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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Aula-10
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Cálculo Variacional x Cálculo Diferencial A diferença básica entre esses dois cálculos é o domínio
dos respectivos objetos a serem otimizados.
Enquanto o domínio no cálculo diferencial são os números,o do cálculos variacional são as funções (curvas).
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisExemplo-1
Qual dos números: 2, 3, 4, 5 ou 6 produz em f(x) = -x2 + 8x +12 o valor máximo?
f(x)
x = 2 p
x = 3 p
x = 4 p
x = 5 p
x = 6 p
p f(x) = 24
p f(x) = 27
p f(x) = 28
p f(x) = 27
p f(x) = 24
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Exemplo-2 Qual dos funções abaixo delimita uma área máxima sob seu
traçado quando integrada de 2 a 6? f 1(x) = 180,18 lnx 121,13; f 2(x) = 49,48x-95,21; f 3(x) = -228,57 sen T.x/3 + 201,71; f 4(x) = 6,18x2 20,98.
pA1= 482,0
pA2 = 410,9
pA3 = 1.139,2
pA4 = 344,9
f 1(x) p
f 2(x) p
f 3(x) p
f 4(x) p
´!6
2
)( dx x f A
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisPropriedades de curvas Assim cada curva tem sua propriedade. Cabe escolher aquela que se adequa melhor ao projeto.
MATEMÁTICAMATEMÁTICA
Curva Propriedade Uso em:
Catenária
f(x) = cos hx Resistência Cúpulas
Reta
f(x) = ax + b Menor distância Rotas
Ciclóide
y = a( U - sen U)x = a(1 cos U)
MenorTempo
Relógios
Semicírculo Maior Área Jóias
Parábola
f(x) = ax2 +bx + c Focal faróis
22)( xr x f !
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Derivadas Parciais Para este curso, discutiremos o caso de funções de duas
variáveis independentes, que permitem uma visualização gráfica,possibilitado desta maneira, uma tradução de maneira simples doconceito de derivadas parciais. Mas, os resultados aqui obtidospodem ser generalizados para os casos de funções com umnúmero maior de variáveis.
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisDefinição
Seja z = f(x,y) uma função de duas variáveis reais, a derivada
parcial de f(x,y) em relação a x no ponto (x0,y0), designada por
(x0,y0), é a derivada dessa função em relação a x aplicada no
ponto (x0,y0), mantendo-se y constante, Analogamente, em
relação a y aplicada no ponto (x0,y0), designando por
mantendo-se x constante.
x
f
x
x
y
f
x
x
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Exemplo-1 Calcule a derivadas parciais da função f(x,y)=yx3 + xy2.
2
0
2
0000 3),( y x y y x x
f !
x
x
00
3
000 2),( y x x y x y
f !
x
x
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Exemplo-2 Calcule as derivadas parciais da função no ponto
(1,2). 1.º método
3),(
34 x y
x y x f !
34
33 y
x x
f !
x
x
22
3
3 x y
x y
y
f !!
x
x
3
20
3
84
3
)2()1(4)2,1(
33 !!!
x
x
x
f
42.1)2,1( 2 !!x
x
y
f
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Exemplo-2 2.º método
Encontramos a derivada parcial de f(x,y) em relação a x noponto (1,2) fazendo y=2 e derivando a função para umaúnica variável.
3
20
3
84)1('
384)('
3
8)2,()(
3
4
!!
!
!!
g
x x g
x x x f x g
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Analogamente, para x=1:
Logo,
4)2('
)('
31),1()(
2
3
!
!
!!
h
y yh
y y f yh
4)2,1( !xx y f
320)2,1( !
xx x f e
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Interpretação geométrica Sob a ótica geométrica, a obtenção das derivadas parciais nos
dá a intersecção da curva com o plano de y (ou de x), já umadas variáveis se mantém constante enquanto calcula-se aderivada da outra.
Manter x (ou y) constante significa interceptar a superfíciedefinida pelo gráfico de f com o plano x = x0 (ou y = y0).
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisDerivadas Parciais de ordens superiores
Calculam-se as derivadas parciais de ordem superior computandoas derivadas parciais das funções já derivadas. Essas derivadassão derivadas obtidas parcialmente e de uma ordem a menos.
Exemplo Calcule as derivadas parciais de segunda ordem da função f(x,y)
= 2x3.e5y.
