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Índice
Anexo I – Protocolo da Entrevista Estruturada 3
Anexo II – Entrevista Estruturada 4
Anexo II – Guião da Entrevista Semiestruturada 6
Anexo IV – Transcrição da Entrevista Semiestruturada 8
Anexo V – Grelha de Registo de Observação 17
Anexo VI – Projeto Educativo do Agrupamento 23
Anexo VII – Relatório da Avaliação Externa 45
Anexo VIII – Relatório de Avaliação Interna 60
Anexo IX – Relatório de autoavaliação
A
79
Anexo X – Carta de Missão 297
3
Anexo I Entrevista
estruturada
Esta entrevista está inscrita no âmbito da realização da minha dissertação de mestrado e
constitui uma primeira fase, exploratória, de preparação de uma entrevista aprofundada, de
caráter semiestruturado, a realizar durante o mês de janeiro de 2016 à Diretora de um
Agrupamento de Escolas da zona centro do país. A dissertação versa o tema da autoavaliação
das escolas e o papel do diretor escolar. Agradeço toda a disponibilidade demonstrada pela Diretora em colaborar na minha pesquisa.
Questões
1. Pedia-lhe que indicasse as suas habilitações académicas:
2. Quais as suas habilitações específicas para a gestão escolar?
3. Quantos anos de docência tem?
4. Qual o número de anos que tem como diretora/ ou como membro de órgãos de
direção?
5. Há quantos anos leciona neste agrupamento de escolas?
6. Fale-me da sua experiência em processos de autoavaliação/avaliação (cargos;
trabalho efetuado em equipas, participação em painéis, entre outros)
7. Descreva o processo de autoavaliação neste agrupamento (quando se iniciou, como;
com a participação de quem?
Muito obrigada pela colaboração, Paula Tavares
4
Anexo II Entrevista
estruturada
Questões
1.Pedia-lhe que indicasse as suas habilitações académicas:
Mestre em Administração Pública na Vertente Administração Escolar/Educacional.
Pós Graduação em Gestão Escolar
Pós Graduação em Ensino
Licenciatura em Educação de Infância
2. Quais as suas habilitações específicas para a gestão escolar?
Mestrado em Administração Pública na Vertente Administração Escolar/Educacional
3.Quantos anos de docência tem?
Trinta anos
4. Qual o número de anos que tem como diretora/ ou como membro de órgãos de
direção?
Dez anos
5. Há quantos anos leciona neste agrupamento de escolas?
18 anos
6. Fale-me da sua experiência em processos de autoavaliação/avaliação (cargos;
trabalho efetuado em equipas, participação em painéis, entre outros)
5
Iniciei o processo de auto-avaliação no Agrupamento Escolas Conde Ourém, no ano letivo
de 2007/2008. Surgiu na sequência da pós graduação que estava a frequentar na altura,
proporcionando assim, o desenvolvimento de processos de avaliação interna da organização
educativa onde estava inserida, assim como facilitou a implementação de práticas de
regulação constantes na rotina do Agrupamento ao longo dos anos lectivos seguintes.
Coordenei a 1ª equipa de auto-avaliação do Agrupamento em 2008, e como subdiretora foi
possível acompanhar de perto, motivar os elementos da equipa para seguirem em frente nesse
processo.
Foi um projeto inovador, visto com alguma desconfiança por parte de alguns agentes
educativos, pois duvidavam da importância da avaliação contínua das práticas realizadas.
Curiosamente os pais e encarregados de educação tiveram uma boa receptividade a esse
processo, respondendo sempre com muita sinceridade às diversas questões colocadas.
Este processo de avaliação contribuiu para a melhoria da imagem do Agrupamento na
comunidade, 1º a nível externo e depois a nível interno. Havia bastante cepticismo
internamente quanto à validade da auto avaliação para a melhoria da qualidade do
Agrupamento.
Em 2010, fomos avaliados externamente pela IGE, tendo obtido uma avaliação de Muit o
Bom, A partir daí, foi mais fácil desenvolver práticas de auto avaliação.
7. Descreva o processo de autoavaliação neste agrupamento (quando se iniciou,
como; com a participação de quem?)
Já respondi em parte na pergunta anterior, mas gostaria apenas de referir, que desde o
início, a equipa de auto avaliação tem contado com elementos do pessoal docente, não
docente, pais e alunos.
Anexo 333
3
Guião de Entrevista Semiestruturada Dia: 28/01/2016 Hora:10 h Entrevistada: Diretora do AE Tema: Análise e compreensão do trabalho do gestor de organizações educativas e importância da autoavaliação na sua agenda.
Objetivo Geral: Obter representações do entrevistado acerca do seu trabalho na organização educativa, nomeadamente no âmbito da autoavaliação da escola.
Blocos/Eixos Objetivos Questões Tópicos
Legitimação da Entrevista
- Legitimar a
entrevista - Motivar a entrevistada
- Informar qual o âmbito da entrevista - Introduzir a temática: reflexão sobre a autoavaliação e o trabalho do gestor
escolar. - Solicitar a colaboração. - Garantir o anonimato / a
confidencialidade.
- Solicitar autorização para registo áudio. - Informar que lhe será dado a rever a transcrição.
Eixo 1 - Descrição e
análise do
quotidiano da
diretora
Verificar as ações e interações
estabelecidas pela
Diretora no seu dia-
a-dia.
Perceber a sua
perceção
relativamente à sua
ação.
1. Em primeiro lugar, gostava que me falasse do tipo de rotinas que tem como gestora e porquê.
2. Quais as tarefas em que ocupa maior percentagem de tempo como diretora?
3. Diariamente, consegue realizar tudo o que planifica? Porquê?
4. O que considera mais importante na gestão de um AE?
5. Diga-me o que privilegia mais
como diretora: resultados ou
processo? estabilidade ou
mudança? Porquê?
Saber se
detém uma
lista
predefinida de tarefas ou se é incerto;
(im)
previsibilida
des
Eixo 2- Importância
atribuída à
articulação de
documentos
estruturantes da
escola face à
autoavaliação
Descrever e analisar a operacionalização das ações da diretora
face ao PEE,
relatório de
autoavaliação e
Plano de Melhoria.
6. Fale-me um pouco da importância que atribui à articulação dos documentos estruturantes da escola. Que documentos cruza para operacionalizar o seu projeto? Como o faz?
Saber que documentos são esses e se
inclui o
relatório da
autoavaliaçã
o e os PM
Anexo 444
4
Eixo 3 - Descrição
dos desafios,
problemas e
soluções da diretora
relativamente à
autoavaliação
Perceber como a diretora vê a autoavaliação.
Perceber qual o papel
da diretora no
7. Qual a relevância da autoavaliação de escola?
8. O que mais valoriza relativamente à política de autoavaliação nos AE?
Se facilita a
articulação
entre o
conselho
processo de autoavaliação
9. A sua agenda como diretora contempla tarefas relacionadas com a autoavalição? Quais? Com que periodicidade?
10. Quais as mais-valias de ser
Diretora e, em simultâneo,
coordenadora da equipa de
autoavaliação?
11. Aconselharia outros AE a seguirem essa estratégia? Porquê?
pedagógico e a equipa, etc.
se ajuda a
garantir a
exequibilidad
e dos planos
de melhoria
Eixo 4 - Perceções
sobre o grau de
importância da
autoavaliação nos
processos de
aprendizagem e
desenvolvimento
organizacional
Identificar as perceções descritivas
e avaliativas da
Diretora em relação
12. Para sim que indicadores devem servir de padrão de autoavaliação da escola? Porquê?
13. E da sua escola em particular?
14. O que é para si um processo de autoavaliação bem conseguido?
15. Em seu entender quais são os
maiores
problemas/constrangimentos a
processos de autoavaliação
consistentes?
Perceber se envolve os
processos de
ensino-
aprendizage
m
(observação
de aulas,
outros)
Finalização da
entrevista
- Agradecer disponibilidade, para
a realização da
entrevista - Perguntar se quer acrescentar algo ou
responder a algum
assunto que não
tenha sido abordado
Muito obrigada pela sua colaboração, foi um contributo inestimável para a
minha pesquisa.
Deseja acrescentar algo?
7
Anexo 88
8
Transcrição da entrevista semiestruturada
1. Em primeiro lugar, gostava que me falasse do tipo de rotinas que tem como gestora
e porquê?
Imensas sempre, tenho sempre imensas tarefas, normalmente à noite escrevo sempre na
minha agenda as minhas rotinas e normalmente à noite mando imensos emails para mim
mesma, quando chego à escola vou logo abrir o mail, o da escola, o institucional e portanto
quando abro o mail e vejo o lembrete, o que não aconteceu hoje, todos os dias são
diferentes, temos que contar sempre com os imprevistos mas normalmente é na minha
agenda que escrevo as minhas rotinas e utilizo as cores para saber quais as tarefas mais
urgentes.
2. Quais as tarefas em que ocupa maior percentagem de tempo como diretora?
De tudo um pouco, atendimento de colegas, funcionários, revolver problemas com alunos
quer seja de indisciplina ou outros que aparecem, um aluno que se magoou na aula de
educação física ou porque estão doentes, contactos com os encarregados de educação,
com as entidades externas, por exemplo, Autarquia, a CPCJ porque temos, como todos
os agrupamentos, vários casos de alunos sinalizados na comissão de proteção de crianças,
reuniões com a direção, reuniões com os coordenadores, reuniões com os serviços
administrativos com o chefe da secretaria por causa da parte toda financeira e
administrativa, portanto o meu dia-a-dia, posso dizer que hoje o meu dia foi um dia muito
calmo. Ontem de manhã foi terrível, problemas disciplinares para resolver durante a
manhã, tem dias.
3. Diariamente, consegue realizar tudo o que planifica? Porquê?
Não, não consigo, não consigo dentro do meu horário de trabalho aqui, às vezes começo
um mail a esta hora e só vou terminá-lo em casa, à noite porque estou permanentemente
a ser interrompida e depois quando estou a começar uma reunião aparece uma situação
urgente, como há bocadinho que somos interrompidos, mas não voltaram a interromper
9
porque hoje está calmo, e há um mail que fica por fazer por que há mails que têm de
escritos, redigidos com algum cuidado e há coisas que tenho que ser a fazer porque se eu
estiver a dizer a uma pessoa o que é para de fazer nesse caso faço eu, desde que eu tenha
tempo, se for uma coisa urgente alguém terá de o fazer, mas se for uma coisa que possa
aguardar, logo à noite ou amanhã, eu empurro isso para a noite. À noite depois do jantar,
sento-me no computador, então calmamente aquilo rende num instante. Outras vezes é
depois das seis, aqui as aulas terminam às 17:45, a maior parte dos docentes vai-se
embora, os alunos vão-se embora, fica só o senhor guarda da noite e meia dúzia de pessoas
da direção. Secretaria sai tudo por volta das cinco, cinco e meia. E essa hora rende imenso
porque não já estamos a ser interrompidos
4. O que considera mais importante na gestão de um AE?
As pessoas.
5. Diga-me o que privilegia mais como diretora: resultados ou processo? Estabilidade
ou mudança? Porquê?
Eu privilegio muito os processos, os processos são muito importantes, mas os resultados
também, agora estabilidade, ah, eles estão interligados, a mudança é importante, nós
devemos dar muita atenção à mudança, mudança mas pensando sempre na estabilidade,
porque é assim, se as coisas estiverem estáveis, isso não quer dizer necessariamente que
as coisas estão bem, estão estáveis, estão rotinadas, é sempre a mesma coisa, se calhar há
alturas que temos de mudar e o facto de mudarmos não quer dizer que mais tarde fiquem
instáveis, podem ficar estáveis do ponto de vista positivo. Os processos são
importantíssimos são fundamentais para se obter bons resultados.
6. Fale-me um pouco da importância que atribui à articulação dos documentos
estruturantes da escola. Que documentos cruza para operacionalizar o seu projeto?
Como o faz?
É um bocadinho ao contrário, na minha atuação, no meu projeto de intervenção eu quando
o fiz peguei no Projeto Educativo, peguei no Plano de Ação que nós temos, vi a visão que
10
o agrupamento tem que consta no Projeto educativo, e fiz o diagnóstico da Escola e com
base nisto é que fiz o meu plano de intervenção, portanto surge no fundo como um fim,
sim? (batem à porta) Assistente operacional: Posso senhora Diretora, alteração de
planos? ( a entrevista é interrompida por um minuto).
O projeto de intervenção surge na sequência daqueles documentos orientadores que já
existiam, Projeto Educativo do Agrupamento, Plano de Ação, Plano Anual de
Atividades, no fundo as características da Escola enquanto agrupamento motivaram o
meu Plano de Intervenção, foi fundamental o diagnóstico, os pontos fortes, os pontos
fracos
A entrevistadora – Então o relatório da autoavaliação vai…
Muito importante também, o meu Projeto de Intervenção é mais um documento de
gestão, não é só o PE, o relatório de autoavaliação é mais um documento de gestão, o
plano melhoria consta no relatório de autoavaliação que é feito anualmente.
7. Qual a relevância da autoavaliação de escola?
É das coisas mais importantes, portanto porque é feita, bem nós temos aqui na Escola
uma Equipa de Autoavaliação com elementos são professores de cada um dos
departamentos, temos uma assistente operacional, a encarregada das assistentes
operacionais, é novita, mas chega para as encomendas e temos uma encarregada de
educação e uma aluna do 9º ano na equipa, se bem que a maior parte do trabalho mais
aprofundado é feito pela equipa docente. A aluna e a encarregada de educação funcionam
mais como amigos críticos, mais como um olhar exterior que vão acompanhando à
distância, vão dando algumas dicas, algumas ideias, algumas sugestões, não participam
tanto na elaboração dos documentos, nem nas reuniões que vão fazendo praticamente
todas as semanas, portanto a autoavaliação é fundamental é a base, não se pode definir
metodologias sem fazer um diagnóstico, uma análise dos pontos fortes e dos pontos
fracos, das ameaças que existem, das potencialidades que existem, isso é muito importante
para nós podermos cruzar estas forças todas, sejam positivas ou negativas e podermos
traçar um caminho, o Plano de Melhoria depois surge habitualmente, são feitos
questionários que são analisados, o Plano de Melhoria aparece como o dia seguinte.
A entrevistadora -E facilita a articulação com Conselho Pedagógico?
11
Nós temos pessoas que estão no CP e no Conselho geral que pertencem à equipa de
autoavaliação, portanto, para fazer divulgação e avaliação e para garantir a execução do
plano de melhoria que são apresentados no CP e no CG, um conjunto de documentos de
avaliação das práticas educativas que vão sendo feitas ao longo do ano que no fundo
cruzam concretamente com o plano de melhorias, por exemplo trabalho colaborativo dos
docentes, era uma das coisas que estava no Plano de Melhorias do ano anterior, haver
mais tempo para o trabalho colaborativo, reunia o CP, depois os departamentos, só
passado um mês é que voltavam a reunir, perdia-se muito tempo. A equipa entendeu que
era mais importante não haver reunião de departamentos e os grupos disciplinares
reunirem entre eles, este ano estamos a fazer trabalho colaborativo que resulta melhor,
não se perde tempo, melhor, o tempo é rentabilizado e para isso foi determinante o Plano
de Melhorias.
8. O que mais valoriza relativamente à política de autoavaliação nos AE?
Para mim é a contínua avaliação, ou melhor, aquele ciclo que se estabelece, avaliou-se
uma coisa, depois implementa-se melhor, volta avaliar-se, volta avaliar-se e assim
sucessivamente, esse ciclo contínuo de melhoria é o que é importante.
9. A sua agenda como diretora contempla tarefas relacionadas com a autoavaliação?
Quais? Com que periodicidade?
Sem dúvida, é assim, eu vou às reuniões da equipa de autoavaliação, não vou a todas,
mas vou algumas, antes de ser Diretora já coordenava a equipa de autoavaliação, foi um
trabalho muito exaustivo, numa altura, em 2007, mais ou menos, eu estava no conselho
executivo, depois passou para as direções, eu era subdiretora, fui subdiretora durante
cinco anos até que depois o Diretor saiu, não estava bem nos meus planos, ele saiu a meio
do processo e acabei por ficar. E desde de 2007, eu tenho feito trabalho de autoavaliação
e no inicio foi um bocadinho “partir pedra”, como se costuma dizer porque análise SWOT
era o quê? Avaliar processos, isso é o quê? Era tudo muito estranho foi um trabalho muito
exaustivo, partiu de mim, no sentido de motivar as pessoas. Hoje tenho a equipa de
autoavaliação, houve uma altura em que íamos rodando as pessoas, mas depois cheguei
à conclusão que se podia rodar muito, as pessoas tem ter tempo para amadurecer as ideias,
pode estar uma pessoas nova, mas essa pessoa nova tem de lá ficar algum tempo. Pronto
12
esta equipa já tem alguns anitos, quatro anos, tem dado alguns frutos, elas realmente, o
ano passado, o relatório só ficou pronto no início deste ano porque faltava aquela
comparação com os valores nacionais, porque só novembro, dezembro é que eles
costumam disponibilizar, eles, o Ministério, o resultados escolares a nível nacional, só
nessa altura é podemos fazer a comparação, elas fizeram um relatório muito exaustivo,
os processos, a avaliação, mesmo muito exaustivo, o ano passado havia um Plano de
Melhorias, de ações de melhoria que elas este ano, aliás durante o ano 14/15 foram
avaliando à medida que ocorriam as reuniões, eu às vezes ia lá, outras vezes não ia, mas
ia sempre acompanhando, elas partilham os documentos que vão produzindo no drive, eu
vou acompanhando em simultâneo. Tenho uma adjunta que também está na equipa, mais
ou menos acompanhar para me ir dado os pormenores.
A entrevistadora -Então acha importante estar alguém da direção na equipa?
Acho que sim, sim tem der ser para empurrar o barco para a frente, a minha equipa já está
naquela fase, já é autossuficiente, houve uma altura em que elas andavam um pouco
perdidas, há cinco anos eu tive que dar a volta aquilo tudo porque era uma baralhação na
cabeça delas e elas não conseguiam, teve de ser para empurrar aquilo para a frente.
A entrevistadora - Continua ser coordenadora da equipa?
Não, agora já não, era quando fui subdiretora, e estiveram sempre à vontade para fazerem
as críticas, apesar de lá estar um elemento da direção podia falar à vontade, e depois assim
que vim para diretora tive nomear uma colega daqui, ficou um adjunta acompanhar que
vai às reuniões com alguma regularidade, agora que vamos ter avaliação externa, elas têm
reunido de forma mais assídua, para produzir documentos, fazer o documento de
apresentação à equipa de avaliação externa quando cá vem, há um outro documento para
IGEC que ando eu a fazê-lo, quando estiver mais ou menos vou partilhar com elas, para
darem a volta que entenderem, há uma trabalho partilhado.
10. Quais as mais-valias de ser Diretora e, em simultâneo, coordenadora da equipa de
autoavaliação?
Não concordo que seja a Diretora a coordenar.
11. Aconselharia outros AE a seguirem essa estratégia? Porquê?
Não concordo que seja a Diretora a coordenar, por isso é que saí, mas alguém da direção
deve lá estar, depende do Diretor, se for um Diretor que diga assim, ponham aí no
13
relatório isto, ou não ponham esses pontos fracos que isso até parece mal, se calhar ele
quer fazer parte da equipa, mas definitivamente este tipo de Diretor não pode coordenar,
por exemplo na escola do meu marido há uns anos atrás, a direção estava em peso na
equipa, não pode…, na equipa de autoavaliação não pode estar a direção em peso.
Depende muito do perfil do Diretor, assim se é para avaliar e fazer um trabalho sério, a
equipa tem de estar à vontade. Eu quando era subdiretora sempre lhes disse eu comecei
para empurrar o barco, percebi que elas lentamente começavam a ganhar asas, nessa
altura comecei a deixá-las fazer sozinhas mas ia sempre tendo conhecimento, elas quando
têm alguma dúvida perguntam-me se “é assim” e eu respondo “é assim”,” mas temos isto
aqui”, “ mas é a realidade, não vale apena tapar o sol com a peneira, agora se eu vou
condicioná-las não dá.
12. Para si que indicadores devem servir de padrão de autoavaliação da escola?
Porquê?
O que é que eu posso medir, eu acho que o sucesso dos alunos é um indicador a considerar
sempre, a motivação do pessoal docente e do pessoal não docente. A motivação é muito,
muito importante. Um professor ou uma assistente operacional não estiver motivado, não
dá, e o processo dos meninos está comprometido, depois é a capacidade que o Diretor
deve ter para levar os professores a fazerem coisas que eles achavam que não estavam
para aí virados, o Diretor não pode ser só um gestor tem de ser um líder, ou tem muita
sorte com o pessoal que lá tem, ou então é difícil se não for um bom líder .
13. E da sua escola em particular?
Quando dei esta resposta estava a pensar na minha Escola.
14. O que é para si um processo de autoavaliação bem conseguido?
Um processo de autoavaliação bem conseguido tem de ser 100% transparente, é cada vez
que são avaliadas as ações que constam no Plano de Melhorias haver dados positivos ou
que pelo menos sejam indicadores de melhoria, que toda a comunidade seja ouvida, que
sejam consideradas todas as opiniões, que todas as pessoas queiram melhorar a Escola,
que todos falem a mesma linguagem, que toda a gente diga “ eu acho que devemos fazer
isto porque vai melhorar a imagem da nossa escola” quando um professor diz isto ou um
14
funcionário, na opinião pública isto é excelente, agora quando um professor diz “quero
lá saber da imagem, quero é meu ordenado ao fim do mês” ou um funcionário diz “ Eu
ganho mal para fazer mais do que aquilo que me compete” é difícil, quando um
funcionário vem falar comigo e diz “olhe tem que falar com aquela funcionária que ainda
não percebeu que tem mudar isto e aquilo”, este funcionário que vem falar comigo está
no bom caminho, porque é assim, as escolas hoje em dia são mercados, e com falta de
alunos, com baixa da natalidade as escolas transformaram-se em organizações
competitivas, quer queiramos ou não é assim que funciona, portanto, os pais quando
procuram uma escola para os filhos e tendo em conta que têm toda a liberdade de colocar
os filhos onde quiserem, um pai que pretende escolher uma escola no 5º ano vai escolher
aquela escola de acordo com meia dúzia de indicadores, se é uma escola segura, se é uma
escola que tem espaços para o seu filho brincar, se é bem atendido pelos serviços quando
vem cá, quando telefona, se é bem atendido ao telefone, consulta a nossa página de
acordo com o que lá está, com as notícias que nós vamos produzindo na comunicação
social local, sobre as atividades que são feitas, nessa dinâmica toda, os pais olham para
isso tudo e as escolas têm de fazer isso tudo, olhar para os pais como potenciais clientes,
isto parece um bocadinho frio, mas é assim que funciona, olhar para os pais como
potenciais clientes, então o que é que este cliente quer, o cliente quer isto, isto e aquilo,
e nós temos de fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para chegar a esse cliente, tendo
em conta que a meta principal é o sucesso dos alunos, sucesso escolar e social dos alunos.
Não interessa só que o aluno tenha cinco a tudo, interessa que tenha cinco a tudo mas
também que se desenvolva como pessoa, que seja solidário. Nós temos muitos projetos
que apelam à solidariedade, e um outro conjunto de competências que queremos que os
alunos adquiram. Depois há vários caminhos para lá chegar, sendo que a escola é cada vez
mais uma empresa.
15. Em seu entender quais são os maiores problemas/constrangimentos a processos de
autoavaliação consistente?
Neste momento não vejo constrangimentos nos processos de autoavaliação, no início tive,
as pessoas tinham muitas dificuldades em compreender os processos de autoavaliação
A entrevistadora - Os professores todos entendem bem o que autoavaliação?
15
Mais ou menos bem, este ano tenho muitos professores novos, 13 professores novos, mas
até há 3 anos, mais ou menos, isto da autoavaliação para alguns professores não tinha
validade nenhuma, não tinha interesse nenhum, mas como tivemos a avaliação externa e
tivemos muito bom na autoavaliação e isso fez aumentar a conta dos muito bom e
excelente, fez uma luzinha na cabeça de algumas pessoas e começaram a dar mais
atenção. As pessoas quando começam a dar mais atenção, começam a perceber que as
coisas estão relacionadas umas com as outras e eu faço sempre questão no fim do ano dar
muito valor trabalho da equipa, que realmente é um trabalho muito exaustivo e apresentar
tudo o que é documentos, projetos e medidas de promoção do sucesso, tudo isso é avaliado
e tudo isso é apresentado no fim do ano e as pessoas percebem que as coisas são feitas com
uma finalidade, por exemplo, apoio e tutorias, os professores indicam os alunos para
tutorias e para apoio. Até há um tempo atrás isto era feito mas não era avaliado, agora
cada diretor de turma avalia todo processo e o resultado, por exemplo esta aluna foi para
a tutoria, e depois o que é que resultou até ao fim do ano, essa aluna melhorou? Se aluno
melhorou ou não, se adquiriu alguma competência, preenche uma grelhazinha, em relação
aos apoios se transita ou não transita, se cada diretor fizer isto e que se faz rápido, é fácil
fazer a recolha de dados, depois é tratado pela equipa de autoavaliação, normalmente essa
parte mais pela nossa adjunta que está mais na equipa e depois há uma avaliação global
e as pessoas percebem porque é que as coisas são avaliadas, e dizem “não sabia que os
apoios eram avaliados” e às vezes os apoios não resultam e se não resultam têm que pensar
noutra solução, já chega o Ministério que altera sem avaliar, vem um Ministro altera, agora
vem outro e altera, esse tipo de dificuldades não temos, mas há sempre aquele tipo de
pessoa que acha que dá muito trabalho avaliar, e quer queiramos quer não, é mais um
bocadinho de tempo que temos de dispor.
A entrevistadora – Em relação à pergunta dois queria que me destaca-se uma tarefa
que seja mais frequente na sua rotina diária.
Resolução de questões dos dia-adia, atendimento aos colegas muito muito, despachos de
coisas através do email, é mais a parte pedagógica, nenhuma se destaca mais.
Os encarregados de educação não me fazem perder muito tempo, nem os problemas com
alunos, há uns anos atrás os pais estavam sempre na escola ou telefonar, mas agora não.
16
16. Deseja acrescentar algo?
Avaliar é importante e seria bom conseguir a avaliar em tempo real, o que de momento é
quase impossível, é preciso ter uma ou mais pessoas só para isso, mas de futuro quem
sabe com as novas plataformas e programas e com professores com interesse pelas novas
tecnologias seja possível rentabilizar o tempo.
Anexo V – Grelha de registo de Observação
Tarefa Hora Local Conteúdo da atividade
Tipo de tarefa -categorização
Interlocutores Observações
1
10:00
(15min)
Sala de
aula
Comportamento
Organização
Alunos
Duas turmas não tiveram aulas ao primeiro tempo, uma do 5º ano e outra do 6º ano. As turmas foram para as salas de estudo, a turma de 5º ano comportou-se muito mal e a Diretora teve que intervir e deslocou-se até á sala de estudo. ”Bom dia meninos, já sei que faltaram ao respeito à professora que está agora com vocês, isso vai ter de acabar, tenho tido muitas queixas vossas”. Os alunos ouviram a Diretor e permaneceram calados até tocar. A diretora referiu que quando faltam dois ou mais professores ao mesmo tempo é complicado, muitas vezes recorrem à biblioteca para colocar as turmas.
2
10:15
(3 min)
Sala de professores
Comportamento Organização Professora Na sala de professores a Diretora senta-se numa numa onde está a diretora da turma do 5º ano. “ Olá colega, acabei de estar com a tua turma, aqueles rapazes são difíceis de controlar, dei-lhes um raspanete. Ficaram calados até ao final da hora.” A diretora de turma diz” Já sabes como é que eles são e mas pode ser que melhorem agora que tu falaste com eles. A diretora levanta-se e desloca-se até à sala TIC dos professores.
1
Tarefa Hora Local Conteúdo da atividade
Tipo de tarefa -categorização
Interlocutores Observações
3
10:18
(3 min)
Sala TIC dos professores
Organização Painéis (avaliação
externa)
Organização Professora contratada
A diretora convida a professora contratada para fazer parte de um dos painéis da avaliação externa. A professora alega que é contratada que deveria ser outra colega com mais experiência. A Diretora diz que todas as opiniões são importantes, e por isso, o ponto de vista de uma professora contratada também. A diretora informa sobre o horário e procedimentos ( como está numa turma, alguém irá substituí-la). A Diretora despede-se da colega e vai para o gabinete da direção executiva.
4
10:20 (10 min)
Gabinete da direção executiva
Questionário (Estagiária de
psicologia)
Organização Adjunta e estagiária
Ao chegar ao gabinete da direção executiva, a professora adjunta está a conversar com a estagiária de psicologia da Universidade de Coimbra. A estagiária refere que é necessário enviar as autorizações para os pais assinarem. A diretora desabafa “ Mais um papel para assinarem!”. A Diretora refere que têm enviado muitos avisos escritos para casa: desfile de carnaval, confeção dos fatos de carnaval, avaliação externa, entre outros. Mas concorda com envio da autorização, pois sem elas não poderão ser aplicados os questionários.
5
10:30
(10 min)
Gabinete da direção executiva
Correspondência Administração Adjunta A diretora e a adjunta procuram na internet onde fica a Escola Secundária Luís de Camões. Após a sua localização a adjunta diz que não se importa de ir. A Diretora dirige-se para o seu gabinete que fica na porta ao lado.
2
Tarefa Hora Local Conteúdo da atividade
Tipo de tarefa -categorização
Interlocutores Observações
6 10:40 (5 min)
Gabinete da diretora
Telefonema Relações externas
Delegado Sindical
A Diretora fala com o delegado sindical para saber se a greve estava desconvocada. O delegado sindical informa que alguns sindicatos tinham desconvocados, mas que a SGTP mantinha o pré-aviso de greve.
7 10:45 (5 min)
Gabinete da diretora
Abertura do email Administração A diretora liga pela primeira vez o computador e vai ver correspondência. Verifica que tem correspondência de vários sindicatos.
8 10:50
(5 min)
Gabinete da diretora
Telefonema Organização Coordenadora de um C.E.
A diretora recebe um telefonema da coordenadora de um C.E., diz estar preocupada com dia da greve. Segundo a sua previsão muitas das assistentes daquele estabelecimento irá fazer greve, e da última vez que houve greve os pais reagiram mal. A diretora diz-lhe que irá telefonar para GNR (Escola Segura) para enviar alguns agentes para a porta da escola.
9 10:55 (5 min)
Gabinete da diretora
Telefonema Relações externas
Agente da GNR A Diretor liga para a Escola Segura e apresenta a situação. O agente combina enviar dois colegas para o Centro Escolar às 8:30 de sexta- feira para garantir a segurança de todos.
3
Tarefa Hora Local Conteúdo da atividade
Tipo de tarefa -categorização
Interlocutores Observações
10 11:03 (8 min)
Gabinete da diretora
Telefonema Organização Chefe das Assistentes
operacionais
A Diretora telefona para a chefe das assistentes operacionais para fazer uma estimativa de quem faz greve, para organizarem as tarefas para o dia seguinte.
11 11:05 (2 min)
Gabinete da diretora
Telefonema Relações externas
Agente Escola Segura
Um agente da escola segura telefona para falar da atividade “ Agarra-te à vida” que está prevista no PAA, durante a semana cultural e que se realizará na escola fixa de trânsito de Ferreira do Zêzere. O agente descreve a atividade, dizendo que primeiramente os alunos terão uma aula teórica e de seguida uma aula prática com a condução de um dos carros a pedais. Diretora desliga o telefone e vai para o computador.
12 11:15 (10 min)
Gabinete da diretora
Correspondência Administração ATL A Diretora volta a ver correspondência e dá resposta ao ATL que precisa de saber qual o horário de utilização da sala TIC
13 11:25
(10 min)
Gabinete da diretora
Projeto “Agir” Organização Educadora Social e
Professora
Entram no gabinete para uma reunião previamente agenda uma educadora social e uma professora que são responsáveis pelo projeto “Agir”. Este projeto tem como parceiro a Fundação EDP. A educadora explicou como iriam desenvolver as atividades, colocar alunos de anos variados a falar de assuntos relacionados com a solidariedade. Sugeriram que os alunos fizessem um donativo “uma moeda” pela causa. A Diretora não concordou com a ideia porque os pais neste momento estavam a ter muita despesa com o desfile de Carnaval.
4
Tarefa Hora Local Conteúdo da atividade
Tipo de tarefa -categorização
Interlocutores Observações
14 11:30 (5 min)
Gabinete da diretora
Projeto “Agir” Organização Educadora Social e
Professora
As responsáveis falam de outras atividades do projeto “Agir”. Recordam como correu bem “Natal do coração”, em parceria com o Pingo Doce conseguiram distribuir 79 cabazes.
15 11:48 (3 min)
Gabinete da diretora
Projeto “Agir” Organização Professora
A educadora retira-se porque tem outros assuntos para tratar e professora pergunta como vai ser o dia da “Corrida Solidário”, visto que uma das associações de pais quer participar na dinamização desta atividade. A diretora diz que o rastreio será no horário da tarde e da responsabilidade do projeto Agir. Quanto à corrida solidária será da responsabilidade da associação pais, itinerário e inscrições com produtos de higiene ou alimentos.
16 11:48 (4 min)
Gabinete da
diretora
PAA da Associação de
Pais
Administração A Diretora analisa melhor o PAA da Associação de pais.
17 11:52 (16 min)
Gabinete da
diretora
Projeto Ema Relações internas
Subdiretor O subdiretor entra no gabinete fala sobre o Projeto EMA que quer dizer Estímulo da Melhoria das Aprendizagens que é preciso fazer a inscrição. A diretor refere que o projeto “Aprender Feliz” que o agrupamento dinamiza, tem os requisitos necessários para a inscrição. O subdiretor diz que irá falar com o responsável para elaborar o documento para enviar. O subdiretor sai do gabinete.
5
Tarefa Hora Local Conteúdo da atividade
Tipo de tarefa -categorização
Interlocutores Observações
18 12:12 (18 min)
Gabinete da
diretora
Correspondência Relações Internas
Subdiretor O subdiretor entre no gabinete e fala sobre o despacho que receberam para irem a uma reunião a Lisboa, na sexta-feira à tarde. Conversam sobre a pertinência e conteúdo da reunião. A diretora diz que depois decide quem vai.
19 12:30 (15 min)
Gabinete da
diretora
Projeto “Agir” Organização Professora A diretora volta a conversar a professora responsável do projeto “ Agir” para acertarem todos os pormenores das atividades que se irão realizar.
20 12:45 ( 2 min)
Gabinete da
diretora
Correspondência Administração A diretora lê mais um email quando batem à porta.
21 12:47 Gabinete da
diretora
Greve Organização Assistente Operacional
A chefe das assistentes operacionais informa que acha que muitas assistentes irão fazer greve no dia seguinte. A diretora toma medidas de precaução, pede coloquem o pré-aviso de greve. A chefe das assistentes operacionais sai e a Diretora prepara-se para ir almoçar. ( Fim, 12:57)
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Índice
INTRODUÇÃO......................................................................................................................................................................... 2 I - “A NOSSA IDENTIDADE” ..................................................................................................................................................... 3
1 – O MEIO – A PERTENÇA ...............................................................................................................................................................3 1.1- Caracterização histórica da região..................................................................................................................................3 1.2- Caracterização Geográfica ..............................................................................................................................................4 1.3- Caracterização Demográfica ...........................................................................................................................................5 1.4- Caracterização Económica ..............................................................................................................................................5 1.5- Caracterização da Rede Escolar.......................................................................................................................................6
2 – O AGRUPAMENTO – A IDENTIDADE ...............................................................................................................................................7 2.1 - Criação da escola sede....................................................................................................................................................7
2.2 – Criação do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém ..................................................................................................8 3– ORGANOGRAMA DO AGRUPAMENTO..............................................................................................................................................8
II - “VISÃO ESTRATÉGICA – EDUCAR PARA A CIDADANIA - UMA ESCOLA DE VALORES” .......................................................... 9 1- MISSÃO.....................................................................................................................................................................................9 2- VALORES....................................................................................................................................................................................9 3 - LINHAS ORIENTADORAS ..............................................................................................................................................................10 4- OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS......................................................................................................................................11
PROMOÇÃO DA CIDADANIA .................................................................................................................................................11 QUALIDADE DO ENSINO E APRENDIZAGEM .........................................................................................................................12 IGUALDADE DE OPORTUNIDADES ........................................................................................................................................13 PARCERIAS ............................................................................................................................................................................15 FORMAÇÃO DOS AGENTES EDUCATIVOS .............................................................................................................................16
5 – INSTRUMENTOS DE EXECUÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO..................................................................................................................17 5.1. Projeto Curricular de Agrupamento (PCA) .....................................................................................................................17 5.2. Plano Anual de Atividades (PAA) ...................................................................................................................................17 5.3. Regulamento Interno (RI)...............................................................................................................................................17 5.4. Plano de Formação (PF) .................................................................................................................................................18 5.5. Orçamento.....................................................................................................................................................................18 5.6. Projetos, Clubes, Parcerias e Protocolos ........................................................................................................................18
6. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ....................................................................................................................................................19 6.1. Avaliação interna e externa...........................................................................................................................................19 6.2 Instrumentos de Avaliação .............................................................................................................................................19 6.3. Metodologia ..................................................................................................................................................................19
V.2014out08 Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 2
Introdução
“A cidadania é responsabilidade perante nós e perante os outros, consciência de deveres e
de direitos, impulso para a solidariedade e para a participação, é sentido de comunidade
e de partilha, é insatisfação perante o que é injusto ou o que está mal, é vontade de
aperfeiçoar, de servir, é espírito de inovação, de audácia, de risco, é pensamento que age
e ação que pensa.”
Jorge Sampaio1
O Projeto Educativo de uma Escola constitui o documento privilegiado de planificação estratégica
da sua ação educativa, matriz pedagógica, social e cultural, de natureza geral, aberta e dinâmica.
A caracterização do meio envolvente, sublinhando o vínculo de pertença, serve de ponto de
partida para a formulação dos objetivos, estratégias e planos de ação à luz dos valores e políticas
mobilizadoras dos diversos agentes educativos.
Deste modo, o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, “Por uma Escola
de Valores – Educar para a cidadania”, assume-se como o seu ideário, alicerçado em valores como o
Respeito, a Tolerância, a Igualdade e Justiça, a Ética, a Solidariedade e a Liberdade, fundamentais à
existência e prática democráticas e cívicas. Através do Projeto Educativo, o Agrupamento constrói a sua
identidade num espaço de decisão e ação centrada nas necessidades e metas próprias.
Este projeto surge da necessidade de mudança e adaptação à constante evolução da sociedade
global e comunidade local, consubstanciado na Lei de Bases do Sistema Educativo, reafirmando os artigos
3º e 4º do Decreto-Lei nº75/2008 de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei
137/2012 de 2 de julho onde, inequivocamente, se constrói um perfil de cidadão livre,
responsável, autónomo, com espírito crítico empenhado na ação no meio social envolvente.
Assim, deve este Projeto assumir-se como um quadro de referência com base nos valores e princípios
educativos e fundamentando a definição de intervenções pedagógicas, garante da coerência da ação
educativa, ao longo do quadriénio 2014-2018.
Mais se acrescenta que o presente Projeto Educativo identifica aspetos diversos que distinguem e
identificam o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém como uma comunidade singular, com identidade
própria e que se reflete numa cultura e clima de Escola única.
1
Apud. PAIXÃO, Maria de Lourdes Ludovice, Educar para a Cidadania, Lisboa, Lisboa Editora, 2000, pág. 3
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I - “A Nossa Identidade”
1 – O Meio – a pertença
1.1- Caracterização histórica da região
Ourém marcou presença nos acontecimentos decisivos da nossa História Nacional. As suas gentes
estiveram na batalha de Ourique, Aljubarrota, Ceuta, Expansão Ultramarina, guerras da Restauração, etc.
Ocupada desde tempos pré-históricos, aqui se fixaram, mais tarde, os romanos e árabes. É tomada aos
Mouros em 1136 por D. Afonso Henriques. Chamava-se então Abdegas.
Doado o senhorio de Ourém a D. Teresa, filha do nosso primeiro rei, esta passa-lhe carta foral em
1180, tornando-se um dos primeiros concelhos do reino.
Ourém, que já então apresentava um certo desenvolvimento, viria nos séculos seguintes, a
transformar-se numa das povoações mais importantes do centro do País. Por volta de 1350, D. Pedro I eleva-
a à categoria de Condado, D. Nuno Álvares Pereira é o seu 3º Conde.
O senhorio de Ourém, que desde o reinado de D. Dinis passara para a posse da Coroa, nela
continua nos reinados de D. Afonso IV e D. Pedro. Este doou-o a sua mãe D. Beatriz, “com todos os seus
termos e reguengos e padroados das igrejas”, em 9 de junho de 1357.
João Fernandes Andeiro é nomeado Conde de Ourém em 9 de agosto de 1382.
Mas, Ourém irá atingir o seu auge em desenvolvimento e importância no século XV, graças ao 4º
Conde, D. Afonso, neto de D. João I e de Nuno Álvares Pereira. Este, que ali fixara residência, manda
construir o Paço do Conde e os dois torreões sul, obras de arquitetura invulgar e única, na época, em
Portugal. A inspiração norte-africana e italiana estão aí bem patentes. Do seu tempo são ainda a fonte
gótica (obra de rara beleza e única dentro do gótico português), a ampliação e remodelação do Castelo
Medieval, as muralhas da Vila. Fundou ainda a Colegiada, instituição que irá transformar a Vila no grande
centro espiritual e religioso.
A feira franca, criada em 1449, terá, também, contribuído para acentuar o desenvolvimento
económico da região.
Com a morte do seu 4º Conde, Ourém é integrada na Casa de Bragança, perdendo, a importância
como corte senhorial, o que faz abrandar o desenvolvimento alcançado.
Em 1 de outubro de 1527 foi feito um recenseamento dos moradores de Ourém e seu termo.
Nele se diz: “ A Vila de Ourém tem 120 vizinhos no Corpo da Vila e destes são 27 cavaleiros e
escudeiros, 12 cónegos e 4 clérigos e 31 viúvas e o resto é povo”.
No termo de Ourém existiam 666 moradores, o que dá um total de 786 moradores. Continua a
sentir-se um certo desenvolvimento nos séculos XVI e XVII.
O terramoto de 1755, que arrasou quase por completo Ourém, marca o declínio progressivo do velho
burgo. Os edifícios públicos desabam, as pessoas fogem espavoridas. Muitas vieram fixar-se no sopé do
monte, dando vida à pequena Aldeia da Cruz.
As invasões francesas, em 1810, irão acentuar a sua decadência. De novo, mais gente se fixa em
Aldeia da Cruz, que em 29 de março de 1831 é elevada à categoria de freguesia. As guerras liberais e a
extinção da Colegiada, em 1834, irão constituir dois golpes fatais para a já agonizante Ourém.
Aldeia da Cruz, graças ao seu crescente desenvolvimento económico e social e também ao peso
político alcançado, por alvará de D. Maria II, de 25 de setembro de 1841, é elevada à categoria de Vila,
com a designação de Vila Nova de Ourém, assumindo-se, ainda, como sede do Concelho.
A partir desta data, a sede do Concelho vai ter um desenvolvimento significativo, sendo o velho
burgo votado ao esquecimento.
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Em 20 de junho de 1991 as duas povoações uniram-se e formaram a Cidade com a denominação
primitiva – Ourém. Esta data foi escolhida, a partir de então, como feriado municipal.
1.2- Caracterização Geográfica
O concelho de Ourém situa-se no extremo norte do distrito de Santarém, província da Beira
Litoral, e ocupa uma área de 417 quilómetros quadrados. Está dividido administrativamente em 13
freguesias possuindo duas cidades (Ourém e Fátima) e quatro vilas (Caxarias, Freixianda, Olival e Vilar dos
Prazeres).
Tem limites comuns, a norte com Pombal; a nascente com Alvaiázere, Ferreira do Zêzere, Tomar e
Torres Novas; a sul com Alcanena e a poente com Porto de Mós, Batalha e Leiria.
A norte é constituída por uma zona de areias e floresta, rica em água, e a sul por serra de
calcários (Serra de Aire e Candeeiros), mais pobre, com uma altitude de 678 m.
Uma parte do concelho de Ourém está abrangida pelo Parque Natural da Serra de Aire e
Candeeiros, paisagem cársica de grande riqueza geológica e histórico – natural (jazida com pegadas
de dinossauros).
O clima pode classificar-se de temperado mediterrânico.
Distrito
de
Santarém
N
Cidade de
Ourém
Concelho
de Ourém
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1.3- Caracterização Demográfica
O Concelho tem cerca de 45 943 habitantes (CENSOS 2011). Ourém perdeu população entre
1960 e 1991, devido à emigração. Entre 1960 e 1970 era o concelho do distrito com maior taxa de
decrescimento; na década de 1991/2001 a tendência é inversa. De 2001 a 2011, a tendência voltou a ser
de um ligeiro decréscimo populacional.
Assiste-se a um envelhecimento da população residente conforme se pode verificar pelos dados
seguintes:
Grupos etários:
- de 0 a 14 anos: 6 667 pessoas
- de 15 a 24 anos: 5 330 pessoas
- de 25 a 64 anos: 23 778 pessoas
- 65 anos ou mais : 10 157 pessoas
Comparando com os dados de 2001, assistimos a uma variação da população residente que se
traduz da seguinte forma:
Grupos etários:
- de 0 a 14 anos: - 14,69%
- de 15 a 24 anos: - 18,25%
- de 25 a 64 anos: + 2,13%
- 65 anos ou mais : + 18,10%
1.4- Caracterização Económica
De acordo com o CENSOS 2011, o concelho tem uma população residente economicamente ativa
de 45,3% (20 830 pessoas). A população economicamente ativa e empregada é de 91,5% (19066 pessoas),
distribuída da seguinte forma, pelos vários setores de atividade:
- setor primário, 1,4% (266 pessoas);
- setor secundário, 35 % (6772 pessoas);
- setor terciário 63,1% (12 028 pessoas).
do país.
Por grupos de profissões, temos a seguinte distribuição:
1. Quadros Superiores da Administração Pública, Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa:8%
2. Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas: 10%
3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio: 8%
4. Pessoal Administrativo e Similares: 8%
5. Pessoal dos Serviços e Vendedores: 21%
6. Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas: 1%
7. Operários, Artífices e Trabalhadores Similares: 23%
8. Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem: 7%
9. Trabalhadores não qualificados: 12%
A indústria hoteleira concentra-se em Fátima, apresentando uma das melhores redes hoteleiras
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Ainda de acordo com os CENSOS 2011, dentro da população ativa, 91,5% encontra-se empregada,
sendo ataxa de desemprego de 8,5%. (1764 pessoas). Da população desempregada,18,7% (329 pessoas)
procuram o primeiro emprego e 81,3% (1435 pessoas) estão à procura de novo emprego.
Quanto às condições de vida, o concelho ainda apresenta algumas carências.
Dos 26 061 alojamentos, 14 304 têm água de rede pública; 2430 têm água de rede particular; 21
não têm água no alojamento embora esteja disponível no edifício e 80 alojamentos não têm água canalizada.
Verifica-se que 124 habitações não têm retrete e 297 não têm instalação de banho ou duche.
1.5- Caracterização da Rede Escolar
ensino:
O Concelho possuía em 2013/2014, e segundo fonte oficiais, os seguintes estabelecimentos de
Nº de Estabelecimentos
Educação Pré-Escolar 5
1º Ciclo do Ensino Básico 5
Designação
Nível de ensino ministrado
Natureza do Estabelecimento (tipo de
rede)
EB 2,3 D. Afonso, IV Conde de Ourém EB2, EB3 Rede Pública
EB 2,3 Cónego Dr. Manuel Lopes Perdigão EB2, EB3 Rede Pública
EB 2,3 de Freixianda EB2, EB3 Rede Pública
Escola Básica e Secundária de Ourém EB2, EB3, ES Rede Pública
Colégio Sagrado Coração de Maria EB2, EB3 Rede não Pública
Centro de Estudos de Fátima EB2, EB3, ES Rede não Pública
Colégio de S. Miguel EB2, EB3, ES Rede não Pública
Fonte: “Carta Educativa do Concelho” – Câmara Municipal
No que respeita à escolaridade da população, segundo os dados dos censos de 2011, a taxa de
analfabetismo é de 7,13%.
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2 – O Agrupamento – a identidade
2.1 - Criação da escola sede
Tudo começou na segunda metade da década de 60, quando se verificou a necessidade da
existência de um internato, para os alunos que frequentaram o Colégio Fernão Lopes.
Iniciaram-se então obras, na antiga residência (hoje desaparecida) do Dr. Joaquim Francisco
Alves, para nela se instalar o internato.
Criação legal e primeiras instalações
Foi nestas instalações, e aproveitando as obras efetuadas, que algum tempo depois veio a
funcionar a denominada Escola Preparatória D. João I.
Primeiras instalações da Escola Preparatória
Funcionou o estabelecimento no seu ano inicial
(ano letivo de 1968/1969) com 4 turmas, que tinham no
seu todo 88 alunos (56 rapazes e 32 raparigas).
Segundas instalações
Em 1975 um conjunto de professores e alunos
iniciaram um processo reivindicativo, conducente à
ocupação de instalações entretanto disponibilizadas pela
Escola Secundária.
Desta reivindicação, entretanto analisada e aceite, resultou a mudança da Escola Preparatória D.
João I para as instalações na Praceta Professor António de Oliveira.
Segundas instalações da Escola
A Escola Preparatória
funcionou nestas instalações até 1982.
Nesse ano, as instalações da
Escola estavam em rutura, devido ao
facto do espaço disponível ser já
insuficiente para albergar tantos
alunos.
Entretanto, no início da
década de 80, iniciaram-se
conversações com a autarquia local e as estruturas do Ministério da Educação, para a construção de
instalações definitivas da Escola Preparatória de Ourém. Tais conversações originaram a sua construção na
Quinta da Sapateira (local da atual Escola E. B. 2/3), que vieram a ser inauguradas a 25 de setembro de
1982, por S. Exª o Sr. Primeiro Ministro Francisco Pinto Balsemão.
Entrou em funcionamento nesse mesmo ano letivo, com 19 turmas e 527 alunos. Nessa altura e
durante alguns anos funcionou apenas como escola preparatória (5º e 6º anos), tendo sido, pouco a
pouco, formadas turmas de 3º ciclo, até ao momento em que assumiu a denominação de Escola Básica dos
2º e 3º Ciclos de Ourém.
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2.2 – Criação do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
No ano letivo de 1998/99, é constituído o Agrupamento de Escolas de Ourém, mais tarde
denominado Agrupamento de Escolas D. Afonso, IV Conde de Ourém, adquirindo, em 2004, a sua
denominação atual, Agrupamento de Escolas Conde de Ourém. À data da sua criação, o Agrupamento
aglutinava sete Jardins de Infância, treze escolas do 1º Ciclo, duas escolas do Ensino Básico Mediatizado e
a Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos, sede do Agrupamento.
Este agrupamento surgiu com o objetivo de:
- Favorecer um percurso sequencial e articulado dos alunos abrangidos pela escolaridade
obrigatória na área geográfica de Ourém;
- Superar situações de isolamento de estabelecimentos;
- Reforçar a capacidade pedagógica e o aproveitamento racional dos recursos dos
estabelecimentos que o integram;
- Permitir a aplicação de um regime de autonomia, administração e gestão nos termos da
legislação em vigor;
- Formalizar e enquadrar experiências pedagógicas.
3– Organograma do Agrupamento
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II - “Visão Estratégica – Educar para a Cidadania - Uma Escola de
Valores”
1- Missão
Dotar as crianças e jovens de um conhecimento humanista e científico e de valores
de ética e solidariedade, que lhes permitam uma participação cívica e crítica
numa sociedade global e multicultural, assegurando a igualdade de
oportunidades, num clima de equidade e justiça.
A missão de uma organização deve representar o seu objetivo principal enquanto ator num
contexto social ao qual tem de dar resposta. De facto, a escola deve definir cuidadosamente qual a
sua missão em conformidade com os valores e princípios éticos. Daqui decorrem os objetivos e estratégias
de ação de modo a dar resposta aos problemas diagnosticados.
Como consideramos a Educação para a Cidadania a base essencial para a construção de valores e
referências na formação futura de cidadãos ativos e responsáveis, pretendemos melhorar a prestação do
serviço educativo, através de ações que promovam o desenvolvimento pleno de competências e capacidades
das crianças /jovens, que frequentam os Estabelecimentos de Educação/Ensino deste Agrupamento, assim
como o desenvolvimento pessoal e profissional dos adultos que nele trabalham.
Para que a Escola possa tornar-se um modelo de referência, onde todos os seus membros assumam
o seu dever de participação e de profissionalismo, consideramos importante fomentar o desenvolvimento
de projetos com toda a comunidade educativa que vão ao encontro das linhas orientadoras que
pautam a nossa ação educativa.
2- Valores
O Projeto Educativo, documento matricial essencialmente pedagógico, social e cultural, assente
em valores e políticas mobilizadoras da ação educativa. “Por uma Escola de Valores – Educar para a
cidadania” constitui-se como tema aglutinador eleito para o presente triénio, que se desdobra em temas
transversais que acompanham a consecução dos objetivos estipulados.
Com efeito, todas as atividades aqui elencadas assumem-se como ações intencionais decorrentes
de temas transversais como a Ética, Meio Ambiente, Educação Sexual, Saúde, Solidariedade, Liberdade,
Tolerância, Respeito, Igualdade e Justiça, conceitos fundamentais à democracia e à cidadania.
V.2014out08
3 - Linhas orientadoras
“Uma escola de Valores – Educar Para a Cidadania”
Promoção da Cidadania Qualidade de Ensino
Aprendizagem Igualdade de Oportunidades Parcerias
Formação dos Agentes
Educativos
OBJETIVOS
Fomentar comportamentos e atitudes de vida saudável e valorizando as regras de civismo
Criar um espírito de responsabilidade coletiva entre todos os intervenientes no processo educativo
Combater a indisciplina e consciencializar os alunos para o cumprimento dos direitos /deveres que constam do Regulamento Interno
Valorizar a consciência ecológica promovendo a preservação do património natural e cultural.
Melhorar a qualidade da aprendizagem dos alunos em todos os níveis de educação e ensino
Assegurar/reforçar a articulação curricular e a coordenação pedagógica
Disponibilizar aos alunos um conjunto de meios tecnológicos interativos capazes de potenciar o processo de comunicação e aprendizagem
Facilitar o acesso a uma diversidade de instrumentos
e de espaços de trabalho que promovam o trabalho autónomo de qualidade
Aferir o grau de satisfação da comunidade escolar em relação ao modo de funcionamento do agrupamento
Implementar diversos cursos de educação e formação como alternativa ao ensino regular
Criar percursos alternativos e disponibilizar espaços para alunos com necessidades educativas especiais.
Reduzir/prevenir o abandono escolar.
Promover a diferenciação pedagógica, atendendo à diversidade dos alunos
Assegurar estratégias de apoio aos alunos em situação de possível retenção/dificuldades de integração
Promover a Escola e divulgar as suas iniciativas
Desenvolver parcerias com outras escolas, nacionais e internacionais, e outras entidades públicas e privadas.
Promover a integração da escola no meio envolvente
Aumentar o nível de envolvimento e de participação dos pais/encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos
Incrementar o processo de formação contínua dos docentes na área das TIC
Implementar um plano de formação interna nas áreas diagnosticadas como necessárias:
- Docentes
- Não docentes
- Alunos
- Pais/EE
Articular a formação com o Centro de formação Os Templários
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 1111
V.2014out08
4- Objetivos e Estratégias Operacionais
PROMOÇÃO DA CIDADANIA
Fomentar comportamentos e atitudes de vida saudável e valorizando as regras de civismo
- Divulgando regras de comportamento e conduta corretos;
- P r o m o v e n d o o r e s p e i t o p e l a d i v e r s i d a d e e m u l t i c u l t u r a l i d a d e a t r a v é s do
c o n h e c i m e n t o e divulgação de diferentes culturas;
- Combatendo a indisciplina consciencializando os alunos para o cumprimento dos direitos e
deveres do RI;
- Promovendo atividades formativas nomeadamente nas aulas de Cidadania, Cultura e Ambiente
(CCA) que fomentem o respeito pelas normas de convivência saudável;
- Aderindo ao Projeto de Educação para a Saúde em parceria com a DGIDC;
- Divulgando nos espaços de convívio dos alunos comportamentos saudáveis.
Criar um espírito de responsabilidade coletiva entre todos os intervenientes no processo
educativo
- Promovendo a importância da Escola e do conhecimento na formação de cidadãos ativos cívica e
profissionalmente;
-Dinamizar ações conjuntas com os parceiros educativos envolvidos no sentido de consciencializar
para os valores e atitudes de cidadania;
- Implementando Quadros de Excelência e Valor.
Combater a indisciplina e consciencializar os alunos para o cumprimento dos direitos e
deveres que constam do Regulamento Interno
- Resolvendo situações problemáticas em tempo útil e recorrendo ao diálogo e assertividade;
Divulgando e fazendo respeitar as normas de conduta estabelecidas no Regulamento Interno;
- Promovendo reuniões periódicas com os delegados de turma;
- Incentivando os alunos a ocuparem os tempos livres na escola nas atividades dos Clubes, do
Desporto Escolar entre outros.
Valorizar a consciência ecológica promovendo a preservação do património natural e cultural
- Fomentando ações de valorização e preservação do património natural e cultural da Escola e meio
envolvente;
-Incentivando a adesão a projetos, clubes e atividades no âmbito da defesa do património.
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 1212
V.2014out08
QUALIDADE DO ENSINO E APRENDIZAGEM
Melhorar a qualidade da aprendizagem dos alunos em todos os níveis de educação e ensino
- Promovendo o desenvolvimento psico-intelectual das crianças e jovens nos diferentes níveis/estádios
de desenvolvimento;
- Formando cidadãos competentes e intervenientes na comunidade;
- Incentivando atitudes e atividades que visem realçar a necessidade do adequado domínio e
utilização da língua materna;
- Motivando os alunos para a frequência das aulas de apoio educativo;
- Implementando medidas de promoção do sucesso educativo de acordo com os vários projetos.
Assegurar e reforçar a articulação curricular e a coordenação pedagógica
- Desenvolvendo atividades que visem reforçar a interação entre as escolas do Agrupamento;
- Promovendo atividades interdisciplinares a nível de turma, ano, ciclo, Escola e Agrupamento;
- Fomentando reuniões entre professores entre os diferentes ciclos de educação e ensino permitindo
uma articulação eficaz nomeadamente entre Educação Pré-Escolar e 1º CEB, 1ºCEB e 2º CEB e 2ºCEB e
3ºCEB e em especial ao nível da Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Experimentais e Línguas
Estrangeiras;
- Incentivando a utilização das Bibliotecas Escolares como pólos de saber e articulação curricular
das várias áreas disciplinares e disciplinares.
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 1313
V.2014out08
Disponibilizar aos alunos um conjunto de ferramentas e meios tecnológicos interativos
capazes de potenciar o processo de comunicação e aprendizagem
- Motivando os alunos para a descoberta e inovação;
- Incentivando a imaginação e criatividade individual e coletivas das crianças e alunos;
- Dando continuidade aos Projetos no âmbito das Bibliotecas Escolares.
- Promovendo a frequência e participação nas atividades desenvolvidas pelas Bibliotecas Escolares
do Agrupamento previstas nos seus planos de atividades.
Facilitar o acesso a uma diversidade de instrumentos e de espaços que promovam o trabalho
autónomo de qualidade
- Criando espaços específicos de estudo (Sala de Estudo) com recursos humanos e tecnológicos
especializados;
- Promovendo a frequência das Bibliotecas Escolares nos seus espaços específicos destinados a
trabalho autónomo.
Aferir o grau de satisfação da comunidade escolar em relação ao modo de funcionamento do
agrupamento
- Implementando a CAF (Commom Assessmment Framework) como modelo de autoavaliação do
Agrupamento;
- Realizando regularmente inquéritos para aferir o grau de satisfação da comunidade escolar;
- Reformulando estratégias de forma a ir ao encontro das necessidades da comunidade envolvente.
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Implementar diversos cursos de formação vocacional como alternativa ao ensino regular
- Promovendo a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as crianças e jovens;
- Proporcionando o desenvolvimento das competências para o sucesso pleno da escolaridade
obrigatória;
- Dando continuidade à oferta de cursos existente na Escola e alargando a oferta de acordo com as
características e interesses dos alunos e as necessidades em termos de mercado de trabalho local e
regional;
- Publicitando a diversidade de percursos alternativos existentes na Escola.
Criar percursos alternativos e disponibilizar espaços para alunos com necessidades educativas
especiais.
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 14
V.2014out08
- Implementando percursos alternativos de acordo com os normativos em vigor de modo a responder a
situações específicas de aprendizagem;
- Dando continuidade do Projeto de Inclusão;
- Mobilizando esforços para dotar o Agrupamento de técnicos especializados (psicólogos, terapeutas
da fala entre outros);
- Facultando aos alunos com Necessidades Educativas Especiais metodologias adaptadas às suas
capacidades, interesses e ritmos de aprendizagem, potenciando o seu desenvolvimento.
Reduzir/prevenir o abandono escolar
- Acompanhando de perto a situação familiar dos alunos nomeadamente através do contacto com o
Diretor de Turma, professor titular de turma e educadora de infância;
- Promovendo a diversidade de oferta de percursos alternativos;
- Tornando a Escola apelativa para os alunos de forma a ir ao encontro dos seus gostos e interesses,
nomeadamente na constituição de projetos e clubes.
Promover a diferenciação pedagógica, atendendo à diversidade dos alunos
- Diversificando as estratégias de acordo com os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos;
- Aumentando a frequência das reuniões de articulação e trabalho cooperativo para diagnosticar
problemas, planificar atividades e delinear estratégias.
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 15
V.2014out08
Assegurar estratégias de apoio aos alunos em situação de possível retenção/dificuldades de
integração
- Aplicando os planos de acompanhamento pedagógico de acordo com a legislação em vigor;
- Adotando medidas educativas de apoio como tutorias, apoio pedagógico acrescido, apoio na sala
de aula e coadjuvação.
PARCERIAS
Promover o Agrupamento e divulgar as suas iniciativas
- Informando regularmente os pais/encarregados de educação de aspetos relacionados com a vida
escolar dos seus educandos e sobre as iniciativas promovidas pelas escolas do Agrupamento;
- Sensibilizando os diferentes elementos da comunidade educativa para uma participação ativa nas
estruturas e atividades do Agrupamento, de acordo com o estipulado no Regulamento Interno.
Desenvolver parcerias com outras escolas, nacionais e internacionais, e outras entidades
públicas e privadas.
- Estabelecendo novas parcerias com instituições que possibilitem o desenvolvimento de iniciativas
motivadoras para os nossos alunos e reforcem a ligação escola – meio;
- Reforçando a cooperação de entidades sociais, culturais e económicas da área de influência do
agrupamento;
- Promovendo o contacto com culturas estrangeiras, valorizando a comunicação e o sentido de
partilha, bem como a utilização das línguas estrangeiras;
- Proporcionando parcerias com entidades de ensino superior em iniciativas e projetos que visem a
qualidade de ensino e serviço educativo prestado pelo Agrupamento.
Promover a integração da escola no meio envolvente
- Fomentando parcerias com associações, empresas e instituições locais em projetos de ação
conjunta;
- Promovendo planos de ação educativa assentes na cooperação escola-comunidade (estágios
integrados, programas de competências sociais…);
- Dando a conhecer as atividades desenvolvidas no Agrupamento através dos órgãos de comunicação
social e publicação própria;
- Promovendo encontros entre os diversos parceiros educativos de forma a tornar visível a dinâmica
do agrupamento;
- Divulgando os clubes e projetos das diferentes escolas do agrupamento junto dos alunos e da
comunidade educativa;
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 16
V.2014out08
- Proporcionando situações de partilha de experiências entre as escolas do agrupamento e entre as
escolas e a comunidade.
Aumentar o nível de envolvimento e de participação dos pais/encarregados de educação na
vida escolar dos seus educandos
- Informando regularmente os pais/encarregados de educação de aspetos relacionados com a vida
escolar dos seus educandos e sobre as iniciativas promovidas pela escola;
- Sensibilizando os diferentes elementos da comunidade educativa para uma participação ativa nas
estruturas e atividades do agrupamento, de acordo com o estipulado no Regulamento Interno;
- Mantendo um clima relacional positivo entre a escola e a comunidade, organizando atividades no
agrupamento e valorizando iniciativas da comunidade que reforcem a integração da escola no meio
envolvente.
FORMAÇÃO DOS AGENTES EDUCATIVOS
Incrementar o processo de formação contínua dos docentes na área das TIC
- Promovendo ações de formação interna para a comunidade escolar;
- Proporcionando recursos materiais e tecnológicos adequados à formação dos agentes
educativos na sua ação pedagógica.
Implementar um plano de formação interna nas áreas diagnosticadas como necessárias:
- Docentes
- Não docentes
- Alunos
- Pais/EE
- Procedendo ao diagnóstico das necessidades de formação nas diversas áreas disciplinares e
contextos de ação educativa;
- Promovendo protocolos com entidades formadoras externas;
-Articulando a formação com o Centro de Formação “Os Templários” e outros centros de formação
especialistas em áreas estruturantes da educação.
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 17
V.2014out08
5 – Instrumentos de Execução do Projeto Educativo
Constituem instrumentos de execução do Projeto Educativo do Agrupamento, o Projeto Curricular
de Agrupamento, o Plano Anual de Atividades, o Regulamento Interno, o Plano de Formação dos
professores e dos funcionários e o Orçamento.
5.1. Projeto Curricular de Agrupamento (PCA)
De acordo com o Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro, que estabelece os princípios
orientadores da organização e da gestão curricular do ensino básico, cabe às escolas adequar as
estratégias de desenvolvimento do Currículo Nacional ao contexto da escola.
Desta forma, os órgãos de administração e gestão das escolas concebem o Projeto Curricular
de Agrupamento, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada turma.
O Projeto Curricular de Agrupamento é o documento de natureza pedagógica onde se
formalizam as instruções/orientações do Conselho Pedagógico, em matéria curricular. O seu conteúdo é
desenvolvido cumprindo as orientações estabelecidas no Projeto Educativo de Agrupamento.
As metas definidas para o Projeto Educativo de Agrupamento desenvolvem-se em objetivos que se
concretizam no Projeto Curricular de Agrupamento. Se entendermos o Projeto Educativo de Agrupamento
como o documento portador dos valores de escola, sem dúvida que o Projeto Curricular de
Agrupamento é um instrumento de trabalho que os corporiza.
No início do ano letivo, os Conselhos de Turma reúnem para caracterizar a turma com base nos
processos dos alunos e na avaliação diagnóstica realizada por cada docente na sua área curricular e no
caso do pré-escolar e do 1º ciclo, pelo educador/professor titular de turma.
A educação para a cidadania, o domínio da língua portuguesa e a valorização da dimensão humana
do trabalho (carácter pedagógico), bem como a utilização das tecnologias da informação e comunicação
(carácter instrumental) são áreas de formação transdisciplinares que visam favorecer o desenvolvimento
de competências numa perspetiva de formação ao longo da vida.
5.2. Plano Anual de Atividades (PAA)
O Plano Anual de Atividades assume-se igualmente como um instrumento de execução do Projeto
Educativo. É elaborado anualmente e de acordo com as orientações emanadas pelo Conselho Pedagógico e
Órgão de Gestão. Do Plano Anual de Atividades constam as atividades e planos de intervenção a
implementar na Escola. Fazem parte do Plano Anual de Atividades todos os projetos pedagógicos
desenvolvidos pelo Agrupamento e/ou outros propostos por entidades exteriores ao Agrupamento (Câmara
Municipal, Centro de Saúde, organizações ambientalistas…).
Todas as estruturas pedagógicas deverão traçar o seu Plano Anual de Atividades e as atividades
deverão ser preparadas com rigor, definindo objetivos e indicando a calendarização, formas de divulgação
e avaliação. Estas atividades deverão refletir as prioridades e preocupações plasmadas neste Projeto
Educativo.
5.3. Regulamento Interno (RI)
O Regulamento Interno permite a aplicação da lei e de normas internas decorrentes da autonomia.
Assegura direitos, enuncia obrigações e define funções dos intervenientes.
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 18
V.2014out08
5.4. Plano de Formação (PF)
Deverá ser preocupação do Agrupamento criar condições para a execução de um Plano de
Formação do pessoal docente e não docente e implementar mecanismos de autoformação e de hétero-
formação contínuas, centradas na identificação de necessidades de formação, ancoradas nos novos
desafios trazidos à prática pedagógica e educativa.
O Plano de Formação é elaborado anualmente e de acordo com as necessidades
identificadas, dando prioridade às relacionadas com os problemas definidos neste Projeto.
5.5. Orçamento
A ação educativa do Agrupamento centra-se em valores enunciados no Projeto Educativo orientados
pela missão e visão. Deste modo o Orçamento deve contemplar medidas concretizadoras das necessidades
educativas e pedagógicas, sociais e materiais. As suas linhas orientadoras devem ir ao encontro da
identidade do Agrupamento que se afirma como núcleo formativo na comunidade escolar. Os planos em
execução ou em equação deverão estar orientados para a concretização das áreas de intervenção elencadas
neste projeto
5.6. Projetos, Clubes, Parcerias e Protocolos
Os projetos e clubes dinamizados deverão ir ao encontro dos princípios orientadores definidos no
Projeto Educativo de Agrupamento e ter em conta os objetivos e estratégias nele delineados. Desta
forma, pretende-se que sejam promovidas atividades, no âmbito dos clubes e projetos que integrem as
questões da cidadania, a educação para a saúde e sexualidade, a segurança, a relação entre escola e família,
o desenvolvimento das competências sociais dos alunos e o sucesso escolar.
Sendo a educação uma responsabilidade social, a escola tem de se articular com outras
estruturas e agentes locais, no sentido de rentabilizar recursos e esforços, que garantam uma melhor e
mais eficaz prestação do serviço educativo, desenvolvendo assim uma verdadeira cultura de participação.
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 19
V.2014out08
6. Monitorização e Avaliação
6.1. Avaliação interna e externa
O Projeto Educativo deve ser autoavaliado, o que significa prever e instituir mecanismos de
autoavaliação institucional que permitam obter, a todo o momento, o necessário feedback sobre a eficácia
e a eficiência da gestão pedagógica e administrativa e sobre a efetiva repercussão das ações educativas
(curriculares e não curriculares) que, organizadamente, são promovidas e desenvolvidas no Agrupamento,
tendo em vista a maximização da qualidade das aprendizagens, a integração social e escolar e a promoção
da igualdade de oportunidades no acesso e no sucesso escolares.
A autoavaliação institucional apresenta-se como instrumento privilegiado de aferição da qualidade
educativa e organizacional do Agrupamento. Do cruzamento da Avaliação Externa das Escolas com a
Avaliação Interna do Agrupamento surgirão dados suscetíveis de contribuir, por um lado, para adoção de
melhores práticas institucionais e, por outro lado, para aprofundar e, sempre que necessário, rever
e reajustar o Projeto Educativo do Agrupamento.
O Projeto terá momentos distintos de avaliação, que obedecerão a um processo contínuo em
busca dos princípios traçados no seu percurso de vida:
Periódica – no final de cada ano, para detetar obstáculos à concretização do projeto e formas de
os superar, para um balanço dos objetivos atingidos e a atingir, bem como para uma reformulação do
projeto para o ano letivo seguinte. Assim, deverão ser estabelecidos no Plano de Ação as metas a concretizar
e no Plano Anual de Atividades as atividades a realizar, o cronograma das ações a desenvolver e as
estratégias a implementar, constituindo o Plano de Ação e o Plano Anual de Atividades instrumentos
permitirão medir o grau de consecução do Projeto Educativo do Agrupamento.
Final – avaliação global do projeto, no final do período de vigência, a qual deverá ser tanto de
natureza qualitativa como quantitativa.
6.2 Instrumentos de Avaliação
O grupo de trabalho responsável pela Autoavaliação deverá utilizar instrumentos de
avaliação qualitativa e quantitativa.
Instrumentos de Avaliação Quantitativa:
- Transição por ano de escolaridade; Abandono por ano de escolaridade; Assiduidade;
-Participação dos pais/encarregados de educação na vida da Escola;
-Participações de caráter disciplinar por ano de escolaridade; Frequência dos Apoios Educativos
entre outros.
Instrumentos de Avaliação Qualitativa:
- Relatórios de Atividades dos Diretores de Turma, Coordenadores de Departamento,
Coordenadores de Diretores de Turma, Clubes , Serviços de Psicologia e Orientação , e
outros previstos no Regulamento Interno;
- Relatório do Plano Anual de Atividade;
- Questionários aos alunos, encarregados de educação e assistentes operacionais para
apuramento do grau de consecução dos objetivos definidos.
6.3. Metodologia
O processo de avaliação deverá, em termos metodológicos, prever as seguintes fases:
Projeto Educativo 2014/2018 Pág. 20
V.2014out08
Lançamento de inquéritos para recolha de críticas e sugestões para o futuro;
Elaboração de relatórios no final de cada atividade;
Apresentação de um relatório crítico final a apresentar ao Conselho Pedagógico;
Divulgação dos resultados de avaliação a toda a comunidade educativa.
Anexo VII
AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
Relatório
Agrupamento de Escolas
Conde de Ourém
OURÉM
2015 2016
Área Territorial de Inspeção
do Sul
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
Escola Básica da Caridade, Ourém •
•
Escola Básica de Atouguia, Ourém
•
Escola Básica Santa Teresa, Ourém •
•
CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO
Jardins de Infância e Escolas EPE 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB SEC
Escola Básica 4.º Conde de Ourém, Ourém • •
Escola Básica das Misericórdias, Ourém • •
Escola Básica Ourém Nascente, Ourém • •
Jardim de Infância de Atouguia, Ourém •
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
1
1 – INTRODUÇÃO
A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação
pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a
avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos
jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de
avaliação em junho de 2011.
A então Inspeção-Geral da Educação foi
incumbida de dar continuidade ao programa de
avaliação externa das escolas, na sequência da
proposta de modelo para um novo ciclo de
avaliação externa, apresentada pelo Grupo de
Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março).
Assim, apoiando-se no modelo construído e na
experimentação realizada em doze escolas e
agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da
Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver
esta atividade consignada como sua competência
no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de
janeiro.
O presente relatório expressa os resultados da
avaliação externa do Agrupamento de Escolas
Conde de Ourém – Ourém, realizada pela equipa
de avaliação, na sequência da visita efetuada
entre 23 e 26 de fevereiro de 2016. As conclusões
decorrem da análise dos documentos
fundamentais do Agrupamento, em especial da
sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso
académico dos alunos, das respostas aos
questionários de satisfação da comunidade e da
realização de entrevistas.
Espera-se que o processo de avaliação externa
fomente e consolide a autoavaliação e resulte
numa oportunidade de melhoria para o
Agrupamento, constituindo este documento um
instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao
identificar pontos fortes e áreas de melhoria,
este relatório oferece elementos para a
construção ou o aperfeiçoamento de planos de
ação para a melhoria e de desenvolvimento de
cada escola, em articulação com a administração
educativa e com a comunidade em que se insere.
A equipa de avaliação externa visitou a escola- -sede do Agrupamento e todos os outros
E S C A L A D E A V A L I A Ç Ã O
N í v e i s d e c l a s s i f i c a ç ã o d o s t r ê s d o m í n i o s
EXCELENTE – A ação da escola tem produzido um impacto
consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria
das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos
respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam
na totalidade dos campos em análise, em resultado de
práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e
eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em
campos relevantes.
MUITO BOM – A ação da escola tem produzido um impacto
consistente e acima dos valores esperados na melhoria das
aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos
percursos escolares. Os pontos fortes predominam na
totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas
organizacionais generalizadas e eficazes.
BOM – A ação da escola tem produzido um impacto em linha
com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e
dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos
escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes
nos campos em análise, em resultado de práticas
organizacionais eficazes.
SUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto
aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens
e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos
escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco
consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas
da escola.
INSUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto
muito aquém dos valores esperados na melhoria das
aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos
percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos
pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A
escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa.
estabelecimentos de educação e ensino que dele fazem parte.
A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração
demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação.
O relatório do Agrupamento e o eventual contraditório apresentado(s) no âmbito da
Avaliação Externa das Escolas 2015-2016 serão disponibilizados na página da IGEC.
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
2
2 – CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO
O Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, localizado nesta cidade, no distrito de Santarém, é
constituído pelos sete estabelecimentos de educação e ensino anteriormente identificados e tem a sua
sede na Escola Básica 4.º Conde de Ourém. É agrupamento de referência para a Intervenção Precoce na
Infância e foi abrangido pela avaliação externa das escolas, no ciclo anterior, em dezembro de 2010.
No ano letivo de 2015-2016, é frequentado por 250 crianças na educação pré-escolar (11 grupos), 495
alunos no 1.º ciclo do ensino básico (24 turmas), 164 no 2.º (oito turmas), 264 no 3.º (13 turmas) e 44 nos
cursos vocacionais de Recursos Naturais e Tecnologias e de Hotelaria e Tecnologias (duas turmas),
perfazendo um total de 1217 crianças e alunos, dos quais apenas 2,5% são estrangeiros, oriundos
maioritariamente da Ucrânia, França, Espanha e Suíça. No que respeita à ação social escolar, 58% dos
alunos não beneficiam de auxílios económicos e, em relação às tecnologias de informação e comunicação,
82% possuem computador com ligação à internet.
Os dados da formação académica dos pais e das mães mostram que 17% têm habilitação superior e 28%
possuem o ensino secundário. Quanto à sua ocupação profissional, 24% exercem atividades de nível
superior e intermédio. A prestação do serviço educativo é assegurada por 111 docentes, dos quais 90,1%
pertencem aos quadros, número que indica bastante estabilidade, e a sua experiência profissional é
significativa, uma vez que 92,7% lecionam há 10 ou mais anos. O pessoal não docente engloba 62
trabalhadores (51 assistentes operacionais, 10 assistentes técnicos e uma psicóloga a tempo parcial).
Exercem ainda funções no Agrupamento, cedidos pela Câmara Municipal de Ourém, uma educadora
social e um psicólogo, este um dia por semana.
De acordo com os dados de referência disponibilizados pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e
Ciência relativamente ao ano letivo de 2013-2014, os valores das variáveis de contexto do Agrupamento,
quando comparados com os das outras escolas públicas, são bastante favoráveis, nomeadamente a
média do número de anos de habilitação dos pais e das mães e a percentagem de docentes dos quadros.
3 – AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO
Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e
tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação
formula as seguintes apreciações:
3.1 – RESULTADOS
RESULTADOS ACADÉMICOS
Os resultados académicos, no ano letivo de 2013-2014, quando comparados com os dos agrupamentos
com valores análogos nas variáveis de contexto, encontram-se predominantemente acima dos valores
esperados. Sobressaem os bons desempenhos dos alunos no 1.º ciclo, com todos os indicadores analisados
(taxa de conclusão e provas finais de ciclo de português e matemática) posicionados em linha e acima do
esperado.
No 2.º ciclo, por sua vez, encontram-se aquém dos valores esperados, naquele ano, a taxa de conclusão e
a percentagem de classificações positivas na avaliação externa de matemática. Analisado o quadriénio
2010-2011 a 2013-2014, os dados traduzem alguma ineficácia do trabalho realizado no âmbito desta
disciplina, área que se assume, portanto, como prioritária. Destacam-se, todavia, os resultados alcançados
na prova final de português, situados acima do esperado, em 2013-2014, apresentando simultaneamente
uma evolução positiva desde o ano letivo de 2011-2012. No 3.º ciclo, em 2013-2014, a taxa de conclusão
encontra-se aquém dos valores esperados. Já os desempenhos dos alunos nas provas
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
3
finais deste ciclo posicionam-se acima do esperado, no mesmo ano, corroborando uma tendência
consistente, sobretudo a português, naquele quadriénio.
Em síntese, os resultados anteriormente analisados encontram-se de forma global acima dos valores
esperados. Dado o contexto favorável em que o Agrupamento se encontra inserido, permanece
continuamente o desafio da melhoria das aprendizagens e dos desempenhos dos alunos e da própria
qualidade do sucesso, área que constitui, aliás, uma das prioridades definidas no plano de ação
delineado para 2015-2016, evidência de que a organização educativa se encontra num patamar elevado
no âmbito da sua ação.
Nos cursos de educação e formação e vocacionais os resultados têm sido bastante satisfatórios, desde o
ano letivo de 2011-2012, com taxas de sucesso compreendidas entre os 95% e o sucesso pleno. Os órgãos
e as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica procedem à análise das
aprendizagens das crianças, na educação pré-escolar, e dos resultados dos alunos, no ensino básico,
suportada em informação estatística detalhada, organizada para este efeito, que inclui a evolução das
aprendizagens e os resultados internos e externos. Este processo tem permitido a reorientação das
práticas, quando se detetam desvios, e a implementação de medidas de promoção do sucesso escolar como
o apoio educativo, a sala de estudo, a coadjuvação e as tutorias, entre outras. Apesar disso, a simplificação
na apresentação dos dados divulgados e a introdução de outros indicadores que possibilitem a comparação
com os anos letivos anteriores assumem-se como aspetos a ponderar num quadro de uma maior eficácia
da análise desta informação.
Os fatores explicativos do sucesso educativo encontram-se sistematizados e são assumidos como resultado
da ação do Agrupamento pelas estratégias desenvolvidas. As causas do insucesso estão, todavia, muito
centradas em razões de natureza externa, ligadas aos contextos dos alunos e respetivas famílias, pelo que
o aprofundamento em torno desta questão representa uma área a aperfeiçoar no sentido de serem
eventualmente identificados outros problemas, de caráter interno, e desencadeadas as correspondentes
medidas de superação.
O desempenho do Agrupamento, em matéria de prevenção e resolução dos casos de abandono escolar e
desistência, é bastante positivo. O número de alunos retidos por faltas é residual, desde 2011-2012, e
estes estudantes permanecem, por norma, na escola, até final do ano letivo.
RESULTADOS SOCIAIS
O Agrupamento assume-se claramente como uma “Escola de Valores” e prioriza a educação para a
cidadania, no âmbito do projeto educativo, identificando a solidariedade, a justiça, a liberdade, a saúde e
a igualdade como alguns dos valores e princípios orientadores das práticas educativas. Neste contexto, a
educação para a solidariedade é de facto uma das áreas mais trabalhadas e envolve as crianças e os
alunos dos vários estabelecimentos de educação e ensino em iniciativas como Vamos Ajudar Quem
Precisa, Natal no Coração, Feira de Trocas e Doações e Mochila Amiga, entre muitas outras. O projeto
AGIR associa a esta vertente a dimensão do voluntariado e procura intervir, com a participação dos
estudantes, na resolução de problemas sociais existentes na comunidade. De salientar que o Agrupamento
faz parte da rede de Escolas Solidárias da Fundação EDP.
A educação para a saúde detém também algum relevo, no quadro da implementação do programa
nacional. São dinamizadas diversas sensibilizações em várias áreas e desenvolvidos projetos como o
SOBE, em parceria com a biblioteca escolar, e Geração Saudável, entre outras ações, que contribuem
para a melhoria dos níveis de literacia em saúde. Neste âmbito, funciona ainda um Gabinete de
Informação e Apoio ao Aluno. A temática da proteção ambiental constitui outro dos campos explorados,
no seio da qual são concretizadas recolhas de tinteiros e de pilhas e promovidas atividades de
reciclagem. A criação da disciplina de cidadania, cultura e ambiente, como oferta complementar em
todos os ciclos do ensino básico, ilustra de facto a importância concedida ao desenvolvimento cívico e
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
4
constitui-se como espaço privilegiado para o estudo destes e de outros assuntos como o respeito pela
diferença, a igualdade de género e o relacionamento interpessoal. De sublinhar a abordagem
multidisciplinar pela intervenção direta da educadora social na dinamização de diversas sessões.
A adesão ao programa Parlamento dos Jovens demonstra que a participação cívica e política e o debate
democrático fazem igualmente parte da formação pessoal e social dos alunos. O Desporto Escolar
representa também uma área onde o Agrupamento tem investido de forma muito expressiva. Além das
modalidades desenvolvidas, que abarcam um número significativo de alunos, são ainda de mencionar
dinâmicas como as Férias Desportivas, ações que incutem estilos de vida saudáveis e contribuem para a
formação integral dos estudantes. Esta é ainda conseguida pela abrangência de clubes e projetos como
os Amigos da Biblioteca, Na Rádio Com..., SeguraNet e Comunicar em Segurança, por exemplo. De
destacar o incentivo dado à participação dos alunos com necessidades educativas especiais, nestas
ofertas, propício à sua plena inclusão.
Na educação pré-escolar, são atribuídas tarefas às crianças que as responsabilizam e valorizam o seu
papel na organização das rotinas diárias. Estas atividades prosseguem no 1.º ciclo, no geral, mas não
são acompanhadas de uma evolução gradual das funções concedidas aos alunos que possam desencadear
uma participação cada vez mais ativa e profícua ao longo do seu percurso educativo. Os próprios delegados
ou outros responsáveis não existem em todas as turmas. Nos ciclos subsequentes, a realização de
assembleias com estes elementos, onde são auscultados sobre os aspetos mais e menos positivos acerca
do funcionamento da escola e convidados a apresentar propostas para o plano anual, constitui uma boa
prática para a formação de cidadãos mais interventivos. A integração dos representantes dos alunos, no
3.º ciclo, nos conselhos de turma, é, contudo, um aspeto a potenciar.
Este trabalho, orientado para a promoção da cidadania, reflete-se positivamente no bom ambiente
educativo dos vários estabelecimentos de educação e ensino. Os episódios disciplinares registados não
assumem especial significado e o número de procedimentos instaurados tem sido residual e tem
diminuído ao longo dos últimos três anos. As situações adquirem maior expressão nas turmas dos cursos
vocacionais, mas tem havido uma atuação empenhada dos diretores de turma e dos docentes e técnicos
envolvidos. Aliás, a resolução rápida dos casos identificados, num quadro mais amplo, é uma das marcas
da ação conjunta dos diferentes responsáveis, onde se incluem os professores, os não docentes e a
direção, em articulação com as famílias e outros parceiros, quando necessário. A divulgação de um Código
de Conduta e a existência de um Quadro de Atuação Disciplinar Docente são algumas das medidas a
destacar, complementadas com as dinâmicas do Gabinete de Apoio e Mediação Escolar e de outras
estruturas criadas para o apoio aos alunos e às famílias, preconizando-se a prevenção das situações e a
plena integração dos estudantes.
RECONHECIMENTO DA COM UNIDADE
A comunidade educativa, auscultada através de questionários no âmbito da presente avaliação externa,
revela um grau de satisfação bastante elevado. Os trabalhadores destacam positivamente, entre outros,
a abertura da escola ao exterior e a disponibilidade da direção. Os pais e encarregados de educação
apreciam que os seus educandos frequentem os vários estabelecimentos de educação e ensino e realçam
ainda, nos 2.º e 3.º ciclos, a disponibilidade dos diretores de turma e a boa ligação que estes estabelecem
com as famílias. Já os alunos mostram-se agradados com o facto de terem vários amigos na escola e
referem ainda conhecer as regras de comportamento. Os menores índices de satisfação dos estudantes
prendem-se essencialmente com a qualidade das refeições servidas nos refeitórios e com a pouca
utilização do computador em sala de aula.
O ambiente de familiaridade existente nos diferentes estabelecimentos de educação e ensino, num clima
de grande proximidade entre todos os elementos, que se repercute favoravelmente na integração das
crianças e alunos, granjeou também alguma unanimidade nas entrevistas e visitas realizadas. A oferta
formativa disponibilizada, que inclui as atividades de animação e apoio à família e de enriquecimento
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
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curricular, respetivamente na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, bem como os clubes e projetos
dinamizados, em especial na escola-sede, responde às necessidades das famílias. Também a criação de
cursos vocacionais em áreas com grande relevância económica na região constitui uma aposta bem
conseguida até pelo facto de os mesmos permitirem o prosseguimento de estudos nos cursos das escolas
profissionais da zona.
O Agrupamento promove uma boa interação com a comunidade onde está inserido na procura de soluções
integradas para a resolução de determinados problemas, existindo efetivamente uma atuação em rede
das diversas instituições locais. A participação em iniciativas concelhias, promovidas pela Câmara
Municipal de Ourém, demonstra de facto a forte ligação ao meio. De entre elas, são de mencionar,
por exemplo, a Festa da Criança e a atividade sobre os contos de Hans Christian Andersen, através das
quais são expostos os trabalhos das crianças e alunos, o que se reflete no reconhecimento pela
comunidade. A adesão ao CENOURÉM, festival de teatro amador, constitui outra prática a
salientar.
Nesta linha, o Agrupamento desenvolve também um conjunto de ações que mobilizam a sociedade local
em torno do seu projeto educativo e que realçam efetivamente a sua abertura e a sua capacidade de
intervenção. O projeto Escola com Pais é a este respeito um dos exemplos mais paradigmáticos,
resultado das sinergias criadas com as associações de pais e encarregados de educação, a Escola Segura,
a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, o Centro de Saúde de Ourém, a Segurança Social, as juntas
de freguesia e aquela autarquia, entre outros, que se traduziu na realização de diversas
conferências sobre a temática Educar e Aprender na Escola, nos vários estabelecimentos de educação e
ensino.
O Dia Aberto, a Semana Cultural e a Gala da Música representam outros dos momentos que envolvem
a comunidade educativa e são oportunidades para a divulgação do trabalho realizado. A utilização das
tecnologias tem também sido potenciada com este objetivo, nomeadamente através da página web, com
a criação de rubricas como Galeria de Imagens e do jornal escolar Rabiscos OnLine, publicado ainda como
suplemento num semanário local. A exposição das produções das crianças e alunos nos espaços escolares
e outros da comunidade é mais uma das estratégias desenvolvidas, medidas que, no seu conjunto,
reforçam a afirmação do Agrupamento na cidade.
A conquista de diversos prémios pela participação em iniciativas como o projeto Ciência na Escola –
Fundação Ilídio Pinho e o SuperTmatik e o apuramento para o campeonato mundial de orientação, no
âmbito do Desporto Escolar, a par da atribuição do estatuto de boa prática educativa ao projeto
Promoção da Inclusão, pela Câmara Municipal de Ourém, são evidências claras do reconhecimento da
ação levada a cabo pelo Agrupamento. Também os sucessos dos alunos são valorizados pela instituição
dos quadros de excelência, valor e mérito desportivo, cuja entrega de diplomas se realiza em cerimónia
pública, no Cine-Teatro Municipal, e que constitui um dos momentos mais emblemáticos da mobilização
da comunidade.
Em conclusão, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto consistente e acima dos valores
esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos
escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas
organizacionais generalizadas e eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de
MUITO BOM no domínio Resultados.
3.2 – PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
PLANEAMENTO E ARTICUL AÇÃO
O planeamento das atividades letivas é concebido colaborativamente pelos docentes no seio dos
departamentos curriculares ou subestruturas criadas. O trabalho em equipa tem sido alvo de particular
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
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atenção e, no presente ano letivo, atribuíram-se tempos comuns nos horários dos professores que têm
facilitado e melhorado a interação entre estes profissionais. Além da planificação, os docentes partilham
e produzem materiais didáticos, refletem em torno das metodologias a privilegiar e preparam as
atividades do plano anual, além de outras já referidas. Na educação pré-escolar, destaca-se o facto de as
sessões de trabalho entre educadores decorrerem nos diferentes estabelecimentos de educação enquanto
estratégia destinada à partilha de conhecimento e da operacionalização do planeamento efetuado.
A cooperação entre docentes tem extravasado o círculo do departamento/subestrutura a que cada um
pertence e tem-se alargado, nos últimos anos, a equipas constituídas por elementos dos vários níveis de
educação e ensino com o objetivo de aprofundar a gestão vertical do currículo, por um lado, e de
favorecer a plena integração das crianças e dos alunos nos níveis/ciclos seguintes, por outro, investindo -
se, deste modo, na melhoria de um dos pontos fracos identificados na anterior avaliação externa. No
âmbito da primeira vertente assinalada, as reuniões com docentes da educação pré-escolar e do 1.º ciclo
e entre estes e os professores do 2.º ciclo têm permitido o levantamento de dificuldades que os alunos
evidenciam, chegados àquelas etapas, e desencadeado alterações na gestão do currículo que passam, por
exemplo, pelo reforço do ensino e da aprendizagem em determinadas áreas.
Todavia, este processo está ainda muito centrado naqueles momentos de transição e nas questões que
lhe estão subjacentes. O projeto curricular do Agrupamento, que define orientações neste âmbito,
corrobora este facto e demonstra que a gestão vertical do currículo ainda não abarca o percurso
educativo das crianças e alunos, desde a educação pré-escolar até ao final do 3.º ciclo, de forma global e
gradual, nem garante plenamente a sequencialidade das aprendizagens entre os diferentes níveis/ciclos
e anos de escolaridade, matéria que importa, por isso, consolidar, apesar dos avanços já conseguidos.
Relativamente à segunda dimensão, respeitante à integração das crianças e dos alunos nos níveis/ciclos
subsequentes, trata-se, como já se depreendeu, de uma área bem conseguida. Com efeito, há um
conhecimento prévio dos estabelecimentos de educação e ensino que aqueles vão frequentar quer pela
participação em atividades e projetos comuns, ao longo do ano letivo, quer pela realização de visitas com
aquela finalidade, onde é de mencionar o Dia do Ciclo. Além disso, a realização de reuniões entre docentes
que envolvem também os dos anos anteriores possibilita a transmissão de informação útil para a definição
atempada das estratégias que se considerem adequadas e a colaboração destes no processo de
constituição de turmas, onde se incluem os professores de educação especial, permite do mesmo modo a
tomada de decisões que promovem a integração e o sucesso educativo.
Neste quadro, é de sublinhar ainda a reunião dinamizada pela direção com os pais e encarregados de
educação dos alunos do 4.º ano para lhes prestar informações acerca do funcionamento da escola e sobre
a organização curricular do 5.º ano, entre outros aspetos. Estas ações são ainda complementadas pelas
estratégias de acolhimento e de apadrinhamento exercidas pelos colegas mais velhos e, no caso do 5.º
ano, pelas assistentes operacionais que assumem o papel de Madrinhas e constituem uma referência
positiva para os alunos no espaço escolar. No 9.º ano de escolaridade, os estudantes têm acesso a um
programa de orientação vocacional, levado a cabo pelos serviços de psicologia, e participam em várias
iniciativas de divulgação de oferta educativa.
Ainda sobre a gestão do currículo, agora numa perspetiva horizontal, recolheram-se algumas evidências
que apontam para a articulação entre disciplinas, nos 2.º e 3.º ciclos, que passam pela realização de visitas
de estudo e pelas referências feitas, pontualmente, em sala de aula, aos conteúdos de outras áreas. Trata-
se, mesmo assim, de um campo a intensificar com vista a uma maior coerência entre as aprendizagens.
A reformulação dos planos de turma, enquanto documentos de planeamento da ação global dos
professores, após a caracterização das turmas, tem, nesta matéria, especial pertinência. De destacar, pela
positiva, o trabalho concertado entre os docentes e os responsáveis pelas atividades de animação e de
apoio à família e as de enriquecimento curricular, na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, respetivamente,
que garante uma maior qualidade ao seu desenvolvimento.
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
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PRÁTICAS DE ENSINO
As atividades letivas integram práticas que envolvem os alunos ativamente na aprendizagem, como os
trabalhos de grupo e/ou de pesquisa e respetivas apresentações às turmas. Em algumas disciplinas são
também proporcionados momentos para debater assuntos da atualidade que motivam os estudantes. As
tecnologias de informação e comunicação apoiam da mesma forma o desenvolvimento de algumas aulas
pela exploração dos manuais interativos, por exemplo. Coexistem, todavia, práticas mais tradicionais,
pouco estimulantes para os alunos.
Na área das ciências, as crianças e os jovens realizam atividades experimentais e aulas de campo para
estudo da geologia, dos recursos hídricos e das espécies autóctones. Este quadro demonstra que o
Agrupamento investiu significativamente neste domínio, na sequência da identificação de um ponto
fraco na última avaliação externa. Apesar disso, e numa perspetiva de melhoria, este trabalho poderá
ser objeto de uma reflexão interna entre os docentes dos diferentes níveis de educação e ensino no
sentido de se definirem estratégias que garantam a sequencialidade das aprendizagens e assegurem a
concretização de tarefas com um grau de complexidade crescente ao longo do percurso educativo, à luz
do que se referiu a propósito da gestão vertical do currículo. O projeto A Nossa Horta, as atividades
relativas à comemoração do Ano Internacional da Luz, o Clube da Ciência, e a técnica da hidroponia,
num dos cursos vocacionais, entre outras iniciativas, confirmam de facto o investimento realizado na
promoção da literacia científica.
As visitas de estudo integram também os processos educativos das crianças e dos alunos. O Museu da
Eletricidade e o Palácio da Ajuda são alguns dos locais selecionados, de acordo com o currículo
ministrado. O mesmo acontece com a exploração dos equipamentos culturais e do património histórico e
natural local, como o Agroal, o Parque Linear, o Castelo de Ourém e o Museu Municipal, entre outros,
que permitem de facto a realização de aprendizagens mais contextualizadas, ainda que este aspeto
possa ser potenciado, em algumas turmas. Na mesma linha, os alunos dos cursos vocacionais
dinamizam atividades relacionadas com as respetivas áreas de formação, nomeadamente no âmbito da
receção de convidados em determinados eventos.
As bibliotecas escolares complementam a ação desenvolvida em sala de aula. A promoção da leitura
representa uma das áreas mais trabalhadas e assume relevo em iniciativas como a Semana da Leitura,
a Feira do Livro e o Concurso Concelhio. Estas estruturas desempenham ainda um papel importante na
coorganização de muitas das atividades do plano anual, evidência da sua centralidade nos
estabelecimentos de educação e ensino. O apoio ao desenvolvimento do currículo representa um campo
onde se poderá continuar a investir significativamente. A dimensão artística ocupa um lugar de
destaque na oferta educativa disponibilizada, onde não podem deixar de ser referidos os clubes Arte e
Ambiente – Cozinh’Arte, do Cinema, do Teatro e da Música, bem como o ensino especializado desta área
curricular, em regime articulado. As crianças e os alunos assistem ainda à representação de várias
peças de teatro que, no seu conjunto, contribuem para a sua formação artística e potenciam a criação de
talentos.
As práticas de ensino levadas a cabo com as crianças e os alunos com necessidades educativas especiais
têm na sua génese uma boa articulação entre os docentes, os técnicos em funções no Agrupamento e as
famílias. Os seus processos educativos contam ainda com a colaboração de outros elementos, no âmbito
da parceria com o Centro de Recuperação Infantil Ouriense. As taxas de sucesso destes alunos, em
2014-2015, demonstram que a ação desenvolvida tem sido globalmente eficaz, ainda que o sucesso pleno
seja a ambição expectável. O projeto Promoção da Inclusão, dinamizado neste contexto, possibilita aos
estudantes envolvidos experiências estimulantes e enriquecedoras, bem como o desenvolvimento de
competências em áreas funcionais e preparatórias da transição para a vida pós-escolar.
No geral, os docentes adequam as suas estratégias à diversidade existente em sala de aula. Preparam
materiais adaptados às necessidades individuais, concedem apoio mais personalizado aos alunos que dele
precisam e fomentam a cooperação entre estudantes com diferentes perfis de aprendizagem. Esta
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
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ação é complementada com a implementação de várias medidas, já referidas anteriormente, onde é de
sublinhar também o projeto Aprender Feliz, promovido pelos serviços de psicologia e orientação, focado
em questões que se prendem com a organização e com a motivação para a aprendizagem, e que encerra,
por isso, alguma inovação no quadro da promoção do sucesso educativo. Apesar disso, a diferenciação
pedagógica em sala de aula constitui um campo a intensificar pelos docentes, no âmbito das suas práticas
de ensino, como o demonstraram as visitas aos contextos educativos.
A supervisão da atividade letiva, identificada como um ponto fraco na última avaliação externa,
suscitou também alguma intervenção. Este processo tem sido desenvolvido em situações que têm
exigido um maior acompanhamento de alguns docentes e, mais recentemente, evoluiu e está a
generalizar-se no sentido de permitir a reflexão em torno das práticas observadas, num contexto de
reforço do trabalho colaborativo. Trata-se, portanto, de uma área que poderá continuar a ser alvo de
particular atenção para que os seus impactos se façam sentir no desenvolvimento profissional e,
consequentemente, na melhoria das aprendizagens e dos resultados.
MONITORIZAÇÃO E AVALI AÇÃO DO ENSINO E DAS APRE NDIZAGENS
O projeto curricular do Agrupamento estabelece uma política de avaliação das aprendizagens de modo a
orientar os docentes no desenvolvimento deste processo. Encontram-se definidos critérios gerais e os
específicos obedecem a uma matriz comum que facilita a apropriação da informação pelos alunos e
respetivas famílias. A sua divulgação junto destes destinatários, bem como na página web, demonstra o
respeito pelo princípio da transparência. Apesar disso, em alguns casos, os critérios específicos não
estabelecem uma relação explícita com as aprendizagens fundamentais das disciplinas e limitam-se à
apresentação da ponderação dos instrumentos na classificação final.
Na educação pré-escolar, as evidências recolhidas apontam para a necessidade de aprofundar a reflexão
e a partilha entre educadores acerca das técnicas e instrumentos de observação e registo que possam
sustentar com maior rigor a avaliação em torno da evolução das aprendizagens. No ensino básico, os
professores recorrem a uma variedade de tarefas, triangulando informação de testes/fichas, trabalhos de
grupo ou individuais, relatórios, portefólios, entre outros. Todavia, em algumas disciplinas, o peso
excessivo atribuído aos primeiros compromete de facto o princípio da diversificação de instrumentos/
tarefas de avaliação. Este assunto carece de particular reflexão pelas estruturas de coordenação educativa
e supervisão pedagógica, no quadro do trabalho colaborativo em curso, o que poderá ainda abranger as
questões que se prendem com o desenvolvimento da avaliação formativa e da sua articulação com
a sumativa.
Alguns docentes dão feedback aos alunos acerca dos seus desempenhos e transmitem-lhes indicações
sobre os aspetos a aperfeiçoar, nomeadamente pela correção dos instrumentos de avaliação utilizados e
pela redação de observações nos mesmos que orientam os estudantes no caminho a percorrer. A
realização da autoavaliação, em norma no final de cada período letivo, insere-se nesta linha da
promoção da autorregulação das aprendizagens, pelos estudantes, embora ainda algo centrada no
processo de classificação.
O reforço do trabalho colaborativo tem permitido também uma maior cooperação entre docentes no campo
da avaliação das aprendizagens. Elaboram-se, em várias disciplinas/anos de escolaridade, matrizes e
testes comuns que conferem maior equidade ao processo avaliativo. Em alguns casos, os instrumentos de
diagnóstico resultam inclusivamente do trabalho de equipas de docentes de diferentes níveis de educação
e ensino, prática positiva a sublinhar. A correção partilhada assume-se, todavia, como uma área a
potenciar com o objetivo de assegurar plenamente os princípios da equidade e da igualdade de
oportunidades, bem como a fiabilidade das práticas avaliativas desenvolvidas. Os coordenadores de
departamento curricular, nos 2.º e 3.º ciclos, em conjunto com os responsáveis pelas subestruturas
existentes, poderão assumir um maior protagonismo, nestes processos, de modo a contribuir para uma
ação ainda mais concertada a nível departamental e até inter departamentos.
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
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Está instituída uma cultura de monitorização do ensino e da aprendizagem que tem abarcado o
cumprimento do planeamento efetuado através da realização de balanços, pelos docentes, que poderão
ditar alterações em relação ao previsto inicialmente. Procede-se de igual forma ao levantamento de
indicadores acerca da eficácia das medidas de promoção do sucesso implementadas, ainda que nem
todas elas estejam abrangidas por estas práticas. O projeto Aprender Feliz resulta aliás da reflexão em
torno destas questões e de fragilidades detetadas.
Os bons resultados alcançados no âmbito da prevenção e eliminação do abandono escolar e da
desistência devem-se a uma atuação rápida e eficaz dos diferentes profissionais envolvidos, em
articulação com as famílias e com parceiros como a Escola Segura e a Comissão de Proteção de Crianças e
Jovens. A ação em rede tem sido de facto uma mais-valia, também neste contexto, sobressaindo, no seu
seio, o trabalho numa vertente preventiva das situações. A criação de cursos vocacionais e os
projetos e clubes disponibilizados têm também respondido positivamente, nesta matéria.
Em síntese, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto consistente e acima dos valores
esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos
escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas
organizacionais generalizadas e eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de MUITO BOM
no domínio Prestação do Serviço Educativo.
3.3 – LIDERANÇA E GESTÃO
LIDERANÇA
O planeamento estruturante exprime claramente uma visão estratégica para o Agrupamento, centrada
na formação cívica das crianças e dos alunos. O projeto educativo é, no geral, um documento bem
conseguido e cumpre a finalidade de estabelecer as grandes linhas de ação. Constituem-se ainda como
vetores centrais a qualidade do ensino e da aprendizagem, a igualdade de oportunidades, as parcerias e a
formação dos elementos da comunidade educativa. Para cada uma destas áreas, são definidos os
respetivos objetivos e estratégias. A operacionalização do projeto educativo está alicerçada num plano de
ação, concebido anualmente, que define, entre outros aspetos, os responsáveis pelas atividades e as
metas, ainda que estas sejam, em muitos casos, demasiado vagas e condicionem, por isso, o trabalho de
avaliação subsequente. O grau de concretização dos objetivos delineados, realizado em cada ano letivo,
não está de facto ancorado em metas avaliáveis que possam suportar juízos avaliativos mais consistentes.
O plano anual de atividades, por sua vez, resulta da participação dos vários elementos da comunidade
educativa, designadamente dos alunos, como referido, e das associações de pais e encarregados de
educação, ainda que as suas propostas possam de facto integrar um documento único. São produzidos,
neste contexto, alguns indicadores que demonstram a distribuição das diferentes iniciativas por escola,
por departamento, por tipologia e a sua articulação com o projeto educativo, o que revela algum poder de
análise. Cada uma das atividades é ainda objeto de um planeamento rigoroso e a utilização das
tecnologias tem contribuído para uma gestão mais eficaz da sua conceção.
A própria avaliação trimestral do trabalho concebido, neste âmbito, vai para além do habitual grau de
realização das atividades e incide em aspetos como a concretização dos objetivos, a participação do
público-alvo e a sua satisfação, entre outros. Todavia, também a este nível, a ausência de indicadores
precisos dificulta uma avaliação ainda mais exigente dos parâmetros definidos. O mesmo se verifica com
os relatórios finais dos projetos e clubes. Apesar da qualidade evidenciada e da avaliação individual dos
estudantes que neles participam, justificam-se, numa perspetiva mais global do seu funcionamento,
critérios mais exigentes que demonstrem a eficácia do trabalho e os seus impactos no âmbito dos objetivos
definidos.
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
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A diretora e os elementos da sua equipa exercem uma liderança de proximidade, marcada pelo
humanismo e pela sensibilidade na análise das situações. A capacidade de resolução de problemas e a
atuação rápida, bem como a abertura manifestada junto dos diferentes elementos da comunidade, são
outros dos atributos que caracterizam a ação destes responsáveis. Também a disponibilidade e a
capacidade de gestão de conflitos reúnem um consenso muito generalizado junto dos trabalhadores. Este
estilo de liderança tem sido determinante para a mobilização de todos, onde se incluem as famílias e a
sociedade local, em torno do trabalho a desenvolver, e para a motivação de docentes e não docentes, o
que é ainda conseguido pela realização de atividades de team building, como À Descoberta das
Muralhas, e outros momentos de convívio que fomentam de igual modo o desenvolvimento de um
sentido de pertença, a par de diversas iniciativas transversais aos diferentes níveis de educação e
ensino.
A partilha de responsabilidades tem também pautado a ação da diretora e da sua equipa. As lideranças
intermédias têm autonomia no desenvolvimento das suas funções e sentem a sua ação valorizada.
Contudo, ao nível das coordenações de departamento curricular, nos 2.º e 3.º ciclos, poderão ser
instituídas novas dinâmicas de trabalho que reforcem o papel dos respetivos líderes destas estruturas.
O conselho geral é constituído por elementos que revelam grande pró-atividade e tem dado os seus
contributos para um melhor funcionamento do Agrupamento. Apesar disso, no âmbito do
acompanhamento e avaliação do projeto educativo e da apreciação dos relatórios de execução do plano
anual de atividades, este órgão poderá imprimir maior sentido crítico à análise da informação
produzida.
GESTÃO
A grande maioria das escolas básicas do 1.º ciclo e jardins de infância possuem excelentes condições físicas
para o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem. São edifícios recentes, modernos
e encontram-se, no geral, bem apetrechados em termos de recursos e equipamentos. A escola- sede, apesar
de mais antiga, tem sido objeto de algumas intervenções, sendo de destacar, neste contexto, a adaptação
de salas e de outros espaços para o funcionamento da componente vocacional deste tipo de oferta. Este
estabelecimento de ensino caracteriza-se ainda pelos recreios amplos que facilitam as interações positivas
entre os alunos.
A gestão dos recursos humanos tem em conta o perfil dos trabalhadores e a sua adequação às tarefas a
realizar. A experiência, a formação específica e naturalmente as competências pessoais são aspetos tidos
em conta nos processos de distribuição de serviço. No caso do pessoal não docente, regista-se ainda a sua
circulação pelos diferentes estabelecimentos de educação e ensino, quando necessário, e uma valorização
da dimensão educativa das suas funções. Em relação aos docentes, a sua afetação às escolas, na
educação pré-escolar e no 1.º ciclo, considera ainda a capacidade de relacionamento interpessoal e a
prevenção e gestão de conflitos.
A constituição de grupos/turmas e a elaboração de horários obedecem também a critérios aprovados e
divulgados no seio da comunidade educativa. O equilíbrio, a heterogeneidade e a continuidade são
alguns dos princípios subjacentes à organização destes processos que têm em vista o sucesso educativo
das crianças e dos alunos. Neste campo, é de destacar o facto de os horários de funcionamento de
serviços como a biblioteca e de clubes e projetos, nos 2.º e 3.º ciclos, se enquadrarem no espírito de uma
escola a tempo inteiro, como acontece nas escolas básicas do 1.º ciclo e jardins de infância.
As funções de diretor de turma, dada a sua relevância no contexto educativo, são geralmente atribuídas
a professores do quadro, também em regime de continuidade ao longo de um ciclo, e acautela-se, do
mesmo modo, a sua adequação ao perfil dos alunos e das turmas. A disponibilidade destes responsáveis
e a flexibilidade manifestada em relação ao atendimento repercutem-se favoravelmente numa maior
participação dos pais e encarregados de educação no acompanhamento dos seus educandos. O
Agrupamento concede bastante importância a esta matéria, sendo de sublinhar, uma vez mais, o projeto
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
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Escola com Pais não só pela mobilização conseguida junto destes elementos mas também pela pertinência
dos temas abordados nas conferências realizadas.
Nesta linha, há a realçar também o papel muito ativo das associações de pais e encarregados de educação,
parceiros fundamentais, e que se tem traduzido na aquisição de recursos e equipamentos para os
diferentes estabelecimentos de educação e ensino, no apoio ao desenvolvimento de diversas
iniciativas e mesmo na apresentação e concretização de propostas e de soluções. A integração dos
representantes dos pais e encarregados de educação nos conselhos de turma é um aspeto a considerar no
sentido de potenciar ainda mais a participação destes elementos.
O desenvolvimento profissional tem igualmente merecido a devida atenção no âmbito das práticas de
gestão empreendidas. O Agrupamento organiza um plano de formação muito bem conseguido que alia os
resultados da auscultação dos trabalhadores às prioridades definidas no projeto educativo. Além do
contributo do Centro de Formação “Os Templários”, merecem destaque as iniciativas internas através
da rentabilização do potencial humano existente. Os técnicos, docentes e a própria diretora têm sido
responsáveis pela realização de diversas ações num quadro de permanente atualização científica e
pedagógica dos colaboradores.
Os circuitos de comunicação e informação têm da mesma forma sido alvo de um constante
aperfeiçoamento ao longo dos últimos tempos. O Agrupamento tem apostado na disponibilização de
informação à comunidade através da página web, da criação de blogues e da rede social Facebook. A
utilização de diversas plataformas como o Moodle, o GIAE On-Line e a GARE, bem como a exploração de
serviços do Google, têm contribuído para uma maior eficácia na gestão da informação.
AUTOAVALIAÇÃO E MELH ORIA
Tal como já acontecia em 2010, na última avaliação externa, a autoavaliação tem continuado a suscitar
a devida atenção dos responsáveis. O Agrupamento prosseguiu, desde então, com práticas reguladoras
da sua ação que têm desencadeado medidas com vista à superação dos problemas diagnosticados. A
integração do coordenador da equipa no conselho pedagógico e a dinamização de formação interna, pela
diretora, junto dos elementos que desenvolvem o processo, demonstram que a autoavaliação é
efetivamente uma área que se reveste de grande centralidade.
O relatório correspondente ao ano letivo de 2014-2015 constitui um documento bastante completo que,
no geral, sistematiza e analisa informação proveniente de várias fontes, nomeadamente da aplicação de
questionários à comunidade educativa acerca da qualidade dos serviços, da recolha de indicadores em
várias áreas de desempenho (resultados académicos, eficácia das medidas de promoção do sucesso escolar,
abandono escolar, entre outras) e da análise documental. A já referida cultura de monitorização
materializa-se ainda na produção de relatórios e de outros documentos que, no geral, fornecem
informação útil à equipa de autoavaliação para o desenvolvimento do diagnóstico. De destacar o facto de
as associações de pais e encarregados de educação, em várias escolas básicas, terem procedido também,
por sua iniciativa, à aplicação de questionários de satisfação, cuja informação daí resultante foi valorizada
pela equipa, não só pela sua integração no relatório, mas também por ter suportado a decisão pertinente
de não repetir a implementação desta metodologia nos estabelecimentos de educação e ensino já
abrangidos.
O trabalho desenvolvido pelo grupo responsável pela autoavaliação abarcou ainda o levantamento de
evidências em todos os referentes, campos de análise e domínios do quadro de referência da avaliação
externa das escolas, importante até para a elaboração do respetivo documento de apresentação.
Todavia, e apesar do forte investimento feito, a informação recolhida e sistematizada carece de um
maior sentido crítico, em especial no âmbito da identificação de aspetos menos bem conseguidos que
possam desencadear outras ações de melhoria. Com efeito, predomina um tom demasiadamente
descritivo, pouco útil ao desenvolvimento da capacidade de autorregulação do Agrupamento. A própria
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
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análise SWOT realizada, que elenca pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades, não evidencia, do
mesmo modo, uma análise crítica profunda ao nível das áreas de melhoria identificadas.
Na sequência do diagnóstico organizacional, têm sido implementados planos de melhoria, em cada ano
letivo, objeto de avaliação e revisão no final dos mesmos. Da sua análise sobressaem alguns dos
impactos que a autoavaliação tem produzido, nomeadamente ao nível do reconhecimento do sucesso dos
alunos e dos circuitos de comunicação e informação, por exemplo. Porém, os planos de melhoria não
definem, para cada ação, os responsáveis e metas avaliáveis que possam sustentar uma
monitorização/avaliação ainda mais rigorosa. As vantagens da coexistência destes documentos com um
plano de ação, organizado da mesma forma por ano letivo e que, no geral, contempla aqueles aspetos,
poderão ser ponderadas num quadro de maior eficiência e eficácia do trabalho a realizar.
A recente integração na equipa de representantes do pessoal não docente, dos pais e encarregados de
educação e alunos, os dois últimos como amigos críticos, a par de todo o historial de autoavaliação e da
experiência adquirida, perspetivam o crescimento desta área e consequentemente o progresso cada vez
mais sustentado do Agrupamento.
Portanto, a ação do Agrupamento tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados
na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os
pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais
generalizadas e eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de MUITO BOM no
domínio Liderança e Gestão.
4 – PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA
A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento:
O envolvimento das crianças e dos alunos em atividades e projetos que focam múltiplas
dimensões do conhecimento, norteados ainda por uma forte componente de educação para a
cidadania, o que contribui para a sua formação integral e para a construção de cidadãos com
preocupações solidárias, ambientais e com estilos de vida saudáveis, entre outras.
A grande abertura e a interação com a comunidade pela adesão a projetos concelhios e,
sobretudo, pela concretização de iniciativas mobilizadores que expõem a qualidade do trabalho
realizado, repercutindo-se positivamente no reconhecimento da ação desenvolvida pelo
Agrupamento e na sua afirmação na cidade.
A atuação eficaz e concertada dos diferentes profissionais, em conjunto com os parceiros locais,
na procura de soluções integradas para os problemas que afetam as crianças e alunos e
respetivas famílias, contribuindo para a sua boa integração e para os bons resultados
alcançados no âmbito da indisciplina e da prevenção e eliminação dos casos de abandono
escolar e de desistência.
O trabalho desenvolvido nas etapas de transição entre níveis de ensino/ciclos que favorece a
integração dos alunos e potencia o sucesso educativo, num quadro de uma cultura de proximidade
que é preconizada.
O estilo de liderança da diretora e dos elementos da sua equipa, onde se destaca a
disponibilidade, a abertura e a partilha de responsabilidades, favorável à motivação dos
trabalhadores docentes e não docentes e à mobilização da comunidade em torno do projeto
educativo.
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém – OURÉM
13
O projeto Escola com Pais, exemplo paradigmático das sinergias criadas na comunidade e da
importância concedida à participação dos pais e encarregados de educação na vida das escolas.
A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus
esforços para a melhoria são as seguintes:
No aprofundamento da reflexão sobre os fatores explicativos do insucesso que contribuam para
a implementação de outras medidas de promoção do sucesso escolar, designadamente pela
intensificação do trabalho em torno da diferenciação pedagógica, em sala de aula, que se
reflitam na melhoria das aprendizagens e dos resultados e na própria qualidade do sucesso.
Na consolidação da gestão curricular vertical e horizontal para que os seus impactos se façam
notar, de forma mais evidente, no sucesso educativo.
Na intensificação dos mecanismos de supervisão da atividade letiva enquanto estratégia
promotora da reflexão e aperfeiçoamento das práticas docentes e da melhoria das
aprendizagens e dos resultados.
Na consolidação do trabalho colaborativo em matéria de avaliação das aprendizagens através
de uma ação mais concertada entre coordenadores de departamento curricular e responsáveis
pelas subestruturas, reforçando-se o papel dos primeiros como líderes intermédios.
Na definição de metas avaliáveis e de critérios/indicadores de qualidade que permitam uma
avaliação mais exigente e rigorosa das ações implementadas, em algumas áreas, e dos
respetivos objetivos delineados, possibilitando simultaneamente uma análise mais sustentada e
crítica por parte do conselho geral e da equipa de autoavaliação.
15-04-2016
A Equipa de Avaliação Externa: Antónia Barreto, Carla Bernardes, Rui Castanheira
Anexo VIII
Relatório de avaliação interna 2013-2014
Equipa de Autoavaliação
Agrupamento Escolas Conde Ourém
Setembro 2014
Relatório de autoavaliação
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Índice
Introdução............................................................................................ 3
Equipa de autoavaliação ........................................................................... 4
1. Prestação do Serviço Educativo.............................................................. 5
1.1. Planeamento e articulação ...................................................................5
1.2. Práticas de ensino ..............................................................................6
1.3. Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens ..............................9
2.Resultados ........................................................................................ 11
2.1. Resultados académicos ...................................................................... 11
2.2. Resultados sociais............................................................................. 11
3. Grau de reconhecimento da comunidade ................................................ 14
4. Plano de melhorias para 2014/2015 ....................................................... 16
Anexos ..................................................................................................
Anexo 2 - Impacto da escolaridade no percurso dos alunos ...................................
Relatório de autoavaliação
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Introdução
A autoavaliação permite identificar com clareza o que a escola faz bem e o que precisa de
melhorar. Na verdade, oferece à escola uma oportunidade para aprender a conhecer-se no sentido
de atingir a Excelência através de uma efetiva melhoria continuada (Alaíz, Góis, & Gonçalves,
2003).
A procura da melhoria constante e significativa da qualidade do serviço educativo
prestado à comunidade esteve na origem do trabalho de autoavaliação iniciado no
Agrupamento Escolas Conde de Ourém há já alguns anos. Com efeito, partimos, desde
logo, com a convicção de que cabe à própria escola a responsabilidade de identificar as
reais necessidades dos agentes e sujeitos educativos e avaliar a concretização das metas
fixadas no seu projeto educativo, no sentido de atingir padrões de qualidade cada vez
mais exigentes, introduzindo para o efeito as regulações necessárias, reajustando meios,
recursos, metodologias e práticas.
O trabalho efetuado pela equipa de autoavaliação constituída no ano letivo 2013-2014
procurou dar continuidade a esta prática já consolidada de autorregulação.
A partir da análise e avaliação das medidas propostas no plano de melhorias elaborado
no final do ano letivo anterior, foram identificados fragilidades e pontos fortes, assim
como as ameaças que deverão ser transformadas em oportunidades de melhorar o
desempenho dos agentes educativos e das diversas estruturas organizativas do
Agrupamento.
A análise efetuada incidiu essencialmente sobre as seguintes vertentes:
- Prestação do serviço educativo e o seu impacto nos resultados académicos e
sociais alcançados pelos alunos;
- Participação da comunidade educativa na vida do Agrupamento.
Por fim, foi proposto um novo plano de melhorias para o ano letivo 2014-2015.
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Equipa de autoavaliação
Alda Maria Reis – Departamento de Línguas
Carla Bernardino – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Elsa Aires – Departamento de Línguas
Isabel Sousa – Departamento do Pré-escolar
Isabel Vicente – Departamento de Expressões
Manuela Catarino - Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Paula Santos – Departamento do 1º CEB
Teresa Gameiro – Departamento de Línguas
Relatório de autoavaliação
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1. Prestação do Serviço Educativo
1.1. Planeamento e articulação
Gestão articulada do currículo
Reuniões regulares das diversas estruturas de orientação pedagógica: Conselho
Pedagógico, Conselhos de Docentes/Turma, Conselhos de Departamento e de Grupo
Disciplinar, Conselho de Diretores de Turma, Equipas Pedagógicas (1º ciclo).
Sessões de trabalho que garantem a articulação transversal e sequencial das
aprendizagens entre anos e ciclos:
- Elaboração de planificações a longo e a médio prazo nos vários grupos disciplinares e
equipas pedagógicas;
- Elaboração das planificações a curto prazo e de materiais didático-pedagógicos (a
nível dos grupos disciplinares);
- Atualização e análise constante das atividades que constam no Plano Anual de
Atividades do Agrupamento;
- Recolha e tratamento de dados estatísticos relativos às taxas de sucesso e de insucesso
dos alunos nas várias disciplinas;
- Definição de estratégias, com vista à superação dos problemas diagnosticados.
Articulação entre o Pré-escolar, a Educação Especial e os diferentes ciclos de ensino,
através de reuniões com troca de informações sobre as aprendizagens nucleares,
estratégias de atuação pedagógica, caracterização das crianças/ alunos e constituição de
turmas.
Reuniões de articulação entre os docentes do 1.º CEB e os professores que lecionam as
Atividades de Enriquecimento Curricular (A.E.C.) para avaliação do trabalho
desenvolvido, análise de problemas comportamentais ou outros detetados e definição de
atividades a realizar de forma articulada.
Atividades variadas entre os diferentes níveis de ensino no Agrupamento (“Dia do Ciclo”,
Desporto Escolar, Cortejo de Carnaval, Semana da Leitura, Dia Aberto entre outras) com
o intuito de criar um espírito de pertença em relação ao Agrupamento.
A articulação pedagógica garantida pelo trabalho desenvolvido nos departamentos
curriculares e grupos disciplinares.
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Definição, no início do ano letivo, dos critérios específicos de avaliação dos alunos,
adequando-os aos critérios gerais emanados do Conselho Pedagógico.
Definição das atividades a integrar o Plano Anual de Atividades.
Balanço das atividades realizadas no âmbito do P.A.A.
Análise de todas as situações de ordem pedagógica assim como os resultados alcançados
pelos alunos.
Definição de estratégias que permitam melhorar as práticas letivas e as aprendizagens
dos alunos, contribuindo para o sucesso educativo, tanto interno como externo.
Trabalho cooperativo entre docentes
Trabalho cooperativo entre docentes dos diferentes níveis de ensino através de
planificações, reuniões, elaboração e troca de materiais.
A equipa de educação especial faz ensino coadjuvado com os diversos docentes dos
diferentes níveis de ensino, incidindo essencialmente no apoio às aprendizagens dos
alunos com NEE.
1.2. Práticas de ensino
Adequação das atividades educativas e do ensino às capacidades e aos ritmos de
aprendizagem das crianças e dos alunos
A filosofia do Agrupamento baseia-se nas linhas orientadoras do Projeto Educativo:
- Promoção da Cidadania;
- Qualidade de Ensino Aprendizagem;
- Igualdade de Oportunidades;
- Parcerias;
- Formação dos Agentes Educativos.
Estratégias de diferenciação pedagógica (adequações curriculares individuais e no
processo de avaliação, currículo específico individual e apoio pedagógico individualizado
dentro e fora da sala de aula) para os alunos NEE’s.
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Planos de acompanhamento pedagógico de acordo com a legislação em vigor, assim como
programas de tutorias, apoio ao estudo, apoio na sala de aula, frequência da sala de estudo,
coadjuvação e SPO.
Diferenciação pedagógica, atendendo à diversidade dos alunos. As estratégias são
diversificadas e de acordo com os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos.
Articulação e trabalho cooperativo para diagnosticar problemas, planificação de
atividades e delinear estratégias.
Adequação dos apoios às crianças e aos alunos com necessidades educativas especiais
Sete docentes especializados em Educação Especial, que desempenham funções ao nível
do pré-escolar, do 1º, 2º e 3ºciclos, no Agrupamento.
Sendo o Agrupamento uma Escola de referência, existem dois docentes não
especializados, pertencentes à Intervenção Precoce/ Equipa Local de Intervenção, que
desempenham funções no Concelho.
