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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM AGRONOMIA
2013-2014
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
1
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM AGRONOMIA
Doutora Mariana Regato
Doutor Manuel Patanita
Doutora Mª Isabel Patanita
Escola Superior Agrária
Dezembro de 2014
2
ÍNDICE GERAL
INTRODUÇÃO 5
1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS 5
1.1. Condições de acesso e ingresso: 5
1.2.Objetivos definidos para o ciclo de estudos 6
2. MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS 8
2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos 8
2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que estiveram
na origem do Ciclo de Estudos atual) 9
3.ESTRUTURA CURRICULAR 10
4.PLANO DE ESTUDOS 11
5. ESTÁGIOS 12
5.1. Indicação dos locais e plano de distribuição dos estudantes 12
5.2. Orientadores da Instituição recetora 13
5.3. Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar
os estudantes. 14
6. ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE 15
6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, incluindo a
sua aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos. 15
6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. 16
6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação
periódica do ciclo de estudos. 17
6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição
de ações de melhoria. 17
7. RECURSOS MATERIAIS 18
7.1. Áreas disponíveis 18
7.2. Equipamentos 19
8. PESSOAL DOCENTE 21
8.1. Equipa docente do ciclo de estudos 21
9. ESTUDANTES 26
9.1. Caracterização dos estudantes 26
3
9.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular 26
9.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência 27
9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos) 28
9.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante 28
9.4 - Percurso Académico 29
10. RESULTADOS ACADÉMICOS 30
10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular. 30
10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular. 34
10.3. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos 36
10.4. Taxa de Abandono. 36
11. GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS UNIDADES
CURRICULARES 37
12. AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM 41
13. RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA 44
14. INTERNACIONALIZAÇÃO 75
15. PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS 78
16. ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS 83
17. PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA 91
4
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 - Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos. 9
Quadro 2 - Reestruturação do Ciclo de Estudos. 9
Quadro 3 – Estrutura Curricular. 10
Quadro 4 – Plano de Estudos. 11
Quadro 5 – Planeamento da distribuição dos estudantes pelos locais de formação. 13
Quadro 6 – Orientadores da Instituição Recetora. 14
Quadro 7 – Áreas disponíveis. 18
Quadro 8 – Equipamentos. 19
Quadro 9 – Equipa docente do ciclo de estudos. 22
Quadro 10 - Caracterização - Género e Idade por ano curricular. 27
Quadro 11 - Caracterização - Distrito de Proveniência. 27
Quadro 12 - Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos). 28
Quadro 13 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante. 29
Quadro 14 - Percurso Académico. 29
Quadro 15 – Estudantes com Apoio Social (3 anoa). 30
Quadro 16 -Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2012-
13). 31
Quadro 17 - Taxas de Sucesso por Unidade Curricular (ano letivo 2012-13). 35
Quadro 18 - Taxa de Abandono (ano letivo 2012-13). 36
Quadro 19 - Taxa de Sucesso (ano letivo 2012-2013) 36
Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos. 37
Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em
Agronomia 45
Quadro 22 – Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia 60
Quadro 23 - Atividades de desenvolvimento tecnológico e prestações de serviços mais
relevantes na área do curso de Mestrado em Agronomia 60
Quadro 24 – Eventos Técnico-Científicos realizados no âmbito do Curso de Mestrado em
Agronomia 74
Quadro 25 – Internacionalização. 75
5
INTRODUÇÃO
Este Relatório anual é referente ao ano letivo de 2013/14 e nele se descrevem
as atividades realizadas ao longo do ano, com o propósito de se efetuar a
Autoavaliação do Curso de Mestrado em Agronomia.
No presente Relatório serão abordados os seguintes itens: memória histórica
do curso, plano de estudos, recursos físicos afetos ao curso, modelo de gestão, corpo
docente, caracterização dos alunos, investigação e intervenção comunitária,
internacionalização, protocolos de cooperação e parcerias, assim como uma análise do
grau de satisfação dos alunos relativamente às unidades curriculares do Curso.
Serão também apresentados os pontos fortes e fracos do Curso, assim como as
propostas de medidas corretivas a serem adotadas.
1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS
Designação do Ciclo de Estudos: Curso de Mestrado em Agronomia
Código: 490
Grau: Mestre
Unidade Orgânica: Escola Superior Agrária
Regime de funcionamento: Pós-laboral
Área científica predominante do ciclo de estudos: Produção Agrícola e Animal (código
CNAEF 621)
Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 90 ECTS
Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 3 Semestres
1.1. Condições de acesso e ingresso:
As condições de acesso são as constantes do art.º 17.º do Decreto-Lei n.º
74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho e n.º 230/2009, de
14 de setembro, nomeadamente:
a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal;
6
b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro, conferido
na sequência de um 1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os
princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo;
c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja
reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo órgão
científico estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior
onde pretendem ser admitidos;
d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que
seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de
estudos pelo órgão científico estatutariamente competente do
estabelecimento de ensino superior onde pretendem ser admitidos.
Será dada preferência aos Titulares de Licenciatura nas áreas de Ciências
dos Alimentos, Ciências do Ambiente, Ciências Agrárias, Ciências Naturais e afins.
Os candidatos serão seriados com base em avaliação curricular.
Os critérios de seriação com vista ao ingresso no Curso são:
a) Classificação da licenciatura ou equivalente legal;
b) Afinidade da licenciatura com o Curso de Mestrado;
c) Currículo académico, científico e profissional;
d) Outros elementos julgados necessários pelo Júri.
1.2.Objetivos definidos para o ciclo de estudos
Para além das finalidades genéricas decorrentes do fixado pelo art. 15º do
decreto-lei sobre graus e diplomas do ensino superior, aprovado em conselho de
ministros em 16 de Fevereiro de 2006, e considerando que o ciclo de estudos
conducente ao grau de Mestre, deve, no ensino superior politécnico, assegurar uma
especialização de natureza profissional, pretende-se com este ciclo de estudos
conducente à obtenção do grau de Mestre em Agronomia, capacitar o formando para:
7
- assegurar uma produção agrícola sustentável, de boa qualidade, com
boas características organoléticas, e em quantidade que dê um bom
rendimento ao produtor.
As competências adquiridas devem também:
- sensibilizar no sentido da proteção da saúde dos agricultores,
especialmente, no manuseamento de produtos agroquímicos, assim como, da
saúde dos consumidores, através da oferta de produtos agrícolas praticamente
isentos de produtos químicos de síntese;
- promover e manter uma elevada diversidade biológica nos
ecossistemas produtivos e nas áreas adjacentes;
- utilizar prioritariamente métodos mais seguros do ponto de vista
ecológico, minimizando os efeitos secundários indesejáveis, nomeadamente,
mecanismos naturais de controlo de pragas, doenças e infestantes, evitando o
uso de produtos químicos de síntese;
- preservar e promover a fertilidade do solo a longo prazo e evitar a
poluição da água, do solo e do ar.
- promover a racionalização da água de rega, tornando os métodos de
rega mais eficazes através de sistemas de medição da água do solo. Utilizar
água de boa qualidade, efetuando análises periódicas;
- reconhecer que a colheita e os tratamentos pós-colheita são aspetos
muito importantes para a preservação da qualidade dos produtos, tanto no que
diz respeito à época de colheita, como às metodologias e produtos aplicados
durante a conservação e transformação dos mesmos.
- habilitar os Diplomados de competências que lhes permitam conhecer
a legislação referente ao controlo, certificação, rotulagem e comercialização
dos produtos.
Estes técnicos devem:
- possuir uma formação adequada para darem resposta a várias
situações inerentes à gestão integrada e sustentável dos recursos naturais de
uso agrário, as resultantes das próprias atividades agrícolas e as conotadas com
8
a transformação e comercialização de bens e com os serviços nelas originados,
bem como com os impactos ambientais resultantes dessas atividades;
- adquirir profundos conhecimentos das novas tecnologias
(transferência tecnológica) e itinerários técnicos, capacidade inovadora e
aplicação dos novos conhecimentos, de modo a tratar questões complexas de
modo sistemático, emitindo opiniões credíveis na ausência da totalidade dos
dados e comunicar as suas conclusões de forma clara para audiências
especializadas e não especializadas.
Este conjunto de exigências de formação, habilita os Diplomados formados
neste contexto a:
- continuar a evolução do conhecimento e compreensão e
desenvolvimento de novas aptidões de nível superior e ao longo da vida;
- demonstrar autoiniciativa e originalidade na interpretação e resolução
de problemas e agir de forma autónoma no planeamento e na implementação
de tarefas de nível profissional ou equivalente;
- deter qualidades e aptidões transferíveis necessárias aos requisitos
profissionais (exercício da iniciativa e da responsabilidade pessoal, tomadas de
decisão em situações complexas e imprevisíveis, capacidades de aprendizagem,
de forma independente, necessárias ao desenvolvimento profissional).
2. MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS
2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos
O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre na especialidade de Produção
Integrada foi aprovado em 15 de Junho de 2007 (Despacho 12610/2008) e entrou em
funcionamento no ano letivo de 2008/09 (Quadro 1).
9
Quadro 1 - Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos.
Publicação Aprovação
do Ciclo de Estudos
Aprovação do
Plano de Estudos
Início de Funcionamento
(ano Lectivo)
Diário da República DR 2ª série nº86
Portaria Despacho nº 12610/2008
Data 15 de junho de 2007 5 de maio de 2008 2008/9
2.2 Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo
que estiveram na origem do Ciclo de Estudos atual)
Em 2011 foi efetuada uma restruturação do ciclo de estudos ao abrigo do disposto
no Artigo 75º do Decreto-Lei Nº 107/2008, pelo que não se modificou os objetivos
traçados no Mestrado em Produção Integrada (Quadro 2).
Quadro 2 - Reestruturação do Ciclo de Estudos.
Designação do Ciclo de
Estudos Código Grau
Aprovação do Ciclo de Estudos Período de
Funcionamento
(anos letivos)
Portaria Nº Data
Mestrado em Agronomia 490 Mestre Despacho
nº 7522/2011
20 de maio de 2011 2011/2012 a
2013/2014
A alteração modificou a designação do Curso do 2º Ciclo de Estudos de
Produção Integrada para Agronomia e procedeu a um reajustamento do Plano de
Estudos, mantendo as áreas científicas com as mesmas unidades de crédito (ECTS).
Tendo em conta as modificações ocorridas na agricultura da região, devido ao
aumento das áreas de regadio, principalmente em culturas como as hortícolas,
frutícolas, vinha e olival, assiste-se a uma maior procura de técnicos formados nestas
áreas. Desta forma, a ESAB procurou dar resposta a esta situação. As áreas de estudo
de Horto-fruticultura, Viticultura e Olivicultura já se encontravam contempladas no
Plano de Estudos do Mestrado em PI, na qualidade de áreas de estudo optativas,
passando com esta alteração, a Horto-fruticultura e a Olivicultura a obrigatórias.
10
A designação “Agronomia” foi aquela que melhor expressou a alteração
efetuada nas áreas de estudo anteriormente mencionadas. Além disso, o termo
“Agronomia” é uma designação universal na área agrícola e tem melhor
reconhecimento por parte da comunidade estudantil e pelo mercado de trabalho.
A designação de Agronomia é a adotada para o Curso do 1º Ciclo ministrado na
ESAB, havendo complementaridade entre a Licenciatura e o Mestrado.
A abordagem à forma de produção das culturas, que tem em consideração os
aspetos agronómicos, ecológicos e económicos, mantém-se e enquadram-se nas
metodologias adotadas em Produção Integrada.
3. ESTRUTURA CURRICULAR
As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo com a
Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF), publicada através
da Portaria nº 256/2005 de 16 de Março, conforme recomendação do Grupo
Dinamizador da Implementação do Processo de Bolonha (GDIPB) para todo o IPBeja.
O Curso de Mestrado em Agronomia confere o grau de Mestre, e a área
científica predominante é a 621 - Produção Agrícola e Animal.
No Quadro 3, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem ser
reunidos para a obtenção do grau de Mestre. O número de créditos (ECTS) para a
obtenção do grau é de 90 e a duração normal do Curso é de três semestres.
Quadro 3 – Estrutura Curricular.
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
Área Científica Sigla
(Código CNAEF)
ECTS Obrigatórios ECTS Optativos *
Economia 314 4,5
Estatística 462 4,0
Indústrias Alimentares 541 5,0
Produção Agrícola e Animal 621 76,5 8,0
*Indicar o número de créditos em unidades curriculares optativas da área científica, necessário para a obtenção do
grau.
11
4.PLANO DE ESTUDOS
A estrutura curricular e o plano de estudos do curso de Mestrado em Agronomia
apresentam-se no Quadro 4, onde constam as áreas científicas, horas de trabalho
autónomo, horas de contacto e créditos obrigatórios, referentes a cada unidade
curricular (UC).
Quadro 4 – Plano de Estudos.
Plano de Estudos
Ano/
Semestre Unidades Curriculares
Área
Científica Tipo
Horas Totais
ECTS Observações Horas
Trabalho
Autónomo
Horas
Contato
1º/1º Olivicultura e Tecnologia do Azeite e
Azeitona de Mesa
621 semestral 130,5 32 6,5
1º/1º Gestão de Pragas e Doenças 621 semestral 93 32 5,0
1º/1º Horticultura 621 semestral 93 32 5,0
1º/1º Conservação do Solo e da Água 621 semestral 80,5 32 4,5
1º/1º Tecnologia Enológicas 541 semestral 93 32 5,0
1º/1º Nutrição Vegetal (Opção) 621 semestral 68 32 4,0
1º/1º Fitofarmacologia (Opção) 621 semestral 68 32 4,0
1º/2º Fruticultura 621 semestral 68 32 4,0
1º/2º Tecnologias de Rega 621 semestral 68 32 4,0
1º/2º Economia do Ambiente e dos Recursos
Naturais
314 semestral 68 32 4,0
1º/2º Gestão de Infestantes 621 semestral 68 32 4,0
1º/2º Delineamento Experimental Agrícola 462 semestral 68 32 4,0
1º/2º Estágio I 621 semestral 108 42 6,0
12
Plano de Estudos
Ano/
Semestre Unidades Curriculares
Área
Científica Tipo
Horas Totais
ECTS Observações Horas
Trabalho
Autónomo
Horas
Contato
1º/2º Fitiatria (Opção) 621 semestral 68 32 4,0
1º/2º Agricultura de Precisão e Equipamentos
(Opção)
621 semestral 68 32 4,0
1º/2º Viticultura (Opção) 621 semestral 68 32 4,0
Estágio II 621 600 150 30
5. ESTÁGIOS
5.1. Indicação dos locais e plano de distribuição dos estudantes
Apresenta-se no Quadro 5 o planeamento da distribuição dos estudantes pelos
locais de formação.
13
Quadro 5 – Planeamento da distribuição dos estudantes pelos locais de formação.
Nome Locais de Formação
Elisa Fernanda Coelho Bacala
Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Hortofrutícola da
Escola Superior Agrária de Beja
João Manuel Figueira Batista Guerreiro
Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Centro Operativo de
tecnologia do Regadio (COTR)
Júlia Pereira Aleixo Franganito
Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Centro Operativo de
tecnologia do Regadio (COTR) e Herdade do Penique
Maria Manuela Dias Rosa
Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Instituto Nacional de
Investigação Agrária e Veterinária (INIAV)
Sónia de Jesus Valentim Rodrigues
Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Hortofrutícola da
Escola Superior Agrária de Beja e Engenharia do Ambiente
Tiago Henrique Gandaia Nunes Herdade da Raposeira - Brinches
Verónica Sofia Serafim Pereira Mendes
Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Centro Operativo de
tecnologia do Regadio (COTR)
José Antonio de Brito Guerreiro Carvalho
Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Centro Operativo de
tecnologia do Regadio (COTR)
Francisco José Fole
Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Hortofrutícola da
Escola Superior Agrária de Beja
Luís Filipe Palma da Silva
Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Experimentação
Agrícola da Escola Superior Agrária de Beja
António Filipe Palma Mateus
Instituto Politécnico de Beja (IPB) - Centro Experimentação
Agrícola da Escola Superior Agrária de Beja
João Luís Madruga Salsinha Instituto Politécnico de Beja (IPB) e Syminton
5.2. Orientadores da Instituição recetora
No ano letivo de 2013/14 estavam 12 alunos inscritos no Estágio II, 8 desses
alunos concluíram a tese.
14
Quadro 6 – Orientadores da Instituição Recetora.
Nome Instituição ou Estabelecimento
a que pertence
Categoria Profissional Habilitação
Académica
Mariana Regato Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento
Fátima Carvalho Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento
Adelaide Almeida Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento
Manuel Patanita Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento
João Portugal Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento
Pedro Oliveira e Silva Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Doutoramento
Anabela Amaral Instituto Politécnico de Beja Prof. Adjunto Mestrado
Isabel Calha Instituto Nacional de Investigação
Agrária e Veterinária (INIAV)
Investigadora Doutoramento
No Quando 6, apresentam-se os orientadores da Instituição recetora e como se
pode observar, referem-se alguns docentes do IPBeja porque alguns dos alunos
realizaram uma parte do Estágio II, numa Instituição externa e outra no Instituto
Politécnico de Beja.
5.3. Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis
por acompanhar os estudantes.
De acordo com o artigo 27º do Regulamento Escolar Interno dos Cursos do 2º
Ciclo do IPBeja, as propostas de tema, de local de realização e de orientação são
aprovadas pela Comissão Científica do Curso, sob proposta do estudante ou do
orientador.
A proposta deverá ser entregue nos 30 dias de calendário seguintes ao início do
semestre em que o estudante efetue a inscrição na Prova de Mestrado.
A elaboração da Prova de Mestrado é orientada por doutor ou especialista de
mérito reconhecido como tal, pelo Conselho Técnico-científico do IPBeja, nacional ou
estrangeiro.