Temos que: ye x y x
x
f 52.6),( !
x
x
ye x y x
y
f 53.10),( !
x
x
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Portanto, a segunda derivada, em relação a x é:
E a segunda derivada, em relação a y é:
ye x y x
x
f 5
2
2
.12),( !x
x
ye x y x y
f 53
2
2
.50),( !x
x
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis Ainda podemos calcular a segunda derivada da derivada parcial
em relação a y, calculada agora em relação a x:
E a segunda derivada da derivada parcial em relação a x,calculada agora em relação a y:
y y e xe x x
y x y x
f 52532
.30)10(),( !x
x!
xx
x
y y e xe x y
y x x y
f 52522
.30)6(),( !x
x!
xx
x
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Derivadas Parciais de ordens superiores As duas primeiras derivadas parciais apresentadas acima são
chamadas de puras ;
As duas últimas são chamadas de mistas.
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Notação Se z=f(x,y), podem-se computar quatro derivadas parciais de
segunda ordem com suas respectivas notações de acordocom as expressões abaixo:
),(),(2
2
y x f y x z x
z
x x
z xx xx !!
x
x
x
x!
x
x
),(),(2
2
y x f y x z y
z
y y
z yy yy !!x
x
x
x
!x
x
),(),(2
y x f y x z x
z
x y x
z y x y x !!
x
x
x
x!
xx
x
),(),(2
y x f y x z x
z
y x y
z x y x y !!
x
x
x
x!
xx
x
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisDerivadas Parciais de ordens superiores
Em nosso exemplo as duas últimas derivadas (as mistas) deramo mesmo resultado. Isto não é coincidência. A igualdade ocorredesde certas condições sejam satisfeitas.
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisDerivadas Parciais de ordens superiores
Em nosso exemplo as duas últimas derivadas (as mistas) deram
o mesmo resultado. Isto não é coincidência. A igualdade ocorredesde certas condições sejam satisfeitas.
Proposição
Se f(x,y) está definida numa certa vizinhança de (x0,y0) e é tal
que as derivadas existem e são contínuas nessa
vizinhança, então . x y
f e y x
f
y
f
x
f
xx
x
xx
x
x
x
x
x 22
,,
x y
f
y x
f
xx
x!
xx
x 22
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Regra da Cadeia A regra da cadeia para funções de várias variáveis tem o intuito
de calcular derivadas parciais de funções compostas de váriasvariáveis.
Suponha que a função P=p(x,y) com derivadas parciaiscontínuas represente a quantidade produzida de umdeterminado bem a partir de matérias-primas x e y, que por sua
vez, variam com o tempo, ou seja, x = x(t) e y = y(t).
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
A quantidade produzida expressa-se como função do tempo, deacordo com a seguinte expressão:
P = p(x(t) , y(t)) = P(t ) A regra da cadeia para a composição desta natureza é dada por:
dt
d y
x
p
dt
dx
x
pt P ..)( ¹
º
¸©ª
¨
x
x¹ º
¸©ª
¨
x
x!
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Exemplo Considere uma firma cuja receita expressa-se através da função
R(x,y) = xy2
, onde x e y representam as quantidades de doisbens produzidos. Suponha que estas quantidades dependam docapital k e do trabalho l, de acordo com as funções x = 4k + 3le y = 3k + l. Calcule as derivadas parciais da receita em relaçãoao capital e ao trabalho, como funções de tais variáveis.
Antes de aplicar a Regra da Cadeia, precisamos calcular as
seguintes derivadas parciais: .l
ye
k
y
l
x
k
x
y
R
x
R
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x,,,,
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Exemplo
3!xxl
x
22 )13( !!
x
xk y
x
R
)13)(34(22 !!x
xk l k x y
y
4!x
x
k
x
3!x
x
k
y
1!x
x
l
y
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisExemplo
Aplicando a Regra da Cadeia, temos:
3).3)(34(24.)3( 2l k l k l k
k
y
yk
x
x
R
k
R!
x
x
x
x
x
x
x
x!
x
x
1).3)(34(23.)3( 2l k l k l k
l
y
y
R
l
x
x
R
l
R!
x
x
x
x
x
x
x
x!
x
x
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Aplicação A temperatura no ponto (x,y) de uma placa de metal situada no
plano XOY é dada por: T = 10.(x2 + y2)2.
Determine a taxa de variação de T em relação à distância noponto (-1,2) e na direção de OU;
Partindo-se do ponto (-1,2) e deslocando-se na direção doeixo OX a temperatura aumenta ou diminui?
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Solução
)(402)(20 2222 y x y y y x
y
T !!
x
x
)(402)(20 2222 y x x x y x x
T !!
x
x
400)21(2.402.2)21(20)2,1( 2222 !!!
x
x
y
T
200)1.(2]2)1[(20)2,1( 22 !!x
x
x
T
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Curvas de nível As curvas de nível são maneiras de descrever,
geometricamente, o comportamento das funções de duas
variáveis. A idéia básica é semelhante ao mapeamento dorelevo de um terreno.
Dando-se um valor particular para z, digamos z=c,obtemosuma equação em duas variáveis f(x,y)=c.
Esta equação define uma curva no plano xy, que se chamauma curva de nível da função f(x,y) referente ao valor c.
