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O bug déjà vu

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Luca

Luna

rdi

♫ leia ouvindo Déjà vu - Pitty ♪

Isso já aconteceu?Sereno, andando por aí, está você. Ao lon-ge, uma garotinha anda de bicicleta. Até aí, tudo bem. De repente, pimba! A roupa da menina, a cor da bicicleta, o pneu meio murcho: você tem a sensação de que já pre-senciou aquilo tudo antes. Ficção, cena de filme de terror ou comédia? Apesar da sensação, a certeza é de que você nunca havia visto a cena na sua vida. Bem-vindo ao déjà vu!

O termo significa “já visto”, em português, e representa exatamente essa sensação de já termos vivido certo acon-tecimento. Cada detalhe se repete como se estivéssemos revendo um filme de que fazemos parte. Dá pra prever o que vai acontecer, inclusive. Presente, futuro e passado se fundem, e o resultado parece impressionante. Então, gente... Como explicar esse acontecimento quase místico?

Ainda hoje, o déjà vu é um tema complexo para a ciên-cia. A razão é simples: como prever que uma pessoa terá um déjà vu para estudá-la? Complica um pouquinho para os cientistas, né? O que salva a questão são os campeões em déjà vus, aqueles que não passam uma semana sem ter a sensação do “já visto”. Os estudos começaram nos anos 1940, década em que esses fenômenos já eram notáveis. Morton Leeds, estudante americano, tinha a extraordiná-ria marca de um déjà vu a cada dois dias e resolveu estudar seu próprio caso. Passou um ano escrevendo o que sentia

em um diário e, com base nos registros, concluiu que a maior parte dos seus déjà vus acontecia em momentos de estresse.

Dando um salto no tempo (sem sentir que já vimos algo, ok?), chegamos aos estudos do psiquiatra Chris Moulin, da Universidade de Leeds, na Inglaterra, um dos poucos especialistas que se dedicaram ao tema. Foi em clínicas psiquiátricas procurar gente que tinha essas sensações. Tomografias no cérebro desses pacientes mos-tram algo em comum - a massa cinzenta no lobo temporal (logo atrás das orelhas) estava parcialmente atrofiada. O que é esse tal de lobo temporal? É quem processa a forma-ção das memórias. Uau!

Com isso, chegou-se à tese mais aceita até hoje - o cé-rebro pode acessar as lembranças na mesma fração de se-gundo em que elas são gravadas. Isso dá a sensação de memória, sendo que é o presente sendo registrado e aces-sado em um mesmo momento. Pode acontecer uma única vez na vida, quando o lobo temporal, por algum motivo, ativa essa sensação. Muitas outras teorias existem, e a cer-teira ainda não foi definida. Se você costuma ter déjà vu, calma! Curta a sensação, isso não é indício de vodu, vi-dência ou de superpoderes. São as infinitas possibilidades da mente humana, as quais estamos longe de dominar por completo.

♫ leia ouvindo Déjà vu - Pitty ♪

Texto Ed Gomes - ed@mazup.com.brModelo Pedro Bigão

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Luca

Luna

rdiIsso já aconteceu?

Thaís Lohmann, Jéssica Bagatini e Leonardo Schwert-ner dos Santos toparam soltar o verbo sobre déjà vu. Confira o que os três acham do assunto:Com que frequência você tem déjà vu?Thaís - Um por semana é certo.Jéssica - Não costumo ter muitos. Tive um na primeira vez em que eu fui para a praia, em SC. Poderia jurar que já conhecia aquele lugar mesmo sem ter visto fotos. É muito estranho!Leonardo - Hehehe, vai parecer engraçado, mas sim, e é algo recorrente. Porém, meus déjà vus estão ligados a sonhos. Imagino no sonho e acontece tempos depois.

Qual a sensação?Leonardo - Geralmente é de confusão. Nem sempre acontece como nos meus “sonhos”, mas a situação e o ambiente geralmente são os mesmos que já “presenciei” enquanto dormia.Thaís - A típica, de ter a sensação de já ter visto a cena em outra ocasião, que não sei quando.Jéssica - Estranheza. Fiquei na dúvida, sabe? Parecia que eu já havia estado naquele lugar, apesar de ter a certeza de que nunca havia ido. Cheguei a pensar que estava ficando louca, hahaha!

