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FACULDADE DE INFORMÁTICA E ADMINISTRAÇÃO PAULISTA
CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO
CURSO DE MBA – GESTÃO DE PROJETOS - 40PMI
LUIZ AMÉRICO SODRÉ
Plano de Projeto: Sistema DIMOF – Declaração de Informações
sobre Movimentações Financeiras
São Paulo
2
2009
Luiz Américo Sodré
Plano de Projeto
Monografia de Conclusão de Curso
apresentada como exigência parcial para
obtenção do título de pós-graduação
Lato Sensu em MBA – Gestão de
Projetos - PMI
Orientador: Prof. Augusto Camargos
São Paulo
3
2009
Luiz Américo Sodré
Plano de Projeto: Sistema DIMOF – Declaração de Informações
sobre Movimentações Financeiras
Monografia de Conclusão de Curso
apresentada como exigência parcial
para obtenção do título de pós-
graduação Lato Sensu em MBA –
Gestão de Projetos - PMI
Aprovada em
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________________________
5
Dedico este trabalho a minha esposa e filhos que
sempre estiveram ao meu lado com infindáveis apoios
e aos meus pais pelos sacrifícios vivenciados para
ajudar-me no meu crescimento como homem e
profissional.
7
RESUMO Este Trabalho de Conclusão de Curso – TCC tem por objetivo apresentar um
Plano de Projeto segundo as práticas do PMI, PMBOK 2004 terceira edição.
Foi criada uma empresa fantasia para a elaboração do projeto, assim como os
membros da equipe, da empresa patrocinadora do Projeto. O Plano de Projeto
foi criado de forma coerente e com informações próximas da realidade.
Pesquisas de mercado foram feitas para informar os valores do projeto. Desta
forma, o trabalho também poderá ser utilizado como uma referência a projetos
de desenvolvimento de software da mesma categoria e plataforma e com as
condições de empresa patrocinadora do projeto semelhante à empresa criada.
Os planos de projetos foram devidamente criados conforme complexidade,
tamanho e necessidade deste plano em relação ao projeto. O presente plano
prevê a implementação do sistema DIMOF – Declaração de Informações sobre
Movimentações Financeiras, projeto legal exigido pela Receita Federal a todos
os bancos do Brasil. Para alcançá-lo com sucesso foram seguidos os processos
descritos como melhores práticas de gerenciamento de projetos no PMBOK
divididos nos capítulos Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos,
Comunicação, Riscos e Aquisições.
Palavras-chave:
PMI: Project Management Institute
EAP: Estrutura Analítica do Projeto
8
ABSTRACT
The main issue of this work (TCC) is to present a Project Plan according to the
PMI, PMBOK 2004 3rd edition practices.
It was created a fantasy company for the project elaboration, the same with the
members of the team of the sponsor company of the Project. The Project Plan
was created in a coherent way and with information close to reality. Market
researches were made to inform the value of the Project. In this way, this work
also can be used as a reference to similar software development project in the
same category and platform, and with the conditions of the Project Sponsor
Company created. The plans of the project were created according to complexity,
size and necessities of these plans related to the project. The actual plan
foresees the implementation of the system DIMOF (Declaração de Informações
sobre Movimentações Financeiras), a legal project demanded by the Federal
Bureau to all Brazilian banks. To reach it successfully some processes were
followed and they were described as the best projects management practices on
PMBOK divides in the chapters Escope, Time, Cost, Quality, Human Resources,
Communication, Risks and Acquisition.
Key-words:
PMI: Project Management Institute
EAP: Work Breakdown Structure
9
SUMÁRIO
RESUMO .................................................................................................................... 7 ABSTRACT ................................................................................................................ 8 SUMÁRIO ................................................................................................................... 9 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 15 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................. 17 1. SOBRE A EMPRESA DO PLANO DE PROJETO ...................................................... 17 INTEGRAÇÃO 18 2. TERMO DE ABERTURA DO PROJETO .................................................................. 18 2.1. JUSTIFICATIVA DO PROJETO ............................................................................. 18
2.2. DESCRIÇÃO DO PRODUTO ................................................................................ 18 2.3. DESIGNAÇÃO DO GERENTE DE PROJETO, SUAS RESPONSABILIDADES E SUA
AUTORIDADE 18 2.4. NECESSIDADES BÁSICAS DO TRABALHO A SER REALIZADO ................................. 19
2.5. ORÇAMENTO RESUMIDO ................................................................................... 19 2.6. CRONOGRAMA DE MARCOS .............................................................................. 19 2.7. PRINCIPAIS PARTES INTERESSADAS .................................................................. 20 2.8. PREMISSAS INICIAIS ......................................................................................... 20
2.9. RESTRIÇÕES INICIAIS ....................................................................................... 20 2.10. ADMINISTRAÇÃO .............................................................................................. 20 3. PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO ......................................................... 22 3.1. OBJETIVO 22
3.2. METODOLOGIA ................................................................................................ 22 3.3. PLANO GLOBAL DO PROJETO ........................................................................... 22 3.4. GRUPO DE PROCESSOS ................................................................................... 23 3.5. LINHAS DE BASE .............................................................................................. 23
4. PLANO DE GERENCIAMENTO DE ESCOPO .......................................................... 24 4.1. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO PLANEJAMENTO DO ESCOPO ............................ 24 4.2. REVISÕES 24 4.3. DOCUMENTOS DO PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO ............................... 24
10
4.4. CONTROLE DO ESCOPO ................................................................................... 25 4.5. VERIFICAÇÃO E ACEITAÇÃO DO ESCOPO .......................................................... 25 5. CONTROLE INTEGRADO DE MUDANÇAS (CIM) ................................................... 26
5.1. OBJETIVO 26 5.2. SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO .......................................................................... 26 5.3. DESCRIÇÃO DA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ALTERAÇÃO ............................. 26 5.4. COMITÊ DE CONTROLE DE MUDANÇAS.............................................................. 26
5.5. FLUXO DA REQUISIÇÃO DE MUDANÇAS ............................................................. 27 5.6. FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO ....................................... 28 ESCOPO 29 6. DECLARAÇÃO DE ESCOPO ............................................................................... 29
6.1. PATROCINADOR .............................................................................................. 29 6.2. NOME DO GERENTE DO PROJETO, SUAS RESPONSABILIDADES E SUA
AUTORIDADE 29 6.3. ORGANOGRAMA PRELIMINAR ........................................................................... 29
6.4. EQUIPE DO PROJETO ....................................................................................... 30 6.5. COMITÊ DE CONTROLE DE MUDANÇAS (CCM) .................................................. 30 6.6. OBJETIVO DO PROJETO ................................................................................... 31 6.7. JUSTIFICATIVA DO PROJETO ............................................................................. 31
6.8. PRODUTO DO PROJETO .................................................................................... 31 6.9. EXPECTATIVA DO CLIENTE ............................................................................... 31 6.10. FATORES DE SUCESSO DO PROJETO ................................................................ 31 6.11. METODOLOGIA................................................................................................ 32
6.12. DESCRIÇÃO DO ESCOPO DO PRODUTO ............................................................. 32 6.13. REQUISITOS.................................................................................................... 34 6.14. REQUISITOS REGULAMENTARES ...................................................................... 36 6.15. RESTRIÇÕES ................................................................................................... 37
6.16. PREMISSAS .................................................................................................... 37 6.17. RISCOS INICIAIS DO PROJETO ........................................................................... 39 6.18. LIMITES DO PROJETO (EXCLUSÃO DE ESCOPO) ................................................. 39 6.19. LIGAÇÕES COM OUTROS PROJETOS .................................................................. 39
6.20. MARCOS DO CRONOGRAMA ............................................................................. 40 6.21. ESTIMATIVAS DE CUSTOS ................................................................................ 40 6.22. ESTRATÉGIA PARA CONDUÇÃO DO PROJETO ..................................................... 40
11
6.23. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DO PRODUTO ............................................................ 41 7. WBS 42 8. DICIONÁRIO DA WBS ....................................................................................... 43
8.1. CÓDIGO DA EAP 3 – ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL ............................................. 43 8.2. CÓDIGO DA EAP 4 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................. 43 8.3. CÓDIGO DA EAP 5 – CODIFICAÇÃO .................................................................. 44 8.4. CÓDIGO DA EAP 8 – GESTÃO DO PROJETO....................................................... 44
TEMPO 45 9. PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO ............................................................ 45 9.1. OBJETIVO 45 9.2. SOFTWARE PARA GESTÃO DO PROJETO ............................................................ 45
9.3. DEFINIÇÃO DE ATIVIDADES ............................................................................... 45 9.4. SEQÜENCIAMENTO DAS ATIVIDADES .................................................................. 46 9.5. ESTIMATIVA DE RECURSOS............................................................................... 46 9.6. ESTIMATIVAS DE DURAÇÃO DAS ATIVIDADES ...................................................... 47
9.7. ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA ...................................................................... 47 9.8. CONTROLE DO CRONOGRAMA .......................................................................... 48 9.9. FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÃO DOS PRAZOS DO PROJETO ...................................... 48 10. LISTAS DE ATIVIDADES..................................................................................... 49
11. CRONOGRAMA ................................................................................................ 56 CUSTOS 60 12. PLANO DE GERENCIAMENTO DOS CUSTOS......................................................... 60 12.1. OBJETIVO 60
12.2. ELABORAÇÃO DA ESTIMATIVA DE CUSTOS ........................................................ 60 12.3. ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO E DA BASELINE DE CUSTOS ................................ 60 12.4. RESERVAS PARA O PROJETO ............................................................................ 61 12.5. AUTONOMIA .................................................................................................... 61
12.6. DECOMPOSIÇÃO DOS CUSTOS .......................................................................... 62 12.7. CONTROLE DOS CUSTOS .................................................................................. 63 12.8. FREQÜÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS ........ 63 12.9. CURVA S 64
QUALIDADE 65 13. PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE...................................................... 65 13.1. OBJETIVO 65
12
13.2. PADRÕES E POLÍTICAS DA QUALIDADE DA EMPRESA NICETY............................. 65 13.3. REQUISITOS DE QUALIDADE PARA O PROJETO DIMOF ...................................... 66 13.4. GARANTIA DA QUALIDADE ............................................................................... 68
13.5. MATRIZ DE RESPONSABILIDADES EM GARANTIA DE QUALIDADE ......................... 69 13.6. FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÃO DA GARANTIA DA QUALIDADE ................................ 70 13.7. CONTROLE DA QUALIDADE .............................................................................. 70 13.8. MATRIZ DE RESPONSABILIDADES EM CONTROLE DE QUALIDADE ........................ 70
13.9. PLANO DE RESPOSTAS AO CHECKLIST ............................................................. 71 13.10. FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE ............................... 71 COMUNICAÇÕES .................................................................................................... 72 14. PLANO DE GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÕES .............................................. 72
14.1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 72 14.2. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES ........... 72 14.3. PLANO DE REUNIÕES ...................................................................................... 73 14.4. RELAÇÃO DA EQUIPE DO PROJETO ................................................................... 74
15. MAPA DE AVALIAÇÃO DOS STAKEHOLDERS ...................................................... 77 16. MAPA DE RELATÓRIOS DOS STAKEHOLDERS .................................................... 81 RISCOS 82 17. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ........................................................... 82
17.1. FINALIDADE .................................................................................................... 82 17.2. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS............................ 82 17.3. RESUMO DOS RISCOS...................................................................................... 82 17.4. FERRAMENTAS E TÉCNICAS ............................................................................. 83
17.5. TAREFA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.......................................................... 84 17.6. ORGANIZAÇÃO E RESPONSABILIDADES............................................................. 85 17.7. MATRIZ DE RISCOS – PROBABILIDADE X IMPACTO ............................................. 86 17.8. CATEGORIA DE RISCOS ................................................................................... 88
17.9. ALOCAÇÃO FINANCEIRA PARA O GERENCIAMENTO DE RISCOS. .......................... 89 17.10. QUANTIFICAÇÃO DOS RISCOS .......................................................................... 89 17.11. FREQÜÊNCIA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS.......................................................... 90 17.12. SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇAS DE RISCOS ........................................... 91
18. LISTA DE RISCOS IDENTIFICADOS ..................................................................... 92 18.1. GESTORES NÃO POSSUIR DISPONIBILIDADE PARA HOMOLOGAÇÃO DOS
PRODUTOS 92
13
18.2. INDISPONIBILIDADE DOS AMBIENTES DE DESENVOLVIMENTO E HOMOLOGAÇÃO
NO PRAZO ADEQUADO .................................................................................................. 92 18.3. MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO ............................................................................. 93
18.4. NÃO CUMPRIMENTO DOS COMPROMISSOS FIRMADOS ENTRE NICETY E O BNS ...... 93 18.5. IDENTIFICAÇÃO E/OU RECORRENTES MUDANÇAS DE REQUISITOS ......................... 94 18.6. POUCO COMPROMETIMENTO E/OU ENVOLVIMENTO DAS PARTES INTERESSADAS
PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO ................................................................................. 94
18.7. MOROSIDADE NA HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTO NO PRAZO ADEQUADO ................. 95 18.8. AUSÊNCIA DE CONHECIMENTO DOS PROCESSOS DO NEGÓCIO POR PARTE DA
ÁREA GESTORA DO BNS .............................................................................................. 95 18.9. PROJETO POSSUIR FORTE DEPENDÊNCIA DE INTERFACE COM SISTEMAS
CORPORATIVOS DO BNS .............................................................................................. 96 18.10. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕES DOS SISTEMAS CORPORATIVOS QUE FARÃO
INTERFACE COM O DIMOF E QUE SÃO NECESSÁRIAS AO ESCOPO DO NEGÓCIO DO
DIMOF. 96
18.11. MUDANÇA NA VERSÃO DOS SOFTWARES DE DESENVOLVIMENTO INSTALADOS NO
AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO DO BNS ......................................................................... 97 18.12. MUDANÇA NA VERSÃO DOS SISTEMAS CORPORATIVOS QUE FARÃO INTERFACE
COM O DIMOF E QUE SÃO NECESSÁRIAS AO ESCOPO DO NEGÓCIO DO DIMOF. ............... 97
18.13. PROJETO POSSUIR FORTE DEPENDÊNCIA DE MIGRAÇÃO DE DADOS DO SISTEMA
LEGADO PARA ENTRAR EM PRODUÇÃO. ......................................................................... 98 18.14. PRAZOS CRÍTICOS DO PROJETO ........................................................................ 98 18.15. NÃO RESOLUÇÕES DE PENDÊNCIAS NO PRAZO ADEQUADO .................................. 99
18.16. MUDANÇA DO GESTOR DA INFORMAÇÃO............................................................ 99 18.17. MOROSIDADE NA LIBERAÇÃO DA PERMISSÃO À EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO
PARA ACESSO AOS AMBIENTES DE DESENVOLVIMENTO E HOMOLOGAÇÃO. ..................... 100 18.18. FÉRIAS DO GESTOR DURANTE FASES DE REQUISITOS ....................................... 101
18.19. GREVE DE FUNCIONÁRIOS DO BNS. ................................................................ 101 19. ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCOS .................................................................. 102 20. PLANO DE RESPOSTAS AOS RISCOS ............................................................... 104 RECURSOS HUMANOS ......................................................................................... 110
21. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ..................................... 110 21.1. ORGANOGRAMA DO PROJETO ........................................................................ 110 21.2. EQUIPE DO PROJETO ..................................................................................... 111
14
21.3. PAPEL E RESPONSABILIDADES DOS ENVOLVIDOS INTERNAMENTE ......................112 21.4. PAPEL E RESPONSABILIDADES DOS ENVOLVIDOS EXTERNAMENTE .....................115 21.5. MATRIZ DE RESPONSABILIDADES ....................................................................116
21.6. REALOCAÇÃO E NOVOS RECURSOS ................................................................117 21.7. AVALIAÇÃO DA EQUIPE ..................................................................................118 21.8. ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RH ..................................118 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 119 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 120 GLOSSÁRIO ........................................................................................................... 121 APÊNDICE A .......................................................................................................... 122
15
INTRODUÇÃO
A necessidade do Banco Novo Século em desenvolver uma solução de negócio
para atender uma demanda legal com prazo estabelecido pela Receita Federal,
fez com que entrasse em contato com a Nicety Informática Ltda em diversas
reuniões para que se estabelecesse uma forma de construção de um software
utilizando padrões atuais e que atendesse plenamente as exigências solicitadas
pela Receita Federal.
