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Certificacao nos Servicoswww.qualidade.co.mz
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Consórcio:
CERTIFICAÇÃO DE EMPRESAS DE SERVIÇOS ORIENTAÇÃO PARA O CLIENTE A CERTIFICAÇÃO DO SERVIÇO, PORQUÊ?
Pedro Castro Alves, LUSAENOR
Consórcio:
2
Noção de Qualidade COMO PERCEPCIONAMOS A QUALIDADE
• Requisitos funcionais
• Requisitos técnicos
• Ciclo de vida
• Preço
• Design
• garantia
Consórcio:
3
Valor para o consumidor
Custo para a empresa
Valor acrescentado
máximo
NÍVEL DE QUALIDADE
Noção de Qualidade
Consórcio:
4
Definição de Qualidade
• Totalidade das propriedades e características
de um produto ou serviço que determinam a
sua aptidão para satisfazer necessidades
explícitas e implícitas
• Produzir de acordo com os requisitos dos
clientes, na primeira e em todas as vezes
Consórcio:
5
Barreiras a ultrapassar
• Maior qualidade custa mais caro
=
Consórcio:
6
• Qualidade é apenas da
responsabilidade de
alguns
Barreiras a ultrapassar
Consórcio:
7
• A qualidade é intangível,
não mensurável
Barreiras a ultrapassar
Consórcio:
8
• Qualidade é moda
Barreiras a ultrapassar
Consórcio:
9
• Qualidade não implica
mudança
Barreiras a ultrapassar
Consórcio:
10
• A qualidade é imediata
Barreiras a ultrapassar
Consórcio:
11
• Prevenção é mais
difícil que correcção
Barreiras a ultrapassar
Consórcio:
12
Factores de Diferenciação entre serviço e produção
Medição e recolha de dados:
O “produto” é difícil de medir
A medição do resultado do processo pode ser
ameaçadora ou individualizada
Os indicadores mais simples não acrescentam
valor
Consórcio:
13
O Conceito de Processo
O seu resultado é fundamentalmente dependente
do factor “Mão de Obra”
As causas dos problemas são de difícil
identificação
Factores de Diferenciação entre serviço e produção
Consórcio:
14
Especificações dos Clientes
Não existe tolerância para o erro - apenas bom ou
mau serviço
A identificação dos requisitos dos clientes não é
directa
Normalmente intangíveis e variando de cliente para
cliente
Factores de Diferenciação entre serviço e produção
Consórcio:
15
Natureza da negociação
Relação directa entre os colaboradores e o cliente
(começando pelos níveis inferiores)
Maior volume e circuitos de papel
Não existe separação entre a produção e a utilização
do serviço (maior influência do cliente)
Factores de Diferenciação entre serviço e produção
Consórcio:
16
PERFORMANCE (Características funcionais básicas)
FIABILIDADE (Probabilidade de falha num
especificado período de tempo)
CONFORMIDADE (Cumprimento de requisitos)
DURABILIDADE (Medida da vida útil)
Dimensões da Qualidade de um serviço
Consórcio:
17
FORNECIMENTO (Prazo de entrega, competência,
assistência técnica, garantia, simpatia, preço,
condições de pagamento)
ESTÉTICA (Como se vê, cheira, soa, sente, …)
IMAGEM (Associação a marcas, moda, tendências,
sociedade, grupo ou sector, …)
EXPERIÊNCIA (utilizações anteriores, teste, pesquisa
de mercado ou concorrência)
Dimensões da Qualidade de um serviço
Consórcio:
18
ENQUADRAMENTO CLIENTE ORGANIZAÇÃO
PARTES INTERESSADAS COLABORADORES
QUALIDADE
ESPERADA
QUALIDADE
OBJECTIVO
QUALIDADE
PERCEBIDA
QUALIDADE
PRODUZIDA
MEDIÇÃO
SATISFAÇÃO
MEDIÇÃO
RESULTADOS
Consórcio:
19
ENQUADRAMENTO CLIENTE ORGANIZAÇÃO
PARTES INTERESSADAS COLABORADORES
QUALIDADE
ESPERADA
QUALIDADE
OBJECTIVO
QUALIDADE
PERCEBIDA
MEDIÇÃO
SATISFAÇÃO Nível de expectativas do
cliente. Requisitos implícitos ou
explícitos. Resultado da
avaliação ponderada de
diversos critérios.
Consórcio:
20
ENQUADRAMENTO CLIENTE ORGANIZAÇÃO
PARTES INTERESSADAS COLABORADORES
QUALIDADE
ESPERADA
QUALIDADE
OBJECTIVO
QUALIDADE
PRODUZIDA
MEDIÇÃO
RESULTADOS Nível de serviço que se pretende
prestar. Dependente do cliente, das
pressões externas, de limitações
técnicas e orçamentais, (…). Inclui
descrição do serviço, nível
pretendido e nível inaceitável
(NÃO CONFORMIDADE)
Consórcio:
21
ENQUADRAMENTO CLIENTE ORGANIZAÇÃO
PARTES INTERESSADAS COLABORADORES
QUALIDADE
OBJECTIVO
QUALIDADE
PERCEBIDA
QUALIDADE
PRODUZIDA
MEDIÇÃO
RESULTADOS
Nível de serviço prestado
habitualmente, sob ponto de
vista do cliente – medidas
directas
Consórcio:
22
ENQUADRAMENTO CLIENTE ORGANIZAÇÃO
PARTES INTERESSADAS COLABORADORES
QUALIDADE
ESPERADA
QUALIDADE
PERCEBIDA
QUALIDADE
PRODUZIDA
MEDIÇÃO
SATISFAÇÃO
Nível de serviço percepcionado
pelo cliente. Depende da
experiência individual, da
informação prestada, dos
serviços complementares (…)
Consórcio:
23
NÍVEIS DE QUALIDADE DO SERVIÇO • A diferença entre a “qualidade esperada” e a “qualidade
objectivo” expressa a taxa de esforço do prestador de serviços
em matérias que são relevantes para o cliente
• A diferença entre “qualidade objectivo” e “qualidade
produzida” é a medida da eficácia no cumprimento das metas
estabelecidas
• A diferença entre “qualidade produzida” e “qualidade
percebida” é função da experiência pessoal de cada cliente e
do grau de conhecimento que possui sobre o serviço
• A diferença entre “qualidade percebida” e “qualidade
esperada” é entendida como o grau de satisfação do cliente
Consórcio:
24
NÍVEIS DE QUALIDADE DO SERVIÇO • A aplicação deste modelo implica:
– Analisar e definir as expectativas do cliente
– Especificar o serviço a prestar, com base nessas
expectativas
– Produzir um serviço que cumpra com as
especificações Comunicar os resultados ao cliente,
quando aplicável
– Mediar a satisfação do cliente
– Analisar os resultados e tomar acções correctivas
apropriadas
Consórcio:
25
CERTIFICAÇÃO DE EMPRESAS DE SERVIÇOS
• Segundo referenciais de sistemas de gestão “generalistas”
(ISO9001, ISO14001, OHSAS18001, ISO22000)
• Segundo referenciais específicos
(ISO20000, UNE93200, ...)
Consórcio:
26
METODOLOGIA – cartas de serviço • Metodologia de elaboração de carta de serviços e seu acompanhamento:
– Constituir equipa de trabalho (multidisciplinar)
– Caracterização do serviço (requisitos internos e legais)
– Identificação de expectativas (qualidade esperada) e identificação dos FCS
– Identificação dos processos internos, diagnóstico e selecção dos indicadores
relevantes (incluindo: métodos e frequência de medição, métodos de cálculo e
sua validação)
– Estabelecimento dos compromissos de qualidade (qualidade objectivo) –
tableau du bord
– Redacção da carta de serviços (linguagem clara, compreensível, evitando
termos genérios e ambiguidades)
– Acompanhamento e controlo periódico
Consórcio:
27
METODOLOGIA
Estabelecimento dos compromissos (tableau du bord):
FCS Compromisso Indicador e meta Acção correctiva
… … … …
Consórcio:
28
SISTEMA DE SUPORTE • “mini” sistema da qualidade como suporte:
– Manual da qualidade
– Procedimentos documentados
• Auto avaliação e acompanhamento
– Responsabilidades
– Tratamento de não conformidades
– Tomada de acções correctivas
– Avaliação de fornecedores e subcontratados (se aplicável)
– Auditorias internas
• Tratamento de reclamações e sugestões de melhoria
– Análise causas
– Tamada acções
– Resposta ao cliente/parte interessada
Consórcio:
29
FCS
• DEFINIÇÃO DOS FCS:
1) Características próprias dos serviços
2) Informação prestada e capacidade de resposta
3) Tempos e prazos
4) Atenção ao cliente
5) Instalações e equipamentos
Podem ser desdobrados conforme apropriado
Consórcio:
30
FCS
Consórcio:
31
FCS
Consórcio:
32
FCS
Consórcio:
33
FCS
Consórcio:
34
FCS
Consórcio:
35
CARTA DE SERVIÇOS CONCLUSÃO • EXEMPLOS:
Consórcio:
Solicitação
Análise documental
Auditoría, inspeçcão
1
2
3
Cliente mistério
Avaliação dos resultados
4
5
Decisão
Emissão do certificado
si
m
não
Proceso de concesión
Consórcio:
Certificação de sistemas e certificação de serviços
Certificação
baseada em
normas de
Sistemas de Gestão
Certificação
baseada em norma
de Serviço
ISO
9001:2008
ISO
14001:2004
Normas
particulares OSHAS
18001
Consórcio:
38