Upload
hoangtuyen
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
por Laura Porto
Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético
São Paulo, 24 de abril de 2007
ENERGIAS RENOVÁVEIS
Brasil
RENOVÁVEL NÃO RENOVÁVEL
0
20
40
60
80
100
Mundo
14
86
4555
ENERGIA RENOVÁVEL: BRASIL E O MUNDO
%
fonte: International Energy Annual 2003
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000
MWh × 106
EUA
China
Japão
Rússia
Canadá
Índia
Alemanha
França
Reino UnidoBrasil
Coréia do Sul
Itália
Espanha
Australia
África do Sul
Hidroelétrica Nucleoelétrica Outras Renováveis Termoelétrica
10º
15 MAIORES GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA
Hidro 83.282 MW – 78,5 %Térmica 20.458 MW – 19,3 %Nuclear 2.007 MW – 1.9 %Eólica 236 MW – 0,2 %
Consumidores 58,3 milhõesProdução de Energia 425 TWh/ano (58% da América do Sul)
Ponta 64.886 MW
105.986 MW
Linhas de Transmissão: 88.939 km
85%
42%
20%
15%
58%
80%
Geração
Transmissão
Distribuição
ESTATAIS PRIVADAS
CAPACIDADE INSTALADA
Fonte: Aneel março/2007 Inclui importação
PLANEJAMENTO ENERGPLANEJAMENTO ENERGÉÉTICOTICO
PLANO NACIONAL DE ENERGIA PLANO NACIONAL DE ENERGIA -- 20302030
15%
5%
17%30%
3%13%
8%
2005218,7 milhões tep(44,5% Renovável)
2030576,6 milhões tep(45,1% Renovável)
9%
13%
14% 3%39%
1%15%
6%
Petróleo e derivadosGás naturalCarvão mineral e derivadosUrânio (U3O8) e derivadosHidráulicaLenha e carvão vegetalDerivados da cana de açúcarOutras fontes prim.renováveis
10%
MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA
84%
2%10%0%
2%2%0%
Hidroeletricidade (inclui PCH e Itaipu import.)
Termoeletricidade (Carvão)
Termoeletricidade (Gás Natural)
Termoeletricidade (Nuclear)
Biomassa
Termoeletricidade (Derivados Petróleo)
Eólica e Outros
2005( Renováveis: 84 %)
2030 (Cenário B1)(Renováveis: 83,1%)
76%
3%9%
3%2%3%4%
2015 (Plano Decenal de EE)(Renováveis: 83,7%)80%
2%10%2%2%1%3%
MATRIZ ELÉTRICA (MW Instalado e Sistema Interligado Nacional)
Fonte: Balanço Energético Nacional 2005
SULPotencial: 42.030 MWExplorado: 47,8%
SUDESTE / CENTRO - OESTEPotencial: 78.716 MWExplorado: 41,0%
NORTEPotencial: 111.396 MWExplorado: 8,9%
NORDESTEPotencial : 26.268 MWExplorado: 40,4%
BRASILTotal: 258.410 MW
Explorado: 28,2%
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
POTENCIAL HIDRÁULICO NACIONAL
Terceiro maior potencial hidrelétrico do mundo, de cerca de 258.000 MW, estando aproveitado em torno de 28%.
Renovável, competitivo e com tecnologia nacional.
Aproveitamento estratégico do potencial hidrelétrico da Amazônia.
Até 2030, visualiza-se um acréscimo de cerca de 100.000 MW, dos quais 60.000 MW na Região Amazônica totalizando um parque hidrelétrico de 170.000 MW ao final do horizonte .
Ampliar o conhecimento do potencial hidroelétrico nacional.
Desenvolvimento da hidroeletricidade de forma sustentável, buscando o equilíbrio entre produção de energia, aspectos socioambientais e usos múltiplos da água, desde a fase de inventário.
HIDROELETRICIDADE- VOCAÇÃO NATURAL DO PAÍS
•Nordeste: faixa litorânea de MA, PI, RN e CE, chapadas e “off shore”
•Sudeste: Norte fluminense, ES e elevações em SP
•Sul: regiões litorâneas
•Norte: Faixa litorânea de AP e PA
•Centro-Oeste: áreas de fronteira com o ParaguaiAtlas de Energia Eólica – Cepel / Eletrobras
POTENCIAL REGIONAL BRASILEIRO
EÓLICA
No Brasil existe, já comprovado, um grande potencial para a utilização da energia eólica (143GW).
