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É a única molécula capaz de sofrer auto-duplicação.
Ocorre durante a interfase da mitose
É do tipo semiconservativa, pois cada molécula nova
apresenta uma das fitas vinda da mãe e outra fita recém sintetizada.
Ácido Ribonucléico
Molécula de fita simples
É produzido pelo DNA
É encontrado no núcleo
e no citoplasma.
Sua função é realizar a
síntese proteica
Processo pelo qual uma molécula
de RNA é produzida usando
como molde o DNA.
Ocorre em presença da enzima
RNA polimerase
RNA mensageiro
(RNAm)
Tem a mensagem, a orientação para a
síntese de proteínas.
Ele possui a sequência que os
aminoácidos devem ocupar na
proteína.
Cada trinca (três nucleotídeos) no RNAm é
denominado códon e corresponde a um
aminoácido na proteína que irá se formar
1 códon = 3 nucleotídeos no RNAm
RNA transportador (RNAt) Transporta o aminoácido até o local da síntese protéica
As moléculas de RNAt apresentam,
em uma determinada região, uma
trinca de nucleotídeos que se
destaca, denominada anticódon
É através do anticódon que o RNAt reconhece o local do RNAm onde deve ser colocado o aminoácido por ele transportado.
Cada RNAt carrega um aminoácido específico, de acordo com o anticódon que possui
RNA ribossômico (RNAr)
São componentes dos ribossomos,
organela onde ocorre a síntese protéica.
Os ribossomos são formados por RNAr
e proteínas.
Ribossomo + RNA
proteína
RNA mensageiro (RNAm) ◦ Informação genética para a síntese de proteínas
RNA transportador (RNAt) ◦ Transportar aminoácidos até o RNAm
RNA ribossômico (RNAr) ◦ Forma os ribossomos
É a correspondência entre os códons do RNAm com seus respectivos aminoácidos.
Os 64 códons possíveis de existir em uma molécula de RNAm são formadas pelas bases nitrogenadas, agrupadas de 3 em 3.
Códon de iniciação: indica o início da síntese de proteínas (Metionina-AUG). Pode ser removido caso não faça parte da estrutura da proteína.
Códon de parada: sinalizam o fim da síntese de proteínas (UAA, UAG, UGA). Não participa da proteína.
Universal: Semelhanças entre códons e aminoácidos para a maioria dos seres vivos.
Degenerado: diferentes códons podem ter correspondência com um mesmo tipo de aminoácido.
Não ambíguo: Não é possível um mesmo códon codificar aminoácidos diferentes.
ACC
ACG Aminoácido 1 ACU Treonina
Código Genético Degenerado
Aminoácido 1 ACC Aminoácido 2
1. Ativação do aminoácido
2. Iniciação
3. Elongação
4. Terminação
5. Dobramento/processamento pós-tradução
Molécula de mRNA
A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A
Cys
Met
Ala
5’ 3’
Asp Glu
Phe His
Direção do avanço do ribossomo
Ribossomo
Proteína
tRNA
aa livre
códon
Gly
G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A
Lys
Met
Ala
Cys
Asp
Glu
Phe
Gly
His
Ile
5’ 3’
Leu
U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A
Leu
Met
Ala
Cys
Asp
Glu
Phe
Gly
His
Ile
Lys
5’ 3’
Met
G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G
Met
Met
Ala
Cys
Asp
Glu
Phe
Gly
His
Ile
Lys
Leu
5’ 3’
Asn
G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C
Asn
Met Ala
Cys
Asp
Glu
Phe
Gly
His
Ile
Lys
Leu
Met
5’ 3’
Pro
U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A
Pro
Met Ala Cys
Asp
Glu
Phe
Gly
His
Ile
Lys
Leu
Met
Asn
5’ 3’
Gln
G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A
Gln
Met Ala Cys Asp
Glu
Phe
Gly
His
Ile
Lys
Leu
Met
Asn
Pro
5’ 3’
C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A
Met Ala Cys Asp Glu
Phe
Gly
His
Ile
Lys
Leu
Met
Asn
Pro
Gln
5’ 3’ STOP
A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A A A A
Ala Cys Asp Glu Phe
Met Gly
His
Ile
Lys
Leu
Met
Asn
Pro
Gln
5’ 3’ STOP
A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C
Ala Cys Asp Glu Phe
Met Gly
His
Ile
Lys
Leu
Met
Asn
Pro
Gln
5’ 3’ STOP
A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C
Ala Cys Asp Glu Phe
Met Gly
His
Ile
Gln Lys
Pro Leu
Asn Met
5’ 3’
A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C
Ala Cys Asp Glu Phe
Met
Gly
His
Ile
Gln Lys
Pro Leu
Asn Met
5’ 3’
A U A A A A U U A A U G A A C AA A C A A U A A T A C
Ala Cys Asp Glu Phe
Met
Gly
His
Ile
Gln Lys
Pro Leu
Asn CYS
5’ 3’
Muda a
forma e
função
VARIAÇÃO GENÉTICA
= MUTAÇÃO E POLIMORFISMO
Síntese de proteínas
Retículo endoplasmático liso e rugoso ◦ Morfologia e Função
Complexo golgi (Complexo Golgiense) o Morfologia e Função
Polirribossomos Livres no
Citoplasma
• Citossol
• Núcleo
• Mitocondrias
• Cloroplastos
• Peroxissomos
Polirribossomos aderidos
ao Retículo Endoplasmático
Rugoso (RER)
• No RER
• Transportadas para o
Complexo Golgiense
• Formação de lisossomos
• Compor membrana
plasmática
• Secreção celular
Constituição química das membranas do Retículo Endoplasmático
Glicose-6-fosfatase
Citocromo b5 e redutase
Citocromo P450
NADPH-cit P450 redutasse
Nucleosídeo difosfatase
- Lipídeos
- Proteínas estruturais
- Enzimas Citocromos
Outras enzimas oxidativas
RE Liso→ > Fosfolipídeos e ↑ Glicose-6-fosfatase
Principais Funções:
Retículo Endoplasmático Rugoso e Liso
1. Suporte mecânico
- Associação com o sistema de microtúbulos e microfilamentos.
2. Fluidez da membrana
- Transporte de partículas, moléculas e íons.
- RE + envoltório nuclear transporte de RNA e nucleoproteínas do núcleo para o citoplasma.
3. Armazenamento e estocagem (segregação)
4. Transporte intracelular
Retículo Endoplasmático Rugoso
5. Síntese de proteínas
- Entrada de proteínas no RE
Ex.: célula acinosa pancreática → secreta enzimas digestivas
Retículo Endoplasmático Liso
6. Desintoxicação de medicamentos - Drogas insolúveis → tendem a se acumularem no organismo
podendo chegar a níveis tóxicos Detoxificação: reações de hidroxilação que transformam drogas insolúveis em substâncias hidrossolúveis Ocorre no REL : fígado, rins, pele e pulmões
7. Síntese de lipídios 8. Armazenamento de cálcio - Reserva de cálcio intracelular nas células musculares - REL = Retículo sarcoplasmático
Complexo
Golgiense
Descrito em 1898 por Camilo Golgi.
Conjunto de sacos membranosos (sacos lameliformes), achatados e empilhados, de onde brotam vesículas.
Ocorrência e localização do Complexo Golgiense
Presente na maioria das células eucarióticas (exceção: hemácias e espermatozóides)
Célula Animal
Célula Vegetal
Dispersos no citoplasma Próximo ao núcleo
Localização do Complexo de Golgi - Célula animal
Microscopia de Contraste de Fase
Entre RE e a membrana plasmática Próximo ao núcleo
Principais Funções do Complexo Golgiense
a) Secreção Celular
b) Formação dos lisossomos
c) Formação do acrossomo do espermatozóide
d) Formação da lamela média em células vegetais
e) Síntese de Carboidratos
Retículo
endoplasmático
Granuloso
Complexo
Golgiense
Vesículas de
Secreção
Secreção Celular
resumo
Transforma
Empacota
Concentra
Transporta
Substâncias que serão secretadas
Complexo Golgiense
No complexo golgiense são formadas as vesículas de secreção.
Secreção de enzimas digestivas levam à formação de vesículas (lisossomos).
Enzimas são formadas no citoplasma e transferidas para o complexo golgiense e empacotadas em vesículas (LISOSSOMOS).
Formação dos Lisossomos
Acrossomo = região anterior do espermatozóide que contém enzimas.
É resultante da fusão de vesículas de secreção
Formação do Acrossomo do Espermatozóide
Formadas no R.E.G.
Formadas no C. Golgiense
Lamela média: primeira membrana que separa duas células recém-originadas na divisão celular.
O complexo Golgiense participa produzindo materiais que se acumulam em vesículas (fragmoplastos).
Formação da Lamela Média em Células Vegetais