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Gerenciamento de Riscos
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Conteúdo Programático Conceituação e evolução histórica da segurança de sistemas, subsistemas e sobre a empresa como
sistema. Conceituações sobre análise de riscos, análise preliminar de riscos e análise de modos de falha e
efeito; Conceituações sobre série de riscos, análise de árvores de falhas e técnicas de incidentes críticos; Estudo sobre avaliação de riscos: riscos e probabilidades. Responsabilidade pelo produto, identificação de riscos: inspeção de segurança, investigação e
análise de acidentes: avaliação das perdas de um sistema. Estudo sobre os custos dos acidentes, a prevenção e controle de perdas e o controle de danos. Noções sobre o controle total de perdas, programas de prevenção e controle de perdas. Modelo de um Programa de Gerenciamento de Riscos. Plano de Emergência
HISTÓRICOEm 1931 o Engº. H.W. Heinrich, divulgou pela primeira vez a filosofia do acidente com danos à propriedade (ACIDENTE SEM LESÃO);
Pesquisa do Engº H.W. Heinrich
HISTÓRICOEm 1966 o Engº. Frank E. Bird Jr., atualizou os estudos de Heinrich, analisando mais de 90 mil acidentes de trabalho;
Pesquisa do Engº Frank E. Bird Jr. TeoriaControle
de Danos
HISTÓRICOBird, em 1969 abordou também eventos que pudessem
resultar em lesões ou danos à propriedade: os quase acidentes (incidentes);
Pesquisa do Engº Frank E. Bird Jr, analisou acidentes ocorridos em 227 empresas
HISTÓRICOEm 1970, John A. Fletcher, propôs o estabelecimento
de programas de Controle Total de Perdas.
ACIDENTES que resultam em danos às instalações, aos equipamentos e aos materiais tem as mesmas causas básicas, que aquelas que resultam em lesões.
HISTÓRICO
O prevencionismo evoluiu com a utilização de modernas técnicas de abordagens, assemelhando às:
Correntes de Estudos
1. Controle de danos;
2. Controle total de perdas;
Outra correntes de estudo:
1. Aspectos administrativos da prevenção;2. Conjugado com técnicas tradicionais;3. Conjugado com técnicas recentes;
Com ênfase na ação administrativa de controle.
HISTÓRICO
HISTÓRICO1. Engenharia de Segurança de Sistemas
Segundo Willie Hammer (1972), enfoca:
Na técnica da infortunística (para problemas técnicos, soluções técnicas);Na prevenção (controle de perdas e danos);
Muitos métodos foram embasados nas técnicas utilizadas na força aérea e nos programas espaciais norte-americanos, militar e a indústria de apoio.
HISTÓRICO 2. Controle de Danos e Controle Total de
Perdas
Segundo Bird, tem o enfoque:
Nos aspectos administrativos da prevenção e aliados às técnicas tradicionais e outras mais recentes;
Na ação administrativa de controle;
Nos estudos posterior ao dano;
HISTÓRICO Na década de 70, mais precisamente no ano de
1975, o Brasil teve quase 2 MILHÕES de acidentes de trabalho, o que o colocou no ranking mundial como recordista número 1 em acidentes no mundo.
HISTÓRICO Os militares, que estavam no poder, assustaram-se
e encomendaram uma reforma na lei. Quando foi totalmente alterado o Capítulo V da
CLT, com o objetivo de diminuir tais acidentes. De lá para cá foram feitas outras normas, como as
chamadas Normas Regulamentadores (NRS), que hoje são 36 ao todo.
Assim, podemos dizer que as leis trabalhistas sobre saúde, segurança e higiene, incluindo a própria Constituição Federal e as constituições estaduais, são muitas.
Engenharia de Segurança de Sistemas
E assim.............Pouco a pouco as técnicas da Engenharia de Segurança de Sistemas, foram apresentadas ao prevencionismo.
Engenharia de Segurança de Sistemas
Engenharia de Segurança de Sistemas foi introduzida na América Latina pelo Engº. Hernán Henriquez Bastias, sob a denominação de:
Engenharia de Prevenção de Perdas
Engenharia de Segurança de Sistemas
Engenharia de Prevenção de Perdas
Segundo DE CICCO e FANTAZZINI (1977), é definida como:
“Uma ciência que se utiliza de todos os recursos que a engenharia oferece, preocupando-se em detectar toda a probabilidade de incidentes críticos que possam inibir ou degradar um sistema de produção.