Com base nas informações levantadas nas diversas reuniões, a Nicety se
mobilizou para a criação do referido produto e desenvolverá o projeto conforme
as melhores práticas em gestão de projetos, segundo o PMI – Project
Management Institute, a Nicety irá elaborar o Plano de Projeto DIMOF. Serão
criados os planos necessários ao projeto, segundo a metodologia da Nicety, que
é totalmente aderente, ou seja, estar em conformidade ao PMBOK 2004.
Os planos e demais documentos serão elaborados e divididos em sessões,
seguindo um modelo do PMBOK 2004. A sessão Integração contém os
documentos de apresentação da empresa, Plano de Gerenciamento do Projeto,
Termo de Abertura e Controle Integrado de Alterações. Na sessão “Escopo”
estão o Plano de Gerenciamento do Escopo, WBS – Work Breakdown Structure
(EAP – Estrutura Analítica do Projeto) e o Dicionário da WBS. A sessão “Tempo”
possui Plano de Gestão de Tempo, Lista de Atividades e Cronograma do projeto.
O Plano de Custos, Estimativas, Orçamentação e Curva S estão na sessão
“Custos”. A Qualidade do projeto será tratada em sua sessão, com o Plano de
Gerenciamento da Qualidade. A sessão “Comunicações” contém o Plano de
Gerenciamento de Comunicações, o Mapa de Avaliação de Stakeholders e o
Mapa de Relatórios dos Stakeholders. Em Riscos estão o Plano de
Gerenciamento dos Riscos, o Registro de Riscos e o Plano de Respostas aos
Riscos.
16
È importante informar que o plano de projetos, quando bem elaborado aumenta
muito a probabilidade de um projeto ter sucesso em vários aspectos. O sucesso
de um projeto é relativo, mas para ser considerado um projeto de sucesso, este
projeto deverá terminar no tempo estabelecido, consumir apenas os recursos
planejados, sejam eles recursos financeiros ou humanos, ter um nível de
qualidade previamente definida e atender o seu propósito.
Todo o plano será construído como um projeto real e apresentar um plano de
projeto totalmente aderente ao PMBOK 2004, desta forma este trabalho tem o
objetivo de fornecer uma visão geral das disciplinas propostas pelo PMI:
Integração, Escopo, Prazo, Custo, Qualidade, Comunicação, Riscos, Recursos
Humanos e Aquisição, demonstrando produtos da gestão de um projeto.
17
DESENVOLVIMENTO
1. Sobre a Empresa do Plano de Projeto
A Nicety Informática, empresa de consultoria criada em 1995, durante sua
existência sempre focou no desenvolvimento de soluções sistêmicas em
diversas plataformas, assegurando o nível de qualidade ao longo da execução
dos serviços.
A Nicety Informática não trabalha para seus clientes e, sim, com seus
clientes. Assim, sua atuação é pautada na confiança e visa à construção de
relacionamentos valiosos e duradouros.
A compatibilização entre as necessidades dos seus clientes e as
competências oferecidas pela Nicety Informática propuseram a construir um
futuro em conjunto, com compromisso e equilíbrio.
A Nicety Informática conta com profissionais de extrema capacidade,
altamente especializados, comprometidos com os processos e calçados na
transparente ligação com seus clientes, respeitando à sua estrutura, à sua
cultura e às suas necessidades.
18
INTEGRAÇÃO
2. Termo de Abertura do Projeto
2.1. Justificativa do Projeto
O Cliente BANCO NOVO SÉCULO necessita de um aplicativo que
atenda às necessidades instituídas pela Secretaria da Receita Federal
do Brasil através da Instrução Normativa RFB nº 811, de 28 de janeiro
de 2008.
2.2. Descrição do Produto
Este projeto tem como escopo o fornecimento de um arquivo a Receita
Federal do Brasil com informações sobre as seguintes operações
financeiras efetuadas pelos usuários e seus serviços em conta de
depósitos ou conta de poupança:
I – Depósitos à vista ou a prazo;
II – Pagamentos efetuados em moeda corrente ou em cheques;
III – Emissão de ordens de crédito ou documentos assemelhados;
IV – Resgates à vista ou a prazo.
As informações das operações financeiras serão identificadas pelo
número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no
Cadastro Nacional da pessoa Jurídica (CNPJ), e os montantes globais
mensalmente movimentados.
2.3. Designação do Gerente de Projeto, suas responsabilidades e sua autoridade
Luiz Américo Sodré é o gerente do projeto, Sua autoridade é total no
âmbito do projeto, podendo contratar, demitir e gerenciar a equipe.
19
Sua autonomia financeira será definida no Plano de Gerenciamento de
Custos.
Será o ponto focal e responsável pela comunicação interna e externa.
2.4. Necessidades básicas do trabalho a ser realizado
Serão realizados treinamentos para conhecimento do software da
baixa plataforma do cliente, criação de metodologia, projeto piloto e
padronização da documentação do projeto.
2.5. Orçamento resumido
O contrato acordado entre as instituições Banco Novo Século e Nicety
Informática têm como valor total R$ 124.004,97 (cento e vinte e quatro
mi e quatro reais e noventa e sete centavos).
Estes gastos poderão sofrer alteração de -50% a +100% dos valores,
conforme as análises mais detalhadas.
2.6. Cronograma de Marcos
Janeiro 2009 Inicio do Projeto
Inicio da Análise
Aprovação Modelo de Dados
Fevereiro 2009 Inicio Treinamento
Início da Especificação Funcional
Início da Especificação Técnica
Março 2009 Inicio da Documentação dos Manuais
Inicio da Codificação
Julho 2009 Inicio dos Testes
Setembro 2009 Fim do Projeto
20
2.7. Principais partes interessadas
• Patrocinador do projeto;
• Área comercial da empresa;
• Equipe do projeto;
• Área financeira;
• Funcionários do departamento.
2.8. Premissas iniciais
• O produto será desenvolvido com profissionais de alto
conhecimento tecnológico e de alta produtividade;
• O Cliente BNS disponibilizará um Analista de Negócio por 8
horas semanais para consultas se necessárias;
• Todas as comunicações serão controladas;
• Os membros da equipe terão total disponibilidade.
2.9. Restrições iniciais
• O projeto não poderá ultrapassar o mês de novembro de 2009;
• O orçamento é limitado;
• O não cumprimento do prazo da entrega do projeto será
cobrado uma multa diária de R$ 10.000,00 (dez mil reais);
• Acesso as dependências do BNS será das 09h00min às
18h00min no período de segunda a sexta-feira.
2.10. Administração
• A Nicety irá suportar toda a necessidade externa ao projeto,
uma vez que há o interesse de gerenciar outros projetos do
BNS.
21
• O gerente de projeto é o responsável por toda informação, que
devem ser armazenadas no site www.nicetyinformatica.com.br.
• Será criado um Comitê de Controle de Mudanças (CCM) que
será responsável pela análise e aprovação das mudanças, sua
atuação será definida no plano de gerenciamento de mudanças.
22
3. Plano de Gerenciamento do Projeto
3.1. Objetivo
Estruturar todo o projeto de modo a garantir que as necessidades de
todos os envolvidos sejam garantidas. Planejar, executar, controlar e
encerrar o projeto DIMOF.
3.2. Metodologia
A Metodologia da Nicety Informática que foi criada a partir das
melhores práticas de gestão de projetos segundo PMI, será utilizada
no desenvolvimento deste projeto.
3.3. Plano Global do Projeto
O projeto DIMOF será desenvolvido baseado nas melhores práticas do
PMI, segue as documentações necessárias para a integração de todos
os planos do projeto, conforme as áreas de conhecimento serão:
• Plano de Gerenciamento de Escopo: Plano de Gerenciamento
de Escopo, WBS e Dicionário da WBS
• Plano de Gerenciamento de Custos: Plano de Gerenciamento
de Custos, Estimativas e Curva “S”.
• Plano de Gerenciamento de Tempo: Plano de Gerenciamento
de Tempo, Cronograma e Diagrama de Rede.
• Plano de Gerenciamento de Qualidade: Plano de
Gerenciamento de Qualidade
• Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos: Plano de
Gerenciamento de Recursos Humanos
• Plano de Gerenciamento de Aquisições: não há
23
• Plano de Gerenciamento de Riscos: Plano de Gerenciamento
de Riscos
• Plano de Gerenciamento de Comunicações: Plano de
Gerenciamento de Comunicações, formas e meios de
comunicação.
3.4. Grupo de Processos
• Os processos gerenciamento do projeto serão selecionados e
detalhados pela equipe de gerenciamento de projetos dentro dos seus
respectivos planos;
• As ferramentas e técnicas utilizadas neste projeto serão descritas
dentro dos seus respectivos planos;
• Como Gerenciamento da Configuração fica definido que todo e
qualquer documento produzido neste projeto deverão ser controlados
as suas versões através de uma tabela interna ao documento,
contendo: versão, autor, data e motivo. As versões anteriores deverão
ser arquivadas para consultas;
• As mudanças serão monitoradas e controladas conforme documento
criado pelo Sistema Integrado de Mudança, contendo: Fluxo da
alteração, Regras de condução, os participantes do CCM e formulário
de Solicitação de Alteração.
3.5. Linhas de base
As linhas base do projeto serão:
• Escopo: Declaração do Escopo, WBS e Dicionário da WBS
• Tempo: Cronograma
• Custo: Curva “S”
24
4. Plano de Gerenciamento de Escopo
Fornece orientação sobre como o escopo do projeto será definido,
documentado, verificado, gerenciado e controlado pela equipe de
gerenciamento do projeto.
Os processos de gestão do escopo deste projeto compreendem as
seguintes atividades:
• Declaração do Escopo;
• Criação da WBS;
• Verificação e aceitação formais das entregas do projeto;
• Controle das solicitações de mudanças da declaração do escopo.
4.1. Profissionais envolvidos no Planejamento do Escopo
• Gerente do Projeto;
• Membros da Equipe.
4.2. Revisões
• O Plano será revisado quinzenalmente nas reuniões de projeto
ou quando se fizer necessárias alterações substanciais.
4.3. Documentos do Plano de Gerenciamento do Escopo
Serão gerados para este projeto os seguintes documentos:
• Plano de Gerenciamento do Escopo;
• Declaração do Escopo;
• Work Breakdown Structure (WBS);
• Dicionário da WBS.
25
4.4. Controle do Escopo
• Solicitações de mudanças serão feitas através de formulário padrão;
• As solicitações de mudanças deverão ser encaminhadas pelos
envolvidos no projeto ao Gerente de projeto;
• As solicitações de mudanças significativas deverão ser
encaminhadas ao Comitê de Controle de Mudanças para avaliação e
aprovação.
4.5. Verificação e Aceitação do Escopo
A verificação da entrega do projeto será junto ao patrocinador ou
responsável designado por ele.
A aceitação da entrega será de formal através de apresentação de
documentos e demonstração do produto.
26
5. Controle Integrado de Mudanças (CIM)
5.1. Objetivo
Controlar as alterações do Projeto.
5.2. Solicitação de Alteração
Todas às solicitações de alteração de escopo devem ser formalmente
entregue ao gerente do projeto através do “Formulário de Solicitação de
Alterações”.
5.3. Descrição da avaliação dos processos de alteração
• Serão consideradas alterações de escopo somente as medidas
corretivas;
• O gerente de projeto deverá coordenar com a equipe a avaliação
gerada pela alteração e encaminhar ao CIM;
• O CIM aprovará ou rejeitará as alterações;
• Toda alteração deverá ser avaliada seu impacto e classificada
através de uma tabela de prioridade.
