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EDITORIAL11
“Estamos no caminho da Excelência” é a
frase publicitária que profusamente se
espalhou pelas instalações da Ofi cina a
propósito do processo de certifi cação da
qualidade em que estamos envolvidos.
A palavra “excelência” contém em si di-
ferentes signifi cados que convém inves-
tigar. Deriva do verbo latino “excellere”
que, ao ser traduzido para português,
origina os seguintes conceitos: “elevar-
se acima de”; “ser superior a”; “ultrapas-
sar”; “levar vantagem a”. Todos estes sig-
nifi cados implicam uma relação com o
outro, mas uma relação de superiorida-
de, competitiva, própria do mundo em-
presarial, sem compaixão por ninguém,
com o único objectivo de vencer a con-
corrência e obter o máximo lucro. Não é
este tipo de excelência, numa perspec-
tiva darwiniana de evolução, que quere-
mos encontrar na acção educativa.
A excelência em educação tem de ser uma
excelência solidária, sem competição, que
leva o indivíduo a crescer com os outros,
conjugando esforços para atingir objecti-
vos cada vez mais elevados.
A excelência em educação resulta da ex-
celência académica e da excelência hu-
mana.
Atinge-se a excelência académica for-
mando pessoas competentes que sai-
bam interpretar o mundo nos domínios
do saber e do fazer. A excelência humana
atinge-se através do desenvolvimento
de cada uma das três dimensões da pes-
soa humana visadas no projecto educa-
tivo da Escola: a dimensão pessoal, a di-
mensão social e a dimensão religiosa. A
excelência humana é fundamental para
a interpretação da excelência académica numa perspectiva competente e solidária.
Ao falar de excelência em educação não podemos deixar de introduzir uma característica da
espiritualidade inaciana, aplicada à educação nas escolas da Companhia de Jesus: o Magis
(mais). A excelência em educação não é formar pessoas que sejam mais do que o outro, mas
que sejam mais com o outro. A educação não se orienta para acomodar o aluno, mas para
torná-lo mais empenhado na construção de um mundo melhor, mais humano, mais solidário,
mais justo, mais fraterno. É a busca do Magis que vai abrindo o caminho para a Excelência.
Cristiano de Oliveira s.j.
Director Pedagógico da Ofi cina – Escola Profi ssional do Instituto Nun’Alvres
A caminho da Excelência
VIDA COLEGIAL 5º ANO�
Foi a primeira vez que nós, alunos do 5º ano,
participámos na grande Festa do Nosso Colé-
gio, a Festa das Famílias.
Na manhã de sexta-feira, dia 13 de Abril, todos
os alunos se dirigiram para o pavilhão para as-
sistirem à abertura e por aquilo que lá vimos,
não há dúvidas que temos verdadeiros artistas!
Durante o dia, andámos a percorrer as muitas
e variadas exposições, que enchiam os recreios
da nossa escola, e também mostrámos a nossa,
que estava muito bonita, com os trabalhos que
fizemos ao longo do ano em Área de Projecto.
No auditório houve uma audição dos alunos,
do ensino articulado da música, e no teatro as-
sistimos à peça de teatro “O Auto da Barca do
Inferno”, apresentada pelos alunos do 9º ano.
Nos laboratórios de Física e de Biologia havia
experiências espectaculares, apresentadas
pelos nossos colegas mais velhos; mas o mais
divertido foi o labirinto que criaram no corredor
dos laboratórios.
A Festa continuou no sábado e foi muito ani-
mada… As coreografias e as canções da “Chu-
va dos talentos” estavam um espectáculo! Não
faltava nada neste arraial, nem a sardinha assada
nem o caldo verde…
Foi uma festa em cheio!
Os alunos do 5º ano
A Festadas Famílias
A semana do livro decorreu de 20 a 24 de Abril. Esta semana foi muito
divertida e engraçada, porque, ao longo do corredor, foram expostos
vários trabalhos feitos por nós: “metros de palavras” em folhas amare-
las, onde estavam escritos os extractos dos livros que mais gostámos de
ler , os diários do leitor, e os poemas ilustrados.
No dia 24 de Abril decorreu o Fórum sobre o Plano Nacional de Leitura
dirigido aos Encarregados de Educação, durante o qual se explicou que
este plano tem como objectivo ajudar os alunos a desenvolver o gosto
pela leitura.
Além das várias manifestações que se desenvolveram ao longo desta
semana, ainda fomos, no dia 26, ouvir a história contada pela bibliote-
cária “A menina que detestava livros”.
No último dia da semana do livro, dirigimo-nos à Biblioteca para ouvir a
história “Frei João sem cuidados”, contada pela D. Carla, mãe do Fábio,
integrada na actividade “Truz, truz…é uma história”.
Eu acho que a semana do livro foi muito criativa, e fez-me desenvolver
ainda mais o gosto pela leitura.
João Pedro · 5ºC
A Semana do Livro
VIDA COLEGIAL 5º ANO�
No dia 20 de Abril fomos à Biblioteca, na aula
de Português. Fomos ouvir uma história que
se chama “A menina que detestava livros”.
A história fala de uma menina que detestava
livros, mas que tinha uma verdadeira Bibliote-
ca em casa, só que toda desarrumada.
Certo dia, o gato da menina subiu para a mais
alta montanha de livros, e a menina, para o ir
buscar, deitou os livros todos abaixo. Então,
de dentro dos livros começaram a sair as per-
sonagens. A determinada altura, era tal a con-
fusão de personagens, que para as colocar no
livro certo, a menina teve de ler as histórias to-
das. Ficou admirada, porque, afinal, as histó-
rias eram muito bonitas, e quantos mais livros
lia, mais vontade tinha de ler. Eu gostei muito
desta história, e da ida à Biblioteca!…
Ricardo · 5ºA
Era uma vez...
Foi assim que a profª Mª José começou a história
da menina que detestava livros.
Esta história, além de ser muito bonita, era acom-
panhada por imagens na televisão.
Foi muito engraçado ver como a magia que saía
dos livros, fez com que a menina começasse a gos-
tar de ler.
De seguida, a Profª Mª José mostrou-nos um leque
de folhas de muitas cores, e deu uma a cada um dos
alunos que quisesse participar no concurso, “marca-
dores de livros”. Eu pedi logo uma folha, pois gosto
muito de trabalhos manuais.
Eu adorei a ida à Biblioteca, porque gosto muito da
maneira como a profª Mª José conta as histórias.
Sofia · 5ºA
Na semana do livro A Ida à Bibliotecafomos à Biblioteca
VIDA COLEGIAL 6º ANO�
Como vivi as Iníadas
No passado dia 15 de Maio, os alunos do 6º
ano, com as professoras de Português, Isabel
Reis, Júlia do Sameiro e Teresa Coimbra, e o
professor de Música, Carlos Carneiro, delicia-
ram todos com um espectáculo onde a poesia
e a música estiveram presentes.
Porque a poesia é sonhar acordado. / Poesia
é libertar um sonho. / É o ar que respiramos, a
água que bebemos, os olhos com que olhamos
e a imaginação que temos. / É um conjunto de
versos que retratam os nossos sentimentos
e emoções. / É a magia das letras. / A Poesia é
quando uma pessoa se pode expressar com li-
berdade, escrever o que sente… / Poesia à Sol-
ta…para aprendermos melhor o significado da
Poesia. J A Poesia andou à solta como passari-
nhos a voar…
Um agradecimento especial aos pais da Marta Rodrigues e
do Pedro Ferreira, do 6º A, que nos ofereceram as t-shirts e a
estampagem das mesmas.
Os alunos do 6º A e B
Poesia à Solta…
Os alunos falam sobre a “Poesia à Solta”…
“Gostei muito do espectáculo; todos colaboraram. Parabéns
ao professor de Música, um grande homem, que muito nos ajudou.”
Carlos Rocha · 6º D
“A poesia à solta foi uma grande ideia, e todos puderam
dar o seu melhor, quer nas leituras, quer na música.”
Luísa Maria · 6º D
“A poesia abriu o coração das pessoas.”
Cláudia Queirós · 6º D
“ A poesia é um reino de animação onde se perde a noção das horas
com alegria.”
Álvaro · 6º D
“Foi muito bom saber que todos juntos podemos fazer
coisas maravilhosas.”
Nuno Marques · 6º E
“ Poesia à Solta…ouvir poesia e voar para dentro do livro.”
José Jorge · 6º E
Com os alunos do 6º ano
Nos dias 13 e 14 de Abril de 2007 foram as Iníadas, aqui, no INA.
De manhã, fomos para o pavilhão ver um espectáculo, com os
alunos dos vários anos.
De seguida, abrimos as portas da nossa sala das exposições do
6º ano. Os alunos, conforme o seu tema de Área de Projecto,
expunham os seus trabalhos.
As exposições estavam muito bonitas e criativas. Adorei todas
as exposições!
Quando acabei o meu turno, na minha exposição, fui almoçar.
No fim do almoço, fui ver as exposições dos outros anos. Mais
para o fim da tarde, fui ver o torneio de futebol feminino.
Quando chegou às 5h00, fui-me embora.
Depois, no dia 14 de Maio de 2007, sábado à noite, vim com os
meus pais e a minha irmã ver os alunos a actuar.
Fui embora contente, pois gostei muito destes 2 dias, mas prin-
cipalmente, das exposições!
Ângela Rocha · 6º C
VIDA COLEGIAL 7º ANO�
Depois, entrei num laboratório onde estavam
expostas várias coisas, entre elas, herbários, ma-
quetas relacionadas com o ambiente e a susten-
tabilidade, e ainda um vulcão em erupção.
Mesmo a seguir havia um labirinto escuro,
cheio de curvas e caminhos sem saída. Era di-
fícil sair dali! Apenas era iluminado por umas
pequenas luzes penduradas no tecto.
Fui sair a outro laboratório. Lá estavam expos-
tas muitas “coisas”; havia um grande aquário,
sentia-se um cheirinho no ar, a plantas, a chã,
sabe-se lá…
Depois disso, fui para um pequeno corredor
onde se faziam testes à visão, a doenças, e cal-
culava-se o IMC, para saber se estamos obesos
ou não.
Por fim, vi o museu de Biologia, onde estavam
animais, plantas e borboletas conservadas.
Havia, lá, também, o esqueleto humano.
Gostei muito desta pequena viagem pelo
mundo das Ciências.
Luís Miguel Cardoso da Rocha · 7ºC
Ciências, uma pequena viagem...Nas Iníadas 2007 houve uma grande exposição, nos laboratórios
de Biologia e Geologia.
Na entrada, havia uma porta com a forma de um homem.
Entrei num pequeno corredor, onde estavam expostos dinossauros
feitos pelos alunos do 7º ano. Conseguia-se ouvir o som dos dinossauros.
Logo a seguir, o museu de Geologia, onde estavam expostos fósseis,
rochas e minerais. Lá, havia uma pequena bancada onde se vendiam
anéis, talismãs, dentes de tubarão, entre outras coisas.
Também havia alguns dinossauros.
�VIDA COLEGIAL 8º ANO
A adolescência!... Não existem palavras para
definir a fase mais complicada e divertida das
nossas vidas!
Ora estamos felizes, ora nos sentimos tristes,
adoramos ou detestamos, choramos ou rimos.
Somos imprevisíveis!!!
Por vezes, a nossa rebeldia excede-se...
É a fase das mudanças! Tentamos descobrir
o nosso EU! Mudamos o aspecto físico, mu-
damos a nossa mentalidade, criamos ilusões,
aterramos na realidade, e é assim que cresce-
mos, aproveitando ao máximo todos os mo-
mentos, porque é a altura mais construtiva do
nosso percurso...
Reflectir sobre tantas mudanças e actualizando
o tema geral do 8º ano “Arrisca sem risco”, que
visa a Educação para a Saúde, nos dias 17 e 20
de Abril participámos numa acção de formação
centrada nas mudanças físicas e emocionais
que os jovens vivem durante a adolescência: o
Projecto Educativo “A Adolescência, e tu – no
espelho... As mudanças do Corpo”.
Nos 90 minutos que durou a actividade em
cada turma, a Drª Ana , psicóloga da Ausonia,
abordou diferentes questões relacionadas com
a puberdade e a adolescência, e respondeu às
nossas perguntas. O debate foi interessante, e
algumas dúvidas desapareceram.
A turma A do 8º ano
A adolescência e tu...
Há um provérbio romano que diz que “Toda a vida vem do ovo” e em algumas
culturas considera-se que a própria Terra resultou da eclosão de um ovo
gigante. Não é, pois, de estranhar, que de todos os símbolos associados à
Páscoa, o ovo seja o mais usado para significar a fertilidade e a vida nova.
Devido a este significado, já nas civilizações antigas o ovo encontrava-se, frequen-
temente, associado à religião. Os egípcios, por exemplo, colocavam-nos nos
seus túmulos, o mesmo acontecendo com os gregos. Também os cristãos esco-
lheram o ovo para simbolizar a Ressurreição de Cristo que, vencendo a morte,
oferece a vida eterna a todos aqueles que seguirem os seus ensinamentos.
Quando as professoras de inglês nos levaram para a sala de informática para
procurarmos, na Internet, informações sobre os hábitos e os costumes asso-
ciados a essa época, os ovos despertaram imediatamente a nossa curiosi-
dade. Ficámos, então, a saber, que os primeiros ovos oferecidos na Páscoa
eram ovos de aves, pintados com cores vivas, que representavam as cores
da Primavera. À medida que o chocolate se vulgarizou, no séc. XX, apareceu
a versão do Ovo em Chocolate.
Para trabalho de casa foi-nos sugerido decorar um ovo que, posteriormente,
seria exposto e submetido a concurso.
Como pintei o meu Ovo Tradicional (Ana Catarina – 8º F)
Eu, com a ajuda da minha mãe, desenhei corações de papel, recortei-os, humedeci-
-os e coloquei-os à volta de um ovo. No topo, coloquei um raminho de salsa. De
seguida, com todo o cuidado, meti o ovo dentro de uma meia de vidro, bem justinha,
e pus a cozer em água e cascas de cebola. O efeito foi muito giro.
O resultado do concurso foi o seguinte:
Prémio de composição: Carla Filipa do 8º D
Prémio de pintura: Filipa Sofia do 8º D
Prémio de tradição: Ana Catarina do 8º F
No final do período, estes 3 vencedores receberam um diploma, um livro e um
marcador, e a todos os alunos do 8º ano foi oferecido um ovo de chocolate.
8ºano
O vo da Páscoa
��VIDA COLEGIAL 8º ANO
Desde o ano lectivo 1999/2000
existe o Clube Intercidades que
aproxima o INA do colégio jesuíta
Santa Maria del Mar, da Corunha.
Enquadradas no Projecto Curricular de Turma, e envolvendo áreas disciplinares
e não disciplinares, as actividades deste Clube culminam numa visita de estudo,
ora em Portugal, ora em Espanha. Assim, após alguma troca de correspondência,
por carta e Internet, nos passados dias 12 e 13 de Abril recebemos os 119 colegas
de Santa Maria del Mar.
Pelas 9 horas, eu e mais cinco alunos das turmas A, B, C, D e E, acompanhados
pela Directora de Divisão, a professora Sameiro, e pela professora Marina, parti-
mos em direcção ao Porto, onde iríamos acolher os nossos colegas espanhóis, e
acompanhá-los na visita à Ilustre Cidade Invicta.
Com um pouco de atraso, chegaram os 2 autocarros e, depois de alguns cum-
primentos, e de oferecermos aos nossos convidados um mapa da cidade e um
roteiro previamente preparado, começámos a visita. Passámos pelo Mercado do
Bolhão, descemos a Rua de Santa Catarina, entrámos na estação de S. Bento, repará-
mos na Sé Catedral do Porto, e dirigimo-nos para a Torre dos Clérigos. Almoçámos na
Cordoaria. Aí, tivemos a oportunidade de nos conhecermos melhor. Até apren-
demos um pouco de Castelhano!
Cerca das 14h30 recomeçámos a visita. Descemos em direcção à Igreja de S. Fran-
cisco, onde um guia nos explicou tudo o que um turista precisa de saber sobre o
melhor exemplar da arquitectura barroca portuguesa. De seguida, dirigimo-nos
para a Ribeira, onde fizemos um cruzeiro no Rio Douro.
Já um tanto cansados, regressámos ao INA, onde mostrámos aos colegas espanhóis
onde iriam dormir. Despedimo-nos deles antes do jantar, durante o qual eles iriam
ser acompanhados por outro grupo de alunos portugueses. Ao serão, a partir das
21h, voltámos a encontrar-nos todos, numa festinha de convívio, no bar da escola.
O dia 13 de Abril era dia de Iníadas. Entre a visita às exposições, a participação em
actividades, e o convívio, a manhã passou rapidamente, e às 14h despedimo-nos
dos espanhóis que partiram para Guimarães, acompanhados por alguns alunos
e professores. É um até breve, visto que nos dias 31 de Maio e 1 de Junho será a
nossa vez de conhecer o colégio Santa Maria del Mar, e visitar a Corunha.
Adriana Machado · 8º F
Tema capaz de mover montanhas, de
transformar mundos! Tema que faz de nós
quem na realidade somos. Tema no qual
Baden Powel se inspirou para fundar o
escutismo católico há precisamente 100
anos. Em 1907, na Inglaterra, BP aproxi-
mou jovens do mundo inteiro, unidos pelo
amor à natureza, o mesmo que, ainda hoje,
orienta este movimento educacional.
Foi inspirado neste grande benfeitor que
um grupo de alunos escuteiros do 8º ano,
juntamente com a responsável de ano, a
professora Sameiro, e o professor Humberto
de EV, organizou uma exposição de foto-
grafias sobre os “100 anos de escutismo”.
Nestas 100 magníficas fotos retratando
a juventude, a amizade e a alegria de
viver, jovens com idades compreendi-
das entre os 6 e os 20 anos dão o rosto
por algo em que acreditam, por algo que
os faz voar mais além, por algo que faz
deles o que realmente são, com “rumo
certo no coração”.
Nesta exposição, que decorreu na sema-
na das Iníadas, quisemos demonstrar a
alegria de ser jovem, a simplicidade de
gestos, de sorrisos, do ser de cada um.
Tânia Filipa · 8º D
Andreia Daniela · 8º B
Amizade Intercidades
�VIDA COLEGIAL 9º ANO
Ao longo de três anos conhecemos pessoas maravilhosas e
passámos momentos fantásticos, no nosso querido corredor.
Rimos, brincámos, fizemos asneiras e até chorámos juntos; fo-
mos muito felizes!
No 7º ano era tudo novo! Sem nos apercebermos, estávamos
a iniciar uma das melhores fases da nossa vida, e a conhecer
pessoas que se tornaram na nossa segunda família. Éramos tão
pequeninos, mas já nos achávamos os maiores.
O 8º ano foi um ano de mudanças. Entrámos na idade da par-
valheira e fechámo-nos num “armário”, onde não era permiti-
O fim do ano está a chegar. Mais um ano que acaba, para dar lugar a umas merecidas
férias. A esta altura já devem estar a perguntar porque estou a escrever sobre o
final do ano… se se repete todos os anos, não tem muita lógica escrever sobre isto.
Pois é, só que quando se fala no final do 9º ano, o caso muda de figura.
O fim do ano está a chegar
da a entrada de pais e professores. Foi um ano dedicado aos
amigos, onde simplesmente nos limitámos a viver um dia de
cada vez, aproveitando-o como se fosse o último. Para o nosso
futuro, só idealizávamos o final do 9º ano, que estava cada vez
mais perto.
Chegamos à recta final, e não estava nos nossos planos encon-
trar tantas dificuldades… De um momento para o outro, a nossa
vida mudou, caiu sobre nós uma quantidade absurda de res-
ponsabilidades e decisões que nunca desejamos ter. Lutámos
contra tudo e contra todos, trabalhámos, vivemos, e aqui esta-
mos nós, prontinhos a deixar a nossa turma, o nosso corredor,
a nossa “família”.
Porquê? Porque é que não podemos ficar todos
juntos, para sempre? Porquê fazer-nos depen-
der tanto uns dos outros, se agora somos obri-
gados a seguir caminhos diferentes? A nossa
opinião não conta? Tem mesmo que ser? Tantas
perguntas que ficam sem resposta. Quando
alguém fala no fim do ano, começa-se logo a
ouvir “I have butterflies in my stomach”. Para
alguns, este final de ano representa o fim de
um feliz e longo percurso no INA; para outros,
apenas o fim de mais uma etapa, e o início de
uma nova fase no colégio.
A partir de agora, começa uma nova vida. Com
ou sem os mesmos professores e colegas, as
saudades vão ser muitas, e as lembranças vão
ficar para sempre…
Com muitas fotografias, sorrisos e lágrimas, des-
pedimo-nos do nosso corredor, dos nossos pro-
fessores, do nosso prefeito, e dos nossos amigos,
dizendo, apenas, um “até já” mais prolongado.
Mª. Inês Costa · 9ºA
VIDA COLEGIAL 9º ANO
Sim, sim, estou no nono ano, e já nem me lembro
do sexto! …
Desde o sétimo que entro pelas portas do meu
corredor, tantas vezes a correr, na esperança
de que, se chegar uma milésima de segundo
mais cedo, não apanhe falta. Mas cada vez
mais me apercebo, que estes velhos hábitos
podem estar perto de um fim…
Estou no ano de tomar uma decisão bastante
importante, e cada vez mais me apercebo que
os laços de amizade se podem perder pelo ca-
minho. Amigos serão sempre amigos, mas já
se sabe, não vai ser a mesma coisa…
Ando cá no INA desde os meus três anos. Se
quisessem, andava de olhos fechados por cá,
que só me espetava uma ou duas vezes. A
minha infância foi maioritariamente passada
Por esta altura, pelo corredor fora, já só se ouve falar de exames, testes, entregas de trabalhos,
notas finais, enfim… assuntos relacionados com a escola. Fala-se também das “separações” que
este fim de ano pode trazer. Ao mesmo tempo, tudo é motivo de confusão e brincadeira, o que
põe tudo mais “maluco” da cabeça.
Um ano excelente, importante, cheio de decisões e grandes emoções para nós, está a chegar ao
fim. E, apesar de ainda não ter acabado, as saudades já começam a aparecer…
Inês Furtado · 9ºA
Quase no final…dentro das quatro paredes que formam o colégio. Desde a in-
fantil que tenho recordações daqui, e estas não se vão apagar.
Por exemplo, o meu grande grupo de amigos formou-se no
INA, cresceu no INA, e vai separar-se no INA. Durante os dozes
anos que andei no colégio, diverti-me muito. Tive momentos
em que, “felicidade”, talvez não fosse a palavra mais certa. Já
me revoltei, já berrei, já chorei, e, pouco a pouco, fui descobrindo
realmente quem sou. Doze anos de vida, não é assim tão
pouco!… Parte destes anos, foi formada, desenvolvida e desco-
berta, com a ajuda do colégio. No fim de contas, se sou quem
sou, se ganhei os amigos que tenho, se tenho as minhas cren-
ças e os meus ideais, e, no fim do dia, me acho uma rapariga
equilibrada e, acima de tudo, feliz, foi porque o INA reuniu os
ingredientes que formaram esta sopa.
Joana Miranda ·9º A
Que fazer agora!?
�
VIDA COLEGIAL SECUNDÁRIO10
No final de mais um Ano Lectivo e de
uma Etapa, para os Finalistas, esperamos
ter ajudado os nossos jovens (os Vossos
Filhos) a descobrir o que têm de melhor
para oferecer: “aquilo que são, mais do
que aquilo que possuem”.
Caminhámos com eles, ao longo deste
ano, ajudando-os a desenvolver os seus
talentos, ensinando-os a caminhar, a res-
peitar o outro e a si mesmos, respeitando
e aceitando a diferença e integrando o
modelo de Jesus Cristo na sua vida. Enfim,
esperamos ter ajudado os nossos jovens a
crescer, a fazer juízos e a tomar compro-
missos livremente, depois da real com-
preensão das situações.
Foi bom caminhar com eles (e, consequen-
temente, convosco).
Aos que por cá vão continuar, aproveitem bem o descanso do Verão, e até ao reencontro.
Aos Finalistas, o desejo de que a caminhada que vão iniciar seja vivida em conformidade com os valores
que por aqui foram “absorvendo”, principalmente, que saibam ser “homens e mulheres para os outros”.
”Precisamos de pessoas perseverantes e capazes de renovar os nossos sistemas sociais”.
Contamos convosco! (E vão regressando, de vez em quando…para matar saudades).
A Equipa Pedagógica do Secundário
Educar…
Não educas quando impões as tuas convicções,
Mas sim, quando suscitas convicções pessoais.
Não educas quando impões caminhos,
Mas sim, quando ensinas a caminhar.
Não educas quando impões a submissão,
Mas sim, quando despertas a coragem de ser livre.
Não educas quando impões a autoridade,
Mas sim, quando cultivas a autonomia do outro.
Não educas quando impões a uniformidade,
Mas sim, quando respeitas a originalidade que diferencia.
Não educas quando impões Deus,
Mas sim, quando O fazes estar presente na tua vida!
11VIDA COLEGIAL ARTAVE
...E continuava inalcançável, lá em cima, bem no topo, pas-
sando o nível das árvores mais altas, e, sobretudo, encon-
trando-se longe, bastante longe da resistência das nossas
pernas. Erguia-se imponente, solene, senhor do seu “eu”,
mas, dando-se a todos, numa humildade única e fria. Local
onde a oração se encontrava com o sussurro das árvores e
com a simplicidade dos olhares, o nosso espírito sobrevoava
o santuário da Assunção, servindo-nos de porto de abrigo,
para quando a interminável subida chegasse ao fim.
A garrafa de água tornara-se nossa amiga e conselheira,
durante as duas longas horas em que as pernas substituíram
as funções do carro.
A linda paisagem de terras minhotas que desfrutámos
quando chegámos ao topo, bastou para afastar todo e
qualquer sinal de cansaço. Estávamos prontos para outra!
Iniciou-se então uma “outra”... mapas, correrias, gargalhadas...
tudo começou!!
Nos paralelos, testámos o nosso sangue frio e as nossas ver-
tigens… tudo corria bem, até a gravidade atrair os nossos
olhos para o chão... Corrida outra vez.
Tiro ao alvo... A sensação foi única e indiscritível. Saí de lá com
vontade de dizer: “Quando for grande, quero ser Índio”.
Com o fôlego ao máximo e o calor a apertar, tentámos,
com a pouco pontaria que tínhamos, encher um garrafão
de água, com um ratinho de Chocapik.
Senti que ganhava asas enquanto me agarrava, com todas
as minhas forças, à protecção do slide. Fechei os olhos e gritei.
Talvez agora, quando crescer, queira ser um pássaro...
Quase de rastos, a correr, fomos para a pracinha do mosteiro
da Assunção. Fizemos, não, fizeram surf ao vento. Preferi
ficar ao Sol, a ganhar forças para as corridas de Andas, que
disputámos logo depois.
Foi um dia maravilhoso, onde levantámos asas com as nossas
pequenas asas em crescimento. Sentimos algo completa-
mente fantástico, único e, sempre a voar, experimentámos
sensações que nos fortaleceram, nos deram ânimo para
enfrentarmos as nossas dificuldades do dia-a-dia, as nossas
lutas constantes com as pautas e com a nossa dura tarefa
que é crescer. Crescer em todas as direcções dos pontos
cardeais… crescer para si próprio e para os outros.
As turmas do 7º e 8º anos
ARTAVE
E continuavainalcançável…
1�VIDA COLEGIAL ARTAVE
Precisamos de contactar com mundos e fronteiras paralelas às
nossas. Os outros tempos já lá vão, mas, para que o amanhã
consiga surgir, é necessário beijar e abraçar o ontem, gravando
nas nossas memórias aquela geração de lutadores que edificaram
mais um degrau na grande história deste milagre que é a vida.
Graças às suas lutas, às suas lágrimas, aos seus sonhos, às suas
derrotas e vitórias, a meta que alcançaram da história afastou-
-se, dando-nos assim possibilidade para abrirmos as asas do
nosso coração e da nossa inteligência, e voarmos para além de
todas as nossas capacidades e limitações. Os desafios aumen-
taram a nossa coragem, duplicou, e, olhando para trás, com um
sorriso nos lábios, lançamos ao vento a palavra «obrigado», para
que ele, a leve, para além do tempo e do espaço, a todos os
corações que por nós lutaram. Tirámos estas conclusões, no final
de uma terça-feira que, no início, se assemelhava a tantas
outras. Começou a tomar relevo, nas nossas vidas, quando en-
trámos naquele Centro de Dia de Santo Tirso.
Tentámos mostrar, enquanto jovens, que o presente não se re-
sumia simplesmente a desilusões e a guerras, que ainda sabía-
mos como se cantava e como se ria. A alegria que dantes exis-
tia, quando se reuniam à volta da fogueira, no final de um dia
de trabalho, transferiu-se para aquela sala, e manifestou-se nos
lábios daqueles sábios seres.
Nesta actualidade de guerras e conflitos, ainda existe uma espe-
rança: nós. Levaremos um sorriso a quem precisa, um abraço a
quem pede, uma palavra a quem sofre, e um olhar a quem chora.
… Pois é agora, mais do que nunca, que o futuro se encontra
nas nossas pequeninas mãos.
Beatriz, Maria e Vanessa · 8.º ano - ARTAVE
…Com um novo dia, surgiu um novo olhar, um novo sorriso, um novo caminho para a vida que ainda nos é desconhecida. Tentando entender o rumo que o mundo nos leva a tomar, neces-sitamos primeiro de desenterrar, descobrir e admirar todos os tesouros deixados pela flor da experiência das vidas que estão na etapa final do seu longo e sofredor voo.
