RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

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Guía-índice o programa para el SÁBADO día 29 de amaro

O

de 194 4

Mok. 3 1 0 - I M P . MODERNA — París, 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores / Ejecutante

8 h . ~ rfcinal S i n t o n í a . - Campanadas. ^ ^ 5 , P A ° ^ H I n t e r p r e t a c i o n e s de H i p ó l i t o Lázaa o V a r i o s D i s c o s

8 h . l 5 ff Emisión l o c a l de l a Red Espaflola de R a d i o d i f u s i ó n .

8h .30 tt ' . s ica s i n f ó n i c a p o p u l a r . tt tt

8h .40 ti Guía c o m e r c i a l . 8h .45 ti . o o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . 8h .50 II C a p i l l a d e l M o n a s t e r i o de Montsera a t " tt

9 h . — TI Pin e m i s i ó n .

1 2 h . ~ sdL o d i a S i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l .

12h .05 ti L í r i c o e spa f lo l : f,Duos de amor" . ti

, i ' o r tuny

II

1211.30 « "Rad io -Femina" .

ti

, i ' o r tuny Locu to ra 12h .50 u a l o d í a s en r i t m o s modernos . V a r i o s D i s c o s 12h .55 ft - o l e t í n i n f o r m a t i v o . 1 3 b . — tf *Algunos c o n s e j o s p r á c t i c o s de uta

l i d a d g e n e r a l " . D .Rafae l Locu to r 13h .05 tt "Yola" , f r a g m e n t o s . L o r a l e d a D i scos 1311.25 ft Emis ión l o c a l d e l a i*ed Española

de ü a d i o d i f u s i ó n . :

13H.45 tf Canciones y T o n a d i l l a s . Va r io s i?

1311.55 tt Guía c o m e r c i a l . 141 i . - - Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . 1 4 h . 0 1 tt "En t a l d í a como h o y . . . Efemérides

r i m a d a s . J . A . P r a d a id em. 14h .05 tt "Radioyen te a l e r t a " . Locu to r 14h .25 tt A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a Ramón

E v a r i s t o . V a r i o s Humana

Un.35 tt Guía c o m e r c i a l . 1 4 h . 5 0 «t C o n t i n u a c i ó n : A c t u a c i ó n de l a O r ­ \

q u e s t a Ramón E v a r i s t o . tt \ « ^ H

1 5 h . — tt Emisión i n f a n t i l : "El t e s o r o d e l P i r a t a KEKO". D.Leonardc ) ídem.

15h .30 tt Disco d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s D i scos I 6 l i . — tt Fin e m i s i ó n .

l 8 l i . ~ Tarde S i n t o n í a . - Campanadas. Emis ión T i í l o l ó g i c a , d e d i c a d a a lú D e l e g a c i ó n P r o v i n c i a l de l a Organi z a c i ó n N a c i o n a l de C i e g o s .

lfch.15 ti "Manon L e s c a u t " , f ragmentos d e l 3er y 4- a c t o . p u c c i n i Discos

191i.— tf Música de ^ a c a r d o S t r a u s s . S t r a u s s tt

1 9 h . l 0 ft Guía c o m e r c i a l . 1911.15 tt r e t r a n s m i s i ó n desde lg, b a s í l i c a de

N t r a . S r a . de l a Merced: Canto de l a Sa lve r e g i n a .

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

M'M) ?

Guía-índice o programa para el SÁBADO día 29 de Enero de 194 4 Mod. 310- IMP. MODERNA — Paríi, 134

H ora

19h .25 1911.30

20!u — 2 0 h . l 0 2 0 h . l 5 20h.2 0 20h.25 2011.35 20h .40 20h.4 5 20h .50 20h.55 2 1 h . ~

21h.05

21h.25 N

21h.30 !t

21h.45 II

22h.l0 rt

22H.25 ti

22h.30 M

24h.30

Emisió sion

Tarde H

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Noche

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Título de la Sección o parte del programa

"Llignon" . Goertura. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Escogido programa variado. Boletín informativo. Orquesta Sevilla hípica Española. "Los progresos científicos". Continuación: Escogido programa v^ Guía comercial. "Proyección de América". "Crónica teatral semanal". "Radio-Deportes". Orquesta sinfónica de ->erlin. Hora exacta.- Servicio-Meteoroló­gico Nacional. Fragmentos de zarzuela, por Ricarcj Mayral, Paolo Surge y Gloria Guía comercial. Conjunto del Real Centro Filarmóni de CórdoDa. Emisión de Radio Nacional. Reportajes sonoros: Canciones de Europa. Guía comerciax. retransmisión desde itadio-Madrid: Programa Fin de semana. Fin emisión.

Icaiaz

Autores

Thornas

Varios

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Vidal Sspai riado. Var:

Espín Varios

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Vaii os

Ejecutante

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10.Locutor os Di scos

Locutor tt

ídem. Dis eos

Humana

Disco

11

Humana

;4M i PROGÜAMA DE "HÁDIO -ArcCELONü" E.A.ff. - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN • o"s

SACADO, Día, 29 Enero 1944 > >

n

8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAEOLA DE HADIODIiñJSIÓN, EMISC ík DE ¿ CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Seuores radioyentes, muy ¿menos días. Saludo a Franco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Interpretaciones de Hipólito Lázaro: (Discos)

8h.l5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAfiOLA DE xiADIODILUSIÓN. PARA RETRAN MITIE LA ISIÓH LOCAL DE • JELONA.

8H.3C ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE -^RCELONA DE LA RBB ESPASOLA DE RADIOLIFUSIOB.

- Música sinfónica popular: (Discos)

8h.40 Guía comercial.

1 8h.45 boletín informativo religioso.

8h.50 Capilla del Monasterio de Montserrat: (Discos)

91i.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos des­pedimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores Radioyentes, muy rueños días. SOCIEDAD ESPESÓLA DE RADIODI­FUSIÓN, ELIISOHA DE 1 mWm EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.

Q-*

\/12h.~

V-

Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE 2ADI0DIFUSIÓN, gácídc BKÍSO DE BARCELONA EAJ_1, al servicio de España y de^ su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Fran­co. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

1211.05 Lírico español: "Dúos de amor": (Discos)

12h.30 "RADIO-FÉMINA", a cargo de Mercedes Fortunyt

(Texto hoja aparte)

12h.50 Melodías en ritmos modernos: (Discos)

y 12h.55 boletín informativo.

, 13h.— "Algunos consejos prácticos de utilidad general":

(Texto hoja aparte) • • • •

' 13&.05 "Yola", de Quintero y Moraleda. fragmentos; (Discos)

- i i -

• 1311.25 OOBECISAiaOS JOH LA HED ESPAIOLA DE EABIOBIPO'SltíS. PASA EETRASS MIIIR LA ÍISIdH LOCAL DE ¿ARCEL0HA,

13h.45 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE OELOHA DE LA RED

ES] >LA DI .JIODIFUSION.

- Canciones y T o n a d i l l a s : (D i scos )

^ 1 3 h . 5 5 Guía c o m e r c i a l .

y l 4 h . — Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . V 141i.01 "En t a l d ía corno h o y . . . Efemérides rimadas, por José Andrés

de Prada: (Texto hoja aparte)

14h.05 "Radioyente alerta":

(Texto hoja aparte)

\^14h.29 Actuación de la Orquesta RAMÓN EVARISTO:

\/14h.35 G-uía comercial.

V/14h.50 Continuación: Actuación de la Orquesta RAMÓN EVARISTO.

15h.— Emisión infantil: "El tesoro del Pirata E3K0ai

(Texto hoja aparte)

\/ 15h.3° Disco del radioyente.

I6h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos des-\ ¿ pedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores

radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA. DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arri-¿a España.

I8h.-^Sintonía.-- ¿fisxda SOCIEDAD ESPAHOLA DE RADIODIFUSIÓN, fiSISOJ yS DE BAHCEI£}ITÁ EAJ-1. al servicio de España y de su Caudillo

Franco. Señores radioyentes, muy suenas tardes. Saludo a Fran­co. Arriba España.

^pampanadas desde la Catedral de Barcelona.

- (Desde E. .. J.l fl ímisión Tiflalógica, dedicada a la Delega­ción Provincial de la Organización Nacional de Ciegos.

Ibh.l^^Hanón Lescaut", de Puccini. fragmentos del 3- y 4- acto: (Dis­cos)

> - ni -

19ii.—^^úsica de Ricardo S t r a u s s : (Discos)

19h.l0\<?úía comercial . .15 A 1 9 h . l 5 j l C t r a n s m i s i ó n desde l a b a s í l i c a de H t r a . S r a , de l a Merced:

Canto de l a 8 a l v e R e g i n a ,

1911 .25J^Lgnón" , O b e r t u r a , de Thomas. por l a Orques t a de l a Opera ' d e i 3 e r l i n : ( D i s c o s )

19h.3^CONECIAMOS COH LA RED ESPASOLA DE RADIODIFUSIÓN. PARA RETRAKS MITIR LA EHISIÓIÍ LOCAL DE ^ARCELOIU.

2 0 h . ~ V 0 A ^ A l I VDES. DE BIR LA BlISIÓH LOCAL DE -ARCELOIA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- ^ ¡ s e o g i d o programa v a r i a d o ; ( D i s c o s )

2 0 h . l 0 ^ ¡ < ü l e t í n i n f o r m a t i v o .

2 0 h . l 5 ^ t f r q u e s t a S e v i l l a T í p i c a E s p a a o l a : (D i scos )

V 20h.2G n i o s p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s " , por e l i n g e n i e r o Manuel V i d a l Espanó :

(Tex to h o j a a p a r t e )

V 20h .25 C o n t i n u a c i ó n : Escog ido programa v a r i a d o : ( D i s c o s )

\f 20h # 35 Guía c o m e r c i a l .

20h .40 " P r o y e c c i ó n de Amér ica" :

(Tex to h o j a a p a r t e ) • • •

20h.45Verónica t e a t r a l semanal":

(Texto hoja apar te )

/

20h.5Oy^Radio-Deportes":

20h.55s.Órauesta sinfónica de -üerlin: (Discos)

21h.~- >Éora exacta.~ SERVICIO METEOROLÓGICO HACI OH AL.

21h.o3k fragmentos de zarzuela, por Ricardo Mayral, Paulo Gorgé y 'Gloria Alcaraz:

21h.25 Guía comercial.

21h.3ÓvCon;junto clel Real Centro Filarmónico de Córdoba: (DÍSCOB)

.

- IV -

21h.45)^)NEOTAMOS CON LA ixED ESPAÑOLA DE iuiDIODIFUSIdN. PAMA RBTfiAffS yMÍTIS ¿MISIÓN DE riADIO NACIONAL.

22h.lQ>40ABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RAPIO -.L.

- R e p o r t a j e s s o n o r o s : Canciones de Europa: (D i scos )

22h.2!A&u£a c o m e r c i a l .

2 2h.3Q>fíe t r a n s m i s i ó n desde BADIO UJ3RID: Programa FIN DE SEMANA.

24h. amos por terminada nuestra emisión y nos despedimos de us tedes hasta las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes. muy suenas noches. SOCIEDAD BSPA8$EA DE RADIODIFUSIÓN. E SORA. DS GELOSA EAJ-1* Saludo a Franco. Arriba España.

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FROGRv .DE DI3G

A LAS 8 . — H. Sabe do 29 Ene ro

1 . 2 .

