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por Paulo César Silveira ( ) [email protected] Criação de valor nas empresas ... para ! Cooperar competir Neste artigo falarei em detalhes como sua empresa poderá prosperar em um ambiente tão incerto e darei muitas idéias para serem colocadas em prática hoje, a fim de manter seus lucros, equilíbrio do ambiente, satisfação dos colaboradores, prazer em fazer parte de sua marca e também como manter a sustentabilidade, lucratividade e competitividade presente, com foco no futuro. O antigo ambiente de trabalho podia ser gerenciado em isolamento e com processos que levavam anos para mudar. Hoje o ambiente de trabalho é composto de de- cisões que produzem impactos diretos e imediatos, den- tro e fora de sua organização, e por isso torna-se obri- gatório que as empresas fortaleçam os relacionamentos com seus clientes internos, externos e fornecedores. Como acontece na história militar, o sucesso no mun- do dos negócios não pode ser alcançado apenas no nível tático... O sucesso exige a adoção de um alvo estratégico apropriado, seguido da implementação de medidas ope- 1 racionais, comunicação de incentivo e status de desem- penho das equipes em suas respectivas áreas, para be- nefício e “segurança” de todos. Neste novo ambiente também se fala muito sobre profissionais de alta performance e de marcas campeãs. Então, permita-me lançar um desafio: ? Quais são as suas bases para alcançar resultados, lucra- tividade, sustentabilidade e sucesso? ? Por que profissionais de alto desempenho estão entre- gando tão pouco? ? A sua empresa é criadora de valor no que faz? Vamos pensar juntos através das perguntas a seguir e você terá suas próprias conclusões. 01. Quantas idéias novas de produtos, serviços, fluxos, comportamentos etc. foram implantadas nos últimos seis meses em sua corporação? 02. Quando surge algo novo na sua empresa, as pessoas mais importantes da hierarquia (diretores, gerentes, supervisores) vibram, ou há muito mais a postura de procurar as mais diferentes razões para abafar a idéia, antes mesmo de se pensar profundamente sobre ela? 03. Quando alguém (não hierarquizado) quer sugerir algo novo, encontra pessoas dispostas a ouvi-lo? Ou dizem a ele(a) o seguinte: Tá bom, amanhã ou semana que vem a gente vê isso, OK?... Põe no papel, e deixa em cima de minha mesa que depois eu vejo! 04. Quantas pessoas, nos últimos seis meses, saíram de sua empresa frustradas porque não podiam fazer à sua maneira a própria tarefa? 05. Quantas pessoas permanecem na sua empresa, em- bora visivelmente acomodadas, sem demonstrar en- tusiasmo algum para mudar, somar algo, ou aceitar mudanças nos seus próprios procedimentos? 06. Na sua empresa qualquer pessoa, de qualquer nível hierárquico, pode defender idéias novas e que levem o desempenho de todos à melhores resultados, sem se sentir ameaçada pelos outros (ciúme ou peso da hierarquia)? 07. Quando alguém tenta fazer algo novo e se sai mal, é ridicularizado e criticado ou é apoiado e incentivado a tomar novas iniciativas que possam dar certo? 08. Quando algo novo é feito com sucesso, as pessoas fi- cam disputando a paternidade do fato ou , ou vibram como uma equipe unida? 09. Quando algo novo é feito com sucesso, as pessoas que o fizeram recebem o devido reconhecimento material e comunitário (psicológico)? 10. Quando alguém (executor) tem uma nova, en- idéia idéia 1 deriva da expressão em latim “in statu quo res erant ante bel- lum”, termo diplomático que significa "no estado (em que se estava) antes da guerra". Emprega-se esta expressão, geralmente, para definir o estado atual de coisas ou situações, seja em que momento for. Status quo:

Criação de valor nas empresas Cooperar para competir! · Será que ele não desiste? 31. ... um profissional de sucesso ocorre por toda a sua vida. Ele tem que estar constantemente

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por Paulo César Silveira ( )[email protected]

Criação de valor nas empresas ... para !Cooperar competir

Neste artigo falarei em detalhes como sua empresa

poderá prosperar em um ambiente tão incerto e darei

muitas idéias para serem colocadas em prática hoje, a fim

de manter seus lucros, equilíbrio do ambiente, satisfação

dos colaboradores, prazer em fazer parte de sua marca e

também como manter a sustentabilidade, lucratividade e

competitividade presente, com foco no futuro.

O antigo ambiente de trabalho podia ser gerenciado

em isolamento e com processos que levavam anos para

mudar. Hoje o ambiente de trabalho é composto de de-

cisões que produzem impactos diretos e imediatos, den-

tro e fora de sua organização, e por isso torna-se obri-

gatório que as empresas fortaleçam os relacionamentos

com seus clientes internos, externos e fornecedores.

Como acontece na história militar, o sucesso no mun-

do dos negócios não pode ser alcançado apenas no nível

tático... O sucesso exige a adoção de um alvo estratégico

apropriado, seguido da implementação de medidas ope-1racionais, comunicação de incentivo e status de desem-

penho das equipes em suas respectivas áreas, para be-

nefício e “segurança” de todos.

Neste novo ambiente também se fala muito sobre

profissionais de alta performance e de marcas campeãs.

Então, permita-me lançar um desafio:

?Quais são as suas bases para alcançar resultados, lucra-

tividade, sustentabilidade e sucesso?

?Por que profissionais de alto desempenho estão entre-

gando tão pouco?

?A sua empresa é criadora de valor no que faz?

Vamos pensar juntos através das perguntas a seguir e

você terá suas próprias conclusões.

01. Quantas idéias novas de produtos, serviços, fluxos,

comportamentos etc. foram implantadas nos últimos

seis meses em sua corporação?

02. Quando surge algo novo na sua empresa, as pessoas

mais importantes da hierarquia (diretores, gerentes,

supervisores) vibram, ou há muito mais a postura de

procurar as mais diferentes razões para abafar a idéia,

antes mesmo de se pensar profundamente sobre ela?

03. Quando alguém (não hierarquizado) quer sugerir

algo novo, encontra pessoas dispostas a ouvi-lo? Ou

dizem a ele(a) o seguinte: Tá bom, amanhã ou semana

que vem a gente vê isso, OK?... Põe no papel, e deixa em

cima de minha mesa que depois eu vejo!

04. Quantas pessoas, nos últimos seis meses, saíram de

sua empresa frustradas porque não podiam fazer à

sua maneira a própria tarefa?

05. Quantas pessoas permanecem na sua empresa, em-

bora visivelmente acomodadas, sem demonstrar en-

tusiasmo algum para mudar, somar algo, ou aceitar

mudanças nos seus próprios procedimentos?

06. Na sua empresa qualquer pessoa, de qualquer nível

hierárquico, pode defender idéias novas e que levem

o desempenho de todos à melhores resultados, sem

se sentir ameaçada pelos outros (ciúme ou peso da

hierarquia)?

07. Quando alguém tenta fazer algo novo e se sai mal, é

ridicularizado e criticado ou é apoiado e incentivado a

tomar novas iniciativas que possam dar certo?

08. Quando algo novo é feito com sucesso, as pessoas fi-

cam disputando a paternidade do fato ou , ou

vibram como uma equipe unida?

09. Quando algo novo é feito com sucesso, as pessoas

que o fizeram recebem o devido reconhecimento

material e comunitário (psicológico)?

10. Quando alguém (executor) tem uma nova, en-

idéia

idéia

1 deriva da expressão em latim “in statu quo res erant ante bel-lum”, termo diplomático que significa "no estado (em que se estava) antes da guerra". Emprega-se esta expressão, geralmente, para definir o estado atual de coisas ou situações, seja em que momento for.

Status quo:

contra patrocinadores dispostos a ajudá-lo a desen-

volver, testar, improvisar, disseminar e vender o que

criou?

11. As pessoas são normalmente ouvidas com constância

e podem opinar livremente (sem medo de nada) so-

bre o que a afeta no seu dia a dia?

12. Quantas pessoas já saíram da sua empresa e monta-

ram uma concorrente aplicando as idéias que, é claro,

nasceram dentro da sua?

13. Na sua empresa, nova tem seu valor medido de

acordo com o cargo de quem a teve? Ou seja, a ideia

do diretor é sempre melhor e mais bem cuidada por

todos do que a do funcionário?

14. Quantas idéias novas (realmente inovadoras e não

simples melhoramentos ou adaptações de processos

antigos) você ouviu nos últimos seis meses?

15. Quantas dessas idéias já “morreram”? Você sabe por

quê? O que podia ter feito e não fez a respeito?

16. Quantas vezes nos últimos seis meses você saiu da sua

sala e foi procurar idéias, sugestões ou soluções com

amigos de seu departamento ou mesmo com depar-

tamentos complementares para incrementar os resul-

tados do seu trabalho? E o que você encontrou? So-

luções à espera de oportunidades, ou apenas lamen-

tações e problemas?

17. Considerando que o assédio moral impede o proces-

so criativo e é uma das maiores pragas corporativas

do século XXI, você já parou para pensar que talvez

algumas pessoas de sua cúpula hierárquica o prati-

quem sem sequer saber?

18. Quantas vezes, nos últimos meses você se reuniu com 2seu staff só para conversar sobre negócios, sem uma

pauta rígida, redundante e desagradável?

19. Na sua empresa incentiva-se o conflito de idéias para

buscar novas soluções? Ou isto acaba no final se

transformando em conflitos pessoais e guerra de de-

partamentos?

20. Você seria capaz de, agora, fazer uma relação (não im-

porta o tamanho) com nomes das pessoas mais cria-

tivas da sua empresa?

21. O que a sua empresa tem feito para explorar esse pa-

trimônio eficaz, inesgotável e precioso que é a criati-

vidade e iniciativa?

22. A sua empresa e principalmente você, tem cuidado

dessas pessoas de forma diferente e até mais “ze-

losa”?

23. Quando surge uma nova, você primeiro fica

mais preocupado com os custos dela, ou com os

benefícios e ganhos em relação às equipes, clientes

internos e externos, imagem sustentável, e lucros da

empresa?

24. Quantas idéias novas foram implantadas pelos seus

concorrentes nos últimos seis meses que lhe trou-

idéia

idéia

xeram prejuízos? Você gostaria de ter se antecipado a

eles por ter o mesmo mercado e condição de imple-

mentar a ideia?

25. Por que eles fazem essas coisas e você não?

26. Quando alguém na sua empresa tem uma boa ,

ele próprio fica responsável pela implantação, ou ela

é transferida para outros que não têm a mesma con-

vicção de quem a criou?

27. Na sua empresa, você vê pessoas pensando, ou elas

estão sempre tão ocupadas que não têm tempo para

isso?

28. Na sua empresa há o hábito de se fazer experiências

de inovação em processos ou serviços complemen-

tares, mesmo sem saber exatamente o resultado final

ou se é aplicável naquele momento?

29. As pessoas na sua empresa estão mais preocupadas

em defender o poder que conquistaram ou em im-

plantar coisas novas que podem gerar mais lucro e

equilíbrio a todos?

30. Em sua opinião, o criador na sua empresa enfrenta

muitas barreiras para ver suas ideias se transformarem

em realidade? Será que ele não desiste?

31. Na maioria das vezes você faz parte do problema ou

da solução da empresa?

32. Você sabe onde estará daqui a 10 anos em relação a

sua empresa? Ou tem dúvidas se ela ainda existirá, ou

se você estará na mesma profissão?

Você ainda não sabe por que são tão poucos profis-

sionais de alta performance em sua empresa? Ou agora

tem a certeza que a sua empresa está indo bem porque

você faz parte de uma equipe vencedora?

Agora que você formou um conceito de como a sua

empresa trata as pessoas que fazem a diferença, bus-

cando e , falarei na segunda parte do

artigo o que o mercado exige, no mínimo, para que você

seja um profissional de alta performance.

Independente da área de atuação de um profissional,

para fazer parte de equipes vitoriosas, é importante pos-

suir uma capacitação adequada, demonstrar força de

vontade e comprometimento para vencer os desafios que

o trabalho impõe. Parte destas competências e valores é

naturalmente adquirida ao longo das experiências de vi-

da, e outras adquiridas pela necessidade de se sobressair

no mercado profissional... Pois amadores existem muitos,

mas ainda faltam profissionais de alta performance.

Muitos valores e características que antes eram vistos

como suficientes e ideais, se transformaram em apenas

competências básicas (por exemplo, o domínio de uma

idéia

INOVAR SOMAR

2 Quadro dos dirigentes de uma empresa, entidade ou organismo. Nor-malmente refere-se a um grupo de pessoas que assessora um dirigente ou líder.

Staff:

segunda língua). Com um mercado cada vez mais exi-

gente, os profissionais têm sido testados e postos à prova

em suas atitudes e comportamentos.

O mercado do século XXI ainda está em constante

mudança e as habilidades que eram pouco requisitadas

no passado agora são consideradas essenciais, durante o

mapeamento de profissionais de alta performance rea-

lizado por empresas.

Acredito que no mínimo nove características se fazem

obrigatórias aos profissionais que as empresas têm busca-

do para formação de suas equipes pensando no presente

e futuro da organização e são elas em minha opinião:

1. é a capacidade de se

motivar, disciplinar, cobrar e avaliar os resul-

tados obtidos. Em resumo, os profissionais

devem ser capazes de realizar projetos, de-

sempenhar tarefas, buscar soluções e identificar

formas de implantar essas soluções;

2. habilida-

de de se comunicar de modo

realmente eficaz em inglês.

Essa deve ser a primeira pri-

oridade na área de línguas

estrangeiras, salvo casos

específicos, e antes de sair

para uma terceira língua,

certificar-se de que o inglês

está realmente bom. Outras for-

mas de comunicação são explorar, conhecer o máximo 3e manter-se atualizado com relação a blogs , twitter,

4 5internet , intranet , processos e sistemas de infor-

mação e transmissão de dados, pois através desta

característica você criará valor ao que faz e também

será reconhecido com maior amplitude pessoal e

profissional;

3. dedique espe-

cial atenção às suas habilida-

des no quesito capaci-

dade de negociação, ou

seja, procure apresentar

idéias de modo claro e

convincente, argumen-

tar de forma positiva, franca; ouça com atenção as

objeções para construir formas convincentes de supe-

rá-las;

4. o profis-

sional do futuro não deve

apenas assumir uma posi-

ção de aceitar as mudan-

Auto Gerenciamento:

Comunicação Múltipla:

Negociação:

Adaptabilidade:

ças, mas sim procurar prevê-las e antecipar-se a elas. A

capacidade de facilitar o processo de mudanças,

quaisquer que sejam, para as pessoas à volta também é

uma característica importante e uma habilidade a ser

cultivada;

5. a vida é um apren-

dizado constante e no mundo mo-

derno isso se torna cada vez mais

verdade. Novas descobertas e

processos mais eficazes sur-

gem a cada momento. Por

isso, o processo de treina-

mento e desenvolvimento de

um profissional de sucesso ocorre por toda a sua vida.

Ele tem que estar constantemente se atualizando, bus-

cando novos conhecimentos e novas abordagens;

6. com certeza a

tecnologia facilita a nossa vida e faz

diferença no desempenho de nosso

trabalho. Por isso é imprescindível

buscar, usar e fomentar o uso de tec-

nologia de ponta além de decretar 6sua própria obsolescência e partir

para patamares mais altos de tecnologia;

7. as pessoas são

avaliadas por suas ações e pelo resultado

obtido. Por isso, reflita sobre qual é

o resultado que se busca e procure

identificar o que agrega valor em ter-

mos de custos/esforços-benefícios-ga-

nhos e centrar-se nisso;

8. popularmente conhecido como poder de

recomposição ao receber pressão do dia a dia das

pessoas e dos sistemas de trabalho. Para quem é em-

Educação Contínua:

Domínio da Tecnologia:

Foco nos Resultados:

Resiliência:

3 resulta da simplificação do termo weblog (do inglês web = rede (da internet) e log = registro de atividade). Numa tradução livre podemos definir blog como um diário online. Blogs são páginas da internet onde regularmente são publicados diversos conteúdos, como textos, imagens, músicas ou vídeos, tanto podendo ser dedicados a um assunto específico como ser de âmbito bastante geral. Podem ser mantidos por uma ou várias pessoas e têm nor-malmente espaço para comentários dos seus leitores. 4 é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões e milhões de computadores interligados que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados da World Wide Web (Teia de Abrangência Mundial), e a infraestrutura necessária para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilha-mento de arquivos. 5 é uma rede de computadores interna, limitada a uma instituição, empresa, entidade, geralmente ligada a internet. 6 é a condição que ocorre a um produto ou serviço que deixa de ser útil ou atual, mesmo estando em perfeito estado de funcionamento, devi-do ao surgimento de um produto tecnologicamente mais avançado.