Você acha que isso acontece por quê?Jéssica - Talvez por ter muita vontade de que aquilo aconteça. Acho que a gente acaba pensando tanto em algo, sonha e tal, e acha que é real ou que já aconteceu.Leonardo - Acho que acontece porque a mente humana tem muita capa-cidade, mas não sabemos usá-la. Talvez esse exemplo seja a prova de que ainda temos muito para evoluir nesse campo.Thaís - Creio que deva ser algo que eu possa ter imaginado ou sonhado, algo que fica no inconsciente e se torna consciente quando realmente acontece.

A vez da galera

Thaís Jéssica Leonardo

em um diário e, com base nos registros, concluiu que a maior parte dos seus déjà vus acontecia em momentos de estresse.

Dando um salto no tempo (sem sentir que já vimos algo, ok?), chegamos aos estudos do psiquiatra Chris Moulin, da Universidade de Leeds, na Inglaterra, um dos poucos especialistas que se dedicaram ao tema. Foi em clínicas psiquiátricas procurar gente que tinha essas sensações. Tomografias no cérebro desses pacientes mos-tram algo em comum - a massa cinzenta no lobo temporal (logo atrás das orelhas) estava parcialmente atrofiada. O que é esse tal de lobo temporal? É quem processa a forma-ção das memórias. Uau!

Com isso, chegou-se à tese mais aceita até hoje - o cé-rebro pode acessar as lembranças na mesma fração de se-gundo em que elas são gravadas. Isso dá a sensação de memória, sendo que é o presente sendo registrado e aces-sado em um mesmo momento. Pode acontecer uma única vez na vida, quando o lobo temporal, por algum motivo, ativa essa sensação. Muitas outras teorias existem, e a cer-teira ainda não foi definida. Se você costuma ter déjà vu, calma! Curta a sensação, isso não é indício de vodu, vi-dência ou de superpoderes. São as infinitas possibilidades da mente humana, as quais estamos longe de dominar por completo.

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4 batons para o inverno

Gabriel Cezar1. Assim como os cintos, os suspensórios não têm mais apenas a função de segurar a calça; eles viraram acessórios importantes na hora de se vestir. Muito bem-aceitos, os suspensórios podem ser usados de várias maneiras, inseridos em mais de um estilo, como o rocker, o preppy (mauricinho) e o nerd, por exemplo. Aqui o acessório foi combinado com uma t-shirt gola V, uma calça skinny e o All Star, respeitando o contexto onde foi colocado.2. O chapéu completa o estilo, deixando o look do Gabriel ainda mais interessante.

Claudia LimaQue nosso Brasil está com holofotes do mundo apontados para si por causa dos próximos eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, isso todos nós sabemos. Mas vocês sabem como isso vai influenciar a moda em nível mundial?A resposta está aqui: verde e amarelo, principalmente. O patriotismo vai estar em alta, e o clima tropical vai esquentar! Eu sei que nós, brasileiros, temos um pouco de resistência em usar as cores da nossa bandeira, mas podemos começar de leve, como a Claudinha, combinando uma peça amarela com um acessório verde. Que tal?

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por Kátia Eckert

Os desfiles que antecipam as tendências para o próximo inverno já aconteceram há um tempinho. Já que estamos no outono, resolvi recordar sete cores de batom que prometem causar nos dias mais frios.

1. Fúcsia! Este tom de rosa é uma das vibrantes cores do inverno 2013. Oscila entre o vinho e o rosa queimado e fica bom em todos os tipos de lábios.

2. TerracotaNovidade da estação, o terracota já está presente em coleções nacionais e importadas, além disso, as tonalidades escuras são sempre uma boa pedida para o inverno.

3. NudeSim! Nem só de escuridão será feito o nosso inverno! O nude

surge no inverno 2013 em parceria com olhos marcantes, com máscara nos cílios superiores e inferiores. Algo meio sessentista! Para abrir ainda mais o olhar, você pode aplicar um lápis branco na linha d’água. O batom nude será a cor neutra, por excelência, dos meses frios.

4. VinhoO frio é o clima perfeito para um vinho, não é mesmo? Então, inspire-se na bebida na hora de escolher seu próximo batom. Se for opaco, então, melhor ainda! O vinho volta com tudo nesta estação e proporciona um ar dramático, na medida.

Para todas essas cores, você pode apostar sem medo em muita máscara para cílios. Se fizer o seu estilo, as sobrancelhas marcadas deixam o look ainda mais atual.

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