Um novo caminho para a vidaque ainda nos é desconhecida…
1�VIDA COLEGIAL OFICINA
Durante a visita, e com os contactos que estabeleceu
com os membros da Direcção, o Dr. Leonel Rocha
ouviu, discutiu e partilhou alguns dos projectos ino-
vadores, que esta escola promove desde 1989, sendo
hoje uma das escolas de referência da região.
Durante o encontro foram também visitadas as
instalações e infra-estruturas técnicas que a OFI-
CINA disponibiliza aos seus alunos, em particular
os Estúdios de Multimédia e Audiovisual, Labora-
tórios de Informática e de Fotografia.
A abordagem periódica ao tecido empresarial da
região, através de iniciativas junto das empresas,
associações empresariais e a constante avaliação
OFICINA recebe o Vereador da Educação de Vila Nova de Famalicão
A OFICINA – Escola Profissional do Instituto
Nun’Alvres – recebeu, no dia 13 de Abril, a visita
do Dr. Leonel Rocha, Vereador da Educação,
Cultura e Desporto, da Câmara Municipal
de Vila Nova de Famalicão.
das necessidades de formação, aliadas à procura constante de
um empreendorismo inovador, baseado no conhecimento, são
uma das práticas da OFICINA.
Ao longo do diálogo com o Dr. Leonel Rocha, o Pe. Cristiano
Oliveira, Director Pedagógico da OFICINA, sublinhou o empenho
permanente de toda a equipa docente da escola para o sucesso
da formação. Teve também oportunidade, para contextualizar,
a importância da oferta formativa de Cursos Profissionais e de
Educação Formação para o próximo ano lectivo e seguintes.
Foi possível, através do contacto que estabeleceu com os alunos,
observar alguns dos trabalhos produzidos ao longo do ano, e
ainda visionar algumas das realizações desenvolvidas na área
do vídeo e áudio.
No final da visita, e com contentamento, o Vereador da Edu-
cação demonstrou abertura para o desenvolvimento de novos
projectos em comum para o concelho de Vila Nova de Famalicão
e para a região, valorizando as boas condições sociais e de acesso
aos bons recursos de aprendizagem, que a OFICINA proporciona
a todos os seus alunos.
OFICINA – Escola Profissional do Instituto Nun’ Alvres
1�VIDA COLEGIAL OFICINA
Num processo de formação para a Qualidade, a OFICINA
(E.P.I.N.A.) está imparável. Desde o início do ano lectivo, até este
momento, foram inúmeras as actividades realizadas, sempre
com o objectivo de atingir a Missão, inspirada na visão dinâ-
mica da pessoa humana, que vive numa sociedade em perma-
nente mudança.
A realização de actividades, pensadas em função da área de for-
mação dos nossos alunos, contribuem, na prática, para uma maior
aprendizagem em contexto real. Exemplo disso foram as visitas de
estudo das turmas do curso Técnico de Comunicação, Marketing,
Relações Públicas e Publicidade às empresas UNICER e à RTP.
Não obstante, trabalhar para a Excelência não passa, nem pode
passar, só pelas visitas de estudo ao mundo empresarial… a
colaboração dos nossos alunos com esse mundo é finalidade
assente, pois é assim que aplicam e desenvolvem o que apren-
dem em contexto de sala de aula.
Fruto dessa colaboração, são os vários trabalhos realizados pe-
los alunos do curso Técnico de Produção, Audiovisual e Multi-
média. A título de exemplo, saliente-se a participação na reali-
zação do site do Pedro Tochas (www.pedrotochas.com), com o
objectivo de recriar a versão inglesa do site Palhaço Escultor.
A Excelência exige mais e muito mais, exige que a OFICINA re-
ceba, e assim o fez, de forma simpática e profissional, pessoas
com outras formações. Pessoas que nos falem da importância
que tem a qualidade de vida, demonstrando o quanto é impor-
tante o exercício físico, os desportos ao ar livre, e o ioga para
combater o stress.
Claro está que a actualidade é extremamente importante para
toda a comunidade escolar; logo, não poderíamos deixar de
organizar sessões de esclarecimento sobre o referendo do dia
11 de Fevereiro, cuja presença, entre outras, do Prof. Doutor
Daniel Serrão, foi apelativa e muito científica.
Todas as actividades de carácter de comunicações e/ou
seminários foram organizadas pelas alunas do curso Técnico de
Secretariado.
Preparar os alunos para o seu futuro profissional, num quadro
comunitário, não é o único objectivo desta Escola, mas também
prepara-los para uma cidadania responsável, perante nós e
perante os outros, conscientes de deveres e direitos.
Profª. Denise Lima
OFICINA – Escola Profissional do Instituto Nun’ Alvres
A OFICINA Trabalha para a Excelência
1�VIDA COLEGIAL OFICINA
No âmbito das comemorações do 50º aniversário da Instituição, o Conse-
lho Executivo da Escola Secundária D. Sancho I, e o seu Clube de Cinema,
convidaram a Oficina a produzir o filme “A Escola Secundária D. Sancho
I / 50 Anos ao Serviço da Educação”. Este foi exibido e dado a conhecer
a um público restrito, no dia 9 de Maio de 2007, pelas 21.00 horas, no
Grande Auditório da Casa das Artes, de Vila Nova de Famalicão.
O filme apresenta uma retrospectiva da escola, desde a sua criação até à
actualidade, passando por alguns dos momentos mais marcantes, com
os testemunhos dos seus intervenientes.
Este trabalho surge como resultado do envolvimento da Escola, através
do seu clube de cinema, no projecto “Cinema para a Comunidade Escolar”,
patrocinado pelo Programa Sócrates, Acção Grundtvig 2, em parceria
com Itália, Espanha e Chipre.
A produção ficou a cargo da OFICINA – Escola Profissional do Instituto
Nun’ Alvres – . A realização foi da responsabilidade de Ricardo Martins,
aluno do 3º ano do Curso Técnico de Produção Audiovisual e Multi-
média, no âmbito da sua Prova de Aptidão Profissional (P.A.P.).
Ricardo Martins · 3º ano
Curso Técnico de Produção Audiovisual e Multimédia
Oficina - Escola Profissional do Instituto Nun’ Alvres
A OFICINA Produz filme…
ÁREA DE PROJECTO1�
Depois de conhecermos bem a nossa escola, resolvemos des-
cobrir pormenores da zona envolvente do nosso colégio.
Começámos por fazer uma selecção dos locais mais interessantes,
ou dos locais onde se verifica uma grande influência do colégio,
tais como: os correios, o comércio, o banco e o centro de saúde.
De seguida, pensámos em contactar o Dr. Pe. Correia, uma das
pessoas que melhor conhece a nossa zona, assim como as suas
raízes. Para isso, escrevemos-lhe uma carta a pedir-lhe que viesse
à nossa escola, para nos falar sobre Areias, pedido esse que ele
amavelmente aceitou. Tentámos igualmente contactar o Centro
de Saúde e o Banco, que também se disponibilizaram a dar todos
os esclarecimentos.
Resta-nos, agora, elaborar as perguntas que vamos fazer, de
forma a ficarmos a conhecer bem, a freguesia onde está situado
o Colégio das Caldinhas.
Os alunos do 5º D
O 5º ano e a Área de Projecto
Hoje, dia 23 de Março, último dia de aulas
do 2º Período, há algum frenesim e irre-
quietude no corredor de 7ºAno. Está a
chegar a hora do concurso,” À descoberta
da meteorologia…”, promovido pelo
grupo do INAmeteo do 7ºD, no âmbito
do Dia Mundial da Meteorologia.
O regulamento do concurso já fora dis-
tribuído por todas as turmas, na semana
anterior, e lá estávamos nós, e todas as
outras equipas do 7ºano, com a lição es-
tudada, e com algum nervosismo à mis-
tura, prontos a responder às perguntas
que o Gonçalo e o Rui nos iriam colocar
(eram 30 questões de escolha múltipla).
As equipas revelavam grande qualidade
e, por isso, foi difícil a eliminação. Per-
gunta atrás de pergunta, iam respon-
dendo acertadamente, até que, por fim,
depois de muita luta, ficaram apenas
duas equipas em jogo, a do 7ºA e a do
7ºF, embora empatadas. A nossa turma,
o 7º A, acabou por vencer o concurso
com uma última pergunta decisiva.
Adorámos participar no Concurso, pois
foi uma oportunidade de passar um dia
excelente na escola, e de aprender um
pouco mais sobre este tema, além de
termos convivido uns com os outros.
Todos tivemos direito a um Diploma de
Participação, entregue pela Responsável de
Ano, Professora Alice Fernandes, e a equipa
vencedora recebeu uma bola de futebol.
Queremos agradecer aos organizadores
e promotores do concurso, aos alunos
do 7ºD, e à Professora Cristina Teixeira.
Ricardo Bruno; Inês Loureiro; Sofia Gomes · 7ºA
Dia mundial da meteorologia
O barómetro dos alunos…
Os alunos estavam todos motivados, pois
cada equipa tinha a sua claque que “puxa-
va” pela sua turma. Gostei muito, foi muito
animado!
Carla Cristina, 7ºD
Eu gostei do concurso. Aprendemos muitas
“coisas” sobre a meteorologia. Acho que é
uma ideia a ser repetida mais vezes.
Nuno Faustino, 7ºF
Gostei muito de participar no concurso
“À descoberta de…” , ainda que o meu gru-
po não tenha tido muita sorte. Parabéns
aos vencedores!
Adriana, 7ºB
Foi muito fixe! Adorei ser o apresentador e
um dos seus principais realizadores.
Sem dúvida que deu muito trabalho, mas
acho que valeu a pena o nosso esforço! To-
dos os participantes aprenderam um pouco
sobre meteorologia.
Gonçalo, 7ºD
O concurso foi muito engraçado, e animou
tanto os participantes como o público. Fez-
-nos estar mais unidos. Sentimos alguma
pressão, pois não queríamos desapontar
a nossa turma. Foi uma das melhores ac-
tividades em que participámos durante o
7ºAno. Obrigado aos organizadores.
