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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE CAJAZEIRAS – FAFIC
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SUMÁRIO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................ 4
1.1 DA MANTENEDORA ........................................................................................... 4
1.2 MANTIDA ............................................................................................................. 5
2 APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 7
3 PERFIL INSTITUCIONAL- FAFIC .......................................................................... 7
3.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ENTIDADE MANTENEDORA ............ 7
3.2 HISTÓRICO DE CONSTITUIÇÃO DA FAFIC ....................................................... 8
3.3 RELACIONAMENTO ENTRE A MANTIDA E A MANTENEDORA ....................... 9
3.4 EXPERIÊNCIA DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ......................................... 10
4 MISSÃO, VISÃO, VALORES, CONCEPÇÃO FILOSÓFICA E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 10
4.1 MISSÃO DA FAFIC ............................................................................................ 10
4.2 VISÃO ................................................................................................................ 11
4.3 VALORES .......................................................................................................... 11
4.4 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA .............................................................................. 11
4.5 OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 12
5 HISTÓRICO DO CURSO ...................................................................................... 13
5.1 JUSTIFICATIVA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS . 13
5.2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INSERÇÃO DO CURSO PROPOSTO................................................................................................................................. 14
Quadro 5.1.1 Aspectos Gerais dos Municípios do Alto Piranhas .............................. 15
Quadro 5.1.2 Estabelecimentos de Ensino dos Municípios do Alto Piranhas (2004) 15
Quadro 5.1.4 Empresas do município em 2010 – Fonte: IBGE ................................ 19
6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS VOLTADAS À VALORIZAÇÃO DA
DIVERSIDADE, DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL, E AÇÕES AFIRMATIVAS DE DEFESA E PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL ............................................................................ 22
7 OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................... 24
7.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 24
7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 24
8 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS .......................................... 25
9 CONDIÇÕES DE ACESSO .................................................................................. 26
10 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ....................................................................... 26
11 PERFIL DO FORMANDO ................................................................................... 28
12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 28
12.1 ESTRUTURA CURRICULAR INTEGRANTE (Resolução MEC/CNE/CES n.10, de 16/12/2004) ......................................................................................................... 28
12.2 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................... 29
12.3 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS ......................................................................... 31
12.4 COMPONENTES CURRICULARES POR SEMESTRE ................................... 33
12.5 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS .............................................. 34
12.6 EMENTÁRIO, OBJETIVO, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................................................................................... 35
13 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................ 82
13.1 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) ............................................................................................... 82
13.2 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES À POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................. 83
13.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ........................................................................... 83
13.4 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES DOS DIREITOS HUMANOS .............................................................................................................. 83
13.5 PRÁTICAS DE PESQUISA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA .......................... 84
13.6 ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................. 85
14 LABORATÓRIO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL ...................... 87
15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................. 88
16 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................... 90
17 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS DE AVALIAÇÃO ............................................... 90
17.1 AVALIAÇÃO DO CURSO PROPOSTO ............................................................ 91
17.2 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES (ENADE)......... 91
17.3 SUGESTÕES DA CPA PARA AVALIAÇÃO DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS .......................................................................................... 91
17.4 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................... 93
18 METODOLOGIA ................................................................................................. 97
19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) ...................... 100
20 CORPO DOCENTE ......................................................................................... 100
20.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................ 100
20.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................... 101
20.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE ........................................... 102
20.4 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR ....................... 102
20.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................ 103
21 INFRAESTRUTURA ......................................................................................... 103
21.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS DA FAFIC .............................................................. 103
22 POLÍTICAS PARA ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................. 104
22.1 POLÍTICAS DE ENSINO ................................................................................ 106
22.2 POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA .................................................... 107
23 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................... 109
23.1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ATENDIMENTO AOS ALUNOS . 109
23.2 PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE (PAD) ............................................. 111
23.3 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO NA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR .............................................................................................. 111
23.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ........................................................................................... 112
23.5 PROGRAMA DE NIVELAMENTO .................................................................. 113
23.6 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ........................................................ 114
23.7 PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO (PBE) ............................................. 115
24 SUPORTE TÉCNICO-PEDAGÓGICO .............................................................. 116
24.1 BIBLIOTECA .................................................................................................. 117
24.1.1 Contratos de Cooperação Técnica e Científica ....................................... 117
24.1.2 Política de Atualização do Acervo ........................................................... 117
21.1.3 Informatização ........................................................................................... 118
ANEXO 01 ............................................................................................................. 118
ANEXO 02 ............................................................................................................. 124
ANEXO 03 ............................................................................................................. 129
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 DA MANTENEDORA
CNPJ: 08.798.779/0001-44
Razão Social: Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras FESC
Categoria Administrativa: Sociedade civil de Direito privado, sem fins lucrativos
CEP: 58900-000 Caixa Postal:
UF: PB Município: Cajazeiras
Bairro: Centro Endereço: Rua Padre Rolim, 05
Complementos:
Telefone(s): 3531-3500/ 3531 1266
Email: [email protected]
REPRESENTANTE LEGAL
Nome: Francisco de Sales Alencar Batista CPF:
RG: Órgão Expedidor:
Naturalidade:
Brasileira Sexo: Masculino
Telefone(s):(83) 3531 1335 Fax: (83) 3531 1335
E-mail: [email protected]
1.2 MANTIDA
Nome da Mantida: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Paraíba
Sigla: FAFIC CNPJ: 08798779/0003-06
Disponibilidade do Imóvel: Próprio
1.3. PESQUISADORA INSTITUCIONAL
Nome: Celda Rejane Ferreira
CPF: 918.363.604-87 RG: 1653483
Órgão Expedidor:
SSP UF:
PB
Telefone(s): (83) 3531-3500 Fax: -
E-mail: [email protected]
1.4. CORPO DIRIGENTE
Nome: Pe. Agripino Ferreira de Assis
Cargo: Diretor Geral
Telefone: (83) 3531-3500
E-mail: [email protected]
Nome: Pe. Severino Elias Neto
Cargo: Diretor Acadêmico
Telefone: (83) 3531-3500
E-mail: [email protected]
Nome: Joelma Pereira Bezerra Dias
Cargo: Coordenadora Pedagógica
Telefone: (83) 3531-3500
E-mail: [email protected]
1.5. CURSO/HABILITAÇÃO
Curso: Graduação em Ciências Contábeis
Habilitação: Bacharelado/Código OCDE 344C02 1.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Número de vagas oferecidas: 100 (cem vagas) anuais.
Regime acadêmico: Sistema de créditos, com matrícula por disciplina e adoção
de pré-requisitos.
1.7. TURNOS DE FUNCIONAMENTO
Noturno 1.8. CARGA HORÁRIA
Carga Horária Total: 3.080 horas
Disciplinas Obrigatórias: 2.520 horas
Estágio Supervisionado: 252 horas
Disciplinas Optativas: 108 horas
Atividades Complementares (Obrigatório): 200 horas 1.9. INTEGRALIZAÇÃO
Tempo Mínimo: 4 anos (8 semestres)
Tempo Máximo: 6 anos (12 semestres) 1.10. INGRESSO
50 (cinquenta) vagas semestrais, em período noturno.
2 APRESENTAÇÃO
Este documento tem por objetivo descrever ao Ministério da Educação, através
dos seus órgãos competentes a atualização das propostas educacionais da FAFIC
para o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
O projeto apresentado está em conformidade com a Legislação Nacional do
Ensino Superior, às exigências das diretrizes curriculares, resoluções pertinentes para
o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, Regimentos da Instituição e da
Mantenedora, o Conselho Federal de Contabilidade e a Fundação Brasileira de
Contabilidade.
3 PERFIL INSTITUCIONAL- FAFIC
3.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ENTIDADE MANTENEDORA
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC – com sede
na cidade de Cajazeiras, Estado da Paraíba, CEP 58900-000, telefax (83) 3531-3500,
site www.fescfafic.edu.br, e-mail [email protected], é um estabelecimento isolado
de Ensino Superior, de organização pluricurricular, destinado ao ensino, à pesquisa e
à extensão. Foi fundada pela Lei Municipal nº 503, de 17 de janeiro de 1970, da
Edilidade de Cajazeiras; autorizada a funcionar pela Resolução 04/70, do Conselho
Estadual de Educação da Paraíba, datada de 19 de janeiro de 1970, e que se tornou
efetiva pelo Decreto do Poder executivo Federal nº 66.472, de 22 de abril de 1970.
A FAFIC é mantida pela Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras - FESC,
constituída sob a forma de sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos,
instituída pela Diocese de Cajazeiras, em 19 de março de 1965, com sede e foro na
cidade de Cajazeiras, Estado da Paraíba e cujo Estatuto está registrado no Cartório
do 1º Ofício do Registro Civil de Títulos e Documentos, sob o número de ordem 1.143,
Livro B, nº 10.
Localizada no extremo oeste do Estado da Paraíba, a Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Cajazeiras abrange uma área que se estende aos municípios
interioranos de outros estados da Região Nordeste, como Ceará, Rio Grande do Norte
e Pernambuco, o que a coloca em posição estratégica.
3.2 HISTÓRICO DE CONSTITUIÇÃO DA FAFIC
Localizada no extremo oeste do Estado da Paraíba, a Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Cajazeiras abrange uma área que se estende aos municípios
interioranos de outros estados da Região Nordeste, como Ceará, Rio Grande do Norte
e Pernambuco, o que a coloca em posição estratégica.
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, que tem
como Mantenedora a Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras - FESC,
caracteriza-se, historicamente, pelo compromisso voltado à formação da sociedade
em que está inserida e, para tanto, assumiu a missão de contribuir com o
desenvolvimento educacional, através da oferta do Ensino Superior, nas mais
diversas áreas do conhecimento, integrado à pesquisa e à extensão, como uma forma
de atingir a maioria dos campos profissionais demandados pela sociedade.
A partir desse compromisso, define sua política de trabalho em consonância
com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local, em interface
permanente com o mercado de trabalho globalizado e o sistema educacional superior.
Nesse processo, a FAFIC tem buscado preparar o indivíduo para compreender a si
mesmo e ao outro, por meio do conhecimento do mundo e das relações que se
estabelecem entre os homens e entre estes e o meio físico e social.
Esta Instituição também parte do princípio de que, enquanto agência promotora
do Ensino Superior deve ser possuidora de uma política de graduação rigorosa e
teoricamente consolidada, cujos eixos estão articulados organicamente a um projeto
de sociedade e de educação com compromisso e responsabilidade.
A FAFIC caracteriza-se pelo comprometimento com a construção do saber,
com a extensão e a pesquisa, com inovações, com o ensino e a formação, com a
educação permanente e a cooperação institucional, a fim de contribuir com o
desenvolvimento da região. Neste sentido, vem adotando uma prática de estudo
independente, como requisito à autonomia profissional e ao fortalecimento da
articulação da teoria com a prática, através da pesquisa individual e coletiva e da
participação em atividades de extensão.
Para garantir sua missão, a FAFIC organiza seu processo educacional no
desenvolvimento das quatro aprendizagens fundamentais, recomendadas pelo
Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século
XXI, quais sejam: Aprender a conhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver juntos e
Aprender a ser. O percurso apresentado surge a partir da compreensão de que é
fundamental preparar o indivíduo para compreender os impactos das novas
tecnologias e da cultura, mediante a concepção de sociedade como um processo
complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo permanentemente
questionados. Assim, esta IES visa superar o déficit de conhecimentos e propiciar o
enriquecimento do diálogo entre povos e entre culturas.
3.3 RELACIONAMENTO ENTRE A MANTIDA E A MANTENEDORA
O relacionamento entre a mantida, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Cajazeiras – FAFIC e a Mantenedora, Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras
– FESC, é de dependência jurídica e institucional. A FAFIC tem autonomia didático-
pedagógica, acadêmica e administrativa nos limites do Estatuto da Mantenedora e de
acordo com o que dispõe o seu Regimento Interno. Os dirigentes da Administração
Superior da Faculdade são nomeados pelo presidente da Fundação, conforme
disposições estatutárias. A mantida tem estrutura organizacional e instâncias de
decisão próprias, havendo possibilidade de recurso à Mantenedora.
A relação, também é de ordem histórica, tendo em vista que a criação da Mantenedora
ocorreu em razão da necessidade de se implantar uma faculdade no Sertão da
Paraíba, sendo então fundada a FAFIC.
3.4 EXPERIÊNCIA DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
A Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras surgiu da necessidade premente
de profissionais habilitados em educação, no alto Sertão da Paraíba e de estados
circunvizinhos, visando a melhoria do nível de ensino nas escolas públicas e privadas.
Assim sendo, é incontestável sua experiência na manutenção do ensino superior
desde 1970, quando, buscando dar uma resposta positiva às deficiências regionais de
educação, foi logo criada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras-
FAFIC, atendendo a 53 municípios dos estados da Paraíba, Ceará, Pernambuco e Rio
Grande do Norte, com os Cursos de Licenciatura de 1º grau em Estudos Sociais e
Ciências, Licenciaturas Plenas em Letras (Habilitação em Português e Inglês), em
Filosofia, Geografia e História, os quais foram reconhecidos em 1976.
Também, na época em que acontecia a interiorização do ensino superior, com sede
nesta cidade de Cajazeiras, Estado da Paraíba, a FESC, através de sua Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras, mediante convênio MEC/DAU, ministrou
Cursos de Especialização de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Linguística, História
do Brasil, História Contemporânea, História Medieval, História Antiga e Sociologia,
atendendo a professores de grande parte do Nordeste do Brasil.
A FESC ainda manteve convênio com a Universidade Federal da Paraíba – UFPB,
para complementar o seu Curso de Ciências de 1º Grau com as Licenciaturas Plenas
de Matemática, Física, Química e Biologia.
Entre os anos de 2001 e 2006, a FESC, manteve na cidade de Pombal, sertão
paraibano, os cursos de Bacharelado em Ciências Contábeis e Agronomia,
expandindo, assim, o ensino superior na Paraíba.
4 MISSÃO, VISÃO, VALORES, CONCEPÇÃO FILOSÓFICA E OBJETIVOS DA
INSTITUIÇÃO
4.1 MISSÃO DA FAFIC
A partir da liberdade criadora e responsável, a Faculdade de Filosofia, Ciências
e Letras de Cajazeiras propõe-se a fazer a experiência da solidariedade, assumida e
tematizada criticamente na fidelidade ao que é autenticamente humano. Compromete-
se em promover e facilitar a geração (criatividade) e comunicação (socialização) do
saber filosófico perenemente válido, mediante uma “práxis” transformadora da
realidade, em vista da construção de uma civilização mais humana e mais cristã,
privilegiando o diálogo entre pessoas, grupos e comunidades, no respeito às
diferenças.
Fundamentada nestes princípios, a FAFIC objetiva formar cidadãos para o
sucesso na vida profissional, pessoal e social, adotando uma postura pedagógica
interdisciplinar que reflita sua abordagem holística do conhecimento, a manutenção
de currículo atualizado, oportunidades de uma educação continuada, disponibilizando
equipamentos modernos e oferecendo um sistema de apoio ao estudante, a fim de
possibilitar o desempenho de seu papel social integral e integrado.
4.2 VISÃO
Ser reconhecida como Instituição de Ensino Superior de qualidade e excelência em
ensino, pesquisa e extensão.
4.3 VALORES
Gestão humana e transparência;
Respeito à dignidade humana;
Comprometimento social;
Criatividade;
Compromisso com a excelência acadêmica;
Respeito ás diferenças;
Responsabilidade;
Competência Técnica;
Diálogo com as pessoas, grupos e comunidades.
4.4 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA
No exercício da racionalidade crítica, iluminada pela fé e orientada pelos
valores humanos fundamentais, a FAFIC, como instituição confessional inspirada na
doutrina cristã de orientação católica, adota como parâmetros norteadores:
I. a dignidade da pessoa humana, como “o que há de mais perfeito na
natureza”, criada à imagem e semelhança de Deus, e merecedora das
condições necessárias para o seu pleno desenvolvimento e atuação;
II. a parceria com outras instituições de ensino superior, identificadas com a
busca do saber , comprometendo-se com a libertação integral do ser
humano;
III. a criação de um ambiente acadêmico aberto à inovação, sendo um
instrumento eficiente de formação de profissionais engajados na
transformação da sociedade;
4.5 OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
Comprometida com a sociedade na formação de profissionais qualificados e
possuidores de uma consciência crítica sobre a realidade que os cerca, a FAFIC traça
o seu plano de ação na tríade acadêmica ensino, pesquisa e extensão, oportunizando
ao aluno o aprofundamento de seus conhecimentos de modo a possibilitar uma
formação continuada, e capacitando-o para o exercício da cidadania com
responsabilidade e ética.
Considerando que a educação é a principal mediadora entre o homem e a
sociedade e, por esta razão, tende a se amoldar às exigências da época, a FAFIC
procura investir em uma prática didático-pedagógica que facilite o desenvolvimento de
um saber não esfacelado ou isolado, mas integrado e global, sempre direcionado ao
social e ao comunitário.
Ainda, pelo mesmo motivo, e levando em conta as tendências de mercado, está
pleiteando a oferta de novos cursos, a fim de proporcionar mais opções à juventude
da região polarizada por Cajazeiras e, consequentemente, mais oportunidades de
trabalho.
Para cumprir todas estas metas, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Cajazeiras tem por objetivos:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular
os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando a
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição.
5 HISTÓRICO DO CURSO
5.1 JUSTIFICATIVA O CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Sem dúvida, a educação se constitui em um fator que pode possibilitar ao
Estado da Paraíba sair da situação de carência absoluta e do baixo índice de
desenvolvimento humano (IDH) do País. Neste sentido, Cajazeiras, desponta como
uma cidade que tem se destacado pela forma de lidar e se sobressair diante de tais
adversidades.
A cidade se situa na mesorregião do Sertão da Paraíba, conhecida
economicamente como polarizadora do desenvolvimento integrado do Alto Piranhas,
fazendo fronteira com os Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
Historicamente, Cajazeiras tem se sobressaído como um importante centro de
difusão educacional regional paraibano, tida como a cidade que ensinou a Paraíba a
ler, pois nela foi onde se iniciou a primeira unidade escolar do alto sertão. Neste
sentido, a cidade de Cajazeiras tem primado pelo ensino de alta qualidade e
referendando-se, regionalmente, como o seu maior centro educacional.
O anseio da instalação do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, na
FAFIC, vem abrir maiores possibilidades, não apenas para a população de Cajazeiras,
mas, principalmente, para as cidades vizinhas, atuando, portanto, como pólo
irradiador educacional. Ainda vale ressaltar que a opção da FAFIC pela oferta de mais
um curso superior partiu do estudo do próprio potencial estratégico que a região em
que se insere pode oferecer.
O estudo do contexto regional mostrou que até o início de 2005 não havia
profissionais formados em Ciências Contábeis em Cajazeiras, nem mesmo na região.
O próprio Conselho Federal de Contabilidade evidencia que os profissionais que
trabalham na cidade, em sua maioria, são técnicos em contabilidade, havendo,
portanto, grande necessidade de mão-de-obra qualificada nos municípios do interior
paraibano, notadamente na Região do Sertão, que possui um destacado potencial de
aplicação da área contábil.
Conforme já foi ressaltado, a FAFIC localiza-se em uma região com um índice
populacional superior a 1.000.000 (um milhão) de pessoas, o que representa a
existência de um potencial latente de trabalho, tanto no setor privado, quanto no setor
público, ou mesmo no terceiro setor. Em síntese, a abertura de um Curso de Ciências
Contábeis nesta IES significa a geração de maiores possibilidades profissionais
direcionadas para a área contábil, resultado de uma estratégia que tem como objetivo
a busca do desenvolvimento regional.
5.2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INSERÇÃO DO CURSO PROPOSTO
O município de Cajazeiras, localizado na Região do Alto Piranhas, no Estado
da Paraíba, possui uma extensão territorial de 570 km2, distando 476 km da capital
João Pessoa. Apresenta uma densidade demográfica de 97,28 hab/km2 e uma
população de 56.481 habitantes (IBGE,2005), predominantemente urbana (77%).
A Região do Alto Piranhas, situada no extremo Oeste da Paraíba, congrega
quinze municípios, a saber, Bernardino Batista, Bom Jesus, Bonito de Santa Fé,
Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Poço Dantas, Poço de
José de Moura, Santa Helena, Santarém, São João do Rio do Peixe, São José de
Piranhas, Triunfo e Uiraúna. Em julho de 2005, segundo estimativa do IBGE, a região
possuía 160.434 habitantes (4,6% da população do Estado). Com seu referencial
histórico, Cajazeiras tem ampla relevância na região do Alto Piranhas, tornando-se
alvo de grandes investimentos, em razão de sua posição estratégica na Paraíba e em
relação a mais três Estados do Nordeste Brasileiro.
Quadro 5.1.1 Aspectos Gerais dos Municípios do Alto Piranhas
M
UN
ICÍP
IO
Á
RE
A (
KM
2)
2
017
P
OP
UL
AÇ
ÃO
2
010
ID
H-M
2
010
Nº
DE
DO
MIC
ÍLIO
S
Bernardino Batista 50,628 3075 0,558 996
Bom Jesus 46,169 2400 0,597 886
Bonito de Santa Fé 228,327 10.804 0,574 3419
Cachoeira dos Índios 193,068 9.546 0,587 3.246
CAJAZEIRAS 565,899 58.446 0,679 20.744
Carrapateira 54,524 2.378 0,603 671
Joca Claudino* 74,007 2.615 0,622 899
Monte Horeb 116,173 4.508 0,587 1.776
Poço Dantas 97,251 3751 0,525 1.248
Poço de José de Moura 100,971 3.978 0,612 1.465
Santa Helena 210,322 5.369 0,609 2.132
S. João do Rio do Peixe 473,752 18.201 0,608 6.594
São José de Piranhas 677,305 19.096 0,591 6.958
Triunfo 219,866 9.220 0,609 3.079
Uiraúna 294,498 14.584 0,636 5.015
TOTAL 3.402,76 160.434 0,599
(média)
59.128
* O municipio de Santarém a partir de 22/11/2010, passou a ser denominado Joca Claudino – por força da Lei Municipal nº049/2010.
Quadro 5.1.2 Estabelecimentos de Ensino dos Municípios do Alto Piranhas
(2004)
MUNICÍPIO
ENSINO
FUNDAMENTAL
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
SUPERIOR
Bernardino Batista 06 01 00
Bom Jesus 05 01 00
Bonito de Santa Fé 25 01 00
Cachoeira dos Índios 07 01 00
CAJAZEIRAS 51 11 06
Carrapateira 03 01 00
Joca Claudino 06 01 00
Monte Horeb 06 01 00
Poço Dantas 11 01 00
Poço de José de Moura 06 01 00
Santa Helena 10 01 00
São João do Rio do
Peixe
27 03 00
São José de Piranhas 29 02 00
Triunfo 17 01 00
Uiraúna 23 02 00
TOTAL 232 29 06
Quadro 5.1.3 Alunos Matriculados e Docentes nos Municípios do Alto Piranhas
(INEP – CENSO EDUCACIONAL 2012)
ALUNOS ALUNOS ALUNOS DOCENTES DOCENTES DOCENTES
MUNICÍPIO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO SUPERIOR
FUNDAMENTAL MÉDIO
SUPERIOR
Bernardino Batista 655 106 00 47 11 00
Bom Jesus 483 86 00 24 08 00
Bonito de Santa Fé 1.933 240 00 31 01 00
Cachoeira dos Índios 1.637 391 00 124 18 00
CAJAZEIRAS 9.762 3.545 2.266 583 245 43
Carrapateira 477 115 00 43 11 00
Joca Claudino 406 96 00 31 09 00
Monte Horebe 859 131 00 57 14 00
Poço Dantas 895 198 00 71 10 00
Poço de José de Moura 736 152 00 56 13 00
Santa Helena 1.036 135 00 83 14 00
S. João do Rio do Peixe 2.687 501 00 215 35 00
São José de Piranhas 3.239 581 00 194 44 00
Triunfo 1.417 230 00 101 14 00
Uiraúna 2.051 87 00 153 28 00
TOTAL 28.273 6.594 2.226 1.813 475 43
Quanto ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo a classificação
do PNUD, o município de Cajazeiras está entre as regiões consideradas de médio
desenvolvimento humano, com 0,685, ocupando o quinto lugar no Estado da Paraíba.
O município de Cajazeiras abrange um mercado consumidor de
aproximadamente 160.000 habitantes, visto que polariza, além do Alto Piranhas, as
regiões do Vale do Piancó, Itaporanga e Catolé do Rocha, na Paraíba (31 municípios),
de Lavras da Mangabeira e do Barro, no Ceará (07 municípios), da Serra de São
Miguel e de Umarizal, no Rio Grande do Norte (08 municípios) e de Salgueiro e de
Pajeú, no Pernambuco (04 municípios). Deste modo, a cidade configura-se como a
sexta maior do Estado e, segundo o IBGE, foi a que mais cresceu em 2005, inclusive
no número de Registros do Cadastro Central de Empresas.
A renda média domiciliar per capita mensal do município em 2010(IBGE, 2010),
foi de R$ 507,21(4ª maior do Estado) o que o coloca em posição de destaque, pois
98% dos municípios paraibanos têm dados inferiores aos apresentados por
Cajazeiras. A Coletoria Estadual possui, registradas, 907 empresas com CNPJ
atuante, 298 comerciantes varejistas, 413 estimados e 50 comerciantes atacadistas.
Existem, ainda, no município, concessionárias de veículos das empresas Volkswagen,
Fiat, Chevrolet e Ford, de motocicletas, Honda e Yamaha, além de empresas de
automóveis usados.
A cidade possui, em seu mercado de trabalho, 3.644 empregos formais, dos
quais 59% são ocupados por homens e 43% têm remuneração acima de 1,5 salário
mínimo. Com relação à distribuição por faixa etária, Cajazeiras é o único município da
região que contrata, formalmente, jovens na faixa de 15 a 17 anos (0,5% dos
empregos formais) e dos 18 aos 24 anos (18% dos empregos totais). Evidencia-se,
ainda, que 25% dos empregos formais estão preenchidos por pessoas de ensino
médio completo, 30% se encontram no Setor de Comércio, 24% na Administração
Pública e 11% na Indústria. O Setor de Comércio é responsável por 68,9% do PIB do
município, a Indústria responde por 16,9% e a Agropecuária por 14,2%.
Um dado interessante é que a renda média domiciliar per capita do município,
em 2010 (IBGE, 2010), foi de R$ 507,21 (4º maior do estado), o que lhe coloca em
posição de destaque no Estado, pois 98% dos municípios paraibanos têm dados
inferiores aos apresentados por Cajazeiras.
