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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA RELATÓRIO AULA 1 – ESTRUTURA DAS SEMENTES ALUNA: Vicentina Lopes Cota PROFESSORA: Profª Nádia Nardely Lacerda Durães Parrella Relatório referente à aula prática, apresentado à Universidade Federal de São João Del Rei, como parte das exigências da Disciplina de Tecnologia e Produção de Sementes

Aula Pratica 1- Sementes

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tecnologia de sementes

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REICENTRO DE CINCIAS AGRRIASDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONMICA

RELATRIO AULA 1 ESTRUTURA DAS SEMENTES

ALUNA: Vicentina Lopes CotaPROFESSORA: Prof Ndia Nardely Lacerda Dures Parrella

Relatrio referente aula prtica, apresentado Universidade Federal de So Joo Del Rei, como parte das exigncias da Disciplina de Tecnologia e Produo de Sementes

SETE LAGOASMINAS GERAIS - BRASILMAIO/2015INTRODUO

1. Texto

2.1. Introduo incluindo a caracterizao do problema estudado e sua importncia2.2. Objetivos2.3. Material e Mtodos2.4. Resultados 2.6. Discusso 2.7. Concluses 2.8. Referncias bibliogrficasObs. Os itens 2.5 e 2.6 ou 2.6 e 2.7 podem ser fundidos num nico item

OBJETIVO

Permitir que os acadmicos identifiquem as estruturas bsicas que compem as sementes antes e aps embebio sendo capazes de identifica-las aps o corte.

MATERIAL E MTODOS

A Aula prtica foi realizada no dia 13 de maio de 2015 no laboratrio de Microscopia da UFSJ-CSL juntamente com a professora Ndia Nardelly e a monitora da disciplina Nayara Andrade. Foram utilizados 6 sementes de espcies diferentes: feijo, soja, milho, girassol, crotalria, milheto, sorgo e para realizao do corte utilizamos uma pina e um bisturi.Aps a anlise das sementes, foram realizados cortes longitudinais para identificar suas estruturas internas onde cada fase da anlise foi esquematizada.A aula foi dividida em 2 partes: na primeira parte recebemos as sementes que foram analisadas com e sem a casca ( estrutura externa). A casca constituda pelo tegumento ou pericarpo seco ( paredes do vulo ou ovrio).Suas funes so: manter unidas as partes internas; proteger tecidos meristemticos e de reserva de choques e abrasoes; servir de barreira entrada de microrganismos e insetos; regular a velocidade de hidratao e trocas gasosas; regular a germinao pela dormncia.

Os tecidos de reserva tm a funo de atuar como resernvatrio de nutrientes para a semente desde o inicio da germinao at que a plntula possa produzir seu prprio alimento. So localizados no endosperma ( monocotiledneas) ou nos cotildones ( eudicotiledneas) e em algumas espcies como beterraba no perisperma.PARTE I

Esquematizao e Fotos

Feijo

Milho

Girassol

Crotalria

Soja

Sorgo

Milheto

PARTE II- QuestionrioQuais os conceitos de:1. Zigoto: a fecundao dos gametas de duas clulas haplides formando um ovo diplide que dar origem ao esporfito produzindo esporos.

.2. Microsporognese e Macrosporognese

Microsporognese: processo de formao do gro de plen, que ocorre dentro da antera.Macrosporognese: o processo que conduz formao do saco embrionrio do vulo.

3. Radcula: a raiz rudimentar que originar a raiz primria da nova planta.

4. Caulculo: forma as primeiras folhas embrionrias que, que chamada de cotildone e responsvel por absorver as substncias com nutrientes, at que se formem as razes e as folhas. subdividido em hipoctilo e epictilo

5. Gmula e Plmula : pequena gema da qual procedem o caule e as folhas da planta. formada por um meristema apical e por duas folhas mais ou menos desenvolvidas, as folhas primrias ou simples.

6. Endosperma, Albume e Perispermaa)Endosperma: originado do desenvolvimento do ncleo do endosperma primrio, nutre o embrio durante o desenvolvimento deste, e pode ser ou no completamente absorvido. b)Albume: a reserva alimentar acumulada na semente, fora dos cotildones. Pode ser: * amilceo: se o amido for o seu principal componente. Exemplo: cereais. * oleaginoso: quando h predominncia dos lipdios. Exemplo: mamona. * crneo: quando se apresenta rgido. Exemplo: caf.

c)Perisperma: formado pelo desenvolvimento da nucela aps a fecundao do vulo, no sendo formado pela dupla fecundao. Esse tecido se torna o maior tecido de reserva da semente.

7. Arilo: excrescncia da semente que se origina da base do vulo a partir do funculo e circunda o vulo mais ou menos completamente como um terceiro tegumento. Ex: maracuj. O desenvolvimento do arilo pode iniciar-se antes da fecundao, mas geralmente se inicia mais tarde, enquanto o vulo cresce. Quando a excrescncia se origina do topo do tegumento externo, em torno do poro micropilar e cresce para baixo, cobrindo parcial ou totalmente a semente, a estrutura denominada arilide. Exemplo: noz.

8. Carncula: estrutura carnosa, presente na extremidade micropilar da semente resultante da proliferao de clulas do tegumento externo. Alm de atuar na disperso, a carncula tem papel na germinao por ser higroscpica e absorver gua do solo para o embrio.

9. Eixo embrionrio: a parte vital da semente composto por tecido meristemtico que tem a funo reprodutiva. O eixo inicia o crescimento em duas direes tanto para as razes quanto para o caule, constitudo de plmula, radcula e hipoctilo ( eudicotiledneas) e coleptilo, plmula, radcula e coleorriza ( monocotiledneas).

10. Escutelo: o embrio que contem um cotildone macio estreitamente aderente ao endosperma e encontra-se preso a um lado do eixo do embrio que possui uma radcula em sua extremidade inferior e uma plmula em sua extremidade superior. mais comum em gramneas.