Pedro, Inês e Francisco, 7ºE
23 de Março
Pensámos, projectámos, tornámos realidade.
Estas foram as etapas que percorremos desde
a primeira aula de Área de Projecto.
Neste último “ano de casa”, e como não o
queríamos deixar despercebido na comuni-
dade Inaciana, escolhemos como tema da
nova disciplina de Área de Projecto a “Dinâ-
mica do Colégio”, tema esse que seria abor-
dado em diferentes vertentes. E foi o mais
difícil: a escolha do nosso sub-tema, que ser-
viria de mote para o desenvolvimento de um
projecto, um trabalho. Decidimo-nos, por
fim, pelos “Recursos Termais”, dado estar,
por um lado, ligado ao nosso Colégio, e, por
outro, estar relacionado com a nossa área:
Ciências e Tecnologias.
As ideias começaram a surgir e, com o apoio
das Termas das Caldas da Saúde, delineamos
os objectivos do nosso trabalho. Para além
do desenvolvimento teórico do tema, foi-nos
possível, numa vertente prática, visitar as
Termas do Colégio, esclarecer algumas
dúvidas, e perceber a dinâmica e a sua im-
portância. Achámos que restringir o projec-
to a um conhecimento individual de cada
elemento do grupo era pôr limites à nossa
imaginação e capacidade. Daí que desenvol-
vesse várias actividades, envolvendo toda a
comunidade do Colégio.
Dinamizámos uma conferência-exposição
subordinada ao tema “Tratamentos Termais”,
que se realizou no passado dia 23 de Março,
Dinâmica do Colégio: Recursos Termais
e que contou com a presença do Director geral do Colégio das
Caldinhas, P. Jorge Sena, do Director das Termas das Caldas
da Saúde, Dr. Adosindo Ferreira, do Dr. Mário Ferreira, director
clínico das Termas, e da Dra. Cara Oliveira, responsável pelo con-
trolo de qualidade da água do referido estabelecimento termal.
Montámos um stand nas Iníadas, para dar a conhecer o nosso
trabalho, e realizámos visitas às Termas das Caldas da Saúde,
com alguns alunos. Por fim, estamos a desenvolver um projecto
que consiste na selecção dos alunos do Colégio com possíveis
problemas respiratórios, através de inquéritos, para que esses
possam ter acesso a um rastreio mais técnico e, caso se detecte
alguma anomalia a nível do foro respiratório, possam também
beneficiar de tratamentos, nas Caldas da Saúde.
Por fim, um distinto reconhecimento a todos aqueles que pos-
sibilitaram a execução de todo o nosso projecto, ainda que al-
guns objectivos iniciais tenham desvanecido, a par de outras
ideias que foram surgindo. Agradecemos, especialmente, à
nossa Directora de Turma, Patrícia Santos, aos oradores que
participaram na Conferência “Tratamentos Termais”, ao pessoal
das Termas das Caldas da Saúde, e à Dra. Maria José por se mostrar
sempre disposta a ajudar.
Não é por acaso que conseguimos pisar a linha da meta de braços
ao alto, de vitória: graças a todo o esforço, trabalho e garra, e a
todos aqueles que estiveram envolvidos neste projecto, conse-
guimos explorar (à nossa maneira) esta dinâmica de um colégio
tão especial como o nosso. Que todas estas qualidades e apoios
nos acompanhem pela nossa vida de verdadeiros cidadãos do
Mundo, que agora vê o seu começo.
Ivânia Gonçalves; Cristiana Leite; José Pedro Faustino;
Duarte Costa; Joana Almeida – 12º A
Área de Projecto – 12º ano
1�
ÁREA DE PROJECTO1�
“ (...) Somos parte da Terra e do mesmo modo ela é parte de
nós próprios. As flores perfumadas são nossas irmãs, o veado, o
cavalo, a grande águia são nossos irmãos; as rochas escarpadas,
os húmidos prados, o calor do corpo do cavalo e do Homem,
todos pertencemos à mesma família. (...) A água cristalina que
corre nos rios e ribeiros não é somente água: representa tam-
bém o sangue dos nossos antepassados. (...)
A Terra é sagrada e cada reflexo nas claras águas dos lagos con-
ta os acontecimentos e memórias das vidas das nossas gentes.
O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai. Os rios são nossos
irmãos e saciam a nossa sede (...) e, portanto, devemos tratá-los
com a mesma doçura com que se trata um irmão. (...)
O ar tem um valor inestimável (...) uma vez que todos os seres
partilham o mesmo alento – o animal, a árvore, o Homem;
todos respirámos o mesmo ar. (...)
O vento que deu aos nossos avós o primeiro sopro de vida, tam-
bém recebe os seus últimos suspiros. (...)
Que seria dos homens sem os animais? Se todos fossem exter-
minados, o Homem também morreria de uma grande solidão
espiritual. Porque o que suceder aos animais, também sucederá
ao Homem. Tudo está ligado. (...)
Tudo o que acontecer à Terra acontecerá aos filhos da Terra. Se
os homens cospem no solo, cospem em si próprios. Isto sabe-
mos: a Terra não pertence ao Homem; o Homem pertence à Terra.
(...) Tudo está ligado, como o sangue que une uma família. (...) O
Homem não teceu a rede da vida, ele é só um dos seus fios. Aquilo
que ele fizer à rede da vida; ele o faz a si próprio.” (Carta do Chefe
Seatle, em 1874, ao Grande Chefe de Washington)
Há 133 anos, o Chefe Seatle escrevia esta carta. Há 75 anos, o
INA instalava-se aqui nas Caldas da Saúde. Há um ano começou
oficialmente o Projecto Eco-Escola. Terminou o ano zero.
Percorreu-se um longo caminho. Num momento em que “todos
querem regressar à Natureza, mas ninguém quer ir a pé”,
o Projecto fez-se à estrada e ousou trilhar o seu caminho,
sempre com a audácia da esperança. Foi um projecto pioneiro,
ao promover o respeito e a integração pela Natureza. Mais do
que palavras ao vento, fizemos acções concretas: colocámos
ecopontos, distribuímos materiais de sensibilização, colocámos
ninhos no bosque, fizemos um estudo sobre a sustentabilidade
do Colégio e sobre os hábitos ambientais dos alunos, educa-
dores e funcionários, promovemos parcerias com a autarquia,
com institutos públicos e com empresas regionais, fizemos um
Atelier de Reutilização, uma exposição, uma conferência, um
Eco-Código, um painel informativo, um blogue... Tudo para que
não precises de automóvel, para regressar à Natureza.
Durante um ano, foi o nosso sonho. Lutámos por ele, na
convicção de que seguindo o lema “Pensar Globalmente, Agir
Localmente” seria possível fazer mais pelo ambiente, e viver
melhor. Mas o sonho não termina aqui. Pelo contrário, começou
agora. Apesar de sairmos, deixámos construídas as bases para
continuar, daqui em diante, rumo à Bandeira Eco-Escola, rumo
a um futuro melhor!
No início do próximo ano lectivo, saberás se o Colégio foi ou não
premiado com o galardão máximo. Bastará olhares para cima e
procurares a Bandeira. Depois, um futuro Conselho Eco-Escola
(quem sabe não és convidado a participar!) tentará mantê-la
com o teu contributo. Mas, se não ganharmos, não podemos
esquecer que, por mais pequeno que seja o gesto, ele conta.
Com o projecto Eco-Escola, se achavas que o ambiente não te
afectava, pensaste novamente. Lançamos o desafio da mudança.
O nosso sonho, o nosso projecto, reciclou mentalidades.
Saudações Ecológicas
Pedro Lopes Sousa
Conselho Eco-Escola. Área de Projecto 12ºA
Carina Lemos; Daniela Azevedo; João Gouveia
Nelma Vieira ;Pedro Lopes Sousa
Profª Sofia Dora; Profª Patrícia Santos (coordenadora)
Entidades envolvidas
Câmara Municipal de Santo Tirso; ABAE/ FEE Portugal
Colégio das Caldinhas
Reciclando Mentalidades
“Um dos usos da leitura é preparar-nos para a mudança (…)
e a mudança definitiva é universal.”
Bloom, Harold – Como ler e porquê
1�DEPARTAMENTOS BIBLIOTECA GERAL
A biblioteca escolar vive dos seus recursos, do seu
fundo documental, mas, essencialmente, do que
faz para formar e cativar o seu público.
Para que tal aconteça, é necessário um programa
de actividades, numa dinâmica cultural abrangente,
que potencie a sua visibilidade junto do seu público-
-alvo. Colaborando com os professores e com os
currículos, proporcionando a toda a comunidade um
conjunto de actividades culturais que enraízem a
biblioteca no espaço escolar e a tornem num local
que contribui, de forma inequívoca, para a formação
integral do individuo. É importante que a biblioteca
seja reconhecida pela qualidade do fundo docu-
mental, por uma qualitativa interacção com os
professores, mas, fundamentalmente, como um
espaço de fruição cultural para todos.
A biblioteca é a casa das histórias
Formar leitores ou o prazer de ler
Estes são os princípios básicos pelos quais a nossa biblioteca, e
o nosso trabalho, sempre se nortearam.
Em 2006-07, mais uma vez, abrimos portas, aprofundamos hábi-
tos, investimos numa biblioteca como espaço de informação e
sobretudo de formação, com actividades culturais para todos.
Um local onde a aprendizagem, a animação cultural e a infor-
mação se completam e articulam de modo a possibilitar um ser-
viço diversificado e global, que não se faz sem
parceiros: Alunos, Professores, Departamentos,
Pais…Comunidade Educativa.
Levar à descoberta da Biblioteca Geral e do
prazer de ler, apoiar a implementação do PNL
– Plano Nacional de Leitura –, apresentar meto-
dologias de pesquisa e organização da infor-
mação, promover concursos e outras actividades
lúdicas, criar exposições que levaram a cor e a arte para além
dos espaços da biblioteca e atingiram toda a escola, trabalhar
com as escolas da área pedagógica, ajudar a promover a alimen-
tação saudável, a paz e os afectos, celebrar o livro e a poesia…
fazer a festa…dar os parabéns. Com tudo isto, fizemos um
2006-07 rico de experiências que, acreditamos, poderá levar à
mudança.