15
A orientação pode ser assegurada em regime de coorientação, quer por
orientadores nacionais, quer por nacionais e estrangeiros, nos termos seguintes:
a) pode existir um máximo de dois coorientadores, internos ou externos ao
IPBeja;
b) no caso dos coorientadores propostos não serem doutorados ou
detentores do título de especialista obtido ao abrigo do Decreto-Lei nº
206/2009 de 31 de agosto, têm que ser aprovados pelo Conselho Técnico-
Científico do IPBeja.
6. ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE
6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de
estudos, incluindo a sua aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos
programáticos.
Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de novos
ciclos de estudo e aprovar os respetivos planos de estudos. De acordo com os Estatutos
do IPBeja a coordenação do funcionamento do ciclo de estudo é competência do Diretor
da Escola Superior Agrária, auxiliado pelo Subdiretor, reunindo periodicamente com o
coordenador de curso.
A coordenação é atribuída a um Coordenador de Curso e a uma Comissão
Científica de Curso.
O coordenador é um professor doutorado da área científica do curso.
Compete ao Coordenador do Curso, representar o Curso perante os órgãos de
gestão, os docentes e os estudantes, assegurar o normal funcionamento do curso e zelar
pela sua qualidade.
A comissão Científica do curso é constituída pelo Coordenador de Curso, que
preside, e por dois professores doutorados, um Coordenador Adjunto que substitui o
Coordenador na sua ausência e impedimentos e um vogal.
À Comissão Científica do Curso Compete:
-elaborar a proposta de edital de abertura das candidaturas;
16
-selecionar os candidatos;
-promover a coordenação curricular;
-preparar as propostas de organização ou alteração dos planos de estudo;
-pronunciar-se sobre as necessidades de serviço docente;
-pronunciar-se sobre o número de vagas e sobre propostas de regimes de
ingresso;
-aprovar os temas, orientadores e locais de realização dos trabalhos conducentes
à elaboração da dissertação de Mestrado;
-propor a composição dos júris ao órgão legal e estatutariamente competente;
-propor o regime de precedências;
-outras competências que lhes forem atribuídas pelos órgãos legal e
estatutariamente competente.
A distribuição do serviço docente é aprovada pelo Conselho Técnico-Científico
mediante proposta apresentada pelos Diretores de Departamento que integram as
unidades curriculares do curso, de acordo com critérios definidos pelo Conselho
Coordenador da Atividade Académica.
6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.
É elaborado anualmente pelo Coordenador de cada Curso um relatório síntese
das atividades desenvolvidas, no qual deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes
elementos:
a) Número de estudantes que ingressaram;
b) Número de estudantes que concluíram o curso;
c) Número de estudantes que abandonaram o curso;
d) Distribuição das classificações nas unidades curriculares do curso;
e) Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante;
f) Distribuição das classificações finais;
g) Resultados dos inquéritos referentes à qualidade do ensino realizados a
estudantes e docentes;
h) Proposta de medidas corretivas a serem adotadas.
17
Os relatórios anuais de avaliação dos cursos elaborados pelo Coordenador de
cada curso serão entregues até ao final do mês de Dezembro do ano subsequente ao
ano letivo a que se reportam ao Diretor da Escola Superior Agrária, que os submeterá à
apreciação do Conselho Técnico -Científico, do Conselho Pedagógico, do Conselho para
a Avaliação e Qualidade e do Conselho Geral.
6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e
avaliação periódica do ciclo de estudos.
O procedimento seguido foi o aprovado em sede de Conselho Pedagógico e
Conselho para a Avaliação e Qualidade do Instituto e consiste na realização de
questionários a docentes e alunos, assim como a realização de entrevistas a estes últimos.
Estas entrevistas são conduzidas por docentes não pertencentes ao Curso.
Após a sua realização, os questionários feitos aos alunos são imediatamente
encaminhados para o Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQUAP), que
efetua o tratamento dos dados.
Os questionários feitos aos docentes relativos às unidades curriculares que
ministram são realizados online, até ao final de cada semestre. Findo o semestre, os
dados são tratados pelo GQUAP.
Os resultados dos inquéritos (aos docentes e alunos) são enviados à Direção da
Escola Superior Agrária, que os encaminha para as Comissões de Curso, e são também
disponibilizados no Web site do Gabinete.
Posteriormente, os resultados são divulgados pelos docentes e alunos de cada
Curso e são promovidas reuniões interpares, para analisar os pontos fortes e fracos
encontrados, assim como as possíveis justificações para os mesmos.
6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de
estudos na definição de ações de melhoria.
Os membros da Comissão Científica do Curso procedem com os seus pares à
análise dos resultados obtidos nos questionários e entrevistas, sendo registadas em atas
18
elaboradas para o efeito, as principais conclusões retiradas, assim como realçados os
pontos fracos e fortes, constrangimentos e recomendações.
7. RECURSOS MATERIAIS
7.1. Áreas disponíveis
No Quadro 7 apresentam-se os espaços físicos que são de maior aproveitamento
para os alunos do Mestrado em agronomia.
Quadro 7 – Áreas disponíveis.
Tipo de Espaço Área (m2) e/ou capacidade
Centro Experimental 66 ha Centro Hortofrutícola 11 ha
Herdade do Outeiro 456 ha
Laboratório de Hidráulica 63,7 m2
Laboratório de Análise de Solos 61,7 m2
Laboratório de Nutrição Vegetal e Fertilização 55,9 m2
Laboratório de Protecção de Plantas 60,5 m2
Laboratório de Sanidade Animal 60,5 m2
Laboratório de Nutrição Animal 85,5 m2
Laboratório de Fisiologia Animal 62,5 m2
Laboratório de Tecnologia de Cereais 128,1 m2
Laboratório de Óleos e Vinhos 74,9 m2
Laboratório de Análise Instrumental 65,3 m2
Laboratório de Análise Sensorial dos Alimentos 39,9 m2
Laboratório de Conservas Vegetais 65,5 m2
Planta piloto 219,4 m2
19
7.2. Equipamentos
No Quadro 8 são apresentados os equipamentos de maior utilização por parte dos
alunos do Mestrado em Agronomia.
Quadro 8 – Equipamentos.
Tipo de Equipamento Número
Câmaras de germinação 4
Germinador 1
Contador de Sementes 1
Calibrador de cevada dística 1
Agitador de Peneiros;
Peneiro mecânico Rotachoc (rendimento em sêmola) 1
SASSOR Laboratorial Chopin (classificação de sêmolas) 1
NIR (determinação de proteína e humidade) 1
Alveograma de Chopin; Misturador/Homogeneizador 1
Moinhos de Chopin (para trigo mole e para trigo duro); 2
Balança Ohaus – Analizador de humidade 1
Falling Number (determinação de índice de queda) 1 Glutomatic (determinação de glúten seco, glúten húmido e índice de glúten) 1
Farinógrafo 1
Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da proteína de trigo mole) 1
Farinótomo de Pohl 1
Medidor de Área Foliar (planímetro fotoelectrónico LICOR 3100) 2
Moinho de martelo (moenda de azeitona) 1
Centrifuga Hermle 1
Estufas de Secagem 5
NIR (determinação de humidade, gordura e acidez em azeitona e bagaço). 1
Canal de visualização do escoamento 1
Aparelho de Reynolds 1
Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli 1
Descarregador retangular 1
Descarregador triangular 1
Hidrómetro 1
Bombas que podem funcionar em série ou em paralelo 2
Aparelho para determinação da perda de carga em curvas 1
Aparelho para determinação da pressão hidrostática 1
Aparelho para visualização do escoamento através de um orifício 1 Lisímetro 1
Aparelho para determinação da infiltração em laboratório 1
Infiltrómetros de duplo anel 3
Tensiómetros 30
Medidor de caudal ultrasónico 1
Sonda de neutrões 1
Sonda “profile probe” 1
Espectrofotómetro de UV-Vis. 5
Fotómetro de Chama 1
20
Quadro 8 – Equipamentos (cont)
Tipo de Equipamento Número
Potenciómetro 4
Panelas de Pressão (determinação da curva de tensão de humidade). 4 Espectrofotómetro de absorção atómica 3
Cromatógrafo iónico 1
Cromatógrafo gás-líquido 2
Cromatógrafo líquido de alta pressão 1
Analisador de carbono orgânico total 1
Fotómetro de chama 2
Condutímetro 2
Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1
Luminotox (detector de luminescência) 1
Aparelhos Kjeltec; 4
Equipamentos para medição de CQO e CBO5 1
Turbidimetro 1
Biosimulador 1
Jarrtest 1
Câmara de fluxo laminar Vertical 6
Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor. 1
Rampa de filtração 1
Contador de colónias, 1
Stomaker 1 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1
Microscópio estereoscópico com câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC 2
Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor 3
Micrótomo 1
Autoclave 5
Câmaras fotográficas 5
Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; 3
Esterilizadores de Esferas de Vidro 1
Armadilha Luminosa 1
Balanças de precisão 20
Lupas binoculares 20
Microscópios binoculares e monoculares 10
Destilador 5
Estufas de crescimento e secagem 6
Modelos anatómicos das diversas espécies pecuárias vários
Milko-Scan 1
Crioscópio 1
Soxtec 1 Fibertec 1
Equipamento para Electroforese de Zona 1
Colorímetro Minolta 1
Colorímetro de Garden 1
HPLC 1
Texturómetro 1
Centrifuga Refrigerada 2
Centrifuga de Gerber 1
Polytron 1
Liofilizador 1
Sala de análise sensorial 1
21
Quadro 8 – Equipamentos (cont)
Tipo de Equipamento Número
Ceifeira-debulhadora de ensaios 1
Moto-gadanheira 1
Semeadores de ensaios 4
Medidor de clorofila (SPAD meter 1
Medidor de tensão de humidade do solo (Watermark) e respetivos sensores 1
Tarara de laboratório 1
Debulhador de espigas 1
Pulverizadores de costas 4
Tractores 8
Ceifeiras-debulhadoras 2
Reboques 6
Semeadores de precisão 3
Semeadores de linhas 3
Semeadores de sementes miúdas 1
Pulverizadores 3
Distribuidores centrífugos de adubo 3
Máquinas de mobilização do solo Várias
Plantador de hortícolas 1
Compressor e acessórios para poda 1
Sistemas de bombagem Vários
Sistema de rega por aspersão 21 ha
Sistema de rega gota a gota 5 ha
8. PESSOAL DOCENTE
8.1. Equipa docente do ciclo de estudos
Do Quadro 9 consta a categoria, habilitação académica, área de formação e área
CNAEF de toda a equipa docente do curso de mestrado. São ainda incluídos neste quadro
dados acerca da relação jurídica do emprego, regime, idade, sexo e valores ETI de cada
docente neste ciclo de estudos.
22
Quadro 9 – Equipa docente do ciclo de estudos
Nome Categoria Habilitação Academica
Área de formação Área
CNAEF
Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz
Professor Adjunto Doutoramento
Biologia e Produção de Vegetais 621
Anabela Reis Pacheco de Amaral
Professor Adjunto Mestrado
Ciência e Tecnologia dos Alimentos 541
António do Rosário Oliveira
Professor Adjunto Doutoramento Ciências Veterinárias 640
Fernanda Maria dos Santos Pereira
Professor Adjunto Mestrado
Ciências Económicas e Empresariais 314
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro
Professor Adjunto Mestrado
Nutrição Vegetal Fertilidade dos Solos e Fertilização 621
Isabel Maria Pereira Caldas Baer
Equiparado a Assistente Mestrado
Olivicultura, Azeite e Azeitona de Mesa 621
João Martim de Portugal e Vasconcelos Fernandes
Professor Adjunto Doutoramento
Engenharia Agronómica 621
José Manuel Açucena Ferro Palma
Professor Adjunto Doutoramento
Agricultura e Horticultura Sustentáveis 621
Manuel Joaquim Marques Patanita
Professor Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621
Maria Manuel Rodrigues Professor Adjunto Mestrado Economia Internacional 314
Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita
Professor Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621
Mariana Augusta Casadinho Parrinha Duarte Regato
Professor Adjunto Doutoramento
Engenharia Agronómica 621
Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja
Professor Adjunto Doutoramento
Desenvolvimento Sustentável e Ordenamento do Território 581
Pedro Manuel do Vale Oliveira e Silva
Professor Adjunto Doutoramento Ciências Agrárias 621
Sofia Teresa Assunção Ramôa
Professor Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14 Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.
23
Quadro 9 – Equipa docente do ciclo de estudos (cont.)
Nome Relação Jurídica de Emprego Regime Departamento
Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz
CTFP por tempo indeterminado (período experimental 5 anos) Exclusividade Biociências
Anabela Reis Pacheco de Amaral
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade
Tecnologias e Ciências Aplicadas
António do Rosário Oliveira
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências
Fernanda Maria dos Santos Pereira
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Ciências Empresariais
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências
Isabel Maria Pereira Caldas Baer
CTFP a termo resolutivo certo Exclusividade
Tecnologias e Ciências Aplicadas
João Martim de Portugal e Vasconcelos Fernandes
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências
José Manuel Açucena Ferro Palma
CTFP por tempo indeterminado (período experimental 5 anos Exclusividade Biociências
Manuel Joaquim Marques Partanita
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências
Maria Manuel Rodrigues
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Ciências Empresariais
Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências
Mariana Augusta Casadinho Parrinha Duarte Regato
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências
Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja
CTFP por tempo indeterminado (período experimental 5 anos) Exclusividade Biociências
Pedro Manuel do Vale Oliveira e Silva
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências
Sofia Teresa Assunção Ramôa
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade Biociências
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2012/13 Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2013
24
Quadro 9 – Equipa docente do ciclo de estudos (cont.)
Nome Idade a
31/12/2013 Sexo Especialista
Área Científica de
Especialista
ETI* no Curso
Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz 41 F --- --- 0,09
Anabela Reis Pacheco de Amaral 47 F --- --- 0,09
António do Rosário Oliveira 60 M __ -- 0,08
Fernanda Maria dos Santos Pereira 49 F --- --- 0,01
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro 55 F ---- ---- 0,09 Isabel Maria Pereira Caldas Baer 46 F --- --- 0,04
João Martim de Portugal e Vasconcelos Fernandes 49 M --- --- 0,09
José Manuel Açucena Ferro Palma 52 M ---- ---- 0,04
Manuel Joaquim Marques Partanita 50 M ---- ---- 0,13
Maria Manuel Rodrigues 52 F --- ---- 0,03
Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita 49 F --- --- 0,09
Mariana Augusta Casadinho Parrinha Duarte Regato 56 F --- --- 0,18
Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja 44 M --- --- 0,04
Pedro Manuel do Vale Oliveira e Silva 54 M --- --- 0,13
Sofia Teresa Assunção Ramôa 46 F --- --- 0,04 * Valores arredondados à centésima Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14. Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.
25
A análise sobre a equipa docente do ciclo de estudos incidiu sobre os
seguintes indicadores:
- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na
Instituição.
Os docentes do Curso estão todos em tempo integral (regime de exclusividade)
(Quadro 9).
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento.
A percentagem de ETI com doutoramento é de 77,7 % (Quadro 9).
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área
científica do ciclo de estudos.
A percentagem de ETI com doutoramento na área científica do ciclo de estudos é
de 67,5 % (Quadro 9).
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento
na área científica do ciclo de estudos.
O número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na
área científica do ciclo de estudos é de 8.
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista.
Não existem docentes com o título de especialista.
- (Número de Doutorados do ciclo de estudos + Número de Especialistas do ciclo
de estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos
Não havendo especialistas, o número de doutorados sobre o número total de
docentes é: 10/15=0,7.
26
- Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por
um período superior a três anos.
A percentagem de docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um
período superior a três anos é de 73,3 %.
- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam vir a obter o
grau de doutor ou o título de especialista.
Isabel Maria Pereira Caldas Baer
Após a apresentação dos resultados referentes aos docentes que lecionam no
Curso, pode-se concluir que o corpo docente é próprio, academicamente qualificado e
especializado nas áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos (Decreto-Lei nº
115/2013 de 7 de agosto), dado que todos os docentes se encontram em regime de
exclusividade, a percentagem de ETI com doutoramento é de 77,7 % e a percentagem de
ETI com doutoramento na área científica do ciclo de estudos é de 67,5 %.
9. ESTUDANTES
9.1. Caracterização dos estudantes
9.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular
De acordo com o Quadro 10, verifica-se que o maior número de alunos se situa na
faixa etária dos 25-29 (13), representando 48 %, nos menores de 25 anos (5), o que
corresponde a 18, 5 % e dos 30-34 anos (5), também com uma representatividade de 18,
5 %. O número de alunos do género masculino é mais do que o dobro do género
feminino.
No 2º ano estavam inscritos à data de 20/02/2014, 7 alunos do género masculino
e 6 do género feminino.
27
Quadro 10 - Caracterização - Género e Idade por ano curricular
Idade
1º Ano 2º Ano
Total % Nº
Alunos Género
% Nº
Alunos Género
% M F M F
Menos de
25 5 4 1 18,5 0 0 0 0 5 12,5
25-29 13 10 3 48,1 6 3 3 46 19 47,5
30-34 5 4 1 18,5 5 2 3 38 10 25,0
35-39 3 1 2 11.1 1 1 0 8 4 10,0
≥ 40 1 0 1 3,7 1 1 0 8 2 5,0
Total 27 19 8 100 13 7 6 100 40 100
Fonte: CME. Data: 20/02/2014
9.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência
Verifica-se através do Quadro 11, que a maioria dos alunos, 81,5 %, é proveniente
do Distrito de Beja, sendo 1 proveniente do Distrito de Évora (3,7%), 2 do Distrito de Faro
(7,4 %) e 1 do Distrito de Santarém (3,7 %) e do Distrito de Setúbal (3,7 %).
Relativamente aos alunos do 2º ano, a maioria também é proveniente de Beja
(61,5 %) e os provenientes de Évora representam 23,1 %.
