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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS
DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL
__________________________________________________________________________ “Brasília - Patrimônio Cultural da Humanidade”
Setor Bancário Sul, Quadra 02, Edifício Lino Martins Pinto – 4º andar.
CEP 70.070-928 – Brasília – DF Fone: (61) 3325-6850
PARQUES POR
REGIÃO ADMINISTRATIVA RA II – GAMA
CONTÉM:
Informações Gerais
Quadro Sintético
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RA II – GAMA
Lei de Criação Lei nº 4.545, de 10-12-1964
Limites Norte: DF – 475; DF – 341; linha que une a DF – 341 com o córrego Monjolo;
córrego Monjolo; ribeirão Ponte Alta; linha que une o ribeirão Ponte Alta com a DF –
180; DF 180; nascente do córrego Capoeira Grande; linha que une a nascente do
córrego Capoeira Grande com a nascente do Ribeirão Engenho das Lajes; linha que
une a nascente do ribeirão Engenho das Lajes com a BR – 060; BR -060; linha que
une a BR – 060 com o alinhamento da nascente com o córrego Tição.
Sul: Paralelo 16º03´S.
Leste: DF – 001; rio Alagado; DF – 290; Poligonal DVO.
Oeste: Rio Descoberto.1
Área Total 276,30 Km², ou seja, 7,78% da área total do Distrito Federal. 2
População 112.019 habitantes, ou seja,4,80% de todos os habitantes do Distrito Federal Administrador Antonio Donizete Andrade Sítio Governamental http://www.gama.df.gov.br
Descrição genérica
das Áreas protegidas
– Parques.
Conta com 3 Parques, todos inseridos na Bacia do Rio Corumbá.
Área total dos Parques: 5,78 Km2, ou seja, 2,09% da área da RA , bem como 0,10%
da área do Distrito Federal.
1 Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário Estatístico do Distrito
Federal 2006. 2 Nota: Cálculo efetuado pela Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central – CODEPLAN, tomando como referência
os memoriais descritivos dos limites das Regiões Administrativas, lançadas sobre a base cartográfica 1:10.000.
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LOCALIZAÇÃO GERAL DOS PARQUES
1 - PARQUE ECOLÓGICO E VIVENCIAL PONTE ALTA DO GAMA
2 - PARQUE URBANO E VIVENCIAL DO GAMA
3 – RESERVA ECOLÓGICA DO GAMA
4 - PARQUE RECREATIVO DO GAMA (MUNICIPAL/PRAINHA
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PARQUE ECOLÓGICO E VIVENCIAL PONTE ALTA DO GAMA
Nome do Parque: Parque Ecológico e Vivencial Ponte Alta do Gama Ano de Criação: 1996
Legislação de Referência Lei nº 1.202, de 20 de setembro de 1996 (DODF de 23.09.1996)
Lei Complementar nº 720, de 27 de janeiro de 2006
(DODF de 02.02.2006)
Bacia Rio Corumbá RA II Gama Área (ha):
298,195 Perímetro (m):
10.108,23
Endereço: Setor Oeste do Gama, acesso pelas Qd 12 e 13 do Setor Sul.
Localização:
Localizado às margens do Córrego da Serra , próximo à Vila Roriz, Setor Oeste,
limitado pela Avenida do Contorno, defronte à Quadra 12, Conjuntos A, B, C e D
do Setor Sul,
Telefones: 3392-2742 ou 8496-2057
Sítio oficial: ---------------
Horário de funcionamento ---------------
Administrador Hugo Gutemberg C. M. da Silva/Arthur Campanholi Neto
Principais atrações
Dada sua localização situar-se em uma região de vales, seus
atributos naturais são exuberantes, com cavernas, cachoeira com
queda d’água de aproximadamente 12 m, conhecida como Loca.
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INFORMAÇÕES GERAIS
O parque tem como principal atributo sua beleza cênica, pois chega a apresentar parte
de mata ciliar e áreas de preservação do cerrado constituído por morros, na sua maioria,
preservados. A vegetação do local, porém, encontra-se degradada, alvo de cascalheiras que
por muitos anos foram usadas para retirada de brita e areia. No entanto, é uma área rica em
vegetação do cerrado, isso faz com que o parque tenha um expressivo potencial turístico.
Descrição da Área3
O Parque da Ponte Alta possui cerca de 600 hectares de área total delimitada por
cercas externas que contornam o parque, às vezes ausente ou danificada em alguns trechos.
No interior do Parque existem outras cercas fracionando a área, que são ocupadas por vários
invasores.
Seu relevo é caracterizado por encostas íngrimes, tornando a área suscetível a
processos erosivos, o que implica na recuperação das áreas erodidas e o uso controlado do
terreno. Podemos observar a existência de estradas de rodagem, dentro do Parque que
apresentam o solo bem compactado.
A maioria da vegetação observada pertence ao ecossistema do tipo cerrado, com a
presença de córregos com pequena vazão onde se nota que o leito do córrego está assoreado e
que tem, mesmo assim, os canais do curso d’água com uma capacidade muitas vezes maior do
que as vazões existentes.
Devido ao estabelecido nas leis de referência deste Parque, permitiu-se a manutenção
daqueles indivíduos que ali residissem antes da criação do local, observando-se as restrições
estabelecidas em lei. Esse fato, associado ao disposto na Lei Complementar nº 17, de
28/01/97, que institui o Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (PDOT),
que estabelece que a bacia do ribeirão Ponte Alta constitui Zona Rural de Uso Diversificado,
permitiu o uso agropecuário, bem como atividades agro-industriais e de lazer na região.
Diante do exposto, foram observadas áreas com Brachiaria que servem de alimento
para animais criados por chacareiros que vivem na área do parque, além da presença de
espécies invasoras como a mamona (Ricinus communis) e leucena (Leucena leucocephala)
características de áreas alteradas. A mata ciliar está em alguns pontos muito rala e em outros
quase desapareceu. Da mesma forma, é possível observar a ausência de animais silvestres e a
presença de animais domésticos como cavalo, cão e galinhas.