Maria José Carvalho (Bibliotecária)
“Um dos usos da leitura é preparar-nos para a mudança (…)
e a mudança definitiva é universal.”
Bloom, Harold – Como ler e porquê
�0DEPARTAMENTOS GABINETE SOCIAL
“Quer contribuir para o Banco Alimentar Contra a Fome?”...
é assim que tudo começa. Inúmeros voluntários, com o seu
esforço, trabalho e dedicação, todos os dias “alimentam esta
iniciativa”.
O Clube Social é constituído por um grupo de alunos voluntá-
rios, do ensino secundário, que ocupam os seus tempos livres
em visitas de voluntariado a instituições de solidariedade social
e em muitas tarefas que têm como objectivo alimentar o interesse
pelo voluntariado, contactar directa e indirectamente com os
mais humildes, e ajudar os que mais precisam.
No dia 27 de Março, o Clube Social realizou uma visita ao Banco
Alimentar, em Matosinhos, onde esta associação tem um grande
armazém, que distribui os alimentos pelas várias instituições
do distrito do Porto, consoante as necessidades de cada uma.
Muitos voluntários colaboram na selecção e separação dos
produtos alimentares. O Banco Alimentar depende de ajudas
em bens alimentares e em dinheiro, oferecidos por empresas e
pessoas bondosas, com um enorme coração.
Depois de termos ouvido o presidente do Banco Alimentar do
Porto, o Sr. Vasco António, que para além de ser voluntário, é
um verdadeiro exemplo de grandiosidade in-
terior e, deveras, um homem feliz por fazer
tanta gente sorrir, fomos visitar as instalações.
Durante esta visita, observámos os voluntários a
separar, por datas, os produtos, a colocar alguns
na arca frigorífica, e a organizar os cabazes
para cada instituição. Nos cabazes pudemos
observar os alimentos oferecidos pelo Banco
Alimentar, o nome da instituição a quem se
destinavam, o número de utentes e a data em
que os iriam buscar.
Esta visita foi realmente marcante, na medida
em que nos alertou, ainda mais, para a realida-
de dos mais humildes, e para a luta que todos
os dias enfrentam e tentam vencer. Aprende-
mos, assim, que viver para os outros é o caminho
para a felicidade.
Andrea Carvalho Azevedo;
Sara Rita Sampaio; Ana Reis Sá · 10.º F
Alimentem esta iniciativa
�1DEPARTAMENTOS GABINTE SOCIAL
Como é do conhecimento geral, decorreu, na semana de 12 a 16 de
Março, no Colégio das Caldinhas, mais uma Campanha para as Missões.
No presente ano lectivo, esta campanha consistiu na angariação de
fundos para a reconstrução da Escola Primária Amigos de Jesus, em
Díli. Esta escola já existe, com cerca de 300 alunos, mas encontra-se
em condições e espaço muito precários. Embora a parte da recons-
trução esteja praticamente assegurada, através do apoio do Instituto
Português de Apoio ao Desenvolvimento, é ainda necessário finan-
ciar toda a parte dos recursos humanos, quer ao nível da manutenção
dos professores, quer dos demais empregados (bibliotecário, guardas),
quer dos próprios alunos.
Campanha das Missões
Associação Pró-Infância 100,00€1.º Ciclo 179,10€5.º ano 105,51€6.º ano 30,00€7.º ano 142,68€8.º ano 75,10€9.º ano 30,00€Ensino Secundário 137,10€Oficina 135,50€Artave 68,00€Comunidade Religiosa 100,00€Outras ofertas 10,00€
TOTAL 1112,99€
O Gabinete de Serviço Social agradece a todos
o contributo para esta Missão.
Gabinete de Serviço Social
Este ano lectivo, as férias do 2.º período tiveram um sabor especial,
pois foram inteiramente dedicadas ao voluntariado, no Centro de
Dia de Areias.
Todos os dias daquelas duas semanas que antecederam a Páscoa,
eu a Patrícia do 12.º C, dizíamos “adeus” ao sono, para, com entu-
siasmo e boa disposição, dizer “olá” aos idosos e funcionários do
Centro de Dia. Naquele lugar, a nossa ajuda transformava-se em
sorrisos. Na cozinha, na lavandaria, no apoio aos idosos... demos
utilidade ao tempo, e cumprimos o nosso objectivo: ajudar!
Deste voo que é a nossa vida, nós já descolamos. Agora que esta-
mos a sobrevoar, temos que aproveitar e valorizar a experiência dos
mais velhos, para enfrentar a turbulência. Agradecemos, assim, ao
Centro de Dia de Areias e ao Gabinete de Serviço Social, esta opor-
tunidade que, sobretudo, nos enriqueceu interiormente.
Tânia Alves · 10º A
Férias a ajudar o próximo
No sentido de auxiliar este projecto da Funda-
ção Gonçalo da Silveira e, através dela os Mis-
sionários Jesuítas em Timor, a dinâmica desta
campanha consistiu na venda de Calendários,
com fotografias tiradas pelo P. Paulo Teia, SJ,
em Timor.
Mais uma vez, os alunos e toda a comunidade
educativa do Colégio aderiram, em força, a es-
ta campanha. Sinónimo disso, são os resulta-
dos que apresentamos na tabela seguinte:
DEPARTAMENTOS CIÊNCIAS FÍSICA E QUÍMICA
Felizmente, o homem tem a capacidade de se reinventar vezes sem conta. Nestas Iníadas, assistiu-
-se, nos laboratórios de Física e Química, a um fervilhar de ideias, uma conjugação de energias e
uma dinâmica imparável. O Departamento quer dar os parabéns a todos os actores desta peça,
até porque “Isto sem vocês não tinha graça nenhuma!”. Um bem-haja.
Departamento de Físico-Química
“Nós… em equilíbrio!” Não foi uma exposição
fácil de construir. Na realidade só foi possível
devido à colaboração de muitas pessoas, que
de uma forma ou de outra, entraram nesta
“luta” contra o tempo. A todos os que esti-
veram presentes, colaboradores e visitantes,
o Departamento de Ciências Naturais quer
deixar um muito obrigado. Só assim, todo o
investimento faz sentido.
Departamento de Ciências Naturais
Experimenta e Aprende
Iníadas 2007
Iníadas 2007
��
DEPARTAMENTOS CIÊNCIAS DA TERRA E DA VIDA
��DEPARTAMENTOS MATEMÁTICA
As Iníadas 2007 testemunharam o regresso de uma das maiores acti-
vidades de sempre: a sala “Quebra – Tolas”, na quarta versão.
Foi um regresso bombástico! Com alguma antecedência, os profes-
sores do Departamento de Matemática prepararam a sala de aula
do 7º A, para esta grande iniciativa.
Sexta – feira, quando se deu início às Iníadas – Festa das Famílias –,
abriu também a porta desta actividade. De manhã, decorreram as
visitas previamente planeadas, como as do 1º Ciclo. Porém, de tarde,
já podia ir quem queria e tanto alunos como professores aproveitaram
para se divertirem. A sala foi um sucesso.
Como habitualmente, havia jogos para venda e jogos dispostos
Sala Quebra -Tolas IVnas mesas, para quem quisesse experimentar.
A actividade estendeu-se até sábado, propor-
cionando também divertimento aos familiares
dos alunos, que se deslocaram ao nosso colégio
para participar nesta grande festa.
Esta iniciativa é motivante, e percebemos que,
a brincar, podemos aprender, e muito! Espera-
mos que, no próximo ano, os professores de
Matemática se lembrem novamente de nós.
Ricardo Bruno Santos Silva · 7ºA
DEPARTAMENTOS INFORMÁTICA
No passado dia 3 de Maio decorreu um concurso de Programação,
no CIC (Colégio Internato dos Carvalhos), destinado a alunos dos
Cursos Tecnológicos de Informática. O INA esteve representado
com duas equipas, constituídas por dois elementos cada (Fábio &
Tiago do 12ºC) e (Joana-10ºD & Daniel-12ºC), acompanhados pela
professora Helena Torres.
O programa constava de uma visita de estudo à EXPOCIC (semana
aberta), da parte da manhã, almoço, e concurso de programação,
no qual participaram 12 escolas de Norte a Sul do País, o que pro-
porcionou uma aproximação entre escolas, através do convívio entre
professores e alunos dos diferentes estabelecimentos de ensino. Es-
te tipo de oportunidade serve, ainda, para aumentar o entusiasmo
pela programação, incutindo nos alunos hábitos de trabalho siste-
máticos, e maior rigor científico.
O resultado final terminou por ser o menos importante, tendo as
equipas referidas ficado em décimo sétimo e vigésimo lugar, no total
de 53 equipas.
Profª. Helena Torres
CPAS 2007
��DEPARTAMENTOS CAMPINÁCIOS
Poderíamos resumir os Campinácios a uma “definição” objectiva,
curta e directa, mas, caso o fizéssemos, correríamos o risco de estar
a omitir a parte mais mágica e importante que os caracteriza.
É que, durante esses dez dias de acampamento, criam-se laços para
a vida, partilham-se experiências marcantes, aprende-se a dar valor
apenas ao que é realmente essencial. E é por isso que somos bem
mais do que um “movimento”. Somos antes uma FAMÍLIA!
Foi como mais uma grande família que vivemos a Festa das Famílias do
Colégio das Caldinhas.
Sem uma ideia concreta do rumo a dar ao espaço que nos foi atribuí-
do, demos início aos preparativos para o grande acontecimento.
Com a ajuda de todos, o espaço foi ganhando personalidade. E depois
de alguns projectos mal calculados, faixas que não conseguiram
chegar às alturas, e de algumas peripécias já típicas, juntos fomos
capazes de encontrar, na simplicidade, a melhor conselheira.