Quadro 11 - Caracterização - Distrito de Proveniência.
Distrito
1º Ano 2º Ano
Total % Nº Alunos % Nº Alunos %
Beja 22 81,5 8 61,5 30 75,0
Évora 1 3,7 3 23,1 4 10,0
Faro 2 7,4 1 7,7 3 7,5
Santarém 1 3,7 0 0,0 1 2,5
Setúbal 1 3,7 1 7,7 2 5,0
Total 27 100 13 100 40 100
Fonte: CME. Data: 20/2/2014
28
9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)
O número de candidatos no ano de 2011/12 foi de 25, superior ao verificado em
2012/13, que foi de 16 candidatos. No ano de 2011/12 dos 25 candidatos colocados, 14
inscreveram-se no Curso.
No ano de 2012/13, dos 16 candidatos, apenas 14 foram colocados, havendo 15
inscritos no 1º ano e 16 no ano curricular e dissertação (Quadro 12).
No ano letivo de 2013/14, o número de candidatos, assim como o número de
alunos colocados e inscritos pela primeira vez foi de 24 e o total de alunos inscritos no 1º
ano foi de 27, ou seja o maior número de alunos relativamente aos três anos letivos.
Verificou-se um aumento de alunos inscritos pela primeira vez relativamente ao ano
anterior (Quadro 12).
Quadro 12 - Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos).
Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo
2011/2012 (a) 2012/2013 (b) 2013/2014 (c)
Nº de Vagas 30 30 30
Nº de Candidatos 25 16 24
Nº de Colocados 25 14 24
Total Inscritos (1ºano) 25 15 27
Inscritos 1ª Vez (ano curricular e dissertação) 25 16 24 Fonte (a,b) Serviços Académicos II. Data: 30/04/2013; CME. Data: 08/10/2013. Fonte (c) Serviços Académicos II. Data: 25/02/2014
9.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Verifica-se que no 1º ano há 15 e no 2º ano há 10 alunos com o estatuto de
trabalhador estudante (Quadro 13), o que representa uma percentagem relativamente
elevada, mas que se traduz também na empregabilidade destes alunos, que já se
encontrando a trabalhar estão a realizar o Mestrado em regime pós-laboral.
29
Quadro 13 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante.
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
M F
1º 15 9 6
2º 10 6 4
Total 25 15 10
Fonte: CME. Data: 20/02/2014
9.4 - Percurso Académico
No que se refere ao percurso académico dos alunos do Curso, verifica-se que 11
realizaram o 1º ciclo de estudos no IPB, o que corresponde a 40,7 %, 1 noutras
Instituições de Ensino Superior e 15 não registaram esta informação nos boletins de
matrícula (Quadro 14).
Quadro 14 - Percurso Académico
Percurso Académico
1º Ano
Nº Alunos %
Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos no IPBeja 11 40,7
Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos em outra instituição de ensino Superior 1 3,7
Sem registo da instituição de proveniência 15 55,6
Total 27 100
Fonte: CME. Data: 20/02/2014
9.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos)
Da análise do quadro 15 podemos constatar que embora no ano lectivo de
2011/12 não existisse apoio social a estudantes deste ciclo de estudos, o mesmo não se
passou no ano de 2012/13, onde existiram três alunos a beneficiar deste tipo de apoio e
no ano de 2013/14, onde um dos alunos também teve apoio social.
30
Quadro 15 – Estudantes com Apoio Social (3 anos)
Ano Letivo
2011/12 2012/13 2013/14
0 3 1
Fonte: SAS Dados a 31/07/2012 (Ano Letivo 2011/2012
Dados a 29/05/2013 (Ano Letivo 2012/2013)
Dados a 03/06/2014 (Ano letivo 2013/2014)
10. RESULTADOS ACADÉMICOS
10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular
Verifica-se que os alunos que prestaram provas obtiveram sucesso nas Unidades
Curriculares (UC) de Horticultura, Conservação do Solo e da Água, Tecnologias Enológicas,
Nutrição Vegetal, Fruticultura, Tecnologias de Rega e Estágio I. Três alunos obtiveram
classificação negativa na UC de Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais, dois na
UC de Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa e um aluno nas Unidades
Curriculares de Gestão de Pragas e Doenças, Gestão de Infestantes, Delineamento
Experimental Agrícola e Agricultura de Precisão e Equipamento (Quadro 16).
31
Quadro 16 -Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2013-14)
Ano Duração UC Código
UC Nome UC
Nota Final UC
Total
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 7,00 1
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 8,00 1
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 10,00 3
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 11,00 2
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 12,00 3
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 13,00 7
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 14,00 1
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 16,00 1
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 17,00 1
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 18,00 1
1 S 490005 Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 7
1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 8,00 3
1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 10.00 2
1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 12,00 2
1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 13,00 2
1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 14,00 2
1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 15,00 1
1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 16,00 4
1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 18,00 2
1 S 490006 Gestão de Pragas e Doenças 12
1 S 490007 Horticultura 15,00 5
1 S 490007 Horticultura 16,00 6
1 S 490007 Horticultura 17,00 7
1 S 490007 Horticultura 11
Fonte: CME. Data: 06/10/2014
32
Quadro 16-Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2012-13)
(cont.)
Ano Duração
UC Código UC Nome UC Nota Final UC Total
1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 11.00 3
1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 13,00 4
1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 14,00 2
1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 15,00 3
1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 16,00 6
1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 17,00 2
1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 18,00 1
1 S 490008 Conservação do Solo e da Água 6
1 S 490009 Tecnologia Enológicas 12,00 1
1 S 490009 Tecnologia Enológicas 13,00 2
1 S 490009 Tecnologia Enológicas 15,00 4
1 S 490009 Tecnologia Enológicas 16,00 5
1 S 490009 Tecnologia Enológicas 17,00 5
1 S 490009 Tecnologia Enológicas 18,00 1
1 S 490009 Tecnologia Enológicas 9
1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 12,00 2
1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 13,00 4
1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 14,00 1
1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 15,00 2
1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 16,00 5
1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 17,00 3
1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 18,00 5
1 S 490010 Nutrição Vegetal (Opção) 6
1 S 490011 Fitofarmacologia (Opção) 13,00 2
1 S 490012 Fruticultura 15,00 3
1 S 490012 Fruticultura 16,00 8
1 S 490012 Fruticultura 17,00 5
1 S 490012 Fruticultura 13
1 S 490013 Tecnologias de Rega 12,00 5
1 S 490013 Tecnologias de Rega 13,00 1
1 S 490013 Tecnologias de Rega 14,00 2
1 S 490013 Tecnologias de Rega 15,00 5
1 S 490013 Tecnologias de Rega 16,00 2
1 S 490013 Tecnologias de Rega 17,00 2
1 S 490013 Tecnologias de Rega 18,00 4
1 S 490013 Tecnologias de Rega 8
Fonte: CME. Data: 06/10/2014
33
Quadro 16 -Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2012-13)
(cont.)
Ano Duração
UC Código UC Nome UC Nota Final UC Total
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 3,00 1
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 7,00 2
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 8,00 1
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 10,00 4
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 11,00 3
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 13,00 3
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 14,00 4
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 15.00 1
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 16,00 1
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 17,00 1
1 S 490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 7
1 S 490015 Gestão de Infestantes 8,00 1
1 S 490015 Gestão de Infestantes 10,00 3
1 S 490015 Gestão de Infestantes 11,00 1
1 S 490015 Gestão de Infestantes 12,00 3
1 S 490015 Gestão de Infestantes 13,00 2
1 S 490015 Gestão de Infestantes 14,00 1
1 S 490015 Gestão de Infestantes 15,00 3
1 S 490015 Gestão de Infestantes 16,00 5
1 S 490015 Gestão de Infestantes 11
1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 8,00 2
1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 10,00 2
1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 15,00 3
1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 16,00 5
1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 17,00 3
1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 18,00 4
1 S 490016 Delineamento Experimental Agrícola 11
1 S 490017 Estágio I 12,00 1
1 S 490017 Estágio I 13,00 3
1 S 490017 Estágio I 14,00 4
1 S 490017 Estágio I 15,00 1
1 S 490017 Estágio I 16,00 4
1 S 490017 Estágio I 17,00 1
1 S 490017 Estágio I 18,00 1
1 S 490017 Estágio I 12
Fonte: CME. Data: 06/10/2014
34
Quadro 16 -Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular (ano letivo 2012-13)
(cont.)
Ano Duração
UC Código UC Nome UC Nota Final UC Total
1 S 490018 Fitiatria (Opção) 15,00 1
1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 9,00 2
1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 10,00 3
1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 13,00 5
1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 14,00 7
1 S 490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (Opção) 10
1 S 490021 Viticultura (Opção) 1
2 S 490022 Estágio II 16,00 2
2 S 490022 Estágio II 17,00 4
2 S 490022 Estágio II 7
Fonte: CME. Data: 06/10/2014
Observa-se que alguns alunos não prestaram provas, nalgumas unidades
curriculares (Quadro 16).
De acordo com o Quadro 16, seis alunos concluíram o Estágio II no ano letivo de
2013/14 e encontravam-se mais 7 alunos inscritos à data de 6/10/2014. Houve, no
entanto, mais dois alunos que concluíram o Curso após a data de 6 de outubro.
10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.
Verifica-se que a taxa de sucesso relativamente aos alunos inscritos é superior a
50 % em todas as unidades curriculares, com exceção da Gestão de Pragas e Doenças,
que é de 50 % (Quadro 17).
35
Quadro 17 - Taxas de Sucesso por Unidade Curricular (ano letivo 2013-14).
Ano Codigo
UC Nome UC
Alunos Taxa de Sucesso
Inscritos
Nota < 10
Nota > a 10
Outros Total
Avaliados Sucesso/ Inscritos
Sucesso/ Avaliados
1º Ano
490005
Olivicultura e Tecnologia do Azeite e Azeitona de Mesa 28 2 19 7 21 67,86 % 90,48%
490006 Gestão de Pragas e Doenças 30 3 15 12 18 50,00% 83,33%
490007 Horticultura 29 0 18 11 18 62,07% 100,00%
490008 Conservação do Solo e da Água 27 0 21 6 21 77,78% 100,00%
490009 Tecnologia Enológicas 27 0 18 9 18 66,67% 100,00%
490010 Nutrição Vegetal (Opção) 28 0 22 6 22 78,57% 100,00%
490011 Fitofarmacologia (Opção) 2 0 2 0 2 100,00% 100,00%
490012 Fruticultura 29 0 16 13 16 55,17% 100,00%
490013 Tecnologias de Rega 29 0 21 8 21 72,41% 100,00%
490014 Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais 28 4 17 7 21 60,71% 80,95%
490015 Gestão de Infestantes 30 1 18 11 19 60,00% 94,74%
490016 Delineamento Experimental Agrícola 30 2 17 11 19 56,67% 89,47%
490017 Estágio I* 27 0 15 12 15 55,56% 100,00%
490018 Fitiatria (Opção) 1 0 1 0 1 100,00% 100,00%
490019 Agricultura de Precisão e Equipamentos (opção) 27 2 15 10 17 55,56% 88,24%
490021 Viticultura (Opção) 1 0 1 0 1 100,00% 100,00% 2º
Ano 490022 Estágio II* 13 0 6 7 6 46,15% 100,00% * A avaliação da UC decorre até Dezembro/2014
Fonte: CME. Data: 06/10/2014
A taxa de sucesso em relação aos alunos avaliados é de 100 % para a maioria das
unidades curriculares (Quadro 17).
No que se refere ao estágio II, até à data de 6/10/14, a taxa de sucesso
relativamente aos inscritos era de 46,15 % e de 100 %, no que respeita aos avaliados
(Quadro 17). O estágio II pode ser discutido até dezembro de 2014.
36
10.3. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos
Esta taxa é calculada relativamente ao número de alunos que concluíram o Curso
no número de anos de duração do ciclo de estudos.
O curso de Mestrado em Agronomia teve início no ano letivo de 2011/2012, pelo
nos dois anos de duração, apenas 4 alunos concluíram o Curso, o que corresponde a uma
taxa de sucesso de 12 % (Quadro 18).
Quadro 18 – Taxa de Sucesso (ano letivo 2012-2013)
Código
Curso
Curso Duração do Ciclo de
Estudos
(nº de anos)
Inscritos
1º ano 1ª vez
Diplomados no ano letivo 2012/13 Total
de diplomados
Taxa de
sucesso %
Ano letivo
2011/12
<Nanos* Nanos* Nanos*+ 1 Nanos*+2 ≥Nanos* +3
490 Mestrado em
Agronomia
2 25 1 3 0 0 0 4 12,00
* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos
Fonte: Serviços Académicos II. Data: 16/10/2012 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2011/2012).
Fonte: CME. Data: 03/04/2014 (Diplomados em 2012/2013).
10.4. Taxa de Abandono
(taxa calculada relativamente ao abandono na transição do ano letivo de 2012/13 para o ano
letivo 2013/2014)
Quadro 19 - Taxa de Abandono (ano letivo 2013-14)
Código Curso
Curso
Ano Letivo 2012/2013 Ano Letivo 2013/2014 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos Diplomados
(2)
Alunos Transitados para o ano seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos 1ª vez (*)
(4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
490 Mestrado em Agronomia
22 4 18 40 24 16 2 11,11
(*) - Inclui Transferências, Mudanças de Curso, Reingressos
(1) Fonte: Serviços Académicos II. Data: 08/10/2013.
(2) Fonte: CME. Data: 03/04/2014.
(3) Fonte: CME. Data: 20/02/2014.
(4) Fonte: CME. Data: 20/02/2014.
37
No ano 2012/13 matricularam-se no 1º ano do Mestrado de Agronomia 22 alunos.
Diplomaram-se 4 alunos e dos 18 que transitaram para o 2º ano, apenas se inscreveram
16, o que correspondeu a uma taxa de abandono de 11,11 % (Quadro 19).
11. GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS E DOCENTES RELATIVAMENTE ÀS
UNIDADES CURRICULARES
No Quadro 20 são apresentados os resultados do inquérito de opinião feito aos
alunos para cada unidade curricular.
A escala dos valores varia entre 1 (valor mais baixo) e o 5 (valor mais elevado).
Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos.
Olivicultura e
Tecnologia do Azeite e
Azeitona de Mesa
Gestão de Pragas e
Doenças
Horticultura
Preparação inicial p/frequência desta UC 2,91 2,75 3,18
Motivação face à UC 4,09 3,67 4,18
Assiduidade à UC 4,36 3,58 4,09
Dedicação a esta UC fora das aulas 3,64 3,50 3,73
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,91 4,08 4,09
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 4,00 4,08 3,82
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,73 4,08 3,55
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,82 4,00 3,73
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,27 3,75 3,73
Método de avaliação é justo e apropriado 3,64 3,67 4,09
Programa da Unidade Curricular 3,45 3,83 3,82
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,82 3,92 3,82
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,64 3,18 3,73
Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,55 3,67 4,09
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas
de contacto
3,27 4,09 3,91
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 3,36 3,92 4,09
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos
conteúdos programáticos
3,27 3,67 4,00
Considera a carga horária de contacto da UC 2,00 2,00 2,00
38
Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos (cont.)
Conservação do
Solo e da Água
Tecnologia
Enológicas
Nutrição Vegetal
Preparação inicial p/frequência desta UC 2,58 2,56 2,36
Motivação face à UC 3,92 4,40 3,73
Assiduidade à UC 4,17 4,30 3,91
Dedicação a esta UC fora das aulas 3,50 3,90 3,82
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,58 4,10 4,36
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,67 3,90 4,27
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,75 4,00 3,91
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,50 4,30 4,27
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,67 3,90 3,73
Método de avaliação é justo e apropriado 3,67 3,90 4,27
Programa da Unidade Curricular 3,42 4,10 4,00
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,50 4,10 3,55
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,73 3,70 3,64
Motivação do(s) docente(s) desta UC 4,25 4,40 4,18
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de
contacto
4,00 4,10 4,27
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,25 4,00 4,45
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos
conteúdos programáticos
3,92 4,00 3,82
Considera a carga horária de contacto da UC 2,00 2,00 1,90
39
Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos (cont.)
Fruticultura Tecnologias de
Rega
Economia do Ambiente
e dos Recursos Naturais
Preparação inicial p/frequência desta UC 3,40 2,60 2,67
Motivação face à UC 3,70 3,40 3,24
Assiduidade à UC 4,30 4,20 4,14
Dedicação a esta UC fora das aulas 4,10 3,50 3,29
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,70 3,70 4,19
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,50 3,80 4,19
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,80 3,80 3,62
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,80 3,80 2,81
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 4,00 3,70 3,33
Método de avaliação é justo e apropriado 4,33 4,00 3,33
Programa da Unidade Curricular 4,10 3,90 3,05
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 4,20 3,80 3,14
Assiduidade dos alunos a esta UC 4,00 3,90 3,67
Motivação do(s) docente(s) desta UC 4,10 4,30 3,62
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de
contacto
4,20 3,89 3,76
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,30 4,20 3,86
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos
conteúdos programáticos
3,80 3,80 3,29
Considera a carga horária de contacto da UC 1,89 1,89 1,86
40
Quadro 20 – Resultados dos inquéritos preenchidos pelos alunos (cont.).
