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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ITUIUTABA – MG
2014
FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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SUMÁRIO
1 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 5
2 – IDENTIFICAÇÃO DA IES ..................................................................................... 5
2.1 Dirigentes........................................................................................................ 5
2.2 Coordenação Acadêmica ............................................................................... 6
2.3 Mantenedora ................................................................................................... 6
3 – APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 7
4 – JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 8
5 – PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS ....................................................................... 11
6 – CARACTERIZAÇÃO DO EGRESSO.................................................................. 14
6.1 Perfil Profissional Desejado .......................................................................... 14
6.2 Principais habilidades e competências adquiridas pelos graduados de
Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro ......................................... 15
7 – OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................... 15
7.1 Geral ............................................................................................................ 15
7.2 Específicos .................................................................................................. 16
8 – COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO ................................................ 16
8.1 Colegiado do Curso ..................................................................................... 17
8.2 Núcleo Docente Estruturante - NDE 17 ........................................................ 20
9 – MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................... 20
9.1 Definição ...................................................................................................... 20
9.2 Estrutura Geral do Curso de Ciências Contábeis ........................................ 21
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9.3 Núcleos ........................................................................................................ 21
9.4 Formação Básica ......................................................................................... 22
9.5 Formação Profissional ................................................................................. 23
9.6 Demonstrativo Matriz Curricular .................................................................. 24
9.7 Unidades Curriculares (Ementários) ................................................................ 24
10 – MATRIZ CURRICULAR ................................................................................... 46
10.1 Metodologias de ensino ............................................................................. 46
10.2 Avaliações de Segunda Chamada ............................................................. 48
10.3 Dependência .............................................................................................. 48
10.4 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................. 48
10.5 Atividades Complementares ...................................................................... 49
10.6 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 49
10.7 Conteúdos Curriculares Optativos ............................................................. 50
10.8 Integração entre a teoria e a prática .......................................................... 51
10.9 Interdisciplinaridade ................................................................................... 52
10.10 Programa de Monitoria ............................................................................ 53
10.11 Programa de Visitas Técnicas ................................................................. 53
10.12 Semana de Contabilidade ........................................................................ 53
10.13 Atividades articuladas .............................................................................. 54
10.14 Atividades de Nivelamento ...................................................................... 54
10.15 Incentivo à capacitação docente e à pesquisa ......................................... 55
10.16 Processo de avaliação de curso .............................................................. 55
10.17 Avaliação Institucional .............................................................................. 56
10.18 Avaliação externa - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
(ENADE) ............................................................................................................ 58
10.19 Infraestrutura física .................................................................................. 58
10.20 Acessibilidade .......................................................................................... 59
11 – DIRETRIZES GERAIS PARA O DESENVOVIMENTO DAS AVALIAÇÕES
DA APRENDIZAGEM ...................................................................................... 60
11.1 Sistema de avaliação da aprendizagem .................................................... 60
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11.2 Sistema de Avaliação da aprendizagem - Definições e critérios ............... 61
10.3 Sistema de Avaliação da Aprendizagem - Valores e Instrumentos ............ 61
12 – REFERÊNCIAS ................................................................................................ 64
13 – ANEXOS .......................................................................................................... 66
Anexo 1 - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ................ 67
Anexo 2 - Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências
Contábeis - FTM ................................................................................................ 75
Anexo 3 - Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Ciências
Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM ............................................. 93
Anexo 4 - Resolução Nº 02/2014 do Conselho Acadêmico ............................ 106
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1 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação: Graduação em Ciências Contábeis
Modalidade: Bacharelado
Titulação Conferida: Bacharel em Ciências Contábeis
Ano de Início do funcionamento do curso: 1985
Duração: 4 anos
Prazo máximo de integralização: 7 anos
Documento de criação do curso: Decreto nº 89.934, de 10 de julho de 1984, tendo
em vista o Parecer do Conselho Federal de Educação nº 359 do mesmo ano. O
curso foi reconhecido pela Portaria Ministerial nº 243 de 24 de abril de 1989, em
atendimento ao parecer 273 do Conselho Federal de Educação, do mesmo ano.
Regime acadêmico: Semestral
Turno de oferta: Noturno
Número de vagas oferecidas: 60
Regime de Entrada: Anual
2 – IDENTIFICAÇÃO DA IES
Nome: Faculdade Triângulo Mineiro - FTM
Código: 507
Endereço: Av. Geraldo Alves Tavares, 1980, Setor Universitário
Caracterização: Instituição privada sem fins lucrativos
Estado: Minas Gerais
Município: Ituiutaba
2.1 DIRIGENTES
Diretor
Prof. Domingos Sávio Gonçalves
Tesoureira
Maria do Carmo Franco de Queiroz
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Secretaria Geral
Maria de Lourdes Nogueira Arantes
2.2 COORDENAÇÃO ACADÊMICA
Ciências Contábeis
Profª. Ms. Simone Beatriz Neves Pacheco
Pós-Graduação
Profª. Ms. Lúcia Helena Ferreira Lopes
Extensão e Pesquisa
Profª. Raquel Balli Cury
2.3 MANTENEDORA
Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba (ACII)
Presidente
Silvio Divino Vilarinho
Comissão de Ensino
Sr. Sílvio Divino Vilarinho
Sr. David Lopes de Araújo
Sr. Jayme Batista Gonçalves Filho
Sr. José Luciano Coelho
Sr. Manoel Augusto Greimel P. Paula
Sr. Oleir Borges Ferreira
Sr. Valteir Divino Ferreira
Representante da ACII junto a Congregação da FTM
Sr. Gérson Sebastião de Souza
Representantes da comunidade junto à congregação da FTM
Roberto Revelino Silva, Paulo Sérgio Martins
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3 – APRESENTAÇÃO
A Faculdade Triângulo Mineiro foi criada, no dia 27 de setembro de 1968, de acordo
com a ata da reunião da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de
Ituiutaba (ACIAP), hoje, a Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba (ACII), sob
a direção do Sr. Nivaldo Inácio Moregulreira. (LOPES; PACHECO, 2009).
Lopes (2008) ressalta que nessa mesma reunião e ainda de acordo com a ata
citada foi formada a comissão de ensino que cuidaria da implantação do curso de
Administração de Empresas, e também foi nomeando o Dr. Pedro Neto Rodrigues
Chaves, economista formado pela UFMG, para ser o primeiro diretor da EAEI.
Segundo Chaves (1984, p. 65),
Em 31 de março de 1970, o decreto do Presidente da República concedeu autorização para o funcionamento da Escola de Administração de Empresas de Ituiutaba, a primeira escola de nível superior na cidade. Esta instalou-se gratuita e provisoriamente, nas dependências do Instituto Marden que, mais uma vez, abria suas salas para a formação profissionalizante da mocidade tijucana.
Em 1983, a antiga EAEI passa a chamar-se Escola Superior de Ciências
Administrativas de Ituiutaba (ESCAI) e, no ano seguinte, em 11 de fevereiro de
1985, por meio da Portaria Ministerial nº 306, de 18 de abril de 1985 é autorizado o
funcionamento do curso de Ciências Contábeis, e a instituição passa a chamar-se
Escola Superior de Ciências Contábeis e Administrativas de Ituiutaba (ESCCAI).
Em 06 de dezembro de 2001, o Ministério da Educação autorizou o
funcionamento de mais dois cursos: Turismo e Comunicação Social, com habilitação
em Publicidade e Propaganda. Com a abertura dos dois novos cursos, ocorreu outra
alteração e a faculdade passou a chamar-se Faculdade Triângulo Mineiro – FTM.
Desse contexto, emerge a Missão da FTM: “Educação para o desenvolvimento
Regional”, e também a Visão: “Ser reconhecida como uma instituição de excelência
na atividade de ensino, na elaboração e na gestão de projetos econômicos e na
extensão do conhecimento como alavanca para o desenvolvimento da sociedade a
que serve”.
A Faculdade Triângulo Mineiro é mantida pela Associação Comercial e
Industrial de Ituiutaba (ACII) e, de acordo com o Regimento da Faculdade “se
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relaciona com a entidade mantenedora por meio da Diretoria da mantida e da
Comissão de Ensino da mantenedora”.
Após 44 anos de história a Faculdade Triângulo Mineiro (FTM) em
consonância com a sua Missão faz a educação voltada para o desenvolvimento da
região1 e, nesse sentido, a partir do ano de 2010 passou a oferecer pós-graduação
Lato Sensu e hoje já especializou mais de cento e cinquenta profissionais em
Gestão Estratégia em Finanças e Gestão Estratégica de Pessoas e Marketing.
Com o pensamento voltado para a melhoria continua da educação e diante de
um novo contexto socioeconômico, surgiu a proposta para a elaboração de um novo
projeto político pedagógico do curso de Ciências Contábeis, concebido pelo NDE e
aprovado pelo colegiado do curso.
O projeto pedagógico do curso de Ciências Contábeis resulta de discussões
efetivas de todo o colegiado a partir de análises sobre a mudança de regime
acadêmico anual para semestral, como também sobre as mudanças do ensino de
Ciências Contábeis, tanto no que se refere a questões locais, regionais e nacionais.
4 – JUSTIFICATIVA
Um PPPC surge a partir da necessidade de definir, organizar e planejar a
vida escolar. É pedagógico por abordar situações, processos e procedimentos
específicos na orientação das amplas questões que envolvem a prática docente e
o processo ensino-aprendizagem assim como, por definir a atuação e participação
dos agentes sociais envolvidos, nesse contexto educativo. O PPPC define ainda
as ações e procedimentos de ensino que consubstanciam o compromisso com a
melhoria da qualidade do ensino, para atender às demandas sociais.
1 Contexto Geográfico - Ituiutaba é um município situado na Mesorregião do Triângulo Mineiro e do
Alto Paranaíba, no Estado de Minas Gerais, no Planalto Central do Brasil, com área territorial de 2.580 km². Localiza-se entre três capitais estaduais: Belo Horizonte (685Km); Goiânia (320Km); São Paulo (700KM) e a Capital Federal-Brasília (500Km). Faz limite com as cidades de Gurinhatã, Ipiaçu, Capinopólis, Canapólis, Santa Vitória, Monte Alegre de Minas, Prata, Campina Verde e com o Estado de Góias. As maiores cidades de Minas Gerais com as quais Ituiutaba mantém uma relação de proximidade é Uberlândia, distante 120 Km) e Uberaba (257Km). A 47 KM da zona central da cidade, situa-se o Trevão, ponto de intersecção formado pela BR 365 e BR 153 que ligam, respectivamente, leste e oeste, norte e sul do Brasil.
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Portanto, e de acordo com o ForGRAD (1999, p. 11)
“O Projeto Pedagógico da Graduação deve estar sintonizado com nova visão de mundo, expressa nesse novo paradigma de sociedade e de educação, garantindo a formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Assim, o Projeto Pedagógico, como instrumento de ação política, deve propiciar condições para que o cidadão, ao desenvolver suas atividades acadêmicas e profissionais, paute-se na competência e na habilidade, na democracia, na cooperação, tendo a perspectiva da educação/formação em contínuo processo como estratégia essencial para o desempenho de suas atividades.”
Assim, O PPPC é também político porque está contextualizado na
sociedade por meio dos agentes envolvidos nos processos de sua construção,
principalmente, pelos docentes. Uma vez que todos os conhecimentos humanos
estão na sociedade, representados por problemas difusos ou aparentes, a busca
por um projeto que dê soluções a tais problemas com certeza, gerará por muitas
discussões, debates, conflitos, diferenças e divergências. Estas são as
características dos atos políticos, por gerar discussões e debates na defesa de
uma posição ou ponto de vista. Portanto o PPPC é um instrumento de natureza
política, no sentido de orientar para que uma instituição de ensino superior cumpra
com sua missão política.
A profissão de Contador mudou para acompanhar as mudanças do mundo
sócio-produtivo, portanto, faz-se necessário adequar o Curso de Ciências Contábeis
às novas demandas do desenvolvimento das organizações e da sociedade a que
serve, conforme assevera Souza (2010, p. 15)
O profissional da área contábil é um agente de mudanças e, como tal, deverá demonstrar duas diversas habilidades por ser um profundo conhecedor da organização, podendo atuar em sua continuidade e crescimento. O contador deverá apresentar-se como um tradutor, e não simplesmente como um apurador de dados. Não basta a ele a emissão de relatórios contábeis/financeiros, e sim fazer com que os gestores entendam o que estes relatórios estão informando. Assim como participar da tomada de decisões.
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Para ilustrar e justificar as mudanças que foram feitas nesse PPPC, é preciso
saber como está a cidade de Ituiutaba2 atualmente.
Por si só essas mudanças justificariam as propostas neste PPPC, entretanto,
a edição da Lei 11.638 de 2007 promoveu mudanças substanciais nos processos
contábeis brasileiros de forma a adequá-los aos padrões internacionais de
contabilidade - IFRS. Tal fato reconfigurou totalmente o perfil do profissional contábil,
que haverá de adquirir novos conhecimentos, técnicas, habilidades e competências,
para processar e analisar as informações.
Assim, o novo Projeto Político Pedagógico do Curso – PPPC de Ciências
Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro nasce da necessidade constante de
adequá-lo à velocidade das mudanças, de reavaliar e compreender à nova ordem
social e produtiva. Para atender a demanda, além de ampla reforma curricular, o
novo projeto altera o sistema do curso para o regime seriado semestral, com apenas
uma entrada anual.
O projeto vislumbra um curso de Ciências Contábeis, focado na formação
de um profissional contábil com maior capacidade reflexiva e agilidade na
solução de problemas. Para isso, deve-se contribuir para que o aluno seja capaz
2 Ituiutaba passa por uma transformação econômica e educacional, com a implantação de grandes
usinas sucroalcooleiras na cidade e região e, também, a inauguração de importantes lojas do setor varejista como Lojas Americanas, Rede Bretas de Supermercados e o atacadista Mart Minas. No setor educacional aconteceu a implantação de um Campus da Universidade Federal de Uberlândia (FACIP) e outro do Intituto Federal de Educação Tecnológica (IFTM). Tal virada está atraindo para Ituiutaba pessoas de várias partes do Brasil, tanto em busca de trabalho, como em busca de ensino. No setor educacional, Ituiutaba conta, atualmente, com a Faculdade Triângulo Mineiro, Ituiutaba e mais três Instituições de Ensino Superior: A FundaçãoEducacional de Ituiutaba (FEIT-UEMG), a Universidade do Norte do Paraná (Unopar) e a Faculdade de Ciências Integradas do Pontal do Triângulo Mineiro (FACIP-UFU) e o Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) – Ensino Profissional e Tecnológico. Há Escolas de Idiomas, de Informática, de Música, de Cursos Profissionalizantes, de Ensino Médio, com 3.806 matrículas e Fundamental Particulares e Públicos, com 13.200 matrículas, segundo o IBGE. Na área da saúde, Ituiutaba configura-se como um centro regional e atende a pacientes oriundos das cidades vizinhas. Conta com 54 estabeleciamentos de saúde e com, cerca de, 128 médicos com especialidades em várias áreas. No segmento de lazer turismo, são tradicionais, em Ituiutaba, o Carnaval, a EXPOPEC e a FECIT, O Circuito Turístico das Águas do Cerrado, dentre outros shows e festas que acontecem com freqüência na cidade. No segmento de hospedagem e alimentação, há em Ituiutaba hotéis, motéis, pensões, restaurantes, lanchonetes, pizzarias, entre outros estabelecimentos dos seguimentos citados. Na área da Cultura, a Fundação Cultural de Ituiutaba responsabiliza-se pela realização de várias atividades culturais durante o ano letivo na cidade de Ituiutaba. Há, também, uma escola de música – Conservatório Estadual Professor José Zóccoli de Andrade, o Museu de Ituiutaba, a Biblioteca Municipal Senador Camilo Chaves, o Teatro Vianinha.
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de inovar, problematizar, criar e desenvolver um espírito investigativo de modo a
interferir e promover transformações organizacionais e sociais.
O Curso deve desenvolver processos de ensino-aprendizagem, que além
da formação de profissionais para atender às necessidades organizacionais,
preocupa-se com a formação humanística. Assim, há de oportunizar ao aluno,
ampliar o senso de cidadania a responsabilidade social, as atitudes reflexivas e
críticas sobre a natureza humana, no meio social e organizacional.
Com esses fundamentos gerais o Curso segue a missão institucional de
educar para o desenvolvimento regional, a partir das realidades mundiais,
brasileiras, sobretudo com a finalidade de atender às necessidades da Região do
Triângulo Mineiro.
5 – PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis tem como fundamento
princípios que norteiam os assuntos pedagógicos, filosóficos, éticos, políticos e
administrativos. Esses princípios fundamentam as decisões tomadas pelo gestor do
processo ensino e aprendizagem e orientam quais e como serão desenvolvidas as
ações pedagógicas. Nesse sentido, e tendo como base o Art. 43 da LDB, os
princípios que orientam o Projeto Pedagógico são:
a) O discente além da formação profissional deve ter estimulado sua visão
criativa e cultural e desenvolver por meio das atividades exercidas um espírito
científico e o pensamento reflexivo;
b) Os três pilares fundamentais da educação, ensino, pesquisa e extensão
devem estar entrelaçados, no sentido de promover o desenvolvimento
científico, tecnológico e social, para ajudar o homem a entender o meio em
que vive;
c) Os conhecimentos aprendidos não devem ficar guardados, é vital para a
construção da educação, que esses conhecimentos culturais, científicos e
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técnicos sejam divulgados por meio de encontros científicos, publicações
digitais, anais de eventos e outras formas de comunicação.
d) Estimular e praticar atividades interdisciplinares, como forma de concretizar e
integrar os conhecimentos recebidos, reduzindo dessa forma o isolamento de
diferentes disciplinas curriculares.
e) Promover atividades de extensão possibilita que os atores do processo
educacional => discentes e docentes elaborem e pratiquem atividades que
possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população, a
melhoria na gestão das empresas da região e com o desenvolvimento
regional por meio da construção e do compartilhamento do conhecimento
entre a Instituição e a Sociedade.
Portanto, o curso de Ciências Contábeis da FTM, ao assumir a posição de
agente responsável pela transformação do homem e da sociedade, estrutura as
suas atividades nos seguintes princípios:
a) Ênfase nos conteúdos de formação profissional e na formação experimental
com valorização da experiência extraescolar, cabendo a cada disciplina
oportunizar ao aluno o desenvolvimento de atividades extrassala de aula,
baseadas nas realidades sócio profissionais contemporâneas, prioritariamente
de natureza interdisciplinar, focadas na solução de problemas e na tomada de
decisão;
b) Visão humanística e ética alcançada por meio da formação, e de conteúdos
das disciplinas da área de humanas;
c) Visão de mundo, alinhada às realidades nacionais e aos anseios e
necessidades regionais, oportunizando ao indivíduo o desenvolvimento da
responsabilidade social, da ética, de habilidades e de atitudes, através de
práticas pedagógicas em que se articule a teoria à prática;
d) Respeito à liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, preservar e divulgar a
cultura, o pensamento, a arte e o saber; processadas pela avaliação
formativa.
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e) Respeito ao pluralismo de ideias, concepções pedagógicas e autonomia
didático-científica estribado na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão;
f) Preservação da dignidade e dos direitos fundamentais da pessoa;
g) Inclusão social e promoção do desenvolvimento sustentável e
ambientalmente responsável;
h) Gestão democrática, autonomia administrativa e de gestão do curso;
i) Valorização do profissional do ensino superior.
6 – CARACTERIZAÇÃO DO EGRESSO
O perfil do egresso do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo
Mineiro está em consonância com o Programa de Desenvolvimento Institucional
(PDI) e o perfil profissional ideal definido pela Resolução CNE/CES10, de 16 de
dezembro de 2004. Portanto, para exercer de forma plena a Contabilidade, o
profissional formado pela Faculdade Triângulo Mineiro deverá atuar com
competência, ética e responsabilidade.
6.1 Perfil Profissional Desejado
O curso deve contemplar um profissional que seja capaz de desenvolver e resolver
com competência situações diversas em sua área de atuação ao:
a) Compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e
financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de
organização;
b) Apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo
apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais,
quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais,
com a plena utilização de inovações tecnológicas;
c) Revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações
organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
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6.2 Principais habilidades e competências adquiridas pelos graduados de
Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro:
Segundo as diretrizes do Conselho Nacional de Educação; Câmara de
Ensino Superior, definidas pela Resolução Nº. 10, de 16 de dezembro de 2004, o
curso de Ciências Contábeis deve ministrar conteúdos que proporcionem pelo
menos as seguintes competências e habilidades inerentes à atuação de um
Contador, em seu campo de atuação:
a) Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências
Contábeis e Atuariais;
b) Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
c) Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho
eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos
organizacionais;
d) Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
e) Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a
liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos
necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de
informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;
f) Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções
contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem
aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento
produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto
ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão
perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de
decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para
a cidadania;
g) Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de
controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as
implicações organizacionais com a tecnologia da informação;
h) Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios
adequados aos diferentes modelos organizacionais.
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Ao caracterizar o perfil do egresso formado pela Faculdade Triângulo Mineiro (FTM)
espera-se que esse profissional atue como ser social capaz de atuar nos mais
variados campos de atividades, estabelecer um diálogo construtivo entre os saberes
difusos na sociedade e elaborar planos e ações de forma a ingerir proativa e
construtivamente em todos os processos que envolvam o ser humano e o meio
ambiente.