Os Valores Econômicos da geração eólica variam de 203 a 231 R$/ MWh, para fatores de capacidade entre 0,42 e 0,32, respectivamente, sendo superior à média de preços dos leilões de energia nova, de R$ 139,00/MWh. Entretanto, com o desenvolvimento da indústria nacional de fabricação de aerogeradores e partes integrantes, os custos de implantação tenderão a se reduzir, na medida que houver concorrência entre as empresas, consequentemente tornando o valor desta energia mais competitivo
Levantamentos do Word Energy Concil - WEC estimam que mais de 10% da energia elétrica produzida no mundo será advinda da fonte eólica, em 2020.
A potência mundial instalada hoje é da ordem de 75.000 MW, sendo que, no Brasil, o PROINFA prevê a implantação de 1.423 MW (54 empreendimentos) até dezembro de 2008 . Até o momento no Brasil temos 237 MW. instalados, sendo que destes, 208 MW são do PROINFA
EÓLICA
O PNE - 2030 indica uma inserção, até 2030 de aproximadamente 5.000 MW da tecnologia eólica. Este número pode ser encarado como conservador, devendo ser revisto à medida que essa tecnologia se firmar no Brasil.
Segundo a Eletrobrás, em média, os parques eólicos do PROINFA têm apresentado fator de capacidade- FC superior a 30% , sendo que na região do Nordeste estão apresentando FC superior a 40%, depois que eles trocaram as turbinas por outras mais adequadas para a região.
Ressalta-se que a energia gerada é função não só do vento, mas também da curva de geração da turbina, ou seja, um bom projeto eólico é aquele que apresenta este casamento adequado entre a máquina e o regime de vento. Por isso alguns empreendedores mudaram as máquinas de seus projetos.
Outro fator muito importante é o fato de que a maioria das eólicas se encontra no Nordeste, onde existe uma grande complementaridade, que é fundamental para firmar a energia das hidrelétricas daquela região. Este é o maior ganho para o setor elétrico.
EÓLICA
MW % Unidade % MW % Unidade %AC 53 0,36 4 0,13 PB 7,6 0,05 3 0,1AL 17,2 0,12 6 0,2 PE 24,5 0,16 5 0,17AM 366,25 2,46 22 0,74 PI 28,4 0,19 2 0,07AP 37 0,25 3 0,1 PR 1586,61 10,67 1781 59,59BA 914,05 6,15 87 2,91 RJ 487,37 3,28 55 1,84CE 8,3 0,06 5 0,17 RN 2,15 0,01 1 0,03ES 593,7 3,99 84 2,81 RO 442,31 2,98 38 1,27GO 659,4 4,44 49 1,64 RR 37 0,25 2 0,07MA 275,4 1,85 30 1 RS 839,48 5,65 76 2,54MG 3920 26,37 367 12,28 SC 635,38 4,27 56 1,87MS 740,97 4,98 70 2,34 SP 1006,98 6,77 102 3,41MT 1445,45 9,72 84 2,81 TO 252,8 1,7 22 0,74PA 483,9 3,26 35 1,17 Total 14.865,2 100,0 2.989,0 100,0
Potencia Nominal QuantidadeUF
Potencia Nominal QuantidadeUF
Fonte: EPE
PCH - POTENCIAL INVENTARIADO (2002) 14.885,2 MW
Atualmente a potência instalada é de 1.672,84MW em 280 empreendimentos.
A nova fronteira desta tecnologia é a região Centro-Oeste (MT, MS), anteriormente a região Sudeste (MG).
Para todo o Brasil tem-se identificado um potencial da ordem de 15.000 MW em aproximadamente 3.000 aproveitamentos de 1 a 30 MW (PD 2006/15). Uma PCH está isenta de pagamento de UBP, de taxa de compensação financeira aos Estados e Municípios, de taxa de P&D, tem redução de 50 % nas TUST e TUSD e possibilidade de atender consumidores acima de 500 kW (Resolução Normativa nº247, de 21 de dezembro de 2006).
