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MANUAL DE INSTRUÇÕES AGROFRUIT PV:0013.03.11 ENCHEDORA RZ 15/4 ELR-GR-CC QUALIDADE, CONFIABILIDADE E TECNOLOGIA Zegla Indústria De Máquinas Para Bebidas Ltda. Travessa José Serafim Fedatto, 277 - Bairro Borgo - CEP 95.700-000 - Bento Gonçalves - RS - Brasil Fone/Fax: 55.54.3455.3868 - [email protected] - www.zegla.com.br

Conjunto Blocado ELR 15-4 GR CC

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  • MANUAL DE INSTRUES

    AGROFRUIT

    PV:0013.03.11

    ENCHEDORA

    RZ 15/4 ELR-GR-CC

    QUALIDADE, CONFIABILIDADE E TECNOLOGIA

    Zegla Indstria De Mquinas Para Bebidas Ltda.

    Travessa Jos Serafim Fedatto, 277 - Bairro Borgo - CEP 95.700-000 - Bento Gonalves - RS - Brasil

    Fone/Fax: 55.54.3455.3868 - [email protected] - www.zegla.com.br

  • 02

    NDICE

    Q A Empresa ____________________________________________________05

    Q A Poltica _____________________________________________________05

    Q Apresentao Do Equipamento ____________________________________06

    Q Dados Tcnicos ________________________________________________07

    Q Itens De Responsabilidade Do Cliente_______________________________10

    Q Transporte Do Equipamento ______________________________________11

    Q Instalao ____________________________________________________12

    Q Dispositivos De Eliminao _______________________________________14

    Q Preparao da Mquina __________________________________________15

    Q Regulagem de Altura ____________________________________________20

    Q Princpio de Funcionamento_______________________________________21

    Q Ajustes_______________________________________________________23

    Q Primeiro Funcionamento _________________________________________29

    Q Colocar Em Funcionamento_______________________________________32

    Q Processo De Trabalho ___________________________________________34

    Q Interrupo Da Produo_________________________________________35

    Q Troca De Produto Ou Recipientes __________________________________36

    Q Troca De Estrelas_______________________________________________37

    Q Troca Das Guias________________________________________________37

    Q Precaues Para Um Perfeito Funcionamento _________________________38

    Q Situaes Para Uma Perfeita Operao ______________________________39

    Q Manuteno ___________________________________________________43

    Q Manuteno Peridica ___________________________________________44

    Q Lubrificao ___________________________________________________48

    Q Situaes De Lubrificao ________________________________________50

    Q Tabela De Lubrificantes __________________________________________52

    Q Fim De Trabalho________________________________________________53

    Q Segurana ____________________________________________________54

    Q Meios De Limpeza ______________________________________________58

  • 03

    NDICE

    Q Tabela De Medidas______________________________________________61

    Q Reposio ____________________________________________________62

    Q Procedimento Do Usurio ________________________________________63

    Q Conjunto Transmio____________________________________________64

    Q Conjunto Mancal do Transportador _________________________________67

    Q Conjunto Mancal Entrada ________________________________________69

    Q Conjunto Mancal Sada __________________________________________71

    Q Conjunto Engrenagem___________________________________________73

    Q Conjunto Mancal Planetria ______________________________________75

    Q Conjunto Transporte de Entrada ___________________________________77

    Q Conjunto Transporte de Sada _____________________________________80

    Q Conjunto Trava Lata ____________________________________________83

    Q Conjunto Transporte Entrada do Recravador _________________________85

    Q Conjunto Trao do Alimentador ___________________________________89

    Q Conjunto Lubrificao ___________________________________________91

    Q Conjunto Arvore de Enchimento ___________________________________93

    Q Conjunto Capa Distribuidora _____________________________________96

    Q Conjunto Vlvula de Enchimento___________________________________98

    Q Conjunto Base da Lata _________________________________________100

    Q Conjunto Kit Estabilizador _______________________________________102

    Q Conjunto Recirculao _________________________________________104

    Q Conjunto Kit Entrada Lata 202 ___________________________________106

    Q Conjunto Kit Entrada 204 _______________________________________108

    Q Conjunto Kit Sada Lata 202l_____________________________________110

    Q Conjunto Kit Sada Lata 204 _____________________________________112

    Q Conjunto Pneumtico __________________________________________114

    Q Conjunto rvore do Recravador___________________________________118

    Q Conjunto Pisto Elevador________________________________________123

    Q Conjunto Eixo de Recravao ____________________________________126

    Q Conjunto Rolo de Recravao 1 Estgio____________________________128

    Q Conjunto Rolo de Recravao 2 Estgio____________________________131

    Q Conjunto Selecionador de Tampas ________________________________134

  • 04

    NDICE

    Q Conjunto Mancal do Selecionador _________________________________136

    Q Conjunto Injetor de CO2 ________________________________________139

    Q Conjunto Base da Lata _________________________________________141

    Q Conjunto Inserto lata 202 _______________________________________143

  • 05

    APRESENTAO DA EMPRESA

    Nossa Empresa possui, um corpo de engenheiros e tcnicos especializados para

    atender s necessidades de aplicaes especficas.

    Temos um estoque de peas de reposio para emergncias, e um Parque Industrial

    avanado tecnologicamente com recursos altamente sofisticados.

    Poltica de Qualidade

    Atender as necessidades dos engarrafadores e clientes, melhorando continuamente

    a qualidade, confiabilidade e tecnologia dos produtos e servios de caldeiraria e

    usinagem, com preo competitivo e prazo de entrega.

  • 06

    APRESENTAO DO EQUIPAMENTO

    A ENCHEDORA/RECRAVADORA ZEGLA uma mquina totalmente automtica e de

    simples operao, tendo como finalidade encher e tampa latas de aluminio/ ao o

    matererial combinado.

    O sistema de enchimento recebe o produto de um equipamento que previamente o

    prepara para em seguida transfer-lo para o tanque da enchedora por meio de presso.

    Simultaneamamente a enchedora est recebendo latas. Atravs de um processo

    pneumtico e mecnico as vlvulas so acionadas para a contra-presso, envazamento,

    nivelamento e alvio de presso do lquido nas latas e aps encaminhada para a

    recravadora.

    O abastecimento das latas feito atravs de transportadores e de um conjunto kit

    composto por estrelas e guias, especifico para cada tipo de vasilhame a ser utilizado pelo

    cliente e j definido no contrato de compra do equipamento.

    Lembramos que o nmero de elementos definido no contrato de compra conforme

    a produo desejada pelo cliente. Sendo que ainda conforme o tipo de processo e produto

    a ser envasados a produo horria pode variar em funo do tempo unitrio, por isso o

    equipamento conta com variadores de velocidade, para ajustar a velocidade do

    equipamento conforme a necessidade.

    A clula de carga resistente corroso constuda em ao inoxidvel totalmente

    soldada a laser, grau de proteo Ip66, temperatura de trabalho -10C a + 100C, erro de

    histerese mximo de 0,0166%, conforme certificao OIML R60.

  • 07

    DADOS TCNICOS

    q

    q Modelo RZ-15/04 ELR-GR-CC

    q Pedido PV.0013.03.11

    q Aplicao do Equipamento Envazar e recravar recipientes (latas)

    q Produo 7000 l/h

    q Nmero de Srie Conforme placa de identificao

    q Data de Fabricao Conforme placa de identificao

    q Posio da Placa de identificao Na parte inferior do equipamento identificao

    q Fabricante ZEGLA INDSTRIA DE MQUINAS E

    EQUIPAMENTOS PARA BEBIDAS LTDA.

    Travessa Jos Serafin Fedatto, 277.

    Bairro Borgo CP 754

    95.700-000- Bento Gonalves RS

    Telefone / Fax (0XX) 54 455 3868

    E-mail [email protected]

    q Responsvel Assistncia Jaime Stuani

    tcnica E-mail [email protected]

    QDados Mecnicos Conforme planta de acionamento

    Q Potncia Conforme planta eltrico

    Q Construo Conforme lista de peas e conjuntos em anexo

    QDados Eltricos Conforme planta eltrica

    Nome do Equipamento ENCHEDORA/RECRAVADORA DE LATAS

  • 08

    DADOS TCNICOS

    q Entrada e Sada de recipientes Atravs de transportadores e esteira

    q Tipo de Recipientes Conforme acertado no contrato de compra.

    OBS.: Caso depois de adquirido o equipamento o cliente quiser utilizar outros

    tipos e tamanhos de latas, o equipamento poder ser ajustado, sendo que dever

    ter um estudo pelo departamento de projetos da ZEGLA para a sua validao.

    q Alimentao dos agentes Atravs de tubos e mangueiras

    de limpeza

    q Lubrificantes permitidos Anexo Instruo de Lubrificao

    q Produtos de limpeza Anexo Manuteno e desinfetantes

    q Conexo dos meios teis Eletricidade, ar comprimido, ar estril e gua.

    OBS.: Valor de ligao, dimetro e presso esto ligados na plantas de posicionamento

    da mquina, na planta de medida e dados tcnicos ou, se existentes, na planta

    de energia.

    OBS.: Providencie a eliminao adequada destes resduos, conforme normas ambientais

    previstas por lei.Ver dicas nos itens de segurana, meios de limpeza, lubrificao

    e manuteno que constam neste manual.

  • 09

    DADOS TCNICOS

    q Temperaturas de funcionamento (C)

    Temp.Mnima Temp Mxima

    Q Ar comprimido isento de leo +5 +50

    Q Ar estril --- +50

    Q gua --- +70

    q Presses de servio permitidos (Bar) Presso Mnima Presso Mxima

    Q Ar estril p/recipiente 1,5 8,0

    (Acima da Presso de Saturao da Bebida)

    Q Produto de limpeza 1,5 3,0

    Q Enchimento 3,5 5,8

    q Consumos (m3/h)

    Q Ar de servio (no o consumo de pico) 3,5

    Q Ar estril p/recipiente 3,0

    q Dimetro das tubulaes (polegadas)

    Q Bebida 2

    Q Ar estril 1/2

    Q Ar de servio 1/2

    q Concentrao de oznio (ppm) 0,4 - 0,8 mximo

    Intervalo de concentrao permitida, a qual no ocasiona nenhum dano

    componentes do equipamento. Caso for utilizada uma concentrao maior que a

    mxima permitida indicada neste manual, a ZEGLA no se repsonsabilizar por danos

    decorrentes ao equipamento.

    q Potncia dos motores de acionamento (CV)

    Q Mquina 2,0

    Q Transporte 0,25

  • qq Ligao pneumtica com presso de trabalho

    q Ligao hidrulica.

    q O alinhamento, nivelamento e disposio dos equipamentos conforme layout na

    anlise crtica do contrato.

    q Todas estas ligaes devero ser seguidas conforme orientao tcnica e/ ou

    manual de instrues. Qualquer modificao dever ser comunicada ao

    fornecedor.

    q O pessoal envolvido para as operaes do equipamento, bem como

    instalao, manuteno, limpeza e reparos, deve ter:

    q Engenharia eltrica / eletrnica

    q Mecnica/limpeza e manuteno

    q Instrues de segurana

    q Estarem equipados com ferramentas, materiais de teste e equipamentos de

    segurana adequados.

