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1 Direção-Geral da Comunicação Unidade de Acompanhamento da Opinião Pública Bruxelas, 21 de agosto de 2013 Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB79.5) «A UM ANO DAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2014» Parte institucional RESUMO ANALÍTICO Cobertura: UE28 (27 624 cidadãos europeus) População: Europeus com idade igual ou superior a 15 anos Metodologia: Frente a frente (CAPI) Trabalho de campo: 7-23 de junho de 2013 (TNS Opinion) INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 2 A. QUE REPRESENTA A UE: A LIBERDADE DE CIRCULAR, A PAZ E A MOEDA ÚNICA… ..................................................................................................................... 18 B. A IDENTIDADE DOS EUROPEUS............................................................................ 24 C. COMO REFORÇAR O SENTIMENTO DE CIDADANIA EUROPEIA? ................. 33 D. ESTABELECER UMA LIGAÇÃO E PERTENCER À UE ........................................ 36 E. A MINHA VOZ CONTA ............................................................................................. 47 F. O FUNCIONAMENTO DA DEMOCRACIA ............................................................. 55 G. A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA ................................ 61 H. O INTERESSE PELAS POLÍTICAS EUROPEUS ATUALMENTE E NO FUTURO ...................................................................................................................................... 70 I. INTEGRAÇÃO EUROPEIA ........................................................................................ 76 J. A UNIÃO EUROPEIA EM 2025 ................................................................................. 82

Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB79.5) «A UM ANO … · Por fim, quando questionados sobre o que poderia reforçar o sentimento de serem um cidadão europeu, a prioridade

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Direção-Geral da ComunicaçãoUnidade de Acompanhamento da Opinião Pública

Bruxelas, 21 de agosto de 2013

Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB79.5)

«A UM ANO DAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2014»Parte institucional

RESUMO ANALÍTICO

Cobertura: UE28 (27 624 cidadãos europeus)População: Europeus com idade igual ou superior a 15 anosMetodologia: Frente a frente (CAPI)Trabalho de campo: 7-23 de junho de 2013 (TNS Opinion)

INTRODUÇÃO .........................................................................................................................2

A. QUE REPRESENTA A UE: A LIBERDADE DE CIRCULAR, A PAZ E A MOEDAÚNICA… .....................................................................................................................18

B. A IDENTIDADE DOS EUROPEUS............................................................................24

C. COMO REFORÇAR O SENTIMENTO DE CIDADANIA EUROPEIA? .................33

D. ESTABELECER UMA LIGAÇÃO E PERTENCER À UE........................................36

E. A MINHA VOZ CONTA .............................................................................................47

F. O FUNCIONAMENTO DA DEMOCRACIA .............................................................55

G. A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA ................................61

H. O INTERESSE PELAS POLÍTICAS EUROPEUS ATUALMENTE E NO FUTURO......................................................................................................................................70

I. INTEGRAÇÃO EUROPEIA........................................................................................76

J. A UNIÃO EUROPEIA EM 2025 .................................................................................82

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ADVERTÊNCIA

Devido ao facto de a adesão da Croácia ter acontecido em 1 de julho de 2013, ou seja, 8 diasantes do fim do trabalho de campo do presente inquérito, algumas perguntas destinadas aeste país foram ligeiramente alteradas com vista a que estes resultados pudessem sereficazmente inseridos neste inquérito Eurobarómetro.

INTRODUÇÃO

A um ano das eleições europeias de 2014, o presente inquérito EB/PE visa quantificar aperceção que os europeus têm do projeto europeu, da União Europeia e das perspetivasoferecidas pelas eleições europeias a realizar de 22 a 25 de maio de 2014.

O presente inquérito dá continuidade ao EB/PE de junho de 2012 («A dois anos das eleiçõeseuropeias de 2014» EB/PE77.4). O trabalho de campo realizou-se entre os dias 7 e 23 dejunho de 2013. O inquérito foi levado a cabo pela TNS Opinion nos 28 países da UE, comentrevistas frente a frente a 27 624 cidadãos. Os resultados são apresentados quer à escala daUE28 no tocante às perguntas novas, quer sob a forma de tendências da UE27.

Além disso, o presente inquérito do PE foi complementado com um determinado número deperguntas publicadas no âmbito do Eurobarómetro Standard (EB79.3) publicado em 23 dejulho de 2013 pela Comissão Europeia.

A síntese hoje publicada é predominantemente de caráter institucional. Trata-se daprimeira de uma série de três análises cuja publicação será faseada até final de outubro.A segunda análise centrar-se-á na situação económica e social, bem como nas reformas emcurso em matéria orçamental, bancária e fiscal. A terceira análise será o tradicional barómetroparlamentar, mais especificamente consagrado à perceção que os europeus têm doParlamento Europeu.

Como sucede com todos os inquéritos desta natureza, convém salientar que a média europeiaé ponderada e que os seis Estados-Membros mais populosos representam cerca de 70 %nesta média.

O contexto europeu

Como vem acontecendo desde há 6 anos, o contexto europeu em que se inscreve esteEurobarómetro está, antes de mais, marcado pelas consequências da crise monetária,financeira, económica e social.

É provável que a ocorrência de alguns acontecimentos contextuais nas semanas queprecederam o inquérito, ou durante o próprio inquérito, tenha influenciado as respostas daspessoas entrevistadas.

Assim, no mês de junho, o Eurostat publicou as estatísticas relativas à evolução dodesemprego e do PIB nos Estados-Membros, que não se revelaram positivas, e o BancoMundial reviu em baixa as previsões de crescimento global para 2013.

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Além do mais, no decurso deste período, a situação política em diversos países da UE foimarcada por alguns períodos de turbulência e por alterações políticas: eleição presidencial emItália e mudança de governo; primeiras eleições europeias na Croácia; eleições regionais oulocais na Áustria, no Reino Unido, na Letónia e em Itália; manifestações de rua,nomeadamente na Bulgária e na Grécia; mudança de primeiro-ministro na República Checa,etc.

As tendências ao longo do tempo

Ao longo dos inquéritos realizados, e sobre uma grande variedade de temas, observam-sealgumas tendências de fundo que se vêm afirmando.

A primeira tendência diz respeito à crescente polarização da opinião pública. Encontrando-se a União Europeia cada vez mais no centro dos debates nacionais, a percentagem deeuropeus que não tem opinião sobre a sua natureza ou sobre as suas atividades tende adiminuir ao longo dos inquéritos.

A segunda tendência prende-se com o facto de a análise dos resultados das zonas euro e nãoeuro vir confirmar que existem verdadeiras clivagens relativamente a determinadostemas. A título de exemplo, se considerarmos um dos elementos constitutivos da identidadeeuropeia, o euro, constata-se que a zona euro e a zona não euro estão separadas por 27 pontospercentuais. Recorde-se que, na média da UE, a zona euro representa 64 % e a zona nãoeuro 36 %. Por último, há que salientar algumas constantes sociodemográficas.

O sentimento de pertença por parte dos homens em relação à UE é mais forte do que odas mulheres. O mesmo se aplica aos meios mais abastados, com mais estudos.

Pelo contrário, as categorias menos favorecidas são mais numerosas a considerar queo seu país não beneficiou do facto de pertencer à União Europeia.

Os mais jovens são os que têm um sentimento europeu mais vincado e são os maisnumerosos a considerar que a sua voz conta na UE.

Nota: O leitor encontrará um anexo na presente síntese dedicado a uma análisesociodemográfica detalhada relativamente a um determinado número de perguntas.

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Principais ensinamentos

Para os europeus, os resultados mais positivos da UE são a livre circulação e a paz entreos Estados-Membros, que conseguem uma maioria absoluta. O euro vem em terceirolugar, mencionado por um quarto dos inquiridos.

A propósito da identidade europeia, há que realçar três pontos essenciais.

Desde logo, é o euro que encabeça os elementos constitutivos da identidade europeiacom diferenças muito fortes entre a zona euro e a zona não euro. É seguido de muitoperto pelos valores da liberdade e depois, muito atrás, pela história e a cultura.

Sobre o sentimento de identidade, desta vez a maioria dos europeus sente-se «nacionale europeu» e mais de um terço «unicamente nacional». A percentagem de europeusque se sente «nacional e europeu» aumentou ligeiramente desde o inquérito realizado emjunho.

Por fim, quando questionados sobre o que poderia reforçar o sentimento de serem umcidadão europeu, a prioridade é dada aos temas ligados à vida quotidiana: um sistemade proteção social europeu harmonizado, a liberdade de estabelecimento em qualquerpaís da UE aquando da reforma, etc.

O sentimento de ligação dos cidadãos europeus à UE está a crescer ligeiramente,chegando quase a uma maioria absoluta. Sem surpresas, é contudo muito inferior àligação que sentem à sua cidade/vila, à sua região ou ao seu país, que são mencionadospor cerca de nove em cada dez inquiridos.

Por outro lado, o sentimento de que pertencer à UE é algo positivo é largamentemaioritário. Trata-se de uma constante desde 1973, altura em que a pergunta já constavado primeiro Eurobarómetro.

Quase quatro em cada dez europeus consideram que a sua voz conta na UE. E umamaioria absoluta considera que a sua voz conta no seu país ou que a voz do seu país contana UE.

Que pensam os europeus acerca do funcionamento da democracia?

Uma maioria absoluta de europeus considera-se satisfeita com o funcionamento dademocracia no seu país e mais de quatro em cada dez europeus a nível da UE. Sobreeste último ponto, convém contudo salientar que uma maioria pouco expressiva deeuropeus não se considera satisfeita.

Tal como há um ano, foi testada uma inovação fundamental do Tratado de Lisboa juntodas pessoas entrevistadas: trata-se do novo modo de eleição do presidente da ComissãoEuropeia.

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Os europeus sentir-se-iam mais incentivados a ir às urnas do que atualmente «se asgrandes famílias europeias apresentassem, com base num programa comum, umcandidato ou uma candidata ao cargo de presidente da Comissão Europeia». Umamaioria absoluta respondeu positivamente.

E, num futuro próximo, os cidadãos europeus seriam favoráveis à eleição direta doPresidente da Comissão Europeia. Sem ambiguidade, sete em cada dez respondem sim.

E por que razões? Porque, no seu entender, as decisões da UE seriam mais legítimas eeste processo reforçaria a democracia no seio da UE.