Foi fantástico constatar que, durante toda a Festa das Famílias, e de-
pois de todo o nosso esforço, a nossa barraquinha transpirou espírito
Inaciano: pelos sorrisos dos participantes que nos visitaram, pela
Campinácios Uma Família na Festa das Famílias
“Os Campinácios são um movimento que organiza
acampamentos para os alunos dos colégios Jesuítas…”
curiosidade e interesse com que fomos
questionados pelos pais, pelas experiên-
cias partilhadas, pela nostalgia das recor-
dações, pelo espírito de serviço de quem
colaborou, pela guitarrada, pela hora da
sorna, pelos jogos que fizemos e, princi-
palmente, pela presença constante de
um Jesus, nosso irmão, que nos acom-
panhou sempre.
Resta registar, aqui, a esperança de que
os Campinácios continuem a crescer como
Família unida e forte, já não apenas um
movimento de acampamentos de férias,
mas antes um espírito, cada vez mais
presente na vida de cada um de nós!
Kiko
��DEPARTAMENTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
Hoje somos estudantes. Amanhã seremos profissionais. Podia ser simples, assim
como estas duas frases. Mas há um caminho que liga o “hoje” e o “amanhã”.
As dúvidas, as incertezas… Que rumo a seguir? O que fazer? Cria-se o ama-
nhã, o futuro, através do sonho. E todos temos o sonho de tornar o mundo
mais bonito e melhor. Sendo assim, uma das certezas que temos, hoje, é que
tomaremos um rumo reflectido, faremos profissionalmente o que nos fará
mais felizes. Mas que profissão será essa?
Deste modo, numa tentativa de ajudar a responder a esta difícil pergunta, a
Associação de Estudantes e a Equipa Pedagógica do Secundário, dinamizaram,
no passado dia 26 de Maio, o “Dia das Profissões”. Foram convidados, para
oradores, vários profissionais de diferentes áreas (Ciências Humanas, Saúde,
Economia e Engenharia e Informática), que transmitiram ao público as carac-
terísticas das suas profissões, e também, por outro lado, tentaram esclarecer
algumas dúvidas existentes.
Por fim, agradecemos a todos aqueles que, com a sua colaboração, tornaram
possível a realização desta actividade. Em especial à Prof. Sofia Dora e à Dra.
Maria José Carvalho pela entrega e empenho, bem como às professoras Patrícia
Santos, Joaquina Almeida e Virgínia Fonseca que, por um dia, “vestiram a pele”
de moderadores, apresentando o painel de oradores de cada sala.
Temos consciência que, com este Dia, os alunos não decidiram que profissão
seguir, ou, tão pouco descobriram a sua vocação… Agora é a parte mais difícil,
que deixamos para trabalho de casa: ouvir o coração!
P’la AEINA
Cristiana Leite
Dia das Profissões
Nasce a 5 de Novembro de 2005, dia do
Beato Nuno, sob um coro de aplausos e
também alguns apupos. Era ainda muito
nova, não podia perceber o que se estava
a passar.
Apesar da tenra idade, desde cedo reve-
lava dinamismo e vontade de interagir
com tudo o que a rodeava… Tinha que
organizar tudo! Torneios desportivos, con-
certos, campanhas de solidariedade, pa-
lestras, em tudo ela estava envolvida…
Após o seu primeiro aniversário, e quando
todos pensávamos que iria “perder o gás”,
ela voltava ainda com mais ânimo de aju-
dar, de criar actividades para que, em sua
casa, todos se sentissem integrados.
Sempre dizia que o que fazia era difícil,
mas, também, muito gratificante, por
isso chegava ao fim do dia sempre feliz
consigo mesma.
Era activa! Podias gostar ou não gostar
dela, mas não te deixava indiferente!
É claro que ninguém consegue tudo isto
sozinho, e ela teve muitas pessoas a aju-
darem-na. Um agradecimento nosso, em
nome dela, a todos os alunos, prefeitos,
professores e directores que a ajudaram
a ser o que foi, para nós.
Sobre ela, muito mais haveria para dizer…
mas é melhor assim… lembrar-nos-emos
depois…
Se morreu a nossa Associação? Não! As
grandes pessoas são assim: nunca têm
um fim… Obrigado Associação por tudo
o que nos deste…
É bem verdade que aqueles que sonham
mais vivem mais…
AEINA – Associação de Estudantes do INA
Diz que é uma espécie de… tributo (2005 – 2007)
Dá-me veneno para morrer ou sonhos para viver
����
Mais um ano que termina. Mais uma etapa na vida dos nossos
filhos. São os exames Nacionais, os últimos testes, enfim toda
uma avaliação que pretende apurar o que realmente aprende-
ram ao longo de um ano de esforço, de trabalho e dedicação.
Mas quem os observa com olhos de ver percebe que não foi só
em conhecimentos que eles cresceram.
Cresceram enquanto seres humanos, enquanto meninos e me-
ninas, rapazes e raparigas que vivem uma escola que vai muito
para além de conteúdos e médias.
Sentimos e somos capazes de perceber o quanto para eles
todos estes valores que poderemos considerar como fazen-
do parte de um curriculum oculto são importantes e mol-
dam as suas personalidades, desde os pequeninos da Infantil,
passando pelas Oficinas, Artave, CCM e INA. E é neste cur-
riculum, que resulta de um projecto educativo que ca-
racteriza os colégios Jesuítas, que a riqueza dos nossos fi-
lhos enquanto seres humanos é acrescida. É neste aspecto
humano e caridoso, com espírito de ajuda, com os outros no
horizonte, e onde não existe avaliação, que olhamos os nossos
filhos e projectamos o nosso orgulho em vê-los crescer, vê-los
tornarem-se homens e mulheres de amanhã.
E nós o que aprendemos com os nossos filhos?!... Em que
é que os ajudamos nesta caminhada?...Será que também fo-
Mais um ano que termina…mos capazes de, mesmo fora da escola,
valorizar tudo aquilo que lhes enche o
dia-a-dia. As suas preocupações, os seus
receios, as suas dúvidas? Será que esti-
vemos suficientemente presentes e co-
mungamos realmente das suas vidas e
vivências?
É final de ano e é também tempo de re-
flexão, quem sabe de refazermos a nos-
sa atitude para que estejamos realmen-
te presentes enquanto os nossos filhos
crescem e vejamos aquilo que são real-
mente, para que quando se tornarem
homens e mulheres não sejam para nós
uns perfeitos desconhecidos. Nunca é
tarde para mudar e acima de tudo nun-
ca é tarde para Amar.
Amar implica renúncias, escolhas, mes-
mo rodeadas de dúvidas e incertezas,
uma entrega incondicional.
Associação de Pais do INA
ASSOCIAÇÃO DE PAIS
��FORA DE PORTAS
Um grupo de alunas do 3º ano de Secretariado da Oficina, propôs-nos
um concurso: cada turma teria que construir uma árvore, utilizando
materiais reciclados. As duas melhores seriam premiadas com uma
visita a um centro de reciclagem.
Determinados, tentámos reunir o máximo de materiais possíveis, e
até os nossos pais colaboraram na recolha.
Várias ideias rondavam as nossas cabeças: “Estes garrafões davam
um bom tronco”, “Com jornal podíamos fazer as folhas…”, “Que tal
fazermos um ninho nos ramos?”…
Então, nós, a turma de 7ºE, com a ajuda da professora Adelaide Costa,
na aula de Trabalho de Projecto, pusemos mãos à obra. Depois de
várias horas de trabalho e dedicação, todas as turmas tinham aca-
bado as suas árvores. Estavam todas muito engraçadas e originais:
umas com garrafas, outras com sacos de plástico, com folhas de papel
e flores de cartolina, ou com lã e jornal.
Ficámos muito animados, quando soubemos que éramos uma das
turmas premiadas!
Nós e o 7ºF seguimos então para a AMAVE, como prometido, acom-
panhados pelas respectivas directoras de turma e pela organização
do concurso.
O primeiro impacto não foi muito positivo, pois deparámo-nos com
um cheiro bastante desagradável… Entretanto, já mais ambientados,
vestimos os coletes reflectores e iniciámos a visita. Primeiro, vimos
o percurso dos resíduos para compostagem (processo que transforma
resíduos em composto para ser utilizado na agricultura). Sabiam
que, por dia, são entregues 500 toneladas de resíduos para compos-
tagem? Pois é, inicialmente estes resíduos são
descarregados na fossa e, depois, por meio de
uma garra enorme que transporta até quatro
toneladas de lixo de cada vez, são depositados
nas tremonhas (três enormes buracos), que têm
ligação aos bioreactores. Os bioreactores, de
forma cilíndrica, giram durante três dias a fim
de retirar alguns materiais indesejados. Depois
destes três dias, o composto segue para a fábrica
onde recebe outro tipo de transformações, até
estar pronto para ser comercializado.
E o que acontece às embalagens que colocamos
nos ecopontos? Essas embalagens (35 toneladas
por dia) são separadas consoante a sua compo-
sição, e organizadas em fardos comprimidos.
Ainda há poucas famílias a separarem as em-
balagens vazias, mesmo sendo algo tão simples
e tão prático… E tu? Costumas separar as em-
balagens usadas? Já reparaste que, pelo nosso
colégio, estão espalhados vários ecopontos?
Então, porque não começar por aí?
Gostámos muito da visita, muito obrigada!
Maria Inês Martins · 7ºE
Visita à AMAVE
��FORA DE PORTAS
No âmbito das disciplinas de Geografia e História, realizámos,
no dia 19 de Fevereiro, uma visita de estudo à Invicta cidade
do Porto.
A visita foi dinamizada pelas professoras destas disciplinas, e ti-
nha como principal objectivo concretizar, na prática, a matéria
leccionada.
Partimos do I.N.A. às 8:30 em direcção à Câmara Municipal do
Porto, e daí iniciámos a nossa viagem pela cidade . Impunha-se
que, com base no trabalho previamente feito, “ captássemos a
cidade no seu todo ”. Por isso, era ponto assente que nada nos
poderia escapar. Assim, e atentos a tudo e a todos, começámos
por visitar o mercado do Bolhão, e, como não podia deixar de
ser, não desperdiçámos a oportunidade de estar em contacto
com esta gente do Norte, e tirar algumas fotografias do grupo
“para mais tarde recordar .