Com o objetivo de IDENTIFICAR esses incidentes críticos, CONTROLAR ou MINIMIZAR sua ocorrência e seus possíveis efeitos".
A EMPRESA COMO UM SISTEMA
Sistema:Um conjunto de elementos inter-relacionados que atuam e interatuam, ou seja, interagem entre si e com outros sistemas, de modo a cumprir um certo objetivo num determinado ambiente;
Pode ser definido, literalmente, como um todo, organizado;
Um agrupamento ou combinação de coisas ou partes que formam um todo complexo ou unitário.
A EMPRESA COMO UM SISTEMA
Sistema:Um conjunto simples ou complexo de variáveis;Funcionam interagindo mutuamente;De forma dinâmica;Satisfazendo certas restrições.
A ABORDAGEM SISTÊMICA Elementos fundamentais de um sistema são:
As partes que o compõem;E as formas de interação entre elas;
É possível que um sistema esteja constituído por vários subsistemas ou ainda, que faça parte de um sistema mais amplo, participando ele próprio como subsistema de um sistema maior.
A ABORDAGEM SISTÊMICA
Qualquer organização é um sistema composto de partes, cada uma com metas próprias.
• Administração;• Contabilidade;• Compra;• Financeiro;• Almoxarifado;• Produção;• Departamento• Comercial;• SESMT;• Departamento Jurídico;• E outros.
SUBSISTEMAS
A ABORDAGEM SISTÊMICA
O sistema-empresa é uma conjunção de Recursos Humanos (RH), Recursos Financeiros (RF) e Recursos Materiais (RM) que interagem tendo objetivos específicos, amplos e diversificados. Fonte: DE CICCO e FANTAZZINI (1995)
A ABORDAGEM SISTÊMICA
Para alcançar as metas globais, deve-se:
Visualizar todo o sistema;
Procurar compreender e medir as inter-relações;
Integrá-las de modo que capacite a organização a buscar suas metas eficientemente;
SINERGIA!
ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
Identificar, compreender e gerir processos inter-relacionados como um sistema contribui para que a organização atinja os seus objetivos de uma forma:
EFICIENTEEFICAZ
ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
VantagensVantagens Integração e alinhamento dos processos,
que assim atingirão mais facilmente e de forma mais adequada os objetivos definidos;
Capacidade de concentrar esforços nos processos-chave;
Garantir, perante todas as partes interessadas, a consistência, eficácia e eficiência da organização.
ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
Implicações práticas
Definição de um sistema estruturado que permita alcançar os objetivos da organização da forma mais eficiente e eficaz;
Compreensão das interdependências existentes entre processos; Abordagens estruturadas que harmonizam e integram processos;
ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
Implicações práticas
Melhor compreensão de papeis e de responsabilidades necessárias à prossecução de objetivos comuns, de forma a reduzir as barreiras funcionais;
Compreensão das capacidades organizacionais e definição das prioridades de ação ao nível das restrições na dotação de recursos;
ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
Implicações práticas
Definição e hierarquização do funcionamento das atividades que constituem um sistema;
Melhoria contínua do sistema através de mecanismos de medida e avaliação.
A ABORDAGEM SISTÊMICA
De acordo com SELL (1995):
“Num sistema de trabalho, em seu estado ideal, deve estar em HARMONIA:
Por ocasião de um acidente ou quase-acidente essa HARMONIA é perturbada;
Os fatores técnicos;Organizacionais; Humanos.
A ABORDAGEM SISTÊMICA
É de fundamental importância que:no planejamentoprojeto de sistemas de trabalho,
SEJAM:ELIMINADAS ou RESTRINGIDAS as condições de RISCO, aumentando-se assim a segurança do trabalhador".
Engenharia de Segurança de Sistemas
Metodologia: Reconhecimento;Avaliação;Controle dos riscos ocupacionais;
Ferramentas fornecidas utilizando técnicas e ações para preservação dos recursos humanos e materiais dos sistemas de produção.
Engenharia de Segurança de SistemasPossui algumas Técnicas de Análise
Técnicas de Análises:Iniciais;Operacionais;Detalhadas;Quantitativa.
Análise Inicial
Consiste em um estudo, durante a fase de concepção ou no início de um novo sistema/atividade.