Parceria com outras entidades (Centro de Recuperação Infantil de Ourém, Centro de
Recursos para a Inclusão e Agrupamento de Escolas de Ourém – Unidade de Ensino
Estruturado de Autismo) onde alguns alunos desenvolveram uma parte do seu currículo.
Avaliação e acompanhamento de crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais
referenciados.
Elaboração de Programas Educativos Individuais, Currículos Específicos Individuais, Planos
Individuais de Transição, e respetiva monitorização.
Articulação e partilha de informação com docentes, SPO, Encarregados de Educação e
técnicos de saúde.
Implementação, partilha e avaliação das metodologias desenvolvidas com os alunos.
Avaliação sumativa conjunta dos alunos.
Apoio educativo personalizado em áreas curriculares em contexto de sala de aula e
excecionalmente fora da sala.
Desenvolvimento dos currículos nas áreas funcionais, fora da sala de aula, no âmbito do
Projeto “Promoção à Inclusão”.
Resposta a necessidades educativas, aproveitando os recursos da escola e de outras
entidades particulares e públicas.
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Implementação e desenvolvimento de um conjunto de estratégias de forma a organizar o
espaço, estruturar o tempo e adequar os materiais e as atividades específicas a cada aluno.
Aplicação e desenvolvimento de metodologias de intervenção interdisciplinares que
facilitem os processos de aprendizagem, de autonomia e de adaptação ao contexto
escolar.
Acompanhamento e supervisão do desenvolvimento prático e funcional dos currículos (na
escola, nas empresas e instituições).
Colaboração com SPO e PES em atividades que visam promover a saúde, o equilíbrio e o
bem-estar.
Articulação com o SPO na avaliação e diagnóstico do perfil educacional do aluno, tendo
em conta as suas motivações, com objetivo do encaminhamento para um percurso de
transição para a vida ativa.
Desenvolvimento da área específica “Desenvolvimento Pessoal e Social e Educação para a
Cidadania”, com vista à prevenção da desistência e do abandono escolar.
Desenvolvimento de atividades em parceria com a biblioteca, desporto escolar, clubes e
outros projetos.
Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos
Criação de três cursos vocacionais.
Existência de clubes e projetos.
Projeto de Promoção e Educação para a Saúde (PES) Atividades no âmbito da Educação
para a Saúde.
Criação, no âmbito do PES, do Gabinete de Apoio Social a Alunos e Família (GASAF).
Biblioteca escolar.
Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens
Laboratório da Ciência com as seguintes finalidades:
- Desenvolver capacidades experimentais, como forma de consolidar e aprofundar
conhecimentos, estimulando, simultaneamente, o interesse e o entusiasmo pela Ciência;
- Fortalecer saberes nos domínios da ciência, tecnologia, sociedade e ambiente;
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- Permitir lidar com situações quotidianas que envolvam o método científico e estimulem
o interesse, a curiosidade e o apreço pelos fenómenos do dia-a-dia.
Valorização da dimensão artística e cultural
Clubes de artes, teatro e comunicação onde os alunos podem aplicar conhecimentos e
desenvolver competências, no âmbito da criação artística, valorizando a criatividade, o
espírito de iniciativa, de reflexão crítica, buscando a preparação integral dos cidadão ativos
na sociedade.
Rentabilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às aprendizagens
Valorização e incentivo ao recurso das tecnologias de informação e comunicação,
disponibilizando diversos materiais em vários espaços, nomeadamente as bibliotecas
escolares que servem de apoio às aprendizagens dos alunos, amplamente aplicados nas
atividades letivas e não letivas.
Supervisão pedagógica
Supervisão pedagógica por parte das diferentes estruturas educativas que procedem a
uma análise comparada dos resultados dos alunos na mesma disciplina/ano de
escolaridade e reformula as estratégias, com vista à otimização de resultados.
1.3. Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
Diversificação das formas de avaliação
Avaliação diagnóstica que permite aferir saberes, identificar dificuldades e promover o
desenvolvimento sequencial do currículo bem como a atribuição de apoios.
Avaliação formativa.
Avaliação sumativa (contribui para a regulação dos processos de ensino e de
aprendizagem).
Autoavaliação.
Heteroavaliação.
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Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação
Definição de critérios de avaliação para a educação pré-escolar e restantes ciclos nos
respetivos departamentos e aprovação desses critérios no conselho pedagógico.
Elaboração de diferentes instrumentos de avaliação em departamentos
curriculares/equipas pedagógicas.
Participação no programa de Testes Intermédios do Instituto de Avaliação Educativa.
Avaliação interna das aprendizagens nos vários ciclos.
Alargamento do trabalho colaborativo, nomeadamente ao nível da produção de
instrumentos e procedimentos de avaliação dos alunos, com vista à aferição e à melhoria
das práticas profissionais.
Monitorização interna do desenvolvimento do currículo e medidas de apoio educativo
Acompanhamento regular por parte dos coordenadores de departamento no que diz
respeito às planificações e à avaliação dos alunos, o que lhes permite detetar e atuar,
sempre que possível, na resolução de situações problemáticas e de eventuais dificuldades
dos docentes.
Produção de instrumentos de avaliação em departamentos/equipas pedagógicas
(produção de testes de diagnóstico, fichas formativas por disciplina e nível).
Análise dos resultados escolares em equipas pedagógicas (1º ciclo) e pelo grupo de
trabalho do conselho pedagógico e consequente reflexão.
Reformulação de planificações e definição de estratégias, nos departamentos curriculares
e nos grupos disciplinares.
Medidas de apoio educativo, designadamente a assessoria em sala de aula e apoio
pedagógico. Os alunos abrangidos pelo decreto-lei nº3/2008 usufruem das medidas
educativas previstas no normativo. Do mesmo modo, aos alunos inseridos no PLNM é feito
o diagnóstico do nível de proficiência, os quais beneficiam de apoio educativo.
Definição de metas quantitativas por disciplina e ano de escolaridade a partir dos
resultados escolares do Agrupamento, anualmente, sendo estas um referencial para a
melhoria dos resultados escolares.
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2.Resultados
2.1. Resultados académicos
Abandono e desistência
Taxa de abandono escolar pouco significativa, praticamente inexistente graças à atuação
do docente titular de grupo/turma, do diretor de turma e da direção executiva bem
como à implementação do “plano de prevenção do abandono escolar”.
Fatores explicativos do sucesso escolar apresentado pela escola
Definição de estratégias de diferenciação pedagógica (adequações curriculares individuais
e no processo de avaliação, currículo específico individual e apoio pedagógico
individualizado dentro e fora da sala de aula) sob orientação dos docentes de Educação
Especial.
Intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação (SPO), importantes no diagnóstico e
encaminhamento dos alunos para percursos curriculares adequados.
Cursos vocacionais.
Aulas de apoio.
Programas de tutorias.
Clubes / Desporto Escolar.
Sala de estudo a tempo inteiro.
Assessoria em sala de aula em Matemática e Português.
Aulas de apoio ao estudo com horas e dias marcados no tempo entre o final do ano letivo
e o dia das provas finais de ciclo (Português e Matemática).
Gabinete de Apoio Social a Alunos e Família (GASAF).
2.2. Resultados sociais
Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades
Eleição do delegado e subdelegado.
Dinamização de atividades para viagem de finalistas a Paris.
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Colaboração de alunos do terceiro ciclo no acolhimento e acompanhamento de colegas
mais novos ("Receção aos alunos de 5º ano” e “Dia do Ciclo”, entre outros).
Participação/colaboração dos alunos em atividades promovidas pelos departamentos e
clubes.
Apoio à inclusão
O grupo de Educação Especial tem vindo a desenvolver o projeto que se intitula: "Promoção à
Inclusão", o qual tem como objetivos:
- Contribuir para a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as crianças
e jovens;
- Promover respostas pedagógicas diversificadas, adequadas às necessidades e ao
desenvolvimento global dos alunos;
- Promover condições para a inclusão socioeducativa das crianças e jovens com
necessidades educativas especiais;
- Articular respostas e necessidades educativas com os recursos da escola e de outras
entidades particulares;
- Promover a participação ativa dos alunos com NEE em atividades curriculares e de
Enriquecimento Curricular;
- Implementar e desenvolver um conjunto de estratégias, de forma a organizar o
espaço, estruturar o tempo e adequar os materiais e as atividades específicas a cada
aluno;
- Aplicar e desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinares que facilitem os
processos de aprendizagem, de autonomia e de adaptação ao contexto escolar.
Cumprimento das regras e disciplina
Forte combate à indisciplina por parte da direção executiva.
Ações de sensibilização procurando incentivar os alunos a ocuparem os tempos livres na
escola (atividades do Desporto Escolar, Clubes, Sala de Estudo).
Ações de consciencialização dos alunos para o cumprimento dos direitos e deveres que
constam do Regulamento Interno.
Resolução de situações problemáticas, em tempo útil, através do diálogo com alunos e
encarregados de educação.
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Recurso ao envolvimento do SPO, PES e GASAF.
Aplicação dos procedimentos legais e constantes do Regulamento Interno às situações
consideradas graves.
Divulgação sistemática, por parte dos diretores/titulares de turma, das normas de
conduta e contactos frequentes com os encarregados de educação.
Preocupação de todos os docentes em cumprir o estipulado no Regulamento Interno, no
que concerne a indisciplina (utilização da caderneta / registo de participação
disciplinar).
Distribuição aos alunos e/ou encarregados de educação de um folheto com as normas de
conduta a observar nos diversos espaços.
Intervenção dos assistentes operacionais nos espaços exteriores à sala de aula.
Formas de solidariedade
Realização de grande número de atividades de índole solidária em parceria com algumas
entidades da comunidade educativa e local, tendo em conta as linhas orientadoras do
projeto educativo – “Escola de Valores, educar para a cidadania”.
Impacto da escolaridade no percurso dos alunos
Os alunos que ficaram retidos no 9º ano matricularam-se novamente neste
estabelecimento de ensino. Os alunos que concluíram o 9º ano matricularam-se na Escola
Básica e Secundária de Ourém, na Escola Profissional de Ourém, na Escola de Hotelaria
de Fátima, em colégios do concelho ou em escolas secundárias fora do concelho.
Há um número muito residual de alunos que não prosseguiram estudos.
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3. Grau de reconhecimento da comunidade
Grau de satisfação da comunidade educativa
A relação entre a escola e a comunidade educativa, no nosso Agrupamento pode
considerar-se muito boa, havendo um grau de satisfação elevado por parte da
comunidade educativa em relação ao trabalho desenvolvido, que se reflete nos resultados
escolares dos alunos.
O facto de este Agrupamento ser preferido pelos encarregados de educação dos nossos
alunos é o primeiro de muitos fatores que podemos assinalar. Também o envolvimento e
reconhecimento da comunidade educativa através da recetividade que demonstram, ao
participar nas diversas atividades propostas, o reconhecimento por parte da Câmara
Municipal e outros parceiros, que sublinham o papel educativo do Agrupamento e valorizam
a sua disponibilidade e abertura à comunidade educativa, bem como a participação ativa
nas atividades propostas.
É igualmente reconhecido o facto de a direção ser acessível e incentivar os pais/
encarregados de educação a participarem na vida da escola, nomeadamente na
celebração de efemérides e de outras iniciativas agregadoras como, por exemplo, o Dia
do Ciclo e o Dia Aberto.
Este clima de abertura e disponibilidade é propício a uma significativa participação das
associações de pais e encarregados de educação na organização de inúmeras iniciativas que
integram o Plano Anual de Atividades e outras que surgem ao longo do ano letivo.
Iniciativas destinadas a valorizar os resultados académicos
Entrega de certificados aos alunos que constam nos Quadros de Excelência/ Valor.
Entrega de certificados/prémios, ao longo do ano letivo, aos alunos que se destacam em
concursos e/ou atividades no âmbito das Bibliotecas Escolares e atividades de índole
cultural e desportiva.
Iniciativas destinadas a valorizar os resultados sociais
Clube de Teatro - Participação na Cenourém.
Concursos internos (no âmbito dos vários departamentos) e externos (concursos distritais
e nacionais).
Campanhas de solidariedade.
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Atividades do Desporto Escolar.
Atividades a apresentar à comunidade educativa (Dia do Ciclo, Dia Aberto, Feirarte, Dia
Mundial da Pessoa com Deficiência, comemoração de várias datas, etc.).
Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente O Plano Anual de Atividades, enquanto instrumento privilegiado da operacionalização dos objetivos
e linhas orientadoras do Projeto Educativo, procura, acima de tudo, garantir o desenvolvimento
integral dos alunos e a aquisição de valores cívicos, éticos e morais; todos os departamentos
curriculares e projetos existentes no Agrupamento têm contribuído para estes grandes objetivos.
Os nossos alunos encontram na escola um espaço de aprendizagem que vai para além da
transmissão formal e académica de saberes desligados da realidade.
Alguns exemplos dos temas abordados:
- Dia da Alimentação;
- Tradições gastronómicas;
- Saúde e higiene (com a presença dos enfermeiros do Centro de Saúde / PES);
- Segurança (com a colaboração das equipas da Escola Segura da GNR e PSP);
- Prática desportiva como meio de assegurar um crescimento saudável (Desporto escolar e
Férias Desportivas);
- Música (ensino articulado);
- Teatro (participação no Festival Cenourém);
- Promoção da leitura (Montras com Livros);
- Tradições francófonas e anglófonas;
- Preservação do meio ambiente, em colaboração com a Quercus, SUMA, Valorlis e Galp.
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4. Plano de melhorias para 2014/2015
Áreas chave a melhorar
Área chave 1
Liderança
A melhorar
(no ano letivo 2014/2015)
Período de
implementação
Visão estratégica da Direção
Valorização das lideranças
intermédias (coordenadores
de estabelecimento, chefes
de pessoal).
Desenvolvimento de
projetos, parcerias e
soluções inovadoras para a
escola.
Criação de uma equipa pedagógica por ano de escolaridade
e/ou ciclo e centros escolares/coordenadores para analisar as
propostas de atividades que surgem ao longo do ano letivo.
As atividades a constar no PAA devem ser apresentadas em
setembro por todos os estabelecimentos de
ensino/departamentos/projetos/serviços. A equipa responsável
pela elaboração do PAA faz a análise / triagem e essa proposta
é levada a conselho pedagógico. A proposta deve estar
organizada de forma a serem facilmente percetíveis as atividades
destinadas a cada ano de escolaridade/turma e estabelecimento
de ensino. A grelha do PAA deve incorporar a avaliação das
atividades (aspetos positivos e a melhorar), assim como uma
adenda para atividades que vão surgindo.
Setembro
Motivação das pessoas e
gestão de conflitos.
Recuperar a utilização de instrumentos já criados, com vista à
uniformização de critérios de atuação.
Apostar mais na formação profissional e valorização pessoal dos
profissionais.
Implementar atividades não formais entre pessoal docente e
não docente com o objetivo de promover um ambiente
saudável numa escola de referência.
Setembro
Ao longo do ano
Mobilização dos recursos da
Divulgação/criação de instrumentos de registo de empréstimos
Setembro
Relatório de autoavaliação
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comunidade educativa de recursos/equipamentos entre escolas.
Impacto da autoavaliação no
planeamento, na organização
e nas práticas profissionais.
Maior divulgação do trabalho realizado pela equipa de
autoavaliação.
Participação mais ativa de outros elementos da comunidade
educativa na equipa de autoavaliação.
Ao longo do ano
Eficácia dos circuitos de
informação e comunicação
interna e externa.
Rentabilizar as potencialidades dos recursos existentes.
Ao longo do ano
Área chave 2
Eficácia dos recursos
humanos e físicos
A melhorar
Período de
implementação
Avaliação do desempenho e
gestão das competências dos
trabalhadores
Promoção do desenvolvimento
profissional
Critérios e práticas de
organização e afetação dos
recursos
Critérios de constituição dos
grupos e turmas, da elaboração
de horários e de distribuição de
serviço
Diligenciar medidas adequadas para a frequência por
disciplinas por parte dos alunos abrangidos pelo decreto-lei
3/2008.
Ao longo do ano
Eficácia dos circuitos de
informação e comunicação
interna e externa
Rentabilizar as potencialidades dos recursos existentes.
Dinamizar e valorizar a plataforma Moodle, o GIAE e correio
eletrónico (fomentar junto dos alunos/ docentes e não
docentes a inscrição na plataforma).
1º período
Relatório de autoavaliação
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Área chave 3 Serviço público de
educação para a
comunidade em geral
A melhorar
Período de
implementação
Qualidade do ensino e da
aprendizagem na sala de
aula
Uniformizar critérios de análise de avaliação global do
aproveitamento e comportamento das turmas. (Proposta do
conselho de diretores de turma)
Antes das
primeiras
reuniões
intercalares
Desenvolvimento da cultura
de escola, clima e
relacionamento no trabalho
Trabalho cooperativo entre
docentes
Proceder a um registo das reuniões informais entre os
docentes.
Solicitar aos vários departamentos sugestões para a
concretização da supervisão pedagógica.
Reuniões entre os Professores das A.E.C. e alguns
coordenadores de departamento e/ou delegados de
disciplina e coordenadores de Centros Escolares, com vista à
articulação de conteúdos programáticos e atividades do
P.A.A.
Ao longo do ano
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Área chave 4
Resultados académicos e
sociais dos alunos
A melhorar
Período de
implementação
Evolução dos resultados
académicos
Reformular forma de cálculo das metas de sucesso. Setembro
Cumprimento das regras e
disciplina.
Impacto da escolaridade no
percurso dos alunos.
Formas de valorização dos
sucessos dos alunos.
Afixar os nomes dos alunos que integram os quadros de
excelência e valor em local visível.
Propor a criação de um livro de registo dos alunos dos
vários quadros, de acordo com o regulamento interno.
Tornar extensível ao 1º ciclo (4º ano) os quadros de
valor e de excelência, solicitando o parecer do
Departamento do 1º ciclo.
1º período
Formas de solidariedade que
a escola implementa.
Reconhecimento da
comunidade.
Grau de satisfação da
comunidade educativa.
Assegurar a atualização da página da escola com
informações relevantes para os encarregados de
educação
Ao longo do ano
Contributo da escola para o
desenvolvimento da
comunidade envolvente.
Divulgado em Conselho Pedagógico a 8/10/2014
Divulgado em Conselho Geral a 16/10/2014
Anexo IX
Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Ano Lectivo 2009/2010
Equipa de Auto-Avaliação do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém 01-07-2010
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CONDE DE OURÉM
Equipa de Auto-avaliação
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Índice 1. SUMÁRIO EXECUTIVO ............................................................................................................... 4
1.1. Objectivo do Relatório ....................................................................................................... 4
1.2. Metodologia utilizada ........................................................................................................ 7
1.2.1. O Modelo CAF (Common Assessment Framework) .................................................... 9
1.3. Resumo dos principais resultados.................................................................................... 13
2. ENQUADRAMENTO ................................................................................................................. 14
2.1. Origem do Projecto no Agrupamento de Escolas Conde de Ourém ................................ 14
2.2. Objectivos da Auto-avaliação........................................................................................... 14
3. PREPARAÇÃO E CONDUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO ............................................................... 16
3.1. Preparação e condução .................................................................................................... 16
3.1.1. Equipa de Auto-avaliação.......................................................................................... 16
3.1.2. Instrumentos utilizados............................................................................................. 16
3.2. Plano de comunicação ..................................................................................................... 19
3.3. Recursos Utilizados .......................................................................................................... 19
4. RESULTADOS DA AUTO-AVALIAÇÃO ....................................................................................... 20
4.1. Níveis de Participação ...................................................................................................... 20
4.2. Pessoal Docente ............................................................................................................... 20
4.2.1. Caracterização ........................................................................................................... 20
4.2.2. Nível de satisfação do Pessoal Docente por Critério ................................................ 22
4.3. Pessoal Não Docente........................................................................................................ 23
4.3.1. Caracterização ........................................................................................................... 23
4.3.2. Nível de satisfação do Pessoal Não Docente por critério ......................................... 24
4.4. Alunos............................................................................................................................... 25
4.4.1. Participação ............................................................................................................... 25
4.4.2. Nível de Satisfação dos Alunos.................................................................................. 25
4.5. Pais/Encarregados de Educação....................................................................................... 28
4.5.1. Participação ............................................................................................................... 28
4.5.2. Nível de satisfação dos Pais/Encarregados de Educação .......................................... 28
4.6. Equipa de Auto-avaliação................................................................................................. 31
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CONDE DE OURÉM
Equipa de Auto-avaliação
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4.6.1. Resultados da Grelha de auto-avaliação ................................................................... 31
4.7. Resultados Final da Auto-Avaliação | Pontos Fortes e Áreas de Melhoria...................... 32
4.7.1.Critério 1 | Liderança ................................................................................................ 34
4.7.2. Critério 2 | Planeamento e Estratégia....................................................................... 35
4.7.3. Critério 3 | Pessoas (Pessoal Docente e Pessoal Não Docente) ............................... 36
4.7.4. Critério 4 | Parcerias e Recursos ............................................................................... 37
4.7.5. Critério 5 | Processos ................................................................................................ 38
4.7.6. Critérios 6 | Resultados Orientados para o Cidadão/Cliente (Alunos e
Pais/Encarregados de Educação) ........................................................................................ 39
4.7.7. Critério 7 | Resultados relativos às Pessoas (Pessoal Docente e Pessoal Não
Docente) .............................................................................................................................. 40
4.7.8. Critério 8 | Impacto na Sociedade ............................................................................ 41
4.7.9. Critério 9 | Resultados de Desempenho Chave ........................................................ 41
5. PLANO DE MELHORIAS ............................................................................................................ 42
5.1. Lista de Sugestões e Melhorias agregadas por temas ..................................................... 42
5.2. Descrição dos critérios de prioritização das Acções de Melhoria .................................... 42
5.3. Tabela com Ranking das Acções de Melhoria .................................................................. 43
5.4. Visão geral do Plano de Melhorias ................................................................................... 44
5.5. Fichas das Acções de Melhoria ........................................................................................ 44
6. CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 44
7. ANEXOS ............................................................................................................................... 50
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Equipa de Auto-avaliação
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1. SUMÁRIO EXECUTIVO
1.1. Objectivo do Relatório
O presente relatório tem como principal objectivo proceder à apresentação do
processo de auto-avaliação realizado no Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, que decorreu
durante o ano lectivo 2009/2010. Para a realização desta auto-avaliação, o agrupamento de
Escolas Conde de Ourém recorreu a um modelo europeu de auto-avaliação CAF (Common
Assessment Framework), criado para o efeito, envolvendo todos os colaboradores (Pessoal
Docente e Pessoal Não Docente) e cidadãos/clientes (alunos e Pais/Encarregados de Educação).
Neste relatório, serão reportadas, de modo mais sistematizado, todas as fases do
processo de implementação da auto-avaliação, nomeadamente:
Os objectivos que presidiram à implementação da auto-avaliação no Agrupamento;
A preparação, condução e execução do processo;
Os resultados obtidos com este processo;
Os Pontos Fortes e Áreas de Melhoria, resultantes do processo de auto-avaliação;
Os próximos passos no sentido da melhoria contínua.
1.1.1. Análise SWOT
O processo de auto-avaliação no Agrupamento de Escolas Conde de Ourém teve início
no ano lectivo 2008/2009, com a implementação de uma experiência piloto levada a cabo por
uma equipa de auto-avaliação constituída para o efeito.
Esta primeira auto-avaliação teve como objectivos1:
1. Registar aspectos positivos da organização e funcionamento da escola;
1 Relatório “Auto-avaliação da escola – Uma Estratégia de Melhoria”, Ano Lectivo 2008/2009, Agrupamento de Escolas Conde de
Ourém.
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2. Identificar pontos fortes e fracos da organização escola, visando a sua potenciação e
correcção dos aspectos a melhorar.
Os procedimentos seguidos foram2:
1. Constituição da equipa de auto-avaliação;
2. Criação de instrumentos de avaliação, aplicação e análise dos dados obtidos;
3. Diálogo entre membros da comunidade educativa (professores, funcionários, pais,
alunos);
4. Elaboração e apresentação de relatórios (com pontos fortes e fracos; plano de
melhorias a implementar).
Nesta primeira auto-avaliação, foi feito um diagnóstico ao agrupamento de escolas,
tendo por base os domínios que se seguem3:
1. Plano de acção educativa/processo de ensino-aprendizagem;
2. Clima e ambiente educativo;
3. Liderança/funcionamento das estruturas escolares/gestão de recursos;
4. Sucesso escolar/resultados;
5. Colaboração/envolvimento dos membros da comunidade educativa.
Esta primeira experiência de auto-avaliação assentou na aplicação de questionários,
elaborados para o efeito, que foram aplicados aos funcionários dos SAE, aos auxiliares de
acção educativa da escola sede, aos pais e encarregados de educação das crianças que
frequentavam os serviços de apoio à família no pré-escolar, aos alunos da escola sede e aos
respectivos pais e encarregados de educação. Com base na análise dos resultados destes
questionários foi elaborado o diagnóstico da escola (relativamente aos domínios indicados
anteriormente), com o objectivo de reforçar os pontos fortes e melhorar alguns aspectos, através
da implementação de um plano de melhorias. Contudo, era objectivo deste agrupamento alargar
a auto-avaliação a outros sectores da escola no ano lectivo 2009/2010, tendo como objectivos
principais4 avaliar:
1. O funcionamento das AEC (Actividades de Enriquecimento Curricular), no 1º CEB;
2
Idem 3
Idem 4
Idem
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2. O funcionamento dos Departamentos do Pré-escolar e do 1º CEB em termos
curriculares e pedagógicos;
3. O grau de satisfação das assistentes operacionais das EB1 e dos Jardins de Infância que
constituem o agrupamento;
4. O grau de satisfação dos pais e encarregados de educação;
5. As instalações e os equipamentos de todas as escolas do agrupamento.
Com base na aplicação dos referidos questionários e na recolha das respectivas
evidências, a equipa de auto-avaliação chegou ao primeiro diagnóstico organizacional da
escola que, resumidamente, se baseia nos seguintes aspectos principais5:
OPORTUNIDADES AMEAÇAS Alteração da Direcção do Agrupamento.
Existência de bastantes parcerias e
protocolos.
Taxa nula de abandono escolar.
Taxa baixa de insucesso escolar.
Boa articulação entre as estruturas educativas.
Taxa baixa de qualidade do sucesso dos alunos .
Poucos recursos físicos. Poucos
recursos humanos. Desmotivação do
Pessoal não Docente.
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS CONTEXTO INTERNO:
SAE:
- Atendimento dos serviços administrativos escolares; - Sensibilidade para o uso das TIC; - Conhecimento da legislação; - Encarar o atendimento como prioritário;
ALUNOS:
- Participação dos alunos nas actividades da escola.
CONTEXTO EXTERNO:
- Parcerias e protocolos com algumas entidades externas (Ambiourem; Conservatório; Insignare; empresas locais);
CONTEXTO INTERNO:
AO: - Liderança dos assistentes operacionais; - Articulação e trabalho de equipa entre os assistentes operacionais; - Prioridade no atendimento ao cliente (só 77% referem ser prioritário).
SAE:
- Planeamento das tarefas dos serviços administrativos escolares; - Iniciativa para a formação.
ALUNOS:
- Divulgação do PAA e do PEE junto dos alunos.
5
Relatório “Auto-avaliação da escola – Uma Estratégia de Melhoria”, Ano Lectivo 2008/2009, Agrupamento de Escolas Conde de
Ourém.
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- Boa articulação com a comunidade.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO:
- Grau de satisfação dos clientes bastante boa; - Existência de distribuição de actividades e tarefas entre docentes; - Existência de mecanismos de auto-avaliação e melhoria contínua da escola.
ENSINO E APRENDIZAGEM:
- Estruturas de orientação educativa bem estruturadas e articuladas.
RESULTADOS:
- Taxa de insucesso baixa; - Taxa nula de abandono escolar.
PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: - Divulgação dos documentos internos junto dos encarregados de educação; - Segurança na escola; - Participação nas actividades promovidas na escola e na vida da escola.
CONTEXTO EXTERNO:
- Pouca divulgação dos projectos da escola na comunidade local.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO:
- Problemas de segurança nas entradas e saídas da escola; - Pouco conhecimento dos documentos orientadores da escola.
RESULTADOS:
- Taxa de qualidade do sucesso baixa.
1.2. Metodologia utilizada
Actualmente, a avaliação (externa e interna) é um tema preponderante em toda a
Administração Pública, nomeadamente ao nível das Escolas (pré-escolar, escolas do ensino
básico e secundário). Esta preocupação começou a tomar alguma visibilidade no final dos anos
80, ainda que nessa altura não se falasse de avaliação, mas sim da participação de todos, tal
como se verifica através da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Com a publicação da Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, institui-se um “Sistema de
Avaliação da educação e do ensino não superior”, no desenvolvimento do preconizado pela Lei
de Bases, define-se a estrutura da avaliação com base na auto-avaliação e na avaliação externa
(art.º 5º), determina-se o carácter obrigatório da auto-avaliação (art.º 6º) e o grau de
abrangência e complementaridade da avaliação externa (art.º 8º).
De acordo com o estabelecido no seu artigo 3º, este sistema de avaliação prossegue
objectivos como:
Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da sua organização e
dos seus níveis de eficiência e eficácia;
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Dotar a administração educativa e a sociedade em geral de um quadro de
informações sobre o funcionamento do sistema educativo;
Assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade, exigência
e responsabilidade nas escolas;
Permitir incentivar as acções e os processos de melhoria da qualidade, do
funcionamento e dos resultados das escolas;
Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação
activa no processo educativo, valorizando o seu papel;
Garantir a credibilidade do desempenho das escolas;
Promover uma cultura de melhoria continuada da organização;
Participar nas instituições e nos processos internacionais de avaliação dos
sistemas educativos.
Desde os finais dos anos 80 foram surgindo vários sistemas de avaliação (externa e
interna), em Portugal, entre os quais poderemos destacar os seguintes6:
Projecto “Melhorar a Qualidade!”;
Programa Avaliação de Escolas Secundárias (AVES);
Modelo de Avaliação das Escolas Profissionais;
Avaliação do Funcionamento global das escolas;
Auditoria Pedagógica;
Avaliação Integrada do Desempenho das Escolas;
Observatório da Qualidade da Escola;
Aferição da Efectividade da auto-avaliação;
Projecto Qualidade XXI.
Sensivelmente a partir do ano 2002, começaram a ser implementados os seguintes
modelos de auto-avaliação, nas escolas:
EFQM (European Foundation for Quality Management);
CAF (Common Assessment Framework).
6 Parecer n.º 5/2008 – Parecer sobre a avaliação externa das Escolas, elaborado pelo Conselho Nacional de
Educação.
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Urge salientar que apesar da necessidade de avaliação interna das escolas estar
contemplada na legislação e através do Parecer n.º 5/2008, emitido pelo Conselho Nacional da
Educação, não existe a indicação de um modelo de avaliação interna que deva ser seguido,
deixando essa decisão às escolas, que poderão optar pelo modelo que melhor corresponder às
suas necessidades. O Agrupamento optou pela implementação do Modelo CAF. Este modelo
permite fazer uma auto-avaliação completa da escola, permitindo uma adaptação à realidade
de cada escola, para ser possível realizar uma correcta auto-avaliação. O modelo de auto-
avaliação deve permitir uma adaptabilidade à realidade da escola, de modo a conduzir a um
diagnóstico real e verdadeiro, o que é possível através da implementação do modelo CAF.
Neste sentido, ao fazer a sua auto-avaliação, o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
demonstra uma preocupação em ir ao encontro dos objectivos definidos no Programa do XVII
Governo Constitucional, nomeadamente:
1.º) Reforçar a participação das famílias e comunidades na direcção estratégica dos
estabelecimentos de ensino;
2.º) Reforçar as lideranças das escolas, o que constitui reconhecidamente uma das
mais necessárias medidas de reorganização do regime de administração escolar;
3.º) Reforçar a autonomia das escolas (…) instituindo um regime de avaliação e de
prestação de contas.
1.2.1. O Modelo CAF (Common Assessment Framework)
O Modelo da CAF foi apresentado em 2000, na 1.ª Conferência da Qualidade das
Administrações Públicas, onde os responsáveis pelas administrações Públicas dos quinze se
comprometeram a divulgar e a promover a utilização da CAF nos respectivos países. Este modelo
é definido como uma metodologia de gestão que visa optimizar a Gestão Pública, eliminando
a burocracia, motivando os funcionários e indo ao encontro das necessidades dos
cidadãos/clientes do Serviço Público, através da auto-avaliação permanente dos níveis de
desempenho dos Serviços.
A CAF faz parte do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração
Pública (SIADAP), uma vez que este tem duas vertentes, uma delas referente à avaliação das
pessoas e a outra relativa à avaliação das organizações, esta última enquadrando a CAF, como
um modelo de auto-avaliação.
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Uma vez enquadrada neste âmbito, a CAF foi concebida, desde início, com a finalidade
de contemplar vários objectivos, nomeadamente:
a) Desenvolver programas de Qualidade nas Administrações Públicas;
b) Desenvolver a melhoria contínua e reforçar a modernização administrativa;
c) Ser um instrumento de mudança das administrações europeias para a
complexidade da nova sociedade do século XXI.
Sendo assim, passamos de seguida à apresentação do modelo da CAF, para depois
passarmos para a sua adaptabilidade a uma Instituição de Ensino Superior.
MEIOS RESULTADOS
Planeamento e
Estratégia Resultados
Orientados para os Cidadãos/Clientes
Liderança
Pessoas Processos
Resultados relativos
às Pessoas
Resultados do Desempenho
Chave
Parcerias e Recursos Impacto na Sociedade
APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO
Fig. 1 : Modelo CAF 2006 | Fonte: Manuel CAF 2002 (www.dgaep.gov.pt)
Este é um modelo que se baseia na análise organizacional que, se for aplicado de uma
forma contínua e sistemática, vai permitir às organizações públicas fazerem uma auto-
avaliação a custos reduzidos. A sua implementação tem como principais objectivos
desenvolver uma cultura de Serviço Público orientado para o cidadão/cliente, bem como uma
cultura de gestão estratégica na qualificação e responsabilização das pessoas e no
desenvolvimento de práticas de comparabilidade institucional e Pedagógica, a qual se
denomina por Benchmarking (que se baseia numa troca de experiências e ideias com o objectivo
de desenvolver uma aprendizagem comum com as melhores práticas).
A CAF é uma metodologia que ao ser aplicada sistematicamente, dá a conhecer em
cada momento, as exigências dos cidadãos/clientes, dando a oportunidade à organização de
assumir uma posição pró-activa indo simultaneamente ao encontro das suas necessidades. Daí
que as conclusões que vão sendo retiradas deste processo devem funcionar como uma
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informação de suporte à decisão, permitindo construir novos projectos de mudança e de
inovação, sempre com o objectivo de envolver todos os colaboradores e aumentar a satisfação
dos seus cidadãos/clientes.
Assim, este modelo é encarado como um instrumento facilitador da mudança na
Administração Pública e, consequentemente, da Reforma Administrativa, já que visa a
modernização dos Serviços Públicos e a orientação dos Serviços para o cidadão/cliente. bem
como o facto de este ser um modelo que pressupõe que a sua implementação seja feita de modo
participativo, pois só assim será possível a sua aplicação, acabando por envolver todos os
colaboradores, pois serão eles os dinamizadores de todo o processo. Por serem as “peças”
fundamentais para a dinamização de todo este processo, os colaboradores sentem-se mais
envolvidos e, consequentemente, mais sensíveis e atentos às necessidades dos
cidadãos/clientes, fazendo um esforço para as satisfazer.
Ao implementar este modelo, a organização tem por base fazer um diagnóstico
organizacional, ou seja, ver quais os seus pontos fortes e quais as áreas que devem ser alvo de
uma melhoria, o que nos leva a uma perspectiva de melhoria contínua. Assim, fica implícito
que o modelo da CAF se encontra intimamente ligado ao conhecido ciclo da melhoria contínua
(Ciclo PDCA ou Ciclo de Deming), nomeadamente pela implementação do modelo que se faz
passando pelas quatro fases no ciclo de melhoria contínua:
I. Plan (planear): nesta fase, estabelecem-se os objectivos e os processos necessários para
apresentar resultados de acordo com os requisitos do cidadão/cliente e as políticas da
organização;
II. Do (executar): nesta fase, implementam-se os processos, ou seja as medidas de
melhoria;
III. Check (verificar): já nesta fase, procede-se à monitorização e medição dos processos e
medidas implementadas e vemos quais os resultados obtidos;
IV. Act (implementar): nesta fase, empreendem-se acções com vista a melhorar
continuamente o desempenho dos processos; e depois da implementação desta fase,
faz-se novamente um diagnóstico organizacional, de forma a ver qual a situação d
organização e apontar algumas medidas de melhoria que serão executadas
posteriormente.
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Ao implementar a CAF, a organização passa a ter consciência dos seus pontos fortes e
das áreas que tem de melhorar, para melhor gerir os seus meios, satisfazendo os seus
cidadãos/clientes, conseguindo também o apoio dos colaboradores (ex.: agilizando processos,
melhorando o atendimento, etc.), passando igualmente a ter conhecimento do que os
colaboradores realmente pensam da organização onde trabalham. Nesta sequência, a
organização passa a conhecer qual a satisfação actual dos cidadãos/clientes que usufruem dos
seus serviços, bem como a satisfação e a sua real importância para a sociedade em geral.
Assim, os aspectos que se retiram da implementação deste modelo poderão constituir
projectos de mudança, que vão de encontro às reais necessidades da organização, sempre
com vista à melhoria contínua.
Deste modo, com a implementação da CAF, a organização vai conseguir dar resposta a
inúmeras questões que até então pareciam difíceis de solucionar, entre as quais:
O que é necessário mudar na organização?
Quais os objectivos prioritários?
Como desenvolver as competências das pessoas?
Qual o estado de espírito dos colaboradores e o que fazer para o melhorar?
Quais as necessidades dos cidadãos/clientes?
Que processos e resultados atingir para a satisfação dos cidadãos/clientes?
Que actividades desenvolver para a satisfação do cidadão/cliente?
É importante salientar que este modelo pode ser aplicado à globalidade de uma
organização ou, progressivamente, a um ou vários departamentos. E, à medida que a
implementação vai prosseguindo, ir envolvendo mais colaboradores e, consequentemente,
alargar a implementação a outros departamentos.
Como se pode verificar, a implementação deste modelo e, até mesmo a própria
qualidade, somente podem ser conseguidas com a cooperação das pessoas que trabalham na
organização.
Os colaboradores são o elemento fulcral em todo este processo. Daí que tenhamos de
criar mecanismos para os sensibilizar, de modo a promover a sua participação, já que a base
de todo este processo se encontra na aplicação de questionários aos colaboradores, aos Cidadãos
/Clientes da organização, bem como às chefias.
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Assim, a CAF tem uma vertente claramente potenciadora do envolvimento. Com
efeito, apesar de sabermos que qualquer tipo de mudança causa resistência e esta constituir
uma reacção naturalmente humana, a CAF contempla um conjunto de aspectos que são
essenciais para atenuar essas resistências iniciais, promovendo sempre o envolvimento de
todos os colaboradores, a saber: os colaboradores são envolvidos e informados de todo o
processo, das mudanças que irão ocorrer e da sua razão de ser; o facto de perceberem os
benefícios das mudanças, por estarem envolvidos em todo o processo desde o início, o que
leva a que desde logo se eliminem os aspectos ameaçadores dessa mudança.
Para além deste ser um modelo de auto-avaliação, pode também ser implementado
como um modelo de avaliação permanente, para que a organização não se afaste da sua
missão e objectivos principais.
1.3. Resumo dos principais resultados
Para além do excelente diagnóstico, global e transversal, obtido através do modelo
CAF, este processo permitiu de igual modo, um crescimento organizacional e profissional de
todos os que estiveram directa e indirectamente envolvidos no processo, nomeadamente no que
concerne a aspectos relacionados com a comunicação, liderança, empowerment e trabalho
em equipa. Os resultados quantitativos e qualitativos, que decorreram da análise dos resultados
deste primeiro processo serão apresentados ao longo deste relatório, em campo próprio.
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2. ENQUADRAMENTO
2.1. Origem do Projecto no Agrupamento de Escolas Conde de
Ourém
Como enunciado no ponto anterior, a auto-avaliação tem carácter obrigatório,
definido na Lei nº 31/2002 de 20 de Dezembro, designada por “Lei do Sistema de Avaliação da
Educação e do Ensino Não Superior”. Apesar da referida Lei não definir normas relativamente
aos procedimentos de avaliação, formula a exigência de que estes se devem submeter “a
padrões de qualidade devidamente certificados” (artº7).
Ao implementar o modelo CAF, para além de cumprir a Legislação, a escola terá maior
facilidade em “gerir a pressão da avaliação externa institucional”, através da antecipação da
identificação dos seus pontos fortes e áreas de melhoria, bem como da preparação da
justificação/fundamentação das fragilidades identificadas pelos serviços de avaliação externa
(Inspecção-Geral da Educação). A auto-avaliação representa ainda um excelente instrumento
de “marketing” da escola, pois a divulgação dos resultados junto da comunidade contribui para
o seu reconhecimento público.
Todo este processo impõe um planeamento adequado de toda a actividade da escola
numa perspectiva de gestão escolar de excelência, através de processos de melhoria contínua
ao ritmo possível da escola e em função dos recursos disponíveis para o desenvolvimento do
respectivo processo.
Para dar resposta a todas estas novas exigências que se apresentam às Escolas, a
actual Direcção do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém optou por iniciar um processo de
auto-avaliação no corrente ano lectivo, recorrendo à implementação do modelo CAF 2006.
2.2. Objectivos da Auto-avaliação
Um processo de auto-avaliação tem por objectivos:
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Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da organização da
escola e dos seus níveis de eficiência e eficácia;
Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de qualidade, exigência
e responsabilidade;
Incentivar acções e processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e
dos resultados da escola;
Garantir a credibilidade do desempenho da escola;
Atingir a certificação dos padrões de qualidade da escola.
Com a aplicação do processo de auto-avaliação, o Agrupamento de Escolas Conde de
Ourém pretende dar continuidade ao seu processo de melhoria contínua, ficando a par dos
seus pontos fortes e das fragilidades que possam existir, para que as possa analisar e corrigir
os eventuais desvios face ao planeado. Com a continuidade da implementação da auto-
avaliação, o Agrupamento de Escolas Conde Ourém pretende, igualmente, fazer face aos
objectivos do actual Programa de Governo, tal como referido anteriormente.
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3. PREPARAÇÃO E CONDUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO
3.1. Preparação e condução
3.1.1. Equipa de Auto-avaliação
A equipa interna de auto-avaliação é formada pelos seguintes elementos:
Micaela Durão (Pessoal Docente | Subdirectora);
Elsa Aires (Pessoal Docente | Coordenadora do Departamento de Línguas);
Ádria Rodrigues (Pessoal Docente | Coordenadora do Departamento de Ciências
Sociais e Humanas);
Manuela Nunes (Coordenadora do Centro de Novas Oportunidades);
Maria Anunciação Chainho (Pessoal Docente | Coordenadora do Departamento do 1º
CEB)
Rosária Gameiro (Pessoal Não Docente | Serviços SAE)
Cecília Ferreira (Pessoal Não Docente | Encarregada do pessoal Assistente
Operacional)
Para dar apoio a todo o processo de implementação do modelo CAF, o Agrupamento
de Escolas Conde de Ourém recorreu ao Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, da
Universidade Técnica de Lisboa (Cláudia Pinto e Sílvia Vicente).
3.1.2. Instrumentos utilizados
O processo de auto-avaliação do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém foi feito
com base em questionários de avaliação da satisfação, aplicados ao Pessoal Docente, ao
Pessoal Não Docente, aos Alunos e aos Encarregados de Educação, de modo a contemplar a
participação de todos os actores da comunidade educativa. Tal como o modelo CAF indica, foi
igualmente preenchida a grelha de auto-avaliação pela equipa interna de auto-avaliação, de
modo a tornar a avaliação feita com base nos questionários de avaliação da satisfação mais
objectiva, uma vez que esta grelha é baseada na recolha efectiva de evidências.
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O modelo de questionários lançados no Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
resultou da adaptação de um dos questionários disponíveis na página electrónica da DGAEP
(Direcção-Geral da Administração e Emprego Público) e elaborado pelo EIPA (European
Institute for Public Administration). As adaptações introduzidas pela Equipa de Auto-Avaliação
deste agrupamento de escolas incluíram a opção pela quantificação dos valores atribuídos
para cada indicador associada ao pedido de justificação dos mesmos, através da indicação de
evidências sobre cada indicador (ao nível da grelha de auto-avaliação). O sistema de
pontuação utilizado foi adaptado à realidade do Agrupamento de escolas em questão, bem como
aos seus destinatários (Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, Alunos, Pais/Encarregados
de Educação e Equipa de Auto-Avaliação). Deste modo, a Equipa de Auto- Avaliação adaptou e
simplificou a escala do modelo CAF, de forma a torná-la mais perceptível e adequada à realidade
em causa:
1. Escala utilizada nos questionários aplicados ao Pessoal Docente e ao Pessoal Não
Docente:
Discordo
Completamente
Discordo
Muito
Discordo
Concordo Concordo
Muito
Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
2. Escala utilizada nos questionários aplicados aos Alunos do Jardim de Infância:
Não Gosto Gosto Gosto Muito
1 2 3
3. Escala utilizada nos questionários aplicados aos Alunos do 1º, 2º e 3º CEB:
Discordo
Completamente
Discordo
Muito
Discordo
Concordo Concordo
Muito
Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
4. Escala utilizada nos questionários aplicados aos Encarregados de Educação do Pré-
Escolar e 1º, 2º e 3º CEB:
Discordo
Completamente
Discordo
Muito
Discordo
Concordo Concordo
Muito
Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
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A Grelha de Auto-Avaliação preenchida pela Equipa baseia-se no modelo de Grelha de
Auto-Avaliação disponível no manual de apoio para a aplicação da CAF da DGAEP. Neste
sentido, tendo como fonte alguns indicadores disponibilizados já pelo EIPA, fez-se uma
abordagem por critérios do Modelo CAF, criando-se os indicadores julgados mais importantes
para o caso do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém. Isso permitirá o benchmarking
interno, a nível nacional e europeu, logo que este processo esteja mais sedimentado e haja
algum desenvolvimento de medidas de melhoria.
Neste caso, resta salientar que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, por se tratar
da primeira aplicação do modelo CAF, utilizou o sistema de pontuação clássico. A escala de
pontuação utilizada nos questionários e na grelha de auto-avaliação é submetida a uma
conversão directa para a escala de 0 a 100 do Modelo CAF 2006.
A primeira implementação do modelo CAF no Agrupamento de escolas Conde de
Ourém teve início em Novembro de 2009 e desenrolou-se nas seguintes etapas:
a) Constituição da Equipa de Auto - Avaliação;
b) Reunião da Equipa de Auto-Avaliação para definir a estratégia a seguir para a
explicação do modelo CAF e a forma de a implementar;
c) Reuniões da Equipa de Auto-Avaliação, para a elaboração dos questionários do
Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, Alunos e Pais/Encarregados de Educação;
d) Sensibilização dos colaboradores (Pessoal Docente e Pessoal Não Docente),
através da distribuição de um documento explicativo, elaborado pela equipa de auto-
avaliação, com a indicação dos objectivos a alcançar com este processo de auto-avaliação, a
metodologia a seguir e a importância da participação responsável de todos os intervenientes;
e) Aplicação dos questionários ao Pessoal Docente e ao Pessoal Não Docente;
f) Aplicação dos questionários a todos os Alunos e Pais/Encarregados de Educação;
g) Preenchimento da Grelha de auto-avaliação pela equipa, em que cada indicador
de cada subcritério do Modelo CAF da CAF foi pontuado com base em evidências;
h) Apuramento dos questionários aplicados;
i) Elaboração do Diagnóstico Organizacional, com base nos questionários recolhidos
e da grelha de auto-avaliação;
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j) Reunião da Equipa de Auto-Avaliação para discussão dos resultados deste
primeiro processo de avaliação interna e das acções de melhoria a implementar (prioritização
das acções de melhoria).
3.2. Plano de comunicação
Todo o processo de comunicação esteve a cargo da equipa de auto-avaliação que teve
como objectivo primordial proporcionar um maior conhecimento, interesse e envolvimento de
todos os intervenientes (Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, Alunos e Pais/Encarregados
de Educação) neste processo.
Apesar de não terem existido as sessões de sensibilização, o momento de distribuição
dos questionários foi sempre acompanhado pela explicação e informação sobre todo o processo,
de modo a eliminar qualquer tipo de dúvida que pudesse existir em relação a este processo.
Na fase de apresentação dos resultados é elaborado um documento com os dados
essenciais para apresentação aos Pais/Encarregados de Educação.
Todas as informações relativas ao processo de auto-avaliação foram distribuídas por
todas as escolas que fazem parte do Agrupamento, tendo sido afixado um documento explicativo
nos placards do SAE, na sala de docentes da escola sede e nos diferentes estabelecimentos de
ensino e jardins-de-infância do Agrupamento. Para que houvesse também uma maior
amplitude na divulgação do processo, procedeu-se à sua divulgação na plataforma Moodle, pois
torna-se um meio mais rápido para a divulgação ente os alunos e os Encarregados de Educação.
3.3. Recursos Utilizados
A implementação deste modelo ficou sob a responsabilidade da equipa de auto-
avaliação, composta por elementos internos e dois elementos externos. Para a condução deste
processo foi necessário afectar um computador, impressora, fotocopiadora e todo o material
de suporte.
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4. RESULTADOS DA AUTO-AVALIAÇÃO
4.1. Níveis de Participação
Globalmente, ao nível da participação dos actores educativos, os dados são os
seguintes:
Dos 235 colaboradores do agrupamento de escolas (169 – Pessoal Docente e
66 – Pessoal Não Docente), participaram 184, a que corresponde uma percentagem de adesão
de 78,3% (75,7% - Pessoal Docente e 84,8% - Pessoal Não Docente).
Do conjunto dos 1553 alunos do agrupamento de escolas, obteve-se a
participação de 1359, a que corresponde 87,5% de adesão.
Do conjunto dos 1553 Pais/Encarregados de Educação do agrupamento de
escolas, obteve-se a participação de 1305, a que corresponde 84 % de adesão.
Estes resultados foram considerados muito bons pela equipa, excepto no que diz respeito à
participação dos Alunos que foi considerada como excelente.
4.2. Pessoal Docente
4.2.1. Caracterização
Relativamente aos docentes, foi possível fazer a sua caracterização relativamente a
algumas dimensões. Neste sentido, começamos por apresentar a sua caracterização etária:
Gráfico 1: Caracterização Etária do Pessoal Docente
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Gráfico 2: Antiguidade do Pessoal Docente
Gráfico 3: Distribuição do Pessoal Docente por Género
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Gráfico 4: Habilitações Académicas do Pessoal Docente
4.2.2. Nível de satisfação do Pessoal Docente por Critério
A partir dos inquéritos por questionário de resposta fechada recolhidos, foi possível
classificar a opinião do Pessoal Docente, na escala anteriormente indicada (ver p. 17), por
critério:
Tabela 1: Médias das classificações do Pessoal Docente, por critério
Média Média CRITÉRIOS (Pessoal Docente) CAF CAF
2002 2006 1. Liderança 3,92 78,40
2. Planeamento e Estratégia 4,06 81,20
3. Pessoas 3,94 78,87
4. Parcerias e Recursos 3,81 76,17
5. Processos 4,17 83,47
6. Resultados Orientados para o 4,29 85,70 Cidadão/Cliente
7. Resultados Relativos às Pessoas 3,88 77,50
8. Impacto na Sociedade 3,82 76,30
9. Resultados de Desempenho Chave 4,03 80,60
Média Total 3,99 79,80
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4.3. Pessoal Não Docente
4.3.1. Caracterização
No que diz respeito ao Pessoal Não Docente, foi possível fazer a sua caracterização
relativamente a algumas dimensões.
Vejamos, em primeiro lugar, como se dividem face à sua caracterização etária.
Gráfico 5: Caracterização etária do Pessoal Não Docente
Gráfico 6: Antiguidade do Pessoal Não Docente
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Gráfico 7: Caracterização do Pessoal Não Docente por género
4.3.2. Nível de satisfação do Pessoal Não Docente por critério
A partir dos inquéritos por questionário de resposta fechada recolhidos, foi possível
classificar a opinião do Pessoal Não Docente, na escala anteriormente indicada (ver p. 13), por
critério:
Tabela 2:Médias das classificações do Pessoal Não Docente, por critério
Média Média CRITÉRIOS (Pessoal Não Docente) CAF CAF
2002 2006
1. Liderança 3,54 70,80
2. Planeamento e Estratégia 3,47 69,35
3. Pessoas 3,37 67,40
4. Parcerias e Recursos 3,28 65,60
5. Processos 3,47 69,40
6. Resultados Orientados para o 3,57 71,30 Cidadão/Cliente
7. Resultados Relativos às Pessoas 3,26 65,10
8. Impacto na Sociedade 3,60 71,90
9. Resultados de Desempenho Chave 3,62 72,30
Média Total 3,46 69,24
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4.4. Alunos
4.4.1. Participação
Relativamente aos alunos, é possível fazer uma análise da sua participação neste
estudo por ano de escolaridade.
Tabela 3:Participação dos alunos no preenchimento do questionário por ano de escolaridade
PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS
Jardim de Infância 1º, 2º e 3º Ciclos
84,8% 88.2%
4.4.2. Nível de Satisfação dos Alunos
Relativamente aos resultados dos inquéritos por questionário de resposta fechada
aplicados aos alunos do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém sobre o seu grau de satisfação
relativamente ao funcionamento da escola e dos serviços que presta aos seus alunos
(apoio aos alunos, higiene, segurança, qualidade da educação, entre outros indicadores),
obtivemos:
Tabela 4:Nível de Satisfação dos Alunos do Jardim de Infância
MÉDIA CAF INDICADORES MÉDIA
2006
1. A Educadora ouve-me, quando reclamo sobre algumas situações ou 2,84 94,67
assuntos.
2. Há uma boa relação entre os educadores e os alunos. 2,83 94,33
3. Há uma boa relação entre os funcionários e os alunos. 2,81 93,67
4. Os Educadores ajudam-me e preparam-me para conseguir fazer as coisas 2,80 93,33
sem a sua ajuda.
5. O Educador vai dizendo sempre, como estou nas minhas aprendizagens. 2,75 91,67
6. Gosto de fazer trabalhos de casa. 2,59 86,33
7. Os trabalhos de grupo (dentro e fora da sala de aula) contribuem para 2,84 94,67
facilitar e melhorar a aprendizagem.
8. As actividades extra-curriculares ajudam a melhorar a minha 2,77 92,33
aprendizagem.
9. Os assistentes operacionais (auxiliares) ajudam-me quando os procuro 2,81 93,67
para tratar de algum assunto.
10. Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) nesta Escola. 2,79 93,00
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11. Gosto do ambiente e do espaço físico (salas, recreio) da escola. 2,83 94,33
12. Os educadores explicam bem e para que serve, o que vamos aprender. 2,83 94,33
13. Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das 2,73 91,00
instalações da Escola.
14. Gosto da minha Escola. 2,91 97,00
MÉDIA SATISFAÇÃO DOS ALUNOS DO JARDIM DE INFÂNCIA 2,80 93,17
Tabela 5:Nível de Satisfação dos Alunos do 1º Ciclo
MÉDIA CAF INDICADORES MÉDIA
2006
1. O(a) Professor(a) ouve-me, quando reclamo sobre algumas situações ou 4,35 87,00
assuntos.
2. Há uma boa relação entre os professores e os alunos. 4,42 88,40
3. Há uma boa relação entre os funcionários e os alunos. 4,28 85,60
4. Os professores ajudam-me e preparam-me para conseguir fazer as coisas 4,62 92,40
sem a sua ajuda.
5. O(a) Professor(a) vai dizendo sempre, como estou nas minhas 4,51 90,20
aprendizagens.
6. Gosto de fazer trabalhos de casa. 4,32 86,40
7. Os trabalhos de grupo (dentro e fora da sala de aula) contribuem para 4,52 90,40
facilitar e melhorar a aprendizagem.
8. As actividades extra-curriculares ajudam a melhorar a minha 4,47 89,40
aprendizagem.
9. Os assistentes operacionais (auxiliares) ajudam-me quando os procuro 4,37 87,40
para tratar de algum assunto.
10. Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) nesta Escola. 4,66 93,20
11. Gosto do ambiente e do espaço físico (salas, recreio) da escola. 4,53 90,60
12. Os professores explicam bem e para que serve, o que vamos aprender. 4,74 94,80
13. Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das 4,05 81,00
instalações da Escola.
14. Gosto da minha Escola. 4,82 96,40
MÉDIA SATISFAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º CICLO 4,48 89,51
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Tabela 6: Nível de Satisfação dos Alunos do 2º e 3º Ciclos
MÉDIA INDICADORES MÉDIA
CAF 2006
1. A divulgação do Regulamento Interno da escola é adequada. 3,42 68,40
2. Sei onde e como apresentar reclamações sobre diversos assuntos. 3,30 66,00
3. As aulas de substituição/OTE estão bem organizadas. 2,96 59,20
4. Sou informado regularmente sobre os meus resultados de aprendizagem, 3,84 76,80
pelo Professor/Director de Turma.
5. A frequência de aulas de recuperação/compensação e salas de estudo 3,61 72,20
permite aos alunos superarem as suas dificuldades.
6. A utilização das TIC nas aulas das várias disciplinas é útil para melhorar a 3,60 72,00
aprendizagem e para a obtenção de melhores resultados.
7. Sou bem atendido(a) pelos assistentes operacionais (auxiliares) quando os 3,15 63,00
procuro para tratar de algum assunto.
8. Sou bem atendido(a) pelos serviços administrativos (secretaria) quando os 3,96 79,20
procuro para tratar de algum assunto.
9. Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) nesta Escola. 3,32 66,40
10. Gosto do ambiente e do espaço físico da Escola. 3,21 64,20
11. A Escola promove a redução e reciclagem dos desperdícios. 3,20 64,00
12. Estou satisfeito com a qualidade das refeições servidas nesta Escola. 3,29 65,80
13. Os alunos consideram-se satisfeitos com os horários e a qualidade da
prestação dos diversos serviços da escola (Biblioteca, Serviços de Administração 2,60 52,00
escolar, Direcção de Turma, Bar, Reprografia, outros.).
14. Os professores explicam detalhadamente os objectivos da disciplina e/ou do 3,54 70,80
curso e os respectivos critérios de avaliação.
15. Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das 2,60 52,00
instalações da Escola.
16. Tenho conhecimento que a Escola tem conseguido diminuir os actos de 3,15 63,00
indisciplina.
17. A Escola preocupa-se com o sucesso escolar e, organiza-se, para o melhorar. 3,62 72,40
18. A frequência da Biblioteca contribui para a melhoria das minhas 3,51 70,20
aprendizagens.
MÉDIA SATISFAÇÃO DOS ALUNOS DO 2º E 3º CICLOS 3,33 66,53
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4.5. Pais/Encarregados de Educação
4.5.1. Participação
Relativamente aos Pais/Encarregados de Educação, é possível fazer uma análise da sua
participação neste estudo por ano de escolaridade.
Tabela 7:Participação dos pais/encarregados de educação no preenchimento do questionário por ano de escolaridade
PARTICIPAÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDDUCAÇÃO
Jardim de Infância 2º e 3º Ciclos
85,8% 83,6%
4.5.2. Nível de satisfação dos Pais/Encarregados de Educação
No que se refere aos resultados dos inquéritos por questionário de resposta fechada
aplicados aos pais/encarregados de educação do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
sobre o seu grau de satisfação relativamente ao funcionamento da escola e dos serviços que
presta aos seus alunos (apoio aos alunos, higiene, segurança, qualidade da educação, entre
outros indicadores), obtivemos:
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Tabela 8:Nível de Satisfação dos Pais/Encarregados de Educação do Jardim de Infância
MÉDIA
INDICADORES MÉDIA CAF
2006
1. A divulgação do Projecto Educativo é adequada. 3,33 66,60
2. A divulgação do Regulamento interno do agrupamento é adequada. 3,25 65,00
3. Fui informado onde posso consultar os documentos do agrupamento 2,85 57,00
(Projecto Educativo, Regulamento Interno, Projecto Curricular).
4. O Conselho Geral representa os interesses e opiniões de todos os 3,17 63,40
membros da Comunidade Escolar.
5. As opiniões dos Encarregados de Educação são tidas em consideração na
organização das actividades do Jardim de Infância (Visitas de Estudo, 3,50 70,00
Projectos, Exposições, Feiras, outras).
6. A Direcção está disponível para ouvir reclamações, sugestões e propostas 3,59 71,80
dos Encarregados de Educação.
7. As famílias são motivadas pela Associação de Pais/Representantes, a 3,43 68,60
participarem na vida escolar.
8.Há segurança na escola e um bom acompanhamento das crianças, dentro 3,67 73,40
das instalações.
9. As reuniões com a Educadora são úteis. 4,15 83,00
10. No atendimento ás famílias há garantia de privacidade. 3,66 73,20
11. O Jardim de Infância tem instalações adequadas em termos de 3,19 63,80
acessibilidade e espaço.
12. Participo nas actividades do Jardim de Infância. 3,31 66,20
13. Conheço as áreas de conteúdo das orientações curriculares e sei onde 2,93 58,60
consultá-las.
14. As instalações do Jardim de Infância são mantidas em estado de 3,67 73,40
conservação, higiene e segurança.
15. Em geral, a organização e o funcionamento do agrupamento são bons. 3,59 71,80
16. O Jardim de Infância preocupa-se com as competências e o 3,93 78,60
desenvolvimento das crianças e organiza-se para a sua promoção.
17. Os encarregados de Educação são informados regularmente sobre a 3,70 74,00
aquisição de competências dos seus educandos.
18. A frequência de actividades extra-curriculares (música, natação ou 4,32 86,40
outras) contribui para o desenvolvimento das crianças.
19. Tenho conhecimento que o agrupamento tem conseguido diminuir os 3,17 63,40
actos de indisciplina.
20. As actividades de apoio à família correspondem às minhas necessidades. 3,33 66,60
MÉDIA SATISFAÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM 3,49 69,74
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DE INFÂNCIA
Tabela 9: Nível de Satisfação dos Pais/Encarregados de Educação do 1º, 2º e 3º Ciclos:
MÉDIA –INDICADORES MÉDIA
CAF 2006
A divulgação do Projecto Educativo é adequada. 3,20 64,00
A divulgação do Regulamento Interno da escola é adequada. 3,25 65,00
Fui informado onde posso consultar os documentos da escola (Projecto 3,06 61,20
Educativo, Regulamento Interno, Projecto Curricular).
O Conselho Geral representa os interesses e opiniões de todos os membros da 3,19 63,80
Comunidade Escolar.
As opiniões dos Encarregados de Educação são tidas em consideração na
organização das actividades da Escola (Visitas de Estudo, Projectos, 3,22 64,40
Exposições, Feiras, outras).
A Direcção está disponível para ouvir reclamações, sugestões e propostas dos 3,47 69,40
Encarregados de Educação.
As famílias são motivadas pela Associação de Pais, a participarem na vida 3,06 61,20
escolar.
Há segurança na escola e um bom acompanhamento dos alunos, dentro das 3,25 65,00
instalações.
As reuniões com o Director de Turma/Professor Titular de Turma/Professor 3,98 79,60
Titular de Grupo são úteis.
No atendimento às famílias há garantia de privacidade. 3,63 72,60
Os serviços têm instalações adequadas para o atendimento em termos de 3,22 64,40
acessibilidade e de espaço.
Participo nas actividades da Escola. 2,99 59,80
O apoio e complemento educativos (sala de estudo, tutoria, apoio pedagógico) 3,30 66,00
oferecidos pela escola são adequados.
Conheço os programas, os objectivos e os critérios de avaliação das diversas 3,27 65,40
disciplinas e sei onde consultá-los.
A frequência das aulas de recuperação/compensação, sala de estudo permite 3,39 67,80
aos alunos superarem as duas dificuldades.
As instalações da Escola são mantidas em estado de conservação, higiene e 3,40 68,00
segurança.
A organização e o funcionamento da Escola são bons. 3,50 70,00
A escola preocupa-se com o insucesso escolar e organiza-se para os diminuir. 3,53 70,60
Os Encarregados de Educação são informados regularmente sobre os 3,78 75,60
resultados de aprendizagem dos seus educandos.
A frequência de actividades extra-curriculares (Clubes, Desporto escolar,
Olimpíadas, Concursos, outras) contribui para a melhoria do desempenho dos 3,61 72,20
alunos.
Tenho conhecimento que a escola tem conseguido diminuir os actos de 3,19 63,80
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Equipa de Auto-avaliação
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indisciplina.
MÉDIA SATISFAÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO 1º 2º E 3º CICLOS 3,36 67,13
4.6. Equipa de Auto-avaliação
A Equipa de Auto-Avaliação (Equipa) da escola preencheu uma grelha de auto-
avaliação onde analisou em profundidade, com objectividade e rigor, cada um dos indicadores
contemplados para análise das diferentes dimensões da CAF.
Para esta avaliação, a Equipa teve em conta a sua visão concreta e precisa do modo de
funcionamento do Agrupamento e dos seus resultados, de forma a proceder à identificação
das evidências/iniciativas, bem como dos seus resultados. É de salientar que as evidências
mobilizadas neste exercício foram assinaladas de modo concreto e objectivo, de maneira a
analisar e registar cada prática de gestão do Agrupamento nas diferentes áreas, e após
alargada discussão entre os elementos da equipa de auto-avaliação.
A equipa interna de auto-avaliação do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém é
representativa, pela sua composição, das diferentes sensibilidades acerca do que existe na Escola
em termos de meios, ou seja, iniciativas que reflectem como o Agrupamento funciona, e o que
existe em termos de resultados, nomeadamente indicadores que reflectem os resultados
alcançados pela escola.
4.6.1. Resultados da Grelha de auto-avaliação
Os resultados da auto-avaliação do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, pela
Equipa encontram-se na tabela que se segue:
Tabela 10: Avaliação feita pela Equipa de Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
CRITÉRIOS (Equipa de Auto-Avaliação) Média CAF 2002 Média CAF 2006
1. Liderança 3,54 70,80
2. Planeamento e Estratégia 3,43 68,60
3. Pessoas 3,73 74,60
4. Parcerias e Recursos 3,56 71,20
5. Processos 3,70 74,00
6. Resultados Orientados para o Cidadão/Cliente 3,57 71,40
7. Resultados Relativos às Pessoas 3,78 75,60
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8. Impacto na Sociedade 3,71 74,20
9. Resultados de Desempenho Chave 4,00 80,00
Média Total 3,67 73,38
4.7. Resultados Final da Auto-Avaliação | Pontos Fortes e Áreas
de Melhoria
Depois de apurados e analisados todos os resultados dos questionários aplicados à
comunidade escolar do Agrupamento e a avaliação feita pela Equipa de Auto-Avaliação,
apresenta-se de seguida a média final obtida por esta escola.
Tabela 11:Média Final de auto-avaliação do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
Média Média
CRITÉRIOS CAF CAF
2002 2006
1. Liderança 3,66 73,20
2. Planeamento e Estratégia 3,64 72,71
3. Pessoas 3,68 73,67
4. Parcerias e Recursos 3,52 70,41
5. Processos 3,78 75,58
6. Resultados Orientados para o 3,58 71,54 Cidadão/Cliente 7. Resultados Relativos às Pessoas 3,70 73,97
8. Impacto na Sociedade 3,70 73,97
9. Resultados de Desempenho Chave 3,79 75,73
Média Total 3,67 73,42
A valoração de 3,67 (73,42) demonstrou uma subida considerável em relação a
experiências anteriores, o que significa que a Direcção acatou os aspectos que deveriam ser
melhorados após o primeiro diagnóstico feito ao Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, e
moveu esforços para concretizar essas melhorias.
Apresentados os resultados dos questionários aplicados e da auto-avaliação efectuada
pela Equipa, segue-se a apresentação dos aspectos mencionados nos inquéritos por questionário
de resposta fechada, no que se refere a “Pontos Fortes” e “Aspectos a Melhorar”, no âmbito dos
nove critérios do Modelo da CAF. As médias dos critérios que se apresentam (numa escala de 0
a 5|CAF 2002 e a sua conversão directa para a escala de 0 a 100|CAF 2006)
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são feitas com base nos questionários aplicados ao Pessoal Docente e Pessoal Não Docente e
na grelha de auto-avaliação preenchida pela Equipa. Os dados relativos ao Critério 6
(Satisfação Cidadão/Cliente) integra também a pontuação dada pelos alunos e
pais/encarregados de educação. Assim, a análise que se segue contempla os indicadores dos
questionários aplicados ao Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, alunos e pais/encarregados
de educação. Neste diagnóstico, é feita uma separação entre os Pontos Fortes e os Aspectos a
Melhorar, sendo que os “Pontos Fortes” se referem aos aspectos que o Agrupamento de
Escolas já desempenha com qualidade e sobre os quais a satisfação da comunidade escolar é
bastante positiva; por outro lado, os “Aspectos a Melhorar” são os aspectos em que o
Agrupamento de Escolas ainda não conseguiu alcançar o nível necessário à obtenção de uma
maior satisfação por parte dessa mesma comunidade (os aspectos focados englobam indicadores
contemplados nos questionários e sugestões de melhoria por parte da comunidade
escolar).
O presente relatório tem como objectivo apresentar os principais resultados, não
tendo como intenção ser um documento demasiado exaustivo na identificação dos Pontos Fortes
e das Áreas de Melhoria. No entanto, para permitir uma análise mais detalhadas, todos os
relatórios pormenorizados extraídos do apuramento dos resultados encontram-se em anexo
a este documento.
Neste sentido, de seguida apresentamos uma análise de cada um dos critérios. Resta
salientar que foram tidos como pontos fortes os indicadores que obtiveram uma pontuação igual
ou superior a 3,60 e como os aspectos a melhorar os indicadores com pontuação igual ou inferir
a 3,40.
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4.7.1.Critério 1 | Liderança
CRITÉRIO 1 | LIDERANÇA MÉDIA
3,66
Como os órgãos de gestão e administração e todos os que lideram equipas:
desenvolvem e facilitam a consecução do Projecto Educativo da Escola;
promovem os valores necessários para o sucesso a longo prazo;
implementam acções e estimulam comportamentos apropriados;
estão directamente empenhados em assegurar a organização e gestão.
SUBCRITÉRIOS (SC)
O que os Órgão de Gestão e Administração da instituição educativa fazem para:
1.1. Os órgãos de gestão e administração orientam a escola desenvolvendo e comunicando a visão,
missão e valores.
1.2. A Direcção e o Conselho Pedagógico desenvolvem, implementam e melhoram um sistema de
gestão pedagógica e administrativa da escola (gestão da organização da mudança e do desempenho).
1.3. Os órgãos de administração e gestão da escola motivam e apoiam as pessoas e servem de modelo.
1.4. Os órgãos de administração e gestão da escola gerem as relações com o nível político e com as
outras partes interessadas.
PONTOS FORTES SC
A disponibilidade da Direcção para a resolução dos problemas do Pessoal Não Docente. (PND) 1.1
Os Chefes do Pessoal Não Docente fomentam um bom ambiente de trabalho. (PND) 1.1
A Direcção fomenta, com a sua actuação, um ambiente de confiança e solidariedade. (PND) 1.3
Para a elaboração do Projecto Educativo são tidos em conta os pareceres e interesses dos
representantes da comunidade educativa. (PD)
1.1
A Direcção respeita as recomendações e atende as posições dos cargos competentes, no
desenvolvimento do Projecto Educativo de escola e do Plano Anual de Actividades. (PD)
1.2
A Direcção empenha-se pessoalmente no acompanhamento permanente e monitorização das
actividades da escola. (PD)
1.3
A Direcção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação dos alunos,
pais/encarregados de educação, pessoal docente e pessoal não docente. (PD)
1.3
ASPECTOS A MELHORAR
A Direcção estabelecer prioridades, apoiar, organizar e fomentar acções de melhoria dentro do
agrupamento. (PND)
1.2
Realização de acções de informação sobre as decisões que impliquem alterações ou mudanças
no agrupamento. (PND)
1.2
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4.7.2. Critério 2 | Planeamento e Estratégia
CRITÉRIO 2 | PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA MÉDIA
3,64
Como o agrupamento de escolas implementa o Projecto Educativo através de:
uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes sectores da
comunidade educativa;
estratégias efectivamente operacionais a diferentes níveis;
actividades relevantes inscritas nos Planos Anuais de Actividades.
SUBCRITÉRIOS (SC)
O que os Órgão de Gestão e Administração da instituição educativa fazem para:
2.1. Os órgãos de administração e gestão obtêm informação sobre as necessidades e expectativas
presentes e futuras das partes interessadas.
2.2. Os órgãos de administração e gestão elaboram, revêem e actualizam o planeamento e a estratégia
(tendo em conta as necessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis).
2.3. Os órgãos de administração e gestão implementam o planeamento e a estratégia em toda a escola.
2.4. Planear, implementar e rever a modernização e a inovação.
PONTOS FORTES SC
O pessoal não docente está familiarizado com os objectivos básicos do agrupamento, de forma
a realizá-los nas suas áreas de trabalho. (PND)
2.3
A comunidade escolar tomou conhecimento do Regulamento Interno. (PD) 2.1
O coordenador de departamento cria os mecanismos e comunica de forma clara as orientações
da escola. (PD)
2.1
O projecto educativo do agrupamento de escolas foi elaborado com base num diagnóstico da
escola, contemplando os diferentes aspectos da vida escolar e do seu desempenho. (PD)
2.2
São definidos indicadores de desempenho interno. (PD) 2.2
Os projectos e as actividades contemplam, de modo articulado, as diferentes áreas curriculares. 2.3
O projecto educativo contempla as prioridades definidas após a identificação e análise dos
problemas detectados. (PD)
2.4
As estratégias de actuação seleccionadas tiveram em conta os recursos (humanos, materiais e
financeiros) disponíveis no agrupamento.
2.4
ASPECTOS A MELHORAR
Comunicar, de forma clara, a política e estratégia aos técnicos e funcionários (PND). 2.1
Apresentação de propostas de melhoria a introduzir nos serviços, por parte do pessoal não
docente. (PND)
2.4
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4.7.3. Critério 3 | Pessoas (Pessoal Docente e Pessoal Não Docente)
CRITÉRIO 3 | PESSOAS MÉDIA
3,68
Como o agrupamento de escolas implementa o Projecto Educativo através de:
uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes sectores da
comunidade educativa;
estratégias efectivamente operacionais a diferentes níveis;
actividades relevantes inscritas nos Planos Anuais de Actividades.
SUBCRITÉRIOS (SC)
O que os Órgão de Gestão e Administração da instituição educativa fazem para:
3.1. A Direcção planeia, gere e melhora os recursos humanos em sintonia com o planeamento
estratégico.
3.2. a Direcção, o Conselho Pedagógico e as estruturas de gestão intermédia da escola identificam,
desenvolvem e usam as competências das pessoas em articulação com os objectivos e metas
estabelecidas, individuais e de grupo.
3.3. Os órgãos de gestão e administração da escola envolvem as pessoas através do diálogo e da
delegação de responsabilidades.
PONTOS FORTES SC
A distribuição de serviço e atribuição de responsabilidade tem por referência objectivos claros,
partilhados pela maioria do pessoal não docente. (PND)
3.1
A Direcção, em articulação com os cargos de gestão pedagógica do agrupamento, analisa e
reflecte criticamente sobre os resultados obtidos. (PD)
3.1
O coordenador de departamento/grupo disciplinar/ciclo/projecto integra e orienta os novos
professores/educadores na sua equipa e no trabalho a desenvolver. (PD)
3.1
O coordenador de departamento/grupo disciplinar/projecto analisa com os professores da sua
equipa a forma como está a decorrer o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de
actuar para atingir os objectivos. (PD)
3.2
ASPECTOS A MELHORAR
Maior reconhecimento do esforço e do sucesso das pessoas como forma de incentivar o seu
envolvimento e responsabilidade. (PND)
3.2
Valorizar e promover formas de ajudar pessoal não docente a melhorar o seu desempenho.
(PND)
3.3
Designação dos Directores de Turma de acordo com o seu perfil de competências, sempre que
os recursos o permitam. (PD)
3.2
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4.7.4. Critério 4 | Parcerias e Recursos
CRITÉRIO 4 | PARCERIAS E RECURSOS MÉDIA
3,52
Como o agrupamento de escolas planeia e gere os seus recursos internos e parcerias externas, de
modo a viabilizar os Planos Anuais de Actividades e o Projecto Educativo.
SUBCRITÉRIOS (SC)
O que os Órgão de Gestão e Administração da instituição educativa fazem para:
4.1. O agrupamento de escolas promove e implementa relações de parceria.
4.2. O agrupamento de escolas desenvolve e implementa parcerias com a comunidade educativa.
4.3. O agrupamento de escolas planeia e gere a informação e o conhecimento.
4.4. O agrupamento de escolas gere os recursos financeiros.
4.5. O agrupamento de escolas gere a tecnologia de forma integrada e ao serviço do ensino.
4.6. O agrupamento de escolas planeia e gere os recursos materiais.
PONTOS FORTES SC
Preocupação e promoção da redução e reciclagem dos desperdícios. (PND) 4.6
Celebração de protocolos com entidades externas. (PD) 4.1
Parcerias com a comunidade escolar. (PD) 4.2
A Direcção atribui e utiliza os recursos financeiros de acordo com a estratégia e os planos de
acção traçados. (PD)
4.3
Os professores/educadores propõem no seu departamento/grupo disciplinar, ou junto da
direcção, a aquisição de recursos para utilizar com os seus alunos. (PD)
4.4
Os professores/educadores utilizam as tecnologias de informação e comunicação como recurso
pedagógico e instrumento de desenvolvimento pessoal e profissional. (PD)
4.5
Optimização da utilização dos espaços, equipamentos e outros recursos. 4.6
ASPECTOS A MELHORAR
Maior iniciativa na procura de apoio junto de entidades externas. 4.1
Maior comunicação/informação sobre a gestão financeira. (PND) 4.3
Instalações, espaços e equipamentos mais adequados às necessidades dos alunos e
funcionalidade dos serviços.
4.4
Comunicação/ divulgação das informações e decisões fundamentais do ministério da Educação.
(PND)
4.4
Substituição das tecnologias antigas. (PND) 4.5
Acções de formação para utilização de novas tecnologias. (PND) 4.5
Condições de acesso para pessoas com mobilidade reduzida. (PD) 4.6
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4.7.5. Critério 5 | Processos
CRITÉRIO 5 | PROCESSOS MÉDIA
3,78
Como o agrupamento de escolas concebe, gere e melhora os seus processos (de ensino e
aprendizagem e de gestão e administração) de modo a implementar o planeamento e a estratégia.
SUBCRITÉRIOS (SC)
O que os Órgão de Gestão e Administração da instituição educativa fazem para:
5.1.O agrupamento de escolas identifica, concebe, gere e melhora os processos de forma sistemática.
5.2.O agrupamento de escolas desenvolve e fornece produtos e serviços orientados para os alunos e
Pais/Encarregados de Educação (Cidadãos/Clientes).
5.3. O agrupamento de escolas melhora/inova os seus processos envolvendo os alunos e
Pais/Encarregados de Educação (Cidadãos/Clientes).
PONTOS FORTES SC
Os órgãos de gestão e administração acompanham os esforços de melhoria dos serviços e
funções, interessando-se pelos seus resultados. (PND)
5.3
Os professores/educadores ajustam os critérios e instrumentos de avaliação que irão utilizar
com os outros colegas do mesmo departamento. (PD)
5.1
Os professores/educadores implementam as decisões e orientações dos cargos de orientação
educativa nos seus planos didácticos, de modo a promoverem o sucesso educativo dos seus
alunos. (PD)
5.2
O conselho pedagógico, o conselho geral e a direcção cooperam na construção das decisões
pedagógicas, conducentes à melhoria do sucesso educativo dos alunos. (PD)
5.2
O Director de turma/Professor /Educador promove o acompanhamento dos pais/encarregados
de educação, no processo de ensino aprendizagem. (PD)
5.2
Os professores informam os alunos sobre os critérios de avaliação que utilizam. (PD) 5.3
Os professores/educadores preocupam-se em avaliar quais as repercussões nos alunos, das
alterações/inovações introduzidas nas suas aulas. (PD)
5.3
ASPECTOS A MELHORAR
O pessoal não docente aplicar as decisões e orientações dos órgãos de gestão, de modo a
atingirem os objectivos definidos. (PND)
5.1
Criação de mais alternativas para a ocupação de tempos livres, durante o período escolar. (PND) 5.3
Proceder a uma avaliação sistemática dos processos. (PD) 5.1
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4.7.6. Critérios 6 | Resultados Orientados para o Cidadão/Cliente (Alunos e
Pais/Encarregados de Educação)
CRITÉRIO 6 | RESULTADOS ORIENTADOS PARA O CIDADÃO/CLIENTE (ALUNOS E
ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO)
MÉDIA
3,58
O que o agrupamento de escolas está a alcançar relativamente aos seus clientes (Alunos e
Encarregados de Educação).
SUBCRITÉRIOS (SC)
O que os Órgão de Gestão e Administração da instituição educativa fazem para:
6.1. Resultados da satisfação dos Alunos e Pais/Encarregados de Educação.
6.2. Indicadores das medidas orientadas para os Alunos e Pais/Encarregados de Educação.
PONTOS FORTES SC
O agrupamento de escolas garante a segurança dos alunos (circulação, entradas e saídas do
estabelecimento). (PND)
6.1
Os alunos/Encarregados de educação são ouvidos pelos órgãos competentes. (PD) 6.1
Os professores/educadores preocupam-se em dar indicações precisas relativas ao
desempenho/Evolução de cada aluno/criança, de modo a que este possa compreender os seus
pontos fortes e onde deve melhorar. (PD)
6.1
Os alunos são ouvidos pelos professores. (alunos)
Os alunos e os encarregados de educação sabem onde podem consultar os documentos com
informações necessárias sobre o agrupamento. (alunos e encarregados de educação)
Incentivar os pais a participarem nas actividades do agrupamento.
Horários de atendimento e qualidade da prestação dos serviços do agrupamento (biblioteca,
serviços de administração escolar, direcção de turma, bar, reprografia, outros). (alunos)
ASPECTOS A MELHORAR
Organização dos serviços de secretaria (atendimento, matrículas). (PND) 6.2
Horário de atendimento. (PND) 6.1
Divulgação do Regulamento Interno aos alunos. (alunos)
A qualidade das refeições servidas na escola. (alunos)
Organização das aulas de substituição/OTE. (alunos)
Conservação, higiene e segurança das instalações por parte dos alunos. (alunos)
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4.7.7. Critério 7 | Resultados relativos às Pessoas (Pessoal Docente e Pessoal
Não Docente)
CRITÉRIO 7 |RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS (PESSOAL DOCENTE E PESSOAL NÃO
DOCENTE)
MÉDIA
3,73
O que o agrupamento de escolas está a alcançar relativamente às pessoas (pessoal docente e não
docente).
SUBCRITÉRIOS (SC)
O que os Órgão de Gestão e Administração da instituição educativa fazem para:
7.1. Resultados das medições da satisfação e motivação das pessoas.
7.2. Indicadores de resultados relativos às pessoas.
PONTOS FORTES SC
Os professores conhecem o projecto educativo do agrupamento. (PD) 7.1
Os professores estão atentos aos resultados escolares dos alunos e empenham-se na sua
melhoria. (PD)
7.2
Os professores podem dar a sua opinião e são ouvidos, pelos órgãos de gestão do agrupamento.
(PD)
7.1
Os professores do agrupamento participam na construção das decisões sobre o projecto
educativo, plano anual de actividades e regulamento interno. (PD)
7.2
ASPECTOS A MELHORAR
Divulgação do Regulamento Interno, junto do pessoal não docente. (PND) 7.1
Acções de formação adequadas para o desempenho profissional e pessoal do pessoal não
docente. (PND)
7.2
Manual de acolhimento para os novos professores. (PD) 7.1
Medir periodicamente a percepção do pessoal docente sobre aspectos do seu funcionamento,
tais como: condições de trabalho na sala de aula e na escola, articulação escola/comunidade,
nível de informação e comunicação, opções de formação e outras. (PD)
7.2
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4.7.8. Critério 8 | Impacto na Sociedade
CRITÉRIO 8 | IMPACTO NA SOCIEDADE MÉDIA
3,70
O que o agrupamento de escolas está a alcançar relativamente à sociedade, quer ao nível local quer ao
nível transnacional, conforme apropriado.
SUBCRITÉRIOS (SC)
O que os Órgão de Gestão e Administração da instituição educativa fazem para:
8.1. Resultados da escola junto da comunidade e desempenho social.
8.2. Resultados do desempenho ambiental da escola e Indicadores de desempenho social estabelecidos
da escola.
PONTOS FORTES SC
O agrupamento tem uma boa imagem na comunidade em que está inserido. (PD) 8.1
O agrupamento divulga as actividades internas na comunidade local. (PD) 8.1
ASPECTOS A MELHORAR
Incentivar a comunidade a colaborar nas actividades realizadas no agrupamento. (PD) 8.2
Desenvolvimento de projectos de índole lúdica e cultural, fora do horário lectivo. (PD) 8.2
4.7.9. Critério 9 | Resultados de Desempenho Chave
CRITÉRIO 9 |RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE MÉDIA
3,86
Os resultados alcançados pelo agrupamento de escolas face aos objectivos delineados no Projecto
Educativo e aos recursos utilizados.
SUBCRITÉRIOS (SC)
O que os Órgão de Gestão e Administração da instituição educativa fazem para:
9.1. Resultados externos.
9.2. Resultados internos.
PONTOS FORTES SC
O agrupamento tem conseguido diminuir os casos de indisciplina. (PND e PD) 9.2
A direcção faz uma boa gestão dos recursos humanos. (PD) 9.2
O agrupamento faz uma análise dos resultados obtidos pelos alunos/crianças, ao nível dos
conselhos de turma, dos departamentos curriculares e do conselho pedagógico.
9.2
ASPECTOS A MELHORAR
Desenvolver processos de auto-avaliação para melhorar o desempenho do agrupamento. (PD) 9.1
Melhorar a organização interna, promovendo a eficácia dos seus processos. (PD) 9.1
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5. PLANO DE MELHORIAS
5.1. Lista de Sugestões e Melhorias agregadas por temas
As acções de melhoria que serão implementadas recaem essencialmente sobre duas
áreas chave:
Comunicação/Informação: nomeadamente ao nível da criação de circuitos de
comunicação interna (ascendente e descendente) e externa;
Processos: Racionalização de processos e sistemas de trabalho interno,
elaboração dos respectivos fluxogramas e criação de procedimentos.
5.2. Descrição dos critérios de prioritização das Acções de
Melhoria
A prioritização das acções de melhoria teve por base o impacto e a capacidade de cada
acção, tal como indicado pela EFQM (European Foundation for Quality Management), para a
preparação de uma organização para o primeiro nível de excelência – o Committed to
Excellence in Europe. Sendo assim:
Quanto ao Impacto:
Quanto à Capacidade:
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5.3. Tabela com Ranking das Acções de Melhoria
A B C D E
Acção de Melhoria Impacto Capacidade Pontuação (BxC)
Ranking
Organização das aulas de substituição/OTE. 5 5 25 1º
Criação de mais alternativas para a ocupação de tempos livres, durante o período Escolar.
5
5
25
1º
Divulgação do Regulamento Interno. 5 5 25 1º
Desenvolver processos de auto-avaliação para melhorar o desempenho do Agrupamento.
5
3
15
2º
Melhor a organização interna, promovendo a eficácia dos seus processos.
5
3
15
2º
Proceder a uma avaliação sistemática dos processos. 5 3 15 2º
A Direcção estabelece prioridades, apoia, organiza e fomenta acções de melhoria dentro do agrupamento. Realização de acções de informação sobre as decisões que impliquem alterações ou mudanças no agrupamento.
5
3
15
2º
Manual de Acolhimento para os novos professores. 3 5 15 3º
O Pessoal Não Docente aplica as orientações do Órgão de Gestão de modo a atingir os objectivos definidos.
5
3
15
3º
Designação os directores de turma de acordo com o seu perfil de competências, sempre que os recursos o permitem.
5
3
15
3º
Reconhecer o esforço e sucesso do PND como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade, valorizando as suas propostas de melhoria a introduzir nos serviços
5
3
15
3º
Acções de formação adequadas para o desempenho profissional e pessoal do Pessoal Não Docente.
3
3
9
4º
Acções de formação adequadas para utilização de novas tecnologias.
3
3
9
4º
Instalações, espaços e equipamentos mais adequados às necessidades dos alunos e funcionalidade dos serviços.
3
3
9
4º
Desenvolvimento de projecto de índole lúdica e cultural, fora do horário lectivo.
3
3
9
4º
Incentivar a comunidade a colaborar nas actividades realizadas no agrupamento.
3
3
9
4º
Medir periodicamente a percepção do pessoal sobre aspectos do seu funcionamento, tais como: condições de trabalho na sala de aula e na escola, articulação escola/comunidade, nível de informação e comunicação, opções de formação e outras.
0
3
0
5º
Comunicação/divulgação das informações e decisões fundamentais do Ministério da Educação.
0
3
0
5º
Conservação, higiene e segurança das instalações por parte dos alunos.
3
0
0
5º
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Vermelho Amarelo Verde
X
Qualidade das refeições servidas na escola. 3 0 0 5º
Valorizar e promover formas de ajudar o pessoal não docente a melhor o seu desempenho.
3
0
0
5º
Maior iniciativa na procura de apoio de entidades externas.
3
0
0
5º
Maior comunicação/informação sobre a gestão financeira.
3
0
0
5º
5.4. Visão geral do Plano de Melhorias
Ranking de prioridade Acção Actividades Estado
2010 2011
A S O N D J F M A M J J A
1º Organização das aulas de substituição/OTE.
1º Criação de mais alternativas para a ocupação de tempos livres, durante o período Escolar.
1º Divulgação do Regulamento Interno aos alunos, Pessoal Não Docente e Encarregados de Educação
5.5. Fichas das Acções de Melhoria
I. ACÇÃO DE MELHORIA | ORGANIZAÇÃO DAS AULAS DE SUBSTITUIÇÃO/OTE
A Título da Acção de Melhoria
Organização das aulas de substituição /OTE
B Responsável pela Acção Micaela Durão Elsa Aires
C Data prevista para
Desenvolvimento Completo
Setembro
D Ranking de Prioridade E Critério do Modelo C6
F Estado Actual em Outubro de 2010:
DESCRIÇÃO DA ACÇÃO DE MELHORIA
G ABORDAGEM (Descrever a Acção de Melhoria e lógica subjacente à selecção)
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Reorganização das aulas de substituição e permutas.
H DESDOBRAMENTO (Como tem sido implementada a abordagem?)
Implementação, nos horários dos alunos da sigla OTL. Os alunos poderão permanecer ocupados na escola das 8h30 até às 17h45, frequentando a Sala de Estudo, clubes e Desporto Escolar.
Reorganização das aulas de substituição e permutas.
Reorganização da sala de estudo com regulamento próprio.
Divulgação dos clubes existentes, da Sala de Estudo, da Biblioteca e Desporto escolar junto dos alunos e encarregados de educação.
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Vermelho Amarelo Verde
X
II. ACÇÃO DE MELHORIA | CRIAÇÃO DE MAIS ALTERNATIVAS PARA A OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES,
DURANTE O PERÍODO ESCOLAR
A Título da Acção de Melhoria
Criação de mais alternativas para a ocupação de tempos livres, durante o período escolar
B Responsável pela Acção
Elsa Aires Ádria Rodrigues
C Data prevista para Setembro
Desenvolvimento Completo
D Ranking de Prioridade E Critério do Modelo C5
F Estado Actual em Outubro de 2010:
DESCRIÇÃO DA ACÇÃO DE MELHORIA
G ABORDAGEM (Descrever a Acção de Melhoria e lógica subjacente à selecção)
H DESDOBRAMENTO (Como tem sido implementada a abordagem?) Implementação, nos horários dos alunos da sigla OTL. Os alunos poderão permanecer ocupados na escola das 8h30 até às 17h45, frequentando a Sala de Estudo, clubes e Desporto Escolar.
Reorganização das aulas de substituição e permutas.
Reorganização da sala de estudo com regulamento próprio.
Divulgação dos clubes existentes, da Sala de Estudo, da Biblioteca e Desporto escolar junto dos alunos e encarregados de educação.
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X
III. ACÇÃO DE MELHORIA | DIVULGAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO
A Título da Acção de Melhoria
Divulgação do Regulamento Interno.
B Responsável pela Acção
C Data prevista para
Desenvolvimento Completo
Iniciar em
Setembro e
testar em
Outubro
D Ranking de Prioridade E Critério do Modelo C6 e C7
F Estado Actual em Outubro de 2010:
DESCRIÇÃO DA ACÇÃO DE MELHORIA
G ABORDAGEM (Descrever a Acção de Melhoria e lógica subjacente à selecção) Divulgação do Regulamento Interno junto do pessoal não docente, alunos e Encarregados de Educação.
H DESDOBRAMENTO (Como tem sido implementada a abordagem?) Elaboração de um resumo do Regulamento Interno com os aspectos relacionados directamente com o pessoal não docente e
suas funções assim como os deveres e direitos dos alunos.
Análise e divulgação do Regulamento Interno do Agrupamento em reunião da direcção com o pessoal não docente.
Disponibilizar, na sala do Pessoal Não Docente e plataforma MOODLE, o referido documento;
Análise e divulgação do Regulamento Interno do Agrupamento na reunião de recepção aos encarregados de educação e nas
aulas de Formação Cívica.
Afixar os direitos e deveres dos alunos nas salas de aulas.
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Vermelho Amarelo Verde
X
IV. ACÇÃO DE MELHORIA | DESENVOLVER PROCESSOS DE AUTO-AVALIAÇÃO PARA MELHORAR O
DESEMPENHO DO AGRUPAMENTO
A Título da Acção de Melhoria
Desenvolver processos de auto-avaliação para melhorar o desempenho do Agrupamento
B Responsável pela Acção C Data prevista para
Desenvolvimento Completo
Julho
D Ranking de Prioridade E Critério do Modelo C5
F Estado Actual em Outubro de 2010:
DESCRIÇÃO DA ACÇÃO DE MELHORIA
G ABORDAGEM (Descrever a Acção de Melhoria e lógica subjacente à selecção) Continuar a desenvolver processos de auto-avaliação para melhorar o desempenho do Agrupamento.
H DESDOBRAMENTO (Como tem sido implementada a abordagem?)
Finalização do processo de auto-avaliação em curso; Implementação das acções de melhoria definidas; Regulação do processo de auto-avaliação
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6. CONCLUSÃO
Numa breve conclusão, optamos por identificar as aprendizagens que o Agrupamento de
Escolas Conde de Ourém retirou desta segundo processo de auto-avaliação.
- Entre as áreas positivas do processo, destacam-se:
Envolvimento dos colaboradores (Pessoal Docente, Pessoal Não Docente) e dos
Alunos e Pais/Encarregados de Educação;
Um maior conhecimento do real funcionamento do agrupamento, das
expectativas e da concretização e satisfação das necessidades da comunidade educativa, pelo
facto de se ficar a conhecer a percepção que têm os Docentes, Pessoal Não Docente, Alunos e
Pais/Encarregados de Educação;
Possibilidade de efectuar um Plano de Melhorias, em várias áreas do
agrupamento, sempre de acordo com as necessidades da comunidade educativa e com o
objectivo de melhorar continuamente;
Ser possível definir um Plano Estratégico de Acção, com vista à correcção e
prevenção de eventuais desvios que foram identificados ao longo do processo de auto- avaliação.
- Entre as áreas que, segundo a experiência desta instituição, deverão ser reforçadas,
nomeiam-se:
Todas as acções relacionadas com a sensibilização sobre o modelo e cultura de
qualidade, de modo a conseguir uma maior socialização com o modelo e com todos os seus
objectivos, com vista a um maior envolvimento por parte de todos (colaboradores, alunos e
pais/encarregados de educação).
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7. ANEXOS
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas | 18 de Novembro de 2009| Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
Divisão Técnica do ISCSP | Gabinete de Planeamento e Gestão de Projectos Piso 2|Gabinete 25 Telefone Directo: 213 600 496
A C
AF N
OS ESTA
BELEC
IMEN
TOS D
E ENSIN
O
AUTO‐AVALIAÇÃO…
A auto‐avaliação tem carácter obrigatório, definido na Lei nº 31/2002 de 20 de
Dezembro, designada por “Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino Não
Superior”.
A lei não estabelece normas relativamente aos procedimentos de avaliação, mas formula
a exigência de que estes se devem submeter “a padrões de qualidade devidamente
certificados” (artº7);
Decreto‐Lei nº 75/2008 de 22 de Abril
Lei 66‐B/2008 de 28 de Dezembro ‐ SIADAP (SIADAP 1)
Avaliação Externa (Ministério da Educação):
1. Resultados;
2. Prestação do Serviço Educativo;
3. Organização e Gestão Escolar;
4. Liderança;
5. Capacidade de auto‐regulação e melhoria da Escola/Agrupamento.
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Modelo CAF
União Europeia e a política da Qualidade e da Competitividade (com base no princípio: quanto melhor for a AP
Europeia melhor Europa teremos e maior cidadania europeia se conseguirá) – EIPA (European Instituto for Public
Administration);
Aprovação da CAF em Maio de 2000 durante a Presidência Portuguesa;
CAF 2000, CAF 2002 e CAF 2006;
Durante a Presidência Inglesa: compromisso de 2000 CAF’s implementadas em Portugal até 2010.
Muitas organizações necessitam de melhoria contínua mas não da certificação;
Muitas organizações querem aproveitar a filosofia da gestão por processos mas desejam caminhar num outro percurso
que não o da certificação.
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O Cidadão/Cliente na Administração Pública
Dada a natureza dos «clientes» no sector público é necessário, desde o início, esclarecer o que se entende por cidadão/cliente.
Este termo é usado para realçar a relação dupla existente
entre a Administração Pública e …
os utilizadores dos serviços públicos, e
todos os membros da sociedade que, como cidadãos e
contribuintes, têm interesse nos serviços prestados e nos
seus resultados.
Destinatários
Todos os sectores da Administração Pública; Pode ser aplicada em organizações públicas
da administração, central, regional e local;
A auto‐avaliação pode ser realizada numa parte da
organização, nomeadamente ao nível de uma única divisão
ou departamento seleccionado para o efeito.
Propósitos da CAF
É um modelo de auto‐avaliação através do qual uma organização procede a um diagnóstico das suas actividades e resultados com base em evidências;
Foi construída com base no Modelo de Excelência da EFQM e no Modelo da Universidade Alemã de Ciências Administrativas (Speyer);
Trata‐se de um modelo adequado às especificidades dos organismos públicos;
A sua utilização constitui o ponto de partida para a Melhoria Contínua da Organização.
Constitui um instrumento de gestão interna (Auto‐Avaliação);
É um modelo desenvolvido com o envolvimento dos colaboradores.
Para que serve a CAF
conhecer os pontos fortes e os pontos críticos
das organizações públicas;
revelar as percepções das pessoas em relação à sua
própria organização, aumentar a mobilização interna para a
mudança e desenvolver o sentido de auto‐
responsabilização dos gestores;
conhecer o nível de satisfação dos diferentes públicos
que se relacionam com a escola
construir projectos de mudança sustentados, com base
no conhecimento do estado de saúde da escola.
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A CAF e o Envolvimento
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Condições de Sucesso para Implementar a CAF
Vontade de melhorar a organização;
Empenho do gestor de topo no processo de auto‐avaliação e implementação das melhorias;
Transparência dos objectivos que se prosseguem e dos resultados que se pretendem alcançar;
Envolvimento dos colaboradores e gestores intermédios no processo de auto‐avaliação;
Rigor e honestidade das pessoas envolvidas no exercício;
Compreensão do modelo;
Ampla divulgação, na organização, dos objectivos e resultados de auto‐avaliação.
A CAF e o Envolvimento A Auto‐Avaliação da CAF
Questionários aos colaboradores, fazendo coincidir o universo alvo com o universo inquirido;
Questionário aos clientes externos e internos para que se conheça a percepção das outras partes;
Entrevistas aos dirigentes;
Apresentação do Diagnóstico Organizacional e das medidas de melhoria a implementar;
Negociação e consenso do Programa da Qualidade a implementar;
Acompanhamento do Programa pelas partes interessadas.
Identifica pontos fortes e áreas de melhoria;
Baseia‐se em factos;
Cria uma cultura e linguagem comum;
Envolve os colaboradores;
Deve ter como objectivo a melhoria contínua.
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LIDERANÇA nas Escolas – Critério 1
Como os órgãos de gestão e administração e todos os que lideram equipas:
desenvolvem e facilitam a consecução do Projecto Educativo da Escola;
promovem os valores necessários para o sucesso a longo prazo;
implementam acções e estimulam comportamentos apropriados;
estão directamente empenhados em assegurar a organização e gestão.
Subcritérios
1.1. Dar uma orientação à organização desenvolvendo a visão, missão e valores;
Ex.: O Director agenda reuniões para discussão e análise das questões da vida da Escola com uma frequência adequada aos vários tipos de questões;
1.2. Desenvolver e implementar um sistema de gestão da organização, do desempenho e da mudança;
Ex.: A Direcção, em articulação com os órgãos de gestão pedagógica, adequa os cursos e as disciplinas de oferta própria da Escola às necessidades da comunidade e interesses dos alunos;
Subcritérios 1.3. Motivar e apoiar as pessoas da organização e servir de modelo
Ex.: A Direcção desenvolve mecanismos de auscultação e de negociação com a comunidade escolar, em apoio à tomada de decisão;
1.4. Gerir as relações com os políticos e com as outras partes interessadas de forma a assegurar uma responsabilidade partilhada.
Ex.: O Director estabelece protocolos com instituições, com a autarquia e outras entidades, no sentido de promover a prevenção para a segurança e preservação do meio ambiente.
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PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA– Critério 2
Como a Escola implementa o Projecto Educativo através de:
uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes sectores da comunidade educativa;
estratégias efectivamente operacionais a diferentes níveis;
actividades relevantes inscritas nos Planos Anuais de Actividades.
Subcritérios
2.1. Obter informação relacionada com as necessidades presentes e futuras das partes interessadas
Ex.: A Escola deu a conhecer aos pais/encarregados de Educação os aspectos fundamentais do PE e a sua articulação com o PA;
2.2. Desenvolver, rever e actualizar o planeamento e a estratégia tendo em conta as necessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis
Ex.: O PEE foi elaborado com base num diagnóstico/caracterização da Escola, que contempla os diferentes aspectos da vida escolar e do seu desempenho;
Subcritérios 2.3. Implementar o planeamento e a estratégia em toda a organização
Ex.: Na avaliação periódica ou final do PAA professores, alunos e encarregados de educação são ouvidos ou participam no processo;
2.4. Planear, implementar e rever a modernização e a inovação
Ex.: A eficácia e relevância da estratégia e dos planos de acção desenvolvidos são avaliadas;
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PESSOAS (Pessoal Docente e Não Docente) – Critério 3
Como a Escola gere os seus Recursos Humanos:
desenvolvendo os saberes e o pleno potencial do pessoal docente e pessoal não docente;
promovendo o trabalho de equipa e potenciando o trabalho individual;
de acordo com os pressupostos do Projecto Educativo.
Subcritérios
3.1. Planear, gerir e melhorar os recursos humanos de forma transparente em sintonia com o planeamento e a estratégia
Ex.: A Direcção promove a produção sistemática de informação sobre o desempenho global da Escola;
3.2. Identificar, desenvolver e usar as competências das pessoas, articulando os objectivos individuais e organizacionais
Ex.: A Escola recolhe, trata e analisa os resultados dos processos de formação contínua para definir políticas de formação e planos de melhoria da Escola;
Subcritérios
3.3. Envolver as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades
Ex.: O Conselho Pedagógico mobiliza as estruturas de orientação educativa, dinamizando uma informação permanente ao corpo docente;
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PARCERIAS E RECURSOS – Critério 4
Como a Escola planeia e gere os seus recursos internos e parcerias externas, de modo a viabilizar os Planos Anuais de Actividades e o Projecto Educativo.
Subcritérios
4.1. Desenvolver e implementar relações de parceria relevantes Ex.: O Director estabelece protocolos com outras escolas, centros de formação, escolas superiores de educação e outras instituições universitárias, no sentido de desenvolver oficinas de formação com formadores permanentes;
4.2. Desenvolver e implementar parcerias com os cidadãos/clientes Ex.: A Escola estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex: Associação de Pais, etc);
4.3. Gerir os recursos financeiros Ex.: Os professores contabilizam os custos dos projectos que se propõe desenvolver com os seus alunos.
Subcritérios
4.4. Gerir o conhecimento e a informação
Ex.: A gestão das instalações, espaços e equipamentos é adequada às necessidades dos alunos e funcionalidade dos serviços;
4.5. Gerir os recursos tecnológicos
Ex.: Os professores utilizam as tecnologias de informação e comunicação como recurso pedagógico e instrumento de desenvolvimento pessoal e profissional;
4.6. Gerir os recursos materiais
Ex.: A Escola promove a redução e reciclagem dos desperdícios;
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PROCESSOS – Critério 5
Como a Escola concebe, gere e melhora os seus processos (de ensino e aprendizagem e de gestão e administração) de modo a implementar o planeamento e a estratégia.
Subcritérios
5.1. Identificar, conceber, gerir e melhorar os processos de forma sistemática
Ex.: Há reuniões periódicas do Conselho de Turma com vista a uma avaliação sistemática da forma como está a decorrer o processo educativo dos alunos e à introdução das correcções necessárias;
5.2. Desenvolver e fornecer produtos e serviços orientados para os cidadãos/clientes
Ex.: A Escola, através dos seus órgãos e estruturas de orientação educativa procede à identificação dos processos que são determinantes para os resultados educativos, nomeadamente o sucesso escolar dos alunos;
Subcritérios
5.3. Inovar os processos envolvendo os cidadãos/clientes
Ex.: Os professores preocupam‐se em avaliar quais as repercussões nos alunos, das alterações/inovações introduzidas nas suas aulas;
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RESULTADOS ORIENTADOS PARA O CIDADÃO/CLIENTE (Alunos e Pais/Encarregados de Educação)– Critério 6
O que a Escola está a alcançar relativamente aos seus clientes (Alunos e Encarregados de Educação).
Subcritérios
6.1. Resultados de avaliações da satisfação dos cidadãos/clientes
Ex.: Os serviços da secretaria têm instalações adequadas para o atendimento ao público em termos de acessibilidade e de espaço.
Subcritérios
6.2. Indicadores das medidas orientadas para os cidadãos/clientes
Ex.: Na Escola existe um sistema de registo dos pedidos de informação/reclamações e das respostas dadas;
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RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS (Pessoal Docente e Não Docente) – Critério 7
O que a Escola está a alcançar relativamente às pessoas (pessoal docente e não docente).
Subcritérios
7.1. Resultados das medições da satisfação e motivação das pessoas
Ex.: Nesta Escola, há um Manual de Acolhimento, actualizado para os novos professores;
Subcritérios
7.2. Indicadores de resultados relativos às pessoas
Ex.: A Escola mede, periodicamente, a percepção do pessoal docente sobre os vários aspectos do seu funcionamento, tais como: condições de trabalho na sala de aula e na Escola, articulação Escola/comunidade, nível de informação e comunicação, opções de formação, etc.;
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IMPACTO NA SOCIEDADE – Critério 8
O que a Escola está a alcançar relativamente à sociedade, quer ao nível local quer ao nível transnacional, conforme apropriado.
Em termos de impacto na sociedade a avaliação deve preocupar‐se em identificar os resultados da escola junto da
comunidade, através de:
avaliação do desempenho social da escola;
avaliação do desempenho ambiental da escola.
Subcritérios
8.1. Percepções das partes interessadas relativamente aos impactos sociais
Ex.: A Escola tem um site na Internet com a descrição das suas actividades e outras informações de interesse;
Subcritérios
8.2. Indicadores de desempenho social estabelecidos pela organização
Ex.: A comunidade é incentivada a colaborar nas actividades realizadas na Escola;
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RESULTADOS DO DESEMPENHO CHAVE
Os resultados alcançados pela Escola face aos objectivos delineados no Projecto Educativo e aos recursos utilizados.
No domínio dos resultados do desempenho‐chave importa verificar:
a concretização dos objectivos (o sucesso escolar e a progressão académica dos alunos);
o desempenho da escola a nível financeiro.
Subcritérios
9.1. Resultados externos
Ex.: Os professores procuram informar‐se sobre o percurso posterior dos seus alunos relativamente ao seu prosseguimento de estudos/ integração na vida activa;
Subcritérios
9.2. Resultados internos
Ex.: Os meios de comunicação com a comunidade educativa, desenvolvidos pela Escola, são eficazes;
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O PAPEL DO SISTEMA DE PONTUAÇÃO
⇒ O sistema de pontuação foi revisto para a nova versão da CAF e uma novidade introduzida na CAF 2006 é a
possibilidade de pontuar de duas formas:
‐ sistema de pontuação clássico ‐ constitui a versão revista e actualizada das tabelas de
pontuação da CAF 2002;
‐ sistema de pontuação avançado ‐ destinado a organizações que pretendem reflectir mais
pormenorizadamente a análise feita aos subcritérios. Este sistema permite pontuar – para cada
subcritério – todas as fases do ciclo Plan‐Do‐Check‐Act (PDCA/Planear‐Executar‐Rever‐Ajustar) em
simultâneo.
“A existência de duas formas de pontuar permite que as organizações se familiarizem mais facilmente com o ciclo PDCA,
direccionando as organizações, de forma gradual, para uma abordagem de gestão da qualidade.” – Manual DGAP
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SISTEMA DE PONTUAÇÃO CLÁSSICO – CRITÉRIOS DE MEIOS
ACT PLAN
CHECK DO
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SISTEMA DE PONTUAÇÃO CLÁSSICO – CRITÉRIOS DE RESULTADOS
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FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DA CAF
1.º Decisão e comunicação da auto‐avaliação – Obter o compromisso da Direcção;
2.º Nomeação do Coordenador do Projecto ou nomeação da Equipa de Auto‐Avaliação;
3.º Sensibilização/Formação dos elementos que compõem a Equipa de Auto‐Avaliação;
4.º Planeamento da auto‐avaliação:
‐ Recursos necessários (recursos humanos, financeiros, materiais);
‐ Metodologia e ferramentas a utilizar;
‐ Cronograma;
‐ Recolha de informações necessárias para a elaboração de uma análise SWOT da Escola/Agrupamento
de Escolas (inicial)
‐ etc.
5.º Criação de indicadores para os questionários a aplicar ao PD, PND, Alunos, Pais/Encarregados de Educação, bem
como a Grelha de AA;
6.º Sessões de Sensibilização e elaboração de documentos para a sensibilização e explicação do Processo ao PD,
PND, Alunos e Encarregados de Educação;
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FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DA CAF
7.º Questionários:
‐ Aplicação dos questionários (PD, PND, Alunos e Encarregados de Educação);
‐ Recolha dos questionários devidamente preenchidos;
‐ Tratamentos dos questionários e Análise (analisar Pontos Fortes e Áreas de Melhoria para cada um
dos critérios da CAF);
‐ Preenchimento da Grelha de AA pela EAA;
‐ Identificação dos Pontos Fortes e das Áreas de Melhoria
8.º Selecção, prioritização e calendarização das Acções de melhoria a implementar;
9.º Elaboração do Relatório de auto‐avaliação/diagnóstico da escola;
10.º Apresentação dos Resultados da AA e as acções de melhoria a implementar no Agrupamentos de Escolas, ao
PD, PND, Alunos e Pais/Encarregados de Educação;
11.º Elaboração do Plano de Acções de Melhoria;
12º Constituição de Equipas para a implementação das medidas de melhoria (cada elemento da Equipa de Auto‐
Avaliação ficará a “coordenar” cada uma dessas equipas).
13.º Se essa for a opção da escola, esta será a altura em que devem comunicar à APQ (Associação Portuguesa para a
Qualidade) que pretendem apresentar uma candidatura para a Committed to Excelence in Europe –
Reconhecimento Público.
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COMMITTED TO EXCELLENCE IN EUROPE COMMITTED TO EXCELLENCE IN EUROPE
EXCELLENCE:
OURO, PRATA, BRONZE
RECONIZED TO EXCELENCE
IN EUROPE
Este nível destina‐se a organizações, ou unidades
organizacionais, que se encontram no início do seu percurso
para a Excelência.
O objectivo é ajudá‐las a compreender o seu nível de
desempenho actual face aos critérios do Modelo e a
estruturarem as Acções de Melhoria
COMMITTED TO EXCELENCE IN EUROPE
CANDIDATURA AO COMMITTED TO EXCELLENCE IN EUROPE
Desenvolve‐se em 2 fases:
1.ª Fase:
Realizar a Auto‐avaliação (CAF ou EFQM);
Estabelecer o critério de prioritização;
Estabelecer um Plano de Melhoria (mínimo 3 acções de melhoria).
2.ª Fase:
Implementação das Acções de Melhoria (6 a 9 meses);
Visita ao local (Avaliador);
Se a organização for bem sucedida, é‐lhe atribuído um reconhecimento válido por 2 anos e o direito a utilizar a insígnia deste nível.
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Modelo Avaliação Externa (ME) e Modelo CAF 2006
Liderança(Critério 1);
1. Resultados
Resultados de Desempenho Chave (Critério 9);
Impacto na Sociedade(Critério 8);
Resultados orientados para os Alunos/Encarregados de Educação(Critério 6);
Processos(Critério 5);
2. Prestação do Serviço Educativo
Planeamento e Estratégia (Critério 2); Resultados orientados para os Alunos/Encarregados de Educação(Critério 6);
Resultados de Desempenho Chave (Critério 9);
Processos(Critério 5);
Liderança(Critério 1);
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Modelo Avaliação Externa (ME) e Modelo CAF 2006
Planeamento e Estratégia(Critério 2);
3. Organização e Gestão Escolar
Pessoas (Critério 3);
Gestão das Parcerias e Recursos (Critério 4);
Resultados orientados para os Alunos/Encarregados de Educação(Critério 6);
Processos (Critério 5);
4. Liderança
Liderança (Critério 1);
Pessoas(Critério 3);
Resultados relativos à satisfação das Pessoas(Critério 7);
Gestão das Parcerias e Recursos (Critério 4);
Planeamento e Estratégia(Critério 2);
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Modelo Avaliação Externa (ME) e Modelo CAF 2006
5. Capacidade de auto‐ regulação e melhoria da Escola/agrupamento
Os 9 critérios do Modelo CAF;
‐ Implementação de um modelo de auto‐ avaliação; ‐ Monitorização da auto‐avaliação.
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ISCSP Divisão Técnica | Gabinete de Planeamento Estratégico e Gestão de Projectos Piso 2 Gabinete 25 Telefone Directo/FAX: 213 600 496 E‐mail: Sílvia Vicente: [email protected] Cláudia Pinto: [email protected] Liliana Silvestre: [email protected]
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C r o n o g r a m a d e E x e c u ç ã o d a A u t o - a v a l i a ç ã o
AUTO-AVALIAÇÃO Mês 1 Mês 2
ACÇÕES 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2
1. Decisão de aplicação da CAF 10
2. Constituição da equipa de auto-avaliação (EAA) 10
3. Planeamento da implementação da auto- avaliação
4. Acção de sensibilização/formação sobre CAF para a EAA e entrega à equipa dos documentos relevantes da organização
11
5. Reunião da EAA para designação do líder da EAA; organização interna da equipa; identificação das partes interessadas do agrupamento de escolas de Santa Iria e dos serviços chave; esclarecimento de dúvidas).
11
6. Recolha de informações/análise de documentos para a elaboração da análise SWOT do Agrupamento de escolas de Santa Iria
11
7. Criação dos indicadores para a auto-avaliação (que irão constar dos questionários que serão aplicados ao PD, PND, Alunos, Pais/Encarregados de Educação e Grelha de AA)*
01
8. Sessão de Sensibilização sobre o modelo de AA CAF ao PD e PND (entrega de documento de sensibilização aos Pais/Encarregados de Educação)
01
9. Aplicação dos questionários de satisfação ao PD, PND, Alunos e Pais/Encarregados de Educação
02
10. Tratamento e análise dos questionários* 03
11. Preenchimento da grelha de AA 05
12. Diagnóstico individual da organização (identificação dos pontos fortes, áreas de melhoria e pontuação)
06
13. Recolha de evidência complementares 06
14. Elaboração do relatório de AA (RAA) 07
15. Apresentação do RAA à Direcção do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém
07
16. Consulta das partes interessadas para efeitos de identificação das acções de melhoria (opcional)
17. Elaboração do plano de melhorias (PM) 07
18. Apresentação do PM á Direcção do Agrupamento de Escolas de Santa Iria
07
19. Sessão de apresentação dos resultados à organização
09
* Opcional, cada organização decide individualmente se pretende aplicar questionários de satisfação durante a AA.
Siglas: AA – auto-avaliação | EAA – equipa de auto-avaliação
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P l a n o d e C o m u n i c a ç ã o
FASES
DA
AA
DESTINATÁRIOS
SUPORTES
COMUNICACIONAIS
RESP.
DATA
RESULTADOS ESPERADOS
A
PR
ESEN
TAÇ
ÃO
DA
CA
F
Direcção Executiva
Correio electrónico,
suporte de papel
ISCSP
Set/2009
Implementar a CAF no AECO
Equipa
Formato Digital, Papel,
Correio electrónico,
reunião presencial
ISCSP
Out 2009
Apresentação da CAF. Planeamento
da Implementação da CAF
Equipa
Suporte de papel, Digital.
reunião presencial.
ISCSP
Nov 09
Acção sensibilização/formação,
distribuição de documentos
relevantes e calendarização das
próximas reuniões.
Comunidade
escolar/Educativa
Suporte papel
ISCSP/equipa
Janeiro
2010
Divulgação pelas escolas do Agto,
placards afixados nos SAE, sala
docentes, pessoal, moodle.
C
ON
DU
ÇÃ
O D
A A
A
Equipa
Suporte papel, Reunião
presencial.
ISCSP/equipa
18
Nov 09
Recolha de informações/análise
swot do ano anterior.
Equipa
Papel, Reunião
presencial
ISCSP/equipa
13
Jan09
Criação de indicadores para todos
os questionários.
Comunidade
educativa/escolar
Papel
Equipa AA
Feverei.
Aplicação de questionários
8-12 Fever. Pais/EE
22-26 Alunos, docentes, PND, CNO.
Equipa
Reunião presencial.
Suporte de papel
Equipa AA
10 Maio
Tratamento e análise dos
questionários.
Preenchimento da grelha de AA.
Equipa
Reunião presencial
Suporte de papel
Equipa AA
7 Junho
Recolha de evidências.
Pontuação.
Diagnóstico individual da
organização.
Análise Swot.
Áreas de melhoria.
Equipa
Reunião presencial ISCSP/equipa
30 Junho Elaboração do relatório de AA.
Elaboração do plano de melhorias.
Equipa
Reunião presencial ISCSP/equipa
5 Julho
Continuação.
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A
PR
ESEN
TAÇ
ÃO
DO
S
RES
ULT
AD
OS
DA
AA
Equipa
Reunião presencial
Equipa AA
12 Julho
Apresentação à Direcção do Plano
de Melhorias e dos resultados da
AA.
Set.2010
Apresentação à organização do
Plano de Melhorias e dos resultados
da AA.
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P r o g r a m a d e F o r m a ç ã o d a E A A
Nº SESSÃO
PROGRAMA
1- Outubro 2009
Formação do Modelo CAF efectuado pelo ISCSP.
2- Novembro 2009
Acção sensibilização e divulgação na equipa.
3- Janeiro 2010
Divulgação na comunidade educativa.
SESSÃO
DIA
HORÁRIO
LOCAL
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
*1001212*
QUESTIONÁRIO | ALUNOS
Como classificas:
1. O(a) Professor(a) ouve-me, quando reclamo sobre algumas
situações ou assuntos.
2. Há uma boa relação entre os professores e os alunos.
3. Há uma boa relação entre os funcionários e os alunos.
4. Os professores ajudam-me e preparam-me para conseguir fazer as
coisas sem a sua ajuda.
5. O(a) Professor(a) vai dizendo sempre, como estou nas minhas
aprendizagens.
6. Gosto de fazer trabalhos de casa.
7. Os trabalhos de grupo (dentro e fora da sala de aula) contribuem
para facilitar e melhorar a aprendizagem.
8. As actividades extra-curriculares ajudam a melhorar a minha
aprendizagem.
9. Os assistentes operacionais (auxiliares) ajudam-me quando os
procuro para tratar de algum assunto.
10.Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) nesta Escola.
11.Gosto do ambiente e do espaço físico (salas, recreio) da escola.
12.Os professores explicam bem e para que serve, o que vamos
aprender.
13.Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança
das instalações da Escola.
14.Gosto da minha Escola.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Não gosto nada Não gosto Concordo pouco Gosto Gosto Muito Excelente
0 1 2 3 4 5
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
*1001216*
QUESTIONÁRIO | ALUNOS
Como classificas:
1. O(a) Educador(a) ouve-me, quando reclamo sobre algumas situações ou assuntos.
2. Há uma boa relação entre os educadores e os alunos.
3. Há uma boa relação entre os funcionários e os alunos.
4. Os Educadores ajudam-me e preparam-me para conseguir fazer as coisas sem a sua
ajuda.
5. O(a) Educador(a) vai dizendo sempre, como estou nas minhas aprendizagens.
6. Gosto de fazer trabalhos de casa.
7. As actividades que faço no Jardim de Infância ajudam-me a aprender coisas novas.
8. Gosto das actividades que faço na Componente de Apoio à Família (CAF).
9. Os assistentes operacionais (auxiliares) ajudam-me quando os procuro para tratar de
algum assunto.
10.Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) neste Jardim de Infância.
11.Gosto do ambiente e do espaço físico (salas, recreio) do Jardim de Infância.
12.O meu Educador/A minha Educadora explica bem e para que serve, o que vamos
aprender.
13.Ajudo a arrumar e a cuidar dos materiais no Jardim de Infância.
14.Gosto do meu Jardim de Infância.
Ao preencher este questionário, classifica na escala de 1 a 3 o teu grau de satisfação tendo em conta que:
Não Gosto Gosto Gosto Muito
1 2 3
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CONDE DE OURÉM
QUESTIONÁRIOS AOS ALUNOS
A procura da melhoria contínua, com vista a uma cada vez melhor prestação do
serviço do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém é o grande objectivo
deste projecto de implementação do Modelo de auto-avaliação CAF (Common
Assessment Framework).
Assim sendo, a tua opinião é fundamental para que a tua escola possa criar novas
alternativas e oferecer um ensino de maior qualidade e uma resposta mais adequada às
tuas necessidades.
As respostas ao questionário são exclusivamente relativas ao Agrupamento de Escolas
Conde de Ourém.
Este questionário é de natureza confidencial e anónima, pelo que solicitamos a
maior sinceridade na tua resposta às questões colocadas.
Instruções para preenchimento:
Deverá preencher na íntegra o círculo da sua opção com esferográfica preta ou azul.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o que melhor exprime a
sua opinião, tendo em conta que 0 (nível mínimo) corresponde a “Discordo
Completamente” e 5
(nível máximo) a “Concordo Plenamente”:
Discordo
Completament
e
Discordo Muito
Discordo
Concordo Concord
o
Muito
Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
Muito Obrigado pela
colaboração!
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
*1001207*
QUESTIONÁRIO | ALUNOS
Como classificas:
1. A divulgação do Regulamento Interno da escola é adequada.
2. Sei onde e como apresentar reclamações sobre diversos assuntos.
3. As aulas de substituição/OTE, estão bem organizadas.
4. Sou informado regularmente sobre os meus resultados de aprendizagem,
pelo Professor/Director de Turma.
5. A frequência de aulas de recuperação/compensação e salas de estudo
permite aos alunos superarem as suas dificuldades.
6. A utilização das TIC nas aulas das várias disciplinas é útil para melhorar a
aprendizagem e para a obtenção de melhores resultados.
7. Sou bem atendido(a) pelos assistentes operacionais (auxiliares) quando os
procuro para tratar de algum assunto.
8. Sou bem atendido(a) pelos serviços administrativos (secretaria) quando os
procuro para tratar de algum assunto.
9. Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) nesta Escola.
10.Gosto do ambiente e do espaço fisico da Escola.
11.A Escola promove a redução e reciclagem dos desperdícios.
12.Estou satisfeito com a qualidade das refeições servidas nesta Escola.
13.Os alunos consideram-se satisfeitos com os horários e a qualidade da
prestação dos diversos serviços da escola (Biblioteca, Serviços de
Administração escolar, Direcção de Turma, Bar, Repografia, outros.).
14.Os professores explicam detalhadamente os objectivos da disciplina e/ou
do curso e os respectivos critérios de avaliação.
15.Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das
instalações da Escola.
16.Tenho conhecimento que a Escola tem conseguido diminuir os actos de
indisciplina.
17.A Escola preocupa-se com o sucesso escolar e, organiza-se, para o
melhorar.
18.A frequência da Biblioteca contribui para a melhoria das minhas
aprendizagens.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CONDE DE OURÉM
QUESTIONÁRIOS AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
A procura da melhoria contínua, com vista a uma cada vez melhor prestação do
serviço do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém é o grande objectivo
deste projecto de implementação do Modelo de auto-avaliação CAF (Common
Assessment Framework).
Assim sendo, a sua opinião é fundamental para que este agrupamento de escolas possa
criar novas alternativas e oferecer um ensino de maior qualidade e uma resposta mais
adequada às necessidades dos seus alunos.
As respostas ao questionário são exclusivamente relativas ao Agrupamento de Escolas
Conde de Ourém.
Este questionário é de natureza confidencial e anónima, pelo que solicitamos a
maior sinceridade na resposta às questões colocadas.
Instruções para preenchimento:
Deverá preencher na íntegra o círculo da sua opção com esferográfica preta ou azul.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o que melhor exprime a
sua opinião, tendo em conta que 0 (nível mínimo) corresponde a “Discordo
Completamente” e 5
(nível máximo) a “Concordo Plenamente”:
Discordo
Completament
e
Discordo Muito
Discordo
Concordo Concord
o
Muito
Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
Muito Obrigado pela
colaboração!
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
*1001215*
QUESTIONÁRIO | ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Como classifica:
1. A divulgação do Projecto Educativo é adequada.
2. A divulgação do Regulamento Interno do agrupamento é
adequada.
3. Fui informado onde posso consultar os documentos da escola
(Projecto Educativo, Regulamento Interno, Projecto Curricular).
4. O Conselho Geral representa os interesses e opiniões de todos os
membros da Comunidade Escolar.
5. As opiniões dos Encarregados de Educação são tidas em
consideração na organização das actividades da Escola (Visitas
de Estudo, Projectos, Exposições, Feiras, outras).
6. A Direcção está disponível para ouvir reclamações, sugestões e
propostas dos Encarregados de Educação.
7. As famílias são motivadas pela Associação de Pais, a participarem
na vida escolar.
8. Há segurança na escola e um bom acompanhamento dos alunos,
dentro das instalações.
9. As reuniões com o Director de Turma/Professor Titular de Turma/Professor Titular de Grupo são úteis.
10.No atendimento às famílias há garantia de privacidade.
11.Os serviços têm instalações adequadas para o atendimento em
termos de acessibilidade e de espaço.
12.Participo nas actividades da Escola.
13.O apoio e complemento educativos (sala de estudo, tutoria, apoio
pedagógico) oferecidos pela escola são adequados.
14.Conheço os programas, os objectivos e os critérios de avaliação
das diversas disciplinas e sei onde consultá-los.
15.A frequência das aulas de recuperação/compensação, sala de
estudo permite aos alunos superarem as suas dificuldades.
16.As instalações da Escola são mantidas em estado de conservação,
higiene e segurança.
17.A organização e o funcionamento da Escola são bons.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
18.A escola preocupa-se com o insucesso escolar e organiza-se para
os diminuir.
19.Os Encarregados de Educação são informados regularmente sobre
os resultados de aprendizagem dos seus educandos.
20.A frequência de actividades extra-curriculares (Clubes, Desporto
escolar, Olimpiadas, Concursos, outras) contribui para a melhoria
do desempenho dos alunos.
21.Tenho conhecimento que o agrupamento tem conseguido diminuir
os actos de indisciplina.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CONDE DE OURÉM
QUESTIONÁRIOS AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
A procura da melhoria contínua, com vista a uma cada vez melhor prestação do
serviço do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém é o grande objectivo
deste projecto de implementação do Modelo de auto-avaliação CAF (Common
Assessment Framework).
Assim sendo, a sua opinião é fundamental para que este agrupamento de escolas possa
criar novas alternativas e oferecer um ensino de maior qualidade e uma resposta mais
adequada às necessidades dos seus alunos.
As respostas ao questionário são exclusivamente relativas ao Agrupamento de Escolas
Conde de Ourém.
Este questionário é de natureza confidencial e anónima, pelo que solicitamos a
maior sinceridade na resposta às questões colocadas.
Instruções para preenchimento:
Deverá preencher na íntegra o círculo da sua opção com esferográfica preta ou azul.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o que melhor exprime a
sua opinião, tendo em conta que 0 (nível mínimo) corresponde a “Discordo
Completamente” e 5
(nível máximo) a “Concordo Plenamente”:
Discordo
Completament
e
Discordo Muito
Discordo
Concordo Concord
o
Muito
Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
Muito Obrigado pela
colaboração!
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
*1001217*
QUESTIONÁRIO | ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Como classifica:
1. A divulgação do Projecto Educativo é adequada.
2. A divulgação do Regulamento Interno do agrupamento é adequada.
3. Fui informado onde posso consultar os documentos do
agrupamento (Projecto Educativo, Regulamento Interno, Projecto
Curricular).
4. O Conselho Geral representa os interesses e opiniões de todos os membros
da Comunidade Escolar.
5. As opiniões dos Encarregados de Educação são tidas em consideração na
organização das actividades do Jardim de Infância (Visitas de Estudo,
Projectos, Exposições, Feiras, outras).
6. A Direcção está disponível para ouvir reclamações, sugestões e propostas
dos Encarregados de Educação.
7. As famílias são motivadas pela Associação de Pais/Representantes, a
participarem na vida escolar.
8. Há segurança na escola e um bom acompanhamento das crianças, dentro
das instalações.
9. As reuniões com a Educadora são úteis.
10.No atendimento às famílias há garantia de privacidade.
11.O Jardim de Infância tem instalações adequadas em ternos de
acessibilidade e de espaço.
12.Participo nas actividades do Jardim de Infância.
13.Conheço as áreas de conteúdo das orientações curriculares e sei onde
consultá-las.
14.As instalações do Jardim de Infância são mantidas em estado de
conservação, higiene e segurança.
15.Em geral, a organização e o funcionamento do agrupamento são bons.
16.O Jardim de Infância preocupa-se com as competências e o
desenvolvimento das crianças e organiza-se para a sua promoção.
17.Os Encarregados de Educação são informados regularmente sobre a
aquisição de competências dos seus educandos.
18.A frequência de actividades extra-curriculares (música, natação ou
outras) contribui para o desenvolvimento das crianças.
19.Tenho conhecimento que o agrupamento tem conseguido diminuir os actos
de indisciplina.
20.As actividades de apoio à família correspondem às minhas necessidades.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
ww
w.is
csp
.utl.
pt
QUESTIONÁRIOS | AUTO-AVALIAÇÃO
PESSOAL DOCENTE
A procura da melhoria contínua, com vista a uma cada vez melhor prestação do
serviço do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém é o grande objectivo da
implementação do modelo de auto-avaliação CAF (Common Assessment Framework).
A participação de todos os Colaboradores (Docentes) é fundamental neste processo, para
que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém possa prestar um serviço cada vez mais
adaptado às necessidades dos seus alunos e de maior qualidade.
Este questionário tem carácter confidencial e anónimo, pelo que se pede
veracidade e responsabilidade nas respostas às questões colocadas.
Instruções para preenchimento:
Deverá preencher na íntegra o círculo da sua opção com esferográfica preta ou azul.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação
tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito
Discordo
Concordo Concord
o
Muito
Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
Muito Obrigado pela colaboração!
VALORIZAMOS PESSOAS | WE VALUE PEOPLE
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
*1001233*
CRITÉRIO 1 | LIDERANÇA
Como os Órgãos de Direcção desenvolvem e implementam a organização e gestão escolar, tendo em vista a consecução do Projecto Educativo.
1. O Conselho Geral promove mecanismos para acompanhar a execução do Projecto Educativo.
2. Para a elaboração do Projecto Educativo da escola são tidos em conta os pareceres e interesses dos representantes da comunidade educativa.
3. A Direcção respeita as recomendações e atende as posições dos Órgãos competentes, no desenvolvimento do Projecto Educativo de Escola e do Plano Anual de Actividades.
4. A Direcção empenha-se pessoalmente no acompanhamento permanente e monitorização das actividades da Escola.
5. A Direcção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação dos alunos, pais/encarregados de educação, pessoal docente e pessoal não docente.
6. A Direcção estabelece protocolos com o Centro de Saúde da sua área e outras instituições no sentido de promover a prevenção para a saúde.
7. A Direcção estabelece protocolos com instituições, com a autarquia e outras entidades, no sentido de promover a prevenção para a segurança e preservação do meio ambiente.
CRITÉRIO 2 | PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém implementa a missão e visão no seu Projecto Educativo através de uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes sectores da comunidade educativa e suportada por planos e por objectivos gerais e operativos traduzidos no seu Plano Anual de Actividades.
8. A Escola deu a conhecer aos pais/encarregados de educação os aspectos fundamentais do Projecto Educativo e a sua articulação com o Plano de Actividades.
9. A Comunidade Escolar tomou conhecimento do Regulamento Interno.
10. O Coordenador de Departamento cria os mecanismos e comunica de forma clara as orientações da Escola.
11. O Projecto Educativo de Escola foi elaborado com base num diagnóstico da escola, que contempla os diferentes aspectos da vida escolar e do seu desempenho.
12. A Direcção, em articulação com o Conselho Pedagógico, define indicadores do desempenho interno.
13. Os projectos e as actividades do Plano Anual de Actividades contemplam, de modo articulado, as diferentes áreas curriculares.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
14. O Projecto Educativo de Escola contempla as prioridades definidas após a identificação e análise dos problemas detectados.
15. As estratégias de actuação seleccionadas tiveram em conta os recursos (humanos, materiais e financeiros) disponíveis na Escola.
CRITÉRIO 3 | PESSOAS
Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém gere e desenvolve os saberes e o potencial do pessoal docente a nível individual ou de equipa.
16. A Direcção define critérios específicos para a distribuição do serviço docente tendo em conta um melhor desempenho.
17. A Direcção, em articulação com os órgãos de gestão pedagógica da escola, analisa e reflecte criticamente sobre os resultados obtidos.
18. O coordenador de departamento/grupo disciplinar/ciclo/projecto integra e orienta os novos professores/educadores da sua equipa na equipa e no trabalho a desenvolver.
19. A Direcção designa os Directores de Turma de acordo com o seu perfil de competências, sempre que os recursos o permitam.
20. O coordenador de departamento/grupo disciplinar/projecto analisa com os professores da sua equipa a forma como está a decorrer o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de actuar para atingir os objectivos.
21. A Direcção incentiva e motiva os professores/educadores a empenharem-se na melhoria contínua da escola.
22. O coordenador de departamento/grupo disciplinar/ciclo/projecto promove o trabalho cooperativo dos professores que integram o departamento, na organização e elaboração de materiais didácticos e recursos.
23. O Director de Turma promove a articulação entre os professores da turma/grupo tendo em vista a circulação da informação sobre o desempenho da turma.
CRITÉRIO 4 | PARCERIAS E RECURSOS
Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém planeia e gere os seus recursos internos e as suas parcerias externas tendo em vista a viabilização do Projecto Educativo e do Plano de Actividades.
24. A Direcção estabelece protocolos e celebra acordos de cooperação ou de associação com outras escolas, instituições de formação, autarquias e colectividades.
25. Os professores procuram o apoio da autarquia, e/ou da Junta de Freguesia, no apoio a actividades incluídas no plano anual de actividades que envolvam os seus alunos.
26. O agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex: Associação de Pais, outras).
27. A Direcção atribui e utiliza os recursos financeiros de acordo com a estratégia e os planos de acção traçados.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
28. A Direcção avalia projectos geradores de recursos, de interesse para o Projecto Educativo da Escola.
29. Os professores/educadores propõem no seu Departamento/Grupo Disciplinar, ou junto do Conselho Executivo, a aquisição de recursos para utilizar com os seus alunos.
30. Os professores/educadores utilizam as tecnologias de informação e comunicação como recurso pedagógico e instrumento de desenvolvimento pessoal e profissional.
31. O Agrupamento tem criado condições de acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
32. Os espaços e instalações são conservados, preservados e mantidos em estado de higiene e segurança.
33. A Direcção optimiza a utilização dos espaços da Escola, equipamentos e outros recursos.
CRITÉRIO 5 | PROCESSOS
Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém concebe, gere e melhora os seus processos de forma a gerar valor acrescentado para os seus alunos e para a sociedade em geral.
34. Os professores/educadores ajustam os critérios e instrumentos de avaliação que irão utilizar com os outros professores do mesmo Departamento.
35. As melhorias introduzidas na Escola são resultantes de uma avaliação sistemática dos processos.
36. Os professores/educadores implementam as decisões e orientações dos órgãos e estruturas de orientação educativa nos seus planos didácticos, de modo a promoverem o sucesso educativo dos seus alunos.
37. O Conselho Pedagógico, o Conselho Geral e a Direcção cooperam na construção das decisões pedagógicas, conducentes à melhoria do sucesso educativo dos alunos.
38. O Director de Turma/Professor/Educador promove o acompanhamento dos pais/encarregados de educação, no processo de ensino/aprendizagem.
39. Os professores informam os alunos sobre os critérios de avaliação que utilizam.
40. Os professores/educadores preocupam-se em avaliar quais as repercussões nos alunos, das alterações/inovações introduzidas nas suas aulas.
CRITÉRIO 6 | RESULTADOS CIDADÃO/CLIENTE
O que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém está a alcançar relativamente aos destinatários do serviço educativo que presta.
41. Os alunos/encarregados de educação são ouvidos pelos órgãos competentes.
42. Os professores/educadores preocupam-se em dar indicações precisas relativas ao desempenho/evolução de cada aluno/criança, de modo a este compreender os seus pontos fortes e fracos.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
43. O Agrupamento preocupa-se com a segurança na circulação dos alunos à entrada e saída.
44. Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das instalações da Escola.
CRITÉRIO 7 | RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS
O que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém está a alcançar relativamente aos seus colaboradores (Pessoal Docente).
45. Os professores do agrupamento conhecem o Projecto Educativo da Escola.
46. Os professores do agrupamento estão atentos aos resultados escolares dos alunos e empenham-se na sua melhoria.
47. Neste agrupamento, há um Manual de Acolhimento actualizado para os novos professores.
48. Neste agrupamento, os professores podem sempre dar a sua opinião e são ouvidos.
49. Os professores do agrupamento participam na construção das decisões sobre o Projecto Educativo, Plano Anual de Actividades e Regulamento Interno.
50. O agrupamento mede, periodicamente, a percepção do pessoal docente sobre os vários aspectos do seu funcionamento, tais como: condições de trabalho na sala de aula e na Escola, articulação Escola/comunidade, nível de informação e comunicação, opções de formação, outras.
CRITÉRIO 8 | IMPACTO NA SOCIEDADE
O que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém está a alcançar relativamente à sociedade, quer ao nível local, quer aos níveis nacional e transnacional.
51. A imagem do Agrupamento, na comunidade em que está inserido, é boa.
52. O Agrupamento divulga as suas actividades internas na comunidade local.
53. O Agrupamento estabelece protocolos/parcerias com empresas/instituições locais.
54. A comunidade é incentivada a colaborar nas actividades realizadas no Agrupamento.
55. A Escola desenvolve projectos de índole lúdica e cultural, fora do horário lectivo.
CRITÉRIO 9 | RESULTADOS DESEMPENHO CHAVE
Que resultados são alcançados pelo Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, face aos objectivos definidos em função da sua missão e dos recursos despendidos.
56. O Agrupamento tem conseguido melhorar a sua organização interna, promovendo a eficácia dos seus processos.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
57. O Agrupamento desenvolve processos de auto-avaliação, para melhorar os seus desempenhos.
58. A Direcção faz uma boa gestão dos recursos humanos.
59. O Agrupamento faz uma análise dos resultados obtidos pelos alunos/crianças, ao nível dos conselhos de turma, dos departamentos curriculares e do Conselho Pedagógico.
60. A Escola tem conseguido diminuir os casos de indisciplina.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
ww
w.is
csp
.utl.
pt
QUESTIONÁRIOS | AUTO-AVALIAÇÃO
PESSOAL NÃO DOCENTE
A procura da melhoria contínua, com vista a uma cada vez melhor prestação do
serviço do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém é o grande objectivo da
implementação do modelo de auto-avaliação CAF (Common Assessment Framework).
A participação de todos os Colaboradores (Não Docentes) é fundamental neste processo,
para que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém possa prestar um serviço cada vez
mais adaptado às necessidades dos seus alunos e de maior qualidade.
Este questionário tem carácter confidencial e anónimo, pelo que se pede
veracidade e responsabilidade nas respostas às questões colocadas.
Instruções para preenchimento:
Deverá preencher na íntegra o círculo da sua opção com esferográfica preta ou azul.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação
tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito
Discordo
Concordo Concord
o
Muito
Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
Muito Obrigado pela colaboração!
VALORIZAMOS PESSOAS | WE VALUE PEOPLE
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
*1001234*
CRITÉRIO 1 | LIDERANÇA
Como os Órgãos de Direcção desenvolvem e implementam a organização e gestão escolar, tendo em vista a consecução do Projecto Educativo.
1. A Direcção mostra-se disponível para a resolução dos problemas do Pessoal Não Docente.
2. Os chefes do Pessoal Não Docente fomentam um bom ambiente de trabalho.
3. A Direcção estabelece prioridades, apoia, organiza e fomenta acções de melhoria dentro do Agrupamento.
4. A Direcção promove a realização de acções de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças na escola.
5. A Direcção está acessível, escuta e responde às pessoas, em tempo útil.
6. A Direcção fomenta, com a sua actuação, um ambiente de confiança e solidariedade.
7. A Direcção estabelece protocolos com o Centro de Saúde da sua área e outras instituições vocacionadas, no sentido de promover a prevenção para a saúde.
8. A Direcção estabelece protocolos com instituições, com a autarquia e outras entidades, no sentido de promover a prevenção para a segurança e preservação do meio ambiente.
CRITÉRIO 2 | PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém implementa a missão e visão no seu Projecto Educativo através de uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes sectores da comunidade educativa e suportada por planos e por objectivos gerais e operativos traduzidos no seu Plano Anual de Actividades.
9. O Agrupamento, através dos Orgãos de gestão competentes, comunica, de forma clara, a política e estratégia aos técnicos e funcionários.
10. A Direcção comunica de forma clara aos funcionários os seus critérios de gestão e as suas orientações quanto aos procedimentos e tarefas.
11. O Pessoal Não Docente é chamado a avaliar o funcionamento dos serviços e funções da sua área de responsabilidade.
12. O Pessoal Não Docente está familiarizado com os objectivos básicos da Escola de forma a realizá-los nas suas áreas de trabalho.
13. O Pessoal Não Docente apresenta propostas de melhorias a introduzir nas áreas da sua responsabilidade.
14. A Direcção, em articulação com o coordenador do Pessoal Não Docente, define indicadores de desempenho interno.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
CRITÉRIO 3 | PESSOAS
Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém gere e desenvolve os saberes e o potencial do pessoal não docente a nível individual ou de equipa.
15. A Direcção distribui serviço e atribui responsabilidades, tendo como referência objectivos claros, partilhados pela maioria do Pessoal Não Docente.
16. O Agrupamento identifica, reconhece e valoriza o mérito e a excelência do Pessoal Não Docente.
17. No Agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pessoas como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade.
18. A Direcção valoriza e promove formas de ajudar o Pessoal Não Docente a melhorar o seu desempenho.
CRITÉRIO 4 | PARCERIAS E RECURSOS
Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém planeia e gere os seus recursos internos e as suas parcerias externas tendo em vista a viabilização do Projecto Educativo e do Plano de Actividades.
19. A Direcção estabelece protocolos e celebra acordos de cooperação ou de associação com outras Escolas/Agrupamentos, Instituições de Formação, Autarquias e Colectividades.
20. O Agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex: Associação de Pais, Escolas de Música, CAF, outras).
21. O Agrupamento, através dos seus orgãos competentes, gere adequadamente e de uma forma equilibrada os recursos financeiros disponíveis, de acordo com critérios claros e objectivos de aplicação da despesa.
22. A gestão das instalações, espaços e equipamentos é adequada às necessidades dos alunos e funcionalidade dos serviços.
23. Neste Agrupamento, as informações e decisões fundamentais do Ministério da Educação são divulgadas a todo o Pessoal Não docente.
24. O Agrupamento identifica e substitui as tecnologias antigas.
25. O Agrupamento cria condições para a utilização de novas tecnologias (ex.: acções de formação).
26. O Agrupamento promove a redução e reciclagem dos desperdícios.
27. O Agrupamento tem criado condições de acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
CRITÉRIO 5 | PROCESSOS
Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém concebe, gere e melhora os seus processos de forma a gerar valor acrescentado para os seus alunos e para a sociedade em geral.
28. As chefias do Pessoal Não Docente coordenam a gestão do serviço, em articulação com os restantes funcionários.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
QUESTIONÁRIO|AUTO-AVALIAÇÃO
MODELO CAF (Common Assessment
Framework)
29. O Pessoal Não Docente aplica as decisões e orientações dos órgãos de gestão, de modo a atingirem os objectivos definidos.
30. O Agrupamento preocupa-se em criar alternativas para ocupação dos tempos livres, durante o período escolar.
31. O Agrupamento, através dos seus órgãos de gestão e administração, acompanha os esforços de melhoria dos serviços e funções, interessando-se pelos seus resultados.
CRITÉRIO 6 | RESULTADOS CIDADÃO/CLIENTE
O que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém está a alcançar relativamente aos destinatários do serviço educativo que presta.
32. O horário de atendimento é do conhecimento público e é compatível com a maioria.
33. A Escola garante a segurança dos alunos (circulação, entradas e saídas do estabelecimento).
34. Os serviços de secretaria (atendimento, matrículas, etc.) estão bem organizados.
CRITÉRIO 7 | RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS
O que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém está a alcançar relativamente aos seus colaboradores (Pessoal Não Docente).
35. O Pessoal Não Docente conhece o Regulamento Interno (RI) do Agrupamento.
36. A Escola proporciona boas condições de trabalho.
37. No Agrupamento, procura-se que o Pessoal Não Docente receba a formação adequada para o seu desempenho profissional e pessoal.
CRITÉRIO 8 | IMPACTO NA SOCIEDADE
O que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém está a alcançar relativamente à sociedade, quer ao nível local, quer aos níveis nacional e transnacional.
38. A imagem do Agrupamento, na comunidade em que está inserido, é boa.
39. O Agrupamento revela-se como uma instituição de promoção para a cidadania.
CRITÉRIO 9 | RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE
Que resultados são alcançados pelo Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, face aos objectivos definidos em função da sua missão e dos recursos despendidos.
40. A oferta educativa do Agrupamento é adequada.
41. O Pessoal Não Docente sente-se bem na Escola.
42. A Escola tem conseguido diminuir os casos de indisciplina.
Ao preencher este questionário, classifique na escala de 0 a 5 o seu grau de satisfação tendo em conta que:
Discordo
Completamente
Discordo Muito Discordo Concordo Concordo Muito Concordo
Plenamente
0 1 2 3 4 5
1 | P á g i n a
Resultados
Resultados
Número de Questionários Respondidos: 482 Número de Questionários Aplicados: 482
Média: 3.31
1 A divulgação do Regulamento Interno da escola adequada.
Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
1.66% 8
Discordo Muito 2.49% 12
Discordo 4.98% 24
Concordo 41.29% 199
Concordo Muito 26.76% 129
Concordo Plenamente
13.28% 64
Não Respondido 9.54% 46
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 436 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.42 Mediana 3
Desvio Padrão 1.02
2 Sei onde e como apresentar reclamaçõees sobre diversos assuntos.
Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
4.15% 20
Discordo Muito 2.28% 11
Discordo 10.17% 49
Concordo 36.51% 176
Concordo Muito 21.37% 103
Concordo Plenamente
16.39% 79
Não Respondido 9.13% 44
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 438 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.3 Mediana 3
Desvio Padrão 1.22
2 | P á g i n a
Resultados
4 Resultados
3 As aulas de substituição/OTE, estão bem organizadas.
Frequência de Resposta (%)
Frequência de Resposta
Discordo Completamente
6.85% 33
Discordo Muito 6.02% 29
Discordo 13.90% 67
Concordo 33.20% 160
Concordo Muito 16.39% 79
Concordo Plenamente
13.07% 63
Não Respondido 10.58% 51
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 431 Mínimo 0
Máximo 5 Média 2.96 Mediana 3
Desvio Padrão 1.37
Sou informado regularmente sobre os meus resultados de
aprendizagem, pelo Professor/Director de Turma. Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
1.04% 5
Discordo Muito 1.04% 5
Discordo 5.81% 28
Concordo 25.73% 124
Concordo Muito 26.76% 129
Concordo Plenamente
30.50% 147
Não Respondido 9.13% 44
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 438 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.84 Mediana 4
Desvio Padrão 1.07
3 | P á g i n a
A frequência de aulas de recuperação/compensação e salas de estudo
permite aos alunos superarem as suas dificuldades. 5
Resultados
6 Resultados
Frequência de Resposta (%)
Frequência de Resposta
Discordo Completamente
2.28% 11
Discordo Muito 2.28% 11
Discordo 5.39% 26
Concordo 29.46% 142
Concordo Muito 30.29% 146
Concordo Plenamente
20.95% 101
Não Respondido 9.34% 45
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 437 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.61 Mediana 4
Desvio Padrão 1.13
A utilização das TIC nas aulas das várias disciplinas til para melhorar
a aprendizagem e para a obtenção de melhores resultados. Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
1.04% 5
Discordo Muito 2.49% 12
Discordo 8.30% 40
Concordo 29.46% 142
Concordo Muito 27.18% 131
Concordo Plenamente
21.58% 104
Não Respondido 9.96% 48
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 434 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.6 Mediana 4
Desvio Padrão 1.1
4 | P á g i n a
Sou bem atendido(a) pelos assistentes operacionais (auxiliares) quando
os procuro para tratar de algum assunto. 7
Resultados
8 Resultados
Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
4.36% 21
Discordo Muito 4.15% 20
Discordo 13.69% 66
Concordo 32.78% 158
Concordo Muito 20.75% 100
Concordo Plenamente
13.69% 66
Não Respondido 10.58% 51
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 431 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.15 Mediana 3
Desvio Padrão 1.27
Sou bem atendido(a) pelos serviços administrativos (secretaria) quando os procuro para tratar de algum assunto.
Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
2.70% 13
Discordo Muito 1.87% 9
Discordo 5.19% 25
Concordo 28.63% 138
Concordo Muito 27.80% 134
Concordo Plenamente
26.76% 129
Não Respondido 7.05% 34
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 448 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.69 Mediana 4
Desvio Padrão 1.17
5 | P á g i n a
9 Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) nesta Escola.
Resultados
Resultados
Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
3.53% 17
Discordo Muito 3.73% 18
Discordo 10.17% 49
Concordo 35.27% 170
Concordo Muito 21.78% 105
Concordo Plenamente
17.84% 86
Não Respondido 7.68% 37
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 445 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.32 Mediana 3
Desvio Padrão 1.23
10 Gosto do ambiente e do espaço físico da Escola.
Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
4.15% 20
Discordo Muito 3.32% 16
Discordo 12.66% 61
Concordo 32.99% 159
Concordo Muito 23.44% 113
Concordo Plenamente
13.49% 65
Não Respondido 9.96% 48
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 434 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.21 Mediana 3
Desvio Padrão 1.23
6 | P á g i n a
Resultados
Resultados
11 A Escola promove a redução e reciclagem dos desperdícios.
Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
3.53% 17
Discordo Muito 3.32% 16
Discordo 12.66% 61
Concordo 34.65% 167
Concordo Muito 25.52% 123
Concordo Plenamente
11.20% 54
Não Respondido 9.13% 44
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 438 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.2 Mediana 3
Desvio Padrão 1.17
12 Estou satisfeito com a qualidade das refeições servidas nesta Escola.
Frequência de Resposta (%)
Frequência de Resposta
Discordo Completamente
4.15% 20
Discordo Muito 3.53% 17
Discordo 9.75% 47
Concordo 34.85% 168
Concordo Muito 22.82% 110
Concordo Plenamente
16.39% 79
Não Respondido 8.51% 41
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 441 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.29 Mediana 3
Desvio Padrão 1.25
7 | P á g i n a
Resultados
14
Resultados
Os alunos consideram-se satisfeitos com os horários e a qualidade da
13 prestação dos diversos serviços da escola (Biblioteca, Serviços de Administração escolar, Director de Turma, Bar, Reprografia, outros.).
Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
13.28% 64
Discordo Muito 7.88% 38
Discordo 16.39% 79
Concordo 25.52% 123
Concordo Muito 15.56% 75
Concordo Plenamente
10.37% 50
Não Respondido 11.00% 53
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 429 Mínimo 0
Máximo 5 Média 2.6 Mediana 3
Desvio Padrão 1.54
Os professores explicam detalhadamente os objectivos da disciplina
e/ou do curso e os respectivos critérios de avaliação. Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
1.45% 7
Discordo Muito 0.41% 2
Discordo 6.64% 32
Concordo 38.80% 187
Concordo Muito 26.14% 126
Concordo Plenamente
17.43% 84
Não Respondido 9.13% 44
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 438 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.54 Mediana 3
Desvio Padrão 1
8 | P á g i n a
Resultados
16 Resultados
15 Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das
instalações da Escola. Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
7.05% 34
Discordo Muito 8.71% 42
Discordo 20.12% 97
Concordo 37.97% 183
Concordo Muito 12.24% 59
Concordo Plenamente
5.19% 25
Não Respondido 8.71% 42
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 440 Mínimo 0
Máximo 5 Média 2.6 Mediana 3
Desvio Padrão 1.23
Tenho conhecimento que a Escola tem conseguido diminuir os actos de
indisciplina. Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
4.98% 24
Discordo Muito 5.60% 27
Discordo 9.13% 44
Concordo 35.06% 169
Concordo Muito 23.65% 114
Concordo Plenamente
12.45% 60
Não Respondido 9.13% 44
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 438 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.15 Mediana 3
Desvio Padrão 1.28
9 | P á g i n a
17
Resultados
18
Resultados
A Escola preocupa-se com o sucesso escolar e, organiza-se, para o
melhorar. Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo Completamente
2.07% 10
Discordo Muito 2.07% 10
Discordo 7.26% 35
Concordo 27.39% 132
Concordo Muito 31.33% 151
Concordo Plenamente
21.37% 103
Não Respondido 8.51% 41
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 441 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.62 Mediana 4
Desvio Padrão 1.13
A frequência da Biblioteca contribui para a melhoria das minhas
aprendizagens. Frequência de Resposta (%)
Frequência de Resposta
Discordo Completamente
2.49% 12
Discordo Muito 3.73% 18
Discordo 6.85% 33
Concordo 31.33% 151
Concordo Muito 23.65% 114
Concordo Plenamente
21.99% 106
Não Respondido 9.96% 48
Total 100% 482
Número de questionários
aplicados 482
Número de questionários
respondidos 434 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.51 Mediana 4
Desvio Padrão 1.21
1 | P á g i n a
1
Número de Questionários Respondidos: 256 Número de Questionários Aplicados: 256 Média: 2.81
O (a) Educador(a) ouve-me, quando reclamo sobre algumas situações ou
assuntos.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 0.39% 1
Gosto 23.44% 60
Gosto Muito 74.61% 191
Não respondido 1.56% 4
Total 100% 256
Número de questio aplicados
nários 256
Número de questionários respondidos
252
Mínimo
1.67
Máximo 3 Média 2.84 Mediana 3
Desvio Padrão 0.29
2 Há uma boa relação entre os educadores e os alunos.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 0.39% 1
Gosto 24.22% 62
Gosto Muito 74.22% 190
Não Respondido 1.17% 3
Total 100% 256
Número de questio aplicados
nários 256
Número de questionários respondidos
253
Mínimo
1.67
Máximo 3 Média 2.83 Mediana 3
Desvio Padrão 0.3
2 | P á g i n a
4
3 Há uma boa relação entre os funcionários e os alunos.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 1.17% 3
Gosto 25.78% 66
Gosto Muito 71.88% 184
Não Respondido 1.17% 3
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários 256
Número de questionários respondidos
253
Mínimo
1.67
Máximo 3 Média 2.81 Mediana 3
Desvio Padrão 0.32
Os Educadores ajudam-me e preparam-me para conseguir fazer as coisas
sem a sua ajuda.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 0.00% 0
Gosto 29.30% 75
Gosto Muito 69.14% 177
Não Respondido 1.56% 4
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários 256
Número de questionários respondidos
252
Mínimo
2.33
Máximo 3 Média 2.8 Mediana 3
Desvio Padrão 0.3
3 | P á g i n a
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 2.73% 7
Gosto 7.03% 18
Gosto Muito 10.55% 27
Não Respondido 79.69% 204
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários N 256
re mero de questionários
spondidos
52
Mínimo
1.67
Máximo 3 M édia 2.59 Mediana 3
Desvio Padrão 0.47
5
O(a) Educador(a) vai dizendo sempre, como estou nas minhas
aprendizagens.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 0.39% 1
Gosto 36.72% 94
Gosto Muito 60.94% 156
Não Respondido 1.95% 5
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários 256
Número de questionários respondidos
251
Mínimo
1.67
Máximo 3 Média 2.75 Mediana 3
Desvio Padrão 0.33
6 Gosto de fazer trabalhos de casa.
ú
4 | P á g i n a
7
As actividades que faço no Jardim de Infância ajudam-me a aprender
coisas novas.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Não Gosto 0.39% 1
Gosto 22.27% 57
Gosto Muito 75.39% 193
Não
Respondido 1.95% 5
Total 100% 256
Número de questionários
aplicados 256
Número de questionários
respondidos 251 Mínimo 1.67
Máximo 3 Média 2.84 Mediana 3
Desvio Padrão 0.29
8 Gosto das actividades que faço na Componente de Apoio Família (CAF).
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Não Gosto 1.95% 5
Gosto 25.00% 64
Gosto Muito 58.20% 149
Não
Respondido 14.84% 38
Total 100% 256
Número de questionários
aplicados 256
Número de questionários
respondidos 218 Mínimo 1.67
Máximo 3 Média 2.77 Mediana 3
Desvio Padrão 0.35
5 | P á g i n a
9
Os assistentes operacionais (auxiliares) ajudam-me quando os procuro para
tratar de algum assunto.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 0.78% 2
Gosto 26.95% 69
Gosto Muito 71.09% 182
Não Respondido 1.17% 3
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários 256
Número de questionários respondidos
253
Mínimo
1.67
Máximo 3 Média 2.81 Mediana 3
Desvio Padrão 0.31
10 Sinto-me seguro(a) e acompanhado(a) neste Jardim de Infância.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 0.39% 1
Gosto 30.08% 77
Gosto Muito 68.36% 175
Não Respondido 1.17% 3
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários 256
Número de questionários respondidos
253
Mínimo
1.67
Máximo 3 Média 2.79 Mediana 3
Desvio Padrão 0.31
6 | P á g i n a
11
12
Gosto do ambiente e do espaço físico (salas, recreio) do Jardim de
Infância.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 0.00% 0
Gosto 24.61% 63
Gosto Muito 73.83% 189
Não Respondido 1.56% 4
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários N 256
re mero de questionários
spondidos
252
Mínimo
2.33
Máximo 3 M édia 2.83 Mediana 3
Desvio Padrão 0.29
O meu Educador/A minha Educadora explica bem e para que serve, o que
vamos aprender.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 0.00% 0
Gosto 25.39% 65
Gosto Muito 72.27% 185
Não Respondido 2.34% 6
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários 256
Número de questionários respondidos
250
Mínimo
2.33
Máximo 3 Média 2.83 Mediana 3
Desvio Padrão 0.29
7 | P á g i n a
13 Ajudo a arrumar e a cuidar dos materiais no Jardim de Infância.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 2.34% 6
Gosto 35.94% 92
Gosto Muito 60.55% 155
Não Respondido 1.17% 3
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários 256
Número de questionários respondidos
253
Mínimo
1.67
Máximo 3 Média 2.73 Mediana 3
Desvio Padrão 0.36
14 Gosto do meu Jardim de Infância.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Não Gosto 0.00% 0
Gosto 12.89% 33
Gosto Muito 85.94% 220
Não Respondido 1.17% 3
Total 100% 256
Número de question aplicados
ários 256
Número de questionários respondidos
253
Mínimo
2.33
Máximo 3 Média 2.91 Mediana 3
Desvio Padrão 0.22
Número de Questionários Respondidos
1046 Número de Questionários Aplicados
1046
Média 3.36
1 A divulgação do Projecto Educativo é adequada.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.15% 12
Discordo Muito 0.96% 10
Discordo 7.07% 74
Concordo 62.33% 652
Concordo Muito 18.55% 194
Concordo
Plenamente 6.69% 70
Não Respondido 3.25% 34
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1012
3.2
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.8
2 A divulgação do Regulamento Interno do agrupamento é adequada.
Resultados
Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.05% 11
Discordo Muito 1.53% 16
Discordo 7.17% 75
Concordo 57.65% 603
Concordo Muito 21.32% 223
Concordo
Plenamente 8.41% 88
Não Respondido 2.87% 30
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1016
3.25
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.86
3 Fui informado onde posso consultar os documentos da escola (Projecto Educativo, Regulamento Interno, Projecto Curricular).
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 2.68% 28
Discordo Muito 3.25% 34
Discordo 14.44% 151
Concordo 49.81% 521
Concordo Muito 17.97% 188
Concordo
Plenamente 8.41% 88
Não Respondido 3.44% 36
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1010
3.06
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.03
4 O Conselho Geral representa os interesses e opiniões de todos os
membros da Comunidade Escolar.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.05% 11
Discordo Muito 2.01% 21
Discordo 8.41% 88
Concordo 57.74% 604
Concordo Muito 18.45% 193
Concordo
Plenamente 7.74% 81
Não Respondido 4.59% 48
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
998
3.19
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.87
As opiniões dos Encarregados de Educação são tidas em consideração
5 na organização das actividades da Escola (Visitas de Estudo, Projectos,
Exposições, Feiras, outras).
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.24% 13
Discordo Muito 1.82% 19
Discordo 13.86% 145
Concordo 48.09% 503
Concordo Muito 20.75% 217
Concordo
Plenamente 10.90% 114
Não Respondido 3.35% 35
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1011
3.22
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.98
6 A Direcção está disponível para ouvir reclamações, sugestões e
propostas dos Encarregados de Educação.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.05% 11
Discordo Muito 1.15% 12
Discordo 5.45% 57
Concordo 47.71% 499
Concordo Muito 26.10% 273
Concordo
Plenamente 15.39% 161
Não Respondido 3.15% 33
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1013
3.47
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.94
7 As famílias são motivadas pela Associação de Pais, a participarem na
vida escolar.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 3.35% 35
Discordo Muito 2.96% 31
Discordo 16.63% 174
Concordo 45.79% 479
Concordo Muito 17.69% 185
Concordo
Plenamente 10.42% 109
Não Respondido 3.15% 33
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1013
3.06
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.1
8 Há segurança na escola e um bom acompanhamento dos alunos,
dentro das instalações.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 2.10% 22
Discordo Muito 2.96% 31
Discordo 13.00% 136
Concordo 41.78% 437
Concordo Muito 24.95% 261
Concordo
Plenamente 12.14% 127
Não Respondido 3.06% 32
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1014
3.25
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.07
9 As reuniões com o Director de Turma/Professor Titular de Turma/Professor Titular de Grupo são úteis.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.29% 3
Discordo Muito 0.29% 3
Discordo 2.29% 24
Concordo 31.17% 326
Concordo Muito 28.49% 298
Concordo
Plenamente 35.37% 370
Não Respondido 2.10% 22
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1024
3.98
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.92
10 No atendimento às famílias há garantia de privacidade.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.24% 13
Discordo Muito 1.53% 16
Discordo 5.74% 60
Concordo 38.24% 400
Concordo Muito 26.58% 278
Concordo
Plenamente 23.33% 244
Não Respondido 3.35% 35
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1011
3.63
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.04
11 Os servios tm instalaes adequadas para o atendimento em termos de
acessibilidade e de espao.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.82% 19
Discordo Muito 1.82% 19
Discordo 13.67% 143
Concordo 46.18% 483
Concordo Muito 22.37% 234
Concordo
Plenamente 10.99% 115
Não Respondido 3.15% 33
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1013
3.22
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.01
12 Participo nas actividades da Escola.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 3.15% 33
Discordo Muito 2.87% 30
Discordo 18.45% 193
Concordo 47.61% 498
Concordo Muito 15.49% 162
Concordo
Plenamente 8.70% 91
Não Respondido 3.73% 39
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1007
2.99
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.06
13 O apoio e complemento educativos (sala de estudo, tutoria, apoio
pedagógico) oferecidos pela escola são adequados.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.76% 8
Discordo Muito 1.82% 19
Discordo 11.09% 116
Concordo 49.24% 515
Concordo Muito 19.89% 208
Concordo
Plenamente 13.19% 138
Não Respondido 4.02% 42
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1004
3.3
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.96
14 Conheço os programas, os objectivos e os critérios de avaliação das
diversas disciplinas e sei onde consultá-los.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.63% 17
Discordo Muito 1.34% 14
Discordo 12.72% 133
Concordo 46.56% 487
Concordo Muito 22.18% 232
Concordo
Plenamente 12.33% 129
Não Respondido 3.25% 34
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1012
3.27
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1
15 A frequência das aulas de recuperação/compensação, sala de estudo
permite aos alunos superarem as suas dificuldades.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.05% 11
Discordo Muito 1.53% 16
Discordo 9.56% 100
Concordo 45.03% 471
Concordo Muito 22.94% 240
Concordo
Plenamente 14.72% 154
Não Respondido 5.16% 54
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
992
3.39
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.99
16 As instalações da Escola são mantidas em estado de conservao, higiene
e segurana.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.43% 15
Discordo Muito 1.24% 13
Discordo 9.37% 98
Concordo 45.32% 474
Concordo Muito 25.91% 271
Concordo
Plenamente 14.44% 151
Não Respondido 2.29% 24
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1022
3.4
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.99
17
A organizao e o funcionamento da Escola so bons.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.48% 5
Discordo Muito 1.05% 11
Discordo 6.88% 72
Concordo 45.98% 481
Concordo Muito 27.63% 289
Concordo
Plenamente 15.58% 163
Não Respondido 2.39% 25
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1021
3.5
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.91
18 A escola preocupa-se com o insucesso escolar e organiza-se para os diminuir.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.67% 7
Discordo Muito 0.57% 6
Discordo 5.93% 62
Concordo 43.69% 457
Concordo Muito 29.83% 312
Concordo
Plenamente 14.91% 156
Não Respondido 4.40% 46
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1000
3.53
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.9
19 Os Encarregados de Educao so informados regularmente sobre os
resultados de aprendizagem dos seus educandos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.38% 4
Discordo Muito 1.24% 13
Discordo 4.30% 45
Concordo 33.46% 350
Concordo Muito 31.07% 325
Concordo
Plenamente 26.39% 276
Não Respondido 3.15% 33
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1013
3.78
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.96
20 A frequncia de actividades extra-curriculares (Clubes, Desporto
escolar, Olimpiadas, Concursos, outras) contribui para a melhoria do
desempenho dos alunos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.96% 10
Discordo Muito 0.96% 10
Discordo 5.83% 61
Concordo 39.96% 418
Concordo Muito 27.92% 292
Concordo
Plenamente 21.03% 220
Não Respondido 3.35% 35
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
1011
3.61
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.99
21 Tenho conhecimento que o agrupamento tem conseguido diminuir os actos de indisciplina.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 2.87% 30
Discordo Muito 1.82% 19
Discordo 14.44% 151
Concordo 42.73% 447
Concordo Muito 20.84% 218
Concordo
Plenamente 12.14% 127
Não Respondido 5.16% 54
Total 100% 1046
Número de questionários aplicados
1046
5
Número de questionários respondidos
992
3.19
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.09
Questionário Encarregados de Educação Jardim de Infância Número de Questionários
Respondidos 259
Média 3.49
Número de Questionários
Aplicados 259
A divulgação do Projecto Educativo adequada. 1
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.16% 3
Discordo Muito 1.54% 4
Discordo 4.25% 11
Concordo 56.37% 146
Concordo Muito 20.85% 54
Concordo
Plenamente 10.42% 27
Não Respondido 5.41% 14
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
245
3.33
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.88
2 A divulgação do Regulamento Interno do agrupamento adequada.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.54% 4
Discordo Muito 1.54% 4
Discordo 7.72% 20
Concordo 52.90% 137
Concordo Muito 23.17% 60
Concordo
Plenamente 8.11% 21
Não Respondido 5.02% 13
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
246
3.25
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.9
Fui informado onde posso consultar os documentos do agrupamento 3
(Projecto Educativo, Regulamento Interno, Projecto Curricular).