    Ligao eltrica

    10

    RESPONSABILIDADE DO CLIENTE

  • 11

    TRANSPORTE DO EQUIPAMENTO

    q Na chegada do equipamento ao cliente, necessrio que haja um encarregado que se

    responsabilize pelo recebimento do equipamento.

    q Os equipamentos ZEGLA so inspecionados e embalados cuidadosamente antes de

    serem despachados. Contudo ainda possvel que sejam danificados durante o

    transporte, ento verifique visualmente se a mquina est danificada. Se houver algum

    dano, entrar em contato com a Assistncia Tcnica Zegla.

    q Compare a carga com a nota fiscal para assegurar-se de que est completa.

    q O transporte do equipamento desde o seu descarregamento at o local de sua

    instalao deve ser feito por pessoas treinadas e especializadas no assunto.

    q Deve-se utilizar equipamento adequado, como guindastes, empilhadeiras, e outros,

    sendo feito como por pessoas especializadas e certificadas para estas operaes. Sendo

    de responsabilidade do cliente o treinamento destas pessoas.

    q Na utilizao de cabos, ganchos e manilhas devem em todos os casos estar

    adequados ao peso do equipamento. Levantar as partes da mquina por pontos

    reforados.

    q Nunca tombe a mquina para transport-la.

    q Aps o trmino do transporte, retirar todos os equipamentos auxiliares utilizados

    para a operao. As embalagens devero ter seus destinos finais segundo as normas de

    proteo ao meio ambiente.

    q Quando abrir a caixa deve-se retirar e guardar o kit de ferramentas e kit de peas

    sobressalentes, antes da movimentao do equipamento.

    q A mquina pode ser estocada em um local limpo e seco, sendo que esta no foi

    projetada para estocagem por longo perodos de tempo. Proteger a mquina da luz direta

    do sol.

    EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAIS

    Uso obrigatrio para a movimentao dos equipamentos:

    Perigo de cargas suspensas: para a movimentao das cargas os operadores

    devero ter o mximo de cuidado para que no haja mais pessoas na sua zona de

    trabalho.

    luvas capacete protetor auricular

    calado fechado culos

  • q Para um bom processo de trabalho, isento de problemas, necessrio que a

    instalao seja feita por meio de um tcnico-montador da ZEGLA.

    q Alm disto deve-se observar os seguintes itens:

    Q Instalao especializada

    Q Transporte

    Q Montagem

    Q Conexes

    Q Primeiro funcionamento

    Q Desmontagem. Embalagem e armazenamento da mquina.

    q Lembrando sempre que, todos os itens acima relacionados os quais devem ser

    observados, devero ser efetuados por meio de um tcnico-montador da

    ZEGLA, caso contrrio os direitos de garantia podero no ser mais mantidos.

    q O equipamento dever ser instalado em local de fcil acesso para limpeza e

    escoamento de gua e resduos.

    q As dimenses do equipamento encontram-se no captulo DADOS TCNICOS

    deste manual.

    q Verificar que haja espao suficiente na rea de montagem para liberdade de

    movimentos para o comando da mquina, transporte, trabalhos de

    manuteno e reparos e uma possvel montagem de algum equipamento

    suplementar com adicionais.

    q Prever o local de montagem conforme planta.

    q Garantir que o piso e as fundaes estejam preparados para suportar carga e

    peso do equipamento.

    q Garantir para que as fundaes no transmitam adiante possveis vibraes.

    q O local deve estar preparado para a instalao eltrica do equipamento,

    devendo ser observando as condies do ambiente.

    q Observar medidas de proteo contra umidade, rudos, higiene ventilao e

    exigncias microbiolgicas.

    q O equipamento dever ser nivelado conforme altura das esteiras

    transportadoras.

    q Garantir iluminao adequada para a montagem, funcionamento e

    manuteno do equipamento.

    12

    INSTALAO

  • Q A comunicao subterrnea atravs do esgoto deve ser interrompida com o auxlio

    de ralos sifonados, para evitar e invaso externa de odores e mesmo roedores.

    q A sala onde ser instalado o equipamento dever ser isoldada diminuindo assim o

    rudo e a poeira, possibilitando um controle bacteriolgico areo, com o fechamento das

    aberturas.

    q A laje deve ser revestida por materiais anti-cidos, para proteo ao aucar e

    acidulantes contidos nos xaropes e Co2 da bebida pronta. A mesma deve ser construda

    sob forma de um rebaixamento com inclinaes desde 1 a 2,5% em direo aos ralos.

    Pode-se diminuir o nmero de ralos com a colocao de calhas para recolhimento das

    guas servidas em um dos lados desse piso rebaixado.

    q Referente largura da passagem para circulao, convm lembrar que um dia ter

    necessidade de comportar o deslocamento do equipamento sem necessidade de derrubar

    paredes.

    q A linha de alimentao eltrica deve ser instalada de acordo com as

    regulamentaes locais e as especificaes.

    q A linha de alimentao eltrica deve ser instalada de acordo com as

    regulamentaes locais e as especificaes (dados tcnicos). As regulamentaes de sua

    companhia local de eletricidade devem ser observadas.

    q Para aumentar a confiabilidade operacional e a vida til dos componentes

    pneumticos, deve ser usado somente ar filtrado e seco. Por essa razo, instale um filtro

    de ar comprimido na linha de alimentao da mquina. Observe as instrues no manual

    de operaes entregue com o compressor de ar, assim como as instrues de

    monitorao.

    EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAIS:

    Uso obrigatrio para a instalao dos equipamentos:

    luvas

    calado fechado

    capacete

    protetor auricular

    13

    INSTALAO

  • q Os dispositivos de eliminao devem estar previstos conforme as prescries previstas

    por lei (ex. canalizao de esgoto, container para resduos de vidro, produtos nocivos ao meio

    ambiente e outros).

    q Deixar a disposio os respectivos produtos auxiliares e materiais necessrios para a

    produo, na primeira colocao do equipamento em funcionamento, no processo de

    trabalho, na manuteno e lubrificao.

    14

    DISPOSITIVOS DE ELIMINAO

  • 15

    PREPARAO DA MQUINA

    q NIVELAMENTO

    Q Colocar a mquina na placa dos ps

    Q Utilizar uma alavanca para girar os ps.

    Q Alinhar a mquina de tal forma que esta fique nivelada e alinhada com as

    esteiras transportadoras.

    q FAZER CONEXES DO TIPO

    Q Eltrico, pneumtica e hidrulica, devendo ser executado por um tcnico.

  • 16

    PREPARAO DA MQUINA

    q REGULAGEM DA ENTRADA E SADA DE RECIPIENTES

    Q Verificar a passagem dos recipientes em todo o circuito do equipamento,

    observando o sincronismo do sistema.

    Q Primeiramente regule a estrela de entrada (1) do sistema de enchimento (2)

    para que a mesma faa a transferncia do recipiente no ponto de tangncia para a

    base do sistema de enchimento.

    Q Regule a estrela do selecionador de tampas(04,) com a estrela de sada do sistema

    de enchimento (3).

    Q Regule a estrela do sistema de recravao (5) com a estrela de sada do sistema de

    enchimento (3).

    Q Regule a estrela de sada do sistema de recravao (6) com o sistema recravamento

    (5).

    Q Regule a estrela (5) com a estrela de sada ( 6).

    q REGULAGEM ESTRELA

    Q Para a regulagem das estrelas indicada anteriormente, afrouxe o parafusos

    (A) e gire a estrela at a posio necessria.

    A

    01

    0203

    04

    05

    06

  • 17

    PREPARAO DA MQUINA

    q REGULAGEM DE VELOCIDADE

    Q Existe no painel de controle um potencimetro para a regulagem da variao de

    velocidade, que dever ser regulada conforme a necessidade ( produo normal,

    testes, manutenes, etc...)

  • q PROCESSO DE ENCHIMENTO

    q VLVULA DE ENCHIMENTO

    Possui a funo de colocar lquido dentro de recipientes, um a um. Pode ser

    realizada sob diversas condies, isto , vcuo, sob presso, a frio e a quente

    dependendo da natureza do lquido a ser envazado. Isto ocorre da seguinte forma :

    O equipamento conta com um reservatrio que acondiciona o produto e por meio

    de acionamento mecnico e pneumtico libera o produto para as vlvulas que envazaro

    os recipientes.

    Em todo o processo de enchimento existe seis regies :

    Q - Intervalo entre a entrada e a sada de recipientes sem

    nenhuma funo para o processo. Nesta regio o bico da vlvula est totalmente

    fechado, pois o garfo da borboleta est virado para baixo internamente.

    Q - o incio da equalizao da presso entre a parte

    gasosa do recipiente e o interior da lata que ser envazada. Forma-se assim um colcho

    que ir receber o lquido do recipiente na operao seguinte. Nesta operao a borboleta

    est baixada externamente e internamente alivia a agulha, levantando-a, auxiliada pela

    mola.

    Q

    Q - O nvel do lquido subindo encontra-se com a ponta do

    tubo de ar, obstruindo-o. Neste momento fecha-se a sada do gs carbnico que vinha se

    processando durante todo o enchimento. Isto faz o lquido parar, determinando o

    nivelamento dentro da lata.

    Regio neutra

    Regio de contra-presso

    Regio de enchimento - N

    presses iguais a velocidade de enchimento conseguida apenas pela diferena de nvel

    existente entre o lquido e a lata. A velocidade de envazamento tambm proporcional a

    velocidade de sada do ar atravs do tubo. O lquido passa a ocupar gradativamente o

    espao ocupado antes pelo ar, este sobe atravs do tubo e tubo guia at a parte

    gasosa do recipiente l se misturando. Acontece uma separao do Co2 com ar, pois

    sendo o primeiro mais pesado, fica mais prximo ao nvel do lquido. O ar se acumula na

    parte superior do recipiente e expulso pela bia de descarga. O ar acima referido a

    soma dos volumes de ar de cada garrafa que j foi envazada.

    este momento o lquido comea entrar na lataa. Com

    Regio de nivelamento

    18

    PREPARAO DA MQUINA

  • 19

    PREPARAO DA MQUINA

    Q Neste ponto o recipiente estar fechado com o exterior,

    no havendo perda de produto ou CO2.A borboleta atua internamente para baixo e

    externamente para cima comandada por fora, tendo a finalidade de obstruir o tubo de

    guia pela agulha, como tambm fazer descer a parte interna toda do bico at que o disco

    de borracha encoste contra as molas.

    Q - Esta regio visa conseguir dentro do recipiente uma

    presso intermediria entre a de enchimento e a presso ambiente.

    -Regio de fechamento

    Regio de alvio de presso

    Regio de

    Enchimento

    Regio de

    Contra-Presso

    Regio

    Neutra

    Regio de

    Alvio de

    Presso

    Regio de

    Fechamento

    Regio de

    Nivelamento

    Figura Ilustrativa

  • Para regular a altura da enchedora deve-se fazer:

    1 Passo - Para regular a altura do tanque da enchedora, deve-se estar com o tanque

    vazio para facilitar a sua subida ou descida.

    2 Passo - Abaixo do tanque existem trs fusos de regulagem, um desses fusos

    possui encaixe para chave de boca, e por esse fuso que vai se regular a altura do tanque

    da enchedora.

