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  • 8/20/2019 apostila INAp

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      ÍNDICE

    TEMAS PÁGIN 

     A

    Introdução 02 

    Lista de Pressuposições Úteis 03

    Modelo da PNL de Percepção e Comunicação 04

    Estratégia de Aprendizagem 05 

    Múltiplas Inteligncias 06 

    !esen"ol"endo Aptidões 07 

     Aprendizagem Cola#orati"a 08 

    N$"eis Neurol%gicos 09

    N$"eis Neurol%gicos de Aprendizagem 10 

    &eed#ac'  11

    Linguagem e Imagens Mentais 12 

    (s !ez Au)iliares Ling*$sticos 14 As leis do Mapa Mental  15 

    +sos do Mapa Mental  16 

    Como as Mem%rias são &ormadas 17 

    ,ipos de Mem%ria 18 

    ,rinta e !uas E)celentes Estratégias de Mem%ria 19

    !ez -ugestões para Mel.orar +ma Aula 24

    Inter/ace Cere#ral0 Ati"ando o Cére#ro 25 C.art  26 

     

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      INTRODUÇÃO

    O que é Programação Neurolingüística-PNL?É o estudo da estrutura da experiência subjetiva. Ela estuda os padrões (“programação”) criados pelainteração entre o cérebro (“neuro”), a linguagem (“ling!stica”) e o corpo.

     " #$% estuda como o cérebro e a mente &uncionam, como criamos nossos pensamentos, sentimentos,estados emocionais e comportamentos e como podemos direcionar e otimi'ar esse processo. Em outraspalavras, ela estuda como o ser umano &unciona e como ele pode escoler maneira ue uer &uncionar. Ela estuda como se processa o pensamento. #ensar é usar os sentidos internamente. #ensamos vendoimagens internas, ouvindo sons ou &alando internamente e tendo sensações. *ambém estuda ain&luência da linguagem ue, embora seja produto do sistema nervoso, ativa, direciona e estimula océrebro e é também a maneira mais e&ica' de ativar o sistema nervoso dos outros, &acilitando acomunicação. Como e quando Surgiu a PNL

    + cerca de - anos /icard 0andler estudava matemtica e psicologia na 1niversidade de 2anta 3ru'na 3ali&4rnia. $os &inais de semana trabalava gravando 5or6sops e &icou muito impressionado com aabilidade de comunicação e com os resultados de dois terapeutas com ue teve contato, 7rit' #erls(criador da 8estalt9terapia) e :irg!nia 2atir (terapeuta de &am!lia). Ele &icou interessado em aprender oue eles &a'iam e pediu a ajuda de seu pro&essor de ling!stica, ;on 8rinder. Estudando os v!deos, eles começaram a decodi&icar os padrões de linguagem e de comportamentodaueles dois excelentes terapeutas e escreveram o livro A Estrutura da Magia, mostrando ue algo ueparecia magia tina uma estrutura. "ssim &oi criado o primeiro modelo da #$%, o metamodelo delinguagem1 Em seguida, eles passaram algum tempo estudando com uando resolveram dar um nome para o ue estavam &a'endo, escoleram#rogramação $euroling!stica. Então a #$% começou como um processo de modelagem. 2e alguém &a' muito bem uma coisa, com a#$% podemos levantar o processo, a estratégia, &a'er igual e obter os mesmos resultados. 

     " #$% logo se expandiu para além do campo da comunicação e da terapia e começou ser utili'ada nocampo de aprendi'agem, sa?de, criatividade, liderança, gerenciamento, vendas, consultoria e treina9mento em empresas. @os E1" ela se expandiu praticamente para o mundo todo.

     

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      LISTA DE PRESSUPOSIÇÕES ÚTEIS

    3ada um de n4s possui um “mapa” ou modelo do mundo e um conjunto de pressuposições a partir dasuais nos comunicamos. Essas pressuposições pessoais são comunicadas pelo nosso comportamentona sala de aula. A tom de vo', os gestos, as &rases ue usamos, a expressão &acial, o contato visual etcsão comunicações de pressuposições subjacentes e &ormam um “conjunto” ue determina como somospercebidos pelas pessoas a uem nos dirigimos. Essa percepção é processada principalmente pelamente inconsciente.B importante &icarmos atentos porue, de alguma maneira, “n4s somos a mensagemC”

     "s pressuposições ou princ!pios da #$% são camados de pressuposições porue n4s pré9supomosue elas são verdadeiras e agimos de acordo. Elas não reivindicam serem verdadeiras ou universais.

    1 - A signi&icado da sua comunicação é a resposta ue você obtém.2 - A ue o grupo percebe como tendo sido dito por você é ue importa e não auilo ue você

    pretendia di'er.3 - 2empre estamos comunicando e a comunicação não9verbal transporta cerca de D da

    mensagem. " comunicação é redundante e “você é a mensagem”C4 - A mapa não é o territ4rio. "s pessoas reagem ao seu pr4prio mapa ou representação da

    realidade e não F realidade.5 - #ara ter rapport com outra pessoa, é essencial respeitar seu modelo de mundo 1 " cave para

    ensinar e in&luenciar as pessoas é entrar no seu modelo de mundo.6 - $ão existem pessoas sem recursos, apenas estados sem recursos. $inguém é totalmente

    errado ou limitado. É uma uestão de descobrir como a pessoa &unciona e ver o ue e comopode ser mudado para se obter um resultado mais ?til e desejvel.

    7 -  "s pessoas &a'em as melores escolas ue podem a cada momento.8 - *odo comportamento é ?til em algum contexto. Ande G uando G como essa pessoa aprendeu a

    reagir dessa maneiraH9 - *er escolas é melor do ue não ter escolas. " #$% ética expande a gama de escolas da

    pessoa, sem escoler por ela.10 -  "s pessoas j possuem os recursos de ue precisam ou podem cri9los. " uestão é saber como

    ajud9las a ter acesso aos recursos, uando adeuado.11 - >ualuer pessoa pode aprender ualuer coisa.12 - A elemento mais &lex!vel dentro de um sistema controla o sistema.13 -  " pessoa ue se comunica com o maior n?mero de opções sai ganando. (E os outros também).14 - $ão existe &racasso, apenas in&ormação (&eedbac6). 1tili'ar tudo ue acontecer para aprender,

    crescer e avançar. 15 - /esistência em um aluno é um sinal de &alta de rapport do pro&essor.   $ão existe aluno

    incompetente, apenas pro&essor com &alta de &lexibilidade.16 - #rocessamos todas as in&ormações através de nossos sentidos1 1samos nossos sentidos para

    dar sentido ao mundo.17 - 2e você uer entender, aja. A aprender est no &a'er.18 -

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      MODELO DA PNL DE PERCEPÇÃO E COMUNICAÇÃO

    Fonte das Emoções e Estados

    $ossos estados, sentimentos e emoções são criados por uma tétrade= nossa &isiologia (corpo), nossalinguagem (palavras), o ue n4s &alamos, o &oco de nosso pensamento e as nossas crenças ouconvicções. A estado emocional em ue estamos determina nosso comportamento.

    Então, cada um de n4s é responsvel pelo seu estado emocional. 2e estamos alegres ou tristes,desanimados ou entusiasmados, isso não caiu de p3ra45uedas, somos n4s ue estamos criando issoatravés da tétrade ue é a &onte do estado.

     

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     " mudança ocorre através da alteração de em um ou mais elementos da tétrade. Esse conecimentopode nos tirar do papel de v!tima e nos tornar mais pr49ativos e mais no controle da nossa pr4pria vida.

      ESTILOS DE APRENDIZAGEM

    3ada pessoa tem sua pr4pria maneira para aprender. >uando o pro&essor percebe o estilo de aprendi9'agem do aluno ele pode apresentar a matéria de uma maneira ue torne a aprendi'agem mais &cil.

    A conecimento do estilo representacional pre&erencial de uma pessoa nos permite apresentar ain&ormação no canal (visual, auditivo, cinestésico) ue a pessoa usa mais e, assim, ela absorver ain&ormação com mais &acilidade.

    Em uma aula é mais e&ica' utili'ar todos os sistemas sensoriais para expor a matéria porue temos par9ticipantes com di&erentes sistemas pre&erenciais. Então mostre, apresente imagens, &ale e dê atividadesue envolvam o corpo.

     "s pessoas ue têm o sistema visual como pre&erencial, usam mais predicativos (verbos, adjetivos eadvérbios visuais) e, além disso, olam muito para cima ao pensar e raciocinar.

    >uem usa como sistema representacional principalmente o canal auditivo, além de usar mais predicati9vos auditivos, movimentam os olos mais na lina ori'ontal uando estão pensando.

    As de pre&erência cinestésica, além de usar predicativos cinestésicos, &alam mais devagar, num tommais para grave e olam mais para baixo e para direita.

    Existe um grupo de pessoas ue pensam em palavras, através do dilogo interno e ao &alar usam muitospredicativos neutros e abstratosI além disso, uando estão pensando, olam mais para baixo e para aesuerda e mantêm os braços cru'ados. Este sistema representacional é camado de auditivo digital ou

    apenas digital.

     

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      MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS

    A pesuisador e escritor americano +o5ard 8ardner #.@. identi&icou J tipos de inteligências. *odas aspessoas possuem essas inteligências mas, devido F &orma de educação e Fs in&luências genéticas,&amiliares, ambientais, culturais etc algumas desenvolvem mais umas ue outras. 3om treino e &ocotodas podem ser desenvolvidas.

     " ativação e uso de mais de uma inteligência durante as atividades de aprendi'agem &acilitam eaceleram o aprendi'ado e promovem melor retenção das in&ormações. >uanto mais tipos deinteligência são utili'ados mais ativação cerebral acontece.

    1  –  LINGÜÍSTICA  –  relacionada F capacidade de &alar e escrever com &acilidade e comunicar9se bem.Aradores, escritores, atores, bons pro&essores, em geral, têm a inteligência ling!stica bem desenvol9vida.

    2  –  LÓGICA E MATEMÁTICA  –  relacionada F capacidade de pensar e raciocinar de maneira l4gica eabstrata. *ambém relacionada F &acilidade de lidar com n?meros e &a'er contas e operações matemti9cas. Em geral, ela é bem desenvolvida em engeneiros, economistas, contadores, investigadores e ju!9'es.

    3  –  VISUAL E ESPACIAL  –  relacionada à facilidade de criar imagens e visualizar, de desenhar e deter uma boa orientação espacial. Desenhistas, arquitetos, fotógrafos, montanhistas, geralmente, tem

    essa inteligência bem desenvolvida.

    4  –   MUSICAL  –   relacionada F capacidade de apreciar m?sica, tocar algum instrumento musical,cantar, compor.

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     –  CORPORAL OU CINEST!SICA  –  relacionada F abilidade de usar bem as mãos e o corpo. "tletas, massagistas, dançarinos, cirurgiões, artesãos têm essa inteligência bem desenvolvida.

    "  –  INTERPESSOAL OU SOCIAL  –  relacionada F capacidade de se relacionar e trabalar bem compessoas. 0ons terapeutas, pro&essores, vendedores e l!deres têm essa inteligência bem desenvolvida.

    #  –  INTRAPESSOAL  –  relacionada F capacidade de se perceber, de entrar em contato com seus pr49prios sentimentos e &a'er auto9anlise. #essoas emocionalmente euilibradas, &il4so&os, bons terapeu9tas, pessoas ue têm o abito de &a'er meditação têm essa inteligência bem desenvolvida.

    $  –  NATURALISTA  –  relacionada à capacidade de perceber e usar bem a natureza. Essa inteligência

    é bem desenvolvida nos agricultores, fazendeiros, botânicos e jardineiros.

     

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      DESENVOLVENDO APTIDÕES

    NO CANAL VISUAL

    ;unte9se a um parceiro

    1 - #essoa A e pessoa B &icam em pé, olando um para o outro. B decora a posição de corpo de A,olando e guardando9a, movimentando os olos para cima e para a esuerda, (pessoa destra), oupara cima e para a direita (pessoa canota).

    2 - B  &eca os olos. A muda a posição de alguma parte do corpo (mão, perna, dedo, inclinação dacabeça etc) enuanto B mantém os olos &ecados.

    3 - B abre os olos, ola para cima e para a esuerda e compara o ue vê agora com a imagemlembrada. B adivina ue parte do corpo A movimentou.

    4 - Se B não acertar, &eca de novo os olos. A não di' ue parte mudou, apenas volta F posição originale pede para B abrir os olos e adivinar de novo.

    5 - *rouem os papéis.

    NO CANAL AUDITIVOEm grupos de K= L 9

    M 9

    - 9

    K 9

    7ormem um semic!rculo em volta de A. As Exploradores B, C  e D&a'em um som ou ru!do (estalar os dedos, bater palmas etc),enuanto A escuta de olos &ecados. Nmediatamente ap4s &a'er osom, a pessoa &ala seu nome para ue A possa identi&icar o somcorrespondente a cada pessoa.

     "gora, B, C e D  reprodu'em os sons em ualuer seência. Aprecisa identi&icar ue pessoa &e' o som, acertando em três rodadas.

    2e A  errar, B, C e D repetem o som e o nome até ue   A  possaidenti&icar corretamente a correspondência.

    *rouem os papéis

    NO CANAL CINESTÉSICOEm grupos de K= L 9

    M 9

    - 9

    K 9

    7ormem um semic!rculo em volta de A ue respira pro&undamente eola para baixo e para a direita, para ter o acesso mximo Fssensações.

    A &eca os olos. B, C e D tocam A no mesmo lugar, do mesmo jeito,cada um &alando seu nome logo ap4s toc9lo, para ue A  possaassociar o toue ao nome. #or exemplo, pode9se tocar as costas damão, com o dedo ou com um objeto.

    B, C e D, um a um, tocam A sem &alar o nome. A precisa identi&icar uem o tocou. 2e errar, repitam o passo M até ue A possa associar e identi&icar corretamente a pessoa com o toue. A precisa acertar três seências.

    *rouem de papéis.

     

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    O que você faz quando não

    está conseguindo as suas

    metas?

     

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      NÍVEIS NEUROLÓGICOS

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      NÍVEIS NEUROLÓGICOS DA APRENDIZAGEM

    Esp!"#$%&'ss()   “ 6ual é min.a missão7 6ual é a min.a "isão para a aprendizagem7 A 5uemmais eu estou conectado78 

    I*e+"*$*e 86uem sou eu7 6ue tipo de pessoa eu sou em relação 9 aprendizagem78 C!e+$s&V$%)!es 8Por 5ue eu 5uero aprender essas .a#ilidades e mudar esses comportame

    tos7 6ue "alores são importantes78 8( 5ue eu acredito so#re o processo daprendizagem78 

    C$p$*$*es 8Como eu aprendo /3cil e e/icientemente7 6ue .a#ilidades eu ten.o agora: 5ue estratégias e .a#ilidades eu 5uero 5ue se;am adicionadas78

    C)p)!"$e+")s 8( 5ue eu /aço 5uando aprendo e/icientemente7 6ue comportamentos mtrazem sucesso7

    A/e+"e 8(nde e 5uando eu 5uero aprender7 6ue elementos /azem meu am#ienapoiar meu estado de aprendizagem78 

    1. 3omeçando com A/e+"e, entre em cada n!vel respondendo Fs perguntas acima em relação umsituação particular de aprendi'agem ou objetivo, ou para a aprendi'agem em geral.

    2.  "ncore sua experiência no espaço Esp!"#$%&'ss(). #egue essas sensações, imagens e sons entre de volta no espaço I*e+"*$*e. 3rie uma met&ora ou imagem para a sua identidade como umaprendi' de sucesso.

    3.  "gora v para o espaço C!e+$s. Nnspire e perceba como este estado e imagem aumentam

    enriuecem suas crenças e valores. Existe alguma mudança nas suas crençasH

    4. *raga o seu senso de esp!rito, identidade e crenças para o espaço C$p$*$*es. $ote como essaexperiências &ortalecem e guiam suas abilidades e estratégias. A ue é poss!vel agoraH

    5. : para o espaço C)p)!"$e+"), tra'endo sua visão, identidade, crenças e capacidades e notue comportamentos serão di&erentes agora e o ue você estar &a'endo para ser ainda mais bemsucedidoH

    6. *raga todos os n!veis de aprendi'agem para o espaço A/e+"e e sinta como ele est trans&ormade enriuecido. >ue mudanças você estar &a'endo no seu ambienteH

     Agora, saa !ara o se" #"$do e #a$%este este e$r&"e'do estado de ser, atra(és des"as a)*es, te$do deter#$a)+o e "# a"#e$to $a se$sa)+o de %or)a, seg"ra$)a, '"rosdade e

    d(ert#e$to 

     

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      &EED%AC'

    7eedbac6 signi&ica, conscientemente, dar in&ormações a alguém sobre como ele est se saindo em umadada atividade. :ocê, &reentemente, dar &eedbac6 Fs pessoas uando est ensinando. #or isso, éimportante saber como &a'ê9lo e&ica'mente.

    C()( *+, -..*/+0 *. + )+.5,+ 67. -705(.81 - ! /eed#ac' logo nos primeiros < minutos ap4s a ocorrência da ação ou comportamento espec!&ico.

    2 - &ale para a pessoa o 5ue ela /ez #em. A &eedbac6 é, pre&erencialmente, das coisas ue o aluno &e'bem= “:ocê &e' isso bem, auilo bem...”  2eja espec!&ico a respeito dos comportamentos ue&uncionaram.&ale o 5ue ele pode /azer ainda mel.or na pr%)ima "ez ou o 5ue pode /azer de maneira di/erente 5uemel.oraria ainda mais1 É muito importante não &a'er en&ati'ar o ue não /uncionou. >uando der &eedbac6, &ocali'e somente no positivo= o ue ele poderia &a'er para obter um resultado ainda melor.Nsso não é apenas o poder de pensar positivamente e ue tudo é maraviloso. %embre9se= “$ãopense em uma rvore a'ul”. 2e você disser para alguém “você &e' O, e isso não &uncionou”, elepensar sobre o ue você não uer ue ele &aça e o ue não &uncionou. Nsso é re&orçar o ue não deuresultado.

    3 - &aça um coment3rio geral positi"o. Na aula: se "oc realmente disser ao aluno 5ue ele /ez algo #em:ele /ar3 mais da5uilo. 2e você disser, “:ocê &e' isso bem e &icou realmente bom”, ele o &ar de novo.

     A( *+, -..*/+0 2e você uer ue o aluno melore, considere o seguinte= Ele vai ouvir mais sobre o ue você di' eestar mais aberto a aceitar melor a comunicação se você estiver em rapport com ele. Estar em rapportsigni&ica ue ele estar se sentindo seguro e con&ortvel com você. "o dar um &eedbac6 positivo, seualuno ter mais cances de aceitar e de mudar o ue est pensando sobre si mesmo e o ue é capa' de&a'er.

    2e você est acostumado a receber &eedbac6 como= “:ocê &e' isso errado” ou “:ocê não &e' um bomtrabalo”, isto é totalmente o oposto. #ode parecer estrano ou mesmo inocente no começo, mas

    &unciona. 2e você estiver abituado a dar &eedbac6 de outra maneira, sugerimos ue não julgue essanova maneira, apenas pona9a em prtica e observe a di&erença nos resultados ue obtém.

    A prop4sito e a intenção do &eedbac6 é possibilitar e permitir ue o aluno aprenda e cresça comopessoa. 2e você supõe ue o aluno é, realmente, &raco em algo, pense em como pode dar9le um&eedbac6 positivo. Encontre algo ue ele &e' bem, ainda ue tena ue inventar, e descubra aspectospass!veis de melora. "o &ocali'ar nas coisas positivas, você vai perceber ue ele, de &ato, começa amelorar. "o trabalar com alguém ou com um grupo, tena a crença ue ele pode conseguir oresultado ue uer se estiver disposto a &a'er tudo ue é preciso para conseguir. 2e você estiver pensando “Esse aluno não vai ser capa' de &a'er isso”, essa crença pode estar impedindo9o de &a'ê9lo.

    7inalmente, é importante ue o rapport seja dado de maneira espec!&ica e em termos sensoriais, o uevocê viu, ouviu e sentiu.

    COMO DAR “ &EED%AC' ” 8 “ RECON9ECIMENTO:%URGER” 

     

    L 9 A ue &oi bom. A ue eu gostei.M 9 A ue pode melorar.- 9 >ual &oi o ponto alto. A ue eu mais gostei.

     

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      LINGUAGEM E IMAGENS MENTAIS

    A cérebro umano est continuamente criando imagens mentais. Esta é uma das maneiras &undamen9tais pela ual nos orientamos no mundo ue nos cerca. " estruturação mental de imagens permite aocérebro criar relações entre os objetos no espaço &!sico ue nossos sentidos podem detectar. 0aseadonessas imagens, escolemos como interagir com o mundo. Autra maneira de descrever esse processoseria=

    I#age$s s+o a %o$te !r#-ra da es'o./a de $osso 'o#!orta#e$to1

    Existem duas maneiras9cave pelas uais a mente recebe os dados dos sentidos com os uais criamosessas imagens. 1ma é pelo ue vemos e, a outra, é a da linguagem ue ouvimos. Essa é conecidatecnicamente como I#age# (era., ue tem um e&eito poderoso no comportamento umano, e é otema dessa seção= 3omo usar isso conscientemente para nos comunicarmos de maneira mais claraH

    >uando uma pessoa ouve palavras, o cérebro imediatamente processa esse Pdado sensorialP como umaimagem. 7reentemente, a imagem criada no cérebro é )+"!!$  F idéia ue as pessoas estãotentando comunicar. $a verdade, muitas ve'es, é e$"$e+"e ) )p)s")C Entretanto, em todas as reasda comunicação umana torna9se importante, senão cr!tico, escoler )+se+"ee+"e palavras paracriar o e&eito desejado ue estamos procurando numa dada situação.