I:

lNT:;RPRE'iAC*lUl&S u., HIPÓLITO L ^ a R ü

- "A GRAIIAJJA" ü a n c i ó n , de A l v a r e z , <- "DESDE L E J O S . . . " U a n c i ó n , de C o n t i n i .

- "PAR-Í CLVIDAHTJS " Canc ión B o l e r o , de ü a r d e n a s . - "ERES IV" - a n c i o n , de o t e o .

- »Lk GUIWDA" C a n c i ó n e s p a ñ o l a , de J J e l f i n . •Riü I Í ÍFRÁÍJTÜ" Romanza de B e t i n e l l i .

( A LAS 3 . 3 0 K . j

SICA SINFÓNICA POPULAR

229 ) G 3 7 . — " ¡3PAHÁ* R a p s o d i a de O h a b r i e r , p o r u r q . F i l a r m ó n i c a de B e r l í n . (2 c a r a s j

203J G 3 8 . — nPUi. JAfl de T s c h a i k e w s k y , po r u r q . Bos ton . r romenade . (1 c a r a

(A LAS 8 . 5 0 H. )

^ iLi -A ^EL ilUllASTSRIÜ DE MONTSERRAT

79 ) G C r . 9 . — "SALVE SÜLEMMIÍS" de P é r e z ¿ioya.

7 8 ) G u r . 1 0 . - "AVE - tlA* de V i c t o r i a . 1 1 . - ;,G S . SIMA." de l ' i t t e r e r .

il\M) PROGRAMA DS DISCOS

> »

A LAS 12 .05 H. Sábado 29Enero 1944

•' 9B

LÍRICO SSPÁÍÍOL

DÚOS DE AMOR

ÁLBUM) V i * — "Dúo" de "LA VIEJECITA" de C a b a l l e r o , por Meló y M«ry I s e u r a . (2 c a r a s )

113)G Z x ^ . ~ "Dúo" de "EL ASOMBRO DE'DAMASCO" de Luna p o r Ofe l ia Nie to y Marcos Redondo. (2 c«ras )

ÁLBUM) V 3 » — "Dúo" de »L¿s GOLONDRINAS" de Us«ndizaga por Fidela caí* p i n a y Ca r lo s G a l e f f i . (2 c a r a s ) ( N s s . 14 y 15)

B/V (A LAS 12 .50 H.)

POR LYS2 R0G3R Y OR' .

698) P é<4'.~ C 5 . -

"NO CONOZCO SL FIN" Vals de AS s o . ' "N0CE3S EN BLANCO»' Canción dé Emer.

POR BERN fiD HILDA Y SU OR 3TA i

6f6)P CV6.— "SS USTED" Fox, de Kmer. v^7.— "CERCA DE TI" Fox, de Trenet.

740 )P B/8'.-

POR RIÑA CSLI COI' ORO/ PLANTACIÓN

"OH QUE CALOR" Marchiña de Nestresv "SEDUCCIÓN" Fox moderado de Vicens.,

*r F *P F^F T ™ ^r n

2WL a

" YOIA"

PROGRAMA DE DISCOS

A IAS 13 .05 H.

DE QUINTERO Y MORAL Wk

8?bado 29 ;neroJ. 1944

i

FHAGMSíTOS

INTERPRETES Cel ia G ^ e z . ¿afonso Goda, Coro y Oro.

259)

'60)

S61)

P Z >. 1 . ' 2 .

»

P Z>(3;

P Z 5 . y6.

"KIRAMB" "AL^S"

"QUIERO" "LO MISMO ME DA"

"SU 3*0 DE AMOR" "MARCHA DE LA CACERÍA"

MELODÍAS REFRÁN ITALIANO

*88) P C \ 7 . ~ "SOBRE U CARROZA" (jencidn Fox, de M o r b e l l i , po r r r y F i e l d y Spaóiaro.

¿18.— "VIEJO DISCO" Canción t e l a de * A o r b e l l i , p o r Eduardo Sp* da r o •

{ A LüS 13 .45 H.)

CANCIONES Y TONADILLAS

688) PC-' 9 10

1/

POR BSTRBLLITA CASTRO

"NOVIA Caí! I" Pc.sodoble, de Villa jos. "LA LUNA BKAMORA" Canción por bulerías de Vill°jos.

690) P c C ? l l . ~ 1 2 . -

POR JUANITA REINA

"SUENO DE ABRIL" Canción de N - r ^ n j o . ' "MADRID CASTIZO" Canción por b u l e r í a s .

PROGRAMA DE DISCOS » i

A LAS 1 4 . £0 H. Sobado 29 Enero 194

S U P L E M E N T O

POR RODÉ Y SU ORQUESTA ZÍNGARA

1) P Cing. 1. 2.

"JUANITA" Rumba gitana de Rodé. • "MI CORAZÓN ESPERA" Vals de Rodé.

11) P Zing. 3; 4 .

"EL CONDE DE LUXELBURGO" Va l ses de Leña r . "REVÉ DE VALSES" Se l ecc ión de Va l se s de Osc«r S t r e u s s

445) P C 5 . - -

(A LAS 14.50 H.)

CANCIONES :

RAQUEL MELLER

"BAJO LOS PUENTES DEL SENA" Canc ión-Java , de Yx±xsxüs, Jt £ . X. u i r o g a .

6 . — "LOLA TRIANA" Canción Zsxax±m. T o n a d i l l a , de Tor roba .

385) P C

TINO ROSSI

7'.— «LA NAVE DE LAS ISLAS" de Poterat. 8.— "ESPERAR" de poterat.

641) G C 9'.--10.—

TOTI DAL MONTE

"REDENTOR IN FAKEGIA" de Blanchini "NINKA-NANNA" de Bi«nchini.

- * - . * - * - * - . * _ * - .

*?///

*: - . -J

A L . 1 5 . 3 0 , J a b a d o 29 Bl»

UI3CC DEL RADIOYENTE

O V f N c ^

-

4 3 ^<"^ 'j?

5 7 0 ; P tí^l. rÜtíA D£L üSSi RT©« Fox de J . S u b i r á , p o r L u i s Du­que y su u r q .

Disco s o l i c i t a d o p o r C a r o l i n a Mas .

7 0 8 ; Jf B X 2 . — "BASO ¿L uLsLU DE PALMA« JÍOX , de B, de 3 . P e d r o , p o r 3 . de 3 . P e ; r o y l o s 7 de P a l m a .

DÍ3C0 SOLICITADO POR PEPITA ^wMlQtág!/'

639 j v U y 3 . — '3L aAHWltEBCH^ n a p o l i t a n a , de Jf. L e h a r , p o r Liarla E g g e r t

DISCO SO-LICITÜDU POR LA ¡3 I I RA Mo. I 9 8 6

1J P V 4 . - - "C POS uE LA 7A flB HA" V a l s , de J . S t r a u s s , p o r u r q . Los Bohemios V i e n e s e s .

Dl3uU SOLICITADO POH LA 8 .- o . 50^6

5 0 ; P V 5 . — -IIJDiAiíTL A " V a l s , c e . / a l d t e u f e l , p o r U r q . í i a r e k tfeber

I3UU SOLltíIíADO FG8 . /

69) P ¡¿ é . !-, DUU DE LUÍ. , .FKICAI.ÜL" de : ; c b e p a r a y , Dúo A n t o ñ e l l L y

i ' i s e p i n i , i a » / pa s i t e , po r Cora Haga, ^f^j^ f**M<*^rf^, ^o»,

D13CU SU1.1CITADÜ K L I S A ÜüiA..

70) J BE Xl* *í\LUitíi¡8 tíJLCARBNASH F a s o d o b l e , de i í . i . i z c a n o de l a Roso , p o r Uro • ^ i o r t i n fle l a R o s a .

DI3C0 3 ^IGISADO. P UR ÜRIA ROSA AGDILAR

0 - 0 - 0 - 0 - 0 0 - 0

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I a

PROGRAMA DS DISCOS

A LAS 1 8 . 1 5 H.

"MANON LESCAUT" DE PUCCINI

Snero Sabfldo 29 XffXtEiüsiB 1944

\% CE a® V

FRAGMENTOS DEL 3* y 4* ÜCTO

IKTSRPR3TSS: r í a Z^mboni , F c o . L i e r l i , Lorenzo c o n * t i f Giuseppe B e s s i t ^ r i s t i d e B*T* c c h i , N e t ^ l e V i l l a , Coro y O r o . de l a s e * l e de M i l á n , b a j é l a d i r e c c i ó n d e l l i t r o ; J á o l e j o l l

1 . — (ACTO JM de l a c*ra 18 a l a 22)

( ft 4* " " rt 23 " « 26)

HEMOS RADIADO FRAGMENTOS DEL 3g y 4^ ACTO DE LAJDPEJ

"MANON LSSCAUT"

DE PUCCINI

SOLOS DE PIANO

OBRAS DE LISZT

3) G I

POR CLAUDIO ARRAU

2'.— X¡L BORDE DE UN MANANTIAL" 3.—/jraruDio DE cONCisarc

-0 POR HISCHA LSVITZKI

1 2 ) 0 1 4 . — I 1LA CAMPANELA» de P e g a n i n i - L i s z t . ( 1 c e r a )

* * * * * * *

*tltm)

PR0GRÁM4 DE DISCOS

L-ÜS 1 9 . 0 5 H. Sábado 29 Enero 1944

MÚSICA DE RICARDO STHAUSS

183) G S l . - - y * K L CAB^LL2R0 DE La ROSA" por Ora . T i v o l i . 2 . — ^ a ) V a l s a s .

***\$) P r e s e n t a c i ó n de le Rosa**,

149) G S 3.--^FBCFSRSNOT" tíseens de amor" por Or^. filermoniOfl de v l e n a . (2 osxas)

fA LAS 19 .25 H.)

265) G S 4.—/^IIONON" Ober tu ra de Thomas, por l a o r o . de l a I ópera de B e r l í n . (2 c ^ r a s )

S U P L E M E N T O

POR ORQUESTA DE CÁMARA DELL'ElAR

267) P S 5 . — ^pBSfOBBJOk IX0R18ITI1&" ele C ^ s t a g n o l i . 6 .— * 3A3 Y FLORKS", de ¿ v i t a b i l e , Sc&erzo Vivaos*

* * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 0 . - H. SAbfldo 29 Enero 1944

ESCOGIDO PHOGR^U VARIADO

POR ORQUESTA DE ACORDEÓN NB!7 MAYIXIB - o

122) p v 1 . — WSL BESO" Vals de A r d i t i (1 c»r*)

POR PSPITA ROLLAN

693) p C 2' .— • Af!ORAMZASM V a l s de Navas 3 . — .)<JR0 SAMANTE" V * l s , cenc ián de N«vas.

(A LAS 20 .15 H.)

POR ORQUESTA SEVILLA TÍPICA ESPAÑOLA

69) P SE 4 ' .— ¿«RAJO LA PALMERA" de A lbén i z 5 . — J UERTA DE TIERRA" B o l e r o , de A l e b ó n i z .

• •

( A LAS 20 .25 H.)

?£ R WPJi Y SU ORQUESTA ZÍNGARA l » n i n . . . • . . i •• • . i - i

10) P Z i g . 6 . ~ )V»RAPSODIÁ ZÍNGARA" Sobre mot ivos de «LA CONDESA MARITZA" de Keliawu

7 . — ^%£ECTrai-IYI" M«rch-' húngara de Fsn rbach .