Gestão de
Infestantes
Delineamento
Experimental
Agrícola
Agricultura de
Precisão e
Equipamentos
Preparação inicial p/frequência desta UC 2,84 3,00 3,14
Motivação face à UC 4,05 3,40 4,00
Assiduidade à UC 4,42 4,00 4,25
Dedicação a esta UC fora das aulas 3,89 3,70 3,75
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 4,05 4,20 4,13
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 4,00 4,00 4,13
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 4,00 4,00 4,00
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 4,05 3,80 3,50
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 4,00 3,80 3,63
Método de avaliação é justo e apropriado 3,84 3,70 3,63
Programa da Unidade Curricular 3,95 3,90 3,63
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,68 3,60 4,00
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,79 3,78 3,75
Motivação do(s) docente(s) desta UC 4,37 4,00 3,86
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das
horas de contacto
4,39 3,89 4,00
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,58 3,90 4,14
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos
conteúdos programáticos
4,16 3,60 3,75
Considera a carga horária de contacto da UC 1,89 2,11 2,00
Após a análise dos resultados dos inquéritos realizados aos alunos, verifica-se que
as classificações obtidas para os itens considerados são positivas para todas as unidades
curriculares (Quadro 20), o que demonstra o elevado grau de satisfação dos alunos.
Considerando a classificação média das unidades curriculares para os itens:
Programa da Unidade Curricular – 3,76
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC – 3,76
Motivação do(s) docente(s) desta UC – 4,03
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de contacto – 3,98
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos – 4,08
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos – 3,76
41
Verifica-se que a mesma se situa acima de 3,76, o que traduz que os programas
das unidades curriculares estão ajustados, que existe uma boa adequação das
metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos, sendo a sua
aquisição e compreensão elevadas.
Os docentes estão motivados, têm uma boa relação pedagógica com os alunos e
estão disponíveis para os apoiar fora das horas de contacto.
12. AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM
- Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos
estudantes.
Os docentes do Curso mantêm uma grande proximidade com os alunos e são os
principais conselheiros dos estudantes e aqueles que maior apoio pedagógico lhes
oferecem. A Comissão Científica do Curso também desempenha um papel muito
importante, estando também muito próxima dos docentes e alunos, contribuindo para a
harmonia no seu relacionamento e prestando todo o apoio necessário em termos de
apoio pedagógico e aconselhamento dos estudantes.
Quando existem problemas de natureza pedagógica, cabe ao Conselho Pedagógico
do IPBeja apreciar os casos e propor medidas para a sua resolução e correção dos erros
encontrados.
Existe ainda o Gabinete de Apoio Psicopedagógico, que quando necessário pode
proporcionar aos estudantes apoio pedagógico, orientação vocacional e aconselhamento
na carreira.
Este Gabinete também tem a competência de realizar seminários, congressos e
cursos breves de educação formal.
- Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.
A Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária, organiza vários eventos ao
longo do ano que permitem o convívio e a integração dos estudantes no meio académico.
42
Entre estes destacam-se especialmente os de índole científica, que são os que mais
interessam a estes alunos do 2º ciclo.
O Presidente do IPBeja e a Direção da Escola Superior Agrária realizam no início de
cada ano letivo, uma sessão de boas vindas para todos os estudantes durante a qual são
explicados os diversos serviços à disposição dos alunos, assim como as normas e
princípios que orientam a atividade do IPBeja, das unidades orgânicas e dos cursos. A
Comissão Científica do Curso também realiza uma sessão de boas vindas, específica para
os alunos que se inscrevem pela primeira vez no Curso.
Durante o ano letivo a Comissão científica do Curso organiza eventos científicos
nas áreas do Curso, abertos a toda a comunidade académica.
- Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego.
É realizado anualmente pelo Gabinete de Apoio Psicopedagógico um workshop
sob o tema: “Preparação para Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, onde são
tratadas diversas matérias, nomeadamente: procura de emprego, elaboração de
Curriculum vitae, carta de candidatura, documentos legais sobre os direitos e deveres do
trabalhador e do empregador e sobre a tramitação de concursos para recrutamento de
pessoal na Administração pública.
São desenvolvidas ações através do IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo
para desenvolver o empreendedorismo, apoiar o desenvolvimento de ideias e negócios e
fazer contatos com empreendedores.
É feito anualmente um diagnóstico sobre as necessidades de formação, com base
em entrevistas feitas aos antigos alunos, com o objetivo de analisar o perfil de
empregabilidade e a inserção no mercado de trabalho dos diplomados.
O acompanhamento do percurso profissional dos alunos do IPBeja é efetuado pelo
Gabinete de Inserção na Vida Ativa, que os auxilia na inserção na vida ativa, desde o
percurso inicial na Instituição até à sua integração no mercado de trabalho.
43
- Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do
processo ensino/aprendizagem.
Após a obtenção dos resultados dos inquéritos realizados aos alunos sobre cada
uma das unidades curriculares, são efetuadas entrevistas em painel a dois alunos
representantes do Curso, de forma a identificar os motivos que conduziram às avaliações
menos satisfatórias de alguns dos itens abordados nos inquéritos. Os resultados destas
entrevistas são analisados pela Comissão Científica que se necessário proporá ações de
correção e/ou melhoria.
- Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos
créditos.
O Gabinete de Mobilidade e Cooperação em colaboração com os Coordenadores
Erasmus das Escolas, é responsável por promover a internacionalização do IPBeja através
da mobilidade de estudantes, docentes e funcionários no âmbito de programas e
iniciativas de cooperação. Realizam diversos processos no sentido de promover a
mobilidade no âmbito dos cursos, nomeadamente:
- atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para
a realização períodos de estudo Erasmus em instituições parceiras;
- promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos
coordenadores de curso;
- divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudante
e com recurso ao-email e página Web do GMC;
- criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios internacionais.
Para além do Programa Erasmus, existem outros programas de mobilidade, como
é o caso do Programa Bartolomeu de Gusmão.
No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da
realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no
Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.
44
13. RESULTADOS DAS ATIVIDADES CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA
- Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas
nacionais/internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.
A investigação desenvolvida pelos docentes, na área científica do curso de
Mestrado em Agronomia, tem sido acompanhada por um esforço desse corpo docente
na divulgação dos resultados obtidos, quer em revistas nacionais e internacionais com
arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala nacional e internacional.
Nos últimos três anos letivos (2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014,) foi possível
a publicação, por parte do corpo docente diretamente ligado ao curso de Mestrado em
Agronomia, e na área científica do mesmo, de:
- 3 Artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica;
- 31 Artigos em Livros de Atas de Congressos Científicos, todos de âmbito
internacional;
- 66 Comunicações em Congressos Científicos;
- 16 Artigos em revistas Nacionais;
- 4 Artigos em revistas Internacionais
- 9 Livros e capítulos de livros (3 teses +6)
No Quadro 21 indicam-se as referências das publicações científicas produzidas
por docentes afetos ao curso, durante o ano letivo em análise.
45
Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
Título Ano Autores Edição
A mosca da azeitona- Bactrocera oleae Gmelin
2014 Patanita, M.I. In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 239-242p.
A cochonilha negra – Saissetia oleae (Olivier)
2014 Patanita, M.I. In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 250-252p
A cecidómia da casca da oliveira – Resseliniella oleisuga (Targioni Tozzetti)
2014 Patanita, M.I. In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 266-267p
A psila algodão da oliveira –Euphyllura olivina (Costa)
2014 Patanita, M.I. Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 263-265p.
Produção Otimizada em Cultivares Figueira.
2014 Regato, M.; Guerreiro, I. Revista Frutas & Legumes, 144: 68-71
Adaptabilidade da Cultura da Romãzeira.
2014 Regato, M.; Guerreiro, I. 10º Encontro Nacional de
Proteção Integrada. IPBeja –
Beja
Adaptabilidade da Cultura do Diospireiro.
2014 Regato, M.; Guerreiro, I. 10º Encontro Nacional de
Proteção Integrada. IPBeja –
Beja
Following Walnut Footprints in Portugal. Following Walnut Footprints (Juglans regia L.), Cultivation and Culture, Folklore and History, Traditions and Uses.
2014 Regato, M. & Martins, J. M. Publication of the International Society for Horticultural Science and the International Nut & Fruit Council. ISSN 1813-9205; ISBN 978 946261 003 3, Scripta Horticulturae, number 17
Cultivar de Figueira Pingo de Mel.
2013 Regato, M.& Guerreiro, I. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente. Livro de Resumos. ICAAM . SCAP. Évora
Teses de Mestrado em Horto-fruticultura
2013 Regato, M. Simpósio de Pedagogia, Avaliação e Qualidade. Instituto Politécnico de Beja. Beja
Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.).
2013 Regato, M.; Guerreiro, I.& Regato, J. Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p
A Cultura do Diospireiro no Alentejo.
2013 Regato, M.& Guerreiro, I. Revista Vida Rural. 1784: 38-41
46
Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Contribuição para a componente agro-ambiental da Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde
2014 Manuel Patanita, José Dôres, António Colaço, Fernado Canas
10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, Instituto Politécnico de Beja. Beja, 2 e 3 de Maio de 2014
Cevada dística para malte - variabilidade na resposta ao tratamento fungicida para o combate de Helmintosporium sp. e Ryncosporium sp."
2014 Manuel Patanita, José Dôres, José Martins, Natividade Costa, Elisabete Rosa, Paula Martins, Isabel Patanita, António Infante, Patrícia Cotrim, Ana Sofia Almeida, Ana Rita Costa, Nuno Pinheiro, João Coco, Conceição Gomes, José Coutinho, Benvindo Maçãs, José Semedo, Paula Campos-Scotti & Isabel Pais
10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, Instituto Politécnico de Beja. Beja, 2 e 3 de Maio de 2014
Pastagens e Forragens para alimentação animal
2014 Manuel Patanita, António Colaço
Comemoração dos 25 anos da AACB. Castro Verde, 31 de Janeiro de 2014
Demonstração de Resultados dos Campos de Ensaio e Experimentação de Forragens, Pastagens e Cereais da campanha de 2103/2014
2014 Manuel Patanita, José Dôres, António Colaço, Fernado Canas
Jornadas Técnicas de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco. Castro Verde, 16 de Outubro de 2014
A aplicação da agricultura de precisão no olival
2014 Manuel Patanita, José Penacho
Workshop Boas práticas agroambientais na fileira do azeite", Instituto Politécnico de Beja. Beja, 14 de Outubro de 2014
O regadio nas culturas arvenses
2014 Manuel Patanita
Colóquio "O Regadio e as Novas Culturas", 1ª Feira da Água. Beja, 21 de Março de 2014
Breve análise da pegada hídrica suinícola em Portugal.
2013 OLIVEIRA, A. R.; CARVALHO, F. & LEAL, P.
VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 4pp. www.ourique2013.com
Contribuição para o estudo do adensamento do montado pelos métodos de regeneração natural e artificial.
2013 GUERREIRO DA SILVA, P.; CARVALHO DA SILVA, M. A.; OLIVEIRA A.R. & FAUSTINO, N.
VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com
Contribuição para o estudo da produtividade numérica (Pn) da Porca Alentejana
2013 GUERREIRO DA SILVA, P.; CARVALHO DA SILVA, M. A.; OLIVEIRA, A. R. & FAUSTINO, N.
VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com
47
Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus).
2013 FAUSTINO, N.;OLIVEIRA, A.; CANADA, J.; PALMA, S.; CAMACHO, P.; DUARTE, F. & GUERREIRO, L..
VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com
Qualidade de matérias-primas agro-alimentares qualificadas com valor acrescentado
2013 OLIVEIRA, A. R.; REGATO, M.; BAER, I.; CARVALHO, M. J. & VALENTE, M. I.
VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com
Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do porco alentejano (Sus ibericus).
2012 NUNO, F.; CANADA, J. & OLIVEIRA, A.
11.º ENCONTRO DE QUÍMICA DOS ALIMENTOS Bragança, 16-19 de Setembro de 2012, poster, www.spq.pt/eventos/11eqa
Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus).
2012 FAUSTINO, M. B. N. & OLIVEIRA, A. R.
Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 96:40-53, www.suinicultura.com
Contributo para a fileira emergente do Porco Alentejano (Sus ibericus).
2012 FAUSTINO, M. B. N. & OLIVEIRA, A. R. Revista Suinicultura da Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores, FPAS, 95:34-41, www.suinicultura.com
Fileira Emergente do Porco Alentejano no contexto da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável entre Tradição, Dieta Mediterrânica e Inovação.
2014 OLIVEIRA, A. R. et al. In: Proceedings the 20th APDR Congress “Renaissance of the Regions of Southern Europe ”UÉvora, Évora. ISBN 978-989-8780-01-0, 1463 pp. www.apdr.pt
Capítulos III e VI do Livro do VII Congresso Mundial do Presunto.
2013 OLIVEIRA, A.R. et al. VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de maio 2013, ISBN 978-989-98363-0-3 www.ourique2013.com
Alentejo Pig Breed Nipple (Sus ibericus). Preliminar Scientific Notula (I). In: 7th. International Symposium on the Mediterranean Pig.
2012 OLIVEIRA, A. R. Edited by E. J. De Pedro and A. B. Cabezas. OPTIONS Méditerranéennes SERIES A: Mediterranean Seminars 2012 – Number 101, CIHEAM, 93-96 pp. ISSN 1016-121-X and ISBN 2-85352-488-4 www.ciheam.org/publications
48
Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
“Tecnologias no Sector Vitivinícola no Alentejo”
2013 Anabela Amaral Mesa redonda “Tecnologias no Sector Vitivinícola no Alentejo”, 6 de Dezembro de 2013
"Enologia e qualidade do vinho: tendências atuais"
2013 Anabela Amaral Colóquio: Aplicações de Tecnologias de Membranas em Enologia, 4 de Dezembro de 2013, Auditório da ESAB - Beja
A traça verde – Palpita vitrealis (Rossi
2014 PEREIRA, M. M In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 253-255p
A euzofera– Euzophera pinguis (Haworth)
2014 PEREIRA, M. M
In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 256-259p.
O caruncho – Phloeotribus scarabaeoides (Bernard)
2014 PEREIRA, M. M In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 260-262p.
Os tripes – Liothrips oleae (Costa)
2014 PEREIRA, M. M In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 266-267p.
Boas práticas nos lagares e qualidade do azeite
2014 Isabel Baer In Jordão, P (Ed) Boas práticas no olival e no lagar. INIAV, IP, 344-364p.
Caracterização fenólica de azeites virgens provenientes da cultivar galega vulgar e validação do método por HPLC.
2014 Isabel Baer Congresso do Azeite (Moura): 9 Maio 2014
El aceite de oliva en Extremadura y el Alentejo –
2014 Isabel Baer Curso de verão: Alimentos de Extremadura e Alentejo Tradición e Proyección de Futuro. Universidade de Extremadura (Badajoz): 8 -10 julho 2014
Características químicas de azeites virgens provenientes da cv. Galega vulgar em diferentes regiões do país.
2014 Isabel Baer, Ana Partidário
Azeite Virgem 2014 Isabel Baer e Manuel Patanita
Composição em ácidos gordos de azeites virgens provenientes da cultivar galega vulgar em diferentes regiões do país
2014 Isabel Baer Voz do Campo: Dezembro 2014
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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e de água da chuva: caso de estudo.
2012 F. Carvalho, F. Rivas, Ruas, A. Prazeres, A. Almeida, A. Pardal, M. Regato.
10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012
Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e de água da chuva: caso de estudo
2013 Carvalho, F.; Rivas, J.; Ruas, F.; Prazeres, A.; Almeida, A.; Pardal, A.; Regato, M.
Proceedings of “10ª Conferência Nacional do Ambiente (CNA) – XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente (CNEA)”, Universidade de Aveiro, Novembro, Aveiro
Valorização agrícola de lama residual industrial em culturas de alface verde: vinhaça e água residual de queijo
2012 Ana R. Prazeres, Fátima Carvalho, Javier Rivas, Mariana Regato, João Lelis, Júnia Caturra, Idália Costa.
10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012
Valorização agrícola de lama residual industrial em culturas de alface verde: vinhaça e água residual de queijo
2013 Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Regato; M.; Lelis, J.; Caturra, J.; Costa, I.
Proceedings of “10ª Conferência Nacional do Ambiente (CNA) – XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente (CNEA)”, Universidade de Aveiro, Novembro, Aveiro,
Conteúdo nutricional de alface verde adubada com diferentes doses de lama proveniente do tratamento de água residual de queijo”
2012 Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J., Regato, M.; Caturra, J.; Costa, I.; Mesquita, T.
11º Encontro de Química dos Alimentos (11EQA), SPQ - Sociedade Portuguesa de Química, Setembro, Bragança.
“Avaliação da potencial contaminação de águas de lixiviação provenientes da irrigação com águas residuais tratadas: vinhaça e água residual de queijo”.
2012 Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Regato M.; Lelis, J.; Caturra, J.; Costa, I.
15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.
“Efeito da valorização de diferentes doses de lama obtida no tratamento de águas residuais de queijo na caracterização química foliar de alface roxa”.
2012 Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Regato M.; Caturra, J.; Costa, I.; Mesquita, T.
15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.
A cultura da Romãzeira no Alentejo.
2012 Regato, M.; Guerreiro, I. Revista Voz do Campo. 148: 6-8.
Lettuce Crop Fertilized by Sludge from Cheese Whey Wastewater and Vinasse: Effects on Leaching Water.
2014 Fátima Carvalho, Ana Prazeres, Mariana Regato, Adelaide Almeida, Júnia Caturra
IWA World Water Congress in Lisbon September.
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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Avaliação da intensidade do ataque da Mosca de Hesse em trigo cultivado após sideração.
2014 Ferro Palma, J. & Llera Cid, F.
10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio de 2014.
La prevención de los incendios forestales en los bosques mediterráneos portugueses
2012 Beja, N.
Tese de Doutoramento Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Extremadura, Cáceres.
Identificação das zonas de risco para as pragas desfolhadoras e incêndios florestais
2012 Pereira, M, Beja, N. e Nozes, P.
Projeto Red de Investigación Transfronteiriza de Extremadura, Centro y Alentejo (RITECA II)/Ação 3. Recursos Naturais XIII Feira do Montado, Câmara Municipal de Portel: 44-47
Prevenção de incêndios florestais em povoamentos de Quercus suber (sobreiro) – o problema do estrato arbustivo
2012 Beja, N. IX Jornadas Ibéricas do Montado: A degradação do montado de sobro – contributo para o seu estudo. Auditório da Feira do Montado de Portel,
A prevenção de incêndios florestais no Baixo Alentejo e Alentejo Litoral.
