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Foi me dada uma criança pela mão para levá-la ao Pai.
Estava preocupada pela grande responsabilidade, andei com pressa, quanto mais rápido entregá-la a Ele melhor. Afinal Ele era o Pai.
Durante o caminho apressei seus passos e não paramos para muita coisa, afinal o Pai a esperava.
Quando nos aproximamos ela estava cansada e não quis ver o Pai.
Foi me dada uma criança pela mão para levá-la ao Pai.
Estava preocupada pela grande responsabilidade, andei com pressa, quanto mais rápido entregá-la a Ele melhor. Afinal Ele era o Pai.
Durante o caminho apressei seus passos e não paramos para muita coisa, afinal o Pai a esperava.
Quando nos aproximamos ela estava cansada e não quis ver o Pai.
Mais uma vez me foi dada uma criança pela mão para levá-la ao Pai.
Desta vez não fui muito depressa. Procurei lhe ensinar o máximo sobre o Pai. Tentei lhe falar da grandiosidade de conhecer o Pai. Do privilégio de estar com Ele e de seu poder.
No final do dia, quando o encontramos ela estava assustada e se escondeu do Pai.
Mais uma vez me foi dada uma criança pela mão para levá-la ao Pai.
Desta vez não fui muito depressa. Procurei lhe ensinar o máximo sobre o Pai. Tentei lhe falar da grandiosidade de conhecer o Pai. Do privilégio de estar com Ele e de seu poder.
No final do dia, quando o encontramos ela estava assustada e se escondeu do Pai.
Mais uma vez foi me dado uma criança pela
mão para levá-la ao Pai.
Meu coração estava cheio de gratidão pelo
alegre privilégio. Andamos devagar. Moderei
meus passos pelos delas. Falamos das
coisas que a criança ia notando.
Mais uma vez foi me dado uma criança pela
mão para levá-la ao Pai.
Meu coração estava cheio de gratidão pelo
alegre privilégio. Andamos devagar. Moderei
meus passos pelos delas. Falamos das
coisas que a criança ia notando.
Algumas vezes era um dos pássaros do
Pai. Observamos quando construía seu
ninho e vimos seus ovos que nele
depositava. Conversamos depois sobre
os cuidados que Ele tinha com os
filhotes.
Algumas vezes era um dos pássaros do
Pai. Observamos quando construía seu
ninho e vimos seus ovos que nele
depositava. Conversamos depois sobre
os cuidados que Ele tinha com os
filhotes.
Outras vezes, colhíamos as flores do Pai e acariciávamos as pétalas macias apreciando as lindas cores. Com freqüência contávamos histórias do Pai. Eu contava a criança e ela para mim. Nós contávamos histórias repetidamente.
De tempo em tempos parávamos, encostando nas árvores do Pai e deixando que o ar feito por Ele refrescasse nosso rosto, sem falar.
Outras vezes, colhíamos as flores do Pai e acariciávamos as pétalas macias apreciando as lindas cores. Com freqüência contávamos histórias do Pai. Eu contava a criança e ela para mim. Nós contávamos histórias repetidamente.
De tempo em tempos parávamos, encostando nas árvores do Pai e deixando que o ar feito por Ele refrescasse nosso rosto, sem falar.
E, então, ao fim do dia, encontramos o Pai.
Os olhos da criança brilharam. Ela olhou com
amor, confiança e alegria para a face do Pai,
colocando sua mão na dEle. Naquele
momento e fui esquecida e me alegrei.
E, então, ao fim do dia, encontramos o Pai.
Os olhos da criança brilharam. Ela olhou com
amor, confiança e alegria para a face do Pai,
colocando sua mão na dEle. Naquele
momento e fui esquecida e me alegrei.
Aos 3 anos nosso cérebro atinge 50% do desenvolvimento natural e aos
8 anos termina a principal fase da construção orgânica do cérebro,
atingindo 90% dos Neurônios, que terá sua forma definitiva.
(Veja – Agosto de 1998)
Aos 3 anos nosso cérebro atinge 50% do desenvolvimento natural e aos
8 anos termina a principal fase da construção orgânica do cérebro,
atingindo 90% dos Neurônios, que terá sua forma definitiva.
(Veja – Agosto de 1998)
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇAMental, Físico, Sócio Emocional e Espiritual
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇAMental, Físico, Sócio Emocional e Espiritual
1,5 aos 5 – Inquietos
um minuto, eles ouvem
dois, bocejam
três remexem-se
e quatro sumiram.
5 aos 9 - Pouco mais quietos
9 aos 12 - Inquietos fisicamente
12 aos 18 - Mentalmente inquietos, questionadores
1,5 aos 5 – Inquietos
um minuto, eles ouvem
dois, bocejam
três remexem-se
e quatro sumiram.
5 aos 9 - Pouco mais quietos
9 aos 12 - Inquietos fisicamente
12 aos 18 - Mentalmente inquietos, questionadores
Curiosidades em alta, começam com a fase dos
porquês (5 anos) e continuam insaciáveis (12 anos) com leituras sobre
como funcionam as coisas, como “consertar” relógios etc., perguntas constantes.
Curiosidades em alta, começam com a fase dos
porquês (5 anos) e continuam insaciáveis (12 anos) com leituras sobre
como funcionam as coisas, como “consertar” relógios etc., perguntas constantes.
Podem ver um rei com seus súditos, um pastor com seu
rebanho. Até mesmo eles sendo o rei ou o
súdito.