O município também possui um Distrito Industrial para instalação e ampliação
de empreendimentos, lei com incentivos fiscais (isenção na ordem de 50% de
impostos e taxas, conforme a Lei N.º 1.473/2003, para instalação de empresas no
município). Conta ainda com oferta de mão-de-obra jovem, Instituições de Ensino
Superior (Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Cajazeiras - FAFIC, Faculdade Santa Maria - FSM, Instituto
Superior – ISEC-FAP, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba
- IFPB) e de Ensino Técnico de qualidade (Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia da Paraíba - IFPB, Colégio Nossa Senhora de Lourdes - CNSL), Unidade
do SESC/Ler, Unidade do SENAC, SEBRAE e EMATER. Segundo o IBGE, a
distribuição de empresas do município, por setores é a seguinte:
Quadro 5.1.4 Empresas do município em 2010 – Fonte: IBGE
TIPOS DE EMPRESAS NÚMERO DE
ESTABELECIMENTOS
Agropecuária, silvicultura e exploração florestal 01
Indústrias de Transformação 101
Produção e Distribuição de Eletricidade, Gás ou
Água
02
Construção 50
Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos.
1.020
Alojamento e alimentação 40
Transporte, armazenagem e comunicação 47
Intermediação Financeira 25
Atividades Imobiliárias, aluguéis e serviços de prestação à empresas
60
Administração Pública, defesa e seguridade social 02
Educação, Saúde e Serviços Sociais 145
Outros serviços coletivos, sociais e pessoais 227
TOTAL 1.720
Ainda segundo o IBGE, Cajazeiras destaca-se, nos últimos anos, como o
município paraibano com maior taxa de crescimento no número de empresas locais
75,9%, ficando acima, inclusive, da taxa do Estado da Paraíba que foi de 64,8%. A
evolução da receita do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) é outro
retrato deste crescimento: em 1998, a arrecadação no município foi de R$
5.128.911,15 e, em 2003, saltou para R$ 8.975.187,74, ou seja, em cinco anos, a
arrecadação atingiu uma taxa de crescimento na ordem de 75%.
Não se pode deixar de lembrar o potencial que o município possui para o
agronegócio, devido a existência de dois grandes mananciais (Lagoa do Arroz e
Engenheiro Ávidos), onde também se exploram aquicultura e turismo. Também se
destaca na região a prática da apicultura e da caprinovicultura.
O setor imobiliário e de hotelaria apresenta-se em plena expansão, devido a
vários fatores: os diversos cursos superiores oferecidos pelas seis IES existentes no
município e já citadas anteriormente, festivais de teatro (a cidade possui o Teatro
Municipal Íracles Pires onde se organizam amostras de cultura e teatro com grande
frequência), festividades tradicionais e religiosas, feiras de negócios, esportes e
paisagens naturais.
O município conta com linhas de ônibus, ligando Cajazeiras à capital João
Pessoa e a várias metrópoles de outros estados e regiões, além das que transitam
pela cidade, interligando-a a Recife, Campina Grande, Natal, Fortaleza, Brasília, São
Paulo, Rio de Janeiro entre outras.
O município é cortado por uma Rodovia Federal (BR-230) e duas estaduais
(PB-393 e PB-400). Segundo dados da 6.ª Ciretran local, há na cidade 23.975 veículos
de diversos modelos e devidamente emplacados, conforme dados do Departamento
Nacional de Trânsito – DENATRAN – 2013.
Com referência à comunicação, Cajazeiras apresenta as mais avançadas
estruturas de telecomunicações, a exemplo dos serviços de telefonia móvel das
empresas Tim, Claro e Oi, quatro provedores de acesso à internet: ADLLink, AtualNet,
Brisanet e Netline, além dos sinais de TV das emissoras Globo, SBT, Band, Record,
RedeTV e Rede Vida. Outrossim, a OI explora os serviços de telefonia fixa, com mais
de 18.000 aparelhos conectados, servindo-se de micro-ondas para as ligações
interurbanas. Existem sete emissoras de rádio na cidade (Oeste/AM, Difusora Rádio
Cajazeiras/AM, Alto Piranhas/AM, Patamuté/FM, Cidade/FM, Arapuan/FM e NPR,
Mais /FM). Cajazeiras foi o primeiro município paraibano a ter uma rádio operando em
frequência modulada (FM). Destaca-se, também, as circulações de um jornal semanal
(Gazeta do Alto Piranhas) criado e impresso no próprio município.
Existem, ainda, em nossa cidade, oito estabelecimentos bancários: Banco do
Brasil, Caixa Econômica, Bradesco, Banco Itaú, Banco do Nordeste, Banco
Santander, SICOOB e UNICRED.
Em referência à preservação ambiental, o município dispõe do seu Código de
Meio Ambiente (Lei n.º 1.464/2002 – SGAP), que complementa assuntos disciplinados
na Legislação Federal e Estadual, sendo que Cajazeiras é o segundo município do
Estado a possuir tal legislação.
Cajazeiras conta com uma Biblioteca Pública Municipal, cujo acervo chega a
16.600 exemplares, além das bibliotecas das seis IES, conta com um Centro Histórico
delimitado e Patrimônio Histórico definido, devidamente homologado pelo Governo do
Estado.
Cajazeiras sedia o 9.º Núcleo Regional de Saúde do Estado. A Secretaria
Municipal de Saúde mantém Vigilância Sanitária e Epidemiológica, uma Farmácia
Básica, uma Policlínica e 19 unidades do Programa Saúde da Família (PSF). Vale
ressaltar a existência de um banco de leite, uma clínica psiquiátrica, um hemocentro
e um núcleo de zoonoses. A cidade também possui três casas de saúde pública: (i) o
Hospital Regional, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e o Hospital Infantil. O
Hospital Regional possui uma média mensal de atendimento que varia entre 500 a
580 atendimentos, abrangendo uma área de 30 municípios, dispondo de Clínica
Cirúrgica (40 leitos), Clínica Médica (40 leitos), Isolamentos (02 leitos), Nefrologia (15
leitos), Neonatologia( 05 leitos), Centro Obstétrico(23 leitos), UTI adulto(07 leitos),
Consultórios Médicos(06), Sala de Curativo(01 sala) e sala de Recuperação Pós-
anestésica(03 leitos). O Hospital Infantil, conta com 40 leitos (36 para o SUS e 04 para
a UNIMED).
A cidade é sede do 6.º Batalhão de Polícia Militar responsável pela 20ª APP
(Área de Polícia Preventiva), composta de 03 municípios distribuídos em 03
companhias. A Unidade possui um efetivo de 359 policiais militares, 28 policiais da
guarda da reserva e 02 policiais militares do Serviço Auxiliar Voluntário (SAV),
totalizando 389 militares estaduais (com ênfase para o Pelotão de Policiamento de
Trânsito e Grupo de Operações Especiais); da 9.ª Superintendência de Polícia Civil,
composta de 02 delegacias distritais e 01 delegacia especializada (Delegacia da
Mulher) e Grupo Tático Especial (Homicídios e Entorpecentes); de 01 Posto da Polícia
Rodoviária Federal, localizado na BR-230, principal via de acesso ao Estado do Ceará.
Essa contextualização econômica e social transforma-se em indicativos fundamentais
para uma possível prospecção do mercado educacional, na medida em que esse
crescimento exige não somente a especialização dos setores, como necessariamente
vai requerer dos seus agentes a sua formação técnica e profissional. Nesse sentido,
a FAFIC – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – representa uma
possibilidade concreta de profissionalização do mercado de trabalho e de garantia de
acesso à demanda educacional de toda uma região e de regiões circunvizinhas,
apresentando como propositura de expansão o Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis.
6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS VOLTADAS À VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE, DO MEIO AMBIENTE, DA MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL, E AÇÕES AFIRMATIVAS DE DEFESA E PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL
Os princípios e valores teóricos e práticos que caracterizam o perfil da FAFIC
estão sustentados no entendimento de que esta é uma Instituição composta de
sujeitos ativos, reflexivos, pesquisadores e abertos ao diálogo. Neste sentido, a IES
abraça a concepção de que formar pessoas significa adotar uma postura dinâmica e
dialética por meio do processo da dialogicidade, o qual possibilita a interação e o
reconhecimento na diversidade, vivenciando o que CHAUI (2001) chama de uma
formação que desperta a “[...] visão compreensiva de totalidades, sínteses abertas
que suscitam a interrogação e a busca”.
Nesse contexto, a FAFIC adota como parâmetros norteadores de sua prática
acadêmica:
A dignidade da pessoa humana, merecedora das condições necessárias ao
seu pleno desenvolvimento, enquanto ser social.
A parceria com outras Instituições de Ensino Superior, identificadas com a
busca do saber, comprometendo-se com a formação integral do ser humano;
Um ambiente acadêmico comprometido com a transformação da sociedade.
Além de adotar uma perspectiva pluralista, integradora e dialógica na
concretização de seu projeto educacional, outro aspecto assumido pela IES e que
também contempla os princípios filosóficos é o fortalecimento da dimensão ética e
humana dos profissionais em processo de formação.
No conjunto das políticas pautadas em sua Missão, a FAFIC apresenta ações
voltadas à diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística, ao
patrimônio cultural, às práticas afirmativas em defesa aos direitos humanos e às
questões étnico-raciais, as quais perpassarão transversalmente o ensino, a iniciação
à pesquisa e a extensão, com o objetivo de apoiar o processo formativo do egresso
de cada curso, culminando na sua formação humana e profissional. Essas ações
concretizadas a partir das áreas estratégicas elencadas a seguir:
Responsabilidade Social - mantendo políticas de gestão focadas na adoção
de posturas éticas, na qualidade do relacionamento interno e externo, colaborando
com a inclusão social, com o desenvolvimento econômico regional e com a defesa do
meio ambiente, da memória e do patrimônio cultural da região.
Infraestrutura - cuidando da manutenção e conservação das instalações
existentes na FAFIC e em seu entorno, com adequações à legislação vigente, apoio
e atenção à acessibilidade arquitetônica.
Patrimônio Cultural - cuidando da manutenção e conservação do prédio onde
funciona a FAFIC, considerando que faz parte do patrimônio histórico catalogado e
tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba – IPHAEP, que
o incluiu na lista do acervo material e arquitetônico que compõe o centro histórico
inicial da cidade de Cajazeiras, por meio do Decreto Nº 25.140 de 28 de junho de
2004.
Acessibilidade, inclusão e diversidade - implementação e manutenção de
ações que garantam a acessibilidade e inclusão do aluno com deficiência e/ou
necessidades educacionais especiais, a partir da implementação do Núcleo de
Acessibilidade e Inclusão – NAI, alinhando-se ao seu Plano de Ação que contempla,
entre outros objetivos, a promoção da acessibilidade por meio da eliminação de
barreiras arquitetônicas, atitudinais, pedagógicas e de comunicação, combatendo o
preconceito e preservando o convívio com a diversidade.
Graduação e ação comunitária - implementação de atividades articuladas ao
ensino, difundindo uma cultura de solução consensual de conflitos, por meio de
parceria celebrada entre a Núcleo de Prática Jurídica da FAFIC e o Centro Judiciário
de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC. O Centro de Mediação e Conciliação
do Núcleo de Prática Jurídica da FAFIC atua com a participação de docentes e
discentes estagiários junto à população de baixa renda da cidade, mediando
processos conciliatórios e também cumprindo sua responsabilidade social, mediante
ampliação das ações desenvolvidas pelo Núcleo de Prática Jurídica e pelas Empresas
Júniores na prestação de serviços à comunidade.
Graduação, pós-graduação, iniciação científica, extensão - nos âmbitos do
ensino, da pesquisa e da extensão, os Cursos de Graduação da FAFIC são orientados
a desenvolver atividades e reflexões junto aos discentes e docentes a fim de
conscientizá-los acerca das políticas de igualdade étnico-racial, direitos humanos e
educação ambiental, a partir da contextualização dessa temática nas disciplinas
Antropologia, Ética, Direito Ambiental, Direitos Humanos, Libras e em outras
disciplinas específicas dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação e, de forma
transversal em outros componentes curriculares, além do incentivo à participação dos
alunos em minicursos, projetos de extensão e de pesquisa que versam sobre políticas
públicas e questão racial, direito a serviço da educação ambiental, desenvolvimento e
sustentabilidade, cidadania, direitos humanos e sociais, entre outros.
7 OBJETIVOS DO CURSO
7.1 OBJETIVO GERAL
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras - FAFIC tem o
intuito de oferecer um curso de oito semestres para a formação plena de Bacharel em
Ciências Contábeis, com as habilidades e competências exigidas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais, estabelecidas de acordo com o Parecer CNE/CES 0269/2004
e a Resolução MEC/CNE/CES n.10 de 16/12/2004.
7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Formar profissionais com base em habilidades técnicas, humanas e
conceituais condizentes com a realidade regional;
Formar profissionais aptos a desenvolver suas atividades em qualquer área
de sua atuação, incluindo planejamento, organização, orientação, preparação e
análise das demonstrações contábeis, essenciais à elaboração orçamentária de
empresas ou instituições, desenvolvendo uma prática acerca das responsabilidades
sociais da contabilidade e a harmonização com padrões internacionais;
Contribuir, a partir do conhecimento científico da Contabilidade, para a
formação integral dos profissionais com sólidos princípios éticos e valores que lhes
permitam atuar dignamente em função do desenvolvimento socioeconômico do país,
em geral, do Estado e do Município, em particular.
8 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS
O perfil do profissional de contabilidade ao longo das últimas décadas passa
por constantes transformações, o que leva à necessidade de desenvolver cada vez
mais habilidades para atuar num mercado cada dia mais exigente, transformador e
em constante atualização e automoção de processos e informações, por tais
características e exigência deve-se sempre evidenciar as habilidades e competências
inerentes à profissão e principalmente ao profissional.
A origem da expressão habilidade vem do latim, da palavra habilitate, cujo
significado é saber fazer. De acordo com Cardoso, Riccio, Mendonça Neto &
Oyadomari, 2011 Habilidade diz respeito a capacidade do indivíduo de realizar algo,
como classificar, montar, calcular, ler, observar e interpretar.
Com relação à competência Cardoso, Riccio & Albuquerque (2009, p. 366)
destacam que “o termo competência tem origem no latim competentia significando a
qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, de fazer determinada
coisa, com capacidade, habilidade, aptidão e idoneidade”
Respeitando o que institui a Resolução CNE/CES 10 de 16 dezembro de 2004,
O Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade de Filosofia FAFIC,
objetiva formar profissionais que revelem as seguintes habilidades e competências:
- utilizar adequadamente a terminologia e o domínio da linguagem das Ciências
Contábeis;
- demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
- elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente
e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
- aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
- desenvolver com motivação e através de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos
controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com
reconhecido nível de precisão;
- exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções
contábeis, incluindo as atividades de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos
administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento
de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas
de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de
decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;
- desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de
controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações
organizacionais com a tecnologia da informação;
- exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos
diferentes modelos organizacionais.
9 CONDIÇÕES DE ACESSO
O ingresso no Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis acontece
mediante alguns processos seletivos a saber – Vestibular tradicional, - Seleção
utilizando o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM),- Programa
Universidade para todos( ProUni), - Seleção do Fundo de Financiamento Estudantil
(Fies); - Transferência de instituição e –Ingresso de graduados, respeitando o limite
de vagas determinado pela legislação. Os processos referentes ao Vestibular
tradicional, resultado do ENEM, ingressos por transferência e graduados são regidos
por edital Institucional Próprio, onde são descritas todos as normas que regem o
processo para ingresso.
10 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002
Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências.
Resolução CES/CNE nº 10/2004, de 16 de dezembro de 2004
Publicada pelo DOU em 28 de dezembro de 2004 instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, com
fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com
a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e tendo em vista as
diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES 776, de 3/12/97,
CNE/CES 583, de 4/4/2001, CNE/CES 67, de 11/3/2003, bem como o Parecer
CNE/CES 289, de 6/11/2003, alterado pelo Parecer CNE/CES 269, de 16/09/2004,
todos homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação.
Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004
Dispõe sobre a Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA.
Decreto nº 5.626/2005, de 22 de Dezembro de 2005
Regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o artigo 18 da lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Decreto nº 5.773/2006, de 09 de Maio de 2006
Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de
instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no
sistema federal de ensino.
Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007
Que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização
e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de
dezembro de 2010.
Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da educação
superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.
Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007
Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá
outras providências.
Resolução CONAES nº 01 de 17 junho de 2010
Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.
Legislação Institucional
- Regimento Geral da FAFIC
- Estatuto da FESC da FAFIC
- Projeto Pedagógico Institucional – PPI
- Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI
Normatização Interna – Regulamentos, Resoluções, Portarias e Manuais –
disponíveis em www.fescfafic.edu.br, na Secretaria Geral e demais setores
administrativos.
11 PERFIL DO FORMANDO
O avanço e desenvolvimento tecnológico, o processo de harmonização
contábil, as constantes mudanças na legislação e implantação de novas obrigações
acessórias ocorridas nas últimas décadas aliados às novas necessidades do mercado
inovador e empreendedor que surge e está em constante mudança e evolução, não
só favoreceu o desempenho da profissão contábil, como hoje permite que o
profissional esteja cada vez mais voltado para o exercício efetivo de funções inerentes
a um profissional que tem o papel de gerar informações, e assim o perfil do egresso
do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, consolida-se como o de um
profissional com princípios éticos intrínsecos, visão proativa que antecipa cenários,
busca soluções e promove resultados, estando aberto aos novos e diferentes saberes,
que constantemente busca capacitação, reciclagem dos conhecimentos e atualização
profissional, sendo proficiente no uso de termos contábeis, na abordagem de temas,
na captação e geração de informações tendo visão holística, sistêmica interdisciplinar,
multidisciplinar e transdisciplinar.
12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
12.1 ESTRUTURA CURRICULAR INTEGRANTE (Resolução MEC/CNE/CES n.10, de 16/12/2004)
A FAFIC- Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras, tem como
regime acadêmico o sistema de créditos, sendo efetuadas as matrículas por
disciplinas com a adoção de pré-requisitos.
O Curso de Graduação de Bacharelado em Ciências Contábeis, da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras - FAFIC, Cumprindo o artigo 5º da
Resolução MEC/CNE/CES nº10/2004, e seguindo orientações do Conselho Federal
de Contabilidade – CFC, órgão regulador da profissão contábil, através da Proposta
Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, na sua 2ª
edição pela Fundação Brasileira de Contabilidade, apresenta através do seu Projeto
Pedagógico, uma organização curricular formada por conteúdos que contemplam
conhecimentos relacionados ao cenário econômico e financeiro, nacional e
internacional, visando trabalhar a proposta de harmonização, de padrões e Normas
internacionais da contabilidade, de acordo com as exigências da Organização Mundial
do Comércio e respeitando as peculiaridades observadas nas organizações
governamentais, em consonância com o perfil definido para o formando,
compreendendo os seguintes campos de formação:
I - Conteúdos de Formação Básica: contempla os estudos relacionados a áreas de
conhecimentos diversos, necessárias para a formação do profissional, entre elas
Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística.
II - Conteúdos de Formação Profissional: evidencia os estudos indispensáveis a
formação do profissional contábil, refere-se a estudos específicos às Teorias da
Contabilidade, as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias,
perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público
e privado;
III - Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio de Iniciação Profissional,
Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática
em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.
12.2 MATRIZ CURRICULAR
As disciplinas que correspondem aos conteúdos descritos na Estrutura
Curricular Integrantes estão relacionadas no quadro a seguir:
I - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA
ÁREA DO CONHECIMENTO (Resolução CNE-CES Nº10/04)
DISCIPLINA
SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Administração
Administração Geral 1º 72h/a
Administração Financeira e Orçamento Empresarial
5º 72h/a
Economia Fundamentos de Economia 2º 72h/a
Direito Instituições de Direito Público e Privado
2º 72h/a
Direito Empresarial 3º 72h/a
Direito e Legislação Tributária 4º 72h/a
Direito Trabalhista e Legislação 5º 72h/a
Social
Matemática Matemática Básica 1º 72h/a
Estatística Estatística Aplicada aos Negócios I
3º 72h/a
Estatística Aplicada aos Negócios II
4º 72h/a
Outros Português Instrumental 1º 36h/a
Introdução à Filosofia 2º 36h/a
Informática Aplicada á Contabilidade
1º 72h/a
Metodologia do Trabalho Científico
3º 72h/a
Sociologia das Organizações 1º 36 h/a TOTAL DE HORAS-AULA 936 h/a
II - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ÁREA DO CONHECIMENTO (Resolução CNE-CES Nº10/04)
DISCIPLINA
SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Teoria da Contabilidade Teoria da Contabilidade
4º 72h/a
Noções de Atividade Atuariais Matemática Financeira e Atuarial
3º 72h/a
Quantificações de Informações Financeiras, Patrimoniais, Governamentais e Não-Governamentais
Contabilidade Introdutória
1º 72h/a
Contabilidade Intermediária I
2º 72h/a
Contabilidade Intermediária II
3º 72h/a
Contabilidade Avançada
4º 72h/a
Contabilidade de Custos
4º 72h/a
Contabilidade do Terceiro Setor
3º 72h/a
Contabilidade Tributária
5º 36h/a
Contabilidade do Agronegócio
4º 72h/a
Mercado Financeiro e de Capitais
6º 36h/a
Análise de Custos 5º 36h/a
Contabilidade Gerencial
6º 72h/a
Análise das Demonstrações
5º 72h/a
Contábeis
Orçamento Público 6º 72h/a
Contabilidade Governamental
7º 72h/a
Contabilidade Ambiental e Social
8º 72h/a
Auditoria Auditoria Contábil 6º 72h/a
Perícia, Avaliação e Arbitragem
Perícia, Avaliação e Arbitragem
7º 72h/a
Controladoria Controladoria 8º 72h/a
Outros Tópicos Contemporâneos em Contabilidade
8º 72h/a
Ética e Legislação Profissional
7º 36h/a
TOTAL DE HORAS-AULA 1440h/a
III - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TÉÓRICO-PRÁTICA
ÁREA DO CONHECIMENTO (Resolução CNE-CES Nº10/04)
DISCIPLINA
SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
Estágio Curricular Supervisionado l/ Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados de Contabilidade
Estágio de Iniciação Profissional I
6º 108h/a
Estágio de Iniciação Profissional II
7º 72h/a
Estágio de Iniciação Profissional III
8º 72h/a
Atividades Complementares e Estudos Independentes
Atividades Complementares
Não se aplica
200h/a
Conteúdos Optativos Contabilidade das Instituições Financeiras
4º 36h/a
Tópicos Contemporâneos em Contabilidade
8º 72h/a
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso I
7º 36h/a
Trabalho de Conclusão de Curso II
8º 72h/a
TOTAL DE HORAS-AULA 668h/a
12.3 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS
Denominação da Disciplina
Número de Créditos
Carga Horária
Administração Geral 04 72h/a
Administração Financeira e Orçamento Empresarial
04 72h/a
Fundamentos de Economia 04 72h/a
Sociologia das Organizações 02 36h/a
Mercado Financeiro e de Capitais
02 36h/a
Instituições de Direito Público e Privado
04 72h/a
Direito Empresarial 04 72h/a
Direito e Legislação Tributária 04 72h/a
Direito Trabalhista e Legislação Social
04 72h/a
Estatística Aplicada aos Negócios I
04 72h/a
Matemática Básica 04 72h/a
Estatística Aplicada aos Negócios II
04 72h/a
Português Instrumental 02 36h/a
Introdução à Filosofia 02 36h/a
Ética e Legislação Profissional 02 36h/a
Informática Aplicada á Contabilidade
04 72h/a
Introdução à Pesquisa Científica em Contabilidade
04 72h/a
Teoria da Contabilidade 04 72h/a
Matemática Financeira e Atuarial
04 72h/a
Contabilidade Introdutória 04 72h/a
Contabilidade Intermediária I 04 72h/a
Contabilidade Intermediária II 04 72h/a
Contabilidade do Agronegócio 04 72h/a
Contabilidade do Terceiro Setor
04 72h/a
Contabilidade Tributária 02 36h/a
Contabilidade Avançada 04 72h/a
Contabilidade de Custos 04 72h/a
Análise de Custos 04 72h/a
Contabilidade Gerencial 04 72h/a
Análise das Demonstrações Contábeis
04 72h/a
Contabilidade das Instituições Financeiras
04 72h/a
Orçamento Público 04 72h/a
Contabilidade Governamental 04 72h/a
Tópicos Contemporâneos em Contabilidade
04 72h/a
Contabilidade Ambiental e Social
04 72h/a
Auditoria Contábil 04 72h/a
Perícia, Avaliação e Arbitragem 04 72h/a
Controladoria 04 72h/a
Estágio de Iniciação Profissional I
06 108h/a
Estágio de Iniciação Profissional II
04 72h/a
Estágio de Iniciação Profissional III
04 72h/a
Trabalho de Conclusão de Curso I
02 36h/a
Trabalho de Conclusão de Curso II
04 72h/a
12.4 COMPONENTES CURRICULARES POR SEMESTRE
Denominação da Disciplina Número Créditos
Carga Horária
Pré-requisito
PRIMEIRO PERÍODO
Matemática Básica 04 72
Sociologia das Organizações 02 36
Português Instrumental 02 36
Administração Geral 04 72
Contabilidade Introdutória 04 72
Informática Aplicada à Contabilidade
04 72
SEGUNDO PERÍODO
Fundamentos de Economia 04 72
Contabilidade Intermediária I 04 72 Cont. Introdutória
Introdução à Filosofia 02 36
Metodologia do Trabalho Científico
02 36
Instituições de Direito Público e Privado
04 72
Eletiva I 02 36
TERCEIRO PERÍODO
Estatística Aplicada aos Negócios I
04 72
Contabilidade Intermediária II 04 72 Cont. Intermediária II
Contabilidade do Terceiro Setor 04 72
Direito Empresarial 04 72
Matemática Financeira 04 72 QUARTO PERÍODO
Estatística Aplicada aos Negócios 04 72
II
Contabilidade de Custos 04 72
Teoria da Contabilidade 04 72
Direito e Legislação Tributária 04 72
Contabilidade do Agronegócio 04 72 QUINTO PERÍODO
Contabilidade Avançada 04 72
Direito Trabalhista e Legislação Social
04 72
Análise de Custos 02 36
Administração Financ. e Orç. Empresarial
04 72
Análise das Demonstrações Contábeis
04 72
Contabilidade Tributária 02 36
SEXTO PERÍODO
Auditória Contábil 04 72
Contabilidade Gerencial 04 72
Orçamento Público 04 72
Estágio de Iniciação Profissional l 06 108
Mercado Financeiro e de Capitais 02 36
SÉTIMO PERÍODO
Contabilidade Governamental 04 72
Perícia Contábil, Avaliação e Arbitragem
04 72
Estágio de Iniciação Profissional II 04 72 Estágio de Iniciação Contábil I
Auditoria Governamental 04 72
Ética e Legislação Profissional 04 72
OITAVO PERÍODO
Estágio de Iniciação Profissional III
04 72
Optativa 04 72
Contabilidade Ambiental e Social 04 72
Controladoria 04 72
Trabalho de Conclusão de Curso 04 72
12.5 COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS
Disciplina Créditos Carga Horária
Sistemas de Informações Contábeis
04 72h/a
Contabilidade das Instituições Financeiras
02 36h/a
Tópicos Contemporâneos em Contabilidade
04 72h/a
Empreendedorismo 02 36h/a
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
04 72h/a
Libras 02 36h/a
12.6 EMENTÁRIO, OBJETIVO, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1º SEMESTRE
MATEMÁTICA BÁSICA
Ementa
Conceitos básicos; Funções; Limites; Derivadas; Diferenciais; e Integrais.