7 – OBJETIVOS DO CURSO
O Projeto Pedagógico do curso de Ciências Contábeis é o documento que
estabelece os principais parâmetros norteadores para a operacionalização desse
curso, apresentando de forma clara os referenciais didático-pedagógicos,
apresentando suas funcionalidades e especificidades, devidamente consubstanciado
pela Missão e Visão da FTM. Este Projeto Pedagógico apresenta em sua essência,
a flexibilidade necessária para o ajustamento às mudanças que a sociedade e o
mundo acadêmico exigem.
7.1 Geral
De uma forma geral, o curso de Ciências Contábeis da FTM visa à formação
de cidadãos e profissionais éticos e com conhecimentos teóricos e práticos
necessários à carreira profissional, atentando para a capacidade de empreender e
negociar, saber ser crítico e problematizador, estrategista e inovador. Seguindo as
orientações institucionais, legais, e de formação profissional, tem como diretrizes o
processo de ensino aprendizagem e as vocações regionais. A partir dai, define a sua
missão:
Formar profissionais cidadãos com capacidade técnica e responsabilidades socioambientais,necessárias para ingerir proativamente, via produção e análise das informações contábeis, nos processos decisórios das organizações privadas, públicas ou não governamentais;desenvolvendo habilidades, atitudes e flexibilidade no trato com o seu ambiente e com as relações, nele existentes.
Nesse sentido, é muito importante estimular o aluno à participação efetiva em
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atividades complementares, valorizando os conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico.
7.2 Específicos
De uma forma específica, busca-se um diálogo entre o curso e a realidade do
mercado profissional, mais especificamente do mercado do Pontal do Triângulo
Mineiro, no entanto, sem perder a perspectiva da profissão no cenário nacional e
mundial. Para isso busca:
a) Formar bacharéis em Ciências Contábeis com qualificação teórica e práticas
necessárias para atuação em escritórios contábeis bem como nos demais
segmentos do mercado contábil;
b) Formar um profissional de nível superior, de pesquisa, de extensão e de
domínio do saber humano que se caracterizam pela produção intelectual
institucionalizada mediante o estudo sistêmico dos temas, problemas mais
relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e
nacional (LDB);
c) Desenvolver um profissional cidadão, que se posicione como agente de
mudanças, generalista-humanista e de visão global; atento e flexível às
mudanças e às tecnologias; responsável pelas demandas sociais e
ambientais; atento às tecnologias e contextualizado com as realidades
sociais;
d) Capacitar o profissional com conhecimentos técnicos, habilidades e atitudes
suficientes e necessárias, para atuar na contabilidade das organizações
privadas, públicas ou não governamentais, conscientes de suas
responsabilidades sociais e ambientais, bem como desenvolver a capacidade
de compreensão do seu ambiente e as relações nele existentes;
8 – COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO
De acordo com o Regimento da FTM, o (a) coordenador (a) de curso é
responsável pela gestão e condução do Colegiado de Curso e é indicado pelo diretor
da Faculdade para o mandato de um ano, renovável. Compete-lhe, então:
a) Participar, com direito à voz e a voto, das reuniões do Conselho Acadêmico;
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b) Presidir as reuniões do Colegiado e encaminhar à Direção uma cópia da ata;
c) Representar a instituição em qualquer evento, quando designado pelo diretor;
d) Superintender todo o serviço administrativo do Colegiado e promover a
execução das decisões do mesmo;
e) Executar ou fazer executar as decisões da Congregação, do Conselho
Acadêmico e da Diretoria, aplicáveis ao Colegiado;
f) Encaminhar o orçamento aprovado pelo Colegiado ao Conselho Acadêmico;
g) Coordenar a elaboração do programa anual de atividades acadêmicas do
Colegiado, a ser submetido ao Conselho Acadêmico;
h) Orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão, no
âmbito do Colegiado, sobretudo na elaboração e na execução dos planos de
ensino de cada professor;
i) Cooperar com os demais Colegiados na organização, orientação e
fiscalização das atividades de ensino e de interesse comum;
j) Coordenar, no âmbito do Colegiado, a publicação de trabalhos didáticos e
científicos;
k) Efetuar a avaliação de currículos para aproveitamento de conteúdos cursados
em nível equivalente à graduação;
l) Exercer, no âmbito do Colegiado, as ações que visem à manutenção
disciplinar e encaminhar à direção informações sobre questões que
ultrapassem sua competência;
m) Apresentar ao diretor relatório anual das atividades do Colegiado com as
considerações que julgar procedentes.
8.1 Colegiado do Curso:
O Colegiado de Curso, de acordo com o Regimento da FTM, é a menor fração da
estrutura escolar, para todos os efeitos de organização administrativa, científico-
acadêmico e didático pedagógico, e reúne-se, ordinariamente, três vezes por
semestre. São membros dos Colegiados de Curso os professores em pleno
exercício de suas funções docentes, além da representação do corpo discente,
composta por um aluno representante de cada período. Atualmente, o Colegiado do
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18
Curso de Ciências Contábeis da FTM é composto por 22 (vinte e três) docentes e 04
(quatro) discentes, representantes de turmas.
Compete ao Colegiado de Curso:
a) Executar as tarefas de ensino e extensão;
b) Organizar e rever, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-
os ao Conselho Acadêmico;
c) Indicar candidatos ao exercício do magistério, com observância aos
dispositivos normativos no Regimento da instituição e de acordo com o
regulamento do processo de seleção elaborado pelo Conselho Acadêmico;
d) Deliberar sobre a indicação de professores visitantes, encaminhando-a ao
diretor, para as providências pertinentes;
e) Decidir sobre a participação de seus representantes em congressos e demais
certames científicos e culturais, mediante dotação orçamentária própria e
respeitada a disponibilidade financeira da Instituição;
f) Deliberar sobre a proposta orçamentária relativa às despesas do Colegiado,
fixando o plano de aplicação de verbas, com as respectivas justificativas.
Quadro 1 - Relação dos docentes do colegiado do curso de Ciências Contábeis
DOCENTES TITULAÇÃO
Alessandra Aparecida Franco* Graduação em Administração Mestrado em Administração Doutoranda em Educação*
Carlos Otávio Franco Graduação em Administração Especialista em Contabilidade
Helenice Maria de Souza Paula Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Gestão Empresarial e Negócios
Ignez Maciel Vilela Graduação em Pedagogia e Letras Especialista em Gestão Estratégica e Língua Portuguesa
Jóbio Baldúino da Silva Graduação em Ciências Contábeis. Mestrado em Educação.
José Lauriston de Melo Graduação em Matemática. Especialização em Tecnologia de Ensino em Ciências.
Juliana de Freitas Pereira Graduação em Matemática Especialização em Matemática e Estatística
Luce Mary Vespasiano da Silva Graduação em Ciências Econômicas Mestranda em Educação*
Lúcia Helena Ferreira Lopes* Graduação em Letras.
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Especialização em: 1 – Língua Portuguesa; 2 – Letras – Literatura Comparada. Mestrado em Língua Portuguesa. Doutoranda em Línguística*.
Lúcio Marcos Cristaldo Graduação em Ciências Econômicas Mestre em Administração
Márcia Fratari Majadas Graduação em Direito e Pedagogia Mestrado em Direito
Mário Divino de Oliveira Júnior
Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Gestão Empresarial e de Negócios Especialista em Auditoria e Perícia Contábil, Contabilidade Geral e Gestão Tributária.
Natal dos Santos Soares* Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Contabilidade, Análise e Gerenciamento.
Presley de Oliveira Gomes Graduação em Direito em Administração Especialista em Direito do Trabalho
Raquel Balli Cury
Graduação em Direito. Licenciatura em Estudos Sociais e Licenciatura em História. Especialização em: 1 – História do Brasil; 2 – Gestão de Memória, Arquivo Patrimônio e Museu.
Renata Barbosa Bento Graduação Ciências Contábeis Especialização em Contabilidade Gerencial e Gestão Tributária
Ricardo Ferreira Nunes Graduação em Teologia e Direito; Mestrado em Ciências da Religião; Doutorado em Linguística
Ricardo Tomaz Tavares Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Finanças e Planejamento Empresarial
Sílvio Divino Vilarinho Graduação em Ciências Contábeis Especialização em Contabilidade, Análise e Gerenciamento.
Simone Beatriz Neves Pacheco
Graduação em Pedagogia e Publicidade e Propaganda. Especialização em Gestão de Pessoas e Marketing. Mestrado em Educação
Valéria Melo Claudino Alves Graduação em Psicologia Mestrado em Psicologia.
Wilter Furtado Graduação em Administração Mestrado em Administração
* Professor cursando Mestrado/Doutorado
O Processo de Admissão de Docentes é realizado em conformidade com a
Resolução nº3/2014, do Conselho Acadêmico, que institui Regulamento para
seleção, visando à admissão e ao remanejamento de professores da FTM.
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8.2 Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Ciências Contábeis foi criado em
5 de novembro de 2011, em atendimento à Resolução nº1/20120 da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Esse órgão consultivo de
apoio às questões acadêmicas é orientado pela Resolução nº 2/2014 do Conselho
Acadêmico da FTM. Atualmente, o NDE é composto por cinco professores, sendo o
coordenador do curso, juntamente com quatro professores contratos em regime
parcial.
COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
DOCENTES TITULAÇÃO
Alessandra Aparecida Franco
Professor Parcial
Graduação em Administração Mestrado em Administração Doutoranda em Educação*
Jóbio Baldúino da Silva
Professor Parcial
Graduação em Ciências Contábeis. Especialização em Finanças. Mestrado em Educação.
Mário Divino de Oliveira Júnior
Professor Parcial
Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Gestão Empresarial e de Negócios. Especialista em Auditoria e Perícia Contábil, Contabilidade Geral e Gestão Tributária.
Natal dos Santos Soares
Professor Parcial
Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Contabilidade, Análise e Gerenciamento.
Simone Beatriz Neves Pacheco
Professor Integral
Graduação em Pedagogia e Publicidade e Propaganda. Especialização em Gestão de Pessoas e Marketing. Mestrado em Educação
9 – MATRIZ CURRICULAR
9.1 Definição
Segundo Masetto (2003, p. 65) o Currículo, conhecido também por matriz
curricular ou estrutura curricular, “é o coração do Projeto Pedagógico de um curso”,
visto ser ele a materialização concreta da Missão, da Visão e dos objetivos
propostos por uma instituição de ensino. É na definição da matriz curricular que
estão concentrados os principais esforços para o alcance das metas estabelecidas
pelo Projeto Pedagógico.
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21
Nesse sentido, a matriz curricular é elaborada em consonância com o Projeto
de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às especificidades de cada curso
e assegurando a formação do profissional conforme o perfil do egresso desejado.
9.2 Estrutura Geral do Curso de Ciências Contábeis
A organização do curso de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado,
estabelece as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular, de
acordo com o previsto neste projeto, cuja gestão é atribuída ao Colegiado do Curso
de Graduação em Ciências Contábeis e dirigido pelo Coordenador de Curso,
conforme o quadro abaixo:
Quadro 2 – Estrutura do Curso de Ciências Contábeis
ESTRUTURA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GRAU Bacharelado em Ciências Contábeis
REGIME ACADÊMICO Semestral Entrada – Anual/Vestibular3
TURNO Noturno
VAGAS 60 (sessenta) – por meio de uma entrada anual
DURAÇÃO MÍNIMA 8 semestres – 4 anos
DURAÇÃO MÁXIMA 12 semestres – 7 anos
CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO
Frequência mínima - setenta e cinco por cento (75%) - em todas as disciplinas, em aulas teóricas e atividades práticas;
Pontuação mínima - obtenção de sessenta (60) pontos em cem (100), em todas as disciplinas e atividades.
CARGA HORÁRIA
Total – 3.000h (três mil horas)
Estágio Supervisionado – 200h (duzentas horas)
Atividades Complementares – 100h (cem horas)
Trabalho de Conclusão de Curso – 150h (cento e cinquenta horas) TCC - Monografia
HORA AULA Hora/aula/sala de aula – 50 minutos
9.3 Núcleos
O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro atende a
proposta de núcleos apresentadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Ciências Contábeis e atende plenamente o Art. 5º da Resolução CNS/CSE nº
10/2004:
a) Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do
3 Regime Acadêmico - entrada anual via vestibular ou por outro critério definido pelo Colegiado do
Curso. A Organização Curricular segue as disposições do PARECER Nº CES/CNE 10 - aprovado em 16/12/2004 publicado no DOU em 28/12/2004, prescrevendo que as instituições de Ensino Superior devem adotar: regime seriado anual; regime seriado semestral; sistema de créditos com matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, com a adoção de pré-requisitos, ou outros modelos operacionais que atendam, pelo menos, aos mínimos de dias letivos, ou aos créditos/carga horária atribuídos ao curso.
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conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos
Quantitativos, Matemática e Estatística;
b) Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às
Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuarias e de
qualificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-
governamentais, de autorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas
aplicações peculiares ao setor público e privado;
c) Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes,
Conteúdos Optativos, Patrícia em Laboratório de Informática utilizando
softwares atualizados para a Contabilidade.
9.4 Formação Básica
O Núcleo de Formação Básica é composto por disciplinas/conteúdos
introdutórios para a formação de contador => áreas de conhecimentos
socioeconômicos e humanísticos.
Quadro 3 – Conteúdos de Formação Básica
Conteúdos Disciplinas CH Teórica Semestre
Administração Teorias da Administração 60 1º
Gestão de Recursos Humanos 60 2º
Economia Economia 60 2º
Direito e Legislação
Legislação Social e Trabalhista 60 2º
Direito Empresarial 60 6º
Instituições de Direito Público e Privado 60 1º
Métodos
Quantitativos
Tecnologia da informação e Comunicação 60 1º
Estatística 60 4º
Psicologia Organizacional 30 2º
Filosofia 30 6º
Ética e Legislação Profissional 30 4º
Comunicação Empresarial 30 5º
Sociologia 30 2º
Nivelamento Leitura e Produção de Texto 60 1º
Matemática I 60 1º
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SUBTOTAL 840
9.5 Formação Profissional
O Núcleo de Formação Profissional é formado por disciplinas que compõe
o centro do conhecimento da contabilidade que o futuro profissional necessitará para
desempenhar plenamente sua profissão. Formam esse núcleo as disciplinas que
visam as noções das atividades atuariais, de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias,
perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor
público e privado
Quadro 4 – Conteúdos de Formação Profissional
Conteúdos Disciplinas CH Teórica Semestre
Teorias da
Contabilidade
Contabilidade Básica 60 1º
Contabilidade Aplicada às Pequenas Empresas 60 2º
Técnicas de Estudo e Pesquisa 60 2º
Contabilidade Pública 60 3º
Contabilidade Rural 60 3º
Mercado de Capitais 60 3º
Auditoria Contábil 60 4º
Contabilidade Ambiental e RSE 60 4º
Contabilidade de Custos 60 4º
Estrutura das Demonstrações Contábeis 60 4º
Controladoria 60 5º
Gestão de Projetos e Orçamento Empresarial 60 5º
Matemática Financeira 60 5º
Sistema de Informação Gerencial 60 5º
Contabilidade Avançada 60 6º
Contabilidade gerencial 60 6º
Finanças Empresariais 60 6º
Planejamento e Legislação Tributária 60 6º
Análise das Demonstrações Contábeis 60 7º
Contabilidade Internacional 60 7º
Empreendedorismo e PN 60 7º
Gestão de finanças Públicas 60 7º
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Noções Atuariais 60 7º
Teoria da Contabilidade 30 7º
Optativa 30 8º
Perícia, Avaliação e Arbitragem 60 8º
SUBTOTAL 1500
9.6 Formação Profissional
a) O Núcleo de Formação Teórico-Prática é formado por disciplinas
ministradas em laboratório, com o uso de softwares atualizados e simulação
empresarial, Trabalho de Conclusão do Curso, como também as Atividades
Complementares e de Extensão.
Quadro 5 – Conteúdos de Formação Teórico-prática
Conteúdos Disciplinas CH Teórica Semestre
Prática em laboratório de
Informática utilizando
softwares para
contabilidade
Prática de Laboratório Contábil 90 8º
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado 60 4º
Trabalho de Conclusão de
Curso
Trabalho de Conclusão de Curso I 30 6º
Trabalho de Conclusão de Curso II 30 7º
TOTAL GERAL DO CURSO 3000
9.7 Demonstrativo Matriz Curricular
1º SEMESTRE
DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO
Contabilidade Básica 4 72 60 Profiss
Instituições de Direito Público e Privado 4 72 60 Básica
Leitura e Produção de Texto 4 72 60 Básica
Tecnologia da Informação e Comunicação 4 72 60 Básica
Teorias da Administração 4 72 60 Básica
TOTAL 20 360 300
2º SEMESTRE
DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO
Contabilidade Aplicada às Pequenas Empresas 4 72 60 Profiss
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Economia 4 72 60 Básica
Gestão de Recursos Humanos 4 72 60 Básica
Legislação Social e Trabalhista 4 72 60 Básica
Psicologia Organizacional 2 36 30 Básica
Sociologia 2 36 30 Básica
20 360 300
3º SEMESTRE
DISCIPLINA H/A/S 50min TA/S H/R FORMAÇÃO
Contabilidade Pública 4 72 60 Profiss
Contabilidade Rural 4 72 60 Profiss
Matemámtica 4 72 60 Básica
Mercado de Capitais 4 72 60 Profiss
Técnicas de Estudo e Pesquisa 4 72 60 Básica
TOTAL 20 360 300
4º SEMESTRE
DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO
Contabilidade Ambiental e RSE 4 72 60 Profiss
Contabilidade de Custos 4 72 60 Profiss
Ética e Legislação Profissional 2 36 30 Básica
Estágio Supervisionado I 2 36 30 Teórico-prática
Estatística 4 72 60 Básica
Estrututa das Demonstrações Contábeis 4 72 60 Profiss
TOTAL 20 360 300
5º SEMESTRE
DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO
Comunicação Empresarial 2 36 30 Básica
Contabilidade Gerencial 4 72 60 Profiss
Controladoria 4 72 60 Profiss
Gestão de Projetos e Orçamento Empresarial 4 72 60 Profiss
Matemática Financeira 4 72 60 Profiss
Sistema de Informação 2 36 30 Profiss
TOTAL 20 360 300
6º SEMESTRE
DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO
Contabilidade Avançada 4 72 60 Profiss
FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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Direito Empresarial 4 72 60 Profiss
Filosofia 2 36 30 Básica
Finanças Empresariais 4 72 60 Profiss
Legislação e Planejamento Tributário 4 72 60 Profiss
Trabalho de Conclusão de Curso I 2 36 30 Profiss
TOTAL 20 360 300
7º SEMESTRE
DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO
Análise das Demonstrações Contábeis 4 72 60 Profiss
Contabilidade Internacional 4 72 60 Profiss
Gestão de Finanças Públicas 4 72 60 Básica
Noções Atuariais 2 36 30 Profiss
Teoria da Contabilidade 4 72 60 Profiss
Trabalho de Conclusão de Curso II 2 36 30 Profiss
TOTAL 20 360 300
8º SEMESTRE
DISCIPLINA A/S 50min TA/S HS FORMAÇÃO
Auditoria Contábil 4 72 60 Profiss
Empreendedorismo 4 72 60 Teórico-prática
Optativa 2 36 30 Profiss
Perícia, Avaliação e Arbitragem 4 72 60 Profiss
Práticas de Laboratório Contábil 6 108 90 Teórico-prática
TOTAL 20 360 300
Totalização da Carga Horária
H/A 50 min Hora Relógio
Carga Horária em Sala de Aula 2880 2400
Atividade Complementar 400
Atividade Supervisionada 200
CARGA HORÁRIA TOTAL 3000
DISCIPLINAS OPTATIVAS CH/TOTAL AULAS
Contabilidade Aplicada às Entidades de Interesse Social
30/36
Contabilidade Aplicada às Instituições Financeiras
30/36
Contabilidade Governamental 30/36
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 30/36
Mercado de Capitais 30/36
AS – Aulas
Semanais
TA – Total de
Aulas Semanais
HS – Horas
Semestrais
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9.8 Unidades Curriculares (Ementários)
1º PERÍODO
CONTABILIDADE BÁSICA
Ementa Teorias da Contabilidade - Fatos e atos administrativos x Fatos e atos contábeis - O patrimônio constituição e fontes - Usuários das informações contábeis - Operações mercantis - Apuração de resultados - Demonstrações sucessivas simplificadas (Balancete - DRE e Balanço Patrimonial).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION,
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade básica. 14. ed. São Paulo: Frase, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, José Luiz dos et al. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2011. SANTOS, José Luiz dos. Introdução à Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
1º PERÍODO
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
Ementa Teoria do Direito; Direito Público; Direito Privado; Ética Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução ao Estudo do Direito. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
FRANÇA, Limongi. Princípios Gerais de Direito. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
NUNES, Luiz Antonio Rizatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
1º PERÍODO
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Ementa Leitura, compreensão e produção de texto como prática interdisciplinar; Revisão morfo-sintática; A questão da textualidade; tipologia textual; caracterização discursiva do ato da linguagem. Prática e análise de diferentes tipos e gêneros textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLD, Míriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. LAJOLO, Marisa. Para gostar de ler: volume 27: histórias sobre ética. 5. ed. São Paulo, 2012. NÃO TEM
VILALBO, Rodrigo. Teoria da comunicação: conceitos básicos. São Paulo: Atlas, 2007.
1º PERÍODO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ementa O computador: Origem, funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores, memórias, dispositivos de E/S. Software: origem dos sistemas Operacionais (S.O), aplicação. Hipertexto, Planilhas, Banco de Dados, Apresentações, editor de vídeo, internet. Além, de estabelecer uma conexão com o mundo real através de artigos sobre Informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Maria Silvia Mendonça de. Excel 2013 avançado. 3. ed. São Paulo: Senac-SP, 2013. MEIRELLES, Fernando S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. (ÚLTIMA EDIÇÃO em 1994). TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 9.ed. São Paulo: Érica, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração
e economia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel, N. G. Estudo dirigido de informática
básica. São Paulo: Érika, 2007.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
1º PERÍODO
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Ementa O estudo da administração, as teorias administrativas, direção e planejamento, controle, comunicação como elemento estruturante da educação, a decisão como fundamento da ação administrativa, a organização administrativa como sistema, antecedentes históricos da administração, abordagem clássica, neoclássica e humanística da administração. As escolas da administração. Função da Administração. Áreas específicas da Administração. As novas Teorias da Administração. Modelos atuais e futuros da Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2011.
RODRIGUEZ, Rodriguez Martins Vicente; GURGEL, Claudio. Administração: elementos essenciais para a gestão das organizações. São Paulo: Atlas, 2014. 2 ed.
SILVA, Reinaldo O. Teorias da administração. São Paulo: Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. São Paulo: Manole, 2014.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da administração. São Paulo: Atlas, 2007.
SOBRAL Filipe; PECI Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson, 2013. 2 ed.
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29
2º PERÍODO
CONTABILIDADE APLICADA ÀS PEQUENAS EMPRESAS
Ementa Esquema Básico da Escrituração Contábil; Plano de Contas, Constituição de empresas; Impostos e Taxas sobre Vendas; Operações com Mercadorias; Apuração Contábil do Resultado; Operações Financeiras; Provisão PCLD; Folha de Pagamento; Depreciação, Amortização, Exaustão, Provisões, Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício – DRE; Imposto de Renda, Contribuição Social, Simples Nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9. ed.. atual. conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09 -. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRECO, Alvísio Lahorque; AREND, Lauro; GARTNER, Gunther. Contabilidade: teoria e prática básicas. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade básica.16. ed. São Paulo: Frase, 2013.
2º PERÍODO
ECONOMIA
Ementa As questões econômicas: escassez dos recursos, escolha e restrições, economia positiva e normativa. Noções de microeconomia: fundamentos da demanda e da oferta, funcionamento do mercado e sistema de preços. Noções de macroeconomia: agregados macroeconômicos, economia monetária, inflação, desemprego, políticas econômicas, relações econômicas internacionais, desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 6. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2013.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARIANO, Jefferson. Introdução à economia. São Paulo: Ciência Moderna, 2012.
NUSDEO, Fábio. Curso de Economia. 8. ed. São Paulo: RT, 2014.
VASCONCELOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2º PERÍODO
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Ementa As organizações e a administração de pessoal. Evolução da administração de pessoal. Funções administrativas e operacionais de administração de Pessoal. Desafios da gestão de pessoal. Responsabilidade social das organizações. Significado do trabalho. Novos paradigmas de cargos e salários. Outplacemient. Educação e treinamento. Cenários futuros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 7. ed. São Paulo: Manole, 2008.
LE GALL, Jean-Marc. Gestão de recursos humanos. São Paulo: Ática, 2008.
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30
PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 7. ed. São Paulo: LTR, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 515p.
PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. 16. ed. São Paulo: LTr, 2013.
WHITE, Aggie. Planejamento de carreira e networking. 2. ed. São Paulo: Senac, 2012.
2º PERÍODO
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Ementa Introdução ao Direito do Trabalho; Empregador; Empregado; Normas Gerais do Trabalho; Contrato Individual de Trabalho; Salário e remuneração; Jornada do trabalho; Repouso e remunerado; Férias e 13º Salário; Afastamentos; FGTS; Operacionalização do e-social e demais obrigações acessórias trabalhistas e previdenciárias; Contribuições Previdenciárias e IR sobre a folha; Legislação Complementar; direitos sociais; Dissolução do contrato de trabalho: generalidades, formas de dissolução, flexibilização dos direitos sociais. Da previdência social. Processo trabalhista; Acidentes de trabalho; Seguro desemprego; Benefícios Previdenciários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 9. ed. São Paulo: Impetus, 2014.
LEITÃO, André Studart; MEIRINHO, Augusto Grieco Santana. Manual de direito previdenciário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
MARTINS, Sérgio Pinto Martins. Direito da seguridade social. 34. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Aristeu de. Seguridade e previdência social. São Paulo: Atlas, 2002.
PALMEIRA, Eduardo Riveira. Previdência. Porto Alegre: Sapiens, 2011.
SANTOS, Leandro Luis Camargo. Curso de direito da seguridade social. São Paulo: LTR, 2005.
2º PERÍODO
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Ementa Introdução à Psicologia; Estudo da Personalidade e Comportamento Humano; Motivação e liderança; Inteligência; Fundamentos do Comportamento dos Grupos; Jogos; Liderança; Relacionamento Interpessoal; Tópicos Emergentes. Integração indivíduo x organização. Dinâmica de Grupo. O enfoque comportamental nas teorias das organizações. Valores, atitudes, percepção e aprendizagem: implicações para administração. Poder nas organizações. Comportamento interativo. Administração de conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARINA/FRANCO. Temas contemporâneos em psicologia organizacional e do trabalho. São Paulo: Expressão e Arte, 2009.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ROTHMANN, Ian; COOPER, Carry. Fundamentos de psicologia organizacional e do trabalho. São Paulo: Campus, 2009.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Novas medidas do comportamento organizacional. São Paulo: Artmed, 2013.
2º PERÍODO
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SOCIOLOGIA
Ementa A gênese da sociologia e a ordem econômica, análise do pensamento de Karl Max e Max Weber sua contribuição ao pensamento sociológico atual. A questão do Estado Liberal e o Estado socialista. As sociedades humanas e o Capitalismo. Controle social, estratificação social e desigualdades sociais no Brasil (Relações Étnicos Raciais e História e Cultura afro-brasileira e indígena) e o modelo econômico brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
GIL, Antônio Carlos. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2011.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Ana Maria; Edmundo Fernandes Dias. Introdução ao pensamento sociológico. 18. ed. São Paulo: Centauro Editora, 2005.
MARX, Karl, O Capital. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014
WEBER, Max, Etica Protestante e o Espirito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2013.
3º PERÍODO
CONTABILIDADE PÚBLICA
Ementa Contabilidade aplicada à administração pública; Sistema orçamentário; Orçamento público; Receita e despesa pública; Demonstrações contábeis; Sistemas de controle interno e externo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 404p.
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 4ª Ed. São Paulo: Atas, 2012. 415p.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da Administração
Financeira Pública. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 381p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010, 382p.
REIS, Heraldo da Costa/ MACHADO JUNIOR, José Teixeira. A Lei 4.320 comentada. 35ª Ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2010. 305p.
ANDRADE, Nilton de Aquino (Org). Planejamento governamental para municípios: plano plurianual, lei de diretrizes orçamentárias e lei orçamentária anual. São Paulo: Atlas, 2010.
3º PERÍODO
CONTABILIDADE RURAL
Ementa Conceitos básicos da atividade rural; Aspectos legais; Fluxo contábil da atividade agrícola; Custos, depreciação, exaustão, amortização; Exercício social das empresas rurais; Ativos biológicos; Novos projetos agropecuários e os gastos de melhorias; Contabilidade da pecuária; Planificação contábil na atividade agropecuária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, Jose Carlos. Contabilidade Rural: Contabilidade Agrícola, Contabilidade da Pecuária, Imposto de Renda – Pessoa Jurídica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 262p.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 2. ed. São paulo: Atlas, 1998. 352p.
MARION, José Carlos. Contabilidade da pecuária: manejo do gado, teoria contábil na pecuária, custo e coleta de dados, contabilidade (plano de contas e manualização), imposto de renda na
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agropecuária, pessoa física e jurídica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 181p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTOS, Zilda Paes de Barros. Contabilidade financeira rural. São Paulo: Atlas, 1999. 196p.
SANTOS, Gilberto José dos ; MARION, José Carlos. Administração de custos na agropecuária. 2. ed. São paulo: Atlas, 1996. 139p.
VALLE, Francisco. Manual de contabilidade agrária: a produção agrária, a administração da empresa agrária, a contabilidade agrária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 284p.
3º PERÍODO
MATEMÁTICA
Ementa Razão e Proporção. Média. Regra de Três. Porcentagem. Juros Simples. Desconto Simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDSTEIN, L. J. LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada: economia, administração e contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. IEZZI, G.; HASSAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4. 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITHOLD. L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988. SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Editora Pioneira – Thomson Learning. 2001.
3º PERÍODO
MERCADO DE CAPITAIS
Ementa Introdução à moderna teoria de investimento no mercado financeiro. Títulos e mercados. Conceitos de finanças; Introdução ao Sistema Financeiro Nacional; Fatos Econômicos com Vistas a sua Contabilização; Tomada de Decisão sobre Investimentos; Principais Operações e Indicadores de Mercado; Conhecimento teóricos e práticos da estrutura e funcionamento do mercado de capitais. O Mercado de capitais e o desenvolvimento econômico. Funções das Instituições Financeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2011. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais /. São Paulo :: Atlas, 2009.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITE, Hélio de Paula. Introdução a administração financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
ROCCA, Carlos Antonio EX.1. Soluções para o Desenvolvimento do Mercado de Capitais
BrasiL. 2001. NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
3º PERÍODO
TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA
Ementa O estudo no Ensino superior; Tipos de Conhecimento; O Conhecimento Científico e a Pesquisa; Estratégias de leitura e produção de textos técnico-científicos; Normatização científica pela ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEUREN, Ilse Maria; LONGARAY, André Andrade. Como elaborar trabalhos monográficos em
contabilidade: teoria e prática.3. ed. atual de acordo com as Normas da ABNT: NBR 6034:2004, NBR12225:2004. São Paulo: Atlas, 2010.
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SILVA, Ângela Maria; PINHEIRO, Maria Salete; FRANÇA, Maira Nani. Guia para normalização de
trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5. ed. rev. e atual.. Uberlândia: EDUFU, 2011.
OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 200p.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução, elementos para uma análise metodológica. São Paulo: EDUC, 2002.
SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
4º PERÍODO
CONTABILIDADE AMBIENTAL E RSE
Ementa Princípio do Desenvolvimento Sustentável. Sistema de Gerenciamento Ambiental. Contabilidade Ambiental: Ativos e Passivos Ambientais. Estruturação do Balanço Social e Demonstração do Valor Adicionado; Conceitos fundamentais de Ecologia, comportamento ambiental na empresa, tecnologia limpa, responsabilidade ambiental, bioética, globalização, planejamento ambiental, sistema integrado de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas. 2. ed. 2010.
PHILLIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Eds.). Curso e
gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: Estratégias de Negócios focados na realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
PAIVA, P. R. Contabilidade Ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com transparência e focado na prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.
SILVA, Benedito Gonçalves da. Contabilidade Ambiental: sob a ótica da contabilidade financeira. Curitiba: Juruá, 2009.
4º PERÍODO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Ementa Introdução à Contabilidade de Custos; Classificação e Nomenclatura de Custos; Sistemas de Custeamento; Esquema Básico de Custos; Implantação de Sistemas de Custos; Custos Conjuntos; Custos para controle. Custos para tomada de decisões. Centro de custos. Ponto de equilíbrio; Introdução à Análise de Custos; Análise das Variações de Custos; Margem de Contribuição; Relação Custo / Volume / Lucro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LEONE, George Sebastião. Curso de contabilidade de custos: (livro-texto). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Elizeu. Contabilidade de Custos – Livro de Exercícios. 9ª ed. São Paulo:Atlas, 2011.
NAGY, Charles F.; VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de custos. Paulo: Pioneira, Editora,
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2001.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 8. ed. São Paulo: Frase, 2008. KOLIVER, Olivio. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2008.
4º PERÍODO
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Ementa Fundamentos. Conduta. Obrigações e responsabilidades; Regulamentação Profissional; Orientação Profissional; Preparação para encaminhamento de estágios; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética Profissional do Contabilista; Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES SÁ, Antonio. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000. MOREIRA, Joaquim Manhães. A Ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999. PASSOS, Elizete, Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Responsabilidade social – Sistema da gestão – Requisitos. Rio de Janeiro, 2004. INSTITUTO ETHOS, Indicadores Ethos de responsabilidade social. São Paulo: Planeta Terra, 2005 LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional em contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.
4º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ementa Regulamentação - Normas e processo de admissão - Tipologias de estágio - Projeto do estágio supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RICHARDSOM, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
4º PERÍODO
ESTATÍSTICA
Ementa Coleta de dados – Distribuição de frequência – Representação gráfica – Descrição de dados – Medidas de dispersão – Probabilidades – Regressão e Correlação – Números índices – Teoria da amostragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva 2001.
NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda Queiroz e Silva. Estatística para Educação
Profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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FONSECA, Jairo Simon & MARTINS, Gilberto Andrade. Princípios de Estatística. São Paulo, Atlas, 1990.
NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ática, 2001.
TOLEDO & OVALLE. Estatística Básica. São Paulo, Atlas, 1995.
4º PERÍODO
ESTRUTURA E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ementa Reconhecer as estruturas das demonstrações contábeis. Formação do patrimônio - Funções e usuários das demonstrações financeiras - Operações estruturais - Legislação aplicável à estruturação contábil - Formação e estruturação das principais demonstrações (DRE - BP - DMPL - Notas Explicativas - Fluxo de caixa).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações financeiras: estrutura, análise e interpretação. 2.ed. , 1990. 204p.
DE LUCA, Marcia Martins Mendes EX.1. Demonstração do Valor Adicionado: Do Calculo da Riqueza Criada pela Empresa MARION, José Carlos,; (COORD.)REIS, Arnaldo Carlos de Rezende, (COORD.)SILVA, Amado
Francisco daet al. Mudanças nas demonstrações contábeis :: projeto n. 3.641 e anteprojeto de reforma da lei das sociedades anônimas /. São Paulo :: Saraiva,, 2003. 160 p.
RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações financeiras: mudanças na Lei das sociedades por ações: como era e como ficou /. 2. ed. São Paulo: Saraiva,, 2010. x, 212 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Consolidação de Demonstrações Financeiras. , 1986. 198p.
CARNEIRO, Eryma. Balanco das Sociedades Anonimas. v.9. 246p. (Biblioteca Contador).
SCHRICKER, Wolfgang Kurt. Demonstrações financeiras: abrindo a caixa-preta. São Paulo: Atlas, 1997. 370p.
5º PERÍODO
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa A comunicação na Organização: barreiras, percepção e efetividade na comunicação empresarial Leitura e produção de textos do gênero contábil – Redação técnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CINTRA, Ana Maria Marques; FONSECA, José Ismar da; MARQUES, Sueli Cristina. Português
Instrumental para a área de Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas.
GOLD, Míriam.Redação Empresarial.4ª Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN,José Luiz; SAVIOLI; Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo; Atlas. 2007.
HUNTER, James. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança,25 ed. Rio de Janeiro: sextante. 2004.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: fichamentos, resumos, resenhas.2ª Ed. São Paulo: Ática.2006.
5º PERÍODO
CONTABILIDADE GERENCIAL
Ementa Natureza da contabilidade gerencial e conceitos básicos. Formação de preços. Relações Custo-
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Volume-Lucro. Alavacagem Operacional e Financeira. Influência das técnicas quantitativas em contabilidade gerencial. Controle gerencial. Introdução ao Balanced Scorecard.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 332p.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1998. 273p.
HORNGREN, Charles T. Introdução à contabilidade gerencial. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1985. 509p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 1995. 107p.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SãO PAULO. Curso de
contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1993. v.6. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José carlos;
BEPPU, Clovis I.. Contabilidade gerencial: livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 1982.
5º PERÍODO
CONTROLADORIA
Ementa Conceitos básicos de planejamento empresarial; Aspectos gerais da Controladoria. Organização e funções da Controladoria, controle gerencial, processo decisório; Relatórios de controle; Sistema integrado de gestão; Avaliação de Desempenho; Abordagem GECON; Teoria das Restrições (TOC); Controladoria e valor da empresa: Gestão Baseada em Valor (VBM); Balanced Scorecard (BSC); Os fluxos financeiros da empresa. Formação de preços. Análise de custos e orçamentos. Análise da margem de contribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria: Instrumento de Apoio ao
processo decisório. São Paulo: Atlas, 2010. 319 p .
OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Controladoria – Fundamentos do Controle Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2009. 360 p.
SCHIMIDT, P. Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, 2002. 262p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 276 p.
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1993. 104 p. OLIVEIRA, Luíz Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos.
Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2002. 216 p.
5º PERÍODO
GESTÃO DE PROJETOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Ementa Aspectos Introdutórios; Orçamento de Vendas; Orçamento de Produção; Orçamento de Despesas Operacionais; Orçamento de Caixa; Demonstrativo de Resultado de Exercício Projetado; Balanço Patrimonial Projetado; Controle Orçamentário; Análise de Projetos Empresariais; aprovação revisão e acompanhamento; os aspectos comportamentais, as vantagens, desvantagens e requisitos de um projeto ou plano orçamentário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LIMA, Rinaldo José Barbosa. Gestão de projetos. São Paulo: Pearson, 2012.
MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de Projetos. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
JÚNIOR, Roque Rabechini; CARVALHO, Marly Monteiro. Gerenciamentos de Projetos na Prática:
Casos Brasileiros. São Paulo: Atlas. 2009.
LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.
5º PERÍODO
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa Aspectos introdutórios; Juros simples; Juros compostos; Sistemas amortização; Inflação no contexto das operações financeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2003.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas: 1998.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira e análise de investimento. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
5º PERÍODO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Ementa Conceitos Básicos; Sistemas e Subsistemas de Informação; O uso de Tecnologias; Gestão de Arquivos e Dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Aline Franca; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas
de informação empresariais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 168 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLETO, Nivaldo. Notebook: o mundo virtual nas suas mãos. São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.
6º PERÍODO
CONTABILIDADE AVANÇADA
Ementa Equivalência patrimonial; Consolidação das Demonstrações Contábeis; Conversão em Moedas Estrangeiras; Contabilidade em moeda constante; Métodos de Avaliação de Investimento;
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Operações com Derivativos, Hedge e outros Instrumentos; Financeiros; Demonstração de Resultados do Exercício; Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Notas Explicativas; Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos; Parecer da auditoria; Campo de pesquisa sobre demonstrações contábeis; Consolidação de demonstrações contábeis; Reavaliação de ativos; Fusão, incorporação e cisão de sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREZ JÚNIOR, Jose Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de Contabilidade avançada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 290p.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. São Paulo: Saraiva 2005. 490p., il.
SANTOS, José Luiz dos,; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade
Avançada:: aspectos societários e tributários /. 2. ed. São Paulo :: Atlas,, 2008. 351 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e execícios resolvidos. 2. ed. atual. pelas leis n. 11.638/07 e 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2010. 172p.
MULLER, Aderbal Nicolas,; SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade avançada e internacional
/. 2. ed. São Paulo :: Saraiva,, 2010. 168 p.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V.. Contabilidade avançada: análise das demontrações financeiras. 6. ed. São Paulo: Frase Editora, 1996. 558p.
6º PERÍODO
DIREITO EMPRESARIAL
Ementa Conceitos, objeto, evolução histórica e fontes. Teoria da Empresa. Do empresário e sua disciplina jurídica. Do Registro de Empresa. Escrituração Empresarial. Do nome empresarial; Do estabelecimento empresarial; Propriedade Industrial. Sociedades empresariais, aspectos gerais: conceito, elementos, distinção, classificação, constituição, disciplina das relações para com terceiros e dos sócios entre si e para com a sociedade. Sociedade em nome coletivo. Sociedade em comandita por ações. ME; EPP; Sociedade Ltda; Sociedade por Ações; Sociedade de economia mista; Transformação, fusão e cisão. Dissolução e liquidação das sociedades nacional e estrangeira; Direito cambiário; Contratos Mercantis; Direito Falimentar; Atividades Extra-Sala.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Fábio Uchoa. Curso de direito comercial I. São Paulo: Saraiva, 2008.
COELHO, Fábio Uchoa. Curso de direito comercial II. São Paulo: Saraiva, 2008.
FINKELSTEIN, Maria Eugênia Reis; PROENÇA, José Marcelo Martins. Direito societário. São Paulo: Saraiva. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.
BOTREL, Sérgio. Direito societário constitucional. São Paulo: Atlas. 2009.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário, sociedades simples e
empresariais. São Paulo: Atlas. 2008
6º PERÍODO
FILOSOFIA
Ementa Noções Preliminares de Filosofia. Lógica. Filosofia Moral. Moral Social. Moral Individual. Evolução do Conhecimento Científico; Requisitos para o Reconhecimento Científico; Pensamento Racional; Noções de Lógica; Construção do Conhecimento; A Filosofia e o Pensamento Contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
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COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. 4 ed. São Paulo: Loyola, 2002.
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha; uma metáfora da condição humana.São Paulo: Cia das Letras. 1998.
BUZZI, Arcângelo R. Filosofia para principiantes: a existência humana no mundo. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
6º PERÍODO
FINANÇAS EMPRESARIAIS
Ementa Administração Financeira; Mercados Financeiros; Risco e Retorno de Ativos e Avaliação de Carteira; Alavancagem; Planejamento Financeiro; Ambiente financeiro e conceitos financeiros; Capital circulante líquido e fontes de financiamento a curto prazo; Técnicas de análise e planejamento financeiro de curto prazo; Administração do caixa e títulos negociáveis; Duplicatas a receber e estoques; Fundamentos básicos de finanças e seus conceitos. As funções e principais decisões do Administrador Financeiro. A influência dos objetivos globais sobre a área financeira. Os intermediários financeiros. Elaboração e análise do orçamento de caixa. Análise do risco de investimentos. Retorno sobre o investimento. Alavancagem: operacional, financeira e combinada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF, A. Finanças Corporativas e Valor. Atlas, 2003.
BRIGHAN, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., Ehrhadt, Michael C. – Administração Financeira –
Teoria e Prática – Editora Atlas, 2001.
GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira, 10ª Edição, Pearson, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF, A. Estrutura e Análise de Balanços. Atlas,5º edição,2000.
GITMAN, Lawrence. “Princípios de Administração Financeira”: essencial 2ª Edição, Bookman, 2001.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFLE, J.F. "Administração Financeira", 2ª. Ed., Atlas, 2002.
6º PERÍODO
LEGISLAÇÃO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Ementa Elisão (planejamento tributário) - Tipologias de tributação (Simples Nacional, Lucro presumido, Lucro Real) - Tributação municipal - Contribuições Sociais (PIS/COFINS/ Previdência Social) - Distribuição de lucros, pró-labore e remuneração do capital próprio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. OLIVEIRA, Luís Martins de; CHIEREGATO, Renato; PEREZ JUNIOR, José Hernandez; GOMES, Marliete Bezerra. Manual de contabilidade tributário. 6. ed. São Paulo: Atlas,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANNE, Joyce Angher. Constituição da República Federativa do Brasil. 10ª ed. Rideel, 2004.
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
OLIVEIRA, José Jayme Macedo. Código Tributário Nacional.2 ed. Saraiva: São Paulo, 2003. Regulamento do Imposto de Renda. Ed. IOB.
6º PERÍODO
FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Ementa Tipos de Pesquisa. Composição de elementos de trabalhos Científicos. Produção de projeto de pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos /. 6. ed. -. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva et al. Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003.
SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6023: Informação e documentação –Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2010.
SILVA, Antônio Carlos Ribeiro. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003.
7º PERÍODO
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ementa Estrutura das demonstrações – Usuários das informações e dos indicadores de análises - Adequações das demonstrações às normas internacionais de contabilidade - Indicadores de desempenho – Indicadores estruturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não Contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MATARAZZO, Carmine Dante. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
RAPPAPORT, Alfred. Gerando valor para o acionista: um guia para administradores e investidores. São Paulo: Atlas, 2001.
7º PERÍODO
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Ementa Aspectos introdutórios - Organismos Contábeis Internacionais - Harmonização Contábil Internacional - Práticas de Governança Corporativa - Demonstrações Contábeis em Ambiente Internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade. Editora Atlas: 2008.
SCHMIDT, Paulo. SANTOS, J. Luiz, FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Internacional
Avançada. São Paulo: Atlas, 2004.
FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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LEMES, Sirlei. Harmonização das Normas Contábeis Brasileiras com as Internacionais do
IASC – um estudo comparativo aplicado. 2000. Tese de Doutorado – FEA/USP, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOI, Frederick D.S, FROST, Carol A., MEEK, Gary K. International Accounting. 3. ed. USA: Prentice-Hall, 1999.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE – SP/IBRACON. Demonstrações
Financeiras:laboração e temas diversos. São Paulo: Atlas, 2000.
NOBES, Christopher, PARKER, Robert. Comparative International Accounting. 5. ed. Great Britain: Prentice- Hall, 1998.
7º PERÍODO
GESTÃO DE FINANÇAS PÚBLICAS
Ementa Teoria das Finanças Públicas; Planejamento do Setor Público; Orçamento Público; Responsabilidade Fiscal; O Fundamento das finanças públicas. O orçamento público. Receita e despesa pública. Exercício financeiro. Dívida pública. Plano de constas e escrituração. Funcionamento de sistemas. Balanços na administração. Prestação de contas. Fiscalização orçamentária, financeira e patrimonial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 4ª Ed. São Paulo: Atas, 2012. 415p.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 404p.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da Administração
Financeira Pública. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 381p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Nilton de Aquino (Org). Planejamento governamental para municípios: plano
plurianual, lei de diretrizes orçamentárias e lei orçamentária anual. São Paulo: Atlas, 2010
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010, 382p.
REIS, Heraldo da Costa/ MACHADO JUNIOR, José Teixeira. A Lei 4.320 comentada. 35ª Ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2010. 305p.
BIBLIOGRAFIA DIGITAL www.fazenda.gov.br www.planalto.gov.br www.fazenda.mg.gov.br Lei Federal Complementar nº 101, de 04.05.2000 Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Constituição Federal de 05 de outubro de 1998. Portaria STN 163/200.
7º PERÍODO
NOÇÕES ATUARIAIS
Ementa Princípios Básicos da Matemática Atuarial e de Seguros; Regimes Financeiros; Custeio e Reservas; Bases Técnicas e Premissas Atuariais; Equilíbrio Econômico Financeiro dos Planos; Contabilização do Benefício Pós-Emprego.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Henrique W. de. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira: uma abordagem
introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008.
CORDEIRO FILHO, ANTONIO. Cálculo Atuarial Aplicado: Teoria e Aplicações Exercícios
Resolvidos e Propostos. São Paulo: Atlas, 2009.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
42
SOUZA, Silney de. Seguros: Contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAN, Betty Lilian. Fundamentos da Previdência Complementar: da Atuária à Contabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 508p.
FERRARO, SUZANI ANDRADE. O Equilibrio Financeiro e Atuarial Nos Regimes de Previdência
Social. RGPS - Regime Geral de Previdência Social, RPPS - Regime Próprio de Previdência
Social, RPP - Regime de Previdência Privada. Prefácio: Wagner Balera. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
7º PERÍODO
TEORIA DA CONTABILIDADE
Ementa Evolução histórica da Contabilidade. Objetivos e metodologia da Contabilidade. Estrutura Conceitual da Contabilidade. Princípios Contábeis. Normas de Contabilidade. Ativo, passivo e patrimônio líquido. Receitas, despesas, ganhos e perdas. Divulgação de Informações Contábeis e Financeiras (evidenciação).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos,. História do pensamento contábil /. São Paulo: Atlas,
2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade /. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, Jose Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível
de graduação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da; MARTINS, Wilson Thomé Sardinha. História do pensamento
contábil: com ênfase na história da contabilidade brasileira /. Curitiba: Juruá, 2007.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas brasileiras de contabilidade: NBC TG -
geral - normas completas, NBC TG – estrutura conceitual e NBC TG 01 a 40 (exceto 34 e 42).
Brasília: CFC, 2011.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de
contabilidade. 3. ed. Brasília: CFC, 2008.
7º PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa Elaboração do TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEUREN, Ilse Maria; LONGARAY, André Andrade. Como elaborar trabalhos monográficos em
contabilidade: teoria e prática /. 3. ed. São Paulo: Atlas,, 2010.
SILVA, Ângela Maria; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas; FRANÇA, Maira Nani. Guia para
normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5ed. Uberlândia: EDUFU, 2011.
SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Gilberto de Andrade,. Manual para elaboração de monografias e dissertações /. 2. ed. -. São Paulo :: Atlas,, 2000.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses /. 2. ed.-. São Paulo :: Pioneira,, c1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6023: Informação e documentação –Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
__________. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
__________. NBR 14724: informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
8º PERÍODO
AUDITORIA CONTÁBIL
Ementa
Auditoria: conceito e finalidade; Perfil ético do auditor; Aspectos metodológicos do planejamento de
auditoria e a aplicação das normas na prática de auditoria; Conceitos Básicos de Auditoria; Normas
Técnicas e Profissionais de Auditoria Contábil (NBC-TA, NBC-PA); Planejamento de Auditoria;
Seleção da Amostra e Avaliação de Risco; Controle Interno; Papéis de Trabalho; Pareceres de
Auditoria; Auditoria das Contas Patrimoniais; Auditoria das Contas de Resultado; Relatórios de
Auditoria; Revisão pelos Pares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas. 2009. PEREZ, José Hernandes. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. São Paulo: Atlas. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira; ARRUDA, Daniel Gomes. Auditoria contábil. São Paulo: Saraiva, 2007. CARLIN, Everson Luiz Breda; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Manual de auditoria contábil das sociedades empresárias. São Paulo: Juruá, 2007. HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz S. Breda. Manual de auditoria contábil das sociedades empresariais. São Paulo: Juruá, 2007.
8º PERÍODO
EMPREENDEDORISMO
Ementa
Estudos sobre empreendedorismo. Visões e relações empreendedoras. Criação de novos negócios.
Abordagem de aspectos jurídicos. Capital de Riscos. Mapeamento de negócios. Estrutura e
Formulação do Plano de Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DJALMA, Pinho. Empreendedorismo: Vocação, capacitação e atuação direcionadas para o plano de
negócios. São Paulo, Atlas, 2014. 1 ed.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da
gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2011. 2 ed
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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SCARAMUZZA, Bruno Cézar; BRUNETTA, Nádia. Plano de negócios e empreendedorismo. São Paulo:
Pearson, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson, 2009.
MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009.
RANAL, Silvina. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso. Gestão de negócios para
pequenos empreendimentos. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier.
8º PERÍODO
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
Ementa Conceitos; Fundamentação legal; Normas profissionais do perito e de pericia; Tipos de perícia; Diferenciação entre áreas afins, auditoria, investigação e consultoria; Função do perito; Planejamento; Formulação e respostas aos quesitos; Laudo pericial; Avaliação; Mediação e Arbitragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHAES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, egal, processual e operacional : casos praticados /. 7. ed. -. São Paulo: Atlas, 2009.
MAGALHAES, Antonio de Deus Farias; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia contábil nos processos
cível e trabalhista: o valor informacional da contabilidade para o sistema judiciário /. São Paulo: Atlas,, 2008. 210 p.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; PETRENCO, Solange Aparecida. Prova pericial contábil: aspectos práticos e fundamentais. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2004. 439p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 220p.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 320p.
SARANTOPOULOS, Socrates Ex1. Pericia Judicial e Administrativa: Uma Abordagem Prática, 2005. 106p.
8º PERÍODO
PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CONTÁBIL
Ementa Aplicação da informática na Contabilidade utilizando um sistema de gestão contábil informatizado. Principais obrigações acessórias exigidas pelo fisco entregues por meio eletrônico. Jogos de empresas e/ou simulação de empresas: uma abordagem nas principais áreas funcionais das organizações. A constituição da entidade empresarial. Os procedimentos contábeis-fiscais da empresa. As obrigações mensais, semestrais e anuais das empresas. Uso do computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Toda a bibliografia do curso
8º PERÍODO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) - OPTATIVA
Ementa Noções básicas de LIBRAS com vista a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no ambiente escolar, no ensino da língua e literatura da língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental:Língua brasileira de sinais. Brasília: Ministério da Educação, 1999. CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: [s.n.], 2009. PERDONCINI, Guy. A aquisição e o futuro da criança surda. Rio de Janeiro: AIPEDA, 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de estudantes surdos. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, 2006. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 12. ed. Ribeirão Preto: Ática, 2006. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
8º PERÍODO
CONTABILIDADE APLICADA ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - OPTATIVA
Ementa Sistema Financeiro Nacional; Estrutura e Funcionamento do Cosif; Operações de Crédito; Operações com Arrendamento Mercantil na Visão do Arrendador; Operações com Títulos e Valores Mobiliários; Operações com Derivativos; Operações Passivas; Demonstrações Contábeis Obrigatórias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLLI, José Alexandre; FONTANA, Marino. Contabilidade bancária. 5. ed., 7. tir. São Paulo: Atlas, 1996. NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de instituições financeiras.3. ed., 4. tir. São Paulo: Atlas, 2005. SAUNDERS, Anthony. Administração de instituições financeiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3. ed . São Paulo: Atlas, 2000. LOPES, Broedel Alexsandro; GALDI, Fernando Caio; LIMA, Iran Siqueira. Manual de contabilidade e tributação de instrumentos financeiros e derivativos. Derivativos: 2009. SALOMÃO NETO, Eduardo. Direito Bancário. São Paulo: Atlas, 2005.
8º PERÍODO
CONTABILIDADE APLICADA ÀS ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL - OPTATIVA
Ementa Entidades de Interesse Social; Funcionamento das Entidades de Interesse Social; Gestão Contábil; Demonstrações Contábeis; Prestação de Contas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Osório Cavalcante. Contabilidade para organizações do terceiro setor. 3. tir. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 85 224 4146 4. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de procedimentos contábeis para fundações
e entidades de interesse social. 2. ed. Brasília: CFC, 2008. 126 p. PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e entidades de interesse social. 6. ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2006. ISBN 978 85 746 9281 4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
8º PERÍODO
CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL - OPTATIVA
Ementa Serviço Público; Administração Pública; Contabilidade Pública; Orçamento Público; Receitas e
Despesas Públicas; Patrimônio Público; Inventário; Escrituração; Balanços Públicos; Prestação de
Contas; Lei de Responsabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10 ed São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2006.
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MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 35 ed. São Paulo: Malheiros, 2009. ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SLOMSKY, Valmor. Manual de contabilidade pública: um enfoque na contabilidade municipal. São Paulo: Atlas, 2003. KOHAMA, Heilio. Balanços públicos: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. VASCONCELOS, M. A. S, LOPES L. M. Manual de Macroeconomia: nível básico e nível ntermediário. 2.ed.São Paulo: Atlas, 2000.
8º PERÍODO
MERCADO DE CAPITAIS - OPTATIVA
Ementa Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos com Vistas a sua Contabilização; Tomada de Decisão sobre Investimentos; Fontes de Financiamento; Principais Operações e Indicadores de Mercado; Governança corporativa; Evolução. Conhecimento teóricos e práticos da estrutura e funcionamento do mercado de capitais. O Mercado de capitais e o desenvolvimento econômico. Funções das Instituições Financeiras. O mercado de capitais no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CAVALCANTE, F. Mercado de capitais: como é, como funciona. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GONÇALVES, Fábio. Aprenda a analisar e investir em ações na bolsa de valores.1ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EIZIRIK, Nelson; GAAL, Ariádna B.; PARENTE, Flávia; HENRIQUES, Marcus de Freitas. Mercado de capitais: regime jurídico. Renovar: Rio de Janeiro, 2008. FERREIRA L. F. O investidor em ação: gestão de investimento para pessoas físicas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
10 – DIRETRIZES GERAIS PARA O DESENVOVIMENTO METODOLÓGICO DO
ENSINO
10.1 Metodologias de ensino
Para que os objetivos do curso sejam atingidos, as atividades, ações e
processamentos, devem seguir a seguinte linha metodológica:
a) Metodologia de ensino centrada na problematização (PBL), usando
fundamentalmente casos e situações reais, de forma a promover a
integração de conhecimentos, conteúdos e disciplinas, na solução de um
problema comum e/ou uma tomada de decisão;
b) O ensino centrado no aluno e voltado para os resultados do aprendizado;
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c) A ênfase na solução de problemas organizacionais e contábeis, na
formação de profissionais adaptáveis, prioritariamente em atividades extra
sala de aula, em detrimento de processos de ensino meramente
conceituais e/ou departamentalizados;
d) A ênfase na exposição oral dialogada e foco nas atividades de leitura e de
interpretação de texto e / ou de problemas, usando como meios a
exposição dialogada dos conhecimentos teóricos; aulas com projetor
eletrônico (data show), quadro branco para escrita;
e) O incentivo ao trabalho em equipe e à capacidade empreendedora do
discente;
f) Desenvolvimento da capacidade de lidar com os cenários e com os
aspectos socioeconômicos e político ambientais de sua profissão;
g) O enfoque multidisciplinar e interdisciplinar em todos os processos de
ensino;
h) A articulação das atividades com a prática profissional, com o estágio
supervisionado, com o trabalho de conclusão de curso e com a pós-
graduação.
i) Aulas práticas em laboratório empregando recursos tecnológicos
preparados para práticas baseadas em simulações em redes de
comunicações e aplicativos, utilizando sistema de compartilhamento de
computadores, permitindo interação entre professores e estudantes;
j) Palestras práticas e técnicas, em parceria com empresas ou profissionais
locais, apresentando novas tecnologias de mercado e quando possível,
parcerias estratégicas com grandes empresas multinacionais da área de
Tecnologia da Informação.
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Um ponto fundamental e condicionante, que deverá fazer parte das
definições das metodologias de ensino, diz respeito à identificação do
conhecimento a ser produzido. É preciso acima de qualquer coisa, analisar os
reflexos do conhecimento ou da informação produzidos pelo ensino, sobre o seu
"fornecedor" e sobre o seu cliente". A metodologia deve ser consistente e clara,
de forma a não deixar dúvidas ou provocar litígios entre esses dois agentes,
sobremodo na concepção do aluno sobre a utilidade do conhecimento ou da
informação produzida.
10.2 Avaliações de Segunda Chamada
Ao aluno que, por qualquer circunstância, deixar de fazer uma avaliação, faculta-
lhe o direito de requerer a realização da mesma por meio de segunda chamada,
conforme regulamento próprio elaborado pelo Conselho Acadêmico.
10.3 Dependência
O aluno poderá ser promovido à série seguinte com dependência de até
duas disciplinas, sendo obrigatório o cumprimento e a freqüência nas disciplinas
em dependência, no ano letivo seguinte.
As atividades em sala de aula, destinadas às orientações do estágio
supervisionado e do trabalho de conclusão de curso, são contadas para efeito de
definir a terceira disciplina que caracteriza a dependência.
10.4 Estágio Curricular Supervisionado
Para colar grau no curso de Ciências Contábeis da FTM o aluno deverá
cumprir duzentas (200) horas destinadas ao Estágio Curricular Supervisionado -
ECS. O ECS é um componente curricular direcionado à consolidação dos
desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando, devendo
o Colegiado, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes
modalidades de operacionalização. É uma atividade orientada obrigatória que
visa à integração entre o ensino teórico e a prática, de aperfeiçoamento técnico
cultural, científico e de relacionamento humano.
O Estágio Curricular Supervisionado pode ser realizado em qualquer
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empresa pública, privada ou do terceiro setor, conforme disposto no regulamento
próprio, anexo a este PPPC.
As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de
acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno,
até que os responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do
estágio curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de
qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
10.5 Atividades Complementares
Em obediência à legislação, as Atividades Complementares são
componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora
do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com
o mundo do trabalho e com as ações de incentivo a iniciação científica e
extensão junto à comunidade. São exemplos destas atividades: visitas técnicas,
seminários, monitorias, projetos de extensão, projetos pró-ativa, iniciação
científica e semanas de estudos.
As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se
confundam com estágio curricular supervisionado. As definições e orientações a
respeito dessas atividades serão objeto de regulamento próprio emitido pelo
Colegiado do Curso.
No curso de Ciências Contábeis da FTM o aluno deverá cumprir
obrigatoriamente, quatrocentas (400) horas de Atividades Complementares, não
podendo colar grau de bacharel, se não completar toda carga horária exigida em
tais atividades.
10.6 Trabalho de Conclusão de Curso
A modalidade de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC escolhida para o
curso de Ciências Contábeis da FTM é a Monografia. É um componente
curricular relacionado com as linhas de pesquisas definidas para o curso, na
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forma disposta em regulamento próprio contendo, obrigatoriamente, critérios,
procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas
relacionadas com a sua elaboração. Será necessária, ainda, a apresentação e
aprovação de monografia final, perante banca examinadora, condição esta,
indispensável para a colação de grau do aluno.
A carga horária mínima a ser cumprida com o Trabalho de Conclusão de
Curso é de sessenta (60) horas, além das atividades em sala de aula específicas
para orientações, cuja presença mínima do aluno para efeito de aprovação ou
colação de grau, é de 75% (setenta e cinco por cento).
10.7 Conteúdos Curriculares Optativos
Os conteúdos curriculares optativos, previstos a partir deste PPPC são de
livre escolha do discente dentre as disciplinas oferecidas, com carga horária
mínima fixada. Visam proporcionar aos discentes possibilidades de formação
disciplinar e até multidisciplinar, à sua escolha, dentre as diversas áreas de
conhecimento oferecidas pela Instituição, em um tema complementar para
enriquecimento do seu conhecimento.
São disciplinas definidas pelo colegiado do curso de Ciências Contábeis,
com variabilidade temática a cada oferta, devendo levar em consideração a
vocação regional, as temáticas emergentes e relevantes e visam o
aprofundamento em tópicos específicos de áreas de concentração da ciência da
contabilidade e de áreas complementares.
Do conjunto de disciplinas que compõe esses tópicos especiais, o
colegiado decidirá com antecedência mínima de um semestre, aquelas que serão
efetivamente ofertadas. Para a definição de tal oferta, os alunos habilitados serão
consultados sob as disciplinas de sua preferência. Contudo, a ordem de
preferência não garante automaticamente que determinada disciplina seja
ofertada, posto que o colegiado acadêmico deva observar também a
disponibilidade de professores para lecioná-las.
As disciplinas optativas serão regulamentadas pelas normas de
funcionamento da FTM, e poderão ser ministradas em cursos diversos ao de
Ciências Contábeis oferecidos pela FTM, na graduação ou na pós-graduação.
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10.8 Integração entre a teoria e a prática
A definição do Projeto Político do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis da FTM deverá apresentar necessariamente, como garantia da
indissociabilidade entre o ensino, incentivo à iniciação científica e extensão, os
seguintes procedimentos:
a) O Estágio Curricular Supervisionado é um dos instrumentos para
promover a integração entre a teoria e a pratica.
b) Existência obrigatória de linhas de estudos e de pesquisas nos
regulamentos do Estágio Supervisionado; das Atividades
Complementares, e; do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC -
Monografia, delineando núcleos temáticos multidisciplinares de ensino,
incentivo à iniciação científica e extensão;
c) O curso devera ser avaliado a cada (4) quatro anos, ou quando se fizer
necessário, em sua estrutura curricular, com a apresentação pelo
Colegiado Acadêmico responsável, ou pelo NDE, de propostas inovadoras
para o acompanhamento das necessidades de novas tendências ou
tecnologias de mercado a fim de orientar novos procedimentos nas
práticas profissionais;
d) As atividades didáticas, na forma de exposição oral dialogada, poderão
ser exercidas em todas as disciplinas, no tempo mínimo de (30) trinta
minutos, podendo o docente praticar nas horas restantes, atividades
outras com todas as variações metodológicas possíveis, com a prévia
aprovação do plano de ensino pelo colegiado;
e) Além das horas/aula realizadas na sala, cada disciplina deverá exigir do
aluno, o desenvolvimento de atividades práticas, extra sala, em atividades
de extensão, incentivo à iniciação científica, jogos de empresa ou
simulações ou por aplicativos ou trabalhos ou exercício.
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f) Visitas técnicas para atender um projeto interdisciplinar abordando a
formação profissional e as atividades práticas do aluno;
g) Realização sistemática da Semana da Contabilidade abordando temas
que articulem a teoria prática das atividades administrativas.
10.9 Interdisciplinaridade
Considerando a necessidade de se operacionalizar a indissociabilidade das
atividades de ensino, iniciação científica e extensão, a FTM introduz na sua
concepção, como atividade curricular de todos os seus cursos, a contemplação de
cargas horárias em projetos articulados à formação profissional, ao estágio
supervisionado e ao trabalho de conclusão de curso, ou às disciplinas optativas,
para integralização dos currículos plenos. No curso de Ciências Contábeis esta
interdisciplinaridade é processada através dos seguintes procedimentos:
Exigindo que as aulas e atividades sejam fundamentalmente instruídas e
relacionadas com solução de problemas derivados das realidades socioeconômica
contemporâneas, cujas soluções dependam da relativização, da reflexão e da
discussão de múltiplos conceitos e teorias;
a) Exigindo que todas as disciplinas, além das atividades em sala de aula,
produzam e orientem atividades extrassala de aula, de natureza
interdisciplinar.
b) Orientar para que todas as atividades e projetos de incentivo à iniciação
científica, a extensão e à pesquisa, vislumbrem temas de natureza
interdisciplinar.
c) Visitas técnicas orientadas por projetos de natureza interdisciplinar.
d) Promoção de eventos e atividades interdisciplinares ao longo da Semana da
Contabilidade;
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10.10 Programa de Monitoria
O curso deve oportunizar aos seus alunos o exercício da monitoria conforme
regulamento em anexo, aprovado pelo Conselho Acadêmico, em reunião do dia 09
de abril de 2014, e instituído pela Resolução 01/2014 que cria o Programa de Apoio
Discente, visando os seguintes objetivos:
a) Proporcionar a melhoria do rendimento acadêmico;
b) Incentivar a cooperação do corpo discente nas atividades de ensino de
graduação;
c) Melhorar as condições de integração do aluno na instituição e na comunidade
em geral.
Os programas de monitorias deverão ser ofertados no sétimo e no oitavo
períodos do curso, momento em que o aluno poderá dispor de tempo e
conhecimentos necessários ao exercício da monitoria.
10.11 Programa de Visitas Técnicas
Com o objetivo de complementar o conteúdo programático das disciplinas
profissionalizantes do Curso, e de oportunizar ao aluno um primeiro contato com o
seu futuro ambiente de trabalho profissional, é previsto o desenvolvimento do
Programa de Visitas Técnicas.
Tais visitas deverão envolver e abordar visões e conhecimentos relacionados
com a profissão, preferencialmente focados na estrutura organizacional e / ou nos
processos de gestão e de tomada de decisões, estruturadas por projetos, definidos
pelo Colegiado do Curso, no início de cada período letivo; objetivando atividades de
natureza interdisciplinar.
10.12 Semana de Contabilidade
A Semana de Contabilidade - Semacon - já está institucionalizada no curso, é
realizada anualmente e tem como objetivo primeiro, complementar o conteúdo
programático das disciplinas e de fornecer ao aluno a possibilidade de manter
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contato com profissionais e temas práticos da área de Contabilidade; estreitar o
contato com a comunidade; discutir questões novas ou emergentes. Anualmente
será realizada uma semana acadêmica. As definições, o planejamento e a
realização da semana, serão tomadas pelo Colegiado do Curso, visando atender as
necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão, alinhando as atividades da
semana aos desejos dos alunos, e os anseios da comunidade. Pela possível
abrangência, os temas e as atividades propostas deverão vislumbrar ainda, o caráter
interdisciplinar.
10.13 Atividades articuladas
Todas as atividades desenvolvidas ao longo do curso deverão,
necessariamente, estar promovendo a articulação entre o ensino, extensão,
incentivo à iniciação científica e pós-graduação, com foco no levantamento e
discussão de problemas derivados das realidades socioeconômicas
contemporâneas.
Essas deverão ser instrumentalizadas por projetos, e os resultados
haverão de ser processados e divulgados, nos eventos internos ou externos.
10.14 Atividades de Nivelamento
O Curso de Ciências Contábeis da FTM poderá oferecer Programa de
Nivelamento, em Matemática e Língua Portuguesa, destinado aos alunos no
primeiro ano e visa atuar preventivamente, desenvolvendo as competências e
habilidades do Contador, aprovado pelo Conselho Acadêmico, em reunião do dia 09
de abril de 2014, e instituído pela Resolução 01/2014 que cria o Programa de Apoio
Discente e tem como objetivo:
a) Resgatar por meio das disciplinas Matemática I e Língua Portuguesa,
conhecimentos adquiridos pelo aluno nas fases anteriores de estudo,
indispensáveis para o seu desempenho acadêmico ao longo do curso;
b) Elevar a capacidade de raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
valores e formulações matemáticas, estabelecendo relações formais e
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55
causais entre fenômenos;
c) Desenvolver a expressão oral e escrita com seu grupo, bem como nos
diferentes níveis hierárquicos, exercitando a capacidade de negociação,
diálogo e a comunicação interpessoal.
10.15 Incentivo à capacitação docente e à pesquisa
O curso, seguindo o PDI institucional, tem foco no incentivo à pesquisa e à
divulgação de seus resultados por meio de:
a) Incentivo financeiro, material e logístico para todos os professores e
alunos para o desenvolvimento e divulgação de trabalhos de extensão e
pesquisa, em eventos internos ou externos;
b) Condicionamento, para exercício da docência do curso, que o docente
participe pelo menos uma vez ao longo do ano calendário, de um curso de
capacitação de docente. Para facilitar o cumprimento de tal exigência a
instituição, como definido no seu PDI, estará oferecendo tal oportunidade,
pelo menos uma vez, ao ano.
c) Exigência de participação efetiva de docentes, caso não comprovem a
apresentação de trabalhos em outros eventos, de pelo menos um trabalho,
em parceria com alunos, na Jornada Científica da Instituição, já
institucionalizada de acordo com o seu PDI.
10.16 Processo de avaliação de curso
A avaliação do curso é de extrema relevância e não deve servir apenas para
a elaboração de diagnósticos. Os mecanismos de avaliação devem ser capazes de
contribuir para o conhecimento da realidade do curso e da instituição, estimulando a
reflexão sobre o presente e sobre as expectativas futuras do curso e do profissional
que ele pretende formar. Mais ainda, deve catalisar discussões sobre os caminhos a
serem seguidos e sobre as estratégias para a construção do processo almejado;
assim como, dosar e imprimir o ritmo ideal e possível, para implementar as
mudanças no momento certo.
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56
O processo de avaliação do curso deve ser construído em conjunto no
colegiado, procurando identificar erros e acertos, redefinindo ações e metas,
objetivando o melhoramento contínuo. A avaliação deve ser vista como um
instrumento de construção e não de punição, usando como ferramentas o SINAES, e
os demais instrumentos de avaliação como:
a) Interna: no âmbito do colegiado, os docentes irão discutir, pelo menos uma
vez em cada semestre, as suas dificuldades e êxitos na sua prática
pedagógica, buscando encontrar soluções para o melhoramento contínuo. É
aqui que se utilizará dos resultados das avaliações propostas pelo SINAES,
para engrossar as discussões;
b) Avaliação dos docentes pelos discentes: este instrumento é de grande
importância, pois, o professor identificando as suas deficiências tomará as
medidas corretivas necessárias;
c) Autoavaliação docente - que permitirá compará-la com as avaliações dos
discentes;
d) Autoavaliação discente - que permitirá compará-la com a avaliação dos
docentes pelos discentes, identificando algum desvio nos processos;
e) Avaliação do pessoal técnico administrativo: esta avaliação permitirá à
Coordenação do Curso averiguar a eficiência das atividades administrativas,
construindo em conjunto com os técnicos, ações que a serem implementadas
para melhoria do funcionamento no núcleo de atendimento.
10.17 Avaliação Institucional
A Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 instituiu o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), com o objetivo de assegurar o processo
nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de
graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes. Em atendimento a
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57
essa lei, a IES instituiu uma Comissão de Avaliação Institucional (CPA), cuja
atribuição é a condução dos processos de avaliações internas da Instituição.
Também colabora com o planejamento e acompanhamento das avaliações externas
da IES realizadas por especialistas indicados pelo Ministério da Educação e com a
sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo Instituto Nacional de
Estudos Pedagógicos (INEP). Sua finalidade é avaliar as dimensões relacionadas ao
ensino, pesquisa, extensão, gestão, responsabilidades social, políticas de pessoal,
comunicação com a sociedade, infra-estrutura, produção científica e
sustentabilidade financeira.
Quanto à avaliação das instituições de educação superior, a referida Portaria
explicita que a auto-avaliação é uma das etapas do processo avaliativo e será
coordenada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA – que procura sistematizar,
analisar os significados e as realizações da IES nas suas mais diversas formas,
identificando pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades e estabelecer
estratégias de gestão e superação de problemas.
A CPA-FTM foi constituída em 2004, por meio da Portaria nº 2/2004. Cabe a
essa comissão, elaborar, metodologicamente, a pesquisa a partir de questionários
aplicados, por amostragem, para um universo composto por alunos, professores, e
funcionários.
Quanto à estrutura, os questionários apresentam um número variado de
questões, conforme o público para quem será aplicado e, além da parte objetiva,
contém, ao final, uma parte subjetiva para que sejam inseridos comentários ou
sugestões. Ao responder o questionário, o público é orientado a marcar as questões
de múltipla escolha, com notas de 1 (Um) a 5 (Cinco), levando em consideração as
opções abaixo:
Níveis de aceitação e contribuição:
1 2 3 4 5
Ruim
Fraco Regular Bom Ótimo
Os questionários são aplicados no segundo semestre e procuraram avaliar:
os conteúdos das disciplinas; o desempenho do professor; o pessoal de apoio
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58
acadêmico e administrativo, bem como as condições físicas, estrutural e tecnológica
da IES.
10.18 Avaliação externa - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
(ENADE) O ENADE, normatizado pela Portaria nº 40 de 12 de dezembro de 2007 e
parte integrante do SINAES, tem como objetivo “aferir o desempenho dos
estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes
curriculares do respectivo curso de graduação, e as habilidades e competências em
sua formação”. Nesse sentido, é uma avaliação obrigatória para os alunos de
Ciências Contábeis, sendo o registro de participação condição indispensável para a
emissão do histórico escolar, independentemente de o estudante ter sido
selecionado ou não no processo de amostragem do INEP.
10.19 Infraestrutura física
A sede da Faculdade Triângulo Mineiro possui uma área construída de 5.874,22 m2
e que apresenta uma planta baixa na forma de um H, composta por três níveis de
construção composta por 7 alas.
Na Ala Azul, localizada no Piso Térreo, estão concentrados os Departamentos
Administrativos, a Assessoria Administrativa, o Setor de Compras, Copa, as
Coordenações de Pós-Graduação e Extensão, Ouvidoria e CPA, sala para os
professores parciais e sala de professores com sanitários e equipada com
computadores para pesquisa e uso do diário eletrônico.
Na Ala Vermelha, localizam-se 5 (cinco) salas de aula, destinadas ao curso de
Administração e 1 (uma) sala, destinada a Coordenação de Administração e a Sala
Núcleo de Extensão “Iderlindo Joaquim Luzia”.
Na Ala Verde, encontram-se instalados dois Laboratórios de Informática com 50
(cinqüenta) computadores, Almoxarifado, a coordenação e quatro salas de aula
destinadas ao curso Ciências Contábeis. Todas as salas de aula são equipadas com
quadro branco, Data-show e carteiras estofadas. Todas essas Alas ocupam o piso
térreo da Faculdade. No laboratório 1 encontra-se instalado o software WK, usado
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pelos professores de disciplinas específicas. Por meio desse software os alunos
estudam e praticam os conteúdos estudados em sala de aula. O software WK foi
instalado pela própria WK, empresa que firmou uma parceria junto à FTM e o curso
de Ciências Contábeis.
A Ala Amarela, localizada no segundo piso é específica do curso de Publicidade e
Propaganda. É composta de 3 (três) salas de aula, 1 (uma) sala destinada a
coordenação e 6 (seis) laboratórios: Estúdio de Rádio, Estúdio de TV, Ilha de
Edição Gráfica, Laboratório e Estúdio Fotográficos e Laboratório de Editoração
Gráfica, No terceiro piso, encontra-se a Biblioteca, equipada com computadores e
note books para pesquisa. O acervo é atualizado anualmente, para todos os cursos.
Existem periódicos específicos para todos os cursos.
Em todos os ambientes da instituição existe internet banda larga, sem fio, de uso
livre para alunos e professores. O site institucional aborda todas as atividades e
documentos de interesse acadêmico: controles acadêmicos (notas/faltas), materiais
e planos de disciplinas, regimento, regulamentos, projetos políticos pedagógicos,
eventos, notícias, trabalhos, e outros..
10.20 Acessibilidade
Para uso exclusivo de pessoas com necessidades motoras especiais, a FTM
disponibiliza um elevador para acesso aos dois pisos superiores. No primeiro piso,
na ala da Administração, existem sanitários de uso exclusivo para pessoas com
necessidades motoras especiais, dotados de vaso sanitário e lavatório distribuído
em 28,00 m2, cujo acesso é facilitado por uma porta de entrada com dimensões
suficientes para permitir o uso de equipamentos de apoio ao usuário. Existe também
o Núcleo de Acessibilidade, localizado junto à sala da Secretária Geral, onde é feito
o primeiro atendimento às pessoas com necessidades motoras especiais.
11 – DIRETRIZES GERAIS PARA O DESENVOVIMENTO DAS AVALIAÇÕES DA
APRENDIZAGEM
Nas avaliações de qualquer natureza, além dos conhecimentos técnicos,
exige-se propor questões e atividades que sejam capazes de avaliar o indivíduo nas
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60
dimensões do ser humano, como proposto pela UNESCO (aprender a conhecer,
aprender a ser, aprender a conviver, e aprender a fazer.
11.1 Sistema de avaliação da aprendizagem
O sistema de avaliação previsto para o curso é definido neste item do PPPC e
a quantificação para efeito de nota, deverá privilegiar uma avaliação por processo,
diagnóstica ou formativa.
A aprendizagem é o produto de um processo de ensino desenvolvido de
forma intencionada e ocorre quando demonstra que provocou mudanças no
indivíduo. Não somente mudanças no sentido de mobilizar conhecimentos e
saberes, mas sim de mobilizar o indivíduo por inteiro, envolvendo ai as atitudes e
habilidades. A competência é, portanto, um atributo que o indivíduo possui, que o
torna capaz de mobilizar conhecimentos, saberes, atitudes, habilidades e
procedimentos necessários para resolver diferentes problemas de sua vida pessoal
profissional ou social.
O sujeito aprendeu, quando se mostra capaz de enfrentar e resolver os mais
variados problemas, previstos ou não, com rapidez, eficiência e eficácia, usando
para isso os conhecimentos tácitos e científicos, e as experiências e pesquisas. A
aprendizagem não se revela pela repetição ou exemplificação de casos reais,
contextualizados em conceitos, ou ainda por reproduzir soluções padronizadas. Não
se aprendeu, se não se tornou capaz de mobilizar saberes. Assim, a avaliação deve
permitir aos agentes envolvidos - educador e educando - mediante avaliação e
autoavaliação, saibam se o educando se fez capaz de resolver problemas ou
situações, com os seus conhecimentos e saberes. Por isso, a problematização e a
tomada de decisão são ferramentas mais eficazes em uma avaliação, focada no
desenvolvimento de competências.
11.2 Sistema de Avaliação da aprendizagem - Definições e critérios
As formas de avaliação previstas no curso deverão estar afinadas e
corresponder o que estiver descrito nos objetivos específicos das disciplinas. A nota
atribuída, além de refletir na verificação dos resultados da aprendizagem, deverá,
sobretudo, contemplar a natureza processual do aprendizado. Nessa perspectiva,
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61
baseando-se no acompanhamento deste processo, far-se-ão interferências
necessárias para que novos desempenhos se ajustem aos objetivos propostos.
Para isso, o sistema de avaliação do curso recomenda que os processos avaliativos
sejam elaborados deixando claro, e observando os seguintes princípios e
procedimentos:
a) Preparar atividades que tenham por foco avaliar o desenvolvimento de
competências para resolver um determinado problema.
b) Contextualizar as avaliações, oportunizando ao discente perceber o seu
significado e a sua atualidade.
c) Avaliar e preparar as avaliações a partir da concepção de que uma avaliação
é processual, dinâmica, participativa, problematizadora e reflexiva,
favorecendo o desenvolvimento dos aspectos cognitivos e atitudinais
aplicáveis na solução do problema;
d) Fazer uso de diferentes instrumentos e de modalidades de avaliação,
incluindo a autoavaliação.
e) Na elaboração de todos os processos avaliativos devem-se mesclar questões
objetivas (fechadas) e discursivas (abertas).
11.3 Sistema de Avaliação da Aprendizagem - Valores e Instrumentos
Em consonância com as normas de funcionamento da FTM regulamentadas
pelo Regimento Interno, a avaliação de desempenho do discente em cada disciplina,
focada no desenvolvimento de competências será feita, atribuindo-se um total de
cem (100) pontos para todas as atividades do semestre, respeitados a forma e a
quantidade de pontos em cada atividade, de acordo com plano da disciplina.
Ao longo de cada semestre letivo, para efeito de verificação de aprendizagem
deverão ser aplicadas as seguintes avaliações:
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62
a) Duas avaliações obrigatórias ou de calendário, valendo vinte e cinco (25)
pontos cada. Caso o aluno deixe de fazer uma dessas avaliações, poderá
requerer segunda chamada que será aplicada de acordo com o calendário
divulgado.
b) Outras avaliações em número e natureza a critério do professor, perfazendo o
total de cinquenta (50) pontos.
Para o cumprimento do disposto neste item deve-se observar o seguinte:
a) Privilegiar no processo avaliativo, trabalhos acadêmicos e exercícios práticos,
seminários e oficinas, debates, relatórios, projetos, visitas técnicas, feiras e
palestras, pesquisas; estudos de caso, análises e soluções de problemas
completos, inter ou multidisciplinares integrando conhecimentos e conteúdos,
e que exijam o desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico;
b) Submeter os alunos às formas diversas e continuadas de verificação de
rendimento escolar, previstas no item anterior, cujos resultados devem
culminar com a atribuição de uma nota representativa para compor cada
avaliação parcial;
Será considerado aprovado o estudante que:
a) Atender a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às
aulas e às demais atividades programadas para cada disciplina e/ou atividade
curricular;
b) Alcançar sessenta (60) pontos, em cem (100) das verificações de
aprendizagem;
Para integralização do curso o aluno deverá cumprir:
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63
a) Atividades do Estágio Curricular Supervisionado, com as Atividades
Complementares, e não defender em banca pública o Trabalho de Conclusão
de Curso - TCC - Monografia, nas formas dispostas nos respectivos
regulamentos.
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e
Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência Social. Decreto nº 61.934, de 22 de
dezembro de 1967. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de
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64
Administrador, de acordo com a Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 22 dez. 1967.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 306, de 18 de abril de 1985. Aprova a
mudança de denominação da Escola Superior de Ciências Administrativas de
Ituiutaba para Escola Superior de Ciências Contábeis e Administrativas de Ituiutaba.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p.6419, 24 abr. 1985.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, p.27833, seção 1, 23 dez.1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a política Nacional de Educação Ambiental. Brasília, DF, 27 abr. 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 3.265, de 31 de outubro de 2003.
Aprova a mudança de denominação da Escola Superior de Ciências Contábeis e
Administrativas de Ituiutaba para Faculdade Triângulo Mineiro. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, Seção 1, p.16, 5 nov. 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui
as Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de Histórias e Culturas Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF, 17 jun. 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005. Institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração, bacharelado.
Brasília, DF, 13 jul. 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Brasília, DF, 22 dez. 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2010.
Normatiza o Núcleo Docente Estruturante. Brasília, DF, 17 jun. 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 3,
de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao
conceito de hora-aula, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília,
Seção 1, p. 56, 3 jul. 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2,
de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. 6, 19 jun.
2007.
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65
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 2, de junho de 2012. Dispõe sobre o
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Brasília, DF, 02 jun.
2012.
CHAVES, Petrônio Rodrigues. A loja do Osório. Ituiutaba: Edição do autor, 1984
ESCOLA de Administração de emprêsas de Ituiutaba: uma realidade em marcha.
Cidade de Ituiutaba, 12 mar. 1970.
FACULDADE Triângulo Mineiro. Regimento. Disponível em:
http://www.ftm.edu.br/regimento.php Acesso em 27 de jun.2014.
LOPES, Lúcia Helena Ferreira. Faculdade Triângulo Mineiro: 40 anos de ensino
superior de qualidade no Pontal do Triângulo. Revista Projeção. Ituiutaba, ed. 21,
p.10-11, dez. 2008.
MASSETO, Marcos Tarcísio. Competência pedagógica do professor universitário.
São Paulo: Summus, 2003.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez, 2002.
PACHECO, S. B. N.; LOPES, L. H. F. Escola de Administração de Empresas de
Ituiutaba: um estudo preliminar sobre a criação e a implantação da primeira
instituição de ensino superior do Pontal do Triângulo Mineiro (1968-1970). I
Seminário Internacional de Educação do Pontal do Triângulo Mineiro. FEIT/FACIP-
UFU, ago. 2009.
FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
66
ANEXOS
ANEXO 1
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC -
MONOGRAFIA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE
TRIÂNGULO MINEIRO
FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
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CA PÍTULO I
CARACTERIZAÇÃO - FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 1º Este regulamento visa regulamentar e orientar o processo de
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia - TCC-
Monografia, do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro.
§ 1º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Monografia, deve ser
cumprindo ao longo de duzentas (200) horas dedicadas à elaboração do projeto e a
realização da monografia.
§ 2º O TCC - Monografia como parte integrante da Matriz Curricular do curso,
é uma atividade de caráter obrigatório, logo, não poderá colar grau, o aluno que não
cumpri-la integralmente no prazo e nas condições estabelecidas pelo presente
Regulamento.
§ 3º O trabalho deve ser realizado de forma individual.
Art. 2º São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso no curso de Ciências Contábeis:
I. oportunizar o desenvolvimento de capacidades intelectuais, habilidades
e atitudes imprescindíveis ao desenvolvimento profissional do aluno,
assim;
II. fornecer condições favoráveis à aplicação e à integração de
conhecimentos adquiridos em outras disciplinas do curso; e
III. favorecer o desenvolvimento de atitude crítica mediante processo de
iniciação científica assim como, despertar o aluno para a importância
da pesquisa na área de atuação profissional.
CA PÍTULO II
DA ESTRUTURA DO PROCESSO E INSERÇÃO DO ALUNO
Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Monografia do curso de Ciências
Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro se realiza por etapas assim definidas:
I. Etapa 01 - Disponibilização e divulgação junto a todos os alunos do
curso, do Regulamento para a elaboração do TCC - Monografia e
orientações prévias sobre a sua obrigatoriedade;
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68
II. Etapa 02 - Abertura de prazo para o aluno matricular-se na
atividade, mediante Requerimento de Matrícula e Termo de
Responsabilidade- RMTR, dirigido ao professor responsável pelo
TCC, momento em que o aluno deverá definir a área de atuação do
Contador e o tema que irá abordar em sua monografia, assim como,
fazer indicação do seu professor orientador;
III. Etapa 03 - Elaboração, juntamente com o professor responsável
pelo TCC do cronograma de atividades, parte integrante do
Requerimento de Matrícula e Termo de Responsabilidade - RMTR;
IV. Etapa 04 – Elaboração da monografia sob a orientação geral do
professor responsável pelo TCC e pelo professor orientador de
conteúdos;
V. Etapa 05 - Defesa do TCC - Monografia
§ 1º O aluno somente poderá requerer sua matricula no TCC - Monografia,
desde que tenha cumprido no mínimo 50% da carga horária total do curso e que
cumpra todos os demais pré-requisitos exigidos, definidos pelo presente
Regulamento.
§ 2º Faculta-se outrossim a qualquer aluno, a matrícula antecipada para a
realização do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Monografia, desde que
matriculado no segundo (2º) ano ou no quarto (4º) período do curso, apresente
projeto viável, a juízo do professor responsável pelo TCC.
§ 3º A matrícula do aluno é obrigatória, devendo ser requerida no prazo
máximo de trinta (30) dias, contados a partir do inicio do período letivo no caso
previsto no parágrafo primeiro (1º) desta cláusula, ou a qualquer momento, para
atender o disposto no parágrafo segundo. A matrícula é processada através de
Requerimento de Matrícula e Termo de Responsabilidade - RMTR dirigido ao
professor responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
§ 4º Não poderá matricular-se na atividade, o aluno que não estiver
regularmente matriculado no curso, exceto se for cursar apenas o TCC, fato que
deverá ser comprovado pelo professor responsável pelo TCC no ato do
requerimento.
Art. 4º O acadêmico que não cumprir integralmente o Regulamento do TCC -
Monografia, bem como o cronograma proposto e aceito, estará reprovado devendo
cursá-lo novamente.
CA PÍTULO III
DAS ÁREAS E DOS TEMAS
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Art. 5º O TCC - Monografia deverá ser desenvolvido nas áreas de conhecimento do
curso indicadas pelo professor responsável pelo TCC e/ou pelo professor-orientador.
§ 1° O tema a ser pesquisado deve conter relevância teórica (técnico-
científica) e social. A relevância teórica ocorre quando o tema pode fazer progredir
áreas do conhecimento científico, e a relevância social do tema acontece quando o
conhecimento científico, produzido por meio dele, possa ser utilizado pela
sociedade.
§ 2° A escolha da área de atuação e do tema como definidos no caput poderá
ser alterada por sugestão do professor orientador de conteúdos caso este entenda
que a proposta inicial feita na matrícula na Atividade não atenda o definido neste
artigo e no seu parágrafo primeiro; que seja incompatível com os fundamentos do
TCC - Monografia, ou ainda; com as capacidades e habilidades do aluno em
desenvolvê-las.
CAPÍTULO IV
DOS AGENTES E SUAS COMPETÊNCIAS
Art. 6º Para a realização do trabalho o acadêmico terá como suporte, estrutura e
fundamentos para o desenvolvimento de suas atividades:
I. A Coordenação do Curso, encarregada da regulamentação,
sistematização e orientações burocráticas e legais, relacionadas com o
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Monografia.
II. Um professor responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curto
TCC -Monografia, lotado no quarto (4º) ano ou oitavo (8º) período do
curso; cabendo-lhe orientações gerais e controle de todo o processo;
III. Um professor orientador de conteúdo, encarregado de orientações
técnicas e metodológicas demandadas pela atividade, notadamente, sobre
a área de atuação do Contador e sobre o tema definidos pelo projeto do
aluno.
IV. Uma banca examinadora, pública, encarregada de avaliar o Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC - Monografia.
§ 1° O aluno será orientado, obrigatoriamente, por (1) um professor orientador
de conteúdo, pertencente ao quadro docente da instituição, a convite do próprio
acadêmico e / ou designado pelo professor responsável pelo TCC - Monografia.
§ 2° O aluno poderá apresentar ao professor responsável pelo TCC -
Monografia, até dois nomes de professores que poderão ser convidados para
orientá-lo, respeitando as disposições deste Regulamento.
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70
§ 3° Caso o professor responsável pelo TCC - Monografia entenda que para
atender em plenitude os fundamentos do TCC - Monografia e as disposições deste
Regulamento, se deva designar outro professor, ou; ainda, caso nenhum dos
professores indicados possuam disponibilidades, designará outro professor
orientador de conteúdo para o aluno.
§ 4° Todo professor da instituição pode ser convidado ou designado como
orientador de conteúdo recomendando-se que a indicação feita pelo aluno, ou que a
designação feita pelo professor responsável pelo TCC recaia preferencialmente,
sobre professores que atuem profissionalmente e/ou academicamente na área de
estudo escolhida pelo aluno.
§ 5° Recomenda-se que cada professor orientador de conteúdo, oriente no
máximo cinco (5) acadêmicos.
§ 6° A confirmação da orientação do professor orientador de conteúdo, se
dará mediante aceite do mesmo no Anexo II do Requerimento de Matrícula e Termo
de Responsabilidade - RMTR.
§ 7º Caso o professor orientador de conteúdo se julgue incapacitado para o
exercício da orientação por qualquer motivo, poderá se recusar, cabendo no caso,
ao professor responsável pelo TCC - Monografia, a designação de outro.
Art. 7º Compete ao professor responsável pelo TCC -Monografia:
I. administrar e supervisionar de forma global o TCC - Monografia de acordo
com este Regulamento;
II. Realizar o processo de matrícula de acordo com o presente Regulamento;
III. fornecer esclarecimentos aos alunos sobre a natureza e os trabalhos a
serem realizados na disciplina;
IV. divulgar a relação dos orientadores de conteúdo;
V. baixar normas e instruções aos orientadores de conteúdo e alunos;
VI. avaliar e analisar as disponibilidades de horários dos professores-
orientadores;
VII. orientar os alunos quanto à escolha do tema e do professor na área de
atuação;
VIII. designar professores orientadores de conteúdo quando a situação assim o
exigir;
IX. orientar os alunos para que seus desempenhos observem os valores
éticos e morais quando da elaboração do TCC;
X. estabelecer e fazer cumprir o cronograma das atividades;
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71
XI. receber dos professores orientadores, de acordo com os prazos
estabelecidos, o relatório de acompanhamento dos acadêmicos
orientandos.
Art. 8º Ao professor orientador de conteúdo compete:
I. analisar, em conjunto com os alunos e com o professor responsável pelo
TCC - Monografia, a escolha do tema de pesquisa;
II. prestar ao aluno assistência, acompanhamento, orientação e
esclarecimentos necessários até a conclusão da TCC - Monografia;
III. acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos e encaminhar relatórios à
Coordenação do TCC - Monografia, de acordo com o definido pelo
Regulamento;
IV. orientar a pesquisa bibliográfica para a fundamentação do tema,
acompanhando os resultados obtidos;
V. participar das reuniões que forem convocadas pelo professor responsável
pelo TCC - Monografia ou pela Coordenação do Curso;
VI. cobrar do acadêmico a execução do cronograma apresentado, e;
VII. questionar e avaliar oralmente ao aluno com a finalidade de constatar a
efetiva autoria do TCC - Monografia.
Art. 9º Ao aluno compete:
I. definir em conjunto com o professor responsável pelo TCC a área do
conhecimento e o tema a serem abordados, durante o desenvolvimento do
TCC -Monografia, e o professor orientador de conteúdo;
II. ser assíduo e pontual nas atividades programadas;
III. recorrer ao professor responsável pelo TCC-Monografia; e; ao professor
orientador de conteúdo, quando necessitar de esclarecimentos quanto às
normas e aos procedimentos;
IV. executar o cronograma TCC - Monografia, respeitando os prazos
estipulados pelo cronograma discutido no ato de sua matrícula;
V. realizar pesquisas bibliográficas, levantamento de dados, visitas e demais
atividades necessárias para a elaboração do trabalho;
VI. submeter as atividades desenvolvidas à análise do professor orientador de
conteúdo, introduzindo os ajustes por ele recomendados;
VII. elaborar o TCC-Monografia com emprego da metodologia científica de
pesquisa e a observância das normas preconizadas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
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72
VIII. obter autorização, por escrito, da entidade quando forem utilizados e
mencionados dados internos não disponibilizados ao público;
IX. abster-se de qualquer ação ou atitude ilícita ou que contrariem as
disposições do presente Regulamento, na elaboração do seu trabalho,
zelando pela ética e responsabilidade;
X. apresentar e defender o TCC - Monografia perante a banca.
CAPITULO V
DA AVALIAÇÃO DO TCC - MONOGRAFIA
Art. 10 A avaliação do trabalho será contínua, processando-se a partir do início das
atividades até o seu término.
Art. 11 A avaliação pelo professor orientador de conteúdo, condição indispensável
para autorizar o aluno a apresentar o seu trabalho à banca, é baseada no
desempenho, compreendendo o conjunto dos textos elaborados pelo aluno, a
observância de prazos e horários, o atendimento às instruções do professor-
orientador de conteúdo, a clareza, a concisão, a coerência, a articulação entre as
partes que compõem o trabalho, a adequação da revisão de literatura, e a
legitimidade da autoria.
Parágrafo único A avaliação prevista no caput será feita mensalmente pelo
professor orientador, mediante envio ao professor responsável pelo TCC de
relatório, abrangendo os critérios supra definidos.
Art. 12 O TCC - Monografia será avaliado ainda mediante defesa, por uma banca
composta pelo professor orientador como presidente e mais 2 (dois) professores-
membros, convidados.
§ 1° Um dos professores-membros será convidado pelo professor orientador e
outro designado pelo professor responsável pelo TCC - Monografia. O convite deve
ser feito preferencialmente a professores que atuam profissionalmente na área de
estudo a que se refere o TCC.
§ 2° A avaliação da banca abrangerá o trabalho escrito e a defesa, cujo
resultado poderá ser “aproveitamento”, “reformulação” ou “recusa”.
§ 3° O TCC será considerado como APROVEITAMENTO quando a banca
deliberar que o aluno desenvolveu a Monografia de forma satisfatória e que o
atendimento à pequenas correções não implique em reformulação do TCC.
§ 4° O resultado será considerado como REFORMULAÇÃO, quando a banca
deliberar que o TCC deve ser reformulado caso em que deverá explicitar em
relatório escrito, as partes que deverão ser reformuladas. Nesse caso será
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73
concedido ao aluno o prazo de dez (10) a trinta (30) dias, contados da data da
realização da banca, para reformular seu trabalho e, ao término, encaminhá-lo ao
professor orientador a fim de avaliar se o trabalho foi realmente reformulado.
Atendidas as exigências o trabalho será considerado como concluído e aprovado e
deverá ser encaminhado ao professor encarregado do TCC.
§ 5° O TCC-Monografia será considerado INAPTO quando o resultado da
avaliação da Banca for “recusa” nas seguintes hipóteses:
a. insuficiência de desempenho, não tendo o aluno conseguido desenvolver
a TCC- Monografia de forma satisfatória; e
b. inserção no TCC-Monografia de textos de terceiros como se fosse próprio.
§ 6° A insuficiência de desempenho que resulte em reprovação deverá ser, obrigatoriamente, justificada pela banca.
§ 7° A avaliação culmina após submissão à banca examinadora, salvo reformulações quando houver.
§ 8° Da decisão da Banca será lavrada a ata de apresentação da qual deve
constar o resultado da avaliação, nos termos dos parágrafos primeiro a sexto desta
clausula.
§ 9° As decisões da banca e do professor orientador de conteúdo são irrecorríveis, exceto na hipótese prevista no artigo seguinte.
Art. 13 É responsabilidade integral do aluno a definição da área de atuação e dos
temas abordados; as ações e atitudes relacionadas com as pesquisas; o conteúdo
do trabalho e o seu resultado final; a formatação do relatório final; o cumprimento de
prazos e de orientações, e toda responsabilidade civil e criminal derivadas dos
resultados e efeitos do trabalho.
§ 1° A denúncia por qualquer membro do processo ou por terceiros, a
qualquer tempo, mesmo depois de apresentada à banca, de ilícitos ou de meios
escusos para elaborar e apresentar o TCC, devidamente comprovados, em qualquer
fase do processo, aplica-se o disposto no parágrafo quinto da cláusula anterior.
§ 2° Aplica-se o disposto nesta cláusula e seus parágrafos assim como, o
disposto no parágrafo quinto (5º) da cláusula doze (12), aos casos em que por
avaliação oral prévia e inquisição do professor orientador de conteúdo ou de
qualquer membro da banca, ficar constatado que mesmo não se tratando de plágio,
o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, não seja de autoria do aluno.
§ 3° Tendo o TCC sido considerado INAPTO por força do disposto nesta
cláusula e / ou com o parágrafo quinto da cláusula anterior, fica vedado ao aluno a
defesa de novo TCC, qualquer que seja a justificativa, no período letivo em que
ocorreu a reprovação.
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74
CA PÍTULO VI
OUTRAS DISPOSIÇÕES
Art. 14 Uma vez cumpridas todas as disposições deste Regulamento os trabalhos
aprovados e concluídos, deverão ter uma cópia encadernada em capa dura para
constar do acervo cultural da instituição; outra em arquivo magnético deverá ser
enviada ao professor responsável pelo TCC que deverá enviar cópia, para o
professor orientador, no prazo estipulado pelo cronograma.
Art. 15 Todos os prazos a serem cumpridos por força deste Regulamento, deverão
ser definidos pelo professor responsável pelo TCC - Monografia, no cronograma
inicial que montará juntamente com o aluno, e comunicados com antecedência para
todos os agentes envolvidos nos processos, inclusive quanto à devolução de
resultados.
Art. 16 Aos membros da banca examinadora e ao professor orientador de conteúdo
serão atribuídas remunerações pelas orientações e participações, de acordo com o
Programa de Remuneração da Instituição.
Art. 17 Aos professores orientadores de conteúdo e aos membros da banca
avaliadora, serão conferidos respectivamente, Certificados de Orientação e de
Participação em bancas.
Art. 18 Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância, pelo professor
responsável pelo TCC-Monografia, e, em segunda, pelo coordenador do curso.
Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado
do Curso, revogando-se as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito
do Curso, e; o Regulamento vigente até esta data.
Regulamento aprovado na reunião do Colegiado do Curso, em 24 de março de 2012.
Profª. Alessandra Aparecida Franco - Coordenadora.
ANEXO 2
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS
CONTÁBEIS - FTM
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CAPITULO 1 - CONSTITUIÇÃO - DEFINIÇÃO - FINALIDADES E OBJETIVOS
Art 1º. O presente Regulamento se constitui como documento interno do curso de
Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM e tem por finalidade
normatizar e reger as atividades relativas ao Estágio Supervisionado.
Art 2º. O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória para a
obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis, direcionado à consolidação
dos desempenhos profissionais mínimos desejados pelo perfil do profissional em
formação, conforme dispõe o Projeto Pedagógico do curso.
§ 1º O Estágio Supervisionado é definido como um conjunto de atividades
supervisionadas, voltadas para o desenvolvimento de conhecimentos e de
habilidades profissionais, necessárias ao exercício da profissão de contador.
§ 2º As atividades têm como finalidade oferecer ao discente, oportunidades de
vivenciar experiências práticas e científicas no campo da contabilidade preparando-o
melhor para o exercício da profissão, e; aprimorando a sua capacidade criativa e a
sua análise crítica.
§ 3º O objetivo central do Estágio Supervisionado é oportunizar ao aluno
experiências práticas dos processos contábeis dentro de ambientes de negócios,
permitindo-lhe descobrir e operacionalizar a união dialética entre a teoria e a prática.
§ 4º Especificamente, as atividades do estágio visam em relação ao que se espera do aluno:
a. que seja capaz de desenvolver sua visão critica sobre o contexto do
ambiente no qual desempenhará suas funções profissionais, via
experiência de situações e de problemas reais;
b. que consiga interiorizar e a apropriar conhecimentos sobre processos
contábeis, através da prática aplicada de acordo com as características e
diferenças existentes nos diversos processos organizacionais;
c. seja capaz de instalar um processo de reflexão sobre a relação dialética
estabelecida entre teoria e prática;
d. possa ampliar e aperfeiçoar relações e processos de relacionamento
interprofissional;
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76
e. consiga aperfeiçoar suas habilidades, atitudes e capacidade analítica que
lhe permita orientar tomadas de decisão e propor mudanças no ambiente
organizacional;
f. perceba e amortize, os efeitos do impacto causado pela mudança de
linguagem e de comportamentos provocados pela passagem da condição
de estudante para a de profissional, e;
g. contribua para promover a integração entre universidade x organização x
comunidade.
CAPITULO 2 - DOS LOCAIS E FORMAS DE REALIZAÇÃO
Art 3º. As atividades do Estágio Supervisionado devem ser desenvolvidas com a
participação do estudante em situações reais, realizadas na própria instituição de
ensino e / ou na comunidade em geral junto às organizações de direito público ou
privado.
§ 1º Na Instituição, as atividades de estágio poderão ser realizadas no
Escritório Modelo e supervisionadas por um professor responsável, utilizando dos
softwares e de aplicativos para este fim disponibilizados nos Laboratórios de
Informática, ou ainda; pelo aproveitamento de atividades extra-sala, desenvolvidas
pelos professores das disciplinas profissionalizantes.
§ 2º Nas organizações, as atividades de estágio poderão ser realizadas nos
setores ou departamentos nos quais são processadas atividades contábeis
específicas, conforme definidas no presente regulamento.
§ 3º Em qualquer das hipóteses mencionadas nos parágrafos anteriores as
atividades serão consideradas como válidas se atenderem na totalidade a um roteiro
prévio, definido pelo professor supervisor do estágio e forem aprovadas nos termos
do presente regulamento.
Art 4º. As atividades do estágio poderão ser dispensadas para o aluno que já atue
na profissão contábil como técnico em contabilidade, como profissional autônomo,
como contabilista responsável pela contabilidade de alguma organização, ou como
proprietário de empresa contábil.
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77
§ 1º Caso o aluno seja técnico em contabilidade e atue como contabilista-
chefe do departamento de contabilidade de alguma organização, deverá requerer
sua dispensa das atividades do estágio supervisionado junto à Coordenação do
Curso, instruindo o seu pedido com os seguintes documentos:
a. cópia da carteira de trabalho na qual conste sua função de responsável
técnico ou chefe do setor contábil da organização,e;
b. cópia do seu registro no CRC.
§ 2º Se o aluno for técnico em contabilidade e atuar na profissão como
profissional liberal ou como proprietário de uma empresa contábil, deverá instruir o
seu pedido de dispensa pelos seguintes documentos:
a. como profissional liberal, Declaração de Competência Técnica expedida
por uma entidade classista ou por duas empresas assistidas pelo
profissional, e cópia do seu registro no CRC, ou;
b. como empresário contábil, Contrato Social da empresa contábil da qual
participe, juntamente com cópia do seu registro no CRC.
Art 5º. O aluno poderá ser dispensado das atividades do estágio supervisionado,
também, se já atuar em qualquer empresa pública ou privada, especificamente na
área contábil, como chefe ou auxiliar de algum dos departamentos ou setor, definido
como local de estágio e aceito nos termos deste regulamento, desde que:
a. exerça a função, comprovadamente há mais de um ano;
b. opere com todas as rotinas e decisões inerentes ao departamento ou setor
contábil, nos moldes definidos por este regulamento;
Parágrafo único No caso previsto neste artigo o aluno deverá instruir o seu
requerimento de dispensa junto à Coordenação do Curso com:
a. cópia da Carteira de Trabalho que identifique a função desempenhada, e;
b. declaração da empresa da sua condição, com descrição detalhada das
rotinas que desempenha no departamento.
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Art. 6º Todos os casos de pedido de dispensa serão julgados pelo Coordenador do
Curso auxiliado pelo professor supervisor, não cabendo recurso ou contestação
caso a dispensa não seja homologada.
Art 7º. As atividades do estágio serão desenvolvidas individualmente ou em dupla e
serão obrigatoriamente supervisionadas e avaliadas pelo professor supervisor, como
uma atividade curricular.
§ 1º Permite-se a realização do estágio em dupla somente quando o projeto
descrever e justificar que as atividades propostas oferecerão condições igualitárias
de trabalho e de aprendizagem, para todos os elementos envolvidos;
§ 2º O disposto no parágrafo anterior será definido pelo professor supervisor,
não cabendo contestação ou recurso se o professor entender que o projeto não
atende o disposto no parágrafo anterior.
CAPITULO 3 - DA INSTRUMENTALIZAÇÃO E FASES DAS ATIVIDADES DE
ESTÁGIO
Art 8º. O Estágio Supervisionado será desenvolvido ao longo dos quatro (4) anos do
Curso de Ciências Contábeis de acordo com o cronograma definido pelo aluno no
Projeto de Estágio Supervisionado; orientado pelo professor supervisor de acordo
com as disposições deste capitulo.
Art 9º. O registro inicial ou matricula nas Atividades do Estágio Supervisionado
deverá ser feito junto à Coordenação do Curso, no máximo até o último dia útil do
mês de março do ano calendário em que o aluno estiver matriculado no segundo (2º)
ano do curso, através de Requerimento e Termo de Responsabilidade, do qual
deverá constar obrigatoriamente a temática ou a área de concentração em que o
estagiando deverá desenvolver as atividades.
Art 10º. A segunda fase das atividades do Estágio Supervisionado é a elaboração
do Projeto seguindo o modelo fornecido e deverá ser entregue devidamente
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79
concluído ao professor supervisor, até o último dia útil do mês de junho do ano letivo
em que o aluno estiver matriculado no terceiro (3º) ano do curso.
§ 1º O Projeto deverá ser composto das seguintes partes e capítulos:
1. Parte Externa
a. Capa
b. lombada (se indexado em capa dura)
2. Parte Interna
2.1. Elementos pré-textuais
a. folha de rosto
b. listas de tabelas, figuras...
c. listas de abreviaturas e siglas
d. sumário
2.2. Elementos textuais
a. introdução (contextualizando a temática)
b. tema e delimitação
c. problema
d. hipótese (se necessário)
e. objetivos - geral e específicos (do estágio)
f. justificativas (do tema escolhido)
g. referencial teórico
h. metodologia e (descrição das atividades a serem desenvolvidas)
i. recursos
j. cronograma
2.3. Elementos pós-textuais
a. referencias bibliográficas
b. bibliografia consultada (se for o caso)
c. anexos
d. apêndices
§ 2º Faculta-se ao professor supervisor a simplificação ou mudanças na
estrutura do Projeto, para atender excepcionalidades do processo.
Art. 11º. A terceira fase das atividades do Estágio é o desenvolvimento das
atividades de campo, atendendo todas as disposições e prazos definidos pelo
presente regulamento.
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§ 1º Durante o cumprimento desta fase em qualquer modalidade do estágio, o
professor supervisor fará o acompanhamento das atividades e dará orientações
periódicas sobre o trabalho de acordo com o cronograma estabelecido, ou de acordo
com as necessidades do (s) aluno(s).
§ 2º Toda e qualquer atividade desenvolvida conforme previsto no parágrafo
anterior deverá ser apresentada ao professor supervisor, no próprio corpo do
Relatório Provisório.
§ 3º O estagiário deverá cumprir com esta fase até o último dia útil do mês de
outubro do ano letivo em que estiver concluindo o último ano do curso.
§ 4º Para efeito de avaliação o aluno deverá enviar ao professor supervisor, o
relatório previsto no parágrafo anterior devidamente concluído, até o último dia útil
do mês de setembro do ano em que estiver concluindo o curso, abrindo-se para o
professor supervisor o prazo de quinze (15) dias para devolvê-lo corrigido, contados
da data do recebimento.
Art.12º. A última fase das atividades do Estágio Supervisionado é a redação do
Relatório Final Conclusivo que deverá ser entregue ao professor supervisor do
estágio no prazo máximo de 10 dias, contados a partir da data em que o Relatório
Provisório for corrigido e disponibilizado ao aluno.
Parágrafo único O relatório previsto neste artigo deve ser entregue ao
professor supervisor devidamente corrigido, na data prevista no parágrafo terceiro
(3º) da clausula anterior em duas vias, sendo uma eletrônica e outra encadernada
em espiral, atendendo a seguinte estrutura, elementos e recomendações:
1. Parte Externa
a. capa (primeira e segunda, isto é, frente e verso);
b. lombada (se indexado em capa dura)
2. Parte Interna
2.1 Elementos pré-textuais
a. folha de rosto (ou ficha de identificação do relatório)
b. prefácio (apresentação) (se houver)
c. resumo;
d. lista de símbolos, unidades, abreviaturas, etc.;
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e. lista de ilustrações;
f. sumário
2.2 Elementos Textuais
a. introdução;
b. desenvolvimento;
c. conclusões e/ou recomendações;
2.3 Pós-liminares ou pós-textuais
a. anexos;
b. apêndices
c. agradecimentos;
d. referências bibliográficas;
e. glossário;
f. índice(s);
g. ficha de identificação do relatório;
h. lista de destinatários e forma de acesso ao relatório;
i. terceira e quarta capas
Art. 13º O não cumprimento das obrigações ou de qualquer das fases do projeto ou
dos prazos previstos por este regulamento, não prorroga os prazos definidos para a
obrigação ou fase seguinte.
§ 1º Para antecipação, as atividades de estágio poderão ser reprogramadas e
orientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados
pelo aluno, até que a supervisão do estágio o considere concluído, resguardando,
como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
§ 2º O prazo previsto no artigo 9º (nono) é improrrogável e o seu
descumprimento coloca o estagiário sem nenhum aviso prévio, automaticamente, na
condição de desistente do Estágio Supervisionado naquele ano;
§ 3º O descumprimento das atividades de acordo com as disposições e com
os prazos previstos neste regulamento ou no caso de reprovação do aluno impede-o
de colar grau devendo por conseguinte, repetir todo processo no ano calendário
seguinte.
§ 4º Faculta-se ao aluno, a antecipação dos prazos previstos no presente
regulamento em qualquer fase, desde que o professor supervisor entenda ser
pertinente.
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§ 5º O estagiando não poderá cumprir com qualquer fase do Estágio se não
estiver devidamente matriculado no curso.
CAPITULO 4 - DA DEFINIÇÃO E DO PROCESSAMENTO DAS
ATIVIDADES
Art. 14º As atividades do Estágio Supervisionado do curso de Ciências Contábeis da
FTM deverão ser distribuídas em trezentas (300) horas totais ao longo do curso,
considerando-se para isso todas as fases do projeto desde a sua proposta até a
entrega do Relatório Final Conclusivo.
§ 1º Serão aceitas como atividades de estágio aquelas desenvolvidas de
acordo com o que dispõe este regulamento, de forma ampla e total, em quatro
modalidades:
a. Atividades de abertura e encerramento de empresas, e de
planejamento fiscal-tributário e contábil - abrangendo todos os
processos de abertura de empresas; de estruturação pelo planejamento
contábil e tributário e definição dos processos contábeis, e; completando
com o processo de encerramento da empresa.
b. Atividades do Departamento Fiscal - destinado a executar todas as
rotinas do departamento a partir do planejamento fiscal-tributário e da
estruturação do departamento; passando pela seleção dos documentos e
das informações; pelos procedimentos de registro dos livros fiscais, de
apuração de tributos e do cumprimento de todas as obrigações principais
e acessórias inerentes ao departamento.
c. Atividades do Departamento de Pessoal - atividades definidas a partir
do planejamento fiscal-tributário e estruturação do departamento;
passando por todas as rotinas inerentes ao departamento relacionadas
com a admissão, manutenção, afastamentos e demissões de funcionários;
apuração dos encargos sociais e trabalhistas e cumprimento de todas as
obrigações principais e acessórias derivadas das relações trabalhistas;
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83
d. Atividades do Departamento Contábil - atividades abrangendo todas as
rotinas deste departamento a partir do planejamento fiscal-tributário e
contábil e da estruturação do departamento; passando pelos processos de
importação e de registro de dados e de informações oriundas dos demais
departamentos e de documentos não vinculados aos mesmos; registros
dos livros contábeis e fechamento das demonstrações; e cumprimento de
todas as obrigações ´principais e acessórias inerentes ao departamento.
§ 2º Poderão ser consideradas como parte das atividades do Estágio
Supervisionado, as atividades extra-sala aplicadas por qualquer professor, desde
que se constituam a juízo do professor supervisor do estágio, um sub-processo
contábil completo, componente das rotinas propostas sobre o tema definido por seu
projeto.
§ 3º Para caracterizar as atividades previstas no parágrafo anterior, o aluno
deverá apresentar relatório completo e circunstanciado sobre as atividades
desenvolvidas, juntamente com requerimento ao professor supervisor do estágio
pedindo a homologação daquela atividade como cumprimento de parte do seu
estágio supervisionado;
§ 4º No requerimento previsto no parágrafo anterior o estagiário deverá
apresentar declaração de que reconhece aquela atividade apenas como parte do
seu estágio; comprometendo-se dar sequencia ao seu projeto até a sua conclusão.
§ 5º O supervisor do estágio deverá se manifestar sobre a homologação da
atividade no prazo máximo de 20 dias, contados a partir da protocolização do
requerimento do aluno, não cabendo recurso ou contestação se a atividade não for
homologada.
§ 6º Em qualquer caso, não serão consideradas para efeito de cumprimento
do estágio, atividades que não sejam específicas e inerentes à profissão contábil e
aos processos efetivamente contábeis, previstos pelo Regulamento.
§ 7º Todas as disposições deste Regulamento aplicam-se ao aluno
transferido de outra instituição considerando como cumpridas, a juízo do professor
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84
supervisor, todas as etapas e fases do estágio realizadas na instituição de origem,
desde que sejam compatíveis com o que dispõe o presente Regulamento.
§ 8º O aproveitamento dos estudos, nos termos do parágrafo anterior deve
ser requerido à Coordenação do Curso; instruído com o Projeto e com declaração
detalhada do professor supervisor da instituição de origem, sobre as atividades lá
desenvolvidas. A Coordenação do Curso e o professor supervisor avaliarão o
pedido, e instruirão o aluno a respeito da complementação do estágio.
CAPITULO 5 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Art. 15º As atividades do Estágio Supervisionado serão avaliadas observando os
seguintes critérios:
I. assiduidade e cumprimento das fases do processo;
II. cumprimento dos objetivos traçados no projeto;
III. clareza e objetividade nas conclusões sobre o aprendizado, e;
IV. emissão e redação do relatório final
§ 1º Usando dos critério definidos no caput deste artigo o professor supervisor
do estágio avaliará o relatório final recebido e atribuirá ao estágio, um dos dois
conceitos:
a. aprovado - as atividades do estágio supervisionado foram cumpridas de
conformidade com o que dispõe o regulamento;
b. reprovado - as atividades do estágio supervisionado não foram cumpridas
ou não atenderam as disposições do regulamento
§ 2º O aluno reprovado terá de propor e realizar novo projeto, no ano
calendário seguinte.
CAPITULO 6 - ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
Art. 16º Na realização do projeto de estágio compete ao aluno:
I. inscrever-se no prazo definido pelo regulamento, na Coordenação do
Curso;
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85
II. apresentar em tempo hábil o projeto do estágio;
III. solicitar formal e antecipadamente, encontros com o professor
supervisor para buscar orientações;
IV. desenvolver as atividades e cumprir com as tarefas, em conformidade
com o que dispõe este regulamento e em obediência ao que for
determinado pelo professor supervisor das atividades;
V. comparecer sempre que convocado a encontros;
VI. apresentar requerimentos, relatórios, e documentos no prazo
determinado;
VII. apresentar O relatório final ao professor-supervisor do estágio na forma
e nos prazos definidos.
Art. 17º Cabe ao professor supervisor do estágio:
I. orientar o estagiário na escolha da tipologia do estágio, na elaboração
do projeto e do relatório final;
II. atender e agendar com os alunos, encontros para passar instruções e
orientações sobre os projetos;
III. determinar as tarefas a serem cumpridas, coordenar, orientar e
acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos alunos matriculados
sob sua responsabilidade;
IV. avaliar periodicamente o estagiário, indicando as alterações
necessárias em seu plano de trabalho;
V. comunicar à Coordenação do Curso quaisquer ocorrência que possa
vir a prejudicar o bom andamento do aluno matriculado sob sua
supervisão,e;
VI. avaliar o relatório final e definir sobre a aprovação ou não do aluno.
Art. 18º A coordenação do curso cabe, em relação ao Estágio Supervisionado:
I. mobilizar os alunos para a necessidade do cumprimento do Estágio
Supervisionado;
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86
II. estabelecer cronograma de atividades juntamente com o professor
supervisor, divulgar junto as turmas e mobilizar os alunos para o seu
cumprimento;
III. divulgar este regulamento e processar as inscrições dos estagiários;
IV. dar suporte ao professor supervisor; acompanhar e orientar o
desenvolvimento das atividades do Estágio;
V. auxiliar o aluno sempre que procurada, durante todo o período de
duração dos trabalhos.
VI. Alimentar Secretaria Geral das informações sobre o Estágio
Supervisionado, que deverão constar do Histórico Escolar do aluno
inclusive, quanto ao resultado final obtido.
CAPITULO 7 - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 19º As disposições deste Regulamento aplicam-se aos alunos ingressantes no
curso a partir do ano de letivo de 2011.
Parágrafo único Aos alunos que não se enquadram no disposto no caput,
aplicam-se as disposições deste Regulamento, relativas:
a. aos processos de matrícula e de acompanhamento do Estágio
Supervisionado;
b. ao processo avaliativo para o Estágio Supervisionado;
c. aos prazos de entrega do Relatório Final Conclusivo;
Art. 20º Resguardando o disposto no artigo anterior, ficam revogadas todas as
disposições contrárias a partir data da aprovação do presente Regulamento.
Art. 21º Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação
do Curso; em segunda por um Conselho formado pela Coordenação do Curso,
professor orientador e professores das disciplinas profissionalizantes indicados pela
Coordenação do Curso, e; em última instância pelo Colegiado do Curso.
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87
Este regulamento foi aprovado na reunião do Colegiado do Curso realizada no dia 3
de março de 2012.
Publique-se
Alessandra Aparecida Franco - Coordenadora
ANEXO 1
REQUERIMENTO DE INGRESSO NAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Ilmo (a) Coordenador(a) do Curso de Ciências Contábeis da FTM
Eu_____________________________________________________aluno(a) do
curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente
matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos
pelo Regimento da Instituição e no desempenho de meus papeis, REQUERER meu
ingresso no processo para cumprimento das atividades de Estágio Supervisionado,
nos termos do disposto nos Arts. nono (9º) e dezenove (19) e seus parágrafos, do
Regulamento do Estágio Supervisionado; firmando neste ato o Termo de
Responsabilidade com a Coordenação do Curso.
1. Conhecimento - Declaro neste ato que a Coordenação do Curso me orientou
e disponibilizou em todos os meios de comunicação da Faculdade, o
Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis o
qual comprometo seguir em sua totalidade, com todo rigor possível.
2. Ingresso e responsabilidade - Declaro ter lido o Regulamento em sua
íntegra, decidindo-me por aceitar sob minha inteira responsabilidade, todas as
condições, competências e exigências para o desempenho das atividades ali
descritas; reconhecendo os prazos a serem cumpridos; comprometendo-me
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88
em atender na íntegra todas as convocações e orientações emanadas do
professor supervisor assim como, procura-lo sempre que demandar alguma
orientação; responsabilizando-me pela elaboração de todos os controles e
relatórios exigidos; declarando finalmente, estar ciente das penas a que estou
sujeito por descumprimento das disposições do Regulamento.
3. Colação de Grau - Declaro estar ciente de que a não realização do Estágio
Supervisionado nos prazos e nas condições definidos pelo Regulamento e
pelo Cronograma assim como, por infringir as suas disposições, dará à
atividade a condição de reprovada, vedando-me a Colação de Grau, no
período letivo em que os fatos ocorrerem.
4. Reconhecimento - Reconheço neste ato a legitimidade dos papeis e
competências da Coordenação do Curso e do professor supervisor do
estágio;
5. Definição das Atividades - Para instruir o processo de matrícula e de
elaboração do estágio fica definido:
1. Tipologia do Estágio (art 3º)
2. Temática ou Área de Concentração (Art.9º)
3. Modalidade do Estágio (Art. 14º)
4. Local do Estágio (Art. 3º)
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89
5. Aluno (s)
Ituiutaba, de de
Aluno(s)
ANEXO 2
REQUERIMENTO DE DISPENSA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
Ilmo (a) Coordenador(a) do Curso de Ciências Contábeis da FTM
Eu_____________________________________________________aluno(a) do
curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente
matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos
pelo Regimento da Instituição e no desempenho de meus papeis, REQUERER a
dispensa das atividades do Estágio Supervisionado nos termos dos seguintes
dispositivos do Regulamento do Estágio Supervisionado em vigor, considerando:
1. ____ Sou Técnico em Contabilidade e enquadro-me nas disposições do caput
do Art 4º.
2. ____ Sou Técnico em Contabilidade e enquadro-me no parágrafo 1º do Art 4º.
3. ____ Sou Técnico em Contabilidade e enquadro-me no parágrafo 2º do Art 4º.
4. ____ Enquadro-me no Art. 5º do Regulamento
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90
Para instruir o meu pedido e de acordo com as exigências dos citados artigos do
Regulamento do Estágio Supervisionado, estou juntando ao presente os seguintes
documentos:
1. o
2. o
Nestes termos, peço deferimento.
Ituiutaba, de de
Aluno
ANEXO 3
REQUERIMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ilmo (a) Professor (a) Supervisor (a) do Estágio Supervisionado do Curso de
Ciências Contábeis da FTM
Eu_____________________________________________________aluno(a) do
curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente
matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos
pelo Regimento da Instituição e no desempenho de meus papeis, REQUERER o
aproveitamento de estudos nos termos do § 1º do Art 3º; e a homologação das
atividades conforme previsto nos §§ 2º do Art 14, todos do Regulamento do Estágio
Supervisionado, de acordo com o seguinte protocolo.
Descrição sumária das Atividades:
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91
Item do roteiro prévio
Disciplina / Professor (a)
DECLARA, para atendimento ao disposto no § 4º do Art 14, que reconhece esta
atividade apenas como parte do seu estágio; comprometendo-se dar sequencia ao
seu projeto até a sua conclusão.
Nestes termos, peço deferimento.
Ituiutaba, de de
Aluno
ANEXO 4
RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS EXTRA-SALA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Eu______________________________________________aluno(a) matriculado(a)
na disciplina de Estágio Supervisionado, venho em cumprimento do disposto no § 3º
do Art 14 do Regulamento do Estágio Supervisionado, RELATAR as atividades
desenvolvidas extra - sala oferecidas pela disciplina
__________________________________________ministrada pelo (a) professor (a)
_______________________________________________que atesta comigo, o
presente relatório.
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92
Descrição das Atividades:
Item do roteiro prévio cumprido:
Ituiutaba, de de
Aluno Professor (a)
ANEXO 3
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93
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO - FTM
CAPÍTULO I
DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS
Art 1°. Este Regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do
curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM.
§ 1º. As Atividades Complementares são consideradas parte integrante do
currículo pleno do curso de graduação em Ciências Contábeis.
§ 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade. (Art. 8º Res. CNE/CES 10/2004)
Art 2º. As Atividades Complementares concentram carga horária de cem
(100) horas que deverão ser cumprida ao longo do curso, nos termos do presente
regulamento.
Art 3º. No curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro -
FTM, as Atividades Complementares são atividades obrigatórias para a
integralização do currículo pleno, devendo ser cumpridas e comprovadas, no
máximo até o último dia útil do mês de outubro do ano calendário em que o aluno
estiver completando a integralização das demais disciplinas e atividades do curso.
Parágrafo único. Não poderá colar grau o aluno que não cumprir com o
disposto neste artigo.
CA PÍTULO II
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94
TIPOS E CARACTERI ZAÇÃO DAS ATI VIDADES COM PLEMENTARES
Art 4º. São consideradas Atividades Complementares para o curso de
Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro:
I. atividades de ensino;
II. atividades de pesquisa;
III. atividades de extensão e cultura.
§ 1º. As atividades realizadas dentro ou fora de sala de aula por qualquer
disciplina cujo conteúdo integre o Currículo Pleno do Curso, não podem ser
reconhecidas como Atividades Complementares.
§ 2º. Excetuam-se do disposto no parágrafo anterior, as atividades
interdisciplinares desenvolvidas em conjunto, por mais de uma disciplina, extra -
sala, derivadas de projeto que vise a aplicação de conhecimentos das disciplinas
envolvidas para resolver um problema comum, não contemplado individualmente por
nenhuma delas.
Art 5º. São consideradas atividades de ensino:
I. disciplinas concluídas pelo acadêmico, em cursos de graduação ou
de pós-graduação em Instituições de Ensino Superior credenciadas
pelo MEC e não previstas na matriz curricular do curso, que sejam
afins à área das Ciências Contábeis;
II. cursos de capacitação profissional na área de Ciências Contábeis;
III. atividades de monitoria acadêmica;
IV. cursos de informática e língua estrangeira realizados em
estabelecimentos oficialmente reconhecidos;
V. estágios curriculares não obrigatórios na área de Ciências
Contábeis, desde que devidamente comprovados, mediante
supervisão e declaração de profissional;
VI. Exercício efetivo de atividades nos organismos estudantis (diretório
acadêmico, escritório modelo)
Art.6°. As Atividades Complementares de Pesquisa na área de Ciências
Contábeis compreendem:
I. participação em programa de bolsas de iniciação científica, da
instituição ou de outros organismos;
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95
II. participação em outros projetos de pesquisa, inclusive para
participação em concursos;
III. participação em programa integrado de pós-graduação e
graduação;
IV. trabalhos científicos publicados em periódicos nacionais ou
internacionais;
V. publicação de livro, capitulo de livro, artigos em jornais ou revistas;
VI. publicação de trabalhos em Anais de Congressos, na íntegra ou em
síntese;
VII. participação, como ouvinte, em defesas públicas de teses de
doutorado, de dissertações de mestrado, de monografias (nível de
lato sensu) ou de graduação;
Art. 7°. São consideradas Atividades Complementares de Extensão na área
de Ciências Contábeis:
I. participação em projetos de extensão da instituição (campanhas
educativas, atividades voluntárias, campanhas beneficentes, ações
sociais e comunitárias)
II. participação em eventos na área de Ciências Contábeis - (semanas,
palestras acadêmicas, seminários, palestras, conferências,
congressos, fóruns, debates, simpósios; e gincanas.)
III. visitas/viagens técnicas extracurriculares;
IV. cursos de atualização;
V. participação como voluntário em ações sociais e comunitárias, não
ligadas à instituição;
VI. apresentação de trabalhos, papers e congêneres em eventos
técnico-científicos.
Parágrafo único. A participação nos eventos referidos nos itens II e III deste
artigo poderá ser na qualidade de ouvinte ou de participante.
CAPÍTULO III
DAS COMPETÊNCIAS
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96
Art. 8°. As Atividades Complementares serão desenvolvidas, registradas,
avaliadas e convalidadas pelos agentes responsáveis pelo processo a saber:
I. Coordenação do Curso
II. Comissão de Acompanhamento
III. Aluno
Art. 9°. Compete à Coordenação do Curso:
I. implantar e supervisionar as Atividades Complementares;
II. promover e estimular a participação dos discentes e docentes nas
atividades;
III. orientar o aluno quanto ao aproveitamento das Atividades
Complementares;
IV. matricular o aluno nas Atividades Complementares e abrir o seu
portfólio.
V. avaliar e creditar a carga horária das Atividades Complementares
desenvolvidas pelo aluno de acordo com os critérios estabelecidos
neste regulamento e pelo Colegiado de Curso, levando em
consideração a documentação apresentada;
VI. controlar e registrar as atividades complementares desenvolvidas
pelo aluno bem como os procedimentos administrativos inerentes a
essa atividade;
VII. fornecer documentação comprobatória da participação efetiva do
aluno especificando a carga horária e a descrição da atividade;
VIII. verificar a regularidade de matrícula do aluno à época de realização
das Atividades Complementares apresentadas;
IX. encaminhar, conforme calendário institucional, para a Secretaria
Geral o laudo de lançamento de carga horária de Atividades
Complementares cursada pelo aluno;
X. validar as disciplinas e as outras atividades que possam ser
aproveitadas como Atividades Complementares de alunos
transferidos e advindos do processo de obtenção de novo título;
XI. avaliar os casos omissos neste regulamento e nas normas gerais
do Curso
Art. 10. Ao aluno compete:
I. informar-se sobre as atividades oferecidas dentro ou fora da
Faculdade Triângulo Mineiro;
II. inscrever-se nas atividades e participar efetivamente delas;
III. orientar-se sobre o aproveitamento das Atividades
Complementares;
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97
IV. providenciar a documentação que comprove a sua participação;
V. Requerer a validação das horas sempre que participar de alguma
atividade;´
VI. arquivar a documentação comprobatória das Atividades
Complementares e apresentá-las sempre que solicitado;
VII. cumprir e gerenciar a carga horária estipulada conforme prazos
pré-fixados;
VIII. apresentar a documentação referente às Atividades
Complementares, na Coordenação de Curso, dentro do período
letivo.
Art. 11. À Comissão de Acompanhamento, composta pelo coordenador do
curso, pelo professor responsável pelo Estágio Supervisionados e/ou Trabalho de
Conclusão de Curso ou por outros professores designados pela Coordenação do
Curso, é instalada provisoriamente apenas para promover avaliação de alguma
atividade realizada, cujos parâmetros avaliativos não tenham sido contemplados por
este Regulamento, competindo-lhe:
I. receber e protocolizar o requerimento de validação da atividade,e;
II. juntamente, receber os documentos referentes à comprovação das
Atividades Complementares desenvolvidas, avaliar, atribuir a carga
horária, convalidar a atividade e certificar o aluno.
CAPITULO IV
DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Art. 12. O ingresso do aluno no processo é de sua inteira responsabilidade,
devendo para isso apresentar junto a Coordenação do Curso, o Requerimento com
o Termo de Responsabilidade de acordo com o modelo fornecido no máximo até o
último dia útil do mês de março de cada período letivo.
§ 1º. O momento de requerer o ingresso previsto no caput poderá ser
redefinido e orientado pela Coordenação do Curso, no início de cada período letivo,
após ampla divulgação do processo.
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98
§ 2º. Não poderá requerer o ingresso nem participar do processo, o aluno
que não estiver regulamente matriculado no curso.
§ 3º. As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do
curso excetuando o disposto nos inciso I do Artigo 5º.
§ 4º. Exceto as atividades definidas pelo parágrafo anterior não será aceito
nenhuma atividade que tiver sido realizada, antes do ingresso do aluno no curso.
Art. 13. Para registrar e validar as Atividades Complementares que tenha
realizado, o acadêmico deverá requerer via Coordenação do Curso.
§ 1º. O requerimento para registro das atividades deve ser feito na medida em
que elas forem sendo realizadas, respeitando o último dia do período letivo como
prazo máximo para requerer o registro e comprovar as atividades realizadas durante
o ano calendário findo, exceto no ano em que o aluno estiver concluindo a sua vida
acadêmica no curso.
§ 2º. No ano calendário em que o aluno estiver concluindo a sua vida
acadêmica no curso, o requerimento para registro e a devida comprovação devem
ser processados até o último dia útil do mês de outubro;
§ 3º. Não serão aceitos requerimentos para registro e validação das
Atividades Complementares de alunos que não estejam devidamente matriculados
no curso.
§ 4º. Para requerer o registro da atividade realizada o acadêmico deverá
entregar junto com o requerimento, os documentos comprobatórios originais e as
respectivas cópias, sendo os originais devolvidos após emissão do parecer da
Coordenação do Curso.
§ 5º. Os documentos comprobatórios de que trata o parágrafo anterior
poderão variar de acordo com o tipo de evento e / ou de atividade a juízo da
Comissão da Coordenação do Curso, dentre eles: certificados, atestados, históricos,
relatórios, declarações, cópias de publicações, cópias de documentos, etc.
§ 6º. Atestando a validade dos documentos, a Coordenação de Curso ou se
for o caso a Comissão de Acompanhamento atribuirá a carga horária para a
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99
atividade, autorizando a Coordenação do Curso a fazer o registro da mesma no
prontuário do aluno e a emissão do Certificado do aproveitamento das horas.
§ 7º. O registro das horas de Atividades Complementares realizadas deverão
fazer parte do Histórico Escolar do acadêmico e será feito pela Coordenação do
Curso, diretamente no site de registros acadêmicos do curso cujo espaço e
ambiente, deverão ser criados pela área de TI da Instituição.
§ 8º. Cumprida todas as fases do processo conforme descrito neste artigo e
seus parágrafos, as cópias da documentação do aluno serão anexadas ao seu
portfólio e arquivado na Coordenação, devolvendo-lhe os originais.
Art. 14. É de competência da Coordenação do Curso a atribuição das horas
válidas das Atividades Complementares do acadêmico, observados os seguintes
parâmetros:
Atividades Valor
apresentação de Comunicação Oral em Congressos ou eventos de caráter científico
10 horas, por apresentação
exposição de Pôster ou Painel em Congressos ou eventos de caráter científico
8 horas, por exposição
publicação de trabalhos científicos ou artigos em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica
20 horas, por publicação
publicação de trabalhos científicos em Anais de Congressos ou eventos de caráter científico
15 horas, por publicação
participação em concursos de monografias em nível nacional
40 horas, por participação
§ 1º. Na avaliação e validação das Atividades Complementares não previstas
no caput desta cláusula, serão adotados os seguintes parâmetros:
I. a compatibilidade da atividade desenvolvida com os objetivos da
atividade, conforme definidos no § 2º do Art. 1º, deste
Regulamento.
II. a qualidade na realização das atividades;
III. o total de horas dedicadas à atividade.
IV. o total de horas atribuíveis.
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100
§ 2º. A Coordenação do Curso tem total autonomia para definir a
compatibilidade da atividade conforme definido nos itens do caput, não cabendo
nenhum questionamento ou recurso contra a sua decisão.
§ 3º. Aplica-se a mesma regra do parágrafo anterior, na definição e validação
das horas atribuíveis à atividade não descrita no caput deste artigo.
§ 4º. A carga horária atribuível às Atividades Complementares realizadas em
eventos da própria instituição, serão definidas e divulgada pela Coordenação do
Curso antes da sua realização.
§ 5º. Para os eventos ou atividades realizados por outras instituições, o aluno
que se predispor em participar, poderá obter com antecedência, junto à
Coordenação do Curso mediante apresentação de informações detalhadas sobre o
evento e sobre a sua participação, informações sobre a validade do evento e sobre a
quantidade de horas atribuíveis, à Atividade.
CAPITULO V
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 15. Os alunos que ingressarem no curso por transferência de outras
instituições poderão ter aproveitamento da carga horária em atividades
complementares que já tenham sido devidamente computadas em seu histórico ou
documento equivalente, segundo as normas vigentes na instituição de origem,
porém avaliadas e aprovadas pela Coordenação do Curso.
Art. 16. Caso o aluno ingresse no curso por meio de transferência,
destrancamento, retorno ou subjudice depois de decorrido parte do período de
integralização do curso, e que não tenha nenhum tipo de registro de atividades
registrada, poderá solicitar o aproveitamento de atividades efetuadas em período
anterior ao seu ingresso.
Art. 17. Não serão computadas as atividades realizadas em período anterior ao
do ingresso do aluno no curso, cumpridas quando ele esteve com sua matrícula
trancada, inativo, ou por qualquer outra razão.
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101
Art. 18. As dispensas de disciplinas curriculares não podem ser concedidas
com base em Atividades Complementares realizadas.
Art. 19. As Atividades Complementares comprovadamente realizadas pelo
aluno do Curso de Ciências Contábeis até a data da aprovação deste Regulamento,
serão computadas normalmente no seu portfólio, independente dos critérios
adotados até então.
Art. 20. Por representarem benefícios para os alunos, todas as disposições
deste Regulamento aplicam-se também ao aluno matriculado no curso antes da data
da sua aprovação e que não tenha concluído as Atividades Complementares.
Art. 21. Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela
Coordenação do Curso, em segunda, pela Comissão de Acompanhamento das
Atividades Complementares, cabendo a decisão final ainda, se necessário, ao
Colegiado do Curso.
Art. 22. Revogam-se todas as disposições contrárias inclusive do Regulamento
anterior, após a data de aprovação do presente Regulamento.
Ituiutaba - FTM - 01 de fevereiro de 2012
Alessandra Aparecida Franco
Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis
Aprovado em reunião ordinária do Colegiado do curso de Ciências Contábeis,
realizada no dia 3 de março de 2012
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102
ANEXO 1
REQUERIMENTO DE INGRESSO NAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Ilmo (a) Coordenador(a) do Curso de Ciências Contábeis da FTM
Eu_____________________________________________________aluno(a) do
curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente
matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos
pelo Regimento da Instituição e em cumprimento aos meus papeis, REQUERER
meu ingresso nas Atividades Complementares nos termos do disposto no Art.12 e
seus parágrafos, do Regulamento das Atividades Complementares, firmando neste
ato o Termo de Responsabilidade junto à Coordenação do Curso.
6. Conhecimento - Preliminarmente informo que a Coordenação do Curso me
orientou e disponibilizou o Regulamento das Atividades Complementares do
Curso de Ciências Contábeis o qual comprometo-me seguir em sua totalidade
e com todo rigor possível.
7. Ingresso e Controle - Tomei conhecimento neste ato, e aceito todas as
disposições do Regulamento que condicionam o meu ingresso como
participante das Atividades: quanto ao cumprimento da carga horária, dos
tipos de atividades e dos prazos exigidos; em relação aos procedimentos de
registro e comprovação das atividades; sobre a minha responsabilidade
integral pelo processo, e; em relação às competências atribuídas pelo Art.10
do Regulamento.
8. Obrigatoriedade e Prazos - Reconheço neste ato a obrigatoriedade de
cumprir as horas complementares ao longo do curso; operacionalizá-las de
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
103
acordo com o disposto no Capítulo IV; registrá-las nos prazos e condições
exigidos pelo Art. 13 e seus parágrafos, e; completá-las no prazo máximo
previsto pelo Art. 3º; no total de cem (100) horas, conforme prescrito no Art.
2º, todos do Regulamento das Atividades Complementares.
9. Colação de Grau - Declaro estar ciente de que o não cumprimento das
Atividades Complementares no prazo e nas condições previstas pelo
Regulamento e acordados neste termo, impedem a minha Colação de Grau
no ficando esta adiada para o ano acadêmico seguinte, até que todas as
condições sejam cumpridas.
10. Modalidades - Reconheço neste ato que terei que cumprir as Atividades
Complementares, nas modalidades previstas nos Arts. 4º a 7º, atendendo
literalmente todas as demais condições expressas no Regulamento.
11. Reconhecimento - Reconheço neste ato a legitimidade dos papeis e
competências da Coordenação do Curso e da Comissão de
Acompanhamento e da Coordenação de Curso, neste processo.
Ituiutaba, de de
Aluno(a)
ANEXO 2
REQUERIMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
NAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ilmo (a) Coordenador (a) do Curso de Ciências Contábeis da FTM
Eu_____________________________________________________aluno(a) do
curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente
matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos
pelo Regimento da Instituição e no desempenho de meus papeis, REQUERER o
FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
104
aproveitamento de atividades desenvolvidas de forma interdisciplinar nos termos do
§ 2º do Art.4º assim como, a validação e homologação das horas de atividades nos
termos do § 4º do Art. 13, todos do Regulamento das Atividades Complementares,
apresentando neste ato o Relatório das Atividades.
Problema proposto:
Sumário das atividades desenvolvidas:
Disciplinas e professores envolvidos
Nestes termos, peço deferimento.
Ituiutaba, de de
Aluno(a)
ANEXO 3
RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS EXTRA-SALA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Eu______________________________________________aluno(a) matriculado(a)
na disciplina Atividades Complementares, venho em função do enquadramento no
disposto no § 2º do Art 4º; para cumprimento do disposto no Art 13, todos do
Regulamento das Atividades Complementares, venho RELATAR as atividades
desenvolvidas extra - sala, orientadas pelos professores que atestam comigo, o
presente relatório.
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Descrição das Atividades:
Disciplinas e professores envolvidos
Ituiutaba, de de
Aluno (a)
Professor (a)
Professor (a)
Professor (a)
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ANEXO 4
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 DO CONSELHO ACADÊMICO
Institui novo Regulamento do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) para os
Cursos de Graduação da Faculdade
Triângulo Mineiro.
CONSIDERANDO que é da competência dos Colegiados Superiores
definirem as atribuições e os critérios de constituição do NDE, conforme Art.
3º da Resolução Nº 1, de 17 de junho de 2010, da CONAES (Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior);
O Conselho Acadêmico da Faculdade Triângulo Mineiro, no uso das
suas competências em conformidade com o Art. 22, inciso II, e, atendendo o
que dispõe a Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010;
RESOLVE
Instituir novo Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) no
âmbito dos cursos de graduação da FTM, obedecidas às normas abaixo
transcritas.
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE E OBJETIVO DO NDE
Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do
Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão consultivo dos Cursos de Graduação da
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Faculdade Triângulo Mineiro, que tem por finalidade promover a concepção, a
consolidação, a avaliação e a contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE
Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional dos egressos do
Curso;
II. Conduzir os trabalhos de reestruturação do Projeto Pedagógico do
Curso, objetivando sua atualização curricular, quando necessária, para
aprovação pelo Colegiado do Curso;
III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa
e extensão que contribuam para a melhor formação dos integrantes do
Curso;
IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Nacionais para o Curso de
Ciências Contábeis;
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NDE
Art. 3º. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Contábeis da FTM
será constituído por 5 (cinco) membros da seguinte forma:
I. Pelo Coordenador do Curso, presidente do núcleo;
II. Por 2 (dois) docentes com formação na área do curso.
III. Por 2 (dois) docentes com formação em outras áreas do
conhecimento.
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Parágrafo Único: A constituição do NDE deve atender às seguintes condições: ter
03 (três) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós
graduação stricto sensu; ter todos os membros em regime de tempo parcial ou
integral; e ter 01 (um) dos seus membros em regime de tempo integral.
Art. 4º. Os membros do NDE são nomeados pelo Diretor para mandato de 3 (três)
anos, permitida a recondução.
Art. 5º. O NDE deve ser renovado a cada 3 (três) anos em 40 % (quarenta por
cento) dos seus membros.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NDE
Art. 6º. Compete ao Presidente do NDE
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da Instituição;
III. Encaminhar as deliberações do NDE ao Colegiado do Curso;
Parágrafo Único: O presidente será substituído nas faltas e impedimentos pelo
membro do Núcleo Docente Estruturante - NDE mais antigo no magistério, na
Instituição.
CAPÍTULO VI
DAS REUNIÕES
Art 7º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente, pelo menos 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre
que convocado pelo Presidente ou por 2/3 (dois terços) de seus membros.
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§ 1º. O quorum mínimo para instalar as reuniões é de 3(três) membros.
§ 2º. A ausência injustificada de qualquer membro, por duas reuniões
consecutivas, ordinárias ou extraordinárias, é justo motivo para a sua substituição,
sem prejuízo das demais cominações legais previstas no Regimento da Instituição e
/ ou em outras legislações aplicáveis à relação.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 8. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base
no número de presentes.
Art. 9º Esta resolução entra em vigor na data de sua aprovação, revogadas as
disposições em contrário.
Ituiutaba, 09 de abril de 2014.
Prof. Domingos Sávio Gonçalves Presidente do Conselho Acadêmico