2014 Beja, N. Seminário Fogos – Uma Realidade Todos os Anos., Biblioteca Municipal de Beja – José Saramago, 13 de Março.
Estudo das infestantes de outono-inverno e suas preferências ecológicas
2014 Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J.
Artigo submetido para publicação, com a primeira revisão feita, na revista Brasileira Planta Daninha submetido em 27 de julho de 2014.
Estratégias de rega para aumentar a eficiência do uso da água em vinha, no Baixo Alentejo
2014 Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Amaral Canário, S.; Boteta, L. & Fernandes, A.
Artigo enviado para publicação na Revista WINETECH, nº 4.
Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada.
2014 Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Canário, R.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A.
Artigo em publicação nas Atas do Congresso Nacional de Rega e Drenagem, Elvas, 25 e 26 Junho 2014.
Caracterización y dinámica de la flora espontánea en los cultivos del baixo Alentejo (Portugal). Análisis del impacto de factores ambientales.
2014 Ramôa, S. T. A.
Memoria de estúdios de tercer ciclo. Programa de Doctorado de Biología y Producción de los Vegetales. Faculdad de Ciencias, Universidad de Extremadura. Badajoz, Julio, 246 p
51
Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Nível crítico de dano. In: Monteiro, A., Gomes da Silva, F, Jorge, R. (Eds.) Gestão e conservação da flora e da vegetação de Portugal e da África Lusófona.
2012 Vidal, R., Portugal, J. ISAPress, Lisboa. 434-440. (ISBN:978-972-8669-52-2)
Gestão das infestantes da vinha. In: Manual Bayvitis:Fitossanidade da videira.
2012 Portugal, J., Vidal, R. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal. 187-209 (ISBN:978-989-20-2906-1).
Prospecção de resistência ao glifosato em populações de Conyza canadensis.
2012 Mendes, S., Portugal, J.& Calha, I.M. Revista de Ciências Agrárias v.XXXV, nº2 Julho-Dezembro. 322-328.
O Ensino da Proteção Integrada e da Fitofarmacologia na Escola Superior Agrária de Beja.
2012 Portugal, J., Pereira, M.. Revista de Ciências Agrárias.1 XXXV, nº2 Julho-Dezembro 99-204.
Gestão integrada de populações de Lolium spp. resistentes ao glifosato.
2013 Portugal, J., Calha, I.M, Gonzalez-Torrava, Roldan, R & De Prado, R.
XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 13 – 15 Nov
Resistencia múltiple a glifosato-glufosinato-oxifluofen en Lolium spp. en cultivos leñosos mediterráneos: Aspectos agronómicos.
2013 Menendez, J, Portugal J., Calha I.M, Roldan, R., De Prado, R.
XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 11 – 15 Nov.
Citrus Orchard with Conyza bonariensis resistant to glyphosate.
2013 Simões, M, Portugal J, Monteiro, A., & Calha, I.M.
XIV Congreso SEMh, Valencia, 5-7 Nov 2013.
Distribution and characterization of glyphosate resistance in perennial crops in Portugal.
2013 Calha, I.M, Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. , De Prado, R
20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia, 24-28 Jul.
Resistência ao glifosato em vinhas do Douro
2013 Portugal, J., Calha, I.M, Gonzallez-Torrava, Roldan, R & De Prado, R.
Actas do 9º Simposio vitivininicultura do Alentejo Vol 2, Évora, 3-4 Maio.
Status and Management solutions in Portugal'.
2012 Calha, I.M. & Portugal, J. Actas do International Workshop “European Status and Solutions for Glyphosate Resistance”2-4 Maio, Cordoba , Espanha
Management Strategies for Lolium sp. Resistant to glyphosate with herbicide programs.
2012 Portugal J, Calha, I.M, Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & De Prado, R.
Actas do International Workshop “European Status and Solutions for Glyphosate Resistance”: 2-4 Maio, Cordova , Espanha
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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Análise comparativa de métodos para determinar o nível crítico de dano de plantas adventícias em culturas anuais.
2012 Portugal, J. Vidal, R., Trezzi, M.M., Lamego, F. P.; Machado, A.B & Kalsing, A.
28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.
Estratégias de Manejo químico de Lolium perenne ao gyfosate.
2012 Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R. & De Prado
28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.
Management Strategies for Lolium sp. Resistant to glyphosate with herbicide programs.
2012 Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan & De Prado
Abstracts International Workshop “European Status and Solutions for Glyphosate Resistance”: 2-4 Maio, Cordoba, Spain.
Impacto do Sistema de Produção na Composição e Estrutura da Comunidade Florística do Olival.
2012 Calha, I.M, Portugal, J & De Prado, R. VI Simposio Nacional de Olivicultura, 15-17 Novembro. Mirandela.
Resistência aos Herbicidas. 2012 Calha, I.M, Portugal, J & De Prado, R. Jornadas ‘Resistência adquirida aos herbicidas em culturas perenes’, 10 Julho, Castelo Branco
Avaliação e Qualidade no IPBeja.
2013 Leal, J., Portugal, J. I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Dois anos de cooperação com o Brasil. Programa Bartolomeu de Gusmão. II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa.
2012 Portugal, J. Instituto Politécnico de Beja, 3 a 5 de Outubro.
Lynaria ricardoi Vasc. Um endemismo Baixo Alentejano. Seminário “à volta das Orquídeas”.
2012 Portugal, J. Instituto Politécnico de Beja. Beja. 17 de Março.
Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). ISBN: 978-84-9048-131-8
2013 Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J.
In: Lluch, J. M. O ; Ferraz, D. G. B. ; Zeising, V. C. & Seva, N. P. (Eds). Actas del XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia: 189 – 194
Efeito da rega deficitária controlada na produção de uva para vinho: um caso de estudo no Baixo Alentejo.
2013 Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Mendes, S.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A.
Revista Enovitis, edição de julho/agosto/setembro, pag 22 – 23.
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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo.
2013 Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Mendes, S.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A.
Actas do 9º de Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, Vol 2, 7 - 17
Relaciones araña-hormiga en olivares de Tras-os-Montes (Portugal).
2013 Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.,A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2013).
XIV Jornadas del Grupo Ibérico de Aracnologia, Lugo, Espanha
Determinação da data ótima de colheita de azeitonas de diferentes cultivares.
2012 Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L, Carvalho, T. Fernandes, J.C., Morais, N., Patanita, M. & Jordão, P.
VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro de 2012.
Primeiros registos das espécies Strongylognathus caeciliae Forel, 1897 e Temnothorax tyndalei (Forel, 1909) (Hymenoptera: Formicidae) em Portugal Continental (enviado).
2013 Gonçalves, C., Espadaler, X., Pereira, J.A., Santos, S. & Patanita, M. I.
Boletín de la Sociedad Entomológica Aragonesa
Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo.
2013 Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M. I., & Santos, S.A.P.
VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha
Substantial, and significant, expansion of ant hosts range for Myrmicinosporidium Hölldobler, 1933 (Fungi).
2012 Gonçalves, C., Patanita, I. & Espadaler, X.
Insectes Sociaux 59: 395‐399. Doi:10.1007/s00040‐012‐0232‐z. http://link.springer.com/article/10.1007/s00040‐012‐0232‐z
Diversidade de formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo.
2012 Gonçalves, C., Patanita, M. I., Espadaler, X., Santos, S.A.P
XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012). Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores. Portugal.
Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo.
2012 Patanita, M., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. I.
XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012). Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores. Portugal.
Aplicación de la nueva propuesta de grupos funcionales de hormigas para Península Ibérica y Baleares en olivares de Alentejo (Portugal).
2012 Patanita, M.I, Gonçalves, C., Roig, X., Pereira, J.A y Santos, S.A.P.
VII Congresso Ibérico de Mirmecologia “TAXOMORA”. (4-7 Julio 2012). Tres Cantos, Madrid. Espanha.
Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo.
2012 Patanita, M., Gonçalves, C., Teixeira, R. e Patanita, M. I
XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores, Portugal.
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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Ant communities in organic rain‐fed and irrigated olive groves in the Southeast of Alentejo.
2012 Patanita, M.I., Gonçalves, C., Santos, S.A.P.
XVI International Colloquium on Soil Zoology. Coimbra, 06‐10 de agosto. P. 133. Poster. http://esa.ipb.pt/blogs/bioolive/files/2013/04/6‐internacional.pdf
Application of the new functional groups of ants proposed for Iberian Peninsula and Balearic islands to olive grove from Alentejo (Portugal).
2012 Patanita, M.I, Gonçalves, C., Roig, X., Pereira, J.A e Santos, S.A
VII Congreso Ibérico de Mirmecologia. Tres Canto, 4‐7 Julho. Iberomyrmex. 4: 14
Ant communities in olive groves: from organic to the high-density hedgerow systems.
2013 Santos, S.A.P, Pinheiro, L.A., Gonçalves, C., Espadaler, X., Pereira, J.A. & Patanita, M. I.
VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.
Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival transmontano.
2012 Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Silva, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I.
XV Congresso Ibérico de Entomologia. Angra do Heroísmo, 2‐6 de setembro.
Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival
2013 Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. e Pereira, J.A.
Jornadas do ICAM, U.Evora, 27-28 Junho
Diversidade de famílias de Araneae na copa dos olivais do baixo Alentejo: estudo comparativo em três sistemas de condução do olival.
2012 Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.,A., Bento, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I.
XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012). Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores. Portugal.
Efeito na intensificação cultural na diversidade de Araneae no solo dos olivais da região Alentejo.
2012 Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A, Gonçalves, C. & Patanita, M.I.
VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro de 2012.
Growth and development of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under different saline conditions by fertirrigation with pretreated cheese whey wastewater
2013 Ana R. Prazeres, Fátima Carvalho, Javier Rivas, Manuel Patanita and José Dores
Water Science & Technology, 67 (9): 2033–2041
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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Pretreated cheese whey wastewater management by agricultural reuse: Chemical characterization and response of tomato plants Lycopersicon esculentum Mill. under salinity conditions
2013 Ana R. Prazeres, Fátima Carvalho, Javier Rivas, Manuel Patanita and José Dores
Science of the Total Environment, 463–464 (2013) 943–951
Fertilización nitrogenada en la cebada cervecera en regadío
2011 Patanita, M. & Lopez-Bellido, L.
Vida Rural 1/Septiembre/2011: 54-57
Determinação da data ótima de colheita de azeitonas das cultivares Arbequina e Galega
2012 Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L., Carvalho, T., Fernandes, J.C., Morais N., Patanita, M. & Jordão, P
Atas do VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro
Novos itinerários técnicos na cultura da cevada para malte em regime de regadio
2011 Patanita, M., Dores, J., Martins, J. & Maças, B.
Atas do VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 6 de Setembro
Reutilização de águas residuais da indústria do “Queijo Serpa”. II – Efeitos na produção e desenvolvimento de tomate
2011 Prazeres, A., Carvalho, F., Rivas, J., Patanita, M. & Dores J.
Actas do VI Congresso Ibérico de Agro-Engenharia, Universidade de Évora, Évora, 6 de Setembro
Trigos híbridos em estudo no Centro de Experimentação Agrícola do IPBeja
2013 Manuel Patanita, José Dôres e José Martins
Grandes Culturas, 1: 25-27
Sementeira de cevada dística para malte em linhas pareadas
2013 Manuel Patanita
Voz do Campo, Julho 2013: 22
2ª Mostra Técnica em Cereais
2013 Manuel Patanita
Agrotec, 8: 56-57
Projeto CWWTOMATO: Produção de tomate Roma e Rio grande enriquecido nutricionalmente por reutilização de águas residuais tratadas provenientes de queijarias.
2013 Ana R. Prazeres, Fátima Carvalho, Manuel Patanita, José Dores, Carlos Ribeiro, Javier Rivas, Maria Conceição Fernandes e Miguel Ferro
Vida Rural, 1792: 30-23
Hortas Urbanas-Agricultura Biológica
2013 Regato M. Workshop de Hortas Urbanas e Vermicompostagem realizado no âmbito do Curso de Saúde Ambiental do IPBeja. IPBeja
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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
A Cultura da Figueira-da-Índia. Projeto Opuntia ficus-indica
2014 Regato, M. . Integrado no Prémio Fundação Ilídio Pinho: Ciência na Escola – “Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais”. Escola Básica Integrada de Santa Maria. Beja
Cultura da Figueira-da-Índia: Secagem de Cladódios.
2014 Regato, M.
Encontro de Produtores e Simpatizantes da Opuntia ficus-indica. Vila Nova de São Bento
Produção de Figo na Região do Alqueva.
2014 Regato, M. Encontro Ibérico sobre
Fruticultura. Associação de
Beneficiários de Roxo. 31 ª
OVIBEJA. Beja.
A cultura de Fruteiras com a Introdução do Regadio – o Caso da Romãzeira, Figueira e Figueira-da-Índia.
2014 Regato, M. Colóquio: O Regadio e As Nossas Culturas. 1ª Feira da Água. Beja
Produção Sustentável de Frutos Secos.
2014 Regato, M. Colóquio: Valorização Económica e Turística dos Produtos Regionais – Os Frutos Secos. Alvito
Special Session “Water Reuse and Sustainable Development”
2014 Regato, M.; Carvalho, F. 20 APDR Congress – Renaissance of the Regions of Southern Europe Évora, Portugal, 10 e 11 Julho
Fileira Emergente do Porco Alentejano no contexto da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável entre Tradição, Dieta Mediterrânica e Inovação
2014 OLIVEIRA, A. R. et al. 20th APDR Congress “Renaissance of the Regions of Southern Europe ”UÉvora
Effect of irrigation on yield and quality of ‘Aragonez’ grapevines (Vitis vinifera L.) under different soil cover management conditions.
2014 Tomaz, A., Coleto Martinez, J., Pacheco, C.A.
10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, 2 e 3 de maio de 2014, Beja.
57
Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
La alimentación hídrica de la variedad Araganez (Vitis vinífera L.) en vertisuelos regados, con y sin cultivo de cobertura: efectos del riego en la producción y en la dinámica de extracción de agua
2012 Tomaz, A. Tese de Doutoramento em Biología y Producción Vegetal, Universidad de Extrema dura.
Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus).
2013 NUNO FAUSTINO; ANTÓNIO OLIVEIRA; JOÃO CANADA; SILVINA PALMA; PEDRO CAMACHO; FILIPA DUARTE & LUÍS GUERREIRO
VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. www.ourique2013.com
Cultura da Nogueira 2013. Regato M. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, cujo tema foi: “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira integrado na 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.
A Hortofruticultura na Região Alentejo.
2012 Regato M. Colóquio: Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia realizado âmbito do Projeto A2 Transfer – Transferência de Novas tecnologias na Indústria Agro-Alimentar Andaluzia – Alentejo. Beja.
Auxiliares e outros meios de controlo de pragas e doenças do olival
2014 Patanita, M.I., Gonçalves, C., Nozes, P., Dias, F., Vieira, F., Fragoso, P., e Pereira, M.M
Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite
Dinâmica das pragas e doenças na Beira Interior e Alentejo
2014 Dias, F., Patanita, M.I., Fragoso, P., Simão, P., Lourenço, C., Gomes, P., Assunção, B. e Vieira, F.
Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite
Efeito do sistema de cultivo de olivais do Baixo Alentejo nas comunidades de formigas
2014 Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. e Santos, S.
Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite
58
Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite
2014 Costa, N., Patanita, M., Canada, J. e Patanita, M. I.
Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite
Biodiversidade de carabídeos ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival alentejano
2014 Oliveira, J., Coelho, V., Pereira, J., Aguiar, C., Gonçalves, C., Patanita, M.I. e Santos, S.
10º Encontro Nacional de Proteção Integrada
Diversidade e formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo
2014 Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. e Santos, S.
10º Encontro Nacional de Proteção Integrada
Gestão do coberto do solo 2014 CALHA, I.; SOUSA, C.; PORTUGAL, J. JORDÃO, P (Ed.) Boas práticas
no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV.Oeiras, p.103-122.
Técnicas de controlo mecânico das infestantes
2014 PORTUGAL, J. JORDÃO, P (Ed.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.111-116.
Integração das diferentes técnicas de gestão do coberto do solo.
2014 PORTUGAL, J. JORDÃO, P (Ed.)Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.121-122.
Mecanismos de Ação dos Herbicidas.
2014 VIDAL, R.; MEROTTO JUNIOR, A. ; SCHAEDLER, CARLOS EDUARDO ; LAMEGO, FABIANE PINTO ; PORTUGAL, J. ; MENENDEZ, J. ; KOZLOWSKI, L. A. ; TREZZI, MICHELANGELO MUZELL ;DE PRADO, RAFAEL
In: PATRICIA ANDREA MONQUERO. (Org.). Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. 1ed.São Paulo: Rima, 2014, v. 1, p. 235-256. (ISBN: 9788576563028)
Gestão de infestantes em cereais praganosos.
2014 PORTUGAL, J. Grandes Culturas 2º Semestre.
V. 3: 17-20.
Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo
2014 Patanita, M.I., Gonçalves, C., Teixeira, R. e Patanita, M.
Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite, IPBeja, 14 de Outubro de 2014.
Efeito da intensificação cultural na diversidade de Aranaea no solo dos olivais daregião Alentejo
2014 Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S., Pereira, J. A. Bento, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I.
Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite, IPBeja, 14 de Outubro de 2014.
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Quadro 21 – Publicações científicas do corpo docente do curso de Mestrado em Agronomia
(cont.)
Título Ano Autores Edição
Ant community structure in olive grove in Southern Portugal
2014 Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. e Santos, S.
Congreso de Entomologia, Badajoz, 4-5 de Outubro de 2014
Effect of olive grove management system on ant communities in Baixo Alentejo (Portugal)
2014 Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. e Santos, S.
