68
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Animador Sociocultural P P R R O O G G R R A A M M A A Componente de Formação Técnica Disciplina de Á Á r r e e a a d d e e E E x x p p r r e e s s s s õ õ e e s s (corporal, dramática, musical e plástica) Escolas Proponentes/Autores Escola Profissional da Lousã Patrícia Ferreira Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos Amélia Ferreira Coelho Dina Paula Teixeira João José Matias Escola Profissional de Montemor-o-Velho Andrzej Kowalski Sandrina Tralhão Escola Profissional de Santa Comba Dão Fernando Marques Escola Profissional de Tondela Luís António Leitão Alexandre Manuel Melo Escola Profissional de Trancoso Emília Tracana Alves Instituto Técnico Artístico e Profissional de Coimbra Leonor Barata Rodolfo Correia Escola Profissional e Artística da Marinha Grande Carlos Alberto R. S. Silva - Coordenador Escola Tecnológica Artística e Profissional de Pombal João Lázaro Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense Luís Rodrigues José Manuel Santos ANQ – Agência Nacional para a Qualificação 2008

animador socioculural

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: animador socioculural

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

Animador Sociocultural

PPRROOGGRRAAMMAA

Componente de Formação Técnica

Disciplina de

ÁÁrreeaa ddee EExxpprreessssõõeess (corporal, dramática, musical e plástica)

Escolas Proponentes/Autores

Escola Profissional da Lousã Patrícia Ferreira

Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos

Amélia Ferreira Coelho Dina Paula Teixeira João José Matias

Escola Profissional de Montemor-o-Velho Andrzej Kowalski Sandrina Tralhão

Escola Profissional de Santa Comba Dão Fernando Marques

Escola Profissional de Tondela Luís António Leitão Alexandre Manuel Melo

Escola Profissional de Trancoso Emília Tracana Alves

Instituto Técnico Artístico e Profissional de Coimbra Leonor Barata Rodolfo Correia

Escola Profissional e Artística da Marinha Grande Carlos Alberto R. S. Silva - Coordenador

Escola Tecnológica Artística e Profissional de Pombal João Lázaro

Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense Luís Rodrigues José Manuel Santos

ANQ – Agência Nacional para a Qualificação

2008

Page 2: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

1

Parte I

OOrrggâânniiccaa GGeerraall

Índice: PPáággiinnaa

1. Caracterização da Disciplina ……. ……. … 2

2. Visão Geral do Programa …………. …...... 3

3. Competências a Desenvolver. ………. …. 3

4. Orientações Metodológicas / Avaliação …. 4

5. Elenco Modular …….....………………........ 5

6. Bibliografia e Outros Recursos .................. 6

Page 3: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

2

1. Caracterização da Disciplina

O programa de Área de Expressões abrange as quatro vertentes expressivas indispensáveis à

formação integral do ser humano: corporal, dramática, musical e plástica.

A expressão corporal – entendida como uma mistura de movimento, dança e psicomotricidade –

realiza-se na descoberta do corpo e dos seus limites, na relação com o outro. «De facto, a expressão

corporal favorece as manifestações de si próprio, não impondo cânones obrigatórios, mas deixando

uma área de liberdade que cada um pode usar sem medo de ser julgado ou avaliado» (Montanari,

2002).

Na expressão dramática, o aluno (re)descobre a incontornabilidade do jogo dramático nas relações

interpessoais e de grupo, progredindo para formas de expressão para-teatrais como os fantoches, as

sombras e as máscaras e para o domínio dos códigos e convenções teatrais.

A música é um elemento importante na construção de outros olhares e sentidos, em relação ao

saber e às competências, sempre individuais e transitórias, porque se situa entre pólos

aparentemente opostos e contraditórios: entre a razão e a intuição, racionalidade e emoção,

simplicidade e complexidade, entre o passado, o presente e o futuro.

As competências artístico musicais desenvolvem-se através de processos diversificados de

apropriação de sentidos, de técnicas, de experiências de reprodução, criação e reflexão, de acordo

com os níveis de desenvolvimentos dos jovens.

Neste sentido, a expressão musical pretende dar a conhecer um pouco da evolução da Musicalidade

do Homem, algumas noções básicas de Teoria Musical a Prática Instrumental, bem como abordar a

Etnomusicologia, Organologia e a História da Música.

Na expressão plástica, dá-se espaço às manifestações gráficas e plásticas do indivíduo, à acção do

gesto sobre a matéria, ao acto expressivo e criador através do traço, da mancha, do recorte e

colagem, da manipulação de materiais, dúcteis ou resistentes.

Esta «amálgama disciplinar», cuja leccionação poderá envolver um número variável de técnicos

especialistas, inclui um vasto leque de temáticas, aos níveis do saber saber, saber fazer e saber ser,

necessário à prática da Animação Sociocultural nos seus diferentes domínios.

A sequência modular prevê um percurso evolutivo por parte do aluno, partindo do desenvolvimento

das suas próprias competências expressivas, em direcção ao domínio de métodos e técnicas

indispensáveis à sua acção como profissional.

Assim, a Área das Expressões, nas suas quatro vertentes, tem como finalidade a contribuição para o

desenvolvimento das dimensões pessoal, social e profissional dos alunos, preparando-os para o

exercício competente e consciente da sua profissão.

Page 4: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

3

2. Visão Geral do Programa

A Área das Expressões integra o plano curricular do curso nos três anos do ciclo de formação, com

uma carga horária total de 480 horas, sugerindo-se que esta seja dividida equitativamente por cada

um dos anos (160 horas / ano).

Os módulos disponíveis, num total de 21, classificam-se em obrigatórios (15) e opcionais (6),

distribuídos de forma bastante equilibrada por cada vertente expressiva.

Módulos obrigatórios Módulos opcionais

EXPRESSÃO CORPORAL 3 módulos 1 módulo

EXPRESSÃO DRAMÁTICA 3 módulos 2 módulos

EXPRESSÃO MUSICAL 3 módulos 1 módulo

EXPRESSÃO PLÁSTICA 6 módulos 2 módulos

O elenco modular, que prevê um total de dezoito módulos - seis por cada ano - deixa às escolas a

liberdade de escolher um módulo em cada ano, da lista de módulos opcionais, de forma a

corresponder, dentro do possível, a necessidades de carácter social, educativo e cultural específicas

de cada região onde as escolas se inserem.

3. Competências a Desenvolver

Das finalidades da disciplina decorre um conjunto de competências que se consideram fundamentais

desenvolver, nomeadamente:

Desenvolver competências de comunicação e expressão basilares;

Explorar o domínio de metodologias materiais e técnicas de expressão corporal, dramática,

musical e plástica;

Planear, organizar e dinamizar acções e actividades ao nível das diferentes vertentes

expressivas.

Page 5: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

4

4. Orientações Metodológicas/ Avaliação

A metodologia a utilizar pretende valorizar o aluno centrando-se no seu processo de aprendizagem.

Nesta medida, privilegiar-se-ão, por um lado as metodologias interrogativas, demonstrativas e

activas em contexto de sala de aula e, por outro lado, metodologias de aprendizagem em situação

de contexto de trabalho.

Quanto às metodologias a utilizar em contexto de sala de aula, o aluno deverá ser estimulado a uma

participação activa na construção do conhecimento com a orientação do docente.

Quanto às metodologias a utilizar em contexto de trabalho, o aluno deverá, sob orientação técnica,

pôr em prática, individualmente ou em grupo, os conhecimentos adquiridos e, dessa maneira,

consolidando-os e ao mesmo tempo adquirindo capacidade crítica para questionar esses mesmos

conhecimentos.

A avaliação terá como um dos seus objectivos centrais verificar a aquisição e domínio das

competências e capacidades previstas no plano de formação.

A avaliação fornecerá igualmente elementos de controlo sobre a organização do processo educativo,

permitindo identificar as alterações que a própria escola ou qualquer um dos seus intervenientes

concluam ser necessário introduzir nas condições de ensino/ aprendizagem.

A avaliação será fundamentalmente de natureza contínua e pressupõe a participação e

responsabilização de todos os intervenientes do processo de ensino/ aprendizagem, sem diluir a

responsabilidade profissional de cada um dos docentes.

A avaliação refere-se sempre a objectivos e critérios de desempenho definidos, envolvendo diversas

formas, enquadrados necessariamente em três vertentes:

Aquisição de competências e domínios das aprendizagens;

Aquisição de metodologias de trabalho;

Educação de capacidades, atitudes e comportamentos.

São agentes do processo de avaliação:

O próprio aluno;

O(s) docente(s) que lecciona(m) a disciplina;

Os restantes formandos do grupo turma, cuja participação deverá ser solicitada;

Outros elementos exteriores à escola, que tenham participado no processo de

ensino/aprendizagem;

O conselho de turma, enquanto elemento de ratificação das classificações.

Page 6: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

5

A avaliação processa-se segundo quatro vertentes:

Avaliação formativa;

Avaliação sumativa;

Avaliação contínua;

Avaliação descritiva e qualitativa.

5. Elenco Modular

Número Designação Duração de referência

(horas)

1 Corpo e Movimento 28

2 Meios e Técnicas de Expressão Plástica 28

3 O Mundo dos Sons 28

4 Comunicação Visual I 20

5 O Jogo Dramático 28

6 a) Módulo Opcional 28

7 Corpo e Gesto 28

8 Oficina de Expressão Plástica I 28

9 Expressão Vocal e Instrumental 28

10 Comunicação Visual II 20

11 Oficina de Expressão Dramática 28

12 a) Módulo Opcional 28

13 Corpo e Simbolismo 28

14 Oficina de Expressão Plástica II 28

15 Atelier Musical 28

16 Comunicação Visual III 20

17 Quotidiano Cénico 28

18 a) Módulo Opcional 28

Page 7: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

6

a) Módulos Opcionais

Número Designação Duração de referência

(horas)

A Música, som e meios técnicos 28

B Realização Plástica do Espectáculo 28

C Arte, Património e Tradição 28

D Dança Contemporânea 28

E O Jogo 28

F Animação de Rua / Introdução às Técnicas Circenses 28

6. Bibliografia

As referências bibliográficas apresentar-se-ão de acordo com as quatro vertentes expressivas:

corporal, dramática e plástica.

6.1 – Expressão Corporal

Livros:

. Adshead, J. (1999). Dance Analysis: Theory and Practice. London: Dance Books.

. Adshead, J. (1987). Choreography: Principles and Practice - Report. Londres: University of Surrey.

. Adshead, J. (1999). Dancing Texts: Intertextuality in Interpretation. London: Dance Books.

. Allen, D. (1993). Parallel Lines: Media Representations of Dance. London: John Libbey.

. Alves, A. M. et al (1988). Dança. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

. Anderson, J. (1978). Dança. Lisboa: Editorial Verbo.

. Au, S. (1988). Ballet & Modern Dance: A Concise History. Londres: Thames and Hudson.

. Batalha, A. P. (2004). Metodologia do Ensino da Dança. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana.

. Blom, L.; Chaplin, L. (1989). The Intimate Act of Choreography. London: Dance Books.

. Boal, A. (2004), Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

. Bragada. J. (2002). Jogos Tradicionais e o Desenvolvimento das Capacidades Motoras na Escola. Lisboa: Centro de Estudos e Formação Desportiva.

. Brandes, D; Phillips, H. (1997). Manual de Jogos Educativos, 140 jogos para Professores e Animadores de Grupos. Lisboa: Moraes Editores.

. Bremser, M. (2000). Fifty Contemporary Choreographers. London: Routledge.

Page 8: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

7

. Burt, R. (1995). The Male Dancer. London: Routledge.

. Carter, A. (1998). The Routledge Dance Studies Reader. London: Routledge.

. Choque. J. (2004). 1000 Exercícios e Jogos de Ginástica Recreativa para Crianças. Vila Nova de Gaia: Editora Ausência.

. Desmond, J. (2001). Dancing Desires: Choreographing Sexualities On and Off the Stage (Studies in Dance History). Wisconsin: University of Wisconsin Press.

. Foster, S. (1996). Corporealities: Body, Knowledge, Culture and Power. London: Routlede.

. Fraleigh, S.; Hanstein, P. (1999), Researching Dance: Evolving Modes of Enquiry, Pittsburgh: University of Pittsburgh Press.

. Gil, J. (1994). Corpo, Espaço e Poder. Lisboa: Litoral Edições.

. Gil, J. (1997), Metamorfoses do Corpo. Lisboa: Relógio d’água.

. Gil, J. (2001), MovimentoTotal: O Corpo e a Dança. Lisboa: Relógio d’água.

. Gourlat. C. (2001). 1001 Ideias para Entreter as Crianças, Mem Martins: Publicações Europa - América.

. Landier, J. C.; Barret, G. (1994). Expressão Dramática e Teatro. Porto: Edições Asa.

. Levien, J. (1994). Duncan Dance: A Guide for Young People Ages Six to Sixteen. Hightstown: Dance Horizons Books.

. Les, F. (2003). Expressão Dramática e Actividades Teatrais. Porto: Associação para a Promoção Cultural da Criança (APCC).

. Michelotto, P., Roberto Menafro (1999). Fantastici Palloncini. Vicenza: Troll Libri.

. Orlic, M. L. (1977). A Linguagem do Corpo: Um Método para a Educação Gestual e a Educação Psicomotora. Lisboa: Livraria Sociocultural.

. Otero, V. (2006). Dança e Movimento Expressivo: Textos e Resumos do Seminário Internacional. Cruz Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.

. Pasi, M. (1991). A Dança e o Bailado: Guia Histórico das Origens a Béjart. Lisboa: Caminho da Música.

. Pease, A. (2002). O Pequeno Livro da Linguagem Corpora: Como Ler os Pensamentos dos Outros Através dos Seus Gestosl. Lisboa: Editorial Bizâncio.

. Pezin, P.(1999). Le livre des exercices à l’usage des acteurs, Saussan: Editions professionnelles du livre.

. Reis, L. (2001). História do Circo. Santarém: Teatrinho de Santarém.

. Reis, L, (2004). História do Circo – Famílias, col. História do Circo, vol. II. Santarém: Teatrinho de Santarém.

. Ryngaert, J. P. (1981). O Jogo Dramático no Meio Escolar. Coimbra: Centelha.

. Sousa, A. B. (2003). Educação Pela Arte e Artes na Educação. Lisboa: Instituto Piaget.

. Stobbaerts, G. (2001). O Corpo e a Expressão Teatral. Lisboa: Hugin.

. Vayer, P. (2000). Psicologia das Actividades Corporais: O Motivo e a Acção. Lisboa: Instituto Piaget.

. Wiertsema, H. (1993). 100 Jogos de Movimento. Porto: Edições Asa.