Por outro lado, este parque, por não tem poligonal definida, abrange área objeto de
conservação, como o platô que contorna as nascentes do córrego da Mina, afluente do rio
3 Baseado em informações cedidas pela Vigilância Sanitária.
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Ponte Alta, e as encostas das próprias nascentes, entre os Setores Sul e Oeste da cidade do
Gama.
Nas proximidades da Avenida Contorno, na área do platô, há ocupação com chácaras e
um viveiro de mudas. Existe, também, um lixão, em frente ao Setor Oeste, com um pequeno
grupo de catadores. Há barracos de catadores no local e nas áreas de encosta (conforme foto
abaixo), existem trechos compactados, que sugerem super pastoreio (sendo possível,
inclusive, perceber a presença de gado pastando na área, conforme foto acima). Em outras
áreas, como as da foto ao lado é possível encontrar lixo que posteriormente acaba sendo
levado para dentro do curso d’água próximo.
O Parque apresenta, também, vários
processos erosivos com grande acúmulo de
resíduos sólidos. As áreas erodidas visualizadas
são contínuas a rua, que separa o Parque da Vila
Roriz. Segundo a Vigilância Sanitária, o acúmulo
de lixo e entulho favorece a ocorrência de
roedores e vetores biológicos e mecânicos, os
quais trazem agravos à saúde da população, tais
como dengue e outras arboviroses.
Todas as fotos desta página foram cedidas
pela Vigilância Sanitária.
Diante de todos esses problemas, a vegetação do parque está bastante alterada. Apenas
as encostas dos córregos e as matas ciliares estão em bom estado de conservação. No platô,
praticamente não há mais vegetação nativa. Há duas imensas cascalheiras, onde o solo sofre
profundo desmonte e está sujeito à erosão e à compactação, dificultando que a área seja
recolonizada pela vegetação.
Contudo, apesar dos problemas mencionados, não podemos esquecer que a região
apresenta grande beleza cênica. Do platô, denominado Ponte Alta de Cima, descortina-se a
baixada do rio Ponte Alta _ a Ponte Alta de Baixo
_, bem como as nascentes que abastecem
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esse rio. A mata ainda cobre boa parte da área e a vista é muito bonita na descida da encosta e
na cachoeira. A área já foi bastante visitada pela população e, infelizmente, está sendo poluída
pelos visitantes e pelo lixo que desce com as enxurradas4. Ao se redefinir seu papel, deve-se
ter em mente que se trata de uma área com grande potencial para a prática de esportes radicais
(e ecológicos).
Fotos de Antônio Siqueira para o Correio Brasiliense (em reportagem datada de 20.07.2002).
Foto do arquivo do IBRAM
4 Em maio de 2006 foi entregue o Plano de Gerenciamento Integrado dos Recursos Hídricos do Distrito Federal
– PGIRH/DF relatório temático parcial 2 (Diagnóstico e Prognóstico das Demandas Hídricas) deixando claro em
seus estudos certo grau de contaminação da água.
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OBJETIVOS
Conteúdo Legislação
I - proporcionar recreação e lazer à população, em harmonia com a preservação
dos ecossistemas;
II - criar um núcleo de educação ambiental;
III - proporcionar à comunidade área destinada à conservação local, visando à
manutenção da viabilidade genética das espécies do cerrado.
Lei nº 1.202, 20-
09-1996
CARACTERÍSTICAS NATURAIS
Informações Gerais: O Parque situa-se em uma área rica em nascentes,
possui queda d água, gruta, os córregos da Mina e da Serra. A fauna e a flora são típicos do
cerrado.
Vegetação Nativa
arbustiva, herbácea, amostras de trepadeiras, arboretos com
fins medicinais e comestíveis como: Imbaúba (Cecropia
Pachystachya); Babatimão (Stryphnodendron Adstringens);
Pau-terra (Qualea Grandiflora); Angico (Anadenanthera
Macrocarpa); Sucupira branca; Quarismeira; Pequizeiro;
Vegetação Exógena Cajueiro; Manacá dentre outras.
Fauna --------------
PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS
LOCAL PROBLEMA
Interior do Parque A grande quantidade de chacareiros que degradam o local.
Interior do Parque Voçoroca no período chuvoso.
Interior do Parque Lixo.
INFRA-ESTRUTURA
Física
Esportes Lazer
Barras/Paralelas --------------- Bares ---------------
Campos de Bocha --------------- Churrasqueiras ---------------
Campo de futebol de
areia --------------- Parques Infantis ---------------
Centros de
Alongamento --------------- Quiosques ---------------
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INFRA-ESTRUTURA
Física
Esportes Lazer
Ciclovia --------------- Quiosques para
alimentação ---------------
Circuitos Inteligentes --------------- Píer ---------------
Piscinas ---------------
Pista de cooper
pavimentada --------------- Segurança
Pistas de Skate --------------- Aceiro 01, mas precisa ser refeito
Quadras de Areia --------------- Cercamento
Conta com apenas 35% ainda
preservado. Mesmo esse trecho
necessita de reparos.
Quadras de futebol --------------- Corpo de
Bombeiros ---------------
Quadras de futebol
gramadas --------------- Guaritas ---------------
Quadras de vôlei --------------- Hidrantes ---------------
Quadras de futvôlei --------------- Iluminação ---------------
Quadras de basquete --------------- Placas
Informativas ---------------
Quadras de tênis --------------- Posto Policial ---------------
Quadras poli esportivas --------------- Caixas de
Proteção ---------------
Quadras de bad
mington --------------- Outros
Trilhas pavimentadas --------------- Cavalaria
montada ---------------
Trilhas não
pavimentadas --------------- Calçadas ---------------
Apoio Apoio
Anfiteatros --------------- Estacionamentos ---------------
Bancos --------------- Fraldários ---------------
Banheiros --------------- Lixeiras comuns ---------------
Bebedouros --------------- Lixeiras seletivas ---------------
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INFRA-ESTRUTURA
Física
Apoio
Bicicletários --------------- Mesas com
bancos ---------------
Duchas --------------- Telefones
públicos ---------------
Umidificadores --------------- Vestiários ---------------
Flanelinhas --------------- ---------------
INFRA-ESTRUTURA
Serviços
Limpeza Vigilância
Coleta de lixo --------------- Levantamento
das ocorrências ---------------
Limpeza da
área verde
--------------- Número de
Vigilantes ---------------
--------------- Turno ---------------
Permissionários
Gerais ---------------
Ambulantes ---------------
Outros ---------------
INFRA-ESTRUTURA
Administrativa
Servidores
Cargo Função Quantidade
Administrador Gerencial 02
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INFRA-ESTRUTURA
Administrativa
Sede:
Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas
--------------- ---------------
Estrutura Física Estrutura de Trabalho
--------------- Computadores por
servidor administrativo ---------------
Banheiros --------------- --------------- ---------------
Cozinha --------------- --------------- ---------------
Outros Problemas Específicos do Parque
Local Problema
--------------- ---------------
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Projetos Atividades
Algumas instituições de ensino, como
recentemente a Unibrasília, solicitam
permissão para realizar atividades de
educação ambiental
Visitação para estudo e aprendizado prático.
FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS: dado não levantado
POTENCIALIDADES
Informações Gerais:
Condições Sugestões
Condições
socioeconômicas da
população circunvizinha
A região como um todo, conta com um IDH moderado,
conforme tabela constante no Diagnóstico.
Relação entre os
moradores e o Parque
A população do Gama tem apresentado, em diferentes
ocasiões governamentais e sociais, uma participação e
predisposição para ações voltadas coletivas. Destaca-se a
ECOGAMA - Associação dos Amigos do Parque Ecológico e
Vivencial da Ponte Alta do Gama, dentre outras da região,
bem como o trabalho individual dos biólogos e demais
técnicos interessados no Parque.
Lazer ---------------
Cultura ---------------
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POTENCIALIDADES
Informações Gerais:
Condições Sugestões
Turismo
Como os demais parques da região, representa um interessante
foco de atividades e esportes radicais e ecológicos, dada as
suas características naturais. Como esses esportes requerem
muitos itens de segurança e equipamentos específicos, seu
público é, na maior parte das vezes, constituído por pessoas
com maior poder aquisitivo.
DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO
Informação Situação
Coordenadas Definidas no Sistema Cartográfico do Distrito
Federal – SICAD nº 214
Registro Cartorial Não Possui
Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso Não Possui
ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS
ESPECÍFICOS
FIGUEIREDO, Giovanni Boscoli de. Comunidade de anfíbios (Anura) em um lago
artificial na região de Ponte Alta de Cima, Gama, DF. Trabalho de Conclusão de Curso
de graduação em Biologia, Universidade Católica de Brasília, 2007.
AFINS
BARBOSA, Flavia Maria. Os movimentos sociais como instrumento dos processos de
criação e de implantação de unidades de conservação no Distrito Federal: um estudo
comparativo dos parques do Gama e Parque Ecológico de Águas Claras. Dissertação
de tese de mestrado em Planejamento e Gestão Ambiental, Universidade Católica de
Brasília, Brasília-DF, 2006.
BARCELLOS, Vicente Quintella. Alocação de parques urbanos no campo empírico do
Distrito Federal. In Anais do II ENEPEA – Anais do II Encontro Nacional de Ensino de
Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Universidade São Marcos –
FAU-USP. São Paulo, 1996.
BRAGA, Maria Lúcia de Santana; PIRES, Mauro Oliveira. Parques Ecológicos e
população no Distrito Federal: à procura da “natureza” e do lazer. XXII Reunião
Brasileira de Antropologia. Fórum de Pesquisa 3: “Conflitos Socioambientais e Unidades
de Conservação”. Brasília, 2000.
FARIA, S. C.; LABARRERE, L. B. G.. Análise do risco ecológico no planejamento de
parques de uso múltiplo. In: VI Jornada de Produção Científica das Universidades
Católicas do Centro-Oeste, 2002, Goiânia. UFG, 2002.
FRANÇA, Carla Ferreira. A importância da iniciativa privada para manutenção dos
parques ecológicos do Distrito Federal. Trabalho de Conclusão de Curso - Faculdade da
Terra de Brasília.
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ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS
AFINS
GANEM, Roseli Senna; LEAL, Zita de Moura. Parques do Distrito Federal. Brasília:
Câmara Legislativa do Distrito Federal, 2000. 126p
GDF/IEMA. Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo do Distrito Federal. Brasília,
mimeo. Governo do Distrito Federal, Instituto de Ecologia e Meio Ambiente, 2000.
GOMES, Beatriz Machado; GUIMARÃES, Paulo José Fernandes; PROENCA, C. E. B.;
BRITO, Débora de. Levantamento Florístico do Parque do Gama. In: VII Congresso de
Iniciação Científica da Universidade de Brasília, 2001, Brasília. Resumos, 2001. p. 62.
HOLMES, Roberta Magalhães. Indicadores de risco ecológico na gestão de parques
urbanos no Distrito Federal. Dissertação de mestrado em Planejamento e Gestão
Ambiental, Universidade Católica de Brasília, 2007.
PROENCA, C. E. B.; BUCHER, J. P.; BRITO, Débora de; GOMES, Beatriz Machado;
ALTHOFF, K. C.; FARIAS, Rosana; FIRETTI, F.; OLIVEIRA, R. C.; SATO, M. N. ;
SILVA, M. C.; MUNHOZ, C. B. R. Levantamento preliminar da flora fanerogâmica do
Parque Ecológico do Gama. In: Congresso Nacional de Botânica, 2000, Brasília.
Resumos, 2000. p. 255.
SEMARH. A questão ambiental, o que todo empresário precisa saber. Sebrae. Brasília,
1997.
