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Excelência em Gestão de Operadoras Odontológicas Auditoria Odontológica Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

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OPORTUNIDADES NA AUDITORIA

ODONTOLOGIA SUPLEMENTAR

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo (*)Fonte IESS

http://www.valor.com.br/empresas/5059918/numero-de-usuarios-de-plano-dental-cresce-75

População Brasil: 202 milhões de habitantes

25% planos médicos 48.5 milhões vidas

11,32% planos odontológicos 22,4 milhões vidas

Regulamentação ANS

CENÁRIO POLÍTICO BR (*): • Setor da saúde:

10% do PIB e aproximadamente 7 % da forção de trabalho;

• Cenário político: reformas (???);

• Fraude e Desperdícios: 19% das despesas assistenciais no BR

• CFO: 291,7 mil CDs;

• 200 faculdades de Odontologia;

CD/ habitante: • Brasil: 1CD / 800

hab; • OMS: 1 CD/1,5

mil hab.

Mercado potencial de 78 milhões de pessoas

OPORTUNIDADES NA AUDITORIA

ODONTOLOGIA SUPLEMENTAR

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

• Já existia a crise na saúde que foi agravada pela crise política;

• Desafio: empregabilidade;

• Operadoras e prestadores: dificuldades na gestão e regulação excessiva e falta de legislação específica;

• Ajustes de processos, ferramentas tecnológicas e recursos humanos com foco na gestão e equilíbrio econômico – financeiro;

• Saúde: um dos principais temas de discussão no cenário político.

ODONTOLOGIA – CENÁRIO ATUAL:

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

OPORTUNIDADES NA AUDITORIA

ODONTOLOGIA SUPLEMENTAR

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

• Operadoras de planos odontológicos;

• Especialistas em regulação;

• Auditorias Odontológicas terceirizadas;

• Auditoria Odontológica Clínica;

• Assistente técnico – processos judiciais;

• Área atuarial – novos produtos;

• Outsourcings;

• Atuação em empresas de TI / software de gestão odontológica;

• Franquias.

REFLEXÕES:

• “ Existe uma distância muito grande dos beneficiários. Não somos cuidadores da saúde”;

• “Existe uma brutal diferença entre o sonho e o possível. Em um regime democrático, esta diferença não se torna apenas em uma frustração, converte-se em uma demanda. Solução: mediação e conciliação antes da instalação da demanda”;

• “ Recursos complexos em casos simples”

• “ Em tempos de crise, temos que melhorar muito a gestão”;

• “Necessidade de parcerias para trazer soluções , com foco na qualidade e sustentabilidade”.

Dra. Denise Eloi set/16

• “Uma crise difícil pode ser mais prontamente suportada se tivermos a convicção de que a nossa existência traz consigo um propósito – uma causa para defender, uma pessoa para amar, um alvo para alcançar”. John Maxwell

• “Para que possamos mudar a nós mesmos de forma eficiente, primeiramente temos que mudar as nossas percepções”. Stephen R. Covey

• “A melhor oportunidade frequentemente surge quando aparentemente não existe oportunidade alguma”. Chris Wallace

• “A satisfação global começou a importar: os pacientes não sabiam avaliar a questão clínica, mas sabiam dizer quem os fazia esperar e quem havia sido rude com eles”. Kelly Cristina Rodrigues (professora de marketing em saúde da FGV e especialista em experiência do paciente).

• Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

OPORTUNIDADES DO SEGMENTO ODONTOLÓGICO

ASSISTÊNCIA MÉDICA

• Mercado competitivo com menores perspectivas de expansão;

• Cultura: desejo do produto com a expectativa da “não utilização”;

• Produto com diferencias na rede credenciada e coberturas;

• Benefício empresarial : percepção de alto valor agregado;

• Saúde: sinônimo de “QUALIDADE DE VIDA”.

ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA

• Mercado competitivo: maiores perspectivas de expansão;

• Cultura: aquisição por necessidades, visando a utilização imediata;

• Baixa complexidade e cobertura ampla;

• Benefício empresarial: baixa percepção do valor agregado;

• Saúde bucal: qualidade de vida, inclusão social, aspectos psicológicos, mercado de trabalho e apelo estético contemporâneo.