IX Taxomara, Oviedo, 9-10 de Julho 2014
O controlo biológico no combate às pragas do olival
2013 Maria Isabel Patanita Workshop no âmbito do projecto Olivais Tradicionais e sua valorização, Vila Verde de Ficalho, 20 de Junho 2013
Influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo
2013 Anabela Amaral I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade “O Desafio da Excelência na Sociedade do Conhecimento” 21 e 22 de Maio de 2013, Auditório do IPBeja
Management of Lolium perenne resistant to glyfosate.
CALHA, I.M.; PORTUGAL, J.; GONZALLEZ-TORRAVA, ROLDAN R & DEPRADO R.
Symposium Herbicide resistance in Europe: Challenges, opportunities and threats . Frankfurt, 19-20 de Maio de 2014.
Gestão das infestantes em Proteção Integrada na actualidade e perspectivas futuras.
PORTUGAL, J. X ENPI- O Futuro da Proteção Integrada em Portugal, 2-3 maio, Beja,
Gestão do coberto do solo em olival.
2014 PORTUGAL, J. Workshop “Boas práticas
Agroambientais na fileira do azeite”. Escola Superior Agrária de Beja. 14 de Outubro de 2014
Management strategies for lolium perenne. resistant to glyphosate.
2014 CALHA IM;, PORTUGAL J; GONZALEZ-
TORRALVA F; ROLDAN R, & DEPRADO R
Monsanto
Gestão de infestantes em Pomóideas
2013 Portugal, J. Viseu, 8 de Maio de 2013. Acessível em: http://www.bayercropscience.pt/internet/empresa/artigo.asp?menu=58&id_artigo=709&seccao=58
60
- Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e
internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.
No Quadro 22 apresenta-se a listagem de projetos de I&D, desenvolvidos por
docentes afetos ao curso de Mestrado em Agronomia. Atualmente alguns dos docentes
afetos ao curso de Mestrado em Agronomia encontram-se a preparar candidaturas a
programas de financiamento para o desenvolvimento de novas linhas de investigação e
desenvolvimento.
Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros
ResOrgRisk – Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos como corretivos do solo
Paula Alvarenga, Manuel Patanita
Universidade de Coimbra (UC), Instituto Superior de Agronomia (ISA/UTL), AMCAL - Associação de Municípios do Alentejo Central, Atraiterra, Unipessoal Lda (Soc. Unipessoal), Terra Fértil - Gestão e Valorização de Resíduos, Lda. (TF), Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, Crl. IPBeja
EngageSKA: Tarefa “Ferramenta de apoio à gestão de recursos hídricos em sistemas de agricultura do Alentejo”
2014 Margarida Pereira, Manuel Patanita, Alexandra Tomaz, Luis Luz, Paula Alvarenga, Pedro Oliveira e Silva
Lista de variedades recomendada de trigo mole de qualidade
2014-2017
Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz
PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda., Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, GERMEN - Moagem de Cereais, SA, ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas, Moagem Ceres A. De Figueiredo & Irmão, SA, Cerealis Produtos Alimentares - SGPS, SA., IPBeja
61
Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros
PRODER ROTALQ – “Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva”
2013-2014
Manuel Patanita, José Ferro Palma, Isabel Patanita, José Penacho, Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro, José Regato, João Portugal
INIAV - Elvas, Agro Vale Longo, Sociedade Saramago de Brito Lda., ANPOC, ANPROMIS
FERTITRIGO - «Otimização da aplicação de fertilização azotada em trigos melhoradores
2014-2016
Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz
PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda., Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, GERMEN - Moagem de Cereais, SA, ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas, Moagem Ceres A. De Figueiredo & Irmão, SA, Cerealis Produtos Alimentares - SGPS, SA., IPBeja
PRODER Cevadas Null lox - “Valorização da Produção Nacional de Cevada Dística - Introdução de Variedades Diferenciadas”
2013-2014
Manuel Patanita, José Ferro Palma, Isabel Patanita, José Penacho, Alexandra Tomaz
INIAV - Elvas, PROCEREAIS
TRACE-Fase 2 - "Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental para a agro-indústria", financiado pela Agência de Inovação
2011-2014
Manuel Patanita, José Ferro Palma, Maria Isabel Patanita
Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos Biológicos
SRTT (Sistema Regional de Transferência de Tecnologia)
2011-2014
Adelaide Almeida, Manuel Patanita, Mariana Regato, Pedro Oliveira e Silva, Silvina Ferro Palma, António Nunes Ribeiro, Isabel Guerreiro, José Penacho, José Regato, Nuno Sidónio, Paula Alvarenga
Anexo I
62
Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia (cont.)
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros
ALTERCEXA II (Medidas de Adaptación Y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo- Fase II),
2011-2014
Manuel Patanita, José Ferro Palma, José Regato
Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del Gobierno de Extremadura; Instituto Politécnico de Portalegre; RECET - Associaçao dos Centros Tecnológico de Portugal; AREANATejo - Agencia Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo; GESAMB - Gestao Ambiental e de Resíduos, EIM; Universidade de Évora; Associaçao de Defensa do Patrimonio de Mértola (ADPM); AGENEX - Agencia Extremeña de la Energía; Centro de Investigación Agraria La Orden Valdesequera. Gobierno de Extremadura; CTCV - Centro Tecnologico da Ceramica e do Vidro; CITEVE - Centro Tecnologico da Industria Textil; ARECBA - Agencia Regional de Energía del Centro y Bajo Alentejo
OLITRACE 2 (Estudio de la trazabilidad integral de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico) integrado no Projeto I2TEP - Investigación y Transferencia Transfronteriza Espanã-Portugal
2011-2013
Manuel Patanita, Isabel Baer
Universidade de Huelva, Universidade do Algarve Instituto de la Grasa
PROTECTOLIVE - Olive crop protection in sustainable production under global climatic changes: linking ecological infrastructures to ecosystem Functions
2013-2016
Maria Isabel Patanita Instituto Politécnico de Bragança, Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias e Agro-Alimentares - Porto (ICETA-Porto/UP); Universidade do Minho
REMDA-Olival – Rede para a monitorização e divulgação das melhores práticas agro-ambientais para o olival
2010-2014
Maria Isabel Patanita, Margarida Pereira, João Portugal, Manuel Patanita, José Regato, José Penacho, Mariana Regato, Isabel Baer
INRB, AJAM, Coop. Vidigueira, AORE, APIZêzere, AAPIM, AAR, DGADR, DRAPAL, DRAPC, COTR
The use of biological indicators as tools for assessing the impact of agricultural practices in sustainability of olive grove
2011-2014
Mª Isabel Patanita, Margarida Pereira, Luís Luz, Isabel Guerreiro
Instituto Politécnico de Bragança, Universidade de Coimbra
63
Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia (cont.)
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros
ALTERCEXA – “Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”
2009-2011
Manuel Patanita, António Parreira, José Ferro Palma, José Regato
Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del Gobierno de Extremadura; Instituto Politécnico de Portalegre; RECET - Associaçao dos Centros Tecnológico de Portugal; AREANATejo - Agencia Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo; GESAMB - Gestao Ambiental e de Resíduos, EIM; Universidade de Évora; Associaçao de Defensa do Patrimonio de Mértola (ADPM);
OLITRACE (Estudio de la trazabilidad geográfica de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico) integrado no Projecto RISE – “Red de Investigación del Suroeste de Europa” no âmbito do Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha – Portugal,
2011-2013
Manuel Patanita, Isabel Baer
Universidade de Huelva, Universidade do Algarve
Projeto: PAMS Inovação: Sistemas
Extensivos e Controlo de Erosão
2014 Mariana Regato e Manuel Patanita
IPB, CEVRM e Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas.
Projeto Rede de Investigação Transfronteiriça de Extremadura, Centro e Alentejo (RITECA II)/Ação 3. Recursos Naturais - Tarefa 2 – Identificação das zonas de risco para as pragas desfolhadoras e incêndios florestais.
2011-2013
Margarida Pereira, Nuno Beja
Junta da Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal, Univ, de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.
Hortofruticultura no Projeto A2 Transfer – Transferencia de Nuevas Tecnologias en la Industria Agroalimentaria Andalucia-Alentejo
2011-2013
Mariana Regato ADRAL, ACOS, Agência IDEA, ADESVA
Programa Estratégico do Sistema Regional de Transferência de Tecnologia, candidatado ao Eixo 1 do INALENTEJO - Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente.
2014 Mariana Regato Manuel Patanita, Isabel Guerreiro e Pedro Oliveira e Silva
COTR , CEBAL, LNEG, Lógica, EM- Parque Tecnológico de Moura, Câmara Municipal de Beja, NERBE-AEBAL Universidade de Évora, Instituto Politécnico de Santarém, Instituto Politécnico de Portalegre
ProDer - Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho
2012-2014
Anabela Amaral IPBeja-ESA; CEVRM; INIAV (antigo INRB); Paulo Sérgio Reis; Sugar Bloom
64
Quadro 22 - Projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Mestrado em Agronomia (cont.)
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros
Projeto PROVE 2011-2013
Mariana Regato Associação Alentejo XXI
Plantas Aromáticas e Medicinais: novos produtos em sistemas extensivos
2014-2016
Ana Pardal, Anabela Amaral, Antónia Macedo, Carlos Ribeiro, Isabel Baer, João Dias, maria Adelaide Almeida, Maria de Fátima Carvalho, Maria João Carvalho, Maria Teresa Carvalhos, Nuno Alvarenga, Olga Amaral, Patrícia Palma, Silvina Ferro Palma, Maria Teresa Santos, Paula Alvarenga, Humberto Chaves, Mariana Regato, Manuel Patanita, José Ferro Palma, José Penacho, José Regato
Centro de Excelência para a Valorização de Recursos Mediterrânicos (CEVRM), Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
“Biodiversidade funcional em olival regadio”.
2011-2013
João Portugal Projeto financiado pela pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Início 2 de Janeiro de 2011/2013. FCT PTDC/AGR-PRO/110684/2009
“Field trials in Portugal on glyfosate resistant Lolium spp. (Douro) and Conyza spp (Beja)”.
2012-2014
João Portugal Patrocinado pela Asociación Agroquímicos y Medio Ambiente (Espanha) (2011-2014) .
Optimización de prácticas de cultivo: uso del agua de riego y agricultura de precisión. Tarea 1.- Estrategias de riego deficitario controlado y uso de la agricultura de precisión para aumentar la eficiencia en el uso del agua en ciruelo japonés y vid.
2011-2014
Ana Luisa Fernandes, Pedro Oliveira e Silva, Sofia Teresa Assunção Ramôa
0401-RITECA-II-4-E, Rede de investigação Transfronteiriça de Extremadura, Centro e Alentejo, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do programa operacional de cooperação transfronteiriça Espanha-Portugal (POCTEP) (2007-2013).
65
- Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à
comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
As atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico decorrem, essencialmente, da
execução de projetos I&D. Nestes tem sido privilegiada a participação das empresas e das
organizações de produtores por forma a desenvolver tecnologias que possam ser
incorporadas de imediato pelos destinatários. Também no âmbito das prestações de
serviços têm sido desenvolvidos estudos específicos, que têm como objetivo a
incorporação da tecnologia nas empresas participantes.
A prestação de serviços à comunidade tem sido tradicionalmente feita pelos diversos
Laboratórios da ESAB/IPBeja, pelo Centro de Experimentação Agrícola e pelo Centro
Hortofrutícola. Os principais utilizadores dos serviços são as organizações de agricultores,
as empresas e os empresários agrícolas da região. A prestação de serviços e o apoio à
comunidade é também desempenhada por docentes a título individual, através de
estudos/pareceres, consultoria e apoio técnico
No Quadro 23, indicam-se as atividades de desenvolvimento tecnológico e prestações de
serviços mais relevantes na área do curso de Mestrado em Agronomia.
66
Quadro 23 - Atividades de desenvolvimento tecnológico e prestações de serviços mais relevantes na área do curso de Mestrado em Agronomia
Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço
Entidades utilizadoras dos serviços
Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
INVESTIGAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
TECNOLÓGICO
Avaliação varietal de trigo mole em regadio 2011/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Beneficiários do Roxo (ABR) e Instituto Nacional dos Recursos Biológicos – Unidade de Recursos Genéticos, Ecofisiologia e Melhoramento de Plantas (INRB – URGEMP)
X
Avaliação varietal de cevada dística em regadio 2011/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
ABR e INRB - URGEMP X
Avaliação agronómica de montado de azinho regado 2012/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Criadores do Porco Alentejano (ACPA) e Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR)
X
Adaptação de genótipos de trigo mole 2009/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X
Adaptação de genótipos de trigo duro 2009/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X
Adaptação de genótipos de triticale 2009/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X
Adaptação de genótipos de cevada 2009/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X
Adaptação de genótipos de aveia 2009/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INRB – URGEMP / INIAV - Elvas X
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Trigo
1995/2014
José Penacho e Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Cevada
1995/2014
José Penacho e Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
67
Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço
Entidades utilizadoras dos serviços
Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Girassol
1995/2014
José Penacho e Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade
2012/2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação Nacional dos Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC), INIAV – Elvas
X X
Estudo de cultivares de macieira 2005/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Estudo de cultivares de pessegueiro 2008/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Estudo de cultivares de damasqueiro 2008/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Olival em Modo de Produção Biológico 2006/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Adaptabilidade de diversas espécies de fruteiras à região
1996/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira
2003/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Influência da aplicação de lamas na cultura da alface 2011 Mariana Regato; Fátima Carvalho/centro Hortofrutícola
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Influência da aplicação de água tratada na cultura da alface
2011
Mariana Regato; Fátima Carvalho/Centro Hortofrutícola
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
68
Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço
Entidades utilizadoras dos serviços
Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
ESTUDOS / PARECERES
1ª Mostra Técnica em Cereais 2011/ 2012
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, Agrifértil, Interadubo, Pioneer, Yara, BASF, Sapec, Lusical, Agrovete, Crimolara, Cadubal, Nutrirural e Timac
X X
2ª Mostra Técnica em Cereais 2012/ 2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, Sapec, Agrovete, Crimolara, Fertinagro, Timac
X X
Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais
2012/ 2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB), Fertiprado, ADP Fertilizantes, Timac, Agrigénese, Agrovete, Lusosem/Agrobeja, MaisaAdur/Protejagro, Deiba, Cadubal/Yara
X
Effect of UTEC on the yield and quality of winter cereals in Mediterranean conditions
2011/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
K + S Nitrogen / Eurochem Agro Iberia
X X
Avaliação produtiva e qualitativa de espécies forrageiras
2011/2012
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Semillas Fitó X X
Optimización del uso de abonos estabilizados Entec en un cultivo de olivar intensivo de olivar en Portugal
2009/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
COMPO IBERIA X X
Valor Agronómico de Variedades de Girassol - Rede Nacional de Ensaios
2010/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) / Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV)
X X
Valor Agronómico de Variedades de Milho - Rede Nacional de Ensaios
2010/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
DGADR / DGAV X X
Estratégias de fertilização em trigo mole 2010/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
69
Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço
Entidades utilizadoras dos serviços
Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Estratégias de fertilização na cevada para malte 2010/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Estratégias de fertirrigação em oliveiras 2011/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Avaliação agronómica de variedades e datas de sementeira em papoila
2013-2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Macfarlan Smith Ltd X X
Avaliação agronómica de sementes tratadas de cevada dística e de trigo
2013-2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
SynTech Research X X
Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio
2013-2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Avaliação agronómica de montado de azinho regado
2013-2015
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Criadores do Porco Alentejano (ACPA)
X
Pareceres na área da Horticultura e Fruticultura 2009/2013
Mariana Regato/centro Hortofrutícola
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc.
Report – Poppy herbicide Trial. 2012
Portugal, J., Nobre, R. Macfarlan Smith
Report on Management Strategies for Lolium sp. and Conyza canadensis Resistant to glyphosate with herbicide programs.
2012 Calha, I.M, Portugal J, Gonzallez-Torralva, F., Roldan, R. & De Prado, R.
Monsanto
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2010/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de Terras
Agricultores individuais; Cooperativas Agrícolas Associações de agricultores
X
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2009/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de Terras
Agricultores individuais
Apoio aos agricultores / informação via e-mail sobre vários assuntos na área da nutrição vegetal e fertilização (colheita de amostras, etc.)
2009/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de Terras
Agricultores individuais
70
Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço
Entidades utilizadoras dos serviços
Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
APOIO TÉCNICO Apoio técnico à COFRAL – Cooperativa de Fruticultores do Alentejo CRL
2009/2014
Mariana Regato COFRAL X
OUTRAS ACTIVIDADES E
SERVIÇOS PRESTADOS
Colheita de ensaios de cereais 2011/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Trialplan X X
Colheita de ensaios de cereais 2012/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Agrofile X X
Inspecção de Pulverizadores 2011/2014
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
Diversas X
Sementeira de ensaios de variedades de milho 2010/2012
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
ANSEME, SYNGENTA X X
Sementeira de ensaios de variedades de girassol 2010/2012
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
ANSEME, SYNGENTA X X
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros englobados na análise de rotina e quantificação de parâmetros individuais)
2010/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de Terras
Agricultores individuais; Cooperativas Agrícolas Associações de agricultores;
Exploração da ESAB
X X
Determinações analíticas 2010/2014
Laboratório de Nutrição Animal
Empresários e Empresas ligados à agricultura, Associações e Cooperativas Agricultores, Administração Pública
X
Organização e acompanhamento de diversas visitas de técnicos, agricultores, formandos de cursos de formação da Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS) e de outras Instituições ao Centro Hortofrutícola
2011/2014
Mariana Regato
“Ação de formação prática de Enologia com a duração de 5 horas”
2014 Anabela Amaral, Teresa Santos, Maria João Carvalho e Nuno Bartolomeu
Alunos do Curso Profissional de Viticultura e Enologia da Escola Profissional Fialho de Almeida
71
Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço
Entidades utilizadoras dos serviços
Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Alvarenga
(Vidigueira)
Minicurso sobre “Tecnologia Alimentar”
2013
Anabela Amaral, Teresa Santos, Maria João Carvalho e Nuno Bartolomeu Alvarenga
Escola Profissional Fialho de almeida - Vidigueira
Análises a Vinhos
2010/2014
Anabela Amaral diversos
Organização e acompanhamento de visitas de técnicos, agricultores, e alunos de vários cursos de diversos níveis de formação (básica, secundária, profissional e superior ao Centro de Experimentação Agrícola
2011/2014
Manuel Patanita
Coordenação de estágios de cursos de formação profissional na área da Horticultura e Fruticultura realizados pela ACOS.