Page 9: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

8

Endereços na Internet:

http://www.centraldocirco.art.br

Central do Circo

www.unicycle.fr

Materiais para números de Circo

www.objectosvoadores.actviva.com

Artigos para malabarismo, magia e outras artes de circo.

www.circos.com.pt

Artigos de circo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Malabarismo

Enciclopédia – malabarismo

Publicações periódicas:

Dance Europe – Mensal

Dance Magazine - Mensal

Dance Now – Mensal

Dance Theatre Journal – Mensal

Revista da Dança – Trimestral

The Stage – Semanal

Vídeos e DVD:

. Baush P. Café Muller

. Bourne, M. Swan-Lake

. Bourne, M. The Car Man

. Burrows, J. (1992), Dance Makers - Jonathan Burrows Documentary, BBC2

. Burrows, J. (1996), Hands, BBC2

. Channel 4, 2001, Bourne to Dance

. Daldry, S. (1996), Billy Elliot

. Different choreographers (1992), Dance makers, BBC2

. Fiadeiro, J. (1997) I’m sitting in a room different from the one you are in now

. Horta, R. (2000), Choreographic works 1992-1998

. Kylian, J. (2000) Black and White, Nederlands Dans Theatre Published

. Keersmaeker, A. (2004) Fase, Media, Amsterdam

. Keersmaeker, A. (1989), Hoppla!, Media, Amsterdam

. Keersmaeker, A. (1994), Achterland, Media, Amsterdam

. Keersmaeker, A. (1997), Rosas danst Rosas, Media, Amsterdam

. Newson, L., (1996) Enter Achilles, DV8 Physical Theatre, BBC2

Page 10: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

9

. Peter, L. (2002) Le Voyage de Moebius, TV5

. Ribeiro, P. (1998) Memórias de Pedra/ Tempo caído. Companhia Paulo Ribeiro

. Stieber, D. (2002), Envisioning Dance on Film and Video, Routledge, London

CD Rom:

. Forsythe, W. (1999), Improvisation Technologies Produced by ZKM, Karlruhe, Germany

Outros Recursos:

Dispositivo de reprodução sonora;

Vendas para os olhos;

Berlindes;

Bolas macias;

Varas de material leve;

Aparelhagem sonora.

Software educativo e aplicações informáticas específicas

Acesso à Internet.

6.2 – Expressão Dramática

Livros:

. Aguilar, L. F. (2001). Expressão e Educação Dramática: Guia Pedagógico para o 1º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

. Aslan, O. (1974). L’Acteur au XX Siècle. Paris: Éditions Seghers.

. Assis, Luís (2003). Manual de Teatro. Lisboa: Temas e Debates.

. Barata, J. O. (1991). História do Teatro Português. Lisboa: Universidade Aberta.

. Beja, F.; Topa, J. M; Madureira, C. (1999). Jogos e Projectos de Expressão Dramática: Jardins de Infância - ATL, Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico. Porto: Porto Editora.

. Boal, A. (2002). Jogos para actores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

. Bordat, D.; Boucrot, F. (1981.). Les Theatres d’Ombres : Histoire et Techniques. Paris: L’Arche.

. Cabral, A. (2001). O Jogo no Ensino. Lisboa: Notícias.

. Costa, S. M.; Barros, J. (2002). Festas e Tradições Portuguesas. Lisboa: Círculo de Leitores.

. Cruz, D. I. (1969). Como Montar uma Peça de Teatro. Lisboa: Ministério da Educação.

. Dorfles, G. (1989). As Oscilações do Gosto: a Arte de Hoje entre a Tecnocracia e o Consumismo. Lisboa: Livros Horizonte.

. Fadda, S. (1998). O Teatro do Absurdo em Portugal. Lisboa: Edições Cosmos.

. Faure, G.; Lascar, S. (1982). O Jogo Dramático na Escola Primária. Lisboa: Estampa.

. Fournel, P. (dir.) (1995). Les Marionnettes. Paris: Bordas.

. Gauthier, H. (2000). Fazer Teatro Desde os Cinco Anos. Coimbra: Escola Superior de Educação/ Minerva.

. Gomez, J. A. C. et al (2000). Animação Teatral: Teoria e Prática. Porto: Campo das Letras.

Page 11: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

10

. Griffiths, T. R. (1998). Stagecraft: The Complete Guide to Theatrical Practice. London: Phaidon.

. Hetzel, G. (1991). Máscaras: Confecção e Decoração. Lisboa: Plátano.

. Japiassu, R. (2005). Metodologia do ensino do teatro. Campinas: Papirus.

. Koudela, I. D. (2002). Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva.

. Landier, J. C.; Barret, G. (1994). Expressão Dramática e Teatro. Porto: Asa.

. Leenhart, P. (1974). A Criança e a Expressão Dramática. Lisboa: Estampa.

. Lequeux, P. (1977). El niño, creador de espectáculo. Colección de pedagogía práctica Buenos Aires: Kapelusz.

. Machado, M. C. (1970). Como Fazer Teatrinho de Bonecos. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora.

. Martins, A. (coord.) (2002). Didáctica das Expressões. Lisboa: Universidade Aberta.

. Matignon, R. (1973). Dicionário de Jogos. Porto: Inova.

. Mayer, D. (1995). Costume and make-up. Phaidon Theatre Manual London: Phaidon.

. McCaffery, M. (1993). Directing a Play. London: Phaidon.

. McKay, G. (1994). Mask Making. Edison: Chartwell Books.

. Muenk, I. (1977).Teatro de Fantoches. Lisboa: Verbo.

. Museu da Marioneta (s.d.). Guia do Museu da Marioneta. Lisboa: EGEAC-EM.

. Pavis, P. (1999). Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva.

. Pedro, A. (1975). Pequeno Tratado de Encenação. Lisboa: INATEL.

. Rudlin, J. (1994). Commedia Dell’Art:, An Actor’s Handbook. London: Routledge.

. Slade, P. (1978). O Jogo Dramático Infantil. São Paulo: Summus.

. Southern, R. (1979). Manual sobre a Montagem Teatral: para Amadores e Profissionais. Lisboa: Moraes.

. Wagner, F. (1979). Teoria e Técnica Teatral. Coimbra: Almedina.

. Spolin, V. (2001). Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva.

. Spolin, V. (2001). O Jogo Teatral no Livro do Director. São Paulo: Perspectiva.

. Sousa, A. B. (1979). Jogos de Expressão Dramática. Lisboa: Futura.

. Stanislavski, C. (1997). Manual do Ator. São Paulo: Marins Fontes.

. Sucker, C. B. (1999), O Teatro das Décadas de Oitenta e Noventa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

. Thalheim, Y.; Nadolny, H. (1996). Máscaras Divertidas. Lisboa: Plátano.

6.3 – Expressão Musical

Livros:

. Almeida, J. L. R. (1998). Um Olhar Musical pelos Resíduos. Lisboa: Instituto dos Resíduos.

. Almeida, L. P. (1998). Enciclopédia da Música Ligeira Portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores.

. Backus, J. (1969). The Acoustical Foundations of Music, New York: Norton.

. Barreto, J. L. (1995). Música & Mass Media. sl.: Hugin Editores.

. Barron, M. (1993). Auditorium Acoustics and Architectural Design. London, Glasgow: E & FN Spon.

Page 12: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

11

. Bernstein, L. (1972). Concertos para Jovens. Mem Martins: Publicações Europa - América.

. Bernstein, L. (1960). O Mundo da Música. Lisboa: Livros do Brasil

. Berry, W. (1987). Structural Functions in Music. New York: Dover Publications.

. Bowman, D.; Cole, B. (1989). Sound Matters. London: Schott Educational Publications.

. Bowman, D.; Terry, P.(1993). Aural Matters. London: Schott Educational Publications.

. Brett ,T. (1996). Discover your voice: Learn to Sing from Rock to Classic. London: Schott.

. Buchner, A. (1987). Encyclopédie des Instruments de Musique. Paris: Grund.

. Bygrave, M.; Nash, L . (1977). Rock, o Ritmo do Século. Lisboa: Verbo.

. Canhão, J. (2000). Cigarras em Flor: Canções de encantar – Canções para a Infância, Canto e Piano. Rio Tinto: ASA Editores II.

. Castelo-Branco, S. E. (1996). Portugal e o Mundo - O Encontro de Culturas na Música. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

. Castelo-Branco, Salwa El-Shawan (coord.). Enciclopédia da Música Portuguesa do Século XX. Lisboa: Publicações D. Quixote. (No Prelo).

. Chapple, S.; Garofalo, R. (1989). Rock & Indústria. História e Política da Indústria Musical. Lisboa: Editorial Caminho.

. Chion, M. (1997).Músicas, Media e Tecnologias, Lisboa: Instituto Piaget.

. Cole, B.(1996). The Composer's Handbook: A Do-It-Yourself Approach Combining Tricks of the Trade and Other Techniques. London: Schott.

. Cortez, Maria Rita (1994). Cancioneiro de Serpa. Serpa: Câmara Municipal de Serpa.

. Cunha, J.; Ralha, S. (1990). Iniciação Musical dos 3 aos 12 anos. Porto: Contraponto.

. Davis, G.; Jones, R. (1990). The Sound Reinforcement Handbook. Milwaukee: Hal Leonard Publishing Corporation.

. Denizeau, G. (1997). Comprendre et Identifier les Genres Musicaux. Paris: Larousse

. Deyries, B. et al (1990). História da Música em Banda Desenhada. Mem Martins: Terramar.

. Dias, M. (1986). Instrumentos Musicais de Moçambique. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical.

. Fort, B. (1995). Zoom sur les Sons de la Nature. Courlay: J.M.Fuzeau.

. François, D. (1990). Version jazz: Thèmes de Jazz à Chanter et à Jouer – Formation Musicale. Paris: Alphonse Leduc.

. Fraser, N. (1995). Lighting and Sound. London: Phaidon Press.

. Gagnard, M. (1974). Iniciação Musical dos Jovens. Lisboa: Estampa.

. Giacometti, M.(1981). Cancioneiro Popular Português. Lisboa: Círculo de Leitores.

. Gilbert, J. (1997). European Festivals: Songs, Dances and Customs from Around Europe. Oxford: University Press.

. Graça, F. L. (1977). A Canção Popular Portuguesa. Mem Martins: Publicações Europa-América.

. Guerreiro, C. et al (1978). Sons para Construir. Lisboa: Plátano Editora.

. Henriques, L. (1988). Instrumentos Musicais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

. Homem de Melo, P. (19665). Danças de Portugal. Porto: Livraria Avis.

. Jannibelli, Emília. (1971). A musicalização na escola. Rio de Janeiro: Lidador.

Page 13: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

12

. Jorge, F. P. (1997). Escuchar: 20 Reflexiones sobre Musica y Educación Musical. Gran Canaria: Ediciones Fundación Orquestra Filarmónica de Gran Canaria.

. Kaye, D.; Lebrechet, J. (2000). Sound and Music for the Theatre: The Art and Technique of Design. Boston: Focal Press.

. Kennedy, M. (1994). Dicionário Oxford de Música. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

. Lebrecht, N. (1992). The Companion to 20th Century Music. London: Simon & Schuster.

. Marques, A. C. (1998). Cantares de José Afonso: Acompanhamentos para Viola - Guitarra Clássica. Évora: A.C.R. Marques.

. Marques, H. O. (1986). Dicionário de Termos Musicais: Português, Francês, Italiano, Inglês, Alemão. Lisboa: Estampa.

. Mckernon, Greg. (1996). Jazz triptych for recorder quartet. London: Schott.

. Métraux, Guy Serge, Tom de Leeuw (1974). Structures sonores et structures de l’espace: musique et architecture, in Musique et Cultures Musicales, La Baconnière, Unesco.

. Morais, M. (transc.) (1992). Cancioneiro Musical d'Elvas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

. Michels, Ulrich (1998). Atlas de Música. Madrid: Alianza Editorial.

. Mota, G.; Leite, N. S. (1989). Os sons do mundo: O Mundo dos Sons. Porto: ASA.

. Mourinho, A. (1980). Coreografia Popular Transmontana: Moncorvo e Terra de Miranda. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Antropologia.

. Munrow, D. (1979). Instruments de Musique du Moyen Age et de la Renaissance. Luçon: Hier et Demain.

. Norton, C. (1988). Microjazz for Recorder Group: 8 Pieces in Popular Styles. London: Boosey & Hawkes.

. Oliveira, E. V. (1986). Instrumentos Musicais Populares dos Açores. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

. Oliveira, E. V.(2000). Instrumentos Musicais Populares Portugueses. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian/Museu Nacional de Etnologia

. Orff, C. G. (1964). Música para Crianças. Mainz: Schott.

. Paganelli, S. (1987). Les Instruments de Musique dans L’Art. Paris: Payot.

. Paynter, J. (1970). Sound and Silence: Classroom Projects in Creative Music. Cambridge: Cambridge University Press.

. Pinto, N. M. (2000). Oh! Como é bom dançar… Danças pedagógicas Coreografadas para Crianças e Jovens. Lisboa. Portugalmundo

. Platzer, F.(2001). Compêndio de Música. Lisboa: Edições 70.

. Raat, J. H. (1985). Making Musical Instruments. Eindhoven: University of Techcnology.

. Rabley, S. (1994). Welcome to the Rock & Pop Dossier. London: Macmillan.

. Sadie, S. (1980). The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 20 vol. London: Macmillan.

. Sardinha, J. A. (2000). Tradições Musicais da Estremadura. Vila Verde: Tradisom

. Schoenberg, A. (1979). Tratado de Armonía. Madrid:Real Musical

. Shafer, R. M. (1976). Creative Music Education: Handbook for the Modern Music Teacher. England: McMillan.

. Soares, P. (1997). Método de Guitarra Portuguesa: Bases para a Guitarra Portuguesa. Coimbra: Autor.

. Sousa, A. B. (1979). Tempos livres: Jogos de Expressão Musical. Lisboa: Editorial Futura.

Page 14: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

13

. Stock, J. (1996). World Sound Matters. London: Schott Educational Publications.

. Storms, G.(2004). 100 Jogos Musicais: Actividades Práticas na Escola. Porto: Edições Asa.

. Torres, R. M. (1998). As Canções Tradicionais Portuguesas no Ensino da Música: Contribuição da Metodologia de Zoltán Kodály. Lisboa: Caminho

. Tragtenberg, L. (1998). Música de Cena. S.Paulo: Editora Perspectiva.

. Tranchefort, F. R. (1980). Les Instruments de Musique dans le Monde. Paris: Seuil.

. Trindade, L. (1984). Genealogia da Música Popular Universalizada. Porto: Contraponto Edições.

. Truax, B. (1984). Acoustic Communication. New Jersey: Ablex Publishing Corporation.

