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Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 158-159

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1.1 O verbo utilizado na primeira oração do texto é

verbo copulativoA linguagem do contrapoder é uma linguagem poética

predicativo do sujeito

a) transitivo direto. (complemento direto)

b) intransitivo. (nem c. direto, nem indireto)

c) copulativo.

d) transitivo-predicativo. (predicativo do complemento direto)

1.2 O uso da conjunção «e» em «são dotadas de uma profunda sensibilidade e poder metafórico» (ll. 4-5) justifica-se por

a) ligar orações coordenadas.

b) associar elementos linguísticos com a mesma função sintática.

c) unir nomes.

d) juntar expressões constituídas por um nome e um adjetivo.

 

1.3 A expressão «dar conta de» utilizada em «as palavras de Beresford, principal Sousa e D. Miguel dão conta de um sentido prático» (ll. 5-6) significa

a) disfarçar.

b) revelar.

c) enumerar.

d) desejar.

1.4. No contexto, os termos «discurso» (l. 7) e «vozes» (l. 7) mantêm uma relação de

Convém referir também o discurso do povo que nasce de vozes individuais que, no entanto, não aparecem marcadas pela utilização

a) equivalência. (sinónimos)

b) hierarquia. (hiperónimo / hipónimo)

c) oposição. (antónimos)

d) inclusão. (holónimo / merónimo

 

1.5 O correferente «as» (l. 11) evita a repetição do referente

Ao longo da peça sucedem-se falas muito longas, excessivamente discursivas, frequentemente as do poder mas também algumas de Matilde e de Vicente, e falas mais curtas e incisivas

a) «falas» (l. 10).

b) «falas muito longas» (l. 10).

c) «discursivas» (l. 10).

d) «algumas» (l. 11).

1.6 Com o uso conjugado de «não só» e «mas também» (ll. 16-17) o enunciador insere

a) uma ligação consecutiva. (tão … que)

b) um nexo causal. (porque, dado que, …)

c) uma exemplificação.d) uma conexão aditiva. (conjunção copulativa)

 

1.7 A repetição das palavras «linguagem» (ll. 1 e 2), «palavras» (ll. 4, 5 e 17) e «falas» (ll. 10, 11 e 16) contribui para garantir a coesão

a) temporoaspetual. (verbos, advérbios de tempo)

b) lexical.

c) referencial. (pronomes)

d) interfrásica. (conectores)

2.1 Justifica o uso das vírgulas na passagem «um sentido prático, utilitário, material.» (l. 6).

As vírgulas separam elementos linguísticos com a mesma função numa enumeração.

Que outras razões poderia haver?

• Delimitar um modificador apositivo

• Delimitar uma oração subordinada adjetiva explicativa

• Delimitar um vocativo

• Delimitar uma subordinada adverbial no início do período.

• Marcar elipse de um verbo

• Intercalar certos conectores adverbiais

• etc.

2.2 Identifica a função sintática de «pela utilização de um nível popular da língua» (l. 8).

P a s s i v a

vozes individuais […] não aparecem marcadas pela utilização de um nível popular da língua

A t i v a

a utilização de um nível popular da língua não marca vozes individuais

Complemento agente da passiva.

2.3 Indica a classe a que pertence a palavra «quão» (l. 15).

é fácil compreender quão adequado é o uso da ironia

Advérbio (de quantidade/grau)

Justifica = frase completa.

Indica = só o termo

Identifica = só o termo

No Grupo I, avaliam-se conhecimentos e capacidades de Leitura e de Expressão Escrita através de itens de construção. Este grupo inclui duas partes: A e B.

A parte A, com uma cotação de 60 pontos, integra um texto selecionado a partir do corpus literário do 12.º ano, que constitui o suporte de itens de resposta restrita.

A parte B, com uma cotação de 40 pontos, é constituída por itens de resposta restrita sobre conteúdos declarativos do 11.º ano relativos ao domínio da Leitura, podendo apresentar um suporte textual.

No Grupo II, avaliam-se conhecimentos e capacidades de Leitura e de Funcionamento da Língua. Este grupo, que tem como suporte um texto (por exemplo, uma crónica, uma entrevista, um artigo informativo, uma apreciação crítica), pode incluir itens de seleção e de construção.

Nos itens de resposta curta, a cotação do item só é atribuída às respostas totalmente corretas. Todas as outras respostas são classificadas com zero pontos.

Na prova intermédia: Nos itens em que se solicita o uso de

terminologia linguística, serão classificadas com zero pontos as respostas que contenham abreviaturas ou representações ortográficas incorretas dos termos.

O Grupo III, em que se avaliam conhecimentos e capacidades no domínio da Expressão Escrita, é constituído por um item de construção (resposta extensa). Este item apresenta orientações no que respeita à tipologia textual, ao tema e à extensão (de 200 a 300 palavras).

Fatores de desvalorização

Erro inequívoco de pontuação.

Erro de ortografia (incluindo erro de acentuação, uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula inicial e erro de translineação).

Erro de morfologia.

Incumprimento das regras de citação de texto ou de referência a título de uma obra.

- 1 ponto

Erro de sintaxe.

Impropriedade lexical.

- 2 pontos

Por favor, sobre a carteira queria apenas esta folha e uma caneta ou lápis/borracha. Não quero por perto outros papéis nem livro. Nem telemóveis.

 

Tempo para realização desta tarefa deve ser idêntico para os todos os alunos.

Não usar abreviações. Qualquer erro ortográfico determina desvalorização completa do item.

p. 258

4.

No momento em que reconhece que só o seu corpo está em casa («no Rato»). pois o seu espírito está com Gomes Freire na cadeia de São Julião da Barra, Matilde assume a postura da mulher que, para se sentir completa, luta por aquele a quem «deve» a sua vida. Ganha nova força, evidente na entoação «vigorosa» e «violenta» que dá às suas pala vras, e toma a decisão de encetar a libertação do marido.

 

p. 263

2.

Sousa Falcão qualifica D. Miguel como um «cristão de domingo», pois só pratica a doutrina de que deveria ser o exemplo de uma forma hipócrita. Na realidade, ele é «frio, desumano e calculista» (ll. 4-5), «a personificação da mediocridade consciente e rancorosa» (l. 9). Só colabora na medida dos seus interesses.

pp. 268-269

1.1.

Como o explica a Matilde, Sousa Falcão está de luto por si próprio, tradu zindo, assim, o conflito moral que o atormenta: sente-se culpado por se encon trar em liberdade enquanto o amigo é preso e condenado à morte. Acusa-se a si próprio de traição, pois, defendendo os mesmos ideais, entende que só a sua cobardia — que o levara a optar por posi ções recuadas que não o expusessem a demasiados riscos — justifica a diferente situação de ambos.

 

3.

A saia verde que Matilde veste representa o seu amor intenso por Gomes Freire. Comprada em Paris pelo marido, numa época de dificuldades económicas, nunca fora devidamente valorizada por ela, que não a usara antes. Decide vesti-la para «receber» o general e, assim, declarar a vitória do amor sobre a morte.

3.1

A. Tambores

4. Opressão e a repressão do poder

 

B. Moeda de cinco réis

5. A traição e a corrupção

 

C. Fogueira

3. A destruição e a renovação

 

D. Noite

1. A opressão e a ignorância

 

E. Luar

2. A exemplaridade e a regeneração.