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Descrição Geral dos Produtos Synchro

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Sumário

1. Glossário ....................................................................................................................................... 5

2. Serviços de Manutenção e Suporte ............................................................................................ 6

2.1. Atendimento ao Cliente ........................................................................................................... 6

2.2. Classificação dos Serviços ...................................................................................................... 7

2.2.1 Serviços incluídos na manutenção anual sem limite de franquia ................................... 7

2.2.2 Serviços incluídos na manutenção anual até o limite de franquia: ................................. 7

2.2.3 Serviços não cobertos pela franquia do contrato de manutenção: ................................. 7

3. Limite de responsabilidade ......................................................................................................... 7

4. Devolução do Sistema ................................................................................................................. 7

5. Descritivos Funcionais dos Produtos Synchro ......................................................................... 8

6. Família de Produtos Cliente-Servidor......................................................................................... 8

6.1. Funções comuns aos módulos (corporativo) .......................................................................... 8

6.2. Apuração do Conteúdo de Importação ................................................................................... 9

6.3. CIAP ........................................................................................................................................ 9

6.4. Compensação de Tributos Federais ....................................................................................... 9

6.5. Contab ..................................................................................................................................... 9

6.6. Controle de Remessas .......................................................................................................... 10

6.7. Crédito de PIS/COFINS sobre Ativos .................................................................................... 10

6.8. Emissor Fiscal ....................................................................................................................... 10

6.9. Expert Connector ................................................................................................................... 11

6.10. Expert Fiscal ...................................................................................................................... 11

6.11. Expert for SAP ................................................................................................................... 11

6.12. FCI – Ficha Conteúdo de Importação ............................................................................... 12

6.13. ICMS/IPI ............................................................................................................................ 12

6.14. IN86 ................................................................................................................................... 12

6.15. IN89 ................................................................................................................................... 12

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6.16. Integração Infor Fiscal ....................................................................................................... 13

6.17. Integração Oracle Fiscal .................................................................................................... 13

6.18. Integração Oracle Retail Expert ........................................................................................ 13

6.19. Integração Oracle Retail Fiscal ......................................................................................... 14

6.20. Integração SAP Fiscal ....................................................................................................... 14

6.21. ISS ..................................................................................................................................... 14

6.22. Manad ................................................................................................................................ 15

6.23. Obrigações Acessórias ...................................................................................................... 15

6.24. Recebimento Fiscal ........................................................................................................... 15

6.25. SPED Contábil ................................................................................................................... 15

6.26. SPED Fiscal ....................................................................................................................... 16

6.27. SPED Fiscal – Produção e Estoque .................................................................................. 17

6.28. Tributos de Terceiros ......................................................................................................... 17

7. Família de Documentos Fiscais Eletrônicos ........................................................................... 17

7.1. CCe de Cte ............................................................................................................................ 17

7.2. CCe de NFe ........................................................................................................................... 17

7.3. CTe Manager ......................................................................................................................... 17

7.4. Integração Emissão NFe SAP ............................................................................................... 19

7.5. Integração Emissão NFSe SAP ............................................................................................ 19

7.6. Integração Oracle DFe .......................................................................................................... 19

7.7. Integração Oracle DFSe Saída ............................................................................................. 19

7.8. Integração Oracle Retail DFe ................................................................................................ 19

7.9. Integração SAP DFe - Entrada .............................................................................................. 19

7.10. Integração SAP DFe Saída ............................................................................................... 20

7.11. Integração SAP DFSe Saída ............................................................................................. 20

7.12. MDest-e ............................................................................................................................. 21

7.13. MDFe Manager .................................................................................................................. 22

7.14. NFCe Manager .................................................................................................................. 23

7.15. NFe Manager ..................................................................................................................... 24

7.16. NFSe Manager .................................................................................................................. 25

7.17. Recebimento DFe para ORACLE...................................................................................... 26

7.18. Recebimento DFe para SAP ............................................................................................. 27

8. Família de Produtos eSocial ...................................................................................................... 28

8.1. eSocial Manager .................................................................................................................... 28

8.2. Integração Oracle eSocial ..................................................................................................... 29

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8.3. Integração SAP eSocial ......................................................................................................... 30

9. Família Governança Regulatória ............................................................................................... 30

9.1. Governança de Débitos Tributários ....................................................................................... 30

9.2. Governança de Obrigações Acessórias ................................................................................ 30

10. Família de Produtos Web ........................................................................................................ 30

10.1. Apuração de Contribuições sobre Receitas ...................................................................... 30

10.2. ECF – Escrituração Contábil Fiscal ................................................................................... 34

10.3. EFD Contribuições – Financeiras e Assemelhadas .......................................................... 35

10.4. EFD Contribuições............................................................................................................. 36

11. Modalidade de Instalação “Cloud”: Características ............................................................ 47

11.1. Alocação de ambiente Cloud específico ........................................................................... 47

11.2. SLA Diferenciado de Manutenção e Suporte .................................................................... 47

11.3. Infraestrutura ..................................................................................................................... 47

12. Modalidade de Instalação “On-premises”: Requisitos ....................................................... 48

12.1. Família de Produtos Cliente-Servidor................................................................................ 48

12.2. Família Documentos Fiscais Eletrônicos .......................................................................... 53

12.3. Família de Produtos eSocial .............................................................................................. 54

12.3.1 Software ......................................................................................................................... 54

12.3.2 Hardware ....................................................................................................................... 55

12.3.3 Ambiente ........................................................................................................................ 55

12.4. Família de Produtos Web .................................................................................................. 55

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1. Glossário Sistema: É um software aplicativo que suporta ou automatiza processos de negócios que compartilham uma

estrutura de dados comum. Titularidade do Sistema: A Synchro é titular exclusiva dos direitos autorais do Sistema e garante a manutenção e evolução do Sistema objeto desta proposta. Módulo: Empacotamento construtivo de um subconjunto de funcionalidades do sistema. Produto: Denominação comercial de um conjunto de funcionalidades e serviços suportado por um ou mais módulos de um sistema. Mudanças tecnológicas significativas, tais como, alteração do sistema operacional, do

banco de dados ou da linguagem de programação, entre outras, constituem novo produto. Nova versão: É uma edição do Sistema que incorpora, em relação à versão imediatamente anterior, mudanças

funcionais significativas. Versão em garantia: São as duas últimas (mais recentes) versões do Sistema, sendo a penúltima por um

período de até 06 (seis) meses do lançamento da última versão. Release: É qualquer nova edição do Sistema contendo correção de erros ou melhorias em uma mesma versão. Erro: É o comportamento ou estado do Sistema em desacordo com o previsto em sua especificação que impacta o processo de negócio suportado pelo Sistema. Causa raiz: Causa de erro (de sistema ou de ambiente) que, se eliminada, faz com que o Sistema regularize

seu atendimento ao processo de negócio suportado conforme o previsto em sua especificação. Erro de sistema: É o erro provocado por causa raiz passível de ser eliminada, única e exclusivamente, com alteração do código fonte do Sistema. Erro de ambiente: É todo erro provocado por causa raiz alheia ao código fonte ou parametrizações do Sistema. São exemplos, entre outras, causas localizadas no Sistema operacional, periféricos, “drivers”,

estações ou servidores de aplicação/processos, de dados ou de comunicação, podendo ou não ser contornadas por alteração do código fonte do Sistema. Solução: Primeira solução (paliativa ou definitiva) liberada para atendimento ao processo de negócio

impactado por erro de sistema ou de ambiente. Solução paliativa: solução que, sem eliminar a causa raiz, permite ao usuário suportar o processo de negócio impactado pelo erro. Solução definitiva: Tratamento que elimina a causa raiz. Chamado: Registro de erro ou solicitação de auxílio realizado no Sistema de suporte da Synchro. Tempo de resposta: É o tempo decorrido entre a abertura do chamado e o envio do aviso de início de

atendimento ao solicitante do auxílio. Tempo de solução: É o tempo decorrido, em horas úteis, entre a abertura do chamado e a liberação da solução pela Synchro, expurgados os tempos em que o chamado tenha estado sob responsabilidade do Cliente.

Para fins de apuração de tempo de resposta e de solução, as horas úteis serão computadas continuamente,

somente durante o horário comercial (08h30 às 12h00 e 13h30 às 18h00) de segunda à sexta-feira, exceto feriados nacionais. Os tempos de resposta e solução pressupõem recebimento de evidências claras e completas para possibilitar a reprodução da situação do erro e a investigação de sua causa no ambiente Synchro. Será expurgado dos tempos de resposta e de solução todo e qualquer tempo gasto no aguardo de resposta do usuário, ou decorrente exclusivamente de erros de ambiente do Cliente, incluindo a investigação de erros

nesse ambiente. A mudança na caracterização do chamado (redefinição) implicará seu encerramento e a abertura de um novo chamado.

Os índices de serviço esperados são diferenciados por níveis de severidade de ocorrência conforme a seguir: Severidade 1: Processo de negócio de alta criticidade está interrompido ou significativamente impactado em decorrência de dúvida do usuário, erro ou indisponibilidade de funcionalidade do Sistema. São considerados

processos de alta criticidade os que suportam diretamente o atendimento de obrigações legais ou a fiscalização, tais como geração, emissão e impressão de documentos fiscais eletrônicos, entrega de obrigações acessórias, pagamento de tributos e recuperação de dados. Severidade 2: Processo de negócio não crítico está interrompido ou significativamente impactado em decorrência de dúvida do usuário, erro, indisponibilidade ou lentidão em funcionalidade do Sistema. São

exemplos dessas funcionalidades atualização de controles e emissão de relatórios.

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Severidade 3: Chamados decorrentes de chamados de severidade 1 ou 2 encerrados por solução paliativa ou chamados que não impactam significativamente os processos de negócio do Cliente.

Observação: Nos chamados de severidade 1 ou 2, o aceite de solução paliativa implicará seu encerramento e a abertura de novo chamado de severidade 3 para tratamento da causa raiz. Severidade 4: Melhoria funcional do Sistema ou qualquer chamado em versão outra que não a versão em

garantia. Como a atribuição da severidade só se dá no início do atendimento, o Cliente deve, em se tratando de Severidade 1, informar o número do chamado por telefone ao suporte da Synchro imediatamente após sua

abertura.

2. Serviços de Manutenção e Suporte

2.1. Atendimento ao Cliente Os serviços de manutenção e suporte, prestados na modalidade SLA Bronze, incluídos no contrato padrão, serão prestados durante o horário de expediente da Synchro que é das: 8h30 às 18 h.

Os tempos de resposta e solução, que dependem da severidade do chamado, são mostrados nos quadros abaixo. Família de Produtos Cliente-Servidor

Severidade Tempo Esperado de Resposta em horas úteis (TR)

Tempo Esperado de Solução em horas úteis (TS)

1 8 h 16 h

2 12 h 32 h

3 40 h 80 h

4 40 h A ser informado, se aceita pela Synchro.

Família de Produtos Web

Severidade Tempo Esperado de Resposta em horas úteis (TR)

Tempo Esperado de Solução em horas úteis (TS)

1 8 h 48 h

2 12 h 120 h

3 16 h 240 h

4 24 h A ser informado, se aceita pela Synchro.

Família Documentos Fiscais Eletrônicos e Família de Produtos eSocial

Severidade Tempo Esperado de Resposta em horas úteis (TR)

Tempo Esperado de Solução em horas úteis (TS)

1 4 h 16 h

2 12 h 24 h

3 24 h 40 h

4 40 h A ser informado, se aceita pela Synchro.

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Observações:

A Synchro desobriga-se do cumprimento das médias aqui definidas no caso de indisponibilidade ou instabilidade do acesso remoto ao ambiente do Cliente.

Chamados decorrentes de causa fora da responsabilidade da Synchro serão expurgados da

apuração dos tempos e índices de solução (ex. falha na internet).

Chamados referentes à indisponibilidade do Sistema serão tratados exclusivamente no índice de disponibilidade do Sistema.

As horas úteis consideradas nas tabelas acima são contadas dentro do período de atendimento.

2.2. Classificação dos Serviços Os serviços de manutenção e suporte são classificados e definidos como a seguir:

2.2.1 Serviços incluídos na manutenção anual sem limite de franquia Fornecimento da mídia contendo novas versões do Sistema se a modalidade de instalação for “On-

premises”;

Serviços de manutenção do ambiente Cloud, tais como: o Atualização do sistema em versão em garantia; o Administração do banco de dados tais como instalação, parametrização, tuning;

o Execução e restauração de backups.

Melhorias, quando que aplicáveis ao escopo do Sistema, e alterações legais.

Correção de erros nas versões sob garantia quando ocorridos em funções não customizadas.

2.2.2 Serviços incluídos na manutenção anual até o limite de franquia:

Apoio ao usuário para operação do sistema;

Correções de erros decorrentes de uso indevido do Sistema, mas somente para versões sob garantia;

Correções de parametrizações do Sistema em versões sob garantia;

2.2.3 Serviços não cobertos pela franquia do contrato de manutenção:

As horas despendidas pelo Suporte Synchro além da franquia mensal.

Serviço de aplicação de correções nas versões em garantia. A Synchro poderá prestar suporte à investigação de falhas de operação ou de acesso ao Sistema mesmo quando causadas pela infraestrutura computacional e de comunicação de dados do Cliente. Nesta situação não

se aplica a franquia e as horas despendidas pela Synchro serão cobradas integralmente.

3. Limite de responsabilidade Em qualquer situação as partes não serão responsáveis por danos diretos e indiretos, lucros cessantes ou qualquer outra modalidade de danos imputados à outra parte, ainda que tais danos decorram da prestação dos serviços objeto das propostas. A responsabilidade acumulada em decorrência da execução ou rescisão de qualquer proposta não poderá exceder os valores pagos à Synchro nos últimos três meses de execução da

proposta.

4. Devolução do Sistema É entendimento da Synchro, com base em informações preliminares, que o sistema possa ser utilizado pelo Cliente, com o objetivo que deseja alcançar. No caso desse entendimento não ser confirmado pelo Cliente no

prazo de 60 dias após a instalação do sistema, o Cliente pode pedir sua devolução. Neste caso, o cliente deve, dentro desse prazo, enviar uma correspondência para a Synchro comunicando a decisão e solicitando apenas a

devolução dos valores pagos até então como a licença de uso do sistema.

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5. Descritivos Funcionais dos Produtos Synchro A seguir são descritas de forma resumida as funções cobertas pelos módulos dos sistemas fornecidos pela Synchro. Nos manuais de usuário, as funções, entradas e saídas e demais características dos módulos são

detalhadamente descritas. Os módulos são comercializados como estão, significando isso que qualquer funcionalidade não coberta pelo módulo, ainda que considerada pelo Cliente necessária à sua operação, não faz parte das propostas.

6. Família de Produtos Cliente-Servidor

6.1. Funções comuns aos módulos (corporativo)

1) Controle dos usuários e seus respectivos acessos às telas e relatórios do sistema:

Cadastramento de usuários que acessem o sistema;

Criação de grupos de acesso ao sistema;

Associação de usuários a estabelecimentos. 2) Cadastramento de:

Parâmetros gerais para os módulos da Solução Fiscal Cliente-Servidor, podendo ser específicos

por estabelecimento ou gerais;

Calendários/Feriados nacionais, estaduais e municipais para serem utilizados pelos demais módulos;

Moedas, índices financeiros, indexadores, bancos e contas correntes. 3) Configurações e manutenção de:

Códigos Fiscais de Operação e Prestação – CFOP;

Naturezas de Operação, utilizadas na inteligência fiscal do sistema;

Modelos de notas fiscais e espécies;

Livros fiscais por estabelecimento. 4) Configuração de parâmetros comerciais:

Meios de pagamento;

Condições de pagamento. 5) Cadastramento de dados de pessoas físicas e jurídicas, com tratamento de vigência de informações, e

seus atributos, inclusive dos estabelecimentos da empresa:

Pessoas físicas e jurídicas que serão utilizadas por todos os módulos;

Hierarquia de pessoas cuja finalidade é de centralizar as operações fiscais de diversos estabelecimentos;

Dados de contabilistas da empresa;

Classes de pessoas físicas e jurídicas;

Tipos de contribuintes de impostos (IPI e ICMS);

Códigos de atividade econômica federal e estadual definida em legislação. 6) Cadastramento de dados de mercadoria, prestações e serviços em geral:

Códigos de classificação fiscal (NCM – Nomenclatura comum do Mercosul)

Finalidades e da aplicação da mercadoria;

Códigos de situações tributárias de ICMS e IPI;

Classes de mercadorias ou prestações. 7) Cadastramento de dados geográficos:

Códigos das unidades federativas, feriados estaduais e códigos SINIEF para o Estado de São Paulo;

Dados de países, com seus feriados nacionais;

Dados de municípios e de seus feriados, com código IBGE. 8) Funções utilitárias e de administração técnica do sistema, contendo:

Informações;

Mensagens de erros;

Definição de cargas e descargas;

Repositórios de dados de base;

Relacionamentos;

Variáveis SQL;

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Gerenciamento de código customizados;

Realização de cargas e descargas de dados. 9) Funções para uso de interfaces e integrações:

Importação e a exportação de dados com utilização de open interface parametrizada pela equipe técnica;

Visualização dos dados existentes nas tabelas de interface;

Emissão de relatório de parametrização da Interface, contendo: título da interface, visão de origem de dados, repositórios de origem e destinos, critérios de transferência de dados;

Emissão de listagem de códigos PL/SQL das interfaces, facilitando a análise do processo. 10) Considerações:

As funções corporativas são pré-requisitos para uso de qualquer outro módulo da Solução Fiscal Cliente-Servidor.

6.2. Apuração do Conteúdo de Importação Função: Apuração do conteúdo de importação. O módulo ICMS/IPI da Solução Fiscal Cliente-Servidor recebe do ERP do cliente a estrutura de mercadoria e as notas fiscais de compra dos insumos e de venda dos produtos. O módulo ICMS/IPI apura a porcentagem de conteúdo de importação do produto. Notas:

A apuração da % CI é feita considerando as operações fiscais e não os CFOP.

O Sistema solução gera relatórios demonstrativos do cálculo da % CI.