SEMARH. Análise da situação das possíveis áreas para empreendimento. SEMARH.
Brasília, 2000.
SEMARH. Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo do Distrito Federal. Semarh. Brasília,
2002.
SEMATEC. Anais do Workshop Ecoparques: Gestão dos Parques Ecológicos do
Distrito Federal. Sematec. Brasília, 1999.
SEMATEC. Eco Parques Gestão dos Parques Ecológicos do Distrito Federal. GDF -
Secretaria de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia – SEMATEC. Brasília, 1999.
SEMATEC/IEMA. Unidades de Conservação no Distrito Federal. Sematec. Brasília,
2000.
SILVA, Bey Ayres da. Parques públicos urbanos: a síntese entre proteção ambiental e
lazer público. Dissertação de tese de mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade
de Brasília, Brasília-DF, 2005.
SILVA, Luciene de Jesus Maciel. Parques urbanos: a natureza na cidade – uma análise
da percepção dos atores urbanos. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de
Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Brasília,
UnB, 2003. 102p.
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PARQUE URBANO E VIVENCIAL DO GAMA
Nome do Parque: Parque Urbano e Vivencial Do Gama Ano de Criação: 1998
Legislação de Referência Decreto nº 1.958, de 08 de junho de 1998.
Lei Complementar nº
Lei nº
Bacia Do Rio Corumbá RA II Gama Área (ha):
52,95 Perímetro (m):
3.044,7
Endereço: -------------------
Localização: Situado entre as quadras 1 e 2 do Setor Norte da Região Administrativa do Gama
- RA II
Telefones: 8496-2057/3392-2742
Sítio oficial: -------------------
Horário de funcionamento
Administrador Hugo Gutemberg C. M. da Silva/Arthur Campanholi Neto
Principais atrações Seu solo hidromórfico com campos de murundus
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INFORMAÇÕES GERAIS
Dos três Parques que a RA possui dois – o Parque Ecológico e Vivencial Ponte Alta
do Gama e o Parque Recreativo do Gama – estão localizados em área rural. O outro, o Parque
Urbano e Vivencial, localiza-se em meio urbano, no setor norte da cidade.
Criado pela Lei nº 1.959, de 8/6/98, localiza-se, mais especificamente, entre as quadras
1 e 2 do Setor Norte do Gama. Essa mesma lei determina que o Poder Executivo delimite a
poligonal do parque, a qual não foi publicada ainda. A referência hoje existente baseia-se nos
Projetos Urbanísticos, na planta da região (CODEPLAN) e no Plano Diretor Local da Região
Administrativa (Lei Complementar nº 728, de 18/08/2006). Todos esses instrumentos
apontam que a área em questão, contudo, abrange lotes da Polícia Militar do DF, da
Companhia de Água e Esgotos de Brasília (CAESB) e do Corpo de Bombeiros do DF, bem
como um lote destinado a centro de ensino.
Apesar de sua situação fundiária ser foco de interesse, vale lembrar que além desses
três parques toda a área rural do Gama está inserida na Área de Proteção Ambiental (APA) do
Planalto Central, criada pelo Decreto s/nº de 10 de janeiro de 2002, com objetivos de proteger
os mananciais, regular o uso dos recursos hídricos e o parcelamento do solo, garantindo o uso
dos recursos naturais e protegendo o patrimônio ambiental e cultural da região. O solo do
Parque em questão situa-se em antiga área de brejo e murunduns, isto é, caracterizado como
hidromórfico (ou seja, o lençol freático toca a superfície). Nesse sentido, o local é favorável
ao surgimento de nascentes, mas, no entanto, a vegetação nativa foi praticamente retirada e a
área já está bastante degradada, tendo grande parte do terreno sido drenado para construções
vizinhas.
No interior do parque, existem várias ocupações, algumas antigas, instaladas
anteriormente à criação da área como parque; a maioria é irregular e outras foram instaladas
com o consentimento da administração pública local sem que ocorresse o processo normal de
licitação, contratos ou convênios. No Parque está instalado um quiosque de uso comercial;
uma igreja Evangélica; uma Loja Maçônica; uma igreja Católica; duas associações de idosos.
Existe ainda, no local, um estacionamento usado pelo DETRAN.
Fotos do arquivo do IBRAM (quiosque, igreja Evangélica e Igreja Católica, respectivamente)
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Fotos do arquivo do IBRAM (Loja Maçônica e Abrigo de idosos, acima, e estacionamento, abaixo)
Além dessas entidades, existem chácaras instaladas na área com tempo de ocupação
que varia entre 9 e 27 anos, a maioria delas sofrendo já há algum tempo, fracionamento de
terras e ocupação com novas famílias. Essas ocupações parecem realmente estar estabelecidas
há longa data, pois há grandes árvores frutíferas e pequenas plantações misturadas aos
remanescentes do antigo buritizal. Contudo, mesmo havendo, no período de criação do
parque, ocupações ilegais do espaço urbano que deveriam ter sido retiradas para implantação
definitiva do Parque, hoje, o número de ocupações irregulares no parque é superior à
quantidade que havia à época em que foi
criado.
Apesar de todo o exposto e do fato
da área ser cercada por um setor
adensado, não há uma intensa
mobilização por parte da comunidade, no
sentido de resgatar o Parque Urbano e
Vivencial do Gama como espaço natural
destinado à melhoria da sua qualidade de
vida. Diante dessa situação surgem Foto do arquivo do IBRAM.
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conflitos de interesse diversos em relação a esse espaço público, o que exigirá das partes
interessadas, uma organização e representação, a fim de se instaurar um debate a cerca do
futuro do Parque.
Cabe destacar que, no Gama
existe apenas uma ONG com trabalhos
voltados especificamente para educação
ambiental e mobilização social em prol
do Parque Urbano e Vivencial do Gama:
a Associação Comunitária do Setor
Norte. As demais entidades existentes se
dedicam, também, a outras questões,
além do meio ambiente, porém suas
ações são, ainda, muito tímidas, não
provocando impacto social relevante.