OPERADORAS ODONTOLÓGICAS:

GERENCIAMENTO DE RISCOS E CUSTOS (*):

• Alta seleção adversa;

• PJ : pouca percepção de valor e evasão de beneficiários devido a crise econômica;

• Após a realização dos tratamentos, os indivíduos tendem a abandonar o plano;

• Rede credenciada: modelo de pagamento “fee for service” - tendência a indução de demandas.

NOVO CENÁRIO:

• Planos odontológicos para pessoa físicas => taxa considerável de inadimplência e turnover.

(*) Wanick, A ,2002

PLANOS ODONTOLÓGICOS E ESTUDOS RECENTES:

http://iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=18

PLANOS ODONTOLÓGICOS E ESTUDOS RECENTES:

Http://www.Clippingsaude.Com.Br/publico/index.Php?Clipping=jcwhhvddb7xayrjzineqbeldapfjpts86opnusa5z8f8zzhsnlizaumku24jvxr1lgpfjzli8brhb9zyviy5nkqhmu0irsjdjit#top

ARTIGO DO IESS – SET/2016: “Mesmo com a crise, planos odontológicos crescem”:

• Os planos exclusivamente odontológicos aumentaram sua carteira de clientes em 2,4% entre agosto deste ano e o mesmo mês de 2015, chegando a 22,3 milhões de vínculos. O incremento de 520,9 mil beneficiários, registrado no mesmo período em que o total de vínculos de planos médico-hospitalares recuou 1,6 milhão, contraria as expectativas do setor (que esperava resultados mais modesto após a retração registrada no começo de 2016).

• O segmento acabou de ultrapassar a marca de 22 milhões de beneficiários, pouco menos de metade do total de vínculos médico-hospitalares, mais ainda está longe de ser maduro. Portanto, tem mais margem para expansão. Outra “vantagem” é o custo de contar com um plano exclusivamente odontológico, bastante inferior ao de planos comuns. O que permite as empresas oferecer o benefício com menos custos e também que as famílias mantenham o benefício mesmo com a redução na renda média, também registrada pela NAB.

• A região Norte foi a que registrou o maior crescimento porcentual nos planos exclusivamente odontológicos: 5,4%. Um acréscimo de 54,9 mil beneficiários nos 12 meses encerrados em agosto. Já a região Nordeste teve o maior avanço no número absoluto de beneficiários: 131,1 mil. Alta de 3,2%. No Centro-Oeste, foram registrados 16 mil novos vínculos (impulso de 1%); e no Sul, 10,2 mil (leve alta de 0,5%).

• O Sudeste do País foi a única região que apresentou retração no total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos. No período analisado, houve leve recuo de 0,4%. O que representa 54,6 mil vínculos a menos. O número, contudo, foi puxado apenas pelo resultado no Estado do Rio de Janeiro, que viu 266,2 mil vínculos serem encerrados no período. Queda de 8,2%. Se os números do Rio de Janeiro não fossem computados, o sudeste teria registrado acréscimo de 211,6 mil beneficiários entre agosto deste ano e o mesmo mês de 2015.

• As medicinas de grupo foram as operadoras a apresentar o melhor resultado: Alta de 34,9%. No período, passaram a atender 1,3 milhão de novos beneficiários. No total, as medicinas de grupo atendem 4,9 milhões de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos.

• As seguradoras especializadas em saúde passaram a atender mais 27,6 mil beneficiários de planos exclusivamente odontológicos (elevação de 3,3%); e as cooperativas médicas, 14,2 mil (alta de 3,6%). Por outro lado, as operadoras de odontologia de grupo perderam 799,6 mil vínculos (queda de 5,9%); as filantrópicas, 3,4 mil beneficiários (recuo de 3,1%); as autogestões, 1,4 mil (redução de 1,6%); e as cooperativas médicas, 8,1 mil (leve retração de 0,3%).

AUDITORIA - histórico:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

DA OPERADORA ODONTOL.

OPERACÃO

COMERCIAL

• CONTROLE DE CUSTOS

• GESTÃO DE REDE • INDICADORES DE

QUALIDADE

• DADOS ESTATÍSTICOS • GERENCIAMENTO DE

RISCOS

INÍCIO: CARÁTER FISCALIZATÓRIO

E “PUNITIVO”

FERRAMENTA DE GESTÃO

A partir 2009:

AUDITORIA : CONCEITO Função de auditor. / Local onde se exerce essa função. / Exame formal das finanças, práticas gerenciais ou operações de uma empresa, pública ou privada; Os relatórios de uma auditoria são fontes seguras de orientação imparcial e especializada para os negócios. Podem contribuir para melhorar a organização da empresa sugerindo mudanças em sua política, apontando erros e ajudando a aperfeiçoar suas operações.