    Obs: Girar no sentido horrio o tanque ir subir, girar no sentido anti horrio o tanque ir

    descer.

    FUSOS DO LEVANTE

    ENCAIXE DA CHAVE

    PARA SUBIR OU BAIXAR

    O TANQUE

    REGULAGEM DE ALTURA DA ENCHEDORA

    20

    Figura Ilustrativa

  • q um reservatrio pressurizado para evitar o desprendimento de gs dissolvido

    dentro da parte lquida. recomendado que seja mantido o nvel do tanque at a metade

    do visor. Continuamente o tanque abastece as vlvulas baixando o seu nvel, sendo que,

    simultaneamente o mesmo reabastecido pelo distribuidor de lquidos central.

    imprescindvel para o funcionamento de nvel uma vedao perfeita da presso interna,

    por isso entre a tampa e o reservatrio existe anis de borracha garantindo que esta

    vedao.

    TANQUE

    VisorEntrada de Lquido

    para o Reservatrio

    Tampa

    Anel de Vedao

    Produto

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    21

    Figura Ilustrativa

  • PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    22

    q SELECIONADOR DE TAMPAS

    O processo tem incio quando a mquina comea a trabalhar em automtico, um

    sensor que est posicionado na entrada do sistema de enchimento manda um sinal para o

    servo motor que faz o came girar, o came separa a tampa que cai sobre o guia das tampas

    onde e arrastada pelos postios at a parte superior da lata

    SERVO MOTOR

    CALHA DAS TAMPAS

    SENSOR

    CAME SEPARADOR DAS TAMPAS

    POSTIOS PARA ARRASTE DAS TAMPAS

    GUIA DAS TAMPAS

    Figura Ilustrativa

  • Regulagem do came separador de tampas

    Como regular o came separador das tampas

    1 Passo - Desligar a chave geral da mquina.

    2 Passo - Ajustar o came na posio correta.Obs: posio correta do came

    separador de tampas deixando o termino do canal por onde as tampas descem

    ligeiramente adiantado ao postio, para que no ocorra nenhum dano a tampa, caso o

    came no esteja na posio adequada no haver a correta transferncia das tampas.

    Ex: desenho abaixo

    POSTIOS

    SERVO MOTOR

    TAMPA

    CANAL DE DESCIDA

    DAS TAMPAS

    ESTRELA GUIA DAS TAMPAS

    CAME

    GUIA DA TAMPAS

    AJUSTES

    23

    Figura Ilustrativa

  • q PROCESSO DE RECRAVAO.

    Em todo o processo do recravamento existe quatro regies ( salientamos que

    para todo este processo existe uma pea chamada came, que funciona como um guia

    para o curso horizontal dos roletes recravadores).O came superior, faz com que os

    roletes recravadores atuem e o came inferior faz com que os pistes elevadores, que

    esto girando constantemente , subam e posicionem a lata para o processo de

    recravao.

    Q01) Intervalo entre a entrada e a sada das latas, sem nenhuma

    funo para o processo de recravamento.

    Q02) Regio onde o

    pisto da lata deslocado para cima devido a inclinao do came inferior at o

    posicionamento da lata abaixo do eixo de recravao superior conforme norma de

    regulagem.

    Q03) O processo de recravao de latas consiste no

    fechamento hermtico entre o corpo e a tampa. Para que que isso ocorra so realizados

    dois processos: 1 estgio(03/1) e 2 estgio(03/2). No primeiro estgio o rolete de

    recravao aproximado do conjunto corpo + tampa, pela ao do came, at o contato e

    posterior ao do mesmo. A execuo desta fase primordial pois nela que se realiza o

    o transpasse entre os corpos, formando os ganchos de tampas e corpo. O segundo estgio

    de recravao realizado pela atuao do rolete de 2 estgio operao. A funo desta

    fase dar acabamento a recravao deixando a lata com sua configurao final.

    Q04) Nesta regio ocorre a

    descida do pisto, ento a lata baixa saindo do eixo de recravao. Um sistema de eixo

    expulsaor funciona garantindo a retirada da lata , terminando assim o processo e

    liberando a lata para sua sada.

    - Regio Neutra

    Regio de Posicionamento Para Incio De Processo -

    Regio de recravamento -

    Regio de Descida Para Sada Da Lata Acabada -

    REGIO

    NEUTRA

    REGIO DE

    POSICIONAMENTO PARA

    INCIO DE PROCESSO

    REGIO DE DESCIDA

    PARA SADA DA LATA

    ACABADA

    REGIO DE

    RECRAVAMENTO

    03/1

    04

    02

    01

    03/2

    21

    81

    21

    118

    11801

    02

    03/1

    03/2

    04

    GRFICO

    DE R

    ECRAVAO

    AJUSTES

    24

  • q Regulagem de altura dos rolos recravadores

    Q Como regular a altura dos rolos recravadores

    1 Passo - Soltar o pino de fixao do rolete.

    2 Passo - Com o pino de fixao frouxo , para ajustar basta girar no sentido

    horrio para subir, e no sentido anti-horrio para descer.

    Obs: a altura de trabalho recomendada dos roletes recravadores de 0.1 em

    relao ao bocal recravador

    Ex: desenho abaixo

    GIRAR NO SENTIDO

    HORRIO

    SOBE ROLETE RECRAVADOR

    ALTURA RECOMENDADA

    PARA TRABALHO

    BOCAL RECRAVADOR

    PINO DE FIXAO PINO DE FIXAO

    GIRAR NO SENTIDO

    ANTI- HORRIO

    DESCE ROLETE RECRAVADOR

    ROLETE RECRAVADOR

    2 ESTGIO

    ROLETE RECRAVADOR

    1 ESTGIO

    AJUSTES

    25

  • BOCAL RECRAVADOR

    ROLETE RECRAVADOR

    2 ESTGIO

    ROLETE RECRAVADOR

    1 ESTGIO

    PARAFUSO DE

    REGULAGEM DAS

    FOLGAS DOS ROLETES

    PARAFUSO DE

    REGULAGEM DAS

    FOLGAS DOS ROLETES

    CAME

    q Regulagem da folga dos rolos recravadores

    Q Como regular a folga dos rolos recravadores

    1 Passo - Para regular a folga dos rolos de recravao tem que se ter em mos um

    pente de folgas.

    2 Passo - Para regular os rolos de recravao necessrio que o rolo de

    recravao esteja atuado, os rolos de recravao do 1 estgio estaro atuado logo aps a

    subida do pisto elevador, os rolos do 2 estgio estaro atuados aps o termino de

    recravao do 1 estgio.

    3 Passo - Para aumentar ou diminuir a folga dos rolos de recravao seguir

    ilustraes abaixo

    Ex: desenho abaixo

    Diminuir a folga

    do rolo recravador

    com o bocal recravador

    deve-se

    APERTAR

    AFROUXAR

    Importante aps ter

    regulado a folga

    dos rolos recravadores

    no esquecer te apertar

    os dois parafusos

    de regulagem

    APERTAR

    APERTAR

    Aumentar a folga

    do rolo recravador

    com o bocal recravador

    deve-se

    APERTAR

    AFROUXAR

    AJUSTES

    26

  • q Como regular a altura da parte superior do recravador

    1 Passo - Soltar os parafusos travas na coluna.

    2 Passo - Retirar a tampa de proteo do fuso do levante.

    3 Passo - Com um chave de boca, girar o fuso no sentido horrio ir fazer com

    que a parte superior do recravador baixe, girar o fuso no sentido anti-horrio ir fazer

    com que a parte superior do recravador suba.

    Ex: desenho abaixo

    PROTEO DO FUSO

    DO LEVANTE

    FUSO DO SISTEMA

    DE LEVANTE

    PARAFUSOS TRVA DO

    SISTEMA DE LEVANTE

    OBS: Aps ter regulado a parte superior do recravador na altura desejada no esquecer de

    reapertar os parafusos travas na coluna.

    COLUNA

    ESTABILIZADORA

    AJUSTES

    27

  • q Recomendaes Para Boas Prtica De Recravao

    1. Fazer lubrificao diria nos rolos de recravao, preferencialmente logo aps o

    final da produo do dia.

    2. Verificar diariamente antes da produo, as folga dos rolos de recravao.

    3. Verificar visualmente se no h atrito entre os rolos de recravao e o mandril

    central.

    4. Verificar semanalmente, com instrumentao adequada, as medidas de folga dos

    rolos de recravao conforme os padres estabelecidos pelo tcnico da Zegla.

    5. Verificar semanalmente a folga dos rolamentos recravao de primeiro e segundo

    estgio.

    6. Durante a produo, no incio e aps cada duas horas de produo, retirar uma

    lata de cada estao para fazer a verificao visual e dimensional, conforme padres

    estabelecidos para rea tcnicas da Zegla.

    7. Caso haja alguma deteco de anomalia em alguma das verificaes

    dimensionais e/ou visuais, parar imediatamente a produo para realizao das

    checagens cabveis.

    8. Sugere-se fazer a cada seis meses uma certificao de preciso dimensional do

    equipamento recravador de latas. Este procedimento deve ser realizado por um tcnico

    credenciado Zegla. Caso seja de interesse da empresa pode-se prover os equipamentos

    necessrios para tal certificao bem como dar-se treinamento recomendado.

    9. Procurar ajuda tcnica junto a Zegla sempre que houver necessidade e/ou

    duvidas

    10.No fazer modificaes nos padres dimensionais estabelecidos pela Zegla sem

    previa autorizao da rea tcnica.

    BOAS PRTICAS DE RECRAVAO

    28

  • 29

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    q PROCESSO DE ENCHIMENTO

    q VLVULA DE ENCHIMENTO

    O sistema de enchimento possui 15 dispositivos pegadores de latas pelo fundo,

    desenhados especialmente para que atue a clula de carga, construdos em ao

    inoxidvel, 15 vlvulas de enchimento por gravidade com centralizador de latas

    controladas pela clula de carga, todos construdos em ao inixidvel AISI 304 polido

    sanitrio grau alimentcio. Estando a lata posicionada sobre os dispositivos pegadores na

    clula de carga, a vlvula aberta automaticamente, at que a clula de carga acuse o

    peso pr determinado equivalente ao volume que deseja ser envasado. A vlvula se fecha

    instantnea, automaticamente e hermeticamente, no permitindo perda de produto ou

    gotejamento aps a liberao do frasco.

    A preciso do enchimento garantida atravs da verificao prvia do peso de cada

    lata antes de seu enchimento e pelo processo de enchimento com sistema de 2 estgios

    (grosso e fino), sendo que no final do processo de enchimento o sistema verifica o peso de

    cada vasilhame garantindo a quantidade de produto dentro dos parmetros

    programados.

    A clula de carga resistente corroso construda em ao inoxidvel totalmente

    soldada a laser, grau de proteo Ip66, temperatura de trabalho -10C a + 100C, erro de

    histerese mximo de 0,0166%, conforme certificao OIML R60.

    Figura Ilustrativa

  • 30

    q

    Q um reservatrio despressurizado para aliviar o peso da bebida dentro dele.

    Desta forma quando parado no sai bebida. Continuamente o tanque abastece as

    vlvulas baixando o seu nvel, sendo que, simultaneamente o mesmo reabastecido pelo

    distribuidor de lquidos central.

    q FILTRO BACTERIOLGICO

    Q Conforme ocorre o envazamento constante dos recipientes, o nvel de produto

    no tanque diminui, sendo que no seu lugar ocupado por ar. Este ar que entra em contato

    com o produto deve estar livre de impurezas, por isso a sua entrada para o interior do

    tanque feito atravs do filtro bacteriolgico, que possui internamente um elemento

    filtrante apropriado para eliminar impurezas do ar que entrar em contato com o produto.

    No momento que o tanque reabastecido o ar sai para a atmosfera tambm por este filtro.

    Q Salientamos que o elemento filtrante que se encontra na parte interna da

    estrutura no pode ter contato de forma alguma com qualquer tipo de lquido, por isso no

    momento que feito o CIP do equipamento o filtro deve ser retirado, e no seu lugar

    colocado um tampo, pois este elemento de uso exclusivo para a filtragem do ar que

    entrar em contato com o produto.

    TANQUE

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    Visor

    Elemento Filtrante

  • 31

    PRIMEIRO FUNCIONAMENTO

    Lembramos para verificar as instrues de segurana, no anexo.

    Antes de colocar o equipamento em funcionamento, durante manutenes ou

    depois de longo perodo sem funcionamento, revisar e se necessrio lubrificar todos os

    pontos de lubrificao, conforme INSTRUES de LUBRIFICAO.

    Q Colocar as tampas de proteo.

    Q Revisar funes de segurana existentes no equipamento.

    Q Revisar funes eltricas.

    Q Revisar funes de abastecimento.

    Q Revisar funes pneumticas.

    Q Efetuar trabalhos de ajuste e montagem final.

    Q Eliminar todos os defeitos antes de colocar a mquina em funcionamento.

    Lembramos que um ajuste incorreto ou um estado de servio deficiente pode

    ocasionar:

    Q Danos mquina

    Q Risco de segurana para o operador e todo o meio presente no local

    Q Perturbaes no processo de trabalho

  • q Enxaguar resduos do transporte/montagem, se faz necessrio uma limpeza inicial

    completa do equipamento.

    q Somente colocar o equipamento em funcionamento, se a reviso j tiver sido feita.

    Q Acionar a chave liga geral na posio 1

    Q Acionar a chave entrada de produto em automtico, regulando a presso em

    3,5bar.

    Q Acionar a chave alimentao de tampas em automtico.

    Q Regular a presso de ar de trabalho em (P/ PP 1,5bar mx)

    (P/ PET 4,0bar mx)

    Q Regular a presso de ar estril/CO2 em 1,5 bar acima da presso de saturao

    da bebida.

    Q Acionar a chave liga automtico

    Q Regular velocidade, inicialmente em rotao baixa.

    Q Desacionar o boto de emergncia

    Q Verificar o funcionamento de todo o sistema

    Q Aumentar a velocidade conforme necessidade.

    Q Iniciar a produo

    32

    COLOCAR EM FUNCIONAMENTO

  • Q Enxaguar resduos do transporte/montagem, se faz necessrio uma limpeza inicial

    completa do equipamento.

    q Somente colocar o equipamento em funcionamento, se a reviso j tiver sido feita.

    Q Acionar a chave liga geral na posio 1.

    Q Acionar a chave entrada de produto em automtico, regulando a presso em

    3,5bar.

    Q Regular a presso de ar estril/CO2 em 1,5 bar acima da presso de saturao

    da bebida.

    Q Acionar a chave liga automtico

    Q Desacionar o boto de emergncia

    Q Regular velocidade, inicialmente em rotao baixa.

    Q Verificar o funcionamento de todo o sistema

    Q Aumentar a velocidade conforme necessidade.

    Q Iniciar a produo

    POTENCIOMETRO

    MANUAL / AUTOMTICO

    ESTEIRA DE ENTRADA

    LIGA / DESLIGA

    ENTRADA DE PRODUTO

    ABERTO / FECHADO

    VLVULA DE ENCHIMENTO

    MANUAL / AUTOMTICO

    FALTA DE TAMPAS

    ACMULO ESTEIRA

    DE SADA

    FALTA DE LATAS

    NA ENTRADA

    EMERGNCIA

    PAINEL DE COMANDO

    COLOCAR EM FUNCIONAMENTO

    33

  • 34

    PROCESSO DE TRABALHO

    q Durante a produo

    Q Diariamente antes do incio da produo, verificar as condies de

    funcionamento hidrulica, eltrica, pneumtica

    Q O operador deve constantemente observar a atuao de vlvulas,

    transferncia de recipientes, nveis de produto para garantir o perfeito funcionamento de

    todo o sistema.

    Q Observar constantemente presses de trabalho e abastecimento.

    Q O posicionamento correto das latas na entrada deve ser observado para evitar

    qualquer tipo de dano operao e pea.

    Q Observar na entrada e sada do transportador a existncia de recipientes

    vazios, tombados, ou emperrados e eliminar a falha.

    Q Eliminar qualquer tipo de impurezas, que se encontram nos transportadores e

    em outras partes de todo o equipamento.

    Q Controlar a qualidade da gua, presses

    Q Evitar excesso de umidade no quadro de comando.

  • 35

    INTERRUPO DA PRODUO

    A fim de evitar o acionamento involuntrio da mquina aps um intervalo de

    produo:

    Desconectar a mquina no incio do intervalo de produo (posio desliga).

    Q Pressionar o boto STOP

    q Caso ocorra alguma perturbao durante o funcionamento do equipamento

    observar o captulo PRECAUES PARA UM PERFEITO FUNCIONAMENTO.

    Q

  • q O equipamento est ajustado para trabalhar com um determinado tipo de produto e

    recipientes, conforme acertado no contrato de compra.

    Ento, favor utilizar somente produtos para os quais o equipamento tenha sido

    ajustado em nossa fbrica.

    Outros produtos com m qualidade ou com medidas fora dos padres podem causar

    deficincias no funcionamento.

    q Para a sua segurana

    Q O equipamento deve estar vazio e desligado

    Q Caso seja inevitvel subir na mquina para realizar trabalho de troca, cuidar com o

    risco de escorregamento.

    Q Especial ateno para que nenhuma pessoa corra risco ou a mquina seja danificada

    Q Certificar-se que todas as peas trocadas sejam fixadas de forma correta, que o

    trabalho de ajuste tenha sido feito e que no haja nada solto sobre a mesa do

    equipamento, tipo panos, ferramentas e outros.

    ATENO: Apenas para reforar a questo, para qualquer troca de peas, efetu-la com o

    equipamento desligado.

    OBS.: Caso aps a compra do equipamento, o cliente verificar a necessidade de uso

    de outro tipo de recipiente, tampa ou produto a ser envazado no mesmo, que no consta

    no contrato de compra, o cliente dever consultar o departamento tcnico da ZEGLA para

    verificar se possvel a utilizao destes novos produtos no equipamento comprado ou se

    haver necessidade de alterao de algum componente para a adaptao destes novos

    produtos.

    q Lembramos, caso o cliente no fizer esta prvia consulta, e utilizar algum novo

    produto no especiificado no contrato de compra e acarretar alguma dano mquina, a

    ZEGLA se reversar o direito de no fornecer mais a garantia sobre o equipamento.

    36

    TROCA DE PRODUTOS

    E RECIPIENTE

  • 37

    TROCA DE PRODUTOS

    E RECIPIENTE

    q

    Q Retirar o parafuso central (A) utilizando uma chave de boca.

    Q Retirar a estrela (B).

    -

    TROCA DAS ESTRELAS

    q

    Q Retirar os parafusos (A).

    Q Retirar o guia (B).

    -

    TROCA DAS GUIAS

    A

    B

    A

    B

  • 38

    PRECAUES PARA UM PERFEITO

    FUNCIONAMENTO

    A seguir esto descritas possveis solues para eventuais casos de perturbao ou

    erros que seus prprios funcionrios podero reparar (operador, ferramenteiro,

    eletricista).

    Q Caso surja algum problema, o qual no est descrito neste manual e que no

    consiga ser resolvido, entre em contato com o departamento de assistncia tcnica

    ZEGLA.

    Q Os trabalhos de eliminao de perturbaes para os quais os operadores no

    tenham sido treinados, esto reservados ao pessoal autorizado.

    Q A ser detectado algum problema, imediatamente paralise o equipamento,

    pressionando o boto STOP e aps solucionado o problema destrave-o.

    OBS.: Qualquer dvida referente a indicao de partes do equipamento, bem como

    peas verifique o item Lista e Grupos de Peas deste manual.

  • 39

    SITUAES PARA UMA PERFEITA

    OPERAO

    Ocorrncia Soluo Possvel

    O equipamento desliga por

    falta de recipientes na

    entrada do equipamento.

    - Existe na entrada um sensor que na falta de

    recipientes este espera 50seg e aps desliga o

    equipamento. Regularizar a entrada de

    recipientes e o equipamento voltar a funcionar

    normalmente.

    Os recipientes

    movimentam-se

    agitadamente ou caem.

    - Desgaste de peas do kit, providenciar

    substituio.

    Estrela no transfere a lata

    corretamente dando a

    impresso de

    desalinhamento (ajuste de

    ponto) entre as peas

    - Verificar regulagem

    Recipiente no enche

    - Borboleta no foi acionada devido falta de

    contra-presso, regular o comando de ar prvio.

    - Tubo de ar(bico) empenado, desempen-la e

    centraliza-la.

    - Fadiga da mola de compresso da vlvula ou

    estragada, efetuar troca.

    - Fadiga na mola da agulha da vlvula ou

    estragada, efetuar troca.

    Recipiente com nvel alto

    - Tubo da vlvula solto ocorrendo vazamento,

    apertar, caso se ainda no vedar efetuar troca.

    - Borracha sede da vlvula no veda, efetuar

    troca.

    - Mola de compresso da vlvula vencendo

    borboleta, efetuar troca.

    - Vazamento de presso na borracha de vedao

    do snift, efetuar troca, caso ainda no vedar

    regular entre carcaa e o bico.

  • 40

    SITUAES PARA UMA PERFEITA

    OPERAO

    Soluo Possvel

    Recipiente com enchimento

    irregular - alto/baixo nvel

    em geral

    - Xarope muito quente, resfriar.

    - Falta de repouso para o xarope, muito ar,

    repousar.

    - Bebida com temperatura elevada, regular a

    refrigerao do equipamento antecessor, sendo

    que recomendamos 1 a 2 C dentro do

    recipiente.

    - Bias desreguladas no fixando o nvel, regular.

    - Tanque sujo, lavar.

    - Tanque c/algum vazamento de presso, verificar

    aperto dos parafusos e estado da borrachas de

    vedao.

    - Produto com partculas em suspenso, verificar

    a filtragem e se necessrio efetuar troca dos

    elementos filtrantes.

    - Fornecimento irregular de contra-presso, sen-

    do que o ar esterelizado/CO2 pode estar c/ va-

    zamento em algum ponto de sua distribuio.

    - Velocidade excessiva do equipamento, diminuir.

    Tanque com nvel irregular

    - Bia de contra-presso e descarga fora de

    sincronismos, regular uma s abre quando a

    outra fecha.

    - Manmetro de bebida ou ar esterelizado

    desregulado, recalibrar ou efetuar troca.