Objetivo
Contribuir para a aquisição de conhecimentos e habilidades matemáticas, e promover
a compreensão de sua utilização prática no trabalho Contábil.
Bibliografia Básica
GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada: economia,
administração, contabilidade. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. Harbra,
1997.
SILVA, Sebastião Medeiros; SILVA, Elio Medeiros. Matemática: para os cursos de
economia, administração e ciências contábeis. Vol. 1 e 2. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
Bibliografia Complementar
HOFFMANN, L. D., BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
VERAS, Liliam Ladeira. Matemática aplicada à economia: síntese de teoria. São
Paulo: Atlas, 1999.
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
Ementa
A Sociologia e as Ciências Sociais. Formação e evolução do Pensamento Social.
Estratificação social. Organização formal e informal. Processo de organização do
trabalho frente aos novos modelos de gestão e Políticas de Ações Afirmativas e
Discriminação Positiva – a questão das cotas e a Cultura afro-brasileira e indígena.
Mudança organizacional. Cultura das organizações. Ideologia. Igualdade de Direitos.
Trabalho, produtividade e valorização das diferenças e diversidade cultural.
Objetivo
Analisar a importância das Ciências Sociais para a compreensão das diversas
dimensões da atividade humana. Analisar os principais problemas sociais vivenciados
no Brasil e no mundo contemporâneo. Discutir o papel do Estado neoliberal frente à
exclusão e à globalização.
Bibliografia Básica
BARREIRA, César. A sociologia no tempo. São Paulo: Cortez, 2003.
CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva. 2002.
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. 17. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar IANNI, Otávio. A sociedade global. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
TOMAZI, N. D. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.
BRASIL. Resolução No. 1, de 17 de junho de 2004, do CNE/MEC, que “institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana”.
BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03.
Brasília: Ministério da educação, 2005. 236p. (Coleção Educação para todos).
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Ementa
Permitir ao aluno compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna,
geradora de significação e integradora da organização do conhecimento científico.
Analisar e aplicar recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos e
contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura, de acordo com as
condições de produção e recepção. Organização de conteúdos: os processos
descritivos, narrativos e dissertativos. Interação entre os três processos.
Correspondência e redação técnica.
Objetivo
Preparar o aluno para lidar com a linguagem em suas diversas situações de uso e
manifestações, observando que o domínio da língua materna revela-se fundamental
ao acesso a todas as áreas do conhecimento.
Bibliografia Básica
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
KOCH, Ingedore G. Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do
texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2015.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar
FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 27. ed. Petrópolis:
Vozes. 2014.
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Editora Atlas,
2010.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Como escrever textos: gêneros e
sequências textuais. São Paulo: Atlas, 2017. (Biblioteca digital)
VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
ADMINISTRAÇÃO GERAL Ementa
A administração nos dias de hoje. Conceitos de Administração. Contexto em que as
empresas operam.O processo de Administração. Níveis organizacionais. Funções:
planejar, organizar, dirigir e controlar. Habilidades e competências. Evolução das
Teorias Administrativas: Teoria Clássica e Teoria científica; Escola de Relações
Humanas; Burocracia; Behaviorismo; Teoria dos Sistemas. Teorias Modernas de
Administração. Ferramentas administrativas: fluxos, diagramas, organogramas,
departamentalização. Empreendedorismo.
Objetivo
Proporcionar uma visão sintética da evolução das teorias e idéias da Administração.
Apresentar as principais técnicas e noções do processo de administrar organizações
e atividades de todos os tipos no cenário do século XXI, com enfoque na inter-relação
com os sistemas de informação.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª ed. Manole.
2014.
MAXIMIANO, A. C. A. Fundamentos da Administração. 2ª ed. Atlas, 2007.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 6ª.ed. Atlas. 2004
Bibliografia Complementar
KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. 6ª ed. Atlas, 2004. LACOMBE, F. Administração: princípios e tendências. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2º ed. Prentice Hall Brasil, 2011. NETO, J. P. B. Teorias da Administração: curso compacto. Qualitymark. 2002.
VASCONCELOS, I. F. G.; MOTTA, F. P. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. Cengage, 2006.
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
Ementa
Contabilidade: finalidade, objetivos e campo de aplicação. A Estática Patrimonial.
Estudo do Patrimônio: Conceitos, Bens, Direitos, Obrigações e Variações
Patrimoniais. Representação Gráfica do Patrimônio. Escrituração: finalidade,
classificação. Livros contábeis, método das partidas dobradas, lançamentos
contábeis. Contas: estrutura, função e funcionamento. Plano de contas. Débito e
Crédito. Lançamentos. Contabilizações das contas do ativo e do passivo, despesas e
receitas. Balancete de Verificação. Regimes Contábeis. Balanço Patrimonial.
Apuração de resultado. Demonstração do Resultado do Exercício
Objetivo
Capacitar o estudante a entender a função da Contabilidade e as diversas situações
patrimoniais das organizações, desenvolvendo conhecimentos que possibilitem o
acompanhamento da evolução na área da Ciência Contábil e a atualização
predominante no universo científico e profissional. Apresentar os fundamentos
contábeis e desenvolver a habilidade de elaborar as demonstrações contábeis,
através do fechamento contábil.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Livro texto – 10 ed., São Paulo: Atlas,
2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade
Introdutória e Intermediária. Texto e Exercícios. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica 2. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Exercícios. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. Livro texto – 15 ed., São Paulo:
Atlas, 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Fundamental 1. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SILVA, César A. Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
INFORMÁTICA APLICADA À CONTABILIDADE
Ementa
Introdução. Conceitos básicos de informática. Computador: o hardware e o software.
Área de desenvolvimento da informática. Uso do computador na automação do
escritório. Sistemas de informação. Softwares aplicativos na contabilidade: banco de
dados, planilha eletrônica e processador de texto. Uso da Internet. Novas tecnologias.
Objetivo
Favorecer o conhecimento da evolução dos computadores, suas partes, aplicações,
linguagens e uso nas diversas áreas de Ciências Contábeis. Fornecer ao aluno
condições de utilizar o computador como ferramenta de trabalho em sua vida
profissional, através do conhecimento dos modelos disponíveis no mercado, dos
sistemas operacionais e dos softwares aplicativos disponíveis.
Bibliografia Básica
CARLBERG, Conrad. Administrando a empresa com Excel. São Paulo: Pearson,
2003.
CORNACHIONI JÚNIOR, E. B. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
______. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e
economia: livro de exercícios - 500 questões e 50 casos práticos. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
SANTOS, Ademar de Araújo. Informática na Empresa. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2003.
Bibliografia Complementar
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Marrom Books, 1996.
MEIRELLES, F. S. Informática: novas Aplicações com microcomputadores. 2. ed.
Makron Books, 2004.
2º SEMESTRE
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
Ementa
Conceitos básicos de Economia. A Economia de Mercado. O papel do Governo na
Economia. Noções de Microeconomia. Oferta e Demanda. Noções de
Macroeconomia. Contas Nacionais. Problema de Agregação: Produto, Renda,
Despesas. Moeda e Sistema Bancário. Inflação. Crescimento Econômico. Noções de
Economia Internacional. Balanço de Pagamento.
Objetivo
Introduzir as noções básicas de economia e mostrar a importância da aplicabilidade
da teoria econômica como instrumento para promover o bem-estar econômico e
social. Salienta-se, ainda, o propósito de estimular os alunos para leitura e discussão
práticas para o efetivo da sua profissão.
Bibliografia Básica
BASTOS, Vânia Lomônoco. Para entender a economia capitalista: noções
introdutórias. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996.
CASTRO, Antonio. Introdução à Economia: uma abordagem estruturalista. 37 ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2005.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,
2004.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
_____. Manual de microeconomia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
VICECONTI, Paulo E. V.;NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 4 ed. São
Paulo: Frase Editora, 2001.
Bibliografia Complementar
LOPES, Luiz Martins e VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de
macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998.
NAPOLIONE, Cláudio. Curso de Economia Política. 5 ed. Rio de Janeiro: Graal,
1997.
PINHO, Diva Benevides (org.) Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia. 17 ed. Rio de Janeiro: Forense,
2004.
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I
Ementa
Estruturas das Demonstrações Contábeis, conforme a Lei das Sociedades por Ações
e suas alterações lei 11.638/07 e lei 11.907/09 e comitês de pronunciamentos
contábeis: Estrutura do Balanço Patrimonial. Demonstração do Resultado do
Exercício. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Demonstração do
resultado abrangente. Demonstração do fluxo de caixa Demonstração do valor
adicionado. Notas Explicativas.
Objetivo
Proporcionar aos alunos o conhecimento básico sobre a finalidade, estrutura e
elaboração das demonstrações contábeis, como também os aspectos e implicações
legais.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4 ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
PADOVEZE, Clovis Luiz. Manual de Contabilidade Básica. 10ºed. São Paulo:
Atlas, 2017.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M.C. Contabilidade Intermediária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 10 ed. São
Paulo: Atlas, 2016.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações- Suplemento. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2016.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÂO, Gilberto. Contabilidade Básica. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, O . M. Contabilidade Básica 2. 30 ed. São Paulo: Saraiva: 2017.
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
Ementa
Introdução geral a problemática filosófica. Objeto da Filosofia. Temáticas
filosóficas específicas como: ser, conhecimento, práxis, liberdade, homem, mundo. A
reflexão filosófica e a relação entre Ciência, verdade e método. Sinopse Histórica da
Filosofia ocidental: 1-Filosofia antiga. 2- Filosofia medieval. 3-Filosofia moderna. 4-
Filosofia Contemporânea. Problemas Filosóficos
Objetivos
Introduzir o aluno no campo da filosofia, por meio da compreensão de conceitos
filosóficos, que fundamentam a existência humana e que também servem de base
para as ciências sociais aplicadas.
Bibliografia Básica
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 33.
ed. Petrópolis: Vozes 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
GILES, Thomas Ransom. Introdução à Filosofia. São Paulo: Epu, 2007.
MONDIN, Battista. Introdução a Filosofia: problemas, sistema, autores, obra. São.
Paulo: Paulus, 2006.
REZENDE, Antonio. Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de
segundo grau e de graduação. 10. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofar com textos: temas, e história da
Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.
BRENIFIER, Oscar (et all.). Estado e sociedade. São Paulo: Escala Educacional,
2007.
COSTA, José Pereira da. Retalhos do pensamento filosófico. Petrolina:
Franciscana, 2003.
CORDI, Cassiano et all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2004.
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
Ementa
A Sociedade e suas instituições – o Direito, a Moral e a Religião. O Estado – formas,
fundamentos, elementos, fontes e sujeitos. O Direito – objeto e classificação. Noções
gerais de Direito Público –Constitucional, Administrativo, Penal e Financeiro. Noções
gerais de Direito Privado – Civil.
Objetivo
Proporcionar o conhecimento dos diversos ramos do Direito Público e Privado e sua
aplicabilidade no contexto organizacional.
Bibliografia Básica
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Edis. Manual de direito público
e privado. 16 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito Publico e Privado. 9ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense,
2005.
Bibliografia Complementar
AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. 44 ed. São Paulo: Globo, 2003.
FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito:técnica,
decisão e dominação. 4 ed. São Paulo: Atlas 2003.
MACHADO, Hugo Brito. Uma Introdução ao estudo do Direito. 2 ed. São Paulo:
Dialética, 2004.
PINHO, Rui Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito
público e privado:uma introdução ao estudo do direito e noções de ética
profissional. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2018.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Ementa
O conhecimento humano. Tipos de conhecimento. A pesquisa científica. Tipos de
pesquisa. Técnicas de leitura e fichamento. Elaboração de trabalhos científicos:
resumo, resenha, artigo e seminários. Normas e técnicas de formatação de trabalhos
científicos (citações, referências, numeração progressiva, etc).
Objetivo
Oferecer condições para que o aluno venha a adquirir subsídios básicos para o
desenvolvimento da produção científica aplicada ao campo das Ciências Contábeis.
Bibliografia Básica
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em Ciências Sociais.
2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa
científica. 6ª ed. Niterói, RJ: Impetus, 2009.
SILVA. Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à
contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ALVES, Magda. Como escrever teses e monografia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003
BEUREN, llse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade.
São Paulo: Atlas, 2003.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
São Paulo: Atlas, 2003.
MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo:
Saraiva, 2002.
OLIVEIRA, A. B. (Coord.) Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São
Paulo: Saraiva, 2003.
3º SEMESTRE
ESTATÍSTICA APLICADA AOS NEGÓCIOS I Ementa
A Estatística. Conceitos básicos: população e amostras. Classificação de variáveis.
Representação gráfica de variáveis qualitativas e quantitativas. Distribuição de
Frequências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Assimetria e
Curtose.
Objetivo
Desenvolver técnicas de organização, análise e interpretação de dados contábeis.
Utilizar ferramentas matemáticas e métodos estatísticos nas Ciências Sociais.
Bibliografia Básica
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo:
Atlas, 2007.
MEDEIROS, E.;GONÇALVES, V.; MUROLO, A. C. Estatística para os cursos de
economia, administração e ciências contábeis. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1997.
V.1 e 2.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.
Bibliografia Complementar
CRESPO, Antonio Sinot. Estatística fácil. 19. ed., São Paulo: Saraiva, 2009.
LEVINE, David et al. Estatística: teoria e aplicações. São Paulo: LTC, 2000.
______. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,
2001.
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II
Ementa
Operações típicas em empresas contábeis. Ativo não circulante. Passivo não
Circulante. Avaliação de investimentos: método de custo e método da equivalência
patrimonial. Contabilização entre Matriz e Filial. Reavaliação de Ativos. Aspectos
fiscais da Contabilidade Comercial.
Objetivo
Ampliar o conhecimento do aluno, no tocante a operações contábeis realizadas por
empresas comerciais.
Bibliografia Básica
PADOVEZE,C.V. Manual de Contabilidade Básica-Contabilidade Introdutória e Intermediária - Texto e Exercícios. 7. Ed. São Paulo, 2009. RIBEIRO. O. M. Contabilidade Avançada. São Paulo: 4ª Ed. Saraiva, 2014. RIBEIRO. O. M. Contabilidade Intermediária. São Paulo: 4ª Ed. Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar
BRAGA H. A;ALMEIDA M. C. Mudanças contábeis na lei societária n 11.638, de 28.12.2007. São Paulo: 1ª Ed. Atlas, 2008. BRASIL. Lei n 6404/76 e suas atualizações. São Paulo: 1ª Ed. Atlas, 2008. CHAGAS, G. Contabilidade Geral Simplificada. São Paulo: 2ª Ed. Saraiva, 2010. NEVES S; VICENCONTI. P. E. V. Contabilidade Avançada- Analise das demonstrações financeiras.11º ed. São Paulo,2002. MARION, J. C; Contabilidade Empresarial: São Paulo: 15ª Ed. Atlas, 2009 SANTOS, J. L. Contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2002.
DIREITO EMPRESARIAL Ementa
Aspectos Introdutórios; O Empresário; Sociedades; Dissolução Parcial ou Total da
Sociedade.
Objetivo
Dotar o estudante de conhecimentos sobre análise, interpretação e aplicação do
Direito Comercial, Societário e Falimentar.
Bibliografia Básica
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. V.1. 12 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
______. Curso de Direito Comercial. V.2. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
______. Curso de Direito Comercial. V.3. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. V 1 . 27 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
______. Curso de Direito Comercial. V 2 . 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
______. Curso de Direito Comercial. V 3 . 26 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 13.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BULGARELLI, Waldirio, Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 2003
FINKELSTEIN, Maria Eugênia. Direito Empresarial. Série Leituras Jurídicas. 4.ª
edição. São Paulo: Atlas, 2008.
FÚHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Direito Comercial. Malheiros Editores,
1999
GONÇALVES, Maria Gabriela V. P. Rios & GONÇALVES, Victor E. Rios. Direito
Falimentar. Sinopses Jurídicas. 2.ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARTINS, Fran & ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de Direito Comercial. 31 ed.
São Paulo: Forense, 2008.
MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa
Juros Simples e compostos. Descontos. Equivalência de capitais. Taxas de juros.
Rendas. Anuidades. Empréstimos. Sistemas de amortização de dívidas. Inflação.
Análise de investimentos.
Objetivo
Aplicar os conhecimentos fundamentais da Matemática Financeira para a tomada de
decisões na área financeira em organizações empresariais e financeiras.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo:
Atlas, 1998.
FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2000
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada. Recife: Ed. Universitária
da UFPE, 2000.
MATHIAS, W.F., GOMES, J.M. Matemática Financeira. 6. Ed.São Paulo: Atlas,
2009.
CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR
Ementa
Compreensão do funcionamento das entidades de interesse social, denominadas
associações, fundações, organizações sociais, bem como da gestão contábil e
prestação de contas, benefícios e obrigações.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Osório C. Contabilidade para organizações do terceiro setor. São
Paulo: Atlas, 2005.
CASTRO, Domingos P. de. Auditoria e controle interno na administração
pública: guia para atuação das auditorias e organização dos controles internos
nos estados, municípios e ONGs. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Aristeu de. ROMÃO, Valdo. Manual do terceiro setor e instituições
religiosas: trabalhista, previdenciária, contábil e fiscal. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Bibliografia Complementar
FRANÇA, José Antônio de et al. Manual de procedimentos contábeis e prestação
de contas das entidades de interesse social. 2. ed. Brasília: CFC, 2004.
OLAK, Paulo A. NASCIMENTO, Diogo T. Contabilidade para entidades sem fins
lucrativos (terceiro setor). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e entidades de interesse social. 5. ed.
Brasília: Brasília Jurídica, 2004.
4º SEMESTRE
ESTATÍSTICA APLICADA AOS NEGÓCIOS II
Ementa
Variáveis aleatórias unidimensionais. Distribuição de probabilidades. Correlação e
Regressão para determinação do comportamento dos custos. Amostragem.
Programação Linear: Método Gráfico/ Simplex e Aplicações. Métodos de cálculos de
Números Índices
Objetivo
Desenvolver técnicas de organização, análise e interpretação de dados contábeis.
Utilizar ferramentas matemáticas, métodos estatísticos e quantitativos nas Ciências
Sociais.
Bibliografia Básica
BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 2. Ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
COSTA NETO, Pedro Luiz. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.
MEDEIROS, E.; GONÇALVES, V.; MUROLO, A. C. Estatística para os cursos de
economia, administração e ciências contábeis. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1997. v.
1 e 2.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, W. O.; MORETIN, P. A. Estatística básica. 3. ed., São Paulo: Atual,
1987.
CRESPO, Antonio Sinot. Estatística fácil. 17. ed., São Paulo: Saraiva, 1999.
FONSECA, J. S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1998.
LEVINE, David et al. Estatística: teoria e aplicações. São Paulo: LTC, 2000.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Ementa
Conceitos Básicos. Terminologia de custos. Classificações e Nomenclaturas de
Custos. Sistemas de Custeamento: absorção, direto ou variável, baseado em
atividades (ABC). Departamentalização; produção equivalente; Custos Conjuntos.
Objetivo
Proporcionar conhecimentos básicos da contabilidade de custos, necessários a
formação profissional, especificamente, operações relacionadas às diversas
atividades contábeis nas empresas industriais. Conhecimentos estes, necessários à
compreensão e interpretação de função dos custos para determinação do lucro,
planejamento e tomada de decisões.
Bibliografia Básica
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custo. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, Silverio das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de
Custos. 9º ed. Frase 2009.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Eliseu. livro de exercícios . 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LEONE, George S. Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
HORNGREN, Charles Thomas; FOSTER, George; DATAR, Srikant M.
Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
TEORIA DA CONTABILIDADE
Ementa
História do pensamento contábil. Princípios fundamentais da Contabilidade. Normas
brasileiras de Contabilidade. Normas internacionais de Contabilidade. Harmonização
contábil. O ativo e sua avaliação. O passivo e sua mensuração. Receitas, despesas,
perdas e ganhos. O patrimônio líquido. Imobilizado tangível depreciável. Estoques.
Teoria da correção monetária contábil.
Objetivo
Capacitar os alunos a adquirirem uma visão ampla do processo contábil, pela sua
fundamentação teórica e prática. A interpretarem e analisarem os fenômenos
patrimoniais de tal modo a permitir-lhes a sua adequada analise, avaliação,
classificação e reconhecimento, de acordo com os princípios contábeis,
compreendendo a razão de ser dos fenômenos com os quais deve lidar no campo
profissional.
Bibliografia Básica
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade. 9ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi; César Augusto Tibúrcio. Teoria da Contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2008.
SÁ, Antonio Lopes de. História Geral das Doutrinas da Contabilidade. São Paulo:
Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Principios fundamantais e normas brasileiras de contabilidade. 3. ed. Brasilia: CFC, 2008. 412p. BRAGA, Hugo Rocha; ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Mudanças Contábeis na lei societária: Lei n º11. 638 de 28-12-2007. São Paulo: Atlas, 2008. HENDRIKSEN, Eldon; VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. São
Paulo: Atlas, 1999. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Introdução à Teoria da
Contabilidade: para o nível de graduação. São Paulo: Atlas, 2009.
SA, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4ª. ed.São Paulo: Atlas, 2006.
DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Ementa
Aspectos Legais do Direito Tributário. Competência Tributária. O Tributo e suas
Espécies. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Vigência, Aplicação,
Interpretação e Integração da Legislação Tributária. Créditos Tributários.
Lançamentos, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário. Garantias e
Privilégios do Crédito Tributário. Ilícito Tributário. Contencioso Tributário.
Objetivo
Proporcionar à compreensão e à análise críticas dos aspectos conceituais e funcionais
da Legislação Tributária e sua importância para a formação profissional daqueles que
atuam ou virão atuar no ambiente da área Tributária
Bibliografia Básica
ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 10 ed. São Paulo: Método, 2018. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 14 ed. Rio de Janeiro: Forense,
2018.
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2018.
SABBAG, Eduardo de Moares. Direito Tributário. 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
Bibliografia Complementar
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. 9 ed.
São Paulo: Saraiva, 2002.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 38 ed. São Paulo: Saraiva,
2018.
MELO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário. 10 ed. São Paulo:
Dialética, 2012.
PAULSEN, Leandro. Direito Tributário: Constituição e Código Tributário. 18 ed.
São Paulo: Saraiva, 2017.
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direitos Financeiro e Tributário. 19 ed. São
Paulo: Saraiva, 2019.
CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO
Ementa
Contabilidade do Agronegócio e seu campo de atuação. O patrimônio da Empresa
Rural. Plano de Contas. Operações Típicas da Empresa Rural. Imposto de Renda.
Contabilidade e Imposto de Renda das Pessoas Físicas Detentoras de Propriedades
Rurais. Obrigações Tributárias.
Objetivo
Demonstrar a importância da Contabilidade do Agronegócio para os gestores,
propiciando ao discente, subsídios teóricos para desenvolver seus estudos na área.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da
pecuária. 14. ed. – São Paulo : Atlas, 2014.
Rezende, Amaury José. Contabilidade financeira no agronegócio / Amaury José
Rezende … [et al.] ; organização Sílvio Hiroshi Nakao. – São Paulo : Atlas, 2017.
Santos, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária / Gilberto José
dos Santos; José Carlos Marion, Sonia Segatti. – 4. ed. – São Paulo : Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
Queiroz,Timóteo Ramos. Agronegócios: Gestão, Inovação e Sustentabilidade / Luís
Fernando Soares Zuin e Timóteo Ramos Queiroz (coordenadores). – São Paulo:
Saraiva, 2015.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. – 10. ed. – São Paulo : Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil / Clóvis Luís Padoveze. – 7. ed. – São Paulo : Atlas, 2010.
Santos, José Odálio dos. Análise de Crédito : empresas, pessoas físicas, varejo,
agronegócio e pecuária / José Odálio dos Santos. – 6. ed. – São Paulo : Atlas, 2015.
5º SEMESTRE
CONTABILIDADE AVANÇADA
Ementa
Avaliação de Investimentos. Combinação de Negócios. Consolidação de Balanços.
Sociedades Controladas em Conjunto. Aspectos Societários e Contábeis relativos à
Incorporação, Fusão e Cisão de Empresas.
Objetivo
Capacitar o estudante, no plano técnico e teórico, para o tratamento de tópicos
especiais da Contabilidade ligados à teoria e ao desenvolvimento de algumas
especialidades, principalmente os grupos empresariais; e para o conhecimento, de
uma forma fundamentada, do contexto global da Contabilidade numa perspectiva
atual, considerando as realidades nacional e internacional.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada.13 ed. São Paulo: Atlas,
2013.
BRASIL Lei Nº 6.404, de 15/12/1976.
NEVES, Silvério; VICECONTI, Paulo E. Contabilidade avançada. 18 ed. São Paulo:
Saraiva, 2018.
PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade avançada. 8
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo/IBRACON. Temas
contábeis relevantes. São Paulo: Atlas, 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Teoria da contabilidade. 11. ed., São Paulo: Atlas, 2015.
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 10. ed., São
Paulo: Atlas, 2016.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 18. ed., São Paulo: Atlas, 2018.
DIREITO TRABALHISTA E LEGISLAÇÃO SOCIAL
Ementa
Empregador; Empregado; Normas Gerais de Tutela do Trabalho; Normas Especiais
de Tutela do Trabalho; Contrato Individual de Trabalho. Organização Sindical e
Convenção Coletiva do Trabalho; Justiça do Trabalho; Previdência e Assistência
Social; Legislação Complementar.
Objetivo
Proporcionar o conhecimento da Legislação Trabalhista e Previdenciária
compreendendo o processo das relações trabalhistas nos seus diversos âmbitos.
