Apostila de Treinamento Àudio Linha 75XX Toshiba.pdf

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    APOSTILA DE TREINAMENTO

    LINHA ÁUDIO MS 75XX

    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    DAT – REV01

    0,1 0,2 0,3 0,8 0,9 1,00,4 0,5 0,6 0,7

    0,1 0,2 0,3 0,4 0,9 1,00,5 0,6 0,7 0,8

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    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBAÍNDICE

    # INTRODUÇÃOPropriedades do Sinal de Áudio...........................................................................................................3Sistemas Balanceados e não Balanceados.........................................................................................6Modos de Operação de Amplificadores...............................................................................................7Distorção do Sinal de Áudio..................................................................................................................7Proteção dos Amplificadores de Áudio................................................................................................8Amplificadores Classe D........................................................................................................................9Modulação por Largura de Pulso - PWM.............................................................................................10PLL – Phase Locked Loop....................................................................................................................11Modulação de Demodulação AM/FM...................................................................................................12RDS- Radio Data System......................................................................................................................18Compact disc e Unidade Óptica...........................................................................................................19Tape Deck...............................................................................................................................................24Barramento I2C......................................................................................................................................25Memórias Eeprom.................................................................................................................................27USB – Universal Sérial Bus..................................................................................................................29

    #DESCRITIVO TÉCNICO LINHA MS75XXDiagrama em Blocos............................................................................................................................31Rotina de Inicialização.........................................................................................................................32Fonte de Alimentação..........................................................................................................................33Alimentação do Filamento e Catódo do Display...............................................................................34Microcontrolador CPU.........................................................................................................................35Reset / Clock.........................................................................................................................................36Power On...............................................................................................................................................37Inicialização do Regulador da Fonte IC901.......................................................................................38Conexões e Tensões do Display........................................................................................................39Controle de Volume e Função Jog.....................................................................................................40Acionamento dos LED’S de Função..................................................................................................41

    Analisador de Espectro.......................................................................................................................42Interfaceamento com Memória Eprom...............................................................................................42Drives de Comunicação de Dados......................................................................................................43Saída de Fone de Ouvido.....................................................................................................................43Pré Amplificador do Microfone...........................................................................................................44Base de Manutenção do CD................................................................................................................45Interface USB........................................................................................................................................54Controle do Tape Deck para MS7503/06MP3.....................................................................................55Sintonizador AM/FM.............................................................................................................................58Seletor da Fonte de Sinal.....................................................................................................................59Pré Amplificador...................................................................................................................................60Amplificador de Saída Analógica – STK433.......................................................................................61

    #AMPLIFICADOR DE SAÍDA DE ÁUDIO DIGITAL – PWMDescrição do Circuito...........................................................................................................................62Processador PWM Classe D – S1A0071X...........................................................................................63Descrição da Pinagem - S1A0071X.....................................................................................................64Buffer e Driver de Corrente – S1A0051...............................................................................................65Gerador de Onda Triangular................................................................................................................66Formas de Onda na Etapa de Amplificação.......................................................................................67Áudio Mute............................................................................................................................................69Estagio de Potência..............................................................................................................................70Circuito de Teste...................................................................................................................................71Pesquisa de Defeitos............................................................................................................................72

    #ESQUEMAS ELÉTRICOS MS75XX....................................................................................................82

    DAT SEMP TOSHIBA 2

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    INTRODUÇÃO

    Esta apostila é um material complementar ao Treinamento de Áudio da SEMP TOSHIBA,que é um instrumento de apoio consulta e revisão, permitindo que este treinamento seja

    transmitido para os demais funcionários do Posto Autorizado SEMP TOSHIBA. A basedeste material são os circuitos dos produtos MS7503/06/10/13/20/30 e serve tambémpara a linha antiga que possuem círculos bastante semelhantes permitindo usar a basede conhecimento para todos os produtos da linha.

    Os aparelhos reprodutores de áudio são circuitos eletrônicos dedicados à amplificaçãode sinais elétricos cujas freqüências estão compreendidas na faixa de 20HZ a 20KHZ,conhecida como faixa de áudio freqüências. Esses circuitos estão presentes em quasetudo que esteja relacionado com os meios de comunicações.

    Especificamente neste trabalho iremos detalhar a reprodução de: radio freqüências nasfaixas de AM/FM, Compact Disc Player, MP3, USB e o Amplificador de Saída de ÁudioDigital. Para uma melhor compreensão destes circuitos, é necessário conhecer algunsconceitos de como se comporta um sinal elétrico que irá ser transformado eminformação acústica.

    PROPRIEDADES DE UM SINAL

    A forma de onda do sinal mais utilizado nas medições de áudio é a senoidal (senóide),por ser um tom puro, livre de harmônicas. Para representarmos um sinal senoidalprecisamos conhecer sua amplitude e freqüência, ou periódo

    NÍVEL E AMPLITUDE

    A amplitude é o parâmetro que nos fornece o nível máximo do sinal, ao elevar oubaixar o volume de uma música estamos atuando no nível de sua amplitude. Parasinais alternados como a onda senoidal da figura anterior, o nível pode ser medidopelo valor de pico, pelo valor de pico-a-pico ou pelo valor eficaz, também

    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    DAT SEMP TOSHIBA 3

    1,0

    0,8

    0,6

    0,4

    0,2

    0,0

    -0,2

    -0,4

    valor de

    -0,6

    -0,8

    -1,0

    0

    PERÍODO

    pico (-)

    0,8

        A    M    P    L    I    T    U    D    E

    0,1 0,2 0,3 0,4

    Onda Senoidal

    Valor de pico a pico

    Valor eficaz ou RMS

    1,0

    valor de

    pico (+)

    0,5 0,6 0,7

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    conhecido como valor RMS, que significa elevar o sinal ao quadrado, tirara média e extrair a raiz quadrada dessa média. Isso porque o sinal alternadotem o valor médio igual a zero ao longo do tempo, considerando esse sinal

    simétrico, pois a área do semi ciclo positivo é igual à área do semi-ciclo negativo.Elevando esse sinal ao quadrado obtemos um resultado proporcional àenergia, cuja média, ao longo do tempo, é proporcional à potência eficaz ou média.

    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    DAT SEMP TOSHIBA 4

    1,0

    0,8

    0,6

    0,4

    0,2

    0,0

    -0,2

    -0,4

    -0,6

    -0,8

    -1,0

    0

    Obtenção do valor RMS de uma Senóide

        A    M    P    L    I    T    U    D    E

    0,8 1,00,1 0,2 0,3 0,4 0,5

    PERÍODO

    Valor eficaz ou RMS

    seno idal ao quadrado

    Média do sinal

    Sinal senoidal

    Sinal senoidal ao quadrado

    Valor médio do sinal senoidal

    0,6 0,7

    FREQUÊNCIA E PERÍODO

    A freqüência, é o número de ciclos de um sinal periódico, existente em umintervalo de tempo igual a 1 s (um segundo), e o período é o tempo de duração de

    um ciclo. A freqüência pode ser especificada em ciclos por segundo (cps) ou emhertz (Hz). Na figura abaixo temos um sinal de 1Hz e outro de 4Hz, no eixohorizontal temos a escala de tempo, indo de 0 a 1s . O ciclo do sinal de 1 Hzocupa todo o eixo do tempo (1s) e o ciclo do sinal de 4Hz ocupa apenas ¼ doeixo (0,25s ou 250ms), portanto o período do primeiro é T=1s e o período dosegundo é T=0,25s. Portanto conclui-se que a freqüência é o inverso do período,e vice-versa: F=1/T e T=1/F.

    -1,0

     T = 0,25s

    -1,0

         A     M     P     L     I     T     U     D     E

         A     M     P     L     I     T     U     D     E

    Tempo em segundos0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,90 0,1 0,2 0,3

    1,0

    0,5

    0,0

    -0,5

    1,0

    1,0

    0,5

    0,0

    -0,5

    0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,9 1,0

    1 Hz

    4 Hz

    T = 1s

    0,5 0,6 0,7 0,8

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    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    POTÊNCIA

    A potência é uma unidade de capacidade de fornecimento de energia no tempo, bem

    como também de consumo. Qualquer circuito amplificador, consome potência da rede(AC) quando é energizado, e isso inclui pré-amplificadores, amplificadores de Potência,etc. A essa potência dá-se o nome de potência de consumo.

    A potência fornecida, ou mais comumente potência de saída, é certamente uma dascaracterísticas mais disputadas entre os fabricantes, o que vem promovendo uma buscaConstante de aumentos dessas potências. A forma de medir a potência de um amplificadoré aplicar um sinal senoidal à entrada deste e medir a tensão eficaz (EL) em uma cargaResistiva de valor conhecido (RL). A potência, então, é calculada através da Equação;

    2

    P = E LRLEsta é a potência a ser especificada para o amplificador, conhecida como RMS.

    durante a medição, a tensão de alimentação do amplificador (AC ou DC) deve ser mantidaconstante, e as condições de teste (tensões, distorções, frequências, etc) devem ser asSugeridas por normas e de acordo com às especificações técnicas do amplificador.

    Com base nos sinais da figura abaixo, observa-se que a potência do sinal dinâmicoé menor do que a potência do sinal estático, considerando ambos com amplitudes iguais.As amplitudes são limitadas pelo circuito amplificador e isso mostra que sua potênciaNunca estará sendo plenamente utilizada por um sinal de programa musical ou de voz.