GESTÃO Fonte: Dicionário Aurélio

AUDITORIA – CENÁRIO ATUAL: Márcio T. da Costa (2010) : Entende-se que o estágio atual da auditoria deva ser caracterizado por função opinativa, enfatizando assim os pressupostos de qualificação técnica e atributos especiais exigidos do auditor, bem como o elevado nível de exigência dos usuários e a necessidade crescente de agregação de valor para os clientes.

Fonte figura: University of La Verne – Project Management

AUDITORIA – CONCEITO e LEGISLAÇÃO Resolução 20-2001 do CFO :

PERITO

”... Art. 2º. Considera-se perito o profissional que auxilia a decisão judicial e administrativa, por solicitação da autoridade judiciária ou por designação do conselho, fornecendo laudo-técnico detalhado, realizado através de perícia, com a verificação de exames clínicos, radiográficos, digitalizados, fotografias, modelos de arcos dentais, exames complementares e outros que auxiliarão na descrição de laudo-técnico, com absoluta imparcialidade, indicando sempre a fonte de informação que o amparou.”

AUDITORIA – CONCEITO e LEGISLAÇÃO Resolução 20-2001 do CFO :

AUDITOR

“...Considera-se auditor o profissional concursado ou contratado por empresa pública ou privada, que preste serviços odontológicos e necessite de auditoria odontológica permanente para verificação da execução e da qualidade técnica-científica dos trabalhos realizados por seus credenciados.

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

AUDITORIA – LEGISLAÇÃO CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA

Aprovado pela Resolução CFO-118/2012

Capítulo V : Das auditorias e perícias odontológicas:

Art. 10. Constitui infração ética:

I-deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir como perito ou auditor, assim como ultrapassar os limites de suas atribuições e de sua competência;

II - intervir, quando na qualidade de perito ou auditor, nos atos de outro profissional, ou fazer qualquer apreciação na presença do examinado, reservando suas observações, sempre fundamentadas, para o relatório sigiloso e lacrado, que deve ser encaminhado a quem de direito;

AUDITORIA – CONCEITO e LEGISLAÇÃO CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA

Aprovado pela Resolução CFO-118/2012

Capítulo V : Das auditorias e perícias odontológicas:

Art. 10. Constitui infração ética:

I-deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir como perito ou auditor, assim como ultrapassar os limites de suas atribuições e de sua competência;

II - intervir, quando na qualidade de perito ou auditor, nos atos de outro profissional, ou fazer qualquer apreciação na presença do examinado, reservando suas observações, sempre fundamentadas, para o relatório sigiloso e lacrado, que deve ser encaminhado a quem de direito;

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

AUDITORIA – CONCEITO e LEGISLAÇÃO

Capítulo V : Das auditorias e perícias odontológicas:

Art. 10. Constitui infração ética:

III - acumular as funções de perito/auditor e procedimentos terapêuticos odontológicos na mesma entidade prestadora de serviços odontológicos;

IV - prestar serviços de auditoria a pessoas físicas ou jurídicas que tenham obrigação de inscrição nos Conselhos e que não estejam regularmente inscritas no Conselho de sua jurisdição;

V - negar, na qualidade de profissional assistente, informações odontológicas consideradas necessárias ao pleito da concessão de benefícios previdenciários ou outras concessões facultadas na forma da Lei, sobre seu paciente, seja por meio de atestados, declarações, relatórios, exames, pareceres ou quaisquer outros documentos probatórios, desde que autorizado pelo paciente ou responsável legal interessado;

CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

AUDITORIA - CONCEITOS

Capítulo V : Das auditorias e perícias odontológicas:

Art. 10. Constitui infração ética:

VI - receber remuneração, gratificação ou qualquer outro beneficio por valores vinculados à glosa ou ao sucesso da causa, quando na função de perito ou auditor;

VII - realizar ou exigir procedimentos prejudiciais aos pacientes e ao profissional, contrários às normas de Vigilância Sanitária, exclusivamente para fins de auditoria ou perícia; e,

VIII - exercer a função de perito, quando:

a) for parte interessada;

b) b)tenha tido participação como mandatário da parte, ou sido designado como assistente técnico de órgão do Ministério Público, ou tenha prestado depoimento como testemunha;

CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

AUDITORIA : LEGISLAÇÃO

Capítulo V : Das auditorias e perícias odontológicas:

c) for cônjuge ou a parte for parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o segundo grau; e,

d) a parte for paciente, ex-paciente ou qualquer pessoa que tenha ou teve relações sociais, afetivas, comerciais ou administrativas, capazes de comprometer o caráter de imparcialidade do ato pericial ou da auditagem.

CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

AUDITORIA – LEGISLAÇÃO - ANS

Fonte: ANS - http://www.ans.gov.br/prestadores/contrato-entre-operadoras-e-prestadores/faturamento-e-pagamento-dos-servicos-prestados

AUDITORIA – COMENTÁRIOS:

Juhás (2001): as auditorias odontológicas são, basicamente, uma peça de controle de custos e qualidade das empresas de odontologia de grupo pelos serviços prestados pela sua Rede credenciada.

Rojas (2002): o controle interno compõe o sistema integrado da organização, de acordo, com a concepção tradicional, focando e permitindo à organização funcionar e exercer adequadamente o processo de gestão. A responsabilidade por sua difusão, implantação e manutenção é do gerente, diretor ou representante legal da organização de saúde.

Noronha (2003): define auditoria como uma função de serviço, pois deve estimular boas relações com todos os atores envolvidos no processo, tendo como foco principal a melhoria da qualidade, ao contrário de sua tradição policial, denominada “perícia”.

CLASSIFICAÇÃO DAS AUDITORIAS: TIPO:

Técnica ou analítica => análise documental

Clínica => exame físico;

Eletrônica => sistemas operacionais com parâmetros em função de protocolos clínicos / modelos preditivos. Possibilitam a extração de indicadores de qualidade e análises estatísticas.

FASE DE REALIZAÇÃO:

INICIAL;

FINAL

DURANTE O TRATAMENTO

CLASSIFICAÇÃO DAS AUDITORIAS: NATUREZA:

Interna => auditores CLT;

Externa => rede externa de auditores ( atuação exclusiva);

Compartilhada => mix dos modelos anteriores.

Terceirizada (BPO) => protocolos clínicos.

RESULTADOS:

Conforme;

Não conforme.

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

TERMOS NA AUDITORIA:

NOMENCLATURA DAS GLOSAS – PADRÃO ESTABELECIDO PELA ANS ;

UTILIZAÇÃO DE TERMOS “AMIGÁVEIS” E DE FÁCIL ENTENDIMENTO AO CONSUMIDOR / LEITOR FINAL ;

RECOMENDÁVEL A FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA NAS DEMANDAS EM GERAL (C/ CITAÇÕES);

REVISÃO E TREINAMENTO CONSTANTE COM A EQUIPE DE AUDITORES ( INTERNOS E EXTERNOS) E REVISÃO DOS PARÂMETROS;

ATENÇÃO AS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS.

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

QUAL O PAPEL DA REDE CREDENCIADA?

Procedimentos odontológicos em sua grande maioria são rastreáveis : geralmente, cinco ou mais dólares são economizados para cada um

dólar investido em auditoria odontológica (Mayes, 1998).

CENÁRIO ATUAL – OPERADORAS ODONTOLÓGICAS:

Operadoras X prestadores X beneficiários

INTERESSES CONCEITUALMENTE CONFLITANTES

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AUDITORIA – FRAUDES:

Associação Nacional Anti-Fraude na Saúde - EUA

https://www.nhcaa.org/

PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS NOS EUA:

• Faturamento de serviços nunca prestados;

• Faturamento de serviços mais caros que os necessários;

• Desvio de procedimentos cobertos para não cobertos;

• Exagero no diagnóstico, em especial cirúrgicos para cobranças paralelas ( em especial , os materiais especiais).

CONSTATAÇÕES...

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CONSTATAÇÕES...

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AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO:

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO:

RECURSOS E DESENVOLVIMENTO EM TECNOLOGIA

EFICIÊNCIA NOS PROCESSOS

PESSOAS (treinamentos, capacitação e valorização)

“Toda a organização está sempre competindo por seu recurso mais essencial:

Pessoas qualificadas e com conhecimentos”.

Peter Drucker

“Pessoas geram vida as organizações”

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

TRABALHO EM EQUIPE:

“Os profissionais não precisam ser perfeitos, mas precisam estar felizes e satisfeitos. Eles precisam estar à vontade no trabalho que estão

realizando. "O seu maior multiplicador é ter a pessoa certa no lugar certo”.

"Para convocar um jogador é preciso que ele seja muito bom, mas também é preciso que ele saiba jogar em equipe".

(Rhan Charan)

AUDITOR ODONTOLÓGICO:

Silvia Virginia T. de Oliveira (2008): “O auditor, assim como o profissional de recursos humanos, busca avaliar o desempenho da rede credenciada para melhorar a eficiência operacional gerando melhores resultados para a Operadora e usuários. Essa avaliação é efetuada pelo monitoramento da rede por meio dos indicadores de glosas, de custos e a conformidade dos tratamentos realizados em cada especialidade. A eficiência desse desempenho operacional da rede proporcionará um atendimento direcionado para as necessidades e a satisfação dos usuários, beneficiando também a rede credenciada e a empresa”.

VALOR / POSICIONAMENTO / OPORTUNIDADES DO SEGMENTO ODONTOLÓGICO

O AUDITOR ODONTOLÓGICO:

Juhás (2001): atributos pessoais do auditor:

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

GESTÃO NA AUDITORA:

ADMINISTRAR E CORRIGIR PROCESSOS

ENGAJAR, GERIR E LIDERAR PESSOAS

ADMINISTRAR RECURSOS

GERENCIAMENTO

ESTRATÉGIA

MELHORIA CONTÍNUA

METAS E RESULTADOS

INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

COMPETÊNCIAS:

SABER

TREINAMENTO PRÁTICO

SABER FAZER

HABILIDADES CONHECIMENTO

TREINAMENTO TEÓRICO

ATITUDES

QUERER FAZER

DEPENDE DO PROFISSIONAL

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA AUDITORIA ODONTOLÓGICA

( Medeiros e Andrade, 2007)

PRODUTIVIDADE QUALIDADE Nº de tratamentos auditados Análise e planos de ação dos dados extraídos

Quantificação das glosas Seleção de indicadores de qualidade

Produção da rede credenciada: remuneração atual é por

procedimento

Mensuração dos reflexos de ações na gestão, considerando as percepções:

rede credenciada, empresas, beneficiários

ROI Ações judiciais , ANS, mídia, redes sociais

Extração dos dados FORÇA DA MARCA

Determinação da periocidade

PROTOCOLOS CLÍNICOS

CRITÉRIOS BASEADOS EM EVIDÊNCIAS

RECURSOS TECNOLÓGICOS NA AUDITORIA

Softwares do mercado ou recursos próprios?

Funcionalidades parametrizadas de acordo com outros fatores na rotina da operadora que impactam diretamente na gestão odontológica;

Modelagem do site – facilidade de navegação;

Apps para a interatividade com todos os níveis de clientes;

Banco de imagens;

Análise nas auditorias: 100% ou amostragem?

Interações com a ANS.

DESAFIO CONSTANTE: A VELOCIDADE DAS MUDANÇAS

• Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

COMPETITIVIDADE:

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2000000100003

EFICIÊNCIA E EFICÁCIA – RACIONALIZAÇÃO DA AUDITORIA

EFICIÊNCIA:

Consiste em fazer certo as atividades em geral: geralmente ligada ao nível operacional.

(“fazer mais com menos”).

EFICÁCIA:

Alcançar o resultado desejado: geralmente relacionada ao nível gerencial.

(“ fazer as coisas certas”).

É POSSIVEL SER EFICIENTE E NÃO EFICAZ.

A EFICIÊNCIA FACILITA A TRAJETÓRIA DA EFICÁCIA.

Citações Peter Drucker - adaptado

EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

( Medeiros e Andrade, 2007)

“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, ou seja,

não há sucesso no que não se gerencia”. ( W. Edwards Deming)

• Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

EFICIÊNCIA E EFICÁCIA – RACIONALIZAÇÃO DA AUDITORIA

“Para que a auditoria possa ser considerada eficiente e eficaz, é importante que se torne um sistema de educação e aperfeiçoamento contínuo, mostrando preocupação com a qualidade, a segurança e a humanidade das prestações de saúde, tratando de alcançar, por intermédio de um processo de ensino e aprendizagem, motivação e participação de todas e cada um das pessoas que atendem pacientes”.