     A675 .;< 7)+ ;5)=.; *.)(;,+>?( *.;;+ 5*@5+

    1ma das mais curiosas palavras da l!ngua portuguesa é PnãoP. " curiosidade vem do &ato de ue, emtermos de imagem visual, o cérebro +() p)*e p!)ess$! $ p$%$!$ +(). É como se, dentro da menteumana a palavra PnãoP não existisse. >uando apresentado com um PnãoP, o cérebro imediatamentecria uma imagem ue PnãoP era para ser criada. :ocê experiencia isso uando tenta PnãoP imaginar umgorila rosa. A caso mais clssico dessa situação é o exemplo seguinte=

    Exemplo= " mãe dirigindo9se ao &ilo e di' as seguintes palavras=A)!$, #e!*), +() *e!!$e se# %e"e

    >ual é a imagem visual criada imediatamente na mente da criançaH3laro= %e"e *e!!$$*)C

     "ui estão algumas das palavras negativas mais usadas=

    N+o !osso, N+o, N+o de(o, E(tar e N"$'a

    É ?til tornar9se consciente de 5uando e como você usa essas palavras. >uanto mais consciente vocêest, mais o seu cérebro começar a o&erecer alternativasC

    Existe um segundo &ator em relação a como nossa mente lida com essas imagens ue é importante en9tender. A cérebro opera com um processo interno conecido como Dss)++$ C)+"$ ue trabala

    em conjunto com a imagem visual, uma ve' ue uma imagem é criada, o cérebro procura trans&ormar auela visão em realidade.

    3om essa idéia em mente, pense no exemplo passado. " criança estava PimaginandoP o leite derra9mando pela mesa. A ue você aca ue acontecer depoisH :ocê provavelmente adivinou. Em algunssegundos, o braço da criança bater PacidentalmenteP no copo e o leite se derramar, porue num n!velinconsciente o cérebro, através do mecanismo de dissonQncia cognitiva, est procurando tra'er para arealidade a imagem visual ue ele est vendoC Embora a mãe repreenda a criança por Pnão prestar atençãoP, a criança, verdadeiramente, estava prestando muita atenção a e$"$e+"e ) #e $ (e *sseC

     

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    A termo I$e 'e+"$% é mais ?til se &or expandido para incluir um aspecto adicional. "s imagens ueueremos eliminar, &reentemente, contêm o ue poderia ser denominado de ações negati"as  ouconse5*ncias. "uelas ue ueremos criar são, comumente, positi"as. "dicionando essa idéia F pri9meira, de criar imagens, cegamos ao termo=

    I)+.; M.+5; P(;55B+;

    Nmagens

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      OS 1 AUILIARES LINGÜÍSTICOS

     " linguagem dirige nossos pensamentos para direções espec!&icas e, de alguma maneira, ela nos ajudaa criar a nossa realidade, potenciali'ando ou limitando nossas possibilidades. " abilidade de usar alinguagem com precisão é essencial para nos comunicarmos melor.

     " seguir estão algumas palavras e expressões ue devemos observar uando &alamos, porue podemdi&icultar nossa comunicação.

     

    3uidado com a palavra NO, a &rase ue contém Pnão”, para ser compreendida, tra' F mente oue est junto com ela. A “+()” existe apenas na linguagem e não na experiência. #or exemplopense em “não”... (não vem nada F mente). "gora vou le pedir “não pense na cor vermela”, eupedi para você não pensar no vermelo e você pensou. #rocure &alar no positivo, o ue você uere não o ue você não uer.

     

    3uidado com a palavra 'AS ue nega tudo ue vem antes. #or exemplo= “A #edro é um rapa'inteligente, es&orçado, mas...” 2ubstitua 'AS por E uando indicado.

    3uidado com a palavra TENTA ue pressupõe a possibilidade de &ala. #or exemplo= “voutentar encontrar com você amanã Fs J oras”. *eno grande cance de não ir, pois, vou“tentar ”. Evite “tentar ”, :A;A.

    3uidado com as palavras DEVO, TENECISO, ue pressupõem ue algo externocontrola sua vida. Em ve' delas use =UEO, DECIDO, VOU.

    3uidado com NO >OSSO ou NO CONSI?O ue dão a idéia de incapacidade pessoal. 1seNO =UEO, DECIDO NO, ou NO >ODIA, NO CONSE?UIA, ue pressupõe ue vaipoder ou conseguir.

    7ale dos problemas ou descrições negativas de si mesmo, utili'ando o "ep) *) e!/) +)p$ss$*) )# *$ a$da Nsto libera o presente. #or exemplo= “eu tina di&iculdade de &a'er isso”I“não consigo ainda.”  A ainda pressupõe ue vai conseguir.

    7ale das mudanças desejadas para o &uturo utili'ando o "ep) *) e!/) +) p!ese+"e. #orexemplo, em ve' de di'er “vou conseguir ”, diga “estou conseguindo”.

    2ubstitua SE por =UANDO. #or exemplo= em ve' de &alar “se eu conseguir ganar dineiro euvou viajar ”, &ale “#$+*) eu conseguir ganar dineiro eu vou viajar ”. “=#$+*)” pressupõe uevocê est decidido.

    2ubstitua ES>EO por SEI. #or exemplo, em ve' de &alar, “eu espero aprender isso”, &ale= Peuse ue eu vou aprender isso”. “ES>EA” suscita d?vidas e en&rauece a linguagem.

     

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    2ubstitua o  CONDICIONAL  pelo >ESENTE. #or exemplo, em ve' de di'er “eu )s"$!$  deagradecer a presença de vocês”, diga “eu $!$*e) a presença de vocês. A verbo no presente&ica mais concreto e mais &orte.

     

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      AS LEIS DO MAPA MENTAL

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      USOS DO MAPA MENTAL

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      COMO AS MEMÓRIAS SÃO &ORMADAS

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      TIPOS DE MEMÓRIA

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      32 ECELENTES ESTRAT!GIAS DE MEMÓRIA

    1 P,+567. ,.7+,).. @050+; *. ,.+F+).(1ma das maneiras mais e&ica'es de melorar a mem4ria pode ser relaxar conscientemente todos osm?sculos antes de aprender alguma coisa nova. #arece ue o relaxamento muscular redu' a uanti9dade de ansiedade &reentemente sentida por um pessoa tentando aprender algo novo. Em uma pes9uisa na 1niversidade de 2tan&ord, um grupo voluntrio de -D omens e muleres (de SM a J- anos),&oram divididos em dois grupos para &a'er um programa de meloramento de mem4ria condu'ido. "ntesde começarem um curso de - oras de treinamento da mem4ria, um dos grupos &oi ensinado a relaxar seus grandes grupos musculares, enuanto o outro grupo &oi, simplesmente, exposto a uma palestrasobre como melorar sua atitude perante o envelecimento. As resultados do experimento mostraramue o grupo ue &oi instru!do nas técnicas de relaxamento teve um desempeno MR melor ue o ou9tro grupo para lembrar o ue aprendeu (nomes e rostos).

    2 O7>+ );50+ 0

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    cor, abitat, tamano, a letra com ue eles começam ou a ordem na cadeia alimentar. Argani'ar asin&ormações para o cérebro pode &ornecer um ponto de re&erência imediato para o seu resgate.

    # U;. )(B5).( =+,+ .++, ( ;5;.)+ 0(,=()..A movimento re&orça a mem4ria por &ornecer uma Qncora ou est!mulo externo para conectar com o

    est!mulo interno. 2e você uer lembrar ue “ola” signi&ica ol em espanol, toue sua boca com aponta de seus dedos (como o gesto italiano para bom) e diga “ola”. :ocê acabou de associar um gesto&!sico conecido com uma nova palavra. >uando você repetir o movimento lembrar da palavra.#esuisas recentes sugerem ue os $V3%EA2 @" 0"2E e o 3E/E0E%A, duas reas cerebrais ue sepensava anteriormente estarem relacionadas apenas com o controle do movimento muscular, sãoimportantes também na coordenação do pensamento. A movimento inicia o processo de mem4riaexatamente como o sabor, ceiro e a visão o &a'em.

    $ M+.+ =+*,.; *. /(+ ;+*.2a?de comprometida, incluindo condições não graves como gripe ou pressão alta, podem atrapalar amem4ria. 1m estudo demonstrou ue num per!odo de mais de MR anos, omens com pressão altaperderam até duas ve'es mais a abilidade cognitiva uando comparados com os de pressão normal.

    #or outro lado, um estudo da 1niversidade da 3ali&4rnia do 2ul demonstrou ue pessoas na &aixa dosT anos tinam menos probabilidade de so&rer decl!nio mental durante um per!odo de - anos se eles semantivessem &isicamente ativos. 2ono e nutrição adeuados e enriuecimento mental desempenamum papel9cave num estilo de vida com corpoGmenteGmem4ria saudveis.

    Q7+*( ;7+ ).),5+ . .;0+=+ 5B.;57.:+:ocê pode investigar uma mem4ria “perdida” retraçando seus passos, passando pelo al&abeto para ver se uma letra sugere uma pista, recapturando o umor em ue você estava uando a mem4ria &oi&ormada ou, simplesmente, pensando sobre o contexto da mem4ria ue est tentando re9acessar.

    1 : U;. .;,+@5+; *. 5+>?(#ara relembrar itens de uma lista, ligue9os com uma ação imaginria. #or exemplo, visuali'e9os

    cocando9se, &icando grudados ou agindo como amigos. 3oloue os itens abaixo, acima, dentro ou aolado um do outro. 3oloue9os dançando, conversando ou jogando juntos.

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    12 : D7,)+ +*.67+*+)..7alta de sono, especialmente durante a &ase de sono (/E.; "s emoções têm um tratamento privilegiado no nosso sistema de mem4ria cerebral. As estudossugerem um aumento da mem4ria para os acontecimentos associados com grandes emoções. "semoções negativas parecem ser lembradas mais &acilmente, mas todas as experiências carregadasemocionalmente são mais &acilmente lembradas ue as neutras. “ Eu não consigo memorizar as

     pala"ras sozin.as= ten.o 5ue memorizar os sentimentos e emoções”1 Maril>n Monroe

    1" : D5B5*+ +; 5-(,)+>.; .;=.05+).. (; ).,(; "s in&ormações são mais &ceis de serem lembradas uando uebradas ou divididas em padrõessigni&icativosI por essa ra'ão, o n?mero de tele&one, 3#7, n?mero da conta bancria etc são divididosem subgrupos de - ou K d!gitos.

    1# U;. ,5)+; +0,J5)(; . +0,;50(;

    1$ E-+5H. + ).),5+ *.=.*.. *( .;+*(A ue se aprende em um determinado estado mental ou circunstQncia externa, ser melor lembrado nomesmo estado ou circunstQncia. Então, se você toma ca&é enuanto estuda para o teste, estejapreparado para tomar ca&é durante o teste. @a mesma maneira, eventos tristes são mais &acilmentelembrados uando você est triste e eventos alegres uando você est alegre.

    1 U;. ;7+ )(*+5*+*. =,.-.,.05+ *. ).),5+@etermine ual é a sua modalidade pre&erencial de mem4ria e apoie9se nela. "prendi'es visuais bene&i9ciam9se de &a'er listas e desenos. "prendi'es auditivos bene&iciam9se em &alar a respeito do ue estãoaprendendo e criar rimas e gingles. *odos n4s somos aprendi'es cinestésicos, o ue signi&ica ue anossa capacidade de aprender vai aumentar F medida ue tocamos e manuseamos as coisas. #ortanto,experimentos e experiências reais, excursões, movimentos e artes são extremamente bené&icos para oprocesso da mem4ria.

     

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    2 I.,++ 0() ( )+.,5+ =+,+ +7).+, ( ;550+*(@ê signi&icado F in&ormação ue você deseja lembrar encontrando uma relação entre o aprendi'adonovo e o anterior. 7aça julgamentos pessoais a respeito dele e você dramaticamente aumentar suascances de lembr9lo. /esuma, rea&irme, &aça perguntas, desene, marue, dramati'e, cante, &aça umapiada sobre ele, manipule, discuta, &aça um mapa mental.

    21 D.;.B(B+ + ;7+ +075*+*. ;.;(,5+  " maioria das pessoas com boa mem4ria tem boa percepção sensorial e sensibilidade. >uando vocêuer lembrar alguma coisa, &aça uma pausa por um momento, se ligue e note (internamente ouexternamente) o ue uer lembrar a respeito da experiência.

    22 D.;.B(B+ 7)+ +57*. ).+ =(;55B+*roue a atitude de autocr!tica como “Estou &icando muito velo para lembrar coisas como essas” paraa&irmações como “2e eu aplicar uma mnemUnica para essa in&ormação, aposto ue posso lembr9la”.Examine as suas d?vidas e bloueios mentais. " maioria deles &oi estabelecida sem uma base real ouprodutiva uando você era muito jovem.

    23 P,+567. 7)+ +>?( 5).*5++#rocure &a'er as coisas uando você se lembra delas. 2e você uer dar um tele&onema, &aça9o agora.2e isso &or imposs!vel, &aça um lembrete= deixe uma mensagem na secretria eletrUnica, escreva umbilete ou deixe o tele&one celular num lugar vis!vel.

    24 &+>+ ,.B5;.; 5.,B++*+;Nn&ormações ue são revisadas em L ora, L dia, L semana e L mês ap4s o aprendi'ado inicial serãolembradas. >uanto maior a exposição de tempo a um conceito ou abilidade, mais &irmemente ele serembutido na sua mem4ria. A velo ditado a pr3tica le"a 9 per/eição, não valori'a muito a necessidadedo corpo por &eedbac6 e correção no processo de aprendi'agem. 7aça revisões &reentes como parteda sua rotina de aprendi'agem.

    2 DK +( ;.7 0@,./,( 7)+ 5.>?( *. 50(;. " glicose, um dos - aç?cares simples (os outros M são &rutose e galactose) é a &onte primria de energiapara o cérebro. 2e a glicose não estiver dispon!vel na corrente sang!nea, o cérebro não pode operar com a sua e&iciência mxima. "lguns estudos conclu!ram ue ingerir aç?car durante ou logo antes deum novo aprendi'ado melora a lembrança do novo material. + .F.,005(; ,.7+,).. "lém de melorar a sua &orça &!sica, os exerc!cios &!sicos ajudam a manter a sua mem4ria &uncionandobem ao assegurar um suplemento saudvel de sangue e oxigênio no cérebro. Eles também estimulam aliberação de endor&inas (neurotransmissores do pra'er), ue aumentam a alegria, ue é um 4timoprecursor para uma boa aprendi'agem e boa retenção.

    2# EB5. ;.*+5B(; . ;7/;05+; 67. 5*7H.) ;((K05+*udo ue seda o cérebro incluindo lcool, ben'odia'ep!nicos (usados para tratar ansiedade) e muitasdrogas “recreacionais” impedem o cérebro e a mem4ria de trabalarem com e&iciência mxima. 2e vocêuer relaxar, coma alimentos ricos em carboidrato, ue estimulam a produção de tripto&ano e agemcomo um sedativo natural.

     

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    2$ L.)/,.:;. *( =,50=5(8 505( . )#reste atenção redobrada Fs in&ormações apresentadas no meio de uma sessão de aprendi'agem,devido F tendência natural do cérebro de lembrar, com mais &acilidade, o ue é apresentado no in!cio eno &inal.

    2 T(). 0(;05K05+ *(; ;.7; ,5)(; 7,+*5+(;$ossa mente e nosso corpo operam na base de um ciclo de atividade9repouso de D a LM minutos.Esse ciclo é conecido como ritmo ultradiano. $osso desempeno mental, bem como outras &unçõescomo sono, controle de estresse, dominQncia cerebral e atividade do sistema imunol4gico, estão direta9mente ligadas a esse ciclo bsico. #ara aumentar o desempeno da mem4ria n4s precisamos prestar atenção Fs variações nos nossos ritmos ultradianos. "s tare&as ue exigem muita demanda, devem ser reali'adas uando estamos na &ase ascendente do ciclo. "s tare&as ue exigem menos demanda &!sicaou mental podem ser reali'adas uando estamos na &ase descendente.

