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Associação Brasileira de Metalurgia e MateriaisAssociação Brasileira de Metalurgia e Materiais
AUTORES: Prof. Antônio Eduardo Polisseni / UFJFAUTORES: Prof. Antônio Eduardo Polisseni / UFJF Prof. Luiz Cezar Duarte Pacheco / UFJFProf. Luiz Cezar Duarte Pacheco / UFJF
Prof. Orlando Longo / UFFProf. Orlando Longo / UFF
Sustentabilidade do Setor Sustentabilidade do Setor Siderúrgico Brasileiro: Siderúrgico Brasileiro: Agregado SiderúrgicoAgregado Siderúrgico
NOVEMBRO / 2006NOVEMBRO / 2006
A UTILIZAÇÃO DO AGREGADO A UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO COMO LASTRO SIDERÚRGICO COMO LASTRO
DE FERROVIADE FERROVIA
1. Introdução1. Introdução1.1. Construção Civil: Desenvolvimento Tecnológico1.1. Construção Civil: Desenvolvimento Tecnológico Compartilhado com Desenvolvimento SustentávelCompartilhado com Desenvolvimento Sustentável
1.2. Visão de Sustentabilidade1.2. Visão de Sustentabilidade
3 R
REDUZIR
REUTILIZARRECICLAR
RECICLAR ????RECICLAR ????REDUZIR ????REDUZIR ????
ESCÓRIA DE ACIARIA
ENTULHO DE
CAÇAMBA
ENTULHO DE CAÇAMBA
RECICLADO
ESCÓRIA DE ACIARIA RECICLADA
2. Justificativa2. Justificativa
Rastreabilidade Ambientalmente CorretoRastreabilidade Ambientalmente Correto
a) b)
c) d)Escória de aciaria: a) vazamento da escória; b) resfriamento lento; c) Escória de aciaria: a) vazamento da escória; b) resfriamento lento; c) escória sólida; d) sistema de britagem e recuperação da fração metálica.escória sólida; d) sistema de britagem e recuperação da fração metálica.
3.3. Oportunidades de utilização das escórias de Oportunidades de utilização das escórias de aciariaaciaria
ESCÓRIAS DE ACIARIA
3.1.3.1. FerroviasFerrovias
• Locomotiva
• Vagões
• Via Permanente
VIA PERMANENTEVIA PERMANENTE
• Dormentes;
• Trilhos;
• Lastro;
• Sub-lastros;
• Fixações;
• OAC;
• OAE.
VIA PERMANENTEVIA PERMANENTE
VIA PERMANENTE - VIA PERMANENTE - DESGUARNECIMENTODESGUARNECIMENTO
29.79828.671 28.865
25.895
2.776
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
km
Malha Nacional Malha FederalConcedida
MalhaFiscalizada pela
ANTT
Concessões daRFFSA
DemaisConcessões
Sistema Ferroviário Nacional
Sistema Ferroviário NacionalSistema Ferroviário Nacional
Malhas da RFFSA (87%) - ConcessãoMalhas da RFFSA (87%) - Concessão
1.621
7.080
1.674164
6.586
4.534 4.236
25.895
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
km
FerroviaNovoeste
FerroviaCentro
Atlantica S.A
MRS LogísticaS.A
FerroviaTereza
Cristina S.A
ALL. AmericaLatina
Logística doBrasil
CompanhiaFerroviária do
Nordeste
FerroviaBandeirantes
S.A
Total
Malhas da RFFSA (87%)-Concessão
Sistema Ferroviário Nacional: Sistema Ferroviário Nacional: TToneladas oneladas por por KKilômetro ilômetro ÚÚtil - til - TKUTKU))
0
50
100
150
200
250
1997 2005 2006
245 Bi (TKU)
221 Bi (TKU)
138 Bi (TKU)
77%
10%13%
Pós
Lamas
Escórias
3.2. Geração média dos principais resíduos siderúrgicos3.2. Geração média dos principais resíduos siderúrgicos
Lastro Ferroviário: Agregado SiderúrgicoLastro Ferroviário: Agregado Siderúrgico
Tendência Vetor de Crescimento Barreiras
Privatização das ferrovias;
Competitividade comparada com a brita;
Características mecânicas e de forma compatíveis com os resultados da brita;
Apelo ambiental
Falta de normalização;
Divulgação e conhecimento da tecnologia ;
Falta de infra-estrutura p/ carregamento nos vagões;
Custo do frete para distância acima de 60 Km;
Paradigma da brita.
4. Ensaios / Avaliações4. Ensaios / AvaliaçõesAgregado Siderúrgico
NBR 5564 - Via Férrea – Lastro Padrão (Agregado Natural)
NBR XXXX – Via Férrea – Lastro Padrão (Agregado Siderúrgico)
Caracterização AmbientalCaracterização Ambiental (NBR 10004) (NBR 10004)
Os resíduos podem ser classificados em dois Os resíduos podem ser classificados em dois grupos de acordo com suas características: grupos de acordo com suas características:
- - Resíduos Perigosos (Classe I)Resíduos Perigosos (Classe I)
- - Resíduos Não Perigosos (Classe II)Resíduos Não Perigosos (Classe II)
Inertes (Classe II B)Inertes (Classe II B)
Não Inertes (Classe II A)Não Inertes (Classe II A)
Classificação:Classificação:- - Ensaio de solubilizaçãoEnsaio de solubilização- - Ensaio de lixiviaçãoEnsaio de lixiviação
O O ensaio de solubilizaçãoensaio de solubilização avalia o potencial dos avalia o potencial dos resíduos de liberar seus componentes constituintes resíduos de liberar seus componentes constituintes para a água pura, comparativamente ao padrão de para a água pura, comparativamente ao padrão de potabilidade. potabilidade.
O O ensaio de lixiviaçãoensaio de lixiviação avalia o potencial de liberação avalia o potencial de liberação dos componentes constituintes dos resíduos para o dos componentes constituintes dos resíduos para o meio ambiente e portanto seu potencial de vir a meio ambiente e portanto seu potencial de vir a impactar solos e águas subterrâneas.impactar solos e águas subterrâneas.
Caracterização AmbientalCaracterização Ambiental (NBR 10004) (NBR 10004)
Cla
sse
I –
3%
Cla
sse
II B
– 2
%
Classe II A – 95%
Caracterização AmbientalCaracterização Ambiental (NBR 10004) (NBR 10004)
Granulometria (NBR 5564)
Granulometria conforme
Granulometria não-conforme
NBR 5564: Via Férrea / Lastro Padrão
EnsaiosEnsaiosMaterial PétreoMaterial Pétreo
NBR 5564NBR 5564Material PétreoMaterial Pétreo
(Valores Médios)(Valores Médios)
Agregado Agregado SiderúrgicoSiderúrgico
(Valores Médios)(Valores Médios)
Massa Específica (g/cm³) MínimaMassa Específica (g/cm³) Mínima 2,42,4 2,72,7 3,53,5
Massa Unitária (g/cm³) Massa Unitária (g/cm³) **** 1,41,4 1,71,7
Absorção de Água (%) MáximaAbsorção de Água (%) Máxima 11 0,40,4 1,91,9
Porosidade Aparente (%) MáximaPorosidade Aparente (%) Máxima 11 0,60,6 3,83,8
Abrasão Los Angeles (%) Máxima Abrasão Los Angeles (%) Máxima 4040 3535 22,322,3
Resistência ao Choque (TRETON) Resistência ao Choque (TRETON) (%) Máxima(%) Máxima
2020 6,26,2 4,74,7
Formato das Partículas Formato das Partículas CúbicoCúbico CúbicoCúbico CúbicoCúbico
Fragmentos Macios e Friáveis (%)Fragmentos Macios e Friáveis (%) 55 1,31,3 00
Peneira (mm)Peneira (mm)Porcentagem em massa retida acumulada (%)Porcentagem em massa retida acumulada (%)
Padrão APadrão A Padrão BPadrão B
76,276,2 –– 0 – 00 – 0
63,563,5 0 – 00 – 0 0 – 100 – 10
50,850,8 0 – 100 – 10 ––
38,038,0 30 – 6530 – 65 40 – 7540 – 75
25,425,4 85 – 10085 – 100 ––
19,019,0 –– 90 – 10090 – 100
12,012,0 95 – 10095 – 100 95 – 10095 – 100
GranulometriaGranulometria (NBR 5564) (NBR 5564)
GranulometriaGranulometria (NBR 5564) (NBR 5564)
Caracterização AmbientalCaracterização Ambiental (NBR 10004) (NBR 10004)
Ensaio de ResistividadeEnsaio de Resistividade
Via seca
Via úmida
Resistividade “In Loco”Resistividade “In Loco”
Avaliação da Resistividade “In Loco” por um período de 6 (seis) meses:
• CVRD
• ALL
• FCA
• Supervia
• MRS Logística
Resistividade “In Loco”Resistividade “In Loco”
4. Conclusões4. Conclusões