POR 0BO. LOS BOHSJIOS VISNESES

11?) P V 8' .—^"ZVA" V « l s , de Fr*nz Lehar . • 9 . — JQMOROSA" V a l s , de R. B e r g e r .

S U P L E M E N T O

POR ORQUESTA SINFÓNICA DE BERLÍN

305) G S 1 0 . — N? & JARDÍN DB UN TEMPLO CHIBO" 4e Ke te lbey (1 c«ra )

POR ORQ. SINFÓNICA N.B .C .Dl r . A r t u r o Toscan in i

340) G S 1 1 . - v »MQ3» PERPETUO" de ^ g a n i n i ( 1 c*ra)

PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 21*20 H. Sobado 29 Snero 1944

CONJUNTO DEL REAL CSJTRQ FILARMÓNICO IB CÓRDOBA

ALBUI } ! • — "Ai re anda luz n- 4 " , Pe sodob l e , de Lucena. (1 c a r a )

2 . — "Noches de Córdoba", poema, de Reo e l . (1 c a r a )

3 . — "La Cá lebre p a v a n a " , de Lucena 4 . — "CAPRICHO ANBALUZ", Poema, de Ruker .

5 . — »Lü3 MARIPOSAS", J o t a , de f u c e n a . 6 . — "CRUZANDO EL LAGO", B a r c a r o l a , de Lucena.

7-,— "BAJO l a P a r r a " , C n c i d n a n d a l u z a , de R e d e l . 8 . — "Malaga" , J o t a de Rsmirez y Lucena.

S U P L E M E N T O

POR ORQUESTA SINFÓNICA DS FILADELFIA

191) G S 9 .~^*MI NUSTO" de B o c h e r i n i . (1 c-?ra)

POR ORQUESTA DE OPERA ITALIANA

150) G S 1 0 . - "Til, SITIO DE CORINTO" S infon ía de R o s s i n i . (2 c a r a s )

•

PROGRAMA DE DISCOS I >

A LaS 22.15 H. S»bR<io 29 Enero 1944

REPORTAJES SONOROS *

CANCIONES DE EUROPA

258) G Z 1 . — X¡LA PARTIDA" Canción E s p i ó l a de A i r a r e s * por Hipo-l i t o Lázaro (1 ca r a )

32) P R 2.--)^Á ROS., :3NGSIT.aDA" Canción p o r t u g u e s a , de F é r r e o , p o r He r í a ¿ l b e r t i n . (1 c«ra)

415) P c 3.-~yfolLEFCI0 CANTOR" Canción i t a l i a n a de L^me, po r Fea C^paldo. (1 ceraf

169) P C 4.— X^TS SLO" Canción Francesa, de Friendi, por C&e-valie y Pi?;ella. (1 cara)

212) P C 5.--^fMONTüííES ALEGRE" Canción 3ui7.a, de M u e l l e r , por Fred Mueller. (1 c»ra)

283) P C 6« — /éoRDER BALLAD" Canción de cuna inglesa, de Cowen, por M^rdones. (1 e^r*)

44) P C 7.—^'ciNS M'AUDB CANTAD" Canción rumora de Berd iceanu , / por S t e f a n o v i o i (1 cer«)

i Ir

36) P Crs 8.-->£KRIE TCHAIKI" Canción rusa, por Diloff y Andrie. •(1 cara)

510) P C 9.—(j VUELA» VUELA, VUELA" Canción de los abruzos de Hllbanese, por Ce rio c Moreno y Giorgine, Coro y Oro.

*

*/'M!

•ñcrfl , 8 * o r i t « : Va & ÜPT p r i n c i p i o l e tcc \6n ttdiftf ttfiBft, r e v i s t a perr I a mu¿ er f

oxvanis'. *da por Hadio Bnrcelon^, b^jo l e d ¿ -r o c i ó n de l a e s c r i t o r a Mercedes Portany y patro Aii oda por KCV^BAIES POGH . P f e n de l e Univers idad , 6 j¿*¿tf

Señor i:: Novedades Poch continúe, con gran ¿x i to 1« t r a d i c i o n a l .quincena de r e t a j a s en f u e t e e , m o n e d a r o s , p i e l e s , v e s t i d o s , c h e q u e t * s , a b r i £ 3 s , g é n e r o s de punto , juguetee ,e tc .Novedades Poch.Pieza Universidad, e .

m

Comenzamos hoy nues t r a ses ión Radlof*mine,con li radl&cl del cuento t i -t u lo •Susana t i e n e une pen** ,o r i g ine ! de I s t h e r Lafcaatíe.

Susana ve e l desbordamiento soleado del c i e l o en los pequeños a r r i a t e s flo-J r i d o s de su p a t i o , - e l exiguo pa t io de su casa moderna;-lo ve en l a s paredes c i a r s e y l i s a s ; e n l o s v i d r i o s de un ventana l que XXJSJCK se enjoya de r e f l e ­j o s m u l t i c o l o r e s . . . P o r todas pa r t e s l a *lsgrf^ del v i v i r , « e n e s en e l l e , e n Su­sana.Porque Susana,! pesar le sus diez y ocho años t r i u n f a n t e s y mimados -fc quizá por e s t o mismo-, t iene una pene que juzg* inmensa , i r r epa rab le .S in con­c r e t a r exactamente su propio pensamiento - t a l vez Sueane no e s t e muy segu­ra del motivo de su pena - murmura e medid voz,con acento dolor ido:

-¿Es pos ib le ,$e3or ? -Pube un so l lozo a su g a r g a n t a . . . | S í ! | SÍ 3 e ! j ? í ha « i -dto pos ib le !¿Cómo no ha de abofarle I s t r i s t e z a ? . . . E l pensamiento se le d e t i e ­ne , h e r í do ente e l r ecue rdo ; su s e n s i b i l i d a d exatfce^ l e arranca l^gri¿i?.s aaiarges . . .Luego,con repen t ino ges to de o r g u l l o , • ! emor propio l e impone an l i g e r a r e a c c i ó n : - ! 0u¿ importa I . . .¿ Aftas o "e l " , -porque en l a pene, de Suean-hay un "él",como en todas l a s Susanas del mundo que t i enen U t a y ocho sitos-, acaso «él* ve le **t^ t r i s t e z a ele e l l a ?

Logre se renarse unos i n s t a n t e s , per o pronto otrr. vez e l so l lozo y otjra vés l a angus t i a • I I l l a no quiere v i v i r !j El corazón le pee?, dentro de l pecho !¿Có;¿o es pos ib le que e l s o l alumbre oon ese c l a r i d a d r a d i a n t e , s i e l l , - . sana, t iene una pena?Suf ideas se confunden .Va perdiendo e l oontaúfro con l o r e a l ; ya no p iense .Tiene e l deseo imperiodo de d o r m i r . . . d o r m i r . . . ; q u e e l tiempo huya en e l sueño . . . y do rmi r . . . do rmi r . . . ¿Cu^ es e l tiempo? Susana edlo sabe que ha pasad" y que s i e n t e ahora e l dolor ve rdade ro , e l que'ahoga s in permi t i r 1 vo luptuos idad de l a queje.Como un*- 11 ri c e l e s t e , s e enciende en su alma e l recuerdo pree ieo de aquel domingo otoñal en que se negé- ver e l so l .Pe ro aún se e f e r r s a una esperanza y quiere i n t e n t a r en e l ex t ran je ro l a cura de eu penr.Por eso e s t l ehors sobre . cub ie r t a de un t r a n s a t l á n t i c o , s i n t i e n d o # e l e i r e marino que t r * e gusto e s a l . 1 1 mismo gusto sa lobre que t en ían sus l a -grima i quel domingo, suyo recuerde l e ~e pronto empieza a s e n t i r on v i e n t o f r í o y huracanado;oye murmullo- dc vosee eomeutsnJ ^u í -vocos de un o i c ldn^Ate r r ada , s i en t e e l primer emte«te de l a s XXKK SI t >*=

* p ías que azotan l o s f lancos Asi t ransa t lán t ico .Apoyada en e l oontr roo de un camaro te ,advie r te que l a fur ia del miar l aven ta e l bprco de p roa , lo hunde de popn y lo estremece con t e r r i b l e s va l vene s . t l "bramar le l a s aguas, ejj r u g i r de l o s v i en tos desatad»,no alo^nzan a apagar e l clsmor As los míseros náufragos .l>aa voces de t r i p u l a c i ó n a r r e c i a n con sonoridades sobrehumana,*•

-fA l o s iDOtesdA loe t o t e e ! . ..Oye BusaJ - . ¿b re l o s ojos en veno,con desespe-rac ión i n f i n i t a . I n su tlnteMLa mortal ,escucha Is orden f i n a l que dn e l c a p i -t s n : - i íMndonen e l "terreo l o s ú l t imos que q u e d a n ! . » . - I l b permaná os ah í^para -l i z a d a , i n d e f e n s a , o l v i d a d a . B n bandazo lmdj*dlto da J - - -ve ,y Susana ruede por

cub i e r t a* ! su g r i t o de espanto , responde muy cerc? de é l l s sena voz que l e l l e g a dominando I s baraúnda de l o s elemento* en fu rec idos l -Señor i t a Susax , e l té e s t é s e r v i d o . - ^ s una voz conocida... .Y Susana afrrs los ojo?.Un susp i ro de a l i v i o l e ensancha e l alma. ••! Grac i a s , Dios mío! |Todo hs sido un sueño I i Un sueño t e r r i b l e ! .• .Lentamente l l o r a sus i r a » ojos de l a pres ión de sus ... nos.mo^f tai con lágr imas 35,!*das como sa lp icaduras de l mar.Fonríe.•«La 1-s a d i l i s se a l e l a , : > j - aente é l a ra , ab le i r t s a la re£lexioa*£a vengan­za del s o l ha s ido tremenda! Le ha mostrado cruelmente ] Leeventura i n f i n i t tus es l a vid? s in su luz ;con esr media hora he**. tn que Sus&ns se ha dormi­

d o ^ ! v i e jo Apolo ha c*atlg?do - n in fa r e b e l d e . f i l a * e l f i n , s e íaoorport , l i l i r e del sueño t é t r i c o , p e r o a leccionador .Arregla su cabe l le ra con un ade­mán mimoso,y a t r a v i e s e la sé tanc la ens iosa de ver , aso . a l **¿¡AjjPH^. « v i ­

rago de sol que enrojece e l o caso . 1 se- mire a l pasar ante ¿xFr^r've j o -á¿gloriosamente joven .P íen te e l remordí len to de l a s horas luminosas p e r ­

didas.Y a l e g r e , l í b e r ads > lolor Agrandado po r . su s e n s i b i l i d a d ie auahacha mil ,ensaye un^ son r i s a ente el espeje-, que se ' i lumina como s i - e l mismo so l de esa tajrde de otoño hubiese bajado r contemplaras en él .Y con una cenci : 1 en lo s l ab ios»d ios adiós a su pena Imaginarla**!

Aoáliamos le r a d i a r e l cuento t i t u l a d o *8usama t i e n e una pena* ,o r ig ina l de I s t h e r t a b a s t í e .