5.4. Comitê de Controle de Mudanças
Equipe Comitê de Controle de Mudanças
Papel Gerente de Divisão (Patrocinador) Maria Célia Alvim
Gerente do Projeto Luiz Américo Sodré
Analista de Negócios Hugo Silva
Membro da Equipe responsável pelo
Escopo
Jamal Habbud
27
5.5. Fluxo da Requisição de Mudanças
Solicitação de Mudança(Equipe)
Filtra Requisição(GP)
Aceita?
sim
não
Recebe e Analisa Requisição
(CCM)
Autoriza?
sim
Emite Comunicação de Aprovação
(CCM)
Emite Comunicação de Não Aprovação
(CCM)
Fim
Início
Elabora RCM e Registra Mudança em relatório de Controle
de Mudança(CCM)
Executa a Mudança(Equipe)
não
Testa a Mudança(Revisor
Independente)
falha
Coordena a implementação
(GP)Funciona? Fim
sim
não
28
5.6. Freqüência de avaliação do escopo do projeto
O escopo do projeto deve ser avaliado semanalmente dentro da reunião do
CCM, prevista no plano de gerenciamento das comunicações.
29
ESCOPO
6. Declaração de Escopo
6.1. Patrocinador
• Banco Novo Século – Maria Célia Alvim (Gerente de Divisão)
6.2. Nome do gerente do Projeto, suas responsabilidades e sua autoridade
Luiz Américo Sodré é o gerente do projeto, Sua autoridade é total no
âmbito do projeto, podendo contratar, demitir e gerenciar a equipe.
Sua autonomia financeira será definida no Plano de Gerenciamento de
Custos.
Será o ponto focal e responsável pela comunicação interna e externa.
6.3. Organograma Preliminar
30
6.4. Equipe do projeto
Equipe Nicety Informática
Papel Gerente do Projeto Luiz Américo Sodré
Analista de Requisitos Helena Deel
Analista Programador Joel dias
Analista Programador Maria Almeida
Analista Programador João Moura
Analista Programador Wagner Benitez
Analista Programador
(WEB)
Alexandre Duilio
Analista Programador
(WEB)
Mirna Lopes
Analista de Testes Irina Klaus
Analista de Testes Juca Sá
Documentador Carla Maia
Documentador Mariana Roma
Arquiteto de Soluções Jamal Habbud
Especialista de
Processos
Diogo Bonfim
6.5. Comitê de Controle de Mudanças (CCM)
Equipe Comitê de Controle de Mudanças
Papel Gerente de Divisão (Patrocinador) Maria Célia Alvim
Gerente do Projeto Luiz Américo Sodré
Analista de Negócios Hugo Silva
Membro da Equipe responsável pelo
Escopo
Jamal Habbud
31
6.6. Objetivo do Projeto
Levantamento de Requisitos e Análise do Sistema DIMOF para
elaboração de proposta de solução para o desenvolvimento das
rotinas necessárias à concessão do arquivo à Receita Federal, de
modo a:
• Informar as movimentações financeiras efetuadas pelos usuários
de seus serviços em conta de depósitos ou conta poupança.
6.7. Justificativa do projeto
O Cliente BANCO NOVO SÉCULO necessita de um aplicativo que
atenda às necessidades instituídas pela Secretaria da Receita Federal
do Brasil através da Instrução Normativa RFB nº 811, de 28 de janeiro
de 2008.
6.8. Produto do projeto
Arquivo gerado a Receita Federal do Brasil com as informações sobre
as movimentações financeiras a serem informadas de forma
organizadas e totalizadas, considerando meses e períodos pré-
determinados com aprovação do patrocinador.
6.9. Expectativa do cliente
• Projeto em conformidade com o Termo de Abertura;
• Projeto dentro do prazo e orçamento previsto.
6.10. Fatores de Sucesso do projeto
• Completa interação das equipes Nicety Informática e Banco Novo
Século
32
• Plano de Gerenciamento de Comunicação seja efetivo
• A equipe Nicety Informática com foco total e integral no projeto
• Apoio irrestrito do Patrocinador
6.11. Metodologia
Será utilizada a metodologia da Gestão de Projetos da Nicety
Informática, que foi criada a partir das melhores práticas de gestão de
projetos segundo PMI.
6.12. Descrição do Escopo do Produto
Baseado na descrição funcional fornecida pelo cliente Banco Novo
Século e elaborados pela equipe de TI da Nicety Informática Ltda que
resultaram na caracterização da solução tecnológica, no detalhamento
de requisitos e na identificação da lista de eventos cujo desenvolvimento
do projeto DIMOF deverá realizar:
Módulo Online
• O DIMOF será composto por Cadastramento de Parâmetros,
Registros e Controle de Liminares.
• O Departamento de Controle de Informações Externas será
responsável pelo Cadastramento de Parâmetros e Registros.
• Funcionários internos as Agências Bancárias serão
responsáveis pelo Controle de Liminares.
• Todo usuário do sistema deverá ser cadastrado no Sistema
de Controle Interno de Segurança do Banco, que lhe
permitirá possuir uma senha acesso ao DIMOF.
• Os funcionários do Departamento de Controle de
Informações Externas poderão também ter acesso às
informações do Controle de Liminares.
33
• Os funcionários internos as Agências Bancárias, somente
poderão ter acesso às informações do Controle de Liminares
• Toda informação incluída e alterada será registrada em um
Log de transações.
• O DIMOF não terá transação de exclusão.
• Toda ação, com exceção da Consulta, deverá ser registrada
com nome, data e hora do evento.
• Principais telas:
Ø Menu Principal o Consultas
o Inclusões o Alterações
Ø Consultas o Parâmetros
o Registros o Liminares
Ø Inclusões
o Parâmetros o Registros o Liminares
Ø Alterações o Parâmetros o Registros o Liminares
34
Módulo Batch
• O processo batch terá como função: capturar, armazenar,
consolidar, gerar e transmitir arquivo para a Secretaria da
Receita Federal do Brasil, informações sobre as
movimentações financeiras nas contas de depósitos,
poupanças e aplicações não vinculadas à conta dos clientes
(identificados pelo CPF ou CNPJ) do Banco Novo Século.
6.13. Requisitos
• Obter os movimentos financeiros do Sistema Conta
Corrente, Poupança e Aplicações e disponibilizar arquivo
para entrada no sistema DIMOF.
• Consultar a base cliente que permita o sistema DIMOF nos
cadastramentos de Liminares possa ser verificado se os
CPF/CNPJ informados são de clientes BNS ou não, uma vez
que somente poderão ser cadastradas liminares para
clientes que constem no cadastro do BNS.
• Cadastrar e manter parâmetros dos períodos de execução,
processamento de informações e totalizações que comporão
a DIMOF, bem como, a identificação do diretório para a
geração e armazenamento do arquivo.
• Manter a tabela de Históricos válidos para o DIMOF.
• Manter a tabela de Produtos válidos para o DIMOF.
• Manter a tabela de Atividade Econômica válida para o
DIMOF.
• Cadastrar e manter os critérios de apuração – regras
específicas para a totalização de valores dos movimentos
financeiros selecionados – de Montantes Globais Mensais,
conforme estabelecido pela Receita Federal.
• Cadastrar e manter os critérios de apuração – regras
específicas para a totalização de valores dos movimentos
35
financeiros selecionados – de Montantes Globais do
Período, conforme estabelecido pela Receita Federal.
Atualmente este período é semestral, mas poderá ser
alterado para mensal, bimestral, trimestral ou quadrimestral.
• Cadastrar e manter os parâmetros referentes ao valor
mínimo, definido pela Receita Federal e conseqüentemente
seleção para o arquivo DIMOF. Hoje o valor mínimo para Pessoa Física é de R$ 5.000,00
(cinco mil reais) e para Pessoa Jurídica é de R$ 10.000,00
(dez mil reais).
• Cadastrar e manter os dados do Banco Novo Século. Essas
informações comporão o registro tipo 1 do arquivo DIMOF.
• Cadastrar e manter os dados do Representante Legal do
Banco Novo Século. Essas informações comporão o registro
tipo 2 do arquivo DIMOF.
• Cadastrar e manter os dados do Responsável pelo
Preenchimento do arquivo DIMOF do Banco Novo Século.
Essas informações comporão o registro tipo 3 do arquivo
DIMOF.
• Cadastrar e manter os dados do Responsável pelo
Atendimento da Requisição da Movimentação Financeira do
Banco Novo Século. Essas informações comporão o registro
tipo 4 do arquivo DIMOF.
• Atualizar a tabela de Históricos válidos x Tabela de
Históricos do Sistema de Conta Corrente.
• Separar e Totalizar os movimentos mensais por Operações
Financeiras.
• Totalizar os montantes globais mensais dos agrupamentos
das Operações Financeiras.
• Totalizar os montantes globais por período.
• Aplicar critérios de Valor Mínimo para selecionar clientes
para o arquivo DIMOF.
• Validar e recuperar informações de Liminares.
36
• Geração do arquivo DIMOF para entrega à Receita Federal
do Brasil.
• Geração de Logs das etapas online do arquivo DIMOF.
• Cadastrar Liminares dos Clientes.
• Registrar Cassação de Liminares.
• Disponibilizar Consulta sobre Liminares e Cassações.
6.14. Requisitos Regulamentares
• A DIMOF – Declaração de Informações sobre
Movimentações Financeiras foi instituída pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil através da Instrução Normativa
RFB nº 811, de 28 de janeiro de 2008, tornando obrigatório
aos bancos a apresentação de informações sobre operações
financeiras efetuadas pelos usuários de seus serviços e
conta de depósitos ou conta poupança.
• Esta Instrução Normativa estabelece as operações
financeiras a ser informadas, a forma como devem ser
organizadas e totalizadas, considerando meses e períodos
pré-determinados.
• Estabelece também os prazos a serem cumpridos para o
envio destas informações, bem como prevê as condições
para o envio de arquivo retificador e as penalidades a serem
aplicadas aos casos de atraso ou inadequação na entrega
do arquivo DIMOF.
• As informações para a montagem do arquivo DIMOF serão
obtidas e selecionadas diretamente dos Sistemas Conta
Corrente, Poupança e Aplicações de Prazo fixo,
classificadas e acumuladas por CPF ou CNPJ dos Primeiros
Titulares das contas, sem qualquer outro tipo de informação
que permita a identificação do Cliente BNS.
• Atenção especial será dedicada aos casos de Clientes com
Liminar Judicial conta a DIMOF. Durante a vigência da
37
liminar, este Cliente não poderá ser informado no arquivo a
ser entregue à Receita Federal, mas devem ter suas
informações mantidas pelo BNS para que, em caso de
cassação, seja gerado e enviado um arquivo retificador com
esta caracterização.
• As informações que serviram de base para a geração do
arquivo DIMOF, bem como à disposição da Receita Federal
para consulta, pelo prazo de 6 (seis) anos.
6.15. Restrições
• O Processo de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas do
Banco Novo Século é baseado no RUP (Rational Unified
Process), mas utiliza uma abordagem da Orientação a Objetos
por funções, ou seja, utiliza o conceito de classes apenas na
camada de entidades, que é a camada mais próxima dos
dados.
• A arquitetura de sistemas adotada é em 3 (três) camadas,
sendo que a primeira é a camada de entidade, a segunda é a
camada de negócios e a terceira é a camada de interface.
• O projeto não poderá ultrapassar o mês de novembro de 2009;
• O orçamento é limitado;
• O não cumprimento do prazo da entrega do projeto será
cobrado uma multa diária de R$ 10.000,00 (dez mil reais);
• Acesso as dependências do BNS será das 09h00min às
18h00min no período de segunda a sexta-feira.
6.16. Premissas
• O levantamento de requisitos será executado no ambiente do
cliente. A análise e a elaboração de documentação serão
executadas nas dependências da Nicety Informática.
38
• Para composição dos custos dos profissionais que trabalharão
no projeto, utilizamos os perfis que já possuímos na Nicety
Informática, com os valores pagos atualmente.
• Todos os produtos entregues pela equipe da Nicety Informática
deverão ser aprovados pelo Cliente em até 5 (cinco) dias úteis e
conseqüentemente estar em conformidade com sua
metodologia de desenvolvimento de sistemas.
• Caso haja qualquer alteração no escopo do projeto, a Nicety
Informática emitirá um Relatório de Controle de Mudanças
apontando o impacto no cronograma e custo do projeto.
Qualquer renegociação com o Cliente quanto a valores e prazos
será de responsabilidade das áreas de Atendimento e
Comercial da Nicety Informática.
• Após a compreensão integral do escopo, uma nova avaliação
de esforço e duração do projeto deverá ser realizada devido ao
nível de detalhes do escopo fornecido.
• A contagem indicativa realizada não considera as transações,
somente os arquivos da aplicação.
• Para efeito de cálculo, as fases de Requisito e Análise
representam 28% do total do ciclo de vida do projeto.
• Antes do início do projeto, o Cliente deverá fornecer todos os
insumos já desenvolvidos do projeto e necessário à equipe
Nicety. A falta de qualidade destes insumos poderá gerar
renegociação de valores e prazo deste projeto.
• O Cliente deverá fornecer o nome do responsável pelo projeto
que deverá ser o ponto focal do Cliente junto à Nicety
Informática e integrador das informações do projeto.
• O Cliente deverá permitir acesso às informações da arquitetura
existente e seu plano evolutivo.
• Todos os recursos humanos para o desenvolvimento e sua
necessária infra-estrutura (espaço físico, computador, licenças
de software e ramal) deverão estar providenciados na Nicety.
39
• O produto será desenvolvido com profissionais de alto
conhecimento tecnológico e de alta produtividade;
• O Cliente BNS disponibilizará um Analista de Negócio por 8
horas semanais para consultas se necessárias;
• Todas as comunicações serão controladas;
• Os membros da equipe terão total disponibilidade;
• Os membros da equipe terão apoio irrestrito de todos
envolvidos no projeto;
• Toda comunicação da equipe se fará pelo site
www.nicetyinformática.com.br.