Interesse limitado pelos assuntos europeus no presente, mas com tendência aaumentar no futuro.

De facto, uma maioria absoluta de pessoas entrevistadas declara não estar interessada nasquestões de política europeia. Ao passo que pouco mais de quatro em cada dez inquiridosse declaram interessados.

Em contrapartida, relativamente a 2025, uma clara maioria considera que os cidadãosestarão mais envolvidos do que atualmente nos assuntos europeus.

No que diz respeito à integração europeia:

Sobre a questão de fundo, mais de sete em cada dez europeus pensam que aquilo queos une é mais importante do que aquilo que os separa.

Sobre o ritmo de integração, estão divididos praticamente na mesma proporção entreaqueles que consideram que todos os Estados-Membros devem avançar ao mesmo tempoe aqueles que, pelo contrário, defendem a ideia de que se pode avançar a ritmosdiferentes.

Os desafios a enfrentar em 2025 são acima de tudo socioeconómicos. A luta contra odesemprego, as desigualdades sociais e a dívida pública dos Estados-Membros são os quesurgem em primeiro lugar nos principais desafios a enfrentar pelos europeus.

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Resultados

1. O que representa a UE: a liberdade de circulação, a paz e a moeda única…

Os resultados da UE percecionados como os mais positivos

Para os europeus, os dois resultados mais positivos da construção europeia são alivre circulação (56 %, +4) e a paz entre os Estados-Membros (53 %, +3).

O euro encontra-se na terceira posição (24 %), mas com grandes diferenças entre azona euro (31 %) e a zona não euro (12 %). O programa Erasmus (23 %) aparece aseguir.

O que a UE representa pessoalmente

Foi perguntado aos europeus «o que representa a UE para si pessoalmente»: aliberdade de viajar (42 %) e o euro (33 %), temas com conotação positiva ou neutra,são os mais mencionados, mas 25 % também respondem a paz.

Contudo, convém observar que dois resultados com conotações negativas apresentampercentagens significativas: para 27 %, a UE representa um desperdício de dinheiro e,para 24 %, uma burocracia.

2. A identidade dos europeus

Foram feitas várias perguntas sobre o sentimento de identidade, a evolução dessesentimento, bem como sobre os elementos constitutivos da identidade europeia.

Os resultados globais demonstram que existem diferenças significativas entre a zonaeuro e a zona não euro. A análise também deve ser feita país a país, dado que asdiferenças em pontos percentuais podem ser significativas.

O sentimento de identidade «nacional e europeu» é maioritário

À pergunta «como é que se vê num futuro próximo?», os europeus respondem:

Nacional e europeu 49 % (+6) Unicamente nacional 38 % (-6) Europeu e nacional 7 % (+1) Unicamente europeu 3 % (-1)

Observa-se um aumento considerável do número de respostas «nacional eeuropeu».

o A nível nacional, verificam-se diferenças vincadas entre osEstados-Membros.

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Assim, a propósito do sentimento «unicamente nacional», os resultados noReino Unido chegam aos 60 % face aos 33 % de «nacional e europeu». Estesentimento também se encontra muito desenvolvido na Irlanda com,respetivamente, 53 % e 31 % e no Chipre com 51 % e 38 %.

Pelo contrário, em Malta, 66 % dos inquiridos declara-se «nacional e europeu»e 26 % «unicamente nacional». Os resultados são idênticos na Eslováquia com62 % e 27 %, respetivamente.

o Diferenças significativas entre a zona euro e a zona não euro

Sobre o sentimento «unicamente nacional»:zona euro 33 %; zona não euro 47 %.

Sobre o sentimento «nacional e europeu»:zona euro 54 %; zona não euro 42 %.

o Uma clivagem sociodemográfica significativa

Os inquiridos mais numerosos que se veem «unicamente nacional»: As mulheres (40 %) são mais numerosas do que os homens (35 %). Verifica-se o mesmo para os desempregados (44 %) e para os reformados

(46 %).

Pelo contrário, os quadros (61 %) e aqueles que ainda são estudantes (58 %)são os que se sentem mais «nacional e europeu».

A evolução do sentimento de identidade

o A maioria dos inquiridos (44 %) considera que os seus concidadãos sesentem «mais europeus» do que há 10 anos. Pelo contrário, 27 % consideraque os nacionais do seu país são muito menos europeus do queanteriormente.

Os mais numerosos a ver os seus concidadãos «mais europeus» do que há 10anos são os letões, os suecos (ambos 72 %), os estónios e os polacos (ambos68 %) e os malteses (67 %), seguidos dos eslovacos (65 %).

Aqueles que consideram que os seus concidadãos se sentem «menoseuropeus» do que há 10 anos são sobretudo os gregos (50 %), os britânicos(47 %), os franceses (40 %) e os cipriotas (35 %).

o Os inquiridos da zona não euro são mais numerosos (49 %) do que os da zonaeuro (41 %) no que toca a pensar que os seus concidadãos são mais europeusdo que anteriormente.

o Em termos sociodemográficos, são os jovens (51 %), os quadros (58 %) e aspessoas com mais habilitações (53 %) a considerarem em maior número queos seus concidadãos se sentem mais europeus do que anteriormente.