    DAT SEMP TOSHIBA 5

    COMPARAÇÃO ENTRE UM SINAL SENOIDAL ESTÁTICO E DINÂMICO

    SINAL DE ÁUDIO ESTATICO - TOM PURO

    -1,0

    SINAL DE ÁUDIO DINÁMICO

    -1,0

    1,0

       A   M   P   L   I   T   U   D   E 0,5

    0,0

    -0,5

    0 0,1 0,2 0,3 0,8 0,9 1,0

      RMS=0,707

    0,4 0,5 0,6 0,7

    1,0

       A   M   P   L   I   T   U   D   E 0,5

    0,0

    -0,5

    0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

      RMS=0,329

    0,8 0,9 1,0

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    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    SISTEMAS BALANCEADOS E NÃO BALANCEADOS

    Os sistemas balanceados têm elevada imunidade ao ruído, amplificando apenas os

    sinais de interesse, utilizando de amplificadores diferenciais, que amplificam apenas adiferença entre os sinais aplicados simultaneamente em suas duas entradas, sendo umaDelas denominada de não inversora (+) e a outra de inversora (-). Se um mesmo sinal forAplicado simultaneamente às entradas inversoras (-) e não inversora (+), o resultado nasaída do amplificador diferencial será zero. Se dois sinais iguais, porém com polaridadesInvertidas, forem aplicados simultaneamente a cada uma das entradas o resultado seráProporcional a sua soma.

    MODOS DE OPERAÇÃO DE AMPLIFICADORES

    Independente da classe de operação, é possível utilizar um amplificador de potênciacom várias configurações, destacaremos duas configurações para operação emestéreo e operação em mono.

    DAT SEMP TOSHIBA 6

    +

    -

    Representação de um amplificador diferencial. A saída será o resultadoda diferença entre os sinais de entrada (e1-e2) multiplicado pelo ganhodiferencial (A).

    +

    -

    Diferença entre dois sinais iguais de mesma polaridade

    +

    -

    Diferença e ntre dois sinais iguais com polaridade invertida

    e1

    e2

    e0 = A (e1 - e2)

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    OPERAÇÃO EM ESTÉREO

    O estéreo é um efeito que estarelacionado com o programa deáudio a ser reproduzido. Quandoum amplificador é configuradopara operar em estéreo, o mesmoserá habilitado para operar comdois sinais de áudio independentes,inclusive o proprio sinal estéreo.

    OPERAÇÃO EM MONO

    Nesta configuração, é necessárioapenas um circuito amplificadorpara reprodução do programa deáudio. Quando um amplificador dedois ou mais canais é posto paraoperar em mono, entende-se queambos os canais estão amplificandoo mesmo programa, embora aindacontinue existindo a independência

    entre os circuitos amplificadores.

    DISTORÇÃO

    Um circuito amplificador ideal entrega em sua saída um sinal que é a réplica dosinal de entrada amplificado em amplitude, podendo diferir em fase ou com atraso notempo. Na prática, essa condição não é possível, pois os dispositivos semicondutoresnão são lineares, têm resposta de frequência limitadas e operam dentro de restriçõesimpostas pelo processo de fabricação, além de introduzirem ruído. Como consequênciadessas limitações de operação, o sinal amplificado estará sempre sofrendo algum tipode deformação, ou seja, distorção.

    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    DAT SEMP TOSHIBA 7

    CANALESQUERDO

    CANALDIREITO

    Canal A

    Canal B

    MONO

    Canal A

    Canal B

    DISTORÇÃO POR SATURAÇÃO E CORTE DE AMPLITUDE

    -1,0

    0,0015 0,002 0,00250,0005 0,001

    1,0

         A     M     P     L     I     T     U     D     E 0,5

    0,0

    -0,5

    0,005

    Tempo em segundos

    0,003 0,0035 0,004 0,00450

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    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    PROTEÇÃO DOS AMPLIFICADORES DE ÁUDIO

    As proteções dos estágios amplificadores de áudio, devem garantir a integridadedo circuito eletrônico, mesmo nas mais extremas condições de operação.

    PROTEÇÃO TÉRMICA

    Essa proteção atua em função da temperatura interna e de partes internas de umamplificador de áudio. Sensores térmicos são estrategicamente colocados no estagioamplificador, com a função de monitorarem as temperaturas ali existentes.O aumento

    da temperatura pode ocorrer devido a sobrecarga de potência, a temperaturaambiente acima do limite especificado, a obstrução da ventilação, etc.

    PROTEÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITO

    Na possibilidade de ocorrer um curto-circuito na saída do amplificador, seja nosterminais de saída, no cabo que faz a interligação amplificador / caixa acústica, ouaté mesmo no alto-falante. Um curto circuito danificará o amplificador caso estenão tenha algum tipo de proteção. Os amplificadores atuais dispoem de dispositivospara limitar a corrente, e realizar a desconexão da carga.

    DISTORÇÃO POR SLEW RATE

    Slew rate (taxa de inclinação) é o parâmetro que informa a máxima taxa de aumento

    ou diminuição da tensão de saída, de um circuito amplificador, por unidade de tempo.Todo circuito amplificador tem um limitação quanto a velocidade de resposta a umaexcitação de entrada, e essa limitação é expressa em Volt por microssegundo.

    DAT SEMP TOSHIBA 8

    EFEITO DO SLEW RATE EM UM SINAL SENOIDAL

    -1,0

    EFEITO DO SLEW RATE EM UM SINAL DE ONDA QUADRADA

    -1,0

    0,003 0,0035 0,0040,002 0,00250 0,0005 0,001 0,0015

    Tempo em segundos

    1,0

       A   M   P   L   I   T   U   D   E 0,5

    0,0

    -0,5

    0,0035 0,004 0,0045 0,0050,0015 0,002 0,0025 0,0030 0,0005 0,001

    1,0

       A   M   P   L   I   T   U   D   E 0,5

    0,0

    -0,5

    0,0045 0,005

    Tempo em segundos

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    PROTEÇÃO CONTRA DC

    Uma falha no circuito amplificador pode provocar o envio de tensão contínua (DC) àcaixa acústica ou alto-falante. Os amplificadores atuais trabalham com alimentaçãosimétrica e dispensam os capacitores de acoplamento. Tensões contínuas danificamos alto-falantes, pois deslocam o cone da sua posição de repouso, forçando oconjunto móvel e tensionando o anel de suspensão, além de aquecerem a bobina.

    PROTEÇÃO CONTRA CEIFAMENTO (clipping)

    O ceifamento ocorre sempre que o nível do sinal que está sendo amplificadoultrapassa o limite de máxima excursão admissível no circuito amplificador. Umcircuito limitador pode realizar essa proteção, quando o clipping acontece, o ganho

    do amplificador é reduzido automaticamente, minimizando o efeito.

    PROTEÇÃO CONTRA TRANSITÓRIOS

    É comum ouvirmos um som pop toda vez que ligamos ou desligamos algumequipamento de áudio. Isso se deve ao fato de que ocorrem transitórios no momentoem que o circuito eletrônico é energizado. Uma forma de se evitar esse efeito édesconectar, momentaneamente, os alto-falantes ou caixas acústicas do circuitoamplificador. Essa proteção é comumente chamada de MUTE (emudecimento).

    AMPLIFICADORES CLASSE D

    Os amplificadores Classe D, também conhecidos por amplificadores chaveados,funcionam de uma forma bastate distinta, pois a etapa de potência opera como chaveseletrônicas , abrindo e fechando alternadamente em alta velocidade. O sinal de entradaé constante comparado com o sinal de forma triangular, gerado pelo próprioamplificador, e de frequência muitas vezes maior do que a do próprio sinal de áudio.Como resultado dessa comparação, surge um terceiro sinal de forma quadrada, queexcitará a etapa de potência . Na saída do estágio de potência, que fornece o sinalquadrado amplificado, é colocado um filtro passa-baixa de modo a permitir a passagemdas frequências de áudio e atenuar as frequências acima desta. Assim, na saída dofiltro, temos o sinal de áudio amplificado. O fato da etapa de potência operar no modochaveado, faz com que o rendimento dos amplificadores Classe D possa atingir naprática a casa dos 90% sendo que teóricamente, o rendimento pode alcancar 100%.

    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    DAT SEMP TOSHIBA 9

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    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    DAT SEMP TOSHIBA 10

    +

    triangular

    +V

    -V

    ETAPA DE SA DA DE UDIO OPERANDO EM CLASSE D

    FiltroPassaBaixas

    -

    Geradorde onda

    Comparar o sinal a ser amplificado com uma onda triangular, e obter uma ondaquadrada, dá-se o nome de modulação por largura de pulso ou PWM, do inglêsPulse Width Modulation. A figura abaixo mostra esse procedimento, a ondaquadrada resultante mantém sua amplitude constante, enquanto a largura variade acordo com a amplitude do sinal de áudio. Nos semiciclos positivos a ondaquadrada exibe uma duração maior acima do eixo (lado positivo) e nos semiciclosnegativos ocorre o oposto. Dessa forma, o valor médio da onda quadrada é o

    próprio sinal de áudio que, por ser de frequência bem menor do que a da ondaquadrada, é recuperado através de um filtro passa-baixas.

    MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO - PWM

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    PLL : Phase-Locked Loop ou Elo Travado em Fase.

    O PLL atua como sintetizador de freqüência para geração de portadoras e sinais de

    sincronismo. O PLL é um caso particular de servo mecanismo ou sistema retroalimentado. De acordo com a aplicação, pode ser implementado de forma analógica oudigital ou por software em DSP (Processador de Sinais Digitais). Basicamente, o PLL éum elo fechado com três componentes :

    O detetor de fase, que fornece uma tensão de saída Vd cuja componente contínua Vcé proporcional a diferença de fase entre os sinais Ve (sinal de entrada) e Vv (sinal doVCO). Vd costuma também ser chamada de tensão de erro.

    O filtro passa baixo, cuja função básica é eliminar a componente de alta freqüênciana saída do detetor de fase, e extrair somente a componente continua que serve detensão de controle Vc do VCO.

    O VCO, oscilador controlado por tensão, gera um sinal cuja freqüência fv depende datensão de controle Vc.

    Na ausência de sinal de entrada Ve, a tensão Vc é zero e o VCO oscila na freqüênciacentral fo. Com sinal de entrada Ve, e freqüência fe na faixa de captura, aparece umatensão Vd na saída do detetor de fase, tal que a freqüência do VCO seja alterada atéser igual a freqüência do sinal de entrada, porém mantendo um erro ou diferença de faseconstante e tal que gere um Vc que sustente esta nova freqüência do VCO.

    DAT SEMP TOSHIBA 11

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    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    A MODULAÇÃO E DEMODULAÇÃO DE UMA ONDA DE RÁDIO

    Para ser capaz de transmitir informações, a onda de rádio deve ser modulada, isto é,

    modificada para apresentar variações de amplitude ou freqüência. Esse processo érealizado através da “mistura” de dois sinais. O “sinal puro”, que caracteriza aestação de rádio, é “misturado” a um sinal modulador, que é produzido, por exemplo,pelo microfone do locutor da estação de rádio.

    MODULAÇÃO DE AMPLITUDE

    Na modulação de amplitude (AM), a onda de rádio portadora é gerada comamplitude e freqüência constantes. Depois disso, a onda portadora é modificada pelaintrodução de uma onda, proveniente do microfone. As variações de amplitude daonda proveniente do microfone ficam, então, “impressas” sobre a onda portadora. Oprocesso de produção do sinal que é efetivamente enviado pela antena transmissoraé chamado modulação. As estações emissoras de ondas de rádio que se utilizam damodulação de amplitude para transmitir informações são chamadas de estações derádio AM (ou Amplitude Modulada).

    MODULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA

    Outra forma de introduzir informações em uma onda de rádio é a modulação defreqüência (FM). A modulação de freqüência é diferente da modulação de amplitude(AM). No caso das emissões de FM, o sinal modulador interfere na produção do sinalportador produzindo variações em sua freqüência. A modificação na freqüência daonda portadora é determinada tanto pela amplitude quanto pela própria freqüênciado sinal proveniente do microfone. O sinal resultante ou “sinal modulado” é diferentedo que se obtém na modulação do tipo AM. Na modulação FM o sinal moduladoapresenta uma amplitude constante.

    DAT SEMP TOSHIBA 12

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    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    DAT SEMP TOSHIBA 13

    FORMAS DE ONDA NA MODULAÇÃO AM-DSB

    Considerando a frequência da portadora, e tom do sinal modulante, após a

    modulação, a portadora será composta por três frequências; A portadoramodulada e as duas bandas laterais, resultantes do batimento entre a frequênciada portadora com a Frequência do sinal modulante.

    SINAL DE BAIXA FREQUÊNCIA (ÁUDIO)OU SINAL MODULANTE

    TEMPO

    + A SINAL DE RF PURO, PORTADORASEM MODULAÇÃO

    TEMPO

    AMPLITUDE

    Em

    -Em

    0

    Ep

    0

    -Ep

    AMPLITUDE

    +B

    -B

     - A

    Ep + Em Emax

    Ep

    Ep - Em Emin SINAL DA PORTADORA, APÓS

      TEMPO MODULAÇÃO

    -Ep + Em

     - A

    -Ep

     - B

     Ep - Em

    + B

    + A

    -Ep

    AMPLITUDE

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    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    DAT SEMP TOSHIBA 14

    DIAGRAMA EM BLOCOS – RECEPTOR AM-DSB

    Sintonizador de RF: Os sinais de RF induzidos na antena são formados por diversasfrequências. O amplificador de RF além de amplificar, seleciona a frequênciadesejada.

    Misturador: O sinal de RF, recebido na antena, esta na faixa de 540KHz á 1680KHz,a conversão na frequência intermediaria (FI), e realizada no circuito Misturador, com oauxilio do Oscilador Local. Após o batimento do sinal recebido na antena, com o sinalvindo do oscilador local, será obtida a frequência de FI de 455KHz.

    Oscilador Local: Gera para o circuito Misturador, uma frequência sem modulação,

    superior em 455KHz em relação a frequência sintonizada pelo Amplificador de RF.Amplificador de FI: É constituido normalmente por dois amplificadorestransistorizados, sintonizados em 455KHz, tendo como função básica aumentar aseletividade do receptor, proporcionando um alto ganho do sinal que sai doMisturador.

    Detetor: É formado por circuito detetor de envoltoria, que Irá filtrar a portadora de455KHz, resultando a informação do sinal modulante (Áudio) que é a informação a serreproduzida na saída de áudio.

    AGC – Controle Automático de Ganho: É o circuito formado por filtro passa baixaque recupera o valor médio do sinal resultante da demodulação ( ou detecção ) e oaplica à primeira etapa de FI.

    Amplificador de Áudio: É composto pelo amplificador de áudio e pelo alto-falante,tendo como função o tratamento final do sinal de áudio demodulado e sua adequaçãoao gosto do ouvinte que utiliza o receptor.

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    FORMAS DE ONDA NA MODULAÇÃO FM

    Na modulação em frequência , a frequência instantânea da portadora é variada no

    espectro de frequência, acima e abaixo em relação à frequência central. Essavariação é proporcional ao valor instantâneo do sinal modulante e a amplitude daonda modulada permanece inalterada.

    Desvio da Portadora em Função da Amplitude do Sinal Modulante

    SINAL DE BAIXA FREQUÊNCIA (ÁUDIO)OU SINAL MODULANTE

    TEMPO

    SINAL DE RF PURO, PORTADORASEM MODULAÇÃO

    TEMPO

    Em

    0

    -Em

    0

    -Ep

    Ep

    PORTADORA MODULADA

    TEMPO

    -Ep

    Ep

    0

    -Ep-Ep

    F(KHZ)

      TOM TOM TOMFRACO MÉDIO FORTE

    FREQUÊNCIA DA

    +50

    +75

    FP

    -25

    -75

    PORTADORA

    +25

    -50

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    DIAGRAMA EM BLOCOS – RECEPTOR FM

    Amplificador e Filtro de RF: Os sinais de RF induzidos na antena são formados pordiversas frequências. O amplificador de RF além de amplificar, seleciona a frequênciadesejada.

    Misturador: O sinal de RF, recebido na antena, esta na faixa de 88Mhz á 108Mhz, aconversão na frequência intermediaria (FI), e realizada no circuito Misturador, com oauxilio do Oscilador Local. Após o batimento do sinal recebido na antena, com o sinalvindo do oscilador local, será obtida a frequência de FI de 10,7MHz.

    Oscilador Local: Gera para o circuito Misturador, uma frequência sem modulação,superior em 10,7MHz em relação a frequência sintonizada pelo Amplificador de RF.

    Amplificador de FI: É responsável pela seletividade e ganho do receptor,proporcionando um alto ganho do sinal que sai do Misturador, seus filtros estãosintonizados na frequência de FI de 10,7MHz.

    Limitador: Tem a função de limitar a variação em amplitude do sinal recebido, deforma a manter a amplitude do sinal recebido constante.

    Detetor: O sinal recebido é modulado em FM, para recuperar, o sinal transmitido, éutilizado um demodulador de sinal de FM, que deve ter uma banda larga de maneira anão distorcer o sinal recebido durante o processo de demodulação.

    Deênfase: Na transmissão as frequências de áudio superior a 2122Hz (segundo FCC)e 3183Hz (segundo o JIS) são atenuadas no processo de Preênfase, para limitar onível de ruído na transmissão, no processo de recepção é necessário amplificar estessinais que foram atenuados.

    CAF (Controle Automático de Frequência): Monitora o nível DC do sínal de áudiodemodulado e o utiliza para ajustar a frequência de ressonância do Oscilador Local,com o intuito de manter válida a relação: fOL – fRF = FI

    Amplificador de Áudio: É composto pelo amplificador de áudio e pelo alto-falante,tendo como função o tratamento final do sinal de áudio demodulado e sua adequaçãoao gosto do ouvinte que utiliza o receptor.

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    FM ESTÉREO

    Partindo do príncipio que os sinais L(t) (de left = esquerdo) e R(t) ( de right = direito ),que são as informações estéreo, devem ser codificadas de tal forma que os receptores

    estéreo possam decodifica-las e os receptores mono possam receber os dois canaismisturados e somados. A partir da soma e diferença dos dois canais é possível

    recupera-los novamente, mas como tanto a soma , quanto a diferença ocupam amesma região de frequências, uma das duas deverá ser deslocada. A soma não podeser deslocada, pois terá que ser recebida pelos aparelhos monofonicos, portanto àdiferença L(t) – R(t) deve ser deslocada no espectro de frequência.

    Os sinais de áudio de 0 a 15KHz é a soma L(t) + R(t) dos dois canais e os sinais de23KHz a 53KHz é a diferença L(t) – R(t) dos dois canais, modulada em AM-DSB/SC,com portadora de 38KHz, é enviado um tom de 19KHz, chamado “sinal piloto”, a

    partir do qual, dobrando sua frequência, recuperar a portadora da modulação deL(t) – R(t) em AM-DSB/SC. A amplitude do sinal piloto é tal que provoque um desviode 7,5KHz na frequência da portadora, ou seja 10% do máximo permitido.

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    RDS – RADIO DATA SYSTEM

    Sistema de Dados de rádio (RDS) é uma tecnologia que permite a emissoras derádio FM (88MHZ – 108MHZ) enviarem um fluxo de dados com o conteúdo auditivo

    que proporciona ao receptor uma variedade de facilidades que ajudam na afinaçãode uma certa estação ou programa.

    Entre as aplicações principais, destacamos as seguintes:

    PI - identificação de programa: código que permite o receptor a distinguir entreáreas nas quais o mesmo programa é transmitido e a identificação do próprioprograma.

    PS - nome de serviço de programa: jogo de caráter alfanuméricos (até oitocaráter) mostrou na exibição, enquanto informando que estação está sendo afinada

    (por exemplo.: R ÁDIO 1).RT - texto de rádio: isto recorre a transmissões de texto codificadas, comprimentofixo (até 64 caráter), principalmente se dirigido a receptores de casa de consumidorque seriam equipados com instalações de exibição satisfatórias,

     AF - freqüências revezadas: lista de freqüências alternativas que levam a cabo amesma programação; um receptor equipado procuraria a freqüência que tem omelhor sinal então.

    TA - identificação de anúncio de tráfico: indica que um anúncio de tráfico estásendo transmitido atualmente.

    CT - tempo de relógio e data: tempo e códigos de data transmitidos para sincronizaresta informação com os valores registraram no receptor.

    PTY - Programa digitam procura: permite o receptor a procurar estações queoutorgam o tipo de programa (notícias, jogo esportivos, música, etc).

    O fluxo de dados digital é transmitido a uma taxa de 1187,5 bits/s, modulado emDSBSC por uma portadora de 57 KHz. A figura abaixo apresenta o espectro do sinalde FM a ser transmitido, inclusive o sinal de RDS.

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    COMPACT DISC - UNIDADE ÓPTICA

    Para ler o disco utiliza-se um DIODO LASER e SISTEMA ÓPTICO do tipo 3 FEIXES.

    Na figura abaixo pode ser observado uma unidade optica que transforma umfeixe de laser em três através de um artifício optico, partindo diretamente do prismapolarizado para a superfície refletiva do disco. Na trajetória de retorno, o feixe nãoencontra passagem pelo prisma, sendo então refletido para o fotodiodo, levando ainformação contida no disco.

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    LENTE OBJETIVA:É a responsável pela focalização do feixe de laser no disco.

    FILTRO POLARIZADO ¼ De ONDA:Irá converter o feixe do laser em luz circular.

    LENTES COLIMADORAS:Trabalha em conjunto com a lente objetiva. Sua finalidade é promover a concentração dofeixe do laser, fazendo com que o feixe principal e os secundários fiquem em paralelo.

    PRISMA:Dependendo da estrutura optica adotada, poderá haver mais de um prisma. Seu objetivoprincipal é separar o feixe de laser que vai na direção do disco, que após refletidoretorna para os fotodiodos.

    GRADE DE DIFRAÇÃO: (Utilizada somente nas unidades de três feixes).O diodo laser gera apenas um feixe, a grade de difração colocada entre o diodo lasere o prisma gera mais dois feixes, passando a unidade a ser definida como tendotrês feixes. Ao se chocar com a grade, o feixe se “abre” em vários, e dois deles sãoaproveitados, produzindo, assim, os três feixes: o central, emitido pelo laser, e maisdois secundários, obtidos após passar pela grade de difração.

    LENTE CILÍNDRICA:A luz refletida volta para a placa de ¼ de onda, que vai polarizar a luz verticalmente,

    com isso a luz não passa pelo prisma polarizado, mas é refletida para a lente cilíndrica,para ser focalizada no conjunto fotodiodos.

    CONJUNTO DE FOTODIODOS:Os fotodiodos serão os responsáveis pela transformação da luz que retorna, emimpulsos elétricos, e através deles o sistema fará o foco e a trilhagem. Dependendodo tipo de unidade são utilizados quatro ou seis fotodiodos designados pelas letrasA,B,C e D montados numa configuração formando um minusculo quadrado. Se aunidade for de um feixe, serão utilizados quatro fotodiodos para os dados, foco etrilhagem, para a unidade de três feixes são utilizados mais dois fotodiodos,designados pelas letras E e F, são utilizados apenas para a trilhagem, ficando osdiodos A,B,C e D para o foco e os dados contidos no disco.

    CIRCUITO APC: (Controle Automático de Potência)O circuito APC tem a função de fornecer a tensão de excitação do diodo laser econtrolar a potência da intensidade luz emitida.

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    A luz do laser é monocolor, assim todos os componentes do feixe estão namesma frequência e em fase, isso faz com que a luz possa ser projetada efocalizada com absoluta precisão. O feixe do laser do CD PLAYER possui baixavoltagem com radiação infra vermelha, ou seja, não emite luz visível e têm potência

    de apenas um miliwatt.

    O compact disc é um disco de material plástico (policarbonato) com 1.2mm deespessura, 12cm de diâmetro e 16g de peso com uma superfície refletora, na qual olaser é refletido.(LASER:Light Amplification by Stimulated Emission of radiation)assim o LASER é um amplificador de luz produzindo um feixe de luz condensadacom altíssima intensidade.

    O CD contém várias camadas. Primeiro para proteger os 8 trilhões de pitsmicroscópicos da sujeira e danos, o CD dispõe de uma camada plástica

    protetora que permite a fácil penetração do raio laser. Logo abaixo umrevestimento de alumínio refletivo contém os pits. Por fim, o disco apresenta umsuporte transparente.

    A camada protetora do lado do rotulo é bastante fina: somente 0,002mm. A figuraabaixo mostra o CD em corte exibindo suas várias camadas. Observe como oscomo os pits contém informações binárias

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    Leitura do disco

    Os bits são prensados contra o disco prateado na forma de uma trilha de pits(rebaixos) em espiral. Eles são lidos durante a reprodução através de um raio

    laser de espessura microscópica. A leitura se inicia pelo centro, e segue emdireção a borda. Durante a reprodução, o número de rotações do disco é reduzidode 500 para 200 rpm, a fim de manter uma velocidade de leitura constante. Osdados contidos no disco são convertidos em pulsos elétricos através da reflexãodo raio laser em uma célula fotoelétrica.

    Quando o raio laser atinge um land (salto), toda a sua luz é refletida e a fotocélulalibera corrente. Quando o raio laser brilha sobre um pit, somente metade daintensidade da luz atinge a superfície; a outra metade segue para a parte profundado pit. A diferença em altura entre os dois locais é de exatamente um quarto do

    comprimento da onda da luz do raio laser, de modo que o raio original é totalmenteeliminado pela interferência entre o raio refletido da superfície do disco e o raiorefletido o pit. Neste caso a fotocélula não produz corrente.

    Como podemos ver na figura abaixo, a leitura deve ser bastante precisa pois atrilha do pits é 30 vezes mais fina que um único fio de cabelo humano. Emum disco compacto há 20.000 trilhas como mostradas no desenho abaixo:

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    RASTREAMENTO ( TRACKING )

    No sistema 3 de feixes, o feixe principal é usado para leitura da informação gravada.Os 2 feixes secundários são usados para detectar erros de rastreamento. Para fazer

    isso desloca-se os feixes secundários em frente e atrás do feixe principal para queeles peguem ¼ de uma pista cada, conforme o exemplo 2 . Se o rastreamento fornormal, os lados + e – do amplificador serão iguais, e a saída do amplificador serázero. Se porém os feixes estiverem fora de posição, exemplos 1 e 3, um dos feixesirá refletir mais luz do que o outro, e com isso a saída do amplificador será + ou -.Esta saída será aplicada ao sistema de servo para corrigir erros de rastreamento

    FOCO

    Para detectar e fazer correção do erro no sistema do FOCO, utiiliza-se o SISTEMAde ÓPTICA ASTIGMATISMO, quando o feixe de luz atravessa o conjunto de lentes,

    para atingir o disco, a luz refletida dependendo da distância entre as lentes e odisco será DIVERGENTE, PARALELA ou CONVERGENTE (ver as figuras abaixo).O feixe de luz voltando a atingir o espelho do PRISMA serão desviados para seremdetectados pelos 4 FOTO – SENSORES usados. O resultado, ou seja, a soma deA+C e B+D será aplicado nas entradas de um APLIFICADOR DIFERENCIAL paraser usado na eventual correção de erros do FOCO .

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    Tape Deck

    Todos os sistemas de Tape Decks têm dois sistemas principais: o sistema mecânico paramover a fita além das cabeças, e o sistema eletrônico para gravar e reproduzir o sinalde áudio na fita magnética.

    O Sistema Mecanico

    O Sistema Eletrônico realiza o controle de velocidade com que o sinal de áudio dafita magnética deve ser gravado ou reproduzido e funções de acionamento;PLAY, REWIND, FAST FORWARD, STOP e PAUSE.

    O Sistema eletrônico irá prover os circuitos necessários para reprodução e gravaçãodo sinal de áudio, como também a geração do sinal AC de Bias (80khz), pois osinal de áudio presente em fita magnética modula a portadora AC (Bias) de altafreqüência para reduzir distorções.

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    1. Braço Tensor2. Rolo Livre3. Guia4. Cabeça Apagadora5. Fita magnética6. Cabeça Gravadora7. Cabeça Reprodutora8. Eixo pressionador9. Rolo Pressor

    Sinal de Áudio

      BIAS

    Sinal de Áudio Modulando aPortadora Bias.

    Sinal de Áudio sem Biasapresenta distorção.

    Sinal de Áudio com Biasremovido e sem distorção.

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    BARRAMENTO I2C

    A maioria dos equipamentos atuais contém pelo menos uma unidade micro-controladora e um grupo de ICs, para armazenar, exibir e executar as funções doscircuitos canalógicos e digitais. Existem, é claro, muitas maneiras de interfacearestes circuitos com a unidade micro-controladora, pórem, seria um grandebeneficio para o projeto do equipamento e também para o processo de produçãose este interface fosse simples e padronizado.

    O I2C-bus foi desenvolvido e estruturado para atender estas exigencias. Os dadossão transferidos em ambas as direções até a taxa de 100kbits/s. Esta transmissãorequer apenas duas linhas seriais; uma para os dados e outra para o clock.Desta forma, poucos terminais do micro - controlador são requeridos, e aconstrução da PCB também pode ser simplificada. Além disso o I2C-bus é na

    verdade um MULTI-MASTER capaz de controlar varios circuitos a ele conectados

    Com o intuito de evitar qualquer perda de informação contida nos dados seriais, oI2C-bus incorpora um endereço unificado para cada circuito integrado em específico,e um protocolo de barras executa um procedimento de decisão para definir asprioridades de controle. Quando um circuito integrado com clock rápido secomuninca com outro de clock lento, o protocolo sincroniza efetivamente o sistemadefinindo a fonte de clock.

    O I2C-bus suporta um range relativamente grande de micro-controladores e

    periféricos fabricados em diversas tecnologias.Um exemplo típico de configuração I2C-bus em televisores é dado na figura abaixo.

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    CARACTERÍSTICAS GERAIS

    Ambas as linhas SDA e SCL são bidirecionais e estão conectadas à alimentação viaresistor PULL-UP ( veja figura abaixo ). Quando a barra está livre, ambas as linhaspermanecem em nível H. O estágio de saída do IC conectado à barra deve possuirum coletor aberto ou um dreno aberto, para executar a função AND.

