20
Bp:'':','*-Í ¦iMWí wiiiii n.m11 -^ :»-¦¦» \^*mm *~'~ v»*«*»'- » *°wr» !•», - •« iM» '^<4»->-Tl w 1 tUafik^mmmmmmm! k\T \ .flflflflfl \ "***- ;¦*•• --V k-.~ -•'- : - '. •". flflfl ¦ 7.°. An '.^^«gd Cr^liÕ» ^^^^^^»k^ - ^í-;^-fG5™™^™^^Mr^^^ : immhsHp^:»-* MKMlBMl MnvMl RUM t. ¦¦ MJHiRSHMfKv" " n | M ^1 B" '*M c^BiPf^ ¦• mW9ãw?ATÊ*Ém)mf¥mfÈ' m\W *' mV mMmkm^muBf fln ^BBmmme AWmWÀ\t JT~-.- ,,,- ,i.. , .; ' < »»¦J ;¦-¦'¦.-- -... ¦¦¦¦'¦¦ ..". ¦ .¦- - ¦ '"••"- ¦-,¦; :.;>,¦" v* " ^.¦.^--jí- *¦¦'"•¦'. .'¦!¦¦;:;*'..¦-: .-.*¦¦¦-;i^ >C>" ¦'.- '¦';.¦'¦, ¦ .':¦¦ ,. '•">-~.-. """•.-"¦ 0 cm todo o .Brasil mág.

Bp:'':','*-Í w 1

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Bp:'':','*-Í w 1

Bp:'':','*-Í

¦iMWí wiiiii n.m11 -^ :»-¦¦» \^*mm *~'~ v»*«*»'- » *°wr» !•», • - •« iM» '^<4»->-Tl

w 1tUafik ^mmmmmmm!

k\T \ .flflflflfl

\

"***-

;¦*•• --V

k-.~ -•'-: - *í

'. •".

flflfl

¦ 7.°. An

'.^^«gd Cr^liÕ»^^^^^^»k^ - ^í-;^-fG5™™^™^^Mr^^^: immhsHp^:»-*

MKMl BMl MnvMl RUM M» t.¦¦ MJ HiRSHMfKv" -° "n | M ^1 B" '*M B» c^BiPf^¦• mW9ãw?ATÊ*Ém)mf¥mfÈ'

m\W *' mV mMmkm^muBf fln ^BBmmme AWmWÀ\tJT~-.- ,, ,-

,i.. , .;' • < »»¦ J;¦-¦'¦.-- -... ¦¦¦¦'¦¦ ..". ¦ .¦- „ - ¦ '"••"- ¦-,¦; :.;>,¦ " v* • "

^.¦.^--jí- *¦¦'"•¦'. .'¦!¦¦;:;*'..¦-: .-.*¦¦¦ -;i^>C>"

¦'.- '¦';.¦'¦, ¦ .':¦¦ • ,. '• ">- ~. -. • """•.-"¦

0 cm todo o .Brasil

mág.

Page 2: Bp:'':','*-Í w 1

- : ¦ -. y . ^,y __^ _ •~

, .

. j»

fsy

y ií***jh..

/.

¦^ü j***

i» *,

_^^wy£âflaãi

¦t y« ¦

.7'

Í4

JK

Atí '¦*&

yt ¦ yy-s

'Iflif;'..' ' Jw'l. —y+Ly*y.y...± '.^aa^S %tMsm®^mmm-

^k* <jmi•^flflxyflj

A FAMÍLIA TIJUCANA HOMENAGEOU,MAIS UMA VEZ 0 SEU CHEFE l

*."

Uá alguns anos passados os associados do Tijuca T. C. procura-ram um presidente para o clubo. Procuraram muito e muito. Até

que pensaram ter encontrado um presidente cm Heitor Beltrão.

E'ra, até certo ponto, uma tentativa arriscada. Beltrão éra umhomem continuamente assoberbado pelos seus afazeres partícula-• es. Jornalista também. Já mio se limitava a questão á dedica-cito que viesse a ter pelas coisas da grande entidade que lhe seria en-treguo para dirigir. Temia-se, então, que Heitor Beltrão ficasse in-ibido de se desincumbir a contento por um detalhe material: a faltado tempo.

Outros, porém, notadamente aqueles que tinham contato comBeltrão, contato quotidiano, relações de comercio e de imprensa, sa-biam que ele operaria o milagre de esticar um pouco mais as já' ten-sas 24 horas de cada dia de sua existência.

E Heitor Beltrão sentou-se na cadeira presidencial do Tijuca T. (.'.Os anos estilo correndo e Beltrão continua no posto onde foi co^

locado pelo sufrágio dos cajutís. Essa magnífica entidade desporti-va carioca é um evoluir incessante. O seu atnrefadissimo presidente

logrou adaptar seus compromissos a mais esse, tão exigente. Operou-seo milagre da multiplicação das horas, análogo àquele dos piíes?

NfiplNão foi isso. Beltrão integrou o Tijuca T. C. e suas coisas no in-

timo de sua afetividude; fó-lo um prolongamento do seu lar. Aqueleinteresse que se lhe notava, primitivamente, pelo clube, metamor-íaseou-se numa dedicação quasi patenml. B D. Christy Beltrão seguiu;os passos do esposo, tornando-se uma figura estimada e venerada no*Tijuca.

E' por isso que as eleições presidenciais, no simpático grêmiocajutí. passam quasi desapercebidas. Para que eleições? O Tijuca T.C. possue muitos e muitos desportistas de envergadura, capazesde assumirem ás soberanas responsabilidades da presidência. Mus láestá, já. Heitor Beltrão. Os pleitos sucedem-se e Heitor Beltrão con-tinua a receber o aplauso dos seus consocios. Ainda recentementevoltou o seu nome a ser sufragado para a presidência.

A reeleição de Junho só serviu p:ira que Beltrão recebesse novashomenagens dos tijucanos.

Dos seus filhos e irmãos seria melhor dito, porque o Tijuca T.C. é, na realidade, a família de Heitor Beltrão.

I mi IIIIIM——WM—1111 rfffrrrrmwiiiiiiBiiiittiiiymioniiw

.' i&tky sjá&à ¦ a. ;-;?¦*¦ :-?,£¦* ¦. ..¦ yyy \í,- -¦

Page 3: Bp:'':','*-Í w 1

-

¦TsporFeMuuuf m llusha

¦fe"

"

7.» ANO N. 323

w •

15 DE JUNHO DE 1944#: 0

: ' '¦'

>f;

in.

¦RÊr'-

;;"s-'

NUNCA SERÁ NECESSÁRIO UM13 DE MAIO PARA A IMPRENSA!

A entrevista de Ondino Vieira foi, até certo

. ponto, desnecessária. Para nós, por exemplo,foi assim. Para outros talvez nao, princi-

palmente para quem não está afeito ás suas atitudesnem lhe conhece o feitio pessoal.

Porque até pode parecer razoável, dentro deuma consideração de caráter técnico, que nSo hajafotcg-afias à noite, nos jogos de futebol. E' claroque não são inconvenientes as chapas posadas,agora voltando ao "clássico" da arte fotográfica,retroação imposta pela carência de lâmpadas Jlashe de aparelhos de sincronização. Mas os instantâneosfeitos à beira do arco, às* vezes numa situação difi-cil para o arqueiro, podem ser considerados perni-ciosos, perturbadores da atenção precisamente quandoé vital concentra-la. < Muitos técnicos, e "não téc-nicos" também, possuem juizo formado daquelepálido relâmpago que carateriza o instantâneo ànoite.E por isso teem sido os fotógrafos solicitados,por vezes, n não tomarem instantâneos junto àsmetas, posição sempre preferida pelas melhoresoportunidades que oferece ao operador. E emboraos pedidos sejam ou tenham sido -— pelo menosnão nos lembramos de recusa alguma — aten-didos, invariavelmente, mais de um imbecil che-gou a pedir intervenção dos policiais, gerandosituações humilhantes para os profissionais daimprensa.

Isso foi o que se verificou na noite de sábado,dia 3 de Junho, por ocasião do encontro CR. Vascoda Gama x S. Cristóvão F. R., no campo do Flu-minense F. C. Um fotografo, sem mais aquela,foi atinghlo por uma arbitrariedade além da ini-bicão do exercício de sua profissão liberal, expressapela expulsão do campo, como se se tratasse de umdesordeiro ou de um moleque qualquer! Aí apareceuo nome do Ondino Vieira. O Fausto de Almeidatrouxe a nova para a tribuna de imprensa. E'ralamentável e de pasmar que o Ondino fizesse issolQue pedisse ás autoridades policiais a retirada dosfotógrafos! Logo o Ondino, alvo de tantas gentilezasdos jornalistas, o Ondino que fora atendido, semdelongas, quando uma vez pedira, não aos policiaismas aos próprios fotógrafos, que evitassem operarnaquelas circunstancias.

Nós nao duvidámos do que o Fausto revelou.Tememos, sim ,a fidelidade da fonte informadora.Nao cuidámos do assunto, no momento, além danovidade. Não nos pasmámos, nem extránhamoso áto de Ondino Viera tão prontamente cumpridopelos poderes po^ciais em exercício na praça de des-portos de Álvaro Chaves. Nem argumentamos

sobre a existência ou nao de inconvenientes dofuncionamento das lâmpadas Jlash,, argumentos quecontrariam, completamente, as fantasias e os fan-tasmas engendrados por determinados arqueiros etécnicos.

Porque — essa justiça tranquiliza-nos — não che-gamos a admitir que Ondino Viera tivesse um gestodesse tope e não o admitiríamos, ainda que estivesseem -ogo o seu maior interesse; porque lhe conhecemos,sobejamente, o caráter reto, as atitudes descobertas,francas, leais e honestas.

E mesmo que tudo isso tivesse existido, nadapoderia suplantar, nada poderia ser mais importantedo que a verdade contida no fato: a escravidão doprofissional da imprensa. í

Este foi e é, ainda, o verdadeiro aspecto daquestão. Já aqui não se oculta a estupefação. 0interesse desportivo a esmagar um principio que ahumanidade inteira adotou e que até ha algunsanos atrás estava pervertido em nossa terra, umprincipio a que o Presidente Getulio Vargas deucores de lei: a liberdade da imprensa!

E se não bastasse essa demonstração de eficiênciade utilidade da imprensa livremente exercida, ainvocação do Departamento de Imprensa e Propa-ganda, creado pelo alto descortinio do Chefe Na-cionaljf seria prova concludente.

P|,ira nós, o que se verificou foi somente isto:um fotografo a o,uem talvez o Presidente Vargasjá tenha distinguido com o seu cumprimento, quetalvez tenha funcionado em solenidades de impor-tancia transcendental,, que talvez tenha tido sobreseus ombros responsabilidades tremendas, esse foto-grafo foi retirado de um campo de futebol, com todasas honras policiais.

Até o futebol carioca deve ter sofrido humi-lhaçãol

Foi esta ameaça perigosa que André Carrazzonicompreendeu, nela empenhando todo o interesseda coletividade que representa e que lhe conferiu,como demonstração da mais alta confiança, o postode presidente do sindicato de classe.

Nós aqui viemos para pensar, como todos pen-sam, oue a ocorrência da noite de 3 de Junho nãose isolou nos próprios detalhes. Representa mais,muito mais. E viemos não para protestar solidarie-dade ao agravado e sim para reagir contra todoaquele que pretender transformar os objetivos daimprensa em função de qualquer espécie de ativi-dade humana.

Contra esses estaremos sempre de pé, unidos,armados até os dentes!

•' íL

•:.."''- Escreveu MENDES

;

','.'

¦

¦sflBsSulL^- '*-¦ ai*: i; ü-xítí. . ...-¦..-••-¦¦•¦;.;¦.

' .

Page 4: Bp:'':','*-Í w 1

jgÊ0?.

7.* Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.« 323

aaaaBaw

4 15 de Junho de 1944

.« aaa> ^^

0 S. Paulo teve o triunfo nas mãos, mas oPalmeiras chegou a um empate indiscutível

I

r

aBBB^BBBBBF&aaaaBBBK^ 3&* .^^aaBBBBBBBBB^aal ¦ »¦"*— '¦ ¥'*'1iaBaaiaBaa9^UBBa^-^BBBâ^^BÍ aaa jbb^: Am. ^"^ ^flkv jfe ¦ "*V %;/'^W* jaí^Sf jBfl bb£bK ^^ * ^F^Wfc- v*-' a4BBBBBBj, BRÁ^BHA^BtBP^a .BBWbbb 1*9 '4bb iÍBBb^aflB^^aaCiaVBB> bbBbw^B.^ r^^^^BaT Saa\__ ™fl*" «aaaaaw

bbbb bbbb .^BbbBbbbbP

p.V V*ví" '*'¦ * ^^^^FlBw^Ta^^BBBLí^aBBlL ^vbbbv ' jT ' '' í ^MflflfllW™'* ?¦. ¦*--,J jHP. s ¦""¦'**Í3£í ¦'" _Bj BV | :^"^ ™í

3aãa» bK bbbb

A luta dos dois lideres teve

tudo que se poderia de-sejar. Alvi-verdes e tricô-

lores prestigiaram como nuncasua situação de ponteiros abso-lutas, deram vida a uma bata-lha como poucas, marcaram golcom franqueza e espontaneidadee sobretudo se fizeram admirarpela absolut a correção como con-duziram os 90 minutos. A pelejateve ainda por sua grande fe-licidade, uma arbitragem ca-tegorisada do Sr Américo lo-zini, de modo que tudo, tudo,foi apoteótico, neste novo "Lho-

que Rei" que veio estabelecermais ura recordo de renda —o maior — do campeonato pau-lista, a se aproximar cada vezmais da casa dos 000 mil cru-zciros. Como pois nilo sermosgratos aos-dois "li" pelo modogeneroso, audacioso c exemplarcomo conduziram a partida?

Poderia hever um resultadomais coerente, lógico que nao fos-se o empate?

O resultado esta' bem, mui-to bem. O S. Paulo pode-se la-montar, talvez, de ter ficado sema vitoria após estar vencendopor 3 a 1, mas o mesmo acon-teceu com o alvi-verde quan-do nos primeiros trinta mmu-tos de jogo manteve-se com in-discutível superioridade com 1a 0 a seu favor. Poderia ter da-do então o golpe supremo no ad-versario, mns este soube se re-fazer e para isso todo o mentolhe cabe Cousa igual aconte-ceu depois, no segundo peno-

do. Foi cntftoo"irdeLimaquesoube se refazer e evitar o re-vez. Sobre qualquer ponto devista, portanto, o empate se tor-nou indiscutível. Foi um pre-mio duplo que a sorte justicei-ra e cavalheiresca dividiu empartes iguais... Ninguém saiu

perdendo com os 3 a 3, porqueambos os quadros ficaram ondeestavam, sólidos e muito pres-tigiados no primeiro posto.

Logo que o alvi-verde fez oseu primeiro gol, a um minu-to apenas de jogo, viu-se que apartida deveria ser prodigiosa

em colocar "superballs" nos re-des. O S. .Paulo, talvez, demo-rou muito para começar a mar-car, mas por fim marcou e sou-bc marcar mais. Foi só um ten-to de cada lado na verdade, noprimeiro tempo, pois que o cm-pate de um a um não passa de

l* ,bbbbbbbbbbb*W V. % ' M%\ •¦¦ a***j| F" ""» M «Jp^ ¦" fl Ibbbbbb^H .... —.¦¦¦¦¦¦BBBBBaBaBaBja-aBaB-- * laMÜL."— '-' ¦'»"«¦*' TVAafV.. vP^*^|^B^H

aaM^aãi BBBB^aaaBBB^ BBBBBw Bh ãff BBBBBBB^^^K^P^a BBBbI™^BF ' ' ' BBb! BBjfc__#-¦*-*•" ••—»>- ¦«¦«¦a»' " ¦ "—^J» '-'¦''BBC ^--*•. 4BB* ¦ > * JBJB*^ < ^B-P^aH? *" *' *HI »'-¦•* •¦¦ 4fc. ^aai ¦¦*& ' ''*a» ^BT^BbRV

f Mm l aaBBBB bbbb: Éa-fl bRb™b-..^bbV »**-^^^ ^"^^yjJB"*** * fti'^a ^BT-aL *^*4 w* a*%a^_BJ ^k^v m\

mm.^^^Jm\\\ bbb^^bbbbb bb^Hb.1 * ^^¦fl B^Lffl^at BaBaT^ ^Pbb^^^bbI '^CWI*'^

S^ —ft^—T ^^LJ^*WB^ fla^K *¦ ** bK '^^^^¦^BB^^^cBT ^P^^* '

BB» áa^BBBBBBBal ' aP Mm* Í Á\W% V BBBBBBBl BBB» a^BBBBBBBBBâ ^MMMW BK ^1

Baa. __^^| BaBBBBBMall^BBl BF bbVbIbBV BP^*^^SlJ^ «Íl *a*BBBBaT "¦-¦ -* Mm^^^MMMV^+ "^^W^aaBaaf ^^f^aBBBaBaBBBBBaBBBaBP^r iTlfi

BBBBBBbJ BBBBBBBBBBBbBV- ^BBBB^^^^^BBBalBBBBBBBBBBBBBBaaaV ^tH ^ "* **HBBBBBBBBBBBBBB*BBj MMT -jB^ áB^^BB^^V * ^•"¦bÍ BBB^ flBBBBBvtoaaaBBBBT ^^VbBbBV^S ^^jMj^M^^^^^^-X2. ' viBaV ^SbbbbbbbbbbbbbbbbV bbbb. ^^^Vfll VS^ *VV ^^^bI Bjjp^ <B*ffJ|| H-Vf-H ^fe^V" mMMW^MmW 'bbbbbBF flaai

BBBbBT / Íi-^^^^M ¦¦ ^BBaL ^^^ ''^S^mmr' "TaBBBBW. TbB ^^BaV^Bã» A. BBfe^LaBBBBBBBBBBBBBk \áBBBBBBB^BBBBBBBl MwUmWÊ^ bHbbB* '-""SS bbbbbbbbP^ bbbbbI B^l bbMT - aãBBBBBBBBBBBBBrvaV ' Sr WUt ¦ ^bB i. ¦— IwaBi .^aBra-. I" a*J5y"J

aa Br ^^r ^^b* ^^a ^B^BaBa^B Ba BaaaBâaa. Ba^BaBE^aVSaBa mr^DÊx^mm% OTbMBaV ' ^^Bf AMMmV iIbbbbbbb^^^bbbbI -^BbbP^bbl

^¦bbbI a^BBBBBB^T^^BBBBfcaBC^J BbP*bT asat ¦*

bbbbbbbbbbbbbbT bbbUbb HaBBaV- aV ^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^bbbbbbbbbbbB áan btiH|M^ri| fJ^1 ^^i«H^BBtBBj-%9 Mr Ta Bk I I "",/f';

¦^KjL^aBBBBBBBBBF^ ^BBam'-*^. ¦'isj ^ -t '¦¦¦ ¦ÉB»»' . V'¦ ¦' ¦ ¦ '' jB BP-^KJPfr?J^^.' ^, -,.. >4'-iMJH ¦b" ^^^bBb«^^ ¦ '

BaBBBaBÍ^^mHaw-^4^'^ J^^^Br^S^BaV- <4aB Ba '^Bb Bv^Bb bwbk ' . --Sc jBaarBBBf - ¦ Ba -'-^-%y.

BI BBRRJ9al^9w^^BaB^- " '-^Bl Bt alBu BB^ a a ísa. -. «bb»^ ¦¦ ãaaal BT -ÍBa ^^ "'. :SI

^BBBBMEaB9h "^ ' t '?i,'a>'*t > If^fl BBlHBa«»BBBB^BBPK7flaB>'' ;*M9íl HL'<Saai b«B^Qbb*«b1 bbbb '¦'• '^aBJ Bf£Ht>ai|.lPBj H.'-'1 ; "K ^^mf t C

aVaBnBB%aa^ir^^^3I^^^BMBBIHMBVÍ^ 'a£ '*BS^AJt^'

' - ti*' «'^JbFbbbI Hr' j^au^jnaaV' !'"ãB^^"^^B^ByT^^^BB^<*BBBIBIfc^^M^-,â*MpaW^^BB BBW*^ ¦ --X''. vfl ^a «...

IIÍliL^V'i'\ll B'BBBf.a« '^Ir^âtf—JÉÉH HHkiMBBHBlBCBBÉBm^lakai '

bÍÉI ^ " ¦'" ""• wai Bm '^ - íbv^wbw^vPB 19b Bb *' '«PWBS^^flHI Mr- ' -"vi Bv •*'" ,"'*»¦'¦"• tóüsK '¦rf.-k#*í;l aSÍ*£ÍiSvl BaãnSflâVllBn IpavNwPliHftB BaL." »- áfl b'' "iBa

¦X ^'"^iJHÍ aa^BlB^fl^S BBwíEíratr' A'e3íPtH taaa *»^* Bi páJ aa f jBI bVÉÉ^S. *^ V* ••¦ H^^^lfl BBaP^ííd ^^ iMa^l bmbbbbÍNbÍ K^i ' '' lÍ^V^J^^^ Bi ^flV.toti'"^

^HLjhBw^^ Jí"tíf^^mmm¥- '^ '""^IbbPW* *^ ^^tÉbi ¦¦ '^^aaf ' bB> <*•' ^Mwír '^UW' ^^^^^^^^H ^%^AbbbI

'WbbwJII^ ""Maf*^* ¦Mm^^ -ibbbI Vr'''* iHftr aatat á^T^Bw ^bB ;'4aV" »'aav:

* ** I V*- 5" W A^:*^ .d. * V* .- ^ af Jr*/J JbH BIbIú

uma contagem vulgar, resul-tado comum. Todavia, o jogono caminho em que se achava,jamais poderia se deter naque-Ia contagem. Essa era a impres-sao de todos. Nfto daria por cer-to mais um só gol no segundotempo, capaz de decidir a vito-ria cora um simples resultadode 2 a 1... Longe disso. A bóa dis-posição dos quadros, a ininter-rupta ofensiva mutua deveriaforçosamente dar mais co-lorido. mais vida, mais decisãoao resultado... e deu mesmo. Foientão que a partida subiu ao au-ge, porque nos levou de emo-çtlo em emoção, a conhecer asvariações que teve com os ou-tros quatro tentos realisados.O S. Paulo desempatou e pozo resultado 2 a 1, logo mais 3 a 1.Assim o triunfo parecia certo.Mas nunca o alvi-verde se des-fihrou, nunca perdeu o senti-do da vitoria. E veio o seu novoperiodo bem sucedido. Entãoa luta passou a oferecer um 3a 2 emotivo, logo mais outra re-viravolta: 3 a 3! Impossível semarcar com tanta fartura, numchoque em que, si os ataques tra-

Page 5: Bp:'':','*-Í w 1

-..*-* hk •» . - rrT

»!•*¦'

Comentário

deOLIJÍPICUS

m

jà-

i - .-B

¦pi'-

JB-*HKi\

SP¦¦¦¦-

.

wSm&-

BELr

£"¦:..

balham com afinco, as defesasestão sempre fechadas...Os doisquadros chegaram no 6.° gol dasene e estacaram Tentaram, écerto, forçar mais um gol queseria a vitoria, mas passaramos últimos vinte minutos comoque conformados com o empa-te, pensando ambos que aque-le resultado significava no fi-nal das contas sair da canchasem a derrota e com a perma-nencia na liderança. Bela e cc^lorida peleja em que os dois "11deram o que de melhor pode-riam dar.

Nâo podiam ambos ter fei-to mais, quer coletivamente, querindividualmente. Os dois go-leiros evitaram mais gols, as za-gas destruíram para construir,os médios tiveram dupla e so-lida função, com exceção ape-nas de Rui que, estreante, io-gou inuito abaixo de seu valornormal. Os ataques foram mui-to ativos, com melhor qua-lidade - do alvi-verde a princi-pio e com mais traquejo do tri-color, depois, até o revide con-trario que atingiu o empate fi-nal. A seguir, nos vinte minu-tos derradeiros, as escaramu-ças atacantes foram alternadase tudo acabou igual.

A ATUAÇÃO DOS JOGADORES

A conduta individual dos^vin-te e dois jogadores, poderá' serjulgada da seguinte forma, im-ciando-se pelos vencedores: Kingteve alguma culpa na marca-çfio tio primeiro tento, pois aoenvez de rechassar o escanteiobatido por Jorginho paraa frente, o fez pela linha de fun-do provocando novo tiro de can-to, do qual redundou a marca-ção do ''goal" inicial do alvi-ver-de. Fm compensação porém, pra-ticou duas defesas sensacionaisno primeiro tempo, tendo ain-da nessa mesma fase se empre-gado varias vezes em situaçãocritica. Sua conduta pois, poJeser considerada boa. Piolin semostrou de inicio algo indeci-so, e não bateu na bola com mui-to acerto. Com o decorrer da pe-leja se firmou não mais voltan-do a falhar. Florindo duranteos noventa minutos de jogo atuoue se não tivesse pecado por oca-sião do "goal" numero dois doPalmeiras, quando rechassou emdireção ao autor do mesmo aboca da raéta, diríamos ter sidoquasi que impecável o seu de-sempenho. Zézé Procopio jo-

§ou muito no primeiro peno-

io tendo baixado algo nos ul-timos quarenta e cinco minu-tos. Ruy sofreu os percalços desua estróia no Campeonato Pau-lista. Terá muito tempo paraser no S. Paulo o que foi no Mu-minense, no Campeonato Ca-rioca. Noronha conduziu todosos seus movimentos na surdi-na, daí não ter aparecido com

! muito destaque. Soube no en-tanto se empregar de forma con-

v vmcente batalhando com mui-

_„___. ....^^«¦wímbit&amYr®&mmmzmfm*±m*wtmM!<2i

-w 'Ji 9*9 ¦-* j-' Wr^ v' — jmm JBnCt_jmuM[ W_&_Sflr^*' '_>&a fl UJ^TUBl^Ww fl¦flBr^^^^^^flBfll MmZSMmW À\L % ¦flflB*flflflr *flfkflflflflflfl' flB. ¦flflflBãTfl' VflB ^-'. flflfl_BÍ mW—*! hX ^Bflfl fflflJP* ?SB flW'áflt»^V<a_ BflSTflnl

flfl fll g»^— ZwbV.flVi*^''ipfiVMl ^wu ^tflTjflfSj^^wB ^^T^Btm &2 fl_ Offl. WWttmWÊ Wf #*•''' JÊÊÊá "* ^ *1ê mXmSSm*LmiTlflB^flBLaflBaf ¦&' 8 í '«j '^BflplBMprl BflrlAt»w^CiDflfl MwLw* >flB/ ^mmmímmP^¦ *¦ *Vr^mwjm*m'immi''^i''' .---- ^bK:I il***^ Bj fl^^MB I9^ ^B ^1 ¦¦ - Bfl '" ~'^M'MmmmmmmWÊÈÊÊÈMmm*MTiJ ^^ I -^ |

fl BB*- ^fl'-*3 mmsl - ' BflHl -> Iflfl _fc_è2*'Jtfífl_fl Bi ^_tu. ¦nflflflflflflflBflV/^-mBIflflBal' \_^ii , '- •'-'B_f V %.^^BflflflflB

^mm\^J*%mmm^ fl^_^JaBdB* flflíB ., fl^flfl^ *il S/l ^ Bt '^W. .s-- ''-«tIJ^^^I

Ha fll fl-..»».:..lfl r;;-'_a Süfl flBflV&flfl1BflF*_2Bflfllmm ^^mMM- "flfl mm flfl fll m fl# ' m% WM m] l«t»fJ mm flfl fl Bb b^^HBr ^BT ..*•"• «ar ^r- ¦ Hrlfll Ha':fl' .*. H? WK "t% •-* f KflJ Vf ¦¦.!'-^^^m^mmmmm%Ü' ^IflBBr^y^Bflflflflflflfl—. ':':-flV flBfll * i**^' ' -' flfliw. 'Í^^^^BWl^_flflflflflflflflflPflflBflW ^*Mmm*~: *,:>T; ¦% í, *^| ' :****************************' -x- ,¦*.-' fl^^flP^fl aPflflkv -'«.'Afl r&.J __.v . I -;,,-. . ¦¦fl fll BB Vy.B flB flflr •¦ - .flHJ

*™ ^^ ^U.^Jba ABI Bl ' - fl Bi '-¦ .fl^fl fl^St^*" Hj~BW fl&! flflfflfl At.-*. flfl flflkflflflfl - fl% ^ ^^_l -¦— •^^r w ^^^fl flflBfll ¦ W fl-flflflL_. «-fllBB |Ba^^^ ~^mmmm\ ' t ^r ..->-' ^^^^fl W^BH| ,-.- ^^^fl^^. flPBBBflflT

^^^^BBflflflflk BBfl_w. ¦¦' TflflBHr^flB ' >-Si "BI

BBflBBflB ^fl.'*i s Bfl flflB ^ HÉflKB ^BB ^:-: ¦ Bfl Br Bfl w * éb^aBI BB ^^flflr^-- .¦ <'- Bi Bi)fl ' flfl BJfl flfl flflr Bfll ^^^r BflkW^ 'Kl ^W "' fl

^ flfl' '«¦'• w ^^^WP^ -1 ^^^^r\^*

V . fl fll ^^^flkSBflr fl fl «-^flflflflflflflfl I*bB-v? •'-'«»« ' ' *x^p^* - 'w/—... 'V- "i """^^ ' «-Jbj^I ElL' *•*¦ J BBx^fl wP \à I

, ^^V flfl___ ^m^^^^t^âmr B^^v j flflflflflfl Br^^ BBB Hflfl_v ¦—^a—flfl B '^B flflflflflfl—^ ' B^^_. flflB*^ -i>T!.!fc'i ^^^Bflfl^w ""¦ _.^ 1 >¦ ^ wfli Bflf. flTa BmS PB1 BéL^JI BlI , ^t'.:**ÍJ* |^

fl L_w í - m. ~*ÊMm\\^m^jM J^j BB R i|TIPlfly|

*mm~y '&*m4íP I W Avfl1\J_^ WJKM **M flfl fl ~|

^^^^ li' _ '^_I^^^^BW ^^H^^_flBBBBB_ ^H-JflV a fll ^MB*^r 'Mfl^BBw. -.—flfll BflW-- ^~flBBl flflflflBBl BBBPflBfl flflflflflflTBflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflB

I J ^íflflBá^í*^k^_W' ^^B ¦BB^FaÉflfl KlCflflfl^H^BflB^ã^BB

»?*'-. ^^íiíau^utSjH flf -jflfl Kl. *j JP**!* 'xr^T^rCf^^UpÊW^M mmammmmmm^^Cmm\ ^BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBflB ¦¦¦¦¦¦¦¦

k^a^HflraT^WxPBBKSTIlBU Kfli Os gmnilra caqundrSsa que BBBB'''^W' &.àhm\y:'**' lÜB- J ;i jHf^mmmw^Skf\» JI*^Bb^ ''V^JPWk^IrE! BflflflB'*. T?í-^W' <"»•*- • ^» '' •*"'»*' vfkflfl\flBT' *^"^-BaQflfl^^^?^A.WífV' *^ bW^I BÍ^IBw iwfB fl. | Bfl ? -i-jflB^*''* ^_B_flí "-aiÉh Br mí ^** i *B^- *• BOBV «>- B%4'i*i mflfl«^t^%l I T ¦ - _. ^^.^^ t. .- - — .. ... ._gflB•fc. fl* _JBBa .jnfl t_ • ^ J» *m-ü vZmtTB * 7«L> B^UrK^áflflB^aax-ã^Cl- J^1* ^iv¦•:^x'CflrBJB» • JBM_DJfl»a flflr "** r^^ *_—^ ^^_BBflfl^^v •' fll Bfl B_3flfl ._^Éfl> ^J- ^^w *. ^^flfl ^W* + \fl flfl^ #B% B ^flflfl flfl % 'flfl ^fl mm ^^~v»B>v^A flVr^_*_!

¦_r!'4> a '.fl ^tW ^'«Br^B^lLa c« *ã~0Ífl^< V_» ^kav. J_9É_cMr3 iLl flfüa>^fv^3» . •»_!«.^B^aiV*'^Mar-jJ ^^Jfl^* • Tf v^fll WS* »^\^l a^T^A^l DMjfflJflLlBLr 'BSwTJflr'** -^ V\ »¦fl^^^^ràw*' wilWWn^B

¦ BHH i pHpl ^ iál ¦W-'*- iiw^'- - ê0í¦- -jiir-.-l ¦) hMi^fl Bflrfll r Vfl# %'í *^^flfll Ér lfl flflfl )_i_y fl ¦ Ji *'il'. Gtt.f- ' - jF^^BflT-fl flr 1j^B wj&uZ BWB Py -4a B ¦ a> _• "flV ¦ r,MB BBk^flr fll flfcBBB *^^ Ji^a ^mw fll BL. ^Bk t.flkáÉBfla. —^^fl Afll—áÉ^—^iflí

-w^-flBBlBr Irxfla^ rui lfl flVAáfl

mm*MmSJr9 j_flflV _#vTflBL- AflW. flk*lI âflfl^l^flfl BB<J_BflB • :'-^N^B flflB ^^r âfr*^^fll flflEr 1 BBbI Bf BMBflSJrBr flfl Bfl ^flfl flflflflw jfl Kb1 IbbbbMb.-Bfl. MÉ*mmv /-T*-~'"'flflfli Bfl_l?W''*k fl mLfMf flW-:- ^flflflkBVlfllflflflfllaPfli Bfl BBBB mm^MmZM ^ '.-- flBBB^flfl fl,,J ^VBfl fl ". flflB -- flg_j flfl fl,'^^r* fl Br^"' Bt^flfl ¦Bflflaalflfl flflflrf^^^^ flflfl ¦BB BflflWflB BB fly.. ^^^B^ BBBflflfl flflfllflBfl-^^^>''^B ^fl1' '

's* - Mm^P _U^^ L^a_flÉb ils: ^^ __ 1 I fl, ^^ pr - ia . BbbmB-II I¦a- ^flflNfl flflflflflflflflr -'4flflBPBfl" Bi BrflKÍ*ifií ^^Bb flr - . *sBB 'fl. ^^^^^^ ¦:-flT"iflm ^fll BP^B '

tJ[iy^/jfeB fv^yfl l ^B bW i B_j|j_ B Bi_fl_k Bte^1'^\*_â_jmHBi íl ^^BflflflflflflflflBflflflflflflflflflflflw %. 'flfl BBi^Bi^^B^^iflflflk-.^Twa_._fl Bai_f^^HBi ^ ^1 BfliBffl^V.:>fll ¦ -flfllTB flBTBTr^^l ÂV^k^fll wmwtwmm H ^fl_Li!.X ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBW ^^^^^^^^Bmk flBflflBfll

jB RH Dv B flfl flBL^ ^r 'flflflflfl ¦BflVal flBflr * ^^fl BkA ^fll flflfl Jfl! ¦flBBBflflflflTt:^Hh-B ^fí^B BVfl Sfb! BJ^al B-H B^l^fli R*B flW^^^SflLljflfll B^tTB ^^B_Bflflfl flfl flMBflL^flBflB flf^BBfll fl^r ^T mWm^m^mm* Bfl mWJmu BBflW <^>BBb1 B^T^^^* i.^** ^Bl BWiflBBÚ wfll BB BBjàTflfl ¦¦«'••' flBfl^BflNBl ¦fl^''*i_J_(»* ¦¦¦"'.9 K '^flfl K—flB^lMÍLflirBfl—ai bflflfl BB." v _^_fl| flflflflF^a^^WSflfll P^BfltflflBBB^KB^Bfl 1 -

fl^ fl ^^j W yfl BflflCT

Jm%^Í\àÚfÍ,*2À^ íAl' í

T : -? '.. i

to ardor. Barnos foi o valor demenor projeção do ataque, en-quanto que Sastre foi o maior,nâo só da ofensiva como de todoo quadro. Don Antônio disputouuma grande peleja. Leônidas pas-sou todo o primeiro tempo a...ver navios, poi* poucas vezesentrou em ação. No segundo po-rém, nos fez lembrar o ''Diaman-te" dos bons tempos. Remo acusoualtos e baixos, enquant o que Par-dal trabalhou de conformida-de com as bolas que lhe deram.Sem duvida o ponteiro esquer-do tricolor recebeu poucos pas-ses e mesmo assim surgiu comoelemento proveitoso e perigoso.

Oberdan nâo pôde ser culpadoem nenhuma das bolas que dei-xou passar, pois todas elas fo-ram arremessadas com ende-reco das redes...Foi isso sim bas-tante empenhado e nunca in-correu em erros. Osvaldo pou-

. cas vezes acusou incorreções des-viando o balão sem destino, masnunca se deixou vencer.

Caieira teve maior e melhortrabalho do que seu companheiro.

Og Moreira foi sem duvidaalguma o melhor jogador do sex-teto defensivo alvi-verde, poisdurante toda a partida nâocançou um só minuto. Dacuntotambém a ertou uma grandetardo, jogando com muita de-senvoltura e vontade. Gengopermaneceu num plano médio.Gonzalez soube dar destino certoàs bolas que lhe chegaram aospôs. Mas nâo poucas vezes nâosoube desfrutar lances favora-veis. por tentar se desfazer dabola com muita velocidade. Vi-ladoniga nâo foi dos piores, maspoderia ter sido bem melhor. Ca-xambu, no primeiro tempo ape-nas fez uma coisa, ou seja, mar-car aquele bonito tento, e foi só.No segundo periodo, movimen-tou-se um pouco mais, e con-seguiu algum destaque. Limafoi. batalhador ao extremo, daíter surgido como elemento deprojeção. JorgmhO foi o avan-

te de menor projeção no alvi-verde embora tivesse feito comhabilidade o segundo goal deseu quadro que teve importan-cia capital.

O jogo teve os seguintes da-dos técnicos:

1.° ooaí, da tarde: Caxam-bu abriu a contagem, a um mi-nuto de jogo, dando uma bo-nita "puxada" quando se en-con trava no chão., de costas parao arco de King. resultado de umescanteio batido no momento.

2.° goal: Sastre, com uma ca--beçada espèctacular, empatou apeleja, goal que foi intensamen-te aplaudido pelos, adeptos sâo-paulinos, pois que fazia fugir oespectro da derrota, dado queo Palmeiras estava jogando muito.

Aos 44 MiNT-ros. Gonzalez, es-corartdo um bom centro, con-signa um tento para o Palmei-ras, que foi, entretanto, anula-do> por impedimento do seu autor'"é/.i

(CotiÜnüa na pâg. 14)

:> ' "v; ¦""¦..;¦:

•.>«';-x

¦ •áár*

Page 6: Bp:'':','*-Í w 1

;' s.rV • ; »%;•.¦„. - >> --'. . -.,-' rr ."¦':VV ¦ í • ,- -*'::-•'• .'<" ''.' "-¦¦'" "'¦.„.». ¦?'-....' ';*.," "*"';: ""*•¦ , .*

'' *""- ' «' ¦»" •; -.S '> ~"ír-; . •. ~-^.. -V '-¦;'¦, ^ •. ¦' - ..¦¦>.-, "*• - •-

!'•'..''¦• ¦•*¦»•'¦''' "',¦¦'.-':; ¦ •-. ^'.j*. . * "' "^ . '» ' u,. "

" '¦ ¦¦.'»<-^ .}*;-~>f!'.

'1: ''**•-,*.»'°tl"''"'•*'-¦ ^''" '*"'.'"'''..»Í»r >•'' :'"*'' '¦"**: •¦'' ¦ .*'-¦¦"¦' ";!T.: '_,;.

' 'fèt

té '

' *

flPIr ••'ÍS :

; _ti*-. '

Ili»- :.

7* An»-ESPORTE ILUSTRADO N». 32315 de Junho da 1S4

NO CAMPEONATO DE FUTEBOL PE BELO HORIZONTE

Ameri<a e Sete de Setembro empataram porE o 3-3 do Vila Mova x Cruzeiro íoi acidentado

1-1

Iniciando o secundo turno do* campeonato mineiro dc futc-boi, tivemos, no Estádio "Go-vernador Valadares", Sete deSetembro e América, como par-tida principal da rodada Inc-gavelmente, assistimos a um co-tcjo interessante, muito movi-mentado e repleto dc lances ele-trisantes. Muita gente rumoupara o bairro de Santa Teresacom a esperança dc assistir a umavitória maiúscula do América,que, por certo, marcaria a re-abihtaçfto completa dos suces-8ivos fracassos do primeiro tur-no. Entretanto, isso nâo acon-teceu. O que vimos foi um Amé-nea bisonho, desarticulado, com-pletamente mfenonzado e agar-rando-se de unhas e dentes a umempate bastante compromete-dor. O Sete de Setembro, a*, con-trano, nfto teve desequilíbriono seu conjunto. Suas linhas dis-tribuiram suficientemente seu ren-dimento, de modo a nlo deixarduvidas de sua melher conduta.Foi, sem duvida, o quadro queesteve mais perto da vitória. Senfto fosse as intervenções ma-

Snificas do goleiro Aldo c a con-

uta soberba de Lulu', Armonde Zézé, certamente, os alvi-ver-des, teriam deixado a canchacom uma derrota desconcertan-te. Com um ataque completa-mente inofensivo e agindo sem-pre às tontas, nada de concre-

Números atrazadosdesta revista no

ParáPEDIR A

Albano H. Martins & Cia.Trav. Cimpot Saltt, 85 - Belém

to e ulil podia se esperar. Apc-nas Edgard, que fez uma boaestreia, e Vahnho procuravamiludir a vigilância da retaguar-da alvi-rubra. O América temgrandes valores, possuo mes-mo um bom time; o que lhe fal-ta, no entanto, é uma melhororientação técnica. Para cadajogo o quadro npresenta umaconstituição, muitas vezes atéexótica. O técnico Sátiro Ta-boada ainda nfto se lembrou deque o segredo das vitórias estano conjunto...

O Sete de Setembro sempreesteve mais positivo e com me-lhor harmonia. Pôs cm praticaum futebol vistoso, envolven-te, cheio de malícia, e golpeouduramente o "deca"grande par-te da peleja. O ponto alto do qua-dro foi a defesa, principalmen-te a saga Armando e Dirceu. Navanguarda é. justo destacar otrabalho de Álvaro, Flavio eChambinha.

OS Goals

O Sete dc Setembro abriu acontagem aos 27 minutos da se-gunda fase, por intermédio deÁlvaro, aproveitando uma in-decisão dc Armond. Silvério em-patou aos 39, valendo-se dc umótimo passe de Edgard.

O Juiz

Como arbitro da peleja fun-cionou o Sr. Geraldo Toledo,que se portou do maneira «atis-fatória.

Os Quadros

América: Aldo, Lulu* e Ar-mond; Zézé, Melo c Carlinhos;Edgard, Alfredinho, Gabardo, Va-linho e Silvério.

Sete de Setembro: Mfto deOnça, Armando e Dirceu; Ru-tens, Tilim e Joaquim; David,Flavio, Álvaro, Curi c Cham-binha.

VilaNova 3

Reportagem deH. Neves Júnior

jsm

.'é^jÊj&ÈÊ—

Cruzeiro ......»•»»»•••••* 3

O tento do SETE.Álvaro, após supe-rar Armond, vence,inapelavelmente a

perícia de Aldo.

Um empate de 3x3, foi o re-sultado da luta que Vila Novae Cruzeiro travaram, na vizinhacidade de Nova Lima. Partidadesinteressante, acidentada e com-pletamente falha de técnica ede disciplina O Vila Nova, aos30 minutos da fase complemen-tar, recusou-se a proseguir a par-tida, aleeando que houve irre-gularidade no 3.° tento cruzei-rense. De fato. Selado, que vi-nha se fazendo notar pela bru-talidade, entrou por demais hrus-co sobre Randolfo. Nfto vamosaqui discutir as razões do VilaNova ou do Cruzeiro, o que que-remos deixar bem claro é a culpa-bilidade do juiz no* aconteci-mentos. O Sr. Luiz Gonzagaesteve sem energia e portou-sepessimamente durante todo otranscurso doa peleja. A F. M.F. precisa ter cuidado com seuuadro de juizes, nu 3/itir arepetição de tfto lamentáveis acon-tecimentos.

Os goals do Vila Nova forammarcados por Ceei (2) fi Canhoto.

Os do Cruzeiro foram de au-toria de Niginho, Braguinha eAlcides.

Vila Nova: Randolfo, Ma-deira e Jucá; Vicente, Fuinha

Bor-e Parafuso; Chumbinho,

racha, Ceei, Foguete e Canhoto.Cruzeiro: Geraldo II, Ger-

son c Bituca; Bi bi, Jucá e Ju-venal; Braguinha, Selado, JM- :„ginho, Lazarotti e Alcides.

Tabela Por Pontos Perdidos

!• Atlético •• 12.° Cruzeiro *3.° Siderúrgica o4.° América • •5.° Vila Nova 85.° Sete de Setembro 9

--'-13

# *****Dfttes efflt*

*l use**' :*J

•*ea*> X?S **•1 e^e\ c0f I *****

c ° i%c»s

v

SpÍ^,I^''' "'bbm^^kv ' ¦'* ¦ " ^À' ¦ '^"^ -'t * ' ¦ .* 'NSf mMT*9Km£H&r' • bh: W^w^^Bk^''.'!?-^'., ¦ * 1 •' '¦* ':'!^ ¦¦*¦""• ' ' í. ¦ x '¦-¦; '^^**Bb1bWíií'^ *¦*'-¦'* " ' mmmf^M^mti' ^M^jtAFjFjFfeáifcftalgS^ i flfflf^^^^flfflfj

'$%''¦ mmmmmW'*%Zmwvf-'''* *-\à± '' bT £' -È fl\ ^'í* '' mi TP^ ¦ '.SV^i1-

XflBK' ^^^^BSBk mf <%£¦ "Wm\

¦ .^i * - ^Br^BlL A ¦ jJmmí fl' JÊk' ¦ 'BBV' -*¦'¦ ¦*"' W ^^ '^^^ÉPSflsNfl^.^É'^'

JflMf'^^''-^M^B^B»:-"';:'^flT'^Íj* '"•¦¦¦-Í'!fl¥f-ÍP^8BBSBB B^^hjfc"'' '' ¦ *"''- \'" ¦-'¦¦- ¦v^B^Bv'''-'1'' '¦' Í%^*%'ém^mmÈtSmm\

R'i ^^^^^^^^BHKoh^ v^< n** V>v'^\-^1<'' ¦

.*^^^^!l(|^B^fl^fl^BBÉBfcifc."-~- '

tBl'! '" *- "*' ''^^^BB BTflBB^-'''.1 ;¦' >' «¦>**¦¦ "^

ti ' • ¦' ' ¦•*- -. : "

Page 7: Bp:'':','*-Í w 1

yy y -:. . 5 ¦» .. ,.

15 dv Junho de 1944s. *¦¦¦¦¦¦'¦

7

¦ ¦> , "*"*; ' .' ¦'.•*¦. ' ?_ *¦' '¦¦ ¦-:-. \'.'. r ''

¦" "' ' ¦ ** '"v'* '¦. . "¦ ' ¦ "¦ r ""*"„i : . ¦' .:. ¦''"'.;: ¦¦¦ '.. -. . .""'" - 'v '.''"'-'"' -¦ ';• y\.y

',: "4-7. Ano - jESPORTE ILUSTADO - N.» 323

QUANDO UMA RAQUETE DETÊNIS É UM CARTÃO

DE VISITA...

t(/)(! DJALMA DE YINCENZI, íÍO CoU"selho Técnico de Desportos Di-versos <la C. B. D).

I %-.*-,t

APRECIADORES DO ESPORTE DA RAQUETE, ASSIS.TINDO DA ARQUIRANCADA DA SEDE DO CLUBEDE TÊNIS DE TDD CORAÇÕES, AOS JOGOS EN.

TRE AS TURMAS VISITANTES E LOCAIS.

P v

j&ájiv$®

%y ¦ :

I

do Campeonatos Abertos, ondeas provas do tênis para todas asmodalidades, contaria com o con-curso de jogadores de ambos ossexos, da cidade, das localidadespróximas e também dos demaisEstados.

As realizações de 1943 o 1944,tiveram brilho crescente, o apresença de campeões do quilatede Alcides Procopio, RicardoPernambuco, lluy Ribeiro, LauraFernandes, Jorge Avelar, Ro-bérto Dickey, Daisy- Bastos, emuitos outros destacados valoresna pratica do "esporte branco"ampliou do muito o interessepelo tênis cm todo o sul de Minas.

A própria instituição do TorneioPermanente Sul-mineiro de Te-nis, disputado por aguerridas tur-

. >?£'•'

-, ' - As Temporadas Desportivas deCambuquira, tiveram desde a suaprimeira realização, o condiiode abrir novos horizontes parao esporte da raquete no sul doEstado de Minas Gerais.

Em 1942 no transcorrer dosfestejos da primeira temporadae comemorações em honra a datanatalicia do Presidente Vargas,ficou estabelecido que anual-mente a famosa estância hidro-mineral sul-mineira, pela açãodos mentores do seu "TênisClube", promoveria uma serie

¦'^H

t\.4i

Hl'

A. «_4fc'

y- -«r-te

*é,

¦ké:

mm.

M

¦ f>;*,»* i*%

. :\:

••.V

\

1 •>£

^ *~

'T

W^M.'zzm,

UA

D*?\

as

Ai *¦§*&*¦

*¦'.'*

••i-;"5K »,'TSHfcr-¦•¦

VISITA DOS TENISTAS MOUPIR MONTEIRO (OE SÍOPAULO), CARLOS BERTO (DE CAXAMBU), AUGUSTOMOURA, ROBERTO DICKEY, SAMUEL DE SOUZAE ALBERTO STEFAN. DO RIO, AO TRÊS CORAÇÕESTÊNIS CLUBE, ONDE JOGARAM COM OSWALDODE ANDRADE, JORGE AVELAR, MÁRCIO AVE-

LAR, NEY AVELAR E OR0ZIMR0 ESTEVES.

'ty -

¦ :fcj"y yÍ:£%A' *: ¦¦ j> v%is' j.w»

fejjS6,.> *íl%

Q^*

áüül5

J^íSí

r>*- <•<$

'm .'. Umà*.

™MÊMí

EM CIMA: RECEPÇÃO OFERECI-DA PELO CEL. ALEXANDRE MAGNODE MORAES, COM A PRESENÇA DA OFI-CIALIDADE 00 4." R. C. D., SEDIA-DO NA CIDADE DE TRÊS CORAÇÕES,AOS JORNALISTAS TENISTAS QUE TO-MARAM PARTE NA TEMPORADA DES-PORTIVA DE CAMBUQUIRA.

mas representativas das cidadesde Cambuquira, Trôs Corações,Varginba e Caxambú, foi umaconseqüência lógica da infiltra-ção do esporte da raquete emtodo [o sul do Estado Monta-nhês.

Mas não ficou somentenas disputas de 'jogos das tem-póradas desportivas de Cambu-quira, dos Torneios Permanentes.

E' uma praxe, agora, gruposde tenistas procuram com ofim de veraneio ou do uso daságuas, qualquer das cidades cli-matericas do sul de Minas, comq

(CONTINUA NA PAG. 8)

' ¦ ¦¦;:

':' ^Bi

¦*,'¦')

-¦.•.¦'."''¦"''.¦¦:,'S

..." *;t.-i y?y-Y( Jí'i'!''"'

Page 8: Bp:'':','*-Í w 1

mm

BW- á*YÍIhB HK. * ""^MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

¦¦ ¦•' '%,;* ¦ Vil I

B^B^B^B^LV :^ '? • -^L ,m\\\\\\\\WWWW Q OIbW-/\, -'•..•¦'-><^t ]¦ ¦

^^R ".^BBíB^^^ HBR' RRBr ¦

MBffii, ÀSc jjpjSJtMgy BB

Bj$3> • - vir--''- iw3iRfl^^lL ,sV \2x-< ajSL -» HBBr,,.. Ifia .^ ' •. ?* • V' ¦ Y» - 'í-?'^BplSBR

LH V.;W*. yN^ ¦¦¦ :;'f '¦'£* ÍÊ~7k',-'j$. ¦ P'"^X\JWm Mmm. ^: TV; • '*'¦'(*'-; • 'VI

^^B'' Ylw ¦^ I' .'>*4P^ R^B^L^B

sÉ ¦' *' .1 IBR ,;.'#:x» 41

41 km ' >:^ãí.i ii-^' -^v ¦BFl BF' . . ¦. * -frwy^trr;^.-., _. ^ ^ _ _ J^mW.mmmW ' RR ¦flBBBBBBBBBBBBBBK-m^. RV .*• -^ x-i^rx Y_^___^^^^rig B&lÉ^S^Lv'r «H

K ¦ • » '^ ¦* •• ^^b^bRbRbWIS ^^^ Br .*¦ I¦ i \ s^f l Bfj pi v Bfc* .^¦¦ifeV BVbV- TbWbT iBRRRRRRBe^B^^B^ea^i^i»*"»

. *

,P"~;

' *

Os jogos comple-mentares da rodada

Municipal //

Fluminense F. C. 1 xBomsucesso F. C. 0

Antecipado para a noite de ^sexta-íeira última, realizou-se, nogramado do Álvaro Chaves, a pe-leja entre o Fluminense F. C. e o^Bomsucesso F. C. Mais uma vez '

c esquadrão tricolor andou pe-nando e só por um tento logrouabater seu rival.

O ponto da vitória ioi marcadopor Simões, no período final. Sobas ordens do juiz Belgrano dosSantos as equipes iormaram destamaneira:

Fluminense F. C. Batatais, Non-vai e Aionsinho; Vicentinl, Spinellie Bigode; Pedro Amorim, Magno-nes, Maracaí, Simões e Careca.

Bomsucesso F. C. Salamanca.Clodoaldo e Toninho; Bolinha, Péde Valsa e Duca; Inocencio, Ca-réca, Djalma, Bolinha II e V/aldlr.

A renda foi de CrS 7.012.40.

pontos em conseqüência da der-rota frente ao C. R. Vasco daGama.

O S. Cristóvão começou a con-tagem por intermédio de Alfredo,no primeiro tempo, cabendo a Ma*néco empatar, no período final.

Alinharam-se os quadros comesta.constituição, funcionando Má-rio Viana na arbitragem:

America F. C Osny. Benedito eGritta; Oscar, Danilo e Amaro;China. Maneco, Cezar,' Lima e Es-querdlnha.

8. Cristóvão F. R. Veliz, Peladoe Mundlnho; índio, Esperon e Cas-

FOGOS"ADRIANINO"

VENLE-SE

R. LeopoldinaRego, 442America F. C. 1 x

S. Cristóvão F. R. 1

A peleja n.° 1 de domingo fin-dou empatada. Desta maneira oAmérica manteve o segundo pos-to, já que o Botaíogo perdeu 2

Pereira Peixoto, o árbitro que se conduziu £». ten«o «m yüU Mdificuldades apresentadas pelo jogo.

x|;r X

?'¦-'?

|-,mW$™^:

'¦¦:¦¦¦

.fc.

I;

- *,;:¦¦¦¦ x ¦-íx;'xY;y

¦mWy'.^\'y

Wi';"'** ¦¦*¦'¦¦|W •>:t"' •>¦¦ '¦

Y

Quando uma raquete de Te-nis é um cartão de visita...

(CONTINUAÇÃO DA PAG. 7)

Bojam Cambuquira. Caxambú, SuoLourenço, SAo Gonçalo, ou Lam-bary, formarem caravanas paravisitaram as outras cidades, nãodeixando tio levar material oraquete de tênis para competirem jogos amistosos nas cidadesonde existem "Tênis Clubes",que deve. ser dito, -~ Ô comumno listado de Minas Gorais, ondeas "Traças do Ksnorto" de cria-çílo oficial ou oficializadas, sftoabundantes o constituem arteprimordial do programa educa-tivo de eugenia e saúde popular,imposto por magnífica diretrizdo Governo Benedito Valadares.

Noticias que nos chegam deTrôs Corações, dão conta da pre-sença ali de um grupo de tenistasde Cambuquira e Caxambú, queali foram para conhecer a cidade,visitar o 4.° Regimento de Ca-vaiaria Divisionaria, famoso pelosexímios cavaleiros que possueentre a sua briosa oficialidade, ecompetir em jogos de tênis comraquetístas ali residentes.

Firma-se mais um principio cm

BELEZA•VIGOR

tos <CABELOS

CABELOS BRANCOSsó tem quem quer

ÜMEÜALEXANDRE

USA E NÃO MUDA,

quem os não quer

favor da velha nraxe- inoperanteentre os cultores do fidalgo esporte,e podemos repetir 0 título quedemos a esta crônica: —No sulde Minas Gerais, uma raquetede tênis o um cartão de visita".

0 São Paulo teve o triunfonas mãos, mas o Palmeiraschegou a um empate indis-cutivel

(CONTINUAÇÃO DA PÁG. 5>

Como resultado de t a 1 ter-minou a primeira fase, era queo Palmeiras durante os 30 mi-mitos iniciais predominou com

bastante firmeza, tendo perdi-do algumas boas ocasiões, mclvi-síve uma bola na trave.

No segundo tempo, aos 7 mi-nutos, Leônidas desempata apartida, aproveitando-so de umescanteio otimaraente batido porPardal, enfiando a cabeça nabola. aninhando-a nas redes pa!-meiristas.

Aos 15 minutos Barrios, muitobem colocado, recebe um passede Leônidas a quem havia sidoendereçado por Pardal e marcao 3.° tento sampaulino. O Pai-meiras reagindo, logo em segui-da, aos 17 minutos marca o seu2." tento, por intermédio de Jor-ginho que recebeu um bom passede Caxambú e finalmente, aos23 minutos, Gonzalez, que seachava no bico da área do S. Pau-Io recebe de colher uma bola quehavia sido perdida por Caxam-bú e aplicando um chute extra-ordinário, empata a partida -~3 a 3, que se manteve até o final.

O juiz foi o sr.' Américo To-zini. que atuou muito bem e arenda atingiu a 533.832 cruzeiros.

O jogo de aspirantes, que ter-minou com a vitoria do S. Pau-Io por 2 a 1 foi intensamente dispu-tado, premiando o lado que me-lhor jogou.

Balanço Técnico do Clássico

1930—Empate a 01930—Empate a l1931—Palestra a Z1931—S. Paulo a 21932—Palestra a ü1933—Palestra a l1933—Palestra a *1934r—Palestra a U1934-S. Paulo a 01936—Palestra a U1936—Empate a 01937—Palestra a JJ1938—S. Paulo a 01939—Palestra a 11939—S. Paulo a 11939—S. Paulo a 11940— Palestra a 11940— Palestra a 11941—Empate a O1941—S. Paulo a 11942—Palmeiras a 1 iv.1942—Palmeiras a 11943—S. Paulo a 21943—Empate a ülv1944—Empate a à ¦

Vitorias do Palmeiras, 12; vi-torias do S. Paulo, 6; empates,!6; Jogos, 24. — Goals pró Pa-|meiraf, 40; pró S. Paulo, .35; sal-1|do favorável pró Palmeiras, o. MmTotal dos goals, 69 — Maio-res vitorias: do S. Paulo, 6 a 0;do Palmeiras, 4 a 1. I

DÍARIAMKNTE, ás 12 HORAS, na PliA-9ESPORTES .AO. MEIO-DIA .->? com Aylíon Flores

-tir

¦• ¦ '«BhI» W«!i

Page 9: Bp:'':','*-Í w 1

I¦' I

i' ianheira; Mical, Alfredo, João» Pinto, Nestor o Walfredo."O movimento das bilheterias

^atingiu o total de CrS 50.873,90.

Conto do Rio F. C. 3 xHadureLro A. C. 0

No campo do Botafogo F. R. pre-liaram-os niteroienses com os su-burbanos. Marcaram, no 1.° tem-po, Geraldinó e Carango e Pas-choal concluiu no tempo final.

Sob o apito de Carlos G. Po-lengy jogaram os quadros comesta formação:

Conto do Rio F. C: Odaír, Na-nattl e Haroldo; Gualter, Ely eGrande; Paschoal, Carango, Ge-raldino. P. Nunes e Vadlnho.

Modurolra A. C.: Alfredo, Ru-bens e Apio; Araty, Nilton e Es-tevês; Jorglnho, Gen<?3Ío, Durval,Waldemar e Murillo.

Renda: CrS 2.890.00.

C. R. Flamengo 2 xBangú A. C. 1

— õ Bangú A. C. voltou a amea-çar os "grandes". Os rubro-ne-gros trabalharam multo para ven-cér por 2x1.

Tido abriu a contagem e logoOtacillo empatou, assim terminamdo o tempo Inicial. Peracio foi oautor do ponto da vitoria.

Fioravante D'Ângelo foi o ar-bitro. Os quadros tiveram estaconstituição:C R. Flamengo: Jyrandír, Artigo,e Oulrlno; Bigüá, Bria e Jaime;Lupércio, Zizinho, Tião, Peracio eJaTbas. >

Bangú A. C-: Roberto, Blluíúe Paulo; Mineiro. Souza e Adauto;Nadínho, Baleíro, Moacír, Otacilloe Canhão.

RUMO AO CAMPEONATO!

O C. R. Flamengo concentra re-lorços do grande valor

t

O C. R. Flamengo, sem fazerdas atividades preliminares datemporada oficial do futebol ca-rioca um fator de renda, está ti-rando bons proveitos.

Não há interesse fundamentalpelos torneios que se realizamatualmente. O propósito do C. R.Flamengo é o campeonato. E' amística rubro-negra do certamenmáximo. E para esse a adminis-tração não poupa esforços.

No momento as atenções vol-

CIGARROS __fl -L *

. - ¦ _.^ _k»

^______ *^^V^»-__S__^ * *r *^6 (ÊT wWH

_tt_* __I^^^^H____ _â__flfl ^^^^___^^^__^ m^^'- _-_-_-_H__Íi^^_-_ ^__^^____ ^^^^^^^^í

_S_S^»^___!__P^Í^-____^^^^''

^^^L^m^mT^^mmmmm "^ü B _B^B ^^^F ^B i^^B ^^R^^,^ _-_-_^^^5^^^^^BÍ^^ I

\^^F mmm\ mrmm p__> Ám S^^^H ^^^^BI^^^m ____^^_B •'

^-^^w_____^HB8_!^^BI^^__^_^^_í^^^^jb^^^^«^

ffó__2___MPI»»»»»»»»»»»»_B m^mm^mmm / __H

¦ .^Êlm\ ml J í^*5*_í5Sfc.^T*3^__íü»_' ^m

^mWttíKmW^Tfítwm^TSmWmJ^ IXmmmAI ¦ 1 -Am Iv tf ..I J IIS 'li III mllV^ I ¦'¦¦¦'¦ M

HmC__^_II'" *

^H '¦'¦'__¦ ^B -_¦

tam-se para as últimas aquisições,de tão profunda repercussão nossetores futebolísticos nacionais: DeTeran, Sanz e Coletta. Foi busca-los o Flamengo nos campos daArgentina. Coletta é nosso conhe-

PEITORAL CREOSOTADOEU ANDAVA COMO UM TÍSICO,

PELA TOSSE ACORRENTADO:

MAS HOJE DEVO ESTE FÍSICO

AO PEITORAl CREOSOTADO.

- . '—.-i- -

cldo. Foi um dos baluartes doselecionado de sua terra nos jo-gos da Copa Roca de 1940. Sanze De Teran são novos. Não des-frutaram de grande público na Ar-gentina em conseqüência da terrível concurrência que lá existe.A consagração de um profissionalé algo difícil. .. Mas o futebolbrasileiro já revelou alguns cracksargentinos. E talvez continue revê-

lando, proporcjionando-lhes oportu-nidades que os clubes platinosnão podem conceder, tantos são osmedalhões lá existentes.

O que mais interessa aos fia-mengos é que estas medidas ex-traordinárias, objetivando o refor-

çamento da equipe principal, ga-rantam, nitidamente, que o Fia-mengo caminho para o campeo-nato I

<;;

HEP/YXPACIFICADOR DO FÍGADO

PRODUTO OO LABORATÓRIO DA OU AR A Ml Dl NA

•/. , .. . *'

,»... ¦¦.,,

¦¦¦', - '¦

- ---f"A^íWaSBÊ"- ".W

. >l?y$&Bi

:-''-'riÉ_s3JBR;

'"'TH»

: Ay

Page 10: Bp:'':','*-Í w 1

L™*' "¦"¦

Os botaíoguenses inflaram o pello deante do feito do S. Cristóvão.Aquela derrota da equipo invencível do C. R. Vasco da Gama tinha avirtude de robuslocer as esperanças do Botaíogo F. C.

Se o S. Cristóvão derrotara o Vasco, porque o Botafogo, na se-mana imediata, não o poderia fazer? Antes tudo estava diíerente. An-tos o Vasco era o Vasco, um Vasco quasi oncantado, que resistia a tô-das as ameaças, que caminhava, roto, para um campeonato certo! Masos "santos" haviam dosíeito o encantamento. Haviam mostrado que oVasco era urn quadro como outro qualquer, que estava vencendo porqueera o molhor, mas que nem por isso podia íugtr 03 eventualidades, auma dessas surprezas íaceis do futebol; o Vasco ora vencivol, também!

Esvaíram-so, assim, no ar, as formas monstruosas que o encontro comos vascaínos apresentava, aterradoras. Desaparecera o monstro de umrevez certo, inevitável e de proporções imprevisíveis. Já não pareciatão importante a ausência do Reginaldo e do Zarcy. Bastava consi-dorar quo o S. Cristóvão vencera com uma linha média relativamentefraca. A falta de Zarcy que Ivan iria tentar cobrir com a melhor dasboas vontades, afigurava-se irrisória. Restavam, ainda, elementos doquilate de Santamaria, de Papetti, do Negrinhão para a linha mestra.

E assim os rapazes do "Glorioso" pisaram o gramado de ÁlvaroChaves, na noite de sábado último: convictos de quo o Vasco poderiaser derrotado e, mais ainda, que osso ora o seu propósito único ! OBÔtalogo jogaria uma cartada decisiva para o seu destino no TorneioMunicipal. Vencendo, ascenderia à liderança. Perdendo, perderia tudo.O Botaíogo começaria o jogo com um trunío alto, com uma superioridademoral e uma posição psicológica estratégica.

O S. CRISTÓVÃO NAO ENTROU NA PARTILHAA reviravolta que a queda do Vasco trouxe às provisõos sobre

o "Municipal" teve a melhor repercussão entre os fãs. Tanto que o jogocom o Botaíogo — anteriormente cotado fácil para o Vasco — lovouàs dependências do Álvaro Chaves uma, ronda bem maior que a desete dias passados, quando preliaram vascaínos o sãocristovenses. -

O Vasco retomou

O movimento de 66.339 cruzeiros, maior quasi 20.000 que o atlfe*rior, refletiu, nitidamente, as esperanças fortes dos alvi-nogros no êxito ,da jornada.

Em outras palavras: o S. Cristóvão produziu renda e não entrou nadivisão...

NAO HAVIA APELAÇÃO

O ponteiro grande do velho rologio do Fluminense caminhava enada das equipes deixarem os vestiários. Quando o esquadrão vascainoapareceu, no túnel de arame dos visitantes, as bombas juaninas come-çaram a estourar. Lélé puxava a llla. Os aplausos soaram fortes. De*pcls Chico, Izaias; Tião — Tião seria o.substituto de Berascochéa I —Argemiro, Alfredo, Raíagnellí. Aí houve um rum-zum no campo.

Entrou o Botaíogo também. Novas demonstrações bombásticas desimpatia.

O zum-zum lòra partido das bocas dos milhares de cruzmaltlnosapertados nas gerais e nas arquibancadas. O Jullo Gammaro, na tri»buna do imprensa, encontrou logo a explicação.

O Vasco entrara primeiro, era derrota na certg IRealmente, esse "hobby" do quadro vascaino caíra no domínio pú-

blico após o jogo com o América F. C. Gentil Cardoso procurara tirarpartido moral e ficou, placidamente, esperando, no vestiário, que osvascaínos se apresentassem. O público impacientou-se. As autoridadespoliciais tomaram providências em face do retardamento do início. Ea solução foi entrarem os dois quadros, ao mesmo tempo. O técnicoamericano não logrou esse "handicap" moral sobre os vascaínos. Tudoisso foi posto em letras de íôrma, nos diários da cidade. E os vascaínos— os supersticiosos, ó claro — começaram a murmurar, ao verem queo Vasco viera antes do Botaíogo.

Era derrota, certa... Fora assim, sempre!O Gammaro voltou a explicar que o Ondino Viera queria acabar

com o "hobby" e, para isso, era bastante que o Vasco vencesse umadversário bom, assim como o Botafogo.

o fio das vitoriasllllp«ill I

Ir. . AAl P^^S¦fct* ¦'sjim •¦*¦ fl

m iPJ li!**? 2 üi «PHI flBflJ&fll •, % «^írP"J gW W^^0^ fl ¦•* W¦¥V?Íb|Si AflPJ BlteiBHP» .fl "3- I.Bh%^K«mÍ<> ';'$mm\^m\ mjü.imwrmr •¦'M ¦. JBw ' 'v?B|mmmfâ£t7%mwmmr ,hmm\i -. i -Tt^mmmm Bltü^BB HBmBSI B^BBH*c9r^3&^*B*>*' - **-vf^jík™Bb -T/flflV ¦¦:*!^BBB1BkíABBI ¦¦otv: -iMm BW^t^iBr ' ¦rsm* >AW '^^H Iflfl flWr* 'B iflnl PI i fllflk ^^BB IflflÇ^^^fl] Wmc mm Mm ^flflflfll%¦ II R« II 1^ 'flfll ^flflflflflflflflflflflflbbwt»-' npj iBMBVfll flfl 1?? ^B flfl li mmmflflPA* ^ i^H II P^l Bf- 1 II IL«>' ~j;'"~' III Imw' í KkJ II r fllP^' fll wkw?' ¦/ III IWF''''-' I Br ^P*8- - «I HBJ KL ¦'•-:•' B |Blh::.'; fll fl Bf ' fl BPBpfll Bl* f* 'fll Bfll BBIJBeK^ft^:"' . flfl flflr BBBBBBBBBBr - flfll BflBB BB^- ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflv *> * AmZmm&fa^ .., Amã BWflBl BWF^^^-V*BflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB ¦BBBBBBBBBF'"" '^BB BWBBl BB^v-rr''¦,¦¦'Y^flfl flB3».i-' ¦¦'Jmmmm^^mWM BWflBl WP^A¦ | | BF ' iBJ BrBl Br- ^ mi" " MM BBfiTfl BTI B^

fl lfl ¦?•- ' fl flfl mW-' ¦' / fl BBHBB Br^BKff&íl&A •. BI BW fll BV-1* . ¦ ' ' ^BB Bv^flBl BWv" ' ¦ ;^BB flflrc ; *BC ^fl BJ P .- - BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl^ - ¦•¦|1 fl W M Br fl Brfl mm fll W.m -m W ¦¦"¦í---PKt,; fl lfl fl Br*fl Br mmfll flfll fl7 fll Báv WÂW fll -B/fl fl Bfll I- I •'

fl sr fll I' \ i • 1 1 li fl liM fll W flt ¦¦- \ ;i. 1 H| L' - - I flvHESte.-:>:?fltk flj B/fll ^a^sMBV. \i> ¦ flflflBFflBBBBBflP*'' ' fll B- ¦ ¦•¦: T^flBV ¦ Br Am WÊmmmX m. v^*flk' ¦ ' ^•íi85P"flr.,fl BL fll'''fl Bb''-' " ^B Br ^Bl fl' Bk. l^jM|^F'«j ! .... Am Bf ¦ .-'.v.ímí

-«« K.. ^fl P^ ^fl fl _^fl flHra&le^ " '*^l BB^^ ^1 —'L-.-' "'>'.^fll flflttti>¦': ^^flB Bflr^'"' ^flBWBBBWBWBWBWBWBWBWBrBBWBWBW ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^e^^~^^^5^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBb^''' *^^^

flW fll Bfll *! ^fli C^^^^^_.Bi EB R''- '¦"" ^S b^b^^B BBfl bf""1^flÉÉ^:-i-«'.' . flP^fl BBatv,iAaffiM mr flfl' -

flfll HBfcwP^^''^ J^ÉBfll BflF^'"'' 'fl ÍBBir^'*iyu 1^9 ^Bfll fll*^IKhll^l K» ¦"-. fll Hfcà^tk^B fl¦ "mM mmfi"':'''' ¦::%A-- ¦BBBBBBBBBBBBBB^^^^^Pi^^^^BBBBBBBBBBBBBBB^^ BbS&TJHhS BW Bi R«1M BTV ¦:.mmwm^Bb^"<w^ .^Bl Br .--I Sb^BTm SfiEaSI II"

KflL^ii^iBBfl Br ---"" fl K'fl fl^fl Brülfl |w fl| BB^K^^rflE B^;•¦•BBBBBBBBBk^^V^lF^^^BBBBBBBBBBBBBBBBpF"- - K.B B^^B Küral BWv Bt^^wíiBF - >'li^BBjBi^kiBl Br^ I BITIirTlnffW nál m^^ fl li iBl BB^Bl IWHilri -7^BB •. ..#1^''' '¦' ^^BJBBB ^r Jm\ tmLW$3m BEM WrS:-lm BB, ¦ lfl ^^FfK ^BW^_ #

Bfll Bf^vv ^flfll Bflr .-flfl BBPBBlIflR^^tMl BbT^ ^VjH flam --fll ¦av-^w^. ^flflflflsw ¦/¦•"flHHHHBfll^j^>~' . ^flH BflT " iflfll l^ft^P^flDwfll H^B Hl ¦ :^flfll HHk iBK^^^SfP BV ""^"^t1 ^^fll flflBW '•-'0^%'m^''¦'.'BW. ^^BBBBBBBBBBBBBBBr ¦ ^.JÉl n»'^Sra Kfl B>í£] I 'I I* .'f*^! Hk »; ^^T^Hter fl;,;..,^¦1 BVBl ^^BBB ¦BF ^^BBVjBI ¦flPwKl3BflrS^+^«i,-cií ^JlBn KlJH BB -JbI mmmX$\-:¦¦'¦'¦ BB. aii Vi *^^¦W ^^^^^^^^^^^^BBWffi^r^"~lmaBi!fv'^ílF^T' ^w^mS^^mBBBpM^B^B^B^B^BMM^^B^B^B^B^B^Bii ^ '^H I ' tBI I ^fck. ^^k'

jRSç^^i ^HS* '"'"v ^ Ai' • BK^;Alfl BWWB " ¦ ¦ ¦ Hraf^SMHBW • "" ^ ~ .'? í^' J- w ,.' < - - ' r** B» I . •,

^*fl Hfl^^iiHfl Bp^^*" fll BSs^-aJík B^^^^Bflfl^s^s^^AbI arafe^» ^*^^^^ ¦b^'^' ' wBÊÈ HBBBpB^^^^"**' ,_ *^*^flflJHHPflflflflBHPflMW3flS"SSSflB*« ^i^b^bw»^^^^^^^^^^^; ^fl WSSf- '^^M^fli H S^* ™a«"'Si™W™^p't

m

O triolvoltou jflsentir H»nia. Fezfossem rrscrudadei

Page 11: Bp:'':','*-Í w 1

BBflflHflBflHHflM

JwnpB

, -Y ¦«¦'¦

r- •'

'W^*

tf* "SB

J.S •>m-.

¦ Vv "v ^flV ¦ AaJSB

flflflw _^AmmWw ;yRV

:?--

-•"» ¦

-¦*

•i ;%-,:| **• -,

I ¦fllsfll^. • --v ¦ -¦' < • • -i »v ; *' '**¦ ^w^iÉflrfljf inri i t T w\ ' ittÉfinfr ri fl^JÉiBBMflBBBBBBflB^flBrBsjÊkitíí^fiiMÍBlÉí B BBl'fl Jct*B flk

m-"i^ >.* -s ^jpis

BOTAFOGO terminou vencido masasi com honras de vencedor

>:. Comentário de MARIO GABRIELffip=-

Wi1¦te m

j£í

quer

lar I

*

tríov vascainoou |a se res-tlr ¦'.se hammo-

Fe* com queem maiores asdaces de Jair.BBflBJpr I

MEMENTO HOMO... .

As perspectivas do jogo estavam tomando, mesmo, um rumo intei-ramente diferente das previsões. Até a predica que certas autoridadespoliciais fazem, habitualmente, antes do jogo, foi distinta. A cena pa-receu armada para impressionar o público; um grupo de jogadores, juiz,bandeírinhas, fotógrafos, tudo misturado no centro do campo.

E aquele "memento", não o bíblico "memento homo" mas o "me-mento" jogador que se não andares direito o xilindró te espera não foibem recebido pelos "Adões" da assistência que desandaram numa vaiavibrante...

OS BOTAFOGÜENSES COMEÇARAM "COMENDO A BOLA"

Foi assim mesmo. Bem poucos minutos eram decorridos e já setinha noção exata da disposição dos comandados de Santamaria. No-tava-se em cada botafoguense o desejo gigantesco de garantir o laurelda contenda. As defesas evidenciavam energia. Os ataques faziamalarde de dinamismo, de entusiasmo. O cotejo prometia assumir pro-porções empolgantes, tal a movimentação que lhe imprimiam os con-tendores.

IVAN APAVOROU-SE COM O TENTO-RELAMPAGO

O Botafogo estava empregando,-a marcação "epidêmica": cerrada.Santamaria com Ademir. Luzitano com Djalma. Negrinhão com Lélé. La-• -

:'í"; Al-

rangeiras, com Izaias, Ivan com Chico. Estavam os jogadores aquecendoos músculos, ainda sondando os contrários, quando surgiu fulminante,com todas as possíveis conseqüências de um terremoto, o primeiro tentodo Vasco. Eram passados apenas 4 minutos de jogo e o marcador jáacusava vantagem para o conjunto de Ondino Viera. A linha média doBotafogo avançara até o meio do campo, cobrindo uma investida davanguarda. Tião, num lance afortunado, ficou com a pelota e extendeuum passe para Izaias, no centro. O comandante viu a retaguarda con-traria aberta e correu. Chico vislumbrou o lance e disparou, da extre-ma, derivando para o centro, enquanto Ivan, colhido ' de surpreza, ten-tava acompanhar o deslocamento do ponta. Chico recebeu o couro deIzaias no bico esquerdo da área, e emendou, na carreira.

Ary não esboçou defesa. A pelota entrou sem obstáculos. E' pos-sível que o guardião tivesse sido descolocado pela justeza e violênciado arremate. Mas quem presenciou o lance teve impressão diversa.Pareceu que Ary se deixara dominar pelo perigo, que o desenrolar dolance o inibira de raciocinar e que se deixara vencer como que numestado de hipnose.

Que não houvera deficiência técnica isso ficou provado logo, poisAry praticou defesas só permitidas a bons conhecedores dos segredosda posição.

Quem ficou apavorado com o tento-relâmpago foi Ivan. Foi como.se Atlas lhe tivesse atirado sobre os ombros todo o peso do Universo.Ivan estava em campo para substituir Zarcy. E fora o seu homem —Chico — o autor do tento.

^¦,:'í

¦ t-"" M ..'¦ s

Page 12: Bp:'':','*-Í w 1

«."*'

' . i '¦W&50**"

¦*Ém

,yâSI Jg

?.

¦

i'

Py

i

¦¦.¦¦

Daí em dlanto Ivan (oi uma sentinela implacável de Chico. Nadamais foz salvo vigiar Chico, mas está missão êlo a cumpriu inteqralmente.

O BOTAFOGO TAMBÉM É PRETOE-BRANCO...O tento de Chico não alterou o propósito dos" botaíoguenses. Nem

de levo. Mas, por outro lado, mostrou que os vascaínos estavam, tam-bom, dispostos a uma luta sem tréguas. Tanto que cada ataque do Bolalogo ora revidado com outro. Embora tecnicamente os lances ficassema desejar, nem por isso a combatividado docroscia. Avultava aos olhosde todos a íirmoza com que os vascaínos sustontavam o duelo. Mate-ríalizou-so, nitidamente, não uma reabilitação, mas uma vingança dodoslizo que a carreira do Vasco da Gama de 44 sofrerá perante o S.Cristóvão. O Vasco não se esquecera, tão do pronto, o carinho que osocial do Fluniinenso dispensara ao S. Cristóvão. E notara, também, queostava prodigalizando aplausos ao Botafoqo, um inimigo iigadal doscampos desportivos. Uma vingança assim, deante da social tricolor, nomesmo local do uma derrota, à Irent© de um qundro como o Botafogo,teria um sabor sui-genoris.

Até a sensibilidade visual dos jogadores poderia sor veículo deestímulo. Pois o Botaíogo ó, também, como o S. Cristóvão, proto-e-branco...

VENCE QUEM FAZ MAIS TENTOSO Vasco atirou-ao à roírega com vigor lodobrado. E todos alve-

javam, bom ou mal, a meta do Ary. Estava presente uma vordade iu-tobolística: triunfa quom mais tentos marca. E o Vasco estava à cata delonlos, do qualquer manoira. Nesta altura o Botafogo também procuravaorromatar, provocando sérias situações para Oncinha.

O panorama técnico, não obstante os deslocamentos velocíssimos dosataques, a movimentação de ritmo progressivo, não se nivelava, porém,à alta classificação do prélio. Talvez mosmo prejudicado por esses ca-ractorísticos citados.

JAÍR ESTAVA "ENTERRANDO"

A piada foi do Lovy Kleimann:O Jair está "ontorrando" o Vasco. . .Como, se o Jair não está jogando?Pois ó por isso mesmo ...

O que Lovy quoria dizer ó que Ademir não ostava, tal como con-tra o S. .Cristóvão, ostabolocendo a ligação indispensável ontre o ataquee a dofesa. A um quadro que marca por, homem, como o Vasco mar-cava, ó indispensável o recuo dos meias o o avanço dos médios, res-pectivumento om posições defensivas ou ofensivas. E Adomir deixava ocampo aborto, quando Argomiro entrava em luta com René, a quemdominou, completamente. Também Lélé não estava tratando de des-fazer a má impressão do último jogo. Mas as suas falhas, em funçãoda harmonia do conjunto, não apareceram muito porque Alfredo foi so-berbo, anulando as ações do Piríca o alimentando o ataque, empurrando-o onórgicamonto para a frente.

LARANGEIRAS E RAFAGNELLI DE PARABÉNS...Tanto os botaíoguenses como os vascaínos estavam mal, quanto a

centro-avantes. Heleno o Izaias só trabalhavam no centro do campo.Heleno então, esteve "infernal". Sempre que o seu trabalho poude pa-(entear perigo para os vascaínos, a presença de Rafagnelli, atento, só-lido e inflexível, foi bastanto para inutilizá-lo. O zagueiro esquerdo nãocaía nas armadilhas ingênuas de Heleno. E houve dois lances espeta-culares, consecutivos, em que o comandante alvi-negro viu-se vencido.Num deles Heleno ficou sentado, no campo, numa edição moderna dafigura do "O Pensador" das artes groqas.. ¦

Izaias estava solidário com o seu irmão de posição... O centro doscamisas pretas deslocava-se pra cá, pra lá, fazendo o possível paraatrair Larangeiras. Mas o zagueiro lá se deixava ficar na área, viqi-lante, fazendo-se um bom defensor do sou bando pelas rebatidas opor-tunas e aliviadoras.

O VASCO TEVE DOIS CENTRO-MÉDIOS

A marcação cerrada, tanto no Vasco como no Botafogo, esteve emxeque várias vezes. No Vasco porque Tião deixava Geninho com li-

berdade. E Geninho solto punha em ação Limoeirinho. O resultado eraum dosdobramento quasl fenomenal por parte de Alfredo. Porque omédio direito tinha que marcar Piríca. a quem Rubens não podia con-trolar bem, tinha que marcar Limoeirinho e ainda derivava para ocentro, cobrindo Tião I

Notável esse Alfredo ! A figura ímpar do jogo, sem dúvida.Vê-sê, por conseguinte, que o Vasco teve dois centro-médios. E

nas falhas da defesa cerrada cruzmaltina fundaram-se os botaíoguensespara um assedio que lhes valeu insofismável superioridade^ de poderofensivo em todo o prélio, para a qual contribuiu o apoio da linha média.

HA MALES QUE VEM PRA BEM E VICE-VERSA...

Com a defesa do Botafogo foi assim. Agindo com mais eficiência-do que a dos contrários, a retaguarda era sempre dominada pelas in-cursões rápidas. Isto porque os médios acompanhavam, como deviam, oavanço do ataque; e a defesa vascaína, aliviando muito para a frente,proporcionava centros ao seu" ataque que descendo, rápido, não^ per-mitia a Santamaria e seus companheiros a recuperação da distância.

Por isso a tarefa de Larangeiras como rebatedor teve saliênciaespecial.

• Logo, porém, que os médios retomavgm posições de defesa, a mar-cação apresentava eficiência. Tanto que Ademir nada poude fazer sobos grilhões que lhe impôs Santamaria.

Lélé era mais feliz, pois Negrinhão, um dos bons elementos do Bo-tafogo, precisava multiplicar-se para atender aos "cochllos" de Luzi-tano, o destacado para marcar Djaima. Aliás, foi • pela direita que oVasco executou melhores investidas. E no final do primeiro tempo foisentida a indiferença de Piríca às agruras de Negrinhão. Bastava queo extrema, em lugar de se manter quasi na área vascaína, na expe-tativa de uma falha de Rubens, recuasse para, pelo menos, perturbarDjaima, quando o seu bando encontrava-se em defensiva. •

PIRÍCA TRÁGICO !

Uma das poucas cousas úteis de Piríca — embora nada tenha aver como o jogo — foi uma cena em que fez alarde dos seus méritosde trágico... Foi num lance com Rubens em que Piríca caiu, espeta-cularmente, numa entrada mais do que lícita do zagueiro. Piríca ficouno solo à espera do apito do juiz, marcando uma falta que seria atéinteressante, pois estava ao lado da área... Pereira Peixoto, porém, éraposa velha... Piríca levantou-se, em câmara lenta, simulando umarecuperação vagarosa, mancou uns dois passos e logo ficou bom I Nemo médico produziria restabelecimento tão rápido de tão séria contusão...

ATÉ O ÁRBITRO EXAGEROU...

Era inevitável que o entusiasmo dos litigantes viesse a enveredqjpela violência. Isso foi previsto pelo árbitro José Pereira Peixoto que,desde o início, fiscalizou rigorosamente o jogo.

Teve resoluções, no entanto, que foram ao exagero, não só por-que alteraram a feição da jogada como também porque redundaramem benefício para os infratores.

NAO PARECE CERTO

De fato, não parece certo que o Botafogo, tendo tido. superioridadeno balanço das ofensivas, nem um tento lograsse. Chance dos camisas-pretas? Não. A razão ó de ordem técnica. E' que o quinteto do "Glo-

rioso" pecou pelo preciosismo, quando tinha meios bem mais fáceis deque este de obrigar o menino do marcador a mudar o zero da conta-gem. O Vasco tinha duas vias de acesso ao arco de Oncinha: Tião eRubens, este contrariando a ótima impressão causada contra os "san-tos". Geninho provara que seria possível, mediante uma ação combi-nada, desbaratar a eficiência de Alfredo. Era bastante a aplicação dojogo chamado "de primeira". Com este recurso, a movimentação rá-pida do ataque teria rendimento real e impediria que os defensorescruzmaltinos tapassem "buracos"; não haveria tempo material para isso.Mas Heleno e seus companheiros preferiram*, fazer |ôgo de academia,

•¦

! :•»

W

m

'•'-.'I

¦"-¦¦

: -^PsHiW

1111 illllllllllil' ,, .,*;>«'¦«-

Page 13: Bp:'':','*-Í w 1

tf 1fl V:' ¦ . ' :^NNNNNNNNNBk J #": I

BE?'•¦ ' "N ' ^flHHHHHHHr^P;' ^* **yB m-' . fl¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦1.^^. ^m* -M BflflmtÉB Ni ¦¦ .flfll mflL-_^^mflP* flflfl^^^^^BI

fl^SaW -^ÉBSéí^J ^^^:.'B B Y ._^B I^Br ÁmWmW^ .^kmm^^^KNNNb^Bmk "=.^j^^BW^^B NBBm mBH ^fl^ ^ fll flB^fll BBV. mmmW* jém* ^^ÍNNflflfll¦e1*^^.: : :'i^flfl"'^Bl Br* ^^*^f' ¦''flWí^^Bl BflL-^m' " "1B1 Bfli- MmWw ^^^ -^BBB¦

¦wl'- flfl': -flB ^Pnfls • BB ~* B MflBmfli ' 'rflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflT^' flfl^^ ^f*Mai>nilM*^'flBhf^iBfl. « «-^ 'fl^-JB B » fll ''-. - ^É Nk ' 'ÁmW .^m kmrnV^mmiá - ~.,! ' - <*m^mi m**m m mY^H m^ .j^ ' ^mFm m '*mv ^mw m^masm^miif V"** B ^NW BLi^fl^ MWÁ WmmW flW fl

^p^^^^^^fl B **•'«¦ ^ml Bv^^^^/arB BH Bl MmmWmWi í mm MMm

Kiw' ' ^Nb^NL Brxflflfl'flfll Bfl^BB B*^ -\> ^^^^^ - ^^NhB N^^k_^ fl^B^fl^Br^ flfll MMm MMMMMt flfl MmY '-'lis

¦flflflflflflflflflflflW TB \aWm b Bk bB^ B t *¦ flfl flflflflflflflTB ^mmmmmWàMMMMmT ' B ^flTI fl BV 1 ¦''¦¦^^^^^B B

I flB flfla, W 1 à J Ur mfl^lll # J 1¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦H

'.flflflHÍflflH ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflW ?^Ir m/^nJ

fl ' Jfl N' :'fll > BÃ.' iflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHr ' tã^BBtÉÉIÊamamamml .YflHPflB"H-* ^flj ^B^ *fl flW'""^ flB' < jf VB ^b flfl iB^^^BflÉ

^^^^^^T .J^lB^^^^^^^^^flflflflflflflflflkBflflflflflflflflB^BflB ^Wlflflflflflflflflflflfll BNr â *¦Skr^KMX Br' fl Hk '«f^r tcH H Bb¦ J ^Iflmflflflflr "' B flB ¦ sy: vfl fl fl|¦flflflflBBBBT # ' -i^m ¦ B BB B . v BB BWm ''flfl' ' B Ifl ¦ \ ifl ¦ M

fl flfl MÊmmm flflflflflfl^^^^^^^^^^^^™ ---r —

«i»« i risnlèk nrelccÃo das autoridades aos jo-A ?«*»«'5»^3£'^^^ gramado. A' direita, o

f„aSS^""'baU-pa".E S B«'?a de /eliminar e ,u, o, fo-indispensável £££££ scmpre aproveitam....

¦&'

XX

xxX

'X''

^ lintas. passes precisos o outros detalhe» do gênero, e com grande

satisfação, aliás, dos vascainos...INFLUÊNCIA DO MÊS.

Outro íator determinante da incapacidade realizadora do tentos da

linha avançada do Botafogo foram os arremates dos seus homens. Bolas

SrchegTam às mãos de Onclnha. não há tfúvida, mas se multi-

icTrmos po^°0 as maravilhosas oportunidades perdidas, os tiros doi-

dSTSStorK.. ainda não ,eren,os uma proporção exata da péssima

^"'nTo ter^T^enenosos. mas .aivez tenha sido a inHuéncia

do més. loguelos. balões... Pois se iodos os arremates, muitas, auien-

ticas bombas, tomavam o caminho do ceu. ...

O APITO CORTOU UMA REAÇÃO

Com toda a deficiência de artilheiros, nem por isso a trazeira dos

vascmnos estava folgada. Os médios lançavam bolas o mais bolas

róbr?" aroo Os extremas. Réné melhor, sempre que aproveitava um

dTscanso de Arqemiro - faziam a mesma coisa. E no fim do primeiro

tempo era um tal de rebater a esmo que ate nos nos sentimos confusos. ..

Mas uma avançada de Alíredo fez os botafoguenses descerem ate a¦ defesa. Os vascainos aproveitaram o ensejo e apertaram o ataaue es-

tabelecendo cerco.Então, oh, Santo Deus l ... 'A retaguarda do Vasco resolveu deixar o ataque so. nao lhe

acompanhando a progressão. Só Alfredo trabalhava. Não fossem as

rebatidas de Larangeiras e Luzitano chegarem ate Rafagnelh, que as

devolvia, e essas rebatidas viriam a ser centro do começo de novas in-

vestidas do Botafogo. :E não se sabe, ao certo, se o apito do arbitro, cessando o tempo

inicial, cortou a reação do Vasco ou, reatamento da ofensiva alvi-negra...

SEGUNDA SEMANA...

Quando uma-película permanece em exibição, por interesse do pú-blico ou do exibidor, aparece, logo, no cinema um cartaz anunciando:

SEGUNDA SEMANA.O Vasco começou assim o período final. Com um cartaz^ Nao.

Repetindo a manobra da troca de posições entre Ademir e Lélé. Não

vimos nada de novo nem de vantajoso. Ademir não estava mais po-sitivo que Lélé para merecer uma marcação mais folgada, a de Ne-

Vgrinhão. O interessante seria, isso sim, a troca de Djalma por Chico.Djalma, com toda a liberdade permitida por Luzitano, conduzia-se mal,enquanto que Chico, amarrado por Ivan, e mais agressivo, mais arre-matador, ganharia com o câmbio. Só se Chico não se adapta à direita.O técnico, afinal, deve saber melhor. Esta ó uma simples opinião.

ESTAVA TUDO ENTRE COMADRES

Só mesmo de comadre para comadre.. .Sem haver a menor alteração no ritmo do jogo, houve como que

uma "onda de asnice". Sim senhor ! ... Os rapazes do "Glorioso", sem-

pre acadêmicos, controlavam o balão, assenhoreavam-se da situação eentregavam nos pés dum contrário! Este, por sua vez, rebatia devol-vendo a nímia gentileza I Foi deveras extraordinário este episódio doespetáculo.

LARANGEIRAS QUEBROU UM GALHO

Felizmente para os espectadores logo findou ou melhor, logo pas-sou a "onda". O jogo voltou ac "elan" que o caracterizava.

Aqora dentro de um plano de equilíbrio, de ações revezadas, como Botafogo mais positivo, corria o jogo. Num dado momento, Izgíasdisparou, ligeiramente desviado para a direita. Foi-lhe Larangeiras anencontro e Izaias levou a melhor, para ficar só, deante de Ary.

O ARREPENDIMENTO CHEGA TARDE SEMPRE!

Izaias, então, arrependeu-se de ter quebrado o galho de Laran-

geiras. Seria melhor que não o tivesse feito. Porque todos esperavamo segundo tento do Vasco e o tiro íôra errado errado, longe, muitolonge, pelo lado direito. Com osso lance o centroavante sagrara-se o

pior do seu bando. ,Perdera uma outra oportunidade magnífica, no primeiro tempo, de-

pois de driblar Luzitano. Agora essa, com Larangeiras...O arrependimento sempre chega tarde.

O VASCO LEVOU A MELHOR NA TROCA

Aqui também se aplicava aquele axioma de que "há males que

vêm pra bem". Tião contundiu-se, saiu de campo para ser medicado,

mas não poude recuperar condições regulares. Alfredo, então, tomou

conta da posição que lhe deveria caber, por direito, e Djalma passou

para seu lugar, indo Tião para a ponta.O Vasco ganhou muito, pois a defesa consolidou-se, extraordinária-

mente. Era isto do que precisava o quadro, afinal. O ataque, não obs-

tante interiorizado tecnicamente, perante o do Botafogo, era muito mais

positivo nos arremates, quando os desferia. O esquadrão precisava de

uma retaguarda mais rendosa na marcação, do maneira a limitar a

progressão dos oponentes. Poderia, assim, desafogar-se e mandar mais

e melhores bolas para a linha de frente.Djalma: estava fraco na extrema e ceder o seu lugar a Tiao nada

representava, pois Tião tambóm nada poderia fazer. Mas Djalma, cie

médio, foi um médio*"às direitas o Alfredo foi um centro do verdade.Nesta altura estabeleceu-se o equilíbrio. Este fato siqnificava que

Ary teria muito mais trabalho, como teve.UM TENTO JUSTICEIRO

Daqui em diante os vascainos andaram melhor. E cliegaram a

compensar, plenamente, a vantagem que sobre eles levara o Botafogo, ,mercê sua melhor defesa e seu ataque precioso. E ganharam vantagem

porque tiveram senso prático, buscando a maneira melhor de ganhar o

Mas Ary estava seguro e os zagueiros rebatendo tudo. O marcadorcontinuava 1x0 pró Vasco, resultado aprovado, sem dúvida. Mas ha-via necessidade de um tento. Havia necessidade de um tento que fosseum marco comemorativo da conduta dos comandados de Lele neste pe-ríodo. E o tento veio, justiceiro, embora produto de uma chance.

A HIPNOSE DE ARYPara o arqueiro o lance foi, sem tirar nem pôr, igualzinho ao do

primeiro ponto. Izaias estava com a bola, em cima da linha da grandeárea. Os jogadores distribuídos ao longo dela. Izaias atrapalhou-se comum adversário, atrapalhou-se com Ademir. E Ademir ficou com a bola.Ary viu o tiro final, poderia, até, medir e fotografar cada movimentode Ademir. Só não esboçou um único gesto de defesa. O tiro entrou nocanto direito, cruzado. Ary teve tempo de mergulhar e defender, comoo fizera em outras oportunidades mas foi espectador somente.

ACABOU-SE A LENDA, DEFINITIVAMENTEFaltavam apenas 13 minutos para o final quando o 2 x 0 íurtou ao

Botafogo todas as possibilidades. Mas nem por isso se abateu e essecurto espaço de tempo gastou-o lutando;" leonihamente, a dar mais mé-.ritos ao seu vencedor.

Com esse triunfo registrou-se outro: o de Ondino Viera. Se e ver-dade o que Gammaro disse, sobre a superstição, esta deve estar mais do

que liquidada, pois o Vasco entrou em campo primeiro e ganhou um

jogo em que o adversário nem um instante sequer deixou de se can:didatar à vitória. ¦ ,

Retomaram os vascainos, desta forma, o caminho das vitorias.

\ .

-J'

Yiwm

jgffgPEElgiMm

Page 14: Bp:'':','*-Í w 1

•¦- ESPÒá

. - 1- .

7 M Ano PE ILUSTRADO — N.« 323 14 15 de Junho de 1944

REALMENTE FINALISTASSERÃO OS MAIS EFICIENTES

?&¦"

li;

3';

![;•¦;>!¦¦'-¦.,-;-.¦-,

!<¦;-:¦

»: '••h

.-

fl

Comentário de LOPES DE CASTRO

V^C jJ^JjBSpjfl^MT^^fStT^U^fltiflBBTBB BflBBV 4fli L *B K flfl^fl^^VL^fl^H flBpflB^?^ J%fl5y?Bj53^ B^-fljTBVk' flT *

«V^P^J^WÍU Bfl^S ""^ pflflSji

^^BB BbbiV ^ ^fl! M^^K^A^Sm^.^Ss!^^^^^m^.\3 "

V^7"BPflHB BflrBK **** ( *^| By*T ^^p" *flfl Iflk ^^fjfilly^aCflflBJBy^ **• *»J^f»í*':*4sM@fl ^flp"^ ^B r fl**^** *t?whhWflKHBJA^K«E fl flfl flfl*' ;"^flflj BlF' ' ^p^Bflflfl : rflflflflfl, /v" '^- '^flB BipKF''* *.,'¦'.:BB™^? " " tbI bW^ ¦¦'^*™bb bb™^ bA bb Tfll bbt '*' ^araJIPÍfl^l^':.?.-^mfCB&lÍSmuFm ^r^ ^^flflflr ¦ ^MMT ^^U^^ fl Bfl*^ flHsP^BM^sra^*flpJ?BWBÍn pBBF *rflflflP '" flflflflfll flflflk

^Hfl f fll flfl BflF Bflflflfll flflfll " TflflBflPy* V

BBBflfl *. > \ bm flflflfl # fl^fl. '¦flV*C**' flflflpk', -' -;''flHBBBflfl fl. "¦¦•«•»»

'flf-^B^^ |r fl ^*- " •*"**¦»¦ ¦*i-'1'' flflfl ' -^v yfe^

o sistema, ruiu inteiramente poiso Aliados e a Atlética formamno grupo dos nove finalistas, em-quanto, Grajaú, Olímpico e "Sara-

paio foram para o complementar.

Ficou assim evidenciado que aclassificação seleciona realmenteos mais eficientes, os que se em-j>enham em progredir.

O BOTAFOGO UN1C0INVICTO

Houve geral equilibrio entreos principais concurrentes, tantoque o Botafogo foi o único quenfio sofreu derrota.

E' verdade que o Vasco sóse viu derrotado pelo Aliados, emvirtude de uma exigência regu-lamentar que não cumpriu: aapresentação das carteiras deseus amadores. De qualquer ma-neira porem, o encontro nfio foidisputado, não se podendo poriaso assegurar quem seria o ven-cedor.

O Fluminense com todo o seupoderoso quadro foi surpreendido

A atual interrupção do Cam-peonato Carioca de Basquetebolsugeriu-nos uma apreciaçfio dafase preliminar dó certame cita-dino.

De fato a popular "classifica-

çfió ofereceu margem a oportunoscomentários.

Inicialmente, ficou mais umavez provado que o sistema nova-mente adotado, este ano, pela Fe-deraeâo Metropolitana 6o maisracional, o que consulta melhoros interesses do todos.

A alogaçfto de que os clubespequenos eram prejudicados com

.-•¦":

rJ-SIüStl

«•' ' ' :-t&:

¦ > .**

¦' i:¦

BELEZA] IiVIGOP

00S 1

[CABELOS]

CABELOS BRANCOS...Envelhecei

ALEXANDREFdz desaparecer eEVITA-OS SEM TINGIR

Wp.ih JiraiirflWii/iiBiBWilTIfiWlirT Mffiflm|MKBBBflflBBBB^pBflflBBBpB^WPWB^pwPBf^Wf-

BBBBBBBBK^flBBBBBBBBBBBBL^^BflBBBBBBBBBB^

bB^-Í^JÉÍ''' ^TJbIÉ

^X fi»/ ^^F^^BBflfliPW^BBBrflÉ^ IflP«fiv-fl fl-%:;#. X'M m X \ i flflfT Tflfl ¦> I ¦¦ ' BBBBBÍ II f •3fBV*r- ".""**# f^i -^ ¦fl *-«*•»&- » l^flfl^ Ji^^^^aS

B. 'flfl

Wfl fl Vj\ mflflB flV fl^ÉflflF MW BBfl. fl ' flr^YB flfl wyflPBflB sl- ia Tf ^^p^h. fl

wm jyflfl--" - 4jfep#^ fc\ - BVfl I iiflSgfnm fl B rr- áfll *PtH H- .fl ^6tL B K BJ ' fl B .¦. mà pB^B.j- fl H,' ^BJI^BBfl ¦¦ ---^b^bpfl\^«pJtSB BB"

"¦''- BflflVu./ '"'---. Bflfl B^flV-' v^fl -flfl BBBk'- ^rBfl HP™^ Bfi^lflfl BBT <* • r j/F^^^^ BflW'' flfl ^fl/.^-f.^

IIIS B - Pm. B'«fl bMIí ^ /1 fltAYIK »JBt>v ^ ¦¦'¦pflKKTTOflF' ^flfl .Jfl ^^BL * ^&M BB^tfeflfl Mrflfl flBr fl ,» '-JflfliBBB^ flfl BBbP ':': %«, '¦' v ,':*flj

flB BflBflfl BBB^flBiJiXS fl px^QpBp^bI i^iiBBflpfl flflXJ Éémr' BBBBBBBbI"flfl B fl |rJJ W^B^/fl HBflfl B^bWbbb K-^kbJ

Jií Vbíb! Piít^ , ^r Z^* l^CT UlI »bI/«fl)' ^^. ^T&if fl^ít ^^BB^*flKlSBr^3"r^8BBB*â 1"' •''•^èA ' ^«ífliP fljflflfl^^rí^vflBflR^

' ¦fHBí» B^_'r"~í

A

Page 15: Bp:'':','*-Í w 1

R?t. •

m *.

BMC

W^^^s^m^mjsbeêBBÊ _^_^f"' Bj^^^^^-^^^^^i^aifliflBBfl BH______l. . flflflBfll Bflflfl BflflBB.BBVBKflB HBxKa __E_flfllg' BE^jkáirMtSjHKSBHW^

A W^^^^Xy^ímwy^k^^^ÊMmimmM^y^^ PwP 'flffPflv ¦,m,^^s^^^m^.-jm: mrs*^,.,-.¦ ;-^*^-B___*fliCff*?:i^

.¦-BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^BI^HB----- , •¦Vj.WSSaRflfi "#«'j WH/fcViiffl lE^'fôWÍ.aVí" VW!* ^B»»^ %!*!¦—-—————--^-——————————-—-— ¦ ¦ .*i ?•¦ 4^^BHBH__vlv4P»%á___BI____Kj^(t^^ ,•-»- ,*>" lBBNBfci^ ^Se:<<•*< --.<fflfl_HK7^ ír1 „* « .. ?1^BÉ__Hrflf?i.%ÍB_ifl_R]_______HBfl_HPi *ÍK*flflJBJBI[*•< *íir3_lfl_p*9flE K_SttHfli r&-w&£*%L y ~* í'*- -iV'»'"» ?*1 #__vs:--N- ¦¦ .¦-,;*:'Wm zEwmmWmwí IHk? * %¦¦ •-¦é^ • f-.W '¦«lEix ^ ^l.iJJ,-w.-n-----W fly , ¦iiV.*-flWéT nL~ a í xg'^BB^_--Elii v >.*S yj**% .< ^.v. * * J __f v *-!/•¦*? r _ZX^__. ¦* ________H£_H_£SeP_ BBBB? v /^^l 3ra- .•... v3§^_s3?______BRÊ»v_V''é§8 « .* - »** V___|VS_Íf<'w i: -^íNhES» SBa» .» :.• *^?>w ¦' BP5^-^_t.-«___B-K~B_~6a»- x ¦íj, vffl- ";»-^.-x';7~___-;jiJ__y^^*a-^ ___£*j*i____Fiá^ ¦- &*3fí *' *: -x^__E- ',^__~^HS- '¦'¦- Jtsw«vBE?V—;¦¦¦"¦ V RvB. * *í*t<ÍBS BHHi HhBPb ¦ ~_«aBM^#^_Ba^aB^,ig~_Ba.-,___Waa_i_~'-. a< v*W'. . 3rit__P_i _ab||' ;v-!'• Sfâ_^fl85£r_4S_S_S KP^WflflF?* X •' _i_lrV> A

_B_a___l__^^MM^%_a_____B -"'Vi1\ ÍBM_i__fl____!^ 1 ¦¦¦\y^^WmmmmW.______E____B___________F__Íe^^ _A^^B AB -rfl^Vv*' ¦* B!'^'í*?'''Sr3__í BB_l_Í_fl^^fl£t_B^-vmW bAb- 'bAB A fl-fty^Jilai .a^^b - l__A ^__i --4 *¦? ^w*^B ^-^uf ApüBEbAbAi-Í_R _P_^ _>IBflflfl SKy'„ Bã^E^flv _F• 18 lÉKG&w^ãfl ¦ fl »• vV:3fl HS-"!/! _fl__Bl ml • mám' -íi mr*sSm fl flRi RE^r ^^"^^B Br b* -iitSl• ^R3b', Br itvf-BífjRW BR Rkl--'-«^í| Itvll __R_HBb Rh tjiB _¦ H^^_B ___r^ ^^v^^B :¦ *-¦¦¦ __fl*''"*i^&'a ___B Ab^B * AB 1AB _J^SíA___t^flt>'__ '-'"¦' ___A^k" vA AvãVJ"^BAr IAba v j1ATAB ___r^^B

J& O uso diário m| -bm fl" ¦¦[*'« A- I wWk Jflfl ABI 1 lll*Jf HL'lf- IBB* Ho iBB tir'^v*jifl lf_ftl IBJInl ÍIIB/Alfl' l^<'lf''' IMÜlVi I

mW _rn_nv3 E 'vArfl KxSP __T _¦ ¦ B ''^k'' A' Al' V a A • ¦ i!i A^l Iw tricófero vi N;i I:B íimA*Mt_W11 lAXll I IMAI-AH| de barry )è fxmlflHAWfl M^Afla_____BÍ_B___L_____n__________pAWt\w proporciona cabello I Li |m_ |jj| ||^L_HéJ __.. Wm!abundante, e m |É lfl ___ ilW cheio de Juventude. M H| AB F^^Ib^ cinco o IA AB B-; ^1¦ n^> *4h

A têm com o^fl A IA fJA M P^ -'^ _B-_fc:--/£V>B Afl ià mesmo admira- I E_mJfl mJ^%&'-f'- F*yWilM I1 L gel exlto. É J k M;' . ^^^V . R_B^S fl / ^WSSp l \1 I^ o mais m '$$'Zk\ ' :-4* aí 1 A

^^.B j lw Vi fl^_________B Ra Bf _Er'*y¦ ixtiSil na ¦¦¦ ¦¦ .¦ ». .R_*^. R V f%! g| n . yM a' sRLx ¦'_B B

_fl_B BRB __¦< /¦ BH__fJ^^-^__Bk^___k^a ____iVVavVB ^^B ' VVBÉflRBbBwEraHRRR^P ¦*'',' fl J_B I fl___B BRB , ^B_jB BRB' * B' flRfl Ba ¦ ¦ _B>'____. ^__R__r'. ¦' ;,^__lWàW lamoso ^ I ^V| f I I b3í\ IP] flfl jL^A I*^ prepa- ____!___? K l^&Bfl ' Kr£; flAfl^E^m,' ^mWWWrado de sua classe. ijJkt' BVl ^SRII ¦ W Jr lk»lll JhV^ f^fl^flr_*»»_. ___f- ^^llfe_. ^^^B__aAV^ ____f^B ^__^^^*S ___________ff_|¦ <g> ¦^^ i_____^^____l t liíÉi p^Éiii^fll ¦^^BB^^ Btiw^tflSI BSEaBaai mwflmm _SSr,'^^_ÍI_i BL: % . -f • ¦*• _B_B a ¦ __¦B"U____T. *~¦ _i - ~_________¦

x£j~l BFV-PmVi _tev'-^_i:xxü ^y7\.-. '-Qj l:\'^l-',Vi flB B ^B ___^ - ifl flSssBwIkB __tB B_Pm Bbb Ibíi'-_k.^_l ___BÉB' fl^__r__B fl HbhHm^MÊ&ÉSm BBB BL-^_l BI y- _____¦¦' ";.fl__lflfllflk', -*¦' fl flfl^PrJH HSHE' ¦¦¦'»5"^B Br ^H __J__i _P**«.BI Bk v^i t.''B B%^ 1^

ill»§Ai_fl_s$Hrç__B _K^4^_H fl -' ' ^AA AfliV\B Bnp^*^AípKJi^.VIteíiCM PSmS Re "SaR VrVRV K VI BLVV a ^B CaBSE^B" - 'flj HSHüfl B_fl Bfl __fl B*^l B__l Ba_ !1________BB_b zm BfB BM^IBHP^av.v B8Ç^ffil Bgl\2a flfl Brfl B_5i flfll Pav fl B^_^l _T^_K^H_r^/W*^-^ Í_»--Ví,p3fl '^ _SÊ?iaa flfl _____rfl____r^^BPI_____H flfl B_fl_ M BL.-B v.v •, *i?BB«a?-â VnwnrRk • Bfc" í>^wS R__i BM_B H R_R/.Ml RB RI B_i _B BCT _HHR%^S!-_Bíf^^w^PflP Ifl f/llll BI TFflfl^flJMgflflfl* ¦ at^^^F^-^fl-^p^s^BBK /Tfl.V>^>-r!:flUB IS lf\llll ^#1 r*'^s^__Ba,r'> a* - mwmm^yr~' ^^mmmW^Êsmlf«S_ _¦ BsáygíSj@!ííífR BaS Hlrt!3 bXb^tRI S&fljBLBR'-^x>fl'*fsRI BPR - fl ly/„ RB_.'.. >!_¦Mrfl_Pt«: r-^fl ÍKímB _PflflflJiHJrlBBJ_F^'•¦'¦¦ - ¦.' a.RÇI-^- y. vSP:. wf.;: T;fv|>B—m »-. ...... . ., ¦. m __fl Urrai BrftTTtffnrr Ti aiiwa"^ '.v* .. *.7 ' k >'MRHb>_______3_B _fl 1^ < ' . ^^P9B iflPAI mÊ^^^^^^^^wwá^^^^^^y -1*' * ¦¦ -.-.-, •,-?.', iv;^x '"/:'x^f^o___H_B

. !^^^^^^^^^^^^§P.^^^^^^^^^^^^^^£:^->'..-.' fl.'.x. '^S!l^aKBwHA%HBt4'rv..s

....... a :..^í^^otB

•A-

3S3

* j

1 :

pelo Flamengo, enquanto o Ti-jucá caiu cm Silo Januário frenteaoa cruzmaltinos.ja

O ALIADOS PROPORCIONOUA MAIOR SURPREZA

Coube ao Clube dos Aliados deCampo Grande oferecer a maiorsurprcza da classificação; mesmolevando em consideração o grandeprogresso que revelara em 1943,o clube de Chico nào era consi-derado favorito dos técnicos.

Produzindo entretanto uma per-formance regular, o Aliados lo-

grou formar entre os que decidi-râo o título deste ano. z

OS RESULTADOS DAS DEZRODADAS

Em números foi este o desfe-cho da parte preliminar do Cam-

peonato Carioca de Basquetebolde 1944.

1> rodada — Botafogo 49Olimpico 9; America 38 Grajaú29; Aliados 42 Sao Cristovfio32 e Vasco 56 Carioca 34.

2.» rodada — Fluminense 57,Bonsucesso 7; Flamengo 41 Ma-ckenzie 21 e Riachuelo 37 Sam-paio 21.

3.* rodada — Botafogo 41,America 25; Atlptica 40 Gra-jaú 34; Carioca 31 Sao Cristóvão29 e Vasco 29 Tijuca 23.

4.» rodada — Flamengo 34Fluminense 25; Riachuelo 40Bonsucesso 18 e Sampaio 16Mackenzie 13.

5.» rodada — Vasco 51 SfioCristóvão 30; Tijuca 31 Aliados23; Botafogo 51 Grajaú 27 eAtlética 54 Olímpico 32.

6." rodada — Fluminense 58Mackenzie 18; Sampio 48 Bon-sucesso 23 e Riachuelo 43 Fia-mengo 27.

7.* rodada — Tijuca 55 SaoCristóvão 14; Aliados 44 Carioca35 e Botafogo 49 Atlética 35.

8.» rodada — Fluminense 41« Sampaio 25; Flamengo 64 Bon-

sucesso 13 e Riachuelo 44 Ma-ckenzie 17.

9.» rodada — Aliados 2 Vasco 0;Tijuca 31 Carioca 27; Olimpico37 Grajaú 33 e America 48Atlética ,40.

10.» rodada — Fluminense 35Riachuelo 20; Bonsucesso 47Mackenzie 39 e Flamengo 48Sampaio 30.

*• . ¦•:-;•-»

¦'»'

fl f-%

BE

y

1' ¦ ¦ (wi > . 3

¦•

;x

• m-,xJ

, •. i y¦

¦¦'

]

) ...

;¦••.'

-mf.

yy.

¦

."¦

. '¦' ¦'¦•'í,?|

-.- ¦-..,.. ¦¦-...¦....¦¦¦ .¦¦,..¦¦ : '¦ ! '-X'¦.-• .;;.-.,¦ .,••'¦.-'¦ 'Ml

¦ • ' '^m*

,"' ••' ¦¦% y

¦m -

GALHO DE URTIGA -- uma croniqueta "vene-nosa" do velho ANTÔNIO CONSELHEIRO está na

onda da PRA-9, diariamente, ás 19 e 5.nosa

i ¦-,

'-¥ 'L

Page 16: Bp:'':','*-Í w 1

WT» ,. J -

7Mn> - ESPORTE ILUSTRADO — N. 323 16 15 de Junho de 1944 ¦

Asirregularidades do

''¦:¦¦ ¦ y*4 -w fy ¦¦':.

' "

campeonato do. r

Interior de S. Paulo

WWáA 'XiHt mt^fmmWmmf ^SPSKI^^SÊ Wibjj^flVflfljpak íP^^Ç "v a*fiflfl| | ^flflhB^flP^ »ji * BKxj Bw^B

^¦flVTflB ^V BBflB* BflflfllflPflflfl^flfl^fl^fll ^^L^ jkíB BkB *

HT1 B aTVfll bVJ EbB I* tiA- flBBBBV ab^^Bíí^B C^âT^H BBAflK K^BBPJK PAI fl fl» Tflv^fllBk a Hfl\ « w-vB InVBBTflV' ^B BTbV ^BB BTfl^^BTflflk ^B BTbV B' ' fl&^H Bai^BB BV iB 1BV flani baL ^ BV-i

Bk vJ Pk ^Bf fll Bk v^mI bW. fll fl ^P '^flfl^HflPJflPJTB ^b ^flfffl ^flk jflB BV. ^pB fl^flk. ^1 bpW ^H fl^fli *''^Ht>fl^^flfli T. ~^jflfl^fl mm\ mm ^ÉflBa flP^a flj

n^L fl¥flW ^;4V flRBIl «ju. *v ^ ti«¦s\ *;>Bflk° -fl^fl^^fl-^^^A^flk á^Hfl ^^bm fl Bflk *^%fl sJ^^^^K' ^__ããV*lil BFmm2 flk' Vfll Bk^flA 't^B flk" TAfll flk* fl K-'fl1'1 i' BB B^flrl p\ w k^^BW' ^fl«^B BW ^B L^B^

í%«**ÉS^KÉVmr?HDal^ t*. ^^^k-«™ .m Wm tMÍLfl fl J flwâ^BM; flflr^CT'pis^L,' ^^MaV :: tB& aj B^-.aB^B B* ofl Hl^i ¦„ PPJv. aí<

i áUj /!a m!1 *¦ Fa Bi flBk^ BJJJ BflflflM' Bra^ B Bm I P*B PBiV Ha BB^B^B^B^B^BBI ilifll Rli I EB BmBfly^fl BJE BBIBVt^^BiBPV^B wB PBBflvfkflJaT^!^flflflR^HHV«flTVflCS' *r^*^fl?^vfll flkflBBm^S. ^^SfiflHPfla

ia amos dedicar um pouco dem nossa atenção, aliás, merecida-mente, para o campeonato dointerior, ja' que na Capital nãoexiste no momento nenhum as"sunto serio ou útil para se dis-cujiir... Olhar para a» canchasdo interior, os vezes, têm-se mui-to mais o que comentar com pro-veito.

Assim é que si outro dia fri.samos o cuidado que merece aparte dos incidentes, hoje me-rece atenção o lado referente hsirregularidades técnicas que, in-felizmente, Juizes, rcpresentnn-tes, e comissões de esportes to-leram e para as quais pedimosuma maior atenção' do depar-tamento amador da F. P. F. As-sim é quo em dada localidadeocorreu o grave abuso do juizconcordar e não apitar infra-ções graves, na ãrea. Ora, issoimporta na abolição da pena-idade máxima. Quer dizer que

si amanhã dois clubes propõem

a abolição do impedimento oarbitro concordara'? ^

Esse juiz deveria ser imedia-tamente excluído. Em matéria

A pessoa enve-Ihectda e aba*tida pela prlaflode ventre, reju-venesce, toman-do com regula-

ridade as

pílulasde

BRISTOL

de faltas na ãrea, existe ou nãoexiste. Si houve falta o penalexiste. Si não houve nada ha'.

% flfl ^fl-í^ ¦¦& * ¦^mWF^^mW flfl '**"BJ Bt *^ flj PtÍt .flt W^^L XV'

jSs&^H BBflfl^BK^BP B^KwiflB^^fllfl^ní^^^VH M*.'>flÍ7' " ^B %mMmmWmWmmmWÊW i ilÊÊImm BB^ M Bb^FBL ¦¦¦£ fl^BHflSSBBWs^P^B?&5| KBfl fli IímBB BLwT flfll flflfl ^r^K • ^VQHflflT^

TbmbI ¦Pb&j«Mbb1bb&j^b«bMr?Ç5S?>^KS^^^BelBI^^BI?^"^'^^'x "*¦ ^^^':'";s3Bf^'^— '777a- "¦':¦¦; ''*•'" ¦'s'xr^^^'V--'^:'^x>'X;"-J^aj^ ''^HB&2kP^" ;" ''

yfy7''$i

0íijj/ii)gimmmmmmmmmmmÊmmmmmmmmmmm^

Não se pode pedir ao juiz paradeixar de apitar uma falta. En-graçado, mas igualmente mui-to irregulamentar foi outro caso-os dois capitães escolheram ocampo sem a presença do juiz.Quando este chegou a escolhaja' estava feita. O arbitro pro-testou e lhe informaram entãoque naquela cidade. era costu-me se proceder ao sorteio semser por intermédio do apitador!

Em outra cidade, num outrojôgor mandaram o juiz que pro-curasse ô capitão de um dos clu-bes disputantes para que fosseobservada a formalidade da as-sinatura dos jogadores. Mas aoinvés do capitão o juiz foi aten-dido pela sua esposa e esta lhedisse que tal formalidade tinhaque ser observada primeiro, peloclube contrario, — porque ela —esposa do capitão do outro clube— tinha que conhecer para go-verno de seu marido, o nome doscomponentes do time compe-tidor. Julgava que era uma des-confiança justa. Enfim, dessasirregularidades sucedem muitono campeonato do interior semrazão alguma, porque o mesmotem toda seriedade de organi-zação.

E*n!£

a F. P. F. faz tudo para queos jogos decorram dentro dasleis e dos regulamentos com asprovidencias que toma, alémde mandar juizes categorizados.

Não se justifica pois tais ir-regularidades ja' que nas cida-des do nosso interior o futebolsempre esteve muito adianta-do e se dizer que as inegulari-

Numeres atrasados destaRevista em Pernambuco

PEDIR A

A. MADALENARua 7 de Setembko, 128

RECIFE

dades são fruto de ignorânciafalta-se com a verdade. Exis-tem, isso sim, abusos que os ar-bit ros, os representantes, as Co-missões de Esportes, sob seve-ras instruções da F. P. F., de-vem evitar com energia.

Nas gravuras, ao alto, o No-roaste, de Bauru', campeão de43, e o 15 de Novembro, em baixo.

ProprJedftde da COMPANHIAEDITORA AMERICANA

DtNtor: QUATULUNQ MITO

t£ndereço: Rua Vtacondr de Maran-fuip», 15 — RIO DE JANEIRO — SRAIIl

teUaotiea — Uirvçao, 22-2022 Redação, 22-4447. Administração, 22-2550— Endereço teiegrafwo "REVISTA — Numero aruUo, Cr. $ 1,00. Numeroatraamdo. Cr. 9 t.XO - ASSINATURAS — Porte timplee para o Brasil e «aAméricas* Ano. Cr. S 42.00. Semestre, Cr. $ 22,00. SOS REGISTRO — Ano,Cr. S 65,00. Seme.tre Ce S 15,00. ESTRAN€EIR0: Ano, Cr. $ 135.00. Semea-tre, Cr. $$ 67.00. Sucur.»l nu São Paulo: Kua D. Joeé de Barro». 523. Te-Idfone, 4-7S66. ACENTES EM T00AS AS CAPITAIS E PRINCIPAIS CIDADES 00 BRASIL,REPRESENTANTES: ESTADOS UMI001 DA AMERICA 00 NORTE, S. Knopp & C.\Times Building. New York Citj; ÁFRICA ORIENTAL PORTUGUÊSK. D. Spanos.Caixa Postal 434, Lourenço- Marques} URUGUAI. Moratori & Cia. Cons-títuyente, 1746, Monteridco* Sucursal na ARGENTINA, " In ter-Prensa 'Florida, 27° R%.•«•»*»• %;-.. P«f» .....v»..»** .-«..«»» <\* 20 «»»!««».

TODA CORRESPONDÊNCIA DEVE SER ENVIADA AO DIRETOR.

¦¦ y¦' j

.yy%

-'jg-Ã

A-%

9m

1

¦: ¦¦->

777Í

¦sssff&^SmUtM& wM^is&Mè^^mwwsssimmm^^

#$y&m*A:. B$iÈÉ$mWÊmWKÊKKHmmm' 'm\

-.yyyy, ,, -

J

. ¦ 8

—_

*

j -,"'¦'¦¦ y. .¦>*' . x ¦ x. ...-¦,. . y.y ¦¦¦¦.., ¦¦ ; ¦

Page 17: Bp:'':','*-Í w 1

<Li ¦ ;- .. '."="

B£. *

m

S3v

£ .̂

KK '

RS*-"

?.'

ff&str^

V

TEMA A' MARGEMDA DUPLA EXIBI-ÇÃO DO XI BRASI-LEIRO CONTRA OSURUGUAIOS

Por uma feliz e grata coin-cidcncia, tivemos no môs de maio,vinte e cinco anos após nossaconquista do primeiro campeo-nato sul-americano, uma novae significativa vitória sobre ofutebol uruguaio. 0 1 a 0 de 29de maio de 1919 se transformou,um quarto de século após, em6 a 1 c 4 a 0...

Gratíssima coincidência.Após o triunfo obtido no Es-

tadio do Vasco fomos dos quedefenderam a...tese sobre a ne-cessidade da modificação do XIbrasileiro!

Por que. disseram muitos, sealterou a organização do sele-cionado que chegou a assom-brar no Rio? Tsso 6 contra ló-gica, 6 um ponto de v.sta equí-voco. Si o quadro venceu por6 a 1, no Rio, nao 6 uma gran-de garantia de uma nova sober-ba exibição e de outra goleadaem S. Paulo ? Logo, não se devemodificar a turma.

Mas a velha experancia nãomandava confiar somente na...lógica, nos cálculos...

A entrada de novos jogado,res (Norival, Luizinho, Alfredo,etc, reservas no jogo do Rio)somei1 te poderia criar novo es^timulo, novo impulso, maior disposição a' turma. O convenci-mento pelos 6 a 1 faria muitomal ao mesmo conjunto. Ade-

—"•— - ' - I«sM'~ ¦¦aTatssBa,B,BBaWBBkMi^-___^"* ¦bWBsWbIJBbWsWbBBSB^.éiii^^

. ;

-'

Deve-se modificar um quadro1

¦

¦

que estreiou goleando o adversário?

0 exemplo do Sul-Americano de 1919 diz simEscreve OLIA1PICUS

r-%4

.. ¦ i , ¦¦

¦ ' ¦¦¦'WBBImMMmMwWm:

mais, a velha experiência do es-porte-rei nos ensina que em doiscotejos, um após outro, entredois comj)etidores dos quais umó nitidamente superior (comofoi o caso da seleção brasileirasobre a uruguaia) nunca umaexibição elegante e impeça-vcl 6 repetida no outro jogo. Umagoleada também não provocaoutra.

Na verdade, entre 6 a 1 e 4a 0 não houve muita diferença...

Os tiros de Jair e Léló garan-tiram, pois, a' mesma expres-são numérica. Mas, sem duvi-da alguma, a exibição sober-ba do l.° jogo ficou de nossa par-te cem léguas longe, no Paca-embu'...

Quando jogou melhor o XIbrasileiro na tarde dos 4 a 0?Foi em pleno 2.° tempo, quan-do tivemos cm campo Alfredo'Luizinho, Norival, Heleno e A vi-Ia, ou sejam ,r) elementos que nãohaviam jogado no Rio!

Não nos enganávamos quan-do apoiávamos a^ tese de modi-iicoçíio do XI.

Qualquer incoerência a se acusara essa tese destroc-se facilmen-te. Muitos nos disseram por quemodificar um quadro que ven-ceu por 6 a 1. Teoria ilógica, ab-surda, não 6?

Sim, mas vejamos um exem-pio clássico, típico do passado.Quando o XI do Brasil estreouno campeonato sul-americano de1919, venceu o Chile por 6 a 0*Quem poderia discutir a orga-nização do conjunto ante aque-Ia sonora goleada? Ninguém.O quadro, portanto, deveria me-recer, ilimitada confiança paraos jogos seguintes. Mas os tó-cnicos cebedenses não se fia-ram muito, não se iludiram comos G tentos o modificaram o ti-me, com a substituição de Me-nezes, Gallo e Haroldo. Foi achave do grande segredo da vi-toria final!

No caso presente, na vorda-de, não havia "pontos fracos"a substituir. Tratava-se, issosim, de substituir, por valoresiguais, alguns heróis dos 6 a 1,somente para incitar, para ati-

çar, para, enfim, não deixar nos-so XI se intoxicar do conven-cimento, após sua vitoria co-moda do Rio. Isaias, Noronha,Ruy e outros valores não foramvítimas desse previsto conven-cimento? Si os Heleno, Alfredo,etc. tivessem jogado desde oinicio os goals do 2.° tempo, te-mos certeza, teriam so precipi-tado logo nos primeiros 45 mi-nutos...

O fato de um quadro apro-var totalmente na sua estréia,goleando o advorsano não ó fortemotivo, não constituo razão m-discutível para que não sejamsubütituidos certos elementos, poresta ou aquela conveniência decircunstancias vúrias. Foi a teseque defendemos antes dos 4 a0. E qual maior exemplo temosera favor para esse tema sinãoo sucedido com a seleção queestreou no campeonato de 19 es-magandoo XI chileno poi%GaO?

Na gravura vemos os heróis:Bianco, Sérgio, Marcos, Amii-car, Galo, Pindnro, Menezes,Núco, Fried, Haroldo e Arnaldo.

'^'^wÊBmm

;-"Vv

*

: __;, ¦ ¦ . '-^yfilISl

m ~ 'T- -'• a—. mmaaammamm4 Hfc-^al BsUWbl MãaV - ' .,,.,. ,:,___.!Utmm.M ¦¦£

- _-^BjL^^'~~~'bV ¦ HSbt W^MmmàmJÈM* BBssl Ha^*~*i/. ''Mm WÊÊÊÊÊMÊSÈÊÊÊmwWÈm*•'*.*-¦'.-. áBWjjBVBYSBBBBtaBTBtsBBBw statsl BBYBT" ^SBYfJ ¦ *é^MmmL^MmkAMMMMmMÊÊmm BBBBBBBYSYi BBBB«BBBBbVbBBb1 BBBBB'HfâBBYSM>. .< V ' . ^JfTflBBBBTstaV - «BBBCK ' -lãUÍJ&jBúi (af^àmmBY' ¦ flü ' VtâUKsB^^-—JB>BBBBarajBj—^ ¦ _¦¦¦ . ''rnt BwM Bs*.**as MYAwmf^Á^Êtí *» j»-: *BSSSmifc*^saV// j •''j,

mg í^mmm^*1^ Mmmr* w^Km '¦ ''& l"'\" VS %ÊMc --Tm^mm ''' - ^rW^ò::-^>'. i':-:' ^& .¦'¦': ^JK,:JWEt WÊ

«Ã""'jfc ¦"'•':"¦*'.¦•Z.'á3$> $t^EtEJ a\\&m^m\r '

*'' ' " '¦*'' ¦y^^-*'*».'»" '¦ *f*A j^r^BBBSBSV ' "* ¦ * - >''Vn.'''' '"¦ *>^V&& V?'mÊ9' v ^ ^t&JfrKA '"¦;.-'.¦ **.fty!wP!tv$f

W jfFT-^JP* "'

;¦ ** jH^'' '' '•*? O* ¦ *! ^^^Íbbb*Sbbbb! b^Kjí'^ ' . I@|} ' _' * ¦gBSwSf^lt ' ^Mw^MXm^^smmUf^Mmm- '\>--¦'''¦' "rÈfi^lr^^i ív*^tff^^$!?r$ef? ^BaBlss^^^^^J^^E^B*??^»^*'***"¦*"'' j&^i&wPÇíÁtí- '*'*taMrB&Mmv&rlí&ft&íórJZiS^ '~"*-!'J.: -.j;'% .-^

Page 18: Bp:'':','*-Í w 1

18«o7.o Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.° 323

16 de Junho de 1944

PANORAMA DO BASQUETEBOL FIUMINENSECOMENTÁRIO OE A. LEFEVEB

Pssst... Mendes]...Como vai o amigo? ¦•Eis-me de volta à nossa palestrinha sobre o bas-

quetebol fluminense e as possibilidades dosara-riboianos no magno certame brasileiro de 1944. . .Dizia eu, das organizações e dos valores dmçen-tes; e, direi agora do que vêem os meus olhosatravéz destas lentes, mais acostumadas queestão a analisarem o basquetebol que outrasquaisquer cousas, naquele setor preparatório dosjovens fluminenses, mediante o seu moy men-tadíssimo campeonato oficial, com as disputasdas l.as, 2.as e 3.as Divisões. E febril no mo-mento. epidêmico, mesmo, .e profundamente cons-cencioso o movimento dos atletas em INiteroípara o seu certame oficial. Em três torneios mi-ciais movimentaram-se aquelas divisões, em sepa-rado, onde se defrontaram as equipes a saber:Icaraí Praia Clube, Grupo de Regatas Gragoata,Canto do Rio F. C Praia das Hcxas, Clubede Regatas Icaraí, Clube Central e Grupo Mu-minense de Esportes. '

Já atravéz destes torneios, embora que rapi-damente, foi-me dado observar, num panoramageral, a movimentação, adaptação e capacidadedos jogadores em geral, e, é claro que sem umcompleto juizo técnico, mas com situações quebem traduziram valores incontestes de inteligência,aprimoramento físico, ação conjunta e sobretudo,explendida pontaria. Uma das característicasbem interessantes por mim apreciadas, toi a no-tável vigorosidade e velocidade empregadas nasinfiltrações da defesa contrária, mas. ... ainda ecedo para tratar das características do selecio-nado fluminense, e melhor será que me cinjaàs ações conjuntas de cada time, depo.s aos valo-res pessoais escolhidos, para então cair naqueleponto —o valor do conjunto Fluminense e suascaracterísticas principa s. Deles todos, muito em-bora num só confronto de pouca duração de tempo— 20 minutos—, com o seu maior rival o Cantodo Rio, o que mais me agradou pela formaçãoharmoniosa de trabalho, justa posição de passese infiltração segura, como eficientemente técnicae impulsiva, foi o I. P. C. Desenvolveu ele,atravez da ligação dos seus elementos um padrãorápido de jogo, sem o aprimoramento técnico equi-valente àquele, ainda, porém, ja demonstradoresde um progresso e entendimento bastante pro-missôres. , T>. -, n

Vem em segundo o Canto do Kio r. ç.,cujo reforço de Cerejo (Sico). com o apuro técnicoque atravéz de porfías no Rio de Janeiro, comojogador do Sampaio A. C trouxe-lhe uma noçãobem conscenciosa do valer penetração na área emmomento oportuno, decizivamente seguro, apósa concatenação preciosa de passes, prefenvelmentecom rapidez, ao seu antigo método de ramdezdesordenada... Noto, no Canto do Rio de hoje,uma noção nítida de que com a constância e per-tinácia, encontrarão um positivo resultado técnico,bem progressista, bem a altura do valor dos seuselementos. • . ] ., i , ,

Um terceiro clube em critério técnico e oPraia das Flexas, cujo valor máximo reside no

entusiasmo com que se lança a qualcnier porfia.Com uma renovação de valores, após a quedabrusca do seu antigo e aprcciadamente desenyoltoconjunto, veio ante a aqins.çao do jogador Héliotrazer aos adversários daquele clube, o temorde suas "arrancadas" dei.rantemente entusiásticas,cujo valor, este, põe sempre em observação e pre-caução os mais categorizados times em vale res

pessoais e em conjunto: e, note-se. a ausência

çarece-me temporária, do seu melhor atacante—

^Ternos, agora, o C. R. Icaraí, time campeãodo ano passado, porém, ressentido este ano daqueleelemento que justamente constituía o seu padrãode jogo técnico — Celso Meyer. Sem a presença,sem a preciosa colaboração deste elemento ve-seo Icaraí enfraquecido para a execução de um

padrão de jogo, trabalhando mais pelo vigor

pessoal dos seus jogadores, pela improvisaçãomomentânea de jogo que mesmo por um sistemaqualquer. . . no entanto, o seu técnico, Mocinho,agora naquela responsabilidade, tem qualidadespara modificar a feição existente Oxalá!. .

Vem em plano idêntico, o Central que coma perda dos seus bons elementos, esta agora no

pior período para um clube, anteriormente coeso,

qual seja a renovação de valores Trabalhandofirmemente estão os responsáveis diretos daquelaelegante agremiação esportiva, para que, o seuhoje modesto conjunto venha ja para o returno,trazer às harmoniosas e vibrantes jogadas, neces-sárias e próprias aos adestrados conjuntos, e,

para isto está lá um experimentado oficial daF M B., do Rio. o Sr. AUir Guimarães.

O Gragoalá, com alguns elementos capazes,porém, prejudicados à ação basquetcbolistica nofato de serem também remadores do clube, vinhadesde o "inicio" fazendo modestíssima figura, noentanto, com a valorosa acolhida a ele dada peloantigo jogador, e hoje na missão de treinador —

Vidal — vêm-se modificando as cousas, com asmediações de esforços físicos daquele esporte paraeste O fato é que, o Gragoata, surpreendetementejá fez frente ao Canto do R o com melhor situaçãotécnica, e, ainda mais surpreendentemente ven-cendo o Praia das Flexas na sua própria quadra,e, diga-se dé passagem, com um panorama de jogobem ma.s ajuisado, tecnicamente.

Em vitimo vem o Grupo Fluminense, ver-dadeiros campeões de esportividade, disciplinae consciência de ser feito o esporte pelo esporte,pois. sabendo-se como sabem, ser inferiores a toe osos demais tecnicamente, no entanto, agigantam-se por isto mesmo na distinção com que comparecea todos os jogos, e, na perfeita educação com querecebem as derrotas... Bravos muitas vezes,por virem sabendo lutar, embora para perder. . .

Eis amigo Mendes, num breve relato o pano-rama do que vem sendo o Campeonato Flumi-nense e. .. como já tenha falado muito, e, muitotenha que fazer ainda, vou andando, e na pro-xima quinta-feira, então, continuaremos a nossa

palestra, quando falarei sobre o Scratch Flu-i minense...

»!«***'*

í

-v f

T fcZSITjr-••->*-'

.'¦¦>'

i\ r

y

Jm.

9tm\

ODUVALDO COZZI APRESENTA TODOS OSDIAS. ás 19 HORAS, ESPORTES PELA "SUA"PRA-9

• **»%.'. rs;ff?fSWl

¦ \

Page 19: Bp:'':','*-Í w 1

«?•'¦

'¦**"?•'¦ é' " "* fl - t '

\É?:-:M\* MMMMMMMMMMMMMMMMMMk. *¦¦¦>%"W MMMMMMMMMMMMMMMMM^^Ml

mm^BBBMa' * * 'i fl BuflW >âWâ /'/.-•' */ • ¦ -"/ ' *"MMF™^iflMB\ ¦ "«• >* Tfl ÀW "\s *_* * IwflflT* Bfl BM .¦#* * ";r*

L/.l ^ ¦-- /. * V> rraWMflMMflMM ¦¦ y;/8ií-lz a- y. ->* *"< f# Aifr^BB.flflfl j.fflf*r*/i .Mm M íbBmWmY r* ¦* ,v-''-mm>v II i 'V

W-K m^k\ B AflBi^> 4 ' 'V *h -3ffflfl*B^^F.'->w flB L**If iBKtflMFw X LÃmI ¦ Ml Mafck. < Xà1 **' W2:;F \**^ fltifr i\ tiàf&Wif <¦ HF Mk-~ ' flMMÉ ' á% /» mJwlA. 5ü» ^kII f kvi/BHfifv - í ^JJfll flfl fl BflBUyflf BBLw li *fci r m .mmmmm9B^?1£ SEM*

wHf '11 Lií t« MftüAMMi r ' I "L^^MmI BT *''Sfl ILmmI HL.

^^^^^MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMF^flMB I ^.MMMmÍ R^WXB)''. fl^k, <mI Bm^^tawJ ^^^^Bu Érfll fluv

mmmmmP^^I mmmmV] mmT _H mmImmmI

mmmmmI Wm\±»ÀT ^kjLr&mW flBllfl flflfl fl__HM b^H ^B mFVlA 19/'flVI MMf^^MMMoÉfl fll uÉEifl fl l^rM IflB flflv ''•¦*™*^l***,l»,,*»»J*****™™

mI^MMMMMMMMMMMI B^^ ^fl,MMMMMMMMMMMMMMMMMHMH^^MM BB^B^^^^^^BB Ht ** " VBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBB mmb^t-^S Br^ *^B

&Wfl fl ¦( i#> -t»i- ' fl BmíBM ^1 MM , < ' ÉL «fl^BVl 'y^-^' '-iWk^mmm mmWmmKt. *. Ml MJ Ml K. ^MW ^jBMmMMMMMMMMM^MMMM?* BmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmBB I^B* MHm^BmM *^S!BjÜmmmMM BBmBM Bk¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ :^M ^Lm í *¦ * M ;<tSStW BMMi^B Ari•' mmmmmmmmmmmmmmmmH fl Mflfl^MBV ^jMMfll BKB WÊÀMMMMMMMMMMMMMMMMHM bm^MF • ':*MH Hw^VJmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmI flfl Bmf mmbBmm^^B•. ^^^^^^^^^^^^fl _r fll jH|l

mmmm —U II ¦¦ ¦¦ flliMl MlMl Ml ^'MMVSMJ MwMl MTMl HMJ MlH MrfiBfl _^..^rMMMBI BT'1 Bfl BBj^^^^^B

,; ^^flr M ^^M Bmmm^^AA^l^- • '**''¦ - ^^H IImmBÍÍ,-. H^ ¦ -if ¦ ';-

¦ mr^^Ê^^Êfê J^íjS^sl BT

>

NOSSA GRAVURA MOSTRA UMACENA OA MARATONA SUECA OESKI, INTITULADA "VASA RUN"(CORRIDA DE VAIA). UMA JOVEMMORA COM SEU PITORESCO TRAJE,COLOCA NO PESCOÇO 00 VENCEDORDESTE ANO, GOSTA ANDERSSON,A C0RÔ\ DE LOURO, POR TERVENCIDO ESTA CORRIDA DE 90KIL0METR0S NUM TEMPO DE 5HORAS 18 MINUTOS. E 43 SEGUN.DOS, SUPERANDO QUALQUER RE-COROE ATÉ AQORA CONSEGUIDO.

NUM CONCURSO DE BELEZA REALIZADDO RECENTEMENTENA SUÉCIA POR INTERMÉDIO DA REV.STA "SE", MISSMARGARETA ORSTADIUS, CUJA FOTOGRAFIA MOSTRAMOSAQUI, FOI A VENCEDORA ENTRE 150 CONCORRENTES. MISSORSTADIUS A REPRESENTANTE PERFEITA DA JOVEM SUECAMODERNA — ESBELTA, LOURA, E DE OLHOS AZUES. ELATRASALHA NO DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE DA FABRICADE ARMAMENTOS B0F0RS. ASSIM COMO A MAIORIA DAS MOÇASSUECAS, MISS ORSTADIUS PASSA AQUI QUASI TODO 0 SEUTEMPO DE FOLGA PRATICANDO DESPORTOS. ENTRE OS QUAES

PREFERE 0 SKI E A EQUITAÇÂO.

BmMí **mM flv% .< *¦'. ~\ ', - -^l-ff^í*^i^1K <^d t*1''I^BmaJ ^^BmmmmB^\mmh ' ~* "' • '*^*i"inffirirtir .^ABrMMMMMMMMMMMMMB «**4k jBME^TL. ¦' ' ''rSírofiMjri'''Ir|'

^tH.BflW - v ' JÊÊ^^&ÊÊÊr'

üflflflflflflflflflflflflflflfllli ^m^mm\\m\\m\\m\\m\\m\\m\\m\\m\\\\ \^^

>» '

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMk '.fflw 'fl Mk »ÂMÈMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMmlk&á,Í6 ,: ' ¦¦ ''Qmt >•#?MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMlIlHiÉtei^ ,:y>:yzmM '''-.'mi

MMi mw ¦ 4mB

j^^fl H^e^^d^^H ' íMflMiflM BM

m 1

*¦¦ ' **•" "£ •>" '' - -

Page 20: Bp:'':','*-Í w 1

i *f*

--. ¦»* ¦• , V" í

:*7 ^;.: * -•¦

i m uma .'VW '»•» »»"•«« .»*»«i'V ímilí* Itwbthvn di; Argmmr

Vlns <H*too ho -fosse 'j.í '»n. nmjmuito km0nquHm»*nt*j ftUUfln

WiÉO.IU^ò í*n««»rl:t i'í*itinri»n.iTr» <1tnuntUn $ •• oainptvnmt.0 EHmundo íúm üiii ,-í*HV*- , ,

fò íívn sA-!m» lemímivn '«'* «*i-anuirá Mtumd»v niàminto uumvva;-•áíwãncó r«uvndo. KaTtáRi utn.plu-et fiwtipVu h< i*»nft«»mH d».* In*uíunquóu-ú'^

'. Fitutpln, ftaraJt,,ri naúnitio tifín 4ovnfrí. vua :?•,mum .ipliv-'filie HW- S6 nnwinrt.1 íornt <fc«. unWUHnM*ítójs l^UílufAi lios.' I'ortUcftje. 1 ">'AcftH'iiiÍ e íl««v

,t,n; ••!•:» mu .jot- m^rva>, As^úv mut#*'* ««»;; «VWo «j*J<\

• ¦di*-» resnwiJ ift*-. M'^i*'t*«i.V

*»! .*!.'¦ lííl*- ! »! "!'?!

ttifreí?' íjíi li*"»!'.,. >i.âhf*!f'üut"3t-

^»'A

*,.-. *tr»i

¦ Uítca. dfi- filho !<i«eu jtnnftd*» r»&£ I*

-*.• fililTir», MH- ar|piH»V .¦.»>¦•• •-.

, 6lfl O -y<fU •"» ' "• * í-uifnt!

i . i i íJ.u* . i.i (' li V :»*cr» d:* (*»ma;L >¦> * Mi!" f\ l i *í í\*

-,f i ML BIs •'¦'•V-,

,:* |

^ .

"'»

!>t ' ¦

*lo Oj$<hj}A Vi- nf linl)X>u * moto um^m*"hna Anfemwv. miiW?-f^tc;tiiabww«:, ralrt^ft-. <*•»» f«" »- 4f' f

Í,M': "i"' ' 'iwritó^* ]«dgHi»m? |H-Aii»i««

¦ , «W

u*.m. -Vk* ^pe«Püi »ft. * Anp?m»v«« J •- _«

- •va

"na ."ultiMiü t<*itó'V «bmn. ,* '»"*

%ÍUtvck.f »m |Hfem« ftiwfieíjv VgW* ff%íi inn^HtmK*. -' um. naíauir ím-!o.j,s ^ BJ ,^|* -, :A»«oríí. * m >^uida ;i» *m* ^"

i *V'-1çj*t5^'

tíui «»r*>Vímxníi'»., v> >-

fauC ri jnjcar bom nH.^M;{íoítv'% i^ruíu» quem «>oim-;t^.«H rtiimpnaau df* OfiOip.\ r, n U'uiiH»t vy^K-uíi"•iltà»» íi*:Ms.i *»*» * itnnuít*n<f »*«''" «n» v*oü'ri*i««? d«* H*HU.mO...><¦• "ArKeitír**' iWílv;i'; ^,*^*',',V*»n--iMd-'» '¦ J««qH»" r, "im-

mi*m'* aíii.»«» ''liu :* ^íl,H si

0»l <itiru~ íoraw píí-*snt»*iv»,. piv-í-tttHsietuu. Vuíçuini^mú o ^'?i p<»-u» ttu»fi* do tpsptganíídHlo íúu fi^uífK' pfít^< M^1'

1 fT(.<iitrt o riúinont.» mui» rcjruwr. S«n«^C*im-.iWPitt»^ M" .ido-om

^í^v

fíi;niÍí/-A>*n. ^»-tn phi*w m* iú^Mif-ym^: forno. ht>Urr. <m- <-iú^h fnnnimmh^

>; !"¦',. „/..ii,, i\t» dran-ii^l :rtofuov«,-dnd<»,

"':»! n ^oni«iflSino. »! |.,V'f'lÇ;'

dride nios>ulnr c a rr^t.^-» 1'^ »»»*'"^ ?,vmumí«i> »f*»> tíaW ti«» H'bui...riH Kouk» riu ,tnvi?nttiqç Kie>;u**^| ot»,;m1u r^Hi.prt-UM, kni .*whíV W M *

T^^èSr^l

- *•

¦¦y:: itli;¦¦'...'

*.«'(. >í."í

F.-f-.> j

ÉflF

"*".""%m

*Mê%'\py~-

m-

,

'

.'.v--'--.^" '¦¦'¦¦ ¦ ¦"

''->•:''"':'"' ¦-•¦ ;.\:.

, ¦ "'""» " "¦

¦ ": '

• " ¦ ¦¦¦¦' '¦

'• ¦ ¦

S^BBHm^v a»^: :¦¦-¦'. ¦;¦• .^flBBflflBflMBflBfl'f ^ sflflflflflflfl»^" ,., - •

- , . .-.-•'

fc'!síl'!;õv.-:: i; ^.-... :ü teatsi ¦