Dentro de nues t ra ses ión Badiof^mlna,vamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . • •

Stfioraoontlnáe con grao éx i to t r ad ic iona l quinc*r~ i* rebajas en Nove-d£des Poch.Pescu- I baste e] 40 por 100 si todas nuestr eccíones.Mone­deros d*«de 5 p e s e t a .novedades Poch.Pl-z- Univerui 6.

t a s de be l lez* :> conri*^"» gt^e^jeer demasiado, e l cuti« I-bajo de los oios, jorque^pierden

elasticldad.Apen^e debe hacerse un l ibero masaje,y se apl íoara , ! -smás,an as­t r ingente íu«Te.*üna mezcla de acei te d* endr**,vase3in-- blanca y jugo de lim-ín,por pr-rtae iguales,blanquea e l cut i* y es indicada en los caeos de epidermis muy secas a ae s»e desee a< rár» -Ayud* mucho a la ex t i rpa ­ción de todas las impurezas d* los poros ,e l f rotar e l r o s t ro con una p a s t i -11 e levr íur* d isue i t* en cuch-r de agua exigen- . =Antes de a p l i -

r rimmel a l a s pestañas , oonviene li4bric*ri*s ligaramenté»con objeto de no engastar las*

:y dí^ h*y mucha t r : entre l a s jorenol tas a creer que no haf na, mejor p*r* conservar l a bel leza en todo su esplendor y loz«nía,que l e s d i e -

nas equivocado,sobre todo entre las adolescentes.Hay que tener en cuenta que l a i jovencitsa neces i tan inger i r suf ic ien tes I entos F hacer crecer los mÚ3cu^o* .T/a nu t r ic ión a set<= edad,r**t*> "belleza .Debe e s t i -mu!>ree l a costumbre de tornar -*oha ,procur- o !Liminar,ein embargo,el t e y e l c^fí.'Kl caceo con leche ,es recomendable.El hábi to de tomar éuarjLafcin*-

jugo je r ajas u otras f r u t a s , r le í vitamina C,es al§o indispensa­ble.Los vegeta les verdes deben tener une gr*n lstportacia en 1« alimentación del leseante ,ya que son e l l o s los que suplen e l h ie r ro y l a r i tamina A, en proporción al t o t a l ie ealorías.De este modo, 1^1 bel leza de l a s j o -r enc i t a s se mantiene siempre esplendente y extraordinaria*

Señora:aot. i t r a d i c i o n a l quince. "• reb• j ~ s en todos los a r t í c u ­los .Novedad** PochJPlaza Universidad,6.

Dentro de nu**et- Radi '- 1 ,vamos-a r ad i a r e l disco t i t u l a d o . . . »

Consultorio femenino I Marichu. Barcelona.

Paya lograr t r unos dientes blancos siempre, corno per las ,use por medio de un c e p i l l i t o r a r l a s veces a l d í a , e l s iguiente polvo dentífrico:t>erbora-de sos?,50 gramos;borato de eoseVSS gramos y quina pulverizada,15 graaó*. In cuanto a le otr* fórmula,vea lo que le digo a l a s consultantes s iguientes

A Angustias, sres ,Varíe Dolores ¿v* a , P i l a r í n Arcos,Vercedes Ba* yus y C&rirr s ro l l -

i pi ustedes ui • té ~ contra el vel lo ,que tanto lee preocupa.Debo indic*r lep ,en primer luga r , que no deben depilarse,arrancándose los pelos con pin , 1 - f a l t a r s e , n i menos quemárselos• Tampoco deben emplear el famoso Rhusmi Le los turcos ,por ser un veneno pel igroso,ya que contiene sulfa to da

rs ín ico-El mejor d e p i l a t o r i o , e n t r e todos,est- ' - ins t i tu ido a base de aceta-t |e t a l l ó .He aquí té ¡ ' ca ta tó de t a l i o , SO centigramos;áxido de c inc ,3 grados;!- ,5 gramos y agüe de rosas ,5 gramos .-esta pomada se apljbce ^1 acostar se durante ocho días y bien pronto atenúo l e color ?-n del vello,disminuyendo su longi tud* 7 ! efecto de es te dep i la tor io es l en to , pero progresivo y continuo.No hay que Impacientarse,pues usado un largo espacio de tiempo,se l lega a ver e l ve l lo casi desaparecido y a l fin muerto. Per la mañana- c*ds 3 ÍP despule de enjabonarse con jaban muy suave,se a p l i ­carán sobre 1* reglan t r ,polvo de t a l co o ~e jor , subni t rp to de bismuto.

sus gra tas Jrdanés« A María,la Desesperada .Pueblo ffuevo. ^eo que es tá is ted nuy t r i s t e por ese rompimiento con su novio.Y yo creo

que debería us ted es ta r contenta,ya que se han r s t o unos la«os,que mas bien eran cadenas,que 1*> re ten ían a l íado de un hombre t a s celoso y de oaráoter ebaple amenté opuesto a l de usted.T lo mejor que a mi jucio debe ie .hacer,y* que m* toms como consejera ,es t r n t ^ r de o lv idar le para siempre,pues dado a l modo tan contrar io de pensar de ambos,el día de mañana,unidos por e l xxixi* matrimonio, ser i m l o s des desgraciados «Coa que tenga. c»á£ormidad,destierre de su corrzdn e l J r que ahor s h i é t e ,y a pensar que todo fué como un sueño tosqrgo/áel qu* ¿espertado*? ya que 41 da por ro tas l a s re lac iones ,

sata su deoldlán y a olvidar lo ,que usted es muy joven y t i ene derecho a ser fe l iz ,mi querida n iña .

Terminamos hoy nuestra eeaioa Radiofímlna radiando e l Jisco t i t u l a d o * . .

ii) ?*

ñors ? a m e r i t e : ;-*aos termina do por hoy *í?tra Sección Hadiof %inf , r e v i s t a pera

la aaij^r, d i r i g i d a por la r I t e r e Merce­des Fortuny y pa t roc inada por HOV^D/ POO . Fie sa d* Ir Univ9rpidad9 o , e n s a q u e recen» ndfiínos auy eepec ii li en te a 1

sonoras

m TAL DÍA üükO HOY... K7///fTj 29 dt ¿ñero de 1909...^ü¿R¿ ^< PAnlo ¿L gRAN AÜ ¿O tüKLI|í ( )

Nadie,cue fuese un histrión diría,fuera de le escena, de este cómico famoso cu* en le- comedia francesa no tuvo igual;pártela mas bien un burguts cualquiera. Un alto cutllo planchado, a la roda de la época, .J#S***

al out cortaba su linta un lazo de sede fcegra; un breve junco jugando siempre tn su mano diestra; *•// un rtdingott ceñido, y un pantalón dt jutxsuuHL pernera estrecha,ribeteado de trencilla.¿Sus mantras, correctas,finas y suaves;

^ v su voz,fuera de la escena, tímida y casi apagada, y en FU gesto,la franqueza hecha sonrisa tn sus labios. $al fue ^ocuelin,cue era el mas gr i actor de Francia, el que en aquellas comedias de frases altisonantes no tanta rival.Apenas traspasaba los umbrales del teatro,una ssria y grave apostura,no xxxxjcx de altiveces exenta , transformaba a Coquelin en un ser distinto al que era momentos antes.Vivía el pap<sl de sus comedias y daba a sus personajes la vida,verdad e intensa, de un ser realce su hermano, que se dedicó a la escena Igualmente,separábale una gran distancia.Eran casi de la misma edad

- siete años de diferencia -y sin eíab 3 disparas en absoluto.La prensa en su critica y el publico en su fallo,a arabos 1* dieran un puesto preeminente: Cocu^lin,aine,en la comedia - altura,y Coque?in,cadet,

en la cómica.La escen-tuvo en ellos dos maestros que,aunque de distinta escuela, dieron lustre,brillo y gala a la Comedia Francesa.

.» 1 -

SOHLDO: TROMPETAS

Loeutora: R i v e r , l o i f abr i cante s áe l a maquin i l l a^c lce tr i R iver , l a casa R i v e r , presenta l a omisión:

/p>4/; /u

^ Loeutor; Radioyente A l e r t a .

SOIÍIDO: MARCHA DE SOUSSA.

Loeutora: S e ñ o r e s . . . en l a emisión correspondiente a l ultimo sábado, cometimos l o s s i m i e n t e s i r r o r e s ;

Locutor; En el momento de comenzar la emisión, la señorita Enriqueta, que estaba pensando en Napoleón secundoj hijo de Napoleón primero, dijo: Va*os a terminarla emisión.

Loeutora: Entre todos aquellos que aeiertan a"'captar una por una, todas nuestras equivo aciones, mandando la soluaión a Radio Barcelona, Caspe 12, primero, sorteados CIircUEÍÍTA PESETASf cincuenta, no un aillon como anunciábaos.

Loeutor:

Loeutora:

Loeutor:

Loeutora:

Losutor:

Loeutora:

Radicaos un fragmento de U1ÍA RUBIA PELIGROSA, no LAS ISODAS DE FÍGARO,por Riña Celi.

Thoñas Edison no es el inventor de la radio... SÉ se han tomado ustedes la molestia de consultar un iliacionario inglés español, habrán podido comprobar que River, en el idioma de Shakespeare, significa Ri*f por lo tanto no hubo equivocación., .sin embarco hicimos sonar el xilo.

Anunciamos una canción por Tino Rossi, euando en verdad eseu* eharon ustedes un solo de piano, a cargo de Azaróla.

Y finalmente anunciamos como error, La tañeion de la salle, por Sofia Koel, euando realmente tuvieron ustedes ocasión de eseuehar este disco*

Hemos recibido cincuenta y dos sartas. Exactas diez y seis. Entre estas ultimas hemos sorteado cincuenta pesetas.

Loeutor:

Loeutora:

Loeutor:

Losutora:

Losutora:

Loeutor:

Las ha cañado:

puede pasar por las oficinas de la Casa River, por las ofisinas de la Casa River, callo Urcel 139, calle Urnel 139, donde le ser^n entregadas las sincuen^ ta pesetas que le han tocado <*n suerte.

Preste atención a su receptor..•radioyente»..alerta...

Coja usted un lápiz... y un papel. Anote usted nuestros errores...Para facilitar su labor, les advertimos. Ahí va la primera equivocación:

Radiamos una canción italiana, interpretada por -alaria José Siaó... (XILO)

(Canción interpretada por Maria José Simó)

Han escuchado ustedes a üaria José Simó, en una deliciosa melodía italiana, (xilo)

JSn Italia tienen una sensibilidad especial para la música. Los mejores cantantes y compositores son hijos de allí, por ejemplo: Ricardo Wagner... (a¿Uo) y ITelson Eddy (xilo)

- 2 - */i/.-w) :

Lotutora;

Lotutor;

Lotutora;

Lotutor;

Lotutora

Lotutor:

Lotutora;

Locutor:

Lotutora:

Lotutor:

Lotutora;

Lotutor:

Lotutora;

Lotutor:

Lotutora:

Lotutor:

Cierto* E» e l p a i e á e l ar te por c x e e l e n e i a . • • mo t o l o en l a aoimita, timo también en l a p i n t u r a . . . Pongorpor t a t o . . .GOYAf ( x i l o ) . . . e s o t ro mago de l p i n t e l i t a l i a n o .

Y l o Hmm en l i t e r a t u r a ; ^Otear Wilde y perez y P é r e z . . . (x i lo naeido» en e l mi»mo c o r r o a áe Roma.