2011/2014
Mariana Regato
Calibração de Pulverizadores 2014
José Penacho, Manuel Patanita/ Centro de Experimentação Agrícola
Macfarlan Smith Ltd
Inspecção de Pulverizadores 2014
José Penacho, Manuel Patanita/ Centro de Experimentação Agrícola
Diversas
Colheita de ensaios de cereais 2014 Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Trialplan
Campo da Feira - OVIBEJA 2014 Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola e Mariana Regato/ centro
ACOS
72
Atividade / Serviço Prestado Ano Docentes / Unidades prestadoras do serviço
Entidades utilizadoras dos serviços
Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Hortofrutícola
Análise de sementes: certificação de lotes de sementes; ensaios de germinação; qualidade dos cereais para panificação; alveograma de Chopin; massa do hectolitro; índice de Zeleny; glúten; índice de queda; proteína; humidade em cereais; calibração e proteína em cevada dística; peso de 1000grãos; determinação de sementes de outra espécie em número; vitreosidade
2011/2014
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores; Agricultores individuais; Empresas; Organismos estatais
X X
Análise de matérias primas vegetais: rendimento em gordura, acidez e humidade em azeitonas; rendimento em gordura e humidade em bagaço de azeitona
2011/2014
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores; Agricultores individuais; Empresas; Organismos estatais
X X
Análise de plantas: área foliar em amostras de plantas de cereais; determinação de matéria seca em plantas de cereais; área foliar em amostras de folhas de oliveira; determinação de matéria seca de folhas de oliveira.
2011/2014
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores; Agricultores individuais; Empresas; Organismos estatais
X X
73
- Eventos Técnico-Científicos realizados no âmbito do ciclo de estudos.
No Quadro 24 apresenta-se uma listagem dos eventos Técnico-Científicos, realizados no
IPBeja, desenvolvidos no âmbito do curso de Mestrado em Agronomia (2012/2014). As
temáticas destas atividades refletem algumas das áreas de investigação, anteriormente
referidas, que têm vindo a ser desenvolvidas no âmbito do curso de Mestrado em
Agronomia.
Quadro 24 – Eventos Técnico-Científicos realizados no âmbito do Curso de Mestrado em
Agronomia
Tema Convidados
Apresentação de Resultados do Projecto ROTALQ. 17 de Dezembro de 2014 , EDIA (Beja)
Bernardo Albino (ANPOC), Tiago Silva Pinto (ANPROMIS), José Coutinho (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja/ESA)
1º Encontro da Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade. 30 de Abril de 2014, Herdade da Almocreva (Beja)
Bernardo Albino (ANPOC), Rita Costa (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja/ESA)
Dia de campo do Projecto ROTALQ, 20 de Maio de 2014, Monte da Pedra Alva (Montes Velhos)
Bernardo Albino (ANPOC), Tiago Silva Pinto (ANPROMIS), José Coutinho (INIAV), Manuel Patanita (IPBeja/ESA), Joaquim Banza, José Saramago de Brito
Dia de Campo “Ensaios de demonstração em cereais, forragens e pastagens. 8 de Maio de 2014 – Herdade da Lagoa da Mó / Monte do Torrejão (Castro Verde)
IPBeja (Manuel Patanita, José Dôres), AACB (António Colaço, Fernando Canas)
Curso “Introdução à Análise Sensorial de Azeite” realizada no âmbito da operação nº020315015205 do PRODER. Beja, 3 Julho 2014
Isabel Baer e Isabel Patanita
Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra 2014. Membro do Painel Oficial de Provadores. Ovibeja (Beja): Abril 2014
Isabel Baer
Curso Identificação de infestantes da cultura do milho promovido pela Academia BayerCropScience- Aprender com os melhores. Dias 20 e 21 de Março de 2014, na ESA de Beja
João Portugal e Isabel Calha
A Olivicultura no Baixo Alentejo Bruno Cantinho, Pedro… , Jeremias Távora, Carla Félix e Dina…
Visita ao centro Hortofrutícola no âmbito do Projeto Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia.
ADRAL, ACOS, Agência IDEA, ADESVA
Sub-Produto da Produção de Álcool a partir da Cana-do-Açúcar realizado no IPBeja.
João Alberto Lelis Neto da Universidade de São Paulo
74
Quadro 24 – Eventos Técnico-Científicos realizados no âmbito do Curso de Mestrado em
Agronomia
Tema Convidados
Conferência intitulada Dificuldades e constrangimentos na gestão do montado de sobro - a visão dos produtores, integrada nas IX Jornadas Ibéricas do Montado, a 30 de Dezembro, 2012.
António Augusto Almeida (Odemira), António Manuel Camacho (Odemira), Afonso Palhete (Beja) e Francisco Castro Ribeiro (Beja).
Empreendedorismo – Novas profissões com futuro, Auditório da Escola Superior Agrária de Beja, 10 de Outubro de 2012.
Elvira Farinha e Maria Isabel Patanita
I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio de 2013. Instituto Politécnico de Beja.
João Portugal, Anabela Amaral
II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. IPBeja. 3 a 5 de Outubro de 2012.
João Portugal
Colóquio “O Mercado das Matérias Primas Agrícolas – Conhecer o seu funcionamento para interpretar as suas dinâmicas”, Auditório da ESABeja, 17 de Maio de 2011
Nuno Névoa – REAGRO Rui Pedro Rodrigues – IBEROGRAIN Vasco Tamagnini – SOVENA
Dia de Campo – Visita aos campos de variedades no Centro Experimental da ESAB, 17 de Maio de 2011
Manuel Patanita, Rui Nobre e José Dôres (IPBeja), Associação de Agricultores do Baixo Alentejo, A.Cano, Agrobeja, Agrovete e Agrigénese
1ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de Campo, Escola Superior Agrária de Beja, 8 e 9 de Maio de 2012
Manuel Patanita e José Dôres (IPBeja), Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, Agrifértil, Interadubo, Pioneer, Yara, BASF, Sapec, Lusical, Agrovete, Crimolara, Cadubal, Nutrirural e Timac
1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados, Escola Superior Agrária de Beja, 24 de Outubro de 2012
Manuel Patanita e José Dôres (IPBeja), Manuela Varela Consultoria Agrícola,
Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais - Dia de Campo, Lagoa da Mó - Castro Verde, 16 de Maio de 2013
António Colaço e Fernando Canas (Associação de Agricultores do Campo Branco), José Dôres e Manuel Patanita (IPBeja)
2ª Mostra Técnica em Cereais – Dia de Campo, Escola Superior Agrária de Beja, 22 de Maio de 2013
Manuel Patanita e José Dôres (IPBeja), Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, Sapec, Agrovete, Crimolara, Fertinagro, Timac
Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais – Resultados. Jornada Técnica de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco, Castro Verde, 17 de Outubro de 2013
António Colaço, Fernando Canas, José Dôres, Manuel Patanita
2ª Mostra Técnica em Cereais – Apresentação dos Resultados, Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013
Manuel Patanita e José Dôres (IPBeja), Manuela Varela Consultoria Agrícola
1º Workshop de Agricultura de Precisão - Potencial, Perspetivas, Parcerias: Desafios para a Região. Auditório dos Serviços Comuns do IPBeja, 19 de Julho de 2013.
Henrique Oliveira (IPB), Mário Cunha, Neftalí Sillero, Dalmiro (FCU Porto); João Paulo Barraca, Oxana Tchepel (IT-Aveiro), Luís Seco ( ISMAI), Domingos Barbosa e Miguel Avillez (UEvora) e Margarida Pereira (IPB)
"Automatização de Máquinas na Agricultura de Precisão" Auditório da Escola Superior Agrária de Beja, 13 de Novembro de 2013.
Topcon positioning Portugal, Gonçalo Pinheiro (Fundação Eugénio de Almeida), Rui Teodoro (Instituto Geográfico do Exército)
Aplicações de Tecnologias de Membranas em Enologia, 4 de Dezembro de 2013
Anabela Amaral, Antónia Macedo e CTCP dos cursos de Licenciatura e Mestrado em Engenharia Alimentar
75
14. INTERNACIONALIZAÇÃO
Durante o ano letivo de 2013/2014 deslocaram-se três docentes em mobilidade
no âmbito do programa ERASMUS, um para Holanda (CAH Vilentum Dronten /Almere
(Netherlands)), um para Itália (Universidade de Camerino) e outro para Espanha
(Universidade de Lleida) (Quadro 25).
No que respeita à mobilidade de alunos, também no âmbito daquele programa, 4
alunos frequentaram o Instituto Politécnico de Beja, três deles provenientes da
Universidade Federal de Rio Grande do Sul no Brasil e um proveniente da Universidade de
Córdova.
A reduzida adesão dos alunos à mobilidade, deve-se ao fato de uma grande parte
deles ser trabalhador estudante, o que impossibilita a sua ausência por períodos muito
prolongados.
Quadro 25 – Internacionalização.
Programas de Mobilidade
Alunos / Docentes Países
Alunos recebidos 4 (3 Brasil + 1 Espanha)
Alunos enviados 0
Docentes recebidos 6 (1 Grécia + 1 Brasil + 4 Lituânia)
Docentes enviados 3 (1 Holanda + 1 Itália+ 1 Espanha)
Fonte: Gabinete de Mobilidade e Cooperação Dados a 13/06/2014
Vários docentes do curso participaram em eventos técnico-científicos
internacionais, nomeadamente:
- 4-5 de Outubro de 2014 - Congreso de Entomologia, Badajoz, Espanha;
- 9-10 de Julho 2014 - IX Congresso Ibérico de Mirmecologia-Taxomara, Oviedo,
Espanha;
- 19-20 de Maio de 2014 - Symposium Herbicide resistance in Europe:
Challenges, opportunities and threats . Frankfurt. Alemanha;
76
- 20 – 22 Fevereiro de 2014 - 10th International Violet Meeting. Museu
Nacional de História Natural e da Ciência, Lisboa;
- 20th APDR Congress “Renaissance of the Regions of Southern Europe, UÉvora;
- 21 de Maio de 2013 - I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade,
2013 Beja;
- 5 a 7 de Novembro de 2013 - XIV Congreso SEMh, Valencia;
- 13 a 15 de Novembro 2013 - XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la
ASOMECIMA, Cancún, México;
- 23 a 25 de Julho de 2013 - Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima
Temperado. 2013. Fraiburgo. Brasil;
- 7 de Junho de 2013 - 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, 2013.
Aljustrel;
- 12 a 15 de Setembro 2013 - VIII Congreso Ibérico de Mirmecologia, Sevilha,
Espanha;
- 21 a 25 de Outubro de 2013 - VIII Congresso de Entomologia Aplicada,
Mataró, Espanha;
- 4 a7 de Julho 2012 - VII Congreso Ibérico de Mirmecologia. Tres Canto,
Madrid, Espanha;
- 2 a 6 de Setembro de 2012 - XV Congresso Ibérico de Entomologia. Angra do
Heroísmo;
- 2 a 4 Maio 2012 - International Workshop “European Status and Solutions for
Glyphosate Resistance”, Cordova , Espanha;
- 24 a 28 de Julho 2012 - Distribution and characterization of glyphosate
resistance in perennial crops in Portugal. 20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia;
- 3 a 6 de Setembro 2012 - 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas
Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS;
77
Alguns estudantes do Programa ERASMUS foram orientados por docentes do
Curso nomeadamente as alunas provenientes da Lituânia: Lituânia VILNIUS Kolegija,
University of Applied Sciences LT VILNIUS10:
• Kristina Stalmokaite, Pretreated Cheese Whey wastewater reuse in
aquaponics crop of edible flowers and their preservation by chilling and chilling /
modified atmosphere packaging and crystallization: Pansy flowers, Placement,
2014.05.06 till 2014.08.07
• Laura Kokanyte, Pretreated Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics
crop of edible flowers and their preservation by chilling and chilling / modified
atmosphere packaging and crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till
2014.08.07
• Milda Kulakauskaite, Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of
edible flowers and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere
packaging and crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till 2014.08.07
•Silvija Skrivelyte, Cheese Whey wastewater reuse in aquaponics crop of edible
flowers and their preservation by chilling and chilling / modified atmosphere packaging
and crystallization: Pansy flowers, Placement, 2014.05.06 till 2014.08.07
78
15. PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE
ESTUDOS
- Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos.
As colaborações existentes com instituições estrangeiras decorrem do
intercâmbio de docentes, bem como do estabelecimento de parcerias em projectos de
investigação e tecnológicos. As principais instituições envolvidas são as seguintes:
- Universidad Autónoma de Barcelona, Universidad de Huelva, Universidad de
Córdoba, Universidad de Extremadura, Universidad Politécnica de Valencia,
Universidad de Leon y Universidad de Lleida em Espanha;
- Haute École de la Province de Liège Rennequim Sualem (Bélgica);
- Università degli Studi di Firenze (Itália);
- CAH Vilentum Dronten / Almere (Holanda);
- Agricultural University of Athens (Grécia);
- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Estadual Paulista
”Júlio de Mesquita Filho” e Universidade Federal de Santa Catarina, no Brasil.
- Instituto de la Grasa (IG) - Centro de Investigación de la Agencia Estatal
Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), Consejería de Agricultura,
Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del Gobierno de Extremadura, Agencia
Extremeña de la Energía (AGENEX) e Centro de Investigación Agraria La Orden
Valdesequera del Gobierno de Extremadura, em Espanha.
- Compo Iberia, Eurochem Agro Iberia, Semillas Fitó, Associón Agroquímicos y
Medio Ambiente, Agencia de Innovación y Desarrollo de Andalucía, ADESVA Centro
Tecnológico de la Agroindustria, em Espanha.
- Macfarlan Smith (Escócia).
Está prevista a assinatura de novos protocolos com outras instituições
estrangeiras visando, essencialmente, o intercâmbio de docentes e técnicos e o
desenvolvimento de projectos de investigação fundamental e aplicada.
79
- Colaborações com outros ciclos de estudo, bem como com outras instituições de
ensino superior nacionais.
O curso de Mestrado em Agronomia tem uma colaboração estreita com outros
ciclos de estudo do IPBeja (Mestrados em Engenharia Alimentar e Engenharia do
Ambiente e Licenciaturas em Agronomia, Ciência e Tecnologia dos Alimentos,
Engenharia Alimentar e Engenharia do Ambiente e Cursos de Especialização
Tecnológica em Culturas Regadas e em Olivicultura e Olivicultura) e de outras
instituições de ensino superior, nomeadamente, do Instituto Superior de Agronomia,
da Universidade de Évora, da Universidade do Algarve, da Universidade do Minho, da
Universidade de Coimbra, do Instituto Politécnico de Bragança e do Instituto
Politécnico de Portalegre. Está prevista, tal como foi referido para as parcerias
internacionais, a assinatura de novos protocolos com outras instituições com o
objectivo de promover o intercâmbio de docentes e de técnicos, bem como o
desenvolvimento de projectos de investigação fundamental e aplicada.
- Procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de
estudos.
Diversas valências da ESA/IPBeja, associadas ao curso de Mestrado em
Agronomia têm protocolos ou acordos com entidades privadas e públicas. Estas
parcerias estão referidas nos Quadros (22 e 23).
Os principais parceiros internacionais são representados pelas Universidades,
por Centros de Investigação e Empresas acima referidas. A colaboração resulta,
naturalmente, da proximidade geográfica e das áreas de investigação comuns.
Os parceiros nacionais são, essencialmente, outras instituições de ensino
superior, associações de agricultores, organismos estatais e empresas privadas. Esta
diversidade demonstra a ligação do curso à comunidade científica e académica, mas
também ao tecido empresarial nacional e regional. A colaboração com estas entidades
e instituições assume também um papel relevante na integração dos alunos no
mercado de trabalho, já que estas acolhem os estudantes no momento em que estes
realizam os seus estágios.
80
O Centro de Experimentação Agrícola (CEA) tem Protocolos/Acordos com
diversas entidades para a realização de ensaios de campo, englobados em trabalhos de
I&DE com interesse comum, cujo financiamento é repartido entre os parceiros ou
totalmente realizado pelo parceiro externo, em dinheiro ou em fatores de produção.
Nesta situação podem destacar-se os trabalhos em curso com as seguintes entidades:
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV – Elvas), Direcção-Geral
de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) / Direcção-Geral de Alimentação e
Veterinária (DGAV), Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, Empresa de
Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, Associação de Agricultores do Baixo
Alentejo (AABA), Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB), Associação de
Beneficiários do Roxo (ABR), Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS),
Associação de Criadores do Porco Alentejano (ACPA), Associação Nacional dos
Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME), Associação Nacional dos
Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC), Associação Nacional dos
Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS), Centro Operativo e de Tecnologia de
Regadio (COTR), ADP FERTILIZANTES, AGRIFÉRTIL, AGRIGÉNESE/AGROTOTAL, AGROBEJA, AGROFILE,
AGROGES, AGROVETE, BASF, CADUBAL, COMPO IBERIA, CRIMOLARA, DEIBA, FERTINAGRO,
FERTIPRADO, GREENCYBER, IBEROL, INTERADUBO, K+S NITROGEN (EUROCHEM AGRO IBERIA), LUSICAL,
LUSOSEM, MACFARLAN SMITH, MAISADUR, MALTIBÉRICA, MANUELA VARELA CONSULTORIA AGRÍCOLA,
NUTRIRURAL, PIONEER, RASP/TECNIFERTI, SAPEC, SEMILLAS FITÓ, SOMINCOR, SYNGENTA, SYNTECH
RESEARCH, TIMAC, TRIALPLAN, UNICER E YARA.