Apesar de inúmeras
reivindicações sobre essa área protegida,
de uma forma geral, o que parece, a comunidade não se identificou ainda com o Parque, seja
por desconhecimento sobre a importância ecológica (sobretudo hídrica) dessa área de
preservação permanente, seja por não saber que aquela área não é particular e sim sua –
pública, para o seu bem-estar e uso responsável. O apoio do poder público, nesta área, será
imprescindível para a boa implementação do Parque em questão.
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DO DISTRITO FEDERAL - BRASÍLIA AMBIENTAL
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OBJETIVOS
Conteúdo Legislação
I - propiciar lazer e recreação;
II - proporcionar o desenvolvimento de atividades culturais e educativas.
Lei nº 1.959,
08-06-1998
CARACTERÍSTICAS NATURAIS
Informações Gerais: área ocupada e bastante degradada
Vegetação Nativa A área sofreu muita ação antrópica, contando
apenas com alguns remanescentes de buritis
entre outras.
Vegetação Exógena O solo de grande parte da área encontra-se
recoberto por vegetação graminosa (brachiária)
Fauna ---------------
INFRA-ESTRUTURA
Física
Esportes Lazer
Barras/Paralelas --------------- Bares ---------------
Campos de Bocha --------------- Churrasqueiras ---------------
Campo de futebol de
areia --------------- Parques Infantis ---------------
Centros de
Alongamento --------------- Quiosques ---------------
Ciclovia --------------- Quiosques para
alimentação ---------------
Circuitos Inteligentes --------------- Píer ---------------
Piscinas ---------------
Pista de cooper
pavimentada --------------- Segurança
Pistas de Skate --------------- Aceiro ---------------
Quadras de Areia --------------- Cercamento ---------------
Quadras de futebol --------------- Corpo de
Bombeiros ---------------
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INFRA-ESTRUTURA
Física
Esportes Segurança
Quadras de futebol
gramadas --------------- Guaritas ---------------
Quadras de vôlei --------------- Hidrantes ---------------
Quadras de futvôlei --------------- Iluminação ---------------
Quadras de basquete --------------- Placas
Informativas ---------------
Quadras de tênis --------------- Posto Policial ---------------
Quadras poli esportivas --------------- Caixas de Proteção ---------------
Quadras de bad mington --------------- Outros
Trilhas pavimentadas --------------- Cavalaria montada ---------------
Trilhas não pavimentadas --------------- Calçadas ---------------
Apoio Apoio
Anfiteatros --------------- Estacionamentos ---------------
Bancos --------------- Fraldários ---------------
Banheiros --------------- Lixeiras comuns ---------------
Bebedouros --------------- Lixeiras seletivas ---------------
INFRA-ESTRUTURA
Física
Apoio
Bicicletários --------------- Mesas com bancos ---------------
Duchas --------------- Telefones públicos ---------------
Umidificadores --------------- Vestiários ---------------
Flanelinhas --------------- ---------------
INFRA-ESTRUTURA
Serviços
Limpeza Vigilância
Coleta de lixo --------------- Levantamento das ocorrências ---------------
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INFRA-ESTRUTURA
Serviços
Limpeza Vigilância
Limpeza da
área verde
--------------- Número de Vigilantes ---------------
--------------- Turno ---------------
Permissionários
Gerais ---------------
Ambulantes ---------------
Outros ---------------
INFRA-ESTRUTURA
Administrativa
Servidores
Cargo Função Quantidade
Administrador Gerencial 02
INFRA-ESTRUTURA
Administrativa
Sede:
Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas
--------------- ---------------
Estrutura Física Estrutura de Trabalho
--------------- Computadores por
servidor administrativo ---------------
Banheiros --------------- --------------- ---------------
Cozinha --------------- --------------- ---------------
Outros Problemas Específicos do Parque
Local Problema
--------------- ---------------
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Projetos Atividades
Algumas instituições de ensino, como
recentemente a Unibrasília, solicitam
permissão para realizar atividades de
educação ambiental.
Visitação para estudo e aprendizado prático.
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FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS: relatada (pessoal e oficialmente) como
pequena pelos administradores.
POTENCIALIDADES
Informações Gerais:
Condições Sugestões
Condições
socioeconômicas da
população circunvizinha
A região como um todo, conta com um IDH moderado,
conforme tabela constante no Diagnóstico. No entanto, a área
está se desenvolvendo no setor de serviços e possui um bom
nível de escolaridade.
Relação entre os
moradores e o Parque
O caso específico deste parque destoa com a relação
encontrada com os outros dois da Região. Apenas um grupo
organizado possui força e seu dirigente procura estar presente
na mídia (enviando cartas, pequenos artigos ou denúncias)
Lazer
Os principais beneficiados com a implementação do Parque
seriam os próprios moradores locais e das regiões vizinhas. A
área de preservação permanente, uma vez, preservada poderia
servir, inclusive, como instrumento de educação ambiental.
Cultura ---------------
Turismo ---------------
DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO
Informação Situação
Coordenadas Não foram definidas
Registro Cartorial Não Possui
Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso Não Possui
ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS
ESPECÍFICOS
BARBOSA, F. M.; Araujo, P.R.R. Ética e espaço público: legitimidade dos processos de
ordenamento territorial do Parque Urbano e Vivencial do Gama-DF. VI Congresso
Brasileiro de Bioética e I Congresso de Bioética del Mercosur e Forum de la red Bioeticade
Unesco: ISBN: Português, Impresso, 2005.
AFINS
BARCELLOS, Vicente Quintella. Alocação de parques urbanos no campo empírico do
Distrito Federal. In Anais do II ENEPEA – Anais do II Encontro Nacional de Ensino de
Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Universidade São Marcos –
FAU-USP. São Paulo, 1996.
BRAGA, Maria Lúcia de Santana; PIRES, Mauro Oliveira. Parques Ecológicos e
população no Distrito Federal: à procura da “natureza” e do lazer. XXII Reunião
Brasileira de Antropologia. Fórum de Pesquisa 3: “Conflitos Socioambientais e Unidades
de Conservação”. Brasília, 2000.
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ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS
AFINS
FARIA, S. C.; LABARRERE, L. B. G.. Análise do risco ecológico no planejamento de
parques de uso múltiplo. In: VI Jornada de Produção Científica das Universidades
Católicas do Centro-Oeste, 2002, Goiânia. UFG, 2002.
FRANÇA, Carla Ferreira. A importância da iniciativa privada para manutenção dos
parques ecológicos do Distrito Federal. Trabalho de Conclusão de Curso - Faculdade da
Terra de Brasília.
GANEM, Roseli Senna; LEAL, Zita de Moura. Parques do Distrito Federal. Brasília:
Câmara Legislativa do Distrito Federal, 2000. 126p
GDF/IEMA. Parques Ecológicos e de Uso Múltiplo do Distrito Federal. Brasília,
mimeo. Governo do Distrito Federal, Instituto de Ecologia e Meio Ambiente, 2000.
GOMES, Beatriz Machado; GUIMARÃES, Paulo José Fernandes; PROENCA, C. E. B.;
BRITO, Débora de. Levantamento Florístico do Parque do Gama. In: VII Congresso de
Iniciação Científica da Universidade de Brasília, 2001, Brasília. Resumos, 2001. p. 62.
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PARQUE RECREATIVO DO GAMA
Nome do Parque: Parque Recreativo do Gama Ano de Criação: 1961
Legislação de Referência Decreto nº 108, de 06 de setembro de 1961
Decreto nº 6.953, de 23 de agosto de 1982
Decreto nº 25.867, de 23 de maio de 2005
Bacia Do Rio Corumbá RA II Gama Área (ha): 227,11
Perímetro (m): 6.557,26
Endereço: DF 290 – Entre o Gama Sul e Novo Gama - GO
Localização:
Localizado na saída leste do Gama, na DF-190. No seu entorno, encontra-se o
Setor Sul do Gama, o Condomínio Boa Vista, D.V.O. e pequeno vilarejo nos
limites do parque.
Telefones: 8496-2057/3392-2742
Sítio oficial: ---------------
Horário de funcionamento ---------------
Administrador Hugo Gutemberg C. M. da Silva/Arthur Campanholi Neto
Principais atrações Excelente local para recreação unindo a beleza cênica de suas
paisagens naturais, com possibilidade de exploração recreativa.
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INFORMAÇÕES GERAIS
O Parque Recreativo do Gama foi criado em 1982, em área do extinto Parque
Municipal do Gama (criado em 1961), com o objetivo de proporcionar lazer e recreação para
a população local, bem como para o desenvolvimento de atividades culturais e de educação
ambiental. Sobrepondo-se à Reserva Ecológica do Gama, o parque encontra-se numa região
dissecada por vales no alto curso do rio Alagado, com declividades de até 45%. O local é
conhecido por “Prainha”, pois, em volta do córrego do rio Alagado existia muita areia,
lembrando uma praia.
As encostas da Chapada fazem parte da região dissecada do alto curso do Ribeirão
Alagado, espinha dorsal do vale localizado dentro da “Prainha”, recebendo águas de nascentes
e afluentes nas duas margens. A vegetação nessa área, ainda é bem preservada e formada por
cerrado stricto sensu e mata ciliar às margens do rio Alagado. Ambos estão em bom estado de
conservação. O córrego, todavia, encontra-se impróprio para banho, pois está poluído pelo
esgoto e pelo lixo trazido pelas enxurradas. Entretanto, oferece belo panorama, formado pelo
paredão lateral e pelo leito rochoso, que pode ser desfrutado em caminhadas ao longo das
trilhas que o margeiam, O paredão do córrego citado é utilizado para a prática de rappel e
tirolesa, conforme demonstra a foto abaixo.
Além disso, há, no interior do parque, três
nascentes, as quais, segundo o administrador,
possuem água de excelente qualidade, como
mostra a imagem a seguir:
A “Trilha do Macaco” permite um passeio por
dentro da mata ciliar que acompanha o Alagado, sendo
possível observar as corredeiras e cascatas do córrego de
alguns pontos onde a mata é mais aberta e, com um
pouco de sorte, apreciar a presença de macacos (prego e
guariba) em suas árvores.
Existe na área do Parque uma boa infra-estrutura já implantada, qual seja: sede para a
administração, quiosques e churrasqueiras, duas quadras poliesportivas, piscinas e parque
infantil. Todos esses equipamentos e benfeitorias necessitam de reforma, de acordo com as
imagens a seguir.
Foto da Nascente: arquivo IBRAM
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Foto cedida pela Vigilância Sanitária
Foto da sede: arquivo do IBRAM Foto do quiosque: arquivo do IBRAM
Apesar de constituir uma área com atributos naturais para o lazer da comunidade local,
a reserva só atende em parte esta função recebendo alunos em atividades escolares, chegando
em torno de 100 alunos por semana no transcurso de 2007 (não mantendo o mesmo em 2008).
Além disso, o parque tem sido objeto de pesquisa de professores de diversas instituições de
ensino, sobretudo das áreas de Botânica, Geologia, Engenharia Florestal e Planejamento
Ambiental.
Embora a unidade não esteja regularmente aberta à visitação pública, existem diversas
trilhas que atravessam o parque, muitas delas transitáveis por carro, permitindo o acesso fácil
ao seu interior. Algumas dessas trilhas foram fechadas com barreiras de terra, as quais foram
reabertas pela população. Ressalte-se, sobretudo, o trânsito dos moradores do Condomínio
Boa Vista, situado já no Estado de Goiás, existente há muitos anos. Por localiza-se junto à
cerca do parque, no limite entre Goiás e Distrito Federal, seus moradores atravessam a área
para ir até à cidade do Gama, muitas vezes, degradando a área em questão, por puro
desconhecimento.