6.3. CIAP Funções:

a) Apuração de créditos de ICMS sobre ativos permanentes b) Apuração e controle do CIAP segundo as leis complementares 87/96 e 102/00 (Aquisição, transferência,

aquisição, incorporação, desincorporação, explosão, junção e baixa de itens de ativo; Controle do saldo e prazo remanescentes de CIAP para fins de registro nas notas de saída ou transferência do ativo)

c) Geração dos livros de CIAP A/B (87/96) e C/D (102/00) d) Consulta on-line aos controles de CIAP e) Atualização automática do Livro Registro de Apuração de ICMS (RA) f) Registro retroativo de aquisições passadas, para a recuperação de créditos não apurados g) Relatórios de apoio ao CIAP

6.4. Compensação de Tributos Federais Funções:

a) Agenda de recolhimento de tributos federais b) Centralização dos valores de impostos federais:

o Importação de débitos/créditos analíticos de outros sistemas o Digitação manual de débitos/créditos o Consolidação de débitos/créditos analíticos por período de recolhimento o Vinculação de débitos a créditos

c) Impressão de DARF para pagamentos de saldos: o Geração de arquivo magnético para importação da DCTF o Validação cruzada entre os valores de IR da DIRF, contra os valores da DCTF

6.5. Contab O módulo Contab tem como objetivo gerar lançamentos contábeis para que sejam exportados a sistemas contábeis externos, gerando lançamentos contábeis a partir das informações existentes na Solução Fiscal Cliente-Servidor, mais especificamente a partir das bases de dados:

a) Documentos Fiscais; b) Lançamentos Fiscais (LFIS);

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c) Lançamentos de Impostos (LIMP); d) Guia de Recolhimentos ou Deduções (GRID) e) Documentos de Recibo Pagamento Autônomo (RPA).

O sistema permite a criação de regras de contabilização parametrizáveis que serão utilizadas no processo de geração dos lançamentos contábeis.

6.6. Controle de Remessas Funções:

a) Controle de quantidades e valores de impostos de operações beneficiadas: o Remessa para industrialização o Remessa para demonstração o Remessa em consignação o Remessa para conserto o Remessa para beneficiamento

b) Comprovação automática de retorno: o Método FIFO o Associação entre notas de envio e de retorno o Comprovação manual de retorno o Associação entre matérias-primas e produtos acabados conforme a estrutura de produto o Controle de operações beneficiadas, da empresa para terceiros, e vice-versa o Integração nativa ao módulo de emissão de documentos fiscais o Relatórios com a relação de remessas em aberto no prazo e/ou vencidas

6.7. Crédito de PIS/COFINS sobre Ativos Funções:

a) Captar (receber) informações por meio de interface padrão dos bens para a apuração do crédito de PIS/COFINS sobre ativos.

b) Dispor de tela que permita ao usuário visualizar os bens sujeitos a apuração de Crédito de PIS/COFINS sobre ativos. Esta tela permitirá ao usuário também a inclusão, alteração ou exclusão de registros.

c) Calcular o crédito de PIS/COFINS sobre ativos permanente e seus serviços, como: o Bens adquiridos para revenda; o Bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação

de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes. o Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou

fabricados para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços;

o Edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros utilizados nas atividades da empresa;

o Bens recebidos em devolução cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês; o Aquisição de mercadoria produzida por pessoa jurídica estabelecida na Zona Franca de

Manaus, consoante projeto aprovado pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA;

o Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa.

d) Apurar o crédito baseado por depreciação e fator mensal. e) Controle de valores de Crédito de PIS/COFINS sobre ativos apurados e não utilizados. f) Disponibilizar informações para o processo de geração de LIMP no módulo Fiscal. g) Emitir relatório do controle de crédito de PIS/COFINS sobre ativos, incluindo o bem, data de ativação,

percentual de depreciação, coeficiente de aceleração, fator mensal entre outros campos do cadastro. h) Emitir relatório de apuração dos créditos mensais. Este item compreende o resultado final do processo

de cálculo dos créditos de PIS/COFINS sobre ativos, ou seja, o resultado do processo será a apresentação de um relatório demonstrando os créditos calculados.

6.8. Emissor Fiscal Funções:

a) Recepção de “comandos” de sistemas externos para emissão de documentos;

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b) Leiautes parametrizáveis para impressão de documentos diversos: o Notas fiscais de venda: produtos e serviços, itens de ativo; o Notas de transferência: ativo, itens de estoque; o Notas fiscais de remessa com previsão de retorno; o Notas de entrada de bens importados; o Notas de devolução, entre outras.

c) Formulário pré-impresso ou impressão a laser; d) Cálculo dos impostos e impressão das mensagens fiscais (de forma automática); e) Gerenciamento de filas em impressoras paralelas; f) Controle remoto da operação; g) Exportação de informações: parcelas de pagamento (contas a receber) e retorno de informações ao

sistema solicitante; h) Impressão de boletos bancários; i) Impressão de duplicatas/faturas.

6.9. Expert Connector

a) Interface de acesso entre sistemas externos da empresa e a Inteligência Fiscal Synchro (módulo

Expert Fiscal); b) Permite a disponibilização de cálculos de impostos e validação de documentos fiscais.

6.10. Expert Fiscal Funções:

a) Administração centralizada de tributos em instâncias múltiplas ou simples do ERP; b) Definição de regras de enquadramento tributário e de cálculo de tributos separadamente por tributo; c) Serviços de cálculo de tributos para uso por sistemas externos:

o Precificação de mercadorias e serviços; o Cotação pedida a fornecedores; o Confirmação de pedidos (venda ou compra); o Recebimento de mercadorias e serviços; o Emissão de notas fiscais para operações diversas; o Substituição Tributária (ST) de ICMS e IPI; o Zona Franca de Manaus; o Notas fiscais de mercadorias, de serviços ou mistas; o PIS e COFINS e ST de PIS e COFINS.

6.11. Expert for SAP Funções:

a) Administração centralizada de tributos em instâncias múltiplas ou simples do SAP; b) Definição de regras de enquadramento tributário e de cálculo de tributos separadamente por tributo; c) Serviços de cálculo de tributos para uso por sistemas externos:

o Precificação de mercadorias e serviços; o Cotação pedida a fornecedores; o Confirmação de pedidos (venda ou compra); o Recebimento de mercadorias e serviços; o Emissão de notas fiscais para operações diversas; o Substituição Tributária (ST) de ICMS e IPI; o Zona Franca de Manaus; o Notas de mercadorias, de serviços ou mistas; o PIS e COFINS e ST de PIS e COFINS.

Características

Não altera a “pricing” já existente no cliente:

o TAXBRA; o TAXBRJ; o Outras (até ZZA!).

Permite o uso com mais de uma instalação SAP na empresa:

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o Com versões diferentes do SAP; o Com “pricings” diferentes; o Conversando com um único motor de regras;

Uso de “exits” para customizações: não gera problemas com atualizações de versões (SAP ou Synchro);

Uso de transações nativas do SAP para conexão com o módulo Expert Fiscal;

6.12. FCI – Ficha Conteúdo de Importação Funções:

Geração da obrigação FCI conforme resolução do Senado Federal Nº 13/2012.

6.13. ICMS/IPI Funções:

Conforme o convênio 57/95 e atualizações

Validação dos impostos das notas antes da apuração/escrituração

Parametrização pelo usuário das regras de cálculo, apuração e escrituração

Cálculo ICMS substituição tributária

Registro de lançamentos manuais de ICMS e IPI

Configuração dos livros fiscais

Geração e emissão dos livros fiscais: o Livros de Entrada (P1 e P1A) o Livros de Saída (P2 e P2A) o Livro de Controle de Produção e Estoque (P3) o Livro de Registro de Inventário (P7) o Livro de Registro de Apuração de IPI (P8) o Livro de Registro de Apuração do ICMS (P9) o Livro de Lista de Códigos de Emitentes (P10) o Livro de Código de Mercadorias (P11) o Livro de Listagem de Operações Interestaduais (P12)

Emissão do Registro de Apuração do ICMS (RA)

Geração dos arquivos magnéticos do SINTEGRA

Relatórios e consultas gerenciais diversas

6.14. IN86

Funções:

Importação dos arquivos nos padrões da IN 86/68 do ERP e sistemas legados

Validação dos arquivos: o Forma e conteúdo o Críticas entre campos de cada anexo o Críticas entre anexos

Parametrização de críticas pelo usuário

Ativação/desativação de críticas

Geração dos arquivos para descarga da base ativa da IN

Descarga da base ativa dos dados validados

Recarga para atendimento à fiscalização

Geração dos arquivos em formatos definido pela IN 86/2001 da SRF.

Dumping dos 30 primeiros e 30 últimos registros

Emissão das etiquetas identificadoras das mídias

Emissão do relatório de acompanhamento conforme definido na lei

Relatórios/consultas aos erros e avisos

6.15. IN89 Funções (conforme portaria 42).

Importação dos arquivos nos padrões da IN89 do ERP e sistemas legados

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Validação dos arquivos: o Forma e conteúdo o Críticas entre campos de cada anexo o Críticas entre anexos

Parametrização de críticas pelo usuário

Ativação/desativação de críticas

Geração dos arquivos para descarga da base ativa da IN

Descarga da base ativa dos dados validados

Recarga para atendimento à fiscalização

Geração dos arquivos em formatos definido pela IN89/2003 do INSS;

Dumping dos 30 primeiros e 30 últimos registros

Emissão das etiquetas identificadoras das mídias

Emissão do relatório de acompanhamento conforme definido na lei

Relatórios/consultas aos erros e avisos

6.16. Integração Infor Fiscal Objetivo: Integração entre os módulos da Solução Fiscal Cliente-Servidor e o ERP Infor.

Funções: A integração com os sistemas Infor (Baan, LN, BPCS) transfere para a Solução Fiscal os dados do sistema Infor

necessários para geração de obrigações acessórias. As informações transferidas são cadastros de pessoas físicas e jurídicas, materiais e serviços, documentos fiscais, plano de contas, saldos mensais, inventário e demais informações necessárias para o cumprimento de obrigações estaduais e federais. A integração é feita por um componente que abre uma conexão na base de dados do ERP e outra conexão na base de dados da Solução Fiscal. A conexão bilateral permite a transferência de dados entre os sistemas de forma transparente para o usuário. Os dados transferidos são validados de acordo com as regras da legislação tributária e registrados na Solução Fiscal. Requisitos de hardware e software

6.17. Integração Oracle Fiscal Objetivo: Integração do Oracle E-Business Suíte, versões 11i e 12, com a Solução Fiscal.

Requisitos de hardware e software

6.18. Integração Oracle Retail Expert Objetivo: Integração do Oracle Retail com o Expert Fiscal

Funções:

A integração entre o ORFM e o motor de cálculo Synchro Expert é feita exclusivamente em PL/SQL. A cada requisição de cálculo feita pelo ORFM, a API Synchro ETAX_CALC é invocada e devolve o resultado do cálculo com base nas regras existentes no módulo Expert. Esta integração também permite cargas auxiliares, como o Foundation (NCM, Classe de Mercadoria, etc.), Fiscal Refresh (atualização de alíquotas, Pauta de ICMS, etc.) e Bulk ST (que carrega informações para recuperação de ICMS ST). Requisitos de hardware e software

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6.19. Integração Oracle Retail Fiscal Objetivo: Integração Oracle Retail com a Solução Fiscal. Funções:

A integração entre o ORFM e a Solução Fiscal é feita exclusivamente por objetos PL/SQL que acessam a “Staging Area” disponibilizada pela Oracle. A requisição das cargas é feita na Solução Fiscal, que invoca os objetos necessários para cada carga. Após o término do processo de carga, é necessário verificar a consistência dos dados e executar as respectivas Interfaces. Requisitos de hardware e software

6.20. Integração SAP Fiscal Funções: A Integração SAP Fiscal possibilita a transferência de dados do ERP SAP para a Solução Fiscal Cliente-Servidor.

Os dados transferidos são os cadastrais: materiais, fornecedores/clientes, plano de contas etc., e os transacionais: documentos fiscais, lançamentos contábeis, inventário, contas a pagar e a receber etc. Características gerais da integração:

Um painel instalado no SAP (transação ZSYNCARGA) permite que o usuário comande a integração de forma manual ou que a programe de acordo com sua necessidade. Os dados são obtidos diretamente das tabelas padrão do SAP (não são consideradas tabelas “Z”). Dependendo da forma como o SAP tenha sido configurado, pode haver necessidade de ajustes na integração com a Solução Fiscal.

A transferência dos dados do SAP para a Solução Fiscal pode ser feita utilizando produtos como o Business

Connector (BC), XI/PI, e similares, ou com a utilização de arquivos XML. A instalação e manutenção desses produtos, exceto se utilizados arquivos XML, são de responsabilidade do cliente. Os dados enviados são recebidos pelo componente “Listener”, fornecido pela SYNCHRO, que os insere na Solução Fiscal.

Ao chegar à Solução Fiscal, as informações passam por equivalências e parametrizações previamente

estabelecidas. As equivalências de código e parametrizações permitem que dados recebidos do SAP fiquem de acordo com o esperado pela Solução Fiscal. Permitem também que informações necessárias que não existem

no SAP sejam inferidas. São disponibilizados painéis na Solução Fiscal para que o usuário acompanhe a integração e possa corrigir

eventuais falhas. Dados incompatíveis são rejeitados e devem ser corrigidos no SAP. Ao comandar a integração no SAP, o usuário pode optar pela geração de “log”, o que lhe permite verificar em relatórios da Solução Fiscal os dados integrados, os não integrados e os motivos da não integração.

Requisitos de hardware e software

6.21. ISS Funções:

Apuração de ISS de acordo com a legislação municipal.

Emissão do Livro de Registro de Apuração do ISS nos modelos 51 ou 53 e 56.

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Geração das obrigações municipais licenciadas.

6.22. Manad Funções (conforme portaria 58).

a) Importação dos arquivos nos padrões do MANAD do ERP e sistemas legados b) Validação dos arquivos:

o Forma e conteúdo o Críticas entre campos de cada anexo o Críticas entre anexos

c) Parametrização de críticas pelo usuário d) Ativação/desativação de críticas e) Geração dos arquivos para descarga da base ativa de IN f) Descarga da base ativa dos dados validados g) Recarga para atendimento à fiscalização h) Geração dos arquivos em formatos definido pela IN100/2003 do INSS regulado pela portaria 58. i) Dumping dos 30 primeiros e 30 últimos registros j) Emissão das etiquetas identificadoras das mídias k) Emissão do relatório de acompanhamento conforme definido na lei l) Relatórios/consultas aos erros e avisos

6.23. Obrigações Acessórias

Funções:

a) Controle das obrigações acessórias federais, estaduais, distritais e municipais por estabelecimento, usuário e período;

b) Emissão de relatórios de apoio, contendo, de forma consolidada, os campos valor contábil, valor da base de cálculo, valor do imposto, valor da coluna „Isento‟, valor da coluna „Outros‟:

o Resumo por UF (ICMS e IPI); o Resumo por UF/Município (ICMS); o Resumo por CFOP (ICMS e IPI); o Resumo por CFOP/Município (ICMS); o Resumo por UF/CFOP (ICMS e IPI); o Resumo por natureza de operação (ICMS e IPI); o Resumo de Lançamentos de Imposto por Tipo de Imposto (ICMS e IPI); o Resumo de Lançamentos de Imposto por Operação (ICMS e IPI).

c) Geração das obrigações acessórias relacionadas nas propostas, restritas às informações presentes na base de dados fiscal, conforme especificação técnico-funcional disponível para cada obrigação.

6.24. Recebimento Fiscal Funções:

a) Validação dos impostos na entrada do documento: o Produtos e serviços de PJ o Serviços de PF

b) Validação e cálculos dos impostos a serem retidos: o PIS e COFINS o IR e CSLL o SEST e SENAT o INSS o ISS

c) Baixa de pedidos d) Exportação de informações:

o Parcelas de pagamento (contas a pagar) o Movimentações (estoques) o Devoluções integrais e parciais (vendas)

6.25. SPED Contábil

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Funções:

a) Recepção de informações de sistemas legados utilizando interfaces abertas – Open Interfaces;

o O SPED Contábil faz a escrituração contábil da mesma forma como recebe os dados. Assim, se o Cliente realiza a escrituração centralizada de suas filiais, os dados advindos dos sistemas

legados já precisam vir consolidados no estabelecimento da matriz. Essa consolidação não é realizada no sistema.

b) Telas para apresentação/digitação das informações de plano de contas, lançamentos contábeis (para

diário normal e diário auxiliar) e saldos mensais; c) Associação do plano de contas de referência ao plano de contas da empresa; d) Geração do arquivo magnético do SPED Contábil, conforme Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de

março de 2009, restrita aos blocos abaixo: o 0000, 0001, 0007, 020, 0150, 0180, 990, I001, I010, I012, I015, I030, I050, I051, I052, I075,

I100, I150, I155, I200, I250, I300, I310, I350, I355, I500, I510, I550, I555, I990, J001, J005, J100, J150, J800, J900, J930, J990, 9001, 9900, 9990, 9999.

o Não é contemplada nas propostas nenhuma outra instrução normativa que se torne sucessora da Instrução Normativa RFB nº 926/09.

e) Configuração dos livros contábeis (período, termos de abertura e encerramento) f) Travamento do livro contábil após geração:

o A geração do livro contábil “congela” as informações na base de dados. Isso garante que as informações existentes na base de dados são as mesmas existentes nos livros contábeis gerados e arquivo texto do SPED Contábil.

o Relatórios: o Livro Diário (Geral, Resumido e Auxiliar); o Livro Razão; o Balancetes; o Balanço Geral (Ativo x Passivo).

6.26. SPED Fiscal Funções:

a) Recepção de informações de sistemas legados utilizando interfaces abertas (open interfaces) b) Transferência de informações da Solução Fiscal Cliente-Servidor para o repositório SPED –

Integração Fiscal x SPED c) Inclusão, alteração e consulta das informações dos documentos fiscais e escriturações fiscais; d) Geração do arquivo magnético do SPED Fiscal, conforme Ato COTEPE/ICMS nº 38, de 10 de setembro

de 2009, sendo gerados os registros abaixo: o 0000, 0001, 0005, 0015, 0100, 0150, 0175, 0190, 0200, 0205, 0206, 0220, 0300, 0305, 0400, 0450,

0460, 0500, 0600, 0990, 1001, 1100, 1105, 1110, 1200, 1210, 1300, 1310, 1320, 1350, 1360, 1370, 1400, 1500, 1500, 1510, 1600, 1700, 1710, 1800, 1990, C001, C100, C105, C110, C111, C112, C113, C114, C115, C120, C130, C140, C141, C160, C165, C170, C171, C172, C173, C174, C175, C176, C177, C178, C179, C190, C195, C197, C300, C310, C320, C321, C350, C370, C390, C400, C405, C410, C420, C425, C460, C470, C490, C495, C500, C510, C590, C600, C601, C610, C690, C700, C790, C791, C990, D001, D100, D110, D120, D130, D140, D150, D160, D161, D162, D170, D180, D190, D300, D301, D310, D350, D355, D360, D365, D370, D390, D400, D410, D411, D420, D500, D510, D530, D590, D600, D610, D690, D695, D696, D697, D990, E001, E100, E110, E111, E112, E113, E115, E116, E200, E210, E220, E230, E240, E250, E500, E510, E520, E530, E990, G001, G110, G125, G130, G140, G990, H001, H005, H010, H990, 9001, 9900, 9990, 9999

o Não está contemplado nas propostas nenhum outro ato COTEPE que se torne sucessor do ATO

COTEPE nº 38/09; o Os registros indicados no art. 3º do Ato COTEPE nº 38/09 serão gerados apenas para fatos

geradores a partir de 01/janeiro/2011. O programa extrator para esses dados será disponibilizado apenas após a disponibilização do respectivo PVA pela Receita Federal do Brasil;

e) Geração dos livros fiscais para fim de congelamento das informações referentes ao período dos livros. f) Emissão dos seguintes relatórios:

o Livro de Entradas; o Livro de Saídas; o Livro de Apuração de ICMS; o Livro de Apuração de IPI;

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o Livro de Inventário.

6.27. SPED Fiscal – Produção e Estoque

Funções:

Recepção de informações de sistemas legados utilizando interfaces abertas (open interfaces);

Inclusão, alteração, consulta e apresentação de relatório de apoio para as informações cadastradas: o Consumo específico padronizado;

o Lançamentos de saldo Inicial de Inventário;

o Ordem de Produção - Itens Produzidos;

o Ordem de Produção - Insumos Consumidos;

o Industrialização efetuada por terceiros;

o Insumos Consumidos na Industrialização Efetuada por Terceiros;

o Lançamento de redesignação de estoque de produção.

Geração do arquivo magnético do SPED Fiscal, conforme Ato COTEPE/ICMS 09/2008 e alterações, adicionando os registros: 0210, K001, K100, K200, K220, K230, K235, K250, K255, K990 e H010.

6.28. Tributos de Terceiros Funções:

a) Apuração da retenção de tributos de terceiros: IR, CSLL, PIS, COFINS, INSS, SEST, SENAT e ISS; b) Tratamento de RPA (Recibo de Pagamento de Autônomo):

o Emissão de RPA; o Digitação manual de RPA; o Importação de RPA e NF de outros sistemas.

c) Importação de registros no padrão da DIRF de sistemas externos; d) Geração e consolidação do arquivo magnético da DIRF; e) Geração de comprovantes de rendimento para PF e PJ; f) Geração de comprovantes de rendimento em arquivo; g) Emissão de DARF; h) Emissão da GEFIP de autônomos; i) Emissão de GPS.

7. Família de Documentos Fiscais Eletrônicos

7.1. CCe de Cte Função: Carta de correção eletrônica de conhecimento de transporte eletrônico.

7.2. CCe de NFe Função: Carta de correção eletrônica de nota fiscal eletrônica.

7.3. CTe Manager Funções:

Gerenciamento do CTe Processos de CTe em emissão:

a) Recepção de mensagem de serviços associados ao CTe:

Solicitação de emissão;

Solicitação de cancelamento. b) Geração e assinatura do CTe; c) Geração de lotes de CTe e mensagens associadas; d) Submissão de lotes à SEFAZ; e) Recepção e tratamento das respostas da SEFAZ por CTe:

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Confirmação de recepção e autorização;

Arquivo de protocolo. f) Emissão em contingência:

1) Emissão em contingência com base nos critérios de entrada em contingência; 2) Emissão em contingência por ausência de resposta da SEFAZ:

Envio ao sistema de origem de mensagem de solicitação de contingência para CTe transmitida, mas sem resposta da SEFAZ;

Espera de solicitação de NF substituta com novo número e instrução de emissão em contingência, bem como da solicitação de cancelamento da NF original;

Envio ao sistema de origem de mensagem de confirmação do cancelamento da nota fiscal original e da emissão em contingência da nota fiscal substituta.

g) Acionamento do serviço de impressão do DACTE:

Impressão e reimpressão normal;

Cópia de DACTE sem código de barras;

Com marca d´água de reimpressão. h) Localização de CTe por chave de acesso, com opções de digitação ou leitura ótica do código de barras

do DACTE; i) Controle de movimentação de mercadorias com DACTE:

Permitir registro da saída de mercadoria;

Atualizar a situação do CTe;

Alerta de circulação irregular de mercadorias com confirmação da saída com utilização de senha e registro em log.

Processos de CTe recebidos de terceiros:

a) Recepção de CTe de fornecedor; b) Validação de CTe de fornecedor pela SEFAZ de origem; c) Disponibilização do CTe para sistema externo de recebimento; d) Registro de recebimento físico na SEFAZ (essa funcionalidade somente estará disponível quando a

SEFAZ definir e disponibilizar esse serviço). Funções auxiliares:

a) Configuração de critérios de entrada em contingência; b) Configuração de critérios de geração de lotes de CTe:

Básico (tempo máximo, quantidade e tamanho);

Completo (por atributos da CTe). c) Consulta de CTe em processamento e processadas:

Diferenciação, por meio de cores, das diferentes situações de autorização dos CTe: autorizada (verde), rejeitada (amarelo), denegada (vermelho), a ser implementada quando liberado esse serviço;

Consulta ao protocolo do CTe;

Consulta ao conteúdo do CTe;

Consulta ao log de eventos por CTe. d) Painel de monitoramento de CTe: em processamento, retornadas com falha e retornadas com sucesso:

De emissão;

De cancelamento;

De inutilização;

De recepção (de fornecedor). e) Envio à SEFAZ dos CTe emitidos em contingência na forma regulamentada: relação de CTe emitidos

em contingência pelo emitente no período. Impressão:

a) Configuração dos destinos de impressão: impressoras e bandejas; b) Configuração de DACTE para ser impresso em formulário normal ou de segurança:

DACTE em leiaute padrão definido pela SEFAZ em formato retrato ou paisagem;

DACTE com marca d‟água “sem valor fiscal” definido por regras de impressão; c) Serviço de impressão, mediante a informação dos seguintes parâmetros: conteúdo, “template” e local

de impressão:

Com opção de impressão pelo sistema solicitante.

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Serviços de assinatura:

a) Armazenamento de pessoas jurídicas e de suas respectivas chaves públicas e privadas (certificados digitais);

b) Assinatura de arquivos e mensagens no padrão A1 (via software e hardware); c) Verificação de autenticidade e integridade de arquivos e mensagens assinados segundo o padrão A1; d) Controle de validade dos certificados digitais (chaves públicas e privadas).

7.4. Integração Emissão NFe SAP Função: Emissão de NFe em ambiente SAP.

7.5. Integração Emissão NFSe SAP Função: Emissão de NFSe em ambiente SAP.

7.6. Integração Oracle DFe Objetivo: Integração do Oracle R11i e R12 (BPEL ou Direta) com o DFe Manager para a emissão de documentos fiscais eletrônicos. Funções:

A integração Oracle E-Business Suite R11i com o DFe Manager é feita pelo componente Java Adaptador Oracle R11i.

A integração Oracle E-Business Suite R12 BPEL com o DFe Manager é feita pelo BPEL 10g ou 11g.

A integração Oracle E-Business Suite R12 com o DFe Manager Direta é feita pelo componente Java Adaptador Oracle R12.

A comunicação entre o Componente e o Banco de Dados é feita por JDBC.

A extração das informações para gerar o arquivo XML utiliza objetos da Localização Brasil. Caso haja necessidade de informar um dado que não conste do EBS Core, as views de extração podem ser alteradas conforme seja necessário.

A atualização da origem dos dados é feita utilzando APIs nos módulos AR e EBI. Nota: Para a instalação desta integração, é necessário aplicar os patchs requeridos pela Oracle para atender o SPED e a NFe. Os patchs podem ser obtidos no MOS – My Oracle Support. Requisitos de hardware e software

7.7. Integração Oracle DFSe Saída Objetivo: Emissão de nota fiscal de serviços (NFSe) em ambiente Oracle.

Requisitos de hardware e software

7.8. Integração Oracle Retail DFe Objetivo: Integração do Oracle Retail com o DFe Manager para emissão de documentos fiscais eletrônicos. Funções:

A integração do ORFM com o DFe Manager é feita em PL/SQL. O serviço de “polling” é feito por um componente Java. A conexão entre o banco de dados e o componente Java é feita por JDBC. As informações necessárias para gerar o arquivo XML são obtidas no objeto retornado pela API da Oracle FM_NFE_PUB_SQL.GET_NFE_INFO. Requisitos de hardware e software

7.9. Integração SAP DFe - Entrada Objetivo: Integração do SAP com o DFe Manager – Entrada.

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Funções:

A integração do procedimento de entrada de mercadorias e serviços no ERP SAP executa diversos processos de forma automática, sem a necessidade de realização manual de MIGO ou MIRO ou J1B1N. O sistema recebe o arquivo XML enviado pelo fornecedor para o email registrado utilizando o produto da Synchro “Conector_DFe_Padrao”, que faz a descarga do arquivo XML da caixa de entrada e o carrega no SAP. O arquivo XML é carregado com a utilização da tela “Synchro: Lista de Arquivos XML (notas fiscais)”, na qual é possível fazer o relacionamento entre o arquivo XML e os pedidos de compra registrados no SAP. No processo são validados, por exemplo, as quantidades e valores do pedido de compra. Além disso, o sistema consulta o arquivo XML na SEFAZ para verificar sua autenticidade. Após a validação do arquivo, o sistema registra a entrada (MIGO e/ou MIRO) de acordo com a necessidade da empresa. Requisitos de hardware e software

7.10. Integração SAP DFe Saída Objetivo: Integração do SAP com o DFe Manager – Saída. Funções:

A integração do SAP com o DFe Manager é uma aplicação que extrai os dados de uma nota fiscal gerada no SAP, gera o arquivo XML correspondente e o envia para a SEFAZ. Os dados são extraídos do SAP por meio da conexão RFC disponível no SAP. Quando há a necessidade de se utilizar mais valores do que o SAP fornece para a geração do arquivo XML, é utilizada a BADI para adicionar os valores adicionais necessários às “tags” do XML. A integração não altera ou remove valores da nota fiscal gerados pelo SAP no processo de geração do arquivo XML que é enviado para a SEFAZ. Requisitos de hardware e software

7.11. Integração SAP DFSe Saída

Objetivo: Emissão de nota fiscal de serviços (NFSe) em ambiente SAP. Funções:

Extração de dados de nota fiscal de serviço do SAP utilizando seleção de banco de dados e funções padrão do SAP;

Geração do arquivo XML da NFSe e envio para o diretório do Conector;

Envio do arquivo XML para a prefeitura pelo DFe Manager;

Tratamento dos arquivos de retorno e atualização dos dados da NFSe no SAP;

Parametrização por empresa e local de negócio;

Definição dos tipos de impostos a serem extraídos do SAP;

Configuração de valores específicos. Requisitos de hardware e software

Servidor não-Sap (necessário apenas para integração de NFe).

Configurações do Servidor.

Processador no servidor: 2.0 Gigahertz ou superior.

Espaço em disco: 1 gigabyte.

Memória no servidor: mínimo 2 Gigabytes.

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Dispositivo USB para transferência do instalador (Synchro Adaptador SAP DFe Manager.exe). Infraestrutura de rede.

Acesso à rede TCP/IP para conexão com o servidor SAP.

Acesso à rede TCP/IP para troca de arquivos com o Synchro Conector Padrão DFe.

O Firewall deve estar liberado para a conexão SAPGUI.

O Firewall deve estar liberado para comunicação com as pastas do Synchro Conector Padrão DFe. Sistema operacional:

Windows Server 2003 R2.

Windows Server 2008 R2.

Windows 7 Professional. Plataforma de execução.

Java Development Kit 1.6.

Java Development Kit 1.7.

SAP GUI 720 instalação completa.

SAP GUI 730 instalação completa.

As variáveis de ambiente JAVA_HOME e PATH devem ser configuradas para o Java. Permissão de Usuário Sistema Operacional.

Criação e exclusão do serviço de sistema operacional (Synchro Adaptador SAP DFe Manager).

Leitura, escrita e exclusão de arquivos nas pastas internas do diretório de instalação.

Leitura, escrita e exclusão de arquivos nas pastas do Synchro Conector Padrão DFe.

Do lado SAP: Para NFe:

Versão ECC 6.0;

Aplicação da NT SAP 1933985 e todas as suas dependências;

Usuário SAP para conexão com o ERP (usuário de dialogo);

Dados de conexão com o ERP;

Criação do destino RFC SYN_DFEMANAGER do tipo TCP/IP;

Registrar o programa SYN_DFEMANAGER no destino RFC criado acima;

“Request” com pacote de desenvolvimento SYNCHRO aplicada no ambiente de conexão (ZFNF_GET_NF_VALUES/ ZFNF_SET_NF_VALUES).

Para NFSe:

Versão ECC 6.0;

Ambiente hábil para emissão de notas fiscais na versão 2.00. Preferencialmente na versão 3.10.

Quanto aos acessos ao SAP: (para NFe e NFSe):

Para instalar os produtos no SAP, é necessária a aplicação de “requests”.

Permissão de desenvolvedor.

Transações:

J1B1N/2N/3N;

J1BNFE;

VA01/02/03;

VT01/02/03;

VL01/02/03;

VF01/02/03;

SM59.

Hardware

Servidor SAP existente.

7.12. MDest-e

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Processos da Manifestação de Destinatário:

a) Recepção de mensagem de serviços (web services) destinados aos seguintes eventos:

Ciência da emissão;

Confirmação da operação;

Registro de operação não realizada;

Desconhecimento da operação. b) Geração e assinatura do evento de manifestação; c) Envio da manifestação à SEFAZ; d) Recepção e tratamento das respostas da SEFAZ por manifestação:

Confirmação de recepção e autorização;

Arquivo de protocolo. Funções auxiliares

a) Tela para realizar as operações de Manifestação de Destinatário:

Manualmente de NFe já em Recepção

A partir de manifestações de destinatário já emitidas manualmente utilizando web service, b) Painel de manifestações no qual será possível:

Visualizar o histórico de manifestações realizadas;

Ver os detalhes das manifestações realizadas;

Emitir manualmente uma manifestação.

7.13. MDFe Manager Funções:

Gerenciamento da MDFe. Processos de MDFe em emissão:

a) Recepção de mensagem de serviços associados à MDFe:

Solicitação de emissão;

Solicitação de cancelamento;

Solicitação de encerramento;

Solicitação de consulta. b) Geração e assinatura da MDFe; c) Geração de lotes de MDFe e mensagens associadas; d) Submissão de lotes à SEFAZ; e) Recepção e tratamento das respostas da SEFAZ por MDFe;

Confirmação de recepção e autorização;

Arquivo de protocolo. f) Acionamento do serviço de impressão do DAMDFE:

Impressão e reimpressão normal;

Impressão em contingência em papel comum;

Com mensagem de reimpressão. Funções auxiliares:

a) Configuração de critérios de entrada em contingência:

Básico (tempo máximo, quantidade e tamanho);

Completo (por atributos da MDFe). b) Consulta de MDFe em processamento e processadas:

Diferenciação, por meio de cores, das diferentes situações de autorização das MDFe: autorizada (verde), rejeitada (vermelho), falha (vermelho), pendente (amarelo), cancelado (verde), encerrado (verde), a ser implementada quando liberado esse serviço;

Consulta ao protocolo da MDFe;

Consulta ao conteúdo da MDFe;

Consulta ao log de eventos por MDFe. c) Painel de monitoramento de MDFe: emitidos, cancelados e encerrados com sucesso, falhas e rejeições

das solicitações e situação de retornadas com sucesso ao sistema origem:

De emissão;

De cancelamento;

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De encerramento. d) Envio à SEFAZ das MDFe emitidas em contingência na forma regulamentada: relação de MDFe

emitidas em contingência pelo emitente no período. Impressão:

a) Configuração dos destinos de impressão: impressoras e bandejas; b) Configuração de DAMDFE para ser impresso em formulário normal. ASEFAZ não estipulou

necessidade de uso do formulário de segurança:

DAMDFE em leiaute padrão definido pela SEFAZ em formato retrato;

DAMDFE com marca d‟água “sem valor fiscal” definido por regras de impressão. c) Serviço de impressão, mediante a informação dos seguintes parâmetros: conteúdo, “template” e local

de impressão:

Com opção de impressão pelo sistema solicitante. Serviços de assinatura:

a) Armazenamento de pessoas jurídicas e de suas respectivas chaves públicas e privadas (certificados digitais);

b) Assinatura de arquivos e mensagens no padrão A1 (via software e hardware); c) Verificação de autenticidade e integridade de arquivos e mensagens assinados segundo o padrão A1; d) Controle de validade dos certificados digitais (chaves públicas e privadas).

7.14. NFCe Manager Funções:

Gerenciamento da NFCe

a) Processos de NFCe em emissão; 1) Recepção de mensagem de serviços associados à NFCe:

Solicitação de emissão;

Solicitação de cancelamento. 2) Geração e assinatura da NFCe 3) Geração de lotes de NFCe e mensagens associadas; 4) Submissão de lotes à SEFAZ; 5) Recepção e tratamento das respostas da SEFAZ por NFCe:

Confirmação de recepção e autorização; Arquivo de protocolo.

6) Emissão em contingência (apenas em formulário de segurança). Emissão em contingência por ausência de resposta da SEFAZ:

a) Envio ao sistema de origem de mensagem de solicitação de contingência para NFCe transmitida mas sem resposta da SEFAZ;

b) Espera de solicitação de nota fiscal substituta com novo número e instrução de emissão em contingência, bem como da solicitação de cancelamento da nota fiscal original;

c) Envio ao sistema de origem de mensagem de confirmação do cancelamento da nota fiscal original e da emissão em contingência da nota fiscal substituta.

7) Acionamento do serviço de impressão do DANFCE: Impressão e reimpressão normal.

8) Localização de NFCe por chave de acesso Funções auxiliares

a) Configuração de critérios de entrada em contingência; b) Configuração de critérios de geração de lotes de NFCe:

a. Básico (tempo máximo, quantidade e tamanho); b. Completo (por atributos da NFCe).

c) Consulta de NFCe em processamento e processadas: a. Diferenciação, por meio de cores, das diferentes situações de autorização das NFCe:

autorizada (verde), a transmitir (amarelo), rejeitada (vermelho), denegada (vermelho), em processamento (laranja);

b. Consulta ao protocolo da NFCe;

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c. Consulta ao conteúdo da NFCe; d. Consulta ao “log” de eventos por NFCe.

d) Painel de monitoramento de NFCe: em processamento, retornadas com falha e retornadas com sucesso:

a. De emissão; b. De cancelamento; c. De inutilização.

e) Envio à SEFAZ das NFCe emitidas em contingência na forma regulamentada: relação de NFCe emitidas em contingência pelo emitente no período

Impressão

a) Configuração dos destinos de impressão: impressoras e bandejas b) Configuração de DANFCE para ser impresso em formulário normal ou de segurança

DANFCE em leiaute padrão definido pela SEFAZ em formato retrato ou paisagem (Impressão somente em folha formato A4)

c) Serviço de impressão, mediante a informação dos seguintes parâmetros: conteúdo, “template” e local de impressão.