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Elementos constitutivos da identidade europeia

Quais são, para os europeus, os elementos que mais contribuem para criar aidentidade europeia?

o Destacam-se claramente dois elementos.

Desde logo, o euro é o mais mencionado com 42 % (-1), mas com grandesdiferenças entre a zona euro (51 %) e a zona não euro (24 %).

A nível nacional, comparando com junho de 2012, importa sublinhar que emalguns dos países mais afetados pela crise, a resposta «o euro» decresceusignificativamente: é o caso da Espanha e da Grécia (-9 nos dois países), emItália (-7) e na Irlanda (-6).

Em seguida, surgem os valores da democracia e da liberdade com 40 % (-5).

o Seguem-se três elementos estreitamente ligados entre si, embora a grandedistância. Trata-se de:

A história 27 % (+1) A cultura 26 % (-1) A geografia 23 % (-4)

3. Como reforçar o sentimento de cidadania europeia?

Em pleno ano europeu da cidadania, é interessante sondar os europeus sobre o quereforçaria o seu próprio sentimento de cidadania europeia.

Os inquiridos evocam acima de tudo temas ligados à sua vida quotidiana. Éefetivamente o que se verifica nos primeiros 5 temas, cujo primeiro se destaca claramentedos outros:

Um sistema de proteção social europeu harmonizado 41%

O direito de estabelecimento em qualquer país da UE ede poder receber diretamente nesse país a sua reforma

A generalização do reconhecimento dos diplomas 31%

A criação de serviços europeus de intervenção de emergência 24 %para lutar contra as catástrofes naturais

Um bilhete de identidade europeu complementar ao bilhete 24%de identidade nacional

O direito de votar em todas as eleições no Estado-Membro 23 %onde se reside, mesmo que não se seja um cidadão desse país

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A respeito do primeiro, terceiro e quinto temas, existem diferenças consideráveis entre azona euro e a zona não euro, podendo estas chegar até 9 pontos percentuais.

4. Ligação e pertença à UE

A um ano das eleições europeias de 2014, pareceu útil quantificar não somente osentimento de ligação que os europeus têm face à UE, mas também o benefício que oseu país teve ou não pelo facto de pertencer à UE.

Qual o sentimento de ligação à UE?

A análise das respostas demonstra que o sentimento de ligação é mais vincado faceao próprio país (91 %), assim como face à sua cidade, vila ou região (88 %). É muitomenos vincado relativamente à UE: 48%.

o Contrariamente ao que se verifica nas outras perguntas, observam-se muito poucasdiferenças entre a zona euro e a zona não euro.

o A nível nacional, as diferenças entre os países com maior e menor ligação à UEpodem chegar aos 52 pontos percentuais:

Os europeus mais numerosos a manifestarem uma ligação à UE encontram-se noLuxemburgo (74 %), na Bélgica (61 %), na Letónia e na Polónia (ambos com 59 %).

Os menos numerosos a manifestarem uma ligação à UE encontram-se em Chipre(22 %), na Grécia (29 %) e no Reino Unido (33 %).

o Em termos sociodemográficos, verificam-se as tradicionais clivagens:

As mulheres são mais numerosas (52 %) do que os homens (49 %) no que toca adeclararem «maior ligação».

As pessoas com mais habilitações são as mais numerosas a declararem «sentirem-seligadas»: os que ainda são estudantes (55 %) e os que terminaram os seus estudos commais de 20 anos (57 %).

Pertencer à UE é algo bom ou algo mau?

As respostas à pergunta que pretende saber se pertencer à UE é algo bom ou algomau permanecem bastante estáveis: 50 % dos inquiridos (= em relação a junho de2012) considera que é «algo bom», 31 % «nem bom nem mau» (=), 17 % «algomau» (+1).

o No seio da zona euro, perfazem 52 % os inquiridos que consideram que se trata de«algo bom» e 45 % na zona não euro.

o A nível nacional, observam-se grandes variações num ano:

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O aspeto positivo de pertencer à UE regista uma grande subida em Malta (+14), naLituânia (+12) e na Irlanda (+10).

Pelo contrário, regista uma grande queda em vários países: na Grécia (-11), nos PaísesBaixos e em Chipre (-8), no Luxemburgo (-7) e em França (-6).

o A nível sociodemográfico, verificam-se as mesmas clivagens que para a perguntaanterior.

São os jovens quem mais considera que pertencer à UE é algo positivo 57 %, os queainda são estudantes 64 % e os quadros dirigentes 67 %. São apenas 44 % osoperários e 41 % os desempregados que têm a mesma opinião.

Existem ou não benefícios em pertencer à UE?

o Observa-se a mesma estabilidade na média europeia sobre os benefícios de pertencerà UE: 54 % (+2) das pessoas entrevistadas considera que o seu país «beneficiou» e37 % (=) que «não beneficiou».

o Os benefícios de pertencer à UE são considerados como mais importantes na zona nãoeuro (57 %) do que na zona euro (53 %).

o A nível nacional, as variações são muito vincadas. As diferenças podem chegar aos 52pontos percentuais: os resultados variam entre os 80 % na Lituânia e os 28 % emChipre. As evoluções positivas mais acentuadas desde a primavera de 2011 sãoobservadas em Malta (77 %, +18 pontos percentuais em relação a maio de 2011), naAlemanha (61 %, +13) e na Lituânia (80 %, +13). A queda mais significativa foiobservada em Chipre (28 %, -20).