Ser ía imponible enu»er??r todo» l o t a a e e t r o » * . . Adema», I t a ­l i a , hate mueho» año» f era e l p a i t *a« perfee'to en l a p r o -dueeion Ae p e l i t u l a t * lio clvidemo» que ¿e a l i a vino l a p e -l i t u l a MARGARITA GAUTIER, (x i l o ) por Franteeta B e r t i n i (xil<J

AAema», era e l lugar p r e á i l e e t o para l o t ena^oraAo». . . Si u t t e á tuv iera que haaer e l v i a j e de n o v i o » . . . ? q u é lugar áe I t a l i a T>nferíria uiteA?

Sin duda, Marse l la , ( x i l o ) Lo que «as *e gus tar ía en « e l l a e* patear po» e l puente eneiiaa Ael r i o Tauesl» . . . fccilo)

De pequen i ta , obten*l*ia u t t e á e l primer prea io en ideogra­f í a , ?verdaA?

S i . . . D u r a n t e t re* euveot e o n t e e u t i v o t tuve DIPLOMA.

Ha*ta que por f i n l a dejaron a u t t e á . . . por iaqaotible y p e ­l i g r o s a , Cuidado que sompliea u t t e á la « i tuae ión u n i v e r s a l ,

E» l a f a n t a t í a . . . Yo a veee t tueño que * » e t t o y nnáanAo en e l Danubio, adentra» n ieva eopiosa ¿ente en l o » Alpe».

Et te tueHo l o tenAría utteA durante e l d e l i r i o Ae l a Gripe, Porque eeguro que ya tabe utteA que e l Danubio es e a s i un % r . . . y ate aonfeeo un Ala que usteA en e l agua es u n . . . p e z . . . Do» ki lómetro» por hovp; Airesy i n fonAo.

B i e n . . . y ya que habló utteA Ae Danubio . . .?no t r e e que e e r í a oportuno rad iar e l A i t t o Ael mismo t i t u l o ?

C i e r t o . . . Eetueharan « e ^ i d a m e n t e , por orque»ta f EL BELLO DANUBIO AZUL, por Erna S a i y toro áe l a Opera áe B e r l í » ,

( x i l o ) (Raáiaeión á e l á i e e o SOBRE XAS OLAS)

Han eaeuthado us teáe» a Krna Sak y eoro y orquesta áe l a opera áe B e r l i n , en EL BELLO DAlíU 10 AZUL ( x i l o )

Todo e l mundo i * f r u t a la"? venta jas áe la» aaquini l la»" e l e t t r i t a s para e l a f e i tado moderno. . . Pregunte usted a »u» amigos ex tranjero as . . .

B e r l i n , Roma, Londres, Budapest f Nueva York, Bueno» Aire*? # . . en todas parte» t r iunfa l a maquini l la e l e e t r i e a Ae a f e i t a r .

También ha HegaAo a E»paña y iia l l egado por fabr i eae ión prop ia , pretentada son e l e g a n e i a , en un martnifiao e»tuehe Ae p i e l , que o t t e n t a e l nombre Ae a t t u a l i u a d , e l nombre que no deben u s t e d e s o lv idar a l eompetr una m a q u i n i l l a , . .

Lotutora; No »e eonfunda, Reehaee otra» martat, La u n i t a p c r f e t t a *

Lotutor; R i v e r , Maquini l la e l e e t & e a River , fabricada por l a ea«a RIVER,.. ?Ha tomado u t t e d nota? RIVER*

Gasa VIena . • Fontanella, lo

PERFUMERÍA M A G D A . Paseo de G r a c i a , 92

RADIO RAMBLAS Rambla E s t u d i o s , 2

PERFUMERÍA PARÍS Avda . José Antonio,

Armeria Barcelonesa Fernando ¿3 y Boquería, 38

/ /

Casa Beristaím Fernando 1 y Rambla S. José, 12 p de sport"9*vt&$e , piel y--f wwaácrr

Granaes almacenes el Siglo, Pelayo 54

Losutora: COMO anunciados a ustedes, la sata Riv*r, dedieará senanal-mcntc esta sais lo m a ssis de las: sasas que venden su Magni­fica Maq- imilla elsstrisa*

Losutor; £1 sábado pasado anunciaMos:

Losutora: ALMACENES EL SIGLO

Losutor: Casa Bsri*taix 3.A., Fernando 1 y Ratíbla San rosé 12. Antigua sasa Sshilliwt, salles Fernando 23 y "Boquerír* 28.

Losutora: En sualquisra ds estoa estableeilientos snsontrará usted «aquinilla* slsstrisas para «1 afeitado, Maquinilla elsstrisa RIVER.

Losutor; Hoyf la emisión radioyente alerta, la sasa Rlver la ofreee a las siguiente* sasas, qus tastoiem han pusf4to ya a la venta la aaquinilla elsstrisa Rivsr• Tomen mota»

Losutora:

Losutor;

Losutora: Sin jabón.••

Losutor: sin hojas.. •

Loeutom; sin Molestias.••

Losutor; Conecta usted la «aquinilla so* la rsd ds fluido elsctriso y queda dispuesta para su uso. Ls evitará si casto de atasa­jes... Fortalese la piel.

Losutora: No nos sansarenos ds rspetir que la primera vez no conseguirá ustsd un afeitado perfecto. El uso ds la Maquinilla rsquiere prastisa y habilidad*

Losutor; SeruidaMsnte una eqAvoeación.•.Mas que usa equivocación un olvido... Anótenlo ustedes. (xilo)

(radiación de un disso de Bonet S. Pedro)

Loeutora; HeMos somstido un error, una equivocasion...un olvido. (xilo)

i

Locutor; El precio de la Maquinilla eléctrica Rlver es ¿sódico, assquills para todos. Maquiailla slcctri Uver, fabricada por la sasa Rlver...

Losutora: La sasa qus todos los sábados a la? dos de la tarde presenta la emisión Radiéyeute Alerta, en la qus puede usted ganar CINCUENTA PESETAS, Mandando por escrito todas nuestras equi­vocaciones a Radio Barcelona, Caspe 12, primero, haciendo constar sn el sobre.

Loc\i or; Concurso J*r,quinilla slss trisa RIVER.

Losutora: Y cuando oiga usted Radioyente alerta...

Locutor: /Alerta radioyente/

SONIDO; DISCO DE TROMPETAS Y ¿4WRCHAW

*-5?£»

*\X. I

PELÍCULA RADIOFÓNICA INFANTIL

E L T O R O D E L P I R A T A K E - K O

CUARTA PARTE

"A,¿. _ iVO k RUTA 1L"

Animador: Do i. L ,RoO

Autor y ireetor escénico:

ADELARiX) FE1 ..-ARIA:

"EL DE DE LA COLEGIA!

17*. Episodio de l a e m i s i ó n i n f a n t i l t i t u l a d a "EL TE: ORO B U I CR fl H H u . " Ep i sod io t i t u l a d o "A PECTC TOS I ! UNA RUTA IKr'ANTIL". - Emisión de Radio Barcelona d e l dia 30 de Knero de 1944, a l a s quince h o r a s .

D I T I N T I V 0

L o c u t o r a . - Texto p r imero d e l gu ión p u b l i c i t a r i o » - Entrada de l a emi s ión .

G O N G

Animador . -

T i n l t a . -

P a c h i n . -

Glu-Glu.«

T i n i t a . -

n o . . . Bueno . . . u e n o . . . Liños ¿ las , os fsaluda Don Leonardo

V8is a o i r l a c o n t i n u a c i ó n de l a p e l í c u l a r a d i o f ó n i c a i n f a n t i l

t i t u l a d a "EL ( L PIRATA KE-KO".. . Hoy s e d e s a r r o l l a e l

dócimo-sept imo e p i s o d i o de l a c u a r t a p a r t e , t i t u l a d o "A

WSEVk NI RUTA I] í ANTIL" . . . Atención qu<B vamos a e m p e z a r . . .

(Música 1 a n i ¡ a d o r . - F u e r t e y luepo fundiéndose)

. . . En e l e p i s o d i o a n t e r i o r , después de unas a v e n t u r a s e x t r a ñ a s

e i n c o m p r e n s i b l e s pa r ¡ e l l o s , de p ron to n u e s t r o s p r o t a g o n i s t a s

se e n c o n t r a r o n en t e r r e n o f i r i ae , p e r o , desde l u e g o , desconoc ido ,

y se v i e r o n rodeados de una masa de g e n t e , a l p a r e c e r s a l v a j e s ,

e en c í r c u l o y entonando c á n t i c o s e x ó t i c o s , c e r r a b a n e l c í r ­

cu lo en cuyo c e n t r o se encon t r aban T i n i t a , Glu-Glu y P a c h í n . . .

ho s a b í a n dónde e s t a b a n l o s n i ñ o s , n i a nuó l a t i t u d p e r t e n e c í a

aque l l u g a r donde de p ron to se "vieron, n i a nuó raza c o r r e s p o n ­

d ían a o u e l l o s hombres e x t r a ñ o s aue l e s r o d e a b a n . . . i.

(Gritos alvajes) (Ruidos inarmónicos)

Bueno, pues ya estamos rodeados de salvajes, al paecer, en

un país desconocido par- nosotros,

\>ne vez m e estuvimos en África, cuando murió aquel pobre Rafael

( uspira) Ay... ¡Pobre Rafael!

Lra, Glu-Glu, ya hace mucho tiempo ue - nfael $urió allá, en

el Centro de África y no nos vengas ahora con evocaciones melan­

cólicas, ue bastante tenemos con esta gente nue nos rodea.

(Siguen los ruiaoe salvajes y el griterío)

(Rumor de publico)

que uno de e l l o s se < taca y viene hacia noso t ros .

te? ys lo sabe , hay ner presencie de x> y afror

l o s acontec I ntos con to^-a ene rg ía .

: y f á c i l d e c i r l e , T i n i t e .

Cuando-no re cobarde, t e n m f á c i l h a c e r l o , i n ,

Lra, T i n i t a , ya eattf abusando un poco de t u ^exo femenino,

que ¿üeruce toda o íase de respe to , y tu corta edad, pero

t é s llamando cobarde a todas hora .

Demuestra l o e r e s , 1 ch in , y yo te can ta ra a tu va lo r

y a tu heroísmo.

Dejaoo de d i scus iones , nue a afea r en te aa nos acerca con expre­

s ión inqu ie tan te*

ienvenidos s e á i s , ex t r an je ros blanco . . . Üa •..:--tábanos esperar

áSde hace va r io s s ig los»

Otro l o c o . . . ¡al isoa 4 para e n t r a r :.n a lagan .

C á l l a t e , i a c h i n , sé prudente y escucha.

La t r a d i c i ó n , pasando de boca en boca a t r a v é s de IRS genera-

c l o n e s , ha dicho que a e s t e i s l a , s i tuada eniaedio del Océano

P e e ' f l e o , uy l e j o s :e l a s r u t a r marítimoa y desconocida por

los hombres de otro?3 mundos, r ían una vez serefl blancos

^ue hab r í an i a c a m a r a nues t ros d i o s e s . . . o los

B, y los s e r e s blancos nc l l e g a r o n . . . ro r ra gene­

r ac ión ha sido la e leg ida y , por í o r t u n a , vos t aebeis l i ­

gado a nues t ra i r l a , : asentando a nuestro Le s t a l y cono

l a tradieiSn nos lo lia anunciado.

!Atiza! Si ahora r e s u l t e ' ue sosos ído los y no nos habíe en­

t e r a d o . . •

• H e t e , Pachitt, sé prudente , oue nos va en e l l o l a v ida .