    3 U;. + 5)+5+>?( +5B+:isuali'ar in&ormações abstratas com imagens concretas é a base para muitas &erramentas mnemUni9cas. 1ma estratégia ue incorpora o uso da imaginação é tirar uma &oto imaginria de algo ue você

    ueira lembrar= &ocali'e, dispare e diga “essa lembrança vale uma comemoração”. 1ma outra maneira évisuali'ar algo tranili'ante e desejvel ue ajuda a relaxar. 1m estado de relaxamento alerta é o me9lor para aprender. A uso de imagens tem mostrado mudanças na u!mica corporal e nos d mais con9trole corpo9mente. @ê F imaginação permissão para criar maneiras divertidas, bem umoradas, absur9das e surreais. Essas imagens terão o poder de permanecer. 7aça9as coloridas, em - dimensões, emmovimento, orientadas para a ação, realistas ou &iccionais. " imaginação é s4 sua. A ue cega a ela éorgani'ado e, portanto, uma poderosa pista para recuper9la mais tarde.

    31 U;. (0+5; 0()( 0+/5*.; "ssocie o ue você uer lembrar a partes de seu corpo ou cUmodos da sua casa. 7aça isso= determinede' coisas ue você ueira lembrar e associe a primeira da lista ao topo da sua cabeça. @esça para osolos, nari', boca, garganta, peito, barriga, ndegas, uadris, coxas etc, ligando pedaços da in&ormação

    a cada local com uma associação imaginativa. >uando você uiser lembrar de cada in&ormação oslocais serão um gatilo para a mem4ria.

    32 DK +( ;.7 0@,./,( .)=( =+,+ *.;0+;+,#ara &uncionar bem, o cérebro precisa de descanso para a consolidação da mem4ria. 2e não der aocérebro um descanso, com intervalos regulares, você pode continuar a estudar, mas tem grande cancede diminuir muito o rendimento da aprendi'agem. A tempo de descanso é imperativo e varia em n?merode ve'es e extensão, dependendo da complexidade e da novidade da in&ormação, bem como daexperiência prévia da pessoa com a in&ormação. 1ma regra boa é &a'er de - a L minutos depois decada L a R minutos de estudo ou aprendi'agem.

     

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      DEZ SUGESTÕES PARA MEL9ORAR UMA AULA

     "ula te4rica é um dos meios mais tradicionais e ine&ica'es de ensinar. #or si mesmo, ela não levar Faprendi'agem ativa. #ara uma aula te4rica ser e&ica', o pro&essor deve criar primeiro interesse então,maximi'ar o entendimento e a retenção, envolver os participantes durante a aula e re&orçar o ue estsendo apresentado. Existem algumas maneiras de se &a'er isso.

    C,5. 5.,.;;.1 U)+ .;,5+ =+,+ 0().>+, (7 7)+ 5)+.) B5;7+ 5.,.;;+.3onte uma peuena est4ria relevante, uma est4ria de &icção, uma est4ria em uadrino, apresente umaimagem ou um gr&ico ue captem a atenção da audiência.

    2 U) =,(/.)+ =+,+ *+, 505( "presente um problema em torno do ual a aula ser estruturada.

    3 U)+ =.,7+ =,@B5+7aça uma pergunta aos participantes (mesmo ue eles tenam pouco conecimento prévio) de modo

    ue &iuem motivados a assistir a sua aula para obter a resposta.

    M+F5)5H. ( ..*5).( . + ,..>?(4 T7(;/edu'a os pontos principais da aula a palavras9cave ue ajam como subt!tulos ou como ajuda para amem4ria.

    EF.)=(; . ++(5+;@ê idéias ou explanações da vida real durante a aula e, se poss!vel, crie uma comparação entre o seumaterial e o conecimento e a experiência ue os participantes j tenam.

    " A=(5( B5;7+ 1se &lip9carts, transparências, andouts resumidos e demonstrações ue possibilitem aos participantesverem e não s4 ouvirem o ue você est di'endo.

    EB(B+ (; =+,505=+.; *7,+. + +7+# D.;+(; )()..(;Nnterrompa a aula periodicamente e desa&ie os participantes a dar exemplos dos conceitos apresentadosaté então ou a responder perguntas espec!&icas.

    $ A5B5*+*.; 57;,+5B+; "través da apresentação, entremeie atividades breves ue ilustrem pontos ue estão sendo abordados.

    R.-(,0. + +7+ A=50+>.; "presente um problema ou uma pergunta para os participantes resolverem baseados nas in&ormaçõesapresentadas em aula.

    1 R.B5;?(#eça aos participantes para reverem o conte?do da aula um com o outro ou dê a eles um teste de auto9avaliação.

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      INTER&ACE CERE%RAL8 ATIVANDO O C!RE%RO

    Em pé, olhando para

    a folha com as

    letras, os ra!os "frente do corpo com

    as palmas #$ntas%

    &ale o nome da letra em 'o( alta e, ao mesmo tempo, represente)a

    com os ra!os%

    NOTA: *empre 'olte " pos+!o  +n+c+al% Entre $ma letra e o$tra, ata $ma palma e fale o nome da pr-.+ma letra, representando)a

    com os ra!os% /$mente a 'eloc+dade rad$almente%

    d b q q p d d q pp q q d b q p d b

    b p d b q q d d q

    d b p q q d p p db d p q q d b q d

    b q d p b p p d b

    b q q b d q p q dd b q d b p b d d

    b b p q d b d d b 

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    d q d b q d b d q

     

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    C9ART

    A B C D E

    d e j e d

    F G H I J

    e j d d j

    K L M N O

    d e e j j

    P Q R S Td j j d d

    U V X Y Z

    e d e d j