Podem ver um rei com seus súditos, um pastor com seu
rebanho. Até mesmo eles sendo o rei ou o
súdito.
Desde pequenos seguem um líder, e aos poucos mudam
de imitação muscular (criança pequena imita os gestos) para idealista. Aos
dez torna-se um adorador de heróis.
Desde pequenos seguem um líder, e aos poucos mudam
de imitação muscular (criança pequena imita os gestos) para idealista. Aos
dez torna-se um adorador de heróis.
“Desafio aos líderes para que sejam aquilo que dizem e vivam como desejam que
as crianças vivam”
“Desafio aos líderes para que sejam aquilo que dizem e vivam como desejam que
as crianças vivam”
“Fale mais alto porque suas ações não me deixam ouvir suas palavras.”
“Se desejamos que essa criança suba para o céu em linha reta como a palmeira dessas
montanhas, sejamos nós mesmos escrupulosamente retos e leais.” Guy Jacquim
“Fale mais alto porque suas ações não me deixam ouvir suas palavras.”
“Se desejamos que essa criança suba para o céu em linha reta como a palmeira dessas
montanhas, sejamos nós mesmos escrupulosamente retos e leais.” Guy Jacquim
• 1,5 aos 5 anos cada um por si.
• 5 anos começam a se agregar, um nome para o grupo, integração de clubinhos, uma sociedade secreta, um código, juramentos, etc.
• 13 anos a vida começa se estabilizar.
• 1,5 aos 5 anos cada um por si.
• 5 anos começam a se agregar, um nome para o grupo, integração de clubinhos, uma sociedade secreta, um código, juramentos, etc.
• 13 anos a vida começa se estabilizar.
Ausente nas crianças pequenas, vai
progredindo com a idade, com a visão dos pais, líderes e professores.
Ausente nas crianças pequenas, vai
progredindo com a idade, com a visão dos pais, líderes e professores.
Começa com 5 a 6 anos e alcança o máximo no final da
adolescência.
Começa com 5 a 6 anos e alcança o máximo no final da
adolescência.
1,5 aos 5 anos - Andam e brincam juntas
5 aos 9 anos - Completamente separados
1,5 aos 5 anos - Andam e brincam juntas
5 aos 9 anos - Completamente separados
Primeiramente:Instintivo • Chora, é alimentado• Chora, troca-se a fralda.
Sensorial • O que faz trás sensações boas • Faz uma gracinha, as pessoas
elogiam.
Primeiramente:Instintivo • Chora, é alimentado• Chora, troca-se a fralda.
Sensorial • O que faz trás sensações boas • Faz uma gracinha, as pessoas
elogiam.
“Umas das primeiras lições que a criança deve aprender é a lição da obediência.”
“O objetivo da disciplina é ensinar à criança o governo de si mesma. Devem
ensinar-lhes a confiança e direção próprias. Portanto, logo que ela seja capaz de entender, deve alistar-se a sua razão ao
lado da obediência.” Educação, pág. 287
“Umas das primeiras lições que a criança deve aprender é a lição da obediência.”
“O objetivo da disciplina é ensinar à criança o governo de si mesma. Devem
ensinar-lhes a confiança e direção próprias. Portanto, logo que ela seja capaz de entender, deve alistar-se a sua razão ao
lado da obediência.” Educação, pág. 287
Crêem em tudo que lhes dizem e a medida que crescem começa o ver para crer.
Entre os 11 aos 13 anos acredita-se que se toma as maiores decisões e as que vão durar para sempre.
Crêem em tudo que lhes dizem e a medida que crescem começa o ver para crer.
Entre os 11 aos 13 anos acredita-se que se toma as maiores decisões e as que vão durar para sempre.
“Ensine à criança e ao jovem que todo erro, toda falta, toda a
dificuldade vencidos, se tornam um degrau no acesso a coisas melhores
e mais elevadas. É mediante tais experiências que todos os que
tornaram a vida digna, alcançaram êxito.” Educação 296
“Ensine à criança e ao jovem que todo erro, toda falta, toda a
dificuldade vencidos, se tornam um degrau no acesso a coisas melhores
e mais elevadas. É mediante tais experiências que todos os que
tornaram a vida digna, alcançaram êxito.” Educação 296
1) Faça a criança saber exatamente o quê você quer
1) Faça a criança saber exatamente o quê você quer
2) Dar instruções a um nível que se adapte à habilidade da criança
3) Ouça o que as crianças estão pensando e sentindo
4) Use humor
5) Peça atividades variadas
6) Ofereça alternativas.
2) Dar instruções a um nível que se adapte à habilidade da criança
3) Ouça o que as crianças estão pensando e sentindo
4) Use humor
5) Peça atividades variadas
6) Ofereça alternativas.
7) Recuse aceitar desculpas
Poucas regras, mas firmes.
As regras demasiadas são tão ruim como a deficiência delas.
“O esforço para se ‘quebrar a vontade’ de uma criança é um erro terrível.” Educ. 288
8) Use abraços e toques quando se comunicar com as crianças
8) Use abraços e toques quando se comunicar com as crianças
9) Seja responsável por você e de responsabilidades a elas (fazer escolhas e arcar com elas)
9) Seja responsável por você e de responsabilidades a elas (fazer escolhas e arcar com elas)
10) Reconheça o fato que não consegue atingir a todos
60% precisam de motivação constante15% precisam de motivação forte15% precisam de motivação esporádica5% Não precisam de motivação5% Não adianta nenhuma motivação
11) Fale positivamente – exigimos muito mas agradecemos e elogiamos pouco