APR – Analise Preliminar de Risco
Análise Operacional
Método para identificar erros e condições inseguras que contribuem para os acidente TIC – Técnica de Incidente Crítico.
Análise Detalhadas Permite analisar como o
sistema/subsistema podem falhar, nos componentes, nos equipamentos.
Estima taxas de FALHAS, EFEITOS, CONSEQUÊNCIAS, estabelece mudança que devem ser feitas e outros.
AMFE – Análise de Modos de
Falhas e Efeitos
Análise Quantitativa
Método que estuda os fatores que podem causar um evento indesejável. Ligado a PROBABILIDADE E POSSIBILIDADE da ocorrência de um fato. AAF – Analise de Árvore de Falhas
O risco está associado à probabilidade de perdas durante a realização de uma atividade dentro do sistema;
RISCO
Todos os elementos de um sistema apresentam potencial de riscos que podem resultar na destruição do próprio sistema.
JACKSON e CARTER (1992) concordam com o fato de que o conceito de risco está associado com a falha de um sistema, sendo a possibilidade de um sistema falhar usualmente entendida em termos de probabilidades.
RISCO E SISTEMA
RISCO E SISTEMABASTIAS (1977) define risco como sendo:
“Uma ou mais condições de uma variável que possuem potencial suficiente para degradar um sistema;
Seja interrompendo e/ou ocasionando o desvio das metas:
em termos de produto, de maneira total ou parcial, e/ou aumentando os esforços programados em termos de pessoal, equipamentos, instalações, materiais, recursos financeiros, etc“.
RISCO = Anormalidades
Desequilíbrio do Sistema
Importância do estudo de sistemas e dos riscos inerente
Inúmeras técnicas foram e vem sendo desenvolvidas para IDENTIFICAR, ANALISAR E AVALIAR os focos geradores de riscos;
RISCO E SISTEMA
TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
RISCO:RISCO:BS8800: A combinação da probabilidade e da consequência de ocorrer um evento perigoso especificado;
OHSAS 18001: A combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposições com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposições.
TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
RISCO ACEITÁVEL:RISCO ACEITÁVEL:
BS8800: Processo Global de ESTIMAR a magnitude do risco e decidir se ele é tolerável ou aceitável;
OHSAS 18001: Processo de avaliação dos riscos provenientes de perigos, levando em consideração a adequação de qualquer CONTROLE existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável.
Ris
cos
Físi
cos
Ruído
Vibrações
Umidade
Radiações
Frio/ Calor
Ris
cos
Quí
mic
os
Poeiras
Fumos
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Subst. químicas em geral
Ris
cos
Bio
lógi
cos
Vírus
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos
Ris
cos
Erg
onôm
icos
Esforço físico Intenso
Exigência de postura inadequada
Monotonia e repetitividade
Imposição de ritmos excessivosR
isco
s de
Aci
dent
es
Arranjo físico Inadequado
Iluminação inadequada
Máquinas e equipamentos sem proteção
Natureza dos Riscos
Riscos especulativos: administrativos, políticos e inovação;
Riscos puros: são considerados quando há somente possibilidade de PERDA, isto é, sem possibilidade de ganho ou lucro;
Série de Riscos
Consiste na relação de todos os riscos capazes de contribuir para o aparecimento de danos.
Tipos de riscos:Risco inicial - originário;
Risco principal – que causa uma perda ou dano;
Riscos contribuintes – todos os outros riscos.
PRIORIDADES NO CONTROLE DE RISCO
Eliminar o risco; Neutralizar / isolar o risco, através do
uso de Equipamento de Proteção Coletiva;
Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO RISCOEstabelecendo o Contexto
(setor, atividade ou processo)Avaliação do Risco
Identificando o RiscoAnálise de Risco
Avaliação do RiscoTratamento do Risco
Monitoramento e Revisão
Consulta eComunicação
Avaliação e o Controle dos Riscos
A organização deve estabelecer e manter um PROCEDIMENTO contendo os processos de identificação:
dos perigos;
de avaliação;
e controle dos riscos.
AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO RISCO
Para tratar o Risco, deve-se:
Avaliar as recomendações e tratamento;
Selecionar opções preventivas;
Selecionar outras opções mitigadoras;
Preparar, implementar e manter tratamento.
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
•Análise de Árvore de Eventos – AAE;
•Análise de Causas e Consequências – ACC;
•Análise de Árvore de Falhas – AAF;
•Análise Comparativa;
•Inspeção Planejada;
•Registro e Análise de Ocorrências – RAO;
TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
PERIGOPERIGO
BS8800: Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de ferimentos humanos, problemas de saúde, danos à propriedade, ao ambiente, ou uma combinação destes;
OHSAS18001: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença, ou combinação destas;
TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO:IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO:
BS8800: Processo de reconhecer que um perigo existe, e de definir suas características;
OHSAS 18001: Processo de reconhecimento de que um perigo existe, e de definição de suas características;
PERIGOS DOS DESASTRES
DESASTRE - definido como:
Um transtorno do ecossistema humano que impede a comunidade de continuar com seu funcionamento normal.
Pode ser:•Natural;•Tecnológico.
CLASSIFICAÇÃO DE PERIGO:
PERIGO CLASSE A: a condição ou prática que pode causar INCAPACIDADE PERMANENTE, PERDA DE VIDA OU MEMBROS e/ou perda total de estrutura, equipamento e/ou material.
EXEMPLOS:Ausência de barra de proteção em prensa usada na operação de corte de metal;Trabalhador em nível elevado sem cinturão de segurança.
PERIGO CLASSE B: a condição ou prática que pode causar GRAVES FERIMENTOS OU DOENÇAS (resultando em incapacidade temporária) ou dano a propriedade que pode causar perda parcial, menos severa que a da classe a.
EXEMPLOS:Condição escorregadia causada por óleo ou graxa em piso;Degraus danificados na parte inferior da escada.
PERIGO CLASSE C: a condição ou prática que pode causar FERIMENTOS MENORES, DOENÇAS MENOS GRAVES e danos à propriedade que não interrompam o processo.
EXEMPLOS:
Carpinteiro observado manipulando madeira grossa sem o uso de luvas;
Não uso de máscara numa atividade que emana poeira de papel.
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE PERIGOS
•Análise Preliminar de Perigo – APP;
•Análise de Modos de Falha e Efeitos - AMFE;
•Análise de Operabilidade de Perigos – HAZOP.
As consequências e suas probabilidades são então combinadas para determinar o nível de risco.
A análise de riscos envolve a consideração das:
causas e fontes de risco
Riscos / Probabilidade
Qual probabilidade de que essas consequências possam ocorrer ou não.
Convém que os fatores que afetam as consequências e a probabilidade, sejam:
IDENTIFICADOS.
Um evento pode ter múltiplas consequências e pode afetar múltiplos objetivos.
Riscos / Probabilidade
Os controles de risco existentes, devem ser levados em consideração.
Alto Risco, Risco presente.
Controle do Risco,Perigo ainda presente.
Eliminação/controle do risco,“Risco isolado”
Risco / Perigo
Controle do Risco
Eliminação do Risco / Perigo
Riscos / Probabilidade
PROCEDIMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
Levantamento de atividades rotineiras e não rotineiras;
Atividades de todas as pessoas que tenham acesso ao local de trabalho;
O comportamento humano (CHA); Perigos identificados de origem externa
ao local de trabalho;
PROCEDIMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
Os perigos criados na vizinhança;
Infraestrutura, equipamentos e materiais no local de trabalho;
Mudanças e propostas de mudanças na organização;
PROCEDIMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
Obrigações legais aplicáveis;
Desenhos das áreas de trabalho;
Instruções de trabalho;
Dados de processo;
Formulários e organização;
CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE TRABALHO
Duração das atividades, frequência e duração da exposição ao perigo;
Os locais onde são executadas; Quem normalmente ou ocasionalmente executa a
tarefa; Dos treinamentos necessários; Procedimentos de trabalho; Manuais de operação de máquinas, ferramentas e
equipamentos;
ATIVIDADES DE TRABALHO
POP – Procedimento Operacional Padrão; Características dos materiais a serem utilizados no processo
(MATERIA PRIMA); Composição química dos materiais a serem utilizados no
processo; Das utilidades a serem empregadas (Energia, vapor, ar
comprimido, nitrogênio líquido, frio, etc); FISPQ´s; Outros.
ATIVIDADES DE TRABALHO
Dados estatísticos;
Identificação dos perigos potenciais envolvidos das atividades;
Determinação da severidade e da probabilidade do risco;
Prioridades.