6.17. Riscos iniciais do projeto
• Orçamento insuficiente;
• Rotatividade de profissionais;
• Problemas com infra-estrutura
6.18. Limites do projeto (Exclusão de Escopo)
• Envio do arquivo a Receita Federal do Brasil
• Instalações para treinamento
6.19. Ligações com outros projetos
O sistema DIMOF receberá como dados de entradas os arquivos
oriundos dos sistemas: Conta Corrente, Conta Poupança e
Aplicações de Renda Fixa.
40
6.20. Marcos do Cronograma
Janeiro 2009 Inicio do Projeto
Inicio da Análise
Aprovação Modelo de Dados
Fevereiro 2009 Inicio Treinamento
Início da Especificação Funcional
Início da Especificação Técnica
Março 2009 Inicio da Documentação dos Manuais
Inicio da Codificação
Julho 2009 Inicio dos Testes
Setembro 2009 Fim do Projeto
6.21. Estimativas de Custos
Custo Estimado: R$ 124.004,97 (cento e vinte e quatro mil e quatro
reais e noventa e sete centavos).
6.22. Estratégia para condução do projeto
• O Comitê de Controle de Mudanças deverá ter participação
ativa desde o início do projeto até a entrega final.
• Reunião quinzenal com cada integrante da equipe envolvida no
projeto para avaliação dos requisitos (escopo do produto) e
planejamento (escopo do projeto);
• Reuniões periódicas com o cliente para alinhamento e
compartilhamento do status do projeto;
• Acionamento do Comitê de Controle de Mudanças quando
alterações necessárias deverão ser incorporadas ao projeto;
41
• Participação do Comitê de Controle de Mudanças em todas as
reuniões de avaliações citadas acima;
• Aceitação formal do cliente a cada entrega de uma fase do
projeto.
6.23. Critérios de aceitação do produto
• Projeto concluído até 30/11/2009;
• Programas desenvolvidos sem erros;
• Interface amigável;
• Visual moderno e padronizado;
• Documentação final atualizada
43
8. Dicionário da WBS
8.1. Código da EAP 3 – Especificação Funcional
3.1 Funções de Negócio
Pacote 3.1.1
Batch Descreve as funções das regras de negócio
Pacote 3.1.2
Online Descreve as funções das regras de negócio
3.3 Funções de Interface
Pacote 3.3.1
Online Descreve as iterações entre cliente e o sistema
3.4 Elaboração do Plano de Testes Funcional
Pacote
3.4.1 Batch Evidencia a correta aplicação das regras de
negócio
Pacote 3.4.2
Online Evidencia a correta aplicação das regras de
negócio
8.2. Código da EAP 4 – Especificação Técnica
4.2 Programas
Pacote 4.2.1
Batch Especifica como os requisitos a serão atendidos
pelo sistema
Pacote 4.2.2
Online Especifica como os requisitos a serão atendidos
pelo sistema
44
8.3. Código da EAP 5 – Codificação
Pacote 5.1 Batch Cria a versão operacional do sistema
Pacote 5.2 Online Cria a versão operacional do sistema
8.4. Código da EAP 8 – Gestão do Projeto
8.1 Plano de Projeto
Pacote 8.1.1
Integração Consiste em garantir que todos os elementos do
projeto sejam adequadamente integrados
Pacote 8.1.2
Escopo Consiste em garantir todo o trabalho requerido e
somente o trabalho requerido pelo projeto
Pacote 8.1.3
Tempo Consiste em garantir a entrega do projeto dentro
do prazo previsto
Pacote 8.1.4
Custos Consiste em garantir que o projeto seja
concluído de acordo com o orçamento previsto
Pacote
8.1.5 Qualidade Consiste em garantir que todos os produtos do
projeto sejam entregues em conformidade com
o solicitado pelo cliente
Pacote 8.1.6
Comunicaçã
o
Consiste em garantir que as informações do
projeto sejam adequadamente obtidas e
disseminadas
Pacote 8.1.7
Riscos Consiste em garantir o planejamento, a
identificação, a qualificação, a quantificação, as
respostas e o monitoramento dos riscos do
projeto
Pacote 8.1.8
R.H. Consiste em garantir o uso mais efetivo do
pessoal envolvido no projeto
Pacote 8.2 Reuniões É formado pelo agendamento, pautas e atas das
reuniões com o cliente e com a equipe
45
TEMPO
9. Plano de Gerenciamento do Tempo
9.1. Objetivo
O objetivo do plano de gerenciamento de tempo é medir as necessidades
do projeto, controlar o prazo de entrega do produto, quais os recursos
serão necessários e como será conduzido o projeto.
9.2. Software para Gestão do Projeto
O Microsoft Project Versão 2003 será utilizado como ferramenta principal
de planejamento e controle do tempo do projeto.
9.3. Definição de atividades
A equipe de projeto tem toda a autonomia para opinar e dar possíveis
sugestões para melhoria do projeto, redução de tempo e custo.
As análises serão feitas por analogia e opinião especializada.
Os documentos bases para definição do projeto são:
• Declaração do escopo do projeto;
• WBS
• Dicionário da WBS:
• Entrevistas com o Patrocinador, caso necessário.
Toda infra-estrutura será disponibilizada pelo Banco Novo Século para a
equipe de projeto para execução e desenvolvimento do projeto.
46
9.4. Seqüenciamento das atividades
• As atividades do projeto serão seqüenciais por dependências
obrigatórias;
• No projeto DIMOF todas as atividades estão amarradas no
cronograma com suas respectivas predecessoras.
9.5. Estimativa de Recursos
As estimativas de recursos atribuídas ao projeto para execução das
atividades dentro do prazo estabelecido e com a qualidade estão no
seguinte formato:
• 01 Gerente de projeto;
• 01 Analista de Requisito;
• 04 Analistas Programadores de Alta Plataforma;
• 02 Analistas Programadores de Baixa Plataforma;
• 02 Analistas de Testes;
• 02 Documentadores;
• 01 Arquiteto de Solução;
• 01 Especialista de Processos.
Equipe Nicety Informática
Gerente do Projeto Luiz Américo Sodré
Analista de Requisitos Helena Deel
Analista Programador Joel dias
Analista Programador Maria Almeida
Analista Programador João Moura
Analista Programador Wagner Benitez
Analista Programador
(WEB)
Alexandre Duilio
47
Analista Programador
(WEB)
Mirna Lopes
Analista de Testes Irina Klaus
Analista de Testes Juca Sá
Documentador Carla Maia
Mariana Roma Documentador
Arquiteto de Soluções Jamal Habbud
Especialista de
Processos
Diogo Bonfim
9.6. Estimativas de duração das atividades
As estimativas de duração das atividades foram baseadas nas fases
descritas na EAP, e em cada fase do projeto estabelecemos os prazos
necessários para execução e desenvolvimento das atividades.
Uma margem de 2 (dois) dias foi criada para a conclusão da atividade
dentro do prazo, considerando as variáveis apresentadas no escopo do
projeto.
Caso ocorra a atraso nas atividades o gerente de projeto deverá entender o
motivo que ocasionou o atraso e tomar as medidas corretivas necessárias
para finalização da atividade em atraso.
9.7. Elaboração do Cronograma
Após definição das atividades, seqüenciamento, atribuição de recursos, o
cronograma será gerado, de forma que os recursos do projeto sejam
utilizados ao máximo, evitando folgas dos recursos e problemas com
alocações.
Análises “e se” deverão ser utilizadas no software referido para obter um
cronograma que favoreça o término do projeto o mais breve possível, com
menor custo e risco.
48
9.8. Controle do Cronograma
O controle do Cronograma será feito pelo Gerente do Projeto, estará sob
sua responsabilidade à atualização e a viabilização para atender as
necessidades da equipe do projeto para executar e desenvolver as
atividades no prazo.
O controle do projeto será feito pela Análise de Valor Agregado (EVA) e sua
medição será semanal.
Toda atividade com folga menor que 2 (dois) dias será considerada crítica,
pois poderá haver remanejamento de horas de trabalho no projeto.
9.9. Freqüência de avaliação dos prazos do projeto
Os prazos do projeto deverão ser atualizados diariamente.
49
10. Listas de Atividades
PROJETO: DIMOF
1 ANALISE SISTEMA
Levantamento de Requisitos
Elaboração do Modelo de dados
Dicionarização do modelo de dados
Aprovação do Modelo de Dados pelo Cliente
Suporte ao AD do BNC para a realização do modelo físico
Desenvolvimento de protótipos de relatórios
2 TREINAMENTO
Treinamento Básico de Software
3 ESPECIFICAÇÃO FUNCIONAL
3.1 Funções de Negócios
3.1.1 Batch
Carga Inicial de Históricos
Carga Inicial de Produtos
Carga Inicial de Atividade Econômica
Atualiza Conta Corrente/Poupança
Atualiza Atividade Econômica
Crítica de Movimento DIMOF
Seleciona Movimento
Gera movimento Mensal
Totaliza Débito/Crédito por CPF Mensalmente
Consolida Período Débito/Crédito
Valida Valor Mínimo
Valida Liminares
Gera arquivo DIMOF
50
3.1.2 On-line
Gera arquivo de alta para baixa plataforma
Cassações e Liminares
Operações
Histórico
Produto
Atividade Econômica
Período de Execução
Declarante
Responsável pelo Atendimento
Responsável pelo Preenchimento
Representante Legal
Valor Mínimo
3.2 Descrição de Operações
Históricos
Produtos
Atividade Econômica
Cassações e Liminares
Operações
Período de Execução
Declarante
Responsável pelo Atendimento
Responsável pelo Preenchimento
Representante Legal
Valor Mínimo
3.3 Funções de Interface
3.3.1 On-line
Cassações e Liminares
Operações
Histórico
Produto
Atividade Econômica
Período de Execução
Declarante
51
Responsável pelo Atendimento
Responsável pelo Preenchimento
Representante Legal
Valor Mínimo
3.4 Elaboração do Plano de Testes Funcional
3.4.1 Batch
Carga Inicial de Históricos
Carga Inicial de Produtos
Carga Inicial de Atividade Econômica
Atualiza Conta Corrente/poupança
Atualiza Produtos
Atualiza Atividade Econômica
Crítica de Movimento DIMOF
Seleciona Movimento
Gera movimento Mensal
Totaliza Débito/Crédito por CPF Mensalmente
Consolida Período Débito/Crédito
Valida Valor Mínimo
Valida Liminares
3.4.2 On-line
Cassações e Liminares
Operações
Histórico
Produto
Atividade Econômica
Período de Execução
Declarante
Responsável pelo Atendimento
Responsável pelo Preenchimento
Representante Legal
Valor Mínimo
3.5 Conferência e Aprovação
Conferência do Material
Aprovação
52
4 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4.1 Telas
Design de Telas
4.2 Programas
4.2.1 Batch
Carga Inicial de Históricos
Carga Inicial de Produtos
Carga Inicial de Atividade Econômica
Atualiza MIA/BEA
Atualiza Atividade Econômica
Crítica de Movimento DIMOF
Seleciona Movimento
Gera movimento Mensal
Totaliza Débito/Crédito por CPF Mensalmente
Consolida Período Débito/Crédito
Valida Valor Mínimo
Valida Liminares
Gera Arquivo DIMOF
4.2.2 On-line
Gera arquivo de alta para baixa plataforma
Cassações e Liminares
Operações
Histórico
Produto
Atividade Econômica
Período de Execução
Declarante
Responsável pelo Atendimento
Responsável pelo Preenchimento
Representante Legal
Valor Mínimo
Executa Movimento Semestral
53
5 CODIFICAÇÃO
5.1 Batch
Carga Inicial de Históricos
Carga Inicial de Produtos
Carga Inicial de Atividade Econômica
Atualiza Conta Corrente/Poupança
Atualiza Atividade Econômica
Crítica de Movimento DIMOF
Seleciona Movimento
Gera movimento Mensal
Totaliza Débito/Crédito por CPF Mensalmente
Consolida Período Débito/Crédito
Valida Valor Mínimo
Valida Liminares
Gera Arquivo DIMOF
5.2 On-line
Gera arquivo de alta para baixa plataforma
Cassações e Liminares
Operações
Histórico
Produto
Atividade Econômica
Período de Execução
Declarante
Responsável pelo Atendimento
Responsável pelo Preenchimento
Representante Legal
Valor Mínimo
6 TESTES
Planejamento
Preparação dos Testes
Execução / Evidências
Homologação
54
Avaliação dos Testes
7 MANUAL
Manual do Usuário
Manual de Operação
Plano de Certificação
Plano de Implantação
Conferência de Material
8 GESTÃO DO PROJETO
8.1 PLANO DO PROJETO
8.2.1 INTEGRAÇÃO
Criar Plano do Projeto
Criar Termo de Abertura
Criar CCM
Criar Formulário para Solicitação de Alterações
8.2.2 ESCOPO
Criar Plano de Gerenciamento de Escopo
Criar Declaração do Escopo
Criar WBS
Criar Dicionário da WBS
Definir Atividades
8.2.3 TEMPO
Criar Plano de Gerenciamento do Tempo
Estimar tempo das atividades
Criar Diagrama de Rede
Criar Cronograma
8.2.4 CUSTOS
Criar Plano de Gerenciamento de Custos
Estimar custo das atividades e recursos
Criar Curva S
8.2.5 QUALIDADE
Criar Plano de Gerenciamento de Qualidade
8.2.6 COMUNICAÇÃO
55
Criar Plano de Gerenciamento de Comunicação
Criar Matriz de Stakeholders
Criar Modelos de Relatórios para Stakeholders
8.2.7 RISCOS
Criar Plano de Gerenciamento de Riscos
Criar Matriz Probabilidade x Impacto
Criar Plano de Respostas aos Riscos
8.2.8 RECURSOS HUMANOS
Criar Plano de Gerenciamento de Recursos
Humanos
Criar Matriz de Responsabilidades
Criar a OBS
8.2 REUNIÕES
Reuniões de Acompanhamento
60
CUSTOS
12. Plano de Gerenciamento dos Custos
12.1. Objetivo
O plano de Gerenciamento de Custos tem por finalidade estimar, orçar e
controlar custos do projeto para que o projeto termine com sucesso no
orçamento aprovado.
O valor das estimativas para todo o projeto deve apresentar-se em moeda
nacional: REAL.
12.2. Elaboração da Estimativa de Custos
Os custos de recursos humanos serão calculados em reais por hora
trabalhada, multiplicados pelo valor que os colaboradores da Nicety
Informática são remunerados. Portanto, a forma utilizada para os cálculos
do projeto é paramétrica.
As informações sobre custos deverão ser geradas pelo MS Project.
12.3. Elaboração do Orçamento e da baseline de Custos
A linha base de custos será a Curva S do projeto, aprovada pelo
Patrocinador.
A Curva S será desenvolvida somando-se os custos estimados por
período (semanal).
Haverá apenas uma linha base de custos, englobando todos os custos do
projeto.
61
12.4. Reservas para o projeto
As reservas de contingência para o projeto devem constar nas atividades,
ou seja, as estimativas de tempo.
Deve ser contemplada uma reserva de contingência após o “Plano de
Gerenciamento dos Riscos”. Nesta reserva de contingência, devem estar
os custos de risco do projeto.
Fica estipulado 5% (cinco por cento) do valor total do projeto como
reserva gerencial.
12.5. Autonomia
O Gerente de Projeto tem uma autonomia de 5% do valor total do projeto
(R$ 6.200,00 - seis mil e duzentos reais) quanto à utilização das reservas
gerências, assim divididas:
• R$ 3.200,00 (três mil e duzentos reais) para Reservas de
Contingência;
• R$ 3.000,00 (três mil reais) para Outras Reservas.
Fica estabelecido:
• Os valores das reservas foram aprovados pelo Patrocinador do
Projeto;
• Os valores das reservas acima descritos poderão ser usados pelo
Gerente do Projeto com total autonomia;
• Com o fim das reservas, somente o Patrocinador poderá solicitar e
decidir sobre a criação de novas reservas.
63
12.7. Controle dos Custos
Os custos serão controlados durante todo o projeto.
O Gerente do Projeto levantará quanto foi gasto no projeto e aplicar
técnicas de valor agregado, para avaliar e prever os custos do projeto.
As análises devem ser feitas sobre todos os pacotes de trabalho
apresentados na WBS do projeto.
Caso haja alterações acima dos valores acima apresentados, os valores
do projeto devem ser revistos e apresentados ao CCM.
12.8. Freqüência de atualização do Plano de Gerenciamento de Custos
O Plano de Gerenciamento de Custos será reavaliado mensalmente na
primeira reunião mensal do Comitê de Controle de Mudanças.
65
QUALIDADE
13. Plano de Gerenciamento da Qualidade
13.1. Objetivo
O Objetivo deste plano é documentar os padrões de qualidade relevantes
e os subprodutos, as atividades, prazos e responsáveis pela garantia de
qualidade.
Fazem parte deste plano de gerenciamento os seguintes processos:
• Planejamento da qualidade;
• Realizar a garantia da qualidade;
• Realizar o controle da qualidade.
13.2. Padrões e políticas da qualidade da empresa NICETY
A busca pela satisfação de nossos clientes é responsabilidade de todos
os integrantes da NICETY devendo ser um ato contínuo em todas as
nossas atitudes.
A Política de Qualidade tem os seguintes objetivos:
• Fortalecimento de uma cultura de qualidade orientada a satisfação
do cliente.
• Crescimento econômico da empresa e de seus colaboradores.
• Melhoria contínua da eficácia dos seus processos.
• Melhoria na satisfação de todos os colaboradores com uma política
de reconhecimento e desenvolvimento profissional.
66
13.3. Requisitos de Qualidade para o projeto DIMOF
A seguir são listados os produtos e serviços do projeto e seus requisitos
de qualidade.
Entrega Requisitos Critérios de Aceitação
Método de Verificação
Checklist
Protótipo Apresentar um
visual
moderno, sem
poluição
visual, claro,
intuitivo, bonito
e atraente
Facilidade de
iteração e
entendimento
pelo usuário
Feedback
obtido junto ao
usuário
As entradas e
saídas para
todas as
interfaces são
suficientes?
Foram
especificados
os requisitos
de interface
entre
hardware,
software,
pessoas e
procedimentos
?
Documenta
ção Técnica
Estar
conforme
metodologia
da NICETY
Ser útil à
codificação do
produto
Feedback
obtido junto ao
programador
É fornecida
uma visão
geral do
sistema?
Todas as
funções, os
dispositivos e
as restrições
são mapeados
67
nos requisitos
e vice-versa?
Codificação Não
apresentar
erros e estar
com padrões
de
desenvolvimen
to da NICETY
Não
apresentar
erros de
programação
que impeçam
o
funcionamento
do produto ou
que diminuam
a credibilidade
do produto
Testes internos
pelos
programadores
e analistas e
testes e
externos, pelo
cliente
As funções
descritas são
suficientes
para atender
os objetivos do
sistema?
As entradas
declaradas
para cada
função são
suficientes
para executar
essa função?
A freqüência e
o volume de
entrada e
saída para
cada função
foram
especificados?
Manuais Bom
português,
cobrir toda tela
\ interface do
produto, com
informações
relevantes e
úteis.
O usuário,
com a ajuda
do manual
deve operar o
sistema,
evitando
suporte
técnico do
produto.
Bom
português
Leitura e
navegação dos
manuais
A forma
descrita de
cada função é
clara e
objetiva?
Qualquer
pessoa não
participante do
projeto teria
conhecimento
do sistema?
68
(linguagem
formal, sem
erros
gramaticais,
concordâncias
respeitadas,
etc.).
Projeto Ser elaborado
conforme
metodologia
da NICETY
Todos os
planos
relevantes ao
projeto devem
estar
elaborados,
coerentes e
aprovados. A
execução do
projeto deve
ser
acompanhada
também
conforme a
metodologia
da NICETY,
segundo as
práticas do
PMI
Planos do
projeto
devidamente
elaborados,
acompanhamen
to e controle do
mesmo feito
conforme
planejado.
Os objetivos
do sistema
foram
definidos?
É fornecida
uma visão
geral das
formas de
operação do
sistema?
13.4. Garantia da Qualidade
Seguindo definições estratégicas do processo da Qualidade dentro da
empresa, cujo objetivo é fornecer a visibilidade dos projetos, dos
69
processos em andamento e dos produtos gerados, a NICETY aplica e
valoriza a gestão de projetos.
Para isso ela estimula todos os seus colaboradores a atingir os objetivos
de um projeto de desenvolvimento de software de alta qualidade, podendo
se destacar:
• O planejamento do projeto e o acompanhamento de resultados;
• O uso dos métodos e ferramentas padronizadas na organização;
• O estabelecimento e a monitoração de estratégias de testes;
• A busca de conformidade com os padrões de desenvolvimento de
software;
• A implantação de medições associadas a projeto, processo e
produto;
• A busca de uma melhoria contínua no processo de
desenvolvimento de software;
• A aplicação da Auditoria de Qualidade.
13.5. Matriz de Responsabilidades em Garantia de Qualidade
Função Responsabilidade
Patrocinador Apoiar a qualidade do produto e projeto
Gerente de Projeto Qualidade do Projeto e do Produto
Analista de Negócios Fornecer informações solicitadas de forma ágil
Analista Facilitador Esforçar ao máximo para obter um trabalho que
atenda as expectativas internas e externas
Documentador Utilizar Metodologia de Documentação da NICETY
Analista Programador
Analista de Teste
Analista de Requisitos
Arquiteto de Soluções
Especialista de
Processos
Utilizar Metodologia de Desenvolvimento criada pela
NICETY
70
13.6. Freqüência de avaliação da Garantia da Qualidade
As atividades da Garantia da Qualidade deverão ser feitas mensalmente.
13.7. Controle da Qualidade
O Controle da Qualidade se dará a cada entrega do projeto, passando por
uma revisão interna prévia e com uma assinatura de aprovação do Gerente
de Projeto. A entrega será feita ao Patrocinador.
O Gerente de Projeto é responsável pelo controle da qualidade do projeto,
cabendo aos colaboradores inspecionar seus próprios trabalhos, de forma
que todo o serviço executado tenha a qualidade desejada, contribuindo
assim com o Gerente de Projeto no controle da qualidade.
13.8. Matriz de Responsabilidades em Controle de Qualidade
Função Responsabilidade
Patrocinador Verificar com o gerente de projetos sobre o controle
da qualidade
Gerente de Projeto Analisar junto com a equipe o resultado das
entregas e compará-los aos padrões estabelecidos
Analista de Negócios Testar as entregas e dar um retorno sobre as
mesmas
Equipe do Projeto Inspeção do próprio trabalho
71
13.9. Plano de Respostas ao Checklist
Entrega Respostas ao Checklist
Protótipo Verificar layout do sistema, tentar manter a aparência mais
parecida possível com o protótipo. Além disso, deve-se se os
campos e tabelas estão alinhados com relação aos outros
campos
Verificar se os campos estão habilitados e desabilitados
conforme especificação.
Documentação
Técnica
É fornecida uma visão geral do sistema?
Todas as funções, os dispositivos e as restrições são
mapeados nos requisitos e vice-versa?
Codificação Verificar a lógica das funcionalidades: Filtrar, Incluir, Excluir e
Alterar
Verificar a lógica das mensagens
Verificar se a base de dados suporta o volume e acesso
previstos
Manuais Verificar ortografia
Verificar concordância verbal
Projeto Verificar se os objetivos definidos foram plenamente
atendidos.
Verificar se a operacionalidade atende aos requisitos do
sistema
Verificar a satisfação do cliente.
13.10. Freqüência de avaliação do Controle de Qualidade
As atividades do controle da qualidade deverão ser feitas mensalmente.
72
COMUNICAÇÕES
14. Plano de Gerenciamento de Comunicações
14.1. Introdução
O Plano de Gerenciamento das Comunicações tem como objetivo manter
as comunicações disciplinadas realizadas através dos processos de
comunicação formal para garantir a geração, coleta, distribuição,
armazenamento, recuperação e destinação final das informações sobre o
projeto e manter os envolvidos no Projeto informados de forma oportuna e
adequada.
14.2. Descrição dos Processos de Gerenciamento das Comunicações
• Os processos de comunicação serão formal, como: e-mails, sites e
reuniões com ata lavrada;
• As reuniões formais serão realizadas as sextas-feiras nos horários
das 09h00min a 10h00min;
• Toda e qualquer informação inerente ao Projeto, independente da
ordem de grandeza, deverá ser publicada no site do projeto;
• Toda mudança requerida deverá ser comunicada através de e-
mails e aprovadas pelo gerente do projeto;
• Todos os colaboradores do Projeto deverão assegurar a qualidade
e a confidencialidade dos documentos gerados;
• Todos os eventos do projeto deverão apresentar ata de reunião
73
14.3. Plano de Reuniões
Responsável Luiz Américo Sodré Função Gerente do Projeto
Freqüência Mensal Horário 09h00min da última sexta-feira
do mês
Motivo Performance do Projeto
Propósito • Relatar o status do desempenho do Projeto e eventuais
problemas e soluções;
• Revisão do cronograma;
• Verificar a satisfação do Cliente
Participantes • Toda equipe do projeto
Responsável Luiz Américo Sodré Função Gerente do Projeto
Freqüência Mensal Horário 15h00min da última sexta-feira
do mês
Motivo Reunião Executiva
Propósito • Apresentação do status do Projeto, descrição formal para
divulgação e acompanhamento
Participantes • Patrocinador
• Analista de Negócios
• Analista Facilitador
Responsável Luiz Américo Sodré Função Gerente do Projeto
Freqüência Semanal Horário 09h00min toda segunda-feira
Motivo Riscos do Projeto
Propósito • Relatar riscos encontrados
• Revisar e atualizar o Plano de Riscos
Participantes • Toda a equipe do Projeto
74
Responsável Luiz Américo Sodré Função Gerente do Projeto
Freqüência Mensal Horário 09h00min primeira terça-feira do
mês
Motivo Avaliação da equipe
Propósito • Avaliar o desempenho individual da equipe;
• Avaliar o desempenho da equipe como um todo.
Participantes • Toda equipe do projeto
Responsável Luiz Américo Sodré Função Gerente do Projeto
Freqüência Mensal Horário 09h00min toda segunda-feira
Motivo Riscos do Projeto
Propósito • Relatar riscos encontrados
• Revisar e atualizar o Plano de Riscos
Participantes • Toda a equipe do Projeto
14.4. Relação da equipe do projeto
Nome Luiz Américo
Sodré
Função Gerente do Projeto
Telefone 9999-0001 E-mail [email protected]
r
Nome Jamal Habbud Função Arquiteto de Soluções
Telefone 9999-0002 E-mail [email protected].
br
Nome Helena Deel Função Analista de Requisitos
Telefone 9999-0003 E-mail [email protected]
Nome Joel Dias Função Analista Programador
75
Telefone 9999-0004 E-mail [email protected]
Nome Maria Almeida Função Analista Programador
Telefone 9999-0004 E-mail [email protected].
br
Nome João Moura Função Analista Programador
Telefone 9999-0004 E-mail joã[email protected]
Nome Wagner Benitez Função Analista Programador
Telefone 9999-0004 E-mail [email protected]
m.br
Nome Alexandre Duílio Função Analista Programador WEB
Telefone 9999-0004 E-mail alexandre.duilio@nicetyinformatica.
com.br
Nome Mirna Lopes Função Analista Programador WEB
Telefone 9999-0004 E-mail [email protected]
Nome Carla Maia Função Documentador
Telefone 9999-0005 E-mail [email protected].
br
Nome Mariana Roma Função Documentador
Telefone 9999-0005 E-mail [email protected]
.br
Nome Diogo Bonfim Função Especialista de Processos
Telefone 9999-0006 E-mail [email protected]
r
Nome Irina Klaus Função Analista de Testes
76
Telefone 9999-0007 E-mail [email protected]
Nome Juca Sá Função Analista de Testes
Telefone 9999-0007 E-mail juca.sá@nycetyonformatica.com.br
77
15. Mapa de Avaliação dos Stakeholders
Stakeholder Poder Interesse Impacto
(Positivo ou Negativo)
Informações
Relevantes
Maria Célia
Alvim
Patrocinador Produto de
qualidade
Pode querer
influenciar o
produto inicial para
que tenha mais
funcionalidades que
planejadas. Pode
querer também
funcionalidades
específicas para
sua empresa
Luiz Américo
Sodré
Gerente do
Projeto
Projeto de
sucesso e
produto de
qualidade
Positivo: Vai
gerenciar o
projeto. Deseja
sucesso total
Além de gerente do
projeto, é também
sócio-diretor da
Nicety, portanto um
projeto de sucesso
pode gerar vendas
de novos produtos
Hugo Silva Analista de
Negócios
Desempenh
ar um
trabalho de
qualidade
Positivo: O
profissional
está a dois
anos na
empresa e
continua
motivado
Como conhece os
processos e tem
domínio do
negócio, quer
aproveitar o
momento para uma
futura promoção
para Coordenador
da Área de
Negócios
Cléo Analista Alinhamento Negativo: Não Pode gerar
78
Madeira Facilitador das
informações
entre os
elementos
da Empresa
Contratante
e a
Empresa
Contratada
conhecer a
cultura da
empresa
contratada
problemas na
comunicação e
relacionamento
entre as pessoas
envolvidas no
projeto
Joel Dias
Maria
Almeida
João Moura
Wagner
Benitez
Alexandre
Duílio
Mirna Lopes
Analista
Programador
Codificação
sem erros
Positivo: Ter
domínio das
técnicas de
programação
Além do ganho na
qualidade do
produto, existe o
objetivo interno de
terminar o projeto
no prazo para
futuras conquistas
de cargos e salários
Irina Klaus
Juca Sá
Analista de
Testes
Avaliação
do produto
gerado
Positivo:
minimizar os
riscos
Existe uma norma
na empresa que
para um certo
número de registro
de não
conformidade
encontrado no
produto gerado, se
ganha um bônus de
dias nas férias, com
intuito de garantir
um produto de
qualidade em troca
79
de uma boa
habilidade analítica
Jamal
Habbud
Arquiteto de
Soluções
Transformar
as idéias
abstratas
em objetivas
usando
solução
tecnológica
Positivo:
Analista muito
experiente.
Negativo:
Pouco
comunicativo
Como vai passar
informações da
solução técnica ao
Analista
Programador, pode
ocorrer certo temor.
Helena Deel Analista de
Requisitos
Levantar as
necessidade
s do usuário
Positivo:
pessoa muito
experiente e
muito
comunicativa
Conhece bem a
cultura da empresa,
bem como o
Gestor, pois são
amigos íntimos.
Carla Maia
Mariana
Roma
Documentad
or
Capacidade
de gerenciar
toda
informação
inerente ao
projeto
Positivo:
conhece
sistema GED
(Gerenciament
o Eletrônico de
Documentos)
Toda
documentação será
armazenada
eletronicamente
Diogo
Bonfim
Especialista
de Processos
Ajudar a
manter/rem
odelar a
cultura
organizacio
nal
Positivo:
Domínio
completo em
processos
O Especialista
trabalha na
empresa a mais de
cinco anos e
domina os
processos como:
contratação de
pessoal, sistema de
seleção,
implantação de
normas certificadas,
pesquisa de clima e
81
16. Mapa de Relatórios dos Stakeholders
Stakeholder Relatórios Periodicidade Meio
Luiz Américo Sodré
(Gerente do
Projeto)
Solicitações de
Alterações
Sempre que
ocorrer o evento
E-mail ou
Formulário
Luiz Américo Sodré
(Gerente do
Projeto)
Relatório de
Desempenho da Equipe
Mensal E-mail
Joel Dias
(Líder Analista
Programador)
Status do projeto
mencionando itens
concluídos e atrasados
Semanal E-mail
Equipe do projeto Status do projeto
mencionando itens
concluídos e atrasados
Semanal E-mail
Hugo Silva
(Analista de
Negócios)
Aceita de Entrega Sempre que
ocorrer o evento
E-mail ou
Formulário
82
RISCOS
17. Plano de Gerenciamento de Riscos
17.1. Finalidade
O Plano de Gerenciamento de Riscos descreve como será estruturado o
projeto para manter continuamente o controle sobre os eventos ou
condições incertas que, caso ocorram, provocam efeitos positivos ou
negativos nos objetivos definidos.
17.2. Descrição dos processos de gerenciamento de riscos
• O gerenciamento de riscos do projeto será realizado com base nos
riscos previamente identificados, bem como no monitoramento e no
controle de novos riscos que podem não ter sido identificados
oportunamente.
• Todos os riscos não previstos no Plano de Gerenciamento de Riscos
devem ser incorporados dentro do sistema de controle de mudanças
de riscos.
• A identificação, a avaliação e o monitoramento de riscos devem ser
feitos conforme descrito no plano de comunicações do projeto.
17.3. Resumo dos Riscos
O Projeto DIMOF tem como objetivo enviar a Receita Federal as
informações das operações financeiras identificadas pelo número de
inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro
Nacional da pessoa Jurídica (CNPJ), e os montantes globais
mensalmente movimentados. Riscos são inerentes a qualquer projeto
de desenvolvimento de software. Um risco é uma variável, cujo valor,
83
atualmente desconhecido ou incerto, pode comprometer negativamente
o sucesso de um projeto. Os riscos gerais envolvidos no projeto são:
• Riscos relacionados às áreas de gestão do projeto;
• Riscos relacionados à engenharia do produto de software;
• Riscos externos ao projeto.
17.4. Ferramentas e Técnicas
Segue um resumo de técnicas que podem ser utilizadas em cada
processo de Gerenciamento de Riscos:
Processo Técnica
Identificação de
Riscos • Reuniões com a equipe
• Revisão de Lista de Riscos
• Brainstorming
Desenvolvimento
de respostas • Evitar o risco através de eliminação, transferência,
mitigação ou aceitação
Monitoração e
controle • Reuniões internas com a equipe
• Reuniões de ponto de controle
• Relatório de Acompanhamento de Serviços
Contratados
84
17.5. Tarefa de Gerenciamento de Riscos
Gerente do Projeto- Plano de Gerenciamento de Riscos
Planejar o Gerenciamento de
Riscos
- Plano de Projeto de Software atualizado
Gerente do Projeto, Equipe do Projeto
- Lista de Verificação de Riscos- Plano de Gerenciamento de Riscos- WBS- Visão
Identificar e Analisar Riscos
- Lista de Riscos
Gerente do Projeto- Lista de Riscos- Plano de Gerenciamento de Riscos
Planejar Respostas aos Riscos
- Lista de Riscos atualizada
Gerente do Projeto, Equipe do Projeto,
Equipe BNS envolvidos
- Lista de Riscos- Plano de Gerenciamento de Riscos
Monitorar Riscos- Lista de Riscos atualizada
SaídasPapéis Envolvidos Entradas Subprocessos
Gerenciamento de Riscos
Planejar o Gerenciamento dos Riscos: O Gerente de Projeto consulta
o Plano de Gerenciamento de Riscos que define o processo de
identificação, monitoramento e resposta aos riscos.
O Gerente de Projeto registra, no Plano de projeto, irá criar extensões à
estratégia definida no processo quando julgar necessário maior
formalismo do processo de gerenciamento de riscos, através da:
• Realização de reuniões específicas para o monitoramento e
controle dos riscos;
85
• Avaliação quantitativa dos riscos identificados para o projeto.
Identificar e analisar os Riscos: O objetivo da atividade de
identificação de riscos é produzir uma lista de todos os riscos
gerenciáveis do projeto, através de uma reunião de brainstorming, na
qual são identificados riscos em potencial.
Planejar Respostas aos Riscos: O Gerente de Projeto é designado
como responsável por todos os riscos do projeto, identificados na Lista
de Riscos. Sendo assim, cabe a este definir a estratégia e planejar as
ações de respostas aos riscos, conforme definido no Plano de
Gerenciamento de Riscos.
Monitorar Riscos:
• Realizar reuniões no monitoramento e controle de riscos entre
Gerente de Projetos, Equipe do projeto e envolvidos pelo BNS;
• Comunicar Riscos.
17.6. Organização e Responsabilidades
Papéis Responsabilidades
Gerente de Projeto • Estabelecer a estratégia de gerenciamento de
riscos
• Promover e participar das reuniões de identificação,
monitoramento e controle dos riscos com todos os
envolvidos no projeto
• Participar da identificação e avaliação qualitativa
dos riscos
• Planejar as respostas aos riscos
• Monitorar e controlar os riscos do projeto
86
• Comunicar os riscos a todos os envolvidos no
projeto
• Pôr em prática os planos de reposta aos riscos
• Participar das reuniões de monitoramento e controle
de riscos
• Realizar atividades de reposta aos riscos
Líder de Projeto • Priorizar possíveis riscos e efetuar recomendações
à gerência de riscos
• Reportar status de possíveis riscos
• Avaliar a efetividade das ações para evitar e/ou
mitigar riscos
• Recomendar a implementação de planos de
contingência
• Identificar novos riscos potenciais
Equipe do Projeto • Participar da identificação e avaliação qualitativa
dos riscos
• Participar das reuniões de monitoramento e controle
dos riscos
• Realizar atividades de resposta aos riscos
Envolvidos no
Projeto
• Participar das reuniões de monitoramento e controle
dos riscos
• Realizar atividades de resposta aos riscos
17.7. Matriz de Riscos – Probabilidade x Impacto
A Matriz de Riscos tem a função de quantificar as probabilidades de cada
evento de risco e o seu impacto no projeto. Cada risco é priorizado de
acordo com a probabilidade e impacto.
87
Critério de Probabilidade
• De 1 a 3 – Provavelmente não ocorra, mas é necessário
monitorar
• De 4 a 6 – Tem probabilidade de ocorrer
• De 7 a 10 – Bem provável que ocorra
Critério de Impacto
• De 1 a 3 – Impacto insignificante no projeto
• De 4 a 6 – Impacto mensurável no projeto
• De 7 a 10 – Impacto significativo no projeto
Critério de Avaliação
• De 01 a 10 – Severidade baixa
• De 11 a 40 – Severidade média
• De 41 a 100 – Severidade alta
A avaliação representa a severidade do risco e é calculada da
multiplicação da probabilidade pelo impacto.
88
17.8. Categoria de Riscos
Deve ser seguida a estrutura abaixo para identificação de riscos:
1. Categoria de riscos
1.1 Gerenciamento de Projetos
1.2 Externo 1.3 Organizacional 1.4 Técnicos
1.1.1 Estimativas Prazo/Custos
1.1.2 Planejamento
1.1.3 Comunicação
1.1.4 Controle
1.2.1 Contratos
1.2.2 Regulamentos
1.2.3 Mercado
1.2.4 Clientes
1.2.5 Clima
1.3.1 Gerenciais
1.3.2 Recursos Humanos
1.3.3 Fluxo de Caixa
1.3.4 Cultura
1.4.1 Tecnologia
1.4.2 Performance
1.4.3 Protótipo
1.4.4 Requisitos
1.4.5 Qualidade
1.4.6 Complexidade
89
17.9. Alocação Financeira para o Gerenciamento de Riscos.
Não será feita uma reserva de contingência de risco para este projeto no
Plano de Gerenciamento de Custos.
Será classificada a origem dos Riscos que se tornarem ativos no projeto,
se a origem for proveniente do cliente, interna a equipe de projeto ou
externa.
• Se a mudança for proveniente ao cliente, ocorrerá uma mudança
de escopo e o custo adicional será absorvido pelo Cliente
• Se a mudança for proveniente de origem interna e de
responsabilidade da equipe do projeto, o custo adicional será
absorvido pela Nicety.
• Se a mudança for externa ao projeto e de natureza lega, os custos
serão negociados junto ao cliente.
17.10. Quantificação dos Riscos
Não será realizada a Quantificação da ocorrência dos riscos por valor,
mas sim pela Perda Esperada.
A Perda Esperada do Risco identifica a prioridade de tratamento dos
riscos.
• Perda Esperada Alta: Riscos de alta prioridade, para os quais
devem ser elaborados planos de mitigação e contingência aos
riscos.
• Perda Esperada Média: Riscos de prioridade moderada, para os
quais devem ser elaborados, pelo menos, planos de contingência
aos riscos.
• Perda Esperada Baixa: Riscos de baixa prioridade, para os quais
não são necessários planos de resposta ao risco.
90
17.11. Freqüência de avaliação dos riscos
Todos os riscos identificados deverão ser avaliados nas reuniões do
Comitê de Controle de Mudanças conforme datas previstas no Plano de
Gerenciamento das Comunicações.
91
17.12. Sistema de Controle de Mudanças de Riscos
O fluxo apresentado a seguir mostra as identificações dos riscos bem com
as ações necessárias para o tratamento dos riscos.
Estabelecer sistema de identificação de
riscos
Atualizar a identificação dos
riscos
Atualizar a avaliação dos novos riscos
Atualizar a avaliação dos riscos anteriores
Início
Atualizar estratégias de respostas aos
riscos
Rever e atualizar o plano do projeto
incorporando estratégias
Fim
92
18. Lista de Riscos Identificados
18.1. Gestores não possuir disponibilidade para homologação dos produtos
Descrição
As pessoas escolhidas pelo BNS para participação do
projeto para definir as necessidades, funcionalidades
e regras de negócio do projeto, devem ter
disponibilidade de tempo para participação de
reuniões e realização de atividades previstas no
cronograma ou na agenda de trabalho, e tempo para
homologação dos artefatos entregues.
A homologação dos artefatos referentes a cada marco
do projeto deve ser feita pelas mesmas pessoas que
participaram das reuniões de especificação.
Impactos
O conjunto de artefatos ou produtos produzidos ao
longo do projeto não será homologado e/ou pode
sofrer constantes mudanças, impactando
conseqüentemente no prazo, custo e qualidade do
projeto.
18.2. Indisponibilidade dos ambientes de desenvolvimento e homologação no prazo adequado
Descrição
Indisponibilidade do ambiente de desenvolvimento e
homologação com relação à adequação do ambiente
tanto de hardware, como software para
93
desenvolvimento da solução e/ou homologação da
solução.
Impactos
Impossibilidade de realização da prova de conceito
arquitetural no prazo adequado;
Impossibilidade de realização da implementação do
banco de dados;
Atraso nas atividades de desenvolvimento e
homologação;
Impossibilidade de homologação da solução, e
conseqüentemente não conclusão do projeto no prazo
esperado.
18.3. Mudanças na legislação
Descrição
É necessário que todos os envolvidos no projeto
devam estar ambientados e voltados para possíveis
mudanças na legislação que possam alterar o projeto.
Impactos
Encerramento do projeto ou substituição da solução.
18.4. Não cumprimento dos compromissos firmados entre Nicety e o BNS
Descrição
As atividades previstas na agenda de reuniões e os
compromissos firmados não são cumpridos.
94
Impactos
Atraso no cronograma do projeto;
Baixa qualidade dos produtos gerados;
Encerramento do projeto;
Retrabalho;
Desgaste das equipes.
18.5. Identificação e/ou recorrentes mudanças de requisitos
Descrição
São constantemente solicitadas alterações nos
requisitos do projeto e/ou há indefinições quanto ao
que o projeto, funcionalidades, processos, modelos de
dados, conceitos, regras de negócio devem atender.
Impactos
Atraso no cumprimento das atividades previstas no
cronograma;
Não atendimento dos objetivos do projeto;
Retrabalho
18.6. Pouco comprometimento e/ou envolvimento das partes interessadas para a realização do projeto
Descrição
As pessoas envolvidas e/ou interessadas pelo projeto,
não priorizam as atividades programadas no
cronograma ou na Agenda de Reuniões onde os
mesmos constam como responsáveis ou envolvidos.
Impactos
Atraso no cumprimento das atividades podendo
ocasionar um possível retrabalho ou ainda um esforço
95
adicional para o atendimento dos requisitos
solicitados;
Atrasos nas atividades previstas no cronograma;
Desmotivação da equipe;
Aumento dos custos;
Baixa qualidade dos artefatos e do produto gerado;
Cancelamento do projeto.
18.7. Morosidade na homologação de produto no prazo adequado
Descrição
As atividades de homologação prevista no
cronograma na estão sendo cumpridas ou estão
demandando um tempo maior que o planejado para
serem realizadas.
Impactos
Atraso nas atividades subseqüentes no cronograma;
Retrabalho.
18.8. Ausência de conhecimento dos processos do negócio por parte da área gestora do BNS
Descrição
Os colaboradores do BNS responsáveis pela
especificação do projeto não detêm o conhecimento
do negócio, o que gera baixa produtividade das
reuniões;
Indefinição e/ou recorrentes mudanças de requisitos e
insegurança para homologação dos marcos
intermediários.
Impactos
96
Não cumprimento das atividades previstas no
cronograma;
Baixa qualidade de artefatos e produtos;
Não homologação dos produtos;
Retrabalho;
Aumento do custo do projeto;
Cancelamento do projeto.
18.9. Projeto possuir forte dependência de interface com sistemas corporativos do BNS
Descrição
O DIMOF possui interfaces com vários sistemas
corporativos do BNS identificados até este momento.
Faz-se necessária à verificação da viabilidade técnica
de todas as interfaces identificadas;
Faz-se necessária à decisão definitiva, pelo Gestor,
das integrações, até o final da fase de iniciação.
Impactos
Atraso e atividades que possuem interfaces com
outros sistemas impactando prazo e custo;
DIMOF não entrará em produção, caso a interface
não esteja devidamente adequada no prazo previsto,
impactando em prazo e custo.
Caso a mudança na decisão do Gestor em
determinada interface, isso causará impacto de prazo,
custo e qualidade do projeto.
18.10. Ausência de informações dos sistemas corporativos que farão interface com o DIMOF e que são necessárias ao escopo do negócio do DIMOF.
97
Descrição
Devem ser recebidas e verificadas a veracidade das
informações necessárias aos processos do DIMOF na
integração com sistemas corporativos.
Impactos
Atraso no cronograma;
Retrabalho;
Aumento do custo do projeto
18.11. Mudança na versão dos softwares de desenvolvimento instalados no ambiente de homologação do BNS
Descrição
Mudança de versão inicialmente acordada no
documento dos softwares no ambiente de
homologação e produção
Impactos
Retrabalho de desenvolvimento dos componentes já
desenvolvidos;
Retrabalho de testes;
Retrabalho de homologação;
Atrasos no cronograma.
18.12. Mudança na versão dos sistemas corporativos que farão interface com o DIMOF e que são necessárias ao escopo do negócio do DIMOF.
Descrição
Mudança na versão inicialmente acordada com
relação aos sistemas corporativo que farão interface
com o DIMOF no ambiente de homologação e
produção.
98
Impactos
Retrabalho de todos os artefatos referentes às
interfaces;
Retrabalho de desenvolvimento dos componentes já
desenvolvidos;
Retrabalho de testes;
Retrabalho de homologação;
Atrasos no cronograma.
18.13. Projeto possuir forte dependência de migração de dados do sistema legado para entrar em produção.
Descrição
O sistema poderá entrar no ambiente de produção
somente mediante a migração de dados do sistema
legado.
Impactos
Atraso no cronograma;
Atraso na implantação do sistema.
18.14. Prazos críticos do projeto
Descrição
As atividades estabelecidas no cronograma possuem
curtas durações e em grande parte fazem parte do
caminho crítico do projeto. A indisponibilidade das
pessoas envolvidas na execução das atividades
impacta no cumprimento dos prazos estabelecidos no
cronograma e a qualidade do produto final no que
99
tange o atendimento às expectativas estabelecidas
pelo BNS no Documento de Visão.
Impactos
Atraso na entrega e qualidade do projeto;
Possibilidade de cancelamento do projeto.
18.15. Não resoluções de pendências no prazo adequado
Descrição
Morosidade na tomada de decisões ou na resolução
de pendências.
Impactos
Atrasos nas atividades sucessoras no cronograma;
Retrabalho ou esforço adicional para adequação dos
requisitos solicitados;
Baixa qualidade dos artefatos e/ou do produto gerado;
Encerramento do projeto;
Desgaste das equipes.
18.16. Mudança do Gestor da informação
Descrição
A possibilidade de mudança do Gestor do projeto gera
insegurança para todos os envolvidos, pois o Gestor
detém tanto o conhecimento do negócio como o
histórico do desenvolvimento do projeto.
Impactos
Atrasos nas atividades previstas no cronograma;
100
Retrabalho ou ainda um esforço adicional para o
atendimento às alterações solicitadas pelo novo
Gestor;
Retrabalho devido às sucessivas mudanças de
requisitos por desconhecimento do negócio pelo novo
Gestor;
Dificuldade na homologação de artefatos por
desconhecimento do negócio;
Dificuldade na coordenação do projeto pelo novo
Gestor, por desconhecimento do histórico de
desenvolvimento do projeto e decisões tomadas pelo
antigo Gestor;
Baixa qualidade dos artefatos e/ou do produto gerado;
Cancelamento do projeto;
Desgaste das equipes.
18.17. Morosidade na liberação da permissão à equipe de desenvolvimento para acesso aos ambientes de desenvolvimento e homologação.
Descrição
Não liberação de acesso à equipe de desenvolvimento
aos ambientes de desenvolvimento e homologação
para a realização das atividades de implementação e
testes.
Impactos
Impossibilidade de realização da prova de conceito
arquitetural no prazo adequado;
Impossibilidade de realizar o desenvolvimento dos
componentes COBOL;
Impossibilidade de homologar a solução, e
conseqüentemente não conclusão do projeto no prazo
esperado;
101
Atraso nas atividades de desenvolvimento e
homologação.
18.18. Férias do Gestor durante fases de requisitos
Descrição
Atraso nas atividades de requisitos, com a falta de
usuário chave para fechamento de requisito.
Impactos
Atraso no projeto
18.19. Greve de Funcionários do BNS.
Descrição
Atraso nas atividades de requisitos, com a falta de
usuário chave para fechamento de requisito.
Impactos
Atraso no projeto.
102
19. Análise Qualitativa de Riscos
Os Riscos identificados serão qualificados na sua probabilidade de
ocorrência e impacto ou gravidade dos seus resultados
Probabilidade
• Baixa – A probabilidade de ocorrência do risco pode ser
considerada pequena ou imperceptível (menor que 20%).
• Média – Existe uma probabilidade razoável de ocorrência do
risco (probabilidade entre 20 e 60%).
• Alta – O risco é iminente (probabilidade maior que 60%)
Gravidade
• Baixa – O impacto do evento de risco é irrelevante para o
projeto, tanto em termos de custo, quanto de prazos,
podendo ser facilmente resolvido.
• Média – O impacto do evento de risco é relevante para o
projeto e necessita de um gerenciamento mais preciso, sob
pena de prejudicar os seus resultados.
• Alta – O impacto do evento de risco é extremamente elevado
e, no caso de não existir uma interferência direta, imediata e
precisa da equipe do projeto, os resultados serão seriamente
comprometidos.
104
20. Plano de Respostas aos Riscos
O Plano de Respostas aos Riscos representa a ação em cima de cada
risco:
• Mitigar;
• Contingência
Status do Risco:
• Identificado;
• Mitigado;
• Contingenciado;
• Eliminado
Id P I A Mitigação Contingência Status
18.1 6 8 48 Apresentar no início do projeto
as responsabilidades de cada
colaborador; Disponibilizar a
agenda de trabalho semanal
com antecedência para cada
colaborador; Realizar
homologações intermediárias ao
longo do projeto, realizando
semanalmente a validação das
informações coletadas e
submetendo os documentos
para revisão
Solicitar aos
patrocinadores
do projeto a
indicação de
outros
colaboradores
ou solicitar aos
patrocinadores
do projeto a
delegação de
atividades aos
colaboradores e
replanejar o
cronograma
Identificado
18.2 5 9 45 O BNS deverá ser informado
formalmente e antecipadamente
sobre a indisponibilidade do
ambiente de desenvolvimento e
homologação, sendo envolvido o
Criar um
ambiente de
desenvolvimento
provisório; Criar
um ambiente de
Identificado
105
quanto antes de tomar
conhecimento das necessidades
de adequação e acionar os
responsáveis, bem como
atender as datas limite para a
realização das atividades
homologação
provisório
18.3 6 10 60 Não se aplica Não se aplica Identificado
18.4 6 9 54 Por meio do Relatório de
Acompanhamento de Projeto
devem ser apresentados os
problemas quanto ao não
envolvimento ou
comprometimento dos
colaboradores e interessados,
bem como atrasos na realização
das atividades e impactos no
projeto
Apresentar aos
envolvidos os
impactos
causados
quando as
atividades
previstas na
Agenda de
Reuniões não
são cumpridas;
Negociar prazos
com o BNS para
poder replanejar
cronograma;
Solicitar a
substituição dos
envolvidos que
não se encontra
comprometido
com a execução
das atividades
nas datas
previstas e na
qualidade do
resultado final.