Bibliografia Básica
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. 36 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CARRION, Valentin Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho -
Legislação Complementar Jurispr. - 43 ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
DELGADO. Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 18ª ed. São Paulo:
LTR, 2019.
ZAINAGHI, Domingos. Curso de Legislação Social. 14ª ed. São Paulo: Saraiva,
2015.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Amador Paes de. CLT Comentada. – 9 ed. São Paulo: Saraiva 2015.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
IBRAHIM, Curso de Direito Previdenciário - série acadêmica - 14 Ed. São Paulo:
Impetus, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho - 35 ed. São Paulo: Atlas, 2019.
OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Prática Trabalhista. 52 ed. São Paulo: Atlas, 2019.
SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho. 11 ed. São Paulo: Método, 2012.
SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. 15 ed. São Paulo: Método, 2018.
ANÁLISE DE CUSTOS
Ementa
Introdução à Análise de Custos; Relação Custo/Volume/Lucro; Análise das Variações
de Custos; Custeio ABC. Formação do preço de venda.
Objetivo
Desenvolver conhecimento dos fatores que afetam os custos da empresa,
proporcionando condições para uma análise orientada para o processo decisório.
Bibliografia Básica
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custo. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de
Custos. 11. ed. São Paulo: Pearson,2004
Bibliografia Complementar
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2019.
KOLIVER, Olívio. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2008.
NEVES, Silverio das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de
Custos. 11 ed. Frase 2013.
SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos. 6. Ed. São Paulo: Atlas,
2017.
PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Custos: análise e controle. 7. ed.
São Paulo IOB; Thonson, 2011
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Ementa
Introdução à Administração Financeira. O Papel de Finanças e o Administrador
Financeiro. Administração do Capital de Giro. Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro.
Necessidade de Capital de Giro. Estudo da Alavancagem. Introdução ao Estudo da
Análise de Investimentos. Fontes de Financiamento. Planejamento e Controle de
Resultados. Processo Orçamentário Empresarial. Principais Tipos de Orçamentos.
Controle de Orçamento.
Objetivo
Demonstrar as diversas formas de avaliação de entrada e administração de recursos
financeiros, compreendendo os modelos e diretrizes a serem seguidas a partir da
elaboração do planejamento financeiro e controle dos orçamentos na busca da
eficiência e eficácia do processo do planejamento, ajudando nos aspectos decisórios
e modelando a área financeira como uma excelente fonte de informações gerenciais
Bibliografia Básica
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 4ª ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira – essencial. 12 ed. São
Paulo: Bookman, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira:matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, Orçamento empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Bibliografia Complementar
GROPPELLI, A. A Administração Financeira. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2002
ROSS, Stephen A. Princípios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
SANVICENTE, Antônio Zorato. Administração financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas,
1997.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ementa
Estrutura das Demonstrações Contábeis. Análise das Demonstrações Contábeis.
Análise Vertical e Horizontal. Análise por Índices. Taxas de Retorno sobre
Investimentos. Análise do Fluxo de Caixa. Relatórios de Análise.
Objetivo
Propiciar subsídios teóricos e práticos e aprofundar os conceitos da análise das
demonstrações contábeis, enfatizando aspectos da legislação e das normas contábeis
no que se trata aos entes, entidades e outros que têm como objeto de estudo A Ciência
Contábil, bem como fornecer conhecimentos sobre a análise das demonstrações
contábeis e a avaliação do desempenho econômico-financeiro das organizações.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 8 ed. São Paulo.
Atlas, 2019.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira e de Balanços. 7 ed. São Paulo. Atlas,
2010.
IUDICIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 11 ed. São Paulo. Atlas, 2017.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, nº 191-A, de 05 de outubro de 1988.
_______. Lei nº. 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos
da Lei 6.404/76.
_______. Lei nº. 11.941 de 27 de maio de 2009. Altera e revoga dispositivos da
Lei 6.404/76.
_______. Lei nº. 6.404, de 1976. Lei das Sociedades por Ações.
_______. Lei nº. 4.320/64, de 17 de março de 1964. Estatui normas gerais de direito
financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, Estados,
Municípios e do Distrito Federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, de 23 de março de 1964.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
Ementa
Noções básicas de Contabilidade Tributária; Regimes de tributação das pessoas
jurídicas: Lucro Real, Lucro Presumido, Arbitrado, Simples Nacional; Tributos: IRPJ,
CSLL, IPI, PIS e confins – cumulativos e não cumulativos - Base de cálculo, alíquotas
e cálculo dos tributos; ICMS, ISS: campo de incidência, fato gerador, base de cálculo,
alíquotas, apuração do ICMS.
Objetivo
Capacitar o aluno no que tange a tributação nas empresas propiciando-o uma visão
da contabilidade como um instrumento de gestão tributária.
Bibliografia Básica
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 16. ed. São Paulo: Atlas,
2016.
Manual de Contabilidade Tributária. 14ª. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática. 4ª. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.
Bibliografia Complementar
PÊGAS, P. H. Manual de contabilidade tributária. 9.ed. São Paulo: atlas, 2017.
Código Tributário Nacional - CTN. NEVES,
Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 18. ed. São
Paulo: Frase, 2017.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Avançada e
Análise das Demonstrações financeiras. 18. ed. São Paulo: Frase, 2018.
MARION, José C. Contabilidade empresarial. 17ª ed. São Paulo: Atlas, 2015
BRASIL, Regulamento do IR. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br.
6º SEMESTRE
AUDITORIA CONTÁBIL
Ementa
Natureza e objetivos da Auditoria. Tipos de Auditoria. Normas profissionais de auditor
independente. Planejamento da auditoria e a operacionalização de seus métodos e
técnicas em suas múltiplas especialidades. Formação técnica do auditor. Controle
interno: conceitos e objetivos. Procedimentos de Auditoria. Papéis de trabalho.
Auditorias dos Grupos que compõem o Balanço Patrimonial. As principais atribuições
da Auditoria de Tributos. Demonstrações Contábeis a serem auditadas. Auditoria do
Balanço Patrimonial e do Resultado do Exercício. Parecer de Auditoria. Elaboração
de Relatórios.
Objetivo
Capacitar ao conhecimento sistêmico do campo de atuação do auditor, e estabelecer
as condições necessárias à mensuração da exatidão dos registros contábeis e a
apresentação das demonstrações financeiras.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2017. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2018. OLIVEIRA, Luíz Martins de et al. Curso básico de auditoria. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar ARAUJO, Inaldo da Paixão Oliveira;ARAUJO, Daniel Gomes;BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria Contábil: Enfoque Teórico, Normativo e Prático. São Paulo: Saraiva, 2012. CREPALDI, S. A.; Auditoria contábil: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2016. FRANCO, H.; MARRA, E. Auditoria contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. PERES JUNIOR, J. H., Auditoria de demonstrações contábeis: Normas e procedimentos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CONTABILIDADE GERENCIAL
Ementa
Aspectos Introdutórios da Contabilidade Gerencial. Contabilidade Financeira versus
Contabilidade Gerencial. Análise de Balanços como Instrumento da Avaliação de
Desempenho. Custos para Decisão e Controle. Informações Contábeis para Decisões
Especiais. Sistema de Informações Contábeis. Estudos de Casos.
Objetivos
Apresentar as ideias fundamentais da Contabilidade Gerencial, gerando informações
para o planejamento, o controle e a tomada de decisão no ambiente empresarial.
Bibliografia Básica
CREPALDI, Silvio A. Contabilidade gerencial: teoria e prática.8 ed. São Paulo,
Atlas, 2017.
GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W. Contabilidade gerencial. 14 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
JIAMBALVO, James. Contabilidade gerencial.3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
ATKINSON, Anthony. Contabilidade gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10 ed. SP: Atlas, 2011.
PAVODEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial. 7 ed. SP: Atlas,2010
ORÇAMENTO PÚBLICO
Ementa
Orçamento Público. Créditos Adicionais. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Lei
Orçamentária Anual (LOA). Orçamento e Planejamento Governamental. Práticas de
Elaboração do Orçamento. Prazos e Processos Legislativos.
Objetivo
O objetivo do orçamento aplicado à administração pública é o de fornecer, aos
gestores e ordenadores financeiros, informações atualizadas e exatas, dentro das
modernas técnicas de planejamento, elaboração, interpretação e execução de modo
que possa subsidiá-los nas tomadas de decisões.
Bibliografia Básica
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
CAMPOS, Djalma de. Direito financeiro e orçamentário. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2006.
CRUZ, Fábio e outros. Comentários à Lei 4.320/64. 4 ed. São Paulo: Atlas 2006
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 – Licitações. Brasília: Congresso
Nacional.
BRASIL. Lei nº 8.883, de 8 de junho de 1994 – Licitações. Brasília: Congresso
Nacional.
BRASIL. Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998 – Licitações. Brasília: Congresso
Nacional.
BRASIL. Decreto Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 - Organização da
Administração Federal Brasília: Presidência da República.
BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Normas de Finanças
Públicas. Brasília: Congresso Nacional.
ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL I
Ementa
Constituição de empresa. Práticas de escrituração de rotinas fiscais com uso de
software específico de contabilidade. Cálculo e emissão dos impostos federais
estaduais e municipais. Práticas de escrituração de rotinas trabalhistas com uso de
software específico de contabilidade.
Objetivo
Desenvolver por meio de aplicativo específico de informática as atribuições práticas
da profissão contábil relacionado-as com o conhecimento teórico visando simular o
empirismo de um ambiente empresarial objetivando preparar e capacitar os discentes
para o mercado de trabalho.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 52ª Ed. São Paulo: Atlas,
2019
OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do Contrato de Trabalho. 29 ed. São Paulo: Atlas,
2017
OLIVEIRA, Luis Martins e CHIERREGATO, Renato. Manual de contabilidade
tributária. 14 ed. São Paulo: Atlas 2015.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Consolidação das leis trabalhistas. São Paulo: Saraiva, 2003
______, Regulamento do IR
MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 17 Ed. São Paulo: Atlas 2015
NEVES, Silvério das e VICECONTE, E. Curso prático de Imposto de Renda
Pessoa Jurídica e Tributos Conexos. 16 Ed. São Paulo: Saraiva 2015
BRASIL, Portal Tributário
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
Ementa
Instituições, Títulos e Indicadores do Sistema Financeiro Brasileiro. Mercado de Ações
e seus Principais Indicadores. Características dos Bancos Comerciais. Bancos de
Investimento e de Desenvolvimento. Sociedades de Crédito, Financiamento e
Investimento. Risco na Atividade Bancária. Mercado de Opções e Futuro.
Objetivo
Descrever as principais instituições e instrumentos que compõem o mercado
financeiro brasileiro, estudando os principais modelos de avaliação dos ativos
negociados e dos seus riscos.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 13. Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
GITMAN, Lawrence. Princípios de Administração Financeira. 12. Ed.São
Paulo:Pearson, 2012.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. 3. Ed .
São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Legislação do BACEN e da CVM.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 7. ed. São Paulo: Atlas,2014. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
SANTOS, José Evaristo dos. Mercado financeiro brasileiro. São Paulo: Atlas,
1999.
7º SEMESTRE
CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL
Ementa
Noções Gerais. Estrutura político-administrativa brasileira. Receita e Despesa.
Licitações. Desempenho da Despesa. Aditamento da Dívida Pública. Patrimônio
Público. Escrituração e registro de operações dos fatos contábeis no setor público.
Prática de Escrituração Sintética. Inventário. Prestação e julgamento das Contas
Governamentais. Demonstrativos da Área Governamental, resultados apurados e
suas análises. Prestação de Contas Governamentais.
Objetivo
Proporcionar aos alunos do Curso de Ciências Contábeis o conhecimento da
Contabilidade aplicada ao âmbito da Administração Pública.
Bibliografia Básica
ANGÉLICO João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 15 ed. São Paulo: Atlas,
2016.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: Um Enfoque
Administrativo-Livro de Exercícios.. 9 Ed. São Paulo: Atlas, 2011
Bibliografia Complementar
PISCITELLE, Roberto Bocacoio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade
pública. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: Um Enfoque
Administrativo. 9 Ed. São Paulo: Atlas, 2011
JÚNIOR, Adauto Viccari; Cruz, Flávio da; GLOCK, José Osvaldo; HERZMANN,
Nélio; NASCHENWENG, Rogério Rui. Comentários a Lei 4.320/64. 5 ed. Atlas.
São Paulo: 2008.
AMORIM, Francisco Antonio de; SILVA, Moacir Marques da; SILVA, Valmir Leôncio.
Lei de Responsabilidade Fiscal para os Municípios: Uma Abordagem Prática. 2 ed.
Atlas. São Paulo: 2007.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL - 1988
HABCKOST, Fernando Tadeu Soledade. Contabilidade governamental. Porto
Alegre: SAGRA, 2000.
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
Ementa
Aspectos Introdutórios da perícia contábil. Conceitos de perícia. Perícia no código do
processo civil. Exercício profissional da perícia. Perícia x Auditoria. Perito Contador.
Perito Contador Assistente. Legislação. Regulamento e normas do perito. Quesitos,
Laudo pericial, Parecer, Remuneração do trabalho pericial. Processo. Sentença.
Perícia como prova judicial. Arbitragem e mediação.
Objetivo
Desenvolver conhecimentos das atividades do Perito Contábil; Árbitro e Avaliador,
Como funções inerentes ao profissional de Ciências Contábeis.
Bibliografia Básica
ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil.5.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil.6.ed. São Paulo: Atlas,
2017.
SANTOS, et al,.Fundamentos de Perícia Contábil. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Código civil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 844p.
BRASIL. Código comercial. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 802p.
BRASIL. Código de processo civil e legislação correlata. Brasília: Senado
Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, , 2001. 317p.
BRASIL. Constituição brasileira de 1988: com as alterações adotadas pelas
Emendas Constitucionais nºs 1/92 a 32/2001 e pelas Emendas Constitucionais de
Revisão de nºs 1 a 6/94. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições
Técnicas, , 2001. 410p.
BRASIL. Novo código civil. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições
Técnicas, , 2002. 342p. (este código entrará em vigor a partir de 10 de janeiro de
2003).
CONSELHO Regional de Contabilidade. Princípios fundamentais de
contabilidade e normas brasileiras de contabilidade. Porto Alegre: CRCRS,
2001. 280p.
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias; SOUSA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz;
LONARDONI, Mário. Perícia contábil : Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal,
Processual e Operacional. Casos Praticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009
ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL II
Ementa
Escrituração contábil completa com aplicação de software específico de contabilidade.
Apuração contábil do lucro. Levantamento das demonstrações contábeis. Emissão
dos livros contábeis.
Objetivo
Desenvolver por meio de aplicativo específico de informática as atribuições práticas
da profissão contábil relacionado-as com o conhecimento teórico visando simular o
empirismo de um ambiente empresarial objetivando preparar e capacitar os discentes
para o mercado de trabalho.
Bibliografia Básica
SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo; Manual de Práticas Contábeis. 3 ed. São
Paulo: Grupo Gen, 2015
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária 3. 4 ed. Saraiva, 2013
OLIVEIRA, Luis Martins e CHIERREGATO, Renato. Manual de contabilidade
tributária. 14 ed. São Paulo: Saraiva 2015.
Bibliografia Complementar
NEVES, Silvério das e VICECONTE, E. V. Paulo. Contabilidade avançada e
análise das demonstrações financeiras.17. ed. Saraiva, 2013.
MARION, José C. Contabilidade empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2011
NEVES, Silvério das e VICECONTE, E. V. Paulo. Curso prático de Imposto de
Renda Pessoa Jurídica e Tributos Conexos. 17. ed. Thonson Reuters, 2017
BRASIL, Regulamento do IR
AUDITORIA GOVERNAMENTAL
Ementa
Introdução á Auditoria Governamental. Estrutura e Controle da Administração Pública.
Normas e Técnicas de Auditoria. Etapas do Trabalho de Auditoria. Parecer e Relatório
de Auditoria. Auditoria em Áreas Especializadas. Estudos de Caso de Auditoria
Governamental.
Objetivo
Abordar a Auditoria de forma abrangente, trazendo os procedimentos aplicáveis à
área governamental.
Bibliografia Básica
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Fundamentos da auditoria
governamental e empresarial: com modelos de documentos e pareceres utilizados.
2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PETER. Maria da Gloria Arrais. Manual de Auditoria Governamental / Maria da
Gloria Arrais Peter, Marcus Vinicius Veras Machado. – São Paulo: Atlas, 2003.
PISCITELLI, Roberto B. et al. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da
Administração Financeira Federal.14ª São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Secretaria do Tesouro Nacional. MSF: Manual SIAFI/ Secretaria do
Tesouro Nacional, Coordenação-Geral de Contabilidade – Brasília: Secretaria do
Tesouro Nacional, 1996.
CFC - Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Auditoria e Perícia /
Conselho Federal de Contabilidade – 3ª Ed. Brasília: CFC, 2008.
SÁ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CRUZ, Flávio da. Auditoria Governamental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
Ementa
Conceitos; Ética Geral; Empresarial e Profissional; Código de Ética Profissional do
Contabilista; Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal,
Fiscal e Social; Legislação do Exercício Profissional.
Objetivo
Proporcionar o conhecimento dos fundamentos da ética geral, observando sua
aplicabilidade no campo profissional, possibilitando a formação de um profissional
consciente dos seus deveres enquanto cidadão e profissional responsável por atos
compatíveis com o código de ética e as normas que regulam sua profissão.
Bibliografia Básica
CFC. Código de Ética Profissional. 7. ed. Brasília, 2019.
FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2. ed. São Paulo, Atlas,
1997.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
Bibliografia Complementar
BOFF, Leonardo. Ética e moral.5. ed. Petrópolis. Vozes, 2009.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué C. da. Conversando Sobre ética e sociedade. 16.
ed. Petrópolis. Vozes, 2009.
TCC I
Ementa
Elaboração do Projeto para Monografia.
Objetivos
Apresentar os elementos necessários para a elaboração de um projeto de TCC.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 35. ed. São
Paulo: Vozes, 2008.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023:
informação e documentação / referências / elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6024:
numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT.NBR 15287:
Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação. Rio de
Janeiro, 2006.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à
Contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TRALDI, Maria Cristina & DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 3. ed.
Campinas, São Paulo: Editora Alínea, 2001.
8º SEMESTRE
ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL III
Ementa
Desenvolvimento de atividades práticas concernentes À Contabilidade
Governamental.
Objetivo
Desempenhar atribuições dentro da prática da atividade contábil pública para uma
atuação de gerencia dentro dos setores contábeis das instituições públicas, com
intuito de garantir uma eficiência da execução financeira e orçamentária, mostrando
ferramentas e habilidades para a tomada de decisão aos gestores e tomadores de
contas públicas.
Bibliografia Básica
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
CAMPOS, Djalma de. Direito financeiro e orçamentário. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2006.
CRUZ, Fábio e outros. Comentários à Lei 4.320/64.
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 – Licitações. Brasília: Congresso
Nacional.
BRASIL. Lei nº 8.883, de 8 de junho de 1994 – Licitações. Brasília: Congresso
Nacional.
BRASIL. Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998 – Licitações. Brasília: Congresso
Nacional.
BRASIL. Decreto Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 - Organização da
Administração Federal Brasília: Presidência da República.
BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Normas de Finanças
Públicas. Brasília: Congresso Nacional.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1988. 18 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1998.
BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
BRASIL. Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI,
da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração
Pública e dá outras providências.
BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de
finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras
providências.
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM CONTABILIDADE
Ementa
Harmonização das Práticas Contábeis – Aspectos normativos Nacionais e
Internacionais de Contabilidade. Normas de Contabilidade no Brasil e outros
Pronunciamentos. Interpretações do CPC. Qualidade da informação. Abordagens
contemporâneas da Contabilidade. Temas emergentes de Contabilidade
Objetivo
Entender os vários temas contemporâneos em contabilidade e verificar sua aplicação
no contexto atual, visando formar profissionais contábeis que auxiliem os gestores e
a organização como um todo nos processos organizacionais.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva Oliveira; SANTOS, Dalgi Sequeira Santos. IFRS e
CPC: Guia de Aplicação Contábil para contexto Brasileiro. São Paulo: Saraiva,
2013.
Comitê de pronunciamentos contábeis – CPC - http://www.cpc.org.br
Revista brasileira de contabilidade – http://www.cfc.org.br
Revista técnica CRCRS – http://www.crcrs.org.br/revistas.htm
http://www.crcrs.org.br/revistaeletronica
Bibliografia Complementar
COELHO, Claudio Ulysses Ferreira; LINS, Luiz dos Santos. Teoria da
Contabilidade: Abordagem Contextual, Histórica e Gerencial. São Paulo: Atlas,
2010.
SÁ, Antônio Lopes de. Tecnologia Contábil Contemporânea – A Contabilidade
Pós-Moderna. Editora Juruá, 2009.
Sites revistas e jornais do CFC.
Site e material divulgado pelo CPC
CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL
Ementa
A contabilidade como sistema de informação para a gestão de recursos ambientais e
sociais. Ativos ambientais: avaliação e depreciação, amortização e exaustão.
Passivos ambientais: mensuração e apropriação; Auditoria ambiental; Relatórios
contábeis ambientais e sociais.
Objetivo
Tratar da questão ambiental sob o aspecto da Contabilidade e da informação
adequada para os gestores do meio ambiente.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Araceli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação
para desenvolvimento sustentável. 3ª. ed.São Paulo: Atlas, 2011.
RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva,
2017.
Bibliografia Complementar
PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade ambiental: evidenciação nos gastos
ambientais com transparência e focada na prevenção. 1ª. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira.
Contabilidade e gestão ambiental. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CONTROLADORIA
Ementa
Conceitos em Controladoria. O ambiente da Área de Controladoria. Visão Sistêmica
da Empresa. Controladoria Estratégica. Modelo de Gestão, Decisão, Informação e
Mensuração. Orçamento. Controle Interno e Governança. Desempenho
Organizacional.
Objetivo
Apresentar os principais instrumentos e ferramentas que o Controller deve utilizar,
bem como o sistema integrado de informações gerenciais.
Bibliografia Básica
CATELLI, Armando.Controladoria( GECON) 2. Ed.São Paulo: Atlas, 2001
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2017.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos
Santos. Controladoria estratégica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar
MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na
administração de empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas,
implementação. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. São
Paulo: Saraiva, 2004.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de Controladoria. 1ª ed.
São Paulo: Atlas, 2006
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Ementa
Elaboração de monografia de conclusão de curso; orientação do problema;
metodologia e redação de texto científico; defesa de trabalho de conclusão de curso
perante banca examinadora.
Bibliografia Básica
COSTA, Ana Rita Firmino da et al. Orientações metodológicas para produção de
trabalhos acadêmicos. 6. ed. Maceió: edUFAL, 2004.
GIL, Loureiro Antonio
GONSALVES, Elisa Pereira. Iniciação à pesquisa científica. 3. ed. Campinas, SP:
editora Alínea, 2003.
NUNES, Rizzato. Manual da Monografia. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed.rev. e
amp. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19. ed., São
Paulo: Cortez, 1993.
TRALDI, Maria Cristina & DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 3. ed.
Campinas,SP: Editora Alínea, 2001.
CONTEÚDOS OPTATIVOS
CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Ementa
Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Plano Contábil das Instituições do
Sistema Financeiro Nacional (Cosif). Títulos e Valores Mobiliários. Derivativos.
Objetivos
Abordar os aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro Nacional:
Lei nº. 4.595 de 13/12/64, bem como as instituições que atuam no mercado de
capitais. Lei nº. 4.728 de 14/07/63. Contabilização das operações das instituições
financeiras, dentro das normas do Banco Central do Brasil.
Bibliografia Básica
LOPES, Alexandro Broedel. Contabilidade e Controle de Operações com
Derivativos. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003. NIYAMA, Jorge Katsumi;
GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3ª ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
SAUNDERS, Anthony– Administração de Instituiçoes Financeiras. 1ª ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CLIMENI, Luis Alberto Orsi – Derivativos Financeiros e seus Riscos. 1ª ed. São
Paulo: Atlas, 2008.(não tem na biblioteca)
WWW.cosif.com.br - COSIF – Plano de Contas das Instituições do Sistema
Financeiro Nacional.
Legislação do BACEN.
M.N.I – Manual de Normas e Instruções do Banco Central do Brasil.
NORMAS e procedimentos das Instituições Financeiras. COSIF. Plano Contábil das
Instituições do Sistema Financeiro Nacional, MNI. Disponível em
<www.bacen.gov.br>.
www.portaldecontabilidade.com.br. 2009.
LIBRAS
Ementa:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A
Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções
básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais;
Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do
Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I
Básico, 2000.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. II
Intermediário, 2000.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III
Avançado, 2001.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, volume IV
Complementação, 2004.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade,
identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
EMPREENDEDORISMO
Ementa
Entendimento das organizações e os diferentes tipos de negócios. O processo de
formulação de modelo gerencial, em função dos tipos de organização, dos segmentos
de negócios em que atua e outros. O desenho da organização: que competitividade e
estrutura da organização. Fundamentos de planos de negócios e suas aplicações. A
natureza e a importância dos empreendedores. A mentalidade empreendedora e
intraempreendedora. O indivíduo empreendedor. Questões legais para o
empreendedor. Análise do ambiente empresarial. Análise de oportunidades de
mercado.
Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto,. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo: Manole, 2012.
DORNELAS, José. Criação de novos negócios para o século XXI. 2ª. ed. São
Paulo: Elsevier, 2014.
SALIM, César Simões. Introdução ao Empreendedorismo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que
ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendorismo: transformando ideias em negócios. 5ª.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
MAXIMINIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
PORTO, Geciane. Gestão da Inovação e Empreendedorismo. Elsevier – Campus,
Porto, 2013.
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM CONTABILIDADE
Ementa
Harmonização das Práticas Contábeis – Aspectos normativos Nacionais e
Internacionais de Contabilidade. Normas de Contabilidade no Brasil e outros
Pronunciamentos. Interpretações do CPC. Qualidade da informação. Abordagens
contemporâneas da Contabilidade. Temas emergentes de Contabilidade
Objetivo
Entender os vários temas contemporâneos em contabilidade e verificar sua aplicação
no contexto atual, visando formar profissionais contábeis que auxiliem os gestores e
a organização como um todo nos processos organizacionais.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva Oliveira; SANTOS, Dalgi Sequeira Santos. IFRS e
CPC: Guia de Aplicação Contábil para contexto Brasileiro. São Paulo: Saraiva,
2013.