Yo soy e l ..vaga de e s t a i s l a , l a Autoridad suprema, en quien

todos l o s indígenas de t a r e c i é n c reen , obe n y acatan

P e c h í n . -

G l u - G l u . -

Mago.-

T i n i t a .

3 0 , -

Glu-Glu

Mago.-

P e c h í n .

Mago,-

T i n i t a . -

Mago.

P a e h i n . -

f 1 hjü) vi

-3-

mis ó rdenes s i n v a c i l a r , y mi pad re , cue fuá también Mago,

me comunico v u e s t r a l l e g a d a , porque e l pa re de mi padre

se l a hab í a comunicado a é l , y e l padre d e l padre de mi pa ­

dre ta iubien se l a hab í a comunicado, l o Bls&C ue e l padre de l

padre de l padre de mi p a d r e .

-s to e s e l l i o p a d r e .

C á l l a t e . P a c h i n , que creo que estamor: c a l c a d o s .

•Vuestra l l e g a d a a e s t a i s l a , a l a cue no pueden a c e r c a r s e p i ­

r a g u a s de ninguna c l a s e porque nad ie ha d e s c u b i e r t o t o d a v í a

. e s t a i s l a , y t o d o s l o s hombres cue v i v e n fuera de n u e s t r a i s l a

i gno ran su e x i s t e n c i a , e s e l hecho s o b r e n a t u r a l que me hace

c r e e r s i n v a c i l a c i ó n a lguna en que s o i s vos t r o s t r e s l o s t r e s

d i o s e s de que mi padre ¿r.e h a b l a . . . Tu e r e s AJIÜ.

uy b i e n , s í , me l lamo AjxU, ya l o s a b í a .

Tú er,;fl L¿LAY.

' , c l a r o , n a t u r a l m e n t e , yo soy L a l a y .

Y t u e r e s JAMALÍ.

Bueno, m i e n t r a s no me james , s e r á Ja raa le .

?i¿e p e r m i t í s , oh d i o s e s i n m o r t a l e s , que l o ;:ismo yo que todo

e l pueblo de e s t a i s l a nos pros te rnamos an te n u e s t r a s de idades?

í9 s í , por mí p o d é i s h a c e r l o que q u e r á i s .

( i l a b r a s i n i n t e l i g i b l e s )

/ \ (Ruxor ele p ú b l i c o ) (Ruido flg i n s t rumen tos e x t r a ios)

P u e b l o , magna tes , soberanos y e s c l a v o s , t odos p r o s t e r n a o s an te

l a s t r e s d e i d a d e s que desde hace t a n t o s s i g l o s se nos anuncian

que l l e g a r í a n , . . Ante v u e s t r a p r e s e n c i a e s t á n nada menos que

AJIÜ, ¿ALAY y JAHAltf.

(Ruido de i n s t r u m e n t o s e x t r a ñ o s ) (Rumor de púb l i co muy

e x c i t a d o ) (Luego un s i l e n c i o a b s o l u t o )

( n voz b a j a ) Oye, T i n i t a , THoa e s t 8 r á tornando e l pe lo e - t e t í o

o será verdad lo nue dice?

Tú, Pachin, sigue la corr iente y espera los acontecimientos,

como hago yo.

tratándose de pueblos salvajes hay nue dar íé a esta s u p e r s t i ­

c i ó n . . ^ por lo menos mientras nos crean deidades habremos c a l ­

vado la vida .

Hay que ver a esos t i o s t i rados todos con la barriga en t i e r r a ,

s in moverse !V-y espectáculo!

Es que nos están adorando.

Nos r inden t r i b u t o .

Y ahora, dioses seculares de nuestra i s l a , os vamos a conducir

a l templo oue er ig ieron nuestros ta ta ta ta rabuelos y que de

generación en generación fíe conserva esperando vuestra l legada.

Al l í v i v i r é i s conio corresponde a lor -eres sobrenaturales y

toda la población de nuestra i s l8 os adorará y se preocupará

de vuestra v i d a . . . Tendréis esclavos a vuestro servicio y nada

os f a l t a r á , como a dioses que so i s .

Adiós, a ver s i creen qt&t nos alimentónos del a ire y no nos

echan de comer. . .

Por Dios, Pachin, no sean tan m a t e r i a l i s t a .

S í , s í , m a t e r i a l i s t a , r e c í t a l e a l estómago unes Je esos poesías

qde Glu-Glu sabe, a ver s i se conforma*

El Rey de nuestra i s l a os espera s e n a d o en su t rono y apenas

aparezcáis , oh dioses t u t e l a r e s nues t ros , Su Majestad

KaramanchunchungigiaelgojamiIcalá,se postrará de hinojos y no

levantará su rostro de la t i e r r a hasta que vosotros lo ordenéis . .

celebrarán f i e s t a s ext raordinar ias en honor v u e s t r o . . . ca -

remos de l a s pr i s iones a todos los reclusos para rué s i rvan de

pasto en e l gran fes t ín t ue deremos en vuestr honor . . . P rec i ­

samente hay una muchacha nubi l , muy ape t i tosa , oue desde que

la encerraron estoy deseando comérmela asada a l a brasa, porque

(Z1l¡/M) % -s-con algunas x . rbas aromáticas de nues t ro bosque c o n s t i t u i r á

un p l a t o e x q u i s i t o , y esa nub i l la r epa r t i r emos en t r e v o s o t r o s ,

oh d ioses t u t e l a r e s n u e s t r o s , y yo que noy e l personaje de

mayor dignidad de nues t ra i s l a .

Oye, Mago, ?Y tOttO se UIJBO e s t a I s l a ?

i ero ?Coxno?.. .Acaso no l o s a b é i s , voso t ros que lo sobéis todo?

Claro oue lo sabemos, pero er u í e l amigo J lé 80 uy

b r o r a i s t a . . . ?9eb#i« lo qua quiere dec i r humorista? Pues mi

amiguito Jámala es un gram humoris ta , no os ex t rañe que hable *

siempre p e r a b d l i c n t e .

Si n a t u r a l . . . C l a ro nue v o s o t r o s , oh d i o s e s t u t e l a r e s n u e s t r o s ,

t e n o i s nue s a b e r que desde por l o menos d o s c i e n t o s c incuen ta

s i g l o s os e s t á n esperando l o s a b i t a n t e s de l a I s l a Zaklzami-

g o i r e t e a m a r c h u n d a g r e s c e z o n s l t a »

( n voz b a j a ) ? " a b e s , T i n i t a , qm "ta i s l a t i e n e un nombrec i to

como p a r t i r i o t r e í o c u e t r o ve u i d a s , f i n e q u i v o c a r s e

enderemoí- con e l t i l )0 su nombre, no t e p r e o c u p e s . . . La

c u e s t i ó n e s que no s e nos coüían a l a b r a s a .

i t o n e e s , oh d i o a e s t u t e l a r e s , co locaos a l a cabeza d e l nume­

roso s é q u i t o que voy a p r e c e d e r y encamináronos a n t e todo h a c i a

18 fílaza R e a l , donde Sn Majes tad KaramanchunchungigiineIgojami-

k a l ¿ os e spe ro con ans i edad e x t r a o r d i n a r i a . . . Ahora b i e n , he de

a d v e r t i r o s oue e l Rey, J e f e s u p r e o e de n u e s t r a i s l a , es s o r d o ­

mudo y , por t i n t o , no o i r á l o que l e d i g á i s , n i p o d r í h a b l a r o s ,

pe ro yo, ^ue conozco e l l engua je mímico - ue l e he enseñado p a r a

h a c e r l e safe*? t o d a 8 l a s C O S P B , s e r v i r á de i n t é r p r e t e .

Oye go, Tí como e s p o s i b l e oue s iendo sordo-mudo sea v u e s t r o Rey?

Pero ?ro co p rendes que e s l a mejor c u a l i d a d nue puede t e n e r

Su ~oPtad? . . .No oye ,.ur u r a c i o n e s , ?e i nconven ienc ia

- 6 -

er^tin, es un monarca i d e a l .

Bueno, vamos.

Oye, ¿-lago, por a q u í , cono ©s n a t u r a l , t e n d r é i s buena caza, por-

que a noso t ros^ los d i o s e s , nos gusta comer caza , pesca, legum­

bres y o t r a s pequeneces por e l e s t i l o .

Ya me ha dicho la diosa Ajiu que e r e s un humoris ta , dios Jámale

?Como es pos ib le que los d ioses coman lo que gomen los misera­

b les s e r e s mor ta les oe la T i e r r a ? . . . fe sabe oue vos t r o s no

n e c e s i t á i s comer.

(En vos bo j a , ?üabes f T i n i t a , ue hemos hecho l a s diez de ú l ­

t i m a s ? . . . Esta gente no se nos comerá, pero nosotros tampoco

comeremos y nos moriremos de hambre.

i.o t e preocupes, xacliin, ya encontraremos algún i c a l ­

var l a s i t u a c i ó n .

( n uono de arenca) Ciudadanos de ^afrizamigoireteamarchunda-

g r e s c a z o n s i t a , seguid en cor rec ta formación e l camino de lo s

d io se s .

, { -.L..O L ... i CXj - ,or : ^ ; - . - ) t j t u 10] j r . ; . , , > c o ^ ; x c , t 1 J....Q )

, ra f PaChJLni nay rué B c r pa r t i do de l a s i t u a c i ó n , de modo

que no vayas a meter la pat ;; ?hh?

S i somos prudentes y procedemos con caute la no solamente v i v i ­

remos b i e n , s ino oue nuián sabe s i en es ta i s l a se esconde

algún t e s o r o .

J izas e l t esoro iel P i r a t a íLe-j-io.

Anuí, d ioses tjnmortales, en es ta i s l a t an abandonada, no ha

l legado jamás a t r a v é s de los s i g l o s más rué una sola embar­

cación que conducía unos hombres r a ro s f a ^uienes mandaba

un s e r , b a s t a n t e r epu l s ivo por c i e r t o y 8 C uien sus subo rd i ­

nados l e llamaban e l P i r a t a Ke-Lo.

lAt iaa! ?Ko os lo d i j e ?

/M -> 53 - 7 -

T i n i t a . - Bola* ¿ach in .

Glu-Glu , - ch in , ten c a u t e l a .

Mago,- i marcha, dioses inmor ta les (Cpn voz nás potente y con acento

de mando) Pueblo de Zakiz r ra igo l re tea ia rchundagrescazons i ta ,

-eguid a l a s de idades , ue desde hoy sobre nues t ra i s l a ha

caído la paz , l a p rospe r idad , la f o r t una , e l b i e n e s t a r , la

d icha , todos los dones que nues t ro r t a t a t a t a r a b u e l o s nos anun­

c i a r o n .

(Pumor oe instru:;* n to - r a ros VI or -rio públ ico )

Locutoi _. - Texto secundo < 1 guión p u b l i c i t a r i o .

T i n i t a , - <eno, pues ya amos en la Plaza Real le e ta i s l i t a , de

c h i n . -

Glu-Glu . -

T i n i t a .

Pechin .

. n i t a .

cuyo nombre no quiero acordarme.

Y aquel t i o que e s t e tado sobre un montón de c a l a v e r a s deb«.

de s e r e l Rey.