5. A minha voz conta

O indicador «a minha voz conta» foi quantificado segundo três dimensões: a voz domeu país na UE, a minha voz no meu país e a minha voz na UE.

Os resultados apresentados a seguir demonstram uma tendência interessante queconvém sublinhar. Verifica-se que, em relação ao inquérito anterior, as evoluções noseio dos Estados-Membros mantêm as suas tendências, seja em termos de subida oude queda, e isso acontece tanto para «a minha voz conta» no meu país como no seioda UE.

A minha voz conta na UE:

39 % dos europeus considera que «a minha voz conta na UE», sentimento emligeira queda (-3) em relação a junho de 2012.

o A nível nacional:

As quedas mais significativas são: em França (40 %, -17), nos Países Baixos(49 %, -13), na Dinamarca (62 %, -11), na Eslováquia (34 %, -9), na Eslovénia(40 %, -8).

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As subidas mais significativas foram observadas: na Lituânia (37 %, +7), naIrlanda (42 %, +6), em Itália (30 %, +6), na República Checa (25 %, +5).

A minha voz conta no meu país:

O número de europeus que considera que a sua voz conta no seu país é maior do que onúmero de europeus que considera que a sua voz conta na UE.

Assim, 58 % (=) dos inquiridos considera que a sua voz conta no seu país e 40 %(=) considera o contrário.

o A nível nacional, os resultados confirmam a análise anterior:

As quedas mais acentuadas foram observadas nos Países Baixos (77 %, -10), naEslovénia (64 %, -8), em França (76 %, -8), na Estónia (54 %, -5) e naEslováquia (53 %, -5).

As subidas mais acentuadas dizem respeito aos seguintes países: Malta (70 %,+13), Lituânia (32 %, +12), República Checa (42 %, +8) e Itália (31 %, +7).

A voz do nosso país conta na UE:

62 % (-3) dos europeus considera que a voz do seu país conta na UE, 34 % (+3)não considera o mesmo.

Paradoxalmente, alguns dos países mais afetados pela crise têm uma atitude inversa:

A Grécia (21 %, -11) e Chipre (28 %, -18) são os dois países onde estesentimento regista a maior queda. É também de referir uma queda muitosignificativa em França, não obstante o nível muito elevado (80 %, -10).

Pelo contrário, a Irlanda é o país onde esse sentimento regista o maior aumento(59 %, +13).

Como «fazer com que a minha voz seja ouvida» pelos decisores da UE? Desde logo,votando.

A dez meses das eleições europeias de 2014, qual é a melhor forma de fazer com que«a minha voz» seja ouvida a nível da UE? A resposta prioritária está diretamenteligada ao exercício do direito de voto.

o Assim, maciçamente, os europeus respondem «votar nas eleições europeias»com 57 % (=).

Todavia, convém novamente analisar este resultado por Estado-Membro. Com efeito,49 pontos percentuais separam o país onde a percentagem de respostas é maiselevada, a Dinamarca (82 %) e o país onde é menos elevada, a Lituânia (33 %).

o Muito atrás, os europeus colocam:

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A iniciativa dos cidadãos 20% Escrever ao seu deputado europeu 17% Escrever diretamente às instituições europeias 14% Contribuir para a atividade das ONG 12% Participar nos debates dos sítios Web ou dos meios de comunicação

social das instituições europeias 12% Inscrever-se num sindicato 10% Ser membro de uma associação de consumidores 10%

6. O funcionamento da democracia

A um ano das eleições europeias, perguntou-se aos cidadãos europeus qual era o seusentimento em relação ao funcionamento da democracia no seu país e na UE.

As respostas demonstram que estão mais satisfeitos à escala do seu país do que àescala da UE.

A nível dos Estados-Membros:

Os inquiridos que se declaram satisfeitos com o funcionamento da democracia noseu país representam 52 % (+3) e os que se declaram insatisfeitos 46 % (-3).

No entanto, observa-se grandes variações no nível de satisfação no seio dosEstados-Membros. Estas chegam a ser de 75 pontos percentuais…

É entre os países mais afetados pela crise que se observa um menor número decidadãos satisfeitos: 14 % em Portugal, 19 % na Grécia, 27 % em Espanha, 33 % noChipre e 35 % em Itália.

A nível da União Europeia:

Os europeus que se declaram satisfeitos com o funcionamento da democracia noseio da UE representam 44 % (=) e os que se dizem insatisfeitos 46 % (+1).

o O grau de satisfação é claramente diferente entre a zona euro (42 %) e a zonanão euro (50 %). Observa-se a existência das mesmas diferenças relativamente àinsatisfação: zona euro 49 %, zona não euro 38 %.

o A nível nacional, constata-se o mesmo que anteriormente: os cidadãos dequase todos os países mais afetados pela crise são os menos satisfeitos: Portugal14 %, Grécia 23 %, Chipre 29 %, Espanha 29 % e Itália 39 %.