Comitê de pronunciamentos contábeis – CPC - http://www.cpc.org.br
Revista brasileira de contabilidade – http://www.cfc.org.br
Revista técnica CRCRS – http://www.crcrs.org.br/revistas.htm
http://www.crcrs.org.br/revistaeletronica
Bibliografia Complementar
COELHO, Claudio Ulysses Ferreira; LINS, Luiz dos Santos. Teoria da
Contabilidade: Abordagem Contextual, Histórica e Gerencial. São Paulo: Atlas,
2010.
SÁ, Antônio Lopes de. Tecnologia Contábil Contemporânea – A Contabilidade
Pós-Moderna. Editora Juruá, 2009.
Sites revistas e jornais do CFC.
Site e material divulgado pelo CPC
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Ementa
Sistemas de Informações contábeis. Metodologia para o desenvolvimento de sistemas
contábeis. O Sistema Empresarial e Abordagem dos Microssistemas Contábeis e suas
Informações. Sistemas de Informações das Demonstrações Contábeis e Sistemas de
Informações Gerenciais. Implantação e Operacionalização dos Sistemas Contábeis.
Identificação de Atividades das Tarefas Rotineiras do Sistema de Informação Contábil.
Objetivo
Ampliar o desenvolvimento do aluno sobre o conhecimento das teorias que
fundamentam a construção e compreensão sistêmica dos sistemas, e as novas
tecnologias de informações no contexto dos processos contábeis.
Bibliografia Básica
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
GIL, Antonio de Lourenço. Sistemas de Informações Contábeis. 1ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
GONÇALVES, Rosana C. M. G.; RICCIO, Edson L. Sistemas de Informação: ênfase
em controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.
HURT, Robert, L. Sistemas de Informações Contábeis: Sistemas básicos e atuais. 3ª
ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
PADOVEZE, Clóvis L. Sistemas de Informações Contábeis: fundamentos e análise.
7ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Tecnologias de
Gestão Organizacional. V.1. 5ª ed. São Paulo. Atlas, 2011.
ARAUJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Tecnologias de
Gestão Organizacional. V. 2. 4ª ed. São Paulo. Atlas, 2012.
CURY, Antonio. Organização & Métodos: Uma visão Holística. 8ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 11ª
Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015.
MOSCOVE, Stephen A., SIMKIN, Mark G.; BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de
Informações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Ementa
Natureza das pequenas e médias empresas: características das pequenas e médias
empresas. Aspectos sociais das pequenas e médias empresas. Processo de
constituição de empresas, abertura, registro e baixa de empresas. Aspectos legais,
organizacionais, gerenciais, operacionais e de mercado.
Objetivo
Conhecer e entender conceitos e as definições de das pequenas e médias empresas;
Compreender as potencialidades das pequenas e médias empresas no processo de
empreender e intensificar organização; Captar, produzir e implementar o
planejamento no processo de gestão; Identificar e coordenar as informações
gerenciais.
Bibliografia Básica
FARAH, O. E.; CAVALCANTI, M.; MARCONDES, L. P. Empreendedorismo
estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning,
2011. LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W.; PALICH, L. E.
Administração de Pequenas Empresas, São Paulo: Cengage Learning, 2007.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8. ed, São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
12.7 PERIÓDICOS
Base de Dados
Link da Plataforma Sucupira para consulta de Qualis da Capes
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQu
ali s/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf
SPELL http://www.spell.org.br/
SCIELO http://www.scielo.org/php/index.php
CAPES http://www.periodicos.capes.gov.br/
Última atualização realizada em 18 de fevereiro de 2018.
13 CONTEÚDOS CURRICULARES
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FAFIC prepara
profissionais com uma formação que visa suprir não apenas as necessidades e
evoluções exigidas por um mercado competitivo e abrangente, mas também contribui
para sua formação enquanto ser humano, que convive com diferenças e diversidades
em todos os âmbitos, que tenha a ética e o compromisso com o social, com as
questões ligadas ao meio ambiente e sustentabilidade, preservação patrimonial.
Para atingir uma formação tão complexa e que busca atender variados tipos de
organizações entre iniciativas privadas, públicas, profissional liberal e todas as
possibilidades que a profissão disponibiliza, é necessário que diversas informações
sejam trabalhadas e discutidas, além das relacionadas diretamente ao mercado a ser
inserido. Diante de tanta complexidade é proposto um currículo inovador e que tem
por finalidade atender aos objetivos propostos, bem como despertar às competências
e habilidades necessárias ao profissional, contemplando os objetivos propostos.
A proposta dos conteúdos visa trabalhar a interdisciplinaridade que além dos
componentes curriculares tem a pesquisa e a extensão como suporte, que ainda
possibilita o desenvolvimento de saberes diversos que completam a pluralidade do
conhecimento, através da transdisciplinaridade, promovendo o desenvolvimento
complexo e ao mesmo tempo preservando as peculiaridades de cada área de
conhecimento, o que predispõe a aquisição de conhecimento de forma
contextualizada com uma visão holística do saber.
13.1 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
De acordo com o Decreto n. º 5.626/2005, que Regulamenta a Lei nº 10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o
art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000 o componente curricular “Libras”
deve estar inserido como disciplina curricular obrigatória nos cursos de Licenciatura,
e como optativa nos demais cursos da educação superior.
Fazendo parte assim da estrutura curricular do curso de Bacharelado em
Ciências Contábeis, a disciplina LIBRAS é ofertada como disciplina eletiva, podendo
ser trabalhada nos semestres que disponibilizem tais disciplinas.
13.2 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES À POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Em conformidade com o determinado nas resoluções CNE/CP 01/202 e
CNE/CP 02/2002 que dispõe sobre o desenvolvimento da Educação ambiental como
prática educativa integrada, contínua e permanente no ensino superior o Curso
contempla na sua grade curricular a disciplina de Contabilidade Ambiental e Social
que dentro do seu
Conteúdo programático contempla temas envolvendo a responsabilidade
ambiental. O tema foi alvo de projetos de extensão que explorou a diversidade
ambiental, a preservação, e promoveu informações sobre utilização e reutilização de
recursos renováveis e a preservação de fontes não renováveis de recursos naturais.
13.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Buscando ampliar as discussões acerca das relações étnico-raciais e História
e Cultura Afro-brasileira e indígena em consonância com a Resolução CNE/CP n.º 1,
de 17 de junho de 2004 que dispõe sobre a Educação das Relações ÉTNICO-
RACIAIS e História e Cultura AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA, são desenvolvidos,
conteúdos, dentro da Disciplina Sociologia das Organizações, para tornar a
compreensão e o entendimento sobre o longo caminho a ser percorrido na busca da
redução das desigualdades ocorridas ao longo da história advindas dos fatores
abordados na Resolução.
Ainda dentro da temática existe a possibilidade da realização de projetos de
extensão e pesquisa que associem a contabilidade ao tema.
13.4 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES DOS DIREITOS HUMANOS
De acordo com o Parecer CNE/CP n. º 08/2012, a educação deve estar pautada
no que determina as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos respaldada nos princípios da dignidade humana, da igualdade de direitos,
reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, da Laicidade do
Estado, da Democracia da Educação, da Transversalidade, Vivência e Globalidade e
da Sustentabilidade socioambiental.
A educação em Direitos humanos (eDh), baseia-se essencialmente na
formação de uma cultura de respeito à dignidade humana por meio da promoção e da
vivência dos valores relativos à liberdade, à justiça, à igualdade, à solidariedade, à
cooperação, à tolerância e a harmonia nas relações. Através dessa prática possibilita-
se um caminhar onde seja privilegiada a humanização de ações e condutas pautados
no respeito aos direitos humanos, que venha a promover um olhar para si mesmo e
para o outro de forma a prevalecer um cenário de consciência social onde a
integridade e dignidade do ser humano sejam prioridades intrínsecas as relações.
A FAFIC tendo por Valores a gestão humana e transparente, o respeito à
dignidade humana, o comprometimento social, a criatividade, o compromisso com a
excelência acadêmica, o respeito às diferenças, a responsabilidade, a competência
técnica e o diálogo com as pessoas, grupos e comunidades, estando assim,
permanentemente comprometida com a Educação em Direitos humanos efetiva e
constante nas práticas curriculares, extracurriculares, na pesquisa e na extensão,
através do desenvolvimento de projetos junto as comunidades acadêmica e externa,
o diálogo permanente com colaboradores, a promoção de palestras, o incentivo à
cultura onde possui o projeto curta à quinta, realizado semanalmente mostrando
expressões culturais nos diversos âmbitos a que a arte e cultura se apresenta
respeitando e estimulando o desenvolvimento de aptidões, à práticas desportivas
através da realização de torneios esportivos.
13.5 PRÁTICAS DE PESQUISA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
O Curso de Ciências Contábeis tem suas atividades intrinsicamente ligadas aos
recursos tecnológicos, para cumprir os objetivos propostos, devido a necessidade da
tempestividade e precisão das informações, tem na tecnologia sua principal
ferramenta de trabalho uma vez que necessita acompanhar a evolução e
desenvolvimento tecnológicos disponíveis ao homem, passando constantemente por
atualizações advindas da alta tecnologia usada no mercado, principalmente diante da
necessidade de adaptar-se à acentuada automação, extrema conexão de
informações, armazenamento em ambientes virtuais, redes de computadores
interligados, o que gera a necessidade de formação profissional voltada para
ensinamentos que permitam tal capacitação, para corresponder esse requisito o
Curso tem esses conteúdos disciplinares e interdisciplinares que tanto capacitam
como utilizam recursos tecnológico, tais como informática aplicada à Contabilidade,
Sistemas de Informações Contábeis, e três disciplinas de Estágios de Iniciação
Profissionais que tem esses recursos como dispositivos fundamentais à
aprendizagem.
13.6 ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular, requisito legal para a obtenção do grau de Bacharel em
Ciências Contábeis, constitui parte integrante obrigatória das atividades curriculares,
no âmbito do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade de Filosofia
Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC. O Estágio Curricular poderá ser realizado
na própria Instituição ou através de pessoas jurídicas de Direito Público ou Privado,
estando obrigatoriamente sob a coordenação, acompanhamento e a orientação do
Professor de Estágio e da Coordenação de Curso.
O Estágio Curricular é uma prática pedagógica que visa proporcionar ao aluno,
durante o período de sua formação, a oportunidade de presenciar e/ou simular
situações que irá utilizar após a conclusão do curso, conhecendo na prática os
modelos, técnicas e conceitos por ele estudados e vivenciados em sala de aula,
promovendo, desta forma, a integração necessária entre a teoria e a prática.
Para tanto, serão necessários os conhecimentos prévios dos conteúdos
trabalhados nas disciplinas:
Para Estágio de Iniciação Profissional I, e II:
I. Contabilidade Introdutória
II. Contabilidade Intermediária I
III. Contabilidade Intermediária II
IV. Teoria da Contabilidade
V. Contabilidade Avançada
Para Estágio de Iniciação Profissional III:
VI. Orçamento Público
VII. Contabilidade Governamental
No Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, o Estágio Curricular
está denominado de Estágio de Iniciação Profissional I, Estágio de Iniciação
Profissional II e Estágio de Iniciação Profissional III, com regulamentação e
coordenação próprias, aprovados pelo Colegiado de Curso, em consonância com a
Resolução CNE/CES nº10, de 16 de dezembro de 2004.
O Curso oferece o Estágio nas dependências da IES, tendo para isso
Laboratório e Softwares que congregam as diversas linhas de pensamento contábil,
as quais atendem aos requisitos necessários para a sua realização e aproveitamento
condizentes.
O Curso, no entanto, possibilita que o aluno tenha a experiência de Estágio
também fora da Instituição, para tanto, é celebrado um contrato entre a IES e a
organização que oferece a oportunidade de Estágio, de acordo com a Lei 11.788, de
25 de setembro de 2008, que dispõe sobre a temática.
Considerando a realidade da grande maioria dos alunos dos cursos noturnos,
que corresponde, também, a dos alunos do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC
geralmente torna-se inviável o desenvolvimento do estágio da forma como realizado
tradicionalmente em outros cursos de graduação, tendo em vista que a maioria
trabalha nos turnos da manhã e tarde e acabam ficando impossibilitados de realizar o
Estágio em outras organizações.
Também tem sido observado que em boa parte dos casos em que são
oferecidos estágios, eles estão desvirtuados do objetivo principal, em razão da
necessidade de outras atividades serem realizadas em algumas dessas empresas, o
estagiário acaba desempenhando funções distintas das que deveria estar cumprindo
como parte complementar indispensável à sua formação. Por outro lado, foi observado
que, em casos extremos, o aluno é mantido dentro da organização apenas por ser
uma mão de obra relativamente barata, e acaba exercendo os mais diversos serviços,
quase sempre desagregando a consolidação da necessária ligação entre teoria e
prática que é a proposta do Estágio Curricular.
Comprometida com a qualidade do profissional que está formando, o Curso,
optou por oferecer o Estágio nas dependências da IES, realizado na presença do
professor, com uma melhor orientação e onde o acompanhamento é feito de forma
contínua.
Cumprindo o disposto na Resolução CNE/CES nº10, de 16 de dezembro de
2004, o Estágio poderá ter suas atividades reprogramadas e reorientadas de acordo
com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que os
órgãos responsáveis pela sua realização e avaliação concluam que está sendo
resguardado o padrão de qualidade necessário e indispensável para o exercício da
profissão.
Sendo o Estágio parte dos componentes curriculares obrigatórios, o aluno
deverá cumprir atividades necessárias à sua realização, denominadas de atividades
extraclasse e que se constituem em pesquisas que podem ser desenvolvidas através
de visita a organizações e a órgãos públicos de regulamentação de formalizações
contábeis, além dos conteúdos bibliográficos que contribuam com informações e
dados necessários ao cumprimento dos objetivos que norteiam o Estágio.
14 LABORATÓRIO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
As diretrizes pedagógicas adotadas pelo Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis da FAFIC requerem a utilização de um laboratório para o suporte de
algumas disciplinas, notadamente as disciplinas profissionalizantes ou técnicas. Trata-
se de uma exigência instrumental, na medida em que sintoniza os alunos com os mais
recentes aportes tecnológicos voltados ao convívio prático das empresas.
Considerando as necessidades acima expostas, segue a descrição de equipamentos
e recursos de utilização do Laboratório de Informática:
Descrição do Software instalado
- Sistema operacional Windows;
- Suíte “Office” (Editor de texto, planilha eletrônica, editor de apresentações, desenho
vetorial);
- Sistema de Controle Contábil acadêmico – FORTES INFORMÁTICA e NETSPED
- Sistema de Controle de Contabilidade Pública - PUBLICSOFT
- Navegador para internet.
Equipamentos (Hardware instalado e outros)
- 25 Celerom 2.13 (Terminais com processamento remoto);
- 25 monitores de 15”;
- 25 teclados ABNT2;
- 25 mouses ;
- 02 switch 24 portas 10/100 mbits + 2 portas gigabit;
- 01 impressora.
Móveis e utensílios
- 25 cadeiras estofadas para digitadores;
- 08 bancadas para 30 computadores com 22,10 m x 75 cm;
- 01 quadro branco;
- 01 condicionador de ar;
-01 projetor
Infra-estrutura
- sala climatizada com uma área de 10,30 m2 x 7,00 m2
15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, da Faculdade de Filosofia
Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, em obediência às determinações da
Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, disponibiliza um total de 200
(duzentas) horas para a realização das atividades complementares.
Esse componente curricular tem por objetivo reconhecer, através de processo
avaliativo, os conhecimentos adquiridos pelo aluno em atividades vivenciadas dentro
e fora do ambiente acadêmico de modo a inseri-lo no processo de extensão,
conduzindo-o e estimulando-o a buscar a prática de estudos e atividades
independentes que contribuam para uma formação completa, promovendo, assim,
uma efetiva ampliação das informações contidas nos conteúdos dos componentes
curriculares de Formação Básica, Formação Profissional e Formação Teórico-Prática
oferecidos pelo Curso.
Nessa unificação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula e em
atividades classificadas como complementares, o discente cumpre o ciclo proposto
nos quatro pilares da educação contemporânea, conforme cita a Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO: “...aprender a ser,
aprender a fazer, aprender a viver juntos, e aprender a conhecer. ” Esses eixos devem
constituir ações permanentes que visem à formação do educando como pessoa
dentro dos contextos de interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e
transdisciplinaridade, almejados pelo processo ensino-aprendizagem, consolidando o
vínculo escola - sociedade, tendo como resultado a formação de um cidadão ético,
responsável e preparado segundo o perfil traçado para o profissional, que se pretenda
inserir no mercado de trabalho.
As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, estão
definidas conforme o que dispõe do artigo 8º da Resolução CNE/CES nº10/04, e
segundo orientações da Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação
em Ciências Contábeis do Conselho Federal de Contabilidade, órgão regulador da
profissão. Essas Atividades estão divididas em três categorias: atividades de ensino,
atividades de pesquisa e atividades de extensão e cultura que deverão ser cumpridas
pelo aluno num total de 200 (duzentas) horas, não ultrapassando o limite de 100 (cem)
horas por grupo de cada categoria.
15.1 ESPAÇOS E PARCERIAS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES E INTEGRAÇAO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Com o intuito de auxiliar o aluno no cumprimento das Atividades
Complementares, e incentivar o processo de integração entre Ensino, Pesquisa e
Extensão, a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras - FAFIC, através do Curso de
Bacharelado em Ciências Contábeis, oferece Cursos de Capacitação e Extensão,
Programa de Monitoria, Semanas voltadas para o desenvolvimento de Seminários,
Palestras, Mini Cursos, apresentação de trabalhos resultantes dos Programas de
Pesquisa desenvolvidos pelo Curso através do Núcleo de Pesquisa e Extensão
Acadêmica – NEPA. Outro evento a ser destacado é o Encontro de Contabilidade
realizado anualmente, durante uma semana, bem como os desenvolvidos pelos
demais cursos da Instituição, a exemplo da Semana Jurídica, Seminário de Filosofia,
e Ciclo de Palestras de Serviço Social. Ainda merecem destaques as parcerias
celebradas com Órgãos Nacionais de incentivo ao Estágio, como o Centro de
Integração Empresa Escola – CIEE, o Instituto Euvaldo Lodi – IEL; o Serviço Brasileiro
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE; com o Tribunal de Contas do
Estado da Paraíba– TCE-PB através do Projeto de Extensão “ Por uma Gestão
Pública e Responsável: Uma Contribuição aos municípios do Alto Piranhas”,
Prefeitura da Cidade de Cajazeiras, através do Projeto Empreender, e com Instituições
Financeiras a exemplo do Banco Real.
As Atividades Complementares estão definidas em Regulamento próprio
aprovado pelo Colegiado do Curso.
16 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso, é Componente Curricular obrigatório para
a obtenção do Grau de Bacharel em Ciências Contábeis, está inserido na estrutura
curricular no último semestre letivo, e deve ser apresentado em forma de Monografia,
o objetivo do TCC, vem de encontro à política de incentivo a Pesquisa, e Iniciação
Científica desenvolvida pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras
– FAFIC. O Trabalho deverá ser desenvolvido sob a orientação de professores da
área de Contabilidade, com o auxílio de professores da área de Metodologia Científica,
e sob a Coordenação de um professor responsável pelo Trabalho de Conclusão de
Curso, que irá responder pela coordenação dos trabalhos com o intuito de dirimir e
solucionar problemas que possam surgir durante a execução.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser desenvolvido necessariamente
com temas da área Contábil, e a avaliação será feita através do exame de material
escrito, da apresentação oral e da frequência durante as aulas de orientação, antes
da avaliação final o aluno deverá passar por uma banca examinadora, denominada
pré-banca para auxiliar na conclusão e verificação do cumprimento dos objetivos
propostos no Regulamento do TCC.
17 PRINCÍPIOS OPERACIONAIS DE AVALIAÇÃO
17.1 AVALIAÇÃO DO CURSO PROPOSTO
Com o objetivo de incentivar as discussões acerca da situação do Curso de
Bacharelado em Ciências Contábeis oferecido pela FAFIC, realizar-se-á regularmente
uma avaliação interna, tendo como base os seguintes princípios operacionais:
Diagnóstico Acadêmico Docente/Discente, Avaliação do Curso, Diagnóstico do Corpo
Administrativo e Adequação do Curso aos padrões de qualidade estabelecidos pelo
MEC (INEP).
17.2 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES (ENADE)
O ENADE é um procedimento de avaliação desenvolvido pelo Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, que objetiva verificar o
desempenho dos estudantes em relação ao conteúdo programático previsto para os
cursos de graduação, nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Nesta perspectiva, a
FAFIC buscará, por meio de ações acadêmicas, auxiliar os alunos acerca das
competências, conhecimentos e habilidades que serão avaliados por ocasião da
aplicação do ENADE.
17.3 SUGESTÕES DA CPA PARA AVALIAÇÃO DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A avaliação do Curso de Ciências Contábeis e do seu Projeto Político
Pedagógico realizar-se-á de acordo com o Projeto de Avaliação Interna, em
consonância com o Regulamento da Avaliação Institucional contemplado no PDI, em
parceria com a Direção e Coordenação do Curso e com participação da Coordenação
de Estágio Supervisionado e da Comissão Própria de Avaliação (CPA).
Os procedimentos de avaliação estão sob a coordenação da Comissão Própria
de Avaliação da FAFIC, composta por membros do corpo docente, discente e técnico-
administrativo e serão complementadas por outros processos avaliativos a serem
desenvolvidos coletivamente na IES.
A avaliação propõe analisar o Bacharelado em Ciências Contábeis valorizando
os parâmetros do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.
Os procedimentos avaliativos realizar-se-ão através de seminários e círculos de
debates que objetivam criar um ambiente cognitivo e afetivamente aberto à avaliação
e à reflexão, elegendo como indicadores temáticos a melhoria do ensino, a formação
profissional, a responsabilidade social e a valorização do espírito cooperativo e ético.
A análise dos dados e informações, organicamente coletados, nortearão as
recomendações e a proposição de critérios e estratégias para eventuais
reformulações do Curso. As atividades avaliativas adotadas estão definidas abaixo:
Diagnóstico Acadêmico – avalia a qualidade do ensino desenvolvido no Curso de
Ciências Contábeis e o procedimento acadêmico de docentes e discentes. A avaliação
é realizada semestralmente, em datas a seres fixadas pela Direção da IES. Tem como
objetivo a coleta de informações (por meio de seminários, ciclos de debates e
questionários) que permitam, em uma gestão de resultados, aplicar medidas
corretivas em vista da melhoria da qualidade do ensino, proporcionar aos docentes
um diagnóstico do seu desempenho em sala de aula e aos discentes uma visão do
seu comportamento acadêmico. Este diagnóstico busca oferecer à IES o
conhecimento das condições de ensino no Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis para o encaminhamento de soluções adequadas aos problemas
identificados.
Avaliação do Curso – desenvolve-se a cada ciclo de avaliação, prevista no Projeto
de Avaliação Interna da FAFIC e é regulamentada pelo Projeto de Desenvolvimento
Interno – PDI. A avaliação terá como objetivo a melhoria da qualidade do Curso de
Ciências Contábeis, por meio da sistematização do ensino, da pesquisa e da extensão
para o aperfeiçoamento do processo de formação dos alunos. Considera-se como
fundamental o autoconhecimento da IES sobre as condições do Curso por ela
ministrado, tendo como eixo norteador as práticas discentes, docentes e
administrativas com vistas à verificação da qualidade, alcance e cumprimento dos
serviços que são prestados.
Adequação do Curso aos Padrões de Qualidade do MEC – A IES busca uma
progressiva adequação do Curso de Ciências Contábeis aos níveis de qualidade
apontados pelo MEC. Considerando a missão do Curso e da Instituição, a promoção,
facilitação e comunicação do saber, mediante uma práxis transformadora da
realidade, o procedimento da auto avaliação permite manter ou corrigir o rumo das
atuações de pessoas e órgãos que formam a FAFIC. Os diagnósticos e o
acompanhamento de maneira articulada proporcionam à Direção e à Coordenação de
Curso as condições para a apresentação de propostas e soluções que venham definir
a melhoria dos padrões de qualidade e ajustamentos dos processos internos, bem
como a promoção de serviços que satisfaçam a comunidade maior, onde a IES está
inserida.
17.4 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A concepção de avaliação, adotada institucionalmente, é marcada por dois
princípios básicos: o da processualidade e o da emancipação dos sujeitos. Isso
significa dizer que a avaliação do ensino e da aprendizagem deverá ocorrer
processualmente, ao longo de cada semestre e através de diferentes situações. Os
docentes, incorporando essa concepção, trabalham a avaliação em consonância com
o processo de ensino, promovendo situações de análise paritária das relações, dos
procedimentos didáticos e dos resultados obtidos ao longo do período. A participação
do aluno exercida na condição de sujeito dos processos de ensino, da aprendizagem
e avaliativo, materializará o princípio emancipatório, uma vez que “o compromisso
principal desta avaliação é o de fazer com que as pessoas direta ou indiretamente
envolvidas em uma ação educacional escrevam a sua própria história e gerem as suas
próprias alternativas de ação” (Saul, 2000 p. 61).
O sistema de avaliação admitido pela FAFIC para acompanhar, analisar e
redirecionar os encaminhamentos do ensino e da aprendizagem está, inicialmente,
pautado no que recomenda a Lei de Diretrizes e Bases n° 9394/96 e no que preceitua
o Regimento Interno da Faculdade e, nesse sentido, a avaliação do desempenho
escolar é feita por componente curricular, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento conforme as normas estabelecidas no capítulo V – Da Verificação do
Rendimento Escolar, artigos 53 a 69 do Regimento Interno desta IES, reproduzido
abaixo:
CAPÍTULO V
Da Verificação do Rendimento Escolar
Art. 53. A verificação do rendimento escolar será feita por período letivo, em cada
disciplina, compreendendo:
I - apuração da frequência às atividades didáticas;
II - avaliação do aproveitamento.
Art. 54. Será considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtiver 75%
(setenta e cinco por cento) da frequência às atividades didáticas respectivas
realizadas no período letivo.
Parágrafo único. Não haverá abono de faltas, ressalvados os casos previstos em
legislação específica.
Art. 55. O aproveitamento escolar será estabelecido através de acompanhamento
contínuo do desempenho das atividades escolares do aluno e, especialmente, dos
resultados por este obtidos nos exercícios de verificação.
Parágrafo único. Consideram-se exercícios de verificação:
I - exercícios escolares;
II - exame final.
Art. 56. Entende-se por exercícios escolares:
exercícios em classe;
trabalhos escolares.
§ 1º Consideram-se exercícios em classe:
I - exercícios escritos em classe;
II - arguições e apresentações em classe de assuntos previstos no plano de
ensino da disciplina.
§ 2º São considerados trabalhos escolares:
I - apresentação de relatórios;
II - elaboração de projetos;
III - trabalhos sobre assuntos previstos nos planos de ensino da disciplina,
elaborados fora de classe;
Art. 57. Será realizado, em cada período letivo, por disciplina, o mínimo de dois
exercícios escolares de verificação para as disciplinas com carga horária de até
quarenta e cinco horas e o mínimo de três para as disciplinas de carga horária superior
a quarenta e cinco horas e mais o exame final, quando este se fizer necessário.
Parágrafo único. O Conselho Diretor baixará normas disciplinando a execução da
PRÁTICA DE ENSINO e a elaboração da MONOGRAFIA.
Art. 58. Terá direito a uma segunda chamada o aluno que, não tendo comparecido ao
exame final, comprove impedimento legal ou motivo de doença, atestado por serviço
médico.
§ 1º O candidato a exame de segunda chamada poderá requerê-lo à Secretaria da
Faculdade, por si ou por procurador legalmente constituído, no prazo de cinco dias
úteis após o exame a que não compareceu.
§ 2º A época da realização do exame de segunda chamada será fixada pela Secretaria
da Faculdade, de comum acordo com o professor da disciplina e a respectiva chefia
departamental.
Art. 59. Será considerado aprovado por média, na disciplina, o aluno que satisfizer as
seguintes condições:
frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades
didáticas previstas no período letivo;
obtenção de média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) nos exercícios
escolares.
§ 1º O aluno que não obtiver aprovação por média, tendo, porém, a frequência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) e média não inferior a 4,0 (quatro) nos exercícios
escolares, submeter-se-á a exame final.
§ 2º É considerado reprovado, sem direito a exame final, o aluno que apresentar
frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) ou média inferior a 4,0 (quatro)
nos exercícios escolares, e terá a média obtida como nota final do período.
Art. 60. O exame final versará sobre 90% matéria ministrada durante o período letivo,
conforme Regulamento Institucional.
Parágrafo único. O não comparecimento ao exame final importará em nota zero.
Art. 61. As notas atribuídas aos alunos variarão de zero a dez, permitido o fracionamento.
Art. 62. A falta do aluno a qualquer dos exercícios escolares importará em nota zero,
ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo.
Parágrafo único. O aluno que não comparecer ao exercício escolar programado, terá
direito a um exercício de reposição por disciplina, devendo o conteúdo ser o mesmo
do exercício escolar a que não compareceu.
Art. 63. Será considerado aprovado mediante exame final o aluno que obtiver média
aritmética igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média dos exercícios escolares
e da nota do exame final.
Parágrafo único. No cálculo da média dos exercícios escolares e da média final,
serão desprezadas as frações menores que 0,05 (cinco centésimos) e aproximadas
para 0,1 (um décimo) as iguais ou superiores.
Art. 64. O aluno que não se submeter ao exame final será considerado reprovado.
Art. 65. Em nenhuma hipótese será permitida a revisão de provas.
Art. 66. Ao estudante amparado na forma da lei, será permitido o regime de exercícios
domiciliares.
Parágrafo único. O benefício de que trata este artigo depende da apresentação de
atestado médico e deferimento do Diretor da Faculdade.
Art. 67. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as notas
mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências
de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.
Art. 68. É promovido ao período letivo seguinte do curso, o aluno aprovado em todas
as disciplinas do período anterior, admitindo-se a promoção com dependência em até
duas disciplinas.
§ 1º O aluno promovido em regime de dependência deverá matricular-se,
obrigatoriamente, na série seguinte e nas disciplinas das quais depende, observando-
se, no novo período, a compatibilidade de horários, aplicando-se a todas as disciplinas
as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas neste
Regimento.
§ 2º Para compatibilizar o horário das disciplinas em dependência, o aluno poderá
deixar de cursar disciplinas da nova série, devendo, nestas ser matriculado nos
períodos seguintes, a critério do Diretor da Faculdade.
§ 3º O aluno que for reprovado nas disciplinas em dependência não poderá matricular-
se no período subsequente, condicionando-se o prosseguimento dos seus estudos a
sua aprovação nessas disciplinas e naquelas residuais não cursadas em função da
compatibilização de horário de que trata o parágrafo segundo deste artigo.
§ 4º As disciplinas em dependência, bem como as residuais, estão sujeitas às mesmas
exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas neste Regimento.
§ 5º Ao repetir qualquer período letivo do curso, o aluno fica dispensado das disciplinas
em que já tenha sido aprovado.
Art. 69. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter a duração de seus cursos
abreviada, de acordo com as normas vigentes.
18 METODOLOGIA
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras–FAFIC desenvolve
suas atividades de forma a atender às exigências legais normatizadas pelos órgãos
nacionais reguladores, às demandas advindas do mercado de trabalho e da sociedade
e aos princípios pedagógicos de um ensino de qualidade, buscando a garantia de uma
formação superior sólida, científica e holística.
Assim, tendo como ponto de partida a realidade social e as vivências dos
discentes, o processo de ensino e aprendizagem dos cursos de graduação da FAFIC
pressupõe a integração do conhecimento, cuja apropriação dá-se a partir de 91 uma
relação dialógica entre os sujeitos. O trabalho didático parte das problematizações do
real vivido, alicerçando-se na pesquisa, nos princípios da interdisciplinaridade, da
flexibilização curricular, do desenvolvimento tecnológico, assim como da ética,
respeito e solidariedade.
Considerando esses pressupostos, a FAFIC adota os seguintes princípios
estruturantes das práticas acadêmicas institucionais:
Oferecer ensino superior de qualidade;
Preparar profissionais competentes e éticos para o mundo do trabalho;
Desenvolver projetos de extensão, para atender a região polarizada pelo
município de Cajazeiras e os municípios circunvizinhos;
Oferecer serviços à comunidade mediante as ações práticas dos cursos de
graduação e pós-graduação;
Desenvolver a iniciação científica como mecanismo de qualificação do seu
corpo social;
Proporcionar a oferta de cursos de formação continuada para seus egressos
visando à atualização profissional;
Formar cidadãos partícipes e comprometidos com a busca de inovações no
campo social, econômico, científico e tecnológico.
Metodologia é uma palavra com origem no latim deriva do termo método ou do
latim, methodus e significa caminho ou via para a realização de algo, ou seja, Método
é o caminho usado para alcançar um objetivo ou o conhecimento.
Cada área detém uma metodologia particular e a metodologia de
ensino consiste na utilização de diversos procedimentos no processo ensino-
aprendizagem alguns dos principais métodos de ensino usados no ensino superior,
tais como, o ensino Conteudista ou Tradicional, o Construtivismo de Piaget, o
Sociointeracionismo ou socioconstrutivismo de Vygotsky são ferramentas aplicadas
na busca do discente se sentir provocado, desafiado a aprender e seja sujeito ativo
do objeto de sua aprendizagem.
Esses são princípios norteadores para atender a contextualização de
componentes curriculares, diversos e plurais, a interdisciplinaridade, o
desenvolvimento do interesse científico que compõem a estrutura curricular do Curso
de bacharelado em Ciências Contábeis da FAFIC e para que o professor tenha papel
de mediador, orientador do conhecimento onde, a metodologia definida para o
desenvolvimento das atividades do curso esteja em consonância com os objetivos do
curso, princípios institucionais e a estrutura curricular e favoreçam a formação de
cidadãos com espírito crítico, autonomia de atitudes e reconhecidamente agente
principal do seu aprendizado.
Práticas metodológicas utilizadas para realização das atividades de ensino,
pesquisa e extensão desenvolvidas no curso:
- Aulas expositivas e dialogadas: tradicional forma de apresentação de conteúdos
onde o aluno tem a experiência de ser apresentado ao conteúdo com a participação
ativa do professor como mediador e provocador do conhecimento;
- Seminários: que auxiliam na Comunicação e Expressão Oral;
- Palestras: usada para aprofundar conteúdos, integrar teorias e a experiência
profissional;
- Dinâmicas de grupo: visa uma melhor integração e entendimento do aluno,
favorecendo a sociabilidade e a disseminação do conhecimento;
- Atividades práticas em laboratórios especializados: possibilitam a assimilação
entre a teoria e a prática proporcionando a vivência do conhecimento teórico com a
aplicação dos conteúdos estudados;
- Visitas técnicas: visitação a empresas, indústrias e instituições públicas e
privadas com o intuito de possibilitar ao aluno uma visão de suas áreas de atuação.
- Estudo de casos: possibilitam a análise de situações reais com o respaldo de
conteúdos teóricos;
- Projetos de responsabilidade social: participação em ações de integração
entre a comunidade acadêmica e a sociedade, trabalha a interdisciplinaridade, a
transdisciplinaridade e proporcionado a pluralidade dos saberes sob diversos
aspectos e estimulando o aluno a pensar no bem- estar social.
Para que a metodologia seja aplicada de forma a atender ao objetivo que se
propõe são disponibilizados salas de aulas climatizadas e equipadas com recursos
tais como quadro, canetas, projetores, internet, além de laboratórios equipados com
computadores e softwares especializados
19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS)
O ensino, a pesquisa e a extensão para ter seu processo consolidado necessita
de recurso que viabilizem a articulação e consolidação da aprendizagem, buscando
cumprir os objetivos propostos no Projeto Pedagógico do Curso – PPC de formar um
cidadão que prime pela excelência da formação baseada no conhecimento
profissional e em valores éticos que resultem na aprendizagem.
Para realização desse processo faz-se necessário o uso de recursos
tecnológicos de informação e comunicação imprescindíveis para a realização de
atividades de ensino para o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis.
A FAFIC atualmente tem 100 % dos setores que prestam serviços técnico
administrativo à comunidade acadêmica informatizados, acesso à internet wi-fi, salas
de aulas equipadas com data show, Sistema acadêmico Sophia, que disponibiliza
informações nas diversas esferas de segmentos necessários a condução do processo
ensino aprendizagem da FAFIC, possui três laboratórios de informática que atendem
as demandas dos cursos da IES, onde um deles está equipado com computadores,
impressoras, projetores de imagem e softwares específicos de contabilidade que
prioriza o atendimento das necessidades das disciplinas práticas do Curso de
Bacharelado em Ciências Contábeis, a biblioteca oferece a biblioteca digital onde uma
acervo amplo e atual é disponibilizado aos alunos, além de computadores para
consultas ao acervo, possui o Sistema SIABI, responsável pela organização da
biblioteca e controle do acervo físico. Está em fase de implantação o sistema de
informatização das demandas institucionais, buscando a maior eficácia e eficiência
dos serviços oferecidos.
20 CORPO DOCENTE
20.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, no propósito de
manter um quadro docente que prime pela da excelência qualidade mantém um
quadro docente cuja capacitação é sempre priorizada, mantendo profissionais de
outras localidades, oferecendo a estadia e participação no custeio do deslocamento
dos mesmos, sempre visando oferecer o melhor padrão de qualificação para os
discentes. O quadro docente do Curso está formado por 16 professores. Dos quais
12 possuem titulação obtida em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, sendo
mestres, estando um em programa de doutorado, correspondendo a 75% do total de
professores, e 4 docentes especialistas, que estão em programas de mestrado, dos
quais 3 estão em fase de conclusão
.
Número DOCENTE TITULAÇÃO
1 Afrânio Souto Duque de Abrantes Mestre
2 Aldeone Pereira Silva Mestre
3 Cícero Ernany Alves Querino Especialista
4 Edgley Alves Gonçalves Segundo Especialista
5 Edna Maria Melo Vieira Mestra
6 Elza de Farias oliveira Mestra
7 Erislene Lacerda Pereira Mestra
8 Flávio Franklin Ferreira de Almeida Mestre
9 Heriano Azevedo de Lucena Mestre
10 Josinaldo Pereira de Lima Mestre
11 Lourival Antonio Simões de Farias Mestre
12 Marzo Tereskove Anacleto e Andrade Mestre
13 Nadflânia Duarte Meira Especialista
14 Rhodolffo Allysson Félix A. Lima Mestre
15 Simone César de Farias Especialista
16 Wescley Rodrigues Dutra Mestre
20.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente dos Cursos de Graduação mantidos pela Faculdade presta
serviço dentro dos seguintes regimes de trabalho:
I – Tempo integral: docentes contratados com 36 horas semanais de trabalho na
Instituição, reservado o tempo de, pelo menos, 18 horas semanais destinadas a
estudos, pesquisas, trabalho de extensão, gestão, planejamento e avaliação.
II – Tempo parcial: docentes contratados com 12 ou mais horas semanais de trabalho
na Instituição, reservado, pelo menos, 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de alunos.
III – Horistas: docentes contratados pela Instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independente da carga horária contratada, ou que não se enquadrem nos
outros regimes de trabalho acima definidos.
Dos 16 (dezesseis) docentes do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
da FAFIC, 06 estão em regime de tempo integral, o que corresponde a 37,5% do total;
10 em regime de tempo parcial, o que equivale a 62,5.
20.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE
A Experiência profissional se apresenta como um diferencial, uma vez que
permite ao docente antecipar experiências vividas e assim mostrar a aplicação dos
conteúdos teóricos com a prática.
O curso, atualmente, conta com o aporte de 09 professores com formação em
Contabilidade, 01 com formação em Administração, 01 com formação em Economia,
1 com formação em Filosofia, 03 com formação em Ciências Jurídicas, onde 01 deles
também tem formação em Filosofia, 01 Professor com formação em Letras, e. Destes
docentes cerca de 90% atuam ou já atuaram em áreas diversas da docência,
confirmando a intenção de ser diferencial na excelência da formação do profissional
que a FAFIC disponibiliza ao mercado. .
20.4 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR
O tempo de ensino gera a experiência fator que contribui para a excelência no
exercício da docência. O tempo de ensino aliado a experiência gera um diferencial e
permite um aprimoramento e fortalecimento da construção da didática e das relações
de sociabilidade professor – aluno. O quadro docente do Curso de Bacharelado em
Ciências Contábeis conta com profissionais com experiência significativa no
Magistério Superior, onde dos 16 professores que compõem o quadro docente sua
estrutura, 08 têm experiência superior a dez anos de ensino, correspondendo a
aproximadamente 50% dos docentes, e os demais com experiência equivalente ou
igual a 5 anos de ensino compondo os outros 50% do total de docentes do curso.
20.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
De acordo com a Resolução 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional
de Avaliação do Ensino Superior (CONAES), O Núcleo Docente Estruturante (NDE),
de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições
acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação
e contínua atualização do projeto pedagógico do curso (PPC).
O NDE do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis está composto por 08
professores
21 INFRAESTRUTURA
21.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS DA FAFIC
Para o funcionamento do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
existem as seguintes instalações físicas:
08 Salas de aula com capacidades variadas entre 30 a 60 alunos, dentro dos
padrões técnicos de ventilação e luminosidade natural e artificial, com
data show devidamente instalado;
01 Laboratório para realização do Estágio de Iniciação Profissional
01 Sala para a Direção Geral;
01 Sala para a Vice-Direção;
01 Sala para a Secretaria Geral;
01 Sala para a Assessoria Acadêmica;
01 Sala para a Coordenação Pedagógica e Administração de Marketing;
01 Sala para a Tesouraria;
01 Sala para a Coordenação de Recursos Humanos;
01 Sala para a Coordenação e Secretaria do Curso;
01 Biblioteca, equipada com acervo específico, mesas para trabalhos em
grupo e cabines individuais de estudo;
01 Sala dos Professores;
01 Ambiente de estudo para os docentes, com 01 computador completo e
ligado, permanentemente, à internet, mais uma impressora, 04 birôs com
cadeiras, 01 armário em aço e 01 estante em aço;
03 Laboratórios de Informática, cada qual equipado com 25
microcomputadores, conectados à internet;
01 Auditório medindo 433.74m, com capacidade para 400 pessoas;
01 Sala para Recursos Audiovisuais;
01 Mecanografia;
01 Rampa interna de acessibilidade ao primeiro andar para pessoas com
deficiência;
02 Instalações sanitárias, completas, destinadas ao uso exclusivo de
docentes e funcionários;
04 de instalações sanitárias, completas, destinadas ao uso dos discentes
(masculinos e femininos);
01 Instalação sanitária, completa, destinada às pessoas com deficiência;
01 Depósito para material de expediente;
01 Cantinas;
02 Áreas de Convivência;
01 Ginásio Poliesportivo;
01 Santuário para atividades religiosas.
22 POLÍTICAS PARA ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Para que se possa moldar o formando no perfil traçado pela FAFIC é de suma
importância a realização de atividades acadêmicas de Pesquisa e Extensão, além da
organização curricular e os conteúdos de cada disciplina. Para tanto, existe uma série
de medidas a ser adotada, tanto pela IES como pelos seus corpos docente e discente.
Em linhas gerais, serão levadas em conta as determinações do PDI da
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC, já devidamente
regulamentado E aprovado.
O docente deverá desenvolver suas atividades de ensino, adotando as
seguintes posturas: técnico-generalista (visão ampla associada às específicas); crítica
e ética frente à sociedade, à profissão e à evolução do conhecimento; associativa do
conhecimento científico e normativo, bem como de conhecimento multidisciplinar,
relacionando a interdependência do saber; incentivando a pesquisa.
A IES se responsabilizará pela promoção de encontros para formação,
capacitação e atualização técnica dos docentes. Também oportunizará a sua
participação em convenções, seminários, encontros e congressos da área, além de
todas as outras medidas contempladas pela Política de Qualificação Docente.
Também são de responsabilidade da FAFIC:
- Atualizar, com constância, o acervo bibliográfico;
- Dispor à comunidade acadêmica vídeos, teleconferências e periódicos
atualizados;
- Promover intercâmbio com usuários de informações contábeis, através de
encontros e pesquisas;
- Incentivar a Pesquisa e a Extensão.
- Promover intercâmbio dos discentes com alunos de outras instituições;
- Apoiar iniciativas dos alunos, de forma individual e coletivamente;
A Pesquisa e a Extensão deverão ser regulamentadas por resoluções internas
quando da articulação destas, mediante aprovação do Curso de Ciências Contábeis
pelos órgãos competentes, seguindo, também, as orientações existentes no PDI da
IES.
A Pesquisa terá como objetivos principais desenvolver o conhecimento e o
caráter investigativo do curso; apoiar o ensino; oportunizar a realização de projetos
que venham beneficiar a comunidade local, atendendo necessidades e promovendo
a sociedade justa e igualitária; promover a abertura da instituição à comunidade,
estabelecendo intercâmbio e partilha de experiência e dando à Faculdade um caráter
sócio-político. A IES deverá, então, manter programas de estudo e pesquisa entre
professores e alunos, com intercâmbio de instituições e contato com órgãos oficiais
e privados de pesquisa, no sentido de canalizar recursos e promover pesquisas
específicas.
A Extensão terá como objetivos principais apoiar o ensino; atualizar
conhecimentos contábeis; confrontar o conhecimento estudado com a realidade e
tendências da área e áreas afins; permitir contato com o futuro ambiente de trabalho;
oportunizar a prática profissional; divulgar trabalhos do curso; integrar o aluno à
sociedade. Assim sendo, a IES assumirá a responsabilidade de promover semanas
acadêmicas, seminários, convenções regionais, debates, palestras, mesas-redondas,
eventos de caráter sócio-culturais e esportivos, trabalhos comunitários e visitações a
escritórios, empresas públicas e privadas, entidades de classe e órgãos públicos.
Tudo em consonância com as previsões do art. 44, inciso IV, da LDB (9.394/96) e com
as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FAFIC.
22.1 POLÍTICAS DE ENSINO
O Projeto Pedagógico de cada curso ministrado pela FAFIC é atualizado pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do respectivo Curso e levado para análise e
adequação e/ou aprovação pelos colegiados, de acordo com as normas legais
constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no Regimento Interno da IES.
O supracitado documento visa a condução do ensino, considerando um
padrão com excelência na qualidade, para estimular aos discentes o
desenvolvimento ou aprimoramento de habilidades técnicas, vocacionais,
cognitivas e humanas, condizentes com a exigência do mercado de trabalho.
O processo de ensino, caracterizado como uma prática social e educacional
historicamente situada e como uma ação que se articula com a aprendizagem, é
considerado um método de construção e reconstrução de conhecimentos e valores,
buscando desenvolver, nos alunos, a capacidade de “aprender a aprender”.
Estes pressupostos embasam os PPC’s dos Cursos de Graduação da
FAFIC, e são traduzidos nas seguintes metas que orientam as ações de ensino:
I. Propor a flexibilidade na organização do currículo.
II. Caracterizar a formação acadêmica e profissional, de acordo com a
inserção local, regional e nacional da Instituição.
III. Desenvolver a capacidade intelectual e profissional, autônoma e
permanente do discente.
IV. Inserir o discente em atividades práticas, relevantes à sua formação
profissional.
V. Manter permanentemente o Programa de Formação Continuada para
os docentes, objetivando o melhor desenvolvimento das atividades
didático- pedagógicas.
VI. Promover, juntamente com os Coordenadores de Curso, a revisão e a
atualização periódica dos conteúdos programáticos, objetivando uma
melhor integração entre eles.
VII. Traçar uma política de aquisição de acervo bibliográfico, necessário
ao ensino de graduação e de pós-graduação.
VIII. Adotar estratégias para o funcionamento e utilização adequados dos
Laboratórios.
IX. Realizar capacitação para os Coordenadores de Curso.
X. Ampliar a oportunidade de acesso à Internet, tanto aos docentes como
aos discentes da IES, através do Sistema Wireless.
XI. Ampliar e favorecer a assessoria técnico-pedagógica para apoio à
graduação.
XII. Ampliar o número de parcerias e convênios com instituições públicas
e privadas.
XIII. Fortalecer, acompanhar e avaliar o Programa de Bolsas de Estudo
– PBE, junto aos Cursos de Graduação.
XIV. Incentivar as inovações tecnológicas, como instrumento
facilitador na propagação do conhecimento.
XV. Elaborar e implantar mecanismos de Nivelamento aos discentes, na
primeira metade do Curso.
XVI. Introduzir, nos currículos dos cursos, assuntos relacionados ao
pensamento crítico, à cultura e à identidade brasileira, à filosofia, à
sociedade e a temas de formação geral.
22.2 POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA
A extensão é uma atividade acadêmica que se constitui num processo
educativo, artístico-cultural, científico ou tecnológico e que se articula com o ensino e
a pesquisa, de forma indissociável. As ações extensionistas revestem-se da
característica de interface entre a sociedade e as ações da IES, por isso devem estar
voltadas, prioritariamente, para o interesse social.
A investigação científica, associada à prática e comprometida com a mudança
social e com o bem-estar do cidadão, é um importante elemento de promoção humana
e transformação da realidade. Deste modo, o Núcleo de Extensão e Pesquisa
Acadêmica (NEPA) apoia o desenvolvimento de projetos de extensão, aliados à
pesquisa e ao ensino, buscando uma prática extensionista inovadora, democrática e
reconhecida pela comunidade, sem o caráter meramente assistencialista, mas como
um instrumento educativo e preventivo.
Neste sentido, a FAFIC deverá intensificar, para todos os seus cursos, o
desenvolvimento de programas e projetos de extensão, integrados aos interesses
públicos, numa visão relacional de produção e socialização do conhecimento e da
cultura. Em consonância com essa perspectiva, as estratégias extensionistas da
FAFIC devem contemplar três dimensões:
1. As relações entre a IES e a sociedade;
2. As relações entre a sociedade e a IES;
3. As relações estabelecidas no corpo da IES.
Na primeira dimensão, a FAFIC, através do NEPA, deverá incentivar
programas e projetos de extensão e pesquisa que possam, efetivamente, contribuir
para ações de desenvolvimento na área social, refletindo o compromisso da Instituição
com a transformação da sociedade em direção à justiça, à solidariedade e à
democracia.
Na segunda dimensão, a FAFIC deverá buscar parcerias com órgãos
governamentais, instituições da sociedade civil, agências de fomento e empresas
privadas, através de projetos de extensão, a fim de elaborar projetos/estudos que
possibilitem a resolução de problemas locais, regionais ou nacionais.
Na terceira dimensão, a FAFIC deverá estabelecer e revisar instrumentos
documentais para a normatização das ações extensionistas, visando ampliar,
fomentar e consolidar as suas atividades nessa área.
Como fator de integração entre ensino e pesquisa, no sentido de responder à
demanda social, a extensão representa um compromisso da Instituição com a
sociedade. Assim, a IES propõe, como políticas extensionistas:
I. Elaborar e implementar, bienalmente, o Plano de Extensão Universitária da
FAFIC.
II. Identificar as demandas educacionais, culturais e tecnológicas da
sociedade e transformá-las em projetos específicos.
III. Promover a comunicação e a interação entre a Instituição e a
comunidade, por meio de projetos específicos.
IV. Fomentar e criar programas institucionais de extensão.
V. Desenvolver sistemas de parcerias e convênios com outras IES, empresas
ou órgãos não governamentais, para a execução de projetos.
VI. Capacitar os recursos humanos para a prática extensionista e de
pesquisa.
23 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE
23.1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ATENDIMENTO AOS ALUNOS
A educação inclusiva busca, como princípio básico, a minimização de todo e
qualquer tipo de exclusão em arenas educacionais e, com isso, elevar ao máximo o
nível de participação, coletiva e individual, de seus integrantes.
Baseadas nestes ideais democráticos, as propostas inclusivas são
revolucionárias, pois almejam incondicionalmente, uma estrutura social menos
hierarquizada e excludente, tendo como base o argumento de que todos temos o
mesmo valor, pelo simples fato de sermos humanos. E que, por isso mesmo, todos
precisamos ser considerados e respeitados em nossa maneira subjetiva e única de
existir. (SANTOS; PAULINO, 2006, p.12)
Isto posto, percebe-se que a participação é a essência de toda a proposta de
inclusão. E é com esse espírito que a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Cajazeiras, seguindo preceito constitucional e preocupada com a valorização do ser
humano, investe na construção e adequação de múltiplos espaços e equipamentos
que favoreçam o igual acesso a todas as diferenças, através da preparação do espaço
físico para a acessibilidade do discente com necessidades especiais, e também das
práticas pedagógicas adequadas ao atendimento das necessidades educacionais dos
educandos com ou sem deficiência.
Buscam-se, assim, alternativas que contemplem a diversidade tais como:
adequações arquitetônicas para a acessibilidade física (rampa, barra de apoio,
corrimão), aquisição e adaptação de mobiliários, formação para acessibilidade (cursos
e seminários para o pessoal docente e técnico-administrativo).
