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DESAFIO RADIOLÓGICO Antonio Fernandes Neto UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Desafio radiológico

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Com o surgimento de novos procedimentos radiológicos alguns exames estão sendo extintos não usuais, e novos procedimentos estão sendo implantados nos serviços de radiologia, e é esse desenvolvimento que devemos acompanhar participar, pesquisar, desenvolver, e aplicar em nosso dia a dia.

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Page 1: Desafio radiológico

DESAFIO RADIOLÓGICOAntonio Fernandes Neto

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Page 2: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

                                                                                                                                                                        

Page 3: Desafio radiológico

Hérnia vesical

                                                                                                                                                                        

Page 4: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Dificuldade importante para urinar e uretrorragia

Page 5: Desafio radiológico

Estenose de uretra+ tumor

Page 6: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Uretrocistografia retrograda ao nível da uretra bulbar

Page 7: Desafio radiológico

Seringocele

As Seringoceles são dilatações das Glândulas Bulbo-uretrais.É uma patologia rara.Origem congênita.A maioria dos casos é assintomática. A clínica: gotejo pós-miccional, e disúria ou sintomas de infecção urinária.O diagnóstico: Uretrografia Retrógrada e uretroscopia.

Cowper

Page 8: Desafio radiológico

Ressonância magnética com hipersinal em T2 ao nível da glândula supra renal esquerda.

Qual o seu diagnóstico?

Page 9: Desafio radiológico

Feocromocitoma

Page 10: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico? Paciente do sexo masculino, 53 anos. Assintomático. Num exame de USG de abdômen foi encontrada imagem pélvica peri-vesical.

Formação arredondada,hipoecogênica, de limites definidos, medindo 3,0 x 2,7 cm, localizada à direita da bexiga.

Page 11: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

RM (T1 sem contraste) demonstrou formação arredondada, de limites definidos, apresentando hipossinal.

RM Axial formação com hipersinal heterogêneo na seqüência ponderada em T2.

Page 12: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

RM T1 com supressão da gordura e meio de contraste IV: discreto realce do nódulo.

Cisto da vesícula seminal

Leiomioma vesical

Divertículo de bexiga

Neurofibroma pélvico

Page 13: Desafio radiológico

Neurofibroma PélvicoRM T1 hipossinal.

RM hipersinal em T2.

Células de Schwann.

Neurofibroma Pélvico

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Qual o seu diagnóstico?

Ressonância magnética da pelve. Mulher 35 anos com suspeita diagnóstica de lesão anexial, dor abdominal e massa cística supra púbica ao toque bi manual.

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Cisto de úraco

Cisto de úraco

A) Cisto de úracoB) Sinus uracal 15% C Divertículo de úraco

Page 16: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Homem com 54 anos, hematúria, dor e massa supra púbicaque impregna com contraste a TC.

Page 17: Desafio radiológico

Adenocarcinoma de úraco

Page 18: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico? Homem 38 anos, com queixas de polaciúria e disúria há 2 anos.

USG pélvica, que revelou nódulo ecogênico na parede anterior da bexiga(seta).

Page 19: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cistoscopia: mucosa integra, com abaulamento da parede vesical anterior.

RM: imagem ponderada em T1 no plano sagital

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Exostose óssea benigna.

Lesão de natureza óssea.

Radiografia confirmou a natureza óssea da lesão que se tratava de uma exostose óssea benigna.

Page 21: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

TC decúbito dorsalAchado incidental

TC decúbito ventralAchado incidental

Page 22: Desafio radiológico

O cisto renal com "leite de cálcio" é uma condição benigna, geralmente diagnosticada incidentalmente, que não produz sintomas e não necessita tratamento.

Leite de cálcio

Page 23: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Homem, 22 anos dor hipogástrica e infecção de repetição.

Page 24: Desafio radiológico

Rim ectópico com estenose de junção pieloureteral

Page 25: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Detalhe de UGE (ureter). Mulher com 42 anos com infecção urinária de repetição.

Page 26: Desafio radiológico

Ureterite cística

Page 27: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Homem, 32 anos dor lombar direita

a)-Síndrome de Fraley.

b)- Litíase radiotransparente.

c)- Tumor de vias coletoras

d)-Alternativas a, b e c podem ser corretas

e)- Nenhuma das alternativas anteriores

Page 28: Desafio radiológico

Síndrome de Fraley: Impressão vascular do infundíbulo superior.Dilatação secundária do pólo caliceal superior. É geralmente localizada no lado direito. O diagnóstico foi obtido após arteriografia renal. O tratamento cirúrgico por meio de nefrectomia polar superior.

Síndrome de Fraley

Page 29: Desafio radiológico

Tumor Renal Manejo de massas sólidas

Retirada cirúrgicaBiópsiaSeguir - Angiomiolipoma

Page 30: Desafio radiológico

Definição de nódulo sólido>20 UH sem contrasteRealce > 20 UH com contraste

Tumor Renal

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Tumor RenalMassas sólidas - Ball X Bean

EXPANSIVO

Carcin. células renais (CCR)Carcin. células renais (CCR)CistosCistosAngiomiolipomaAngiomiolipomaOncocitomaOncocitomaCisto multilocularCisto multilocularNefromaNefromaPielonefrite focalPielonefrite focalMetastasesMetastasesLinfomaLinfoma

Ball

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INFILTRATIVO

Carcinoma células transicionaisLinfomaCarcinoma células escamosasMetastasesCarcinoma renal medularRaramente RCC

Infecção: Pielonefrite focalInfarte renal

Bean

Tumor RenalMassas sólidas - Ball X Bean

Page 33: Desafio radiológico

Tumor Renal Padrão de afecção

PERIRRENAL

LinfomaLinfomaCarcinoma de Células renais (CCR)Carcinoma de Células renais (CCR)Metástases (pumão, RCC, melanoma)Metástases (pumão, RCC, melanoma)InfecçãoInfecçãoHemorragiaHemorragia

Betchold RE. The perirenal space: Relationship of Pathologic Processses to normal retroperitoneal anatomyRadiographics, 1996; 16: 841-854

Page 34: Desafio radiológico

Tumor Renal O que é melhor TC ou RM ?

Page 35: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 36: Desafio radiológico

Angiomiolipoma

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USG: Massa Hiperecóica renalAchado incidental, mulher 35 anos

TC

12 UH

Qual o seu diagnóstico?

Page 38: Desafio radiológico

Angiomiolipoma

Ultra-som TC

0 a12 UH

Angiomiolipoma

Radiologista deve informar se o angiomiolipoma e > que 4 cm e se têm aneurismas > 5 mm pelo risco de rutura

Page 39: Desafio radiológico

Angiomiolipoma

Radiologista deve informar se o angiomiolipoma é > que 4 cm e se têm aneurismas > 5 mm pelo risco de ruptura.Nestes casos deve ser feito tratamento cirúrgico aberto ou por embolização como no caso.

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Angiomiolipoma

Doença genética.Caracterizada por Deficiência Mental, epilepsia, , peri-ungueite e erupção facial tipo adenoma sebáceo.Associada a angiomiolipoma bilateral.

ESCLEROSE TUBEROSA Doença de Bourneville

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Esclerosis Tuberosa. Massas renais bilateral com realce homogéneo.

Ausencia de sinais radiológicos de gorduraO que fazer? Biópsialo...

AML COM MÍNIMA GORDURA!!!!

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Ultra-som TC

USG: Massa renal Hiperecóica

Homem 52 anos hematúria microscópica.

Qual o seu diagnóstico?

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Ultra-som TC

Oncocitoma (cicatriz central estrelada).

Oncocitoma

5 a 10% de massas renais expansivas retiradas são benignas:OncocitomaAngiomiolipoma sem gordura detectávelOutras lesões raras.

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Oncocitoma

ONCOCITOMA

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Oncocitoma

A CICATRIZ NÃO É ESPECIFICA DE ONCOCITOMA

CARCINOMA

ONCOCITOMA

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Qual o seu diagnóstico? Paciente do sexo feminino, 59 anos, com história de disúria, dor lombar direita e febre há 03 semanas, tendo realizado antibioticoterapia por 2 semanas com melhora.

USG renal: Massa sólida hipoecogênica no terço médio do rim direito medindo aproximadamente 6cm, deslocando a gordura do seio renal.

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TC massa sólida hipodensa, com realce inferior ao parênquima adjacente, medindo aproximadamente 6cm.

O centro da massa é hipodenso em relação à periferia.

Qual o seu diagnóstico?

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TC abdome pós-contraste (fase excretora): presença de nefrograma estriado

Qual o seu diagnóstico?

Hipernefroma

Pseudo tumor inflamatório

Pielonefrite xantogranulomatosa

Adenoma renal

Page 54: Desafio radiológico

Pseudo tumor inflamatório

OncocitomaPseudo tumor inflamatório

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Qual o seu diagnóstico? Nódulo renal incidental em uma mulher de 44 anos que realizou ultra-som para um check-up.

TC sem contraste. Discreto abaulamento no contorno renal lateral. A densidade da lesão é de partes moles.

UH=40

TC com contraste - Fase córtico-medular. Nódulo com realce periférico focal importante.

UH= 85

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Carcinoma das células renais

Carcinoma das células renaisOs tipos mais comuns de carcinomas de células renais (CCR) são o carcinoma de células claras, também chamado de convencional e representa cerca de 65% dos tumores do córtex renal. A maioria é uma lesão tipo bola.

Lesão tipo bola

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Qual o seu diagnóstico?

Page 58: Desafio radiológico

Carcinoma das células renais

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Qual o seu diagnóstico?

Nódulo na fase pré-contraste têm densidade inferior à do parênquima renal.

30UH

25UH

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Qual o seu diagnóstico?

Impregnação foi homogênea e discreta. O valor máximo de atenuação atingido foi de 40 UH, que pode ser considerado discreta para um carcinoma renal.

40UH

Page 64: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Nódulo sólido na USG Nódulo pouco vascularizado ao dopller

Nódulo sólido com discreto realce

Simula lesão cística hiperdensa

Page 65: Desafio radiológico

Este aspecto é muito sugestivode CCR papilar

Os CCR papilares representam cerca de 15% dos tumores corticais

CCR papilar

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O tipo papilar geralmente apresenta impregnação homogênea ou periférica pelo meio de contraste, tipicamente discreta exibindo pouco realce após contraste (aumento da atenuação de 10 a 20 UH) tornando difícil o diagnóstico diferencial com cisto simples.

CCR papilar

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CCR papilar

CCR Papilar são típicamente hipovasculares com impregnação periférica e homogénea.

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Qual o seu diagnóstico?

Paciente com CA de pulmão

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Metástases renais de CA de pulmão

Metástases renais bilateral e periférica

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Qual o seu diagnóstico? Hematúria macroscópica a esclarecer

Podemos perceber uma lesão infiltrativa obliterando a gordura do seio renal e distorcendo os cálices. Um dos cálices apresenta tecido neoplásico em seu interior (seta).

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Qual o seu diagnóstico?

Reconstrução tridimensional durante a fase arterial da administração do meio de contraste. Podemos observar que a lesão do rim direito é hipovascular

Page 79: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Reconstrução tridimensional da fase excretora, onde o aspecto distorcido dos cálices pode ser mais bem observado.

Page 80: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico? Pela localização central destas massas na fase cortical e nefrográfica é difícil a diferenciação do parenquima medular normal.

A fase excretora permite a identificação:HidrocaliectasiasAmputação de cálicesDistensão calicial pelo tumor (oncocálices)Cálices não opacificados pela infiltração

cortical nefrográfica

excretora

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Qual o seu diagnóstico? Pode afectar sistêma colector.Agresivos podem afetar o seio e parénquima renal

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Neoplasia urotelial (carcinoma das células de transicionais)

Lesão é hipovascular e não deforma o contorno renal.

Neoplasia urotelial

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Qual o seu diagnóstico?

Page 87: Desafio radiológico

Ca de células transicionais

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Qual o seu diagnóstico?

Lesão infiltrativa no rim esquerdoObservar grande massa ganglionar anterior a aorta e cava

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CCR infiltrativo

CCR infiltrativo5% dos CCR têm crescimento infiltrativo sendo muito agresssivos.O contorno renal está preservado A arquitetura interna está alteradaA lesão é hipervascularMesmo nos pequeno CCR infiltrativos há habitualmente disseminação tumoral na altura do diagnóstico

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Qual o seu diagnóstico?

CCR com crescimento infiltrativo

A lesão é hipervascularPode deformar o contorno renalAgressivo com metástase na apresentação

Neoplasia urotelial (carcinoma das células de transicionais)

Lesão é hipovascularNão deforma o contorno renal.Menos agressivo

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Sexo feminino, 58 anos de idade apresentando no último mês aumento súbito da pressão arterial. Exame clínico: massa palpável em ambos os flancos.

Qual o seu diagnóstico?

Page 93: Desafio radiológico

Massas apresentam menor intensidade de impregnação por contraste que o tecido renal poupado.

Massa se estende para o espaço perirrenal. A extensão perirrenal é mais evidente a esquerda.

Qual o seu diagnóstico?

Page 94: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico? Frequentêmente infiltra o rim via seio renal e/ou compromete o espaço peri-renal

Seio renal

Peri-renal

Page 95: Desafio radiológico

Qual dos seguintes procedimentos seria mais adequado para a caracterização diagnóstica:

Ressonância magnética dos rins e das artérias renais

DMSA e DTPA

Biópsia percutânea

PET-CT Pielografia retrógrada

Qual o seu diagnóstico?

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Linfoma

50 a 60% multiplas massas bilaterais20% rins aumentados pela infiltração linfomatosa difusa

Page 97: Desafio radiológico

Adenomegalia com padrão infiltrativo associada.

Linfoma

Page 98: Desafio radiológico

1/3 dos pacientes falecidos de linfoma têm evidencia de infiltração renal.Pode atingir o rim por via: hematogênica, linfática, através do seio renal ou via peri-renal.

Linfoma

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Page 102: Desafio radiológico

Massas Císticas

Categorias

• Cisto simples

• Cistos complicados

• Tumores císticos

Page 103: Desafio radiológico

MANEJO DE UMA MASSA CÍSTICA

I – Cisto simples

II – Minímamente Complicado

IIF

III - Indeterminado

IV –Neoplasia

Esquecer

Retirar ou biopsiar

Seguir

Massas Císticas

Page 104: Desafio radiológico

Massas CísticasImpregnação pelo contraste

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Bosniak

Bosniak I ( possibilidade de câncer = 0%). Contornos: regulares.Paredes: finas e lisa sem espessamento parietal.Septo: Não.Calcificação: Não.Conteúdo: hipodenso Atenuação água (UH próximo de zero).Realce: Não têm.Massa: Não têm.

Valoriza no cisto- A parede .- Septos.- Presença de calcificações. Calcificações grosseira hoje em dia não têm muito valor para câncer.

Page 106: Desafio radiológico

Bosniak

Bosniak II ( possibilidade de câncer = 0%). Menores que 3 cm hiperatenuantes ou hipoatenuantes bem delimitas.Contornos: regulares.Paredes: finas e lisa sem espessamento parietal.Septo: Sim finos < 1mm.Calcificação: pequenas calcificações lineares parietal ou septal. Conteúdo: hipodenso atenuação de água (UH próximo de zero).Realce: Não têm.Massa: Não têm.Exofítico

    

Page 107: Desafio radiológico

Bosniak

Bosniak II f ( possibilidade de câncer = 5%) Maior ou iqual a 3 cm hiperatenuantes ou heterogêneoContornos: regulares.Parede: minimamente espessadas porem regulares.Septos: maior número de septações finas < 1mm.Calcificações: espessas ou nodulares.Realce: Não têm.Massa: Não têm.Intra-renal

 

Page 108: Desafio radiológico

Bosniak

Bosniak III – indeterminados. ( possibilidade de câncer = 45% a 60%)  Paredes: Espessada e irregulares que podem realçar.Septo: Mais grosseiro > 2mm ou mais que 3 septos com realce.Correspondem a cistos complicados infectados quando benignos ou quando malignos. correspondem a: nefroma cístico multilocular ou neoplasias císticas.Calcificação: pode ou não ter (pequenas calcificações lineares parietal ou septal. Calcificações espessas ou nodulares)Realce: Sim na paredeMassa: Não têm.

Page 109: Desafio radiológico

Bosniak

Bosniak IV (tumor cístico) Paredes: grosseiras espessada e irregulares. Septo: com espessamento grosseiro e irregular.Conteúdo: tecido sólido junto a parede ou septo.Massa: têm componente sólido com realçe. 

Page 110: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak I

Page 111: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 112: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak I

Cisto simplesHipodenso. Paredes finas e lisasAtenuação água (HU próximo de zero)Ausência de realce calcificações ou septos

Page 113: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 114: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak I

Page 115: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 116: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak I

Page 117: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak ICisto simples

Cisto simples (presente > 50% da população> 50 anos) provavelmente por obstrução dos tubulos ou ductos.

Não se comunica com sistêma coletor.

A maioria é assintomático; raramente: hematuria (por rotura), infectam. Podem causar desconforto.

Page 118: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak ICisto simples

Page 119: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak ICisto simples

Page 120: Desafio radiológico

Massas Císticas

Quando o cisto não é simplesHiperdenso/hipersinal

CalcificaçãoSeptos

Multilocular > 3-4 cmRealce

NodulaçãoParede grossa

Page 121: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak II, III e IV

Septos finos = < 2mmIntra = intrarenalMais que 2 septos é Bosniak IIIMargens espessadas e irregulares é Bosniak III

Page 122: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto hiperdenso com pequenas calcificações Cisto com septos finos

60 UHSem contraste

72 UHCom contraste

Page 123: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IISeptos finos < 1 mm

Septos finos < 1 mm, mínimo realce.Calcificações sutis.Pequenas calcificações.Pequenas lesões (<3 cm) hiperatenuantes bem delimitas e que não realçam.

Page 124: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 125: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IISeptos finos < 1 mm

FINOS ( < 1mm) e LISOS Esquecer

Page 126: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 127: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IISeptos finos < 1 mm

Page 128: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto < 3 cm TC sem contraste

Page 129: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IIExofítico hiperdenso – Hemorrágico < 3 cm

Page 130: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Pré contraste Pós contraste

Cisto < 3 cm TC sem contraste

Page 131: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IIExofítico hiperdenso – Hemorrágico < 3 cm

Pré contraste Pós contraste

Page 132: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

>70 UH em TC sem CONTRASTECisto Hemorrágico

Intra-renal

Israel G. Radiology 2007

Cisto >3 cm intra-renal TC sem contraste

Page 133: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IIFIntra renal hiperdenso, intra renal > 3 cm

>70 UH em TC sem CONTRASTECisto Hemorrágico

Intra-renal

Israel G. Radiology 2007

Page 134: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto > 3 cm intra renalTC Sem contraste 68 UH

Cisto > 3 cm intra renalTCCom contraste

Page 135: Desafio radiológico

Lesões hiperatenuantes > 3 cm e intra renalMassas Císticas – Bosniak IIF

Cisto > 3 cm intra renalTC Sem contraste 68 UH

Cisto > 3 cm intra renalTCCom contraste

Page 136: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto > 3 cm extra renal Sem contraste

Cisto > 3 cm intra renalCom contraste

Cisto > 3 cm extra renal TCSem contraste

Cisto > 3 cm extra renalTCCom contraste

Page 137: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IIFCalcificações grosseiras da parede sem realce

Cisto > 3 cm extra renal TCSem contraste

Cisto > 3 cm extra renalTCCom contraste

Page 138: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto > 3 cm extra renalTCCom contraste

Page 139: Desafio radiológico

Maior número de septações finas e paredes minimamente espessadas

Massas Císticas – Bosniak IIF

Cisto > 3 cm extra renalTCCom contraste

Page 140: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto > 3 cm extra renal TC sem contraste com calcificações grosseiras posterior.

Após contraste sem realce

Page 141: Desafio radiológico

Cisto > 3 cm extra renal TC sem contraste com calcificações grosseiras posterior.

Após contraste sem realce

Calcificações grosseira hoje em dia não têm muito valor para câncer

Massas Císticas – Bosniak IIFFinas septações, calcificação espessas posterior e > que 3 cm

Page 142: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto > 3 cm extra renal TCCom contraste

Page 143: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IIISeptos espessos > 2 mm

Paredes: Espessada e irregulares que podem realçarSepto: Mais grosseiro > 2mm ou mais que 3 septos com realceCorrespondem a cistos complicados infectados quando benignos ou quando malignos correspondem a:Nefroma cístico multilocularNeoplasias cisticas

Cisto > 3 cm extra renal TCCom contraste

Page 144: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto > 3 cm extra renal TCCom contraste

Page 145: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak III> 3 a 4 septos

O diagnóstico diferencial entre CCR multilocular e Nefroma multicistíco não é

possivelOperar

As lesões inflamatórias podem aprecer como massas multiloculares

Lembrar

Abscesso renal

Cisto > 3 cm extra renal TCCom contraste

Page 146: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

multilocular, massa encapsulada

Cisto > 3 cm extra renal TCCom contraste

Page 147: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak III> 3 a 4 septos

multilocular, massa encapsuladaOperar

Cisto > 3 cm extra renal TCCom contraste

Page 148: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto > 3 cm extra renal TCCom contraste

Page 149: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IIICisto com paredes irregulares, espessadas e septações

com realce

Operar

Cisto > 3 cm extra renal TCCom contraste

Page 150: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

UH=15

UH=35

Cisto > 3 cm extra renal TCSem contraste15 UHCom contraste35 UH

Page 151: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IIICisto Intrarenal com paredes espessadas

com realce

Operar

Lembrar de:

Cisto infectado Abscesso Cisto hemorrágico Hematoma

Operar

Cisto > 3 cm extra renal TCSem contraste15 UHCom contraste35 UH

Page 152: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto > 3 cm extra renal Sem calcificação na parede do cisto na TC sem contraste.

TCCom contraste

Page 153: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IIICisto extrarenal com paredes espessadas com realce

Cisto > 3 cm extra renal Sem calcificação na parede do cisto na TC sem contraste.

TCCom contraste

Page 154: Desafio radiológico

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

RM superestima (aumenta I na classificação de Bosniak)Em 90% dos casos é igual TC

Vê melhor o realce pelo contraste

Page 155: Desafio radiológico

Septo espesso irregular não visualizado na TCOperar

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

Page 156: Desafio radiológico

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

Massa cística hiperdensa pré contraste a direitaDúvida se houve ou não realce no cisto da direitaCisto simples a esquerda para comparar

Cisto simples a ERealce? a DHiperdensoHemorrágico = Bosniak II ??Massa tumoral= Bosniak IV ??

Page 157: Desafio radiológico

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

Seqüencia ponderada em T2

Lesão heterogênea a direitaAusência de hipersinal em T2

Hipersinal a esquerdaCisto = hiposinal em T1 e hipersinal em T2

Realce pelo contraste após subtração de gordura

Page 158: Desafio radiológico

Septo espesso irregular não visualizado na TC

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

Page 159: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IIISeptos espessos > 2 mm

Septo espesso irregular não visualizado na TC

Operar = CCRs papilares

Page 160: Desafio radiológico

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

TC dúvida se tinha septações

Page 161: Desafio radiológico

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

TC dúvida se tinha septações

RM Mostra múltiplos septos não visualizados na TC

Page 162: Desafio radiológico

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

TC dúvida se tinha septações

Page 163: Desafio radiológico

TC dúvida se tinha septações

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

RM Mostra múltiplos septos não visualizados na TC

Page 164: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak Tumores em Presentes

Assinalados em vermelho tumor em Bosniak I e II

Page 165: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Cisto com 3 cm Intra renal TCCom contrasteCom realce do cisto

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Massas Císticas – Bosniak IVNODULAÇÕES SÓLIDAS NA PAREDE DO CISTO

Page 167: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 168: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IV

Page 169: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

CCR

RM nódulos com realce

Page 170: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IVNódulos

CCR

RM nódulos com realceOperar

Page 171: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

RM nódulo intra císitico com realce e septações

Page 172: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IVNódulos e septos

RM nódulo intra císitico com realce e septaçõesOperar

Page 173: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 174: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IV

22% dos CCRs sâo cístico Bosniak IV

Page 175: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 176: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IV

Page 177: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico? Nódulo somente na parede do cisto. Raro

Dopler com vascularaização

têm impregnação de contraste

Page 178: Desafio radiológico

Massas Císticas – Bosniak IV

Nódulo somente na parede do cisto. Raro

Dopler com vascularaização

têm impregnação de contraste

Page 179: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico? FígadoFígado

Page 180: Desafio radiológico

Doença policistica

Page 181: Desafio radiológico

Doença policistica

Page 182: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 183: Desafio radiológico

Cisto renal simples

Page 184: Desafio radiológico

Traumatismo abdominal

75 UH

Qual o seu diagnóstico?

Page 185: Desafio radiológico

Hematoma subcapsular renal

75 UH

Page 186: Desafio radiológico

Traumatismo abdominal

Qual o seu diagnóstico?

10 a 15 UH

Page 187: Desafio radiológico

Urinoma

10 a 15 UH

Page 188: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

O diagnóstico diferencial deve ser feito com tuberculose que causa estenose infundibular (seta)

Tb renal

Page 189: Desafio radiológico

Cálices são mais numerosos e mais largos, Os infundíbulos são mais curtos e largos. Unilateral em 80% dos casos e predomina no sexo masculinoNão necessita de tratamento cirúrgico.

MegacalicoseDoença de Puigvert

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Qual o seu diagnóstico? Homem, 28 anos. TC com contraste renal pós cólica renal esquerda.

Page 191: Desafio radiológico

Sinal do haloO sinal do halo se caracteriza por espessamento parietal do ureter, visto como

densidade de partes moles, circular, ao redor de um cálculo ureteral

Sinal do halo

Page 192: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico? Homem, 28 anos. TC com contraste renal pós cólica renal .

Page 193: Desafio radiológico

Cálculo fica impactado na junção ureterovesical produz importante edema local. A pressão no interior do sistêma calicinal é reduzida pelo extravazamento de urina nível do fórnix calicinal.

Extravasamento de contraste pós cólica renal

Page 194: Desafio radiológico

Extravasamento de contraste pós cólica renal

Page 195: Desafio radiológico

Mulher, 38 anos de idade com lombar direita. TC lesão expansiva heterogênea retroperitoneal. TC áreas hipodensas e vasos calibrosos, sendo que um deles mostra um pequeno aneurisma (número 2)

Qual o seu diagnóstico?

Page 196: Desafio radiológico

Angiomiolipoma renal exofíticoLipoma renal Lipossarcoma renalLipossarcoma perirrenalHemangiopericitoma

Qual o seu diagnóstico?

Page 197: Desafio radiológico

Angiomiolipoma renal exofíticoLipoma renal Lipossarcoma renalLipossarcoma perirrenalHemangiopericitoma

Angiomiolipoma renal

Page 198: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico? Paciente do sexo feminino , 32 anos de idade, com dor lombar súbta direita, febre e hematúria microscópica.

Page 199: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

TC: ausência de hidronefrose e cálculo renal e ureteral

Page 200: Desafio radiológico

Trombose da artéria renal

Page 201: Desafio radiológico

Trombose da artéria renal

Page 202: Desafio radiológico

Trombose da artéria renal

Page 203: Desafio radiológico

Homem, 50 anos , assintomático, e em seguimento evolutivo de nefrectomia parcial por carcinoma de células renais no meso-rim esquerdo. O exame ultra-sonográfico revelou a presença de massa sólida fortêmente ecogênica medindo 8.0 x 5.0 cm de diametro no aspecto posterior deste rim.

Qual o seu diagnóstico?

Page 204: Desafio radiológico

TC com contraste corte no axial.

 Hematoma

Urinoma

Abscesso

Recidiva tumoral

Alterações pós-operatórias

Qual o seu diagnóstico?

Page 205: Desafio radiológico

• A massa com mesma densidade que a gordura perirrenal.

Projeção da gordura perirrenal para o interior do defeito cirúrgico.

Reação semelhante pode se causada pelos hemostáticos absorvíveis. A reação inflamatória pode ser muito intensa e se manifestar como uma massa fibrótica.

Até 20% dos pacientes submetidos à nefrectomia parcial apresentam algum tipo de alteração renal nos exames de imagem de controle que, entretanto, representam artefatos criados pelo cirurgião na maioria dos casos.

Page 206: Desafio radiológico

Microlitíase testicularChuva de neve

Qual o seu diagnóstico?

USG da bolsa escrotal. Achado incidental.

Page 207: Desafio radiológico

Microlitíase – chuva de neve

Page 208: Desafio radiológico

Microlitíase testicular (MT)Qual das seguintes afirmativas abaixo descritas é falsa?

MT é uma entidade incomum e representa calcificações dentro dos túbulos seminíferos.

Pacientes com MT dispensam seguimento evolutivo, pois não há provas evidentes de haver uma conexão causativa direta com tumor testicular.

Pacientes sintomáticos com MT apresentam uma incidência de câncer testicular maior que a população geral.

MT associa-se com infertilidade e cromossomopatias MT associa-se com criptorquidismo e atrofia testicular  

Page 209: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico? Ressonância magnética endorretal(RMER) da próstata.

Plano axial T1(A) e T2(B) . Formação cística hemorrágica no interior do cisto. Componente hiper-intenso em T1.

Planos coronal e sagital C) e D) com imagens ponderadas em T2. Ponto de obstrução ao nível do veromontanum.

Page 210: Desafio radiológico

• Baseado nestes achados de imagem, qual das seguintes afirmativas é incorreta:

•  Esta entidade pode ser observada em pacientes com azoospermia e hemospermia.• O diagnóstico mais provável é de cisto utricular

hemorrágico.• Ao ser aspirado o conteúdo do cisto apresenta

usualmente frutose ou espermatozóides. • Este cisto geralmente apresenta cálculos em seu interior• Esta entidade é raramente encontrada.  

Qual o seu diagnóstico?

Page 211: Desafio radiológico

Cisto de ducto ejaculado

Page 212: Desafio radiológico
Page 213: Desafio radiológico

Homem, 24 anos de idade com queixa de dispepsia, vômitos e dor lombar esquerda há três meses .Refere nefrectomia esquerda por infecção renal (“sic”) há 1 ano .

TC - Corte ao nível do rim.Grande massa cística,heterogênea com cápsula espessa e impregnável por contraste na loja renal esquerda

Qual o seu diagnóstico?

Page 214: Desafio radiológico

TC - Corte ao nível do pâncreas.

Esta massa desloca o pâncreas e o estômago (seta). Contém estruturas internas com aspecto ondulado.  

Qual o seu diagnóstico?

Page 215: Desafio radiológico

Abscesso piogênico

Hematoma

Corpo estranho cirúrgico

Cisto hidático

Grande linfocele infectada

Qual o seu diagnóstico?

Page 216: Desafio radiológico

Corpo estranho cirúrgico

Page 217: Desafio radiológico

A evolução do corpo estranho se asséptico é causar uma reação de corpo estanho, seguido de organização e formação de granuloma o qual pode mimetizar tumor de partes moles.

O radiologista têm papel fundamental na sua

caracterização ao sugerir o diagnóstico.

O diagnóstico é sugerido diante da presença de coleção fluídica com cápsula espessa impregnável por contraste e contendo estruturas internas com aspecto ondulado.  

Corpo estranho cirúrgico

Page 218: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?Polaciúria nictúria

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Lipomatose pélvica

Page 220: Desafio radiológico

Lipomatose pélvica

Page 221: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?

Page 222: Desafio radiológico

Angiomiolipoma bilateralEsclerose tuberosa

Page 223: Desafio radiológico

Angiomiolipoma bilateralA massa o que é?

Page 224: Desafio radiológico

Angiomiolipoma bilateral

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Qual o seu diagnóstico?Imagem hiperecogenica no rim esquerdo

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Imagem hiperecogênicaPode ser sangue ou gordura

Page 227: Desafio radiológico

Tomografia

Page 228: Desafio radiológico

Hematoma sub-capsular espontâneo do rim esquerdo

Page 229: Desafio radiológico

Carcinoma papilífero. Sangramento espontâneo renal em 70% dos casos é Angiomiolipoma. Neste

caso na TC não contrastou porem o carcinoma papilifero contrasta pouco.

Page 230: Desafio radiológico

Qual o seu diagnóstico?Dor lombar direita, febre, fazendo tratamento de infecção urinária com

norfloxacim há 7 dias.

Page 231: Desafio radiológico

Pielonefrite enfisematosa