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Convite para Educação Matemática Crítica :Educação Matemática, Cultura e Diversidade X Encontro Nacional de Educação matemática (ENEM) Salvador, 7-10 Julho 2010 Ole Skovsmose [email protected]

Convite para Educação Matemática Crítica :Educação Matemática, Cultura e Diversidade X Encontro Nacional de Educação matemática (ENEM) Salvador, 7-10 Julho

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Convite para

Educação Matemática Crítica

:Educação Matemática, Cultura e Diversidade

X Encontro Nacional de Educação matemática (ENEM)

Salvador, 7-10 Julho 2010

Ole Skovsmose

 [email protected]

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Preocupações

• Educação matemática crítica refere-se a algumas preocupações (desafios) sobre educação matemática, educação, e sociedade.

• Educação matemática crítica não é uma metodologia de ensino.

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Essas preocupações tem a ver com:

• Diversidade na sociedade.• (Falta de) igualdade.• (Falta de) justiça social.• (Falta de) autonomia de estudantes.• (Falta de) autonomia de professores.• Função sócio-econômica da educação matemática.• Função sócio-econômica da matemática.

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Justiça Social

De que maneira é possível estabelecer uma educação para justiça social numa sociedade gravemente injusta?

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Observações

• Não é possível mudar a sociedade profundamente através da educação.

• Não é possível estabelecer novas estruturas sociopolíticas através de uma educação.

• Mas é importante elaborar visões sobre justiça social, igualdade, autonomia, etc.

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Mais observações

• Não é possível estabelecer justiça social através de uma educação para justiça social. Mas, não faz muito sentido só trabalhar para justiça social numa sociedade justa.

• Trabalhar para justiça social, exatamente numa sociedade injusta, é um desafio importante.

• Esse é um desafio de uma educação (matemática) crítica.

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Relações entre conceitos

• O conceito de justiça social é relacionado aos conceitos de igualdade e equidade. Essa relações são importantes.

• Mas é também possível estabelecer outras relações conceituais. Minha proposta é também relacionar justiça social com os conceitos de foreground dos estudantes e de possibilidades.

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Uma rede de conceitos

Eu vou discutir essa rede de conceitos:

Justiça social

Foreground de estudantes

Possibilidades

Significado

Movimento

Esses conceitos são importantes na perspectiva de uma educação matemática crítica. (Outros conceitos também: Poder, globalização, guetoização, matemacia, diálogo.)

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Foreground dos estudantes

Pelo foreground de uma pessoa, eu entendo as oportunidades que a situação social, econômica, política e cultural proporciona a ela.

Porém, não as oportunidades como elas poderiam existir em qualquer forma “objetiva”. Mas como essas oportunidades são percebidas por uma pessoa. O foreground expressa expectativas, aspirações, esperanças, oportunidades.

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Uma ilustraçãodo conceito de foreground

• A introdução do relatório do Banco Mundial inclui uma apresentação de duas crianças nascidas no ano de 2000 na África do Sul.

• World Bank (2006). Equity and Development: World Development Report 2006. Washington and New York: A co-publication of The World Bank and Oxford University Press.

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Nthabiseng e Peiter

• Nthabiseng é negra e nasceu numa família pobre numa área rural.

• Peiter é branco e nasceu numa família rica numa cidade grande.

• Essa diferença tem um impacto grande no futuro dessas duas crianças.

• Nthabiseng tem 7,2 % risco de morrer no primeiro ano da vida dela.

• Peiter tem 3 % risco de morrer no primeiro ano de vida dele.

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Nthabiseng e Peiter

• Nthabiseng tem a expectativa de viver 50 anos no total.

• Peiter tem a expectativa de viver 68 anos no total.

• Nthabiseng tem a expectativa de completar 1 ano na escola.

• Peiter tem a expectativa de completar 12 anos nas escola.

• Etc., etc., etc.

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Parâmetros

• O foreground dos estudantes é estruturado através da quantidade de parâmetros estatísticos.