Com efeito, este ainda não se constitui num programa ideal, contudo, trata-se
de uma iniciativa para reduzir quaisquer formas de discriminação em detrimento do
discente com necessidades especiais.
Desta forma, por meio de ações afirmativas, como a implementação do
Programa de Apoio ao Discente (PAD), os alunos da Faculdade, com ou sem
necessidades educacionais especiais, terão ao seu alcance as seguintes práticas de
apoio:
Acompanhamento psicopedagógico para diagnosticar e acompanhar
possíveis dificuldades que, por ventura, venham a surgir no processo ensino-
aprendizagem, de acordo com os requisitos do Programa de Intervenção
Psicopedagógica, desenvolvido pelo PAD.
Encontros de estudo e orientação, realizados pelos docentes e de comum
acordo com os discentes, quando necessários.
Acesso aos Laboratórios de Informática, com auxílio do técnico responsável
em eventuais dificuldades na sua utilização.
Exercício da representação estudantil e apoio por parte da Direção, corpo-
técnicos administrativos e docentes, segundo os critérios próprios definidos pela
FAFIC.
Apoio às iniciativas estudantis na promoção de atividades culturais de
recepção ao discente “calouro”, objetivando integrar o novo aluno à vida da IES.
Apoio às condições de acesso dos discentes às novas tecnologias de
informação e didático-pedagógicas.
Criação do Portal do Estudante, com o objetivo de disponibilizar, no site da
FAFIC, informações da vida acadêmica, e oferecer espaço para a divulgação de textos
científicos.
Incentivo ao estudante para a participação de eventos científicos, realizados
fora do âmbito da IES.
Acesso ao Financiamento Estudantil (FIES) ou a qualquer outro programa
similar que o MEC vier a dispor para a Instituição.
A FAFIC, gradativamente, ampliará este programa, objetivando tornar esta IES
um ambiente acolhedor a cada aluno, de modo a lhe permitir um melhor
desenvolvimento e garantindo a formação de excelentes profissionais e cidadãos
comprometidos com a sociedade em que estejam inseridos.
111
23.2 PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE (PAD)
A realidade escolar representa uma diversidade de práticas e serviços, embora
o seu foco de atuação seja a transmissão de conhecimentos, valores, normas e
atitudes. Assim, torna-se notório que a responsabilidade do ensino é com a formação
integral do educando, e o ensino superior não pode se isentar de tal responsabilidade.
Nesse contexto, a FAFIC visa favorecer o desenvolvimento pessoal e
profissional do estudante de ensino superior, com base na política de atendimento ao
discente, seguindo as orientações do PDI e o Programa de Apoio ao Discente (PAD),
que tem como objetivo prestar atendimento psicopedagógico aos alunos dos Cursos
de Graduação desta IES, em caráter preventivo, informativo e de orientação em grupo
e/ou individual, oferecendo mecanismos que contribuam para a sua formação integral
e melhor desempenho acadêmico, sem descuidar os aspectos sociais, emocionais e
subjetivos.
Seguindo essa linha de atendimento, o PAD propõe-se a:
Acolher, ouvir e orientar o discente quanto às possíveis dificuldades
acadêmicas;
Realizar a identificação da problemática do discente, através de
questionários individuais;
Fornecer aos discentes subsídios que facilitem sua integração no contexto
universitário;
Realizar atendimento emergencial aos discentes, envolvendo a escuta da
situação problema, identificando as áreas de dificuldades e fornecendo as devidas
orientações;
Promover espaço de diálogo e interação junto aos Coordenadores de Curso
e corpo docente, visando à construção de estratégias preventivas no atendimento ao
discente.
23.3 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO NA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO SUPERIOR
O Programa de Acompanhamento Psicológico na Instituição de Ensino
Superior (PAPIES), diretamente vinculado ao PAD, surge com o propósito de oferecer
112
os seus serviços não só ao educando, mas também ao corpo docente, técnico-
administrativo e de apoio da IES.
Desta forma, seu objetivo é favorecer o processo de desenvolvimento integral
de toda a comunidade acadêmica, considerando os aspectos cognitivo, emocional,
social, acadêmico e profissional, na busca de uma relação integrada e harmoniosa.
Com a finalidade de atingir o objetivo proposto, o PAPIES disponibiliza os
seguintes serviços:
Atendimento individual e em grupo a educandos, educadores e
funcionários da IES.
Organização de encontros para acolher os educandos, no início de cada
semestre letivo, e de acordo com as necessidades.
Planejamento de atividades para os encontros de professores e/ou
funcionários da Instituição.
Realização de entrevistas para a contratação de funcionários e seleção de
educandos que pleiteiam bolsa de estudo.
Participação em reuniões de Colegiado de Curso, sempre que necessário.
Elaboração e coordenação de projetos que visem à melhoria no processo
de ensino-aprendizagem.
Participação na elaboração de instrumentos de avaliação institucional
discente e docente, coleta de dados, apuração e apresentação de pesquisas
realizadas pela Coordenação Pedagógica.
23.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA
A Lei Ordinária Federal nº 12.764/2012, que instituiu a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, estabelecendo
diversas diretrizes para sua consecução.
O uso pela lei da expressão “pessoa com transtorno do espectro autista” é
muito mais abrangente que o termo “autista”, abrangendo várias síndromes como a
de Asperger, Kanner, Heller ou ainda o Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Sem
Outra Especificação.
113
O acesso à educação e às condições para permanência no contexto
educacional, são itens assegurados na Lei 12.764/2012, e sua garantia prevista no
PDI da IES e no PPC do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, contando
ainda com a política de acessibilidade.
A FAFIC dispõe de equipe multiprofissional, abrangendo o atendimento nas
áreas de Pedagogia e de Psicologia, de modo a favorecer a permanência e
socialização dos alunos com Transtorno do Espectro Autista. A estrutura física da IES
também oferece condições para atender essa demanda, tanto no que diz respeito ao
acesso, como a ambientes individuais para o atendimento ao discente com
deficiência. Atendendo às políticas de inclusão e na ocorrência de demanda para este
público educacional, a FAFIC encontra-se constantemente em fase de atualização
tanto no que concerne à estrutura didático-pedagógica, aos recursos multimeios,
formação dos docentes e demais colaboradores.
23.5 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
Tendo em vista as diferenças individuais e que a aprendizagem está
intrinsicamente vinculada à capacidade de assimilação de cada indivíduo, o estudante
ingressa no Ensino Superior com uma base que lhe é peculiar, não conseguindo,
muitas vezes, organizar com coerência e precisão as suas ideias.
Considerando esta realidade e as limitações constatadas no atual Ensino
Fundamental e Médio, a FAFIC oferece aos discentes dos Cursos de Graduação por
ela mantidos o Programa de Nivelamento, com o objetivo de subsidiá-los de
conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos seus estudos
universitários, para que obtenham o êxito acadêmico desejado.
O Programa de Nivelamento contempla conteúdos basilares para a formação
acadêmica do aluno e que sejam comuns a todos os Cursos de Graduação da IES, a
partir da identificação de dificuldades que interferem no seu desempenho, além de
sugerir mecanismos de estudos adequados à aprendizagem e que facilitem o
manuseio e interpretação de textos.
O Programa de Nivelamento ainda pode trabalhar conteúdos considerados pré-
requisitos das disciplinas específicas do curso escolhido e imprescindíveis ao
114
conhecimento da profissão.
Espera-se que este Programa contribua para a superação das lacunas
deixadas pelo ensino nos níveis anteriores, oportunizando ao aluno revisão de
conteúdos das disciplinas cursadas nos semestres iniciais do Curso de Graduação
em que está matriculado. Atualmente a FAFIC oferece cursos de nivelamento para as
disciplinas de Língua Portuguesa com carga horária de 12 horas e Metodologia do
Trabalho Científico com carga horária de 12 horas, Curso Preparatório para o Exame
de Suficiência (Curso Bacharelado de Ciências Contábeis) e o Curso Preparatório do
Exame de OAB.
O programa tem os seguintes objetivos:
Estimular o aluno a reconhecer a necessidade de adquirir e/ou aprofundar
conhecimentos considerados fundamentais ao seu desempenho acadêmico;
Motivar o aluno a compreender a importância da revisão dos conteúdos
estudados no Ensino Médio, a fim de adquirir melhores condições de aproveitamento
nas disciplinas ofertadas no Ensino Superior; assumindo posturas lógicas que irão
auxiliá-lo na sua formação;
Revisar conteúdos considerados imprescindíveis para o entendimento e
acompanhamento das disciplinas do Curso Superior a que está vinculado.
Os cursos do Programa de Nivelamento devem ser ministrados por professores
da Instituição, ou por ela contratados para este fim, e as turmas são organizadas de
forma a permitirem que o aluno, de acordo com sua disponibilidade de tempo e
horário, possa ter um bom desempenho, atingindo o rendimento esperado.
São atribuições dos professores do Programa de Nivelamento:
Elaborar o Plano de Ensino referente à disciplina a ser ministrada;
Ministrar as aulas e acompanhar as atividades acadêmicas;
Esclarecer possíveis dúvidas sobre o conteúdo da disciplina
que está ministrando;
Elaborar e aplicar as atividades avaliativas;
Verificar o desempenho do aluno e elaborar relatório final.
23.6 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
115
O Programa de Acompanhamento ao Egresso–PAE
Tem por objetivo principal possibilitar a avaliação da Instituição, no que
concerne ao desempenho profissional dos estudantes egressos, a fim de incorporar
ao Projeto Pedagógico da IES−PPI aspectos da realidade externa que apenas o
discente graduado tem condições de oferecer. São objetivos específicos do PAE:
Avaliar o desempenho da Instituição, através do acompanhamento da
atuação profissional dos egressos;
Manter registros atualizados de discentes egressos;
Promover atividades que propiciem o intercâmbio entre a IES e os discentes
egressos;
Divulgar, permanentemente, a inserção dos discentes formados no mercado
de trabalho;
Identificar, junto ao mercado de trabalho, os critérios de seleção e contratação
utilizados, dando ênfase à capacitação dos profissionais da área, buscados por esse
mercado;
Incentivar os egressos à leitura de periódicos especializados, na área do
curso por eles integralizado, e disponíveis na Biblioteca da FAFIC;
Disponibilizar, no site da Instituição, formulário denominado Cadastro de ex-
Discentes da FAFIC, a fim de facilitar a coleta de dados.
A FAFIC, gradativamente, ampliará este programa, objetivando tornar esta IES
um ambiente acolhedor a cada estudante, de modo a lhe permitir um melhor
desenvolvimento e garantindo a formação de excelentes profissionais e cidadãos
comprometidos com a sociedade em que estejam inseridos.
23.7 PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO (PBE)
O Programa de Bolsas de Estudo (PBE) é uma modalidade de Ação Social que
visa incentivar a formação de alunos e a melhoria do ensino, objetivando ampliar e
difundir, de forma mais aprofundada, a socialização de experiências metodológicas e
bibliográficas, fomentando a produção científica discente, como resposta à função
social nas dimensões a que a IES se propõe, dando prioridade a práticas voltadas às
116
necessidades sociais emergentes, relacionadas às diversas áreas.
O PBE consistirá em quatro tipos distintos de Bolsas:
Bolsa-carência;
Bolsa-monitoria;
Bolsa-assessoria;
Bolsa-pesquisa.
A concessão de bolsa aos discentes que a pleitearem decorrerá de um
processo de seleção, coordenado por uma Comissão devidamente investida para esta
função e responsável pelo Programa. A seleção para a concessão da bolsa
fundamentar-se-á na análise dos documentos comprobatórios e específicos para cada
modalidade, seguindo os critérios determinados em edital específico.
O Programa de Bolsas de Estudos é regulamentado por legislação específica.
24 SUPORTE TÉCNICO-PEDAGÓGICO
Pessoal Administrativo
01 Diretor Geral da Instituição
01 Vice-Diretor Acadêmico
01 Supervisor Acadêmico
01 Secretário Geral
01 Assessor Acadêmico
01 Coordenador(a) de Curso
01 Coordenador Pedagógico
01 Coordenador de Estágio Supervisionado
01 Psicólogo
02 Secretário(a)s de Coordenação de Curso
01 Bibliotecários
04 Auxiliares de Biblioteca
03 Auxiliares de Secretaria
01 Contador
01 Coordenador de Recursos Humanos
01 Tesoureiro
117
01 Auxiliar de Tesouraria
03 Auxiliares de Serviços Gerais
24.1 BIBLIOTECA
A Biblioteca da FAFIC é assistida pelo Sistema de Automação de Biblioteca
(SIABI) para organização e utilização do acervo, biblioteca digital (Minha Biblioteca),
a estrutura física é composta por 05 ambientes, a saber, recepção, salão de acervo,
sala de leitura, cabines individuais, e sala de administração e atendimento, dispondo
de livros, periódicos, monografias, folhetos, obras de referência, fitas de vídeo, DVDs,
entre outros documentos. Disponibiliza terminal de computador para pesquisa do
acervo.
Os serviços da Biblioteca são disponibilizados aos professores, alunos e
demais funcionários da Faculdade, oferecendo, ainda, o acesso para consulta à
comunidade em geral.
A Biblioteca possui Regulamento próprio.
24.1.1 Contratos de Cooperação Técnica e Científica
A Biblioteca da FAFIC, buscando prestar um melhor atendimento à sua
clientela, mantém Contratos de Cooperação Técnica e Científica com as bibliotecas,
do Seminário Nossa Senhora da Assunção e do Instituto de Filosofia Verdade e Vida,
todas sediadas em Cajazeiras – Paraíba.
24.1.2 Política de Atualização do Acervo
Com vistas à expansão do acervo, a Biblioteca da FAFIC elaborou um plano que estabelece as diretrizes para aquisição de títulos, de maneira técnica e
sob critérios acadêmicos, e que obedece à seguinte sistemática:
118
1. Títulos das bibliografias básica e complementar das disciplinas:
levantamento estatístico dos títulos, objetos de maior demanda;
verificação das características desta demanda: se satisfeita ou insatisfeita;
estimativa da quantidade dos diferentes títulos que deverão ser adquiridos
para atendimento à demanda;
indicação, em formulário próprio, pelos professores, de novos títulos a serem
adquiridos, com a indicação do número de exemplares, conforme o número de vagas
oferecidas, anualmente para cada curso;
relação para compra (considerando-se, a possibilidade de alguns títulos
estarem esgotados, proceder-se-á às substituições por novas indicações dos
professores);
aquisição;
catalogação;
indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos de novos
periódicos que versem sobre matérias referentes às disciplinas básicas;
aquisição de assinaturas destes periódicos.
21.1.3 Informatização
A Biblioteca encontra-se com seu acervo informatizado pelo software Sistema
de Automação de Biblioteca- SIABI que possibilita, o cadastramento de livros e
periódicos e a pesquisa ao banco de dados do acervo.
A biblioteca possui biblioteca digital que atende os conteúdos dos componentes
curriculares, bem como material bibliográficos que contemplam a interdisciplinaridade,
multidisciplinaridade transversais com acesso irrestrito a docentes, discentes, corpo
técnico.
ANEXO 01
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
119
CAPÍTULO I
Das Finalidades e Objetivos
Art, 1º A Biblioteca da FAFIC, dirigida por um Bibliotecário, funciona como
suporte pedagógico da Instituição e tem, como finalidades principais, o incentivo à
leitura, o estímulo à pesquisa bibliográfica e científica, e a orientação de estudos e
consultas.
Parágrafo único. Os serviços da Biblioteca são franqueados aos professores,
alunos e demais funcionários da Unidade, de acordo com as normas aprovadas pela
Diretoria.
Art, 2º São objetivos da Biblioteca:
- desenvolver atividades de coleta, tratamento, armazenagem, recuperação e
disseminação de informação;
- apoiar os programas de ensino, pesquisa e extensão;
- selecionar e adquirir material bibliográfico e documental que interesse ao
ensino, à pesquisa e à extensão;
- efetuar os registros que permitam assegurar o controle e a avaliação do
material bibliográfico;
- tratar o material documental de acordo com os processos técnicos adotados;
- fazer circular, para fins de disseminação de informações, junto aos usuários,
as coleções bibliográficas;
- oferecer um serviço de documentação e informação para apoio aos
programas de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão.
CAPÍTULO II
Da Estrutura Administrativa
Art. 3º A Biblioteca é subordinada, hierarquicamente, à Diretoria da FAFIC.
Art. 4º A Diretoria da Biblioteca é exercida por um bibliotecário registrado no respectivo
Conselho Regional profissional.
120
CAPÍTULO III
Da Organização Administrativa
Art. 5° Os trabalhos técnico-administrativos na Biblioteca são realizados através dos
setores seguintes:
Desenvolvimento do Acervo;
Processos Técnicos;
Manutenção do Patrimônio;
Serviços ao Usuário;
Circulação;
Periódicos;
Multimeios;
Informações.
§ 1º São atividades do Setor de Desenvolvimento do Acervo:
- determinar critérios e selecionar material com base nas necessidades do
corpo docente e discente do material documental e de informática a ser
adquirido, verificando sua existência nas coleções;
- organizar e manter atualizados os registros referentes a encomendas e
compras;
- organizar e manter atualizado o catálogo de editoras;
- encaminhar à Diretoria da FAFIC as solicitações de compra;
- manter relações constantes com fontes de publicações oficiais a fim de
recebê-las de modo contínuo;
- elaborar critérios para doações;
- executar outras atividades pertinentes ao setor.
§ 2º As atividades do setor de Processos Técnicos são:
- catalogar, segundo os métodos mais adequados, o material documental e
de informática;
- organizar e manter os catálogos e bases de dados que se fizerem
121
necessários à difusão das coleções e outros de natureza auxiliar;
- definir as normas gerais de rotinas específicas de catalogação;
- classificar o material documental de acordo com os sistemas adotados;
- preparar o material documental para inserção nas estantes;
- normatizar as publicações editadas pela FAFIC;
- executar outras atividades pertinentes ao setor.
§ 3º São atividades do Setor de Manutenção do Patrimônio:
- organizar e manter os registros de entrada do material adquirido pela
Biblioteca;
- zelar pela guarda e conservação do material adquirido;
- executar outras atividades pertinentes ao setor.
§ 4º As atividades do Setor de Serviços ao Usuário são:
- auxiliar os leitores na aquisição do conhecimento dos métodos mais efetivos
de utilização do material existente na Biblioteca e dos serviços que esta põe
a sua disposição;
- elaborar normas gerais e rotinas específicas para a execução do serviço de
referência;
- colaborar na seleção do material a ser adquirido;
- promover a publicidade das coleções e dos serviços prestados pela
Biblioteca;
- programar e organizar exposições;
- fornecer informações solicitadas pessoalmente, por telefone, fax, ou
correspondência;
- localizar documentos solicitados;
- coletar estatísticas de cada serviço;
- executar outras atividades pertinentes ao setor.
§ 5º O Setor de Circulação tem como atividades:
- elaborar e propor normas do empréstimo individual, interpretá-las, tendo em
vista sua aplicação, e cumpri-las;
122
- encaminhar o material documental às estantes;
- organizar e manter registros de empréstimos do material documental;
- efetuar os serviços de reserva do material documental;
- fazer a cobrança do material documental emprestado e não recebido no
prazo devido;
- propor e aplicar, uma vez aprovado, o sistema de multas pela devolução
atrasada do material documental;
- efetuar a cobrança, aos responsáveis, de importâncias referentes ao material
extraviado;
- organizar e manter atualizado o cadastro de leitores;
- executar a reposição do material documental devolvido;
- executar outras atividades pertinentes à circulação.
§ 6º As atividades do Setor de Periódicos são:
- registrar os fascículos e volumes dos periódicos recebidos pela Biblioteca,
por compra, doação ou permuta;
- verificar os periódicos cujas assinaturas se fazem necessárias, ou os títulos
cujas assinaturas devem ser suspensas;
- fazer listas de falhas de coleções, para aquisição;
- indicar o material a ser encadernado;
- executar outras atividades pertinentes ao setor.
§ 7º O Setor de Multimeios desenvolve as seguintes atividades:
- catalogar e classificar o acervo do material incluindo fotocópias, filmes,
gravuras, fitas de áudio, fitas de vídeo, disquetes, CD-Roms e outros materiais
de natureza similar;
- executar outras atividades pertinentes ao setor.
§ 8º São atividades do Setor de Informações:
- atender os usuários da Biblioteca, orientando-os na preparação de
referências bibliográficas, monografias, boletins e outros trabalhos;
- efetuar buscas bibliográficas, visando auxiliar os usuários da Biblioteca na
123
localização de literatura especializada sobre temas claramente definidos;
- executar atividades pertinentes à disseminação de informação;
- executar outras atividades pertinentes ao setor.
CAPÍTULO IV
Do Empréstimo
Art. 6º São os seguintes os prazos de empréstimo:
para professores:
- livros novos e/ou de grande demanda e de exemplar único: pernoite - das 8h
às 08h, ou fim de semana - das 08h da sexta às 8h da segunda feira;
- demais livros: 10 dias úteis;
para alunos e pessoal técnico-administrativo:
- livros novos e/ou de grande demanda e de exemplar único: pernoite - das 08h
às 08h, ou fim de semana - das 08h da sexta às 8h da segunda feira;
- demais livros: 05 dias úteis.
CAPÍTULO V
Do Extravio e das Multas
Art. 7º O livro, uma vez emprestado, passa à inteira responsabilidade do
usuário.
Art. 8º Na eventualidade de extravio, o fato deve ser comunicado de imediato à
Biblioteca que adotará as seguintes providências:
- cobrança, ao usuário, do valor do exemplar extraviado;
- cobrança da multa regulamentar caso o pagamento do valor do exemplar
ocorra após a data estipulada para a devolução do exemplar emprestado.
Parágrafo único. A cobrança do valor de que trata o inciso I poderá ser
dispensada, caso o usuário adquira e entregue um novo exemplar do livro extraviado.
Art. 9º Por dia de atraso na devolução de cada livro será cobrada, de qualquer
usuário, a multa de R$ 0,50 (cinquenta centavos).
124
CAPÍTULO VI
Das Disposições Gerais
Art. 10. Não é permitido o empréstimo de qualquer periódico.
Art. 11. Os disquetes, CD-Roms e equipamentos de projeção somente poderão ser
emprestados aos professores.
Art. 12. O horário de funcionamento da Biblioteca é, de segunda a sexta feira, das 08
às 11 horas e das 18h às 22h.
Art. 13. Qualquer alteração neste Regulamento somente poderá ser feita pela Direção
da FAFIC.
art. 14. Este Regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em
contrário.
ANEXO 02
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
125
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CAPÍTULO I
Das Disposições Preliminares
Art. 1º O presente Regulamento dispõe sobre as Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais, denominadas Atividades Complementares, do Curso de Bacharelado em
Ciências Contábeis da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras –
FAFIC, conforme o que prevê a legislação pertinente.
Art. 2º As Atividades Complementares, constituídas por atividades extracurriculares,
são componentes obrigatórios que possibilitam ao discente a articulação entre teoria
e prática, bem como a aquisição de conhecimento, competências e habilidades,
inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente acadêmico, especialmente nas relações
com o exercício da profissão e com as ações de extensão junto à comunidade.
Art. 3º No Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, as Atividades
Complementares concentram a carga horária de 200 horas e estão distribuídas ao
longo do curso.
Art. 4º A carga horária total das Atividades Complementares deverá ser cumprida,
obrigatoriamente, durante o período de integralização do curso, sem prejuízo das
demais atividades acadêmicas.
Art. 5º Para o aproveitamento e cômputo das Atividades Complementares, o discente
deverá apresentar a documentação comprobatória específica.
CAPÍTULO II
Dos Objetivos
Art. 6º São objetivos das Atividades Complementares:
126
I- Contribuir para a formação ética e humanística do discente da graduação,
possibilitando o desenvolvimento do senso crítico, da responsabilidade social,
assim como a complementação dos saberes, competências e habilidades
imprescindíveis à sua formação;
II- Enriquecer o currículo dos Cursos de Graduação, oportunizando ao discente
o aprofundamento temático e interdisciplinar, na articulação teoria e prática;
III- Possibilitar o reconhecimento das competências e habilidades do discente,
adquiridas dentro e fora do âmbito da FAFIC.
CAPÍTULO III
Da Caracterização
Art. 7º As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis deverão contemplar diferentes áreas de conhecimento que contribuam para
a formação profissional do discente, através da prática de estudos independentes,
opcionais e interdisciplinares, podendo ser desenvolvidas nas categorias de Ensino,
de Pesquisa, de Extensão e Cultura.
CAPÍTULO IV
Das Atividades de Ensino
Art. 8º As Atividades Complementares de Ensino compreendem:
I- exercício de monitoria pelo período mínimo de 01 semestre
II- cursos livres com carga horária especificada (informática e/ou idiomas)
III- disciplinas extracurriculares desde que tenham pertinência com a área de
conhecimento do
Curso de Graduação
IV- estágios curriculares não obrigatórios na área de conhecimento do curso
em que está
matriculado
V- disciplinas concluídas pelo aluno em cursos de Pós-Graduação (lato sensu)
na área do
Curso de graduação e áreas afins
VI- cursos de aperfeiçoamento, atualização ou aprofundamento na área do curso ou
afim
127
CAPÍTULO V
Das Atividades de Extensão
Art. 9º As Atividades Complementares de Extensão compreendem:
I- Participação em Projetos de Extensão regulamentados no âmbito da FAFIC
II- Participação em minicursos e/ou oficinas
III- Exercício de representação estudantil pelo período de 01 (um) ano
IV- Visitas ou viagens técnicas extracurriculares
V- Realização de estágio extracurricular na área de formação acadêmica
VI- Participação em eventos científicos
VII- Participação em comissão organizadora de eventos
VIII- Participação em campanhas de Responsabilidade Social
IX- Produção artística e cultural
CAPÍTULO VI
Das Atividades de Pesquisa
Art. 10 As Atividades Complementares de Pesquisa, na área de Ciências Contábeis,
compreendem:
I- Participação em Projetos de Pesquisa e Bolsa de Iniciação Científica
II- Participação em grupo de estudo para aprofundamento de temáticas
específicas, orientado e acompanhado por docente
III- Participação em mostras e condução de oficinas
IV- Apresentação de trabalhos científicos em eventos
V- Publicação de artigo científico/acadêmico em periódicos ou revistas
eletrônicas nacionais ou internacionais especializados
VI- Publicação de artigos em jornais e revistas
VII- Autoria ou co-autoria de livro
VIII- Publicação de trabalhos em anais de congresso
IX- Participação, como ouvinte, em defesas públicas de teses de doutorado,
dissertações de mestrado, monografias ou TCC’s de graduação ou
especialização.
128
CAPÍTULO VII
Do Requerimento, da Validação e do Registro
Art. 11 A solicitação de aproveitamento de Atividades Complementares deverá ser
formalizada semestralmente pelo discente, junto à Coordenação do Curso, mediante
preenchimento de formulário específico e apresentação de documento comprobatório,
obedecendo ao prazo estipulado no Calendário Letivo da IES.
Art. 12 Os formulários devidamente preenchidos e os documentos comprobatórios
serão arquivados na Coordenação do Curso, para acompanhamento, registro e
cômputo geral da carga horária das Atividades Complementares realizadas pelo
discente.
Art. 13 A comprovação das Atividades Complementares deverá ser submetida à
avaliação e aprovação da Coordenação do Curso.
Art. 14 Após o parecer do Coordenador do Curso, o cômputo das horas das Atividades
Complementares será encaminhado para registro no Histórico Acadêmico do
discente.
Art. 15 O discente ingressante, por meio de transferência externa, ficará sujeito ao
cumprimento da carga horária total estabelecida para as Atividades Complementares
do Curso de Ciências Contábeis, podendo solicitar a inclusão de atividades realizadas
na instituição de origem, observadas as seguintes condições:
I- A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela
instituição de origem com as estabelecidas neste Regulamento.
II- A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por este
Regulamento.
CAPÍTULO VIII
Das Disposições Finais
129
Art. 16 As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas, obrigatoriamente,
ao longo do curso, excetuando-se o disposto no inciso IV do Artigo 8º.
Art. 17 O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares é
requisito para a integralização do Curso e para a obtenção do diploma.
Art. 18 A descrição da pontuação equivalente à carga horária de cada atividade
encontra-se elencada em tabela específica da Instituição.
Art. 19 Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pela Coordenação de
Curso, ouvindo, quando necessário, o Colegiado do Curso.
Cajazeiras, 05 de março de 2007.
ANEXO 03
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
130
Art. 1°. O presente Regulamento dispõe sobre Trabalho de Conclusão de Curso
– TCC, dos Cursos de Graduação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Cajazeiras, conforme o que prevê o parágrafo único do art. 136 do Regimento Interno
da IES.
Art. 2°. O TCC é um componente curricular obrigatório para os Cursos de
Graduação da FAFIC e constitui-se em uma atividade acadêmica de pesquisa e
sistematização do conhecimento, na área do respectivo Curso de Graduação.
Parágrafo único. A aprovação do TCC é requisito essencial e obrigatório para
a integralização do curso e a obtenção do diploma.
Art. 3°. O TCC será elaborado em forma de Monografia, Artigo científico e
Projeto Técnico.
Parágrafo único. Entende-se por Monografia o trabalho de cunho científico que
discorre sobre um determinado tema.
Art. 4°. Os temas do TCC deverão estar relacionados com a área de formação
profissional de cada curso, definida nos respectivos projetos pedagógicos.
Art. 5°. É vedada a convalidação de TCC elaborado e apresentado em outro
Curso de Graduação, tanto da IES quanto fora dela.
Art. 6º. A elaboração do TCC implicará rigor metodológico e científico,
organização e contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema
abordado.
Art. 7º. São objetivos do TCC:
I. propiciar ao acadêmico oportunidade de demonstrar o grau das habilidades
e competências adquiridas;
131
II. sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso, tendo como
base a articulação entre teoria e prática;
III. aprofundar a pesquisa científica, como meio para a resolução de
problemas; IV.contribuir para o aprofundamento de conhecimentos relacionados a
aspectos da realidade social e/ou do âmbito da ação profissional;
V. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a retroalimentação dos
conteúdos programáticos das disciplinas que integram o currículo do curso;
VI. incentivar o estudo de problemas locais, regionais e nacionais,
buscando integrar conhecimento e sociedade;
VII. abordar, de forma crítica e reflexiva, o tema escolhido.
CAPÍTULO II
Da Organização Administrativa e Didática
Art. 8°. O TCC terá início com o depósito do Projeto de Pesquisa, junto à
Coordenação do Curso.
§ 1º. Para a elaboração do TCC, o acadêmico, regularmente matriculado em
disciplina específica – TCC II, deverá formalizar, junto à Coordenação do Curso, o
tema a ser abordado, a correspondente área de conhecimento e linhas de pesquisa,
assim como o seu respectivo orientador (ANEXO I).
§ 2º. No ato de formalização do TCC, junto à Coordenação do Curso, o
acadêmico assinará Termo de Compromisso Ético, de acordo com o ANEXO II deste
Regulamento.
Art. 9º. O Coordenador do Curso, juntamente com o professor da disciplina TCC
II, será responsável pelo acompanhamento das atividades relativas ao TCC.
Art. 10. O professor orientador deverá pertencer, preferencialmente, ao corpo
docente da FAFIC.
Art. 11. As linhas de pesquisa para a elaboração do TCC serão definidas, a
cada dois anos, pelo Plano Bienal de Extensão e Pesquisa da IES.
132
Parágrafo único. Cabe à Coordenação do Curso divulgar, semestralmente, as
linhas de pesquisa definidas pelo Plano Bienal de Extensão e Pesquisa da IES.
Art. 12. Compete ao Colegiado do Curso:
I - sugerir ao Conselho Diretor alterações neste Regulamento, quando
necessárias;
II -analisar, em grau de recurso, as decisões da Coordenação do Curso em
matéria atinente ao TCC.
Art. 13. Compete à Coordenação do Curso:
I - tomar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste Regulamento;
II -publicar, a cada semestre letivo, a relação dos professores para a orientação
dos TCCs;
III - autorizar a orientação de professores de outras instituições de ensino
superior;
IV - convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões
relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC;
V – acompanhar o cumprimento dos horários de orientação estabelecidos
entre professores orientadores e orientandos;
VI - autorizar a substituição de orientadores, quando for o caso; VII -
organizar a listagem de alunos por orientador;
VIII - disponibilizar todos os termos necessários ao processo de elaboração
do TCC, conforme os anexos deste Regulamento;
IX - designar os membros das Bancas Examinadoras e definir o cronograma
de apresentação dos TCCs;
X - divulgar a listagem de orientadores e orientandos, a composição das
Bancas Examinadoras, assim como o calendário de depósito e apresentação oral dos
TCCs, conforme este Regulamento;
133
XI - autorizar, para a composição da Banca Examinadora, em caso de tema
que envolva outras áreas e conforme sugestão do orientador, a participação de
professores de outros cursos da FAFIC ou de outras instituições, assim como de profissional
considerado autoridade na temática do TCC a ser avaliado;
XII - protocolar o depósito dos TCCs, fazendo constar os respectivos títulos
e autores.
Art. 14. Compete ao professor da disciplina TCC I:
I - cumprir os procedimentos administrativos referentes à disciplina, conforme
orientação da Coordenação do Curso;
II -orientar o acadêmico no processo de escolha do tema e do professor
orientador da pesquisa;
III - acompanhar o acadêmico na formulação e elaboração do Projeto de
Pesquisa a ser desenvolvido;
IV - estabelecer, com o acadêmico, um cronograma para a elaboração do
Projeto de Pesquisa;
V - avaliar o Projeto de Pesquisa apresentado pelo acadêmico. Art. 15.
Compete ao professor da disciplina TCC II:
I - cumprir os procedimentos administrativos referentes à disciplina, conforme
orientação da Coordenação do Curso;
II -informar ao acadêmico os critérios e normas deste Regulamento, no que se
referem à elaboração, orientação, apresentação e avaliação do TCC;
III - propiciar ao acadêmico informações sobre o processo de elaboração
técnica do TCC e procedimentos de pesquisa;
IV - acompanhar o acadêmico no processo de elaboração técnica do TCC;
V - orientar o acadêmico sobre a estrutura e apresentação do TCC;
VI - conduzir o acadêmico na articulação da temática do TCC com as
linhas de pesquisa do curso;
VII - assessorar o Coordenador do Curso nas atividades relacionadas ao
134
desenvolvimento do TCC;
VIII - registrar, no Diário de Classe, a nota atribuída ao TCC pela Banca
Examinadora.
CAPÍTULO III
Da Orientação
Art. 16. É objetivo geral da orientação proporcionar ao acadêmico o acompanhamento
na elaboração do TCC, oportunizando a pesquisa e a sistematização do
conhecimento, e garantindo a abordagem científica de temas relacionados à prática
profissional e/ou à área do Curso de Graduação.
Art. 17. De acordo com o art. 10 deste Regulamento, a orientação do TCC, entendida
como acompanhamento didático-pedagógico, será, preferencialmente, da
responsabilidade de docentes da FAFIC, desde que atendam aos seguintes requisitos:
I - ter afinidade com a temática a ser abordada no TCC; II -não ter vínculo familiar com
o orientando;
III - ter disponibilidade de horário para a orientação e acompanhamento do TCC.
Parágrafo único. Em caso de tema que envolva outras áreas, o Coordenador do Curso
poderá autorizar a orientação de professor de outros cursos mantidos pela FAFIC ou
de outras IES, desde que tenha afinidade com o tema do TCC a ser orientado.
Art. 18. O requerimento para autorização de orientador de quadros externos à FAFIC
dar-se-á quando:
- o tema escolhido envolver área de conhecimento não contemplada no curso ou na
Instituição;
-a FAFIC não dispuser de professor orientador na área do TCC, ou quando o professor
não tiver disponibilidade para a orientação.
135
§ 1º - O professor convidado deverá atender aos seguintes requisitos: I - ter formação
na área da temática abordada no TCC;
-possuir titulação mínima de mestre;
- estar vinculado a uma IES pública ou privada; IV - não ter vínculo familiar
com o orientando;
V - assinar termo de concordância da orientação e ciência de que essa atividade
não gera vínculo empregatício (ANEXO XI).
§ 2º- Ao acadêmico a ser orientado por professor de outra IES compete:
- providenciar a assinatura do termo de concordância citado no inciso V do parágrafo
anterior;
-anexar documentação comprobatória das exigências elencadas no parágrafo
supracitado;
- arcar com os gastos extras da orientação, quando houver.
Art. 19. Cabe ao acadêmico requerer, junto à Coordenação do Curso, autorização
para o professor orientar e acompanhar o seu TCC, conforme ANEXO I.
Art. 20. Em consonância com o inciso II do art. 13 deste Regulamento, cabe à
Coordenação do Curso indicar, a cada semestre, os professores que integram o
quadro de orientadores.
Art. 21. Na indicação dos professores orientadores, o Coordenador do Curso deverá
considerar a área de conhecimento e de atuação do docente.
Art. 22. Cada professor orientador poderá orientar até 05 (cinco) TCCs por semestre,
admitindo-se, a critério da Coordenação do Curso e conforme a necessidade e a
disponibilidade do orientador, a flexibilização deste limite.
136
Parágrafo único. O professor orientador disponibilizará 01 (uma) hora semanal para
cada trabalho orientado.
Art. 23. Quando necessário, o acadêmico poderá indicar um co-orientador, desde que
assuma os eventuais custos do serviço e obtenha prévia aprovação de seu orientador
e da Coordenação do Curso.
Parágrafo único. O co-orientador terá a função de auxiliar o acadêmico no
desenvolvimento do TCC, exigindo-se, para tanto, que tenha conhecimento sobre o
tema abordado.
Art. 24. Compete ao professor orientador:
I - informar ao orientando os critérios e normas deste Regulamento, no que dizem
respeito à elaboração, orientação, apresentação e avaliação do TCC;
II- indicar as referências pertinentes ao TCC sob sua orientação;
- acompanhar e orientar o acadêmico na elaboração do TCC em todas as suas
fases, até a apresentação e depósito da versão final;
- fornecer elementos para o desenvolvimento do espírito crítico do acadêmico,
subsidiando o processo de formação profissional;
- estabelecer e cumprir o plano de trabalho e cronograma de orientação, em conjunto
com o orientando;
- atender o orientando, semanalmente, no horário determinado;
- controlar a frequência do acadêmico, através da Ficha Individual de
Acompanhamento, fornecida pela Coordenação do Curso (ANEXO III);
- participar de reuniões com a Coordenação do Curso, sempre que convocado;
- acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas nos campos da pesquisa;
- manter contato com empresas, organizações e/ou instituições envolvidas no
TCC, sempre que necessário e em comum acordo com a Coordenação do Curso;
- sugerir um dos membros para a composição da Banca Examinadora do TCC sob
sua orientação;
- autorizar o depósito do TCC, junto à Coordenação do Curso, em 3 (três) vias
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encadernadas em espiral, para encaminhamento à Banca Examinadora (ANEXO IV);
- presidir a Banca Examinadora do TCC sob sua orientação;
- preencher a Ficha Individual de Avaliação (ANEXO V) e anotar as
adequações/correções sugeridas e/ou exigidas pela Banca Examinadora, registrando-
as em ata própria (ANEXOS VI e VII);
- integrar Banca Examinadora de outros TCCs, quando solicitado pela Coordenação
do Curso;
- autorizar o depósito da versão final do TCC, após conferência do cumprimento das
adequações/correções sugeridas e/ou exigidas pela Banca Examinadora (ANEXO
IX);
- cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 25. Compete ao orientando:
- conhecer e cumprir as normas deste Regulamento;
- elaborar o Projeto de Pesquisa e o TCC, em conformidade com este Regulamento;
- obter, através da Coordenação do Curso, autorização das empresas, organizações
e/ ou instituições em que será efetuada a pesquisa, quando for o caso;
- definir a temática do TCC, em conjunto com o professor orientador e de acordo com
as linhas de pesquisa do curso;
- respeitar os direitos autorais referentes a artigos técnicos, artigos científicos, textos
de livros, sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas de plágio;
- observar e cumprir o plano de trabalho para o desenvolvimento do TCC, elaborado
juntamente com o seu orientador;
- verificar e cumprir o horário de orientação, rubricando a Ficha Individual de
Acompanhamento (ANEXO III);
- cumprir os prazos estabelecidos pelo orientador e pela Coordenação do Curso;
- depositar, junto à Coordenação do Curso, na data estipulada e após autorização do
orientador, 03 (três) vias do TCC encadernadas em espiral, para encaminhamento à
Banca Examinadora;
- enviar ao orientador e à Coordenação do Curso, através de e-mail, o arquivo do
TCC em formato .doc (Word), vedando-se qualquer reformulação posterior, exceto
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anexação de errata;
- fazer a exposição oral do trabalho e responder aos questionamentos formulados pela
Banca Examinadora;
- proceder às adequações/correções sugeridas e/ou exigidas pela Banca
Examinadora, após a apresentação oral do seu TCC;
- depositar junto à Coordenação do Curso, no prazo determinado e mediante
autorização do orientador, 01 (uma) via da versão final do TCC, em formato de
brochura e na cor estabelecida para cada curso, bem como uma
cópia em CD – arquivo em formato .pdf, com a devida identificação: nome da
Instituição, nome do autor, título do TCC, nome do curso e ano do depósito.
Parágrafo único. À versão final do TCC será anexado o Termo de Responsabilidade e
Autenticidade, devidamente datado e assinado pelo autor (ANEXO X).
CAPÍTULO IV
Do Projeto de Pesquisa
Art. 26. O acadêmico deverá elaborar seu Projeto de Pesquisa, de acordo com este
Regulamento e orientações do professor da disciplina TCC I.
Parágrafo único. A estrutura formal do Projeto de Pesquisa deverá seguir os critérios
técnicos estabelecidos nas normas vigentes da ABNT.
Art. 27. O acadêmico deverá entregar cópia do Projeto de Pesquisa:
- ao professor da disciplina, no prazo estipulado;
-ao orientador do TCC, até o final do período em que estiver cursando a disciplina
TCC I;
- na Coordenação do Curso, por ocasião da matrícula na disciplina TCC II.
Art. 28. Cabe ao professor da disciplina TCC I a avaliação do Projeto de Pesquisa
139
apresentado pelo acadêmico.
Parágrafo único. O resultado final da disciplina TCC I será a nota atribuída ao Projeto
de Pesquisa.
Art. 29. Caso o Projeto de Pesquisa não seja aprovado, o acadêmico repetirá,
necessariamente, a disciplina TCC I.
Art. 30. Depois de aprovado o Projeto de Pesquisa, poderá ocorrer mudança de tema
nas seguintes condições:
- o professor orientador estar de acordo com a mudança;
-o professor orientador concordar em continuar com a orientação, ou existir a
aceitação expressa de outro docente para substituí-lo.
CAPÍTULO V
Da Elaboração do TCC
Art. 31. O TCC deverá ser elaborado pelo acadêmico de forma individual, mediante
acompanhamento e orientação docente.
Art. 32. É considerado apto à elaboração do TCC o acadêmico que estiver
regularmente matriculado na disciplina TCC II e que tenha cursado a disciplina TCC I.
Art. 33. O desenvolvimento do TCC, sua apresentação, aprovação e depósito final
acontecerão no prazo de 01 (um) semestre letivo.
Art. 34. O TCC deverá ser elaborado, considerando-se:
- as normas contidas neste Regulamento;
-os critérios técnicos estabelecidos nas normas vigentes da ABNT; III - os objetivos
estabelecidos no art. 7° deste Regulamento;
IV - a vinculação do tema com a área de conhecimento e linhas de pesquisa do
140
curso.
Art. 35. O TCC deverá conter, no mínimo, 30 páginas de texto escrito, considerados
apenas os elementos textuais.
Art. 36. A responsabilidade pela elaboração e apresentação do TCC é exclusiva do
acadêmico, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente,
dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua
atividade de acompanhamento e orientação.
CAPÍTULO VI
Da Banca Examinadora
Art. 37. As Bancas Examinadoras serão compostas pelo orientador, seu presidente, e
por mais dois professores, preferencialmente da Instituição e que atuem em área
relacionada ao tema do TCC a ser avaliado, ou que tenham domínio sobre o mesmo.
Parágrafo único. De conformidade com o inciso XI do art. 24 deste Regulamento, o
orientador poderá sugerir um dos membros da Banca Examinadora.
Art. 38. Poderá integrar a Banca Examinadora professor de outro curso ou de outra
instituição que tenha comprovado conhecimento na área de abrangência da pesquisa,
ou profissional de nível superior que exerça atividades afins ao tema do TCC, ou que
tenha reconhecido domínio sobre o mesmo.
Art. 39. A Banca Examinadora executará seus trabalhos com a presença dos três
membros componentes, conforme o que dispõe o art. 37 deste Regulamento.
Parágrafo único. No caso do não comparecimento de um dos membros, a ausência
deverá ser comunicada, por escrito, à Coordenação do Curso que adotará as
providencias cabíveis.
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Art. 40. Cada membro da Banca Examinadora receberá uma cópia do TCC para leitura
e avaliação, com antecedência mínima de uma semana da data marcada para a sua
apresentação.
Art. 41. Compete à Banca Examinadora:
- examinar e avaliar os TCCs, conforme os critérios descritos na Ficha Individual de
Avaliação, constante do ANEXO V deste Regulamento;
-reunir-se em horário, data e local previamente estabelecidos para a apresentação
dos TCCs;
- entregar ao acadêmico, por escrito, as indicações para adequações/correções
sugeridas e/ou exigidas, quando houver.
- encaminhar à Coordenação do Curso toda a documentação pertinente à
avaliação final dos TCCs, logo após a divulgação do resultado e encerramento da
sessão pelo Presidente da Banca.
CAPÍTULO VII
Da Apresentação do TCC
Art. 42. O TCC será apresentado oralmente pelo acadêmico, perante a Banca
Examinadora e conforme calendário divulgado pela Coordenação do Curso.
Parágrafo único. A apresentação do TCC constitui requisito obrigatório para a sua
aprovação e será realizada em sessão pública.
Art. 43. Não será permitido à Banca Examinadora tornar públicos o conteúdo e a
avaliação do TCC, antes de sua apresentação oral.
Parágrafo único. O professor orientador, numa relação de co-autoria e desde que
autorizado pelo orientando (ANEXO VIII), poderá publicar o conteúdo do TCC antes
de sua apresentação.
Art. 44. O acadêmico que deixar de depositar o TCC no prazo estabelecido, ou que
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não comparecer para a sua apresentação sem a devida justificativa, por escrito, estará
automaticamente reprovado.
§ 1° No caso de atraso no depósito do TCC, a justificativa apresentada pelo acadêmico
será avaliada pelo Coordenador do Curso.
§ 2° Não será admitido um segundo atraso no depósito do TCC e, caso isso venha a
ocorrer, o trabalho será considerado reprovado.
Art. 45. Após a data limite para o depósito dos exemplares do TCC, conforme o inciso
IX do art. 25 deste Regulamento, o Coordenador do Curso divulgará a composição
das Bancas Examinadoras, os horários e as salas destinadas às apresentações.
Art. 46. Na sessão de apresentação do TCC, o acadêmico terá até 20 (vinte) minutos
para apresentar o seu trabalho; cada componente da Banca Examinadora, até 10
(dez) minutos para se pronunciar; e o acadêmico, mais 5 (cinco) minutos, no máximo,
por cada membro da Banca, para responder às indagações ou apresentar as
informações complementares solicitadas.
CAPÍTULO VIII
Da Avaliação
Art. 47. A avaliação do TCC será realizada pela Banca Examinadora.
Art. 48. Conforme dispõe o inciso XII do art. 24 deste Regulamento, ao
orientador compete autorizar o depósito do TCC (ANEXO IX) para encaminhamento
à Banca Examinadora.
Parágrafo único. Caso o orientador não encaminhe seu orientando para a
Banca Examinadora, este será automaticamente reprovado no TCC.
Art. 49. Cada membro da Banca Examinadora fará a avaliação do trabalho
escrito e da apresentação oral, conforme os critérios estabelecidos na Ficha Individual
de Avaliação, ANEXO V deste Regulamento:
§ 1º. Ao trabalho escrito será atribuída nota de 0,0 (zero) a 7,0 (sete) e à
apresentação oral, nota de 0,0 (zero) a 3,0 (três).
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§ 2º. O resultado final da avaliação do TCC será a soma das notas aferidas
individualmente por cada membro da Banca Examinadora, de acordo com o § 1º deste
artigo, apresentada numericamente pela seguinte convenção:
I - de 0,0 (zero) a 6,9 (seis virgula nove)........ reprovado (R) (ANEXO
VII)
II -de 7,0 (sete) a 10,0 (dez) …................ aprovado (A) (ANEXO VI)
§ 3º. Na apresentação do resultado final, não serão permitidas frações
centesimais. § 4º. O acadêmico não terá acesso à Ficha Individual de Avaliação, salvo
mediante autorização, por escrito, da Banca Examinadora.
Art. 50. A nota atribuída pela Banca Examinadora será definitiva, visto que já
contempla as adequações/correções exigidas e/ou sugeridas, quando houver.
Art. 51. De acordo com o que prescreve o inciso XII do art. 25 deste
Regulamento, cabe ao acadêmico fazer as adequações/correções sugeridas e/ou
exigidas pela Banca Examinadora, dentro do prazo estipulado, a fim de corroborar a
nota final que lhe foi atribuída.
Art. 52. Após conferência do cumprimento das adequações/correções
sugeridas e/ou exigidas pela Banca Examinadora, o acadêmico fará o depósito da
versão final do TCC, mediante a apresentação do Termo de Autorização (ANEXO IX),
datado e assinado pelo orientador.
Parágrafo único. O protocolo de depósito da versão final do TCC será condição
para a integralização do curso e para o acadêmico receber a imposição de grau.
Art. 53. A avaliação final, assinada por todos os membros da Banca
Examinadora, será registrada em ata própria (ANEXOS VI e VII).
§ 1º. O acadêmico terá acesso à Ata de Avaliação do TCC;
§ 2º. A versão final do TCC deverá apresentar uma folha de aprovação em que
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irão constar os nomes, titulação, vínculo institucional e as respectivas assinaturas dos
membros da Banca Examinadora.
Art. 54. Não haverá recuperação da nota atribuída à versão final do TCC, sendo
a reprovação, quando houver, definitiva.
Parágrafo único. No caso de reprovação do TCC, o acadêmico terá que se
matricular novamente na disciplina TCC II para a sua integralização, cabendo-lhe a
decisão de continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador.
Art. 55. Ao acadêmico, cujo TCC tenha sido reprovado, será vedada a
apresentação de novo TCC no semestre letivo em que ocorrer a reprovação, qualquer
que seja a justificativa.
Art. 56. Ao professor orientador e aos demais membros da Banca Examinadora
será permitida a utilização de dados e/ou informações obtidos através do programa
detector de plágio, a fim de que possam comprovar a ocorrência de tal prática nos
TCCs.
§ 1º. Verificada a ocorrência de plágio total ou parcial, o TCC será reprovado,
tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de seu depósito e de sua
apresentação.
§ 2º. A comprovação da existência de plágio deverá ser apresentada mediante
relatório emitido pelo programa utilizado.
CAPÍTULO IX
Das Disposições Gerais
Art. 57. A FAFIC reserva-se o direito de disponibilizar os TCCs, em cópia
material ou por intermédio de mídias diversas, na Biblioteca e no sítio da IES.
Art. 58. O acadêmico que, por qualquer motivo, trancar a matrícula ou
abandonar o curso ficará impedido de apresentar o seu TCC, devendo matricular-se
novamente na disciplina TCC II para a sua integralização.
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Art. 59. O resultado final da disciplina TCC II será a nota atribuída ao Trabalho
de Conclusão de Curso – TCC, pela Banca Examinadora.
Art. 60. Quando o TCC utilizar dados e/ou informações de empresas,
organizações e/ou instituições, deverá ser firmado um termo de compromisso próprio,
definindo as atribuições, direitos e deveres das partes envolvidas, além da autorização
para divulgar seus respectivos nomes na publicação do trabalho.
Art. 61. As Coordenações de Curso, de acordo com o Projeto Pedagógico do
Curso, poderão estabelecer normas operacionais complementares para as atividades
de TCC.
Art. 62. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho
Diretor.
Art. 63. O presente Regulamento entra em vigor a partir da data de sua
aprovação.
Art. 64. Integra este Regulamento o Manual de Normas e Instruções destinado
ao acadêmico.
CONSELHO DIRETOR DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E
LETRAS DE
CAJAZEIRAS – FAFIC, em 14 de setembro de 2012.
Pe. Agripino Ferreira de Assis.
Diretor Geral da FAFIC e
Presidente do Conselho Diretor
REFERÊNCIAS
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SANTOS, Mônica Pereira Dos. PAULINO, Marcos Moreira. Inclusão em educação. Editora
Cortez: São Paulo. 2006.
Seminário de Educação em Direitos Humanos, São Paulo, 18/02/2000. Disponível em
www.hottopos.com/convenit6/victoria.htm. Acesso em 06/12/2017