O Centro Hortofrutícola tem tido como principais parceiros em projectos de
investigação a Cooperativa de Fruticultores do Alentejo (COFRAL), a Estação Nacional
de Fruticultura Vieira Natividade (INIAV - ENFVN), o Centro Operativo de Tecnologia de
Regadio (COTR), a Cooperativa de Comercialização de Tomate em Natureza - CRL
(SILTOM), o Centro Operativo de Tecnologia em Horticultura (COTHN), o Instituto
Superior de Agronomia (ISA), a Associação de Beneficiários do Roxo (ABR), a
Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS), a Agência de Desenvolvimento
Regional do Alentejo (ADRAL), Agencia de Innovación y Desarrollo de Andalucía IDEA,
ADESVA Centro Tecnológico de la Agroindustria, a Alentejo XXI e a Câmara Municipal
de Beja.
81
Do vasto número de protocolos assinados entre o Instituto Politécnico de Beja
e outras entidades destacamos as seguintes entidades:
- ADP Fertilizantes;
- Agrofile;
- Alentejo XXI;
- Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL);
- Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA);
- Associação de Agricultores do Campo Branco (AACB);
- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO);
- Associação de Criadores do Porco Alentejano (ACPA);
- Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS);
- Associação Portuguesa de Agricultura Biológica (AGROBIO);
- Associação de Jovens Agricultores de Moura (AJAM);
- Associação Nacional de Produtores de Cereais (ANPOC);
- Associação Nacional de Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS);
- A. Cano, Associados, S.A.;
- Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME);
- Associação Nacional de Jovens Empresários;
- Centro Operativo de Tecnologia de Regadio (COTR);
- COMPO IBERIA;
- Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches;
- Direcção Regional de Agricultura do Alentejo (DRAAL);
- Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA);
- Instituto Nacional de Estatística (INE);
- Instituto de Meteorologia (IM);
- Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT);
- Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuaria –Argentina (INTA);
- K + S Nitrogen / Eurochem Agro Iberia;
- MacFarlan Smith;
- Maltibérica, SA
- SATIVA;
82
- Semillas Fitó;
- Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A (IBEROL);
- SYNGENTA Crop Protection;
- SynTech Research;
- Universidade Autónoma de Barcelona (UAB);
- Universidade de Huelva;
- Universidade da Extremadura;
- Universidade do Algarve;
- Universidade de Évora (UÉvora);
- Instituto Politécnico de Portalegre (IPPortalegre)
- Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector
público.
O relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector
público efectua-se a três níveis:
- no decorrer dos estágios dos alunos nas empresas e instituições públicas;
- no desenvolvimento de projectos envolvendo empresas e/ou instituições
públicas e na realização de estudos propostos pelas empresas e outras entidades;
- na prestação de serviços, nomeadamente, no que respeita a análises
laboratoriais e à consultoria.
83
16 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS
A análise SWOT do Curso de Mestrado em Agronomia foi realizada levando em
consideração os seguintes pontos: missão e objetivos; organização interna e
mecanismos de garantia da qualidade; recursos materiais; pessoal docente;
estudantes; resultados.
Para esta análise foi solicitado aos docentes que lecionam unidades curriculares
no curso de Agronomia que dessem a sua opinião sobre a análise SWOT do curso.
Foram ainda integradas nesta análise as opiniões manifestadas pelos alunos nas
entrevistas.
16.1 - Missão e Objetivos
Pontos fortes
● Ciclo de Estudos em conformidade com os princípios de organização do
processo de Bolonha.
● Integração do curso no plano estratégico do IPBeja.
● Adequação do curso às necessidades da região.
● Importante contributo para o desenvolvimento da região através de
estudantes que já se encontram no mercado de trabalho e vêm complementar a sua
formação.
● Aperfeiçoamento do técnico de acordo com as competências solicitadas pelas
entidades empregadoras.
● Ligações privilegiadas com o tecido empresarial regional e nacional.
● Boas ligações com os países de língua Portuguesa (Brasil e PALOP´s).
● Ligações estreitas com instituições públicas, nomeadamente do Ensino
Superior.
● Investigação aplicada, experimentação e prestação de serviços qualificada na
área científica do curso.
● Forte componente prática e profissionalizante do curso.
● Unidade curricular de Estágio II realizada em Portugal e no estrangeiro,
abordando temas de interesse regional e nacional.
● Oferta formativa integrada: a montante da licenciatura de Agronomia, Cursos
de Especialização Tecnológica e a jusante o Curso de Mestrado em Agronomia.
84
● Existência de unidades curriculares optativas.
Oportunidades
● Agricultura e Agro-indústria, é um dos sectores estratégicos na ótica do
PRIAlentejo, do PROT e nos "Impactes previsíveis do projeto de Fins Múltiplos do
Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo"
●Perspetivas de forte desenvolvimento da atividade agrícola regional
resultante da sua reconversão face ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva,
com a expansão das fileiras olivícola, vitivinícola, hortofrutícola e de todas as culturas
de regadio em geral e com forte aposta na introdução de novas culturas e novas
tecnologias que requerem técnicos com formação superior, capacitados para dar
resposta eficiente às exigências de uma agricultura em rápida evolução.
●Valorização do papel do sector agrícola e agro-industrial como motor do
desenvolvimento da região Alentejo e de Portugal, potenciada pelo forte aumento do
crescimento do investimento público e privado no sector durante os últimos anos.
●Procura por cursos superiores com um caracter marcadamente
profissionalizante e com uma forte componente prática e, consequentemente,
perspetivas de maior empregabilidade.
● Aprofundamento das relações já existentes com potenciais empregadores e o
surgimento de novas empresas e criação de novos postos de trabalho.
● Maior dinamização da Cooperação com os países lusófonos (Brasil e
PALOP´s).
● Multifuncionalidade do Espaço Rural e possibilidade de empreendedorismo.
● Potencial emprego em atividades do sector secundário (agroindústrias) e
terciário (prestação de serviços agrícolas).
● Aumento da procura de prestação de serviços na área científica do curso.
● Reforma da PAC e ligamento das ajudas à produção.
Constrangimentos
● Interioridade e dificuldades na acessibilidade.
● Diminuição do financiamento público ao Ensino Superior.
85
● Dificuldade da estrutura empresarial aproveitar as oportunidades
decorrentes da realização dos projetos estruturantes, em concreto o Empreendimento
de Fins Múltiplos do Alqueva.
● Falta de definição, por parte da tutela, sobre as áreas de intervenção do
Ensino Superior Politécnico e Ensino Universitário.
● Fraca consolidação dos projetos âncora para o desenvolvimento da região
(Aeroporto de Beja, Porto de Sines e A26/IP8).
● Falta de estratégia nacional relativamente ao Desenvolvimento Rural.
● Excessiva burocratização dos processos administrativos.
16.2 - Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
Pontos fortes
● Avaliação das unidades curriculares por docentes e alunos através de
questionários.
● Apresentação de um relatório anual de avaliação do curso.
● Realização de reuniões da comissão científica do curso com docentes e
alunos.
● Existência de um Conselho para Avaliação e Qualidade e de um Gabinete de
Qualidade, Avaliação e Procedimentos.
Pontos fracos
● Falta de uma página do curso na Internet.
● Mecanismos de comunicação interna pouco eficazes e demasiado
centralizados
Oportunidades
● Avaliação do pessoal docente
● Avaliação dos cursos pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino
Superior (A3ES).
86
●Realização dos inquéritos aos alunos e docentes sobre o funcionamento das
unidades curriculares do curso como ferramenta para a melhoria permanente do
processo de ensino/aprendizagem.
Constrangimentos
● Falta de harmonização em alguns procedimentos académicos e
administrativos.
16.3 - Recursos Materiais
Pontos fortes
● Instalações adequadas no edifício central da Escola Superior Agrária.
● Exploração Agrícola representativa de diversificados sistemas de produção
agropecuária.
● Laboratórios preparados para a prestação, com qualidade, de um
diversificado conjunto de serviços à comunidade e de um bom suporte à atividade
letiva.
Pontos fracos
● Instalações com algumas deficiências fora do edifício central da Escola
Superior Agrária (Centro de Experimentação Agrícola, Centro Hortofrutícola).
● Falta de transporte para as instalações fora do Serviço Central.
● Falta de laboratórios de I&D reconhecidos pela FCT
Oportunidades
● A participação em projetos de investigação e demonstração e em parcerias
com outras instituições públicas e privadas que podem permitir a aquisição de novos
equipamentos para os Centros I&D, Laboratórios e Exploração Agrícola.
Constrangimentos
● Dificuldades na renovação de equipamentos já com muitos anos de utilização
devido aos constrangimentos financeiros atuais.
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16.4 - Pessoal Docente e não Docente
Pontos fortes
● Corpo docente dinâmico e motivado.
● Corpo docente com capacidade para motivar e grande disponibilidade para
apoiar os alunos.
● Experiência profissional do corpo docente.
● Corpo docente com um bom grau de habilitação.
● Capacidade pedagógica do corpo docente.
● Pessoal não-docente qualificado e polivalente.
● Boa adesão do pessoal docente à plataforma E-learning.
● Bom relacionamento interpessoal.
Pontos fracos
● Insatisfação do corpo docente e funcionários não docentes face à
instabilidade profissional e à falta de progressão na carreira.
● Poucas vagas para a mobilidade internacional dos docentes.
● Insuficientes competências em línguas estrangeiras de parte dos docentes.
● Reduzido número de publicações em revistas científicas com revisão por
pares.
Oportunidades
● Difusão dos resultados da investigação.
● Motivação dos docentes para realizarem a sua formação académica
● Participação dos docentes em projetos de investigação.
Constrangimentos
● Dificuldades na progressão dos docentes na carreira académica devido a
restrições financeiras.
● Aumento progressivo das cargas horárias, do número de unidades
curriculares leccionadas e outros deveres científicos e burocráticos por parte do corpo
docente.
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● Dificuldades na progressão dos não docentes na carreira técnica, de acordo
com a formação e qualificação profissional que tem sido adquirida.
16.5 - Estudantes
Pontos fortes
● Bom relacionamento entre alunos e docentes.
● Espírito académico dos estudantes.
● Motivação dos estudantes
● Envolvimento dos estudantes e da sua Associação nas atividades científicas,
pedagógicas e sociais da escola.
● Existência de um Gabinete de Inserção na Vida Ativa.
●Aulas lecionadas em período pós-laboral com elevada atractividade do curso
para estudantes trabalhadores
●Metodologias de ensino adaptadas aos objectivos das unidades curriculares
Pontos fracos
● Insuficiente motivação para a participação nos programas de mobilidade
internacional.
● Falta de competências em línguas estrangeiras.
● Insuficiente assiduidade dos alunos em algumas unidades curriculares.
● Fraca participação dos ex-alunos nas atividades da escola.
Oportunidades
● Aumento das necessidades de profissionais com qualificação superior.
● Aumento da procura do ciclo de estudos por ativos visando a reciclagem de
conhecimentos ou a requalificação.
● Aprofundamento das relações com antigos alunos inseridos no mercado de
trabalho.
●Contribuir para atracão de jovens para esta região.
●Mercado de trabalho com indicadores positivos
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Constrangimentos
● Regressão demográfica, sobretudo ao nível da população jovem e a forte
atração que os grandes centros urbanos exercem sobre a juventude.
● Alguma tendência para o aumento do abandono escolar, decorrente da
redução dos apoios sociais prestados aos estudantes e das dificuldades económicas
das famílias, que se repercute na falta/atraso do pagamento das propinas.
● Redução dos apoios sociais prestados aos estudantes.
16.6 - Resultados
Pontos fortes
● Atração de alunos com formações académicas de áreas científicas diferentes
da do curso.
● Participação dos docentes num elevado número de projetos envolvendo
parcerias com instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.
● Elevado número de publicações e de comunicações em eventos de carácter
científico.
● Prestação de um importante conjunto de serviços à comunidade.
●Elevada taxa de sucesso dos alunos
●Elevada empregabilidade na região
Pontos fracos
● Peso da atividade letiva no trabalho de muitos docentes que dificulta um
maior desenvolvimento das atividades de investigação e de prestação de serviços à
comunidade.
Oportunidades
● Qualificação académica do corpo docente, com elevada percentagem de
doutores na área fundamental do curso, possibilita a participação em diversos projetos
de I&D e as consequentes publicações técnico-científicas.
● A existência, em fileira, de todos os níveis de ensino (CET´s, licenciatura e
mestrado).
● Aumento da cooperação com escolas de ensino não superior.
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Constrangimentos
● Dificuldades económicas dos alunos para pagamento de propinas de
montante elevado.
● Restrições impostas no financiamento do ensino superior público e a situação
económica do país
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17 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA
De acordo com as principais debilidades e/ou constrangimentos referidos na
análise SWOT do ciclo de estudos, são indicadas a seguir proposta de melhoria que
visam resolver esses problemas, assim como o grau de prioridade e o tempo
necessário para proceder à sua implementação. Quando se justificar será ainda
apontado um indicador do andamento da implementação da proposta de melhoria.
1. Falta de uma página do curso na Internet
Proposta de melhoria: Construir uma página para o curso e abrir às Comissões
de Curso a possibilidade de elas próprias acederem às páginas de forma a puderem
acrescentar e/ou modificar os seus conteúdos (Prioridade: média; Tempo de
implementação da medida: 1 ano).
Indicador de implementação: Página disponível com informação essencial
2. Mecanismos de comunicação interna pouco eficazes e demasiado
centralizados.
Proposta de melhoria: avaliar as fraquezas dos atuais estatutos do IPBeja e
fazer uma revisão estatutária (Prioridade: média; Tempo de implementação da
medida: em curso)
Indicador de implementação: reestruturação dos atuais estatutos
3. Reduzido número de publicações em revistas científicas com revisão por
pares.
Proposta de melhoria: redução da carga horária lectiva dos docentes,
autonomia dos bolseiros dos projectos para deslocações aos campos de ensaios em
viaturas da instituição, atribuição regulamentada de licenças sabáticas e valorização na
avaliação docente das publicações em revistas com «refree». (Prioridade: média;
Tempo de implementação da medida: imediato)
Indicador de implementação: uma publicação anual por docente
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4. Instalações com algumas deficiências nos espaços/salas existentes no
Centro Experimental e no Centro Hortofrutícola.
Proposta de melhoria: Melhoria das instalações (aclimatação) e dos
equipamentos didáticos disponíveis (projectores multimédia) para as atividades letivas
(Prioridade baixa; Tempo de implementação da medida: 2 anos).
Indicadores de implementação: funcionamento dos equipamentos de ar
condicionado e disponibilidade de projetores multimédia
5. Falta de laboratórios de I&D reconhecidos pela FCT na Instituição.
Proposta de melhoria: promover a integração de docentes em Centros de
Investigação, uma vez que, de acordo com a dimensão do IPBeja não há ainda massa
crítica suficiente para submeter à FCT um centro de investigação com possibilidade de
uma classificação aceitável (Prioridade: média; Tempo de implementação da medida:
permanente)
Indicador de implementação: inscrição de docentes da área científica do curso
em centros de investigação.
6. Poucas vagas para a mobilidade internacional dos docentes.
Proposta de melhoria: promover junto do GRI um maior número de vagas para
a mobilidade internacional dos docentes (Prioridade: alta; Tempo de implementação
da medida: imediato)
Indicador de implementação: aumento do número de vagas
7. Insuficientes competências em línguas estrangeiras de parte dos docentes.
Proposta de melhoria: manter/reforçar, a nível do IPBeja, a oferta de cursos em
línguas estrangeiras (inglês) para os docentes (Prioridade: média; Tempo de
implementação da medida: já implementada, embora não em funcionamento no 1ª
semestre de 2014/15).
Indicador de implementação: funcionamento de cursos de vários níveis de
inglês.
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8. Insuficiente motivação dos alunos para a participação nos programas de
mobilidade internacional.
Proposta de melhoria: promover junto de alunos o significado e a importância
dos programas de mobilidade internacional (Prioridade: alta; Tempo de
implementação da medida: imediato).
Indicador de implementação da proposta: Total preenchimento das vagas
disponibilizadas para mobilidade.
9. Fraca participação dos ex-alunos nas atividades da escola.
Proposta de melhoria: promover eventos técnico-científicos com os ex-alunos
em áreas de reconhecido interesse e de sucesso profissional (Prioridade: média;
Tempo de implementação da medida: imediato)
Indicador de implementação da proposta: eventos realizados com ex-alunos.
10. Elevada carga horária letiva de muitos docentes, a qual dificulta um maior
desenvolvimento das atividades de investigação e de prestação de serviços à
comunidade.
Proposta de melhoria: redução da carga horária letiva dos docentes com maior
motivação e dinamismo nestas atividades, nomeadamente os responsáveis por
projetos, prestações de serviços e Centros de I&D (Prioridade: alta; Tempo de
implementação da medida: imediato)
Indicador de implementação da proposta: Despacho da Presidência do IPBeja
com indicação da redução da carga horária.
5 - Insuficiente assiduidade dos alunos em algumas unidades curriculares.
Proposta de melhoria: Análise das situações de fraca assiduidade atendendo ao
possível impacto de questões relacionadas com os horários (Prioridade; média; Tempo
de implementação: 1 ano).
6 - Competências dos alunos em línguas estrangeiras.
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Proposta de melhoria: Realizar cursos de línguas estrangeiras em regime de
voluntariado para os alunos do IPBeja (Prioridade: baixa; Tempo de implementação: 3
anos)