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DIVÓRCIO

Divorcio aborto

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Esta apresentação pertence ao Grupo Espírita Cristão Conceição de Jacarei, Angra dos Reis, Rio de Janeiro

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DIVÓRCIO

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VISÃO DO DIVÓRCIO

PELO LADO HUMANO

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A CRIAÇÃO

DELEIS

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Lei 5869/1973 (CPC)

Lei 10.806/2002 (CC)

Lei 6.515/1977 (Lei Div.)

C. Federal / 1988

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VISÃO ESPIRITUALISTA

Divórcio, edificação adiada, resto a pagar no balanço do espírito devedor. Isso geralmente porque um dos cônjuges, veio a esquecer que os direitos na instituição doméstica somam deveres iguais. 

A Doutrina Espírita elucida claramente o problema do lar, definindo responsabilidades e e do trabalho a fazer, segundo os compromissos anteriores em que marido e mulher assinaram contrato de serviço, antes da reencarnação. 

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Dois espíritos sob o aguilhão do remorso ou tocados pelas exigências da evolução, ambos portando necessidades e débitos, combinam encontro ou reencontro no matrimônio, convencidos de que a união é, sobretudo, programa de obrigação regenerativa. 

Reincorporados, porém, na veste física, se deixam seduzir pelas ilusões de antigos preconceitos da convenção social humana. 

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Descobrem, por fim, que amar não é apenas fantasiar, mas acima de tudo, construir, que pede não somente plano e esperança, mas também suor e por vezes aflição e lágrimas. 

Na terra a compreensão do casamento deve ser entendida como sendo um consórcio de realizações e concessões mútuas, cuja falência é preciso evitar. 

Divulguemos o princípio da reencarnação e da responsabilidade individual para que os lares formados atendam à missão a que se destinam. 

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Compreendamos os irmãos que não puderem evitar o divórcio porquanto ignoramos qual seria a nossa conduta em lugar deles, nos obstáculos e sofrimentos com que foram defrontados, mas interpretemos o matrimônio por sociedade que venera interesses da alma diante de Deus. 

Autor: André LuizPsicografia de Waldo Vieira, do livro: Sol nas Almas

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  Em resumo:

O divórcio é uma lei humana, cuja finalidade é separar legalmente o que já estava separado de fato. Algumas vezes não é contrário à lei de Deus, pois só reforma o que os homens fizeram.

O casamento é uma união espiritual para que o casal elimine as pendências carmáticas. Se a separação causar danos, o causador criará pendência espiritual.

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As pendências carmáticas serão registradas e o causador quando passar para o outro estágio dimensional (umbral), pagará pelo erro (Carma).

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“Momento de reflexão”!

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Zacheo, pare de fumar!

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“Nosso Lar”

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O amor além da vida

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O amor além da vida

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“O Aborto”

O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec

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Resposta : “Há crime sempre que se transgride a lei de Deus. Uma mãe, ou quem quer que seja, cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, por impedir uma alma possa passar pelas provas a que serviria de instrumento ao corpo que estava se formando”.

1- Constitui crime a provocação do aborto, em qualquer período da gestação?

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2- Em que momento o espírito se une ao corpo?

Resposta – “A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz.

Quais são os métodos abortivos?

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A - Método da Aspiração

A1 . Laceração do colo uterino provocada pelo uso de dilatadores.

Conseqüências:

- insuficiência do colo uterino, favorecendo abortos sucessivos no primeiro e no segundo trimestre (10% das pacientes);

- partos prematuros, na 20ª ou 30ª semana de gestação.

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2. Perfuração do úteroAcontece quando é usada a colher de curetagem ou o aspirador; mais freqüentemente, através do histerômetro (instrumento que mede a cavidade uterina). O útero grávido é muito frágil e fino; pode ser perfurado sem que o cirurgião se dê conta. É uma complicação muito séria.

Conseqüências:- infecção e obstrução das trompas, provocando esterilidade;- intervenção para estancar a hemorragia produzida;- perigo de lesão no intestino, na bexiga ou nas trompas;- a artéria do útero, nesses casos, freqüentemente, é atingida, criando a necessidade de histerectomia (extirpação do útero), se não for possível estancar a hemorragia.

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3. Hemorragias uterinas

Perda de sangue ou fortes hemorragias causadas pela falta de contração do músculo uterino.

Conseqüências:- necessidade de transfusão de sangue;- ablação do útero (retirado a força) se a hemorragia não for estancada.

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4. Endometrite (inflamação) pós-aborto (infecção uterina secundária, decorrente do aborto).

Apesar dos antibióticos administrados antes do aborto; há grande incidência de infecções e obstrução de trompas.

Conseqüências:

- esterilidade

- Gravidez ectópica (fora do lugar apropriado).

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5. Evacuação incompleta da cavidade uterina. Necessidade de prolongar a sucção e de fazer uma curetagem imediata.

Danos e conseqüências:- possibilidade de extração do endométrio (mucosa uterina);- formação de aderências no interior do útero e, como conseqüência, esterilidade, freqüentemente amenorréia (ausência de menstruação);

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B. A chamada Extração Menstrual

É possível que a paciente não esteja grávida.

Pode ocorrer uma extração incompleta (o ovo freqüentemente não é extraído, tornando necessária uma curetagem).

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C. Método das Laminárias.

(tampão esterilizado feito de algas marinhas)Pode ocorrer que fique preso tornando-se necessária uma histerectomia (extração do útero).Conseqüências:- infecções graves por causa da presença de corpo estranho.- as mesmas da histerectomia.

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D. Solução Hipertônica Salina (Gravidez de 12 a 20 semanas)

Complicações muito sérias:- retenção da placenta e hemorragia (50% necessitam de curetagem).As mesmas complicações que uma curetagem pode produzir, com o

agravante de uma possível perfuração do útero e formação de aderências;

- infecção e endometrite (inflamação da mucosa do útero);- hemorragia;- coagulopatia;- intoxicação por retenção de água; - perigo de entrada de solução salina na corrente sanguínea da mãe com

efeitos mortais;- possibilidade de abortar uma criança de 2 quilos a 2 quilos e meio. Esse

tipo de aborto apresenta um perigo dez vezes superior à curetagem. A mortalidade vai de 4 a 22 por mil.

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E. Histerectomia (extração total do útero)

Complicações:

Os mesmos perigos e complicações de toda cirurgia intra-abdominal: hemorragia, infecção, peritonite, lesões da bexiga e dos ureteres. Complicações variadas.

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Falou isto tudo e daí?

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Vamos refletir neste final?

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“Sabendo da possibilidade, ajude a espiritualidade, orientando as pessoas para que não pratiquem o aborto”.

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Agradecimentos ao Dr. Sérgio

e Dra. Mitz a quem a Espiritualidade entregou esta difícil missão!