Atividade Aula Tema 3

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Medicina Veterinria 5SEM UNIAN

Medicina Veterinria 5SEM UNIAN

UNIAN ABCFACULDADE DE MEDICINA VETERINRIAAVA DESENVOLVIMENTO PESSOAL

ATIVIDADE AULA TEMA 3

ELEN PINHEIROR.A. 6653371969

SO BERNARDO DO CAMPO2015

SUMRIO1 INTRODUO...............................................................................................032 DESCRIO DAS DEFINIES DE GLOBALIZAO.......................042.1 DEFINIO DE OUTSOURCING...........................................................043 ESTUDO DO CASO........................................................................................054 CONSIDERAES FINAIS..........................................................................065 REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS...........................................................07

1. IntroduoA Globalizao e um processo que se inicia com a comunicao, as lnguas favorecendo relacionamento entre as pessoas e para o desenvolvimento da globalizao tornou se necessrio uma lngua comum que facilitasse a comunicao entre os povos.Com isso criou-se um novo processo de ocidentalizao, onde se utiliza todo o meio disponvel de comunicao na tentativa de reeducar as naes e neste processo a lngua inglesa tornou-se a lngua universal. Toda a matria fundamental para a vida publica no que se refere a questes polticas, econmicas, culturais e sociais e tratadas em ingls. Estima se que 88 % de toda literatura cientifica e tcnica e publicada originalmente em ingls. Isto torna o ingls a primeira lngua universal diante de quase cinco mil lnguas existente.

2. Descrio das definies de globalizaoCompreendida estagrande transformao histrica, fcil perceber que a globalizao, na medida em queestabelece novos canais de comunicao e deintercmbio, possibilita ou impulsiona uma maior abertura comercial entre Estados-nao.A abertura comercial, coma eliminao das barreiras antes existentes, pode ser vista como um fato positivo, pois permite um ganho maior ao conjunto dos Estados, porque medida que h negociaes multilaterais todos os Estados acabam ganhando. Estes ganhos so importantes para impulsionar o desenvolvimento dos pases. No entanto torna-se fundamental entender, dentro dospressupostos scio econmicos do desenvolvimento, que ganhos econmicos, via aumento do comrcio, tendem a aumentar o PIB dos pases, mas no necessariamente levam a um melhor nvel dedesenvolvimento. A partir deste fato possvel perceber que crescimento econmico no sinnimo dedesenvolvimento. Na prtica osucesso da globalizao, na tica de um melhor desenvolvimento mundial, estaria no fato de que o aumento da gerao de riqueza se transformasse igualmente em melhor distribuio de renda, via avanos sociais aoconjunto da humanidade em geral e aos pases subdesenvolvidos em particular. Por enquanto ainda no se conseguiu chegar a tal estgio, embora um grande nmero depases, em funo deste maior intercmbio global, tenha seobrigado a adotar polticas econmicas que privilegiassem a reduo e o controle da inflao. Este fato, por si s, j se constitui uma forma de melhor distribuir a renda nacional ou, pelo menos, de impedir os problemas decorrentes do imposto inflacionrio.Tal medida, no entanto, no suficiente. O que se percebe que, sempre que uma parte da renda gerada pelo aumento de produtividade provoque modificaes na composio da procura, cujos efeitos no so anulados em sua totalidade pelas importaes, ocorrero as modificaes estruturais quechamamos de desenvolvimento. No h dvida que aglobalizao da economia permite alcanar tais resultados. Se verdade, contudo, que o desenvolvimento tem lugar mediante aumento.Isto nos permite entender por quenenhum segmento social deseja ficar de fora do processo deglobalizao da economia. Assim, os movimentos sociais designados de antiglobalizao devem ser vistos como, na verdade, grupos em defesa de uma outra globalizao, que inclua os excludos do atual processo de globalizao. Neste contexto, no existe mais espao para uma regio, um local, um pas, uma nao, viver deforma isolada e autrquica, esperando, desse modo, construir uma forma de desenvolvimento unicamente voltada para si mesmo. Por isso o desenvolvimento est, na atualidade, intimamente ligado capacidade estratgica que os Estados-nao possuem de se inserirem de forma especfica no processo deglobalizao em geral e da economia em particular.