    - Presso do tanque desregulado, efetuar

    regulagem atravs do regulador de presso do

    tanque.

    Tanque com nivel baixo

    - Abastecimento da bebida fraca, com pouca

    presso, verificar funcionamento da vlvula

    borboleta, presso da bomba de transferncia.

    Ocorrncia

  • 41

    SITUAES PARA UMA PERFEITA

    OPERAO

    Soluo Possvel

    Recipiente com o nvel baixo

    - Fadiga da mola da vlvula, no permitindo total

    contra-presso ocasionando abertura lenta,

    efetuar troca.

    - Controle de fechamento lento, regular

    permitindo assim mais tempo de enchimento.

    - Velocidade excessiva do equipamento, regular

    atravs do controlador de velocidade encontrado

    no painel eltrico.

    - Estrelas tanto de entrada como de sada fora de

    ponto, efetuar regulagem.

    - Tubo do snift entupido, efetuar limpeza.

    - Ponta do comando gasta pelo atrito da rgua,

    efetuar troca dos comandos do snift.

    - Rgua muito adiantada, efetuar atraso pois snift

    ainda est aberto quando a vlvula est subindo.

    - Borboleta fecha e volta devido folga excessiva

    sendo esta ocasionada pelas borrachas

    danificadas, efetuar troca.

    Tanque com nvel alto

    - Orifcio da vlvula da bia de contra-presso

    obstruido parcialmente ou danificado, sem abrir o

    suficiente, efetuar troca.

    - Bia de descarga no atuando no orifcio de fe-

    chamento, ficando aberto, verificar sincronismo

    entre esta e a bia de contra- presso.

    - Presso do produto alta, dimiuir.

    - Alimentao do ar esterelizado e Co2 baixa,

    aumentar, atravs do regulador localizado no

    painel pneumtico.

    Ocorrncia

  • 42

    SITUAES PARA UMA PERFEITA

    OPERAO

    Soluo Possvel

    Falta ou excesso de presso

    de ar esterilizado, CO2 ou

    normal.

    - Verificar no painel pneumtico atravs dos

    manmetros o valor de presso, e caso estiver

    fora do recomendado por este manual nosdados

    tcnicos, efetuar regulagem.

    - Verifique se existe algum vazamento em locais

    onde existam vedaes ouconexes e estancar.

    Correias patinam ou caem - Atravs dos esticadores, solte os parafusos e

    regule o esticamento e aps reaperte os

    mesmos.

    - Caso seja observado um desgaste excessivo das

    mesmas, efetuar troca.

    Motor no d partida - Instalao incorreta, verificar e solucinar

    problema (deve ser feito por um tcnico)

    Rudo excessivo no eixo

    articulado

    - Conforme instruido por nosso tcnico montador,

    desapertar o parafuso do mancal de sada do

    motoredutor e puxar o eixo contra o mesmo e

    reapertar o parafuso.

    Vazamento da vlvula - Verificar vedaes, orings, atuao das molas,

    verificar desgaste de peas e se necessrio

    efetuar troca.

    Vazamento do distribuidor - Verificar conexes das mangueiras, retentor e

    tc s e se necessrio efetuar troca.

    Ocorrncia

  • q Para obter um bom desempenho de seu equipamento, necessrio alguns cuidados

    bsicos no que se refere manuteno e conservao.

    q Atravs de uma manuteno cuidadosa evitam-se muitos defeitos e reparos.

    q Todas as peas mveis esto sujeitas a desgastes que podem ser atenuados com o

    uso de lubrificao. Com o desgaste mecnico inevitvel pelo atrito, o uso de materiais

    especficos para cada local - rolamento, bronze, plsticos - no impede que o desgaste

    ocorra. Da cuidados com a lubrificao, troca de peas depois de esgotada sua vida til,

    so iniciativas para a melhor manuteno de qualquer equipamento. Ainda mais

    equipamentos que trabalham em condies difceis, sujeitos a umidade, presso e

    abraso.

    q Sob condies ambientais extremamente severas, como altas temperaturas e

    outros, recomendvel encurtar os intervalos de manuteno.

    q Aps cada manuteno, executar plano de lubrificao.

    q Recomendamos que seja feita uma reviso geral anualmente ou a cada 2000 horas

    de servio.

    Segurana

    Q Para efetuar o processo de manuteno o equipamento deve encontrar-se

    desligado (eltrico, pneumtico e hidrulico).

    Q Lavar o equipamento com jatos d' gua e sec-lo com jatos de ar comprimido.

    No esguichar diretamente nos pontos de lubrificao, evitando esguichar partes

    eltricas. No utilizar jateadoras de alta presso. Enxaguar resduos do agente de limpeza

    com gua da mquina.

    Q Proteger componentes eltricos / eletrnicos contra gua, cidos e soluo-

    castica. No utilizar detergentes excessivamente cidos ou alcalinos.

    Q Efetuar trabalhos nos grupos de construo pneumticos ou hidrulicos

    somente com o sistema despressurizado.

    Q Atravessar os transportadores somente atravs de escada apropriada.

    Q Sempre que o equipamento apresentar algum rudo anormal, investigar

    imediatamente.

    Q Ao testar o equipamento, no coloca-lo em velocidades muito altas

    inicialmente.

    43

    MANUTENO

  • 02

    MANUTENO PERIDICA

    44

    MANUTENO PERIDICA

    DIARIAMENTE OU A CADA 10 HORAS DE SERVIO

    ONDE MATERIAL COMO

    -----Equipamento em

    geral

    Verifique o sincronismo do equipamento

    conforme descrito na preparao do

    equipamento deste manual

    Pano macio, gua

    morna e soda

    diluda.

    Protees e Ps Efetuar limpeza com o material indicado.

    Escova, vassoura,

    pano, esponja,

    gua morna e

    cidos e bases.

    Equipamentos,

    peas e peas

    construtivas

    Remover resduos com a vassoura. Passar

    graxa com pano de limpeza. Limpar com

    esponja e o pano. Eventualmente esguichar

    com gua. Avaliar se parafusos, porcas e

    similares esto bem apertados. Verificar

    vedaes e se existe algum desgaste de

    peas.

    ------

    Equipamento em

    geral

    Veri f icar constantemente presses,

    abastecimentos, sistemas eltricos, atuao

    de pinas, vlvulas e pistes, cilindros e

    sensores, entrada e sada de recipientes.

    -----Esteira

    transportadora

    Verificar esteira e se necessrio substituir.

    Avaliar a sua superfcie, bem como folga entre

    elos, a flexo da corrente, perfis de desgaste e

    corrente de retorno, alongamento da corrente

    em amis de 25mm por metro. encavalamento

    da corrente das engrenagens. desgaste das

    placas em amis da metade da espessura

    original e desgaste acentuado dos perfis.

  • 02

    MANUTENO PERIDICA

    45

    MANUTENO PERIDICA

    SEMANALMENTE OU A CADA 50 HORAS DE SERVIO

    ONDE MATERIAL COMO

    -----Equipamentos e

    peas que

    necessitem de

    lubrificao

    Efetuar plano de lubrificao conforme tabela

    contida neste manual

    -----Conexes, Tcs e

    mangueiras

    Examinar quanto a eficcia da vedao e se

    necessrio trocar. Verificar visualmente

    condies das mangueiras.

    -----Distribuidores de

    Lquidos

    Verificar conexes e vedaes, caso se

    necessrio efetuar troca.

    -----Vlvula de

    Enchimento

    Apertar todos os parafusos e verificar se os

    tubos esto bem fixados. Avaliar folgas de

    aperto das peas roscadas e atuao da mola.

    Avaliar peas quanto ao desgaste.

    -----Conjunto

    Atuador e

    Fechador de

    Vlvulas

    Revisar partes roscadas, bem como fadiga das

    molas, se necessrio efetuar troca.

  • 02

    MANUTENO PERIDICA

    46

    MANUTENO PERIDICA

    MENSALMENTE OU A CADA 200 HORAS DE SERVIO

    ONDE MATERIAL COMO

    -----Peas em geral Revisar conjuntos roscados quanto ao aperto,

    rolamentos, peas dentadas quanto ao seu

    desgaste e lubrificao, vedaes e conexes

    quanto vazamentos e desgastes. Quando

    necessrio efetuar troca.

    -----Kits Revisar todas as peas quanto ao desgaste,

    consulte a assitncia tcnica da ZEGLA, para

    eventuais substituies.

    -----Engrenagem Verificar desgaste de dentes e lubrificao.

    Quando houver um desgaste acentuado ou

    irregular consultar a assistncia tcnica da

    ZEGLA, para eventuais substituies. A

    lubrificao deve ser uniformemente

    distribuda (deve haver lubrificao em

    engrenagens de aos que no tenham contato

    com engrenagens de plstico)

    -----Bias Verificar vedaes e conexes e se necessrio

    efetuar troca. Revisar partes roscadas.

    -----Correias

    Verificar o estado, tenso e desgaste.

    Quebras, danos, desgaste na regio de

    contato com a polia, esticamento correto e

    assentamento com os dentes das polias.

    Consultar a assistncia tcnica ZEGLA para

    eventuais substituies.

  • 02

    MANUTENO PERIDICA

    47

    MANUTENO PERIDICA

    ANUALMENTE OU A CADA 5000 HORAS DE SERVIO

    ONDE MATERIAL COMO

    -----Equipamento Se houver necessidade solicitar para a ZEGLA

    a presena de um tcnico para avaliao geral

    do equipamento.

    SEMESTRALMENTE OU A CADA 2500 HORAS DE SERVIO

    ONDE MATERIAL COMO

    -----Vlvulas Verificar o seu funcionamento abrindo-as

    manualmente.

    MENSALMENTE OU A CADA 200 HORAS DE SERVIO

    ONDE MATERIAL COMO

    -----Distribuidor de

    Lquidos

    Examinar se existe sada de lquido nas

    vedaes, se necessrio efetuar troca.

    -----Acionamento

    (Homocintica)

    Verificar folgas, lubrificao e se existe algum

    desgaste de peas.

    Uso obrigatrio para a manuteno dos equipamentos:

    luvas capacete culos

    calado fechado protetor auricular

  • 02

    MANUTENO PERIDICA

    48

    LUBRIFICAO

    q Uma lubrificao adequada evita o desgaste prematuro de peas e com isso

    diminui os custos de manuteno.

    q O perodo inicial de funcionamento de aproximadamente 350 horas de

    servio, sendo que mancais, engrenagens, correias e polias so bastante exigidos

    durante estas primeiras horas de trabalho. Alm disso, nas primeiras 50 horas no dever

    ser exigido do equipamento o rendimento mximo.

    q Executar a primeira troca de leo durante o perodo inicial de funcionamento,

    conforme tabelas a seguir apresentadas.

    q Manter todos os pontos de lubrificao limpos para impedir a entrada de sujeira

    externa.

    q Os pontos de lubrificao devem estar limpos para que no sejam introduzidas

    partculas de sujeira no sistema durante a lubrificao.

    q O excesso de graxa deve ser removido deixando somente o suficiente para

    proteo contra sujeira e umidade.

    q Para a limpeza dos pontos de lubrificao no utilizar solventes, e somente

    usar um pano de limpeza limpo e no-fibroso.

    q Execute sempre os trabalhos de manuteno e aps os de lubrificao.

    q Um plano de lubrificao bem executado garante durabilidade, menor risco de

    paradas imprevistas e menor custo de manuteno.

    q Lembre-se grandes quantidades de graxa no garante um longo perodo sem

    lubrificao.

    q Procure adquirir sempre produtos de boa qualidade e boa resistncia gua.

    q Para dentes de engrenagens e correntes, usar graxa que possua boa aderncia

    assegurando a sua permanncia nos pontos a serem lubrificados.

    q Ao armazenar lubrificantes, escolher local fresco, limpo, seco e com ventilao

    adequada.

    q Sob condies climticas adversas recomendvel reduzir os intervalos de

    lubrificao.

    q Nunca misturar lubrificantes minerais e sintticos.

    q Utilizar leos mais finos em temperaturas extremamente baixas e com maior

    viscosidade em condies climticas extremas.

    q Quaisquer questes sobre lubrificantes podem ser esclarecidas com o seu

    fabricante.

  • 02

    MANUTENO PERIDICA

    49

    LUBRIFICAO

    Aps lubrificados todos os pontos, deixe o equipamento em funcionamento com

    uma velocidade lenta durante um certo perodo.

    q Segurana

    Q Para efetuar o processo de lubrificao o equipamento deve encontrar-se

    desligado.

  • 02

    MANUTENO PERIDICA

    50

    SITUAES DE LUBRIFICAO

    MancaisA cada 40

    horas

    INTERVALO ONDE LUBRIFICANTE

    Lubrificar com

    engraxadeira

    COMO

    Rolamentos em

    geral, bem como

    buchas (locais de

    rolamentos e

    buchas com ponto

    de lubrificao pode

    ser verificado na

    lista de grupos e

    peas)

    A cada 40

    horas

    Lubrificar com lubrificador

    de presso

    Engrenagens de

    ao (somente

    quando tiverem

    contato com outra

    de ao)

    A cada 40

    horas

    Lubrificar com pincel

    todos os dentes

    uniformemene.

    CorrentesA cada 200

    horas

    Aplicar spray

    uniformemente (atentar

    para que no haja contato

    com partes do

    equipamento que tenham

    contato direto com o

    produto, recipientes e

    tampas.

    Spray

    KP

    1K

    KP

    1K

    KP

    1K

  • 02

    MANUTENO PERIDICA

    51

    SITUAES DE LUBRIFICAO

    INTERVALO ONDE LUBRIFICANTE COMO

    Motoredutores e

    Redutores

    Aps as

    primeiras

    200horas de

    trabalho e

    apartir da a

    cada 2000

    horas de

    trabalho

    Cfr manual fornecedor

    Em anexo

    CLP

    460

    Aps 200

    horas de

    trabalho

    Came , Cabeotes

    recravadores ,

    pistes elevadores

    , eixo central e

    mancal principal.

    Graxa (

    manual da

    recravadora

    em anexo).

    Engraxadeira(manual

    fornecedor em anexo)

  • LUBRIFICANTE

    leo Mineral

    Redutores

    leo Sinttico

    Redutores

    Spray p/correntes

    leo

    CLP

    460

    Meropa

    460

    CLP

    460

    HLP

    32

    ------

    -------

    Rando

    H 32

    Omala

    460

    Tivela

    S320

    -------

    Tellus

    32

    |Esparton

    Ep460

    -----

    -------

    Nuto

    H 32

    Lamora

    460

    Syntheso

    Ht460

    Hotemp

    2000

    Lamora

    HLP32

    Mobilgear

    634

    Mobil

    Glygoyle

    80

    Mobil

    Pyrolube

    830

    DTE 24

    -----

    -----

    Spray

    leo

    SIMB.CHEMLUB

    Graxa de Grau

    Alimentcio ------- ------- Carum

    330

    Paraliq

    GA351------ -----3

    leo Hidrulico HLP

    68------

    Shell

    Hidrol

    Do68

    Nuto

    H68

    Lamora

    HLP68

    Mobil

    HLP68

    ------

    leo p/Engrenagens -------

    Shell

    Omala

    Oil100

    Spartam

    Ep100

    Lamora

    100

    Mobilgear

    627

    -----CLP

    100

    Graxa semi-lquida

    p/engrenagnes ------Shell

    special

    Fibrax

    Ep370

    Notosbin

    B1600EP

    Mobil

    1200W

    ------GP

    OH

    Graxa de

    Lubrificao

    -------

    Shell

    Alvania

    Ep1

    Beacon

    Ep1

    Microlube

    Gl261------

    -----KP

    1K

    Graxa de alta

    temperatura

    ------

    Shell

    Darina

    2l

    HT

    Grease

    275

    Petamo

    GHY 133

    Mobitemp

    SHC 100 ------KH

    2R

    Spray contra

    Corroso

    ------- ------- ------- Paraliq

    91------ -----

    4

    Spray

    Graxa

    Spray

    Corroso

    leo p/Engrenagens

    de grau alimentcio

    ------- Kluberoil

    4 UH1-460

    -----KL

    460

    ------- ------- -----

    Graxa p/rolamentos

    de grau alimentcio ------

    Kluberoil

    Uh1 64-62 ------KL

    62------ ------ ------

    leo p/correntes de

    grau alimentcio

    ------- ------------ ------- -----Kluberoil

    4 UH1-460

    KL

    460

    TABELA DE LUBRIFICANTES

    52

  • 02

    MANUTENO PERIDICA

    53

    FIM DE TRABALHO

    q

    q Posicionar todos os seletores na caixa de comando em DESLIGA

    q Fechar o registro de entrada de produto para o sistema de enchimento

    q Despressurizar todo o equipamento

    q Parar a mquina e assegurar-se contra um possvel arranque

    q Executar depois de cada final de produo trabalhos rotineiros de limpeza e se

    necessrio de manuteno e lubrificao.

    Desconectar a mquina

  • q Regras gerais de segurana

    Q Os dispositivos de segurana utilizados pelo fabricante para equipar a mquina

    destinam-se preveno bsica de acidentes.

    Q O proprietrio do equipamento deve assegurar que as pessoas que trabalham com o

    equipamento esteja devidamente preparadas e conheam regras de segurana.

    Q A mquina deve ser carregada e transportada para as instalaes apenas por

    pessoal qualificado e autorizado.

    Q O equipamento foi projetado para ser operado por uma nica pessoa. Outras

    pessoas, por motivo de segurana, devem permanecer a uma certa distncia do

    equipamento em operao.

    Q A zona de perigo do equipamento estende-se a um metro em torno do permetro da

    mquina.

    Q Mantenha a zona de perigo livre de objetos quando a mquina estiver em

    funcionamento, de maneira que o acesso esteja desimpedido o tempo todo.

    Q Com o objetivo de preveno de acidentes e higiene mantenha uma limpeza

    cuidadosa ao manusear leos e lubrificantes.

    Q Use roupas perfeitamente ajustadas, proteja o cabelo com uma rede ou outro tipo de

    cobertura para a cabea, sempre use culos de segurana e protetores auriculares.

    Q Use roupas de proteo adequadas, culos de segurana e luvas de proteo ao

    manusear produtos qumicos de limpeza, descalcificao e desinfeo.

    Q Se algum defeito pe em risco a execuo de um trabalho seguro, o equipamento

    deve ser desligado.

    Q Quando efetuados reparos ou qualquer outro tipo de operao na mquina, todas as

    pessoas envolvidas devem ser alertadas antes de pr a mquina em funcionamento.

    Q O equipamento s pode ser utilizado para a aplicao contratada e estabelecida com

    a ZEGLA.

    Q As modificaes tcnicas que influenciam o funcionamento da mquina ou a

    segurana s podem ser efetuadas por tcnicos da ZEGLA ou mediante a aprovao

    explcita da ZEGLA. Caso contrrio, a ZEGLA se reversa o direito de no ser responsvel

    pelas modificaes ou quaisquer danos resultantes.

    02

    MANUTENO PERIDICA

    54

    SEGURANA

  • Q Nunca ativar ou fazer experincias com componentes de comando antes de

    conhecer o seu funcionamento.

    Q Se for impossvel evitar que os dispositivos de segurana sejam desativados durante

    a montagem, manuteno ou reparos da mquina, somente pessoal explicitamente

    autorizado dever efetuar estas operaes. Estas pessoas devem assegurar que sero

    evitados acidentes pessoas e danos mquina.

    Q Para evitar que a mquina arranque acidentalmente durante a mudana de peas,

    limpeza, manuteno ou reparos:

    Q Desligue a mquina

    Q Desligue a chave geral (posio 0)

    Q Certifique-se que a mquina esteja desenergizada.

    Q Desligue o sistema pneumtico

    Q Feche todas as vlvulas

    Q Despressurize todos os sistemas pressurizados ( e libere todos os sistemas

    acionados por mola)

    Q Pressione o boto de parada de emergncia.

    Q Se a mquina tiver de ser acionada durante qualquer um destes processos, ligar a

    mquina corrente eltrica, mas s enqueanto for absolutamente necessrio. Caso

    contrrio desenergiz-la.

    Q Tenha especial cuidado para evitar acidentes pessoais ou danos mquina quando

    do arranque da mesma.

    Q Uso de culos, roupas, protetores auriculares adequados durante a operao ou

    reparo da mquina.

    Q Fechar todas as portas abertas.

    Q Assegurar que todas as portas dos painis eltricos estejam fechadas ao fazer a

    limpeza. Isto importante para evitar que a gua e o p entrem nele.

    Q H perigo de vida e danos pessoais se este procedimento no for seguido.

    q ANTES DE INICIAR A PRODUO E DURANTE

    Q Somente utilizar recipientes em perfeitas condies.

    Q Colocar todas as tampas de proteo.

    Q Certifique-se que todas as peas de substituio foram corretamente montadas e

    que foram retirados todos os objetos que no fazem parte do equipamento.

    02

    MANUTENO PERIDICA

    55

    SEGURANA

  • Q Certifique-se que ningum esteja prximo a maquina.

    Q No utilizar ferramentas ou utenslios de limpeza com o equipamento em

    funcionamento.

    Q Mantenha uma distncia de segurana das peas que estejam em movimento.

    Q No deixe o equipamento em funcionamento sem a superviso do operador.

    Q Durante o funcionamento da mquina verificar se existem rudos estranhos e

    averiguar a origem do problema

    Q estritamente proibido desativar qualquer dispositico de segurana da

    mquina

    q DURANTE A LIMPEZA

    Q Nunca limpar componentes eltricos com gua ou outros lquidos.

    Q Ter cuidado com produtos de limpeza agressivos.

    q DURANTE A MANUTENO

    Q Afixar um sinal de aviso no painel de comando alertando para a avaria na

    mquina.

    Q Todos os reparos devem ser supervisionados por um dos encarregados das

    mquinas.

    Q Antes de trabalhar no sistema eltrico, certifique-se de que este est

    desativado. Para tal, devem ser tomadas as seguintes medidas de segurana:

    Desligar a corrente eltrica

    Providenciar algum meio de proteo para que a corrente no possa ser

    ligada.

    Os componentes ativos adjacentes devem ser protegidos ou isolados.

    Q Reparar componentes pneumticos ou hidrulicos s depois de ter sido

    eliminada a presso.