Objetivos:

• Equilíbrio da gestão e recursos;

• Qualidade dos serviços oferecidos e prestados;

• Cumprimento dos preceitos legais;

• Mediação, conciliação e solução de conflitos;

• Avaliação do desempenho da rede credenciada sob os aspectos éticos, técnicos e administrativos;

• Cumprimento dos contratos;

• Revisar, avaliar e apresentar soluções para o aperfeiçoamento dos processos.

( Medeiros e Andrade, 2007)

QUALIDADE – COMO MENSURAR E AGIR:

BALANCED SCORECARD Andrade, 2007)

• Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

QUALIDADE – COMO MENSURAR E AGIR:

ANÁLISE DE PORTER:Andrade, 2007)

QUALIDADE – COMO MENSURAR E AGIR:

ANÁLISE SWOT:Andrade, 2007)

QUALIDADE – COMO MENSURAR E AGIR:

CICLO PDCA: 2007)

Walter Shewhart (1930)

• Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

QUALIDADE – COMO MENSURAR E AGIR:

CICLO PDCA:, Ram Charam => livro “ Execução” – 2004:

2Neste livro há uma frase que é repetida quase como um mantra nas empresas:

“O elo perdido entre a ideia e o resultado é a atitude”.

• No mundo corporativo a inovação é vantagem competitiva;

• Empresas que inovam em seus produtos, serviços e processos, se modernizam e crescem;

• E todos sabem que a inovação depende da criatividade, que começa com a ideia;

• Entretanto – alertam os mais lúcidos – cuidado com o elo perdido.

007)

• Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA AUDITORIA ODONTOLÓGICA – PRINCÍPIOS DA QUALIDADE

1. SATISFAÇÃO DOS CLIENTES;

2. GERÊNCIA (GESTORES) PARTICIPATIVA (OS);

3. DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS (CAPACITAÇÃO E MOTIVAÇÃO);

4. CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS (PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO);

5. APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO;

6. GERÊNCIA DE PROCESSOS ( MENSURAÇÃO POR MEIO DE INDICADORES);

7. DELEGAÇÃO;

8. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES;

9. GARANTIA DE QUALIDADE ( PROTOCOLOS E PLANEJAMENTOS SISTEMÁTICOS)

10. NÃO ACEITAÇÃO DE ERROS ( não significa não errar, mas buscar acertar sempre e aprender com os erros).

FONTE: ONA

PERSPECTIVAS FUTURAS:

• Clientes: “experiências positivas”;

• Diferenciação: percepção de valor nos produtos e serviços;

• Inovação: criatividade acompanhada de resultados e velocidade;

• PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: missão e visão, comunicação e propósitos.

( Medeiros e Andrade, 2007)

• Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

PERSPECTIVAS FUTURAS (Karin Parodi - CEO da Career Center – Harvad Business Review –JAN/15):

• Engajar é um dos grandes desafios das organizações no que se refere à gestão de pessoas e à obtenção de resultados superiores. Existe um mundo novo, trazendo obstáculos também nunca vistos. Uma rotina exaustiva, formada por novas tendências, cenários em transformação constante, novas demandas chegando a uma velocidade jamais vista. Toda essa complexidade faz parte do dia a dia das organizações e das pessoas;

• A cobrança é cada vez maior. E de todos os lados. Os profissionais são chamados a abraçar e a implementar as mudanças e ao lado dos colaboradores mais maduros há uma nova tribo, mais jovem, totalmente adaptada e motivada com o novo. Entrelaçadas no desenvolvimento das atividades e na busca do cumprimento das metas, essas pessoas dividem responsabilidades, angústias e desafios;

( Medeiros e Andrade, 2007)

FECHAMENTO:

Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo

Mudanças

Oportunidades

Conhecimento

• Vida pessoal;

• Vida profissional;

• Velocidade das mudanças

• Medos e desafios;

• Crescimento;

• Simplicidade X Tecnologia

• Continuidade, aplicação;

• Resiliência;

• Impactos da Tecnologia

Obrigada!

Parceiros são aqueles com quem produzimos riquezas, somamos competências, trocamos experiências e cooperamos na direção de um interesse comum”

(Ed René Kivitz)

“Tente uma, duas, três e se possível tente a quarta, a quinta e quantas vezes for necessário.

Só não desista nas primeiras tentativas, a persistência é amiga da conquista. Se você quer chegar a onde a maioria não chega, faça o que a maioria não faz”

(Bill Gates)

[email protected] - (011) 98338-6519

• Maria Adriana Falcão de Abreu Araujo