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ENSINO, APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO NO ENSINO
SUPERIOR
Relatório de atividades
SUMÁRIO
ENSINO, APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR ....................... 4
1 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 4
2 PROGRAMAÇÃO ................................................................................................................ 4
DIA 14/02 – TURNO DA MANHÃ ......................................................................................... 4
1º momento: Apresentação e Introdução ao estudo do Tema (9h às 9h25’) ..................... 4
2º momento: Apresentação das Professoras Ministrantes e da Proposta da Oficina (9h25
às 9h30) ............................................................................................................................... 5
3º momento: Análise/exploração do tema - Didática no Ensino Superior (discussão da
realidade) (9h30 às 11h00) .................................................................................................. 5
4º momento: Exposição Dialogada sobre a partir da Matriz Conceitual (11h às 12h) ..... 6
DIA 14/02 – TURNO DA TARDE........................................................................................... 6
DIA 15/02 – TURNO DA MANHÃ ........................................................................................ 6
1º momento: Problematização sobre o conhecimento que os professores possuem sobre os instrumentos avaliativos mais utilizados na Universidade (retorno aos grupos de
trabalho) .............................................................................................................................. 6
2º momento: elaboração e análise de atividades avaliativas, numa perspectiva formativa,
levando em consideração sua natureza e objetivos (retorno aos grupos de trabalho) ......... 6
3 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS ATIVIDADES................................................................ 7
ANEXOS ................................................................................................................................ 9
SLIDES ................................................................................................................................. 10
CASOS .................................................................................................................................. 16
QUADRO SOBRE OS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS .............................................. 21
4
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
OFICINAS PEDAGÓGICAS DOCENTE
ENSINO, APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR
Local: SALA 332 (CIAC)
Profª. Drª: Joana Áurea Cordeiro Barbosa.
Profª. Drª: Marta Lúcia Celino.
Profª. Drª: Verônica Pessoa da Silva.
Público Alvo: Professores da Universidade Estadual da Paraíba
Área de Abrangência: Humanidades
• Carga Horária: 09 horas
• Datas/horário: 14 de fevereiro (manhã e tarde)
15 de fevereiro (manhã)
1 OBJETIVOS Geral: Problematizar sobre os processos de ensino, aprendizagem e avaliação, a fim de identificar os
elementos potencializados de práticas docentes exitosas.
Específicos:
a) Conhecer as propostas de organização e desenvolvimento dos processos de ensino, aprendizagem e
avaliação, direcionados pelos professores;
b) Refletir sobre os critérios e os conteúdos das avaliações feitas pelos discentes constantes nos
relatórios CPA/UEPB de 2011;
c) Estudar os instrumentos avaliativos, discutindo perspectivas de regulação do ensino e da
aprendizagem.
2 PROGRAMAÇÃO
DIA 14/02 – TURNO DA MANHÃ
1º momento: Apresentação e Introdução ao estudo do Tema (9h às 9h25’)
❖ Dinâmica do Acróstico
• Número de Participantes: Entre 10 a 25 pessoas
• Tempo Estimado: 25 minutos
5
• Material necessário: Papel ofício, pincéis atômicos coloridos.
• Objetivo: Favorecer apresentação dos participantes, identificando seus saberes prévios
quanto às categorias de análise propostas pela oficina, a saber: Ensino, Avaliação e
Aprendizagem.
• Desenvolvimento: Cada professor(a) receberá uma folha de papel ofício, além de pincéis
atômicos. A palavra deve gerar a escrita de um acróstico, a partir das iniciais da mesma. O
sentido deve evidenciar a apresentação dos participantes. No verso da folha, o participante
deverá escrever seu nome, apelido ou como gosta de ser chamado. Por meio do acróstico, se
definir e apresentar, retratando as características principais.
2º momento: Apresentação das Professoras Ministrantes e da Proposta da Oficina (9h25 às
9h30)
❖ Realizar uma retrospectiva das Oficinas anteriores e elucidar a que esta oficina se propõe.
3º momento: Análise/exploração do tema - Didática no Ensino Superior (discussão da
realidade) (9h30 às 11h00)
❖ Discussão sobre os processos de ensino, aprendizagem e avaliação na universidade.
• Dinâmica: Carrossel das Problematizações
• Desenvolvimento: Por meio de uma metodologia de problematização e construção coletiva, os
participantes seriam divididos em 03 grupos (se forem de 10 a 15 pessoas) e em 05 grupos (se
forem até 25 pessoas).Teríamos 03 ou 05 questões-chaves que ficarão fixas e os demais
participantes, percorrerão dos os grupos, refletindo e registrando suas percepções acerca das
questões postas. São elas:
a) Para 03 Grupos:
1)Que Didática pode favorecer a integração dos processos de ensino e aprendizagem no Ensino
Superior?
2) Quais as maiores dificuldades enfrentadas para tal integração?
3) No contexto da UEPB, quem é o nosso aluno? Quem são os professores?
b) Para 05 Grupos:
4) Que propostas de ensino e de avaliação podem favorecer a organização e o desenvolvimento
da aprendizagem no ensino superior?
5) Como os instrumentos avaliativos podem contribuir para a regulação do ensino e da
aprendizagem autônoma do aluno?
❖ Desenvolvimento: Cada grupo de pessoas permanecerá cerca de 20 minutos refletindo as
questões especificas, cujas respostas serão anotadas e socializadas, posteriormente, pelo escriba
que ficará fixo no grupo. No processo de socialização, serão anotados no quadro, em forma de
painel, os destaques de cada grupo. Após a socialização, será feito um apanhado, com
comentários críticos sobre as verbalizações.
6
4º momento: Exposição Dialogada sobre a partir da Matriz Conceitual (11h às 12h)
❖ Exposição dialogada, com a exploração da Matriz Conceitual (Projeto AVENA), discutindo as
três categorias de análises da Oficina, a saber: AVALIAÇÃO, ENSINO, APRENDIZAGEM.
(Utilização de mapa conceitual)
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DIA 14/02 – TURNO DA TARDE
❖ Orientação para os trabalhos da tarde;
❖ Retomada as discussões sobre as situações apresentadas nos grupos de trabalho;
❖ Estudo de Caso: Retorno aos grupos de trabalho, para leitura, discussão, análise e
parecer sobre os casos (Anexo 2), com base nos relatórios da avaliação do docente pelo
discente nos cursos de graduação da UEPB, referente ao período 2011.1 (início:14h30/
término: 17:00).
*Caso 01: Postura Didático-Pedagógica: Amplitude e Profundidade dos Conhecimentos
*Caso 02: Postura Didático-Pedagógica: Qualidade do Relacionamento com os Alunos
*Caso 03: Postura Didático-Pedagógica: Profissionalismo e Profissionalidade
*Caso 04: Postura Didático-Pedagógica: Empenho e Compromisso com a Docência
Assiduidade e Pontualidade
❖ Exposição dialogada sobre a ética nos processos de Ensino, Aprendizagem e Avaliação
❖ Discussão sobre o Absenteísmo.
Material: Relação entre absenteísmo docente e desempenho escolar[1] 2.mp4
A Saída É Sair dos Trilhos
https://www.youtube.com/watch?v=NFO92TKIFSA
DIA 15/02 – TURNO DA MANHÃ
1º momento: Problematização sobre o conhecimento que os professores possuem sobre os
instrumentos avaliativos mais utilizados na Universidade (retorno aos grupos de trabalho)
❖ Reflexão sobre os instrumentos avaliativos mais utilizados, com base em um quadro sobre
sua utilização: por que usar? Quando usar? Como Usar? E as vantagens e desvantagens de
cada um.
2º momento: elaboração e análise de atividades avaliativas, numa perspectiva formativa,
levando em consideração sua natureza e objetivos (retorno aos grupos de trabalho)
❖ Troca de experiências: Quais os instrumentos que mais utilizo? Por que gosto de utilizar? Quando
dá certo? E quando não dá certo?
❖ Elementos a serem considerados na análise e discussão:
• Possibilidades de feedback
• Ética e justiça na avaliação
• Considerações sobre os saberes prévios dos estudantes
7
• Acompanhamento da aprendizagem
• Práticas de correção
3 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS ATIVIDADES
A oficina em pauta objetivou problematizar os processos de ensino, aprendizagem e
avaliação, a fim de identificar os elementos potencializados de práticas docentes exitosas. Para
tanto, discutimos as propostas de organização e desenvolvimento dos processos de ensino,
aprendizagem e avaliação, direcionados pelos professores de diversas áreas do conhecimento, como
Educação, Saúde, Letras e Artes, Educação Física e Exatas. As reflexões foram pautadas nos
relatórios de avaliação do docente pelo discente do ano de 2011, nos períodos 2011.1 e 2011.2 -1,
possibilitando troca de experiências no que diz respeito às atividades avaliativas que são utilizadas
com frequência pelos docentes da UEPB. A ética, os objetivos e a natureza de tais atividades foram
elencadas e analisadas.
Ao discutirmos o contexto da Universidade, veio à tona a realidade de um alunado oriundo
de escola pública e de cidades circunvizinhas, em sua grande maioria, paraibanos e filhos de
famílias de classes populares. Alguns já assumem um trabalho remunerado, outros pararam de
estudar por um tempo e depois retornam à universidade e, por vezes, para cursar uma segunda
graduação.
Quanto aos docentes, a grande maioria tem a UEPB como única fonte de renda. Alguns
estão se dedicando mais a pesquisa, na pós-graduação, do que ao ensino de graduação. Fato
incentivado pela exigência de produção cientifica que tem gerado pressão sobre os professores. Isso
tem gerado uma certa competitividade entre os docentes, provocando um isolamento acadêmico.
Quanto a prática docente, a realidade aponta para um quadro com pouca experiência no que
diz respeito ao campo da didática, com exceção dos professores do Centro de Educação e das
licenciaturas. Prevalece entre os professores dos bacharelados o conhecimento dos saberes inerentes
a sua profissão, sem um domínio preciso dos aspectos pedagógicos para conduzir a sala de aula. A
necessidade de discutir tais questões desencadeou o interesse e significativa participação nas
discussões sobre os elementos que constituem os processos de ensino, aprendizagem e avaliação.
Os casos analisados remeteram a necessidade de uma reflexão mais aprofundada sobre os
relatórios de avaliação como os professores, ressaltando a importância do compromisso ético na
condução dos trabalhos acadêmicos. É necessário definir propostas que possam oportunizar
estratégias no sentido de estimular a aprendizagem do estudante no ensino superior. Para tanto, os
8
processos de avaliação do docente devem ser repensados, inclusive o questionário que conduz a
avaliação do docente pelo aluno. O mesmo não aborda todos os elementos da prática docente e
ainda pode limitar as considerações do estudante sobre prática do professor, tornando-a, por vezes,
superficiais e sem uma análise pedagógica aprofundada de sua didática. As avaliações devem,
portanto, permitir conhecer o professor no âmbito do seu profissionalismo e do sua
profissionalidade e as necessidades de aprendizagem do aluno.
No processo de avaliação formativa, a questão dos objetivos e elaboração dos instrumentos
avaliativos se mostrou transversal em todas as discussões. Ficou claro que a atividade de avaliação,
aplicada pelo professor, permite conduzir, reconduzir e melhorar o ensino. Pensar a natureza, os
objetivos, as vantagens e desvantagens de tais atividades, contribui para a justiça e a ética na
avaliação, evitando situações conflituosas em que avaliamos sem perceber a aprendizagem do
estudante. A avaliação com objetivos definidos permite acompanhar o aluno, perceber seu nível de
discussão, analisar suas deficiências e tornar-se um ponto de partida para nossa prática.