. Unger-Hamilton, C. (1981). Keyboard Instruments: The Instruments, The Music & The Musicians. Minneapolis: Control Data Publishing.

. Vandervorst, M. (1997). Lutherie Sauvage. Paris: Éditions Alternatives.

. Veiga de Oliveira, E. (2000). Instrumentos Musicais Populares Portugueses. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Nacional de Etnologia.

. Willems, E. (1970). As Bases Psicológicas da Educação Musical. Lisboa: Bienne, Pró-Música.

. Wuytack, J. (1992). Canções de Mimar. Porto: Associação de Pedagogia Musical.

Discografia: . A Viagem dos Sons. (1998). Vila Verde: Tradisom, (12 CD's)

. Auto da Pimenta (1991). Rui Veloso. Lisboa: EMI-Valentim de Carvalho. EMI 7983762

. Biografia do pop/ rock (1997). Lisboa: Movieplay Portuguesa. MOV 30.367 -A/B

. Boas Festas (1992). Cabo Verde, Morabeza. CDMR001

. Canções e Danças de Portugal (1994). Recolhas de Michel Giacometti. Lisboa: Strauss. SP 4031

. Autómatos da Areia. Lendas de Neptuno. Oceanos (1992). Cândido Lima. Lisboa: Portugalsom. CD 870033/PS

. Clássicos Divertidos (1994). Philips Classics. 2 CD 438 643-2

. Ensemble de Flautas da Escola de Música do Município de Loulé (1997). Município de Loulé, Mákjête, MJCd 597

. Farinelli (1994). Bande Original du Film. Christophe Rousset (dir.). France: AUDIVIS. Travelling K 1005

. Fun! With Sound Effects, St-Laurent (1994), SE-2-5503

. Guide des Instruments Baroques (s.d.). Ricercar Consort. France. RIC 93001

. Instrumentos Makua (1994). FOLKlore 6. MOZAMBICO. Roma: Sudnord. SNCD0039

. Janelas Verdes (1990). Júlio Pereira. Lisboa: EMI - Valentim de Carvalho.7 95821 2

. Jeanne la Pucelle (1994). Bande Originale du Film. Jordi Savall (dir.). France AUDIVIS. Travelling K 1006

. JIG (1992). Paços de Brandão: Numérica. NUM 1008

. La Musique qui à Inspiré les Peintres, Marshall Cavendish (1996). [Este CD acompanha a obra "Grands peintres: encyclopédie interactive de l'histoire de l'art]

. Militar Sounds and Firearms (1994). St-Laurent, Québec

. Música Coral do Século XX (1999). Coro de Câmara de Lisboa. Paços de Brandão: Numérica. NUM 1083

Page 15: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

14

. Música Popular Açoriana (1996). Grupo Coral das Lajes do Pico. Açores: Dinamo Discos. DIN 96022

. Musical Traditions of Portugal (1994). International Institute for Traditional Music. Traditional Music of the World. Washington. Smithsonian/Folkways. CD SF 40435

. Orquestra do Conservatório (1996). MPB. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba. ADD 090057

. Os Instrumentos da Orquestra e A Quinta da Amizade - Fábula Sinfónica, opus 65, Jorge Salgueiro

. Orquestra Didáctica da Foco Musical, Colecção Crescer com a Música -1, FM9903 CM1

. Os Poetas: entre nós e as palavras (1997). Lisboa: SONY MÚSICA. COL 489269 2

. Outer Space Music (1994). St-Laurent

. Pathways of Renaissance Music (1998). Arles, Harmonia Mundi

. Romances (1991). Vitorino. Lisboa: Movieplay Portuguesa SA. Movieplay-SO 3014

. La portingaloise: música no tempo dos descobrimentos (1994). Segréis de Lisboa. Lisboa, Movieplay

. Modinhas e lunduns dos séculos XVIII e XIX (1997). Segréis de Lisboa., Lisboa, Movieplay

. Sounds from a Fantasy Space Mission (1994). St-Laurent, Québec, Madacy. SE-2-5515

. Sounds from the Steam Locomotiv (1994). St-Laurent, Québec, Madacy. SE-2-5513

. Sounds of the Fascinating Animal World (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, 1994, SE-2-5509

. Sounds of Horror, St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5509

. Sounds of Nature and the Great Outdoors (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5504

. Sounds of Science Fiction (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5518

. The Synthesizer Album, Chris Cozens, Nick Magnus, London, Telstar, 1990, TCD 2371

. Tous les matins du monde (1991). Jordi Savall (dir.).France: AUDIVIS. Travelling K 4640

. World Playground. A Musical Adventure for Kids (1999). S.l. Putumayo World Music. PUTU 154-2

. Zap Mama (1991). S.l. Crammed Discs. CRAW 3 CD

. A Guitarra Portuguesa nos salões do século XVIII (1983). Pedro Caldeira Cabral. Porto: Rádio Triunfo

Endereços na Internet:

http://genres.mp3.net/

Arquivo de obras em formato mp3, de escuta gratuita para gravações de baixa qualidade

http://mundial.sapo.pt/Arts/Music

Endereço que possibilitará dezenas de pistas relacionadas com a música

http://worldmusic.about.com

Página electrónica relacionada com as músicas do mundo

http://www.7arte.net

Página electrónica relacionada com a sétima arte

http://www.attambur.com

Página electrónica relacionada com as músicas do mundo

Page 16: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

15

http://www.cakewalk.com

Página electrónica da empresa que produz software musical

http://www.codamusic.com/coda

Página electrónica onde se encontram programas para a notação musical

http://www.csdraveurs.qc.ca/musique/flutalors/menu_principal.htm

Página electrónica a partir da qual se pode aprender a tocar flauta de bisel

http://www.etnohistoria.com.ar/htm/imagenes_instrumentos.htm

Imagens, sons e instrumentos musicais de várias partes do mundo

http://www.worldmusic.net/wmn/

Página electrónica a partir da qual se pode aceder a diferentes tipos de World Music

http://www.fruityloops.com

Software para a criação de música. Amostras de música criadas com este programa estão em

http://artists.mp3s.com.artists/226/fruityloops.html

http://www.geocities.com/Vienna/Strasse/8454

Vida dos grandes compositores da música “erudita” e alguns dos seus trabalhos

http://www.guitarra-portuguesa.com

Academia da Guitarra Portuguesa e do Fado

http://www.hitsquad.com

Artigos e software relacionados com música, assim como ligações para fazer downloads de

programas

http://www.iaspm.net

Página electrónica da International Association for the Study of Popular Music

http://home.att.net/~jorgeguillen/#sounds

Arquivos midi de guitarra clássica

http://www.mixman.com

Software musical

http://www.propellerheads.se

Software musical. Ficheiros de música disponíveis para download.

http://www.sinfonica-juvenil.com/

Orquestra Sinfónica Juvenil

http://musicaonline.sapo.pt/

Página electrónica a partir da qual se poderão encontrar pistas para a música “clássica”

http://www.steinberg.net

Page 17: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

16

Software musical Cubasis VST 3.7

http://alfarrabio.di.uminho.pt/arqevo/

Instrumentos populares portugueses

http://www.thebraziliansound.com

Página electrónica relacionada com músicas do Brasil

http://www.visiosonic.com

“Media player” PCDJ Broadcaster.

http://tv1.rtp.pt/wportal/multimedia/area_home_podcast.php?from_iframe=on

Página electrónica onde se encontram “Os sons de arquivo para o ano 2000 músicas do século”

6.4 – Expressão Plástica

Livros:

. Abreu, Regina. (2003). A emergência do património genético e a nova configuração do campo do património. in Abreu, R. e Chagas, M. (orgs.). Memória e Património: ensaios contemporâneos. p. 30-45. Rio de Janeiro: DP&A.

. Argan, G.C. (1988). Arte e Crítica de Arte. Lisboa: Estampa.

. Arnheim, R. (1992). Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.

. Beardsley, M.C Y Hospers, J, (1986). Estética: Historia y Fundamentos. Madrid: Ed. Cátedra..

. Bridgewater, P. (1999). Introdução ao Design Gráfico. Lisboa: Estampa.

. Cardoso, B. (2003). Vídeo Digital no PC. Lisboa: FCA – Editora de Informática.

. Cary, R. (1998). Critical Art Pedagogy: Foundations for Postmodern Art Education. London: Routledge.

. Dabner, D. (2003). Design and Layout. England: Bathsford.

. Dabner, D. (2000). Diseño de Catálogos e Folletos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.

. Eco, U. (1981). A definição da Arte. Lisboa: Edições 70.

. Efland, A.D. (1998), Cultura, sociedade, arte e educação em um mundo pós-moderno. In: A compreensão e o prazer da arte. Anais. Ciclo de palestras, 23/04 a 27/11, SESC, São Paulo

. Escher, M. C.(1991). The Magic Mirro of M. C. Escher. Singapura: Taschen.

. Fonseca, M. C. L. (2003). Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de património cultural. In: Abreu, R. e Chagas, M. (orgs.). Memória e Património: ensaios contemporâneos. p. 56-76. Rio de Janeiro: DP&A.

. Francastel, P. (2000). Arte e Técnica dos séculos XIX e XX. Lisboa: Livros do Brasil.

. Franz, T. S. (2003). Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Letras Contemporâneas.

. Freeman, M. (2002). O Guia Completo da Fotografia Digital. sl.: Livros e Livros.

. Fusco, R. ( 1988). História da Arte Contemporânea. Lisboa: Presença.

. Giroux, H. (1997). Los professores como intelectuales: Hacia una pedagogia crítica del aprendizaje. Barcelona: Paidós.

Page 18: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

17

. Gonçalves, J. R. S. (1996). A retórica da perda: Os discursos do património cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

. Hauser, A. (1988). Teorias da Arte. Lisboa: Presença.

. Hedgecoe, J. (1992). Grande Manual do Vídeo: Guia Prático e Completo para Fazer Bons Vídeos. Lisboa: Dinalivro.

. Hedgecoe, J. (1994). O Novo Livro da Fotografia. sl.: Livros e Livros.

. Huygue, R. (1986). O Poder da Imagem. Lisboa: Edições 70.

. Kandisnky, W. ( 1996). Ponto, Linha, Plano. Lisboa: Edições 70.

. Kandisnky, W. (2002). Do Espiritual na Arte. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

. Koren, L.; Meckler, R. W. (2001). Graphic Design Cookbook: Mix & Match Recipes for Faster, Better Layouts. sl.: Chronicle Books.

. Laraia, R. B. (2003). Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar.

. Marner, T. St. J. (1980). A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70.

. Mason, R. (2001). Por uma arte-educação multicultural. Campinas: Mercado Aberto.

. Moreira, I. M. M. (1994). Iniciação à Museologia: Caderno de Apoio. Lisboa, Universidade Aberta.

. Munari, B. (1979). Design e Comunicação Visual. Lisboa: Edições 70.

. Nobre, F. (1993) Atelier de Artes 10/ 11/ 12: Materiais e Técnicas de Expressão Plástica – 10º/ 11º/ 12º anos. Porto: Areal Editores

. Ramos, P. O. (1993). Iniciação à Museologia. Lisboa:Universidade Aberta.

. Rocha., C. S. (2000). Plasticidade do Papel e Design. Lisboa: Plátano Editora.

. Sousa, R. (1995). Didáctica da Educação Visual. Lisboa: Universidade Aberta.

Outros Recursos:

Câmaras de vídeo e máquinas fotográficas digitais

Espectáculos, exposições, outros ambientes de trabalho relacionados com actividades artísticas

Filmes relativos à temática dos módulos

Projectos artísticos

Acções de formação/palestras

Demonstrações realizadas por diversos formadores/ professores/ artistas

Equipamento informático, software educativo e aplicações informáticas

Acesso à Internet

Endereços na Internet:

www.unesco.pt/cgi-bin/cultura/temas/cul_tema.php?t=9

Património Cultural Imaterial

http://www.rio.rj.gov.br/sedrepahc/pastas/legislacao/dec_23162.pdf.

Registo de Bens Culturais de Natureza Imaterial.

http://portal.unesco.org/ci/fr/ev.php- Seconde proclamation dês Chefs-d’oevres du patrimoine oral et immatériel de l’humanité

Page 19: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

18

Parte II

MMóódduullooss Índice:

Página

Módulo 1 Corpo e Movimento 19

Módulo 2 Meios e Técnicas de Expressão Plástica 21

Módulo 3 O Mundo dos Sons 23

Módulo 4 Comunicação Visual I 26

Módulo 5 O Jogo Dramático 29

Módulo 6 Módulo Opcional 54-68

Módulo 7 Corpo e Gesto 31

Módulo 8 Oficina de Expressão Plástica I 33

Módulo 9 Expressão Vocal e Instrumental 35

Módulo 10 Comunicação Visual II 39

Módulo 11 Oficina de Expressão Dramática 41

Módulo 12 Módulo Opcional 54-68

Módulo 13 Corpo e Simbolismo 43

Módulo 14 Oficina de Expressão Plástica II 45

Módulo 15 Atelier Musical 47

Módulo 16 Comunicação Visual III 50

Módulo 17 Quotidiano Cénico 52

Módulo 18 Módulo Opcional 54-68

Módulo A Música, som e meios técnicos 54

Módulo B Realização Plástica do Espectáculo 56

Módulo C Arte, Património e Tradição 58

Módulo D Dança Contemporânea 60

Módulo E O Jogo 63

Módulo F Animação de Rua / Introdução às Técnicas Circenses 65

Page 20: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

19

MÓDULO 1

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Este primeiro módulo de Expressão Corporal deverá ser entendido como um momento crucial nas

relações interpessoais emergentes na turma que ora inicia o seu percurso formativo.

O grupo é, a montante, estático, se entendido como o momento de confluência da história pessoal

de cada um dos seus membros; sendo que se deverá tornar dinâmico no momento em que esses

percursos de vida se cruzam e se confrontam.

Este módulo visa, assim, criar as condições propícias ao domínio de competências expressivas e

de comunicação do grupo que deverá, a jusante, funcionar como um todo integrado e capaz de

conter no seu seio as diferenças intrínsecas de cada indivíduo.

A Expressão deverá ser entendida como um gesto único, irrepetível e espontâneo, de resposta do

sujeito face a um estímulo dramático. Momento de descoberta de si para si, e do seu ‘eu’ para o

outro com quem irá interagir.

2. Objectivos de Aprendizagem

Caracterizar o esquema corporal e sua arquitectura;

Identificar os eixos e coordenadas do movimento;

Decompor o movimento de modo fraccionado;

Distinguir as dicotomias: tensão/relaxamento, movimento/pausa, interior/exterior, conter/ser

contido, equilíbrio/desequilíbrio;

Discernir o processo evolutivo do corpo no espaço;

Partilhar o espaço comum com outros corpos em movimento;

Reconhecer o esquema corporal do outro;

Relacionar o corpo no colectivo do corpo dos outros/ criar condição para que o outro relacione o

seu corpo no colectivo;

Distinguir a força expressiva da imagem inconsciente do corpo através das dissonâncias entre

oralidade, corporalidade e interioridade.

Corpo e Movimento

Page 21: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

20

Módulo 1: Corpo e Movimento

3. Âmbito dos Conteúdos 1. O esquema corporal

2. A arquitectura do corpo

3. Eixos e coordenadas do movimento

4. Decomposição do movimento de modo fraccionado

5. Dicotomias: tensão/relaxamento, movimento/pausa, interior/exterior, conter/ser contido,

equilíbrio/desequilíbrio

6. O corpo em movimento pelo espaço

7. Partilha do espaço comum com outros corpos em movimento

8. O esquema corporal do outro

9. Confiança do corpo no colectivo do corpo dos outros/criação de condições para que o outro confie

o seu corpo no colectivo

10. A força expressiva da imagem inconsciente do corpo através das dissonâncias entre oralidade,

corporalidade e interioridade

4. Bibliografia/ Outros Recursos

Livros:

. Boal, A. (2004), Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

. Landier, J. C.; Barret, G. (1994). Expressão Dramática e Teatro. Porto: Asa.

. Pezin, P.(1999). Le livre des exercices à l’usage des acteurs, Saussan: Editions professionnelles du livre.

. Ryngaert, J. P. (1981). O Jogo Dramático no Meio Escolar. Coimbra: Centelha.

. Stobbaerts, G. (2001). O Corpo e a Expressão Teatral. Lisboa: Hugin.

Outros Recursos:

Dispositivo de reprodução sonora;

Vendas para os olhos;

Berlindes;

Bolas macias;

Varas de material leve.

Page 22: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

21

MÓDULO 2

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

As artes são elementos indispensáveis no desenvolvimento da expressão pessoal, social e cultural

do aluno. São formas de saber que articulam a imaginação, razão e emoção. Elas perpassam as

vidas das pessoas, trazendo novas perspectivas, formas e densidades ao ambiente e à sociedade

em que se vive.

Pretende-se assim neste módulo levar a que os alunos descubram eles próprios as

potencialidades das artes na maximização da sua criatividade cognitiva, assim como no

desenvolvimento social.

2. Objectivos de Aprendizagem

Identificar técnicas e instrumentos e aplicá-los com correcção e oportunidade;

Aplicar adequadamente vocabulário específico;

Desenvolver o espírito crítico e a capacidade de intervir;

Interagir com os outros sem perder a individualidade e a autenticidade;

Revelar expressão espontânea;

Criar soluções originais, diversificadas, alternativas para os problemas;

Identificar conceitos em obras artísticas. 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Rasgar, recortar, colar.

2. Formação espontânea de registo

3. Iniciação ao desenho, movimentos e formas

4. Técnicas básicas de pintura

5. Materiais e instrumentos de expressão

6. Trabalho oficinal de experimentação livre

7. Teoria da Cor

8. Relação Forma/ Matéria/ Técnica

8.1. Noções de composição

8.2. Modelo e ordenamento

Meios e Técnicas de Expressão Plástica

Page 23: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

22

Módulo 2: Meios e Técnicas de Expressão Plástica

4. Bibliografia/ Outros Recursos

Outros Recursos:

Filmes relativos à temática do módulo;

Espectáculos, exposições e outros ambientes de trabalho relacionados com actividades artísticas;

Projectos artísticos;

Acções de formação/ palestras:

Demonstrações por parte de diversos formadores/professores.

Page 24: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

23

MÓDULO 3

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Neste módulo pretende-se fazer uma abordagem aos cinco conceitos mais importantes da música,

a saber: duração ou ritmo, altura ou melodia, timbre, dinâmica e harmonia.

Como módulo introdutório, pretende-se efectuar uma apresentação básica destes conceitos,

realizando jogos musicais e melódicos, utilizando o corpo e a voz.

Serão aprendidas canções actuais (a uma ou duas vozes) através da audição das mesmas,

podendo estas ser acompanhadas ritmicamente com as várias partes do corpo (palmas, mãos nas

pernas, clicks, etc). Explorar-se-ão, assim, diversos tipos de som (timbre), o ritmo, a pulsação e a

dinâmica, criando-se momentos de surpresa durante a interpretação e comunicação para e com o

público, numa possível demonstração.

Serão efectuados acompanhamentos rítmicos em diversos estilos musicais (acompanhamentos

simples (em monorritmia – apenas uma linha rítmica) e complexos (em polirritmia - com mais que

uma linha rítmica).

Utilizando-se a voz como instrumento musical, deve ser aprendido também como funciona o

aparelho fonador, os vários tipos de voz, sua divisão e explicação dessa mesma divisão.

2. Objectivos de Aprendizagem

Definir noções básicas dos conceitos de altura, duração, timbre, dinâmica e harmonia;

Identificar e articular diferentes conceitos, códigos e convenções técnico artísticas constituintes

das diferentes culturas musicais;

Descrever, auditivamente estruturas e modos de organização de diferentes géneros e estilos

através de vocabulário apropriado;

Interpretar canções de diversos géneros musicais.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. A Música

1.1. Altura 1.2. Ritmo 1.3. Timbre 1.4. Dinâmica 1.5. Forma

O Mundo dos Sons

Page 25: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

24

Módulo 3: O Mundo dos Sons

Âmbito dos Conteúdos (cont.)

1.6. Harmonia 2. O Corpo e a Voz

2.1. Aparelho ressoador, respiratório e ressoador – seu funcionamento 4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Almeida, L. P. (1998). Enciclopédia da Música Ligeira Portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores.

. Backus, J. (1969). The Acoustical Foundations of Music, New York: Norton.

. Bernstein, L. (1960). O Mundo da Música. Lisboa: Livros do Brasil.

. Brett ,T. (1996). Discover your voice: Learn to Sing from Rock to Classic. London: Schott.

. Buchner, A. (1987). Encyclopédie des Instruments de Musique. Paris: Grund.

. Canhão, J. (2000). Cigarras em Flor: Canções de encantar – Canções para a Infância, Canto e Piano. Rio Tinto: ASA Editores II.

. Castelo-Branco, S. E. (1996). Portugal e o Mundo - O Encontro de Culturas na Música. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

. Castelo-Branco, Salwa El-Shawan (coord.). Enciclopédia da Música Portuguesa do Século XX. Lisboa: Publicações D. Quixote. (No Prelo).

. Cunha, J.; Ralha, S. (1990). Iniciação Musical dos 3 aos 12 anos. Porto: Contraponto.

. Davis, G.; Jones, R. (1990). The Sound Reinforcement Handbook. Milwaukee: Hal Leonard Publishing Corporation.

. Fort, B. (1995). Zoom sur les Sons de la Nature. Courlay: J.M.Fuzeau.

. Fraser, N. (1995). Lighting and Sound. London: Phaidon Press.

. Gagnard, M. (1974). Iniciação Musical dos Jovens. Lisboa: Estampa.

. Jannibelli, Emília. (1971). A musicalização na escola. Rio de Janeiro: Lidador.

. Jorge, F. P. (1997). Escuchar: 20 Reflexiones sobre Musica y Educación Musical. Gran Canaria: Ediciones Fundación Orquestra Filarmónica de Gran Canaria.

. Marques, H. O. (1986). Dicionário de Termos Musicais: Português, Francês, Italiano, Inglês, Alemão. Lisboa: Estampa.

. Orff, C. G. (1964). Música para Crianças. Mainz: Schott.

. Platzer, F.(2001). Compêndio de Música. Lisboa: Edições 70.

. Shafer, R. M. (1976). Creative Music Education: Handbook for the Modern Music Teacher. England: McMillan.

. Sousa, A. B. (1979). Tempos livres: Jogos de Expressão Musical. Lisboa: Editorial Futura.

. Storms, G.(2004). 100 Jogos Musicais: Actividades Práticas na Escola. Porto: Edições Asa.

. Willems, E. (1970). As Bases Psicológicas da Educação Musical. Lisboa: Bienne, Pró-Música.

. Wuytack, J. (1992). Canções de Mimar. Porto: Associação de Pedagogia Musical.

Page 26: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

25

Módulo 3: O Mundo dos Sons

Bibliografia / Outros Recursos (cont.)

Discografia: A Viagem dos Sons. (1998). Vila Verde: Tradisom, (12 CD's)

Canções e Danças de Portugal (1994). Recolhas de Michel Giacometti. Lisboa: Strauss. SP 4031

Clássicos Divertidos (1994). Philips Classics. 2 CD 438 643-2

Os Instrumentos da Orquestra e A Quinta da Amizade - Fábula Sinfónica, opus 65, Jorge Salgueiro

Os Poetas: entre nós e as palavras (1997). Lisboa: SONY MÚSICA. COL 489269 2

.

Endereços na Internet:

http://mundial.sapo.pt/Arts/Music

Endereço que possibilitará dezenas de pistas relacionadas com a música

http://www.etnohistoria.com.ar/htm/imagenes_instrumentos.htm

Imagens, sons e instrumentos musicais de várias partes do mundo

http://www.hitsquad.com

Artigos e software relacionados com música, assim como ligações para fazer downloads de programas

http://www.propellerheads.se

Software musical. Ficheiros de música disponíveis para download.

http://musicaonline.sapo.pt/

Página electrónica a partir do qual se poderão encontrar pistas para a música “clássica”

http://tv1.rtp.pt/wportal/multimedia/area_home_podcast.php?from_iframe=on

Página electrónica onde se encontram “Os sons de arquivo para o ano 2000 músicas do século”

Page 27: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

26

MÓDULO 4

Duração de Referência: 20 horas 1. Apresentação

Neste módulo pretende-se que os alunos despertem para os valores estéticos, aprender a ver,

olhar e sentir, numa atitude reflexiva e crítica, face aos valores estéticos e correntes estilísticas, de

que se reveste a cultura contemporânea.

Pretende-se dotar o aluno de técnicas e instrumentos de análise da arte erudita à arte popular,

descodificando os códigos eruditos da arte, enquanto criações subjectivas, plenas de

autenticidade, criatividade, comunicabilidade e universalidade.

A arte popular é fruto de uma tradição que se vai inovando. Objectos, habilidades repetitivas e o

próprio saber fazer emanam de uma singeleza e ingenuidade, espelhando o gosto de um povo rico

em tradições, como o nosso artesanato.

O design tem uma dimensão artística, pois trabalha com formas, cores, materiais, imagens e

mensagens. O design é uma actividade projectual, multidisciplinar que conjuga e harmoniza a arte

e a técnica.

A montagem de exposições requer técnicas museológicas, passando pelo conceito de património,

conceituação, selecção do espaço e de acervo, divulgação e avaliação do evento. Também destas

noções se pretende dotar o aluno.

2. Objectivos de Aprendizagem

Utilizar os instrumentos de “leitura” de uma obra de arte (ver, olhar e sentir);

Reflectir criticamente sobre os vários movimentos e correntes estilísticas da arte

contemporânea;

Reconhecer as rupturas significativas da arte clássica instauradas pela arte contemporânea;

Interpretar a importância da arte contemporânea e o alargamento do conceito estético;

Reconhecer a importância da arte na cultura contemporânea;

Diferenciar a arte erudita da arte popular;

Reconhecer a importância do artesanato como manifestação popular, etnográfica – paradigma

da tradição/ inovação;

Estabelecer a interacção entre o desenvolvimento tecnológico e as novas formas de produção

artísticas;

Reconhecer a importância do design, aproximação da arte e da técnica, na produção artística

das artes do quotidiano;

Comunicação Visual I

Page 28: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

27

Módulo 4: Comunicação Visual

Objectivos de Aprendizagem(cont.)

Conceber, planificar e seleccionar espaço e acervo para a montagem de uma exposição, e sua

divulgação utilizando o marketing cultural.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. Conceito de arte

2. Critérios de apreciação da obra de arte e aspectos de análise de materiais e técnicas,

instrumentos de leitura da obra de arte

3. Evolução das correntes e movimentos estilísticos da arte contemporânea, acesso aos códigos

eruditos da arte e sua reflexão

4. A diferença entre a arte erudita e a arte popular, artes ditas maiores e menores, e sua evolução

5. A importância do artesanato como manifestação da arte popular, tradição e inovação

6. A arte/ educação, pedagogia crítica, atenta aos problemas da sociedade contemporânea

7. A aproximação da arte e da tecnologia na produção artística

8. O design como imagem de marca nas artes do quotidiano, cerâmica, decoração, vestuário, etc

9. Técnicas de montagem de exposições.

10. Conceituação

11. Selecção do espaço e do acervo

12. Pesquisa e produção de suportes

13. Padrões de comunicação visual e planeamento gráfico

14. Orçamento, apoios e patrocínios

15. Equipa, cronograma e montagem

16. Divulgação e marketing cultural

17. Avaliação

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Argan, G.C. (1988). Arte e Crítica de Arte. Lisboa: Estampa.

. Beardsley, M.C Y Hospers, J, (1986). Estética: Historia y Fundamentos. Madrid: Ed. Cátedra.

. Cary, R. (1998). Critical Art Pedagogy: Foundations for Postmodern Art Education. London: Routledge.

. Eco, U. (1981). A definição da Arte. Lisboa: Edições 70.

. Efland, A.D. (1998), Cultura, sociedade, arte e educação em um mundo pós-moderno. In: A compreensão e o prazer da arte. Anais. Ciclo de palestras, 23/04 a 27/11, SESC, São Paulo Francastel, P. (2000). Arte e Técnica dos séculos XIX e XX. Lisboa: Livros do Brasil.

. Franz, T. S. (2003). Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Letras Contemporâneas.

. Fusco, R. ( 1988). História da Arte Contemporânea. Lisboa: Presença.

Page 29: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

28

Módulo 4: Comunicação Visual

Bibliografia / Outros Recursos (cont.)

. Giroux, H. (1997). Los professores como intelectuales: Hacia una pedagogia crítica del aprendizaje. Barcelona: Paidós.

. Hauser, A. (1988). Teorias da Arte. Lisboa: Presença.

. Laraia, R. B. (2003). Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar.

. Mason, R. (2001). Por uma arte-educação multicultural. Campinas: Mercado Aberto.

. Moreira, I. M. M. (1994). Iniciação à Museologia: Caderno de Apoio. Lisboa, Universidade Aberta.

. Munari, B. (1979). Design e Comunicação Visual. Lisboa: Edições 70.

. Suano, M. (1991). O que é o Museu. 2ª Ed. São Paulo: Brasiliense.

. Trindade, L. (1984). Genealogia da Música Popular Universalizada. Porto: Contraponto Edições.

Page 30: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

29

MÓDULO 5

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Neste módulo, pretende-se que os alunos tomem consciência da importância do jogo, não só como

factor intrínseco ao desenvolvimento infantil, mas também como factor que persiste ao longo de

todo o ciclo de vida humana.

A inventariação e experimentação de jogos permitirá aos alunos criar um repertório escrito que

constituirá um recurso essencial, quer para as situações de aprendizagem em contexto de trabalho

e PAP, quer para o futuro exercício da sua profissão.

2. Objectivos de Aprendizagem

Reconhecer a importância do jogo na relação inter-individual e nas relações sociais;

Reaproveitar e transformar materiais e situações;

Transformar funcional e simbolicamente o objecto no contexto de uma determinada acção;

Revelar criatividade na descoberta e criação de símbolos e atribuição de sentidos;

Revelar capacidades individuais de liderança, gestão de recursos e adaptação a situações

novas;

Elaborar um repertório escrito a partir de experiências vividas com meios de animação para o

exercício da futura profissão.

3. Âmbito dos Conteúdos

1. O papel do jogo no desenvolvimento da criança, do jovem e do adulto

2. Jogo simbólico, jogo dramático e dramatização

3. Exercícios dramáticos com e sem objectos

O Jogo Dramático

Page 31: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

30

Módulo 5: O Jogo Dramático

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Aguilar, L. F. (2001). Expressão e Educação Dramática: Guia Pedagógico para o 1º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

. Beja, F.; Topa, J. M; Madureira, C. (1999). Jogos e Projectos de Expressão Dramática: Jardins de Infância - ATL, Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico. Porto: Porto Editora.

. Boal, A. (2004), Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

. Cabral, A. (2001). O Jogo no Ensino. Lisboa: Notícias.

. Faure, G.; Lascar, S. (1982). O Jogo Dramático na Escola Primária. Lisboa: Estampa.

. Gauthier, H. (2000). Fazer Teatro Desde os Cinco Anos. Coimbra: Escola Superior de Educação/ Minerva.

. Japiassu, R. (2005). Metodologia do ensino do teatro. Campinas: Papirus.

. Koudela, I. D. (2002). Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva.

. Landier, J. C.; Barret, G. (1994). Expressão Dramática e Teatro. Porto: Edições Asa.

. Leenhart, P. (1974). A Criança e a Expressão Dramática. Lisboa: Estampa.

. Lequeux, P. (1977). El niño, creador de espectáculo. Colección de pedagogía práctica Buenos Aires: Kapelusz.

. Martins, A. (coord.) (2002). Didáctica das Expressões. Lisboa: Universidade Aberta.

. Slade, P. (1978). O Jogo Dramático Infantil. São Paulo: Summus.

. Sousa, A. B. (1979). Jogos de Expressão Dramática. Lisboa: Futura.

. Spolin, V. (2001). Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva.

. Spolin, V. (2001). O Jogo Teatral no Livro do Director. São Paulo: Perspectiva.

Page 32: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

31

MÓDULO 7

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Na formação do animador sociocultural, a Expressão Corporal tem um papel de relevo, quer a

nível da formação pessoal, quer na construção das competências específicas deste grupo

profissional.

O uso da “linguagem” corporal promove processos de reorganização de diferentes modos de sentir

e pensar, exercitando a criatividade e promovendo a construção de conhecimento sobre o mundo

pessoal, interior, na sua relação com o mundo exterior. Pretende-se, pois, neste módulo, despertar

o aluno para este tipo de questões.

2. Objectivos de Aprendizagem

Anotar perspectivas na acção e reacção em grupo;

Utilizar o corpo como meio de expressão, comunicação e criação;

Utilizar a “linguagem”do corpo.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. O corpo no relacionamento com os outros

2. “Linguagem” do corpo

3. O corpo e o espaço

4. O corpo e o tempo

5. Gesto espontâneo e gesto convencional

6. Mímica, gesto, movimento

7. Exercícios práticos

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Orlic, M. L. (1977). A Linguagem do Corpo: Um Método para a Educação Gestual e a Educação Psicomotora. Lisboa: Livraria Sociocultural.

. Pease, A. (2002). O Pequeno Livro da Linguagem Corpora: Como Ler os Pensamentos dos Outros Através dos Seus Gestosl. Lisboa: Editorial Bizâncio.

. Sousa, A. B. (2003). Educação Pela Arte e Artes na Educação. Lisboa: Instituto Piaget.

. Vayer, P. (2000). Psicologia das Actividades Corporais, Lisboa: Instituto Piaget.

Corpo e Gesto

Page 33: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

32

Módulo 7: Corpo e Gesto

Bibliografia / Outros Recursos (cont.)

Outros Recursos:

Aparelhagem sonora.

Page 34: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

33

MÓDULO 8

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Com este módulo pretende-se que o aluno entenda o espaço oficina como fundamental para a

concretização das técnicas complementares de Expressão Plástica e que adquira competências

teórico práticas nas diferentes propostas de expressão plástica aqui introduzidas: modelação,

moldagem, tecelagem e impressão.

Aqui o aluno também será conduzido a um melhor entendimento e valorização das diferentes

formas de conhecimento, comunicação e expressão, bem como à construção de uma consciência

que valorize e preserve o património natural e cultural.

2. Objectivos de Aprendizagem

Reconhecer a primordial importância da relação espaço/ atelier/ aluno;

Utilizar ferramentas, materiais e processos técnicos de trabalho de modo seguro, eficaz e

esteticamente equilibrado;

Reconhecer as diferentes técnicas e materiais para modelação;

Aplicar técnicas de modelação em barro e outros materiais plásticos;

Identificar as diferentes técnicas de moldagem;

Aplicar técnicas de moldagem com gesso em moldes plásticos;

Identificar o conceito de tecelagem;

Utilizar ferramentas, materiais e aplicar processos técnicos de trabalho na concretização e

elaboração de um tecido;

Reconhecer as diferentes técnicas de impressão;

Aplicar uma técnica de impressão.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. O atelier de Expressão Plástica 2. Técnicas e materiais de modelação 3. Técnicas e materiais de moldagem 4. Introdução histórica sobre a tecelagem 5. Técnicas de tecelagem 6. História das técnicas de impressão

7. Técnicas de impressão

Oficina de Expressão Plástica I

Page 35: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

34

Módulo 8: Oficina de Expressão Plástica I

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros :

. Nobre, F. (1993) Atelier de Artes 10/ 11/ 12: Materiais e Técnicas de Expressão Plástica – 10º/ 11º/ 12º anos. Porto: Areal Editores.

Outros recursos:

Fichas elaboradas pelo professor com informação geral e técnica;

Equipamento informático, software educativo e aplicações informáticas específicas;

Acesso à Internet.

Page 36: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

35

MÓDULO 9

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Com este módulo pretende-se que o aluno reconheça a importância das expressões ao nível

instrumental e vocal.

A prática do canto constitui a base da expressão musical. A voz humana é o instrumento musical

mais simples e expressivo de todos quantos conhecemos. É importante saber a forma como

funciona. Através de uma forma organizada de movimentos, – cantigas e danças de roda - os

alunos desenvolvem potencialidades musicais múltiplas.

Os instrumentos, entendidos como prolongamento do corpo, são o complemento necessário ao

enriquecimento dos meios de que o aluno se pode servir nas suas experiências, permitindo, ainda,

conhecer os segredos da produção sonora.

Neste módulo, serão dadas a conhecer também as metodologias de Carl Orff, pela sua influência

na pedagogia musical, ao criar o instrumental Orff.

2. Objectivos de Aprendizagem

Utilizar as diferentes técnicas de produção sonora a nível vocal e instrumental;

Revelar e estimular a memória auditiva no que respeita aos diferentes conceitos da música e

sua representação;

Valorizar a sua expressão musical e a dos outros;

Fruir a música para além dos seus aspectos técnicos e conceptuais;

Identificar diferentes tipos de instrumentos e culturas musicais;

Caracterizar diferentes processos comunicacionais, formas e técnicas de criação musical;

Produzir e realizar espectáculos diversificados;

Tomar conhecimento do património artístico musical;

Conceber e implementar projectos de investigação.

Expressão Vocal e Instrumental

Page 37: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

36

Módulo 9: Expressão Vocal e Instrumental

3. Âmbito dos Conteúdos 1. Instrumentos Musicais

1.1. Família de timbres: Orquestra Sinfónica e Instrumental Orff

1.2. Classificação dos instrumentos: cordofones, aerofones, idiofones, membranofones

1.3. Os instrumentos musicais no mundo

1.4. Alteração tímbrica dos instrumentos

1.5. Utilização de conceitos musicais em peças instrumentais

1.6. Flauta de bisel

2. A Voz

2.1. Fisiologia da voz

2.2. Formações vocais

2.3. Respiração e articulação

2.4. Vocalização e dicção

2.5. Afinação e boa sonoridade

2.6. Utilização de conceitos musicais em peças vocais

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Almeida, J. L. R. (1998). Um Olhar Musical pelos Resíduos. Lisboa: Instituto dos Resíduos.

. Bernstein, L. (1960). O Mundo da Música. Lisboa: Livros do Brasil

. Bernstein, L. (1972). Concertos para Jovens. Mem Martins: Publicações Europa - América.

. Bowman, D.; Cole, B. (1989). Sound Matters. London: Schott Educational Publications.

. Bowman, D.; Terry, P.(1993). Aural Matters. London: Schott Educational Publications.

. Brett ,T. (1996). Discover your voice: Learn to Sing from Rock to Classic. London: Schott.

. Bygrave, M.; Nash, L . (1977). Rock, o Ritmo do Século. Lisboa: Verbo.

. Cortez, Maria Rita (1994). Cancioneiro de Serpa. Serpa: Câmara Municipal de Serpa.

. Cunha, J.; Ralha, S. (1990). Iniciação Musical dos 3 aos 12 anos. Porto: Contraponto.

. Denizeau, G. (1997). Comprendre et Identifier les Genres Musicaux. Paris: Larousse

. Giacometti, M.(1981). Cancioneiro Popular Português. Lisboa: Círculo de Leitores.

. Graça, F. L. (1977). A Canção Popular Portuguesa. Mem Martins: Publicações Europa-América.

. Marques, A. C. (1998). Cantares de José Afonso: Acompanhamentos para Viola - Guitarra Clássica. Évora: A.C.R. Marques.

. Marques, H. O. (1986). Dicionário de Termos Musicais: Português, Francês, Italiano, Inglês, Alemão. Lisboa: Estampa.

. Michels, Ulrich (1998). Atlas de Música. Madrid: Alianza Editorial.

. Morais, M. (transc.) (1992). Cancioneiro Musical d'Elvas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Page 38: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

37

Módulo 9: Expressão Vocal e Instrumental

Bibliografia / Outros Recursos (cont.)

. Mota, G.; Leite, N. S. (1989). Os sons do mundo: O Mundo dos Sons. Porto: ASA.

. Munrow, D. (1979). Instruments de Musique du Moyen Age et de la Renaissance. Luçon: Hier et Demain.

. Norton, C. (1988). Microjazz for Recorder Group: 8 Pieces in Popular Styles. London: Boosey & Hawkes.

. Oliveira, E. V. (1986). Instrumentos Musicais Populares dos Açores. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

. Oliveira, E. V.(2000). Instrumentos Musicais Populares Portugueses. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian/Museu Nacional de Etnologia

. Orff, C. G. (1964). Música para Crianças. Mainz: Schott.

. Paganelli, S. (1987). Les Instruments de Musique dans L’Art. Paris: Payot.

. Sardinha, J. A. (2000). Tradições Musicais da Estremadura. Vila Verde: Tradisom

. Soares, P. (1997). Método de Guitarra Portuguesa: Bases para a Guitarra Portuguesa. Coimbra: Autor.

. Torres, R. M. (1998). As Canções Tradicionais Portuguesas no Ensino da Música: Contribuição da Metodologia de Zoltán Kodály. Lisboa: Caminho

. Tranchefort, F. R. (1980). Les Instruments de Musique dans le Monde. Paris: Seuil.

. Unger-Hamilton, C. (1981). Keyboard Instruments: The Instruments, The Music & The Musicians. Minneapolis: Control Data Publishing.

. Veiga de Oliveira, E. (2000). Instrumentos Musicais Populares Portugueses. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Nacional de Etnologia.

Discografia: A Viagem dos Sons. (1998). Vila Verde: Tradisom, (12 CD's)

Auto da Pimenta (1991). Rui Veloso. Lisboa: EMI-Valentim de Carvalho. EMI 7983762

Biografia do pop/ rock (1997). Lisboa: Movieplay Portuguesa. MOV 30.367 -A/B

Boas Festas (1992). Cabo Verde, Morabeza. CDMR001

Ensemble de Flautas da Escola de Música do Município de Loulé (1997). Município de Loulé, Mákjête, MJCd 597

Guide des Instruments Baroques (s.d.). Ricercar Consort. France. RIC 93001

Instrumentos Makua (1994). FOLKlore 6. MOZAMBICO. Roma: Sudnord. SNCD0039

Janelas Verdes (1990). Júlio Pereira. Lisboa: EMI - Valentim de Carvalho.7 95821 2

Música Coral do Século XX (1999). Coro de Câmara de Lisboa. Paços de Brandão: Numérica. NUM 1083

Música Popular Açoriana (1996). Grupo Coral das Lajes do Pico. Açores: Dinamo Discos. DIN 96022

Musical Traditions of Portugal (1994). International Institute for Traditional Music. Traditional Music of the World. Washington. Smithsonian/Folkways. CD SF 40435

Orquestra do Conservatório (1996). MPB. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba. ADD 090057

Orquestra Didáctica da Foco Musical, Colecção Crescer com a Música -1, FM9903 CM1

Page 39: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

38

Módulo 9: Expressão Vocal e Instrumental

Bibliografia / Outros Recursos (cont.)

Romances (1991). Vitorino. Lisboa: Movieplay Portuguesa SA. Movieplay-SO 3014

La portingaloise: música no tempo dos descobrimentos (1994). Segréis de Lisboa. Lisboa, Movieplay

Modinhas e lunduns dos séculos XVIII e XIX (1997). Segréis de Lisboa., Lisboa, Movieplay

Tous les matins du monde (1991). Jordi Savall (dir.).France: AUDIVIS. Travelling K 4640

World Playground. A Musical Adventure for Kids (1999). S.l. Putumayo World Music. PUTU 154-2

Zap Mama (1991). S.l. Crammed Discs. CRAW 3 CD

A Guitarra Portuguesa nos salões do século XVIII (1983). Pedro Caldeira Cabral. Porto: Rádio Triunfo

Endereços na Internet:

http://worldmusic.about.com

Página electrónica relacionada com as músicas do mundo

http://www.attambur.com

Página electrónica relacionada com as músicas do mundo

http://www.codamusic.com/coda

Página electrónica onde se encontram programas para a notação musical

http://www.csdraveurs.qc.ca/musique/flutalors/menu_principal.htm

Página electrónica a partir da qual se pode aprender a tocar flauta de bisel

http://www.attambur.com

Página electrónica a partir da qual se pode aceder a diferentes tipos de World Music

http://www.fruityloops.com

Software para a criação de música. Amostras de música criadas com este programa estão em

http://artists.mp3s.com.artists/226/fruityloops.html

http://www.guitarra-portuguesa.com

Academia da Guitarra Portuguesa e do Fado

http://www.hitsquad.com

Artigos e software relacionados com música, assim como ligações para fazer downloads de

programas

http://www.iaspm.net

Página electrónica da International Association for the Study of Popular Music

Page 40: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

39

MÓDULO 10

Duração de Referência: 20 horas 1. Apresentação

Na actividade profissional de um animador sociocultural surge muitas vezes a necessidade de

divulgação/ documentação de projectos, ou outros, em que a produção de material gráfico se torna

indispensável.

Através do trabalho de um designer, ou não, é necessário que o animador conheça as

possibilidades que tem ao seu dispor para que possa organizar a informação ou mesmo produzir

os elementos necessários a essa divulgação.

Neste módulo devem abordar-se os aspectos de produção de diversos objectos gráficos, enquanto

estratégia de comunicação.

2. Objectivos de Aprendizagem

Reconhecer os elementos que caracterizam uma linha gráfica;

Identificar os diversos objectos gráficos utilizados geralmente para a divulgação/ documentação

de eventos ou actividades;

Planificar com sucesso a estratégia de divulgação de um evento ou actividade, contemplando

vários objectos gráficos e garantindo a identidade visual entre eles.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. A Identidade Visual

2. Estrutura, organização e hierarquia de informação

2.1. Boletim

2.2. Cartaz

2.3. Folheto

2.4. Desdobrável

2.5. Convite

Comunicação Visual II

Page 41: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

40

Módulo 10: Comunicação Visual II

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros

. Bridgewater, P. (1999). Introdução ao Design Gráfico. Lisboa: Estampa.

. Dabner, D. (2000). Diseño de Catálogos e Folletos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.

. Dabner, D. (2003). Design and Layout. England: Bathsford.

. Huygue, R. (1986). O Poder da Imagem. Lisboa: Edições 70.

. Koren, L.; Meckler, R. W. (2001). Graphic Design Cookbook: Mix & Match Recipes for Faster, Better Layouts. sl.: Chronicle Books.

Page 42: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

41

MÓDULO 11

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Neste módulo privilegiar-se-á a feitura e animação de fantoches e marionetas de vários tipos, bem

como de silhuetas para teatro de sombras. Por outro lado, a par da construção de máscaras,

haverá lugar a exercícios de articulação da máscara com técnicas de expressão corporal.

A montagem de pequenas unidades de animação utilizando cada uma destas técnicas será uma

excelente estratégia, quer para o desenvolvimento das aprendizagens, quer para a concretização

da avaliação.

2. Objectivos de Aprendizagem

Utilizar as técnicas de construção e manipulação de fantoches, silhuetas e máscaras;

Utilizar o material disponível em função de objectivos precisos de intervenção;

Aplicar a articulação de recursos e distribuição de papéis e funções, em diferentes situações.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. Formas animadas

1.1. Animação de objectos

1.2. Fantoches e marionetas

1.3. Tipos e formas de manipulação

1.4. Da tradição à modernidade

2. Teatro de sombras

2.1. O corpo em negativo

2.2. As mãos que contam

2.3. Objectos em contraluz

2.4. Formas e técnicas

3. A Máscara

3.1. Do rito mágico ao espectáculo

3.2. A máscara que esconde e revela: tipos e funções

3.3. Jogos de máscaras

3.4. A comédia dell’arte e o teatro da máscara

Oficina de Expressão Dramática

Page 43: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

42

Módulo 11: Oficina de Expressão Dramática

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Assis, Luís (2003). Manual de Teatro. Lisboa: Temas e Debates.

. Bordat, D.; Boucrot, F. (1981.). Les Theatres d’Ombres : Histoire et Techniques. Paris: L’Arche.

. Costa, S. M.; Barros, J. (2002). Festas e Tradições Portuguesas. Lisboa: Círculo de Leitores.

. Fournel, P. (dir.) (1995). Les Marionnettes. Paris: Bordas.

. Hetzel, G. (1991). Máscaras: Confecção e Decoração. Lisboa: Plátano.

. Lequeux, P. (1977). El niño, creador de espectáculo. Colección de pedagogía práctica Buenos Aires: Kapelusz.

. Machado, M. C. (1970). Como Fazer Teatrinho de Bonecos. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora.

. Matignon, R. (1973). Dicionário de Jogos. Porto: Inova.

. McKay, G. (1994). Mask Making. Edison: Chartwell Books.

. Muenk, I. (1977).Teatro de Fantoches. Lisboa: Verbo.

. Museu da Marioneta (s.d.). Guia do Museu da Marioneta. Lisboa: EGEAC-EM.

. Rudlin, J. (1994). Commedia Dell’Art:, An Actor’s Handbook. London: Routledge.

. Thalheim, Y.; Nadolny, H. (1996). Máscaras Divertidas. Lisboa: Plátano.

Page 44: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

43

MÓDULO 13

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Este módulo incidirá sobretudo sobre a dança na sua relação com a comunidade.

Admite-se que os formandos já tenham tido contacto com outros módulos de formação nas áreas

das expressões artísticas e que, por isso, já estejam familiarizados com algumas técnicas de

domínio e controlo do próprio corpo, bem como com a possibilidade de utilizar o corpo como um

potencial instrumento de comunicação.

Assim, propomos uma incursão pelos domínios da dança educativa e uma breve passagem pelas

danças populares. Deste modo, os formandos não só serão dotados de ferramentas que poderão

posteriormente utilizar na sua actividade profissional, como também lhes serão fornecidas algumas

bases teórico práticas nas quais os alunos enquadrarão os conhecimentos adquiridos de forma

sistemática e organizada.

2. Objectivos de Aprendizagem

Reconhecer a importância da actividade artística (nomeadamente da expressão corporal –

dança) no desenvolvimento total das capacidades do indivíduo;

Interpretar o corpo expressivo – o corpo como emissor de sinais;

Articular coerente e sistematicamente a forma e o conteúdo de determinada actividade –

capacidade de adaptar o meio ou o formato à mensagem que se quer transmitir;

Listar as vantagens de utilização de recursos deste género;

Dinamizar actividades em que o corpo e as suas potencialidades apareçam como elemento

central / principal;

Planear, organizar e dirigir as diversas etapas de uma actividade na área da dança (aula,

oficina, animação, etc), introduzindo os diversos métodos apresentados.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. As Danças Folclóricas ou “Populares”

1.1. Aparecimento e evolução

1.2. Elementos constitutivos das danças folclóricas: o simbolismo; a forma; a coreografia; a

música e a técnica utilizada.

1.3. Estudo de três danças populares portuguesas (por ex: Corridinho, Fandango, Vira)

Corpo e Simbolismo

Page 45: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

44

Módulo 13: Corpo e Simbolismo

Âmbito dos Conteúdos (cont.) 2. A Dança Educativa ou Criativa

2.1. Enquadramento teórico

2.1.1. Origens da dança educativa – Isadora Duncan (1878 – 1927) e Rudolf Laban (1879 –

1958)

2.1.2. Pressupostos e objectivos de uma dança educativa: o movimento lúdico – expressivo e

criativo; desenvolvimento da criatividade; promoção do desenvolvimento integral da

criança

2.2. Actividades práticas

2.2.1. A organização do movimento/ espaço temporalmente

2.2.2. A utilização de acções quotidianas como início da dança: correr, saltar, deslizar,

levantar, cair, etc

2.2.3. A fixação desses movimentos na construção de uma dança

2.2.4. A procura de início de movimento: fotografias, imagens mentais, músicas, etc

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros

. Batalha, A. P. (2004). Metodologia do Ensino da Dança. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana.

. Levien, J. (1994). Duncan Dance: A Guide for Young People Ages Six to Sixteen. Hightstown: Dance Horizons Books.

. Sousa, A. B. (2003). Educação Pela Arte e Artes na Educação. Lisboa: Instituto Piaget.

Page 46: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

45

MÓDULO 14

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Neste módulo pretende-se que os alunos desenvolvam as suas capacidades criativas, um

desenvolvimento sustentado pelo conhecimento dos procedimentos e metodologias projectuais;

dos recursos técnicos e tecnológicos; dos materiais, suportes, utensílios; e das linguagens

plásticas e/ou visuais.

O aluno deverá ser capaz de adequar soluções plásticas, dos pontos de vista técnico e

comunicativo, ao que lhe é solicitado realizar. Para tal, deverá ser preparado para programar as

suas elaborações e incentivado a autonomizar-se na reflexão, na busca e nas explorações, quer

sejam de índole sistemática ou ocasional. Nesse sentido, torna-se fundamental que o discente

explore criativamente as possibilidades expressivas dos materiais e técnicas de expressão plástica

para que esteja capacitado a conseguir seleccionar, com base na experiência pessoal, meios e

técnicas de expressão adequados às produções visuais a concretizar.

No entanto, o aluno deverá assumir o “projecto” e as metodologias que a ele levam como

complementos estruturantes da criação, porém sem nunca o confundir com o processo criativo em

si.

Outra grande ideia base de orientação para este módulo será a recuperação, reutilização e

reevocação de materiais de forma criativa, motivando os alunos para as questões ambientais e

para a reciclagem, por um lado, e, principalmente, para a necessidade da máxima rentabilização

dos recursos.

2. Objectivos de Aprendizagem

Identificar e utilizar as características dos materiais, suportes e utensílios;

Utilizar, expressiva e criativamente, os elementos da linguagem plástica;

Identificar as componentes e os procedimentos da metodologia projectual;

Reconhecer a importância do “projecto” como complemento da operacionalização dos meios;

Projectar e programar realizações plásticas;

Organizar com funcionalidade e equilíbrio os espaços bidimensionais e tridimensionais;

Caracterizar a relação interactiva sentimento/ ideia/ material/ técnica;

Relacionar as formas visuais com as características dos materiais e das funções a que estão

associados;

Identificar o conceito de intervenção e saber intervir;

Observar, analisar/ reflectir, avaliar e comunicar as produções/ projectos.

Oficina de Expressão Plástica II

Page 47: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

46

Módulo 14: Oficina de Expressão Plástica II

3. Âmbito dos Conteúdos 1. Exploração plástica no espaço bidimensional e tridimensional com utilização de diferentes meios,

materiais e suportes

2. Concepção e execução de construções bi e tridimensionais

3. Esboço, maquetas e memória descritiva

4. Reutilização e reevocação de materiais, utensílios e suportes

5. Projecto de intervenção

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Arnheim, R. (1992). Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.

. Escher, M. C.(1991). The Magic Mirro of M. C. Escher. Singapura: Taschen.

. Kandisnky, W. ( 1996). Ponto, Linha, Plano. Lisboa: Edições 70.

. Kandisnky, W. (2002). Do Espiritual na Arte. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

. Munari, B. (1979). Design e Comunicação Visual. Lisboa: Edições 70.

. Nobre, F. (1993) Atelier de Artes 10/ 11/ 12: Materiais e Técnicas de Expressão Plástica – 10º/ 11º/ 12º anos. Porto: Areal Editores

. Rocha., C. S. (2000). Plasticidade do Papel e Design. Lisboa: Plátano Editora.

. Sousa, R. (1995). Didáctica da Educação Visual. Lisboa: Universidade Aberta.

Page 48: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

47

MÓDULO 15

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Neste módulo pretende-se fazer uma abordagem dos materiais didácticos, da planificação de

actividades relacionadas com a música e da construção de instrumentos.

A exploração de canções didácticas, a planificação de actividades com canções e ritmos, a

distinção de instrumentos de altura definida e indefinida e a construção de instrumentos com

materiais recicláveis constituem aspectos essenciais.

2. Objectivos de Aprendizagem

Planificar actividades musicais;

Distinguir os instrumentos de altura definida e indefinida;

Agrupar os instrumentos por famílias tímbricas;

Construir instrumentos a serem utilizados em actividades.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. A canção e o ritmo

2. Famílias de instrumentos musicais Orff

3. Altura definida e indefinida

4. Contraste e semelhança tímbrica

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Barreto, J. L. (1995). Música & Mass Media. sl.: Hugin Editores.

. Berry, W. (1987). Structural Functions in Music. New York: Dover Publications.

. Chapple, S.; Garofalo, R. (1989). Rock & Indústria. História e Política da Indústria Musical. Lisboa: Editorial Caminho.

. Chion, M. (1997).Músicas, Media e Tecnologias, Lisboa: Instituto Piaget.

. Cole, B.(1996). The Composer's Handbook: A Do-It-Yourself Approach Combining Tricks of the Trade and Other Techniques. London: Schott.

. Deyries, B. et al (1990). História da Música em Banda Desenhada. Mem Martins: Terramar.

. Guerreiro, C. et al (1978). Sons para Construir. Lisboa: Plátano Editora.

Atelier Musical

Page 49: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

48

Módulo 15: Atelier Musical

Bibliografia / Outros Recursos (cont.)

. Kaye, D.; Lebrechet, J. (2000). Sound and Music for the Theatre: The Art and Technique of Design. Boston: Focal Press.

. Kennedy, M. (1994). Dicionário Oxford de Música. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

. Lebrecht, N. (1992). The Companion to 20th Century Music. London: Simon & Schuster.

. Mckernon, Greg. (1996). Jazz triptych for recorder quartet. London: Schott.

. Métraux, Guy Serge, Tom de Leeuw (1974). Structures sonores et structures de l’espace: musique et architecture, in Musique et Cultures Musicales, La Baconnière, Unesco

. Paynter, J. (1970). Sound and Silence: Classroom Projects in Creative Music. Cambridge: Cambridge University Press.

. Rabley, S. (1994). Welcome to the Rock & Pop Dossier. London: Macmillan.

. Sadie, S. (1980). The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 20 vol. London: Macmillan.

. Schoenberg, A. (1979). Tratado de Armonía. Madrid:Real Musical

. Stock, J. (1996). World Sound Matters. London: Schott Educational Publications.

. Tragtenberg, L. (1999). Música de Cena. S.Paulo: Editora Perspectiva.

. Truax, B. (1984). Acoustic Communication. New Jersey: Ablex Publishing Corporation.

. Vandervorst, M. (1997). Lutherie Sauvage. Paris: Éditions Alternatives.

Discografia: Autómatos da Areia. Lendas de Neptuno. Oceanos (1992). Cândido Lima. Lisboa: Portugalsom. CD 870033/PS

Farinelli (1994). Bande Original du Film. Christophe Rousset (dir.). France: AUDIVIS. Travelling K 1005

Fun! With Sound Effects, St-Laurent (1994), SE-2-5503

Jeanne la Pucelle (1994). Bande Originale du Film. Jordi Savall (dir.). France AUDIVIS. Travelling K 1006

JIG (1992). Paços de Brandão: Numérica. NUM 1008

La Musique qui à Inspiré les Peintres, Marshall Cavendish (1996). [Este CD acompanha a obra "Grands peintres: encyclopédie interactive de l'histoire de l'art]

Militar Sounds and Firearms (1994). St-Laurent, Québec

Outer Space Music (1994). St-Laurent

Pathways of Renaissance Music (1998). Arles, Harmonia Mundi

Sounds from a Fantasy Space Mission (1994). St-Laurent, Québec, Madacy. SE-2-5515

Sounds from the Steam Locomotiv (1994). St-Laurent, Québec, Madacy. SE-2-5513

Sounds of the Fascinating Animal World (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, 1994, SE-2-5509

Sounds of Horror, St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5509

Sounds of Nature and the Great Outdoors (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5504

Sounds of Science Fiction (1994). St-Laurent, Québec, Madacy, SE-2-5518

The Synthesizer Album, Chris Cozens, Nick Magnus, London, Telstar, 1990, TCD 2371

Page 50: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

49

Módulo 15: Atelier Musical

Bibliografia / Outros Recursos (cont.)

Endereços na Internet:

http://www.guitarra-portuguesa.com

Academia da Guitarra Portuguesa e do Fado

http://www.hitsquad.com

Artigos e software relacionados com música, assim como ligações para fazer downloads de

programas

http://www.iaspm.net

Página electrónica da International Association for the Study of Popular Music

http://www.mixman.com

Software musical

http://www.propellerheads.se

Software musical. Ficheiros de música disponíveis para download.

http://www.steinberg.net

Software musical Cubasis VST 3.7

http://www.visiosonic.com

“Media player” PCDJ Broadcaster.

Page 51: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

50

MÓDULO 16

Duração de Referência: 20 horas 1. Apresentação

Este módulo propõe uma abordagem introdutória e genérica aos processos e técnicas da produção

e realização de conteúdos audiovisuais (apenas fotografia e vídeo), tendo em consideração a

actual importância destes enquanto ferramentas auxiliares de um snimador sociocultural.

2. Objectivos de Aprendizagem

Identificar os elementos básicos da linguagem audiovisual (fotografia e vídeo);

Reconhecer a especificidade e importância da linguagem audiovisual;

Introduzir o uso da linguagem audiovisual no trabalho de um animador sociocultural.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. Fotografia

1.1. Fotografia enquanto ferramenta do animador

1.2. Fotografia analógica e digital

1.3. Registo fotográfico e fotografia criativa

1.4. Noções básicas de fotografia (a maquina fotográfica, composição da imagem, diafragma e

profundidade de campo, cor, velocidade de obturação etc.)

1.5. Exercícios práticos

2. Vídeo

2.1. Vídeo enquanto ferramenta do animador

2.2. Registo videográfico e vídeo criativo

2.3. Câmara de vídeo (noções gerais)

2.4. Princípios básicos do filme e videograma: composição estática e dinâmica, planos,

movimentos, pontos e ângulos de vista de câmara

2.5. Captação de imagem e pós-produção

2.6. Exercícios práticos

Comunicação Visual III

Page 52: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

51

Módulo 16: Comunicação Visual III

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Cardoso, B. (2003). Vídeo Digital no PC. Lisboa: FCA – Editora de Informática.

. Freeman, M. (2002). O Guia Completo da Fotografia Digital. sl.: Livros e Livros.

. Hedgecoe, J. (1992). Grande Manual do Vídeo: Guia Prático e Completo para Fazer Bons Vídeos. Lisboa: Dinalivro.

. Hedgecoe, J. (1994). O Novo Livro da Fotografia. sl.: Livros e Livros.

. Marner, T. St. J. (1980). A Realização Cinematográfica. Lisboa: Edições 70.

Outros Recursos:

Câmaras de vídeo;

Máquinas fotográficas digitais.

Page 53: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

52

MÓDULO 17

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Presume-se, a este tempo de formação, ser clara a distinção entre Expressão Dramática e Teatro:

todo o actor deve ter uma forte componente formativa na área da Expressão Dramática; Teatro é

mais do que um exercício de Expressão Dramática, antes um trabalho final uno e coerente, onde

confluem saberes, entendimentos, sensibilidades e técnicas sob a direcção e opção estética de um

encenador.

O conhecimento dos componentes que fazem o produto final Teatro, a sua evolução e reflexo

enquanto arte que visa demonstrar a condição da Humanidade e o reconhecimento de diferentes

estéticas são requisitos fundamentais para o animador sociocultural que amiúde é confrontado

com a prática teatral, quer enquanto catalisador de projectos, tanto como gestor e promotor de

actividades teatrais.

2. Objectivos de Aprendizagem

Reconhecer o quadro cronológico de principais pessoas e acontecimentos teatrais ao longo da

história da Humanidade;

Reconhecer estilos e formas de representação;

Distinguir o texto dramático de teatro e o modo como este se corporiza na arquitectura e locais

de acção teatral, na cenografia e espaço cénico;

Tomar conhecimento do processo de encenação, da organização de uma estrutura de

produção teatral, da construção do personagem e da evolução do trabalho do actor.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. Friso histórico da evolução do Teatro ao longo da história da Humanidade

2. Principais correntes e estéticas teatrais

3. O texto dramático e outras fontes de criação

4. Arquitectura e locais de acção teatral

5. Cenografia e espaço cénico

6. A função do encenador

7. A organização de uma estrutura de produção teatral

8. O processo de construção do personagem e o trabalho do actor.

Quotidiano Cénico

Page 54: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

53

Módulo 17: Quotidiano Cénico

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Aslan, O. (1974). L’Acteur au XX Siècle. Paris: Éditions Seghers.

. Assis, Luís (2003). Manual de Teatro. Lisboa: Temas e Debates.

. Barata, J. O. (1991). História do Teatro Português. Lisboa: Universidade Aberta.

. Dorfles, G. (1989). As Oscilações do Gosto: a Arte de Hoje entre a Tecnocracia e o Consumismo. Lisboa: Livros Horizonte.

. Fadda, S. (1998). O Teatro do Absurdo em Portugal. Lisboa: Edições Cosmos.

. Gomez, J. A. C. et al (2000). Animação Teatral: Teoria e Prática. Porto: Campo das Letras.

. Pavis, P. (1999). Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva.

. Stanislavski, C. (1997). Manual do Ator. São Paulo: Marins Fontes.

. Sucker, C. B. (1999), O Teatro das Décadas de Oitenta e Noventa. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Page 55: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

54

MÓDULO A

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Tendo em conta que, nas últimas décadas, o desenvolvimento dos componentes sonoros,

nomedamente dos componentes sonoros ligados ao audiovisual têm despertado a atenção de

inúmeros agentes, o animador sociocultural, pelas múltiplas funções que poderá desempenhar,

deverá, igualmente, possuir elementos e informações que lhe poderão ser necessárias para um

melhor desempenho.

Atendendo a que a percepção sonora é um processo complexo que envolve quase todo o corpo

humano, é necessário que os formandos possam adquirir conhecimentos no sentido de poderem

tomar contacto, num primeiro momento, com algumas características do som (frequência, altura,

intensidade e timbre).

Posteriormente, ainda no primeiro ponto, deve abordar-se a anatomia do ouvido e o mecanismo da

audição. Nesta sequência, deverão ser desenvolvidos alguns conceitos de sensação de

intensidade; limiar de audibilidade; limiar da dor e sensação de altura; entre outros.

Na sequência do que foi apresentado anteriormente, será importante realçar que o processo de

tratamento de sinais sonoros passa por uma série de transformações (na intensidade, no espaço e

no tempo). Deste modo, será importante compreender a origem do sinal e todo o percurso até ao

ouvinte. Será importante ainda dar a conhecer os diversos sistemas de amplificação utilizados para

ampliar a fonte sonora, bem como a conversão de sinal acústico em sinal eléctrico e este,

novamente, em sinal acústico.

No que concerne ao ponto relativo ao trabalho do sonoplasta nas diversas áreas e fases da

sonoplastia, será essencial procurar uma compreensão relativamente aos meios técnicos

existentes, assim como às potencialidades de utilização desses mesmos meios, no que diz

respeito à componente do som.

Em relação ao último ponto deste módulo, deverá haver uma preocupação em dar a conhecer os

diversos equipamentos existentes em estúdios de som, nomeadamente: mesas de mistura; rack de

efeitos; software de som; leitores de cd’s; gravadores de cd’s; gravadores de cd’s e mini disc’s

(material consumível).

Desta forma, dever-se-á privilegiar o contacto com meios técnicos através de material adquirido

para o efeito ou através de visitas a estúdios de gravação e de rádio, bem como a salas de

espectáculo devidamente apetrechadas.

Música, Som e Meios Técnicos

Page 56: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

55

Módulo A: Música, Som e Meios Técnicos 2. Objectivos de Aprendizagem

Manipular equipamentos e meios técnicos usados na sonoplastia (e luminotecnia);

Utilizar de forma adequada os meios ao seu dispor, desenvolvendo capacidades de adaptação

aos vários contextos;

Adquirir métodos e práticas de trabalho.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. O som como forma de comunicação

1.1. O som e o ruído

1.2. Sensações auditivas

2. Tratamento de sinais sonoros

2.1. Noções de acústica

2.2. Natureza do sinal

2.3. Captação e transformação do som

2.4. Sistemas de amplificação

3. O trabalho do sonoplasta nas diversas áreas e fases da sonoplastia

3.1. O conceito de sonoplastia

3.2. A cadeia áudio e seus componentes

4. Técnicas de captação, montagem e mistura

4.1. Montagem de sistemas áudio e P.A.

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Backus, J. (1969). The Acoustical Foundations of Music, New York: Norton.

. Barron, M. (1993). Auditorium Acoustics and Architectural Design. London, Glasgow: E & FN Spon.

. Chion, M. (1997).Músicas, Media e Tecnologias, Lisboa: Instituto Piaget.

. Davis, G.; Jones, R. (1990). The Sound Reinforcement Handbook. Milwaukee: Hal Leonard Publishing Corporation.

. Denizeau, G. (1997). Comprendre et Identifier les Genres Musicaux. Paris: Larousse

. Fraser, N. (1995). Lighting and Sound. London: Phaidon Press.

. Kaye, D.; Lebrechet, J. (2000). Sound and Music for the Theatre: The Art and Technique of Design. Boston: Focal Press

. Métraux, Guy Serge, Tom de Leeuw (1974). Structures sonores et structures de l’espace: musique et architecture, in Musique et Cultures Musicales, La Baconnière, Unesco

. Tragtenberg, L. (1999). Música de Cena. S.Paulo: Editora Perspectiva.

. Truax, B. (1984). Acoustic Communication. New Jersey: Ablex Publishing Corporation.

Page 57: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

56

MÓDULO B

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Neste módulo far-se-á uma abordagem à cenografia e outros aspectos plásticos do espectáculo.

A partir do levantamento de possíveis intervenções da expressão plástica no mundo do

espectáculo, de consultas bibliográficas e da observação de espectáculos ao vivo e/ ou registados,

será estimulada a discussão e a troca de impressões com vista ao desenvolvimento de um

trabalho de projecto em grupos e com ligações interdisciplinares, nomeadamente com os módulos

de Expressão Dramática e Corporal.

A escassez de recursos deverá ser um estímulo à reutilização criativa de materiais recuperados na

concretização dos projectos.

2. Objectivos de Aprendizagem

Revelar criatividade;

Reconhecer o valor da expressão plástica nas artes do espectáculo;

Tomar conhecimento das técnicas específicas da concepção e realização plástica do

espectáculo.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. O espaço cénico

1.1. Tipos de palco

1.2. Maquinaria de cena

2. O texto, os estilos de encenação e a estética do espaço teatral

2.1. Cenários

2.2. Adereços

2.3. Guarda-roupa

2.4. Caracterização

3. Planeamento e realização

3.1. Esboços, modelos e maquetas

3.2. Técnicas construtivas simples

3.3. Recuperação e reutilização de materiais

Realização Plástica do Espectáculo

Page 58: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

57

Módulo B: Realização Plástica do Espectáculo

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Assis, Luís (2003). Manual de Teatro. Lisboa: Temas e Debates.

. Cruz, D. I. (1969). Como Montar uma Peça de Teatro. Lisboa: Ministério da Educação.

. Griffiths, T. R. (1998). Stagecraft: The Complete Guide to Theatrical Practice. London: Phaidon.

. Mayer, D. (1995). Costume and make-up. Phaidon Theatre Manual London: Phaidon.

. McCaffery, M. (1993). Directing a Play. London: Phaidon.

. Pedro, A. (1975). Pequeno Tratado de Encenação. Lisboa: INATEL.

. Southern, R. (1979). Manual sobre a Montagem Teatral: para Amadores e Profissionais. Lisboa: Moraes.

. Wagner, F. (1979). Teoria e Técnica Teatral. Coimbra: Almedina.

Page 59: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

58

MÓDULO C

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Neste módulo optativo da vertente de Expressão Plástica, pretende-se despertar os alunos para a

importância da Arte, enquanto património material e imaterial ou intangível, como manifestação

artística, e que se traduz em obras que o Homem acrescentou à natureza. A Arte é assim

património edificado, expressões claras de um estilo, de uma época, de um povo, de uma

identidade.

Nestes últimos anos, ganhou maior visibilidade uma nova qualificação de Arte Patrimonial,

transmitida de geração em geração, que é recriada pelas comunidades e grupos em função do

meio e da sua intervenção na História.

O aluno pode encontrar nestes novos conceitos de património e tradições etnográficas e folclóricas

uma nova fonte de inspiração artística, que não se restringe apenas a edificações, objectos

materiais, museológicos, documentos escritos ou audiovisuais.

O património cultural sugere novas linguagens artísticas sempre renovadas e inovadoras.

2. Objectivos de Aprendizagem

Reconhecer a arte patrimonial material, imaterial ou intangível enquanto fonte inspiradora de

novas linguagens plásticas;

Reconhecer a força das tradições, ritos, símbolos, costumes, superstições, jogos e danças,

como expressões artísticas genuínas;

Valorizar o património cultural como fonte inspiradora no âmbito da expressão plástica;

Caracterizar o artesanato e novas formas de comunicação visual;

Elaborar trabalhos sobre o património cultural, apelativo a novas leituras artísticas. 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Conceito alargado de património cultural e artístico

1.1. Património material, imóvel e móvel

1.1.1. Património material móvel: objectos de Arte – pintura, escultura, códices manuscritos,

ourivesaria, tapeçarias, porcelanas, cerâmicas, mobiliário, trajes

1.1.2. Património material imóvel

1.1.2.1. Edificado (monumentos – civis, militares e religiosos; solares – interesse público)

1.1.2.2. Classificado (local/ regional/ nacional – IPAR; internacional – UNESCO)

Arte, Património e Tradição

Page 60: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

59

Módulo C: Arte, Património e Tradição

Âmbito dos Conteúdos (cont.)

1.1.3. Património imaterial ou intangível (ritos, contos, usos, superstições, costumes, crendices,

mitologia, tradições, lendas)apeçarias, porcelanas, cerâmicas, mobiliário, trajes 4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Abreu, Regina. (2003). A emergência do património genético e a nova configuração do campo do património. in Abreu, R. e Chagas, M. (orgs.). Memória e Património: ensaios contemporâneos. p. 30-45. Rio de Janeiro: DP&A.

. Fonseca, M. C. L. (2003). Para além da pedra e cal: por uma concepção ampla de património cultural. In: Abreu, R. e Chagas, M. (orgs.). Memória e Património: ensaios contemporâneos. p. 56-76. Rio de Janeiro: DP&A.

. Gonçalves, J. R. S. (1996). A retórica da perda: Os discursos do património cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

Endereços na Internet:

www.unesco.pt/cgi-bin/cultura/temas/cul_tema.php?t=9

Património Cultural Imaterial

http://www.rio.rj.gov.br/sedrepahc/pastas/legislacao/dec_23162.pdf.

Registo de Bens Culturais de Natureza Imaterial.

http://portal.unesco.org/ci/fr/ev.php-L_ID=12764&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html

Seconde proclamation dês Chefs-d’oevres du patrimoine oral et immatériel de l’humanité

Page 61: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

60

MÓDULO D

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Este módulo incidirá sobretudo sobre a dança contemporânea no que esta tem de específico e se

diferencia das outras formas de dança. Abordar-se-ão assim os seus métodos, as suas propostas

técnicas de trabalho criativo, assim como será realizada uma viagem pelo universo de alguns

criadores considerados fundamentais nesta corrente.

Assume se que os formandos já tenham tido contacto com outros módulos de formação nas áreas

das expressões artísticas e que, por isso, já estejam familiarizados com algumas técnicas de

domínio e controlo do próprio corpo, bem como com a possibilidade de utilizar o corpo como um

potencial instrumento de comunicação.

2. Objectivos de Aprendizagem

Enquadrar histórica e socialmente o aparecimento desta corrente bem como o trabalho de

alguns criadores fundadores;

Contactar com várias técnicas e linguagens corporais;

Aplicar o movimento individual;

Revelar criatividade e imaginação, enquanto fontes de criação.

3. Âmbito dos Conteúdos 1. Alinhamento corporal, força, flexibilidade e coordenação

2. Memorização e reprodução de movimento

3. Qualidade e dinâmica de movimento

4. Improvisação e composição

5. Procura de movimento através da improvisação

6. O contacto com o outro através da improvisação conjunta e da manipulação

7. Realização de pequenas cenas coreografadas

Dança Contemporânea

Page 62: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

61

Módulo D: Dança Contemporânea

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Adshead, J. (1987). Choreography: Principles and Practice - Report. Londres: University of Surrey.

. Adshead, J. (1999). Dance Analysis: Theory and Practice. London: Dance Books.

. Adshead, J. (1999). Dancing Texts: Intertextuality in Interpretation. London: Dance Books

. Allen, D. (1993). Parallel Lines: Media Representations of Dance. London: John Libbey.

. Anderson, J. (1978). Dança. Lisboa: Editorial Verbo.

. Au, S. (1988). Ballet & Modern Dance: A Concise History. Londres: Thames and Hudson.

. Bremser, M. (2000). Fifty Contemporary Choreographers. London: Routledge.

. Burt, R. (1995). The Male Dancer. London: Routledge.

. Carter, A. (1998). The Routledge Dance Studies Reader. London: Routledge.

. François, D. (1990). Version jazz: Thèmes de Jazz à Chanter et à Jouer – Formation Musicale. Paris: Alphonse Leduc.

. Gil, J. (1994). Corpo, Espaço e Poder. Lisboa: Litoral Edições.

. Gil, J. (1997), Metamorfoses do Corpo. Lisboa: Relógio d’água.

. Gil, J. (2001), MovimentoTotal: O Corpo e a Dança. Lisboa: Relógio d’água.

. Gilbert, J. (1997). European Festivals: Songs, Dances and Customs from Around Europe. Oxford: University Press.

. Homem de Melo, P. (19665). Danças de Portugal. Porto: Livraria Avis.

. Mourinho, A. (1980). Coreografia Popular Transmontana: Moncorvo e Terra de Miranda. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Antropologia.

. Otero, V. (2006). Dança e Movimento Expressivo: Textos e Resumos do Seminário Internacional. Cruz Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.

. Crianças e Jovens. Lisboa. Portugalmundo

. Sousa, A. B. (1979). Tempos livres: Jogos de Expressão Musical. Lisboa: Editorial Futura.

. Storms, G.(2004). 100 Jogos Musicais: Actividades Práticas na Escola. Porto: Edições Asa.

Jornais e Revistas:

Dance Europe – Mensal

Dance Magazine - Mensal

Dance Now – Mensal

Dance Theatre Journal – Mensal

Revista da Dança – Trimestral

The Stage – Semanal

Page 63: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

62

Módulo D: Dança Contemporânea

Bibliografia / Outros Recursos

Discografia:

Canções e Danças de Portugal (1994). Recolhas de Michel Giacometti. Lisboa: Strauss. SP 4031

Janelas Verdes (1990). Júlio Pereira. Lisboa: EMI - Valentim de Carvalho.7 95821 2

La portingaloise: música no tempo dos descobrimentos (1994). Segréis de Lisboa. Lisboa, Movieplay

Modinhas e lunduns dos séculos XVIII e XIX (1997). Segréis de Lisboa., Lisboa, Movieplay

Orquestra Didáctica da Foco Musical, Colecção Crescer com a Música -1, FM9903 CM1

Endereços na Internet:

http://genres.mp3.net/

Arquivo de obras em formato mp3, de escuta gratuita para gravações de baixa qualidade

http://mundial.sapo.pt/Arts/Music

Endereço que possibilitará dezenas de pistas relacionadas com a música

http://worldmusic.about.com

Página electrónica relacionada com as músicas do mundo

http://www.attambur.com

Página electrónica relacionada com as músicas do mundo

Page 64: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

63

MÓDULO E

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

Os jogos proporcionam flexibilidade: flexibilidade de abordagem, de programação, de objectivos. É

por intermédio desta sua flexibilidade que se pode fazer uma tentativa séria de desenvolver um

programa integral de educação do indivíduo.

Existem determinados objectivos que podem ser atingidos mediante o recurso a jogos específicos,

desde que se controlem as suas orientações. Estas podem integrar-se num plano geral que poderá

dar ao animador uma visão global do que se está a passar e do que está em desenvolvimento

dentro das suas temáticas.

Os jogos podem ser praticados de uma maneira construtiva e não como uma série de

preenchimento de lacunas em sessões, ou como actividades sem sentido. Cada jogo pode

encerrar diferentes finalidades que se podem sempre definir pois até mesmo a diversão tem uma

finalidade.

Os jogos podem também resolver problemas, como os que se encontram nas relações

interpessoais; podem auxiliar na inadequação social pois desenvolvem a cooperação nos grupos;

podem desenvolver a sensibilidade aos problemas dos outros pois implicam confiança; promovem

a interdependência bem como a independência da identidade pessoal; podem ajudar a remover

barreiras, tecer laços entre diferentes áreas temáticas ou de interesses; e podem actuar como

catalisadores nestes processos. Além disso, os jogos criam interesse e preceisam de entusiasmo

para serem postos em prática. Com uma finalidade e com eficiência podem tornar-se a moldura na

qual se desenvolvem todas as outras actividades.

2. Objectivos de Aprendizagem

Definir o jogo;

Definir jogos de regras;

Definir jogos simbólicos;

Definir jogos sensório motores;

Identificar os jogos tradicionais portugueses;

Tomar conhecimento da história dos jogos;

Identificar os diferentes jogos e as idades em que se aplicam;

Realizar uma pequena actividade onde sejam utilizados pelo menos um destes jogos;

Construir um jogo;

Elaborar um portefólio de jogos.

O Jogo

Page 65: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

64

Módulo E: O Jogo

3. Âmbito dos Conteúdos 1. Conceito de jogo

2. Tipos de jogos (regras, simbólicos, sensório motores, tradicionais)

3. A história e a evolução dos jogos

4. Jogos tradicionais portugueses

5. Objectivos e finalidades dos jogos

6. As idades em que cada tipo de jogo pode ser aplicado

7. Planeamento e construção de jogos

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Bragada. J. (2002). Jogos Tradicionais e o Desenvolvimento das Capacidades Motoras na Escola. Lisboa: Centro de Estudos e Formação Desportiva.

. Brandes, D; Phillips, H. (1997). Manual de Jogos Educativos, 140 jogos para Professores e Animadores de Grupos. Lisboa: Moraes Editores.

. Choque. J. (2004). 1000 Exercícios e Jogos de Ginástica Recreativa para Crianças. Vila Nova de Gaia: Editora Ausência.

. Gourlat. C. (2001). 1001 Ideias para Entreter as Crianças, Mem Martins: Publicações Europa - América.

Ouros Recursos

Fichas elaboradas pelo professor com informação geral e técnica;

Software educativo e aplicações informáticas específicas;

Acesso à Internet.

Page 66: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

65

MÓDULO F

Duração de Referência: 28 horas 1. Apresentação

A animação de rua surge no âmbito da animação enquanto expressão de uma arte que se

caracteriza pela destreza física associada ao equilíbrio e aos movimentos coordenados num

desenho harmonioso de gestos, que se confundem na transposição para a realidade de um mundo

de magia e ilusão que define a Arte Circense.

A abordagem das diferentes técnicas que é possível definir na Arte Circense revela-se complexa

quando se especificam os pormenores básicos que constituem o alicerce da sua aplicação.

No entanto, numa abordagem ligeira, é possível a assimilação desses pormenores pela

demonstração prática das técnicas circenses e pela tentativa da sua execução.

Qualquer técnica apresenta-se sempre associada a trabalho prévio de preparação e definição das

intervenções, expressa no cuidado com o guarda-roupa, com o cenário, com o meio que envolve o

animador e com a avaliação, muitas vezes imediata, das pessoas que constituem a sua

assistência.

2. Objectivos de Aprendizagem

Aplicar as técnicas de manipulação de 1 e 2 bolas;

Aplicara técnica de malabarismo com 3 bolas;

Aplicar a técnica de malabarismo com 3 massas;

Aplicar as técnicas de clown (acordar / 1º, 2º, 3º, 4º susto / caminhar / voz / regras do clown);

Revelar a capacidade de improviso;

Representar a personagem de clown (guarda-roupa, materiais e acessórios);

Utilizar o monociclo e as andas;

Tomar conhecimento das técnicas de equilibrismo;

Aplicar as técnicas e manipulação da globoflexia;

Efectuar algumas figuras básicas da globoflexia;

Aplicar as técnicas de pirofagia; Efectuar algumas posições acrobáticas;

Executar exercícios de acrobacia de solo e aérea;

Aplicar as técnicas de animação de rua.

Animação de Rua / Introdução às Técnicas Circenses

Page 67: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

66

Módulo F: Animação de Rua/Introdução às Técnicas Circenses

3. Âmbito dos Conteúdos 1. Tópicos do módulo

1.1. Malabarismo (teoria / prática)

1.2. Clown (teoria / prática)

1.3. Equilibrismo (teoria / prática)

1.4. Modelação de balões (teoria / prática)

1.5. Pirofagia (teoria)

1.6. Acrobacia solo / aérea (teoria / prática)

2. Malabarismo 2.1. História e ciência do malabarismo

2.2. Materiais e estilos de malabarismo

3. Clown

3.1. Desenvolvimento do clown individual

3.2. Técnicas do clown

3.3. Acessórios do clown

4. Equilibrismo

4.1. Monociclo (teoria / prática)

4.1.1. Níveis de monociclismo

4.1.1.1. Exercícios de manipulação do monociclo.

4.2. Andas (prática)

4.2.1. Exercícios de manipulação das andas.

5. Globoflexia

5.1. Tipos de balões

5.2. Técnica de encher e modelar

5.3. Aprendizagem de algumas figuras.

6. Pirofagia (teoria)

6.1. Segurança

6.2. Treino

6.3. Cenário

6.4. Equipamento

6.5. Líquidos

6.6. Condições climatéricas

6.7. Materiais adequados

7. Acrobacia de solo/ aérea

7.1. Trapézio Fixo (teoria)

7.1.1. Regras básicas e algumas específicas

7.2. Acrobacia de solo (prática)

7.2.1. Alguns Exercícios e posições de acrobacia

Page 68: animador socioculural

Programa da Área de Expressões Cursos Profissionais

ANIMADOR SOCIOCULTURAL

67

Módulo F: Animação de Rua/Introdução às Técnicas Circenses

Âmbito dos Conteúdos (cont.) 8. Animação de rua

8.1. Comunicação interpessoal

8.2. Interacção do artista com assistência

8.3. Adequação da performance ao espectáculo

8.4. Gestão de espaço/ tempo

8.5. Cenário/ guarda-roupa/ materiais

4. Bibliografia / Outros Recursos

Livros:

. Les, F. (2003). Expressão Dramática e Actividades Teatrais. Porto: Associação para a Promoção Cultural da Criança (APCC).

. Michelotto, P., Roberto Menafro (1999). Fantastici Palloncini. Vicenza: Troll Libri

. Reis, L, (2004). História do Circo – Famílias, col. História do Circo, vol. II. Santarém: Teatrinho de

Santarém.

. Reis, L. (2001). História do Circo. Santarém: Teatrinho de Santarém.

. Wiertsema, H. (1993). 100 Jogos de Movimento. Porto: Edições Asa.

Endereços na Internet:

http://www.centraldocirco.art.br

Núcleo de Estudos do Circo

www.unicycle.fr

Materiais para números de Circo

www.objectosvoadores.actviva.com

Artigos para malabarismo, magia e outras artes de circo.

www.circos.com.pt

Artigos de circo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Malabarismo

Enciclopédia – malabarismo