• Esses parâmetros indicam tendências.Algumas tendências são quase determinantes, algumas são mais leves.

• O foreground depende de contingências também (possibilidades imprevisíveis).

• O foreground inclui aspectos socioeconômicos. O foreground inclui também interpretações com base nessas tendências e contingêcias.

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Um foreground arruinado?

É possível que o foreground de um certo grupo de crianças seja arruinado. Um foreground arruinado não significa que não existe um foreground. Mas que o foreground parece estar sem oportunidade atrativa e realista.

- Crianças negras no período de apairheid na África do Sul.

- Muitas crianças negras na África do Sul agora.

- Todas as Nthabisengs do mundo.

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O foreground e a aprendizagem

• Obstáculos para aprendizagem podem tomar a forma de um foreground arruinado.

• É difícil para as Nthabisengs desse mundo estabelecer motivos para estudar.

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Novos elementos no foreground de estudantes

• Uma educação na perspectiva da justiça social não muda a sociedade.

• Essa educação (para a justiça social) tenta estabelecer algumas possibilidades para alguns estudantes.

• Essa educação (para a justiça social) tenta adicionar algo (talvez quase infinitesimais) no foreground de alguns estudantes.

• Essa educação (para a justiça social) tem todas as Nthabisengs nesse mundo como um desafio.

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Exemplos

• Tocar no mouse na primeira vez.• 1800.

• Penteado, M. G. and Skovsmose, O. (2009). How to draw with a worn-out mouse? Searching for social justice through collaboration. Journal for Mathematics Teacher Education, 12 (3), 217-230.

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Comentários

• Se nós trabalharmos só com o dia-a-dia dos estudantes fica, muitas vezes, difícil fazer adições no foreground.

• Para muitos estudantes é importante mostrar que raciocínio da matemática pura é também para eles.

• Adições de foreground tem a forma de adições infinitesimais, mas essas adições são importante.

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Significado

• O significado de uma atividade de sala de aula tem a ver como o estabelecimento de relações.

• Significado tem a ver com as relações entre as atividades na sala de aula com cotidiano, background e as experiências dos estudantes.

• Significado tem a ver também com as relações entre as atividades na sala de aula e o foreground dos estudantes.

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Significado e novas possibilidades

• Significado tem a ver com o que os estudantes podem ver como suas (novas) possibilidades:

– Significado de movimento de mouse.

– Significado de 1800.

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Mais possibilidades

Para mim, é importante estabelecer novas possibilidades para os estudantes.Para mim, esse é um desafio importante numa educação para justiça social, numa sociedade injusta.

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Como fazer isso na escola que temos hoje?

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Uma caracterização dos ambientes de aprendizagem matemática

Paradigma do Exercício

Referência à matemática (1)

Referência à uma situação imaginada

(3)

Referência à uma situação fora da

matemática(5)

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Paradigma do exercício

Paradigma de investigação

Referência à matemática

1 2

Referência à uma situação imaginada

3 4

Referência à uma situação fora da

matemática

5 6

Uma caracterização dos ambientes de aprendizagem matemática

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Movimento

Paradigma do Exercício

Paradigma de investigação

Referência à matemática

(1) (2)

Referência à uma situação imaginada

(3) (4)

Referência à uma situação fora da

matemática(5) (6)

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Movimento

Movimento entre diferentes ambientes de aprendizagem é uma maneira de tentar estabelecer novas possibilidades para os estudantes.

Essa proposta não é uma solução para nada. É um desafio na direção de adições infinitesimais.

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Zona de conforto e zona de risco

Denival Biotto Filho (2008). O desenvolvimento da matemacia no trabalho com  projetos. Unpublished Master Thesis. Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Campus Rio Claro.

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Resumo

• Uma educação para a justiça social tenta estabelecer algumas possibilidades para alguns estudantes. (Mas não minimizar as forças que sustentam as estrutura sociopolítico.)

• Uma educação para a justiça social tenta adicionar algo (talvez quase infinitesimais) no foreground de alguns estudantes.

• Uma educação para a justiça social tem todas as Nthabisengs nesse mundo como um desafio.

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Convite

Aceitar o convite para uma educação matemática crítica significa assumir preocupações sobre:

•Diversidade na sociedade.

•(Falta de) igualdade.

•(Falta de) justiça social.

•(Falta de) autonomia de estudantes.

•(Falta de) autonomia de professores.

•Função sócio-econômica da educação matemática.

•Função sócio-econômica da matemática.

   

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Imaginação

Educação matemática crítica também incluir convite pare explorar possibilidades em general.

Um imaginação pedagógica faz parte de um educação crítica.Wright Mills, C. (1959). The Sociological Imagination. Oxford: Oxford University Press.

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Referências-1

• Biotto Filho, D. (2008). O desenvolvimento da matemacia no trabalho com  projetos. Unpublished Master Thesis. Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Campus Rio Claro.

• Penteado, M. G. and Skovsmose, O. (2009). How to draw with a worn-out mouse? Searching for social justice through collaboration. Journal for Mathematics Teacher Education, 12 (3), 217-230.

• Skovsmose, O. (2008). Desafios da Reflexão: Em Educação Matemática Crítica. Campinas: Papirus.

• Skovsmose, O. (2007). Educação Crítica: Incerteza, Matemática, Responsabilidade. São Paulo: Cortez Editora.

• Alrø, H. and Skovsmose, O. (2006). Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Belo Horizonte (Brazil): Autêntica. (Translated from the English manuscript into Portuguese by Orlando de Andrade Figueiredo.)

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Referências-2

• Skovsmose, O. (2001): Educação Matemática Crítica: A Questão da Democracia, Papirus, Campinas.

• Skovsmose, O. (1999): Hacia una Filosofía de la Educación Matemática Crítica, Una Empresa Docente, Universidad de los Andes, Bogotá.

• Skovsmose, O., Alrø, H., Valero, P. and Scandiuzzi, P. P. in collaboration with Silvério, A. P. (2009). “Antes de dividir temos que somar”: Entre-vistando foregrounds de estudantes indígenas. Bolema, 22(34), 237-262.

• Skovsmose, O., Scandiuzzi, P. P., Valero, P. and Alrø, H. (2008). Learning Mathematics in a Borderland Position: Students’ Foregrounds and Intentionality in a Brazilian Favela. Journal of Urban Mathematics Education, 1(1), 35-59.

• Wright Mills, C. (1959). The Sociological Imagination. Oxford: Oxford University Press.

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Apêndice:

Animais pequenos

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Animais de 2-dimensões(tamanho 1, 2 e 3)

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Animas de 2-dimensões(tamanho 4)

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Um animais 2 dimensões(tamanho 9)

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Um animais de 3 dimensões(tamanho 3)

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Animais de 3-dimencões (tamanho 4)

O jogo de ”Rio Claro”.O jogo de ”Formula 1”

(a grande corrida de cavalos)Fazer molduras

Animis pequenosPonto médio

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Animais de 3-dimensões(tamanho 5)

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Animais de 1-dimensão (tamanho 1, 2, 3, 4)

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Muito que explorar...

Tamanho 1

Tamanho 2

Tamanho 3

Tamanho 4

Tamanho 5

Tamanho 6

Animais de 1-Dimensão

O(1) = 1 O(2) = 1 O(3) = 1 O(4) = 1 O(5) = 1 O(6) = 1

Animais de 2-Dimensão

A(1) = 1 A(2) = 1 A(3) = 2 A(4) = 4 A(5) =

Animais de 3-Dimensão

B(1) = 1 B(2) = 1 B(3) = 2 B(4) =

Animais de 4-Dimensão

C(1) = 1 C(2) =

Animais de 5-Dimensão

D(1) = 1

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Os animais no ambiente natural