    Q Quando efetuar reparos ou outro tipo de trabalho na mquina, todas as

    pessoas envolvidas devem ser sempre avisadas antes de cada arranque.

    02

    MANUTENO PERIDICA

    56

    SEGURANA

  • Q Depois de efetuados reparos a mquina s dever ser posta em funcionamento

    com autorizao da pessoa encarregada.

    Q Antes de pr a mquina em funcionamento, esta pessoa deve certificar-se de

    que :

    os reparos foram efetivamente concludos.

    toda a mquina estem bom estado de funcionamento

    todos os trabalhadores saram da zona de perigo da mquina.

    Q Observe regulamentos que orientam a armazenagem, utilizao e destruio

    de substncias nocivas sade e que prejudicam o meio ambiente. Que orientem a

    armazenagem e destuio de material de processamento.

    Q Indicaes para o funcionamento e reparao de sistemas eltricos.

    Q Regulamentos que dizem respeito sua fbrica.

    Q Certifique-se de que cidos e as solues custicas so corretamente

    destrdas, conforme os regulamentos existentes, e que no so lanados no sistema de

    esgotos sem terem sido neutralizados.

    Q Verifique se as peas substitudas e qualquer refugo de operaes de reparos e

    manuteno requerem mtodos de destruio especiais e certifique-se de que as

    respectivas peas / materiais so de fato eliminados corretamente.

    q Se a desmontagem, montagem ou arranque forem executados pelo cliente ou outra

    pessoa autorizada pelo cliente para o fazer, ao invs de um tcnicos da ZEGLA ou pessoas

    instrudas pela mesma, reservamos o direito de no nos responsabilizarmos por

    quaisquer danos ou reparos da resulantes.

    02

    MANUTENO PERIDICA

    57

    SEGURANA

  • q O equipamento construdo com acabamento sanitrio.

    q Para remoo de excesso de leos e outros resduos pode ser utilizado detergente

    neutro.

    q No utilizar nenhum tipo de material abrasivo.

    q Na utilizao de meios agressivos, a sua compatibilidade com os materiais da

    mquina dever ser esclarecida antes.

    q No utilizar mquina jateadoras de alta presso.

    q No esguichar diretamente nos pontos de lubrificao, em cima de peas eltricas.

    q Para esterilizao a frio com componentes de cloro, no deve ultrapassar de

    50p.p.m.

    q Recomendamos com exceo do cloro no usar solues com compostos

    halogenados, (bromo e iodo). Solues de compostos quartenrios de amonia so

    perfeitamente aceitos em concentraes usuais recomendados pelos fabricantes destes

    produtos.

    q No ultrapassar nunca os valores mximos de concentrao, perodo de atuao e

    temperatura do meio utilizado.

    q A concentrao de cloro na gua preparada no pode ultrapassar um determinado

    valor.

    q Evitar contato com peas de plstico.

    q Evitar a concentrao local do meio causada por gotejamento ou evaporao.

    q Reenxaguar a mquina completamente por dentro e por fora aps cada limpeza ou

    desinfeco.

    q Recomendamos que durante o processo seja utilizado proteo nos olhos e luvas de

    proteo.

    q Em caso de dvidas entrar em contato com o fabricante do produto de limpeza ou

    com a ZEGLA.

    0258

    MEIOS DE LIMPEZA

  • q Lavagem com gua fria

    Providenciar uma lavagem de fora a fora, meticulosa com gua fria at que a

    gua nas vlvulas de enchimento e de escoamento corra limpidamente.

    q Esterilizao com gua quente

    Esterilizar com gua quente, com uma temperatura de pelo menos 85C no

    ponto de escoamento, durante um perodo de 20 minutos. Isto quer dizer que a

    temperatura de 85C dever ser mantida durante 20 minuto sem todas as peas que

    entram em contato com o lquido a ser engarrafado. A lavagem com gua quente remove

    com segurana todos os restos de espuma do recipiente e ao mesmo tempo tem um efeito

    esterilizante.

    Q Esterilizao com vapor

    A esterilizao com vapor, caso se torne necessria por princpio realizada

    com vapor saturado, com uma temperatura mxima 90C (em caso de temperatura mais

    elevadas, o material vedante danificado). A lavagem com vapor aps uma lavagem com

    gua fria no permissvel, pois nem todos os restos de lquido e espuma so removidos

    com segurana do recipiente, estes restos por ocasio de uma lavagem com vapor,

    formam uma crosta ressecada.

    q Esterilizao com soluo alcalina

    Em caso de enchimento a quente recomendvel proceder-se aps a

    esterilizao com gua quente, semanalmente uma lavagem com uma soluo alcalina

    (concentrao 1% temperatura 80C, durante 20 minutos). A esterilizao com soluo

    alcalina executada por meio de nossos acessrios para limpeza qumica. Aps a

    esterilizao com soluo alcalina, os remanescentes alcalinos devero ser removidos da

    mquina por meio de uma lavagem a quente e a frio, logo em seguida.

    q Esterilizao a frio

    A esterilizao a frio poder ser realizada, usando-se os meios usuais de

    esterilizao neutros. Neste caso tambm dever ser tomado o cuidado quanto a uma

    meticulosa lavagem posterior do recipiente. No recomendvel porm nos casos de

    esterilizao, utilizar-se meios com baixo teor de halgenos (cloro, iodo, bromo, flor)

    pois todos os aos nobres so atacados pelos halgenos. Durante a realizao da lavagem

    e da esterilizao, em todos os casos as nossas instrues devero ser levadas em conta,

    devendo ser mantidas as sequncias das fases de operao ali citadas.

    0259

    MEIOS DE LIMPEZA

  • q SISTEMA DE ROSQUEAMENTO

    Q Simplesmente passar um pano principalmente nas regies que tem contato

    com as tampas e recipientes.

    q LIMPEZA GERAL EXTERNA DO EQUIPAMENTO

    Q Utilizar para a limpeza externa apenas escovas com cerdas naturais ou

    artificiais, panos de limpeza de fibras naturais ou sintticas, estopas, couro natural ou

    sinttico, esponjas ou panos atoalhados e soda diluda.

    Q Nunca utilizar meios/aparelhos que possam danificar a superfcie, assim

    afetando a camada passiva de alguns materiais, como escova de cerdas de arame,

    escovas que contenham abrasivos, esponja com abrasivos, palha de ao ou lixa, esmeril,

    quartzo, feldspato, pedra-pomes ou outros similares.

    Q No utilizar nenhum outro meio qumico para limpeza externa exceto soda

    diluda.

    Q No esguichar diretamente nos pontos de lubrificao.

    Q No esguichar em cima das peas eltricas.

    Q No utilizar mquina jateadoras de alta presso.

    Uso obrigatrio para a limpeza dos equipamentos:

    Luvas

    Calado fechado

    culos

    0260

    MEIOS DE LIMPEZA

  • TEMPERATURA

    MXIMA

    TEMPO DE

    CONTATO

    MXIMO

    CONCENTRAO

    MXIMA

    AGENTES DE

    LIMPEZA

    85C30 min.At 2,0%Limpeza alcalina tendo como

    elemento base NaOH.

    30C20 min.At 1,0%Detergentes cidos tendo como

    elementos base H3PO4 e/ou HNO3

    (fosfrico e cido ntrico).

    20C20 min.0,1%

    Desinfeco tendo como elemento

    base hipocloreto de sdio (ph=10).

    20C16 horasAt 0,1%

    Desinfeco tendo como elementos

    base perxido / cido peractico

    (se a gua para servio industrial

    contiver at 50ppm de cloreto).

    20C16 horas0,005%

    Desinfeco tendo como elemento

    base iodo, at um contedo de ons

    de cloro na gua de servio

    industrial de 50 ppm.

    95C45 min.----Limpeza com gua quente

    110C45 min.---

    Esterilizao com vapor. Presso

    0,5bar. Consumo de vapor 2,5Kg /

    ponto de enchimento.

    Observe com muita ateno a tabela acima apresentada, a qual mostra meios de

    limpeza e desinfeco sob quais condies os mesmos podem ser usados (concentrao,

    temperatura, perodo de atuao), pois caso no seguida as instrues seu equipamento

    pode correr o risco de desgaste prematuro, bem como defeitos superificiais.

    61

    TABELA DE MEDIDAS

  • q O funcionamento correto da mquina garantido somente quando forem utilizadas

    peas de reposio ZEGLA.

    q No esquecer que nenhum direito de garantia ser mantido caso sejam utilizadas

    peas de reposio que no sejam original ZEGLA.

    q Os desenhos e listas de peas contidos nesta lista de peas de reposio servem

    tambm na montagem em casos de reparos.

    q As informaes contidas neste manual no devem ser reproduzidas, utilizadas

    indevidamente ou serem fornecidas terceiros sem autorizao da ZEGLA.

    62

    REPOSIO

  • 63

    PROCEDIMENTO DO USURIO

    ESTIMADO USURIO

    Nosso departamento de manuteno, reposio e assistncia tcnica possui

    arquivado um catlogo igual a este. Com o objetivo de evitar dificuldades em nossa

    comunicao, solicitamos seu empenho em indicar os seguintes dados, quando

    necessitar reposio:

    1- Pgina N;

    2- Cdigo e denominao do conjunto;

    3- Cdigo e denominao do item;

    4- Quantidade necessria.

    Estas informaes devero ser enviadas :

    Assim procedendo, estar nos auxiliando a lhe atendermos rpida e eficientemente,

    o que nossa meta.

    Atenciosamente.

    ZEGLA INDSTRIA DE MQUINAS PARA

    BEBIDAS LTDA.

    Travessa Jos Serafin Fedatto, 277.

    Bairro Borgo Caixa Postal 754

    CEP: 95.700-000 - Bento Gonalves/RS/Brasil

    Telefone / Fax 55 54 3455 3868

    E-Mail [email protected]

    www.zegla.com.br

    q Departamento Comercial E-mail: [email protected]

    Peas de Reposio [email protected]

    Ramais: 1048 ou 1049

    Fax: 1046

    ZEGLA INDSTRIA DE MQUINAS E

    EQUIPAMENTOS PARA BEBIDAS LTDA.

  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    64

    ELM-12-1477 01Conjunto Transmio 00 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    01 ELM-12-0752 Polia Tracionada Da Caracol 01

    02 RSR-11-0313 Arruela 01

    03 ELM-12-0758 Rolete Do Esticador 01

    04 ELM-12-0756 Esticador 01

    05 ELM-12-0761 Suporte Do Redutor 02

    06 TBP-12-2829 Suporte Da Base Do Redutor 08

    07 ELM-12-0030 Bucha Do Redutor 02

    08 00223 Parafuso Sex. M14 X 40 08

    09 ELM-12-0753 Polia De Trao 01

    10 MON-12-0822 Arruela 02

    11 ***** Engrenagens 01

    12 18189 Bucha Frimet 1620 02

    13 10847 Aruela Presso M14 08

    14 18635 Correia Sincro. 8m-1080-30 01

    15 00104 Parafuso Sex. M6 X 16mm 01

    16 13870 Arruela De Presso M6 01

    17 12350 Parafuso Sex. M16 X 50mm 08

    18 10851 Arruela Pressao M16 08

    19 12470 Parafuso Sex. M8 X 30mm 02

    20 11008 Arruela Presso M8 02

    21 02949 Parafuso Sex. M10 X 40mm 08

    22 16631 Motoredutor 01

    23 18176 Eixo Cardan 530mm 01

    24 16634 Redutor Gs95 1:50 G405n 01

    00

    02

    00

    01

    02

    02

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  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    65

    ELM-12-1477 01Conjunto Transmio 00 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    25 13876 Parafuso Sex. M10 X 65mm P.1.5 02

    26 15064 Chaveta 8 X 10 X 60 02

    27 06338 Parafuso Allen M4 X 10 02

    A

    A

    A

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    P

  • 66

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    Trao Principal

    Trao do Caracol

    09

    11

    14 12 02

    15

    16

    03 01

    19 20

    04

    27

    06

    05

    18 1723

    081307

    1021 25

    24

    22EnchedoraRecravadora

    26

  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    ELM-14-0783 01Conjunto Mancal do Transportador 01 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    67

    01 ELM-14-0769 01Tampa Da Engrenagem

    02 12730 02Anel De Fixao Sit-lock 1-30 X 55

    03 ELM-14-0787 01Conjunto Mancal Da Corrente

    04 ELM-14-0804 01Eixo Do Mancal Da Corrente

    05 ELM-14-0078 04Parafuso Das Estrelas

    06 00970 04Porca Sextavada M12 Zincada

    07 13881 04Arruela De Presso 12mm Zincada

    08 01054 02Rolamento 6007 2 Rs

    09 13589 06Parafuso Sextavado M10 X 45mm

    10 10844 06Arruela Lisa 10mm De Inox

    11 TBP-14-2544 01Suporte Da Engrenagem

    12 TBP-14-0254 01Encosto Do Rolamento

    13 01055 01Rolamento 6008 2rs

    14 11184 01Retentor 42536 Nbr

    15 02879 01Anel Elstico I 62 Mm Sae 1020

    00

    A

    04

    02

    00

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    01

    02

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  • 68

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    69

    ELM-14-1141 01Conjunto Mancal Entrada 00 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    05 ELM-14-1140 01Eixo Do Mancal Da Estrela De Entrada

    15 01054 02Rolamento 6007 2 Rs

    14 TBP-14-0254 01Encosto Do Rolamento Do Mancal Das Estrelas

    13 TBP-14-2544 01Suporte Das Engrenagens

    12 12730 02Anel De Fixao Sit-lock

    11 10844 06Arruela Lisa 10mm De Inox

    10 13589 06Parafuso Sextavado M10 X 45mm

    09 02879 01Anel Elstico Interno 62 Mm

    08 00970 04Porca Sextavada M12 Zincada

    07 13881 04Arruela De Presso 12mm Zincada

    06 ELM-14-0078 04Parafuso De Fixao

    04 ELM-14-0181 01Mancal Da Estrela De Entrada

    03 01055 01Rolamento 6008 2rs

    02 11184 01Retentor 42536 Nbr

    01 ELM-02-0737 01Parafuso De Fixao

    16 ELM-54-1106 01Arruela Das Estrelas

    03

    A

    02

    01

    A

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    05

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  • 70

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    71

    ELM-14-1142 01Conjunto Mancal Sada 00 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    05 ELM-14-1096 01Eixo Do Mancal Da Estrela De Entrada

    15 01054 02Rolamento 6007 2 Rs

    14 TBP-14-0254 01Encosto Do Rolamento Do Mancal Das Estrelas

    13 TBP-14-2544 01Suporte Das Engrenagens

    12 12730 01Anel De Fixao Sit-lock

    11 10844 06Arruela Lisa 10mm De Inox

    10 13589 06Parafuso Sextavado M10 X 45mm

    09 02879 01Anel Elstico Interno 62 Mm

    08 00970 04Porca Sextavada M12 Zincada

    07 13881 04Arruela De Presso 12mm Zincada

    06 ELM-14-0078 04Parafuso De Fixao

    04 ELM-14-0181 01Mancal Da Estrela De Entrada

    03 01055 01Rolamento 6008 2rs

    02 11184 01Retentor 42536 Nbr

    01 ELM-02-0737 01Parafuso De Fixao

    16 ELM-54-1106 01Arruela Das Estrelas

    03

    A

    02

    01

    A

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    05

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  • LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    72

  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    73

    ELM-11-1476 01Conjunto Engrenagens 00 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    01 ELM-11-0767 02Engrenagem De Trao

    02 ELM-11-0770 02Engrenagem De Entrada

    03 ELM-11-0774 01Engrenagem Da Enchedora

    04 ELM-11-0771 01Engrenagem Do Recravador

    05 ELM-11-0773 01Engrenagem Do Recravador Maior

    06 ELM-11-0772 01Engrenagem De Trao Do Transporte

    00

    01

    00

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    00

    00

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  • LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    74

  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    75

    ELM-14-1475 01Conjunto Mancal Planetria 00 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    01 ENC-15-3609 01Suporte Do Caracol

    02 RSR-15-0254 01Eixo Do Caracol

    03 ENL-15-0351 01Pino Do Mancal Do Caracol

    04 RSR-20-1125 01Unio Do Acoplamento Do Caracol

    05 13950 01Parafuso Allen Sem Cabea M6 X 8mm De Inox

    06 13587 01Redutor De Velocidade 1:2 Ran 20/sa

    07 00106 04Parafuso Sext M8 X 20mm De Inox

    08 11316 04Arruela Lisa 8mm De Inox

    10 01051 01Rolamento 6005 2 Rs

    11 ELM-14-0763 01Eixo Da Caixa Redutora

    12 ELM-14-0764 01Mancal Suporte Da Caixa Redutora

    13 13589 04Parafuso Sextavado M10 X 45mm De Inox

    14 10846 04Arruela De Presso 10mm De Inox

    15 01050 01Rolamento 6004 2 Rs

    16 00857 01Anel Elstico 42mm

    17 15818 01Anel De Fixao Sit-lock 1-20 X 47

    18 ELM-14-0766 01Calo Do Suporte Do Caracol

    19 02736 02Parafuso Sextavado M12 X 60mm De Inox

    20 10854 02Arruela Lisa 12mm

    09 11672 02Arruela De Presso 12mm De Inox

    21 ENL-15-0359 01Arruela Distnciadora

    22 02951 02Porca M12 De Inox

    00

    03

    01

    02

    A

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    01

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    01

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  • 76

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    77

    ELM-02-1472 01Conjunto Transportador de Entrada 04 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    17 15073 2,9 mPerfil Deslizante "l" Clip

    16 10846 06Arruela De Presso 10mm

    15 12548 04Parafuso Sextavado M 10 X 70mm De Inox

    14 ELM-02-0725 04Suporte Da Esteira

    13 ELM-02-1474 01Chapa Perfil Da Esteira

    12 11672 04Arruela De Presso 12mm

    11 02736 04Parafuso Sext M 12 X 60mm De Inox

    10 ELM-23-0327 02Suporte Dos Guias Laterais

    09 TRG-05-0486 05Eixo

    08 04333 06Porca M 8

    07 11316 06Arruela Lisa 8 Mm

    06 11008 08Arruela De Presso 8 Mm

    05 11195 08Parafuso Sextavado M8 X 15mm De Inox

    04 ELM-22-0126 04Parafuso Das Guias Laterais

    03 11837 0,7 mPerfil Pgc Cnico

    02 TRG-05-2144 04Suporte Da Varanda Padro

    01 TRG-05-0421 04Brao Das Varandas

    24 15084 01Roda Dentada Z=10

    23 16629 01Motoredutor

    22 TRG-00-0003 02Rolete De Retorno

    21 03906 08Parafuso Allem M 8 X 25mm De Inox

    20 11321 02Parafuso Allen M 6 X 15mm De Inox

    19 ELM-02-1586 01Base De Passagem Das Latas Esquerda

    18 03670 --Esteira (conforme Layout)

    A

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  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    78

    ELM-02-1472 01Conjunto Transportador de Entrada 04 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    35 06830 02Arruela De Presso 20mm De Inox

    34 14819 02Parafuso Sextavado M20 X 70 De Inox

    33 ELM-02-0878 02Suporte Da Guia

    32 ELM-23-0328 02Suporte Da Base De Passagem

    31 18162 01Chaveta 6 X 6 X 70mm Forma A

    30 18161 01Chaveta 8 X 10 X 60mm Forma A

    29 04334 02Porca M 10 De Inox

    28 ELM-02-0727 01Eixo Da Roda Dentada

    27 10844 02Arruela Lisa 10 Mm De Inox

    26 19717 01Mancal Oval 20mm Fechado

    25 11465 02Parafuso Sextavado M10 X 35 Mm De Inox

    36 ELM-22-0959 01Suporte Para Sensor

    37 13942 01Parafuso Sextavado M6 X 12mm De Inox

    38 11150 01Arruela De Presso 6mm De Inox

    39 PDR-00-0019_10 01Tubo Red 25,4 X 1,5 Pi

    40 TBP-70-24623 01Proteo Do Redutor

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    01

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  • 79

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

  • CDIGO

    ZEGLA DESCRIO REV. UN. QU.

    80

    ELM-02-1478 01Conjunto Transportador de Sada 00 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    01 ELM-02-1482 01Chapa Perfil Da Esteira

    02 TRG-05-2144 05Suporte Da Varanda Padro

    03 ELM-02-0733 02Haste De Fixao

    04 17540 02Grampo Cruzador Sensor

    05 17539 02Grampo "t" Suporte

    06 ELM-02-1480 01Conjunto Guia De Sada Da Lata

    07 11837 1,6 mPerfil Pgc Cnico

    08 11195 10Parafuso Sextavado M8 X 15mm De Inox

    09 11008 10Arruela De Presso 8mm De Inox

    10 TRG-05-0486 05Eixo

    11 TRG-00-0003 02Rolete De Retorno

    12 03906 08Parafuso Allen M8 X 25mm De Inox

    13 15073 2,6 mPerfil Deslizante "l" Clip

    17 ELM-02-1479 01Base De Passagem Das Latas

    15 ELM-22-0132 04Parafuso Da Guia Lateral

    16 11321 03Parafuso Allen M6 X 15mm De Inox

    18 ELM-23-0328 03Suporte Da Guia De Passagem Das Latas

    19 ELM-02-0742 03Suporte Da Guia Lateral

    20 02736 03Parafuso Sextavado M12 X 60mm De Inox

    21 11672 03Arruela De Presso 12mm

    22 12548 04Parafuso Sextavado M 10 X 70mm De Inox

    23 10846 06Arruela De Presso 10mm

    24 ELM-02-0725 04Suporte Da Esteira

    14 TRG-05-1670 01Polia Interna

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    ELM-02-1478 01Conjunto Transportador de Sada 00 Cj

    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

    25 11321 05Parafuso Allen M6 X 15mm De Inox

    26 11150 04Arruela De Presso 6mm

    27 00284 04Porca M6 De Inox

    28 04333 06Porca M 8 De Inox

    29 11711 02Parafuso Sextavado M10 X 20mm De Inox

    30 TRG-05-1671 01Eixo Da Polia

    31 TRG-05-1669 01Polia Externa

    32 03670 --Esteira (conforme Layout)

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    LISTA DE PEAS PARA REPOSIO

  • CDIGO

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