O custo de geração é da ordem de R$ 135/ MWh, a depender as condições financeiras do projeto.
PCH
No PROINFA serão acrescidos 1191 MW, perfazendo 63 empreendimentos.
Segundo dados da ANEEL, existem: 60 empreendimentos autorizados e em construção, perfazendo um total de 1050,1 MW, e 203 projetos autorizados e não iniciados, perfazendo um total de 2.962 MW.
Hoje você tem 4.021 MW de projetos de PCH, sendo 1191 MW jácontratados no PROINFA e 216,9 MW viabilizados pelo leilões realizados em 2006 ou contratos com consumidores livres. Com autorização e sem contratos hoje têm 2.735, 8 MW de projetos candidatos potenciais ao leilão, representando 190 MW.
PCH
Fonte: Unicamp, junho / 2005. PRODUTO de Consultoria contratado pelo DDE/SPE/MME
POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
Fonte: Unicamp, junho / 2005. PRODUTO de Consultoria contratado pelo DDE/SPE/MME
POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ELETRICIDADE – MADEIRA PLANTADA
Fonte: Unicamp, junho / 2005. PRODUTO de Consultoria contratado pelo DDE/SPE/MME
POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ELETRICIDADE – MADEIRA NATIVA
Fonte: Unicamp, junho / 2005. PRODUTO de Consultoria contratado pelo DDE/SPE/MME
POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ELETRICIDADE – CASCA DE ARROZ
O aproveitamento do bagaço como combustível é competitivo com as demais opções térmicas do sistema.
Valores adicionais de geração elétrica por bagaço de cana da ordem de 6.400 MW até 2030.
No caso dos segmentos madeireiro e arrozeiro, embora o potencialidentificado seja de pequena importância do ponto de vista nacional, é preciso ter clareza que o mesmo é de grande relevância nas regiões nas quais os mesmos existem. Estima-se um potência de 1.300 MW nesses 2 segmentos.
O custo de geração com resíduos de arroz está em torno de R$ 117/ MWh e o de madeira R$ 114/ MWh.
Geração a partir da Biomassa
Dentre as rotas tecnológicas para geração elétrica, a recuperação do biogás dos aterros é a mais mitigadora de emissão de gases do efeito estufa. O potencial de geração de energia elétrica varia entre 1 e 3 GW, que pode incluir a conservação decorrente da reciclagem e atingir a faixa de 2 a 4 GW. Estima-se que o custo de geração está em torno de R$ 191/ MWh.
Outra opção da “bioeletricidade é o aproveitamento de resíduos vegetais e animais, tais como restos de colheita, esterco animal(especialmente na avicultura, suinocultura e bovinocultura em regime intensivo) e efluentes agroindustriais (destaque para a vinhaça oriunda de unidades produtoras de álcool).O MME apóia projetos demonstrativo nesta tecnologia, por meio de convênio de cooperação técnico- econômica com o LACTEC.
Geração a partir da Biomassa
O Estado da Arte no BrasilSOLAR FOTOVOLTAICO
O Brasil, além de possuir um grande potencial de geração de energia solar fotovoltaica, também possui regiões onde esta tecnologia é a solução mais adequada (técnica e economicamente), devido ao baixo consumo local, à grande dispersão dos usuários, dificuldade de acesso e restrições ambientais.
Nas comunidades isoladas, painéis solares fotovoltaicos podem ser usados de forma individual, quando distante da rede elétrica, ou de forma híbrida, visando economizar Diesel.
Também, existem testes de sistemas híbridos solar-eólico, não necessitando de geração diesel.
Hoje, o custo de instalação de um sistema de 160 Wp, é da ordem de R$ 5.800,00 (cinco mil e oitocentos reais) Dados LpT.
No país, o fator de capacidade médio dessa fonte é de 20 %, o que equivale a 5 kWh/ m²/dia.
Dentro de 10 anos espera-se uma redução de 50 % nos custos de instalação.
Existe uma forte tendência mundial de aplicações distribuídas na modalidade residencial e comercial, com destaque para o Japão e Alemanha. O grande mote é a redução da dependência do petróleo e a não proliferação da energia nuclear.