A nível sociodemográfico, é importante sublinhar que os jovens com idadescompreendidas entre os 15 e os 24 anos (55 %) são os mais numerosos a declararem-se satisfeitos com o funcionamento da UE, ao passo que os desempregados (53 %) sãoos mais numerosos a declararem-se insatisfeitos.

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7. A eleição do presidente da Comissão Europeia

A eleição indireta do Presidente da Comissão Europeia pelos europeus

Em 2014, pela primeira vez, os Estados-Membros deverão ter por base os resultadosdas eleições europeias para propor um candidato à Presidência da Comissão Europeia,que deverá ser eleito pelo Parlamento Europeu.

É interessante analisar se, sim ou não, os europeus estarão interessados emcontribuir indiretamente para a eleição do presidente da Comissão.

Pela segunda vez desde junho de 2012 (EB/PE77.4), foi feita a seguinte pergunta:

«Imagine que, nas próximas eleições europeias, as grandes famílias europeiasapresentam, com base num programa comum, um candidato ou uma candidata aocargo de Presidente da Comissão Europeia. Os cidadãos de todos osEstados-Membros participariam assim indiretamente na eleição do presidente daComissão Europeia em caso de vitória da sua família política nas eleições europeias.

Será que este quadro o/a incitaria mais do que hoje a ir votar?»

Tal como no ano anterior, foi uma maioria absoluta de inquiridos que declarouque esta perspetiva os incitaria mais a ir votar: 55 % (+1) respondeafirmativamente, 36 % (=) responde negativamente e 9 % que não sabe.

o Não existe praticamente nenhuma diferença entre a zona euro (56 %) e a zona nãoeuro (55 %).

o A nível nacional, as respostas percentualmente mais elevadas encontram-se naIrlanda (66 %), em Malta (65 %), na Roménia (64 %), na Suécia, na Áustria e naAlemanha (62 % cada país). Os países menos favoráveis a esta perspetiva são aEstónia 43 %, Portugal e a Eslovénia 44 % e a Finlândia 45 %.

o É na Polónia (61 %) e em Malta (65 %) que se observam as evoluções maissignificativas com +13 pontos percentuais em cada um destes países.

Rumo à eleição direta do presidente da Comissão Europeia?

o Apoio à hipótese de, no futuro, haver uma eleição direta do presidente daComissão Europeia.

Dado que existe um amplo debate sobre o futuro da UE, pareceu interessante,relativamente a este ponto específico, avaliar se os europeus estariam dispostos a darmais um passo em frente no processo da eleição do Presidente da Comissão. Foi poresta razão que lhes foi feita a seguinte pergunta:

«Seria favorável ou contra a que, num futuro próximo, o Presidente da ComissãoEuropeia fosse eleito diretamente pelos cidadãos europeus?»

Uma maioria muito expressiva é favorável (70 %) face aos 17 % que são contra.13 % dos inquiridos não se pronunciam.

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Existe apenas uma ligeira diferença entre a zona euro e a zona não euro.

A nível nacional, a diferença máxima é da ordem dos 20 pontos percentuais:57 % na Finlândia e na Bulgária e 77 % na Áustria.

o Razões para o apoio:

É por razões ligadas ao desenvolvimento da democracia e da cidadania que amaioria dos europeus apoia a hipótese de uma eleição direta do Presidente daComissão.

Com efeito, os europeus respondem que as principais razões pelas quais seriamfavoráveis à eleição direta do Presidente da Comissão Europeia são:

As decisões da UE seriam mais legítimas aos olhos dos europeus 31% Reforçaria a democracia no seio da UE 30% A UE falaria a uma só voz a nível internacional 27% Reforçaria o sentimento de ser um(a) cidadão(ã) europeu(ia) 26 % Reforçaria a ligação entre a UE e os seus cidadãos 26% Daria um rosto à UE 11%

8. O interesse pelas políticas europeias atualmente e no futuro

O interesse pelos assuntos europeus entre os dois inquéritos diminuiu de maneirasignificativa. Em contrapartida, os inquiridos consideram que os europeus estão maisenvolvidos nos assuntos europeus em 2025.

Podemos interrogar-nos se esta quebra de interesse não se fica a dever à diferençaentre os contextos em que se realizaram os dois inquéritos. Aquando do trabalho decampo do barómetro parlamentar (meados de novembro a início de dezembro de2012), a UE esteve no centro da atualidade graças aos debates muito controversossobre a programação do orçamento da UE, o seu conteúdo e o seu montante, assimcomo sobre a união bancária.

Nível de interesse em queda face às políticas europeias

Em junho de 2013, 43 % (-8) dos inquiridos afirma estar interessado naspolíticas europeias, ao passo que 56 % (+8) afirma o contrário.

A Roménia foi o único Estado-Membro em que o nível de interesse dos cidadãosaumentou (33 %, +3). Na República Checa manteve-se nos 25 % (=).

Pelo contrário, nos outros 25 Estados-Membros o interesse pelas políticas europeiasdiminuiu. As quedas mais acentuadas observam-se na Suécia (49 % interessados, -16), no Luxemburgo (51 %, -16), em Chipre (38 %, -15) e em França (36 %, -13).

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Os europeus estarão mais envolvidos em 2025

Questionados sobre o envolvimento dos cidadãos em 2025, 42 % dos europeusconsidera que estarão «mais envolvidos», 20 % que estarão «menos envolvidos» e30 % nem mais nem menos envolvidos.

o Aqueles que mais consideram que os cidadãos europeus estarão «mais envolvidos»no futuro são os alemães (60 %), os irlandeses (53 %) e os malteses (52 %).

o Pelo contrário, aqueles que menos consideram que os cidadãos europeus estarão«mais envolvidos» são os cipriotas (24 %), os gregos (32 %), os polacos (33 %) e osbritânicos e os franceses (34 % cada país).

9. Integração europeia

As perguntas anteriores centraram-se nomeadamente no sentimento dos europeus faceà UE, no papel que estes pretendem desempenhar na UE, na natureza da democracia enas suas implicações presentes e futuras nos assuntos da UE.

A presente secção tenta, por um lado, quantificar as ligações que unem ou separam oscidadãos dos Estados-Membros da UE e, por outro, avaliar a sua perceção acerca doritmo de integração.

Aquilo que une os europeus é mais forte do que aquilo que os separa

Para obter uma resposta quanto a esta problemática, foi-lhes feita a seguinte pergunta«aquilo que aproxima os cidadãos dos diferentes Estados-Membros é mais forte doque aquilo que os separa».

E a resposta foi muito clara: 72 % dos inquiridos considera que «aquilo queaproxima os cidadãos» dos diferentes Estados-Membros é mais forte do que«aquilo que os separa», ao passo que 20 % tem opinião contrária.

o Ainda que o resultado seja muito elevado nas duas zonas, constata-se que é maispositivo na zona não euro (76 %) do que na zona euro (71 %).

o A nível nacional, a percentagem de inquiridos que concorda nunca é inferior a 56 %,percentagem em Espanha (-15), sendo o máximo 87 % na Finlândia (+4).

Os europeus dividem-se quanto ao ritmo da integração

Ainda em relação ao debate que existe sobre o futuro da UE, põe-se a questão desaber se é preciso avançar sempre em conjunto ou apenas com alguns.

Sobre esta matéria, os europeus encontram-se claramente divididos.

o 46 % dos inquiridos considera que é conveniente aguardar que todos osEstados-Membros estejam prontos antes de intensificar a integração emdeterminadas matérias importantes.

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Este resultado é ligeiramente mais acentuado no seio da zona não euro (47 %) doque na zona euro (45 %).

A nível nacional, as respostas com percentagem mais elevada encontram-se emPortugal (70 %), em Chipre (62 %), na Grécia e em Espanha (ambos 58 %), assimcomo na Finlândia (57 %).

Constata-se que são os países mais afetados pela crise que consideram que o ritmo daintegração deve ser o mesmo para todos os Estados-Membros, mas esta é também aopinião de um país nórdico, a Finlândia, país que foi menos afetado pela crise.

As percentagens menos elevadas observam-se na Áustria, na Alemanha e nos PaísesBaixos (35 % cada país), na Bulgária (36 %) e em França (37 %).

o Pelo contrário, 43 % dos inquiridos considera que é necessário avançar sem terde aguardar pelos outros Estados-Membros da UE.

Esta resposta é maioritária em 13 dos 28 Estados-Membros. É mais elevada nosPaíses Baixos (58 %), na Bélgica (56 %), na Dinamarca, na Eslováquia, em França(55 % cada país) e na Alemanha (54 %).

Em sentido inverso, os países menos favoráveis a esta hipótese são Portugal(21 %), Espanha (25 %), Roménia (28 %), Malta (30 %), Chipre (31 %), Grécia,Itália e Bulgária (35 % cada país).

o A nível sociodemográfico, os jovens (49 %) são os mais favoráveis à ideia deavançar em conjunto, ao passo que os quadros (53 %) e aqueles que deixaram deestudar com 20 anos ou mais (50 %) são aqueles que mais desejam avançar a ritmosdiferentes.

10. A União Europeia em 2025

A parte institucional do presente inquérito Eurobarómetro do Parlamento Europeutermina com uma questão sobre os principais desafios que se colocam à UE e aos seusEstados-Membros com vista a enfrentarem o futuro.

No contexto da crise que abala o mundo e em particular a UE desde 2007, sãoincontestavelmente os temas socioeconómicos que mais concretizam as inquietações doseuropeus.

Os cinco primeiros temas são:

Desemprego (55 %) Desigualdades sociais (33 %) Dívida pública dos Estados-Membros (32 %) Acesso dos jovens ao emprego (29 %) Envelhecimento da população (24 %)

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o É de referir que, a nível nacional, a resposta «desemprego» é mencionada por 79 %dos cidadãos em Espanha, 74 % em Chipre, 73 % na Grécia, 69 % na Irlanda e 68 %em Portugal e na Croácia.

o As «desigualdades sociais» são mais mencionadas em Portugal, na Bulgária e naEstónia (47 % cada país).

o Quanto à resposta «redução da dívida pública nos Estados-Membros», é na Áustria ena Alemanha (50 % cada país) que atinge o seu máximo.

Unidade do Acompanhamento da Opinião PúblicaJacques Nancy +32 2 284 24 [email protected]

18

A. QUE REPRESENTA A UE: A LIBERDADE DE CIRCULAR, A PAZ E AMOEDA ÚNICA…

1. Os resultados da UE percecionados como mais positivos

1) Média europeia

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

19

2) Resultados nacionais

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

20

3) Evoluções nacionais

Os 3 primeiros itens mencionadosEsta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

21

2. O que a UE representa pessoalmente

1) Média europeia

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

22

2) Resultados nacionais

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

23

3) Evoluções nacionais

Os 4 primeiros itens mencionadosEsta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

24

B. A IDENTIDADE DOS EUROPEUS

1. Identidade nacional ou europeia

1) Média europeia

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

25

2) Resultados nacionais

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

26

3) Evoluções nacionais

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

27

2. A evolução do sentimento de identidade

1) Média europeia

28

2) Resultados nacionais

29

3) Quadro de resultados nacionais

30

3. Elementos constitutivos da identidade europeia

1) Média europeia

31

2) Resultados nacionais

32

3) Evoluções nacionais

Os 4 primeiros itens mencionados

33

C. COMO REFORÇAR O SENTIMENTO DE CIDADANIA EUROPEIA?

1) Média europeia

34

2) Resultados nacionais

35

3) Evoluções nacionais

Os 3 primeiros itens mencionados

36

D. ESTABELECER UMA LIGAÇÃO E PERTENCER À UE

1. Qual o sentimento de ligação à UE?

1) Média europeia

* O item «A sua região» é comparado com o EB73 Pr. 2010

37

2) Resultados nacionais

38

3) Evoluções nacionais

39

2. Pertencer à UE é algo bom ou algo mau?

1) Média europeia

40

41

2) Resultados nacionais

Na Croácia, a formulação da pergunta era a seguinte: De uma maneira geral, pensa que o facto de (O NOSSOPAÍS) fazer parte da UE é...?

42

3) Evoluções nacionais

Na Croácia, a formulação da pergunta era a seguinte: De uma maneira geral, pensa que o facto de (O NOSSOPAÍS) fazer parte da UE é...?

43

3. Existe ou não benefício de pertencer à UE?

1) Média europeia

44

45

2) Resultados nacionais

Na Croácia, a formulação da pergunta era a seguinte: Analisando bem as coisas, acredita que (O NOSSO PAÍS)vai ou não beneficiar de pertencer à UE?

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3) Evoluções nacionais

Na Croácia, a formulação da pergunta era a seguinte: Analisando bem a questão, acredita que (O NOSSOPAÍS) vai ou não beneficiar de pertencer à UE?

47

E. A MINHA VOZ CONTA

1. A minha voz conta

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

Na Croácia, a formulação da pergunta era a seguinte: A minha voz contará na UE

49

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Na Croácia, a formulação da pergunta era a seguinte: A voz de (O NOSSO PAÍS) contará na UE

51

3) Evoluções nacionais

Na Croácia, a formulação das perguntas foi a seguinte: A minha voz contará na UE e a voz de (O NOSSO PAÍS)contará na UE

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2. Como «fazer com que a minha voz seja ouvida» pelos decisores da UE? Desdelogo votando

1) Média europeia

53

2) Resultados nacionais

54

3) Evoluções nacionais

Os 3 primeiros itens mencionados

55

F. O FUNCIONAMENTO DA DEMOCRACIA

1. Funcionamento da democracia nos Estados-Membros

1) Média europeia

56

2) Resultados nacionais

57

3) Evoluções nacionais

58

2. Funcionamento da democracia na UE

1) Média europeia

59

2) Resultados nacionais

60

3) Evoluções nacionais

61

G. A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EUROPEIA

1. A eleição indireta do Presidente da Comissão Europeia pelos europeus

1) Média europeia

62

2) Resultados nacionais

63

3) Evoluções nacionais

64

2. Rumo à eleição direta do presidente da Comissão Europeia?

1) Média europeia

65

2) Resultados nacionais

66

3) Quadro de resultados nacionais

67

3. Razões para o apoio

1) Média europeia

Base: aqueles que são favoráveis à eleição direta do presidente da Comissão Europeia

68

2) Resultados nacionais

Base: aqueles que são favoráveis à eleição direta do presidente da Comissão Europeia

69

3) Quadro de resultados nacionais

Base: aqueles que são favoráveis à eleição direta do presidente da Comissão Europeia

70

H. O INTERESSE PELAS POLÍTICAS EUROPEUS ATUALMENTE E NOFUTURO

1. Nível de interesse face às políticas europeias em queda

1) Média europeia

71

2) Resultados nacionais

72

3) Evoluções nacionais

73

2. Os europeus estarão mais envolvidos em 2025

1) Média europeia

74

2) Resultados nacionais

75

3) Quadro de resultados nacionais

76

I. INTEGRAÇÃO EUROPEIA

1. Aquilo que une os europeus é mais forte do que aquilo que os separa

1) Média europeia

77

2) Resultados nacionais

78

3) Evoluções nacionais

79

2. Os europeus dividem-se quanto ao ritmo da integração

1) Média europeia

80

2) Resultados nacionais

81

3) Quadro de resultados nacionais

82

J. A UNIÃO EUROPEIA EM 2025

1. Os desafios prioritários em 2025

1) Média europeia

83

2) Resultados nacionais

84

3) Quadro de resultados nacionais