Identificado
18.5 6 9 54 Definir o escopo do projeto junto
aos colaboradores no início do
projeto; Realizar a validação do
Documento de Visão no início do
projeto; Gerenciar as
solicitações de mudanças;
Realizar análise de impacto de
mudanças e apresentar um
Replanejar
cronograma; Dar
visão a todos os
envolvidos no
projeto dos
problemas
causados pelo
risco e as suas
Identificado
106
relatório de análise de impacto –
aos colaboradores e renegociar
prazos se necessário; Realizar
reuniões periódicas junto aos
colaboradores para dar a visão
do andamento do projeto e
resultados intermediários
conseqüências;
Solicitar a
mudança dos
envolvidos;
Renegociar
custos;
Aumentar a
jornada de
trabalho ou
número de
envolvidos
18.6 5 5 25 Os envolvidos pelo BNS e o
Gerente de Projeto deverão
acompanhar por meio dos
indicadores, os desvios do
projeto e ocorrência do risco,
identificando os problemas e
causas e tomando ações de
mitigação do risco, como: (1)
Avaliação da necessidade de
mudança ou adequação da
metodologia de trabalho; (2)
Avaliação da necessidade de
mudança das pessoas
envolvidas; Apresentar aos
patrocinadores os problemas
identificados e solicitar
providências que não podem ser
tomadas no nível de Gerência
de Projeto
Promover a
visibilidade a
todos os
envolvidos dos
impactos
causados ao
projeto pelo
descumprimento
do cronograma;
Promover
reuniões de
pontos e
controle;
Aumentar a
jornada de
trabalho para
retornar os
prazos do
cronograma;
Renegociar
custos e prazos;
Se necessário,
realizar
mudanças na
metodologia ou
troca de
membros da
equipe
Identificado
18.7 6 8 48 Realizar validações preliminares Replanejar o Identificado
107
para agilizar o processo de
homologação pelo BNS; Corrigir
os problemas de entendimento
antes de enviar o artefato para
homologação
tempo estimado
para
homologação;
Apresentar aos
envolvidos na
homologação os
impactos
causados ao
projeto devido ao
não
cumprimento dos
prazos
18.8 6 10 60 Certificar-se que os
colaboradores do projeto
possuem o pleno domínio do
negócio e conhecimento dos
objetivos e escopo do projeto,
bem como os prazos previstos
para o atendimento das
atividades
Mudança da
formação da
equipe de
colaboradores;
Replanejamento
do cronograma;
Renegociação
de custos e
prazos
Identificado
18.9 6 8 48 Antecipar o detalhamento das
interfaces para as primeiras
iterações de elaboração visando
identificar concretamente a
viabilidade da interface, bem
como obter a definição da
mesma; O BNS deve ser
antecipadamente informado
sobre a possibilidade da
concretização do risco e elaborar
uma análise que atenda ao
negócio como um todo; Envolver
as áreas gestoras responsáveis
pelas interfaces do DIMOF
Replanejamento
do cronograma;
Renegociação
de custos e
prazos
Identificado
18.10 7 8 56 A DIMOF deve ser
antecipadamente informada
sobre a possibilidade da
concretização do risco e elaborar
uma análise que atenda ao
Replanejamento
do cronograma;
Renegociação
de custos e
prazos
Identificado
108
negócio como um todo
18.11 6 9 54 Antes de iniciar o projeto, firmar
com a Produção quanto às
versões a serem seguidas
Replanejamento
do cronograma;
Renegociação
de custos e
prazos
Identificado
18.12 6 9 54 Antes de iniciar o projeto, firmar
com a área gestora quanto às
versões a serem seguidas
Replanejamento
do cronograma;
Renegociação
de custos e
prazos
Identificado
18.13 7 8 56 O BNS precisará definir a data
de início e término do projeto de
migração; Definir as atividades
específicas para realizar a
migração; Definir a equipe da
frente de trabalho específica a
migração
Redefinir o prazo
de entrada do
sistema em
produção;
Replanejamento
do cronograma;
Renegociação
de custos e
prazos da equipe
de
desenvolvimento
Identificado
18.14 6 6 36 Definir os responsáveis e
envolvidos na execução das
atividades; Apresentar
detalhadamente o cronograma
do projeto aos envolvidos;
Estabelecer uma agenda de
trabalho semanal; Estabelecer
metas de curto prazo; Realizar
reuniões semanais de
acompanhamento de projeto
com todos os envolvidos,
apresentando a situação do
projeto (atividades previstas x
realizadas) e definir ações
preventivas e corretivas quanto
aos problemas do projeto
Acionar os
envolvidos
quanto à
pendência de
suas atividades
e o
estabelecimento
de uma nova
data para o
cumprimento das
mesmas;
Replanejar o
cronograma e
renegociar
prazos
Identificado
18.15 7 8 56 Apresentação das pendências a
serem resolvidas e dos impactos
Suspender o
projeto até a
Identificado
109
causados no projeto aos
envolvidos e interessados;
Apresentação de documento
formal com as pendências sem
resolução e respectivos
impactos na tomada de decisões
e/ou resolução de pendência
resolução das
pendências;
Renegociar
custos e prazos
para manter a
equipe
aguardando as
resoluções
18.16 6 8 48 O BNS deve ratificar-se quem
poderá assumir adequadamente
as responsabilidades do projeto
Mudança da
formação da
equipe de
colaboradores;
Replanejamento
do cronograma;
Renegociação
de prazos e
custos do projeto
Identificado
18.17 6 8 48 Não se aplica Solicitar urgência
na liberação de
acesso para
equipe de
desenvolvimento
Identificado
18.18 4 1 4 Não se aplica Não se aplica Identificado
18.19 5 10 50 Não se aplica Não se aplica Identificado
ID = Identificação dos Riscos P = Probabilidade I = Impacto A = Avaliação
110
RECURSOS HUMANOS
21. Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos
21.1. Organograma do Projeto
Maria Célia Alvim--------------------Patrocinador
Luiz Américo Sodré-------------------
Gerente do Projeto
NicetyEquipe Informática
TIHelena Deel
TIJoel Dias
TIMaria Almeida
TIJoão Moura
TIWagner Benitez
TIAlexandre Duílio
TIMirna Lopes
TIIrina Klaus
TIJuca Sá
TIIrina Klaus
TIJamal Habbud
TIDiogo Bonfim
NicetyEquipe Apoio
DocumentadoraCarla Maia
DocumentadoraMariana Roma
MarketingLigia Gomes
ComercialJuliano Correia
ComprasSilvana Mendes
BNSEquipe Externa
Analista FacilitadorCléo Madeira
Analista de NegóciosHugo Silva
111
21.2. Equipe do Projeto
Equipe Nicety Informática
Papel Gerente do Projeto Luiz Américo Sodré
Analista de Requisitos Helena Deel
Analista Programador Joel dias
Analista Programador Maria Almeida
Analista Programador João Moura
Analista Programador Wagner Benitez
Analista Programador
(WEB)
Alexandre Duilio
Analista Programador
(WEB)
Mirna Lopes
Analista de Testes Irina Klaus
Analista de Testes Juca Sá
Documentador Carla Maia
Documentador Mariana Roma
Arquiteto de Soluções Jamal Habbud
Especialista de
Processos
Diogo Bonfim
Alocação no
Projeto A alocação dos recursos do projeto está definida no cronograma
Treinamentos necessários
Aplicativos e Arquitetura do Banco Novo Século
112
21.3. Papel e Responsabilidades dos envolvidos internamente
Nome Luiz Américo
Sodré
Função Gerente do Projeto
Telefone 9999-0001 E-mail [email protected].
br
Responsabilidades • Planejar, Executar, Controlar e Finalizar o Projeto de
acordo com os prazos e objetivo, a fim de garantir o
sucesso do mesmo;
• Assegurar que todo o pessoal conheça as suas
responsabilidades e o Projeto como um todo;
• Alocar recursos humanos ao projeto e motivá-los para
atingir o êxito final do projeto a partir de suas habilidades
técnicas, humanas e conceituais;
• Aprovar necessidade de treinamento à equipe do
projeto;
• Aprovar o Plano de Projeto de Software.
• Manter o registro de todas as ações incluindo todos os
dados pertinentes ao Projeto.
Nome Jamal
Habbud
Função Arquiteto de Soluções
Telefone 9999-0002 E-mail [email protected].
br
Responsabilidades • Integrar Ferramenta e processos de acordo com o
definido no Plano de Projeto
• Definição da ferramenta e sua compatibilidade para
atender aos requerimentos do projeto;
• Reporte ao Gerente do Projeto do andamento das
atividades previstas e eventuais Riscos ao sucesso do
mesmo.
113
Nome Helena Deel Função Analista de Requisitos
Telefone 9999-0003 E-mail [email protected].
br
Responsabilidades • Levantar, analisar, documentar e validar as
necessidades do Patrocinador.
Nome Joel Dias
Maria
Almeida
João Moura
Wagner
Benitez
Alexandre
Duílio
Mirna Lopes
Função Analista Programador e Analista
Programador WEB
Telefone 9999-0004 E-mail [email protected]
m.br
r
om.br
om.br
br Responsabilidades • Responsável pelo desenvolvimento técnico do produto;
• Propor e implantar melhorias e novas funcionalidades
do produto;
• Produzir documentação técnica de suporte dos
desenvolvimentos efetuados.
114
Nome Carla Maia
Mariana
Roma
Função Documentador
Telefone 9999-0005 E-mail [email protected]
m.br
Responsabilidades • Coletar os dados necessários a documentação do
projeto;
• Manter e atualizar repositório com todas as
documentações do projeto;
• Responsável pela geração dos manuais do projeto.
Nome Diogo
Bonfim
Função Especialista de Processos
Telefone 9999-0006 E-mail [email protected].
br
Responsabilidades • Padronização dos processos de acordo com o definido
no Plano de Qualidade;
• Desenvolvimento dos processos, procedimentos e
necessidades de Negócio;
• Revisão com os responsáveis do Projeto;
• Apresentação e implantação junto aos participantes do
Projeto;
• Reporte ao Gerente do Projeto do andamento dos
processos.
115
Nome Irina Klaus
Juca Sá
Função Analista de Testes
Telefone 9999-0007 E-mail [email protected]
juca.sá@nycetyonformatica.com.br Responsabilidades • Identificar os itens de teste-alvo a serem avaliados pelo
esforço de teste;
• Definir os testes apropriados necessários e quaisquer
dados de testes;
• Coletar e gerenciar dados de testes;
• Avaliar o resultado de cada ciclo de testes.
21.4. Papel e Responsabilidades dos envolvidos externamente
Nome Maria Célia
Alvim
Função Gerente de Divisão
(Patrocinador)
Telefone 8888-0001 E-mail [email protected]
Responsabilidades • Aprovação da Proposta Técnico-Comercial junto à
diretoria do BNS;
• Patrocinador do Projeto DIMOF;
• Resolução de impasses junto aos gestores do negócio
quanto ao escopo do projeto.
Nome Cléo Madeira Função Analista Facilitador
Telefone 8888-0002 E-mail [email protected]
Responsabilidades • Analista de Sistemas, responsável por auxiliar a
planejar, organizar, motivar e controlar os elementos
necessários para atingir o êxito do projeto a partir de suas
habilidades técnicas, humanas e conceituais; atuando
como facilitador entre BNS e a equipe da Nicety
Informática.
116
Nome Hugo Silva Função Analista de Negócios
Telefone 8888-0003 E-mail [email protected]
Responsabilidades • Padronização dos dados obtidos pelo levantamento
dos requisitos;
• Definição dos Processos, Procedimentos e
Necessidades de Negócio;
• Interação com as demais áreas e envolvidos no
Projeto;
• Reporte ao Especialista de Processos do andamento
das atividades previstas.
21.5. Matriz de Responsabilidades
PA = Patrocinador GP = Gerente do Projeto AR = Analista de Requisitos AN = Analista de Negócios
AP = Analista Programador AF = Analista Facilitador AT = Analista de Testes AS = Arquiteto de Soluções EP = Especialista de Processos DC = Documentador
Pessoas / Atividades
PA GP AR AN AP AF AT AS EP DC
Levantamento dos
dados E R P P P
Desenvolvimento dos processos
E E R E P
Analisar modelo de
processos P E E P P
Elaboração Modelo Conceitual
A E E E P R E P
117
Definição da ferramenta A R/
A
Acompanhar implantação de melhorias de processos
A E E R E E
Realização de testes,
análise e resultados A E P E E
Treinamento P/
A
E P P E E
Controle de Mudanças A E P P P P P
Aprovação do Plano de Projeto
A E
Aprovação dos testes A E
Aprovação da Implementação
A E
Encerramento do
projeto P E P P P P P P P P
A = APROVADOR R = REVISOR P = PARTICIPANTE E = EXECUTOR
21.6. Realocação e Novos Recursos
• Na necessidade de realocação de recurso, o Gerente de Projeto
juntamente com o departamento de RH deverá definir o novo
recurso conforme as habilidades necessárias para função a ser
exercida.
• Na necessidade de um novo recurso, deverá ter a prévia
autorização do Patrocinador, sendo os custos arcados pela reserva
gerencial do projeto.
118
21.7. Avaliação da Equipe
• O Gerente do Projeto será avaliado pelo Patrocinador
• A Equipe do Projeto será avaliada pelo Gerente de Projeto
• Os resultados das avaliações serão encaminhadas ao RH para
atualização da Ficha de Performance Profissional Individual da
Nicety Informática
• As avaliações mensais deverão ser encaminhadas ao Comitê de
Controle de Mudanças para registro de desempenho, conforme
definido no Plano de Gerenciamento das Comunicações.
21.8. Administração do Plano de Gerenciamento de RH
• O Gerente do Projeto, Luiz Américo Sodré, será o responsável pelo
Plano de Gerenciamento de RH.
• O Plano de Gerenciamento de RH será avaliado mensalmente pelo
Comitê de Controle de Mudanças.
• O Comitê de Controle de Mudanças avaliará em suas reuniões
mensais outros assuntos não contemplados no Plano de
Gerenciamento de RH.
119
CONCLUSÃO
Este trabalho procurou demonstrar na prática a elaboração de um plano de
projetos seguindo as melhores práticas de gerenciamento de projetos, segundo
o PMI, desde a iniciação do projeto até o encerramento do mesmo, passando
pelo planejamento execução e controle do projeto.
Um Plano de Projeto bem elaborado aumenta muito a probabilidade de seu
sucesso, além de outras inúmeras vantagens como documentação para a equipe
do projeto, condução do projeto de forma planejada e efetiva, alem de ser vital
no caso de substituição de pessoas importantes alocadas no projeto.
Nem todos os documentos apresentados no PMBOK precisam ser elaborados
num projeto. Cada projeto necessita de um nível de planejamento nas nove
áreas de conhecimento. Cada projeto deve ser tratado separadamente dos
demais projetos, mas isto não quer dizer que projetos muito semelhantes não
possam servir de base como documento para outros projetos.
Os Planos de Gerenciamento de Projeto são um guia para a execução, controle
e encerramento do projeto. Sem um plano de projeto, não há como executar o
projeto efetivamente. Sem planejamento adequado, não há como controlar e
medir o desempenho do projeto, medir e controlar o desempenho da equipe.
Sem os planos do projeto não há com o que se comparar e também quais são as
regras para identificar se um projeto está atrasado ou adiantado, consumindo
mais ou menos recursos ou se o trabalho final será o trabalho idealizado e
aprovado e terá a qualidade pretendida.
120
REFERÊNCIAS
PMI. Guia PMBOK: Um guia de conhecimentos em gerenciamento de projetos.
2004. Terceira Edição.
121
GLOSSÁRIO
DIMOF: Nome do produto gerado pela NICETY.
EVA: Earned Values Added ou Análise de Valor Agregado – Técnica de análises
que pode se utilizada para controlar tempo, escopo e custos. Além de fornecer
análise atual, esta técnica pode fornecer previsões. Suas definições e fórmulas
são:
CIM: Controle Integrado de Mudanças
CCM: Comitê Controle de Mudanças
BNS: Banco Novo Século
122
APÊNDICE A
1) Formulário de Solicitação de Alterações
Nome:
Departamento:
E-mail:
Solicitante:
Telefone:
Descrição:
Justificativa
Data Solicitação:
Alteração:
Escopo:
Custos:
Cronograma:
Parecer do Gerente do Projeto: (Impacto em)
Qualidade:
Em outros Projetos
Data:
Solicitação Aprovada: ( ) Solicitação Rejeitada: ( )
Observações:
Data:
Parecer do Comitê Integrado de Mudanças:
123
2) Formulário de Aceite de Entregas
ID na Wbs
Pacote de Trabalho
Descrição
Aprovação:
Aprovado por:
Data:
Descrição do Produto / Serviço Entregue:
124
3) Modelo de Atas de Reuniões
NICETY Ata de Reunião
Sistema:
Data Horário
Local Próxima reunião
Presenças Ausências Redigida por
Revisada por
Reunião para entendimentos visando o início das atividades conjuntas.
Assunto Descrição
Definições
Próximas Ações:
Histórico do Documento
Versão. Data Autor Revisado por Observações