Canna Habla Nº7

5/14/2018 Canna Habla Nº7 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/canna-habla-no7 1/52

N o 7 / Septiembre 2009

Publicación para adultos

GRATUITATodo sobreTodo sobre

loslos Hongos Hongos

Como hacerComo hacer esquejesesquejes Mezclar variedades Mezclar variedades

Columna porColumna por Shantibaba Shantibaba





Carta del Editor

Noticias sobre legalización

Flash sobre los productos

Consejos de los cultivadores

Mezclar Variedades

Medicinal: Impuesto sobre la Marihuana

Hacer esquejes

Todo sobre el Oidio

Página web Canna.es

Infokurier Azufre

Cannachopper

Seminarios Canna 2009

Competiciones

Noticias Peculiares

Columna: Por Shantibaba

4

5

7

8

10

16

18

28

24

36

38

40

45

47

50

Colofón:

Canna España Fert. S.L.Apdo. de Correos 2343708028 Barcelona

[email protected]

www.biocanna.es

Editor:

Canna Habla no se hace responsable de la opinión de sus colabaoradores y escritores.

10

38

18

28



Reglas y restricciones, eso caracteriza a Holanda últimamente. Cuando otros países intentan descri-minalizar el uso del cannabis y apoyan su uso medicinal, Holanda parece hacer todo lo posible parafastidiar nuestra historia cannábica, los grows y los coffee-shops.

El año pasado el gobierno decidió cerrar todos los grow-shop que se encontraban cerca de las escue-las y sitios públicos, ahora ha lanzado la idea de ¡cerrar el resto de los grows! Además, ahora muchoscoffee-shops sólo te venden si previamente les enseñas tu DNI para registrarte en su sistema. Te propon-go, ¡cultiva tu propia planta en vez de de ir a un coffee en Holanda!

Recientemente la policía holandesa ha empezado a tener a su disposición el “Cannachopper”, un peque-ño helicóptero que contiene una técnica nueva llamada “Cannasniffer” con la que se detecta el olor delas plantas cannábicas. Ya que contiene el nombre Canna, a ver si lo podemos patentar.

En esta edición de Canna Habla te ofrecemos una amplia variedad de diferentes temas. Uno de ellos es

“Mezclar variedades, cócteles contra enfermedades”. Te explica cómo prevenir enfermedades cuandomezclas variedades diferentes en una zona de cultivo. También hemos dado más atención al Oidio, ya quemuchos de vosotros lo pedísteis después de haber leído el reportaje sobre este hongo en Canna Habla 3.

En los primeros meses de este año, Canna organizó unos seminarios en España, y Diosa Planta ha escri-to un reportaje para que podáis leer sobre ello en esta edición. ¡No te olvides de entrar en nuestra páginawww.canna.es ya que hemos colgado algunos videos con temas de estos seminarios!

Ah!, y gracias por hacerme reír con vuestras respuestas en el estereograma de Canna Habla 6, ¡pareceque tenéis una curiosa imaginación!

SaludosSusan



por Arantza Maira. Presidenta de la A.M.E.C.,

(Asociación Madrileña de Estudios sobre el Cannabis).

El año pasado se cumplió el plazo de diez añosacordado para evaluar el resultado de la políti-ca prohibicionista establecida por la SesiónEspecial sobre drogas de la AsambleaGeneral de las Naciones Unidas en 1998.Desde entonces diferentes organismos hanreconocido el fracaso de esta política, comoes el caso de la Comisión Europea en susConclusiones del Informe sobre el Merca-do Global de Drogas, que además llama laatención sobre las consecuencias dañinas queha tenido en las personas afectadas.

La propia UNODC (Oficina de las NacionesUnidas sobre Drogas y Crimen) reconoceen el último Informe Mundial sobre

Drogas, que la política prohibicionistaaplicada, no sólo ha fracasado en suobjetivo de eliminar las drogas, sinoque además ha tenido “consecuenciasnegativas inesperadas”; la creacióny alimentación de un mercado

negro en expansión controla-do por el crimen, un enormegasto público creciente,muchas veces

Necesitamos políticas de drogas

realistas y responsables.



en detrimento de la inversión en la salud pública,razón supuesta de la política prohibicionista, elaumento de producción de drogas y la estigmati-zación de las personas usuarias de las mismas.

España, país firmante de estas Convenciones

Internacionales, no es una excepción, un ejemploes que en los últimos diez años el consumo dedrogas entre los adolescentes ha aumentado, taly como refleja el Plan Nacional sobre drogas.Mientras, los usuarios adultos nos vemos some-tidos a registros y multas de entre 300 y 30.000euros por tenencia o consumo en lugares públi-cos. Sólo por cannabis se impusieron 193.919denuncias en el año 2007. Por otra parte, aquellos

que cultivan pequeñas cantidades para su propioconsumo se ven obligados a demostrar en los juzgados que no están traficando.

Tenemos que aceptar, nos guste o no, que vivimosen un mundo con drogas y que somos muchos losque las utilizamos. Es por esto que las políticasque se apliquen deben basarse en la disminuciónde los riesgos que conlleva dicho consumo, per-mitiendo el desarrollo de soluciones alternativas

creativas.

Desde el movimiento cannabico proponemosque se regule el uso de cannabis eliminando lassanciones administrativas por tenencia y consu-mo, definiendo el número de plantas que se puedecultivar por persona y por medio de los Clubsde Usuarios de Cannabis. Asociaciones estasúltimas, en las que actualmente se abastece encircuito cerrado y sin ánimo de lucro a usuarios

de cannabis mayores de edad que consumían previamente o con enfermedades para las que laAsociación Internacional por el Cannabis comoMedicamento (AICM) considera el cannabis beneficioso.

Con el apoyo de las Instituciones, este modelo podría reducir los principales problemas aso-ciados a las drogas; disminuiría el volumen delmercado negro, los consumidores accederían asustancias no adulteradas y de calidad, se im- pediría el acceso a menores de edad, con lo queademás se reduciría la probabilidad de futurosmalos usos de la sustancia, y sería accesible para usos terapéuticos.



E l H o t b o x S u l f u

m e s u l p h u r v a p

o r i z a s u l f a t o d e

a z u f r e

p a r a a y u d a r t e a p

o r t eg e r l a c o s e c

h a d e h o ng o s y

p l ag a s c o m o M

i l d e w, B o t r y t i s…

T a m b i é n i m p i d

e l a

p r o p ag a c i ó n d e

p l ag a s e n l o s i n v

e r n a d e r o s.

C o n s u m e m e n

o s e n e rg i a q u e o

t r o s.

C o b e r t u r a: C o

s e c h a d e p e n d i e n t e V o l t a

j e: 1 0 0 V o l t s a

2 4 0 V o l t s ( V o l t a

j e i n d e p e n d i e n t

e )

P o t e n c i a: 4 5 W

a t t s ( 1 2 0 W a t t s )

M ed id a s: 1 3 c m

d i á -

m e t r o, 1 8 c m a l t

u r a.

H o t b o x S u l f u m e s u l p h u r

T u m b l e T r i m m e r

S A T I V A ; C u l t

i v o d e i n t e r i o r

N o s l l eg a e l p r i m

e r l i b r o e d i t a d o

e n A rg e n t i n a, c o m p l e t o d e i n f

o r m a -

c i ó n y f o t o s r e f

e r e n t e a l c u l t i v o

d e i n t e r i o r. O p

c i o n e s p a r a e l eg

i r, i n s -

t a l a r y o p e r a r l o

s m e j o r e s s i s t e m

a s, s o l u c i ó n y p

r e v e n c i ó n d e p e s

t e s,

i l u m i n a c i ó n, e t c

…. E n c o n t r a m o

s 1. 2 0 0 v a r i e d a d

e s d i f e r e n t e s, u

s o s d e

l a s p l a n t a s m e d

i c i n a l e s, e t c… 2

2 6 f o t o s, 6 5 6 p a

g i n a s d e i n f o r m

a c i ó n.

SA T I VA e s e l m

á s c o m p l e t o y m

o d e r n o l i b r o d e

c u l t i v o d e C a n

n a b i s

d e S u d a m é r i c a.

N o m b r e: SA T I

VA C u l t i v o d e i n t e r i o r; A

u t o r: A l b e r t o O

s c a r H u e rg o;

Ed i t o r i a l: T H C

9

T u m b l e T r i m m e

r m á q u i n a c o s e

c h a d o r a, ø = 4 3 c

m,

A = 4 5 c m

C o r t a m a t e r i a l v

eg e t a l f r e s c o ( c

e r c a d e 2 0 g r., p

e s a -

d o e n s e c o ) e n 1

0 - 2 0 s eg.

C o m o y a e s t á l l

eg a n d o e l m o m

e n t o d e c o s e c h a

r,

h e m o s p e n s a d o q u e e

s t a c o s e c h a d o r a

s eg u r a m e n t e

o s v e n d r í a b i e n. E s d e a c c i ó n

m a n u a l. L a d i s t

a n c i a

e n t r e e l c o r t e d

e a l a m b r e y l a p

a r r i l l a e s a j u s t a b l e d e

0 a 2 m m. E l T u

m b l e T r i m m e r e

s t o t a l m e n t e s eg

u r o.

E l c o r t e d e a l a m

b r e s ó l o g i r a, c u

a n d o l a t a p a e s t

á

c u b i e r t a. N o s o n

n e c e s a r i a s m e d

i d a s d e s eg u r i d a

d.

A c o s e c h a r!!!!!!



H ola ami go s de C A N N A: T en go un pro-

blema. La s ho ja s de mi s planta s se amarillean

con punto s herrumbro so s y finalmente se caen.

¿ E s una carencia de pota sio? N o ten go nin guna

idea de qué hacer. ¿ Debo añadir P K13 / 14 o p H

Pro Plu s? ¿ E s una acumulación de sale s? A yu-

darme por f a vor! And y.

La a pa r ic ió n de p u n tos pá l idos q ue se

v ue l ve n

ma r ro nes s ue le oc u r r i r e n la 5 ª se ma na. Pa rece

q ue las ho jas de t u p la n ta so n m u y dé b i les, t ie ne n

ca re nc ia de ca lc io e n s u esq ue le to (

cé l u las ). P ro-

ba b le me n te es ta ba ya ma l desde e l co m ie nzo de t u

c u l t i vo. Esos p u n tos a pa rece n des p ués de q ue e l

EC y/o la ca n t idad de Po tas io ha ido a u m

e n ta ndo.

Las p la n tas no ha n rec i b ido s u fic ie n te ca lc io e n s

u

pe r íodo vege ta t i vo ( has ta la 2 ª se ma na ). E n es te

pe r íodo o e l p H es ta ba de mas iado e le vado ( > 6,3 )

o e l EC o n i ve l de Po tas io.

P uedes reso l ve r lo e n j uaga ndo e l s us t ra

to co n ag ua.

Of rece a t us p la n tas ag ua co n

u n p H de 6.0 – 6.2,

re ba ja e l EC e n ge ne ra l. ¡ No a ñadas ba jo n i ng ú n

co nce p to P K 13/1 4! ¡A ñad i r po tas io no es la so l u-

c ió n co r rec ta!