í , a juzgar or l a s p i e l e s de t i g r e y de leopardo que cubren

su cuerpo y l a s plumas de avest ruz y papagayo que l l eva en l a

cabeza y que, cono v e i s , ninguno inós cue él luce y o s t e n t a , ese

debe ser u n j e s t a d .

ie bandeja más gro d e . . .

ue a l o metfor nos mandan a s a r a l a p a r r i l l a .

bíi en t raa nues t ro inr eniopoedn a y u l r n o s , no hay cuidado

Acerceos has t 1 t rono r e a l f porque Su (ajeatad Karamanchunchun

gigimelgojarnikalá va 6 r end i ros el c u l t o -ue os merecéis

(En tono mando) Mientras yo expreso por sefisr a Hu " a j e s -

%añ 1 - p £ r i c i á n rail grose de nues t ros dioses t u t e l a r e » , que

suenen nues t ro! mejores tnstrunientos múnlt .

(Algarabí-? i f e rna l e irr ' trumontos r a ros que

pu ven i r acó .pon dos con •:?. unco de música

odern¿

w -8-

Tinita.-

Pachfn.-

Glu-Glu.-

»ago.-

aso.-

Hay que ver el tio este, las senas que le hace 1 sordomudo

Y el Monarca sordomudo sin inmutarse,

3 este enterando»

| llencio!

(Cesan las músicas y ay un silencio absoluto)

(Gen voz de mando) Todo el .o a tierra para adorar a nuestros

dioses, porque L\i lajestad el rey Karamanciiunchungigi ..30ja-

mikalé de la l rio: ¡ heroica e invicta isla de Zakizr

reteamarchundagrescazonsita, VJJ s rendir cuite o tras

divinidades»

(Je oye -1 sonido de un cuerno salvaje por tres

veces)(Un silencio absoluto) 1 ' ' •' « « • » » . ' m i 1 11 i — — • • • 11 ii

T i n i t a . - (En voz baja) Todo e l mundo es tá t i r a d o en e l suelo boca abajo

Paenín.-

y nadie levanta la cabeza*

! ue momento m^s propicio para tirarles encima una bomba de

esas de varia? tonelaaes!

Gl-u-Glu.- IPobre gente! ISi hasta ahora no nos han hecho ningún daño!

Pachfn.-

Tinita.-

i ago.-

Kunca es tarde si la dicha es buena.

Wo seas pájaro de mal agüero y calíate.

(Ordenando) ..íúsicos reales, entonad la marcha triunfal i

nuestra isla.

v • oye una música en x,,. : reha pero po.ipleta^

go. -

Paehín.-

Glu-Glu.-

mente salvaje.)

Ju Majestad el rey, ordena que se os conduzca el temple inme­

diatamente.. . . ÍChambelan!, •< enseguida para que 18S campa-

ñas anuncien la llegada al templo de nuestros dioser.

!Áh!?pero también aqui hay campanas?

¿eran de estilo primitivo, es d^cir, un pedazo de metal tue

será golpeado con otro metal y aunque no tenga foraa hueca

de campana, sonará como suenan lo átales que se golpean.

WiM -9 -

l i t a . -

Pachfn.-

Glu-Olu.-

ohín.-

guidfiH f ue Stx Majestad, hmnildUv nt#f se colocará a vuestro

do y ve ro»g loa t res dioses tutela? uestros en el centro

entre Su 'ajestad y yof haré IB vuestra entrad triunfal en el

templo oue os espera.

í f vaafta que ya ardo en deseos de penetrar en aquel templo,

Y yo ordo en deseos de comrme un bis té con patatas.

?Y ¿so qué tfs,!Gh!)ios Jaraalrf!?

Ye sabes mago, r$ae t< o ue el Dio Jámala es

humorista*., uso ha dicho el Dio iá es un eufemismo^

una :aetá£oraf una ixaaí retórica*

bést¿ con patatas es lo que isa c ;o a mí fal ta, y f

cuan c ant< J jor .

lago.- raerena hacia e l t

V (Ruidos extraordin r ics du salvajes)(Rumor de público)

JU„ .-Nj/TeztQg torcho de guidn publ ici tar io . -

(:: ic{or -: r.- r,io:- -hnjes exóticos y tambores

en foram de tara-te )nc5tono y continuadog lúgubre

y obi onante)

ano, pues ya esta aoa en el templo, convertidos en d i í

V

a i t a , -

in . -

Gli - La.-

Ti

Glu-Glu.-

t e .

Yo ter cubran y nos la carguemos*

podrecaos r "delante.

tta*0, pero erto á un : o puooe -ur

viví?».,. ? ' ^ f convertido dioees also ta

e l

e t a y fe f no lo ol Btc 'n#

rtfaa ja ' : ' • o] 'n, ni .oa ni en t í .*•..

. ol- e tfaaa han las fraseo del Hada

Ge alo.

V LrT~ rl c k c 0 ' f — r u ^ ins t ru í ,

- 1 0 -

y sobre t o l o , lo- o-.x - sordos y monótonos d-

tam-tam en l e s ta:,;bore.

? Jabes , l e c h í n , a se me e s t á ocurriendo una idea?

Alguna a i a b l u r a , Lta.

Te eculvoc , ín. f i n i t a es mucho las prudente de lo que

i t e c r e e s .

Fuen he pensado $£• mientras e s t o gente crea qut nosotre o-

mos ero que o l i o s creen que so tac . iremos ade l an t e , pero en

cuanto dvden y vac i l en ante ñor. t ros y nos encontreroos en p e ­

l i g r o es p r ec i so que con la v a r i t a mágica hagamos algfc ue

a e s t a gente loa parezca sobrena tu ra l y entonces s í que tendrán

una f4 absolu ta en n o s o t r o r , creyendo que , en e f e c t o , M

o b r e n a t u r a l e r .

Oye* pue^ es verdad, T i n i t a . . . ? B a b e a T i n i t a , que t i ene? un t a ­

l en to i a n c a s t i c o ?

a i t a e^ ¿auy I n t e l i g e n t e y ' i v i a j e s y . turas

que estamos rea l i zando en busca del tesoro de l p i r a t a

l e han se rv ido ae enseñanza y , a pesar ^e s e r tan n iña , pe

ym e s p í r i t u de observación tan _ do, que capta todas l a s

impres iones ,

w (Si, l o s c á n t i c o s , los ru idos de i n s t ru to £

wbre todo Ion golpes sordos y ¿aü^uonufí de t¿¿. -o;:..

en 1 >s v i b o r e a )

! Oh Dioses inmor ta les ! f escí - 1 ^uc todp la población de

l a i s l a de ¿akizamigoireteemarchundangrescazonsi ta va a d e c i ­

ros por boca rai°. (Crc o) ! Ü e n c i O l

A ( u l l de publ ico y después , s. i l áñe lo ;

Diosa * j iu ; diosa Lalay; dios Jámala, ••cuchad loa dedeos de

nu ro p u e b l o . . . todo , par eov >rer vuert U da

a nue t r a i 3 l a organizado une aa ta jos que creo m

rán de v u e s t r o s a g r a d o . . . Por lo p ron to , te .. los de

Tinita.<

Glu-Glu

ín.-

Tinit:-..

r ¿ r 8 { : 0 . -

Ttch ín* -

Pachfn . -

. i a i t o . -

- 1 1 -

ambo *XQB menor de d iez arios, se d e s t i n a r á n para e l ban­

quete que s t a noche ha de c e l e b r a r s e en der redor de l a s

hog e r a s sagfetii ue en vues t ro hono~ se han de encender .

!Pobres c r i a t u r a s ! Eso no puede r e r .

! ue l ó s t [ de ni os! e impedir esa c rue ldad .

i l l i z a r emor %n v a r i t a mágica?

Dejadme a mí nue tengo una i d e a .

dem-' • espuéa de l a p r i n e r a par te de l o s )e n.ie con-

si r t i r a en saborear e l primer p l a t o de l ban ue te nue se rían de

s e r v i r l u s niñón menores de d iez años , a sados , con p l a n t a s

a romát icas d e l bosque de canela nue ec t á a dosc ien tos pasos

de l a p laza r e a l , habré un nuxaero muy e n t r e t e n i d o de " t i r o

a l blanco" con f l echas envenenadas; un concurso cuyo premios

c o n s i s t i r á n en e l r ega lo que voso t ros , con v u e s t r a s manos

exce l sa s , e n t r e g a r e i s a los vencedores

Tí cua les s a rán te r e g a l o s ?

!üh! Humorístico dldr Jaa 1¿ ; s i no supiera por 'mielo

ya adve r t ido la d iosa - j i u , oue t u c a r a c t e r í s t i c a es e l humo­

r ismo, .ae preocuparía d 06 no s u p i e r a e e l regalo pa r l o s

vencedores del t i r o a l blanco será e l dedo -neñioue del dios

Jámala que yo de c o r t a r con mi sable de o r o .

Oye mago, ?sabes que me parece oue se t e ha contf lo mi

humorismo?, porque supongo nue ero -ue d ices es humorismo

puro ?verdad?; Ya c B que e l dedo ?ae--' i de un dios

es a a do, y n i tu sable fle oro n i ningún rabie e l undo

s e r á capaz de u u t i l a r mi cuerpo i n v u l n e r a b l e . ( fin VQ7 baja

?üye l i n i t a , l o no dicho bien?

Dec i r lo lo nns o cho b i e n , pero l o ¡ue rc o e s ue no

l i yes convencido a l sago*

I Oh! Dios Jrí l é , excelso e n t r e lo* e x c e l s o s , t u humorismo no

uede persua i i . ©•• • u ic idn es atas fue r t e que l a car c -

t e r f s t i c a t u y a , y ya s4 ue voluntariamente 8 que

a i sab le de oro te co r t e 1 dedo meñ¿ ue»

Bueno, mago, ya blaremos c o después y t rataremos de po­

ner de acuerdo la t r e d í o l d n con l a s n t e o r i los

d ioses modernos.

Contin iago, e l prograní de r e s t e ¿ o s ; pero ante todo diño

ese c ncui?so de t i r o s i blanco ffcd^io lo c e l e b r a r e i s ?

uy f ác i lmen te , y saeiaés úe una manera ivert ida#*« Con

lazos cons t ru idos con f i b r a s vege ta l e s y que los indígenas de

e s t a i s l a manefren con una hablidad raer v ü l a s a , so cu. i n

hombres y laujeres cuando ©tan bailando en lo plaza r e a l f

son de nues t ros i n s t r u tintos t í p i c o s 9 y ce l dividuO cazado

se a t a rn fuertemente a un a r b é l de los que c i rcu i l a pía:

r e a l y oue ye conocéis; y desdé e l o t ro extreino de la pla-za

r e a l , l a s perronr ie quieran tomar pa r t e en e l concurro

lanzaran sur; f l echas sobre los individuo cazados y suje to*

a los a r b o l e s . . . Los pinchazos de 1 f lechas on cua lqu ie r

r t e d e l cuerpo ue no sea e l cen t re la garganta no s i rve

de modo que aunque uno d* 1 36 y a íoa árboles ,

e s t é a c r i b i l l a d o do flecbu z o s , mXi n t r a s no le ¡ n a t r a v i ­

sado la garganta or e l en t ro con una i l ec l i a , no se e

ra un blanco que pu ,ar e l . o . . . o, los t i r £

iores de i l e c a a que a c i e r t e n en t i cen t ro ue 1 trgantí

1 s personas a tadas a ÍÜF á r b o l e s , eso s í , es ral premia­

dos con e l dedo meñique del Alos Jaia 1¿#

Oye ogo, Vy n i hry V i n o s ruu - c i c r u n un ÍBM B*rg*Atás1

Ya sabes !Gb ; ios J á b a l e ! excelso e n t r e l o s e x c e l s o s , rué por

lo cienos tú t i e n dos dador ues f pero Él fuese má dos

lo r h á b i l e s t i r sdoorda de f l echas oue tuv iese dorecho a premio,

e n t r e voso t ros t r e s reun is dedos raefii ues y es inuy d i f í c i l

que en t r e toda LÍ ion de l a i s l a Zalcizamigoireteamar-

-1

5

Pachín.