Com opção de impressão pelo sistema solicitante Serviços de assinatura

a) Armazenamento de pessoas jurídicas e de suas respectivas chaves públicas e privadas (certificados digitais);

b) Assinatura de arquivos e mensagens no padrão A1 (via software); c) Verificação de autenticidade e integridade de arquivos e mensagens assinados segundo o padrão A1; d) Controle de validade dos certificados digitais (chaves públicas e privadas).

7.15. NFe Manager Funções:

Gerenciamento da NFe;

a) Processos de NFe em emissão; 1) Recepção de mensagem de serviços associados à NFe:

Solicitação de emissão;

Solicitação de cancelamento; 2) Geração e assinatura da NFe; 3) Geração de lotes de NFe e mensagens associadas; 4) Submissão de lotes à SEFAZ; 5) Recepção e tratamento das respostas da SEFAZ por NFe.

Confirmação de recepção e autorização;

Arquivo de protocolo. 6) Emissão em contingência:

Emissão em contingência com base nos critérios de entrada em contingência

Emissão em contingência por ausência de resposta da SEFAZ: a) Envio ao sistema de origem de mensagem de solicitação de contingência

para NFe transmitida mas sem resposta da SEFAZ b) Espera de solicitação de nota fiscal substituta com novo número e instrução

de emissão em contingência, bem como da solicitação de cancelamento da nota fiscal original;

c) Envio ao sistema de origem de mensagem de confirmação do cancelamento da nota fiscal original e da emissão em contingência da nota fiscal substituta.

7) Acionamento do serviço de impressão do DANFE:

Impressão e reimpressão normal;

Cópia de DANFE sem código de barras;

Com marca d´água de reimpressão. 8) Localização de NFe por chave de acesso, com opções de digitação ou leitura ótica do código

de barras do DANFE; 9) Controle de movimentação de mercadorias com DANFE:

Permitir registro da saída de mercadoria;

Atualizar a situação da NFe;

Confidencial

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Alerta de circulação irregular de mercadorias com confirmação da saída com utilização de senha e registro em log.

b) Processos de NFe recebidas de terceiros: 1) Recepção de NFe de fornecedor; 2) Validação de NFe de fornecedor pela SEFAZ de origem; 3) Disponibilização da NFe para sistema externo de recebimento; 4) Registro de recebimento físico na SEFAZ (essa funcionalidade somente estará disponível

quando a SEFAZ definir e disponibilizar esse serviço). c) Funções auxiliares:

1) Configuração de critérios de entrada em contingência; 2) Configuração de critérios de geração de lotes de NFe:

Básico (tempo máximo, quantidade e tamanho);

Completo (por atributos da NFe). 3) Consulta de NFe em processamento e processadas:

Diferenciação, por meio de cores, das diferentes situações de autorização das NFe: autorizada (verde), a transmitir (amarelo), rejeitada (vermelho), denegada (vermelho), em processamento (laranja);

Consulta ao protocolo da NFe;

Consulta ao conteúdo da NFe;

Consulta ao log de eventos por NFe. 4) Painel de monitoramento de NFe: em processamento, retornadas com falha e retornadas com

sucesso:

De emissão;

De cancelamento;

De inutilização;

De recepção (de fornecedor). 5) Envio à SEFAZ das NFe emitidas em contingência na forma regulamentada: relação de NFe

emitidas em contingência pelo emitente no período. Impressão

a) Configuração dos destinos de impressão: impressoras e bandejas; b) Configuração de DANFE para ser impresso em formulário normal ou de segurança:

DANFE em leiaute padrão definido pela SEFAZ em formato retrato ou paisagem;

DANFE com marca d‟água “sem valor fiscal” definido por regras de impressão. c) Serviço de impressão, mediante a informação dos seguintes parâmetros: conteúdo, “template” e local

de impressão:

Com opção de impressão pelo sistema solicitante. Serviços de assinatura

a) Armazenamento de pessoas jurídicas e de suas respectivas chaves públicas e privadas (certificados digitais);

b) Assinatura de arquivos e mensagens no padrão A1 (via software); c) Verificação de autenticidade e integridade de arquivos e mensagens assinados segundo o padrão A1; d) Controle de validade dos certificados digitais (chaves públicas e privadas).

7.16. NFSe Manager Funções:

Serviços de emissão das notas fiscais de serviços eletrônicas do prestador de serviço.

a) Recepção de mensagem de serviços associados à NFSe:

Solicitação de emissão de NFSe (envio de RPS à Secretaria de Finanças);

Solicitação de cancelamento. b) Assinatura do RPS; c) Submissão do RPS às secretarias de finanças; d) Recepção e tratamento das respostas das secretarias de finanças por NFSe:

Confirmação de recepção e autorização. e) Emissão em contingência:

Contingência manual, por meio de intervenção do usuário na tela;

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Impressão de RPS. f) Impressão automática no conector da representação gráfica do RPS (em caso de falha na transmissão)

ou da NFSe (em caso de sucesso); g) Impressão e reimpressão normal com utilização da tela do DFe Manager; h) Localização de NFSe por número de RPS ou número da NFSe.

Funções auxiliares

a) Consulta de NFSe em processamento, processadas e canceladas b) Diferenciação, por meio de cores, das diferentes situações de autorização das NFSe:

Autorizada (verde)

Falha na transmissão (vermelho)

Erro (vermelho)

Alerta (laranja)

Cancelada (vermelho) Impressão

a) Configuração dos destinos de impressão: impressoras e bandejas b) Representação gráfica do RPS/NFSe segundo o leiaute definido pela SEFAZ em formato retrato ou

paisagem c) Serviço de impressão, mediante a informação dos seguintes parâmetros: conteúdo, “template” e local

de impressão.

Com opção de impressão pelo sistema solicitante Serviços de assinatura

a) Armazenamento de pessoas jurídicas e de suas respectivas chaves públicas e privadas (certificados digitais);

b) Assinatura de arquivos e mensagens no padrão A1 (via software e hardware); c) Verificação de autenticidade e integridade de arquivos e mensagens assinados segundo o padrão A1; d) Controle de validade dos certificados digitais (chaves públicas e privadas).

7.17. Recebimento DFe para ORACLE Funções:

Relacionar o arquivo XML com o pedido de compra, validar e processar o arquivo;

Registrar de forma automática a entrada do XML de acordo com o processo padrão ORACLE. Alguns recursos do Sistema:

Nota fiscal eletrônica;

Job de carregamento;

Entrada de arquivo XML validado;

Acesso à SEFAZ validando o XML na entrada;

Carga do arquivo XML no ORACLE. Relacionamento:

Visualizar arquivo XML para relacionamento;

Examinar o pedido de compra;

Mostrar XML na tela;

Relacionar pedido de compra com o arquivo XML;

Procedimento de reserva de quantidade de pedido para NFAE;

Realizar validações na SEFAZ. Painel de Controle:

Mostrar XML para análise;

Examinar o pedido de compra;

Mostrar XML na tela;

Mostrar relacionamento;

Mostrar registro de erros;

Realizar validações na SEFAZ no painel;

Realizar processamento “Concurrent ORACLE”;

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Mostrar pedido de compra;

Realizar memorização de documento;

Relatórios de KPI (Fase 2). NFe - Nota fiscal eletrônica de mercadoria

São considerados os seguintes impostos na entrada de produto:

Compra de produto isento de impostos;

Compra de produto com ICMS;

Compra de produto com ICMS e IPI;

Compra de produto com ICMS e ICMS ST;

Compra de produto com ICMS e complemento de ICMS;

Compra de produto com ICMS, complemento de ICMS e ICMS ST;

Compra de produto com ICMS isento e IPI;

Compra de produto com ICMS, IPI, PIS e COFINS;

Compra de produto com ICMS, complemento de ICMS, ICMS ST, PIS e COFINS;

Compra de produto com isenção de ICMS e IPI, com PIS e COFINS. Nesses tipos de processos não há particularidades importantes a serem consideradas porque se considera o procedimento do Cliente na execução das tarefas.

7.18. Recebimento DFe para SAP Funções:

Relacionar o arquivo XML com o pedido de compra, validar e processar o arquivo.

Registrar de forma automática a entrada do XML de acordo com o processo padrão SAP (MIGO ou MIRO).

Alguns recursos do Sistema:

Nota fiscal eletrônica;

Job de carregamento;

Entrada de arquivo XML validado;

Acesso à SEFAZ validando o XML na entrada;

Carga do arquivo XML no SAP. Relacionamento

Visualizar arquivo XML para relacionamento;

Examinar o pedido de compra;

Mostrar XML na tela;

Relacionar pedido de compra com o arquivo XML;

Procedimento de reserva de quantidade de pedido para NFAE;

Realizar validações na SEFAZ. Painel de Controle

Mostrar XML para análise;

Examinar o pedido de compra;

Mostrar XML na tela;

Mostrar relacionamento;

Mostrar registro de erros;

Realizar validações na SEFAZ no painel;

Realizar processamento SAP MIGO and MIRO

Mostrar pedido de compra;

Realizar memorização de documento;

Relatórios de KPI (Fase 2). NFe - Nota fiscal eletrônica de mercadoria

São considerados os seguintes impostos na entrada de produto:

Compra de produto isento de impostos;

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Compra de produto com ICMS;

Compra de produto com ICMS e IPI;

Compra de produto com ICMS e ICMS ST;

Compra de produto com ICMS e complemento de ICMS;

Compra de produto com ICMS, complemento de ICMS e ICMS ST;

Compra de produto com ICMS isento e IPI;

Compra de produto com ICMS, IPI, PIS e COFINS;

Compra de produto com ICMS, complemento de ICMS, ICMS ST, PIS e COFINS;

Compra de produto com isenção de ICMS e IPI, com PIS e COFINS. Nesses tipos de processos não há particularidades importantes a serem consideradas porque se considera o procedimento do Cliente na execução das tarefas.

O Sistema sempre considera a utilização da CBT TAXBRA para o cálculo de impostos.

8. Família de Produtos eSocial

8.1. eSocial Manager

Função: Gerenciamento da obrigação acessória eSocial

Processos:

a) Recepção dos arquivos XML dos eventos sociais;

Conector (tecnologia de integração: FTP);

b) Geração de arquivos XML da Solução Fiscal Synchro;

Eventos de nota fiscal de serviço;

S-1310, S-1320, S-1330, S-1340, S-1350 e S-1360;

c) Validação dos arquivos XM recebidos;

XML x XSD (de acordo com versão e tipo do evento);

d) Análise e complementação dos arquivos XML:

Mesclagem dos eventos (arquivos XML) de sistemas origens distintos.

e) Assinatura digital dos arquivos XML da obrigação eSocial;

f) Transmissão dos arquivos XML aos órgãos oficiais;

g) Recepção e tratamento dos retornos de transmissão:

Confirmação de recepção e autorização:

a) Documentos processados;

b) Recibos.

Arquivo de protocolo;

Retorno do resultado para o sistema origem.

h) Integração com solução Governança Trabalhista Synchro:

Controle de Exceções;

Visibilidade Gerencial.

Funções auxiliares:

a) Configuração dos endereços dos órgãos oficiais para envio dos arquivos XML; b) Painel de monitoramento;

Em processamento;

Retornados com falha;

Retornados com sucesso. c) Controle de usuários e perfis de acesso;

Assinatura digital:

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a) Armazenamento:

Pessoas jurídicas;

Chaves públicas e privadas (certificados digitais);

b) Assinatura - padrão A1 (via software):

Arquivos;

Mensagens.

c) Verificação (segundo o padrão A1):

Autenticidade (arquivos);

Integridade (arquivos);

Mensagens.

d) Controle:

Validade dos certificados digitais (chaves públicas e privadas).

Arquitetura da solução

8.2. Integração Oracle eSocial Objetivo: Integração do Oracle com o eSocial Manager. Em desenvolvimento. Requisitos de hardware e software

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8.3. Integração SAP eSocial Objetivo: Integração do SAP com o eSocial Manager. Em desenvolvimento. Requisitos de hardware e software

9. Família Governança Regulatória A solução Governança Regulatória é um sistema modular, disponibilizado na “Nuvem”, na modalidade Cloud

(Software as a Service), que possibilita aos contribuintes: 1. Planejar e controlar o cumprimento dos compromissos fiscais nos vários níveis da estrutura

organizacional (diretivo, gerencial e operacional), suprindo necessidade de importância fundamental pela sua relevância para a robustez econômico-financeira das organizações;

2. Possibilitar o armazenamento de declarações entregues ao Fisco em arquivos, recibos de entrega, comprovantes de pagamento e informações complementares sobre o conteúdo armazenado de forma centralizada;

3. Facilitar o atendimento às fiscalizações e as defesas de autuações; 4. Comprovar a regularidade no cumprimento de obrigações principais e acessórias para efeito de

benefícios fiscais. A suíte é formada pelos módulos relacionados a seguir.

9.1. Governança de Débitos Tributários Gestão de origem, saldo e quitação de débitos tributários próprios e de terceiros.

9.2. Governança de Obrigações Acessórias Gestão da entrega de obrigações tributárias acessórias.

10. Família de Produtos Web

10.1. Apuração de Contribuições sobre Receitas Apuração de PIS e de COFINS

A EFD Contribuições exige um alto nível de detalhamento de escrituração das operações, além de exigir novas

codificações na demonstração da apuração de créditos e contribuições. Para empresas que têm situações específicas e operações mais complexas, fazer a escrituração e apuração das contribuições sociais pode ser algo improdutivo e ineficaz. O módulo “Apuração de Contribuições sobre Receitas” da Solução Fiscal Web auxilia o módulo EFD

Contribuições ao tratar com regras configuradas a escrituração e apuração do PIS e COFINS nas situações em não se aplica o procedimento padrão, eliminando trabalho manual e controles paralelos. Características do módulo

Embora o módulo EFD Contribuições gere o arquivo digital conforme leiaute do Guia Prático, por vezes a complexidade do tratamento tributário das contribuições PIS e COFINS requer um tratamento especializado para uma correta escrituração e apuração, o que é feito por este módulo. A tabela seguinte destaca as características principais do módulo “Apuração de Contribuições sobre Receitas”:

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Tabela 1 – Características principais do módulo “Apuração de Contribuições sobre Receitas” em relação ao EFD Contribuições

EFD Contribuições Apuração de Contribuições

Objetivo Gerar o arquivo EFD conforme leiaute do Guia Prático.

Apurar PIS e COFINS de forma flexível e correta, realizando escrituração de dados fiscais e operações.

Escopo

Importação de dados conforme leiaute de recepção da Synchro.

Validação de dados (consistência e obrigatoriedade). Edição dos dados importados com utilização de telas da SFW. Geração dos registros do Bloco M por simples totalização*. Geração dos demais registros da EFD conforme leiaute do Guia Prático*. Relatórios de apoio à geração do arquivo.

Escrituração de dados fiscais, tais como: .• Escrituração de devolução de compra. .• Escrituração de cancelamento de venda. .• Configuração das regras do rateio de receitas brutas. .• Geração dos registros de créditos e retenções. .• Gerenciamento de créditos e retenções de forma condicional. .• Utilização de deduções diversas. .• Apuração de operações de diferimento. .• Apuração das contribuições sociais. .• Relatórios para conferência da apuração.

Abordagem

Importação, validação e geração da EFD Contribuições de acordo com os dados inseridos pelo usuário.

.• Escrituração de dados fiscais visando a atender cenários específicos requeridos pelo tributo. .• Apuração dos créditos e contribuições de forma condicional.

Recomendado para

• Todos que precisam de um processo eficaz para geração do arquivo digital conforme leiaute do Guia Prático*. • Suficiente para cenários de pouca diversidade de operações que não exigem escrituração de operações, configuração de regras e conferências detalhadas.

• Situações tributárias específicas que demandam escriturações especiais de suas operações. • Empresas com grande diversidade de operações que demandam configurações de regras do rateio de receitas brutas. • Quem precisa gerenciar créditos, retenções e deduções de forma flexível. • Apurações que demandam um grande número de ajustes manuais de forma recorrente. • Quem necessita de meios de conferência mais poderosos para apuração dos créditos e contribuições.

* A relação dos registros gerados pela EFD Contribuições conforme Guia Prático encontra-se no documento “EFD Contribuições - funções do sistema”. Principais funcionalidades

Para entregar a obrigação EFD Contribuições utilizando o módulo “Apuração de Contribuições sobre Receitas” é necessário que a Solução Fiscal Web também tenha o módulo EFD Contribuições, responsável pela importação e validação dos dados e pela geração da obrigação. O módulo Apuração de Contribuições sobre Receitas escritura os documentos fiscais, realiza os cálculos conforme regras configuradas e utilizando-se das

definições parametrizáveis de créditos, provê os dados necessários para a geração da obrigação.

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A figura seguinte resume o procedimento descrito acima realizado de forma integrada por ambos os módulos da Solução Fiscal Web:

Figura 1 - processos da EFD Contribuições e Apuração de Contribuições sobre Receitas

As funcionalidades do módulo Apuração de Contribuições sobre Receitas possibilitam:

Escrituração de operações e dados fiscais para cenários específicos.

Escrituração e apuração de devoluções de compra e cancelamento de venda.

Configuração do rateio de receitas brutas por meio de regras.

Apuração de contribuições e créditos de PIS e COFINS:

Ajustes de créditos e contribuições apurados.

Controle de saldos de créditos e retenções.

Controle do uso de saldos de créditos e retenções.

Geração dos registros de diferimento.

Geração automatizada dos registros de crédito e retenção.

Conferência com utilização do recurso drilldown de relatórios de apoio e fichas do DACON para os itens de documentos fiscais que compõem os valores apurados.

Tabela 2 - Registros oriundos da Apuração de Contribuições sobre Receitas, gerados pelo EFD Contribuições na versão 3.1 do sistema.