As áreas do Parque lindeiras ao Condomínio supracitado apresentam-se bastante
degradadas pelo acúmulo de lixo. Nessa faixa, o cerrado está mal conservado e a cerca foi
praticamente destruída, como mostra a figura
abaixo.
Os seguranças encontrados em serviço no
local alegam condições de muita insegurança na
área. O Parque é freqüentemente visitado por
marginais, que realizam assaltos nas
dependências dessa área protegida ou no entorno.
O Administrador informa que, além dos roubos,
já houve casos de violência grave e desmonte de
carro no interior da área.
Diante do exposto, as trilhas de
cascalho/terraplanagem, contudo, não oferecem,
hoje, boas condições de uso. Sobretudo, pela
falta de segurança. O cercamento, conforme anteriormente descrito, é precário, onde o acesso
de “vândalos” é constante, em face, principalmente da ausência da policia ambiental, uma vez
que a vigilância não possui as condições necessárias para tal enfoque. Todas essas questões
impedem, por exemplo, o uso de uma área de lazer que, com poucos reparos, poderia já
propiciar bem estar aos visitantes atuais das escolas públicas do entorno.
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Por outro lado, as instalações que servem para os funcionários da limpeza e vigilância
do Parque, de acordo com o parecer da Vigilância Sanitária, merecem uma ampla reforma,
pois as instalações do parque encontram-se desgastadas pelo tempo e inadequadas, a água da
pia da sede do Parque, por exemplo, é lançada a céu aberto, a tampa da caixa de esgoto é
inadequada ao tamanho da mesma, permitindo a entrada e saída de vetores e roedores.
Além disso, a ausência de uma
guarita no limite com a área urbana (GO)
e passagem de pessoas do loteamento Boa
Vista – GO por dentro do Parque, para o
Gama – DF, representa uma das
deficiências do local.
O Núcleo de Educação ambiental,
conforme foto acima, foi reformado pela
população local em um pequeno mutirão.
A reforma, no entanto, foi superficial,
restrita à pintura e pequenos reparos. O
trabalho não foi em vão, pois o Parque ainda recebe as visitas dos estudantes locais, graças a
esse trabalho. Mas a reforma precisa ser completada, especialmente no tocante aos banheiros
(pois a parte hidráulica e elétrica necessita de supervisão e constante manutenção).
Em resumo e, de uma forma geral, as construções edificadas para o lazer dos visitantes
estão sem a conservação adequada (piscinas, churrasqueiras, bancos), mas podem ser
facilmente recuperadas para que voltem a propiciar o lazer já uma vez ofertado (como pode
ser observado pelas fotos comparativas das piscinas na página seguinte).
Foto do Núcleo Ambiental: arquivo do IBRAM
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Foto das piscinas em 2001: Prof. Cleber Oliveira Foto das piscinas em maio de 2008: Arquivo do IBRAM
Vale ressaltar, por fim, que a poligonal referida na imagem aérea do início do
levantamento deste parque, não corresponde à publicada no Decreto nº 25.867, mas sim, à
proposta elaborada pela comissão responsável pela revisão das poligonais dos Parques do
Distrito Federal, trabalho conjunto realizado entre os técnicos da SEDUMA/IBRAM e
apresentado em outubro de 2007, que pode ser comparado com a imagem abaixo disponível e
presente no referido relatório.
OBJETIVOS
Conteúdo Legislação
Art. 2º ...para fins de lazer e recreação... Decreto nº 6.953, 23-08-1982
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CARACTERÍSTICAS NATURAIS
Informações Gerais: os diversos atributos naturais, devido a sua disposição
próxima de uma possível área de recreação permite que seja contemplado e
preservado, mesmo permitindo o uso da área em questão.
Vegetação Nativa
Cerrado, matas de galerias, com presença de
espécies endêmicas como Mimosa heringeri
Barneby e Mimosa suburbana.
Vegetação Exógena
É possível observar nas áreas antropizadas plantas
invasoras e exóticas, tais como Brachiaria
decumbens, Hyparrbenia rufa (capim Jaraguá) e
Melinis minutiflora (capim gordura).
Fauna
Apesar da degradação ainda existem algumas
espécies como: Macaco pregos, guaribas, micos,
lagartos, capivaras, cutias e diversas espécies de
pássaros. Quanto a animais domésticos foi
observada a presença de um cão criado no parque
e fezes de eqüinos e bovinos na área relatada.
LOCAL PROBLEMA
Interior do Parque A proximidade com alguns aglomerados urbanos do DF e Goiás aumentam
o fluxo de transeuntes, o lixo e a contaminação das águas.
Interior do Parque Poluição do córrego Crispim, rio Alagado
Interior do Parque Construção de um elevatório de esgoto dentro da área protegida.
INFRA-ESTRUTURA
Física
Esportes Lazer
Barras/Paralelas --------------- Bares ---------------
Campos de Bocha --------------- Churrasqueiras
04 todas necessitando de
reparos, especialmente na
parte metálica
Campo de futebol de
areia --------------- Parques Infantis
01 – necessita de reparos, mas
está em bom estado – limpeza,
pintura e troca de areia.
Centros de
Alongamento --------------- Quiosques
01 fechado, está em bom
estado de conservação – seria
necessário pintura e limpeza
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INFRA-ESTRUTURA
Física
Esportes Lazer
Ciclovia --------------- Quiosques para
alimentação
01 sorveteria, e também está
fechada e em bom estado de
conservação – seria necessário
pintura e limpeza
Circuitos Inteligentes --------------- Píer ---------------
Piscinas 02 desativadas e visualmente percebe-se a necessidade de reparos. Porém,
segundo um dos administradores, estão altamente danificadas.