Essas aplicações, podendo atingir a ordem de MW, são feitas em estações de trem, feiras públicas, centros de convenções, prédios públicos e , também, em residências. São necessários 100W/m².
O Estado da Arte no BrasilSOLAR FOTOVOLTAICO
O Estado da Arte no Brasil
SOLAR FOTOVOLTAICO NO LUZ PARA TODOS- SITUAÇÃO ATUAL
O LpT, que engloba todas as atividades do PRODEEM, tem sido grande usuário dessa tecnologia.
Aproximadamente 5 MWp já foram instalados em 6.000 sistemas, os quais deverão ser totalmente revitalizados até dezembro de 2006.
Outros novos 3.000 sistemas já foram instalados, no Estado da Bahia, pela COELBA, perfazendo 3,6 MWp.
Destaca-se, que o Governo da Bahia está autorizado a implantar mais 5.000 sistemas, por meio da COELBA.
Em Alagoas, a CEAL está finalizando o processo de celebração de contrato com a ELETROBRÁS, para a implantação de 100 sistemas fotovoltaicos de 160 Wp cada.
OUTROS INCENTIVOS
1.1. Despacho obrigatDespacho obrigatóório pelo ONS, no caso do rio pelo ONS, no caso do ProinfaProinfa
2.2. Compra de toda a energia gerada pelo empreendimentoCompra de toda a energia gerada pelo empreendimento
3.3. ReduReduçção na TUST e TUSD de pelo menos 50 %ão na TUST e TUSD de pelo menos 50 %
4.4. IsenIsençção de taxa de P&D, isenão de taxa de P&D, isençção de CFRH (para PCHs) ão de CFRH (para PCHs)
5.5. Possibilidade de acesso aos crPossibilidade de acesso aos crééditos oriundos do MDLditos oriundos do MDL
6.6. ContrataContrataçção direta com consumidor ou conjunto de consumidores, ão direta com consumidor ou conjunto de consumidores, cuja carga seja maior ou igual a 500kW, em qualquer ncuja carga seja maior ou igual a 500kW, em qualquer níível de tensão, vel de tensão, podendo o fornecimento ser complementado por empreendimentos podendo o fornecimento ser complementado por empreendimentos de gerade geraçção associados, mas limitado a 49% da energia mão associados, mas limitado a 49% da energia méédia que dia que produzirem. produzirem.
7.7. SubSub--RogaRogaçção da CCC para empreendimentos localizados nos ão da CCC para empreendimentos localizados nos Sistemas IsoladosSistemas Isolados
LEILÕES DE FONTES LEILÕES DE FONTES ALTERNATIVASALTERNATIVAS
Estão cadastradas para participar do novo leilão de energia, em 18 de junho de 2007:
•24 empreendimentos de fonte eólica, com potência total de 1.786 MW;•77 PCHs somando 1.281 MW de potência; e•42 termelétricas a biomassa, representando 1.504 MW. Destas usinas, a grande maioria – 41 – utilizará como combustível o bagaço de cana-de-açúcar
R$ 140 por MWh , o custo-teto estipulado para o LeilãoEntrega da energia elétrica a partir de 1º de janeiro de 2010
SOLAR FOTOVOLTAICO NO LUZ PARA TODOS - PERSPECTIVAS
De acordo com estimativas do MME, existem mais de 500 mil consumidores a serem atendidos na Amazônia Legal, sendo que cerca de 30% encontram-se em 7000 localidades isoladas:
•estima-se que até 5.000 localidades poderão ser atendidas com PV;
•e até 2.000 localidades com PV ou Biomassa – rede, sistemas híbridos renováveis e sistemas Diesel / Renováveis
PROJETOS DE APOIO TPROJETOS DE APOIO TÉÉCNICO, ECONÔMICO E CNICO, ECONÔMICO E INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
INSTITUIÇÃO OBJETO VALOR
UNI-SOL/AMIdentificação de modelos de gestão e concessão de sistemas energéticos, adequados para à Amazônia
Total: R$ 340.200,00Concedente: R$ 230.200,00Convenente: R$ 110000,00
FUNCAMP/SP Desenvolvimento de uma bomba de calor água-água, acionada a bio-gás.