Legenda “Obrig”:

O: obrigatório OC: obrigatório condicional

Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.0

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

1 1100 Controle de Créditos Fiscais – PIS/PASEP 2 OC

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Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.0

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

1 1101 Apuração de Crédito Extemporâneo - Documentos e Operações de Períodos Anteriores – PIS/PASEP

3 O (se VL_CRED_EXT_APU do registro 1100 > 0)

1 1102 Detalhamento do Crédito Extemporâneo, Vinculado a mais de um Tipo de Receita – PIS/PASEP

4 O (se CST_PIS do registro 1101 for igual a 53, 54, 55, 56, 63, 64, 65 ou 66)

1 1300 Controle dos Valores Retidos na Fonte – PIS/PASEP 2 OC

1 1500 Controle de Créditos Fiscais – COFINS 2 OC

1 1501 Apuração de Crédito Extemporâneo - Documentos e Operações de Períodos Anteriores – COFINS

3 O (se VL_CRED_EXT_APU do registro 1500 > 0)

1 1502 Detalhamento do Crédito Extemporâneo, Vinculado a mais de um Tipo de Receita – COFINS

4 O (se CST_COFINS do registro 1501 for igual a 53, 54, 55, 56, 63, 64, 65 ou 66)

1 1700 Controle dos Valores Retidos na Fonte – COFINS 2 OC

M M001 Abertura do Bloco M 1 O

M M100 Crédito de PIS/PASEP Relativo ao Período 2 OC

M M105 Detalhamento da Base de Cálculo do Crédito Apurado no Período – PIS/PASEP

3 OC

M M110 Ajustes do Crédito de PIS/PASEP Apurado 3 OC

M M200 Consolidação da Contribuição para o PIS/PASEP do Período 2 O

M M210 Detalhamento da Contribuição para o PIS/PASEP do Período 3 O

M M220 Ajustes da Contribuição para o PIS/PASEP Apurada 4 OC

M M230 Informações Adicionais de Diferimento 4 OC

M M300 Contribuição de PIS/PASEP Diferida em Períodos Anteriores - Valores a Pagar no Período

2 OC

M M400 Receitas Isentas, Não Alcançadas pela Incidência da Contribuição, Sujeitas à Alíquota Zero ou de Vendas com Suspensão – PIS/PASEP

2 OC

M M410 Detalhamento das Receitas Isentas, Não Alcançadas pela Incidência da Contribuição, Sujeitas à Alíquota Zero ou de Vendas com Suspensão – PIS/PASEP

3 O (se existir M400)

M M500 Crédito de COFINS Relativo ao Período 2 OC

M M505 Detalhamento da Base de Cálculo do Crédito Apurado no Período – COFINS

3 OC

M M510 Ajustes do Crédito de COFINS Apurado 3 OC

M M600 Consolidação da Contribuição para a Seguridade Social - COFINS do Período

2 O

M M610 Detalhamento da Contribuição para a Seguridade Social - COFINS do Período

3 O

M M620 Ajustes da COFINS Apurada 4 OC

M M630 Informações Adicionais de Diferimento 4 OC

M M700 Contribuição de COFINS Diferida em Períodos Anteriores - Valores a Pagar no Período

2 OC

M M800 Receitas Isentas, Não Alcançadas pela Incidência da Contribuição, Sujeitas à Alíquota Zero ou de Vendas com Suspensão – COFINS

2 OC

M M810 Detalhamento das Receitas Isentas, Não Alcançadas pela Incidência da Contribuição, Sujeitas à Alíquota Zero ou de Vendas com Suspensão – COFINS

3 O (se existir M800)

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Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.0

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

M M990 Encerramento do Bloco M 1 O

Tabela 3 - Registros dos blocos M, 1 da EFD Contribuições com atendimento não contemplado pelo módulo Apuração de Contribuições sobre Receitas.

Legenda “Obrig”:

O: obrigatório OC: obrigatório condicional

Registros da EFD Contribuições não atendidos na versão atual do Sistema

Bloco

Registro

Descrição Nível

Obrig Tipo Registro

M M211 Sociedades Cooperativas – Composição da Base de Cálculo – PIS/PASEP

4 O (se IND_NAT_PJ do registro 0000 for igual a 01)

Cooperativas

M M350 PIS/PASEP - Folha de Salários 2 OC Recolhimento sobre folha

M M611 Sociedades Cooperativas – Composição da Base de Cálculo – COFINS

4 O (se IND_NAT_PJ do registro 0000 for igual a 01)

Cooperativas

1 1210 Detalhamento da Contribuição Social Extemporânea – PIS/PASEP

3 O (se existir 1200)

Extemporâneo

1 1220 Demonstração do Crédito a Descontar da Contribuição Extemporânea – PIS/PASEP

3 OC Extemporâneo

1 1600 Contribuição Social Extemporânea – COFINS 2 OC Digitados

1 1610 Detalhamento da Contribuição Social Extemporânea – COFINS

3 O (se existir 1600)

Extemporâneo

1 1620 Demonstração do Crédito a Descontar da Contribuição Extemporânea – COFINS

3 OC Extemporâneo

Considerações sobre procedimentos para atendimento aos registros fora do escopo corrente do produto

Tipo de registro Motivo do não atendimento na versão

(*) Se existir, deve ser informado no PVA

(*) Extemporâneo Requerido somente depois de decorrido o prazo limite para retificação.

(*) Evento esporádico Baixa incidência.

(*) Digitados Volume mínimo, sem integração.

(*) Cooperativas Baixa prioridade / incidência no público alvo.

(*) Recolhimento sobre folha Baixa prioridade / incidência no público alvo.

Caso o procedimento proposto não seja adequado para o cliente, a Synchro deve ser consultada para

priorização do atendimento ao registro requerido.

10.2. ECF – Escrituração Contábil Fiscal Atendimento da obrigação tributária instituída pela Instrução Normativa RFB nº 1.422, de 19 de dezembro de 2013 de acordo com o Ato Declaratório Executivo COFIS nº 098/2013.

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Funções:

a) Apuração:

IRPJ/CSLL;

Cálculo por Estimativa;

Cálculo por Balancete de Redução/Suspensão. b) Integração:

Integração com os principais ERP do mercado;

Importação do arquivo da ECD (SPED Contábil);

Integração por arquivo e planilha. c) Validações prévias; d) Edição em lote; e) Caracterizações fiscais; f) Painel de Controle:

Regras configuráveis (envelope / aplicação fiscal). g) Geração de demonstrativos fiscais:

Balanço Patrimonial - Visão Fiscal (Registro L100)

Demonstração de Resultado do Exercício - Visão Fiscal (Registro L300) h) Escrituração do Lalur/Lacs

Adições, exclusões e compensações

Controle de saldos fiscais i) Relatórios para verificação

Demonstrativo por empresa com detalhes por estabelecimento;

Comparação mensal dos valores calculados pela receita bruta estimada com os valores do balanço de redução / suspensão;

Controle de saldos fiscais: i. Valores controlados na Parte-B do Lalur; ii. Saldo negativo do IRPJ/CSLL; iii. Incentivos fiscais.

j) Geração da obrigação ECF. Características:

a) Solução Web (Java EE); b) Multiempresa; c) Instalação Cloud ou On-premises.

10.3. EFD Contribuições – Financeiras e Assemelhadas Função: Geração de arquivos para atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital – PIS e COFINS para empresas financeiras e assemelhadas – Bloco I. O módulo EFD Contribuições, pertencente à Solução Fiscal Web, tem os seguintes objetivos:

Obter os saldos contábeis dos diversos sistemas corporativos de nossos clientes;

Recepção dos saldos contábeis a partir dos lançamentos realizados na Solução Fiscal Web;

Torna possível receber um plano de contas do Cliente para que receba o devido tratamento tributário

na SFW;

Padroniza os planos de contas recebidos de acordo com as normas supervenientes dos órgãos reguladores;

Indica ao usuário se o plano de contas e os saldos enviados estão aderentes às exigências da obrigação;

Permite a caracterização tributária (base de cálculo, alíquota, CST) de acordo com o que é exigido pela EFD Contribuições;

Consolida as informações contábeis do Cliente de acordo com as tabelas oficiais exigidas pela

obrigação;

Totaliza as bases de cálculo e valor dos tributos no formato exigido pelos registros da EFD Contribuições;

Permite que o usuário realize ajustes nos valores calculados caso seja necessário;

Uma vez totalizados base de cálculo e valor dos tributos por estabelecimento, gera-se a apuração das contribuições sociais da empresa que será totalizada nos registros do Bloco M;

Impressão das informações processadas no arquivo digital exigido da EFD Contribuições;

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Facilita a conferência dos valores que compõem a base de cálculo dos valores apurados de PIS e de COFINS;

Consulta da hierarquia dos planos de contas referenciais (COSIF e SUSEP). Principais funções

Recepção dos saldos contábeis com utilização de interface TXT;

Integração com a Solução Fiscal Web;

Parametrização do plano de contas referencial da empresa com as tabelas de codificação da RFB;

Aderência aos planos referenciais COSIF e SUSEP;

Validação dos dados enviados pela integração;

Geração dos códigos das tabelas oficiais a partir da parametrização informada;

Cálculo dos valores dos registros I100 e I200 a partir dos saldos e planos informados;

Ajustes manuais dos valores calculados para o I200;

Apuração das contribuições sociais (geração do Bloco M);

Geração do arquivo EFD para validação pelo PVA e transmissão para a SEFAZ;

Relatórios para conferência dos valores apurados;

Planos referenciais como tabelas oficiais da Solução Fiscal Web.

10.4. EFD Contribuições O módulo EFD Contribuições tem como principal objetivo auxiliar as empresas na entrega da obrigação EFD Contribuições.

As diversas atualizações no leiaute do Guia Prático combinada à grande quantidade de dados tornam onerosas a validação das informações e geração do arquivo digital. Este módulo da Solução Fiscal Web permite que os dados sejam importados de sistemas origem de acordo

com um leiaute padrão. Após a importação, os dados podem ser validados e depois consolidados no arquivo digital conforme o leiaute do Guia Prático. Objetivo, escopo e abordagem

O módulo EFD Contribuições tem por premissa que os dados fiscais e operações sejam informados

corretamente com utilização de interface definida pelo leiaute padrão TXT. Este módulo não tem por finalidade realizar escrituração das operações, complementação ou qualquer tratamento automático dos dados fiscais e corporativos dos sistemas origem. Contudo, os dados importados da Solução Fiscal Web podem ser manualmente corrigidos com a utilização de formulários e ferramentas de

edição por planilha da aplicação. Importante: para a correta geração do arquivo EFD, os erros apontados pela aplicação devem ser corrigidos. Funcionalidades contempladas na versão atual (3.2) Principais funcionalidades:

Importação dos dados de sistemas origem por recepção de arquivos texto via interface inteligente em leiaute pré-configurado. A aplicação provê relatórios que apresentam quais registros foram importados.

Upload do arquivo de integração TXT por meio de listener FTP.Observação: necessária configuração da aplicação e estrutura de servidor FTP.

Execução de validações de obrigatoriedade e integridade referencial nos dados importados por recepção de arquivos.Após a validação, a aplicação gera relatórios de críticas com validação do conteúdo dos arquivo: duplicidade de documentos e integridade referencial entre documentos e dados cadastrais.

Funcionalidade de edição em lote por meio de regras para documentos e operações. Disponível para um rol exaustivo de entidades.

Geração dos blocos de registros do arquivo de escrituração digital conforme relacionados na Tabela 1.

Geração de registros referentes a lucro presumido - regime competência (Escrituração detalhada,

com base nos registros dos blocos “A”, “C”, “D” e “F”).

Confidencial

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Geração dos registros referentes a lucro presumido – regime de caixa (alíquota) conforme leiaute do

Guia Prático.

Geração dos registros para a contribuição previdenciária – bloco P por meio de inserção manual das informações em arquivo texto, planilha ou formulários da aplicação. Para quem utiliza o módulo “Apuração de Contribuições Sobre Receitas”, a importação das entidades do bloco P por arquivo txt

está desabilitada, pois esse produto gera as informações do bloco P pela apuração dos documentos e operações de receitas.

Geração do registro 0111 de forma fixa (sem configuração para situações específicas da empresa).

Geração das informações do Bloco M conforme relacionados na Tabela 1.

Geração do arquivo EFD Contribuições pelo método de apropriação de créditos comuns = “rateio proporcional”.

Geração do arquivo EFD Contribuições pelo método de apropriação direta quando não há créditos concomitantes.

Processo de consolidação NFe, que inclui recepção das notas fiscais de mercadoria modelo 55 de forma detalhada, sendo possível a consolidação das notas na Solução Fiscal Web.

Relatórios operacionais para visualização de valores gerados no arquivo EFD.

Relatórios de apoio à conferência de valores no formato das fichas do DACON: o 06A/16A o 07A/17A o 06B/16B

Inclusão, alteração e consulta de dados cadastrais e transacionais, com recursos de: o Importação, exportação e exclusão de dados em arquivos xls e xlsx (via telas de edição).

Gerenciamento de documentos e processos para entrega da obrigação:

Painel de processos iterativo.

Encerramento de período para evitar alterações indevidas em períodos fechados.

Check list de relatórios de importação e geração.

Para notas fiscais eletrônicas (modelo 55) e cupons fiscais, a geração do arquivo EFD Contribuições é feita somente com base nos registros consolidados das operações por NFe (C180 e C190), ECF (C490) e SAT (C860).

Importação, telas e geração do Cupom Fiscal Eletrônico na forma consolidada (Resumo Diário SAT).

Blocos de registros gerados segundo padrão definido no ADE 20/2012 de 14 de março de 2012 e versão 1.12 do Guia Prático. A versão do leiaute EFD atualmente suportada é referente ao PVA 2.04 disponibilizado pela Receita Federal do Brasil.

Tabela 1 – Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.1

Legenda “Obrig”:

O: obrigatório OC: obrigatório condicional

Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

0 0000 Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Pessoa Jurídica

0 O

0 0001 Abertura do Bloco 0 1 O

0 0100 Dados do Contabilista 2 OC

0 0110 Regimes de Apuração da Contribuição Social e de Apropriação de Crédito

2 O

0 0111 Tabela de receita bruta mensal para fins de rateio de créditos comuns

3 O (se IND_APRO_CRED do registro 0110 = 2

0 0120 Identificação de períodos dispensados daEscrituração digital

2 OC

0 0140 Tabela de Cadastro de Estabelecimento 2 O

0 0145 Regime de Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

3 OC

Confidencial

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Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

0 0150 Tabela de Cadastro do Participante 3 OC

0 0190 Identificação das Unidades de Medida 3 OC

0 0200 Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) 3 OC

0 0205 Alteração do Item 4 OC

0 0206 Código de Produto conforme Tabela ANP (Combustíveis)

4 OC

0 0208 Código de Grupos por Marca Comercial – REFRI (Bebidas Frias)

4 OC

0 0400 Tabela de Natureza da Operação/ Prestação 3 OC

0 0450 Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal

3 OC

0 0500 Plano de Contas Contábeis – Contas Informadas 2 OC

0 0600 Centro de Custos 2 OC

0 0990 Encerramento do Bloco 0 1 O

A A001 Abertura do Bloco A 1 O

A A010 Identificação do Estabelecimento 2 O (se em A001 IND_MOV = 0)

A A100 Documento – Nota Fiscal de Serviço 3 OC

A A110 Complemento de Documento – Informação Complementar da NF

4 OC

A A111 Processo Referenciado 4 OC

A A120 Informação Complementar – Operações de Importação 4 OC

A A170 Complemento de Documento – Itens do Documento 4 O (se existir A100)

A A990 Encerramento do Bloco A 1 O

C C001 Abertura do Bloco C 1 O

C C010 Identificação do Estabelecimento 2 O (se em C001 IND_MOV = 01)

C C100 Documento – Nota Fiscal (código 01), Nota Fiscal Avulsa (código 1B), Nota Fiscal de Produtor (código 04) e NFe (código 55)*

3 OC

C C110 Complemento de Documento – Informação Complementar da Nota Fiscal (códigos 01, 1B, 04 e 55)

4 OC

C C111 Processo Referenciado 4 OC

C C120 Complemento de Documento – Operações de Importação (código 01)

4 O (se CFOP iniciado em 3, em C170)

C C170 Complemento de Documento – Itens do Documento (códigos 01, 1B, 04 e 55)

4 O (se existir C100)

C C180 Consolidação de Notas Fiscais Eletrônicas Emitidas pela Pessoa Jurídica (Código 55) – Operações de Vendas

3 OC

C C181 Detalhamento da Consolidação – Operações de Vendas – PIS/PASEP

4 O (se existir C180)

C C185 Detalhamento da Consolidação – Operações de Vendas – COFINS

4 O (se existir C180)

C C188 Processo Referenciado 4 OC

C C190 Consolidação de Notas Fiscais Eletrônicas (Código 55) – Operações de Aquisição com Direito a Crédito, e Operações de Devolução de Compras e Vendas.

3 OC

Confidencial

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Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

C C191 Detalhamento da Consolidação – Operações de Aquisição com Direito a Crédito, e Operações de Devolução de Compras e Vendas – PIS/PASEP

4 O (se existir C190)

C C195 Detalhamento da Consolidação – Operações de Aquisição com Direito a Crédito, e Operações de Devolução de Compras e Vendas – COFINS

4 O (se existir C190)

C C198 Processo Referenciado 4 OC

C C199 Complemento de Documento – Operações de Importação (código 55)

4 O (se CFOP iniciado em 3, em C191 e C195)

C C380 Nota Fiscal de Venda a Consumidor (Código 02) – Consolidação de Documentos Emitidos

3 OC

C C381 Detalhamento da Consolidação – PIS/PASEP 4 O (se em C380, VL_DOC > 0)

C C385 Detalhamento da Consolidação – COFINS 4 O (se em C380, VL_DOC > 0)

C C490 Consolidação de Documentos Emitidos por ECF (Códigos 02, 2D e 59)

3 OC

C C491 Detalhamento da Consolidação de Documentos Emitidos por ECF (Códigos 02, 2D e 59) – PIS/PASEP

4 OC

C C495 Detalhamento da Consolidação de Documentos Emitidos por ECF (Códigos 02, 2D e 59) – COFINS

4 OC

C C499 Processo Referenciado 4 OC

C C500 Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica (Código 06), Nota Fiscal/Conta de fornecimento D‟água Canalizada (Código 29) e Nota Fiscal/Consumo Fornecimento de Gás (Código 28) – Documentos de Entrada / Aquisição com Crédito

3 OC

C C501 Complemento da operação (Códigos 06, 28 e 29) – PIS/PASEP

4 O (Se existir C500)

C C505 Complemento da operação (Códigos 06, 28 e 29) – COFINS

4 O (Se existir C500)

C C509 Processo Referenciado 4 OC

C C600 Consolidação Diária de Notas Fiscais/Contas de Energia Elétrica (Código 06), Nota Fiscal/Conta de Fornecimento d´água (Código 29) e Nota Fiscal/Conta de Fornecimento de Gás (Código 28) (Empresas Obrigadas ou Não Obrigadas Ao Convenio ICMS 115/03) – Documentos de Saídas

3 OC

C C601 Complemento da Consolidação Diária (Códigos 06, 29 e 28) – Documentos de Saídas – PIS/PASEP

4 O (Se existir C600)

C C605 Complemento da Consolidação Diária (Códigos 06, 29 e 28) – Documentos de Saídas – COFINS

4 O (Se existir C600)

C C609 Processo Referenciado 4 OC

C C860 Identificação do Equipamento SAT – CFe 3 OC N(se existir C800)

C C870 Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico (Código 59) – PIS/PASEP e COFINS

4 OC

C C880 Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico (Código 59) – PIS/PASEP e COFINS Apurado por Unidade de Medida de Produto

4 O (se não existir

C870)

C C890 Processo Referenciado 4 OC

C C990 Encerramento do Bloco C 1 O

Confidencial

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Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

D D001 Abertura do Bloco D 1 O

D D010 Identificação do Estabelecimento 2 OC

D D100 Aquisição de Serviços de Transportes (Códigos 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 26, 27 e 57).

3 OC

D D101 Complemento do Documento de Transporte – PIS/PASEP

4 OC

D D105 Complemento do Documento de Transporte – COFINS 4 OC

D D111 Processo Referenciado 4 OC

D D500 Nota Fiscal de Serviço de Comunicação (Código 21) e Serviço de Telecomunicação (Código 22) - Operação de Aquisição com Direito a Crédito

3 OC

D D501 Complemento da Operação (Código 21 e 22) – PIS/PASEP

4 OC

D D505 Complemento da Operação (Código 21 e 22) – COFINS 4 OC

D D509 Processo Referenciado 4 OC

D D200 Resumo da Escrituração Diária – Prestação de Serviços de Transportes (Códigos 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 26, 27 e 57).

3 OC

D D201 Totalização do Resumo Diário – PIS/PASEP 4 OC

D D205 Totalização do Resumo Diário – COFINS 4 OC

D D209 Processo Referenciado 4 OC

D D300 Resumo da Escrituração Diária (Códigos 13, 14, 15 e 16).

3 OC

D D309 Processo Referenciado 4 OC

D D350 Resumo Diário de Cupom Fiscal Emitido por ECF (Códigos 2E, 13, 14, 15 e 16)

3 OC

D D359 Processo Referenciado 4 OC

D D600 Consolidação da Prestação de Serviços – Notas de Serviço de Comunicação (Código 21) e de Serviço de Telecomunicação (Código 22)

3 OC

D D601 Complemento da Consolidação da Prestação de Serviços (Código 21 e 22) – PIS/PASEP

4 OC

D D605 Complemento da Consolidação da Prestação de Serviços (Código 21 e 22) – COFINS

4 OC

D D609 Processo Referenciado 4 OC

D D990 Encerramento do Bloco D 1 O

F F001 Abertura do Bloco F 1 O

F F010 Identificação do Estabelecimento 2 OC

F F100 Demais Documentos e Operações Geradoras de Contribuição e Créditos

3 OC

F F111 Processo Referenciado 4 OC

F F120 Bens Incorporados ao Ativo Imobilizado – Operações Geradoras de Créditos com base nos Encargos de Depreciação/Amortização

3 OC

F F129 Processo Referenciado 4 OC

F F130 Bens Incorporados ao Ativo Imobilizado – Operações Geradoras de Créditos com base no Valor de Aquisição

3 OC

F F139 Processo Referenciado 4 OC

F F200 Operações da Atividade Imobiliária – Unidade Imobiliária Vendida

3 OC

Confidencial

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Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

F F205 Operações da Atividade Imobiliária – Custo Incorrido da Unidade Imobiliária

4 OC

F F210 Operações da Atividade Imobiliária – Custo Orçado da Unidade Imobiliária Vendida

4 OC

F F500

Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido – Incidência do PIS/PASEP e da COFINS pelo Regime de Caixa

3 OC (se no registro 0110 o Campo “COD_INC_TRIB” = “2” e o Campo “IND_REG_CUM” = “1”) N (se no registro 0110 o Campo “COD_INC_TRIB” = “1” e “3” ou, se “2” o Campo “IND_REG_CUM” = “2” ou “9”)

F F509 Processo Referenciado 4 OC

F F510

Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido – Incidência do PIS/PASEP e da COFINS pelo Regime de Caixa (Apuração da Contribuição por Unidade de Medida de Produto)

3 OC (se no registro 0110 o Campo “COD_INC_TRIB” = “2” e o Campo “IND_REG_CUM” = “1”) N (se no registro 0110 o Campo “COD_INC_TRIB” = “1” e “3” ou, se “2” o Campo “IND_REG_CUM” = “2” ou “9”)

F F519 Processo Referenciado 4 OC

F F525 Composição da Receita Escriturada no Período – Detalhamento da Receita Recebida pelo Regime de Caixa

3 OC

F F600 Contribuição Retida na Fonte 3 OC

F F700 Deduções Diversas 3 OC

F F800 Créditos Decorrentes de Eventos de Incorporação, Fusão e Cisão

3 OC

F F990 Encerramento do Bloco F 1 O

M M001 Abertura do Bloco M 1 O

M M100 Crédito de PIS/PASEP Relativo ao Período 2 OC

M M105 Detalhamento da Base de Cálculo do Crédito Apurado no Período – PIS/PASEP

3 OC

M M110 Ajustes do Crédito de PIS/PASEP Apurado 3 OC

M M200 Consolidação da Contribuição para o PIS/PASEP do Período

2 O

M M210 Detalhamento da Contribuição para o PIS/PASEP do Período

3 O

M M220 Ajustes da Contribuição para o PIS/PASEP Apurada 4 OC

M M400 Receitas Isentas, Não Alcançadas pela incidência da Contribuição, Sujeitas à alíquota Zero ou de Vendas

2 OC

Confidencial

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Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

com Suspensão – PIS/PASEP

M M410 Detalhamento das Receitas Isentas, Não Alcançadas pela incidência da Contribuição, Sujeitas à alíquota Zero ou de Vendas com Suspensão – PIS/PASEP

3 O (se existir M400)

M M500 Crédito de COFINS Relativo ao Período 2 OC

M M505 Detalhamento da Base de Cálculo do Crédito Apurado no Período – COFINS

3 OC

M M510 Ajustes do Crédito de COFINS Apurado 3 OC

M M600 Consolidação da Contribuição para a Seguridade Social - COFINS do Período

2 O

M M610 Detalhamento da Contribuição para a Seguridade Social - COFINS do Período

3 O

M M620 Ajustes da COFINS Apurada 4 OC

M M800 Receitas Isentas, Não Alcançadas pela incidência da Contribuição, Sujeitas à alíquota Zero ou de Vendas com Suspensão – COFINS

2 OC

M M810 Detalhamento das Receitas Isentas, Não Alcançadas pela incidência da Contribuição, Sujeitas à alíquota Zero ou de Vendas com Suspensão – COFINS

3 O (se existir M800)

M M990 Encerramento do Bloco M 1 O

P P001 Abertura do Bloco P 1 O (se houver registros 0145)

P P010 Identificação do Estabelecimento 2 O (se houver registros 0145)

P P100 Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta 3 O (se houver registros 0145)

P P110 Complemento da Escrituração - Detalhamento da Apuração

4 OC

P P199 Processo Referenciado 4 OC

P P200 Consolidação da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

2 O (se houver registros P100)

P P210 Ajuste da Contribuição Previdenciária Apurada sobre a Receita Bruta

3 OC

P P990 Encerramento do Bloco P 1 O (se houver registros 0145)

1 1100 Controle de Créditos Fiscais – PIS/PASEP 2 OC

1 1101 Apuração de Crédito Extemporâneo - Documentos e Operações de Períodos Anteriores – PIS/PASEP

3 O (se VL_CRED_EXT_APU do registro 1100 > 0)

1 1102 Detalhamento do Crédito Extemporâneo, Vinculado a mais de um Tipo de Receita – PIS/PASEP

4 O (se CST_PIS do registro 1101 for igual a 53, 54, 55, 56, 63, 64, 65 ou 66)

1 1300 Controle dos Valores Retidos na Fonte – PIS/PASEP 2 OC

1 1500 Controle de Créditos Fiscais – COFINS 2 OC

1 1501 Apuração de Crédito Extemporâneo - Documentos e Operações de Períodos Anteriores – COFINS

3 O (se VL_CRED_EXT_APU do registro 1500 > 0)

1 1502 Detalhamento do Crédito Extemporâneo, Vinculado a mais de um Tipo de Receita – COFINS

4 O (se CST_COFINS do registro 1501 for igual a 53, 54, 55, 56, 63, 64, 65 ou 66)

Confidencial

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Registros da EFD Contribuições atendidos pela versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig

1 1700 Controle dos Valores Retidos na Fonte – COFINS 2 OC

1 1800 Incorporação Imobiliária – RET 2 OC

1 1809 Processo Referenciado 3 OC

1 1900 Consolidação dos Documentos Emitidos por Pessoa Jurídica Submetida ao Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido – Regime de Caixa ou de Competência

3 OC

1 1990 Encerramento do Bloco 1 1 O

9 9001 Abertura do Bloco 9 1 O

9 9900 Registros do Arquivo 2 O

9 9990 Encerramento do Bloco 9 1 O

9 9999 Encerramento do Arquivo Digital 0 O

Observação: Alguns cenários podem exigir a utilização do módulo “Apuração de Contribuições sobre Receitas” para correta geração dos registros acima.

Tabela 2 - Registros da EFD Contribuições com atendimento não contemplado pela versão 3.1.

Legenda “Obrig”:

O: obrigatório OC: obrigatório condicional

Registros da EFD Contribuições com atendimento não contemplado na versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig Tipo de registro

C C395 Notas Fiscais de Venda a Consumidor (Códigos 02, 2D, 2E e 59) – Aquisições/Entradas com Crédito

3 OC Digitados

C C396 Itens do Documento (Códigos 02, 2D, 2E e 59) – Aquisições/Entradas com Crédito

4 O (se existir C395)

Digitados

C C400 Equipamento ECF (códigos 02 e 2D) 3 OC

C C405 Redução Z (códigos 02 e 2D) 4 O (se existir C400)

C C481 Resumo Diário de Documentos Emitidos por ECF – PIS/PASEP (códigos 02 e 2D)

5 OC

C C485 Resumo Diário de Documentos Emitidos por ECF – COFINS (códigos 02 e 2D)

5 OC

C C489 Processo Referenciado 4 OC Processo Referenciado

C C800 Cupom Fiscal Eletrônico (Código 59) 3 OC

C C810 Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico (Código 59) - PIS/PASEP e COFINS

4 OC

Confidencial

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Registros da EFD Contribuições com atendimento não contemplado na versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig Tipo de registro

C C820 Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico (código 59) - PIS/PASEP e COFINS apurado por unidade de medida de produto

4 OC (se existir C860)

C C830 Processo Referenciado 4 OC

C C860 Identificação do Equipamento SAT - CFe

3 O (se não existir C810)

C C870 Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico (Código 59) - PIS/PASEP e COFINS

4 OC

C C880 Detalhamento do Cupom Fiscal Eletrônico (código 59) - PIS/PASEP e COFINS apurado por unidade de medida de produto

4 OC N (se existir C800)

C C890 Processo Referenciado 4 OC

F F150 Crédito Presumido sobre Estoque de Abertura

3 OC Evento esporádico

F F211 Processo Referenciado 4 OC Processo Referenciado

F F550

Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido – Incidência do PIS/PASEP e da COFINS pelo Regime de Competência.

3 OC (se no registro 0110 o campo “COD_INC_TRIB” = “2” e o campo “IND_REG_CUM” = “2”)

N (se no registro 0110 o Campo “COD_INC_TRIB” = “1” ou “3” ou, se “2”, o campo “IND_REG_CUM” = “1” ou “9”)

Lucro presumido

F F559 Processo Referenciado 4 OC Lucro presumido

F F560

Consolidação das Operações da Pessoa Jurídica Submetida ao Regime de Tributação com Base no Lucro Presumido – Incidência do PIS/PASEP.

3 OC (se no registro 0110 o campo “COD_INC_TRIB” = “2” e o campo “IND_REG_CUM” = “2”)

N (se no registro 0110 o Campo “COD_INC_TRIB” = “1” ou “3”

Lucro presumido

Confidencial

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Registros da EFD Contribuições com atendimento não contemplado na versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig Tipo de registro

ou, se “2”, o campo “IND_REG_CUM” = “1” ou “9”)

F F569 Processo Referenciado 4 OC Lucro presumido

I I001

Abertura do Bloco

1 O (se no registro “0000” o Campo “DT_INI” igual ou maior que “01072013”)

Instituições Financeiras

I I010 Identificação da Pessoa Jurídica

2 O (se em I001 IND_MOV = 0)

Instituições Financeiras

I I100

Consolidação das Operações do Período

3 Campo “IND_ATIV” igual a “3”

N (se no registro 0110 o campo “IND_ATIV” é diferente de “3”)

Instituições Financeiras

I I200 Composição das receitas, deduções e exclusões do período

4 OC

Instituições Financeiras

I I299 Processo Referenciado

4 OC

Instituições Financeiras

I I300 Complemento das operações. Detalhamento das receitas, deduções e exclusões do período

5 OC

Instituições Financeiras

I I399 Processo Referenciado

5 OC

Instituições Financeiras

I I990 Encerramento do Bloco I

1 O

Instituições Financeiras

M M211 Sociedades Cooperativas – Composição da Base de Cálculo – PIS/PASEP

4 O (se IND_NAT_PJ do registro 0000 for igual a 01)

M M230 Informações Adicionais de Diferimento 4 OC Evento esporádico

M M300 Contribuição de PIS/PASEP diferida em períodos anteriores - valores a pagar no período

2 OC Apuração (M)

M M350 PIS/PASEP - Folha de Salários 2 OC Recolhimento sobre folha

M M611 Sociedades Cooperativas – Composição da Base de Cálculo –

4 O (se IND_NAT_PJ do registro

Cooperativas

Confidencial

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Registros da EFD Contribuições com atendimento não contemplado na versão 3.1

Bloco Registro Descrição Nível Obrig Tipo de registro

COFINS 0000 for igual a 01)

M M630 Informações adicionais de diferimento 4 OC Evento esporádico

M M700 COFINS Diferida em Períodos Anteriores - Valores a Pagar no Período

2 OC Apuração (M)

1 1200 Contribuição Social Extemporânea – PIS/PASEP

2 OC Digitados

1 1210 Detalhamento da Contribuição Social Extemporânea – PIS/PASEP

3 O (se existir 1200)

Extemporâneo

1 1220 Demonstração do Crédito a Descontar da Contribuição Extemporânea – PIS/PASEP

3 OC Extemporâneo

1 1501 Apuração de Crédito Extemporâneo - Documentos e Operações de Períodos Anteriores – COFINS

3 O (se VL_CRED_EXT_APU do registro 1500 > 0)

Extemporâneo

1 1502 Detalhamento do crédito extemporâneo vinculado a mais de um tipo de receita – COFINS

4 O (se CST_COFINS do registro 1501 for igual a 53, 54, 55, 56, 63, 64, 65 ou 66)

Extemporâneo

1 1600 Contribuição Social Extemporânea – COFINS

2 OC Digitados

1 1610 Detalhamento da Contribuição Social Extemporânea – COFINS

3 O (se existir 1600)

Extemporâneo

1 1620 Demonstração do Crédito a Descontar da Contribuição Extemporânea – COFINS

3 OC Extemporâneo

Procedimentos para atendimento dos registros não atendidos pelo Sistema.

Tipo de registro Motivo do não-atendimento

(*) Se existir, deve ser informado no PVA

(*) Extemporâneo

(*) Evento esporádico Requerido somente depois de decorrido o prazo limite para retificação.

(*) Digitados Baixa incidência.

(*) Cooperativas Volume mínimo, sem integração.

(*) Recolhimento sobre folha Baixa prioridade / incidência no público-alvo.

Lucro presumido Baixa prioridade / incidência no público-alvo.

(***) Usar registro consolidado Baixa prioridade / incidência no público-alvo.

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(***) Cupom Fiscal

Caso o procedimento proposto não seja adequado para o Cliente, a SYNCHRO deve ser consultada para

priorização do atendimento ao registro requerido.

11. Modalidade de Instalação “Cloud”: Características A modalidade Cloud pressupõe a manutenção na “nuvem” de um ambiente de alta disponibilidade para hospedagem da aplicação e da base de dados do Cliente.

O suporte à instalação do componente Conector no ambiente do Cliente será feito remotamente pela web ou por telefone limitado a quatro horas (assinatura bronze). Horas adicionais ou suporte presencial para a instalação do Conector estão sujeitos à contratação de serviços adicionais. O Conector desempenha as seguintes funções:

Impressão de DANFE (Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica) em impressoras do Cliente;

Manutenção da operação em situação de contingência por indisponibilidade do Portal SEFAZ ou do Portal Synchro.

Garantir por protocolo SSL a conexão segura entre o Cliente e o ambiente Cloud.

Suporte ao uso do Sistema e do ambiente Cloud por níveis de serviço.

Atualização do Sistema de modo a incorporar alterações legais, conforme o escopo do módulo, melhorias nas características do produto e correção de erros.

Armazenamento do banco de dados do Sistema e dos arquivos gerados pelo prazo de armazenamento contratado, ao final do qual a Synchro se compromete a disponibilizar os dados armazenados para o cliente.

11.1. Alocação de ambiente Cloud específico A Synchro poderá manter ambiente Cloud específico para o CLIENTE. Somente nesta condição o CLIENTE

poderá agendar a atualização de versão conforme suas prioridades, bem como solicitar a incorporação de funcionalidades específicas (customizações). Neste caso, poderão ser objeto de proposta específica os seguintes serviços:

Investigação e correção de erros de Sistema, quando ocorridos em versão do Sistema não coberta pela garantia;

Desenvolvimento, manutenção, suporte e controle de adaptações (customizações) não integrantes das funcionalidades padrão do Sistema;

Atualização de versão fora da garantia;

Ajustes no sistema de origem quando necessários para a utilização do Sistema.

11.2. SLA Diferenciado de Manutenção e Suporte A Synchro oferece serviços diferenciados de manutenção e suporte na modalidade SLA (Service Level

Agreement) que podem ser objeto de proposta específica:

Expansão do horário de atendimento e dos tipos de serviço;

Ampliação do limite de franquia;

Redução dos tempos de atendimento.

11.3. Infraestrutura A infraestrutura do ambiente Cloud está descrita no endereço:

http://www.synchro.com.br/dip-aqp/informativo-infraestrutura.html

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12. Modalidade de Instalação “On-premises”: Requisitos Detalham-se a seguir os requisitos de software, hardware e ambiente para a utilização dos produtos Synchro na modalidade “On-premises”.

12.1. Família de Produtos Cliente-Servidor

Requisitos de hardware e software necessários para a instalação da Solução Fiscal Cliente-Servidor.

No back-end (servidor Oracle):

Item Requisitos mínimos

Gerenciador de banco de dados

Oracle Database Server nas edições Enterprise, Standard, Standard One ou Express, das versões 9.2.0.4.0 até 10.2.0 (10g) com seus últimos “patches”. A versão 11g do banco de dados é compatível se forem satisfeitas as seguintes condições: • O parâmetro sec_case_sensitive_logon do banco de dados deve estar com o valor

“False” (o padrão é “True”) ou; • As senhas dos “schemas” da Solução Fiscal Cliente-Servidor (“owner” e usuários-

espelho) devem ser definidas com letras maiúsculas. • Criado com o parâmetro DB_BLOCK_SIZE >= 8K. • Se o banco tiver sido criado com tabela de caracteres “UTF8” ou qualquer outro caractere multibyte, então o parâmetro NLS_LENGTH_SEMANTICS da sessão que criará os objetos do banco de dados deverá estar com valor "CHAR". Esse parâmetro só poderá ser “BYTE” se o parâmetro NLS_CHARACTERSET for WE8MSWIN1252 ou WE8ISO8859P1 (que são caracteres monobyte). É importante enfatizar que: • A versão 8 do banco de dados Oracle não é suportada em nenhuma de suas versões ou “patches”. • A versão 9.2.0.1.0 tem um erro e não é suportada. Nesse caso, aplique o “patch” para a versão 9.2.0.4.0, no mínimo. • A versão Express Edition exige a instalação manual dos pacotes UTL_FILE e UTL_HTTP.

Sistema operacional Qualquer sistema operacional compatível com o banco Oracle escolhido.

Aplicativos Oracle • SQL*Net entre clientes e servidores funcionando para o protocolo de comunicação utilizado. • Aplicativo de importação e exportação de base de dados da Oracle (imp/exp).

CPU e memória Itens como memória, CPU, placas de rede devem estar de acordo com o dimensionamento recomendado pela Oracle. A memória do servidor influi no desempenho do aplicativo e deve ser suficiente para garantir tempos de resposta aceitáveis em situação de regime.

Disco rígido O espaço em disco é dimensionado pela Synchro com base em questionário respondido pelo Cliente. O espaço mínimo no servidor é de 300 Mbytes.

Instância do banco de dados

Servidor de banco de dados com instância instalada e pronta, com tablespaces para

dados e índices.

Um usuário no banco de dados criado e com direitos explícitos de CONNECT, RESOURCE, CREATE TABLE, CREATE PROCEDURE, CREATE TRIGGER, CREATE SEQUENCE, CREATE SYNONYM, CREATE VIEW. Esses direitos não podem ser atribuídos por “roles”.

No caso de Oracle 10g, o usuário também deve ter direito explícito de ALTER SESSION.

De preferência, o usuário deve ter direito de uso ilimitado das tablespaces.

No front-end (máquina cliente):

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Item Requisitos mínimos

CPU Pentium 3 ou superior

Memória Mínimo de 64 Mbytes. Recomendado: 128 Mbytes.

Sistema operacional Microsoft Windows©: 98, NT Workstation Service Pack 4 ou superior, 2000, XP,

Windows 7 ou Windows Server 2008 R2. Login e senha do usuário administrador da máquina. Configuração regional configurada com a data no formato brasileiro: DD/MM/AAAA. O software da Synchro utiliza a arquitetura 32 bits. Não é compatível com a

arquitetura 64 bits.

Disco rígido 50 MBytes livres para instalação dos arquivos de suporte (DLLs). Caso queira instalar os executáveis da Solução Fiscal Cliente-Servidor na estação, adicione 150

MBytes (existe a opção de instalar os executáveis apenas em um servidor de rede). Os arquivos do Oracle Client (SQL*Net) não foram considerados neste levantamento, devendo ser dimensionado à parte conforme a versão do banco de dados.

Monitor de vídeo Super VGA com resolução mínima de 800x600 pixels, 256 cores.

Aplicativos Oracle Oracle Client (SQL*Net) na mesma versão do banco de dados e funcionando com o protocolo de comunicação utilizado e. Oracle Objects for OLE com versão compatível com o sistema operacional e com a versão do SQL*Net instalado.

Internet Explorer Versão 5.0 ou superior.

Impressora A máquina cliente deve ter acesso a uma impressora conforme indicado abaixo: Impressora Laser ou Matricial de 132 colunas, com capacidade de impressão comprimida até 220 caracteres. A emissão dos livros fiscais deve ser feita em impressora matricial a menos que o Fisco permita de outra forma.

Requisitos de software: Os arquivos DLL e OCX necessários nas estações de trabalho são fornecidos e instalados com o Sistema.

Pré-requisitos de hardware e software para o SPED Contábil e o SPED Fiscal.

Solução Fiscal Cliente-Servidor

Base de dados Corporativa e SYN-FISCAL na versão 4.0 Service Pack 8 ou superior; Base de dados da IN86 e SYN-IN86 na versão 4.0 Service Pack 8 ou superior.

Pré-requisitos de hardware e software para o gerenciador de impressão da Solução Fiscal Cliente Servidor

Requisitos comuns:

Item Requisitos mínimos

Disco rígido 50 MBytes livres para instalação dos arquivos de suporte (DLLs). Caso queira instalar os executáveis da Solução Fiscal Cliente-Servidor na estação, adicione 150

MBytes (existe a opção de instalar os executáveis apenas em um servidor de rede). Os arquivos do Oracle Client (SQL*Net) não foram considerados neste levantamento, devendo ser dimensionado à parte conforme a versão do banco de dados.

Monitor de vídeo Super VGA com resolução mínima de 800x600 pixels, 256 cores.

Aplicativos Oracle Oracle Client (SQL*Net) na mesma versão do banco de dados e funcionando com o protocolo de comunicação utilizado e. Oracle Objects for OLE com versão compatível com o sistema operacional e com a versão do SQL*Net instalado.

Internet Explorer Versão 5.0, ou superior, apenas no caso de ter toda a Solução Fiscal Cliente Servidor instalada nessa máquina.

Impressora O servidor deve ter acesso a uma impressora para cada destino de impressão definido. Impressora Laser ou matricial de 132 colunas, com capacidade de impressão comprimida até 220 caracteres. Se a impressora for “laser”, deve possuir um driver PLC5 para ser instalado na estação em que o gerenciador de impressão estiver sendo usado.

Para suportar até 10 destinos de impressão com estação compartilhada:

Item Requisitos mínimos

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CPU Pentium 4 ou superior

Memória Mínimo: 128 Mbytes. Recomendado: 256 Mbytes.

Sistema operacional Microsoft Windows: 98, NT Workstation Service Pack 4 ou superior, 2000, XP ou Windows 7. Login e senha do usuário administrador da máquina.

Para suportar até 120 destinos de impressão com servidor dedicado:

Item Requisitos mínimos

CPU Pentium 4 ou superior, plataforma de servidor.

Memória Mínimo de 512 Mbytes. Recomendado: 1 Gbyte.

Sistema operacional Microsoft Windows©: 98, NT Workstation Service Pack 4 ou superior, 2000, XP ou

Windows 7. Pode ser usada a família de servers da Microsoft, embora não seja

necessário. Login e senha do usuário administrador da máquina.

Pré-requisitos de hardware e software para a integração XML SAP No servidor que hospeda o Business Connector ou XI da SAP

Item Requisitos mínimos

Aplicativos SAP Um dos dois aplicativos abaixo: SAP Business Conector versão 4.7 ou superior. A versão 4.8 só serve para ambiente “Unicode”. Para isso, os requisitos do BC devem ser atendidos. Entre eles:

Licença do Business Conector. Pode ser obtida na SAP no endereço “services.sap.com/connectors”;

Software de criptografia da SAP, caso se queira usar criptografia de 132 bits.

Os requisitos para instalação devem ser obtidos na documentação da ferramenta.

XI

A instalação, configuração e parametrização do XI é responsabilidade do Cliente. Os

requisitos para instalação devem ser obtidos na documentação da ferramenta.

PI

A instalação, configuração e parametrização do PI é responsabilidade do Cliente. Os

requisitos para instalação devem ser obtidos na documentação da ferramenta.

No ambiente SAP

Item Requisitos mínimos

ERP SAP SAP versão 4.6C ou superior no padrão unicode, apenas; O SAP versão ECC 6.0 ou superior pode estar instalado no padrão unicode ou non-unicode.

A “Localização Brasil do SAP” deve estar instalada.

Os dados fiscais que são origens para a integração devem estar de acordo com o documento “Mapeamento da integração SAP - Synchro”.

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Acessibilidade Criação de um usuário dialog com perfil de desenvolvedor para criação, alteração e exclusão de “requests”, programas, funções, IDOCs, segmentos, mensagens, tabelas, etc. Autorizações para as transações abaixo, para a configuração dos IDOCs: Transações necessárias para o ambiente de DEV: WE02, WE05, WE20, WE21, WE30, WE31, WE81, WE82, BD64, BD82, BD87, SE10, SE11, SE16, SE37, SE38, SE80, SE93, SM30, SM58 e SM59. As permissões devem ser para criação, alteração e exclusão, permitindo associar um objeto criado, alterado ou excluído a uma “request”. Transações necessárias para o ambiente de QA: WE02, WE05, WE20, WE21, WE30, WE31, WE81, WE82, BD64, BD82, BD87, SE93, SM58 e SM59. As permissões devem ser para consulta, verificação e testes, exceto para as transações SM59 e BD64, que devem ser para criação, alteração e exclusão. Transações necessárias para o ambiente de PROD: WE02, WE05, WE20, WE21, BD64, BD82, BD87, SM58 e SM59. As permissões devem ser para consulta, verificação e testes, exceto para as transações SM59 e BD64, que devem ser para criação, alteração e exclusão. Caso sejam necessárias “customizações”, devem ser criadas no ambiente de desenvolvimento do Cliente. A Synchro não mantém customizações de clientes em

seu ambiente interno.

No servidor que hospedará o XML Listener da Synchro (para os componentes Java).

Item Requisitos mínimos

Sistema operacional Qualquer sistema operacional que suporte a tecnologia Java: Windows NT com Service Pack 4 ou superior, Windows 2000 ou qualquer versão de Unix (incluindo Linux).

Outros aplicativos Java Development Kit (JDK) release 1.5 ou superior.

Usuário do sistema operacional

Um usuário exclusivo no servidor para ser o “owner” dos arquivos a serem criados ou instalados no servidor. Esse usuário Unix ou Windows no qual serão instalados os componentes deverá ter direito de leitura das bibliotecas de classes instaladas pelo JDK. Esse usuário deve ter permissão para usar de modo exclusivo uma porta do servidor, a ser definida por seu administrador (Ex: se a porta 5556 for usada pelo Listener, ela será bloqueada para outras aplicações).

Nas estações de trabalho.

Item Requisitos mínimos

Aplicativos Synchro Solução Fiscal Cliente Servidor release 4.0 em seu último “service pack” instalado conforme especificação:

Direitos explícitos de CONNECT, RESOURCE, CREATE TABLE, CREATE PROCEDURE, CREATE TRIGGER, CREATE SEQUENCE, CREATE SYNONYM, CREATE VIEW. Esses direitos não podem ser atribuídos por “roles”;

“Tablespaces” para dados e índices. De preferência o usuário deve ter uso ilimitado das “tablespaces”.

Clientes do BC Qualquer máquina com Internet Explorer versão 5.0 ou superior.

Usuários de rede Acesso à Internet para “downloads” de “patches” e “hot packages”. Acesso à transmissão de dados entre máquinas clientes e servidores (incluindo os do Business Connector e dos componentes Synchro) sem qualquer filtro de “Proxy” ou de “firewall”. Endereços IP dos servidores SAP, “proxy” e das máquinas utilizadas no processo de testes.

Pré-requisitos de hardware e software para a integração Oracle R11i

Item Requisitos mínimos

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Aplicativos Synchro Solução Fiscal Cliente Servidor release 4.0 em seu último “service pack” instalado

conforme especificação:

Direitos explícitos de CONNECT, RESOURCE, CREATE TABLE, CREATE PROCEDURE, CREATE TRIGGER, CREATE SEQUENCE, CREATE SYNONYM, CREATE VIEW. Esses direitos não podem ser atribuídos por “roles”;

“Tablespaces” para dados e índices. De preferência o usuário deve ter uso ilimitado das “Tablespaces”.

Aplicativos Oracle Oracle Applications release 11i instalado conforme padrão EBSI: “Schema” CAI (EBSI) criado com suas respectivas VIEWS e atualizado com o último “patch”. Esse “schema” deve ter os mesmos direitos de banco de dados que o “schema” da Solução Fiscal Cliente Servidor; A criação do ambiente CAI é responsabilidade do Cliente;

“Schema” APPS com os direitos explícitos de CONNECT e RESOURCE. Esses direitos não podem ser atribuídos por roles; Nos Schemas CAI e FISCAL: Tablespaces para dados e índices. De preferência o usuário deve ter uso ilimitado dessas tablespaces.

Outras configurações do aplicativo Oracle

Caso os schemas da Solução Fiscal Cliente Servidor e CAI estejam em instâncias diferentes, é necessário que haja um “database link” no “schema” da Solução Fiscal Cliente Servidor que se conecte ao “schema” CAI. Esse “database link” pode ser

público. Na tela de parametrização de moedas, na “profile” 'REC_CURRENCY', as colunas que controlam a quantidade de casas decimais (PRECISION, EXTENDED_PRECISION e outras que venham a ser definidas) devem ser parametrizadas com precisão de duas casas decimais. Essa parametrização é necessária porque os campos de valor monetário, como preços totais (não preços unitários), valores de impostos, fretes, seguros e outras despesas, devem, por força de lei, ter 2 casas decimais. Caso não seja feita essa parametrização, podem ocorrer divergências de valores de itens de documento fiscal com relação aos totais do "header" desse documento devido a problemas de arredondamento.

Pré-requisitos de hardware e software para a integração Oracle R12

Item Requisitos mínimos

Aplicativos Synchro Solução Fiscal Cliente-Servidor release 4.0 em seu último “service pack” (SP9) com o último kit do SPED Fiscal instalado conforme especificação:

Direitos explícitos de CONNECT, RESOURCE, CREATE TABLE, CREATE PROCEDURE, CREATE TRIGGER, CREATE SEQUENCE, CREATE SYNONYM, CREATE VIEW. Esses direitos não podem ser atribuídos por “roles”;

“Tablespaces” para dados e índices. De preferência, o usuário deve ter uso ilimitado das “tablespaces”.

Schema SYNDI criado no banco com os mesmos direitos acima discriminados.

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Aplicativos Oracle Oracle Applications release 12 instalado, incluindo a Localização (CLL): Oracle Applications Versão 12.0.4 ou superior; Todos os “patches” disponíveis no Metalink Oracle - Note: LAD Add-on Localizations - R12.1 ISV Integration Solution [ID 960846.1], devidamente aplicados e validados no ambiente EBS; Oracle Data Integrator (ODI) Versão 10.1.3.4.0 instalado; Para instalação dos cenários no ODI é necessário: • Schema SYN_ODIM_R12 (permissão de connect, resource e create table) para o Repositório Master; • Schema SYN_ODIW_R12 (permissão de connect, resource e create table) para Repositório Work; • Schema SYN_ODIE_R12 (permissão de connect, resource e create table) para o Repositório de Execução; A responsabilidade por instalar, configurar e manter o ODI é do Cliente. Em uma

atualização dos cenários ODI, ou seja, quando for enviada uma melhoria ou correção a ser aplicada no ambiente ODI, a aplicação deverá ser feita pelo Administrador do ODI do Cliente;

Outras configurações do Oracle Application

Na tela de parametrização de moedas, na “profile” 'REC_CURRENCY', as colunas que controlam a quantidade de casas decimais (PRECISION, EXTENDED_PRECISION e outras que venham a ser definidas) devem ser parametrizadas com precisão de duas casas decimais. Essa parametrização é necessária porque os campos de valor monetário, como preços totais (não preços unitários), valores de impostos, fretes, seguros e outras despesas, devem, por força de lei, ter 2 casas decimais. Caso não seja feita essa parametrização, podem ocorrer divergências de valores de itens de documento fiscal com relação aos totais do "header" desse documento devido a problemas de arredondamento.

12.2. Família Documentos Fiscais Eletrônicos Software

Servidores de aplicação J2EE

JBoss Application Server 5.1.0.GA somente 64bits

JBoss Application Server EAP 5.1.2 somente 64bits

WebSphere Application Server V7.0 (FixPack 19 ou superior)

WebLogic 11gR1 (10.3.2 ou superior) Banco de dados

IBM DB2 IBM DB2 for i5/OS V5R4 (AS/400) IBM DB2 9.5 FP4 IBM DB2 9.7 FP4

Oracle Oracle 10gR2 Oracle 11gR2 Criar com o parâmetro DB_BLOCK_SIZE >= 8K. Se o banco Oracle tiver sido criado com tabela de caracteres “UTF8” ou qualquer outra

tabela multi-byte, então o parâmetro NLS_LENGTH_SEMANTICS do banco de dados deve estar com valor "CHAR".

MS SQL Server MS SQL Server 2005 SP4 MS SQL Server 2008

Browser

Internet Explorer 7.0 ou superior

Firefox 4.0 ou superior

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Sistemas operacionais

Windows 2003 Server SP2 e R2

Windows 2008 Server R2

Linux REDHAT AS 5.0 e 6.0

AIX 5L V5.3 Hardware Topologia

Servidor HTTP

Servidor de Aplicação

Servidor de Banco de dados Cenário de referência

a. Banco de dados: Oracle 10g R2 (10.2.0.4); b. Consumo de disco aproximado para 1.000 notas: 32.2MB; c. Servidor de aplicação: WAS 6.1 FP 13; d. Quantidade de notas fiscais considerada: 5.200 Notas; e. Taxa de processamento aproximada: 6.000 notas fiscais por hora; f. Hardware utilizado: Intel Xeon Quad 1.86 GHz, 8GB Memória.

Ambiente

Pré-requisitos para instalação e configuração da aplicação (independem do servidor de aplicação escolhido):

Adquirir certificado digital padrão ICP-Brasil (.pfx);

Gerar arquivo KeyStore, com o certificado digital e com a cadeia certificadora completa, que será instalado, incluindo caminho de instalação e senha de acesso para o arquivo;

Gerar arquivo TrustStore, com os certificados digitais da Sefaz (distribuído junto com o produto), que será instalado, incluindo caminho de instalação e senha de acesso para o arquivo;

Acesso de leitura e gravação ao SGBD (sistema gerenciador de banco de dados);

Fornecer informações de conexão ao SGBD com hostname ou IP, porta, instancia ou dbname;

Informar usuário e senha de conexão ao SGBD específico para a solução DFe Manager;

Liberar a conexão ao SGBD no firewall interno se o “application Server” estiver sendo executado em uma DMZ;

Instalar os drivers das impressoras localmente no servidor onde a aplicação será instalada;

Definir área temporária para a gravação dos “logs” da aplicação com permissão de acesso para leitura e gravação;

Definir área onde serão armazenados os arquivos utilizados na impressão (logotipos) com permissão para leitura e gravação;

Fornecer as informações do servidor “Proxy” para estabelecer conexão com as SEFAZ;

Liberar no firewall todos os endereços das SEFAZ com as quais o DFe Manager irá se conectar. Pré-requisitos para instalação e configuração da aplicação (dependem do servidor de aplicação escolhido):

Todos os servidores de aplicação: configurar o Proxy de acordo com as informações do

cliente e ajustar a memória da JVM para os seguintes valores mínimos: -Xms1536m -Xmx1536m -XX:PermSize=128m -XX:MaxPermSize=384m -Xss512k;

JBoss 5.x: instalar Java JDK 1.6 somente para 64bits;

WebSphere: configurar SSL no console do WAS;

WebLogic: Criar um “domain” para a aplicação;

12.3. Família de Produtos eSocial

12.3.1 Software Tecnologia

Aplicação Standalone - Java Runtime Environment (JRE) 1.6 com container web embarcado e instalado como serviço.

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Banco de dados

Banco de Dados Embarcado

Oracle 10gR2 ou Oracle 11gR2 Browser

Internet Explorer 8.0 ou superior

Firefox 4 ou superior

Chrome (versão mais recente) Sistemas operacionais

Windows 2003 Server SP2 e R2

Windows 2008 Server R2

Linux RedHat AS 5.0

Linux RedHat AS 6.0

12.3.2 Hardware Topologia

a. Servidor com JRE 1.6 para a execução da aplicação b. Servidor HTTP (opcional) c. Servidor de banco de dados (opcional)

Requisitos mínimos de hardware

a. Servidor da Aplicação: CPU 4 Cores de 2.0GHz e 4GB RAM b. Servidor de Banco de Dados: Hardware de acordo com o dimensionamento recomendado pela

Oracle para o volume de dados a ser processado. c. Consumo de disco aproximado para 1.000 funcionários: 58.82MB/mês

12.3.3 Ambiente Pré-requisitos para instalação e configuração da aplicação:

a. Adquirir certificado digital padrão ICP-Brasil (.pfx). b. Gerar arquivo KeyStore com o certificado digital e com a cadeia certificadora completa.

Configurar caminho de localização do KeyStore e senha de acesso para o arquivo. c. Gerar arquivo TrustStore com os certificados digitais do serviço do eSocial. Configurar caminho

de localização e senha de acesso para o arquivo. d. Banco de Dados (quando Oracle)

I. Permitir acesso de leitura e gravação ao Oracle. II. Fornecer informações de conexão ao Oracle com hostname ou IP, porta, instância ou

dbname. III. Informar usuário e senha de conexão ao Oracle específico para a solução eSocial Manager

Synchro.

IV. Liberar a conexão ao Oracle no firewall interno se o servidor da aplicação estiver sendo executado em uma DMZ.

e. Definir área temporária para a gravação de arquivos da aplicação com permissão de acesso para leitura e gravação.

f. Fornecer as informações do servidor proxy para estabelecer conexão com o os serviços do eSocial Manager.

g. Liberar no firewall todos os endereços dos serviços do eSocial Manager.

12.4. Família de Produtos Web Requisitos de hardware e software da Solução Fiscal Web – SFW 4.0.0

Servidor de banco de dados (On-premises)

Gerenciador de Banco de Dados

• Oracle Database Server 10g R2 (Release 10.2.0.X) • Oracle Database Server 11g (Release 11.2.0.X)

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Sistema Operacional • Recomendado: Linux RedHat 5.X ou 6.X no qual a aplicação é homologada. • Aceitável: sistemas operacionais compatíveis com as versões indicadas e homologadas pela Oracle, que podem ser consultadas em http://www.oracle.com/technetwork/database/enterprise-edition/downloads/index.html. Restrições sobre políticas de sistemas operacionais aceitáveis, disponíveis no Anexo B deste documento.

CPU e Memória • Itens como memória, CPU, placas de rede de acordo com o dimensionamento recomendado pela Oracle. • A memória do servidor influi significativamente no desempenho do aplicativo e deve ser suficiente para garantir tempos de resposta aceitáveis, em situação de regime.

Disco Rígido O espaço em disco será dimensionado pela Synchro de acordo com questionário preenchido pelo cliente.

Instância do banco de dados

• Servidor de banco de dados com instância dedicada à SFW instalada e pronta, com tablespaces para dados, índices e lob; • Criado com o parâmetro DB_BLOCK_SIZE >= 8K; • Se o banco tiver sido criado com tabela de caracteres “UTF8” ou qualquer outro multi-byte, então o parâmetro NLS_LENGTH_SEMANTICS da sessão que criará os objetos do banco deverá estar com valor "CHAR". Esse parâmetro só poderá ser “BYTE” se o parâmetro NLS_CHARACTERSET for WE8MSWIN1252 ou WE8ISO8859P1 (que são caracteres mono-byte); • Além dos privilégios de leitura e escrita (SELECT, INSERT, UPDATE) dos objetos do usuário, direitos de CREATE TABLE, CREATE PROCEDURE, CREATE TRIGGER, CREATE SEQUENCE, CREATE SYNONYM, CREATE VIEW e SELECT ANY DICTIONARY. O usuário também deve ter direito explícito de ALTER SESSION; • De preferência, o usuário deve ter direito de uso ilimitado das tablespaces; • Usuário com permissão de acesso (somente leitura) ao banco de dados da Solução Fiscal Synchro C/S visando integração com a SFW [opcional].

Servidor de Aplicação J2EE (On-premises)

Servidores de Aplicação homologados

Sistemas operacionais

JBoss Application Server 5.1.0 (General Available)

• Linux RedHat 5.X ou 6.X (64 bits) • Windows Server 2008 R2 (64 bits) • Versão do JBoss mantida pela comunidade, sem garantia nem suporte da RedHat nem da Synchro. Maiores informações em http://www.jboss.org. Restrições sobre políticas de sistemas operacionais aceitáveis, disponíveis no Anexo B deste documento. • Sun JDK 1.6.0_33 (64 bits) ou superior dentro da versão 1.6 (Não pode ser JVM 1.7).

JBoss Application Server 5.1.2 eap (pago)

• Linux RedHat 5.X ou 6.X (64 bits); • Windows Server 2008 R2 (64 bits); • Versões de sistemas operacionais compatíveis com o servidor de aplicação homologado podem ser consultadas em http://www.jboss.com. Restrições sobre políticas de sistemas operacionais aceitáveis, disponíveis no Anexo B deste documento; • Sun JDK 1.6.0_33 (64 bits) ou superior dentro da versão 1.6 (Não pode ser JVM 1.7).

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Weblogic 11g Weblogic 12c

• Weblogic 11g: 10.3.2 ou release superior dentro da versão 10.3;

• Weblogic 12c: 12.1.1.X;

• Linux RedHat 5.X ou 6.X (64 bits); • Windows Server 2008 R2 (64 bits); • Versões de sistemas operacionais compatíveis com o servidor de aplicação homologado podem ser consultadas em http://download.oracle.com/docs/cd/E13196_01/platform/suppconfigs/configs102/102_over/overview.html. Restrições sobre políticas de sistemas operacionais aceitáveis, disponíveis no Anexo B deste documento. • Sun JDK 1.6.0_33 (64 bits) ou superior dentro da versão 1.6 (Não pode ser JVM 1.7).

Websphere 7 Websphere 8

• WebSphere 7.0.0.15 ou release superior dentro da versão 7.0.0;

• WebSphere 8.0.X;

• Linux RedHat 5.X ou 6.X (64 bits); • Windows Server 2008 R2 (64 bits); • Versões de sistemas operacionais compatíveis com o servidor de aplicação homologado podem ser consultadas emhttp://www-01.ibm.com/software/webservers/appserv/was/requirements/. Restrições sobre políticas de sistemas operacionais aceitáveis, disponíveis no Anexo B deste documento. • IBM JDK 1.6 (64 bits) distribuída junto com o WebSphere.

Servidores de aplicação passíveis de homologação

• JBoss, Weblogic e Websphere que suportem o Sun JDK 1.6 (64 bits); • A homologação deve ser negociada com a Synchro por requerer disponibilidade de ambiente e equipe Synchro.

Ambiente • Acesso ao usuário da instância/nó do Servidor de Aplicação; • Acesso de leitura e gravação ao SGBD (sistema gerenciador de banco de dados); • Fornecer informações de conexão ao SGBD: hostname ou IP, porta, instância ou dbname (informar usuário e senha de conexão ao SGBD específico para o sistema); • Liberar conexão ao SGBD no firewall interno se o application Server estiver sendo executado em uma DMZ; • Acesso de leitura/gravação a uma área do File System para uso do Sistema (ex: logs, relatórios, cache, etc); • Caso o servidor de aplicações esteja em uma DMZ (http://en.wikipedia.org/wiki/DMZ_%28computing%29) e o produto estiver configurado para realizar integração de arquivos via FTP, será necessário liberar a conexão FTP no firewall; • Criação de uma conta de e-mail (ou servidor smtp sem autenticação) para envio de mensagens pela aplicação; • A aplicação poderá exigir a criação de diretório comum às instâncias do servidor de aplicação (em caso de deploy distribuído). Este diretório deve ser compartilhado entre as instâncias, mesmo quando estiverem em máquinas distintas; • A SFW poderá exigir liberação de acesso à internet para endereços/IPs previamente informados ao cliente. Atualmente é necessário liberar acesso às seguintes URLs: https://saas.synchro.com.br/* e https://sfw.synchro.com.br/* (usado para: acessar tutorial, baixar novos pacotes de instalação e validar licença de uso).

Configuração das instâncias do servidor de aplicação (On-premises)

Deploy distribuído (instância web)

• Mínimo 2 x cores de CPU 2.0GHz; • 2GB de memória RAM; • Instância com pouco uso de processamento e estimados 10 usuários simultâneos.

Deploy distribuído (instância processos)

• Mínimo de 4 x cores de CPU 2.0GHz; • 6GB de memória RAM; • Instância com uso intenso de processamento.

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Deploy único • Mínimo de 4 x cores de CPU 2.0 GHz; • 8 GB de memória RAM; • Instância de processamento intenso, com estimativa de 10 usuários simultâneos.

Observações

• É recomendável manter as instâncias em máquinas físicas distintas, porém, é aceitável que elas compartilhem a mesma máquina física, se houver capacidade de processamento para tal; • Espaço em disco recomendado por instância: 10 GB; • Do total de memória solicitado, 384MB são dedicados para memória Perm, o restante para memória Heap.

Configuração das instâncias para JBOSS (On-premises – JBOSS apenas)

Deploy distribuído (instância web)

• Mínimo 2 x cores de CPU 2.0GHz; • 1GB de memória RAM.

Deploy distribuído (instância processos)

• Mínimo de 4 x cores de CPU 2.0GHz; • 3 GB de memória RAM; • Instância com uso intenso de processamento.

Deploy único • Mínimo de 4 x cores de CPU 2.0GHz; • 3GB de memória RAM; • Instância com uso intenso de processamento.

Restrições

• Os processos simultâneos são limitados pela quantidade de memória configurada no JBoss; • Com a configuração mínima a aplicação não executa processos simultâneos; • Os tempos de execução dos processos do Sistema podem aumentar em função da baixa quantidade de memória disponível; • Algumas melhorias de desempenho implementadas em versões futuras poderão não produzir efeito na configuração mínima do Sistema; • Tanto novas versões do servidor de aplicação quanto novos processos a serem implementados em versões futuras do Sistema poderão requerer expansão dos recursos de hardware.

Observações

• É recomendável manter as instâncias em máquinas físicas distintas, porém, é aceitável que elas compartilhem a mesma máquina física, se houver capacidade de processamento para tal; • Espaço em disco recomendado por instância: 10 GB; • Do total de memória solicitado, 384 MB são dedicados para memória Perm, o restante para memória Heap.

Estações de trabalho (On-premises e Cloud)

Browser • Internet Explorer 9, 10 e 11; • Firefox 10 ou superior; • Chrome (versão mais recente).

Outros (opcionais)

Servidor FTP (On-premises e Cloud)

• Servidor de FTP seguro (SFTP ou FTPS) para suporte a automação de recepção de arquivos texto (integração) gerados pelos sistemas de origem.

Client FTP (On-premises e Cloud)

• Cliente de FTP seguro (SFTP ou FTPS) para suporte a automação de envio de arquivos texto (integração) gerados pelos sistemas de origem.

Servidor HTTP • Aumento da segurança, não deixando o servidor de aplicação exposto; • Definição de URL amigável para o usuário; • HTTP Server com integração ao Servidor de Aplicação (exemplo: Apache HTTP Server).

Sistemas Operacionais Aceitáveis

(Homologados pelo fornecedor do servidor de aplicação ou banco de dados)

Confidencial

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Apesar destas versões de sistemas operacional serem suportadas pelo fornecedor do servidor de aplicação ou do banco de dados, é esperada diferença de comportamento do próprio servidor, pelo que não podemos assegurar compatibilidade da aplicação. Sendo constatada essa diferença, a aplicação poderá requerer ajustes que só poderão ser testados no ambiente do cliente. Por este motivo, o desenvolvimento e testes desses ajustes correrão a expensas do cliente (horas e despesas). Como a Synchro não mantém esses ambientes, não tem como assegurar compatibilidade em versões futuras, as quais poderão requerer novos testes e ajustes novamente a expensas do cliente. Importante: Caso a correção acarrete incompatibilidades com os demais ambientes homologados, não sendo

possível um ajuste que a torne compatível com o ambiente do cliente e os homologados, caberá ao cliente migrar para um ambiente homologado pela Synchro. Estrutura do hardware para instalação do Sistema (On-premises)

O diagrama abaixo mostra a estrutura de hardware necessária para o adequado funcionamento do Sistema.

Orientações adicionais Servidor HTTP

Esta camada pode ser usada para servir conteúdo estático (imagens, páginas HTML, tutorial, etc.) e para balanceamento de requisições em caso de configuração com cluster (ainda não homologamos a aplicação em cluster); Pode estar na mesma máquina física do servidor JEE Web e Batch como também podem estar numa máquina distinta; Benefícios em ter o servidor HTTP numa máquina distinta:

Segurança: caso a empresa queira liberar o acesso a aplicação na internet. Neste caso, o servidor HTTP fica numa DMZ (zona desmilitarizada) e o servidor JEE Web e Batch ficam isolados, ou seja, protegidos do acesso externo;

Desonera o servidor JEE Web de servir conteúdo estático.

deployment architecture structure

Servidores SFW

Banco de Dados

Banco de Dados - Solução WEB

Instância(s) JEE (Batch)Instância JEE (Web)

Diretórios

Compartilhados

Cliente Organização

Sistema

Operacional

Interface

Usuário

Estação de Trabalho

Serv idor de Aplicação 1..N

instâncias

Serv idor de

Aplicação

Serv idor HTTPS

(opcional)

Serv idor de Aplicação

Sistema

Operacional

Oracle - instância WEB

Sistema

Operacional

Serv idor de

Aplicação

Sistema

Operacional

Servidor de

aplicações para

execução de

processos BATCH.

Essas instâncias foram

separadas visando

garantir segurança e

performance.

Solução Fiscal CS

Serv idor FTP (opcional)

Oracle - instância

CS

Servidores Solução Fiscal C/S

DB-LINK

(opcional)

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Servidor JEE Web

Esta camada é responsável pela renderização das telas e relatórios da aplicação;

Pode estar na mesma máquina física do servidor HTTP e JEE Batch; Benefícios em ter um servidor JEE Web numa máquina física distinta:

Evita que recursos estáticos ou processos “batch” concorram pelos recursos da máquina;

O tempo de resposta da camada Web pode ser mais rápido. Servidor JEE Batch

Esta camada é responsável pela execução dos processos “batch” (são processos assíncronos e que exigem mais recursos de processamento na sua execução). Benefícios em ter uma máquina física distinta para o servidor JEE Batch

Evita que recursos estáticos ou “web” concorram pelos recursos da máquina;

Melhora o desempenho da aplicação. Configuração de usuário “espelho” no banco de dados

Por questões de segurança, alguns ambientes exigem que o usuário o qual a aplicação utilize para se conectar ao banco de dados possua menos privilégios (somente DML e não DDL). Neste caso há um usuário owner dos objetos e um usuário para aplicação com grants:

select, insert, update, delete em tabelas e views;

select em sequences;

Sinônimos privados para todos os objetos do owner. Notas:

Configurações em cluster e load-balance: Estão previstas como evolução do produto. Deverão requerer suporte de consultoria da equipe técnica da solução.

Ambientes em máquinas virtuais: não há restrição ao uso da aplicação em ambientes virtuais, desde que:

o O fornecedor da solução de virtualização assegure inexistência de impacto no comportamento do servidor de aplicação e/ou do servidor de banco de dados, e que

o Os requisitos de memória, processador e disco sejam atendidos de forma equivalente a máquinas físicas.

O uso compartilhado do sistema com outras aplicações, seja no gerenciador de banco de dados e/ou no servidor de aplicação, implica risco de desempenho e em casos extremos, de queda da aplicação, sendo de difícil caracterização e solução. Portanto, a Synchro não recomenda esta prática e exclui da cobertura do contrato de suporte o atendimento a solicitações de solução de anomalias do produto utilizado nestas condições.

É necessário garantir a velocidade de conexão entre a Aplicação e o Servidor e Banco de Dados para se ter um bom desempenho de uso. Como referência, nos ambientes mantidos pela Synchro, a velocidade mínima é de 100Mbps e o tempo de resposta máximo é de 10 milissegundos entre o servidor de aplicação e o servidor de banco de dados.