Blog:

Internet:

Intranet:

Obsolescência:

preendedor, a pressão funciona

como combustível de trabalho,

mas infelizmente são poucas as

pessoas que resolvem sair da

média e por isso tanta gen-

te vive fazendo média, fa-

zendo trabalhos medío-

cres durante toda a sua

vida e ainda, fazendo o

mínimo, entram em depressão. Minha dica pessoal

aqui é: Ninguém consegue agradar a Gregos e Troia-

nos, portanto se você é “maestro” e sabe o que faz,

lidere a sua vida e seus negócios com prosperidade e dê

às costas a multidão em quaisquer níveis da sociedade,

evolua e leve outros no seu exemplo;

9.

muitas

empresas ainda não acordaram para a importância que

tem as suas equipes de vendas... Porém acredito que

uma empresa com uma boa equipe de vendas se

mantém em qualquer parte do mundo,

mesmo que ela tenha uma diretoria

medíocre. Desta geração em diante

a profissão de

será a mais impor-7tante no DNA da empresa, pois

é mais fácil sair um empreen-

dedor de uma pessoa que se pro-

fissionaliza em vendas. Mundial-

mente falando, mais de 80% das grandes idéias e

corporações nasceram nos departamentos de vendas

ou na mente de empreendedores que pagaram “o

preço” para ver acontecerem seus sonhos e idéias além

de seu tempo, ou da preguiça da maioria.

Competência na venda de ideias e também pro-

dutos e serviços do início ao fim do processo:

VENDEDOR PRO-

FISSIONAL

Como último comentário: É essencial cooperar nos

meios que vivemos para que nos tornemos úteis e

competitivos, e isso acontecerá através de trabalho, união

e fé na prosperidade!

- NADA PODE SER FEITO SEM FÉ e sem TRABALHO

COM INTELIGÊNCIA... A hesitação pode matar uma

pessoa, ou destruir nações inteiras.

Porque quando os povos não têm uma fé profunda e

não sentem no seu trabalho uma gloriosa virtude, eles

não têm certeza de seus direitos ou virtudes...

Quanto mais as pessoas acreditarem que pode-

rão melhorar suas vidas, mais qualquer

melhoria acontecerá!

Tenham um fabuloso dia hoje e sempre... pois o

MERCADO é do TAMANHO de sua IMAGINAÇÃO.

Por que é tão difícil dar liberdade

aos povos?

outros

lentamente

Se você tiver algum comentário, sugestão oudúvida entre em contato pelo e-mail

e no campo“Assunto”coloque Revista Ferramental.

[email protected]

Paulo César Silveira - Conferencista com mais de 1.750 palestras em sua carreira em 15 anos de profissão. Consultor, empreendedor e articulista com mais de 500 artigos editados. Mentor e líder do Projeto Liderança Made in Brazil. Autor de 18 livros, destacando-se os best-sellers: A Lógica da Venda e Atitude - Virtude dos Prósperos. Sendo ainda um dos autores da Coleção Guia Prático da Revista PEGN e também dos livros Ser+ em Vendas, Ser+ com T&D e Ser+ com Palestrantes Campeões em parceria com a Revista Ser Mais. Seu trabalho corporativo se baseia no treinamento mundial de vendas mais agressivo do mundo: Buyer Focused Selling e nos principais métodos de compras mundiais, principalmente as metodologias BATNA, PAC e no método de liderança TGE. Professor convidado da FGV/SP, FIA FEA/USP e UFRGS. Palestrante indicado pela FACISC, ADVB e FIESP nas áreas de vendas consultivas, vendas técnicas e comunicação com base em liderança. Site www.paulosilveira.com.br

7 sigla para a palavra inglesa deoxyribonucleic acid ou, em português, ácido desoxirribonucléico. É um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e de alguns vírus. O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas e RNA. Na lingua-gem coloquial, pode representar a importância de um indivíduo ou compo-nente, essencial a determinado assunto.

DNA: