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Casa De Brasileiro Musica

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Dos sambaquis indígenas aos apartamentos virtuais, vivemos com olhos no futuro.

A cada passo na história da humanidade, a habitação se confunde com nossa própria formação.

Uma moradia em cada canto.

Um som em cada construção.

O show musical “Casa de Brasileiro” é a melodia do sonho na busca por um chão sob o teto de uma nação.

A poesia de Adoniram Barbosa, Chico Buarque, Vinícius de Moraes e tantos outros compositores da nossa música popular brasileira, passeiam por salas e senzalas, cozinhas e varandas, ocas e malocas.Na voz suave e precisa de Suzana Bello, encontram formas, cores e cheiros nessas habitações. Sob a direção musical do arranjador Daniel Maia, “Casa de Brasileiro” viaja por uma estrada de casinhas brancas, saindo de Jaçanã, no sul da Bahia, onde todo mundo é bamba até Marambaia, onde não mora ninguém.

Apresentação

“Era uma casa muito engraçada / Não tinha teto, não tinha nada Ninguém podia entrar nela, não / Porque na casa não tinha chão” Vinícius de Moraes

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O projeto de um sonhoO musical “Casa de Brasileiro” foi concebido a partir de uma pesquisa sobre a habitação no Brasil e suas significativas formas. Das construções primitivas aos arranha-céus futuristas, a moradia de cada brasileiro vai além de um simples olhar estético ou da classe social a que pertence: reflete a identidade de um povo. “Casa de Brasileiro” canta essa história em um show na qual o público passeia por um retrato comovente sobre a origem de costumes, crenças e as idealizações de um futuro promissor.

Das canções “Barracão de Zinco” a “Casa no Campo”, “Casa de Brasileiro” é um projeto que eleva o valor cultural da música nacional por levar aos palcos um repertório único e realizado por uma equipe de reconhecida trajetória na nova cena artística nacional. Diante das inúmeras possibilidades que a cidade de São Paulo oferece ao seu diversificado público, a CZ Produções propõe a realização de um show que cante a história deste povo único na sua heterogeneidade, retratando-o através de suas canções consagradas e apresentando-o à população gratuitamente.

A realização de espetáculos que traduzem o universo popular colabora para a reflexão de nossa identidade como nação, além de fomentar os discursos sobre as nossas origens e as particularidades das várias regiões deste imenso país nas diferentes épocas. Este projeto está direcionado à divulgação da nossa história e da nossa arte, com o comprometimento de disseminar a cultura que se traduz em valores sociais.

As apresentações serão gratuitas. Por isso, o projeto “Casa de Brasileiro” destina-se ao diversificado público da grande São Paulo: estudantes, professores, jornalistas, músicos, apreciadores da música e da cultura brasileiras, sem faixa etária definida, mas de acordo com o horário da apresentação. O projeto é destinado aos diversos segmentos da população, por se tratar de um espetáculo que traz, através da música, a história e a cultura popular como elementos de sua concepção.

Esta parceria proporciona à população o acesso à cultura neste encontro da música com nossa história, revelando a importância deste tipo de investimento por empresas que agregam valores sociais ao seu ramo de atividades, exercendo significativo papel no desenvolvimento cultural do país.

“A nossa casa é em todo lugar / A nossa casa é de carne e osso / Não precisa esforço para namorar A nossa casa não é sua nem minha / Não tem campainha pra nos visitar” Arnaldo Antunes

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O ShowNo palco, a intérprete Suzana Bello canta, acompanhada por uma banda de quatro músicos. Com sua voz, Suzana redesenha a trajetória da moradia no Brasil: sonho comum que se traduz no modo de viver e sentir o mundo que se reflete em forma de história por meio da música.

Da “Casa de Noca” passando pela “Saudosa Maloca”; de “Volte para o seu Lar” a “Eu Não Tenho Onde Morar”, este espetáculo musical descreve a forma como habitamos e vivemos este país ao longo dos anos. É com a poesia de Dorival Caymmy, Martinho da Vila, Vinicius de Moraes, Chico Buarque e outros “mestres de obra”, que cantamos a nossa edificante história.

Com direção musical de Daniel Maia, o show faz do palco a nossa “casa”. As sutilezas de luz de Cizo de Souza e a direção de arte de Renato Bolelli Rebouças remetem o público a um “lugar qualquer onde se vive”. A direção artística é assinada por Paulo Azevedo que faz deste repertório um roteiro na busca da emoção, da realidade e da perpetuação do sonho.

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A trilha de um sonho brasileiro

1. Casa de Noca – S. Meriti / N. J. Carlos / Elson do Pagode2. A Casa - Vinicius de Moraes

3. A Nossa Casa - Arnaldo Antunes4. Casa de Bamba - Martinho da Vila

5. Moro Onde Não Mora Ninguém - Agepê6. Volte Para o Seu Lar – Arnaldo Antunes

7. Eu Não Tenho Onde Morar - Dorival Caymmi8. Marambaia - Henricão e Rubens Campos

9. Saudosa Maloca – Adoniram Barbosa10. Trem das Onze – Adoniram Barbosa

11. Cidadão - Lúcio Barbosa12. Casa No Campo - Zé Rodrix e Tavito

13. Casinha Branca - Gilson e Joran14. Chão de Estrelas - Silvio Caldas e Orestes Barbosa

15. Barracão de Zinco – Luis Antônio e Oldemar Magalhães

“Na minha casa todo mundo é bamba / Todo mundo bebe / Todo mundo samba...” Martinho da Vila

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Plano de ComunicaçãoPublicidade• 06 Anúncios no Jornal Folha de São Paulo• 01 Anúncio de página inteira no Guia OFF• 02 Anúncios de meia página no Guia do Teatro • 06 Anúncios de meia página no Guia Boca à Boca• Criação de site do projeto - com link para patrocinador Material Gráfico • 10000 Programas • 5 000 Convites• 200 Cartazes • Flyer eletrônico (divulgação via Internet) • 20000 Postais • Convite Eletrônico • Banners• Placa do Teatro

“É lá onde moro / Aonde não passa ninguém / É lá que eu vivo sem guerra / É lá que eu me sinto bem” Agepê

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Retorno Ao Patrocinador: Marketing Cultural Apoiar o espetáculo musical “Casa de Brasileiro”, a empresa investidora poderá explorar a parceria além dos limites do evento e do público-alvo original. A empresa poderá utilizar a obra para atender a outras necessidades internas de marketing (a partir de acordos específicos), como:

• Promoção – sorteio de brindes no final das apresentações, stand e banner no foyer do teatro, distribuição de ingressos do espetáculo ao público atrelado a alguma outra estratégia de marketing da empresa;

• Marketing de Relacionamento – reserva e distribuição dos ingressos para o público específico como funcionários, fornecedores e clientes;

• Marketing Direto - Envio de mala-direta aos consumidores/clientes informando sobre a realização evento, que é patrocinado pela empresa;

• Marketing Editorial – utilização do evento como tema de matéria em publicações próprias ou em mídia espontânea, que pode ser conquistada através de assessoria de imprensa;

• Publicidade - Realização de campanha específica destacando a importância do patrocínio (publicidade) e muitas outras ações paralelas que tem o poder de ampliar o raio de alcance da ação do marketing cultural;

• Merchandising – Breve exibição da marca ou demonstração de consumo do seu produto ou serviço durante as apresentações (em local específico);

• Database marketing – levantamento de informações gerais sobre o consumidor por meio de pesquisas realizadas com o público do espetáculo, cada espectador ao retirar seu ingresso para o espetáculo gratuitamente, será convidado a preencher um formulário com seus dados, que no final da temporada será cedido para a empresa patrocinadora.

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Lei Rouanet de Incentivo À Cultura A lei é um processo desburocratizado e simples:

Passos para o Patrocinador

• Certifique-se de que o projeto apresentado tenha sido aprovado pelo Ministério da Cultura (solicite uma cópia da autorização publicada no Diário Oficial da União).

• O recibo emitido e assinado pelo produtor cultural, de acordo com o modelo adotado pelo Ministério da Cultura, e o depósito em conta bancária vinculada ao projeto são suficientes para a utilização dos benefícios fiscais.

• O investimento – patrocínio exclusivo da criação, produção e primeira temporada do espetáculo musical “Casa de Brasileiro” em São Paulo: R$ 426.000,00 (quatrocentos e vinte e seis mil reais) através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet)

  

“Eu tenho uma casinha lá na Marambaia / fica na beira da praia só vendo que beleza” Henricão e Rubens Campos

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Os fazedores desse sonho

Intérprete: Suzana Bello

Direção Musical: Daniel Maia

Direção Artística: Paulo Azevedo

Direção de Arte: Renato Bolelli

Iluminação: Cizo de Souza

Coordenação de Produção: Erlon Bispo

Realização: CZ Produções

“Eu quero uma casa no campoDo tamanho ideal, pau a pique e sapêOnde eu possa plantar meus amigosMeus discos e livros e nada mais” Zé Rodrix e Tavito

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Suzana Bello – a voz: Intérprete e preparadora vocal, Suzana traz a experiência dos palcos dos grandes centros do Brasil, América do Norte, Ásia e Europa, ao lado de nomes como Tim Maia, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Morais Moreira, Fernanda Abreu e Ivan Lins. Participou da banda "Rio Sound Machine", voltada aos grandes hits dos anos 70, do show e espetáculo cênico-musical "Mulheres de Hollanda”, e mais recentemente fez parceria com Gal Costa na Concha Acústica, em Salvador.

 

Daniel Maia – direção musical: Músico, compositor e instrumentista, realizando a trilha sonora original e composições para espetáculos de teatro, dança, ópera e shows musicais, destacando diversas parcerias com diretores como, Gabriel Villela, Yara de Novaes, Marcelo Lazzaratto, Maria Thaís, Cristina Machado, entre outros. Está novamente entre os indicados ao Prêmio Shell SP de Melhor Trilha Sonora para espetáculo teatral 2009.

 

Paulo Azevedo – direção artística: Ator, diretor, dramaturgo e jornalista. É um dos fundadores e ex-integrante do Grupo Espanca!, realizando os espetáculos “Por Elise” (Prêmios APCA, Shell SP e SESC SATED MG de melhor texto 2005) e “Amores Surdos” (indicações ao Prêmio Shell SP, Qualidade Brasil SP, Usiminas SINPARC, além do Prêmio Estímulo às Artes Fundação Clóvis Salgado). Foi diretor e professor de iniciação teatral da Cia. Cidade dos Meninos, formada por adolescentes atendidos pela Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo (Ribeirão das Neves, MG). Integrou o Oficinão Galpão Cine Horto, com direção de Chico Pelúcio (Grupo Galpão). Trabalhou com grupos e diretores reconhecidos, como Ione de Medeiros (Grupo Oficcina Multimédia); Mônica Ribeiro e Yara de Novaes (Cia. Móvel).É formado em jornalismo pelo UNI-BH (2000). Foi ainda integrante da Oficina de Novos Talentos da Rede Globo Minas. Atualmente, está em cartaz com “Raptada Pelo Raio”, com direção de Cibele Forjaz, da Cia Livre (SP).

“Sou filho único / Tenho minha casa para olhar / E eu não posso ficar” Adoniram Barbosa

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Renato Bolelli Rebouças – direção de arte (cenário e figurinos): Arquiteto, diretor de arte e cenógrafo. Diretor de arte do Grupo XIX de Teatro. Participou dos espetáculos Hygiene e Arrufos, vencedor do Prêmio Shell de Melhor Cenografia e do Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro como Melhor Projeto Visual. Apresentou-se com o espetáculo “Hysteria” no Barbican Centre, em Londres, e no Contact Theatre, em Manchester. Fez a direção de arte do curta-metragem Salomé na Lua, de Christian Duurvoort e do longa Corpo Presente, de Marcelo Toledo e Paulo Gregório. Assinou os cenários e figurinos para o projeto Visões Silenciosas, no Itaú Cultural e a cenografia da ópera Les Troyens. Atualmente, cursa o mestrado pela ECA/USP.

Cizo de Souza – desenho de luz: Estudou música erudita no Conservatório Musical Villa Lobos e encontrou em Schumam, Tarrega, Bach e instrumentistas nacionais como Paulinho Nogueira e Baden Powell seu referencial musical. Eletricista prático, em 1989 foi convidado a trabalhar na Bienal, na área de iluminação, seguindo como técnico de luz na empresa Som LUX. No Teatro TBC, confirmou sua área de especialização: a iluminação teatral. Realizou trabalhos em exposições, emissoras de TV e shows com artistas consagrados como Djavan, César Camargo Mariano e outros. Obteve o Prêmio Paulo Autran da APETESP, com o espetáculo “No Reino das Águas Claras” e o Prêmio Coca-Cola, com o espetáculo “Avoar”.

Erlon Bispo – Coordenação de produção: Iniciou a carreira profissional em 1990, como colaborador do light designer Guilherme Bonfanti, com quem desenvolveu vários projetos, entre eles: “Hiperbórea” e “Clitemnestra”, dirigidos por Antônio Araújo, participando ainda de “O Paraíso Perdido”, primeira montagem do Teatro da Vertigem, e do “BR3”, realizado no Rio Tietê, em São Paulo; "Woyzeck", direção Cibele Forjaz; "Fata Morgana", ópera dirigida por Márcia Abujamra; "Fui, Vim e Voltei", da coreógrafa Renata Melo. Em 1992, é convidado para ser o responsável técnico pela Sala Pascoal Carlos Magno do Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, onde trabalhou com grandes nomes das artes cênicas nacionais e internacionais, como : Fernanda Montenegro, Regina Duarte, Antônio Fagundes, Laura Cardoso, Gabriel Villela, José Possi Neto, Ulisses Cruz, Merce Esmeralda e Balet de la Región de Murcia, além dos projetos Carlton Dance, Taiko + Jazz, Philip Glass and Orchestra e Festival Internacional de Teatro Ruth Escobar. Em 2000, assume a coordenação de produção do Theatro XXII, em Salvador. Entre as produções realizadas, destacam-se com a direção de produção de trabalhos com Wagner Moura, Vladimir Brichta, João Miguel, Rita Assemany, Carmem Paternostro, Ana Kfouri, João Falcão, Márcio Meirelles, José Possi Neto, Fernando Guerreiro, além dos shows musicais de: Maria Bethânia, Lulu Santos, entre outros. Entre 2007 e 2009, coordenou a produção do grupo XIX de teatro, um dos mais importantes grupos de teatro da cidade de São Paulo na atualidade. Desde janeiro de 2009 é diretor de produção da CZ Produções. Conquistou os seguintes prêmios: “Arrufos” - Prêmio Shell de Teatro (2009) - Categoria: Cenografia / Prêmio APCA (2009) – Categoria: Melhor Diretor / Prêmio Bravo Prime de Cultura (2009) –indicado como um dos três melhores espetáculos do ano no Brasil / Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro (2009) – Categoria: Projeto Visual. “A Ver Estrelas” – Prêmio Braskem de Teatro- Salvador (1999) –Melhor espetáculo infanto-juvenil.Indicado ao Prêmio Braskem de Teatro – Salvador (2003)- Melhor Produção

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CZ Produções – realização

Formada por uma equipe de profissionais com sólida capacitação técnica, a CZ Produções realiza trabalhos de estudos e pesquisas, concepção e realização de projetos, iluminação cênica, produção e execução de espetáculos e afins. Trabalhos Realizados: Projeto e Montagem da Iluminação do Teatro Maria Della Costa; Projeto e Montagem no Teatro Imprensa Grupo Silvio Santos; Projeto e Montagem do Teatro Centro Da Terra; Reforma elétrica no Galpão XIX, no Armazém da Vila Maria Zélia; A Flauta Mágica de Mozart (2007)- adaptação de Vladimir Capella, Direção: Roberto Lage, Produção: Centro Cultural Grupo Silvio Santos; Seremim – Monólogo de Selma Egrei, Direção: Fábio Namatami. Na música: Lulu Santos; Maria Bethânia; Emílio Santiago; Suzana Bello entre outros. Prêmios Conquistados:Prêmio Paulo Autran da APETESP (2000) com o espetáculo “No Reino das Águas Claras”, Categoria: IluminaçãoPrêmo Coca-Cola (2005) com o espetáculo “Avoar”, Categoria: IluminaçãoPrêmio Shell de Teatro (2009) - Categoria: Cenografia.Prêmio APCA (2009) – Arrufos, Categoria: Melhor Diretor.Prêmio Bravo Prime de Cultura (2009) – Arrufos, indicado como um dos três melhores espetáculos do ano no Brasil.Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro (2009) - Arrufos , Categoria: Projeto Visual.Indicado ao Prêmio Braskem de Teatro (2003)- Melhor Produção por O Evangelho Segundo Maria.