    Os dados da linha SDA devem permanecer estáveis durante o período H dos pulsosde clock. Os níveis lógicos da linha de dados devem mudar de H para L ou de Lpara H, somente quando o sinal de clock da linha SCL estiver em nível L, conformemostra a figura abaixo.

    H = HIGHT (NÍVEL ALTO)L = LOW (NÍVEL BAIXO)

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    MEMÓRIAS EEPROM

    MEMÓRIA EEPROM é uma memória ROM que aceita ter seus dados apagados porum pulso elétrico e ser reprogramada novamente. As memórias EEPROM ouE2PROM utilizadas nos televisores possuem as seguintes características:

    - Interface para o barramento I2C a fim de se comunicarem com o micro através daslinhas SDA e SCL;

    - Alimentação VCC de 5 volts;- Um pino de Habilitação ou Proteção de Escrita (WP=Write Protect);- Pinos de endereçamento; A0, A1, A2.

    O pino de Proteção de Escrita (WP), se houver e for mantido no nível lógico definidopelo fabricante, permitirá que os dados gravados ou escritos na memória sejam

    alterados, caso este pino for ligado ao nível lógico aposto, a operação ficará inibida.

    A maioria das EEPROMs utilizadas atualmente em televisores, monitores ou vídeocassetes são de oito pinos. Os pinos de alimentação, terra e barramento I2C(SDA e SCL) na maioria são os mesmos, conforme a figura abaixo;

    O tamanho destas memórias varia entre 1K e 16K, sendo todas de 8 bits. Algumasmuito encontradas são conhecidas como:

    (24 C 01) - (24 C 02) - (24 C 04) – (24 C 08)

    Os números 01, 02, 04 e 08 significam que elas são de 1k, 2k, 4k e 8k, outroparâmetro importante é a velocidade de escrita (Write Speed). Por exemplo, asmemórias 24C01B e 24C01C são iguais no que diz respeito ao tamanho, poisambas são de 1K, entretanto a velocidade de escrita da primeira é de 10 (ms) eda segunda e 1 (ms)

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    As duas letras que antecedem o código, indicam o fabricante da memória. Assim,AT 24C02 e X 24C02 são memórias iguais, sendo a primeira fabricada pela ATMELe a segunda pela XICOR.

    As EEPROMS constumam ter um pino de proteção de escrita conhecido como writeprotect, podendo esta proteção ser total ou apenas atuar em parte da memória,sendo detalhado por letras e numeros adicionais ao código. Como exemplo asmemórias fabricadas pela ATMEL; AT24C02 e AT24C02A são ambas de 2 Kbits,entretanto a primeira tem proteção completa e a segunda proteção parcial naescrita.

    Ao substituir uma EEPROM todos esses dados devem ser considerados!

    As memórias EEPROMs saem da fábrica “vazias” ou virgens e ao serem colocadasno aparelho o micro se encarrega de armazenar os dados.

    Certos programas de alguns micros não estão habilitados a realizar estearmazenamento e por isso embora a memória tenha um código comercialcomum, só poderá ser adquirida do fabricante pois já vem pré-gravada.

    Em outros casos será necessário recorrer ao Menu de Serviço do aparelho pararealizar o armazenamento de dados.

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    USB – UNIVERSAL SERIAL BUS

    O USB (Universal Serial Bus) é um padrão de interconexão de equipamentos aocomputador, e transfere os dados digitais de forma serial, bidirecionalmente.Através da conexão USB, pode-se acoplar ao computador scanners, impressoras,interfaces MIDI, interfaces para jogos, etc).

    Uma das principais vantagens da conexão USB é permitir que a adição de umnovo dispositivo seja feita de forma extremamente simples, bastando conectá-locom o cabo ao computador, sem mesmo ter que desligar o computador! O sistemaoperacional detecta automaticamente o dispositivo e disponibiliza-o aos softwaresaplicativos. Não é necessário se preocupar com interrupções (IRQ) ou endereços.

    O Windows tem suporte a USB desde a versão Win 95 OSR 2.5, e as placas-mãede Pentium II em diante também já têm suporte físico para USB.

    A conexão USB funciona como uma rede, com taxa de transferência da ordem de1 Mb/s. Teoricamente, cada conexão ("hub") de USB pode ter até 127 dispositivos,sendo que a capacidade de corrente em cada conexão (cabo) é de até 500 mA.

    USB 1.0 USB 2.0

    Taxa de transferência (Mbps) 12 480Máximo de dispositivos no barramento 127 127

    comprimento máximo do cabo 30m 4,5m

    CONEXÕES

    Pin Sinal Descrição1 VCC +5V2 D- Data -3 D+ Data +4 GND Ground

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    DESCRITIVO TÉCNICO

    LINHA MS 75XX

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    POTÊNCIAANÁLOGICO DIGITAL MÉDIA

    MS 7503CD X X X X X 38 WRMSMS 7506CD X X X X X 60 WRMSMS 7510MP3 X X X X X X 100 WRMSMS 7513MP3 X X X X X X 120 WRMSMS 7520MU X X X X X X 200 WRMSMS 7530MU X X X X X X 300 WRMSMS 7540MUS X X X X X X 400 WRMSMC 855MP3 X X X X X X 100 WRMS

    PRODUTOAMPLIF SAÍDA ÁUDIO

    AM FM CD MP3 USB TAPE

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    DIAGRAMA EM BLOCOS MS 75XX

    O diagrama em blocos apresenta uma visão geral do interfaceamento dos moduloscontidos no aparelho, para a comutação do sinal de áudio vindo das etapas doCD, Tuner, auxiliar e USB a etapa de funções onde se encontra o IC 601 éfundamental para o interfaceamento com o estágio de amplificação. Como tambémo micro IC701 para o gerenciamento dos sinais de controle para o perfeitofuncionamento do aparelho.

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    Ao ligar o aparelho na rede AC, será inicializado o modo Demonstraçãoconforme a rotina abaixo. Após encerrada a apresentação o aparelho sedesligará automaticamente permanecendo na condição stand-by.

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    FONTE DE ALIMENTAÇÃO – MS 75XX

    CIRCUITO REGULADOR PRINCIPAL

    O circuito integrado IC901 é constituído por 4 reguladores de tensão. A partir que setenha uma alimentação nos pinos 2 e 10 ( de 12V) teremos no pino 3 uma tensãoconstante de 5,6V, que irá disparar e manter as tensões dos reguladores de 12V(B)pino 1 e 8,6V pino 9, sendo que o regulador de 12V(A) é o único que recebecomando de Power-ON (PW_ON) para o acionamento que é feito pelo pino 7.

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    POWER ON

    +12V APÓSPOWER ON

    TENSÕES CONSTANTES, NÃO SÃOCOMUTADAS POR POWER ON

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    ALIMENTAÇÃO DO FILAMENTO E CATODO DO DISPLAY.

    O estágio que alimenta o filamento é composto pelo resistores HR918/HR919 querecebem alimentação AC, proveniente do transformador da fonte, os diodos HZ904/905e o resistor HR925 irão manter a queda de tensão entre catodo e os terminais dofilamento em 10VDC, se a tensão entre filamento e catodo se elevar por falhadeste circuito o display não acendera.

    A tensão de catodo do display fluorescente –VPP é fornecida pelo circuito retificador eregulador composto por QH905, HZ903 e HD902/903. Para a alimentação do catodo dodisplay será disponibilizada uma tensão de

    A tensão de –12V(SW) é disponibilizada em função da tensão de Power ON que irásaturar na sequência os transistores HQ904/HQ903/HQ902 e Q901.

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    MICROCONTROLADOR CPU

    A CPU IC701 é o grande maestro da linha MS é ela que recebe as informações de teclado

    e que destina instruções para todos os circuitos do produto, é ela também que recebeinformações de status do diversos circuitos o interpreta para executar uma nova função.

    Para que a CPU funcione corretamente existem quatro circuitos que necessariamentedevem estar em perfeito funcionamento são eles: a alimentação do sistema (VDD), Clockdo sistema, oscilador de relógio e o RESET.

    VCC

    VDD

    VDD

    VDD

    POWER

    ON

    - VPP(CATODO)

    RESET

    CRISTALXC 70232,768kHz

    CRISTALXC 70110,00M

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    RESET

    Ao ligar o produto o anodo do HD707 recebe +5V da linha VCC que chega ao terminal

    positivo do CE701 que inicialmente encontra-se descarregado no momento inicial decarga vai funcionar como um curto, mantendo até sua carga o transistor HQ701saturado e conseqüentemente o seu coletor a nível lógico 0 (linha RESET).

    OSCILADORES – (CLOCK E RELÓGIO)

    DAT SEMP TOSHIBA 36

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    DAT SEMP TOSHIBA 37

    A Linha MS possui dois osciladores. Um é o XC701 de 10 MHZ responsável pelo clockdo sistema que vai sincronizar todos as funções e circuitos do produto que está ligadoaos pinos 12 e 13 do IC701. O XC702 de 32.768Khz tem como função apenas o clock

    do relógio, usado para timer que está ligado aos pinos 15 e 16 do IC701. Apesar de teruma função exclusiva de timer e relógio dentro da estrutura do software da CPU aausência do oscilador não permite que o sistema funcione.

    POWER ON

    Após receber a alimentação de VCC, RESET e sinais de relógio, O MICRO IC701estará apto a disponibilizar pelo pino 91 a informação de POWER ON, aproximadamente4,5VDC. A tensão de POWER ON, irá habilitar na fonte principal as tensões de;

    +12V(SW) e –12V(SW). Irá também habilitar a alimentação DC dos LED’s de função dopainel frontal.

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    INICIALIZAÇÃO DO REGULADOR DA FONTE IC901

    DAT SEMP TOSHIBA 38

    O micro IC701 recebe alimentação de5,6VDC, RESET E CLOCK e disponibilizase solicitado o sinal de Power On.

    IC 901L4959

       P   O   W

       E   R   O   N

    Regulador da fonte - IC901

    Ao ligar o aparelho na redeAC, os pinos 2 e 10 sãoalimentados por 12VDC.

    5,6 vdc édisponibilizado

      no Pino 3 3IC 701VCC

    RESET

    Reg. 12,0 VDC

    5 Ativado a partir 1

    da fonte de 5,6V

    +12V(UNSW)CD / PRÉ

      Reg. 8,6 VDC

    8 Ativado a partir 9  da fonte de 5,6V

    +8,6V(CD_ON)CD

    (Reg/Servos/Driver)

      Reg. 8,6 VDC 9+8,6V(CD_ON)

    CD(Reg/Servos/Driver)

      Reg. 12,0 VDC

    7 11Ativado pelo power on

    do micro IC701

    +12,0V(SW)PRÉ / AMPL

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    DAT SEMP TOSHIBA 39

    DISPLAY

    Para o acionamento do display é necessário alimentar o filamento, pinos 1,2,3 e

    38,38,39 do display, com uma tensão de cerca de 5,1VAC, esta tensão é obtidadiretamente do transformador de força em enrolamento próprio. Para a alimentaçãodo catodo é utilizada uma fonte própria formada pelo regulador de (–VPP), quefornecerá a tensão de ( –30V DC ) aplicada ao pino 51 do MICRO IC701, queatuará como decodificador e acionará os pinos GRD1 a GRD15 e os de segmentoSEG1 a SEG18, para apresentar os caracteres no Display.

    CONEXÕES E TENSÕES DE ALIMENTAÇÃO DO DISPLAY

    *IMPORTANTE:

    É MUITO DIFICÍL O DISPLAY ESTAR DANIFICADO, ANTES DE SUBSTITUI-LOVERIFIQUE TODOS OS ITENS DESCRITOS ACIMA!

    DIFERENCA DE 10,0 VDC ENTRE TERMINALDE CATODO E UM DOS TERMINAIS DEFILAMENTO.

    RESISTOR HR925 ALTERADO OU ZENER

    DISPLAY NÃO ACENDE!!!!!

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    CONTROLE DE VOLUME

    O controle de volume é feito através da chave rotativa VR701 que aumenta e reduz ovolume em função da seqüência de pinos que são aterrados os pinos 68 e 69 do IC701

    girando o botão do volume no sentido horário o pino 68 será aterrado primeiro que opino 69 e o inverso ocorrendo quando invertermos o sentido dessa forma indicando aCPU que o volume deve ser aumentado ou abaixado.

    CONTROLE DA FUNÇÃO JOG

    A função JOG realizada pela chave rotativa VR702 irá avançar e retroceder Faixasno MODO CD / MP3 / USB. No MODO TUNER irá selecionar emissoras de rádiomemorizadas, com ação nos pinos 1 e 2 do IC701.

    VCC

    VCCVCC

    DAT SEMP TOSHIBA 40

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    ACIONAMENTO DOS LED’S DE FUNÇÃO

    O circuito abaixo é responsável pelo acionamento dos leds de função. Ao ligarmos oproduto a linha PWR_ON é acionada jogando 5V na base do HQ723 saturando-o, e

    aterrando a base do HQ724 saturando-o e alimentando o anodo dos leds verdesque ficam permanentemente ligados a partir daí.

    Ao pressionar o teclado a CPU (IC701) enviará uma seqüência de comandos para o IC704que colocará em nível lógico 0 o pino referente a função selecionado. Observe que noEsquema elétrico a função selecionada é a AUX pois está em nível lógico 0 dessa formaseguindo o pino 5 joga a base do HQ714 para nível lógico baixo saturando-o e alimentandoo LD706 e acendendo assim o LED vermelho. Observe que o LED verde permanecesempre ligado. Para as outras funções o funcionamento é equivalente.

    +12V

    POWERON

    P/ DRIVES DECOMUNICAÇÃODE DADOS

    DAT SEMP TOSHIBA 41

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    ANALISADOR DE ESPECTRO (GRAPHIC EQUALIZER)

    O IC703 é responsável por toda a multiplexação do sinal do analisador de espectro, pelopino 5 áudio In, entra uma referência L+R do sinal de áudio. Este sinal será transformado

    em um sinal digital com saída no pino 3, e vai para o pino 23 do IC701, que decodificará osinal recebido e acionará o respectivo segmento do display. Pelo pino 4 (STROBE) éRealizado a seleção dos filtros de entrada em (100HZ; 330HZ; 1KHZ; 3,3KHZ e 10KHZ),esse controle vem do pino 79 do IC701. O pino 7 (RESET) é efetuado pelo pino 78 doMicro IC701.

    INTERFACEAMENTO COM MEMÓRIA EPROM

    IC 702 é uma memória Eprom, que contemplará rotinas de inicialização e controle doMicro IC701, o interfaceamento é através de barramento I2c, no IC 702 pinos 5(SDA) e6(SCL) para o Micro IC701 pinos 80 (SCL) e 81(SDA).

    VCC

    P/ PINO 80 DO IC701

    P/ PINO 81 DO IC701

    DAT SEMP TOSHIBA 42

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    DRIVES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

    No circuito abaixo temos 3 transistores polarizados em base comum com o intuito deamplificar o sinal com baixa impedância de saída, por este circuito passam os sinais de

    REG_CK, REG_DA e REG_DA que é uma linha de comunicação onde os pulsos quechegam aos emissores dos transistores (nível de 5V) são amplificados para o nível de 12Vcompatibilizando a saída da CPU às entradas dos expansores de portas de IC701(BU4094).

    SAÍDA DE FONE DE OUVIDO

    A saída de fone possui um amplificador operacional que independente dos estágios desaída, fornece sinal suficiente para excitá-los ao conectar os fones o mute do sinal dePotência é acionado e os reles são abertos desligando assim os sistemas das caixasacústicas, dessa forma somente os fones funcionam. Quando os fones são retirados osos transistores HQ751, HQ752, HQ753 e HQ754 são saturados, inibindo assim a saídade fone.

    +12V_UNSW  IC 704

      Pino 85 de IC701  Pino 86 de IC701

      Pino 88 de IC701

    vcc

    DAT SEMP TOSHIBA 43

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    PRÉ AMPLIFICADOR DO MICROFONE

    O etapa responsável pela pré amplificação do sinal de áudio, proveniente do microfone écomposta pelo IC352 (NJM4558) e seus periféricos, após esta etapa o sinal do microfone

    será enviado a PCI de Funções.P/ PCI FUNÇÕES

    DAT SEMP TOSHIBA 44

    O sinal proveniente do Microfone é pré amplificado pelo IC352, através de doisamplificadores operacionais conforme indicado na Figura acima.

    Os transistores HQ355 e HQ356, estão numa configuração de realimentaçãoentre entrada e saída do sinal de audio no IC352, para determinar o ganho docircuito pré amplificador.

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    DAT SEMP TOSHIBA 45

    CD PLAYER

    Por ser um produto que mescla servos e comandos digitais o CD sempre foi tido comum certo mistério na hora da manutenção. Nesta apostila estaremos abordando amanutenção de forma objetiva e simplificada com o intuito de ir direto o assunto oDIAGNOSTICO.

    BASE DA MANUTENÇÃO DE CDRotina de inicialização

    Todo o produto comandado por um microcontrolador (CPU) possui uma rotinaespecifica chamada de rotina de inicialização. Toda vez ao ligar a CPU irá executarum conjunto de instruções que garantam o posicionamento adequado de todos osregistradores mecanismos e servos.

    Segue abaixo o roteiro de manutenção do CD, baseado na rotina inicialização:

    1. Verificar das fontes de tensão;

    2. Verificar o sinal de CLOCK e RESET do circuito;

    3. Fecha a gaveta e posiciona o CD;

    4. Retorna o carro da unidade até a chave limit;5. Aciona o emissor laser;

    6. Inicia a leitura de foco (FOCUS SEARCH), aciona o motor do disco apósdetectar o sinal espelho (Spindle Motor);

    7. Circuito Tracking é acionado;

    8. Sinais de RF e EFM disponíveis no circuito de controle de velocidade do motordo disco;

    . Para o diagnóstico de funcionamento do CD é primordial iniciar a verificação pela rotinade inicialização exatamente na seqüência descrita, ou seja, não adianta iniciar amanutenção verificando o motor do disco se não foi verificado se o produto consegueachar o foco no disco

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    DAT SEMP TOSHIBA 46

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    Outro ponto importante é checar as alimentações e o sinal de CLOCK que sem estes ocircuito ficará totalmente inoperante.

    Uma vez o item 1 e 2 foi verificado e estando dentro das especificações do manual deserviço do produto é necessário analisarmos os circuitos específicos do CD

    ABERTURA E FECHAMENTO DA GAVETA

    Supondo que a gaveta está aberta ao pressionarmos a tecla open/close para fecharmos agaveta estaremos ativando um comando à CPU e esta imediatamente verificará o estadoda chave OP/CL_SW que se estiver na posição OP (HR527 aterrado), indicará a CPU quea gaveta está aberta e dessa forma mudará os níveis lógicos dos pinos 22 vai a nívellógico 0 e o pino 21 a nível lógico 1, esta combinação acionará o motor da gaveta de formaa fecha-la. Durante o movimento da gaveta a chave OP/CL_SW ficara aberta e nomomento que o mecanismo chegar ao fim de seu curso a chave OP/CL_SW aterrará oresistor HR525 indicando a CPU que a gaveta está fechada.

    Mesmo após o fechamento da gaveta o motor continuará seu movimento até a elevação domecanismo de leitura, neste momento entra em ação a chave UP/DW_SW. Quando achave UP/DW_SW esta na posição DW aterrando o HR514 indica a CPU que o mecanismode leitura está abaixado e para poder suspendê-lo mantém os pinos 76 em nível lógico 0 eo pino 77 em nível lógico 1 até que a chave UP/DW_SW aterre o resistor HR512 indicandoa CPU que a o mecanismo de leitura foi suspenso.Para a abertura da gaveta vale o mesmoraciocínio de forma inversa.