2.1. Definio de outsourcingOutsourcing e uma pratica empresarial que visa ao aumento da qualidade nas suas atividades, pode ser usada para atividade meio e atividade fim. E considerada como uma forma de reduo de custos com os trabalhadores das atividades meio de empresa, pois ao se contratar uma empresa terceirizada para fornecimento da fora de trabalho de um profissional. Pode ser usada em larga escala por grandes corporaes e observada principalmente em empresas de telecomunicaes, minerao, industrias etc. Pequenas e medias empresas tambm podem se beneficiar dessa pratica, uma vez que elimina burocracias internas com as atividade-atividade.

3. Estudo de casoA idia de criar a NIKE surgiu de um projeto de MBA de Phil Knight, um ex-atleta de corridas de mdia distncia da universidade de Oregon, enquanto este freqentava o curso de gesto administrativa da universidade de Standford. Ele acreditava que, ao importar tnis que eram fabricados no Japo, utilizando mo-de-obra barata, poderia conquistar uma parcela de mercado da marca alem Adidas. Comeou ento pelos tnis de atletismo.

Em 1962 foi ao Japo negociar com a marca Tiger a importao e representao de tnis para atletismo, com o objetivo de introduzi-los no mercado americano, que at aquele momento era dominado por marcas alems. No ano seguinte a primeira remessa de 200 pares do modelo Cortez chegava a cidade de Portland, no Oregon, costa oeste dos Estados Unidos, em nome da empresa Blue Ribbon Sports, que Phil Knight e Bill Bowerman, seu treinador de atletismo na universidade de Oregon, haviam criado. Bill prontamente modificou o modelo, incorporando ao tnis a primeira entressola completamente acolchoada, inovao radical para a poca.

O tnis caiu no gosto do pblico, e o Cortez tornou-se o modelo da Tiger mais vendido em 1968. Ambos sentiram a necessidade de um tnis que pudesse contribuir para a melhoria da performance do atleta. Bowerman decidiu ento testar um solado de forma inusitada, mas que acabou dando certo: despejou borracha na chapa de waffles da esposa para criar um solado melhor. Surgia ento um tnis com uma sola leve e ondulada, considerada revolucionria para a poca.

Comearam ento a produzirem seus prprios tnis. Esta parceria no poderia ser melhor, alm de grandes amigos, ambos entendiam do negcio que estavam comeando. Enquanto Phil vendia os tnis no porta-malas de seu carro nas competies de atletismo, Bill cuidava do desenvolvimento e design de novos modelos. A partir daqui a tecnologia ligada ao esporte nunca mais seria a mesma. Mas os novos tnis precisavam de uma marca.

E isto aconteceu no ano de 1971, quando a jovem estudante de design grfico, Carolyn Davidson, criou por mseros US$ 35 o famoso smbolo da marca, chamado Swoosh. O nome Nike surgiu logo depois e foi por sugesto de Jeff Johnson, ex-rival de Phil nas pistas de atletismo e primeiro funcionrio da Blue Ribbon Sports, que havia sonhado com a Deusa grega da vitria, NIK (pronuncia-se niqu). Diziam os gregos que a Deusa podia voar e correr em grandes velocidades. E nada mais apropriado para a nova marca que surgia.

A primeira apario oficial da marca em eventos esportivos foi em 1972, nas classificatrias olmpicas realizadas no Oregon. Os atletas da maratona que usaram tnis NIKE classificaram-se entre o 4 e o 7 lugar, enquanto os atletas da Adidas conquistaram os primeiros trs lugares. Foi neste mesmo ano que o Canad se tornou o primeiro pas estrangeiro a receber os produtos da marca. Neste perodo Bowerman melhorou o material das solas, utilizando borracha mais flexvel, mais elstica e menos compacta. Em 1976, nas eliminatrias olmpicas americanas, os tnis NIKE eram vistos em abundncia nos ps de jovens promessas do atletismo.

Sua verdadeira expanso internacional comeou em 1978 com a entrada no mercado sul-americano e distribuio dos produtos no continente europeu. Pouco depois, em 1982, ingressou no mercado europeu de futebol ao firmar contrato de patrocnio com o time francs do Paris Saint-Germain. Nesta poca a empresa j possua uma linha de tnis com mais de 200 modelos.

Depois de passar por um perodo difcil entre 1993 e 1994 devido a um plano de expanso, o que levou a uma queda nas vendas, re-posicionou-se: decidimos que ramos uma empresa de artigos esportivos e no apenas uma empresa de calados, afirmou Phil Knight. A nova viso traduziu-se em contratos de publicidade e patrocnios que tinham como objetivo alcanar uma audincia esportiva mais ampla, patrocinando assim atletas individuais, como o jogador de golfe Tiger Woods.

Em 2003, comprou a fabricante do tnis All Star, a Converse, por US$ 305 milhes. A compra da marca All Star iria ajudar a ocupar um espao que a marca ainda no conseguiu se fixar: tnis de preo mais acessvel. Em 2007 surpreendeu o mundo ao adquirir por US$ 582 milhes a tradicional britnica UMBRO, marca com uma slida herana e com uma profunda experincia no esporte mais popular do mundo e no maior mercado de futebol do mundo, acirrando ainda mais a guerra com a rival Adidas.

O valorSegundo a consultoria britnica Interbrand, somente a marca NIKE est avaliada em US$ 12 bilhes, ocupando a posio de nmero 29 no ranking das marcas mais valiosas do mundo, alm de ocupar a posio de nmero 18 no ranking das marca mais influentes do mundo. A empresa tambm ocupa a posio de nmero 158 no ranking da revista FORTUNE 500 (empresas de maior faturamento no mercado americano).

A marca no mundoA empresa tem cerca de 28.000 funcionrios no mundo, operando 200 outlets prprios (Nike Factory Outlets), alm das lojas Niketown e NikeWomen, tendo seus produtos vendidos em mais de 180 pases. Os produtos direcionados ao pblico feminino atualmente geram um faturamento de quase US$ 3 bilhes, 20% das vendas totais da marca. Os 250 milhes de pares de tnis vendidos por ano garantem um faturamento de US$ 16.3 bilhes.

4. Consideraes FinaisTomando-se por base os conceitos expostos, tornam-se bastante evidentes os enormes desafios que o Brasil precisa enfrentar para retomar o processo de desenvolvimento neste novo contexto mundial. Alm disso, claramente perceptvel que algumas iniciativas devemser imediatamente adotadas. Em primeiro lugar deve-se estabelecer polticas pblicas quelevem remoo das principais fontes de privao da liberdade, seja a superao da pobreza e do analfabetismo ou a falta deoportunidades e as prticas repressivas dos rgos de Estado. Em segundo lugar, deve-se compreender que o fenmeno da globalizao um processo real que torna muito mais difcil as aes do Estado e estabelece uma maior autonomia do mercado. Por isso possvel constatar a diminuio do poder de autodeterminao do Estado, de sua capacidade regulatria e do espao de autonomia na gesto das polticas econmicas.Em terceiro lugar, deve fomentar o apoio pesquisa, tornando possvel o desenvolvimento de um ambiente de inovao tecnolgica e de competitividade econmica. Por isso o fomento deve ser direcionado para a pesquisa que estejavoltada integrao universidade-empresa, favorecendo, em consequncia, o avano do sabercientfico nas reas vinculadas aos sistemas locais de produo e criao de novasoportunidades. Por fim deve-se buscar ainda mais a integrao internacional do pas, ampliando sua participao efetiva nosrgos multilaterais (ONU, OEA,OMC, FMI, etc.) e o seu papel de grande potncia regional, sem se descuidar de suasrelaes econmicas com os diversos pases domundo. Neste ltimo sentido, deve-se otimizar apossibilidade de intercmbio comercial e a ampliao dos mercados, evitando o isolamento econmico e, em consequncia, a transformao do pas numa regio, cada vezmais, condenada aosubdesenvolvimento.

Referncias Bibliogrficas SANTOS, BOA VENTURA DE SOUSA. Pela mao de Alice, o social e o poltico na pos modernidade. 11. So Paulo, 2006 CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e Cidados. Rio de Janeiro, UFRJ, 4 ed. 2001. SANTOS, Milton.Tcnica, espao e tempo: globalizao e meio tcnico-cientfico.3.ed. So Paulo: Hucitec, 1997BRUM, Argemiro Lus.A economia internacional naentrada do sculo XXI: trans-formaes irreversveis. 2.ed. Iju: Ed. Uniju, 2002

Atividade de Desenvolvimento PessoalPgina 1