Total: R$ 211.516,00Concedente: R$ 171.516,00Convenente: R$ 40.000,00
FUNCAMP/SP Desenvolver tecnologia para produção bio-óleo combustivel por pirólise de biomassa.
Total: R$ 447.900,00Concedente: R$ 407.900,00Convenente: R$ 40.000,00
IDSM/AMGeração de energia elétrica utilizando óleos vegetais e valorização sustentável do potencial das oleoginosas.
Total: R$ 271.847,00Concedente: R$ 199.847,00Convenente: R$ 72.000,00
SCIENTEC/PB Dessalinização da água do mar a partir de calor de rejeito e geração de energia elétrica.
Total: R$ 1.369.851,67Concedente: R$ 104.5311,67Convenente: R$ 32.4540,00
UFPADesenvolver estudo técnico e econômico para implantação de usinas de co-geração de energia elétrica.
Total: R$ 286.304,00Concedente: R$ 230.000,00Convenente: R$ 56.304,00
UFPA Implantação de uma mini-central hidroelétrica de baixa queda na Ama zônia.
Total: R$ 222.864,00Concedente: R$ 150.000,00Convenente: R$ 72.864,00
FAPEPE/MGFortalecimento institucional do Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais Hidrelétricas.
Total: R$ 2.296.340,00Concedente: R$ 1.881.800,00Convenente: R$ 414.540,00
FAPEPE/MGDesenvolvimento e implantação de banco de dados de ventos, visando o aproveitamento de energia eólica.
Total: R$ 277.844,00Concedente: R$ 259.844,00Convenente: R$ 18.000,00
9 de 12
PROJETOS DE APOIO TPROJETOS DE APOIO TÉÉCNICO, ECONÔMICO E CNICO, ECONÔMICO E INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
INSTITUIÇÃO OBJETO VALOR
LACTEC/PRGestão ambiental de resíduos da suinocultura e produção de energia elétrica (bio-gas)
Total: R$ 520.000,00Concedente: R$ 400.000,00Convenente: R$ 120.000,00
INST. XINGÓ/SEDesenvolvimnto e implantação de sistemas de geração de energia elétrica com tecnologias renováveis no semi-árido do Nordeste.
Total: R$ 1.168.000,00Concedente: R$ 968.000,00Convenente: R$ 200.000,00
FINATEC
Aplicação da tecnologia de gaseificação de biomassa e posterior queima do gás em motores de combustão interna para geração de eletricidade em pequena escala.
Total: R$ 1.461.500,00Concedente: R$ 576.500,00Convenente: R$ 885.000,00
CERPCHInstalação de uma MCH em uma comunidade isolada no estado de Rondônia, com operação e manutenção auto-sustentada.
Total: R$ 969.000,00Concedente: R$ 927.000,00Convenente: R$ 42.000,00
UNIR
Produzir conhecimento, implementar, monitorar e avaliar um processo de produção de energia (eletricidade, calor e potência) com utilização de óleos vegetais como combustível.
Total: R$ 1.038.550,00Concedente: R$ 792.750,00Convenente: R$ 245.800,00
CENBIO
Fortalecimento institucional do CENBIO para a realização de coleta, catalogação e difusão de informações relativas à biomassa como fonte de energia
Total: R$ 1.942.895,00Concedente: R$ 1.583.375,00Convenente: R$ 359.520,00
PUC-RSImplementar duas unidades geradoras de energia elétrica com módulos fotovoltaicos.
Total: R$ 311.975,00Concedente: R$ 250.415,00Convenente: R$ 61.560,00
10 de 12
PROJETOS DE APOIO TPROJETOS DE APOIO TÉÉCNICO, ECONÔMICO E CNICO, ECONÔMICO E INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
INSTITUIÇÃO OBJETO VALOR
RENABIO
Promover a interação entre instituições governamentais e não governamentais, empresas universidades, entidades de pesquisa, na área de biomassa para energia.
Total: R$ 433.600,00Concedente: R$ 359.800,00Convenente: R$ 73.800,00
CENBIO
Implementar um sistema de geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário.
Total: R$ 1.251.250,00Concedente: R$ 948.850,00Convenente: R$ 302.400,00
CENEA
Compra e instalação de um Túnel de Vento na cidade de Fortaleza para apoiar a nascente industria de energia eólica que ora se estabelece na Região Nordeste.