Quanto a utilização dos instrumentos avaliativos, muitas críticas foram feitas o uso dos
seminários, uma vez que foi considerado menos eficaz do que a prova porque, geralmente, a
avaliação é feita em grupo, os alunos se limitam a ler a sua “parte” e ainda existe a proteção entre os
pares( os colegas tendem se proteger). Os grupos de discussão foram citados como tendo uma
eficácia maior no sentido de acompanhar o desempenho do aluno. As práticas de autoavaliação são
pouco utilizadas, uma vez que precisam de critérios mais claros e definidos, assim como um grau e
confiança entre aluno e professor mais elevado.
A avaliação do processo formativo, vivenciado na oficina, evidenciou a necessidade
formativa no campo da didática, especificamente no âmbito da avaliação da aprendizagem. As
indicações das atividades e das leituras de caráter complementar ressaltaram à necessidade de
continuidade dos estudos, inclusive, com perspectiva da oferta de um Curso de Extensão, a partir do
qual pudéssemos aprofundar o debate acerca do fazer educativo dos docentes que atuam nos Cursos
de Licenciatura e Bacharelado no âmbito da UEPB.
9
ANEXOS
10
SLIDES
Anexo I
11
12
13
14
15
16
CASOS
Anexo II
17
CASO 01
POSTURA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: AMPLITUDE E PROFUNDIDADE DOS
CONHECIMENTOS
O Relatório da Avaliação do Docente pelo Discente nos Cursos de Graduação da
UEPB, referente ao período 2011.1, elaborado pela Comissão Própria de Avaliação –
CPA, apresentou diversos dados que colocam em evidência o papel da Didática na
construção do conhecimento apreendido pelos alunos(as) de um determinado Curso de
Licenciatura da UEPB. Os docentes avaliados no que se refere à postura didático-
pedagógica, na subcategoria amplitude e profundidade dos conhecimentos, obtiveram a
indicação de 06 comentários, o que equivale a 26,08% dos docentes avaliados. Os alunos
demonstram valorizar aqueles professores percebidos como muito inteligentes, que
dominavam amplamente os conhecimentos específicos, e também conhecimentos gerais
que envolvem a formação que tiveram e o orientam na graduação. Os elogios registram
que o trabalho dos docentes, vai além da facilitação da aprendizagem, atingindo
dimensões mais profundas, existenciais e que envolvam a ideia de uma transcendência
às práticas curriculares. Os alunos descrevem que, a partir das atividades acadêmicas
desenvolvidas pelos professores em questão, sentiram-se instigados e incentivados a
produzir para além da disciplina, seja em pesquisas ou artigos, os saberes adquiridos no
processo formativo vivenciado. Destacamos depoimentos como: “muito inteligente talvez
a melhor professora dessa instituição” (sic); “Acho esse professor uma sumidade” (sic),
“…suas aulas eram do mais alto nível” (sic)., “(...) essa professora não enrola, dá o seu
recado e mostra que sabe ensinar” (sic).
Mediante essas reflexões, questiona-se: Quais posturas didático-pedagógicas
interferem na construção de uma aprendizagem autônoma do estudante,
considerando a atuação do professor pautada na amplitude e profundidade dos
conhecimentos ministrados?
FONTE: UEPB (2014).
18
CASO 03
POSTURA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: PROFISSIONALISMO
O Relatório da Avaliação do Docente pelo Discente nos Cursos de Graduação da
UEPB, referente ao período 2011.2 elaborado pela Comissão Própria de Avaliação –
CPA, apresentou diversos dados que colocam em evidência o papel da Didática na
construção do conhecimento apreendido pelos alunos(as) de um determinado Curso de
Graduação da UEPB. Os docentes avaliados no que se refere a categoria
“Profissionalismo” onde, na subcategoria “Empenho e compromisso com a docência”
apareceram nove comentários elogiosos destinados a 4 professores (40%). A fala dos
alunos registram elogios aos professores quanto ao esforço, dedicação e empenho para
que eles possam superar as dificuldades e avançar na sua aprendizagem: “Professor
dedicado, extremamente competente, possuidor de um diálogo bem próximo do aluno.
Todos nós nos sentimos à vontade o que facilitou o processo de aprendizagem” (sic),
“Uma professora maravilhosa, que realmente faz o que gosta e isso é passado pelo
prazer que ela demonstra ao ser PROFESSORA. Deveria servir de exemplo para muitos
que só querem saber do salário no final do mês” (sic). Os alunos referem-se aqueles
professores percebidos como profissionais verdadeiramente empenhados no trabalho
docente, demonstrando responsabilidade com seus compromissos e amor pelo trabalho,
servindo de exemplo para todos. Neste sentido, questiona-se: Que elementos didático-
pedagógicos expressam o profissionalismo docente?
FONTE: UEPB (2014).
19
CASO 04
POSTURA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: EMPENHO E COMPROMISSO COM A
DOCÊNCIA- ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
O Relatório da Avaliação do Docente pelo Discente nos Cursos de Graduação da
UEPB, referente ao período 2011.2 elaborado pela Comissão Própria de Avaliação –
CPA, apresentou diversos dados que colocam em evidência a postura Didático-
Pedagógica na construção do conhecimento apreendido pelos alunos(as) de um
determinado Curso de Graduação da UEPB. Neste caso, destacamos a subcategoria
“Empenho e compromisso com a docência” apareceu em nove comentários elogiosos,
destinados a 7 professores (22,58%), contrastando com 4 professores criticados (12,9%).
Os alunos se referem, nessa subcategoria, aos professores que demonstram
responsabilidade com seu trabalho e amor pela profissão. Essa subcategoria, no entanto,
foi acompanhada de perto, pela crítica à “Assiduidade e pontualidade nas atividades
acadêmicas”, onde surgiram sete comentários, destinados a 6 professores (19,35%) que
segundo os alunos, tinham o hábito de faltar às aulas e/ou chegar atrasado a seus
compromissos acadêmicos. Entendemos que esse indicador de quase 20%, para um item
tão fundamental quanto a assiduidade e pontualidade do professor, deva ser objeto de
discussão no âmbito do próprio Departamento, objetivando minimizar os prejuízos aos
alunos que, por vezes, ficam sem aulas. O absenteísmo1 docente explica, em certa
medida, os baixos resultados na educação pública e é um dos problemas que tem
desafiado a capacidade dos sistemas de ensino no cumprimento do calendário letivo e
1 Sobre absenteísmo docente no Brasil, destacam-se os estudos de Santos (2004) sobre a análise de livros de ponto em
escolas públicas de Recife e de Oliveira (2008), que apresenta os resultados de seu trabalho sobre o absenteísmo em
escola pública da Grande São Paulo. Complementam o modelo conceitual utilizado, os estudos de Machado Soares
(2003), ao enfatizar o absenteísmo do ponto de vista de seu efeito regressivo sobre a eficácia escolar.
20
dos currículos. O descompasso entre o que é ensinado e o padrão utilizado nas
avaliações externas (ENEM, ENADE, etc.), tem relação, em certa medida, com a
incapacidade de os sistemas de ensino assegurarem que os conteúdos estabelecidos no
currículo nacional sejam amplamente abordados. E isto se dá, particularmente, devido à
ausência de professores em sala de aula. Neste sentido, questiona-se: Que
interferências o absenteísmo pode trazer ao processo didático-pedagógico?
FONTE: UEPB (2014).
21
QUADRO SOBRE OS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS Anexo III
22
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
OFICINAS PEDAGÓGICAS DOCENTE
OFICINA: ENSINO, APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO DATA: 15/02/2019 - INSTRUMENTOS AVALIATIVOS 1. Atividades avaliativas são consideradas importantes instrumentos de regulação da
aprendizagem. Dentre as atividades elencadas abaixo, assinale uma e, a partir dela, responda as
questões que se seguem:
( ) Portfólio
( ) Seminário
( ) Debate
( ) Grupos de discussão
( ) Painel integrado
( ) Prova
Por que usar?
Quando usar
Como usar
Vantagens
Desvantagens
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