A meio da manhã, não perdemos também a oportunidade de
saborear um “ cimbalino” no famoso Majestic, e observar a
magnificência deste estabelecimento, em contraste com uma
loja que, mesmo ali em frente, apresenta grandes sinais de de-
gradação. Depois seguimos até à Torre dos Clérigos e, a 75
metros de altura, contemplámos de forma plena a imponente
cidade do Porto.
Seguia-se o Palácio da Bolsa, mais concretamente o extraordi-
nário Salão Nobre , a grande sala de visitas da cidade. A igre-
O 11º F à descoberta do Portoja de São Francisco, uma das maravilhas de Portugal, também
esperava por nós. Aqui, onde a beleza maravilha qualquer um,
tocámos e sentimos o Barroco, bem de perto.
Chegada a hora de almoço, fomos contemplar a maravilhosa
Ribeira e , aqui, aproveitámos para almoçar na companhia do
esbelto e tranquilizador rio Douro. O convívio esteve sempre
presente, e o bom humor prevaleceu incessantemente .
Depois das energias reforçadas, subimos à Muralha Fernandina
e seguimos o nosso rumo até à Sé do Porto. Aqui fomos impedi-
dos de entrar, pois estavam a decorrer filmagens. Mesmo assim,
não deixámos de observar a maravilhosa fachada, e aproveitar
para comentar o muito do que já tinha sido visitado.
Chegada a hora de terminarmos a viagem, e já com todo o plano
cumprido, ainda tivemos tempo para passar pelo Via Catarina
e, em grupo, confraternizarmos e descansarmos após uma “
longa viagem”.
Às 17 horas esperava-nos a Estação de São Bento – o ponto final
desta nossa descoberta. Aí, cada um ficou entregue ao seu
próprio destino, na certeza, porém, de que tudo tinha valido a
pena… enriqueciam-se os nossos conhecimentos, ao mesmo
tempo que os laços que nos unem aos colegas e professoras,
também saíam engrandecidos.
Ana Sofia; Iolanda Lima · 11º F
��FORA DE PORTAS
Chegámos ao INA ao fim da manhã do dia 7 de
Maio, da ETAR (Estação de Tratamento de Águas
Residuais) de Rabada, a qual visitámos no âmbito
da disciplina de Biologia.
É na ETAR que se realiza o tratamento de efluentes
industriais e domésticos, permitindo, assim, que a
água seja devolvida ao rio com melhor qualidade,
preservando os ecossistemas aquáticos e a saúde
pública.
A realização desta actividade foi importante,
no sentido que nos sensibilizou para a crescente
necessidade de poupar e preservar este recurso
essencial à vida.
Começa em cada um de nós uma mudança de
atitude global!
Os alunos do 12ºA e B da opção de Biologia
Uma viagem ao RomantismoNo dia 28 de Fevereiro de 2007, as turmas do 2º
ano da Oficina – Escola Profissional do Instituto
Nun’ Alvres - dirigiram-se ao Auditório Municipal
de Vila Nova de Gaia, para assistir à peça de teatro
“ Os Maias – Crónica Social Romântica”.
Esta peça de teatro teve um argumento motivador,
que serviu também, para eu ficar motivada para
estudar a obra que está inserida no programa de
11º ano, da disciplina de Português. Eu gostei muito
desta actividade, porque foi muito produtiva,
serviu para ter uma ideia de como a história é, e
também serviu para o convívio entre turmas.
Assim, foi uma boa experiência, que devia de ser
repetida!
Liliana Neves
2º ano Curso Técnico de Comunicação/ Marketing
Felizmente há luar!Estava bastante ansioso para assistir à peça de tea-
tro relacionada com a obra Felizmente há Luar! de
Luís de Sttau Monteiro.
Pouco sabia acerca deste livro: apenas tinha ouvi-
do um breve resumo apresentado pela professora,
o qual me suscitou uma curiosidade acrescida.
Assim, partimos e tivemos a oportunidade de ver
uma peça de teatro que me cativou integralmente
a atenção.
A obra pode ser considerada uma denúncia à dita-
dura salazarista, recorrendo a um episódio passado
(a revolta de 1817), que demonstra a desigualdade
social e a mediocridade do povo, época em que
Portugal vivia num regime absolutista. O autor
evoca o passado, para falar do presente.
Em suma, considero proveitoso ter visto a peça, pois,
agora, quando abordo a matéria, quando se fala das
personagens, eu sei quem elas são, eu sei qual o pa-
pel delas. Ajudou-me, sem dúvida, a perceber a história
mais facilmente, e de uma forma mais apelativa.
Ricardo Sampaio
3º ano Curso Técnico de Produção Audiovisual e Multimédia
Oficina - Escola Profissional do Instituto Nun’ Alvres
A OFICINAno teatro
Visita de estudo à Estação de Tratamento de Águas Residuais de Rabada – Santo Tirso
�0FORA DE PORTAS
O dia 3 de Maio começou bem cedo, como sempre,
mas desta vez com um cenário diferente. O Cool Bran-
ds Marketing Festival (organizado pelo IPAM) era a
nossa meta!
Alguns com euforia, outros, porém, com sono, mas lá
se dirigiram as três turmas do Curso Técnico de Comu-
nicação / Marketing, Relações Públicas e Publicidade
da Oficina – Escola Profissional do Instituto Nun’ Alvres
para a Exponor.
A verdade é que mal chegámos lá, a fadiga desapare-
ceu por completo, e a euforia apoderou-se de todos
nós, instantaneamente.
Foi, então, que começou o nosso rali pelo Mundo do
Marketing em Portugal.
1ª Etapa: O Mundo da CervejaTudo para atestar as nossas mentes com as novas ten-
dências deste mercado. Até tivemos direito a provar!
Se calhar, agora é a altura ideal para vos dizer que se
tratava da nova campanha dos vários produtos da Su-
per Bock sem álcool.
Check Point: Miguel RendeiroDepois das mentes preenchidas, foi tempo de relaxar.
E quem melhor para isso do que o Dj Miguel Rendeiro?
Cool Brands Marketing Festival
“Um rali no mundo do marketing em portugal”
2ª Etapa: O Mundo dos Vídeo JogosFoi tempo para estimular a nossa criatividade. A Electronic Arts
(EA), apresentou-nos o seu leque de produtos actuais e futuros,
de todas as suas gamas. Jogos para todos os gostos e feitios.
Check Point: AlmoçoSem contar apenas com o Miguel Rendeiro, pudemos também
satisfazer o nosso apetite, tal como fazer uma pequena visita ao
stand da OFICINA, na Eduk@.
3ª Etapa: O Mundo da MúsicaAo som dos Blind Zero, mais concretamente, ao som do seu
guitarrista, tivemos a oportunidade de descobrir alguns dos
passos fulcrais para atingir o sucesso. E ainda tivemos direito
a ver, em primeira-mão, o mais recente videoclip “13 anos, 13
concertos, 3 cidades”.
Última Etapa: O Regresso ao Ponto de PartidaDe facto, voltámos ao ponto de partida, mas com as nossas
mentes atestadas. Conhecemos novos mundos, novas histórias.
Aprendemos que o único segredo para o sucesso é o Trabalho!
Markus Ley, Virgínia Correia
3º ano Curso Técnico de Comunicação/ Marketing
Oficina - Escola Profissional do Instituto Nun’ Alvres
�1NOTÍCIAS
Foram decorrendo os trabalhos, com muito empenho de alguns alunos, até que,
em data afixada, os mesmos foram enviados para Lisboa, e as maquetas que con-
cretizavam os projectos elaborados pelos alunos foram expostas nas Iníadas.
Quase todos os dias nos questionávamos se seríamos ou não escolhidos.
Finalmente, alegria para todos nós! Somos mesmo bons!!
Conseguimos o 1º lugar a nível distrital, com o trabalho “A Casa Cogumelo”
elaborado pela Carla Filipa e pela Mariana do 8º D.
Então, no dia 22 de Maio, iremos a Lisboa receber o prémio e o certificado para
a nossa escola.
Ciências Naturais · 8º ano
Ideias que mudam o mundoA Casa Cogumelo!Porque a nossa qualidade de vida e o futuro do planeta Terra dependem do nosso interesse
e do nosso investimento nestas áreas, as professoras de Ciências Naturais do 8º ano, a convite
da Bayer, feito no início do ano lectivo, comprometeram-se a participar no concurso sobre
o tema “Ideias que mudam o Mundo”, um Projecto Educativo que visa a “Valorização da
Ciência e da Tecnologia”. Com este projecto, pretendia-se levar os nossos alunos a adquirir
conhecimentos, de forma lúdica e activa.
FICHA TÉCNICA��
O Nosso Colégio
Nova Série
Ano 6 – Nº 4
Junho 2007
Conselho de Direcção · Director
Jorge Sena SJ
Coordenador Geral
Maria José Carvalho
Revisão
Francisca Dias
Joaquina Almeida
Maria do Céu Pinheiro
Responsáveis Sectoriais
Mª. da Conceição Matos (Associação Pro-Infância)
Célia Costa (CCM/ARTAVE)
Gabriela Faria (OFICINA)
Publicidade
João Junqueira
Francisco Cunha
Pedro Castro
Design Gráfico
Isto é, comunicação visual, Lda
Porto
Impressão
Tipografia Nova
R. José Luís de Andrade
4780 - Santo Tirso
Tiragem
2200 exemplares
Periodicidade
4 números/ano
Depósito Legal
173641/01
ISSN
1645-3247
Propriedade
Colégio das Caldinhas
(INA – Instituto Nun’Alvres)
(Associação Pro-Infância)
(CCM – Centro de Cultura Musical)
(ARTAVE – Escola Profissional do Vale do Ave)
(OFICINA – Escola Profissional do Instituto Nun’Alvres)
Caldas da Saúde – 4784-907 Areias – Stº Tirso
Este trabalho foi impresso em papel ecológico
Fórum “Plano Nacional de Leitura”