Total: R$ 1.080.000,00Concedente: R$ 900.000,00Convenente: R$ 180.000,00
UNIFEI
Instalação de uma microcentral hidrelétrica, utilizando uma bomba funcionando como turbina acoplada a um gerador de indução.
Total: R$ 1.013.000,00Concedente: R$ 946.000,00Convenente: R$ 67.000,00
UFAC
Implementar o Núcleo de Referência Tecnológica em Energias Alternativas da UFAC, para utilização de fontes alternativas de energia.
Total: R$ 361.300,00Concedente: R$ 294.300,00Convenente: R$ 67.000,00
UNIFACS
Utilização de resíduos da agricultura baiana, ligada à produção de biodiesel, para a geração de energia elétrica através da tecnologia de gaseificação.
Total: R$ 521.000,00Concedente: R$ 493.500,00Convenente: R$ 27.500,00
Projetos capacitação e de desenvolvimento tecnológico
11 de 12
Menor Iradiaçãono Brasil
Maior Iradiaçãono Brasil
Menor média anual de irradiaçãosolar no Brasil (SC) é 20 a 30%
acima que a maior média de irradiação anual da Alemanha
(lider Europeu nesse segmento), que possui uma penetração de área instalada por habitante 5
vezes acima da verificada no Brasil
Alemanha SE Brasil NE Brasil
Penetração de Mercado
País MWt / 100 mil hab
Israel 52.0
Austria 18.8
Alemanha 4.8
Brasil (22) 1
Fonte: IEA, 2006
Aquecimento solar - potencial brasileiro
O Estado da Arte no BrasilAQUECIMENTO SOLAR
O uso de sistemas de aquecimento de água (termo-solar) é uma realidade no Brasil, com tecnologia 100% brasileira, competindo num mercado crescente.
Esses sistemas já estão etiquetados pelo INMETRO no âmbito do Programa Brasileiro de Etiquetagem- PBE
Coletores solares e Reservatório térmico Isento IPI e ICMS
Segundo o ABRAVA, em dez/2006 a área Instalada de coletores é de 3,1 milhões m2 , compreendendo 661 mil sistemas; correspondendo à potênciaretirada na ponta : 582 MW
Reconhecendo essa tecnologia como uma ferramenta de eficiência energética, o MME está estruturando um Programa de Incentivo ao Uso de Aquecedores solares
No que diz respeito à hidroeletricidade, pode-se afirmar que o Brasil continuará a explorar suas reservas, como decorrência da abundância de recursos hídricos em seu território
O Brasil apresenta vantagens comparativas para aproveitamento de fontes alternativas de energia para geração de eletricidade
Para essas vantagens tornarem-se competitivas, há uma necessidade de construção de uma política industrial para atração de investimentos nas tecnologias renováveis, considerando o aumento da eficiência da estrutura produtiva, aumento da capacidade de inovação, investimento em capacitação, linhas de crédito especiais etc.
Deverão ser ampliados investimentos para informação, capacitação e desenvolvimento tecnológico
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todo o aprendizado nos programas de incentivos a essas tecnologias deverão ser incorporados para formação de um ambiente competitivo visando proteger o consumidor de energia
Os programas de incentivos devem considerar objetivamente os benefícios sócio-ambientais advindos deste estímulo
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Coordenação Geral de Fontes AlternativasCoordenação Geral de Fontes Alternativas
Coordenação Geral de Sustentabilidade AmbientalCoordenação Geral de Sustentabilidade Ambiental
Coordenação Geral de Eficiência EnergéticaCoordenação Geral de Eficiência Energética
Secretário-AdjuntoSecretário-AdjuntoAssessoresAssessores
Departamento de Desenvolvimento Energético - DDE
Departamento de Desenvolvimento Energético - DDE
AssistentesAssistentes
Departamento de Planejamento Energético
- DPE
Departamento de Planejamento Energético
- DPE
Departamento de Outorgas de Concessões, Permissões e
Autorizações – DOC
Departamento de Outorgas de Concessões, Permissões e
Autorizações – DOC
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético - SPE
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético - SPE
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL