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ISSN 1679-0901 CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS N° 2 ANO 2007 VOLUME 14 B O LETIM INF O RMATIV O B O LETIM INF O RMATIV O SBCPD

Boletim 13 2 ano 2007

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Page 1: Boletim 13 2 ano 2007

ISSN 1679-0901

CIÊNCIA DAS

PLANTAS DANINHASN° 2 ANO 2007 VOLUME 14

BOLETIM INFORMATIVO BOLETIM INFORMATIVO

SBCPD

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Boletim Informativo Editado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

Diretoria – Gestão 2006/2008 Presidente: Décio Karam – EMBRAPA

1o Vice-Presidente: Maria Helena T. Mascarenhas – EPAMIG

2o Vice-Presidente: Francisco Affonso Ferreira – UFV

1o Secretário: Elifas Nunes de Alcântara – EPAMIG

2o Secretário: Tarcisio Cobucci - EMBRAPA

1o Tesoureiro: João Baptista da Silva – SAMA

2o Tesoureiro: Nestor Gabriel da Silva – Syngenta

Conselho consultivo Robert Deuber – IAC

Julio Cezar Durigan – UNESP

Dionisio Luiz P. Gazziero – EMBRAPA

Ricardo Victoria Filho – USP

Marcus Barifouse Matallo – IB

Roberto José de Carvalho Perreira – UNB

Jesus Juarez Oliveira Pinto – UFPEL

Luiz Lonardoni Foloni – UNICAMP

Conselho Fiscal

Edson Begliomini – BASF

Eduardo Luiz Panini – DuPont

Antonio Alberto da Silva – UFV

Suplentes Maurílio Fernandes da Oliveira – EMBRAPA

Lino Roberto Ferreira – UFV

Neimar de Freitas Duarte – UEMG

Representantes Regionais Região N: Antonio Pedro da S. S. Filho – EMBRAPA

Região NE: Francisco Cláudio L. de Freitas – UFERSA

Região CO: Eliana Regina Archangelo – UNITINS

Região SE: Cleber Daniel de Góes Maciel -FUNGE/ESAPP

Região S: Aldo Merotto Jr – UFRGS

Revista Planta Daninha Editor-Chefe: Francisco Affonso Ferreira – UFV

Revista Brasileira de Herbicidas

Editor-Chefe: Leandro Vargas – EMBRAPA

Boletim Informativo

Editor-Chefe: Aldo Merotto Junior – UFRGS

Editores-Auxiliares:

Ana Carolina Roso - UFRGS

Augusto Kalsing - UFRGS

Relações internacionais

Robinson A. Pitelli – UNESP

Ulisses Rocha Antuniassi – UNESP

João Baptista da Silva – SAMA

Pedro Luis da C.A. Alves – UNESP

SBCPD

EMBRAPA – CNPMS

Rod. MG 424, Km 65 - CP 151

35701-970– Sete Lagoas, MG, Brasil

Fone: 55 0xx (31) 3779-1086 ou 3779-1035

Fax: 55 0xx (31) 3779-1088

E-mail: [email protected]

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BOLETIM DE PUBLICAÇÃO DE RESULTADOS DE PESQUISA, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS, NOVOS MÉTODOS E TECNOLOGIAS E NOTÍCIAS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS

E D I T O R I A L

Apresentamos o segundo número de 2007 do Boletim Informativo da Sociedade

Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas. Destacamos a aproximação do período para inscrição de trabalhos para o XXVI CONGRESO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS e XVIII CONGRESO DE LA ASOCIACION LATINOAMERICANA DE MALEZAS. O envio de trabalhos para os congressos deverá acontecer no período de 1 de outubro a 31 de novembro de 2007. Informações sobre o envio de trabalhos estão descritas neste Boletim e no 2º comunicado dos Congressos disponível no link eventos da página da internet da SBCPD.

Enfatizamos a realização de eventos relacionados a Cência das Plantas Daninhas no segundo semestre deste ano. No período de 15 a 19 de outubro de 2007 ocorrerá o I SIG - I Simpósio Internacional sobre Glyphosate a ser realizado, no Auditório Paulo Rodolfo Leopoldo – Fazenda Lageado, UNESP/Botucatu, SP. Ainda, o I Simpósio Sobre Manejo de Plantas Daninhas no Semi-Árido, será realizado de 15 a 17 de novembro de 2007, no Auditório Cônego Amâncio Ramalho, Campus da UFERSA, Mossoró, RN – Brasil. Também, durante 20 a 22 de novembro de 2007 acontecerá o I Simpósio Internacional Amazônico Sobre Plantas Daninhas a realizar-se de em Belém, PA - Brasil.

Iniciamos nesta edição a publicação de resumos de artigos científicos publicados em peródicos não vinculados a SBCPD. Neste sentido, pretendemos dar divulgação a trabalhos relacionados a ciência das plantas daninhas nas diversas revistas editadas no Brasil. Ainda, iniciamos a publicação dos títulos e autores de artigos publicados em revistas internacionais especializadas em planta daninhas. Reforçamos a qualidade dos artigos publicados nas revistas editadas pela SBCPD, Planta Daninha e Revista Brasileira de Herbologia. Lembramos que o conteúdo destas revistas pode ser acessado na da página da internet da SBCPD ou através do portal de periódicos da CAPES. Salientamos a necessidade de participação de nossos associados em relação ao envio de conteúdos para o presente Boletim. Prof. Aldo Merotto Junior Editor Boletim informativo da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

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1 - COMUNICAÇÕES DA SBCPD 1.1 - XXVI CONGRESO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS XVIII CONGRESO DE LA ASOCIACION LATINOAMERICANA DE MALEZAS

i) PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA DO XXVII CBCPD E XVIII ALAM - A CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NA SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS AGRÍCOLAS

DOMINGO – 04/05/08 Local: Secretaria do Congresso 14:00 – 18:00 Inscrição e entrega de credenciais 20:00 Sessão Solene de Abertura

Conferência Magna: A Ciência na Sustentabilidade dos Sistemas Agrícolas

SEGUNDA-FEIRA – 05/05/08 08:30 – 09:30 Conferência: O ensino da ciência das plantas daninhas nas

universidades brasileiras 09:30 – 10:00 Café 10:00 – 12:00 Mesa Redonda I: Biodiversidade de plantas daninhas 10:00 – 12:00 Mesa Redonda II: Plantas daninhas aquáticas 12:00 – 13:30 Almoço 14:30 – 16:00 Apresentação de trabalhos técnicos 16:00 – 16:30 Café 16: 30 –18:30 Mesa Redonda III: Manejo integrado de plantas daninhas em

cana-de-açúcar 16: 30 –18:30 Mesa Redonda IV: Manejo integrado de plantas daninhas em

soja 18:30 Visita aos Estandes TERÇA-FEIRA – 06/05/08 08:30 – 09:30 Conferência: Culturas resistentes a herbicidas, legislação e

liberação 09:30 – 10:00 Café 10:00 – 12:00 Mesa Redonda V: Interação herbicida-ambiente 10:00 – 12:00 Mesa Redonda VI: Resistência de culturas e plantas

daninhas a herbicidas 12:00 – 13:30 Almoço 13:30 – 14:30 Apresentação de pôsteres 14:30 – 16:00 Apresentação de trabalhos técnicos 16:00 – 16:30 Café 16:30 – 18:30 Inovações Tecnológicas 18:30 Visita aos Estandes

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QUARTA-FEIRA – 07/05/08 08:30 – 09:30 Conferência: Potencial de utilização e manejo de plantas

daninhas nas culturas da mamona, girassol e pinhão-manso 09:30 – 10:00 Café 10:00 – 12:00 Mesa Redonda VII: Dinâmica espacial e temporal de plantas

daninhas 10:00 – 12:00 Mesa Redonda VIII: Tecnologia de aplicação de herbicidas 12:00 – 13:30 Almoço 13:30 – 14:30 Apresentação de pôsteres 14:30 – 15:30 Apresentação de trabalhos técnicos 14:30 – 15:30 Apresentação de trabalhos técnicos 15:30 – 16:00 Café 16:00 – 18:00 Assembléia da SBCPD / Assembléia da ALAM QUINTA – FEIRA - 08/05/08 08:30 – 09:30 Conferência: Manejo de plantas daninhas em áreas urbanas,

ferrovias, rodovias e linhas de alta tensão 09:30 – 10:00 Café 10:00 – 12:00 Mesa Redonda IX: Manejo de plantas daninhas em sistemas

agroecológicos 10:00 – 12:00 Mesa Redonda X: Manejo de plantas daninhas em

povoamentos florestais 12:00 – 13:30 Almoço 13:30 – 14:30 Apresentação de pôsteres 14:30 – 15:30 Apresentação de trabalhos 15 :30 – 16:00 Café 16 :00 – 17:00 Conferência: A importância da extensão rural na adoção de

tecnologias para o correto manejo de plantas daninhas 17:00 Encerramento

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2 - NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES

2.1 “Minha Opinião: Herbologia” (por Nilson G. Fleck - Eng. Agr., Ph. D., UFRGS) Nos últimos 50 anos, nossa Sociedade, e suas atividades correlatas, como congressos, evoluíram significativa e positivamente, tanto em termos de números de associados, congressistas e trabalhos publicados em revista científicas e apresentados em eventos, quanto em qualificação da produção científica. Contudo, desejo analisar, especialmente, a primeira parte. Nossos congressos emergiram como “Seminários Brasileiros de Herbicidas e Ervas Daninhas”, enquanto a Sociedade nasceu como “Sociedade Brasileira de Herbicidas e Ervas Daninhas”. Ora, subentende-se, claramente, que herbicidas era a palavra-chave mágica de então. Contudo, isto era como “colocar a carreta na frente dos bois”, pois se enfatizava, em primeiro lugar, um método de controle, em detrimento do alvo do mesmo (as ervas), que desempenhavam papel secundário no contexto de então. Posteriormente, os Seminários evoluíram para Congressos de Herbicidas e Ervas Daninhas e, mais tarde, passaram a se denominar Congressos Brasileiros da Ciência das Plantas Daninhas. A própria Sociedade também alterou sua designação (razão social) para Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas. Essas progressões foram muito relevantes, pois se passou a priorizar o foco real desta ciência: as plantas daninhas. A utilização de herbicidas representa, por outro lado, apenas uma das alternativas de controle, dentro de um leque que disponibiliza diversas outras técnicas igualmente importantes. Inicialmente, as plantas indesejáveis também foram chamadas de “ervas más”. O adjetivo “mau” (malus, do latim) possui conotação nitidamente de caráter comportamental humano, designando ruim, malévolo, maligno, dado a fazer maldades, que causa mal aos outros, moralmente condenável, de caráter ruim. Portanto, sua aplicação aos vegetais espontâneos era bastante “forçada” e imprópria. Passou-se, então, a designar tais plantas como “daninhas”. Este adjetivo é, em parte, mais apropriado, pois designa aquele que produz dano, que prejudica, que é nocivo, como em geral costumam ser as plantas infestantes que prejudicam as culturas agrícolas. Entretanto, à luz dos estudos e conceitos mais recentes que levam em conta o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade dos agrossistemas, sabe-se que nem todas as plantas que ocorrem junto às culturas são estritamente daninhas. Há ocasiões em que sua ocorrência pode incorporar benefícios, não apenas prejuízos; tudo depende da situação específica sob análise. Em termos botânicos ou ecológicos, não existe planta má, daninha ou nociva, apenas plantas, ao se utilizar uma concepção de neutralidade quanto a seus efeitos e papel no ambiente. Pode-se, ainda, acrescentar que na natureza não existe nada (planta ou animal) totalmente bom ou completamente mau (que seja somente positivo ou negativo). Isto depende de cada caso, do contexto, das populações e da dinâmica e evolução desses organismos nos sistemas específicos. Conforme explicitado acima, não me parece que a opção “plantas daninhas” represente, atualmente, os melhores conceito e designação para os vegetais que “ocorrem em locais onde não são desejados”. Deve-se evoluir para a opção de um termo mais abrangente e neutro, cientificamente, que não traga embutido um conceito pré-concebido de “daninheza” em si. Lembro que esta discussão perpassa o nível nacional, pois, mesmo internacionalmente, ainda não há concordância plena com certas designações para esta categoria de plantas. Assim, em 1974, assisti em um Congresso em Atlanta, EUA, a apresentação de um trabalho que discutiu exatamente este aspecto, já que weed também não contemplava o reconhecimento unânime dos cientistas como

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a melhor opção. Naquela ocasião, o autor propunha o uso de “cizaniologia” (cizânia: joio, desavença, discórdia) para substituir Weed Science. Nós, brasileiros, como bons copiadores, aprovamos e mantemos a designação de Ciência das Plantas Daninhas, que não deixa de ser uma tradução literal de Weed Science. Neste sentido, é minha convicção de que se deva priorizar o uso do substantivo feminino “erva” (herba, do latim), como palavra-chave desta ciência, sem incorporar adjetivações, o qual designa “planta fanerógama não lignificada, freqüentemente pequena, anual ou perene”. Esta opção “casa” perfeitamente com outros substantivos e adjetivos que se utilizam na área específica, como herbáceo (relativo ou semelhante à erva), herbário (coleção de plantas dessecadas, conservadas e organizadas segundo uma sistemática, para fins de pesquisa científica), herbicida (substância empregada na destruição de ervas daninhas; ervicida), herbivoria (hábito alimentar dos seres vivos que consiste no consumo de tecidos vegetais não lenhosos), herbívoro (aquele que se alimenta de vegetais), etc. Herbicida, por exemplo, provém do latim: herba, acrescido do sufixo -cida, que mata), e representa, atualmente, a alternativa mais amplamente utilizada para controlar plantas indesejáveis à agricultura.

Em decorrência, a “Ciência das Plantas Daninhas” (cuja extensão totaliza, pasmem, 25 caracteres) passaria a se denominar simplesmente de “Herbologia” (utilizando-se apenas 10 caracteres). Por conseqüência, a HERBOLOGIA, como ciência, se ocuparia do estudo de ervas, não trazendo embutido nenhuma adjetivação de relatividade em seu conceito. Herbologia possui origem bem definida, provindo de raízes latina e grega. O elemento pospositivo -logia provém da combinação de -logo (do grego lógos) + -ia, significando ciência, arte, tratado, especialização científica, tratamento sistemático de um tema. Portanto, Herbologia já incluiria “ciência” no próprio nome, não se necessitando mais do uso explícito deste substantivo no nome da Sociedade ou do Congresso afim. Esses passariam a denominar-se, respectivamente, Sociedade Brasileira de Herbologia e Congresso Brasileiro de Herbologia, os quais se ocupariam tanto do estudo básico quanto aplicado de ervas, plantas eventualmente prejudiciais às culturas, incluindo seu manejo e/ou controle.

Herbologia representa, também, uma designação que compatibiliza e corresponde, natural e harmonicamente, com outras áreas que compõem o campo da Fitossanidade Vegetal, como Fitopatologia, Entomologia, Nematologia, Parasitologia. Todas essas especializações já trazem ciência “embutida” nas respectivas designações, as quais são reduzidas e compostas por um só termo, definindo sinteticamente suas áreas de atuação. Seria ridículo, por exemplo, se Entomologia fosse designada por Ciência dos Insetos Nocivos às Plantas. Adicionalmente, um número significativo de instituições dedicadas tanto ao ensino quanto à pesquisa com ervas no Brasil utiliza Herbologia para designar a área de estudos em questão, designação que já se tornou tradicional neste campo.

Obviamente, é difícil que determinado termo possa obter aceitação unânime na comunidade científica. Qualquer opção que possa ser adotada implicará em opiniões favoráveis e contrárias. Contudo, deve-se optar por aquele que seja mais amplamente aceito, seja o menos contraditório e que tenha bases linguística e científica aceitáveis, não apenas em nível nacional, mas também internacional. Por isto, é minha opinião convicta, que HERBOLOGIA representa a melhor alternativa para designarmos nossa especialidade agronômica do modo menos controverso e mais aceitável na atual etapa do conhecimento científico nesta área.

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2.2 - Estudante de Doutorado do Brasil Ganha Concurso nos EUA

A Eng. Agr. Msc. Fabiane Lamego, estudante do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – está realizando parte de seus estudos na Universidade de Arkansas. Os alunos do curso de pós-graduação em Herbologia desta Universidade foram vencedores do “Concurso de Estudantes de Herbologia” promovida pela Regional Sul da Sociedade Americana da Ciência da Plantas Daninhas (SWSS).

A equipe da Universidade de Arkansas foi representada pelos seguintes integrantes (esquerda – frente): Fabiane Pinto Lamego, Landon Ries, Franklin Lyons, Sanjeev Bangarwa, Prof(a). Nilda Burgos; (atrás): Gregory Sivils e Prof. Jason Norsworthy. Esta equipe competiu com as equipes das Universidades Auburn, Florida, LSU, Mississippi State, North Carolina State e Tennessee.

A Universidade de Arkansas continua com o troféu “Enxada Quebrada” (Broken

Hoe Trophy) pelo vitórida no evento, mantendo-se invicta por 12 anos consecutivos. De fato, a Universidade de Arkansas obteve 21 vitórias de um total de 27 anos em que o concurso ocorre.

Eventos como este poderiam ser realizados no Brasil, com o intuito de integrar e evidenciar os estudantes de pós-graduação das distintas instituições de ensino.

3 - COMUNICAÇÕES TÉCNICAS (RESUMOS)

3.1 - TESES BIOLOGIA, HABILIDADE COMPETITIVA E VARIABILIDADE GENÉTICA EM TRÊS ESPÉCIES DE ANGIQUINHO (Aeschynomene spp.) E SEU MANEJO EM ARROZ IRRIGADO. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia - Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre - RS, Brasil. Abril, 2007. Autor: Dr. Fausto Borges Ferreira Orientador: Prof. Ph. D. Nilson Gilberto Fleck

O conhecimento da biologia, habilidade competitiva e variabilidade genética em espécies de angiquinho pode fornecer informações importantes para reduzir seu prejuízo em arroz irrigado. Os objetivos do trabalho foram confirmar a ocorrência de três espécies de angiquinho (Aeschynomene denticulata, A. indica e A. sensitiva), enfocando sua distribuição em lavouras de arroz no Sul do Brasil, conhecer sua biologia, habilidade competitiva e variabilidade genética e as respostas da infestante a

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práticas de manejo. Para isso, avaliaram-se a emergência das plântulas, características morfológicas e habilidade competitiva das três espécies, potencial competitivo de A. denticulata e redução da produtividade de grãos em arroz e efeitos de cultivares de arroz e de épocas da adubação nitrogenada e da irrigação na resposta da cultura. Os resultados mostram que as três espécies de angiquinho ocorrem nos Estados do RS e de SC, mas com distribuição variável. As três espécies emergem sob lâmina d’água quando as sementes se localizam na superfície do solo. A. indica e A. sensitiva reúnem características que mostram maior capacidade competitiva do que A. denticulata. A aplicação do adubo nitrogenado na semeadura do arroz aumenta a habilidade competitiva da cultivar precoce (Irga 418), enquanto a cultivar de ciclo médio (Irga 409) responde melhor à competição quando o adubo é fracionado. A antecipação da irrigação mostra-se vantajosa à competitividade da cultura. A perda média de produtividade do arroz por competição de A. denticulata é de 1,4 % para cada planta da infestante m-2, considerando-se população de até 35 plantas m-2, mas este índice varia com as práticas de manejo. A utilização dos marcadores moleculares ISSRs indica baixa variabilidade genética, tanto intrapopulacional quanto intra-específica, para as três espécies de Aeschynomene investigadas. Palavras-chave: Angiquinho; Biologia; Arroz irrigado. 3.2 - DISSERTAÇÕES

CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS E SUSCETIBILIDADE A HERBICIDAS DE CINCO ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS DO GÊNERO Amaranthus. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo, Piracicaba - SP, Brasil. Dezembro, 2006. Autor: Msc. Saul Jorge Pinto de Carvalho Orientador: Prof. Dr. Pedro Jacob Christoffoleti

As espécies de plantas classificadas no gênero Amaranthus são frequentemente encontradas infestando áreas agrícolas brasileiras, contudo existem poucos trabalhos que avaliaram as características biológicas e o controle destas espécies. Assim sendo, este trabalho foi conduzido com o objetivo de analisar a germinação, o crescimento e o desenvolvimento, estimar a área foliar, a competitividade e a susceptibilidade a herbicidas de cinco espécies de plantas daninhas do gênero Amaranthus. As espécies de Amaranthus estudadas foram: A. deflexus (caruru-rasteiro), A. hybridus (caruru-roxo), A. retroflexus (caruru-gigante), A. spinosus (caruru-de-espinho) e A. viridis (caruru-de-mancha). O experimento que avaliou a germinação foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes e os demais em casa-de-vegetação do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ/USP, Piracicaba – SP, no período compreendido entre março e dezembro de 2005. Com relação à germinação, constatou-se que variações na disponibilidade de luz e temperatura interferem em todas as espécies de Amaranthus, em que as maiores taxas de germinação foram obtidas em condição de fotoperíodo com alternância de temperatura (8h-luz-30ºC / 16h-escuro-20ºC). Em condições menos favoráveis, A. viridis e A. hybridus obtiveram maiores taxas de germinação que as demais espécies. Em geral, A. deflexus e A. spinosus foram as espécies de plantas daninhas que apresentaram os menores índices de velocidade de

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germinação. Sobre o crescimento e desenvolvimento, constatou-se que A. deflexus foi a espécie com ciclo vegetativo mais curto, menor acúmulo de massa seca e área foliar; por outro lado, A. retroflexus e A. hybridus foram aquelas que alcançaram os maiores valores para estas variáveis. A estimativa de área foliar demonstrou que a equação linear passando pela origem (Ar=a.(C.L)) foi adequada para ajustar a relação entre as medidas lineares do limbo e a área foliar real de todas as espécies. Com relação à competição, concluiu-se que a cultura do feijoeiro é melhor competidora que todas as espécies de plantas daninhas do gênero Amaranthus que foram utilizadas neste trabalho, quando cultivadas em igualdade de proporções. A. deflexus e A. viridis foram as espécies com a fenologia menos afetada pela competição com o feijoeiro; a competição intraespecífica foi a mais prejudicial à cultura do feijoeiro, o que sugere que os danos causados pelas plantas daninhas estão mais relacionados com as altas densidades em que estas ocorrem do que com a habilidade competitiva intrínseca das espécies. O controle químico obtido para as espécies de Amaranthus avaliadas neste trabalho demonstrou diferenças de susceptibilidade aos herbicidas aplicados em pós-emergência, principalmente ao trifloxysulfuron-sodium e ao chlorimuron-ethyl, em que A. deflexus foi a espécie menos suscetível, seguido por A. spinosus, A. viridis, A. hybridus e A. retroflexus. Palavras-chave: Caruru; Biologia; Manejo; Competição; Susceptibilidade diferencial. INTERFERÊNCIA DE PAPUÃ (Brachiaria plantaginea) EM SOJA E SEU MANEJO ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO DOS MÉTODOS CULTURAL E QUÍMICO. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia - Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre - RS, Brasil. Março, 2007. Autor: Msc. Carlos Alberto Lazaroto Orientador: Prof. Ph. D. Nilson Gilberto Fleck

Infestações de papuã costumam ocorrer com freqüência em áreas cultivadas com soja na região Sul do Brasil, causando prejuízos econômicos na produtividade dessa oleaginosa. Este trabalho objetivou avaliar a integração dos métodos cultural e químico no manejo de papuã e reduzir o uso de herbicidas em soja. Foram conduzidos dois experimentos em campo, testando-se épocas de semeadura da soja em relação à dessecação da cobertura vegetal, cultivares de soja e espaçamentos entre fileiras da cultura, mais épocas de controle de papuã em pós-emergência e doses do herbicida clethodim. Constatou-se que o atraso na emergência da soja, em relação ao papuã, aumenta os efeitos negativos deste sobre a cultura. A redução do espaçamento entre fileiras de soja de 50 para 25 cm proporciona maior habilidade competitiva à cultura em relação ao papuã. O controle químico de papuã, quando as plantas de soja já se encontram no estádio V7 a V8, reduz a produtividade de grãos da cultura. O uso de medidas culturais e químicas, combinadas, permite reduzir a dose do herbicida clethodim para controlar papuã, sem perda de eficiência ou comprometimento da produtividade de grãos de soja.

Palavras-chave: Papua; Manejo; Soja.

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PERSISTÊNCIA E LIXIVIAÇÃO DOS HERBICIDAS RESIDUAIS S-METOLACHLOR E IMAZAQUIN ASSOCIADOS AO PARAQUAT OU GLYPHOSATE. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia - Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre - RS, Brasil. Março, 2007. Autor: Msc. Anderson Luis Nunes Orientador: Prof. Ph. D. Ribas Antonio Vidal A associação de herbicidas dessecantes com residuais tem sido comum entre os agricultores no manejo das áreas sob semeadura direta. Essa prática permite dessecar a cultura de inverno que vai ser utilizada como cobertura morta e também evitar a reinfestação de ervas na cultura de verão durante parte de seu ciclo. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a persistência e a lixiviação no solo dos herbicidas residuais S-metolachlor e imazaquin quando aplicados simultaneamente ou seqüencialmente aos herbicidas dessecantes paraquat e glyphosate. A presença do herbicida dessecante afeta a persistência do herbicida residual quando aplicado sobre cobertura vegetal. Não há diferença entre aplicação em associação e seqüencial do herbicida não seletivo na persistência do S-metolachlor e imazaquin. A persistência do imazaquin é maior em relação a do S-metolachlor, independente do herbicida dessecante utilizado. A persistência do S-metolachlor é maior na presença do paraquat, do que na presença de glyphosate. Contrariamente, a persistência do imazaquin é maior na presença do glyphosate, do que na presença do paraquat. A lixiviação dos herbicidas residuais não foi afetada pela presença do herbicida dessecante e pelo tipo de aplicação. A lixiviação do herbicida S-metolachlor é maior em relação ao imazaquin. A concentração bioestimada em solo coletado aos 21 dias após a aplicação foi máxima aos 18 cm de profundidade para o S-metolachlor e entre 2 e 8 cm de profundidade para o imazaquin.

Palavras-chave: Herbicidas residuais; Glyphosate; Paraquat; Persistência; Lixiviação. 3.3 - TRABALHOS DE GRADUAÇÃO ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DE Leonotis nepetifolia (L.) W.T. Aiton USANDO DIMENSÕES LINEARES DO LIMBO FOLIAR. Faculdade de Agronomia e Veterinária, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Jaboticabal - SP, Brasil. Abril, 2007. Autores: Leonardo Bianco de Carvalho; Mateus Saraiva Bianco Orientador: Prof. Dr. Silvano Bianco

Com o objetivo de obter equação que, por meio de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da área foliar de Leonotis nepetifolia (L.) W.T. Aiton, estudou-se relações entre a área foliar real (Sf) e parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L) perpendicular à nervura principal. As equações lineares simples, exponenciais e geométricas obtidas podem ser usadas para estimação da área foliar de cordão-de-frade. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples, envolvendo o produto C x L, usando-se a equação de regressão Sf = 0,6337 x (C x L), que equivale a tomar 63,37% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima, com um coeficiente de correlação de 0,9193.

Palavras-chave: Área foliar, Cordão-de-frade, Planta daninha

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LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DA COMUNIDADE INFESTANTE EM GRAMADO SEMEADO COM Paspalum notatum FLÜGGE NO MUNICÍPIO DE OURINHOS, SP. Curso de Agronomia, Faculdades Integradas de Ourinhos, Ourinhos – SP, Brasil. Abril, 2007. Autores: João Igor Souza; Jéssica Tieme Hama; Denis Patrik Azevedo; Paulo Lopes Dognani. Orientador: Prof. Dr. Cleber Daniel de Góes Maciel

Com objetivo de avaliar o comportamento da comunidade infestante prevalecente em gramado de P. notatum Flügge recém instalado através de semeadura, um levantamento fitossociológico foi realizado em área destinada a formação de um campo de futebol no Município de Ourinhos/SP. Quatro avaliações com intervalo de 15 dias foram realizadas entre os meses de Março e Maio de 2007, logo após o início da emergência do gramado e das plantas daninhas. As repetições foram representadas por 40 pontos amostrais, definidos aleatoriamente a cada 10 metros lineares, com auxílio de quadrados vazados com área interna de 0,25 m² (0,50 x 0,50 m), totalizando área final amostrada de 10 m². As espécies de plantas daninhas presentes na área foram identificadas e separadas por famílias, e posteriormente calculado os parâmetros freqüência, densidade, abundância, freqüência relativa, densidade relativa, abundância relativa e índice de valor de importância. No levantamento foram identificadas 23 espécies de plantas daninhas, em um total de 662 indivíduos, distribuídos em 9 famílias, onde se caracterizou o maior número de espécies para as famílias Poaceae e Malvaceae. As cinco espécies que registraram as maiores freqüências relativas (Fre%) foram: Sida glaziovii (Malvaceae), Cyperus flavus (Cyperaceae), Cyperus rotundus (Cyperaceae), Chamaecrista rotundifolia (Leguminosae) e Cynodon dactylon (Poaceae), respectivamente representadas por níveis de 23,4%, 12,7%, 8,2%, 8,2% e 7,6%. Para a abundância (Abu%), parâmetro importante que revela as espécies que apareceram em reboleiras, destacou-se as espécies S. glaziovii (Malvaceae), Chamaesyce hyrta (Euphorbiaceae), C. flavus (Cyperaceae), Crotalaria lanceolata (Leguminosae), Sida cordifolia, (Malvaceae) e Sida spinosa (Malvaceae), respectivamente, com níveis de 15%, 8,4%, 8,2%, 6,7%, 6,4% e 6,2%. As espécies que se destacaram por apresentar como as mais importantes (índice de valor de importância =IVI) foram: S. glaziovii > C. flavus > C. rotundus > C. rotundifolia e Cynodon dactylon.

Palavras-chave: Plantas daninhas, Grama batatais, Gramado, Fitossociologia. 4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS BRASILEIROS NÃO VINCULADOS A SBCPD 1. SILVA, Carlos Magno Magalhães; FREITAS, Silvério de Paiva; ROSA, Raul Castro Carrielo. EFEITO RESIDUAL DA APLICAÇÃO DE FLUAZIFOP-P-BUTIL + FOMESAFEN EM SOLOS COM PLANTAS-TESTE. Cienc. Rural, Sept./Oct. 2007, vol.37, nº.5, p.1450-1452. RESUMO Foi realizado um ensaio visando a avaliar o efeito residual da mistura pronta fluazifop-p-butil + fomesafen (160+200g ha-1), presente nos solos ARGISSOLO AMARELO (PA) e LATOSSOLO AMARELO (LA), no crescimento de abóbora, pepino, milho e maracujá,

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utilizados como plantasteste. Verificou-se que não houve diferença com relação à matéria seca da parte aérea das plantas-teste dentro do mesmo solo, o mesmo se constatando para matéria seca das raízes, com exceção das plantas de maracujá em LA. Independentemente dos solos analisados, o resíduo do herbicida presente no substrato resultou em redução de plantas daninhas de folhas largas germinadas, sem contudo reduzir o número total de plantas daninhas. PALAVRAS-CHAVE: carryover, herbicida, resíduos.

2. MARCHESAN, Enio et al . RICE HERBICIDE MONITORING IN TWO BRAZILIAN RIVERS DURING THE RICE GROWING SEASON. Sci. agric. (Piracicaba, Braz.), Piracicaba, v. 64, n. 2, 2007 . RESUMO No cultivo de arroz irrigado a possibilidade de contaminação dos mananciais hídricos é ampliada pelas características peculiares das áreas e do sistema de produção. Um estudo de monitoramento foi conduzido durante três anos (2000 a 2003), nos rios Vacacaí e Vacacaí-Mirim, localizados no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, buscando quantificar os herbicidas clomazone, propanil e quinclorac durante o período de cultivo do arroz. As amostras de água foram coletadas em vários locais em cada rio. Os locais de coleta foram selecionados pela importância em termos da captação da água de drenagem. As amostras foram analisadas por HPLC-UV. Herbicidas foram detectados nas águas dos rios durante no período de cultivo do arroz. Foi detectada a presença de pelo menos um herbicida em 41% das amostras no rio Vacacaí e 33% das amostras no rio Vacacaí-Mirim. O herbicida clomazone, foi detectado com maior freqüência nos dois rios. A quantidade de herbicida nas águas dos rios foi dependente do regime de chuva. A contaminação das águas dos rios pelos herbicidas utilizados no arroz provavelemente é decorrente do manejo de água adotado na região. A manutenção de áreas inundadas propicia a contaminação do ambiente por herbicidas. Para reduzir o risco de contaminação ambiental faz-se necessário à adoção de medidas que evitem a saída e liberação da água com resíduo das áreas de cultivo, mantendo-a na lavoura durante o tempo suficente para a redução da concentração do herbicida. A probabilidade de extravasamento pode ser reduzida com a melhor construção das taipas-ronda. Keywords : clomazone; impacto ambiental; pesticida; propanil; quinclorac.

3. CRISTOFORO, Adriano B; and MACHADO NETO, Joaquim G. SEGURANÇA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DE TRATORISTA EM APLICAÇÕES DE HERBICIDAS EM SOJA E AMENDOIM E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, no.spe, p.1-8. RESUMO Teve-se o objetivo de avaliar a eficiência de um conjunto de equipamentos de proteção individual no controle das exposições proporcionadas ao tratorista aplicando herbicidas nas culturas de soja e de amendoim com o pulverizador de barra e a segurança dessas condições de trabalho. Os pulverizadores utilizados foram os convencionais empregados nas duas culturas para as aplicações de herbicidas em pré-plantio incorporado (ppi), em pré-emergência (pré) e em pósemergência inicial (pós), com volumes de 200 L ha-1, e 150 L ha-1 apenas na aplicação em pós, na cultura de soja.

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As exposições sem EPIs foram de 102,77 mL de calda por dia nas aplicações em ppi, 39,62 em pré e 47,14 em pós-emergência. A eficiência dos EPIs no controle das exposições dérmicas foi de 76,5% em ppi, 50,9% em pré e 75,3% em pós-emergência. Na cultura de soja, foram seguras para o tratorista, sem ou com EPIs, as aplicações de pendimethalin, imazaquin e flumetsulam em ppi; de pendimethalin, acetochlor, clomazone, flumioxazin, imazaquin, metribuzin, sulfentrazone, dimethenamid e flumetsulamem em pré, e de bentazone, glyphosate, imazethapyr, quizalofop-ethyl, chlorimuron ethyl e oxasulfuron em pós. Na cultura de amendoim, sem e com EPIs, foi segura a aplicação de pendimethalin em ppi; em pré, a aplicação de alachlor foi classificada como insegura, sem ou com o uso dos EPIs. PALAVRAS-CHAVE: herbicidas, soja, amendoim, risco de intoxicação.

4. OLIVEIRA JUNIOR, Rubens S. de, CONSTANTIN, Jamil, BRANDAO FILHO, José U. T. et al. EFEITO DE SUBDOSES DE 2,4-D NA PRODUTIVIDADE DE UVA ITÁLIA E SUSCETIBILIDADE DA CULTURA EM FUNÇÃO DE SEU ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, nº.spe, p.35-40. RESUMO Durante os anos agrícolas de 2002-2003 e 2003-2004 foram conduzidos trabalhos no município de Maringá - PR, com o objetivo de avaliar o dano potencial de subdoses de 2,4-D sobre plantas de uva, imitando depósitos decorrentes de deriva. No primeiro experimento, a aplicação foi realizada cerca de 30 dias após a poda de inverno, num pomar de uva Itália. As doses utilizadas foram de 6,72; 13,44; 26,88; 53,76 e 107,52 g de equivalente ácido (e.a.) por hectare de 2,4-D, equivalentes a depósitos de 1,0%; 2,0%; 4,0%; 8,0% e 16,0%, assumindo-se uma aplicação de 1 L ha-1 (670 g e.a. ha-1). Nessa data, as plantas encontravam-se na fase de emissão de cachos e florescimento (estádio 15). O surgimento de sintomas visuais de fitointoxicação foi imediato e proporcional às doses aplicadas. A produtividade da cultura foi afetada por todas as doses aplicadas nesse estádio de crescimento. No entanto, mesmo com as injúrias severas registradas na dose mais alta, as plantas afetadas se recuperaram após duas podas para as condições de manejo regionais (duas safras por ano). No segundo experimento, foram aplicadas doses equivalentes a derivas de 1,0 e 2,0% (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1) em três estádios do ciclo de desenvolvimento. A aplicação de doses £ 13,44 g e.a. ha-1 (2,0% de deriva simulada) a partir do estádio de “meia-baga”, não causou repercussões negativas em termos de injúrias visuais e produtividade. PALAVRAS-CHAVE: Vitis vinifera, herbicidas fenóxicos, subdoses.

5. CONSTANTIN, Jamil, OLIVEIRA JUNIOR, Rubens S. de, FAGLIARI, Júlio R. et al. EFEITO DE SUBDOSES DE 2,4-D NA PRODUTIVIDADE DO ALGODÃO E SUSCETIBILIDADE DA CULTURA EM FUNÇÃO DE SEU ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, no.spe, p.24-29. RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de subdoses de 2,4-D no desenvolvimento e produtividade da cultura do algodoeiro. Dois experimentos foram conduzidos utilizando-se da variedade IAPAR-95 e o sistema de avaliação por meio de testemunhas duplas. No primeiro experimento, as aplicações foram realizadas no estádio F1 (início do florescimento), aplicando-se dosagens de 0,84; 1,68; 3,36; 6,72;

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13,44 e 26,88 g de equivalente ácido (e.a.) por hectare, equivalentes a derivas de 0,125; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0% da dose de 670 g e.a. ha-1. No segundo experimento, os tratamentos foram constituídos pela combinação em esquema fatorial de duas doses (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1) e três épocas de aplicação (C1, C3/C4 e C6), visando a avaliar a variação da sensibilidade do algodão ao 2,4-D em função de seu estádio de desenvolvimento. Os resultados evidenciaram que doses maiores que 3,36 g e.a. ha-1 (0,50%) aplicadas na fase de florescimento afetaram de forma significativa a produtividade, que a queda dos botões florais foi o sintoma mais importante para a redução da produtividade. No segundo experimento, observou-se que a sensibilidade do algodão caiu drasticamente em função do estádio de desenvolvimento. O único tratamento que provocou queda significativa de produtividade foi a dose de 13,44 g e.a. ha-1 (2,0%) aplicada no estádio C1. Dessa forma, a partir do momento em que as maçãs começam a se formar, a sensibilidade da cultura cai substancialmente. PALAVRAS-CHAVE: herbicidas fenóxicos, fitointoxicação, injúrias.

6. CONSTANTIN, Jamil, OLIVEIRA JUNIOR, Rubens S. de, BRANDAO FILHO, José U. T. et al. EFEITO DE SUBDOSES DE 2,4-D NA PRODUTIVIDADE DE FUMO E SUSCETIBILIDADE DA CULTURA EM FUNÇÃO DE SEU ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, no.spe, p.30-34. RESUMO O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos de subdoses do herbicida 2,4-D na cultura do fumo. Os experimentos foram conduzidos a campo durante o ano de 2003, no município de Santa Isabel do Ivaí - PR, utilizando-se de fumo tipo Virgínia. No primeiro experimento, foram aplicadas, no estádio de pré-florescimento, doses de 0,84; 1,68; 3,36; 6,72; 3,44 e 26,88 g e.a. ha-1 de 2,4-D, equivalentes à deriva de 0,125; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0% de produtos comerciais aplicados a 1,0 L ha-1 (670 g e.a. ha-1). Para o segundo experimento, os tratamentos foram constituídos pela combinação em esquema fatorial de duas doses (6,72 e 13,44 g .a. ha-1, equivalentes a 1,0 e 2,0% de deriva) e três épocas de aplicação após o transplante para o campo. Nenhum sintoma visual marcante de fitotoxicidade foi observado dentro da faixa de doses avaliada. Visualmente, alguns dos possíveis efeitos atribuídos à fitotoxicidade ocasionada pela deriva de 2,4-D na cultura do fumo podem estar associados à utilização de antibrotantes. Nenhuma das doses aplicadas no primeiro experimento afetou a produtividade da cultura, nem o aspecto e qualidade das folhas, tendo o fumo tolerado até 4,0% de deriva avaliada. Resultados obtidos no segundo experimento confirmaram esses dados, constatando-se que níveis de deriva de até 2,0% (13,44 g e.a. ha-1), aplicados em três fases após o transplante das mudas para o campo, não causaram qualquer efeito negativo sobre a produtividade da cultura. PALAVRAS-CHAVE: herbicidas fenóxicos, fitotoxicidade, subdoses.

7. SUGUISAWA, Jorge M., FRANCO, Fabiana N., SILVA, Saulo S. S. et al. QUALIDADE DE APLICAÇÃO DE HERBICIDA EM LAVOURA DE TRIGO. Eng. Agríc., Jan. 2007, vol.27, no.spe, p.41-47. RESUMO O objetivo deste trabalho foi analisar a operação de aplicação de herbicida em lavoura de trigo utilizando ferramentas estatísticas da qualidade e tecnologia de sistema de informação geográfica, sendo os dados coletados em propriedade agrícola situada no

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Paraná. Foram considerados dois indicadores: percentagem de cobertura de gotas e densidade de gotas. Foram utilizadas, para avaliação dos resultados, técnicas da estatística descritiva, de controle de qualidade e do sistema de informação geográfica. Os resultados mostram que o processo de aplicação de defensivo avaliado apresenta irregularidade e grande variabilidade, necessitando de melhorias. Entretanto, tendo em vista a característica dos produtos utilizados (sistêmicos), pode-se considerar como razoável a qualidade da operação. A associação de técnicas de análises, como os da carta de controle, histograma de freqüência e da tecnologia SIG, permite boa caracterização do processo de pulverização empregado. PALAVRAS-CHAVE: avaliação, pulverização, variabilidade.

5 - ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE PLANTAS DANINHAS WEED SCIENCE VOLUME 55 Issue 1 (January) PHYSIOLOGY, CHEMISTRY, AND BIOCHEMISTRY Shikimate Accumulation in Sunflower, Wheat, and Proso Millet after Glyphosate Application. W. Brien Henry, Dale L. Shaner, and Mark S. West Formulation and Adjuvant Effects on Uptake and Translocation of Clethodim in Bermudagrass (Cynodon dactylon). Vijay K. Nandula, Daniel H. Poston, Krishna N. Reddy, and Clifford H. Koger Stability of Fluridone-Resistant Hydrilla (Hydrilla verticillata) Biotypes over Time. Atul Puri, G.E. MacDonald, and W.T. Haller WEED BIOLOGY AND ECOLOGY Seed Size and Burial Effects on Giant Ragweed (Ambrosia trifida) Emergence and Seed Demise. S.K. Harrison, E.E. Regnier, J.T. Schmoll, and J.M. Harrison Influence of Planting Date and Microsite on Weed Dynamics in Sugarcane in Sri Lanka. W.R.G. Witharama, Robert E.L. Naylor, and G.P. Whytock Influence of Seed Depth and Pathogens on Fatal Germination of Velvetleaf (Abutilon theophrasti) and Giant Foxtail (Setaria faberi). Adam S. Davis and Karen A. Renner Afterripening Requirements and Optimal Germination Temperatures for Nuttall's Alkaligrass (Puccinellia nuttalliana) and Weeping Alkaligrass (Puccinellia distans). Catherine S. Tarasoff, Daniel A. Ball, and Carol A. Mallory-Smith Native and Exotic Distributions of Siamweed (Chromolaena odorata) Modeled Using the Genetic Algorithm for Rule-Set Production. Rafael Luís Galdini Raimundo, Rafael Luís

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Fonseca, Ricardo Schachetti-Pereira, A. Townsend Peterson, and Thomas Michael Lewinsohn Influence of Winter Seed Position and Recovery Date on Hairy Nightshade (Solanum sarrachoides) Recruitment and Seed Germination, Dormancy, and Mortality. R Edward Peachey and Carol Mallory-Smith Emergence Timing and Recruitment of Volunteer Spring Wheat. Kristi A. De Corby, Rene C. Van Acker, Anita L. Brûlé-Babel, and Lyle F. Friesen WEED MANAGEMENT Volunteer Barley Interference in Spring Wheat Grown in a Zero-Tillage System. John T. O'Donovan, K. Neil Harker, George W. Clayton, Linda M. Hall, Jason. Cathcart, Kenneth L. Sapsford, F.A. (Rick) Holm, and Kristin Hacault SPECIAL TOPICS A Rationale for Atrazine Stewardship in Corn. Clarence J. Swanton, Robert H. Gulden, and Kevin Chandler Issue 2 (March) PHYSIOLOGY, CHEMISTRY, AND BIOCHEMISTRY A New Mutation in Plant Als Confers Resistance to Five Classes of Als-inhibiting Herbicides. Cory M. Whaley, Henry P. Wilson, and James H. Westwood Accase-inhibitor Herbicide Resistance in Downy Brome (Bromus Tectorum) in Oregon. Daniel A. Ball, Sandra M. Frost, and Larry H. Bennett WEED BIOLOGY AND ECOLOGY Genetic Diversity of Wild Oat (Avena Fatua) Populations from China and the United States. Runzhi Li, Shiwen Wang, Liusheng Duan, Zhaohu Li, Michael J. Christoffers, and Lemma W. Mengistu Comparative Nitrogen Uptake and Distribution in Corn and Velvetleaf (Abutilon Theophrasti). John L. Lindquist, Darren C. Barker, Stevan Z. Knezevic, Alexander R. Martin, and Daniel T. Walters Role of Light Quality and Temperature on Pitted Morningglory (Ipomoea Lacunosa) Germination with After-ripening. Jason K. Norsworthy and Marcos J. Oliveira Nonhybrid Progeny from Crosses of Dioecious Amaranths: Implications for Gene-flow Research. Federico Trucco, Danman Zheng, Andrew J. Woodyard, Jared R. Walter, Tatiana C. Tatum, A. Lane Rayburn, and Patrick J. Tranel

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Nitrogen Fertilizer and Crop Residue Effects on Seed Mortality and Germination of Eight Annual Weed Species. Adam S. Davis Field Margin Weed-species Diversity in Relation to Landscape Attributes and Adjacent Land Use. Lynn M. Sosnoskie, Edward C. Luschei, and Mark A. Fanning WEED MANAGEMENT Effects of Defoliation on Growth and Reproduction of Brazilian Peppertree (Schinus Terebinthifolius). Lucinda W. Treadwell and J.P. Cuda Southern Root-knot Nematode (Meloidogyne Incognita) Affects Common Cocklebur (Xanthium Strumarium) Interference with Cotton. Theodore M. Webster and Richard F. Davis Response of Common Lambsquarters (Chenopodium Album) to Glyphosate as Affected by Growth Stage. Christopher L. Schuster, Douglas E. Shoup, and Kassim Al-Khatib Effect Of Egyptian Broomrape (Orobanche Aegyptiaca) Seed-burial Depth on Parasitism Dynamics and Chemical Control in Tomato. Hanan Eizenberg, Tal Lande, Gay Achdari, Asia Roichman, and Joseph Hershenhorn SOIL, AIR, AND WATER Polymeric Resins Adsorb and Release Oryzalin in Response to PH. Glenn B. Fain, Timothy L. Grey, Glenn R. Wehtje, Charles H. Gilliam, and Jason A. Osborne SPECIAL TOPICS Postrelease Evaluation of Mecinus Janthinus Host Specificity, A Biological Control Agent for Invasive Toadflax (Linaria spp). Nehalem C. Breiter and Timothy R. Seastedt Effects of Multiple Applications of Simulated Quinclorac Drift Rates on Tomato. Michael L. Lovelace, Ronald E. Talbert, Eric F. Scherder, and Robert E. Hoagland A Conceptual Framework for Preventing the Spatial Dispersal of Invasive Plants. Kirk W. Davies and Roger L. Sheley Presence of Seeds in the Planetary Boundary Layer: Some Earlier Records Discussion Of: Shields, E. J., J. T. Dauer, M. J. Van Gessel, And G. Neumann. 2006. Horseweed (Conyza Canadensis) Seed Collected In The Planetary Boundary Layer. Robert F. Parsons

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Issue 3 (May) WEED BIOLOGY AND ECOLOGY Common Groundsel (Senecio vulgaris) Seed Longevity and Seedling Emergence. Rodrigo Figueroa, Douglas Doohan, John Cardina, and Kent Harrison Characterization of an EST Database for the Perennial Weed Leafy Spurge: An Important Resource for Weed Biology Research. James V. Anderson, David P. Horvath, Wun S. Chao, Michael E. Foley, Alvaro G. Hernandez, Jyothi Thimmapuram, Lie Liu, George L. Gong, Mark Band, Ryan Kim, and Mark A. Mikel Rapid Phenotypic Divergence of Feral Rye from Domesticated Cereal Rye Jutta C. Burger, Jodie M. Holt, and Norman C. Ellstrand Wild Oat (Avena fatua) Seed Bank Dynamics in Transition to Organic Wheat Production Systems. Bruce D. Maxwell, Richard G. Smith, and Monica Brelsford Intraspecific Variation in Seed Characteristics of Powell Amaranth (Amaranthus Powellii) from Habitats with Contrasting Crop Rotation Histories. Daniel C. Brainard, Antonio DiTommaso, and Charles L. Mohler Light and Temperature Requirements for Common Cocklebur (Xanthium strumarium) Germination During After-Ripening under Field Conditions. J.K. Norsworthy and M.J. Oliveira Tillage, Cropping System, and Soil Depth Effects on Common Waterhemp (Amaranthus rudis) Seed-Bank Persistence. Lawrence E. Steckel, Christy L. Sprague, Edward W. Stoller, Loyd M. Wax, and F. William Simmons WEED MANAGEMENT Glyphosate Efficacy on Velvetleaf (Abutilon theophrasti) is Affected by Stress. Jingkai Zhou, Bo Tao, Calvin G. Messersmith, and John D. Nalewaja Wild Proso Millet (Panicum miliaceum) Suppressive Ability among Three Sweet Corn Hybrids. Martin M. Williams, Rick A. Boydston, and Adam S. Davis Sicklepod (Senna obtusifolia) Survival and Fecundity in Wide- and Narrow-Row Glyphosate-Resistant Soybean. Jason K. Norsworthy, Prashant Jha, and William Bridges Jr Fluroxypyr Efficacy is Affected by Relative Humidity and Soil Moisture. Mark D. Lubbers, Phillip W. Stahlman, and Kassim Al-Khatib Influence of Environmental Factors on Cutleaf Eveningprimrose (Oenothera laciniata) Germination, Emergence, Development, Vegetative Growth, and Control. S.B. Clewis, D.L. Jordan, J.F. Spears, and J.W. Wilcut

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SPECIAL TOPICS Agronomic Practices for Growing Houndstongue (Cynoglossum officinale) as a Crop for Mass-producing a Weed Biocontrol Agent. James R. Moyer, Rosemarie A. DeClerck-Floate, Brian H. Van Hezewijk, and Louis J. Molnar Issue 4 (July) PHYSIOLOGY, CHEMISTRY, AND BIOCHEMISTRY Suppression of Ctpa in Mouseearcress Produces a Phytotoxic Effect: Validation of Ctpa as a Target for Herbicide Development. Yun-Chia Sophia Chen, Brad J. Fabbri, Claire A. CaJacob, John C. Anderson, and Stephen M.G. Duff WEED BIOLOGY AND ECOLOGY Rising Atmospheric Carbon Dioxide and Potential Impacts on the Growth and Toxicity of Poison Ivy (Toxicodendron Radicans). L.H. Ziska, R.C. Sicher, K. George, and J.E. Mohan Assessing the Reflective Characteristics of Palmer Amaranth (Amaranthus Palmeri) and Pitted Morningglory (Ipomoea Lacunosa) Accessions. Cody J. Gray, David R. Shaw, Jason A. Bond, Daniel O. Stephenson IV, and Lawrence R. Oliver Exotic Plant Species in Old-growth Forest in Indiana. J.S. Weber and K.D. Gibson Extreme Ionic and Temperature Effects on Germination of Weeping Alkaligrass (Puccinellia Distans), Nuttall's Alkaligrass (Puccinellia Nuttalliana) and Kentucky Bluegrass (Poa Pratensis). Catherine S. Tarasoff, Daniel A. Ball, and Carol A. Mallory-Smith Restoring Species Richness and Diversity in a Russian Knapweed (Acroptilon Repens)–infested Riparian Plant Community Using Herbicides. Roger L. Sheley, Stephen M. Laufenberg, James S. Jacobs, and John Borkowski Effects of Nitrogen Enrichment and Competition on Growth and Spread of Giant Reed (Arundo Donax). Lauren D. Quinn, Michael A. Rauterkus, and Jodie S. Holt Responses of Contemporary and Historical Waterhemp (Amaranthus Tuberculatus) Accessions to Glyphosate Dean S. Volenberg, William L. Patzoldt, Aaron G. Hager, and Patrick J. Tranel Reproduction of Dandelion (Taraxacum Officinale) in a Higher Co2 Environment. Tamara M. McPeek and Xianzhong Wang A Model For Predicting Common Cocklebur (Xanthium Strumarium) Emergence in Soybean. Jason K. Norsworthy and Marcos J. Oliveira

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Seasonal Photosynthesis and Partitioning of Nonstructural Carbohydrates in Leafy Spurge (Euphorbia Esula). Russ W. Gesch, Debra Palmquist, and James V. Anderson WEED MANAGEMENT Effects of Organic and Conventional Practices on Weed Control in a Perennial Cropping System. Kendra Baumgartner, Kerri L. Steenwerth, and Lissa Veilleux The Critical Period of Bengal Dayflower (Commelina Bengalensis) Control in Peanut. Theodore M. Webster, Wilson H. Faircloth, J. Timothy Flanders, Eric P. Prostko, and Timothy L. Grey Revegetating Russian Knapweed (Acroptilon Repens) and Green Rabbitbrush (Ericameria Teretifolia) Infested Rangeland in a Single Entry. Roger L. Sheley Population Dynamics of Broadleaf Weeds in Turfgrass as Influenced By Chemical and Biological Control Methods. Mohammed H. Abu-Dieyeh and Alan K. Watson Ecology and Control of Russian Thistle (Salsola Iberica) after Spring Wheat Harvest. William F. Schillinger SPECIAL TOPICS Ranking Nonindigenous Weed Species by Their Potential to Invade the United States. Chris Parker, Barney P. Caton, and Larry Fowler Issue 5 (September) PHYSIOLOGY, CHEMISTRY, AND BIOCHEMISTRY Effect of Adjuvants and Urea Ammonium Nitrate on Bispyribac Efficacy, Absorption, and Translocation in Barnyardgrass (Echinochloa crus-galli). I. Efficacy, Rainfastness, and Soil Moisture. Clifford H. Koger, Darrin M. Dodds, and Daniel B. Reynolds Effect of Adjuvant and Urea Ammonium Nitrate on Bispyribac Efficacy, Absorption, and Translocation in Barnyardgrass (Echinochloa crus-galli). II. Absorption and Translocation. Darrin M. Dodds, Daniel B. Reynolds, Joseph H. Massey, M. Cade Smith, and C.H. Koger Mutations in Phytoene Desaturase Gene in Fluridone-Resistant Hydrilla (Hydrilla verticillata) Biotypes in Florida. Atul Puri, Gregory E. MacDonald, Fredy Altpeter, and William T. Haller Multiple ALS Mutations Confer Herbicide Resistance in Waterhemp (Amaranthus Tuberculatus). William L. Patzoldt and Patrick J. Tranel Mechanism of Antagonism of Mesotrione on Sulfonylurea Herbicides. Christopher L. Schuster, Kassim Al-Khatib, and J. Anita Dille

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Mechanisms of Resistance to Glyphosate in a Ryegrass (Lolium Multiflorum) Biotype from Chile. Paola Michitte, Rafael De Prado, Nelson Espinoza, Juan Pedro Ruiz-Santaella, and Christian Gauvrit WEED BIOLOGY AND ECOLOGY Growth and Reproductive Physiology of Fluridone-susceptible and -resistant Hydrilla (Hydrilla Verticillata) Biotypes. Atul Puri, Gregory E. MacDonald, William T. Haller, and Megh Singh Parameterization of the Phenological Development of Select Annual Weeds Under Noncropped Field Conditions. Anil Shrestha and Clarence J. Swanton Evaluating Phenological Indicators for Predicting Giant Foxtail (Setaria faberi) Emergence. John Cardina, Catherine P. Herms, Daniel A. Herms, and Frank Forcella Enhanced Growth and Seed Properties in Introduced Vs. Native Populations of Yellow Starthistle (Centaurea Solstitialis). Timothy L. Widmer, Fatiha Guermache, Margarita Yu Dolgovskaia, and Sergey Ya Reznik Tillage and Soybean Canopy Effects on Common Cocklebur (Xanthium Strumarium) Emergence. Jason K. Norsworthy and Marcos J. Oliveira Factors Affecting Seed Germination of Perennial Wall Rocket (Diplotaxis Tenuifolia) in Southern Australia. Samuel G.L. Kleemann, Bhagirath S. Chauhan, and Gurjeet S. Gill WEED MANAGEMENT Effect of Mowing on Lateral Spread and Rhizome Growth of Troublesome Paspalum Species. Gerald M. Henry, Michael G. Burton, and Fred H. Yelverton Corn–Velvetleaf (Abutilon Theophrasti) Interference Is Affected by Sublethal Doses of Postemergence Herbicides. Brescia R.M. Terra, Alexander R. Martin, and John L. Lindquist Biological Control of Parthenium (Parthenium Hysterophorus) in Australian Rangeland Translates to Improved Grass Production. K. Dhileepan Variation in Wild Proso Millet (Panicum Miliaceum) Fecundity in Sweet Corn Has Residual Effects in Snap Bean. Adam S. Davis and Martin M. Williams II Influence of Weed Management Practices and Crop Rotation on Glyphosate-Resistant Horseweed Population Dynamics and Crop Yield. Vince M. Davis, Kevin D. Gibson, Thomas T. Bauman, Stephen C. Weller, and William G. Johnson Effect of Small Broomrape (Orobanche Minor) on Red Clover Growth and Dry Matter Partitioning. Ryan D. Lins, Jed B. Colquhoun, and Carol A. Mallory-Smith

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SOIL, AIR, AND WATER Season-long Dose–response of Potato to Sulfometuron. Pamela J.S. Hutchinson, Don W. Morishita, and William J. Price Rapid Assay for Detecting Enhanced Atrazine Degradation in Soil. Dale L. Shaner, W. Brien Henry, L. Jason Krutz, and Brad Hanson WEED TECHNOLOGY VOLUME 21 Issue 1 (January) RESEARCH Preemergence Herbicides Followed By Trifloxysulfuron Postemergence In Cotton. Robert J. Richardson, Henry P. Wilson, and Thomas E. Hines Application Time of Day Influences Glyphosate Efficacy. Keith Mohr, Brent A. Sellers, and Reid J. Smeda Common Dandelion (Taraxacum officinale) Control with Postemergence Herbicides in No-Tillage Glufosinate-Resistant Corn. Aaron S. Franssen and James J. Kells Control Strategies for Common Dandelion (Taraxacum officinale) in No-Tillage Cropping Systems. Aaron S. Franssen and James J. Kells Viability And In Vitro Germination Of Johnsongrass (Sorghum Halepense) Pollen. Ian C. Burke, John W. Wilcut, and Nina S. Allen Tolerance Of Cantaloupe To Postemergence Applications Of Rimsulfuron And Halosulfuron. Jason K. Norsworthy and Charles W. Meister Growth Stage Affects Cotton Response To Trifloxysulfuron. Robert J. Richardson, Henry P. Wilson, Gregory R. Armel, and Thomas E. Hines Dalmatian Toadflax (Linaria dalmatica): New Host for Cucumber Mosaic Virus. Courtney L. Pariera Dinkins, Sue K. Brumfield, Robert K.D. Peterson, William E. Grey, and Sharlene E. Sing Economic Assessment of Weed Management in Strip- and Conventional-Tillage Nontransgenic and Transgenic Cotton. Scott B. Clewis and John W. Wilcut Effect of Seeding Systems and Dinitroaniline Herbicides on Emergence and Control of Rigid Ryegrass (Lolium Rigidum) in Wheat. Bhagirath S. Chauhan, Gurjeet S. Gill, and Christopher Preston

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Weed Survival in Yard Waste Mulch. Oleg Daugovish, James Downer, Ben Faber, and Milton McGiffen Control of Medusahead (Taeniatherum caput-medusae) and other Annual Grasses with Imazapic. Guy B. Kyser, Joseph M. DiTomaso, Morgan P. Doran, Steve B. Orloff, Robert G. Wilson, Donald L. Lancaster, David F. Lile, and Marni L. Porath Characterizing Weed Communities Among Various Rotations in Central South Dakota. Randy L. Anderson and Dwayne L. Beck Controlling Bamboo (Phyllostachys Spp.) with Herbicides. Mark A. Czarnota and Jeffrey Derr Carfentrazone Improves Broadleaf Weed Control in Proso and Foxtail Millets. Drew J. Lyon, Andrew Kniss, and Stephen D. Miller Economics and Effectiveness of Alternative Weed Scouting Methods in Peanut. Bridget L. Robinson, Jodie M. Moffitt, Gail G. Wilkerson, and David L. Jordan Efficacy of Glyphosate Plus Bentazon or Quizalofop on Glyphosate-Resistant Canola or Corn. Bo Tao, Jingkai Zhou, Calvin G. Messersmith, and John D. Nalewaja Tree Growth, Fruit Size, and Yield Response of Mature Peach to Weed-Free Intervals. Andrew W. MacRae, Wayne E. Mitchem, David W. Monks, Michael L. Parker, and Roger K. Galloway Leaching of Isoxaflutole and the Herbicide Safeners R-29148 and Furilazole. Eric A. Nelson and Donald. Penner Barnyardgrass (Echinochloa crus-galli) Control and Rice Density Effects on Rice Yield Components. Brian V. Ottis and Ronald E. Talbert Tolerance of Direct-Seeded Green Onions to Herbicides Applied Before or After Crop Emergence. Jason K. Norsworthy, John P. Smith, and Charles Meister Row Spacing and Seeding Rate Effects on Eastern Black Nightshade (Solanum Ptycanthum) and Soybean. Adrienne M. Rich and Karen A. Renner Weed Community Response to Crop Rotations in Western South Dakota. Randy L. Anderson, Clair E. Stymiest, Bruce A. Swan, and John R. Rickertsen Volunteer Potato Density Influences Critical Time of Weed Removal in Bulb Onion. Martin M. Williams II, Corey V. Ransom, and W. Mack Thompson Effects of Temperature and Exposure Period to Heat on Cogongrass (Imperata Cylindrica) Viability. Charles T. Bryson, Clifford H. Koger, and John D. Byrd Jr Safety of Herbicides on ‘zenith’ Zoysiagrass Seedlings. Aaron J. Patton, Daniel V. Weisenberger, Glenn A. Hardebeck, and Zachary J. Reicher

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Italian Ryegrass (Lolium Multiflorum) Management Options in Winter Wheat in Oklahoma. Chad S. Trusler, Thomas F. Peeper, and Amanda E. Stone MSMA Antagonizes Glyphosate and Glufosinate Efficacy on Broadleaf and Grass Weeds. Clifford H. Koger, Ian C. Burke, Donnie K. Miller, J. Andrew Kendig, Krishna N. Reddy, and John W. Wilcut Reduced Translocation Is the Cause of Antagonism of Glyphosate by MSMA in Browntop Millet (Brachiaria Ramosa) and Palmer Amaranth (Amaranthus Palmerii). Ian C. Burke, Clifford H. Koger, Krishna N. Reddy, and John W. Wilcut Effect of Two Polysaccharide Adjuvants on Glyphosate Spray Droplet Size and Efficacy. Elizabeth J. Jones, James E. Hanks, Gene D. Wills, and Robert E. Mack Survival of Planted Oak Seedlings is Improved by Herbaceous Weed Control. Andrew W. Ezell, Jimmie L. Yeiser, and Larry R. Nelson Response of Pitted Morningglory (Ipomoea Lacunosa) Accessions to Chlorimuron, Fomesafen, and Glyphosate. Daniel O. Stephenson IV, Lawrence R. Oliver, and Jason A. Bond Glyphosate Application Timings in Twin- and Single-row Corn and Soybean Spacings. Kelly A. Nelson Economic Assessment of Weed Management Systems in Glufosinate-resistant, Glyphosate-Resistant, Imidazolinone-tolerant, and Nontransgenic Corn. Walter E. Thomas, Wesley J. Everman, Jayla Allen, Jim Collins, and John W. Wilcut Rice Response to Clomazone as Influenced by Application Rate, Soil Type, and Planting Date. John H. O'Barr, Garry N. McCauley, Rodney W. Bovey, Scott A. Senseman, and James M. Chandler Dissipation of Fomesafen in New York State Soils and Potential to Cause Carryover Injury to Sweet Corn. Bradley J. Rauch, Robin R. Bellinder, Daniel C. Brainard, Mike Lane, and Janice E. Thies Effect of Weed Emergence Time and Intervals of Weed and Crop Competition on Potato Yield. Steponas Ciuberkis, Stasys Bernotas, Steponas Raudonius, and Joel Felix Weedsoft: Effects of Corn-Row Spacing for Predicting Herbicide Efficacy on Selected Weed Species. Shawn M. Hock, Stevan Z. Knezevic, William G. Johnson, Christy Sprague, and Alex R. Martin Timing and Dose of Metolachlor Affect Rigid Ryegrass (Lolium Rigidum) Control in Wheat. Bhagirath S. Chauhan, Gurjeet S. Gill, and Christopher Preston Dry Bean Response to Preemergence-Applied Kih-485. Peter H. Sikkema, Christy Shropshire, and Nader Soltani

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Wild Oat (Avena Fatua) vs. Redstem Filaree (Erodium Cicutarium) Interference in Dry Pea. K Neil Harker, Robert E. Blackshaw, and George W. Clayton Influence of Stem-boring Insects on Common Lambsquarters (Chenopodium Album) Control in Soybean with Glyphosate. Dana B. Harder, Christy L. Sprague, Christina D. Difonzo, Karen A. Renner, Eric J. Ott, and William G. Johnson NOTE Leaf Appearance Base Temperature and Phyllochron for Common Grass and Broadleaf Weed Species. Greta G. Gramig and David E. Stoltenberg TEACHING/EDUCATION Experiential Learning Activities in the Weed Science Classroom. Robert S. Gallagher, Edward C. Luschei, Eric Gallandt, and Antonio DiTommaso EXTENSION/OUTREACH Evaluating Montana's Dyer's Woad (Isatis Tinctoria) Cooperative Eradication Project. Monica L Pokorny and Jane M Krueger-Mangold Delaware Soybean Grower Survey on Glyphosate-resistant Horseweed (Conyza Canadensis). Barbara A. Scott and Mark J. VanGessel A Visual Guide to Help Producers Manage Jointed Goatgrass. Randy L. Anderson INTRIGUING WORLD OF WEEDS Wild Parsnip (Pastinaca Sativa): A Troublesome Species of Increasing Concern. Kristine M. Averill and Antonio DiTommaso Issue 2 (April) SYMPOSIUM Introduction to the Symposium Grass Weed Resistance: Fighting Back. Hugh J. Beckie Beneficial Management Practices to Combat Herbicide-resistant Grass Weeds in the Northern Great Plains. Hugh J. Beckie Managing Herbicide-resistant Blackgrass (Alopecurus Myosuroides): Theory and Practice. Stephen R. Moss, Sarah A.M. Perryman, and Lynn V. Tatnell Status and Management of Grass-weed Herbicide Resistance in Latin America. Bernal E. Valverde

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History and Management of Herbicide-resistant Barnyardgrass (Echinochloa Crus-galli) in Arkansas Rice. Ronald E. Talbert and Nilda R. Burgos Management Strategies for Herbicide-resistant Weed Populations in Australian Dryland Crop Production Systems. Michael J. Walsh and Stephen B. Powles Role of Management Practices on Control of Isoproturon-resistant Littleseed Canarygrass (Phalaris Minor) in India. Samunder Singh RESEARCH Sustainability and Stewardship of Glyphosate and Glyphosate-resistant Crops. R. Douglas Sammons, David C. Heering, Natalie Dinicola, Harvey Glick, and Greg A. Elmore Crop Sequence and No-till Reduce Seedling Emergence of Common Sunflower (Helianthus Annuus) in Following Years. Randy L. Anderson Planting Date and Glyphosate Timing on Soybean. Jeffrey A. Coulter and Emerson D. Nafziger Palmer Amaranth Interference and Seed Production in Peanut. Ian C. Burke, Michelle Schroeder, Walter E. Thomas, and John W. Wilcut Glyphosate-resistant Corn Interference in Glyphosate-resistant Cotton. Walter E. Thomas, Wesley J. Everman, Scott B. Clewis, and John W. Wilcut Effect Of Residual Herbicides Used in the Last Post-directed Application on Weed Control and Cotton Yield in Glyphosate- and Glufosinate-resistant Cotton. Clifford H. Koger, Andrew J. Price, Joel C. Faircloth, John W. Wilcut, and Steve P. Nichols Johnsongrass (Sorghum Halepense) Pollen Expresses Accase Target-site Resistance. Ian C. Burke, James B. Holland, James D. Burton, Alan C. York, and John W. Wilcut Effects of Dairy Manure and Weed Management on Weed Communities in Corn on Wisconsin Cash-grain Farms. Amy R. Cook, Joshua L. Posner, and Jon O. Baldock Glyphosate-resistant Hairy Fleabane (Conyza Bonariensis) in Spain. Jose M. Urbano, Ana Borrego, Vanessa Torres, Juan M. Leon, Cristobal Jimenez, Giovanni Dinelli, and Jasper Barnes Mesotrione Controls Creeping Bentgrass (Agrostis Stolonifera) in Kentucky Bluegrass. Marcus A. Jones and Nick E. Christians Spring Wheat Tolerance to De-750 Applications at Different Growth Stages. M.I. Leaden, C.M. Lozano, M.G. Monterubbianesi, and E.V. Abello Residue Management and Herbicides for Downy Brome (Bromus Tectorum) Control in Kentucky Bluegrass Grown for Seed. George W. Mueller-Warrant, William C. Young III, Thomas G. Chastain, and S. Caprice Rosato

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Absorption, Translocation, and Metabolism of Foliar-applied Trifloxysulfuron in Tobacco. Shawn C. Troxler, Loren R. Fisher, W. David Smith, and John W. Wilcut Annual Bluegrass (Poa Annua) Control in Creeping Bentgrass (Agrostis Stolonifera) Putting Greens with Bispyribac-sodium. Travis C. Teuton, Christopher L. Main, John C. Sorochan, J. Scott McElroy, and Thomas C. Mueller Using Trifloxysulfuron with Glyphosate for Cotton Weed Control. W. James Grichar and Brad W. Minton Allelopathic Potential of Hairy Vetch (Vicia Villosa) and Cowpea (Vigna Unguiculata) Methanol and Ethyl Acetate Extracts on Weeds and Vegetables. Erin C. Hill, Mathieu Ngouajio, and Muraleedharan G. Nair In Vitro Culture of Croftonweed (Ageratina Adenophora): Considerable Potential for Fast and Convenient Plantlet Production. Jinbo Shen, Xia Li, Dandan Wang, and Hongfei Lu Weed Control and Yield Response to Foramsulfuron in Corn. Robert E. Nurse, Allan S. Hamill, Clarence J. Swanton, François J. Tardif, and Peter H. Sikkema Absorption and Translocation of Glyphosate and Sucrose in Glyphosate-resistant Cotton. Walter E. Thomas, Wesley J. Everman, Ian C. Burke, Clifford H. Koger, and John W. Wilcut Potato and Weed Response to Postemergence-applied Halosulfuron, Rimsulfuron, and Eptc. Rick A. Boydston Tolerance of Meadow Foxtail (Alopecurus Pratensis) to Two Sulfonylurea Herbicides. Roger L. Sheley Injury Potential from Carryover of Watermelon Herbicide Residues. Lynn P. Brandenberger, James W. Shrefler, Charles L. Webber III, Ronald E. Talbert, Mark E. Payton, Lynda K. Wells, and Marilyn McClelland Differential Response to Glyphosate in Italian Ryegrass (Lolium Multiflorum) Populations from Mississippi. Vijay K. Nandula, Daniel H. Poston, Thomas W. Eubank, Clifford H. Koger, and Krishna N. Reddy Liverwort (Marchantia Polymorpha) Control with Quinoclamine. James E. Altland, Glenn Wehtje, Charles H. Gilliam, and Michael E. Miller Effect of Row Spacing on Weed Management in Glufosinate-resistant Cotton. David G. Wilson Jr, Alan C. York, and David L. Jordan Autumn Vegetable Response to Residual Herbicides Applied the Previous Spring Under Low-density Polyethylene Mulch. Timothy L. Grey, Theodore M. Webster, and A. Stanley Culpepper

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Efficacy of Postemergence Corn and Soybean Herbicides on Volunteer Horseradish (Armoracia Rusticana). Mark F. Rundle, S. Alan Walters, and Bryan G. Young Weed Control and Cotton (Gossypium Hirsutum) Response to Preplant Applications of Dicamba, 2,4-d, and Diflufenzopyr Plus Dicamba. John D. Everitt and J. Wayne Keeling Between-row Mowing Systems Control Summer Annual Weeds in No-till Grain Sorghum. William W. Donald NOTES Comparing Estimates of Seed Viability in Three Foxtail (Setaria) Species Using the Imbibed Seed Crush Test with and Without Additional Tetrazolium Testing. Jaclyn K. Borza, Paula R. Westerman, and Matt Liebman Guar Tolerance to Postemergence Herbicides. Brian L.S. Olson, John W. Sij, and Todd A. Baughman EXTENSION/OUTREACH Prevalence And Influence Of Stalk-boring Insects On Glyphosate Activity On Indiana And Michigan Giant Ragweed (Ambrosia Trifida). Eric J. Ott, Corey K. Gerber, Dana B. Harder, Christy L. Sprague, and William G. Johnson Survey of Indiana Producers and Crop Advisors: A Perspective on Winter Annual Weeds and Soybean Cyst Nematode (Heterodera Glycines). J. Earl Creech, William G. Johnson, Jamal Faghihi, and Virginia R. Ferris Identifying the Best Sulfonylurea Herbicide for Weed Control and Crop Tolerance in Sulfonylurea-resistant Chicory (Cichorium Intybus). Robert G. Wilson, Bruno Desprez, and Michael T. Edwards Does Weed Size Matter? An Indiana Grower Perspective about Weed Control Timing. William G. Johnson, Kevin D. Gibson, and Shawn P. Conley Review of Glyphosate and Als-inhibiting Herbicide Crop Resistance and Resistant Weed Management. Jerry M. Green REVIEW The Value of Herbicides in U.S. Crop Production. Leonard P. Gianessi and Nathan P. Reigner INTRIGUING WORLD OF WEEDS The Dioecious Amaranthus spp.: Here to Stay. Lawrence E. Steckel

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WEED RESEARCH VOLUME 47 Issue 1 (February) REVIEW ARTICLE Field weed population dynamics: a review of model approaches and applications. N HOLST, I A RASMUSSEN & L BASTIAANS pages 1–14 RESEARCH PAPERS Field validation of the factors related to clodinafop efficacy on Avena species. T S ANDREWS, R W MEDD, R J VAN DE VEN & D I PICKERING pages 15–24 Root exudation of diclofop-methyl and triasulfuron from foliar-treated durum wheat and ryegrass. G DINELLI, A BONETTI, I MAROTTI, M MINELLI, S BUSI & P CATIZONE pages 25–33 Prohexadione-calcium induces sunflower (Helianthus annuus) resistance against the root parasitic weed Orobanche cumana. Z-W FAN, H BUSCHMANN & J SAUERBORN pages 34–43 Some compatible Rhizobium leguminosarum strains in peas decrease infections when parasitised by Orobanche crenata. Y MABROUK, L ZOURGUI, B SIFI, P DELAVAULT, P SIMIER & O BELHADJ pages 44–53 Impact of the pathogen Pyrenophora semeniperda on Bromus tectorum seedbank dynamics in North American cold deserts. S E MEYER, D QUINNEY, D L NELSON & J WEAVER pages 54–62 Efficacy of Sclerotinia minor for dandelion control: effect of dandelion accession, age and grass competition. M H ABU-DIEYEH & A K WATSON pages 63–72 Phalaris minor seedbank studies: longevity, seedling emergence and seed production as affected by tillage regime. A C FRANKE, S SINGH, N MCROBERTS, A S NEHRA, S GODARA, R K MALIK & G MARSHALL pages 73–83 Influence of mechanical rhizome cutting, rhizome drying and burial at different developmental stages on the regrowth of Calystegia sepium. A M RASK & C ANDREASEN pages 84–93 Weed- and herbicide-related technical abbreviations. pages 94–94 Issue 2 (April) RESEARCH PAPERS

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Status of black grass (Alopecurus myosuroides) resistance to acetyl-coenzyme A carboxylase inhibitors in France. C DÉLYE, Y MENCHARI, J-P GUILLEMIN, A MATÉJICEK, S MICHEL, C CAMILLERI & B CHAUVEL pages 95–105 The effect of temperature on glutathione S-transferase activity and glutathione content in Alopecurus myosuroides (black grass) biotypes susceptible and resistant to herbicides. L J MILNER, J P H READE & A H COBB pages 106–112 Characterisation of a triazine-resistant biotype of Bromus tectorum found in Spain. J MENENDEZ, J GONZALEZ-GUTIERREZ & R DE PRADO pages 113–121 UV-B radiation increases paraquat tolerance of two broad-leaved and two grass weeds in relation to changes in herbicide absorption and photosynthesis. S WANG, L DUAN, J LI, X TIAN & Z LI pages 122–128 Simulation study of the competitive ability of erect, semi-erect and prostrate cowpea (Vigna unguiculata) genotypes. G WANG, ME MCGIFFEN JR, JL LINDQUIST, JD EHLERS & I SARTORATO pages 129–139 Fertilisation and weed control effects on yield and weeds in durum wheat grown under rain-fed conditions in a Mediterranean climate. A GARCÍA-MARTÍN, RJ LÓPEZ-BELLIDO & JM COLETO pages 140–148 Effect of stale seedbed preparations and subsequent weed control in lettuce (cv. Iceboll) on weed densities. MM RIEMENS, RY VAN DER WEIDE, PO BLEEKER & LAP LOTZ pages 149–156 Farm Scale Evaluations of herbicide-tolerant crops: assessment of within-field variation and sampling methodology for arable weeds. S J CLARK, P ROTHERY, J N PERRY & M S HEARD pages 157–163 Mapping Ridolfia segetum patches in sunflower crop using remote sensing. J M PEÑA-BARRAGÁN, F LÓPEZ-GRANADOS, M JURADO-EXPÓSITO & L GARCÍA-TORRES pages 164–172 A method for mapping the distribution of willow at a catchment scale using bi-seasonal SPOT5 imagery. M NOONAN & C CHAFER pages 173–181 Issue 3 (June) REVIEW PAPER Spartina invasion in China: implications for invasive species management and future research. S Q AN, B H GU, C F ZHOU, Z S WANG, Z F DENG, Y B ZHI, H L LI, L CHEN, D H YU & Y H LIU pages 183–191 RESEARCH PAPERS

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Roadside surveys support predictions of negligible naturalisation potential for cotton (Gossypium hirsutum) in north-east Australia. S J ADDISON, T FARRELL, G N ROBERTS & D J ROGERS pages 192–201 Modelling land use strategies to optimise crop production and protection of ecologically important weed species. D MAKOWSKI, T DORE, J GASQUEZ & N MUNIER-JOLAIN pages 202–211 Effects of removing Cynodon dactylon from a recently abandoned agricultural field. T M MAU-CRIMMINS pages 212–221 Vertical distribution, size and composition of the weed seedbank under various tillage and herbicide treatments in a sequence of industrial crops. V P VASILEIADIS, R J FROUD-WILLIAMS & I G ELEFTHEROHORINOS pages 222–230 Mechanism of resistance to bensulfuron-methyl in Alisma plantago-aquatica biotypes from Portuguese rice paddy fields. I M CALHA, M D OSUNA, C SERRA, I MOREIRA, R DE PRADO & F ROCHA pages 231–240 Tolerance of four spring barley (Hordeum vulgare) varieties to weed harrowing. P K HANSEN, I A RASMUSSEN, N HOLST & C ANDREASEN pages 241–251 Is dose-splitting of graminicides as effective as a single application? S K MATHIASSEN, H W RAVN & P KUDSK pages 252–261 Can the occurrence of Senecio jacobaea be influenced by management practice? M SUTER, S SIEGRIST-MAAG, J CONNOLLY & A LÜSCHER pages 262–269 Issue 4 (August) INSIGHTS Herbicide research and development: challenges and opportunities. W T RÜEGG, M QUADRANTI & A ZOSCHKE pages 271–275 Direct infection of potato tubers by the root parasite Orobanche aegyptiaca. D M JOEL pages 276–279 Self-incompatibility in Mikania micrantha in South China. L HONG, H SHEN, W H YE, H L CAO & Z M WANG pages 280–283 REVIEW PAPER The Conductance model of plant growth and competition in monoculture and species mixtures: a review. L R BENJAMIN & S E PARK pages 284–298 RESEARCH PAPERS

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Assessment of leaf cover and crop soil cover in weed harrowing research using digital images. J RASMUSSEN, M NØRREMARK & BM BIBBY pages 299–310 A modelling approach using seedbank and soil properties to predict the relative weed density in organic fields of an Italian pre-alpine valley. S OTTO, M C ZUIN, G CHISTÈ & G ZANIN pages 311–326 Effects of after-harvest period and environmental factors on seed dormancy of Amaranthus species. A CRISTAUDO, F GRESTA, F LUCIANI & A RESTUCCIA pages 327–334 Thermal and hormonal regulation of the dormancy–germination transition in Amaranthus tuberculatus seeds. R G LEON, D C BASSHAM & M D K OWEN pages 335–344 The influence of growth conditions on biomass, toxins and pathogenicity of Fusarium oxysporum f. sp. orthoceras, a potential agent for broomrape biocontrol. E DOR, A EVIDENTE, C AMALFITANO, D AGRELLI & J HERSHENHORN pages 345–352 Assessment of two biotypes of Solanum ptycanthum that differ in resistance levels to imazamox. D S VOLENBERG, P J TRANEL, J F HOLT, F W SIMMONS, S C WELLER, A SHARKHUU & D E RIECHERS pages 353–363 WEED BIOLOGY AND MANAGEMENT Issue 1 (March) INTRODUCTION Advanced engineering approach to weed management. KENSHI SAKAI and SHRINI UPADHYAYA pages 1–2 RESEARCH PAPERS New weed management strategy using subterranean clover reseeding under different tillage systems: Numerical experiments with the subterranean clover-tillage dynamics model. MASAKAZU KOMATSUZAKI pages 3–13 Development of a spot plow providing complete inversion for effective weed control. KOICHI SHOJI pages 14–22 Use of airborne multispectral imagery to discriminate and map weed infestations in a citrus orchard. XUJUN YE KENSHI SAKAI SHIN-ICHI ASADA and AKIRA SASAO pages 23–30 Plant classification for weed detection using hyperspectral imaging with wavelet analysis. HIROSHI OKAMOTO TETSURO MURATA, TAKASHI KATAOKA and SHUN-ICHI HATA pages 31–37