Esta curva é a projeção ortogonal sobre o plano xy da curva-intersecção do plano z=c com o gráfico da função z=f(x,y)
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Curvas de nível Para traduzir um gráfico de z = f(x,y) em curvas de nível, basta
esboçar as curvas-intersecção de f(x,y) com z=c, para diferentes
valores de c.Exemplo-1 Reconhecer e representar graficamente o gráfico da função
z = f(x,y) = x2 + y2. Fazendo z=c, desde que c > 0, obtemos a equação: x2+y2=c.
Isto significa que a projeção no plano xy da curva-intersecçãodo plano horizontal z = c com o gráfico da função possui talequação. Essa projeção é a circunferência de centro na origem eraio .
Como o corte z = c é um círculo, o gráfico desta função é umparabolóide de revolução obtido pela rotação da parábola z = x2
em torno do eixo z.
c
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Exemplo-1
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisExemplo-1
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisExemplos de outras curvas
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Exemplos de outras curvas
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisGradiente de uma função
O gradiente de uma função f(x,y) num ponto (x0,y0), designadopor �f(x
0,y
0) ou grad f(x
0,y
0), é o vetor livre cujas coordenadas
são:
),( 00 y x x
f
x
x),( 00 y x
y
f
x
xe
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis Simbolicamente:
Exemplo-2 Calcule o gradiente da função f(x,y) = 3x2y-x2/3.y2 no ponto
(1,3).
¼
½
»¬«
x
x
x
x!� ),(),,(),( 000000 y x
y
f y x
x
f y x f
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveisResolução
Calculemos a derivada parcial da função f(x,y) em relação a xe y:
No ponto (1,3):
23
1
003
26),( y x x y y x
x
f
!x
x y x x y x y
f 32
2
00 23),( !x
x
¼½
»¬«
x
x
x
x!� )3,1(),3,1()3,1(
y
f
x
f f
12618)3()1(3
23.1.6)3,1( 23
1
!!!x
x
x
f
3)3()1(2)1(3)3,1( 3
2
2 !!x
x
y
f
Portanto, o gradiente da função f(x,y) no ponto (1,3) é o vetor �f(1,3)=[12,-3].
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Gradiente de uma função
Convenciona-se representar este vetor com origem no ponto em relação ao qual secalcula o gradiente.
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Gradiente de uma função Dessas considerações é possível pensar num campo de vetores
gradiente de uma função, que podem ser representados
geometricamente por um conjunto de vetores que fornecem emcada ponto distinto do plano o vetor gradiente da função.
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Relação entre Gradiente Curvas de Nível Dizemos que um vetor u é ortogonal a uma curva plana, dada
pelas equações paramétricas x = x(t) e y = y(t), se ele éortogonal ao vetor [x(t), y(t)], que é o vetor tangente à curva.
Teorema O gradiente de uma função f(x,y) no ponto (x0,y0) é ortogonal à
curva de nível da função que passa por esse ponto.
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Prova Os pontos (x,y) que satisfazem essa equação podem, por
pertencerem a uma curva plana, ser parametrizados por uma
variável t: x = x(t) e y = y(t); Como f(x0,y0)=C, então, f(x(t),y(t))=C; Derivando ambos os membros da igualdade em relação a t,
obtemos, pela regra da cadeia:
0)(')].(),([)(')].(),([ !x
xx
xt yt yt x y
f t xt yt x x
f
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Prova O primeiro membro dessa igualdade é o produto escalar dos
vetores �f(x(t),y(t)) e [x(t),y(t)]; Mas, [x(t),y(t)] é o vetor tangente à curva de nível no ponto
(x(t),y(t)); Portanto, o gradiente da função f no ponto (x,y) é ortogonal ao
vetor tangente à curva de nível no ponto (x,y).
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Funções de várias variáveisFunções de várias variáveis
Exemplo-3 Se f(x,y)=x2+y2, então, g(x,y)=�f(x,y)=2x+2y.
Calculado no ponto (a,b) teremos o vetor g(x,y)=�f(x,y)=2a+2b.
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Métodos de Cálculo II Bibliografia utilizada:
Flemming, D. M. & Gonçalves, M. B. Cálculo A. PersonEducation. São Paulo, 1992.
Abdounur, O. J. & Hariki, S. Matemática Aplicada. Saraiva.São Paulo, 2006.
Stewart, J. Cálculo. Volume I. Thomson. São Paulo, 2006. Priestley, W. M. Calculus: An Historical Approach. Springer-
Verlag. New York, 1979.
Eves, H. Foundations and Fundamental Concepts of Mathematics. Dover, 1990. Ricieri, A.P. Matemática aplicada à vida. Prandiano. São
Paulo, s/d. n.º 5/2.