:/ago.-

Pachín.

Glu-Glu

Tinita.

^ago.-

5tago#-

Tinita#

0 íÍMm

Tinita*

chundangrescazonsita haya más de seis tiradores de Hecha

•;ue acierten en el centro de la garganta de las victimes,

pero QOMO vosotros, Dioses inmortales,no habéis presenciado

h st ahora nuestros arcaicos ejercicios de tiro, no sabéis

lo bonitas nue están esas personas que atamos a los árboles

erizadaa de flechas de arriba a abajo.

, vamos, como rá fueran un acerico.

Ignoro el significado de esa palrbra civiliradr», pero os ase-

iro ue ca persona que se ata a un arbibl presenta clavadas

en su cuerpo por lo ;aenos cincuenta flechas. •• y ya está bien,

í, sí, ya er bien.

No cabe duda de que está bien.

Bueno. mago, pues ahora voy a heblar yo.

(Ordenando cnsi a gritón! iserables inrectos mortales de la

isla de Zakizamigoiroteamarchundangrescazonnita! ue va a

hablar la diosa jiu... Conteneos la respiración y el que

no pueda contenerla más, que se ahogue, pero que ni un ru or

por levo que sea turbt* el silencio absoluto que e rio

para £u« la voz c isa y única de la diosa A jiu pueda escu­

charse bien.

X t K u Q r (— Publico y uerpués silencio)

!Ohl Diosa A jiu inmortal, habla que tk cuchados.

i'ago ilustre, mago sabio...

nbes Tinita rué con este mago yo "a'hago un lio"?

La tradición en una cosa, el ti po es otra cosa, la «iviliz¡a

cián es otra cosa y los dioses, co.o todas las cosas, evolu­

cionarnos... ?Por quá crees ttí, mago, ue nosotros nos herios

gignndo descender desde allá donde los dioses tutelares te­

nemos nuestra morada, nuea tros paseos;? nU'St^os restaurantes

y nuestror bnres,; nuestros cinematógrafos y nuestras tertu­

lias*.. Por quá crees que nos o di encender harta

// ¥7 í - 1 4 -

e s t a m i s e r a b l e t a l a de cuyo nombre no u l e r o a c o r d a r - e ?

r b e n e f i c i a r n o s , d iosa i i u .

í , en e f e c t o , para b e n e f i c i a r o s . . • Pero c r e é i s loe mor ta l '

ie p o d é i s r e c i b i r s iempre b e n e f i c i o s a s í , por l a s buenas ,

g r a t i s ? . . . Ko, mor t a l e s i n d í g e n a s Sé l a i r l a * . . Bueno*-

i s l a . . . 3 i i t r o - ue o d i o s e s poderosís l inos

nc o x e u r s i o n c i t a hi a u í par .* f i -

C i a r o s , TOsptroa t o a a l s qi fit?í t o r n o s / t r o s .

i eali r .

X t ? u n o r : ^bVico)

(En¿r-Leo) ! l l é n e l o ! S t os c a l l á i s . . . U no m l i e

l e voy a dr o r t a qua l e voy 1 boaque de cane l

a n t e s de : f e s t e j o s . (Con e l tono vor nnt r l o r j So cabe

duda, Diosa 4 J í u , q u e aatemos d ispue^to^ c r i f i '

cambio ' voco t -co non prod

i t ier l o s s a c r i f í c i c - ic ro t ror os exi . . . f í j a t e b i e n

roago barbudo en 1 ue e^toy i c i e n d o . . . Qa e x i g i n o s ?es d e c i r

ie no 1 a n i l o decimos, r i ñ o que l o e> i g i n o s . . .

í , s í , ya l o he oírlo l e x i g i r ? ! .

Fuec o os que v B c o r t rabref barí i , anc J ,

m i l e n a r i a s y r a l v a j a s s t r a n s f o r r c o n s t i t u i r u 1 t o

p r o g r e s o , d e c i v i l c o r d u r a .

V* (Rumor c p J b i i c o muy r ecn tuado)

Oye raa{ro, s i e s a s cta] no c a l l a n no risblc í s ; y

ade; ' ñor varaos o t r ^ vi 1 c a s a .

Diosa A j i u , e x e e l r ^ e n t r e l a s e x c e l s a s , l a i g n o r a n c i a e s mty

a t r e v i d a y par no^ vamos a en{ ~, l oa I de s a t a

i s l a ron ray I g n o r a n t e s . . . d iosa I J tB nue anuí rr^die

sabe l e ^ .

! ue f e l i c e s son!

u l e l úr.ico ue l e e soy y o , que sé l e e r y e s c r i b i r y

fa/iM\ *it -15

f

4

P a c h í n . -

Glu -Giu .

T i n i t a . -

P a c n í n . -

T in i t a .—

Mago g-

T i n i

Pachín-

Mago.-

Tinita.-

*©>•-

compongo versos,

repárate Glu-Glu; jm te veo recitando los versos del mago.

(Suspira) !Ay de mí!

Pues como iba diciendo, esa barbaridad de comerse los ni ios

crudos o asados, se queda para el ügro leroz... TTu sabes

uien es el Ogro íeroz, Mago?

No tengo el gusto de conocerlo, no na lo hnn presentado

todavía*

Pues a lo mejor se presenta sin ar lo tarjeta de visita por

d iantf , porque el Ogro Feroz las gasta así.

De moco ue la prixero parte del programa, es decir, el bañ­

ista de los ni o nenores de die? a os, varaos a sustituirla

por unos platos de carnero, oveja, cabritillas, terneras,

vacas, buey y búfalo.

?0s gusta 0 vosotros, los dioses inmortales, la tortuga al horno?

nosotros nos gusta cualquier cosa menos los atusa crudos,

?verdndPachín? digo, ?Jamal¿?

Claro Tlnita, igo, Ajiu.

Pro eso no es posible, diosa excelsa; e ible que la tra­

dición de tantos siglos pueda ser transformada de un golpe.

(Con tono enfadado) ?Pero qué estas diciendo, mago? ?COúio te

atreves, mago, a oponerte a mis designios?... ?Pero tú sabes

con qnien estás hablando? ?Pero tu no sabes ue yo soy la

diosa Ajiu y rué si ahora nosotro iere^os^ en este momento

ue ya veis que li ce el sol n&gnííieo y que hace un calor so­

focantes y so os capaces;parn demostraros nuestro poderío, da

:e se desencadene jm temporal horrorosa?

(Riendo s carcajadas) Ja, ja, ja... Cue cosas más exageradas

dices, diosa Ajiu.•.?Cozno es posible que con un sol cono este,

abrasador, pueda desencadenarse un temporal?

Lalt««- (""n v. z b - j - ) ch in , Seo la v i t a mágic- quo vasos a hacer

un experJ to y después di hacer lo no** met? re^on - i ^ l b o l s i ­

l l o a toda enta gente*

Glu-01u«- \ í9 es verdad.

L n i t a . - ( 'n voz a l t a ) ago, voy a demos t ra r te , para que no oses o t ra

ve r ebo l a r t í t i L , nu< errn y nu -o

p o a o r . . . 'Cuanto t po b o l lu . ve ©n e Is la?

o . - Lo ráenos orque no l l u e v e , 1¿ se u

>rrorose c os Invaé í es t ropea e l p a í s , 1 t t e ses se abra

san , l o s ae mü« y ñor Lt , mucha agua ue

h >a ue no vanos; l o s a l j i b e s se >en y ol blo

e s t é r ed i n t o .

l i t a . - ? m t r o s h^c 11* , .c pro; 8 qua no s a c r i f i c a -

r s y vues t ras se rán

d i r i g i r roí nioi

i vue* :sr : nde !0h dlo¡ l e s ! , ue

h l c . m ll v ue fuese-poco, poso iue l l o v i e r ,

t e pro reto diosa 4 j iu 1^ i ¿fe s e r ' -,u es clava y uc

iqvl M hará ' : l o que otro? Ls*

T i n i t a . - Hecho, h cho pues; ahora 7 - ;^o po-der

y no va a I I ' oco coi^o tú di ; ' \\ • r a c a n t a r o s ,

t o r r e n c i a l t e ; a o v e r e i .

; o . - ( u vofe a l t a jPueh lo i n f e c t o , os voy lo ;ue i

d ioses acíban le oomunic $•

>Y (Hu-'Or • ubi i co , d' Llénelo)

: • - (lí^bla pal^br*-- Í:Í'> S^l ig ib lea }

X thu' icr de , ¿b l ioo)

!¿ago#- (Con o t r o tono ^e v e / / Diosa A. iu , .1 pue o s -

> .

T i n i t a . -

. -!hfn.~ ) G l u - G l u . - ;

T i n i t a . -

P a c h í ñ . - ) G l u - G l u . - )

T i n i t e . -

P a c h í n . - ) Glu-Glu )

T i n i t a . -

Mago.-

T i n i t a . -

*ni p d o r . -

(29fi0 -17 *

p e r ^ q i e cumplas lo que ha^proiüet i o

(En voz ba j a ) Pac l i í n , poned l a s manos en l a Y r i t a mág ica .

( ' l a vez ) Ya e s t á .

(A media voz) Varita mágica.••

(A media voz) Varit ' ica.

Kep ^ue caiga el agu arrentes para que esta gente crea en

n o s o t r o s .

4 ! Haz me c a i g a e l agua a t o r r e n t e s paÉfcque csnta g< c r e a en

vo­s o t r o s . tif

x (Ruido m u s i c a l ) (Truenos hor roFO^os . jhaido de l l u v i a

e s p a n t o s a )

Hemos cumplido n u e s t r a p a l a b r a *

Loados s e á i s f d i o s e s i n m o r t a l e s . . . P u e b l o , todos debemos s e r

esc lavo^ n u e s t r o s d i o s e s , ¿lace s e i s a: os que no l l o v i a

y mirad como l l u e v r .

X ( l r u e n o s y r u i d o de l l u v i a )

(Riendo) A e s t a gen t e ya nos l a Lemos met ido en e l b o l s i l l o

/*{ (Trueno y r u l o o l l u v i a )

Y a s í t e rmina e l decimoséptimo e p i s o d i o 36 l a c u a r t a p a r t e

de "EL 1 Pli AT - K 0 » . . . ? ue l e s nucederá a

n u e s t r o s p r o t ^ f - o n i s t n s en a q u e l l a i s l a m i s t e r i o s a ? . . . ?En-

c o n t r a r á n e l t e s o r o d e l p i r a t K e - E o ? . . . Lo g a t e e s s i e rcu

c h a i s e l , sábado próximo a l a misma bora e l decimo-octovo

e p i s o d i o de l a c u a r t a p a r t e de "EL TI' L IRAT* Ke^XoE

t i t u l a d o "TIRITA,GLU-GLU y I UNA T -1^"

G O H G

,ocutora_.- Texto c u a r t o d e l ¿ruion p u b l l c i t ^ io.«- i de l a > i s i d n

D I S T I N T I V O