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Effects of loosing Aigamo ducks on the growth of rice plants, weeds, and the number of arthropods in paddy fields. SEISHU TOJO MASAHIRO YOSHIZAWA, TAKASHI MOTOBAYASHI and KENGO WATANABE pages 38–43 Impacts of tillage and application methods on atrazine and alachlor losses from upland fields. HIROZUMI WATANABE NATHAN L. WATERMEIER JAMES M. STEICHEN PHILLIP BARNES and THAI K. PHONG pages 44–54 REGULAR ARTICLES Efficacy of four corn (Zea mays L.) herbicides when applied with flat fan and air induction nozzles. LYNETTE BROWN, NADER SOLTANI CHRISTY SHROPSHIRE, HELMUT SPIESER and PETER H. SIKKEMA pages 55–61 Differential ability of alcohol fermentation between the seeds of flooding-tolerant and flooding-susceptible varieties of Echinochloa crus-galli (L.) Beauv. KINUYO MORIMOTO and YUJI YAMASUE pages 62–69 Biocontrol efficacy of Colletotrichum truncatum for hemp sesbania (Sesbania exaltata) is enhanced with unrefined corn oil and surfactant. C. DOUGLAS BOYETTE, ROBERT E. HOAGLAND and MARK A. WEAVER pages 70–76 Issue 2 (June) RESEARCH PAPERS Herbicidal and fungicidal activities and identification of potential phytotoxins from Bidens pilosa L. var. radiata Scherff. FARAH DEBA, TRAN DANG XUAN, MASAAKI YASUDA and SHINKICHI TAWATA pages 77–83 Chloris polydactyla (L.) Sw., a perennial Poaceae weed: Emergence, seed production, and its management in Brazil. ALEXANDRE BRIGHENTI ELEMAR VOLL and DIONÍSIO L. P. GAZZIERO pages 84–88 Molecular basis of diverse responses to acetolactate synthase-inhibiting herbicides in sulfonylurea-resistant biotypes of Schoenoplectus juncoides. AKIRA UCHINO SHIGERU OGATA HIROSHI KOHARA SHUICHI YOSHIDA TOSHIHITO YOSHIOKA and HIROAKI WATANABE pages 89–96 Impact of weedy rice populations on the growth and yield of direct-seeded and transplanted rice. QIAN JIN CAO, BO LI, ZHI PING SONG, XING XING CAI and BAO-RONG LU pages 97–104 Factors in the suppression of weeds by squash interplanted in corn. PHILLIP T. FUJIYOSHI STEPHEN R. GLIESSMAN and JEAN H. LANGENHEIM pages 105–114

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SHORT REPORTS Competitiveness of herbicide-resistant and herbicide-susceptible kochia (Kochia scoparia [L.] Schrad.) under contrasting management practises. FABIÁN D. MENALLED and RICHARD G. SMITH pages 115–119 Distribution and genetic uniformity of an endangered aquatic plant, Ranunculus kadzusensis, in a South Korean rice paddy. YOUN-BONG KU HYUN KYUNG OH JAE HO LEE HAK YANG KONG JI-HYON KIL and KANG-HYUN CHO pages 120–123 Control of potato scab by Geranium carolinianum L. ATSUSHI OOSHIRO and MASAHIRO NATSUME pages 124–127 TECHNICAL REPORTS High temperature effects on gas exchange for the invasive buffel grass (Pennisetum ciliare [L.] Link). ERICK DE LA BARRERA and ALEJANDRO E. CASTELLANOS pages 128–131 Repeated grading of weed abundance and multivariate methods to improve the efficacy of on-farm weed control trials. LIBÈRE NKURUNZIZA and PER MILBERG pages 132–139 Issue 3 (September) REVIEW PAPER Weed seed movement and dispersal strategies in the agricultural environment. STEFANO BENVENUTI pages 141–157 RESEARCH PAPERS Residual thenylchlor concentration in soil water and its phytotoxic activity in soil. HIROTATSU MURANO KATSUICHIRO KOBAYASHI and SHINSUKE FUJIHARA pages 158–163 Specific and total activities of the allelochemicals identified in buckwheat. ANNA GOLISZ BARBARA LATA STANISLAW W. GAWRONSKI and YOSHIHARU FUJII pages 164–171 Characterization of reactive oxygen species-involved oxidative damage in Hapalosiphon species crude extract-treated wheat and onion roots. NUTTHA SANEVAS, YUKARI SUNOHARA and HIROSHI MATSUMOTO pages 172–177 Allelopathic potential of Trifolium resupinatum L. (Persian clover) and Trifolium alexandrium L. (Berseem clover). FARIBA MAIGHANY JAVAD KHALGHANI MOHAMMAD ALI BAGHESTANI and MORTEZA NAJAFPOUR pages 178–183

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SHORT REPORTS Effects of pyruvate and sucrose on acetolactate synthase activity in Lindernia species and Schoenoplectus juncoides in an in vivo assay. AKIRA UCHINO and HIROAKI WATANABE pages 184–187 Bud sprouting of torpedograss (Panicum repens L.) as influenced by the rhizome moisture content. HIKARU AKAMINE MOHAMMAD AMZAD HOSSAIN YUKIO ISHIMINE ndHITOSHI KURAMOCHI pages 188–191 TECHNICAL REPORT Germination, persistence, and emergence of flaxleaf fleabane (Conyza bonariensis [L.] Cronquist). HANWEN WU STEVE WALKER MICHAEL JONATHAN ROLLIN DANIEL KEAN YUEN TAN, GEOFF ROBINSON and JEFF WERTH pages 192–199

6 – RESULTADOS DE PESQUISA Parceria entre pesquisadores da ESALQ/USP e FA/UFRGS desvenda aspectos da biologia de Conyza spp. resistente ao glyphosate

Os pesquisadores Pedro Jacob Christofoletti (ESALQ/USP) e Ribas Antonio Vidal (FA/UFRGS) iniciaram uma parceria de pesquisa para elucidar diversos aspectos relacionados à fisiologia da germinação de biótipos de Conyza spp. Após extenso programa de investigação evidenciou-se que as espécies Conyza bonariensis e C. canadensis possuem sementes fotoblásticas positivas. Este aspecto elucida outras características relacionadas à germinação das referidas espécies, como a facilidade em germinar quando posicionadas à maiores profundidades sob solo arenoso.

Como conclusão, as pesquisas indicam que a germinação de ambas as espécies são fortemente afetadas pelo incremento da profundidade de semeadura e, que a germinação ótima ocorre em temperaturas de próximas a 20°C.

Estudos como este podem subsidiar técnicas para o manejo integrado de populações de Conyza spp. resistentes ao glyphosate em áreas de lavouras anuais e perenes.

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7 – PUBLICAÇÕES

Livro: Como funcionam os herbicidas: da biologia à aplicação Autores: Erivelton Scherer Roman, Hugh Beckie, Leandro Vargas, Linda Hall, Mauro Antônio Rizzardi e Thomas Wolf.

O livro “Como Funcionam os Herbicidas - da biologia à aplicação” fornece a base para o entendimento da ação dos herbicidas e discute aspectos importantes para sua aplicação. As informações sobre o mecanismo de ação dos grupos de herbicidas fornece subsídios que podem auxiliar na escolha e na rotação dos usos dos mesmos com vistas à prevenção do desenvolvimento e ao manejo de resistência. Exemplares desta publicação podem ser adquiridos com o Prof. Dr. Mauro Antônio Rizzardi ([email protected]) ou com a Aldeia Norte Editora - Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br). 6 – OPORTUNIDADES E EMPREGOS

1) Chamamos a atenção para a disponibilidade de várias opções de Bolsas de estudo no país e no exterior financiadas pela CAPES (http://www.capes.gov.br/) e CNPq (http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm). 2) O site JARDINEIRO.NET convida estudantes de Herbologia e áreas correlatas para participar da construção do seu banco de dados com assuntos relacionados à biologia e manejo de plantas indesejadas em cultivos de flores e plantas ornamentais. Os autores dos materiais terão seus nomes devidamente divulgados para o público alvo do site, que atualmente recebe 3000 visitas diárias.

Ademais, profissionais podem fazer gratuitamente cadastro on line oferecendo serviços diversos. Para maiores informações acessar www.jardineiro.net ou pelo e-mail [email protected].

7 - CALENDÁRIO DE EVENTOS Setembro 2007 I Encontro Regional de Tecnologia Agrícola do Vale do Paranapanema Período: 03 a 05 de setembro de 2007 Local: Paraguaçu Paulista, SP Promoção: Embrapa Milho e Sorgo e Escola Superior de Agronomia Paraguaçu Paulista Informações: [email protected] ou [email protected]

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XI Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal Período: 09 a 14 de setembro de 2007 Local: Gramado, RS Promoção: SBFV Informações: http://www.xicbfv.org.br International Conference on the Ecology and Management of Alien Plant Invasions Período: 17 a 21 de setembro Promocao: The Weeds Society of WA Local: Perth, Australia Informações: http://www.congresswest.com.au/emapi9/ V Congresso Brasileiro de Biossegurança e V Simpósio Latino Americano de Produtos Trangênicos Período: 18 a 21 de setembro Local: Ouro Preto, MG Promoção: Agência Nacional de Biossegurança Informações: http://www.anbio.org.br/ Weed Science School 2007 Período: 24 a 26 de setembro Local: Davis, CA, EUA Promoção: University of California Research and Informayion Center Informação: http://wric.ucdavis.edu/education/weedschool07.html I Curso Básico sobre a Cultura da Soja Período: 24 a 28 de setembro Local: Londrina, PR Promoção: Embrapa Soja Informações: http://www.cnpso.embrapa.br/cursodesoja/ Outubro 2007 V Encontro Brasileiro de Ecologia Química Período: 01 a 04 de outubro Local: Londrina, PR Promoção: Embrapa Soja Informações: www.cnpso.embrapa.br/ebeq I SIG - I Simpósio Internacional sobre Glyphosate Período: 15 a 19 de outubro Local: Botucatu, SP Promoção: Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP Informações: http://www.glyphosate.com.br/

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XIII Encontro Nacional da Batata Período: 23 a 25 de outubro Local: Holambra, SP Promoção: Associação Brasileira da Batata Informações: http://www.abbabatatabrasileira.com.br XII Congresso Brasileiro da Mandioca Período: 23 a 26 de outubro Local: Paranavaí, PR Promoção: Sociedade Brasileira da Mandioca Informações: http://www.congressodamandioca.com.br/ 47ª Reunião Anual da Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior e 2º Congresso de Educação Agrícola Superior Período: 28 de outubro a 01 de novembro de 2007 Local: Recife, PE Promoção: Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior (ABEAS) Informações: www.abeas.com.br Novembro 2007 I Simpósio sobre Manejo de Plantas Daninhas no Semi-Árido Período: 15 a 17 de novembro de 2007 Promoção: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, EMBRAPA e Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Embrapa Milho, Embrapa Tabuleiros Costeiros e Universidade Federal do Semi-Árido. Local: Mossoró, RN Informações: [email protected] ou [email protected] I Simpósio Internacional Amazônico Sobre Plantas Daninhas Período: 20 a 22 de novembro de 2007 Local: Belém, PA Promoção: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, EMBRAPA e Univ. Federal Rural da Amazônia Informações: http://www.sbcpd.org/Folder_simposio_daninhas.pdf Fevereiro 2008 52 º Weed Science Society of American Annual Meeting Período: 04 a 07 de fevereiro Local: Chicago, Illinois, EUA Promoção: WSSA Informações: http://www.wssa.net/

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Março 2008 XXVI Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas e XVIII Congresso de la Asociación Latinoamericana de Malezas Período: 4 a 8 de maio de 2008 Local: Ouro Preto, MG Promoção: SBCPD & ALAM Informações: http://www.sbcpd.org/Programação%20XXVI%20CBCPD_XVIII%20ALAM.pdf Maio 2008 16th Australian Weeds Conference Período: 18 a 22 de maio Local: Queensland, Austrália Promoção:The Weed Society of Queensland Inc. Informações: www.16awc.com.au Junho 2008 5º International Weed Science Congress Período: 23 a 26 de junho Local: Vancouver, BC, Canadá Promoção: IWSS Informaçôes: http://iws.ucdavis.edu/5intlweedcong.htm Agosto 2008 9º Encontro de Plantio Direto no Cerrado Período: 22 a 24 de agosto Local: Palmas, TO Promoção: Associação de Plantio Direto do Cerrado Informações: [email protected] 8. NOTA DO EDITOR

Lembramos aos associados que para a manutenção do Boletim Informativo é importante o envio das matérias (comunicações técnicas, relatos, resumos de trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses, notícias, eventos, etc). Relembramos a todos que o conteúdo das comunicações técnicas publicadas no Boletim é de inteira responsabilidade de seus autores.

As matérias deverão ser enviadas para o email: [email protected]