¿Cuál e s el tiem po recomendado

para en jua gar la s planta s ante s de

co secharla s? En e sto s momento s e sto y

utili zando lo s producto s Aqua. T ambién

utili zo C A N N A Boo st y e sto y en e ste

momento , en la f a se generativa cuatro.

M ucha s gracia s.

No r ma l me n te se e m pieza a e n j uaga r u na

o dos se ma nas a n tes de la cosec ha. ¡ U ti li-

za ndo CA N NA fl us h es m u y se nci l lo! E n

caso q ue las flo res mad u rase n de masiado

rá pido ( > 50% de flo res es té n ma r ro nes ),

de be rías e m peza r a n tes e l e n j uag ue.



Tú preguntas, nosotros respondemosTú preguntas, nosotros respondemos

Envíanos tus preguntas y dudas a [email protected]

Buena s , he acabad o mi cul t i vo en coco y qui si er a r eci bi r su s con- se j o s sobr e l a r eut il i z aci ón d el su st r at o d e coco. ¿C uánt o C A N - N AZ Y M t en g o que añ ad i r y cuánt o t i em po t en g o que d e j ar l o en l a me z cl a? C i ao ci ao , Deni s.

Pued es en juagar el coco. Tienes que hacer lo en las 2 últimas sema-nas d e tu cultiv o con agua d el gr if o. Toma una pequeña cantid ad d e coco y mid e el EC d el agua, tiene que ser menor que 2,5 y el pH d ebe estar entr e 5,8 y 6,2. Si no es el caso, en juaga el sustr ato con agua d el gr if o y echa CAN N AZY M hasta que obtengas los v alor es ind icad os.



La llegada del monocultivo dio origen a la mecani-zación y al cultivo a gran escala desconocido hastaentonces.Fotos cortesía de:http://www.kvg-wieringermeer.nl

Mezclar

variedades;cócteles contraenfermedadesD. Kroeze MSc, CannaResearch

Es posible desarrollar nuevas variedadesde plantas cruzando las ya existentes yseleccionando las cepas a partir de las

cualidades deseadas, entre ellas por ejemplo,un rendimiento mayor o un sabor más intenso,un periodo de floración más corto o una mayor resistencia a las enfermedades. La selección de lacalidad deseada no sólo lleva tiempo, sino que amenudo, tiene otras desventajas. La “introducción”de una nueva cualidad puede hacer desaparecer las cualidades que la planta ya tenía. Por ejemplo:la nueva variedad tiene un sabor muy especial, pero es más sensible al moho. Si una de estasvariedades se infecta con moho, es muy probableque se produzcan menos frutas y que los frutosque produzca no tengan tan buen sabor como

se esperaba; eso sería una pena. Sin embargo,estas plantas pueden protegerse sin necesidad defumigarlas.

La llegada del monocultivo

Hace unos 200 años la agricultura en Europa sufriócambios radicales. Durante la revolución agrícola,nombre con el que se denomina este período,se introdujeron abonos artificiales, maquinariaagrícola y nuevas variedades, así como un nuevo

sistema de cultivo para apoyar estas intervenciones.Hoy en día, es prácticamente el único sistemaagrícola que la mayoría de la gente conoce. Casitodos los cultivadores domésticos utilizan tambiéneste sistema: el monocultivo. En el monocultivo

se siembra sólo una variedad a la vez, y puedeser tanto en interior como en exterior. Por logeneral, la modalidad en interiores suele tener unaaplicación de monocultivo más intensiva. En estecaso, si todas las plantas son esquejes de la misma planta madre, se dice, en términos genéticos, quese está cultivando una sola planta. El monocultivotambién tiene sus ventajas. Una de ellas es quetodas las plantas reaccionan de la misma manera alos nutrientes y a las condiciones de iluminación,y que todas son similares.



Ejemplos de cultivo mixto. En la imagen se observandistintas variedades sembradas de manera alterna-da para evitar la propagación de enfermedades. Lasfilas forman una barrera física, ejerciendo un efecto

disuasorio sobre los organismos que causan las plagas.Existen otras formas de cultivo mixto y otras razones

para utilizar esta forma de cultivo, además de la simpleeliminación de la enfermedad.

El lado oscuro del monocultivo

Lamentablemente, el monocultivo también tieneun lado negativo. Bajo condiciones ideales, un

monocultivo puede producir excelentes resultados,sin embargo, las condiciones no siempre son perfectas. Uno de los mayores problemas delmonocultivo es y será siempre la gran pérdida derendimiento que ocasionan las enfermedades ylas plagas. Esto se debe a que pueden propagarserápidamente a través de un cultivo si todas las plantas son (igualmente) susceptibles. Si los problemas no se reconocen a tiempo, o si no se

adoptan medidas con la suficiente rapidez, todaslas plantas se verán afectadas. De hecho, lasolución ideal a este problema es simple: cultivar una variedad que sea resistente.

Sin embargo, hay situaciones en las que no esfactible tal solución, por ejemplo:1. No existe una variedad (suficientemente)

resistente a la enfermedad o la plaga que asolaal cultivador.

2. El cultivador se enfrenta a más de unaenfermedad o plaga, pero no existe una variedadque sea resistente a esta combinación.

3. La variedad resistente posee cualidades que elcultivador no desea.

4. Los plaguicidas no son suficientemente eficaces

para combatir la plaga o la enfermedad.5. No se pueden utilizar plaguicidas porque se trata

de cultivos orgánicos.

Para poder encontrar una posible solución a estasúltimas cuatro situaciones, tenemos que volver a lasituación previa a la aparición del monocultivo. Enel primer caso, una buena higiene y la fumigación(preventiva) podrían ofrecer una solución

satisfactoria.Diferentes formas de cultivo

Antes de entrar en la era del monocultivo, sesolían cultivar productos mezclados. Por cierto,en muchos países ha vuelto a introducirse estesistema con el fín de mantener a raya plagas yenfermedades. En China por ejemplo, el trigo secultiva a gran escala entre las hileras de plantasde algodón para contrarrestar los daños que

ocasionan los insectos. La siembra de diferentestipos de cultivo, combinados entre sí, se conocetambién como cultivo mixto.



Esto suena bien, sin embargo, ¿está realmente preparado un cultivador para todo el trabajo

adicional que significa sembrar pimientos dulcesentre la lechuga? Afortunadamente existenotros métodos y uno de ellos es el cultivo mixto.Como se podrá adivinar, se trata de cultivar juntasdistintas variedades de un mismo producto. Estemétodo se aplica ya a gran escala en los cultivosde grano en los Estados Unidos. No obstante, lamezcla de variedades está más cerca de su casade lo que se piensa. Tanto en el campo de fútbolcomo en su jardín, el césped siempre es una mezclade variedades. La mezcla de variedades ofrecelas ventajas del monocultivo combinadas con las

ventajas del cultivo mixto, siempre y cuando seseleccione la combinación de variedades adecuada.

Por qué funciona esta mezcla

En esta sección consideraremos una de las principales ventajas del cultivo mixto, como esla de prevenir enfermedades. El principio de estemétodo de represión se basa en el hecho de que cadavariedad tiene un grado diferente de susceptibilidada las enfermedades. Podemos ilustrarlo con elsiguiente ejemplo. Dos variedades se cultivan juntas y se siembran alternativamente. Una de lasdos variedades es plenamente resistente al moho,mientras que la otra variedad es muy sensible.

La variedad resistente:Las esporas del moho de la planta enferma infectan la planta contigua y ésta, a su vez, infecta alas demás plantas en su alrededor.

La variedad susceptible:El efecto raleo. Puesto que las plantas más susceptibles están más separadas, e intercaladas conlas plantas resistentes, las esporas de las plantas enfermas tendrán más dificultar para alcanzar las otras plantas susceptibles.

La variedad susceptible:El efecto barrera. Puesto que las plantas resistentes se siembran entre las plantas susceptibles,

forman una barrera que impide el paso a la mayoría de las esporas de moho.as resistentes, las esporas de las plantas enfermas tendrán más dificultar paraalcanzar las otras plantas susceptibles.



Tal como se observa en la imagen, esta mezcla de plantas reprime la propagación de la enfermedad

de dos maneras diferentes:

1. Las plantas de la variedad más susceptible seencuentran más alejadas unas de otras (efectoraleo). Una espora de moho que caiga de unahoja infectada no podrá llegar a otra plantasusceptible.

2. Las plantas de la variedad resistente formanuna barrera entre las plantas susceptibles. Unaespora de moho que en un monocultivo caeríalo suficientemente lejos de la hoja infectada para ir a caer sobre otra planta susceptible, caeahora sobre una planta resistente.

En la práctica, lamentablemente, las variedades noson totalmente resistentes a las enfermedades. Por fortuna, las plantas no tienen que ser totalmenteresistentes para llevar a cabo una mezcla devariedades. El principio se basa en el retraso de la

propagación. Cuanto mayor sea la resistencia deuna planta, más tiempo tardará en propagarse laenfermedad.

Malos entendidos acerca del cultivo mixto A menudo se piensa que en un cultivo mixtocon dos variedades diferentes, la aparición dela enfermedad se reduce a la mitad; esta idea eserrónea. El grado de infección equivale a la raízcuadrada de la propagación de la enfermedad.

En otras palabras, si reduce a la mitad la propagaciónde la enfermedad, el grado de infección se reducirá

a la raíz cuadrada de la mitad. Suponga que el64% de su monocultivo de plantas susceptiblesestá infectado, es decir, el 82. Mezclarlo con unavariedad no susceptible equivaldría entonces a laraíz cuadrada de la mitad de ocho, es decir 42, loque a su vez, equivale al 16%.

Otro motivo que se nombra frecuentemente para nomezclar variedades es que se piensa que se reduciráel tamaño de la cosecha. Sin embargo, la cosecha promedio de dos monocultivos es, casi siempre,inferior a la cosecha de un cultivo mixto con lasmismas dos variedades. Asimismo, hay menos presión sobre las plantas a causa de enfermedades,además de otros factores favorables como, por ejemplo, un uso más eficiente de la luz. Aún cuandoen el cultivo mixto pueda cultivar una menor cantidad de su planta favorita, el rendimiento por planta puede llegar a ser considerablemente mayor.

Lo cierto es que no se debe experimentar concultivos mixtos, si cree que puede obtener un mejor rendimiento a partir de un monocultivo.

Desventajas del cultivo mixto

Las variedades susceptibles no deben cosecharsesegún el método de cultivo mixto. Esto esabsolutamente inútil. Selecciona la variedadmás resistente y cultívala como monocultivo.



Si una enfermedad redujera considerablemente en unmonocultivo, el volumen de la cosecha, entonces, sinduda, valdría la pena considerar el cultivo mixto. Por supuesto, no se debe caminar entre las plantas ya que

esto sólo ayudará a propagar la enfermedad en todo elcultivo. Si realmente se tiene que caminar entre ellas,habrá que dejar espacio suficiente en el momento desembrar.

Cuando, hacia finales de la década de 1970, los

agricultores holandeses empezaron a poner en práctica la mezcla de variedades para combatir losataques de la roya en el trigo, todos los esfuerzosfueron inútiles, simplemente porque no habíavariedades resistentes. El objetivo de mezclar variedades es poder cultivar una variedad susceptible porque posee características importantes.

En el momento de seleccionar las variedades para mezclar, debe tenerse en cuenta la altura de

las plantas. Las variedades cuya longitud difieresustancialmente, no son aptas para mezclar yaque la más alta le robará luz a la más corta. Lasvariedades que crecen más o menos a la mismaaltura pueden cultivarse fácilmente entre sí,alcanzando por lo general una altura promedio.Otro aspecto a considerar es que el cultivomixto, con el fin de retrasar la propagación deenfermedades, sólo es eficaz si hay suficientes plantas en la mezcla. De ahí que un buenargumento en contra es que en una superficie decultivo no haya plantas suficientes para llevar a

cabo la mezcla. Como cultivador doméstico, sin

embargo, usted podría obtener beneficios de unamezcla, aunque fuese sólo porque las plantas estánmuy próximas entre sí. Recuerde que la mezclasólo retrasa la propagación de la enfermedad. Sila infección en un cultivo es homogénea o grave,habrá poco o ningún beneficio a partir de uncultivo mixto.

Poner en práctica la teoría

Si deseas crear una mezcla de variedades, pronto

descubrirás que, en términos generales, poco se sabeacerca de la resistencia de las diferentes variedades. Ysi está indicado, no se especifica el grado de resistencia.Lamentablemente, esto dificulta la creación de una buena mezcla. La escasa disponibilidad de variedadesresistentes casi da la impresión de que a los cultivadoresno les preocupan las enfermedades.

Una vez encontrada una variedad que sea losuficientemente resistente, hay diferentes manerasde mezclarla. Si se cultiva a partir de semilla, puedes mezclarlas antes de sembrar, por ejemplo,



en una mezcladora de cemento, o puedes plantar las

variedades en hileras alternadas. Incluso hasta puedesmezclar más de dos variedades.

Si cultiva a partir de esquejes, puedes organizar las plantas en diferentes patrones. Buenas alternativasson la mezcla plena o la disposición en filas enángulo recto hacia su fuente de ventilación.Recuerda que no obtendrás resultados positivos sicaminas entre las plantas. ¡En ese caso tú mismoserás el responsable de la propagación de las

enfermedades entre las plantas!

Volvamos a los problemas que mencionamosanteriormente:El caso en el que se presente más de unaenfermedad o plaga y no exista ninguna variedad

que sea resistente a la combinación de las mismas.

Una posible solución para este caso, sería lacombinación de una variedad que sea resistentea la Botrytis (pudrición de la yema), con unavariedad que sea resistente al moho.

Si la variedad resistente no posee las propiedadesque el cultivador desea, podría considerarse la posibilidad de cultivar tu variedad favorita, conmejor sabor pero muy sensible a los ácaros, juntoa una variedad que sea resistente.

Aunque el cultivo mixto puede ser alentador en determinadas situaciones, siempre es mejor prevenir que curar. Entonces, siembre su variedadfavorita en monocultivos y disfrute al máximo delfruto de su trabajo.



Bill O’Donnell se medicó con marihuana duranteaños debido a las heridas y el estrés post-traumáticotras realizar su servicio militar como combatiente enla Guerra de Vietnam. La posesión ilegal de la misma

ha sido la causante de su ingreso en la cárcel en unaocasión.

Hoy en día Bill O’Donnell, que tiene 58 años,selecciona ya de forma legal las marcas de brotes demarihuana para uso médico en una cafetería llamada“Blue Sky” de Oakland.

Se siente orgulloso por el hecho de que el sector farmacéutico tendrá que pagar impuestos por sucompra. Esto se debe a la aprobación de la primeraley nacional sobre el impuesto sobre la marihuana,que fue aprobada el pasado 21 de julio de este año.En una entrevista para un periódico muy conocido deCalifornia, Bill O’Donnell afirmaba: “lo he pasado

todo: desde permanecer 60 días en la cárcel hastatener que pagar impuestos. Me siento orgulloso dehaber ayudado –de forma legítima-”.

Cuando un 80 por ciento de los votantes aprobaronla ley de impuesto que grava los ingresos brutos delservicio farmacéutico que comercializa con marihuanamedicinal (18 por cada 1.000 dólares de ingresos),añadieron una cortina de humo a los esfuerzos políticosen otras ciudades de California para tratar el déficit presupuestario municipal, gravando los ingresos de lamarihuana terapéutica.

La votación agudizó a su vez una modificacióncalculada respecto de los impuestos apoyada por losdefensores del consumo de cannabis. Las empresasque dispensan dicha sustancia no están muy de acuerdocon el pago de nuevos impuestos por lo que respaldanla votación de una iniciativa para que en el 2010 se

16

EL impuesto sobre la marihuanaEL impuesto sobre la marihuanamedicinal, añade leña al fuegomedicinal, añade leña al fuego

de la legalizaciónde la legalización



llegue a legalizar el consumo personal de marihuanay de este modo suavizar las imposiciones fiscales queascienden a más de un billón de dólares.

Según arguía Richard Lee (propietario de la tiendaantes citada “Blue Sky” “éste es solamente uno detantos impuestos; es una sola batalla ganada en una

guerra que se avecina sea complicada. Es darle lavuelta a la tortilla: no habrá impuesto sin legalización”.Este señor, que ha fundado la organización “www.taxcannabis2021.org” es a su vez presidente dela Universidad de Oakland llamada “OaksterdamUniversity”, una universidad nada común siconsideramos que se enseña cómo cultivar marihuana,su uso comercial y la promoción de la misma. Declaraasimismo que el centro del que es presidente donarámedio millón de dólares para apoyar la recogida defirmas en pro de la iniciativa a la que se aludía conanterioridad.

El voto a favor de Oakland y las intenciones expansivasde los grupos activistas pro-consumo han levantado laalarma en grupos contrarios al consumo de cannabis.Según ha declarado Lori Green, una portavoz defensorade la denominada “Coalición a favor de un Estado deCalifornia Sin Drogas” “estamos perocupados quelos titulares que se alzan para legitimar su consumo;

solamente se trata de una táctica más para introducir el consumo de marihuana en nuestra vida ordinaria.Después tendremos que pagar tres veces más o aúnmás por los costes de nuevas adicciones que conningún impuesto vamos a ser capaces de cubrir”.

Rebecca Kaplan, que es concejala en Oakland, queganó un apoyo unánime por su empeño en que seaceptara la “Medida F” -el impuesto para la dispensade marihuana terapuéutica”, dijo que los tributosresultantes del consumo de cannabis podría llegar agenerar un beneficio para la ciudad de hasta un millónde dólares.

En un primer momento se calculó en una auditoríaque se llegaría a obtener un beneficio fiscal de unostrescientos mil dólares anuales sin embargo Kaplanmanifestó que en Oakland se ha producido una oleadade peticiones de licencias y de ventas de marihuanaterapéutica después de que Eric Holder, el MinistroGeneral del Estado anunciara, que en adelante ningunaautoridad penalizaría a las empresas distribuidoras

que operaran bajo la ley sobre la marihuana con finesterapéuticos, de California aprobada en 1996.

Kaplan expresó que con este nuevo tributo de Oakland,que empezaría a pagarse a partir del uno de enero, sereflejaba que “el modo en que ha cambiado el mundo.Me doy realmente cuenta del cambio en la política por la forma en que la gente se expresa sobre el consumode marihuana con fines terapéuticos, de la reforma de

la marihuana”.Janice Hahn, concejala de la ciudad de Los Ángeles,ha promovido un movimiento a favor de la creacióndel denominado “impuesto sobre el comercio de

cannabis”. Según ha manifestado, se podría llegar a un beneficio de 32 millones de dólares al año contandocon los 400 distribuidores que hay en Los Ángeles.Dijo también que tal movimiento, que fue firmado por parte del concejal y antes líder del sindicato de policías Dennis Zine, se inspiró en su mayor parte por las incursiones fiscales del estado en las arcas del presupuesto local.

El presupuesto estatal aprobado recientemente toma2000 millones de dólares de los gobiernos localesy otros 1700 millones de dólares de fondos dereurbanización. Sería la transferencia total de casi 113millones dólares de Los Angeles para el Estado en esteaño fiscal, de acuerdo con la Web de Red de Ciudadesde California.

Según dijo Hahn “Quieren incluso más dinero de losmunicipios. Fue muy motivador decir: Ey, aquí hay unnegocio redondo -en unos términos menos amables-Deberíamos investigar cómo crear una nueva categoríade impuesto para el cannabis y para su venta bruta” .



Conceptos básicos

sobre esquejar (primera parte) por G. C.

No puede haber nada más simple; tomo unastijeras, corto unos cuantos esquejes de una planta, los entierro en el suelo y eso es todo,

¿verdad? Incorrecto. Vale, entonces tomo unas tijeras,corto unos cuantos esquejes de una planta, los entierroen un nueva máquina milagrosa de enraizamiento (250euros), y eso es todo, ¿verdad? Lo siento, has vuelto a

equivocarte. Si bien estás bastante cerca de la realidad,todavía tienes mucho por hacer, antes y después, paraasegurarte el éxito. Adquirir una costosa máquina no es larespuesta, hacer tu tarea sí que lo es.



(1) Hay dos tipos básicos de esquejes, los esquejes terminalesy esquejes auxiliares de hoja/yema. Un esqueje terminaltambién puede ser un corte de la punta. Los demás, utilizanuna o dos hojas con una yema auxiliar de la que brota unanueva planta; esta variante no tiene punta. Los terminales o losesquejes de punta enraízan y crecen más rápida y fácilmenteque los esquejes de hoja/yema. Esto se debe a que la hoja/

yema tiene que hacer dos cosas: echar raíz en una madera más“dura” y romper la latencia en las yemas auxiliares ya queno está activa como cuando se corta normalmente como una punta.

(2) El espacio entre dos nudos se denomina internudo.

Para empezar, los esquejes son el reflejo de la planta madre porque son parte de ella y, comotal, han compartido elementos cruciales como laluz, el aire, el agua y los nutrientes. Si la plantamadre presentara deficiencias, por ejemplo, enlos niveles de fósforo, entonces los esquejes presentarán también la misma deficiencia.

Además, el problema se verá agravado puestoque el esqueje “ya no tiene piernas y no tieneforma de llegar hasta el refrigerador paratomar una cena ligera o al sumidero paratomar una bebida”. El problema se manifestarárápidamente en la futura planta y duranteel período de desarrollo del esqueje. Todocomienza en la planta madre.

La planta madre debe estar en pleno crecimiento pero no hay que empujarla, recuerda que lo quese quiere es forzar el enraizamiento despuésdel corte y no un esqueje atrapado en uncrecimiento vegetativo repentino. Asegúratede abonar la planta regularmente evitandolos excesos, sobre todo, ten cuidado con elnitrógeno ya que causa un desequilibrio enlos depósitos de carbohidratos, lo que resultaen esquejes blandos, con poca energía para el

enraizamiento. La hipernutrición reducirá elnúmero, el tamaño y la calidad de las primerasraíces. Las proporciones en que podríanutilizarse los abonos son tan variadas comoel número de especies de plantas de las que pueden provenir los esquejes, por esta razónsólo hablaremos de la planta madre. Si trabajasestrictamente con esquejes terminales1, lo ideales que seas lo más firme posible, para ello, evitalos internudos2 demasiado largos. Reduce el

nitrógeno si esto se hace evidente.





La planta debe verse sana, tener hojas verdes y brillantes, y una gruesa cutícula, por lo que habráque evitar también cualquier otra deficiencia denutrientes. Mantén el nivel de luz durante los períodos de crecimiento, no obstante, trata dereducir en un tercio aproximadamente la cantidadde lúmenes a los que está expuesta la planta

durante la semana antes de cortar los esquejes.Ten cuidado con el nivel, que no sea demasiado bajo para evitar inducir el alargamiento. Unavez cortados los esquejes, llévalos a un lugar donde haya poca luz para evitar que pierdan elenraizamiento por efectos de shock. Los nivelesde agua en la planta madre son esenciales antesdel corte. Asegúrate de haber regado la plantaunas cuantas horas antes de hacer el corte,aunque es preferible hacerlo el día anterior.Lo más recomendable es cortar los esquejesdurante las primeras horas de luz. También seaconseja asegurarse de que la planta madreha mantenido un crecimiento estable y no haestado excesivamente seca, por ejemplo, durantelas últimas dos semanas. Una planta madreestable, fuerte y saludable producirá esquejescon las mismas características. Ahora que yaestamos seguros de que la planta madre es lo

más saludable posible, ha llegado el momento detomar las tijeras ... ... ¡no!

El corte de esquejes requiere atención; para elcorte, no para el cultivador. Es importante elegir la punta correcta, así como saber dónde y cómocortar, qué herramienta usar para hacer el cortey cómo cuidar después los esquejes. ¿Por qué?Porque se trata de poder aprovechar al máximocada esqueje. De este modo, se mantiene bajo

control el número de plantas madre y se reducela cantidad de espacio necesario para mantener el ritmo de la producción. Incluso, puede dar lugar al enraizamiento entre esquejes y unmenor número de esquejes ‘ciegos’, que noechan raíces fácilmente.

Existen cuatro tipos de esquejes diferentes: demadera dura (especies caducifolias), de maderadura (especies perennes de hoja angosta),de madera semidura y de madera blanda(Greenwood). Hay muchas maneras de cortar ytratar los esquejes según su tipo. Los métodosse definen según el tipo de planta (de maderaleñosa a blanda), el tiempo de producción(cambios estacionales) y el uso final. Parahacerlo simple, y ya que es común a todoslos tipos de madera, aunque limitado sólo alcrecimiento en la primavera para las plantas

leñosas, se discutirá el tema de las maderas blandas.



El lugar correcto para cortar un esqueje es el punto medio entre el lugar donde el tallo no esni demasiado suave ni demasiado duro. Hay unazona en cada terminal que marca la transiciónentre la concentración baja de carbohidratosy alta de nitrógeno, y la concentración altade carbohidratos y baja de nitrógeno; justo

el centro de esta zona es la que debe elegir.¿Cómo saberlo? La mayoría de las veces,los cultivadores experimentados conocen deltema, pero los nuevos o menos experimentados podrían querer hacer la curva de prueba. Tomauna punta, aún en la planta, y dóblala por dondedesees hacer el corte, dóblala de nuevo sobre símisma. Hay tres cosas que pueden ocurrir: sólose dobla (alta concentración de nitrógeno y bajade carbohidratos), se parte en la mitad o casi enla mitad (alta concentración de carbohidratosy baja de nitrógeno), o se rompe parcialmenteen un punto, pero no completamente (este es ellugar preciso). Esta es la zona apropiada parahacer el corte. Es la sección del tallo donde más

fácilmente se formarán las raíces. Ahora, ¡sóloqueda saber en qué lugar del internudo cortar!

El internudo es la sección del tallo que va entrelas hojas. Algunas plantas enraízan a partir del nudo (donde van unidas las hojas), otrasen la sección del internudo. La clave está en

cortar cerca del nudo para aquellas variedadesque enraízan en el nudo, y en la mitad paraaquellas que enraízan en los internudos. Ahora,ten cuidado, haz el corte recto, no diagonal.El callo se forma más pronto, sellando el tallomás rápidamente si el corte es recto. Esto esindispensable para mantener el control de lasenfermedades y obtener el sellado del tallo. Lasflores de corte, como por ejemplo las rosas, esmejor cortarlas en diagonal ya que la plantanecesita agua y debe mantener abierta la ‘herida’ para poder absorberla. Otro aspecto clave estener cuidado para evitar el aplastamiento de lostejidos del esqueje mismo. Utiliza un cuchillo bien afilado o unas tijeras de podar.

El corte ha de ser recto,

no diagonal. Utiliza uncuchillo bien afilado ounas tijeras de podar.



Lograr esto completamente, es casi imposible,sin embargo, el impacto sí puede reducirseeligiendo la herramienta adecuada. El esquejedebe estar limpio y fresco. Realmente, tododepende del material que se va a cortar. El

material herbáceo y la madera muy delgada,se cortan mejor con un cuchillo diseñadoespecialmente para ello, éstos son bastanteafilados y se conocen como cuchillos parareproducción o para injertos de yema o brote.

La siguiente opción que va mejor son las tijeras podadoras. Éstas tienen una hoja y un brazo queagarra el tallo y, aunque sigue siendo un corte,tiene más “pinch” que un cuchillo. Debes evitar el uso de tijeras podadoras tipo yunque y de los

dedos, y utilizarlos sólo cuando el corte se haga para ver los resultados y no con el fin de obtener esquejes aptos ya que estos aplastan el tallo.Recuerda que lo que se desea es un esquejelimpio y en buen estado.



La página web de CANNA, www.canna.es,contiene toda la información que necesitas para poder cultivar con éxito ¿ya lo sabías,

no? Ahora, además, tiene un nuevo “look” aunquesigue conteniendo toda la información interesan-te sobre las maneras de cultivar, los esquemasnutricionales y, una calculadora de dosificación delfertilizante para poder tener una información másconcreta sobre tu propio cultivo. Asimismo, podrás

encontrar tus distribuidores más cercanos con productos CANNA.

Novedades

Aquí encontrarás las noticias más recientes sobrela empresa CANNA, sus productos y/o su partici- pación en ferias. En estos momentos la novedades un vídeo del seminario que tuvo lugar hacealgún tiempo. Visualizando este vídeo puedesganar diferentes premios si sabes las respuestas alas preguntas que formulamos.

Información sobre productos

En la sección productos, puedes encontrar infor-maciones sobre todas las líneas de cultivo: Coco,

Terra, Aqua e Hydro. Además, puedes obtener más información sobre otros aditivos como los pH o los mononutrientes, así como de la forma deuso de todos nuestros productos. Calculadora de fertilizante

Cuando necesites saber qué cantidad de cada pro-ductos has de utilizar en tu cosecha o si quierescambiarte de un tipo de cultivo a otro, podrás ob-

tener toda la información sobre cómo hacerlo ennuestra calculadora de fertilizantes en la sección“Información de cultivo”. En esta página puedescrearte tu propio esquema de cultivo ¡con lo queno tendrás que hacer cálculos nunca más! Localizador distribuidores

Cuando comienzas a cultivar o necesitas más productos CANNA, tienes que ir a la tienda.Utilizando nuestro localizador de distribuidores puedes ahorrarte tiempo en la búsqueda.

Todas las preguntas sobre cultivo

Si tienes preguntas o problemas con el cultivo puedes pedir consejo a nuestro departamento

Página web

canna.es



técnico. Ellos saben todo sobre nuestras plantasfavoritas, con lo que pueden darte toda la infor-mación que necesitas. Esta sección la encontrarásen “Club Canna”.

Club CANNA

Para CANNA sus clientes son lo más importantey por ello los consideramos como si fueran nues-tros propios familiares, por eso hemos creado un

Club CANNA-solamente accesible para miem- bros-, con lo que deberías hacerte miembro hoymismo. Si el Canna Habla se acaba en tu growshop favorito te lo puedes descargar aquí, así mis-mo encontrarás los números anteriores así comofolletos sobre las líneas de productos de CANNA.Lo mejor es que también puedes descargarte elfamoso “Calendar Girls” de CANNA con todassus sensuales fotos y mucho más.







por Ignacio Garcia.

Biotecnólogo e Ingeniero Técnico Agricola

28

Como oí o y m n r o

e ongos top t g s s e -

des en as p antas y c ene c rt similitudes. Al oí i se o e a b n

mildiu polvori nto (p

como “ owny mi e ” e

t po se man e t e p rt

as . os on s en r

u s anc as

n s r ,i s o o iz . inci o pa-

r cen l u d por

evapor ac ua o e vo

ace q p rc a e

hongoshongos y y

de prevenciónde prevención

responsablesresponsables

estrategiasestrategias



o oe -

o a

to

s a by legar

u aonogo-

n a

- d d.

r tmas pro uc s p e t

o go s re os, ex e erencias que nos permitirá cono

ho o en particular está ataca d nue r ocultivo. El me jo tratamiento contra e ti po

de hongos es r ev nc n, ya que a ez se anesta ec o y rro a o es muy c erra -car os, nc uso ocas o es ast co pro uctos

químicos. Sa b r n ho go amos lu-chando nos per mitirá e el gir on seguri ad el mejor tr atamient y el de e r e ct residual, así como ident car e eo r o e to para apl car o.S queremos preven r pr uctos oóg costenemos qu ener e c nta que t enen un ee a uración c n que s no elegimos el

mome to id eo p ra licarlos puede q loúnico q e consiga s es perder ti inero.Ade m s o r e es e caz ontra

t po e o ue o e con ra otr ongos m ar ar u, o e o.

Por lo tant c t atamie -to preve conocer

ic r ong earr o a se y e o a o c o-

nes meteoro c s, u a. s por esto que es tan e n parti ular que está ataca condi iones óptimas par n e .

or e emplo, unos hongo u en germ n r as o as mo a as o os neces tan

para a e en a p anta.

n se

a .

om r d ho-

. o aña.eg cPar ., os

r :

acul aris. Es p o ran o s, q e

s u r a e qu c e nue tra p c . r er esa y .

Este o v (un spe ie des ora denomi s s oo re otras pla t e e c v s vestres en r s a s,

e r azas, etc.). Los e t r o -dero infecta o ié u r or

de enfermeda . ic r o a plan li bera c i u i . st con o son os e n s ay te p r e ento, aca a e e as

as p antas e c a e a -

nes son las a ecua as rmi n s r l or ando nuevos o , vi cel lo y haciend u te h x ior toda p anta.

Cuanto ás s a nce tr en el ambie e, ser a r ufrir u u ra es e n c

que las m ve e ti a t i a crear c o es a

cu te c m o sen u t .

ng se de r l er cial ( p e r n p ro a , or lo que

tr st que os ecua pas o a o a c e o v .

r nsar n ci a ser f l, a l e t amos

pr ctos bi l tes a ung c en t c te

o er a on

os,i

d

Aunos



s. er st te conq detectemos la

r .

e los t i s t a or sientale i s t ent yro o o p s o :

• Te e r e r avo

conid . , e nidismin e r s a an -

0°C y e u .Según o z x s -c ones e m t s or

32ºC sm a .

• Humeda re t -nac ón e os co r % -medad. Ante hum a a , e o reacc ona eran o e .Esta spe ón ve -tuaciones bruscas la . á aje la humedad ambient l o á ao aga, m s cant a e a

en e ambient . un u sea a a, e o t rac n e

super e o ar pue e gar a t er a ume aalta, o e rmit a ge ac conidio.

Un or g t e ur ume aáxi as ínim e una herramienta

i r cindi le en est s casos ya que nos daráun e pre s e cu n o se an estos va orese a to r e .

i : La uv a e m na as esporas que estánot n el ambiente por lo que la probabilidade ec ón en un día de lluvia es ba . A e-

s na capa e agua so e as o as p e arm nación a es s, esarrollo e los

con os y su rs .

La ur ación de los conidios precisa de luz, p lo que i rsión de las es p ras se produ po a ame t ent e a 1 :00 y as

5: tar e. l m o s cr t os 17:0 y . s on

erm nr l de ca a

n r .

En base a e t t , pos s te e po em s a :



c o a la o -ci e e r ra ent con z fr , rep en o ient o e pu s e un a, y qu sta e a u re e as o as. ay muc as m a -

car e azufre. n ta en r o a t . o as formas, y q e r emp s -

nes del fa rica t tene o ol t peq s

azu re t ene nos mo pro emas e ox c a eratur s por

o q e s o q emos u r , a-p lveriz n gún pro ó i

acció f un i i (ver tabla 2) cu o s en d so más de los sig entes factores:

- a te erat ra r a sea s e or a 15ºC excepto s en algún mo n o

se an alcanzado tem peratur s e 32 C o superiores).- humeda r lati a edia baja.

aprox ma mente n er or a 7 .- escenso sco a u re at va.

- ausenc a pr o a e luv s.

Cuantos ás de estos ac o e den al mism tiem po, m prob ilidad h e infección.

S as con ones s ora es se mant e eo o os días, e eremos repetir e rata-

m en o ca a -3 s r r ox ma amente seg ninstruc ones del a ricante). Sie p verizaremos as planta 1: 0.

emo r o t ec ose s a se e libr

e es e o v r zaos días y rnas supe -

a 32 . e ue ya tayan t n o s , t e p an s er an tamaño, la t t a a e ser astante meno e r oe a anta on e se con e

hojas, mucha sombra y n.

Es por esto que e mp as, po - bie a est rtes de la planta y

qu p e en s e v muy importante

. sve

l c t a .

ra i e e

e con pro , propóleo, e

e e caballo, . .tam bi n s , or

ue no star a rec va -a a. gua e s

p antas a r s tambi n l t a bi n e t o t , r i n

el trata iento (f u c s r s s condicio ti , s s 21:00 e a t .

ltivos de in e

La i cción en i i r cee o que os n o ot

e e e ter or eg u r t v , em nan y se desa r . e

limpio, plantas libr s oídi lo j o tadores silenci s e í ) l -v evo, la estra i nsis i

s esporas e exter or u n t en e cas e qu e a, a se estab ezca.

edios fí a i a r - poras en n e a to. s entra a o a cu o s .

semo u oscu o o umen

e er or por a endi as c r as por e pl , d ajo a p

o or s t s i io l s de unr r o , cr o u v es ex r u rto.

a r e e a or r a -, o o qu a de

ras la e a odu e amenteen e tro c t .

e pr c cult v e st

r u .





e s er u s

rz cor re l - pi e l c o al ,

cu t n m s a n cua nse t ), a cua e u e azar e a-

corr ente ara entr n cua o. e s o

pr nc p o que asc ras a y otros recintos e e i n una na .

teme tr e v -uc os las espor e u a r v e a ropa, por q ue u c t re s a

tener a mano na at qu r amo antesde en r al in or.

Por s estos ét dos físicos n fue ien s ser a interesante ea izar tratam e t s,so re to o en as p cas más con ct v s. c r-emos qu n crec e o emos us a e

a el día antes de pasar a floración. in e r-o, pa do 15 días después del últim tr tami nt

y de estar florecien o la planta empez f ormar nuevas ho as s ua s o estar r oteg as por e azu re, p o que s querem s s urarnosuna uena prote ón s re to e antas e

larga floració o n de ayo ncidencia deo dio) tendr emos que u ilizar o ros pro uctos. Paraque la efe tividad d l t a e sea la mayor posible de remo aber c son los momen-tos en os que a conc rac n e espor as en eexter or es x ma. en o as m smas nor sque ra s cultivos e exter or, la mayor con-centración d espor s dará en días en l quecoincid n varios f c res ambie t le esgo a -terior e esc to 1). Cuan se den

e s con c s en t r es rec s rea zar t ata e to r o . La u ve -

a rea r os an sde a pagar l .

em r stantuctuac ones a rec e a

una ume a a . ¡ t !,esta humeda s re s s e que no hay presencia de -tas y ueremos por lo ta a aue hay en el exterior y n en ra o a u -

tro n oor su ger . en mov m en os o nt ve ores cu tará qu

a p a se o o a y se establez .

u n

t e . e al a en

t o r p tanto s ex . Si te

e tr ón

e qu tar , e una humeda

e ar tus plan -ung c a e

a r ican e . De m s eas o s me e e -o en e s ,

que l i o í -sar u m s . i , pu es ajar la

e tila ores p r ueero r ep t en o e t t -

cuan o se en n o a eriormente e t .

Para ntener la l e p -e ut ar un ig s c e t a r

nte s a pot e )s . t q ea e es conectar a a a t e t

or (el extractor fun o a la x u do la humedad d l c . o lh dad es la in c más , g oc necta e extractor er ra r , o que ace e e e a or a e amás a a, a c s r o em s re .

n todo l o de e s ca l t -mientos pr v cura ie la cos .

Tabla 1. Factores ambientales relacionados conla concentración de esporas deS. macularis en el ambiente

FACTOR AMBIENTAL VALORES

Temperatura media diaria - Superior a 15ºC*

Humedad Relativamedia diaria

- Bajadas bruscas- Humedad baja

(aprox. inferior al 7%)

Lluvias- Largos periodos de

ausencia de lluvia.



e os o r go y .

r e .

i .

ho .

r a . .

arr l o .. i - b o e r n a e

c . cu , por en . n M Par n et a .

. q ue este ongo s u ue e o r o

s o .

t o , ec a ter r , es

ro to, es e ,sarrolla

también en

r , lo que c ie p e xe i cercae r o de este ho o. Debi a e a a r -

n o e ez ar r e tasavorec o or r e z s p as por

s,, p , c c. p e u ya

i . Una lz s a

i e tos e ndo estácu r e te o v vo.

ste e vio por primera vez enna s , en o esta var e atas s ensibles al ataque de este ngo. Tie-

ne adem rticularidad de producir cotoxinas.

No ex e r cticam te refere c a reos c sa os po este n o n so re suo o com pat en , o o que asta que

se conozcan nuev s os, las p ecauciones queamos to ar son

ver co abón pot sico regularmentes a s en crec ento para limpiarlas des s tos e po vo, po en o me azas que se

haya p ido depositar.

- nt ner las plantas libres de plagas productor e zas t po u g , mos anca, c c n s, .

E ta e o e p a tas ntece n sa so re o e cult vo

está n onas e e seha da o a r r e t

ta s e ste n o.

ere

e o r, y amb ,

n s



tratamientos preventivos se realizarán cuandoestas condiciones se den.

Como apunte final debemos recordar que las estrategias

aquí indicadas se han elaborado en base a los datosobtenidos de estudios realizados con estos hongos encáñamo pero también en otras plantas (fresa y lúpuloentre otras), y aunque en general su manera de actuar es similar en todos los cultivos, se hace preciso realizar

investigaciones dirigidas al comportamiento específicoen cannabis para poder perfeccionar estas estrategias ocrear unas nuevas.

En la siguiente entrega hablaremos de aquelloshongos que causan síntomas identificables principalmente sobre el envés de las hojas e intentaremosaportar estrategias para su posible control.

Tabla 2. Algunos de los productos de procedencia biológica con acción anti oídio y que podemosencontrar en el mercado.

PRODUCTO MODO DE ACCIÓN COMENTARIOS

Aceite de neemLos componentes del aceite de neem han demos-trado un claro efecto contra el oídio y otros hongos.

Propóleo de uso

agrícola

El propóleo contiene sustancias naturalesantifúngicas y antibioticas. Además, estimula la producción de sustancias de defensa.

No aplicar en plantasmuy jóvenes.

Cola de caballoExtracto de la planta Equisetum arvense.Contiene entre otras sustancias, saponinastóxicas para los hongos y ácido silicico quefortalece los tejidos.

Muy útil en floración.

Jabón potásicoGran efecto de limpieza y buen preventivode estos hongos.

No aconsejable enfloración avanzada.

Verticillium lecanii

Hongo parásito de larvas de moscas blancasy con menos eficacia, de thrips y araña roja,y que además, según estudios, ha demostrado

ser un eficaz parásito de hongos del tipo oídio.

No es muy conocido.Requiere condicionesespeciales de almacena-miento para mantenerse

viable.Ampelomyces

quisqualis

Al igual que el V.lecanii es un hongo parásitode hongos tipo oídio.

Extractos enzimá-

ticos específicos y

preparados

bacterianos

Son productos fermentados por determinadas bacterias. También se ha demostrado la efica-cia de aplicaciones de Bacillus subtilis comoantagonista de hongos tipo oídio.

Hay varios preparados a base de estos fermentosen el mercado.

Extracto de semi-

llas de cítrico

Gran efecto limpiador. Hay preparados quecombinan jabón potásico con extractos decítricos para mejorar la efectividad de ambos.

En floración avanzada puede resultar un pocoagresivo para las flores.Realizar una prueba previamente. Noutilizar los combinadoscon jabón potásico enfloración avanzada.



El azufre es un elemento necesario para

fabricar un gran número de proteínas, hor-monas y vitaminas tales como la vitaminaB1. Aparece en importantes tejidos de la planta, enlas semillas y en el líquido celular.

El azufre es un elemento químico conocido desdela antigüedad. Se usa en baños sulfurosos, parafabricar cerillas, pólvora y ácido de baterías. Esteelemento es también conocido por el hedor quedesprende el sulfuro de hidrógeno, que se produce

cuando las proteínas y otras sustancias se pudren.En temperatura y presión normales, el azufre esun elemento estable, inodoro, amarillo, casi sincapacidad venenosa alguna. El azufre puro seencuentra en la naturaleza en forma de ríos de lavaamarillos que salen de volcanes. Además, las rocasvolcánicas contienen mucho azufre, como las quese encuentran en Islandia o Sicilia. Es muy raroencontrarse una deficiencia de azufre cuando secultiva en exterior. Casi todos los tipos de tierra yla superficie del agua contienen azufre y algunaszanjas de drenaje contienen una gran cantidad deeste elemento. Se calcula que alrededor del 0,05%del peso de la corteza terrestre es azufre.

Durante la combustión de carbón, petróleo, ga-sóleo y otros combustibles fósiles se liberan a laatmósfera grandes cantidades de azufre, que caende nuevo a la tierra en forma de lluvia ácida o par-

tículas. La cantidad de azufre añadido a la tierrade esta forma es tan grande en Europa Occidental,que actualmente no puede haber carencias de azu-fre en las plantas. En su mayoría, los fertilizantes

que contienen azufre se obtienen de modo similar

a los fertilizantes con potasio o magnesio. En jar-dinería hidropónica, se aporta en el riego todos losnutrientes que la planta necesita. Por este motivo,los fertilizantes para hidrocultivos contienen altasconcentraciones de cal y azufre. Para evitar queel azufre y el calcio reaccionen entre sí y formenyeso insoluble, los fabricantes mantienen los doselementos separados empaquetándolos en envasesdiferentes que se mezclan justo antes de regar.

El azufre se enlaza con proteínas y en estructurasorgánicas, y queda fijado en los tejidos de las plantas.

Por este motivo, las plantas no pueden transportar el azufre desde los tejidos viejos hacia los tejidosnuevos cuando hay una carencia. En consecuen-cia, puede esperarse que los primeros síntomas dedeficiencias aparezcan como una coloración verdeclaro en las hojas más jóvenes. Sin embargo, en la práctica hemos comprobado repetidamente que lossíntomas eran más obvios en las hojas más viejas.

Síntomas por orden cronológico • Se parece mucho a una deficiencia de nitrógeno;

coloración verde claro en una o más de las hojasgrandes/viejas.

• Fuerte coloración púrpura en los pecíolos (tallos)de las hojas debido a la producción de un pig-

mento (anthocyan).• Más cantidad de hojas cambian de color. El color verde claro cambia en zonas a amarillo intenso.

• Cuando la deficiencia es extrema, la planta tiene

InfokurierCarencia de azufre



muchas hojas de color amarillo intenso con pecíolos y tallos de color púrpura.

Causas posibles

En cultivos de exterior rara vez aparecerá unacarencia de azufre. En macetas, la carencia puedeaparecer, como la deficiencia de fósforo, cuando

el pH es demasiado alto o hay demasiado calcio presente.

¿Qué hacer?

• Visitar la tienda de cultivo habitual en busca delconsejo de un experto y de los productos adecua-dos. Estos establecimientos están especializadosen este tipo de cultivo y tienen los productosapropiados a la venta. Un fertilizante con la com-

posición correcta contendrá suficiente azufre.• Como con los fosfatos, a la planta le resulta másfácil absorber los sulfatos cuando el pH es más bajo. Comprobar el pH de la tierra y reducirlo sies necesario con azufre, nitrato potásico o ácidonítrico o fosfórico.

• Cuando hay una carencia, lo mejor que se puedehacer es añadir azufre en forma inorgánica por medio de sales de Epson (sulfato de magnesiohidratado, también llamado epsomita o sal de la

higuera) en hidrocultivos o kieserita en tierra.• Si se prefiere fertilizar orgánicamente, se puedenusar fertilizantes para setas compostados yfertilizantes de origen animal. El azufre sólo seabsorbe por la planta en la forma de sulfato, que

aparece en la tierra durante la descomposiciónde compuestos orgánicos de azufre. Este procesolleva tiempo, por lo que se aconseja prevenir, asícomo usar un fertilizante bien compostado.

Las plantas de cannabis no se ven especialmentedañadas por mayores concentraciones de azufre.

Sin embargo, si la cantidad de azufre es grande, elcontenido de sales del agua (EC) puede aumentar,afectando adversamente al crecimiento de la plan-ta. En general la planta absorbe poco sulfato de latierra, por lo que el azufre se puede acumular enel substrato llegando a causar un exceso de salesen el terreno. El crecimiento se ve limitado y las plantas adquieren un color oscuro. Con mayoresconcentraciones (EC alto) será necesario lavar bien la tierra (incluso varias veces).

Resumen

1) El contenido de azufre en las plantas varíaconsiderablemente. Las semillas de plantas crucí-feras (la familia de la col o la mostaza) contienenmucho azufre. Por ejemplo: la mostaza amarilla,el rábano o la colza.

2) El sulfuro de hidrógeno es una sustancia vene-nosa, inflamable y apestosa, responsable del malolor de las bombas fétidas, los huevos podridosy los pedos. Las trazas de sulfuro de hidrógeno presentes en el aire causan el oscurecimiento delos objetos de plata o de los huevos cocidos.3) La lluvia ácida aparece cuando los compuestosde azufre que se encuentran en el aire reaccio-nan con el agua para formar ácido sulfúrico. Lalluvia ácida daña el medio ambiente y, peor aún,el ácido sulfúrico puede disolver el zinc. Si una planta crece bajo tuberías galvanizadas, desagües,malla de gallinero o postes de alta tensión, la llu-via ácida o la condensación que contiene el zincdisuelto puede gotear en las hojas causando dañosen forma de puntos oscuros de tejido muerto.4) Si el calcio y el azufre entran en contacto enuna solución, se forma yeso (sulfato de calciohidratado). El yeso es poco soluble y se precipita.

Hay que tener cuidado si existe un alto conteni-do en sulfatos, pues cuando se riega la cosecha pueden depositarse sedimentos de yeso. Estosdepósitos suelen ser difíciles de eliminar ya queno se disuelven.



¡CANNACHOPPER!

Hay un nuevo método para buscar plantas de cáñamo en Holanda: ¡el

cannachopper!

El cannachopper es un pequeño helicóptero, pilotado a distancia que contiene una técnicanueva, el cannasniffer, con la que se puedereconocer la fragancia de las plantas de cáñamo.Este aparato contiene una cámara y un sensor decalor y, además, es prácticamente invisible dadoque es muy pequeño y puede volar en circulos pasando desapercibido.

¿Cómo funciona exactamente un cannachopper?Este mini helicóptero vuela según una ruta

predeterminada. Funciona según indicacionesy avisos anónimos recibidos por la policía. Elmini helicóptero no tripulado es pilotado por un ordenador a una distancia máxima de 100kilómetros. Después de determinar la ruta, elchopper vuela sobre la zona elegida.

El aparato reacciona al calor y a lámparas decalor, con lo que se usa cerca de espacios conestas características. Los datos de medición son



enviados a un ordenador portátil. A través deesos datos se pueden localizar tanto plantacionesde cáñamo como drogas escondidas entre otras plantas. Cuando se reconoce la imagen o lafragancia de plantas de cáñamo, se avisa a la policía y ésta puede hacer una redada. El minihelicóptero puede volar durante 8 horas sininterrupción. El cannachopper vuela bajo. Por eso

se puede tomar buena nota de todo.

El juguete técnico ha sido recientementedesarrollado por la propia policía después deaños de estudios. En 2.008 se hicieron muchas pruebas para comprobar su funcionamiento y,desde ahora el aparato ya está completamentedisponible. El chopper ha sido desarrollado paracombatir la criminalidad de la droga organizadatanto en Holanda como en otros países.

El equipo de Taskforce “entidad enfocada alcultivo organizado de cannabis” trabaja con estemedio recién desarrollado en su lucha contralas drogas. Aunque la política de tolerancia dedrogas holandesa es muy permisible, aún haymucha criminalidad en este país en cuanto alcultivo de cáñamo. Hasta ahora el aparato estáteniendo mucho éxito. Con su primer vuelo seha conseguido desarticular una plantación decáñamo y varias personas han sido detenidas.



Este artículo es el resumen de los temas

de cultivo expuestos en los seminarios de

CANNA de este año 2009. Aunque no

trataron sobre un único tema, la mayoría de las

exposiciones estaban muy relacionadas unas conotras. Se comenzó hablando de la fotosíntesis.

Este tema dio pié al desarrollo de un amplio nú-

mero de cuestiones interesantes sobre el cultivo

que resumimos a continuación:

Mediante la fotosíntesis las plantas transforman

la energía solar en energía química (azúcares).

Gracias a la clorofila utilizan el dióxido decarbono (CO2), la luz y el agua para producir

azúcares y expulsan agua (destilada) y oxígeno

(O2). Tiene lugar durante el día y puede llamarse

también asimilación. Depende de: la luz, el nivel

y la cantidad de CO2, el agua (como regulador y

controlador del clima) y la biomasa de la planta

(del índice de área foliar o IAF). Para realizar

este proceso las plantas necesitan consumir una

determinada cantidad de energía. A esta energíase le llama desasimilación. La desasimilación

depende de la temperatura de la planta (de día

y de noche), de la temperatura de las raíces (y

sustrato) y de la biomasa de la planta (masa

foliar, masa radicular y morfología de la planta,

ya que las plantas cortas y compactas desasimi-

lan menos). El crecimiento de la planta es la

diferencia entre asimilación y desasimilación. Esta diferencia es mayor entre 22ºC y 26ºC, que

es la temperatura a la que mejor se desarrollan

nuestras plantas. A 14ºC y a 34ºC, es igual a cero

y las plantas dejan de crecer, ya que utilizan toda

la energía que pueden producir para mantenerse

vivas.

El crecimiento es de dos tipos:Vegetativo: Se produce durante el crecimiento.

Se desarrollan fundamentalmente las hojas, el

tallo y las raíces. Para favorecerlo debe de haber

6 horas de oscuridad diaria, luz de espectro azu-

lado (halogenuro metálico), la temperatura debe

rondar los 24 grados centígrados tanto de día

como de noche, la biomasa ser alta, el sustrato

debe tener un % de humedad elevado y el nivelde sales (EC) ser bajo.

Generativo: Se produce en la floración y se

desarrollan flores, semillas y frutos. Este tipo de

crecimiento se ve favorecido por una oscuridad

continua de 12 horas diarias, la luz de espectro

rojo (vapor de sodio), una temperatura de 28

grados centígrados durante el día y 20 durante

la noche, un nivel de biomasa bajo, un % de

humedad del sustrato baja y una EC más alta.Durante la floración del cannabis la diferencia

entre asimilación y desasimilación puede ser muy

elevada y favorecer el desarrollo de hojas durante

las primeras tres semanas y flores en las siguien-

tes. Pero, en la mayoría de las variedades (salvo

las sátivas puras), a partir de la novena semana

de floración la diferencia entre asimilación y

desasimilación comienza a decaer bruscamentey, aunque las flores siguen desarrollándose y

engordando un poco, atendiendo a la producción,

es más conveniente cosechar en este momento

Tema de cultivo tratadosen los seminarios

de canna 2009 (1ª parte) por Juan Elorriaga. Diosa Planta (Coruña).

40



(novena o décima semana de floración) y comen-

zar con un nuevo cultivo, que dejar que las flores

se desarrollen hasta su máximo posible.

Como hemos dicho anteriormente las plantas,mediante la fotosíntesis o asimilación, utilizan

el CO2, la luz y el agua para producir azúcares.

Vamos a analizar estos tres factores:

El CO2 es fundamental en todo el proceso. El

aire tiene una concentración de aproximadamente

300–400 ppm (partes por millón) de CO2. Las

plantas son capaces de absorber unas cuatro ve-

ces más, 1.000–1.500 ppm. Podemos aplicar CO2

de diferentes formas; encendiendo las lámparas

por la noche (ya que de abril a octubre obtendre-

mos un aporte gratuito de CO2 del ambiente gra-

cias a las plantas del exterior que en ese momento

expulsan CO2), mediante fermentaciones, etc.

Pero si queremos medir y controlar la cantidad

de CO2 aportado debemos contar con un gene-

rador de CO2 por calentadores de gas (aumentanla temperatura) o por bombonas de CO2 con un

buen sistema de medición. Debe colocarse un

conducto a la altura de las hojas, contar con un

buen sistema de ventilación y apagar la extrac-

ción durante su aplicación. Comenzado a utilizar

en la tercera semana de floración, subiendo

paulatinamente la intensidad hasta unas 1.500

ppm, bajándola un poco al final y parando lasaplicaciones en la séptima semana de floración,

podemos conseguir un incremento de hasta un 10

- 40% en nuestra producción.

La luz influye en el crecimiento de dos formas. A

mayor intensidad de luz conseguiremos un mayor

crecimiento (de ambos tipos). Cuantas más horas

de luz mayor crecimiento. La luz de las lámparas

en interior pierde mucha eficacia con la distancia.Debe rodearse el perímetro del cultivo de mate-

rial reflectante para evitar la perdida de intensi-

dad lumínica y colocar las lámparas lo más cerca

posible de las plantas.

El agua hace que podamos acercar las lámparas

bastante a las puntas de las plantas ya que poseen

un sistema que la bombea desde las raíces hasta

las hojas, que regula y controla la temperatura de

las hojas superiores. Es fundamental hacer una

comprobación del agua que estamos utilizando

ya que sus cualidades son muy diferentes en

cada sitio. El agua de mar desalada no es buena

para el cultivo por sus altos niveles de sodio y

cloruro; el agua subterránea puede ser buena

a unos 20 metros de profundidad, pero la que

está cerca de la superficie (5-7 metros) sueleestar contaminada. Es muy interesante pedir un

análisis a la compañía suministradora de agua,

que suele proporcionarlo sin problemas. Hay

que tener en cuenta su nivel de pH y su calidad.

La calidad del agua tiene que ver con: las sales

disueltas en ella (EC), la dureza, la cantidad de

calcio, magnesio y bicarbonatos (asimilables

por las plantas) y la cantidad de sodio y cloruros(no asimilables por las plantas). Hay que medir

el nivel de sodio (Na) y cloruros, formados por

cloro (Cl) fundamentalmente; ya que un nivel



elevado de estos elementos es perjudicial para

las plantas. A pesar de lo que muchos cultivado-

res creen, el cloro no se evapora del agua por

dejarla reposando unos días; por lo que hacer

un análisis de los cloruros disueltos en el agua es

muy aconsejable. También hay que fijarse en la

EC y la dureza. Un agua con una EC entre 0,1 y0,3 se considera blanda, entre 0,4 y 0,8 normal,

entre 0,9 y 1,2 dura (puede ser mala también) y

a partir de 1,2 agua mala. A partir de una EC de

0,8 el agua con un nivel alto de cloro y sodio no

es adecuada para el cultivo y hay que tratarla con

un filtro de ósmosis inversa. Por lo tanto, es muy

importante contar con una buena agua base con

la que realizar nuestros cultivos. Este agua debetener una EC de entre 0,4 y 0,6 y contener mucho

calcio (Ca) y la mitad de magnesio (Mg), ya que

estos dos elementos, junto con el nitrógeno (N),

el fósforo (P) y el potasio (K), son los macro-

nutrientes del cannabis. En zonas de agua dura

(como Cataluña) debe contarse con agua desti-

lada o de ósmosis inversa (EC=0,0) para obtener

una agua blanda a la que se añade calcio (Ca)

hasta un nivel de EC de 0,4 y magnesio (Mg)

hasta llegar a 0,6 (siempre el doble de Ca que

de Mg). Este agua base es a la que se le añaden

los nutrientes (ya que los nutrientes suelen estar

preparados para agua normal con una EC de

entre 0,4-0,8) y la que se usa en la fase final de la

floración cuando se limpian las plantas (a una EC

de 0,2-0,4).

El proceso de la fotosíntesis está regulado a su

vez por la transpiración, la presión de raíz y la

biomasa de la planta:

La transpiración es el proceso mediante el cual

las plantas expulsan agua por unos pequeños agu-

jeros que tiene en el envés de las hojas llamados

estomas. Dentro del estoma la humedad es del100%, si la humedad en el exterior es inferior, la

planta expulsa humedad hacia fuera. Depende,

fundamentalmente, de las condiciones ambien-

tales como son: la temperatura, la humedad

relativa, la circulación (ventilación) y renovación

del aire (extracción). Si los estomas se cierran se

para la asimilación y se detiene el proceso de cre-

cimiento de la planta. Cuando esto ocurre y hay

una gran presión de raíz las plantas no podrán

expulsar el agua y la retendrán dentro de ellascon lo cual espigarán y aumentará la distancia in-

ternodal. La transpiración tiene una gran relación

con el nivel de EC que podemos dar a nuestras

plantas. Si las plantas tienen mucha transpiración

deberemos trabajar con una EC más baja.

La presión de raíz depende:

1. Del % de humedad del sustrato (debe rondar el40-50%). Cuando las puntas de las hojas superio-

res se curven un poco hacia abajo es el momento

idóneo para volver a humedecer el sustrato ligera-

mente (hasta llevarlo a un 60% de humedad

aproximadamente) ya que si lo humedecemos

demasiado expulsaremos el oxígeno del sustrato y

ahogaremos las raíces.

2. Del % de oxígeno (O2) que contiene el sustrato

(ya que sin oxígeno las raíces no pueden bombear

el agua hacia las hojas).

3. Las sales disueltas (EC) tanto en el agua de rie-

go como en el sustrato. Conocer la EC del sustrato

es muy importante ya que es la que realmente

siente la planta. Su valor es el del agua de riego

junto con la corrección que le aplica el sustrato.

Hay gente que mide la EC del agua que drenan

las plantas tras el regado, pero este no es un buenmétodo para conocer la EC del sustrato, ya es una

mezcla entre la EC del sustrato y la del agua de

riego.

Para medir la EC del sustrato se coge una parte

de sustrato (en volumen) y se diluye en dos partes

de agua destilada. Se remueve bien y se deja

reposar durante una hora. Después de ese tiempomides la EC de la mezcla, divides el resultado

entre 2 y esa es la EC de tu sustrato.

4. La temperatura de la raíz (ya que a temperatu-



ras muy bajas la raíz no bombea agua y a partir

de 30ºC el agua no contiene oxígeno y la raíz es

incapaz de bombearla hacia arriba). Puede ocurrir

que pese a que las plantas dispongan de agua con

la EC y la temperatura adecuadas, si la tempera-

tura de raíz es muy elevada, no puedan bombearla

por la falta de oxígeno y mueran ahogadas.

Para mantener una adecuada presión de raíz es

importante no regar nunca demasiado ya que

saturaríamos el sustrato con agua, aumentando el

% de humedad del sustrato hasta un nivel mayor

del conveniente y expulsando el oxígeno del

mismo. Por lo tanto, es preferible realizar riegos

más frecuentes con una menor cantidad de agua.También es importante tener una temperatura de

suelo, raíces y agua de riego entre 20ºC y 22º C

ya que si es menor decrecerá la presión de raíz y

si es mayor no retendrá el suficiente oxígeno para

que la raíces sean capaces de bombearla hacia

otras partes de la planta.

Ya se ha dicho anteriormente que este es el

sistema que permite que puedan acercarse las

lámparas a las puntas de las plantas porque el

constante bombeo de agua desde las raíces y la

transpiración las mantienen a una temperatura

adecuada. Esto puede comprobarse tocando la

punta de las plantas con la mano. Si se notan fres-

cas, a pesar de la cercanía de las lámparas y del

calor que emiten, es que el proceso de asimila-

ción continúa. La transpiración y la presión de laraíz influyen en la cantidad y calidad de nuestra

producción final. Es por tanto, de gran importan-

cia mantener una adecuada relación entre ambas.

Si la presión de raíz es mayor que la transpi-

ración los estomas de la planta permanecerán

abiertos y el proceso de asimilación continuará.

Pero si es mucho mayor las hojas se hacen más

grandes y se estira el tallo por el efecto del aguasobrante, que no es expulsada por las hojas y

queda dentro de la planta. Si esto ocurre en la

sexta semana de floración el cogollo espigará y

no será compacto; y si es en la novena semana

de floración tendremos un elevado riesgo de que

la botritis aparezca en nuestros cogollos. Mien-

tras que si la presión de raíz es menor que la

transpiración las plantas y sus hojas serán más

pequeñas. Si la diferencia es muy grande, los es-

tomas se cerrarán y el aumento de temperatura enla planta acelerará el proceso de maduración de

los cogollos. Las hojas de los cogollos se queman

y se curvan por no poder transpirar y dejan de

refrigerar al cogollo. Hay que tener cuidado en

este punto ya que si las plantas son incapaces

de expulsar agua por los estomas comenzarán

a evaporarse los cannabinoides, con lo que

perderemos resina y por lo tanto calidad enel producto final.

43





Envíanos tu respuesta a: [email protected]

Naturalmente en esta edición hay una nueva competición...

ESTEREOGRAMA(CANNA HABLA 6)

Una vez más, hemos vuelto a recibir muchas respuestascorrectas a nuestro estereograma del número pasado.

Esta vez se podía vislumbrar una hoja de marihuana. JoséMiguel de Valencia ha mandado una estupenda respuesta:

“Pasé un rato mirando y al principio veía una estrella pero,después de un buen porrito, vi una hoja de marihuana.

Espero que sea esa la respuesta. Una hoja de Marihuana”.

Gracias a dicha respuesta, José Miguel ha ganado un paquete de CANNA Terra que contiene un saco de 25lde sustrato, una botella de CANNA Terra Vega de 1l y

una botella de CANNA Terra Flores de 1l.¡Felicidades José Miguel!

Si quieres ganar tu propio paquete de productos CANNA Terra tienes dos posibilidades en este momento:

con la competición de esta edición

ovisitando www.canna.es/news/ y haciendo clic en la sección “Terra Test”.

Hasta ahora ya hay un ganador de “Terra Test” y es Juan Antonio de Alicante.Juan Antonio también ha conseguido dicho premio de CANNA.

¡Felicidades Juan Antonio!

Esta vez hemos elegido comprobar tus conocimientos del idioma neerlandés. Más abajo podrás encontrar

algunas palabras neerlandesas que necesitan una traducción española. Quizá podéis reflexionar sobre esastraducciones saboreando un buen porrito….

D r u g s t o e r i s t

N e d e r w i e t

Dikke toppen

K n e t t e r

s t o n e d S t r o n

k e n





LONDRES – Un hombre americano ha sido denunciado por haber metido a su gato en un gran bong ya que quiso calmarlo

con marihuana.También su novia de 22 años ha sido denunciada ya que noimpidió al hombre meter al animal en dicho bong.La policía se presentó en la casa de la pareja, en el estado de Nebraska después de varias quejasde ruido denunciadas por los vecinos. Allí se encontraba la pareja y el gato en un bong de 30 x15 cm hecho de plexiglás.La mujer confesó a los policías que querían enseñar al gato, que acaban de adoptar a unosamigos días antes, a comportarse, ya que éste arañaba y mordía todo el rato. Comentó que noquerían mandarlo a una residencia ya que temían que al final acabaran matándolo.El novio indicó que había conocido a otras personas que calmaban a sus animales domésticos

con cáñamo aunque “él había sido el primero en ser detenido”.

BURNLEY – Un lechero británico ha estado vendiendo durante meses a sus clientes algo más queyogur y leche. El señor de 72 años, del condado de Burnley, también les distribuía cáñamo.Ha sido condenado a 36 semanas de prisión condicional.Según el hombre, comenzó a vender para atenuar los achaques de la vejez de sus clientes. Según

el fiscal, estos tardaban aproximadamente tres semanas para fumar un suministro de 255 gramos,un uso diario de unos diez porros. Debido al boca a boca su clientela se fue extendiendo. Elcliente más viejo tenía 92 años de edad.En julio del año pasado el lechero traficante fue finalmente cazado ya que, en un compartimentodentro de su coche la policía encontró unos 170 gr. de cáñamo, escondido entre huevos.

Un americanoda a fumarcáñamo a su

gato

Lechero vendía drogas a ancianos

AMSTERDAM – Los aficionados al cáñamo están hartos de que el gobierno los critique yvan a empezar a hacer ruido. El Museumplein de Ámsterdam es el lugar del “CannabisBevrijdingsdag” (Día de Liberación del Cáñamo), una iniciativa de diferentes or-ganizaciones que abogan por una “gestión honrada del cáñamo”.Los participantes opinan que el gobierno tiene que ver a los coffeeshops comoaliados. En una declaración, escriben que quieren acabar con la política de dro-gas blandas neerlandesa. El Cannabis Bevrijdingsdag tiene que dejar en la po- blación un ruido positivo.Diferentes conferenciantes así como músicos participarán en la marcha. Tam- bién la Asociación de Consumidores de Cáñamo (VVCC) anunciará cuantas

firmas ha recogido para pedir al Ministro Ab Klink (Sanidad pública) laconservación de la función social de los coffeeshops.Además del VVCC, también la Asociación para Abolición de la Prohi- bición de Cáñamo y la Consulta nacional de Alianzas de coffeeshops participan en el Día de Liberación del Cáñamo.

Aficionados de cáñamo celebran su Día de Liberación



L M X J V S D

1 2 3 4

5 6 7 8 9 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31

30 - 31 Expocannabis, Madrid

Octubre



L M X J V S D

1

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30 1 Expocannabis, Madrid, 27 - 29 Cultiva Feria, Viena

Noviembre



Columna Rasgos naturales y factores estresantes relacionadoscon la naturaleza, ocurren y causan fluctuaciones

con las características expresadas.

por Shantibaba

Los extremos se producen en las poblaciones naturales de todos losgrupos de plantas, seres humanos yanimales. Esto, habitualmente no sonsucesos normales, es raro. Las espe-cies se adaptan a lo extremo, ¡lo rarose convierte en normal! Los genesmutan para permitir la adaptación alos ambientes extremos. Esto cambia

especies, probablemente crea nuevas, pero una cosa está clara, las especiesse ven afectadas.

A lo largo de la historia se han producido errores. La arroganciade la humanidad es una locura yalgo de eso ha puesto al mundo en

problemas. Una gran parte de lahistoria del hombre ha tratado de

desempeñar el papel de la Madre Naturaleza a través de la innovación, pero la verdad de esta situación esque las consecuencias positivas onegativas de dichas acciones tardanuna media de 10 a 20 años en produ-cirse. Desde donde nos encontramoshoy, una nueva haba de soja pareceser la solución al rendimiento, sabor o producción de las cosechas encondiciones adversas, pero en una

o dos generaciones puede que seaverigüe que esto tiene consecuen-cias directas con el cáncer o con unaenfermedad mental de la soja. Por lo tanto, no se debe jugar con losregalos de la naturaleza, el hom-

bre ha de intentar aprender de suserrores ¡en vez de seguir con su afán

por lucrarse! En general el hombreaprende de sus fallos, pero no sinhaberse golpeado en la cabeza una odos veces…

La gente se siente atraída por latentadora promesa de la feminiza-ción de las semillas. Otros luchan

por las promesas de la auto-floración para ayudar a crecer a la planta de principio a fin. Déjenme que lesintente aclarar las cosas desde mi

posición y explicar un poco para quelos otros puedan entender lo queestá en juego.

La auto-floración es un proceso na-

tural que ocurre de manera recesivacelebrada en la genética de la planta.Cuando dos padres verdaderos,ambos con carácteres recesivosse juntan, las crías comenzarán amostrar las características de auto-floración en la proporción esperada.La selección de los carácteres indivi-duales y de los rasgos de la cría paraestabilizar esto en una expresión

dominante, es hoy lo que conocemoscomo auto-floración.

Feminizar una planta no es genética pero la presión del ambiente actúasobre ella. La inducción químicaya sea por STS o por hormonasexpone a la planta a un estrés parahacerla reaccionar; si la dosis quími-ca es suficiente puede provocar una reacción en su genética. Las

reacciones pueden variar pero si ladosis es la misma, una característicarelacionada con el estrés de la plantase puede obtener una y otra vez.El cianuro en pequeñas dosis paralos humanos nos puede ayudar adormir pero, en altas proporcionesnos puede matar. Realmente es unadosis química relacionada con elestado, es lo que induce a la planta a

producir semillas feminizadas y unarareza en sí misma.

¿Qué surge genéticamente de plantasfeminizadas? algo to talmente ines-

perado y difícil de predecir.

Ambos tipos tienen aplicaciones sise usan de los modos en que se debe.Las semillas feminizadas se destinan

principalmente a los cultivadores que

desean conseguir hembras sin selec-cionar previamente. En realidad notienen intención de reproducir en sus

primeros momentos con este fenóme-no y nadie puede predecir si la reser-va genética sufrirá con este método.De cualquier manera, el auto-flore-cimiento tiene la posibilidad de ser usado tanto por los ganaderos como

por los cultivadores. La diferencia

estriba en que con la auto-floración,debido a su carácter recesivo, es nece-sario crear y estabilizar la genéticalo que lleva unas 4 o 5 generaciones

para hacerlo de manera correcta. Lassemillas feminizadas sólo necesitanquímicos y no experiencia de cría, niuna sola semilla masculina tiene por-qué quedar viva. Los seres humanoscometemos errores que condicionanel futuro, esto es, sin duda, parte del

proceso, sin embargo, lo que prevale-ce con el tiempo son la sabiduría y elsentido práctico.

Disfrute de la planta, sus floresy frutos, pero sea consciente desus acciones siendo un cultivador responsable, un buen productor yconsumidor para que el futuro delCannabis sea brillante.

50



Los extremos se producen tantoen poblaciones de plantas, sereshumanos y animales. Ésto noson sucesos normales, pero lasespecies se adaptan a lo extremo,¡lo raro se convierte en normal!.Los genes mutan y se adaptan a

los ambientes extremos. Ésto hacecambiar a las especies y crear nuevas, pero una cosa está clara,las especies se ven afectadas.

A lo largo de la historia el hombre ha tratado de desempeñar el papel de la Madre Naturalezaa través de la innovación, y lasconsecuencias, positivas o negati-vas, tardan una media de 10 a 20años en producirse. Desde ahí,una nueva haba de soja pareceser la solución al rendimiento, sabor o producción de las cosechasen condiciones adversas, pero enuna o dos generaciones puedeaverigüarse que tiene consecuen-cias directas relacionadas conel cáncer o con una enfermedadmental. Por lo tanto, no se debe

jugar con los regalos de la natu-raleza, el hombre ha de aprender de sus errores ¡en vez de seguir con su afán por lucrarse! Engeneral el hombre aprende de susfallos, pero no sin antes habersegolpeado en la cabeza una o dosveces…Unos se sienten atraídos por la promesa de feminizaciónde las semillas, otros por la auto-

floración y crecimiento de la plantas. Déjenme que les intenteaclarar las cosas desde mi posi-ción para que puedan entender loque está en juego.

La auto-floración es un proce-so natural y ocurre de manerarecesiva. Cuando dos padresverdaderos, ambos con caracteresrecesivos se juntan, las crías co-menzarán a mostrar las caracte-rísticas de auto-floración en la pro- porción esperada. La selección delos caracteres individuales y de losrasgos de la cría para estabilizar esto en una expresión dominantees la auto-floración.

Feminizar una planta no es gené-tica pero la presión del ambienteactúa sobre ella. La inducciónquímica ya sea por STS o por hormonas expone a la planta a unstress para hacerla reaccionar; si ladosis es suficiente puede provocar una reacción genética.

Las reacciones pueden variar

pero si la dosis es regularmen-te la misma, una característicarelacionada con el stress se puedeobtener una y otra vez. Realmentees una dosis que induce a la plantaa producir semillas feminizadas,una rareza en sí misma. ¿Quésurge genéticamente de plantasfeminizadas? algo totalmenteinesperado y difícil de predecir.

Ambos tipos tienen aplicacionessi se usan adecuadamente. Lassemillas feminizadas se destinan principalmente a los cultivadoresque desean conseguir hembrassin seleccionar previamente. Enrealidad no tiene intención de

reproducirse en sus primerosmomentos, y no se puede predecir si la reserva genética sufrirá coneste método. De cualquier mane-ra, el auto-florecimiento tiene la posibilidad de ser usado tanto por los ganaderos como por los culti-vadores. La diferencia estriba enque con la auto-floración debidoa su carácter recesivo es necesario

crear y estabilizar la genética loque lleva unas 4 o 5 generaciones para hacerlo de manera correcta.Las semillas feminizadas sólo ne-cesitan químicos y no experienciade cría, ni una sola semilla mas-culina tiene porqué quedar viva.Los seres humanos normalmentecometemos errores a lo largo denuestro camino que condiciona

el futuro, esto es, sin duda, partedel proceso, sin embargo, lo que prevalece con el tiempo son lasabiduría y el sentido práctico.

Disfrute de la planta, sus flores yfrutos pero sea consciente de susacciones siendo un cultivador responsable, un buen productor y consumidor, para que el futurodel Cannabis sea brillante.

51

Guaranteed Quality ******

www.nirvana.nl

ALL STRAINS IN NATURALLY OCCURING

AND 100% FEMINISED SEEDS!!

______A M S T E R D A M

______

NEW

STRAINS!!

Nirvana:

K- 8u u I di

Bl sB b ic uC alI

do r xay Go d

Ma ter usdu

ort rn ig s

Pap aP P Pu Pow r Pla t

Shor RidS w iteSupe SkunSwiss C eseVenus FlytrWhite CastleWhite RhinoWhite WidowWonder Woman

The Sativa Seedbank:

B c e

ck a

l or du oo

H wa au uH e 1Jo k o or

.Y. D. ew ork ow r ese

asp er ou

Ro l sh

S rlin Ha e

Urba Po onP



Documents

Canna Habla Nº7