    DAT SEMP TOSHIBA 47

    CPU DRIVERIC701 IC502

    26 29

    76 77

    1 00 1 11 31

    ASP/DSPIC501

    21

    76

    77

    OPEN

    LOAD

    MOTOR

    OPEN

    CLOSE

    30

    31

    34

    33

    22

    CLOSE

         M     U     T     E

    OP

    CL

    UP

    DW

    PINO IC 701

    Open/Close

    Up/Down

        v    r    e     f   =     1 ,     7

         5     V

    HR527

    HR525

    HR512

    HR514

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    MOVIMENTAÇÃO DA BANDEJA DOS DISCOS

    Uma vez a gaveta fechada e o produto ligado, o mesmo irá posicionar a bandeja para aleitura do disco 1. Para isso a CPU leva o pino 75 a nível lógico 1 fazendo o motorLOAD RL girar, ao girar pequenas saliências na parte inferior da bandeja irá interrompero feixe de luz do foto sensor instalado abaixo da bandeja gerando os códigos delocalização, o motor continuará em funcionamento até que seja identificado o código dodisco 1, nesse momento o pino 75 volta a nível lógico 0.

    POSICIONAMENTO INICIAL DA UNIDADE ÓPTICA

    Para prosseguir a rotina de inicialização a CPU através de suas linhas de dados (pinos94,95,96 e 97) enviará um comando ao ASP (IC501) para recuar a unidade de leitura atéo fechamento da chave LIMIT. Para isso o IC501 gerará através do pino 24 uma tensãoDC que acionará o pino 24 do driver do SLED MOTOR (IC502) e através dos pinos 19 e

    20 acionara o motor.

    DAT SEMP TOSHIBA 48

    CPU DRIVERIC701 IC502

    -10 26

    5V

    75

    LOADRL

    12 16

    +

    R_SEN

    vref=1,75V

    SENSOR DA BANDEJA

    MECANISMO CD

    R_COM14 15

    CPU DRIVERIC701 IC502

    -  95 96 97 94 26 24

    CHAVE

    LIMIT11 24CE 43CL 44 ASP/DSPDI 45 IC501 32DO 46

    20

    MOTOR

    19

    +

    3,3V

      v  r  e   f  =   1 ,   7   5   V

       S   L   E   D

    SLED

       H   R   5   4   6

    HR550

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    Uma vez a chave LIMIT sendo acionada o motor será desligado e a CPU saberá que aunidade de leitura está posicionada próxima a trilha zero do CD prosseguindo assim arotina de inicialização.

    ACIONAMENTO DO DIODO EMISSOR LASER

    O próximo passo da rotina de inicialização é acionar o diodo emissor laser, para isso aCPU (IC701) através das linhas de comunicação (pinos 94,95,96 e 97) enviará umcomando ao ASP (IC501) e este levará ao pino 18 um trem de pulsos que levará otransistor HQ505 a uma saturação controlada pela realimentação que tem entrada pelopino 19, alimentando assim o diodo emissor laser. A realimentação do pino 19 permitemanter a potência de emissão do diodo laser constante independentemente dascondições de temperatura e desgaste do mesmo.

    DAT SEMP TOSHIBA 49

    CE525

    LD 43 9418

    44 97

    45 96 IC701

    HR553 PD 46 9519

    D0

    IC501

    CL

    DICPU

    HR560

    HC542

    UNIDADE OPTICA

    ASP/DSP

    CE

    *IMPORTANTE!!

    TODAS UNIDADES OPTICAS PARA REPOSIÇÃO, VEM COM OS TERMINAIS DODIODO EMISSOR LASER CURTO CIRCUITADOS, PARA EVITAR DESCARGASELETROSTÁTICAS NO MESMO. PROCURE RETIRAR ESTA PROTEÇÃO SOMENTEDEPOIS DA UNIDADE INSTALADA. USE O FERRO DE SOLDA DESCONECTADODA REDE AC NESTE MOMENTO. PRINCIPALMENTE SE O FERRO NÃO ESTIVERDEVIDAMENTE ATERRADO.

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    CIRCUITO DE FOCO

    Procura inicial de Foco (FOCUS SEARCH)

    Uma vez que o diodo laser está aceso o próximo passo é fazer a procura inicial de focoFOCUS SEARCH. Essa procura é necessária para a identificação que existe um CD nabandeja.

    Através das linhas de comunicação (pinos 94,95,96 e 97) a CPU (IC701) irá comandar oASP (IC501) a fazer a procura inicial de foco, que consiste em elevar a objetiva cerca de4 vezes em seu curso total (subindo e descendo a objetiva) até a localização do foco.Para isso um sinal em forma de rampa é gerado através do pino 22 do IC501 queacionará o driver da bobina (IC504 pino 6) e movimentá-la (IC504 pino 1 e 2).

    Sinal de correção de foco

    Uma vez que através do FOCUS SEARCH o foco for localizado o ASP informará aCPU (IC701) e a CPU enviará novo comando ao ASP para disparar o motor dodisco. Simultaneamente inicia-se a correção de foco.

    O sinal de correção de foco tem o objetivo a distância focal constante entre a objetiva e oCD independente das constantes variações que ocorrem em virtude das imperfeições dodisco, mecanismo etc. O sinal de correção de foco é gerado pela da diferença entre ossinais gerados pelos fotodiodos A e C e os fotodiodos B e D (AC-BD). Essa diferença temsaída no pino 22 do IC 501 e vai ao pino 6 do driver da bobina de foco (IC504) queAtravés dos pinos 1 e 2 fornecerá a tensão de correção da bobina de foco.

    16MHZ

    VCC

     72 73 FEO 255

    VREF=1,75V DRIVERIC502

    7 31 MUTE29  46 45 44 43

    CE 94CL 97 CPUDI 96 IC701DO 95

    2

    BOBINA DEFOCO

    11 266 ASP/DSP8 IC501

    22 6 1

    A

    B

    C

    D

    DAT SEMP TOSHIBA 50

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    CIRCUITO DE CORREÇÃO DE TRACKING

    Com o circuito de foco em funcionamento e o motor do disco acionado, entra emoperação o circuito de correção de tracking, este circuito tem a função de manter o

    feixe laser sobre as trilhas de sinal. O sinal de tracking é gerado através da diferençaentre o sinal gerado pelos fotodiodos E e F ligados nos pinos 13 e 14 respectivamente(E-F), essa diferença amplificada tem saída no pino 23, e vai ao pino 5 do IC502 (driver)e aciona a bobina de foco pelos pinos 3 e 4.

    Uma amostra do sinal de correção de tracking (pino 29-IC501) é filtrada por um filtropassa baixa, que se encontra internamente no IC501, que é usado para a geraçãodo sinal de correção do posicionamento do SLED MOTOR que tem saída no pino 24 evai ao pino 24 do IC502 (driver) que através dos pinos 19 e 20 alimentarão o SLEDMOTOR. Esse sinal tem função de manter o carro da unidade de leitura sempreacompanhando o trilhamento.

    DAT SEMP TOSHIBA 51

    11 2614

    23 5DRIVERIC502

    13 31 29

    32 24 24  Chave

      Limit 46 45 44 43

    CE 94CL 97 CPUDI 96 IC701DO 95

    PDF

    PDE

    FPB

    Vref

    Track

    Mute

    Sled

      IC501

    BOBINA DETRACKING

    3

    4

    20

    19

    SLEDMOTOR

    ASP/DSP

    E

    F

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    CIRCUITO DE RF

    O produto final de todos os circuito em funcionamento é o sinal de RF. O sinal de RF é aleitura propriamente dita do CD. Esse sinal é gerado a partir da soma dos sinaisrecebidos pelos diodos AC e BD (AC+BD). O resultado dessa soma já amplificado saipelo pino 2 do IC501 e após o HC517 sem sua componente DC. O sinal de RF éamplificado e ceifado gerando assim o sinal EFM que pode ser observado nopino 1 do IC501.

    CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DO DISCO (CLV)

    O controle da velocidade do disco é realizado a partir do sinal que sai do pino 25 doIC501 e vai para o pino 22 do Driver IC502. A referência para controle da velocidadedo disco é o sinal de sincronismo extraido do sinal EFM, que será comparado com aFrequência do cristal XC501 no IC501. O Driver IC502 irá controlar a velocidade doMotor do disco através dos pinos 21 e 22.

    DAT SEMP TOSHIBA 52

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    DAT SEMP TOSHIBA 53

    CIRCUITO LEITOR DE MP3

    O IC501 (LC78691E) possui internamente decodificador de arquivos MP3, para osdados que são lidos de forma similar a leitura do CD de Áudio, como também de dadosprovenientes da interface USB.

    O QUE É MP3?

    MP3 é um formato de áudio digital que vem revolucionando o mercado da música nomundo inteiro. O motivo? Muito simples: tamanho do arquivo. Até pouco tempo atrás oformato padrão para áudio digital em computadores era o WAV (tamanho semelhanteao de um CD de áudio), que oferece excelente qualidade de som, mas o tamanho doarquivo fica muito grande. Um arquivo WAV de 5 minutos gravado em qualidade de CD

    consome mais de 50 Mb de espaço em disco, o que torna difícil o armazenamento etransferência deste tipo de arquivo. O mesmo arquivo, ao ser convertido para o formatoMP3 - mantendo qualidade semelhante pode ficar até 12 vezes menor! Ou seja, umarquivo de aproximadamente 4 Mb, que pode facilmente ser transferido através daInternet em poucos minutos. E com uma pequena perda de qualidade pode-se obterarquivos ainda menores

    COMO TOCAR MP3?

    Você pode tocar um arquivo MP3 em um computador que tenha hardware preparado

    para isso e um software de leitura de MP3 ou ainda em um produto de áudio preparadopara isso. Os produtos MS-75XX/73XX permitem a reprodução de arquivos MP3gravados em um CD-ROM.

    COMO CRIAR MP3?

    Para criar seus MP3 você precisa de softwares denominados rippers e encoders .Ripper nada mais é do que um programa que lê CDs de audio e os gravam para dentrodo computador em formato digital. Alguns rippers mais antigos apenas gravam emformato Wav, e não MP3. Neste caso você também precisará de um encoder . Encoderé o programa que converte arquivos de um formato para outro(s). No caso dos encodersde MP3, a maioria converte arquivos do formato WAV para MP3. Hoje em dia é muitocomum encontrar programas que são rippers e encoders ao mesmo tempo. Os melhoresrippers, inclusive, ao extrair a música já às gravam diretamente em formato MP3.

    USB

    Nessa interface você pode conectar arquivos gravados do MP3, conforme descrição napagina seguinte.

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    SEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBASEMP TOSHIBA

    INTERFACE USB – IC503

    O IC 503 (LC87F14C8A), atua como uma interface USB / ATAPI, onde irá fornecer oscomandos adicionais necessários para que o IC IC501 (ASP/DSP), realize também oprocessamento do sinal proveniente da porta USB, operando com baixa potência emáxima transferência de dados.

    USB - UNIVERSAL SÉRIAL BUSATAPI – ATTACHMENT PACKET INTERFACE

    O sinal de áudio digital proveniente do conector USB, é enviado aos pinos 37 e 38 doIC503, que através da interface ATAPI, irá adequar os sinais de acordo com oprotocolo de operação do CD-ROM, os sinais de áudio dos canais L e R serãodisponibilizados pelos pinos 75 e 78 do IC501, que são os mesmos que saem o áudiodo CD-ROM.

    Os sinais de interfaceamento com o micro IC701 do painel frontal e o processadorASP/DSP IC501 estão detalhados na figura acima.

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    CONTROLE DO TAPE-DECK PARA MODELOS: MS7503 E MS7506MP3

    O circuito acima é responsável pelos sinais de controle, acionamento do solenóide e motordo deck, analisando o circuito de acionamento do solenóide do Tape, quando o HQ710recebe em sua base um nível lógico alto, entra em saturação, levando o HQ707 tambéma saturação acionando o solenóide. O mesmo ocorre com o conjunto HQ709 e Q706 queacionara o motor do Tape, sendo a velocidade controlada em função do sinal de motor do

    Pino 82 do Micro IC701.CIRCUITO PRÉ REC/PLAY

    O IC602 incorpora amplificadores de gravação/reprodução de áudio com controle automáticode nível (ALC). Como pode ser observado na figura abaixo o IC602 é um circuito simétrico.

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    CHAVEAMENTO REC/PLAY

    O chaveamento de REC usa uma chave eletrônica para esta função, o chaveamentoREC/PLAY é feito pelo pino 4 do IC603. Na representação do esquema elétrico o produtoestá na função play (nível lógico 0 no pino 4) curto-circuitando internamente os pinos 2 e 3e os pinos 7 e 8 jogando as linhas de bias ao terra para evitar qualquer ruído gerado pelocircuito. Quando em REC o pino 4 vai a nível lógico 1 as chaves internas curto-circuitamos pinos 1 e 2 e os pinos 8 e 9 de forma que o sinal de bias mixe com o sinal de áudio(REC) para atingir a cabeça gravadora.

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    L

    R

    E

    IMPORTANTE!

    MUITOS PROBLEMAS DO TAPE DECK NÃO REPRODUZIR ADEQUADAMENTE OSINAL DE ÁUDIO PROVENIENTE DA FITA CASSETE É DEVIDO APENAS A FALTA

    DE LIMPEZA DAS CABEÇAS REPRODUTORAS E AJUSTE DA ALTURA DACABEÇA REPRODUTORA (AZIMUTH).

    AJUSTE DE AZIMUTH- AJUSTE ANGULAR FEITO NO PLANO HORIZONTAL QUEVAI PERMITIR UM MAIOR CONTATO DA CABEÇA REPRODUTORA COM ASUPERFICIE PLANA DA FITA CASSETE.

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    MUTE REC/PLAY

    Ao ser chaveado para Play, o sinal Rec Mute vai para nivel lógico alto, saturando ostransistores Q612 e Q616, que irão inibir o sinal de audio das linhas REC-L/R.O chaveamento para Rec é similar, o sinal Play_Mute vai para nível lógico alto,saturando os transistores HQ600 e HQ602, que irão inibir o sinal de audio das linhasTAPE-L/R.

    GRAVAÇÃO

    Para a gravação o Tape usa o sinal do oscilador de Bias para sensibilizar a fita,este sinal é uma freqüência de cerca de 80Khz que chega a cabeça apagadora(para apagar a fita preparando-a para a gravação) e a cabeça gravadora que vaise mixar ao sinal de áudio (ocorrendo uma modulação em amplitude) que geraráum campo magnético suficiente para imprimir na fita o sinal de áudio, o circuitooscilador de Bias é acionado pelo Q610 que quando recebe nível lógico 0 em suabase irá saturar alimentando assim o oscilador formado pelo Q607, L600, CE601.

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    +12V(SW)

      CHAVEAMENTO DE BIAS

      OSCILADOR DE BIAS

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    SINTONIZADOR AM/FM

    Toda sintonia de emissoras AM/FM começa pelo microcontrolador (CPU). Dessa formao usuário através da teclas de sintonia seleciona a radio que quer ouvir na faixa de AMou FM. Nos pinos 5 e 6 do Sintonizador, através de barramento I2c (SDA/SCL) o IC701irá gerar e receber os dados de controle, nos pinos 4 (PLL-DI) e 7(PLL-CE) serãogerados os sinais do PLL para os circuitos Amplificadores de RF e Oscilador Localinternamente no Sintonizador realizarem a busca e sintonia da emissora que o usuáriodeseja ouvir.

    .O processo de busca e sintonia de emissoras de AM/FM é realizado internamenteno sintonizador, sendo o controle realizado pelo Micro IC701. Para o funcionamentodo sintonizador é importante observar a alimentação DC de 9,5VDC no pino 11 ese os barramentos de comunicação com o Micro IC701 estão ativos.

    O barramento RDS (RÁDIO DATA SYSTEM) pinos 1 e 2 do sintonizador é opcional,a sua utilização permite a emissoras de rádio FM (88MHZ – 108MHZ) enviarem umfluxo de dados com o conteúdo auditivo que proporciona ao receptor uma variedadede facilidades que ajudam na afinação de uma certa estação ou programa.

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    TUNER RDS DATA

    FM RDS CLKRF

    PLL-DI

    5V-CLK

    5V-DATA

    AM RF PLL-CEOSC

    GND

    STÉREO

    9,5V(SW)

    RDS

    1

    2

    4

    5

    6

    7

    BD 3401KS2

           Á     U     D     I     O   -     R

           Á     U     D     I     O   -     L

    2 1

    IC 601

      PCI FUNÇÕES PCI FRONTAL

    4

    11 8 10

    9

    12

    IF

    PLL

    5

    66

    IC 701

    LC876B64C

    3

    6

    86

    85

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    SELETOR DA FONTE DE SINAL

    O IC601 (BD3401KS2) na PCI Funções, realizará a seleção das diferentes fontes deáudio (CD, Tuner, Entradas Auxiliares, Microfone), para envio a Etapa de Amplificação,como também o controle da intensidade de volume e tom.

    O Micro IC701 no painel frontal através das linhas de dados nos pinos 18 e 19 do IC601enviará os sinais de controle e seleção de midias e ajuste da intensidade de volume etom. Nas saídas do IC601 pinos 32 e 33 são disponibilizados 2 canais de áudio (R/L) e1 canal para o Sub-Wofer pino 25, também é disponibilizado pelo pino 55 amostra doscanais de áudio (R/L) somados para o IC703 (Graphic Equalizer ) no paínel frontal.

    Observar na figura abaixo, o detalhamento das entradas e saídas de áudio, comunicaçãode dados com o IC701 e alimentação VCC.

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    PRÉ AMPLIFICADOR

    Após a seleção da fonte de sinal, a informação de áudio em baixa amplitude dos canaisR e L é enviada aos pinos 3 e 5 do IC451 (NJM4558), onde será pré-amplificado, saindopelos pinos 1 e 7 para a Etapa de Amplificação de Saída.

    O sinal de áudio do subwofer é enviado ao pino 3 do IC452 (NJM4558), sendo tambémPré-amplificado e saíndo pelo pino 1 para a Etapa de Amplificação de Saída. O sinal doGraphic Equalizer não é pré-amplificado, observa-se que o sinal é enviado diretamenteA saída do pré-amplificador através de HR470.

    SW – SINAL DE ÁUDIO DO SUB-WOFERGRAPH – SINAL DE ÁUDIO DO GRAPHIC EQUALIZER

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    AMPLIFICADOR DE SAÍDA DE ÁUDIO ANALÓGICO – STK433-030MODELOS MS7510MP3 E MS7513MP3

    O IC801 (STK433-030) é responsável pela amplificação de potência das freqüênciasmédias e altas, isso é possível porque sua entrada de áudio Pinos 11 (R) e Pino 15 (L)recebem o sinal filtrado pelos Filtros Passa Altas. O transistor Q805 ao receber o sinalde Power On na Base, Q805 irá saturar alimentando o pino 13 do IC802, que irá sairda condição de Stand By.

    Quando o Mute é acionado o emissor de Q804, ficará mais positivo do que a base, eeste irá saturar os transistores Q801 e Q802, que irão inibir o sinal de áudio na entradado IC801.

    Ao desligar o aparelho o transistor Q803 irá saturar, até a descarga completa do

    capacitor C808 que irá saturar os transistores Q801 e Q802, que irão inibir o sinal deáudio na entrada do IC801.

    MODELOS MS7503MP3 E MS7506MP3

    Para os modelos MS7503MP3 E MS7506MP3 é utilizado na saída de áudio o circuitointegrado TDA7292, sendo os componentes periféricos similares aos descritos acima.

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    AMPLIFICADOR DE SAÍDA DE ÁUDIO DIGITAL - PWM

    A Etapa de amplificação de saída de áudio, é um amplificador chaveado CLASSE D,operando com chaves eletrônicas,abrindo e fechando alternadamente em alta velocidade.O sinal de entrada é constantemente comparado com um sinal de forma triangular, geradopelo próprio amplificador, e de freqüência muitas vezes maior do que o próprio sinal deáudio. Como resultado dessa comparação surge um terceiro sinal de forma quadradamodulado em PWM, que excitará a etapa de potência.

    Na saída do estágio de potência, que fornece o sinal quadrado amplificado, é colocado