Pista de cooper
pavimentada --------------- Segurança
Pistas de Skate --------------- Aceiro ---------------
Quadras de Areia --------------- Cercamento
40% do cercamento está
preservado, necessitando apenas
de reparos. No entanto, perdeu-
se todo o cercamento da divisa
como Novo Gama
Quadras de futebol --------------- Corpo de
Bombeiros ---------------
Quadras de futebol
gramadas --------------- Guaritas
02 abandonadas e danificadas,
necessitando de reforma geral.
Quadras de vôlei --------------- Hidrantes ---------------
Quadras de futvôlei --------------- Iluminação A rede atual funciona, mas
precisa de ampliação
Quadras de basquete --------------- Placas
Informativas
02 – só restaram duas e bem
danificadas
Quadras de tênis --------------- Posto Policial
Juntamente da sede, o local
encontra-se deteriorado,
necessitando de uma reforma
geral.
Quadras poli esportivas
02 – uma funciona, mas
precisa de reforma no
alambrado; a outra, foi
completamente
danificada por vândalos,
necessitando de uma
reforma geral.
Caixas de
Proteção ---------------
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INFRA-ESTRUTURA
Física
Apoio
Quadras de bad
mington --------------- Outros
Trilhas pavimentadas --------------- Cavalaria
montada ---------------
Trilhas não
pavimentadas Calçadas ---------------
Anfiteatros --------------- Estacionamentos ---------------
Bancos
07 – 04 deles estão sem
assento e 03 estão em
bom estado de
conservação
Fraldários ---------------
Banheiros 06 todos necessitando de
reparos gerais Lixeiras comuns ---------------
Bebedouros --------------- Lixeiras seletivas ---------------
Bicicletários --------------- Mesas com
bancos
12 – na área do antigo
restaurante e estão em bom
estado, necessitando apenas
de pintura
Duchas 01 e ainda está em
funcionamento
Telefones
públicos ---------------
Umidificadores --------------- Vestiários 02 – muito danificados,
necessitam de reforma geral
Flanelinhas --------------- ---------------
INFRA-ESTRUTURA
Serviços
Limpeza Vigilância
Coleta de lixo Esporádica, voluntária e
insuficiente para a área Levantamento das
ocorrências
Vandalismo, drogas, roubos e
assaltos, devido a insuficiência
de pessoal para a área do
Parque
Limpeza da
área verde
Roçagem esporádica Número de Vigilantes 03 por turno
--------------- Turno 02 turnos
(07h às 19h e das 19h às 07h)
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INFRA-ESTRUTURA
Serviços
Permissionários
Gerais ---------------
Ambulantes ---------------
Outros ---------------
INFRA-ESTRUTURA
Administrativa
Servidores
Cargo Função Quantidade
Administrador Gerencial 02
INFRA-ESTRUTURA
Administrativa
Sede:
Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas
---------------
Estrutura Física Estrutura de Trabalho
--------------- Computadores por
servidor administrativo ---------------
Banheiros --------------- --------------- ---------------
Cozinha --------------- --------------- ---------------
Outros Problemas Específicos do Parque
Local Problema
--------------- ---------------
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Projetos Atividades
Possui Núcleo de Educação Ambiental Até o ano passado, recebia visitas constantes
dos alunos das escolas de toda a região.
FREQÜÊNCIA DE USUÁRIOS: restrita à visitação dos alunos
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POTENCIALIDADES
Informações Gerais:
Condições Sugestões
Condições
socioeconômicas da
população circunvizinha
A região como um todo, conta com um IDH moderado,
conforme tabela constante no Diagnóstico. O Parque, no
entanto, já atraiu uma parcela variada de visitantes de diversos
grupos econômicos e de diferentes RAs.
Relação entre os
moradores e o Parque
A população do Gama tem apresentado, em diferentes
ocasiões governamentais e sociais, uma participação e
predisposição para ações voltadas coletivas. Destaca-se o
trabalho individual dos biólogos e demais técnicos
interessados no Parque.
Lazer
Possui um potencial para o lazer familiar devido à estrutura
existente e o passado de exploração da área. Durante cinco
anos o parque foi explorado comercialmente e obteve muito
retorno, conforme relato dos servidores antigos do Parque.
Cultura ---------------
Turismo
Representa um interessante foco de atividades voltadas para
um lazer familiar, dado seu histórico e a infra-estrutura já
existente.
DADOS PARA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO
Informação Situação
Coordenadas Publicadas pelo Decreto nº 25.867, de 23.05.05
Registro Cartorial Não Possui
Plano Diretor/Plano de Manejo/Plano de Uso O Plano de Manejo para a área da Reserva
Ecológica está em fase de revisão
ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS
ESPECÍFICOS BRITES, Ricardo Seixas; FARIA, Sueli Correa de. Riscos ecológicos na área do Parque
Recreativo do Gama e Entorno. Brasília: UCB, 2003. v. 1. 164 p.
FARIA, S. C.; ENIZ, A. O.; LEITAO, C. R. A.; LIMA, L.; ALBUQUERQUE, F. G.; CARNEIRO,
P. J. R.; ALCANFOR, S. K.; DIVERSOS. Diagnóstico ambiental na área do Parque (Prainha)
do Gama e entorno. 1. ed. Brasília: 2005. v.1.
GOMES, Beatriz Machado; PROENCA, C. E. B.; BRITO, Débora Silva de; GUIMARÃES, Paulo
José Fernandes. Flórula fanerogâmica do Parque Recreativo e Reserva Ecológica do Gama.
Boletim do Herbário Ezequias Paulo Heringer, Brasília, DF, v. 13, p. 20
AFINS
BARCELLOS, Vicente Quintella. Alocação de parques urbanos no campo empírico do
Distrito Federal. In Anais do II ENEPEA – Anais do II Encontro Nacional de Ensino de
Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Universidade São Marcos –
FAU-USP. São Paulo, 1996. BESSA, Luiz Fernando Macedo (et al.). A gestão de áreas protegidas no Cerrado: o caso da
Reserva Ecológica do Gama – DF. Série Planejamento e Gestão Ambiental. Brasília: Universa,
2004.
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ESTUDOS E PESQUISAS LEVANTADOS
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