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 6.56% 17
Discordo Muito 2.70% 7
Discordo 17.37% 45
Concordo 44.40% 115
Concordo Muito 16.22% 42
Concordo
Plenamente 6.18% 16
Não Respondido 6.56% 17
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
242
2.85
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.16
O Conselho Geral representa os interesses e opiniões de todos os 4
membros da Comunidade Escolar.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.39% 1
Discordo Muito 2.32% 6
Discordo 7.34% 19
Concordo 59.85% 155
Concordo Muito 18.53% 48
Concordo
Plenamente 5.41% 14
Não Respondido 6.18% 16
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
243
3.17
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.78
As opiniões dos Encarregados de Educação são tidas em consideração 5 na organização das actividades do Jardim de Infância (Visitas de
Estudo, Projectos, Exposições, Feiras, outras).
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.54% 4
Discordo Muito 1.16% 3
Discordo 5.41% 14
Concordo 44.79% 116
Concordo Muito 25.87% 67
Concordo
Plenamente 16.99% 44
Não Respondido 4.25% 11
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
248
3.5
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.99
A Direcção está disponível para ouvir reclamações, sugestões e 6
propostas dos Encarregados de Educação.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.77% 2
Discordo 3.47% 9
Concordo 47.88% 124
Concordo Muito 23.94% 62
Concordo
Plenamente 18.53% 48
Não Respondido 5.41% 14
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
245
3.59
Mínimo
1
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.87
As famílias são motivadas pela Associação de Pais/Representantes, a
7 participarem na vida escolar.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.16% 3
Discordo Muito 1.54% 4
Discordo 9.27% 24
Concordo 44.79% 116
Concordo Muito 21.62% 56
Concordo
Plenamente 17.76% 46
Não Respondido 3.86% 10
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
249
3.43
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.02
Há segurança na escola e um bom acompanhamento das crianças, 8
dentro das instalações.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.16% 3
Discordo Muito 0.77% 2
Discordo 5.41% 14
Concordo 35.91% 93
Concordo Muito 29.73% 77
Concordo
Plenamente 22.39% 58
Não Respondido 4.63% 12
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
247
3.67
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1
As reuniões com a Educadora são úteis. 9
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.54% 4
Concordo 25.87% 67
Concordo Muito 24.32% 63
Concordo
Plenamente 43.24% 112
Não Respondido 5.02% 13
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
246
4.15
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.88
No atendimento às famílias há garantia de privacidade. 10
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 2.32% 6
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.09% 8
Concordo 40.15% 104
Concordo Muito 26.25% 68
Concordo
Plenamente 23.55% 61
Não Respondido 4.63% 12
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
247
3.66
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.04
O Jardim de Infância tem instalações adequadas em ternos de
11 acessibilidade e de espaço.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 2.32% 6
Discordo Muito 3.47% 9
Discordo 16.22% 42
Concordo 40.15% 104
Concordo Muito 17.37% 45
Concordo
Plenamente 15.44% 40
Não Respondido 5.02% 13
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
246
3.19
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.15
Participo nas actividades do Jardim de Infância. 12
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.93% 5
Discordo Muito 0.77% 2
Discordo 9.27% 24
Concordo 51.35% 133
Concordo Muito 17.76% 46
Concordo
Plenamente 14.29% 37
Não Respondido 4.63% 12
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
247
3.31
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1
Conheço as áreas de conteúdo das orientações curriculares e sei onde
13 consultá-las.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 4.25% 11
Discordo Muito 1.93% 5
Discordo 17.76% 46
Concordo 47.49% 123
Concordo Muito 14.29% 37
Concordo
Plenamente 6.95% 18
Não Respondido 7.34% 19
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
240
2.93
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.07
As instalações do Jardim de Infância são mantidas em estado de 14
conservação, higiene e segurança.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.93% 5
Discordo Muito 0.77% 2
Discordo 3.47% 9
Concordo 37.84% 98
Concordo Muito 28.96% 75
Concordo
Plenamente 22.78% 59
Não Respondido 4.25% 11
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
248
3.67
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.03
15 Em geral, a organização e o funcionamento do agrupamento são bons.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.54% 4
Discordo Muito 0.39% 1
Discordo 1.16% 3
Concordo 43.63% 113
Concordo Muito 35.14% 91
Concordo
Plenamente 14.29% 37
Não Respondido 3.86% 10
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
249
3.59
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.88
O Jardim de Infância preocupa-se com as competências e o 16
desenvolvimento das crianças e organiza-se para a sua promoção.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 1.16% 3
Discordo 1.93% 5
Concordo 28.57% 74
Concordo Muito 35.14% 91
Concordo
Plenamente 29.34% 76
Não Respondido 3.86% 10
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
249
3.93
Mínimo
1
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.89
Os Encarregados de Educação são informados regularmente sobre a
aquisição de competências dos seus educandos. 17
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.54% 4
Discordo Muito 1.16% 3
Discordo 5.41% 14
Concordo 33.59% 87
Concordo Muito 29.34% 76
Concordo
Plenamente 25.48% 66
Não Respondido 3.47% 9
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
250
3.7
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.05
A frequência de actividades extra-curriculares (música, natação ou 18
outras) contribui para o desenvolvimento das crianças.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.39% 1
Discordo 0.77% 2
Concordo 19.31% 50
Concordo Muito 23.17% 60
Concordo
Plenamente 52.51% 136
Não Respondido 3.86% 10
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
249
4.32
Mínimo
1
5 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.85
Tenho conhecimento que o agrupamento tem conseguido diminuir os
actos de indisciplina. 19
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 3.09% 8
Discordo Muito 1.93% 5
Discordo 11.97% 31
Concordo 49.03% 127
Concordo Muito 16.22% 42
Concordo
Plenamente 12.36% 32
Não Respondido 5.41% 14
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
245
3.17
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.08
20 As actividades de apoio família correspondem s minhas necessidades.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.93% 5
Discordo Muito 1.54% 4
Discordo 9.27% 24
Concordo 46.72% 121
Concordo Muito 22.01% 57
Concordo
Plenamente 13.90% 36
Não Respondido 4.63% 12
Total 100% 259
Número de questionários aplicados
259
5
Número de questionários respondidos
247
3.33
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.02
Número de Questionários Respondidos
128 Número de Questionários Aplicados
128
Média 3.96
1 O Conselho Geral promove mecanismos para acompanhar a execução
do Projecto Educativo.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 4.69% 6
Concordo 45.31% 58
Concordo Muito 36.72% 47
Concordo
Plenamente 9.38% 12
Não Respondido 3.91% 5
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
123
3.53
Mínimo
2
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.74
2 Para a elaboração do Projecto Educativo da escola são tidos em conta
os pareceres e interesses dos representantes da comunidade educativa.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.91% 5
Concordo 33.59% 43
Concordo Muito 38.28% 49
Concordo
Plenamente 20.31% 26
Não Respondido 3.91% 5
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
123
3.78
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.82
A Direcção respeita as recomendações e atende as posições dos cargos 3 competentes, no desenvolvimento do Projecto Educativo de Escola e do
Plano Anual de Actividades.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.00% 0
Concordo 26.56% 34
Concordo Muito 39.84% 51
Concordo
Plenamente 30.47% 39
Não Respondido 3.12% 4
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
124
4.04
Mínimo
3
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.77
4 A Direcção empenha-se pessoalmente no acompanhamento
permanente e monitorização das actividades da Escola.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.00% 0
Concordo 25.78% 33
Concordo Muito 41.41% 53
Concordo
Plenamente 31.25% 40
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
4.06
Mínimo
3
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.76
A Direcção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a 5 satisfao dos alunos, pais/encarregados de educação, pessoal docente e
pessoal no docente.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 2.34% 3
Concordo 36.72% 47
Concordo Muito 40.62% 52
Concordo
Plenamente 17.97% 23
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
3.76
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.77
6 A Direcção estabelece protocolos com o Centro de Saúde da sua área e
outras instituições no sentido de promover a prevenção para a saúde.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.00% 0
Concordo 16.41% 21
Concordo Muito 43.75% 56
Concordo
Plenamente 38.28% 49
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
4.22
Mínimo
3
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.71
A Direcção estabelece protocolos com instituições, com a autarquia e 7 outras entidades, no sentido de promover a prevenção para a
segurança e preservação do meio ambiente.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 29.69% 38
Concordo Muito 42.19% 54
Concordo
Plenamente 25.00% 32
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
3.92
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.78
A Escola deu a conhecer aos pais/encarregados de educação os 8 aspectos fundamentais do Projecto Educativo e a sua articulação com
o Plano de Actividades.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.12% 4
Concordo 30.47% 39
Concordo Muito 33.59% 43
Concordo
Plenamente 30.47% 39
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
3.94
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.86
9 A Comunidade Escolar tomou conhecimento do Regulamento Interno.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 21.88% 28
Concordo Muito 39.84% 51
Concordo
Plenamente 35.94% 46
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.11
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.8
10 O Coordenador de Departamento cria os mecanismos e comunica de forma clara as orientaes da Escola.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 10.16% 13
Concordo Muito 39.84% 51
Concordo
Plenamente 46.88% 60
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
4.34
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.73
11 O Projecto Educativo de Escola foi elaborado com base num
diagnstico da escola, que contempla os diferentes aspectos da vida escolar e do seu desempenho.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 25.78% 33
Concordo Muito 42.97% 55
Concordo
Plenamente 26.56% 34
Não Respondido 3.12% 4
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
124
3.98
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.78
12 A Direco, em articulao com o Conselho Pedaggico, define indicadores do desempenho interno.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.78% 1
Concordo 28.12% 36
Concordo Muito 41.41% 53
Concordo
Plenamente 25.00% 32
Não Respondido 4.69% 6
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
122
3.95
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.77
Os projectos e as actividades do Plano Anual de 13 Actividades contemplam, de modo articulado, as diferentes reas
curriculares.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.00% 0
Concordo 14.84% 19
Concordo Muito 39.84% 51
Concordo
Plenamente 44.53% 57
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.3
Mínimo
3
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.71
14 O Projecto Educativo de Escola contempla as prioridades definidas
após a identificação e análise dos problemas detectados.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 25.78% 33
Concordo Muito 42.19% 54
Concordo
Plenamente 16.41% 21
Não Respondido 14.06% 18
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
110
3.85
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.74
As estratégias de actuação seleccionadas tiveram em conta os recursos
(humanos, materiais e financeiros) disponíveis na Escola. 15
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.78% 1
Concordo 32.81% 42
Concordo Muito 32.81% 42
Concordo
Plenamente 19.53% 25
Não Respondido 14.06% 18
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
110
3.83
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.78
16 A Direcção define critérios específicos para a distribuição do serviço
docente tendo em conta um melhor desempenho.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.78% 1
Discordo 3.12% 4
Concordo 27.34% 35
Concordo Muito 44.53% 57
Concordo
Plenamente 21.88% 28
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
3.86
Mínimo
1
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.83
A Direcção, em articulação com os cargos de gesto pedagógica da
escola, analisa e reflecte criticamente sobre os resultados obtidos. 17
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 21.88% 28
Concordo Muito 42.97% 55
Concordo
Plenamente 31.25% 40
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
4.06
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.78
O coordenador de departamento/grupo disciplinar/ciclo/projecto 18 integra e orienta os novos professores/educadores da sua equipa na
equipa e no trabalho a desenvolver.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 25.78% 33
Concordo Muito 32.03% 41
Concordo
Plenamente 39.84% 51
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.11
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.84
A Direcção designa os Directores de Turma de acordo com o seu perfil
de competências, sempre que os recursos o permitam. 19
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 1.56% 2
Discordo 3.91% 5
Concordo 30.47% 39
Concordo Muito 32.81% 42
Concordo
Plenamente 18.75% 24
Não Respondido 12.50% 16
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
112
3.72
Mínimo
1
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.91
O coordenador de departamento/grupo disciplinar/projecto analisa
20 com os professores da sua equipa a forma como está a decorrer o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de actuar para atingir os objectivos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.12% 4
Concordo 21.09% 27
Concordo Muito 39.84% 51
Concordo
Plenamente 35.16% 45
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.08
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.83
A Direcção incentiva e motiva os professores/educadores a
empenharem-se na melhoria contínua da escola. 21
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.12% 4
Concordo 28.12% 36
Concordo Muito 35.94% 46
Concordo
Plenamente 31.25% 40
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
3.97
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.85
O coordenador de departamento/grupo
22 disciplinar/ciclo/projecto promove o trabalho cooperativo dos
professores que integram o departamento, na organização
e elaboração de materiais didácticos e recursos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 6.25% 8
Concordo 25.00% 32
Concordo Muito 37.50% 48
Concordo
Plenamente 30.47% 39
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
3.93
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.9
24
O Director de Turma promove a articulação entre os professores da 23 turma/grupo tendo em vista a circulação da informação sobre o
desempenho da turma.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 21.09% 27
Concordo Muito 38.28% 49
Concordo
Plenamente 25.78% 33
Não Respondido 13.28% 17
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
111
4.02
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.78
A Direcção estabelece protocolos e celebra acordos de cooperação ou
de associação com outras escolas, instituições de formação, autarquias
e colectividades.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 2.34% 3
Concordo 37.50% 48
Concordo Muito 38.28% 49
Concordo
Plenamente 18.75% 24
Não Respondido 3.12% 4
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
124
3.76
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.79
Os professores procuram o apoio da autarquia, e/ou da Junta de 25 Freguesia, no apoio a actividades incluídas no plano anual de
actividades que envolvam os seus alunos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 5.47% 7
Concordo 42.19% 54
Concordo Muito 30.47% 39
Concordo
Plenamente 19.53% 25
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
3.66
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.86
26 O Agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex:
Associação de Pais, outras).
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 2.34% 3
Concordo 36.72% 47
Concordo Muito 39.84% 51
Concordo
Plenamente 17.19% 22
Não Respondido 3.91% 5
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
123
3.75
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.77
27 A Direcção atribui e utiliza os recursos financeiros de acordo com a
estratégia e os planos de acção traçados.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.78% 1
Concordo 38.28% 49
Concordo Muito 38.28% 49
Concordo
Plenamente 15.62% 20
Não Respondido 7.03% 9
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
119
3.74
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.74
28 A Direcção avalia projectos geradores de recursos, de interesse para o Projecto Educativo da Escola.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.12% 4
Concordo 36.72% 47
Concordo Muito 42.97% 55
Concordo
Plenamente 12.50% 16
Não Respondido 4.69% 6
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
122
3.68
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.74
Os professores/educadores propõem no seu Departamento/Grupo 29 Disciplinar, ou junto do Conselho Executivo, a aquisição de recursos
para utilizar com os seus alunos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.78% 1
Discordo 1.56% 2
Concordo 21.09% 27
Concordo Muito 42.19% 54
Concordo
Plenamente 32.81% 42
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
4.06
Mínimo
1
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.82
Os professores/educadores utilizam as tecnologias de informação e 30 comunicação como recurso pedagógico e instrumento de
desenvolvimento pessoal e profissional.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 21.09% 27
Concordo Muito 44.53% 57
Concordo
Plenamente 30.47% 39
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
4.06
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.77
O Agrupamento tem criado condições de acesso para pessoas com
mobilidade reduzida. 31
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.78% 1
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 9.38% 12
Concordo 32.81% 42
Concordo Muito 38.28% 49
Concordo
Plenamente 15.62% 20
Não Respondido 3.12% 4
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
124
3.6
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.92
32 Os espaços e instalações são conservados, preservados e mantidos em
estado de higiene e segurança.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.78% 1
Discordo 8.59% 11
Concordo 28.12% 36
Concordo Muito 43.75% 56
Concordo
Plenamente 17.97% 23
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
3.7
Mínimo
1
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.89
A Direcção optimiza a utilização dos espaços da Escola, equipamentos
e outros recursos. 33
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.12% 4
Concordo 28.12% 36
Concordo Muito 46.88% 60
Concordo
Plenamente 20.31% 26
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
3.86
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.77
Os professores/educadores ajustam os critérios e instrumentos de 34 avaliação que iro utilizar com os outros professores do mesmo
Departamento.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.78% 1
Concordo 17.97% 23
Concordo Muito 38.28% 49
Concordo
Plenamente 42.97% 55
Não Respondido 0.00% 0
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
128
4.23
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.77
As melhorias introduzidas na Escola são resultantes de uma avaliação
sistemática dos processos. 35
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 4.69% 6
Concordo 33.59% 43
Concordo Muito 36.72% 47
Concordo
Plenamente 22.66% 29
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
3.79
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.85
Os professores/educadores implementam as decisões e orientações dos 36 cargos e estruturas de orientação educativa nos seus planos didácticos,
de modo a promoverem o sucesso educativo dos seus alunos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 15.62% 20
Concordo Muito 50.78% 65
Concordo
Plenamente 32.03% 41
Não Respondido 0.00% 0
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
128
4.13
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.72
O Conselho Pedagógico, o Conselho Geral e a Direcção cooperam na 37 construo das decisões pedagógicas, conducentes melhoria do sucesso
educativo dos alunos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 2.34% 3
Concordo 21.88% 28
Concordo Muito 47.66% 61
Concordo
Plenamente 27.34% 35
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.01
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.77
O Director de Turma/Professor/Educador promove o 38 acompanhamento dos pais/encarregados de educação, no processo de
ensino/aprendizagem.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 15.62% 20
Concordo Muito 28.91% 37
Concordo
Plenamente 51.56% 66
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
4.34
Mínimo
2
5 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.8
39 Os professores informam os alunos sobre os critérios de avaliação que
utilizam.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 2.34% 3
Concordo 8.59% 11
Concordo Muito 30.47% 39
Concordo
Plenamente 54.69% 70
Não Respondido 3.91% 5
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
123
4.43
Mínimo
2
5 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.76
Os professores/educadores preocupam-se em avaliar quais as 40 repercussões nos alunos, das alterações/inovações introduzidas nas
suas aulas.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 2.34% 3
Concordo 14.06% 18
Concordo Muito 35.94% 46
Concordo
Plenamente 46.88% 60
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.28
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.79
Os alunos/encarregados de educação são ouvidos pelos cargos
competentes. 41
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.00% 0
Concordo 18.75% 24
Concordo Muito 38.28% 49
Concordo
Plenamente 42.19% 54
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.24
Mínimo
3
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.75
Os professores/educadores preocupam-se em dar indicações precisas 42 relativas ao desempenho/evoluo de cada aluno/criança, de modo a este
compreender os seus pontos fortes e fracos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.78% 1
Concordo 9.38% 12
Concordo Muito 36.72% 47
Concordo
Plenamente 53.12% 68
Não Respondido 0.00% 0
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
128
4.42
Mínimo
2
5 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.69
O Agrupamento preocupa-se com a segurança na circulação dos
alunos entrada e saída. 43
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 16.41% 21
Concordo Muito 27.34% 35
Concordo
Plenamente 53.12% 68
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
4.34
Mínimo
2
5 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.81
44 Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das
instalações da Escola.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.78% 1
Discordo Muito 2.34% 3
Discordo 13.28% 17
Concordo 44.53% 57
Concordo Muito 29.69% 38
Concordo
Plenamente 7.03% 9
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
3.24
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.92
Os professores do Agrupamento conhecem o Projecto Educativo da
Escola. 45
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.78% 1
Discordo 3.12% 4
Concordo 20.31% 26
Concordo Muito 35.16% 45
Concordo
Plenamente 39.84% 51
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.11
Mínimo
1
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.89
46 Os professores do Agrupamento estão atentos aos resultados escolares
dos alunos e empenham-se na sua melhoria.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.78% 1
Concordo 8.59% 11
Concordo Muito 32.81% 42
Concordo
Plenamente 57.81% 74
Não Respondido 0.00% 0
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
128
4.48
Mínimo
2
5 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.68
Neste Escola, há um Manual de Acolhimento actualizado para os
novos professores. 47
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 3.91% 5
Discordo Muito 2.34% 3
Discordo 17.19% 22
Concordo 30.47% 39
Concordo Muito 21.88% 28
Concordo
Plenamente 8.59% 11
Não Respondido 15.62% 20
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
108
3.06
Mínimo
0
3 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 1.18
48 Neste Agrupamento, os professores podem sempre dar a sua opinião e
são ouvidos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 7.03% 9
Concordo 19.53% 25
Concordo Muito 35.16% 45
Concordo
Plenamente 37.50% 48
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.04
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.93
Os professores do Agrupamento participam na construo das decisões 49 sobre o Projecto Educativo, Plano Anual de Actividades e
Regulamento Interno.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 2.34% 3
Concordo 17.97% 23
Concordo Muito 42.97% 55
Concordo
Plenamente 34.38% 44
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
4.12
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.79
O Agrupamento mede, periodicamente, a percepção do pessoal
docente sobre os vários aspectos do seu funcionamento, tais como: 50 condições de trabalho na sala de aula e na Escola, articulação
Escola/comunidade, nível de informação e comunicação, opções de formação, outras.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 10.94% 14
Concordo 36.72% 47
Concordo Muito 33.59% 43
Concordo
Plenamente 14.84% 19
Não Respondido 3.91% 5
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
123
3.54
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.89
A imagem do Agrupamento, na comunidade em que está inserido é
boa. 51
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 5.47% 7
Concordo 36.72% 47
Concordo Muito 37.50% 48
Concordo
Plenamente 19.53% 25
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
3.72
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.84
52 O Agrupamento divulga as suas actividades internas na comunidade
local.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 27.34% 35
Concordo Muito 37.50% 48
Concordo
Plenamente 32.03% 41
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
4.02
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.82
O Agrupamento estabelece protocolos/parcerias com
empresas/instituições locais. 53
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.78% 1
Concordo 27.34% 35
Concordo Muito 49.22% 63
Concordo
Plenamente 20.31% 26
Não Respondido 2.34% 3
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
125
3.91
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.72
54 A comunidade incentivada a colaborar nas actividades realizadas no Agrupamento.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.91% 5
Concordo 35.16% 45
Concordo Muito 40.62% 52
Concordo
Plenamente 19.53% 25
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
3.76
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.81
A Escola desenvolve projectos de índole lúdica e cultural, fora do
horário lectivo. 55
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 1.56% 2
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 7.03% 9
Concordo 37.50% 48
Concordo Muito 33.59% 43
Concordo
Plenamente 18.75% 24
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
3.6
Mínimo
0
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.98
56 O Agrupamento tem conseguido melhorar a sua organização interna,
promovendo a eficácia dos seus processos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 23.44% 30
Concordo Muito 46.09% 59
Concordo
Plenamente 25.00% 32
Não Respondido 3.91% 5
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
123
3.98
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.75
O Agrupamento desenvolve processos de auto-avaliação, para
melhorar os seus desempenhos. 57
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.56% 2
Concordo 30.47% 39
Concordo Muito 39.06% 50
Concordo
Plenamente 25.78% 33
Não Respondido 3.12% 4
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
124
3.92
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.8
58 A Direcção faz uma boa gesto dos recursos humanos.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.12% 4
Concordo 29.69% 38
Concordo Muito 39.06% 50
Concordo
Plenamente 26.56% 34
Não Respondido 1.56% 2
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
126
3.9
Mínimo
2
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.83
O Agrupamento faz uma análise dos resultados obtidos pelos
59 alunos/crianças, ao nível dos conselhos de turma, dos departamentos
curriculares e do Conselho Pedagógico.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 0.00% 0
Concordo 12.50% 16
Concordo Muito 28.12% 36
Concordo
Plenamente 58.59% 75
Não Respondido 0.78% 1
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
127
4.46
Mínimo
3
5 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.71
60 A Escola tem conseguido diminuir os casos de indisciplina.
Resultados Frequência de Frequência de Resposta (%) Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.78% 1
Discordo 0.78% 1
Concordo 23.44% 30
Concordo Muito 44.53% 57
Concordo
Plenamente 25.78% 33
Não Respondido 4.69% 6
Total 100% 128
Número de questionários aplicados
128
5
Número de questionários respondidos
122
3.98
Mínimo
1
4 Máximo Média Mediana
Desvio Padrão 0.79
Resultados Frequ
Resp
ência de Frequência de osta (%) Resposta
0.00% 0 Discordo Completamente
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.79% 1
Concordo 32.14% 18
Concordo Muito 30.36% 17
Concordo Plenamente
17.86%
10
Não Respondido 17.86% 10
Total 100% 56
Número de questionários
56
Número de questionários
46
Mínimo
56
RELATÓRIO | SATISFAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE
Número de Questionários Respondidos
Número de
Questionários Aplicados 56
Média 3.43
CRITÉRIO 1 | LIDERANÇA
SC 1.1| Os Órgãos de Gestão e Administração orientam o AECO desenvolvendo e comunicando a visão, missão e valores
1 A Direcção mostra-se disponível para a resolução dos problemas do Pessoal Não Docente.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.79% 1
Concordo 44.64% 25
Concordo Muito 25.00% 14
Concordo
Plenamente 26.79% 15
Não Respondido 1.79% 1
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 55 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.78 Mediana 4
Desvio Padrão 0.87
2 Os chefes do Pessoal Não Docente fomentam um bom ambiente de trabalho.
2
aplicados respondidos
Máximo 5 Média 3.78 Mediana 4
Desvio Padrão 0.81
SC 1.2| A Direcção e o Conselho Pedagógico desenvolvem, implementam e melhoram um sistema de gestão pedagógica e administrativa do AECO (gestão da organização, da mudança e do desempenho).
3 A Direcção estabelece prioridades, apoia, organiza e fomenta acções de melhoria dentro do Agrupamento.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 3.57% 2
Discordo 7.14% 4
Concordo 50.00% 28
Concordo Muito 19.64% 11
Concordo
Plenamente 16.07% 9
Não Respondido 3.57% 2
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 54 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.39 Mediana 3
Desvio Padrão 0.97
4 A Direcção promove a realização de acções de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças na escola.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
0.00% 0
Discordo Completamente Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 16.07% 9
Concordo 39.29% 22
Concordo Muito 25.00% 14
Concordo Plenamente
8.93%
5
Não Respondido 8.93% 5
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 51 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.25 Mediana 3
Desvio Padrão 0.93
SC 1.3| Os Órgão de Administração e Gestão do AECO motivam e apoiam as pessoas e servem de modelo.
5 A Direcção está acessível, escuta e responde às pessoas, em tempo útil.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 12.50% 7
Concordo 32.14% 18
Concordo Muito 33.93% 19
Concordo
Plenamente 16.07% 9
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.57 Mediana 4
Desvio Padrão 0.92
6 A Direcção fomenta, com a sua actuação, um ambiente de confiança e solidariedade.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.57% 2
Concordo 42.86% 24
Concordo Muito 32.14% 18
Concordo
Plenamente 16.07% 9
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.64 Mediana 4
Desvio Padrão 0.8
SC 1.4| Os Órgãos de Gestão e Administração do AECO gerem as relações com o nível político e com outras partes interessadas.
7 A Direcção estabelece protocolos com o Centro de Saúde da sua área e outras instituições vocacionadas, no sentido de promover a prevenção para a saúde.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 5.36% 3
Concordo 44.64% 25
Concordo Muito 30.36% 17
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 7.14% 4
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 52 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.54 Mediana 3
Desvio Padrão 0.8
8 A Direcção estabelece protocolos com instituições, com a autarquia e outras entidades, no sentido de promover a prevenção para a segurança e preservação do meio ambiente.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 5.36% 3
Concordo 50.00% 28
Concordo Muito 23.21% 13
Concordo
Plenamente 8.93% 5
Não Respondido 10.71% 6
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 50 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.36 Mediana 3
Desvio Padrão 0.82
CRITÉRIO 2 | PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
SC 2.1| Os Órgãos de Gestão e Administração obtêm informação sobre as necessidades e expectativas presentes e futuras das partes interessadas.
9 O Agrupamento, através dos Órgãos de Gestão competentes, comunica, de forma clara, a política e estratégia aos técnicos e funcionários.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 3.57% 2
Discordo 8.93% 5
Concordo 55.36% 31
Concordo Muito 17.86% 10
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 1.79% 1
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 55 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.27 Mediana 3
Desvio Padrão 0.92
10 A Direcção comunica de forma clara aos funcionários os seus critérios de gesto e as suas orientações quanto aos procedimentos e tarefas.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 3.57% 2
Discordo 1.79% 1
Concordo 55.36% 31
Concordo Muito 21.43% 12
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.4 Mediana 3
Desvio Padrão 0.88
SC 2.2| Os Órgãos de Gestão e Administração elaboram, revêem e actualizam o planeamento e a estratégia (tendo em conta as necessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis).
11 O Pessoal Não Docente chamado a avaliar o funcionamento dos serviços e funções da sua área de responsabilidade.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 1.79% 1
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 3.57% 2
Concordo 50.00% 28
Concordo Muito 23.21% 13
Concordo
Plenamente 14.29% 8
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.42 Mediana 3
Desvio Padrão 0.98
SC 2.3| Os Órgãos de Gestão e Administração implementam o planeamento e a estratégia em todo o AECO.
12 O Pessoal Não Docente está familiarizado com os objectivos básicos da Escola de forma a realizá-los nas suas áreas de trabalho.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 7.14% 4
Concordo 37.50% 21
Concordo Muito 35.71% 20
Concordo
Plenamente 19.64% 11
Não Respondido 0.00% 0
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 56 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.68 Mediana 4
Desvio Padrão 0.87
SC 2.4| Planear, implementar e rever a modernização e a inovação.
13 O Pessoal Não Docente apresenta propostas de melhorias a introduzir nas áreas da sua responsabilidade.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 7.14% 4
Concordo 48.21% 27
Concordo Muito 28.57% 16
Concordo
Plenamente 8.93% 5
Não Respondido 7.14% 4
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 52 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.42 Mediana 3
Desvio Padrão 0.77
14 A Direcção, em articulação com o coordenador do Pessoal Não Docente, define indicadores de desempenho interno.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 5.36% 3
Concordo 44.64% 25
Concordo Muito 33.93% 19
Concordo
Plenamente 5.36% 3
Não Respondido 10.71% 6
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 50 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.44 Mediana 3
Desvio Padrão 0.7
aplicados 56
respondidos 55 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.44 Mediana 3
CRITÉRIO 3 | PESSOAS
SC 3.1| A Direcção do AECO planeia, gere e melhora os recursos humanos em sintonia com o planeamento estratégico.
15 A Direcção distribui serviço e atribui responsabilidades, tendo como referência objectivos claros, partilhados pela maioria do Pessoal Não Docente.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 7.14% 4
Concordo 37.50% 21
Concordo Muito 41.07% 23
Concordo
Plenamente 7.14% 4
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.47 Mediana 4
Desvio Padrão 0.82
SC 3.2| A Direcção, o Conselho pedagógico e as estruturas de gestão intermédia da escola identificam e usam as competências das pessoas em articulação com os objectivos e metas estabelecidas, individuais e de grupo.
16 O Agrupamento identifica, reconhece e valoriza o mérito e a excelência do Pessoal Não Docente.
Resultados Frequência de Frequência de
Resposta (%) Resposta
0.00% 0
Discordo Completamente Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 16.07% 9
Concordo 33.93% 19
Concordo Muito 30.36% 17
Concordo Plenamente
16.07%
9
Não Respondido 1.79% 1
Total 100% 56
Número de questionários Número de questionários
Desvio Padrão 1
17 No Agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pessoas como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 3.57% 2
Discordo 16.07% 9
Concordo 30.36% 17
Concordo Muito 33.93% 19
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 3.57% 2
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 54 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.37 Mediana 3
Desvio Padrão 1.02
SC 3.3| Os Órgãos de gestão e administração do AECO envolvem as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades.
18 A Direcção valoriza e promove formas de ajudar o Pessoal Não Docente a melhorar o seu desempenho.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 1.79% 1
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 12.50% 7
Concordo 46.43% 26
Concordo Muito 21.43% 12
Concordo
Plenamente 10.71% 6
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.23 Mediana 3
Desvio Padrão 1
CRITÉRIO 4 | PARCERIAS E RECURSOS
SC 4.1| O AECO promove e implementa relações de parceria.
19 A Direcção estabelece protocolos e celebra acordos de cooperação ou de associação com outras Escolas/Agrupamentos, Instituições de Formação, Autarquias e Colectividades.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 16.07% 9
Concordo 35.71% 20
Concordo Muito 21.43% 12
Concordo
Plenamente 7.14% 4
Não Respondido 19.64% 11
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 45 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.24 Mediana 3
Desvio Padrão 0.87
SC 4.2| O AECO desenvolve e implementa parcerias com a comunidade educativa.
20 O Agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex: Associação de Pais, Escolas de Música, CAF, outras).
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.57% 2
Concordo 58.93% 33
Concordo Muito 17.86% 10
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 7.14% 4
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 52 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.42 Mediana 3
Desvio Padrão 0.77
SC 4.3| O AECO planeia e gere a informação e o conhecimento.
O Agrupamento, através dos seus órgãos competentes, gere adequadamente e de uma 21 forma equilibrada os recursos financeiros disponíveis, de acordo com critérios claros e
objectivos de aplicação da despesa.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 5.36% 3
Concordo 46.43% 26
Concordo Muito 17.86% 10
Concordo
Plenamente 8.93% 5
Não Respondido 21.43% 12
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 44 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.39 Mediana 3
Desvio Padrão 0.78
SC 4.4| O AECO gere os recursos financeiros.
22 A gestão das instalações, espaços e equipamentos adequada às necessidades dos alunos e funcionalidade dos serviços.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 1.79% 1
Discordo Muito 5.36% 3
Discordo 8.93% 5
Concordo 50.00% 28
Concordo Muito 23.21% 13
Concordo
Plenamente 7.14% 4
Não Respondido 3.57% 2
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 54 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.13 Mediana 3
Desvio Padrão 1
23 Neste Agrupamento, as informações e decisões fundamentais do Ministério da Educação são divulgadas a todo o Pessoal No docente.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 3.57% 2
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 14.29% 8
Concordo 53.57% 30
Concordo Muito 19.64% 11
Concordo
Plenamente 5.36% 3
Não Respondido 1.79% 1
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 55 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.02 Mediana 3
Desvio Padrão 0.98
SC 4.5| O AECO gere os recursos materiais.
24 O Agrupamento identifica e substitui as tecnologias antigas.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 12.50% 7
Concordo 44.64% 25
Concordo Muito 19.64% 11
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 8.93% 5
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 51 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.31 Mediana 3
Desvio Padrão 0.94
25 O Agrupamento cria condições para a utilização de novas tecnologias (ex.: acções de formação).
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 1.79% 1
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 25.00% 14
Concordo 41.07% 23
Concordo Muito 14.29% 8
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 3.57% 2
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 54 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.06 Mediana 3
Desvio Padrão 1.08
SC 4.6| O AECO planeia e gere os recursos materiais.
26 O Agrupamento promove a redução e reciclagem dos desperdícios.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 5.36% 3
Discordo 5.36% 3
Concordo 44.64% 25
Concordo Muito 25.00% 14
Concordo
Plenamente 14.29% 8
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.4 Mediana 3
Desvio Padrão 1
27 O Agrupamento tem criado condições de acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 3.57% 2
Discordo 5.36% 3
Concordo 55.36% 31
Concordo Muito 17.86% 10
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.32 Mediana 3
Desvio Padrão 0.91
CRITÉRIO 5 | PROCESSOS
SC 5.1| O AECO identifica, concebe, gere e melhora os processos de forma sistemática.
28 As chefias do Pessoal Não Docente coordenam a gestão do serviço, em articulação com os restantes funcionários.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 7.14% 4
Concordo 35.71% 20
Concordo Muito 21.43% 12
Concordo
Plenamente 8.93% 5
Não Respondido 26.79% 15
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 41 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.44 Mediana 3
Desvio Padrão 0.83
29 O Pessoal Não Docente aplica as decisões e orientações dos órgãos de gestão, de modo a atingirem os objectivos definidos.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 5.36% 3
Concordo 48.21% 27
Concordo Muito 32.14% 18
Concordo
Plenamente 7.14% 4
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.4 Mediana 3
Desvio Padrão 0.79
SC 5.2| O AECO desenvolve e fornece produtos e serviços orientados para os alunos e Pais/Encarregados de Educação (Cidadãos/Clientes).
30 O Agrupamento preocupa-se em criar alternativas para ocupação dos tempos livres, durante o período escolar.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 12.50% 7
Concordo 37.50% 21
Concordo Muito 37.50% 21
Concordo
Plenamente 5.36% 3
Não Respondido 7.14% 4
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 52 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.38 Mediana 3
Desvio Padrão 0.79
SC 5.3| O AECO melhora/inova os seus processos envolvendo os alunos e Pais/Encarregados de Educação (Cidadãos/Clientes).
31 O Agrupamento, através dos seus Órgãos de Gestão e Administração, acompanha os esforços de melhoria dos serviços e funções, interessando-se pelos seus resultados.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 1.79% 1
Concordo 44.64% 25
Concordo Muito 39.29% 22
Concordo
Plenamente 10.71% 6
Não Respondido 3.57% 2
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 54 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.61 Mediana 4
Desvio Padrão 0.7
CRITÉRIO 6 | RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS ALUNOS E PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
SC 6.1| resultados da satisfação dos alunos e pais/encarregados de educação.
32 O horário de atendimento do conhecimento é público e compatível com a maioria.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 8.93% 5
Concordo 33.93% 19
Concordo Muito 26.79% 15
Concordo
Plenamente 14.29% 8
Não Respondido 16.07% 9
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 47 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.55 Mediana 3
Desvio Padrão 0.89
SC 6.2| Indicadores das medidas orientadas para os alunos e pais/encarregados de educação.
33 A Escola garante a segurança dos alunos (circulação, entradas e saídas do estabelecimento).
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 5.36% 3
Concordo 26.79% 15
Concordo Muito 42.86% 24
Concordo
Plenamente 17.86% 10
Não Respondido 7.14% 4
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 52 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.79 Mediana 4
Desvio Padrão 0.82
34 Os serviços de secretaria (atendimento, matrículas, etc.) estão bem organizados.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 3.57% 2
Discordo 7.14% 4
Concordo 44.64% 25
Concordo Muito 21.43% 12
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 10.71% 6
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 50 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.36 Mediana 3
Desvio Padrão 0.95
CRITÉRIO 7 | RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS
SC 7.1| Resultados das medições da satisfação e motivação das pessoas.
35 O Pessoal Não Docente conhece o Regulamento Interno (RI) do Agrupamento.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 3.57% 2
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 12.50% 7
Concordo 51.79% 29
Concordo Muito 23.21% 13
Concordo
Plenamente 5.36% 3
Não Respondido 3.57% 2
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 54 Mínimo 0
Máximo 5 Média 3.11 Mediana 3
Desvio Padrão 0.96
36 A Escola proporciona boas condições de trabalho.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 5.36% 3
Concordo 48.21% 27
Concordo Muito 28.57% 16
Concordo
Plenamente 14.29% 8
Não Respondido 1.79% 1
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 55 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.49 Mediana 3
Desvio Padrão 0.87
SC 7.2| Indicadores de resultados relativos às pessoas.
37 No Agrupamento, procura-se que o Pessoal Não Docente receba a formação adequada para o seu desempenho profissional e pessoal.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 3.57% 2
Discordo 7.14% 4
Concordo 60.71% 34
Concordo Muito 12.50% 7
Concordo
Plenamente 10.71% 6
Não Respondido 5.36% 3
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 53 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.21 Mediana 3
Desvio Padrão 0.88
CRITÉRIO 8 | IMPACTO NA SOCIEDADE
SC 8.1| Resultados do AECO junto da comunidade e desempenho social.
38 A imagem do Agrupamento, na comunidade em que está inserido, boa.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 1.79% 1
Discordo 5.36% 3
Concordo 41.07% 23
Concordo Muito 32.14% 18
Concordo
Plenamente 12.50% 7
Não Respondido 7.14% 4
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 52 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.52 Mediana 3
Desvio Padrão 0.87
SC 8.1| Resultados do desempenho ambiental do AECO e indicadores de desempenho social estabelecidos.
39 O Agrupamento revela-se como uma instituição de promoção para a cidadania.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.57% 2
Concordo 44.64% 25
Concordo Muito 28.57% 16
Concordo
Plenamente 19.64% 11
Não Respondido 3.57% 2
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 54 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.67 Mediana 3.5
Desvio Padrão 0.84
CRITÉRIO 9 | RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE
SC 9.1| Resultados externos.
40 A oferta educativa do Agrupamento adequada.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 3.57% 2
Concordo 46.43% 26
Concordo Muito 37.50% 21
Concordo
Plenamente 8.93% 5
Não Respondido 3.57% 2
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 54 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.54 Mediana 3
Desvio Padrão 0.71
SC 7.2| Resultados internos.
41 O Pessoal Não Docente sente-se bem na Escola.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 3.57% 2
Discordo 1.79% 1
Concordo 39.29% 22
Concordo Muito 32.14% 18
Concordo
Plenamente 21.43% 12
Não Respondido 1.79% 1
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 55 Mínimo 1
Máximo 5 Média 3.67 Mediana 4
Desvio Padrão 0.95
42 A Escola tem conseguido diminuir os casos de indisciplina.
Resultados Frequência de
Resposta (%) Frequência de
Resposta
Discordo
Completamente 0.00% 0
Discordo Muito 0.00% 0
Discordo 7.14% 4
Concordo 35.71% 20
Concordo Muito 26.79% 15
Concordo
Plenamente 23.21% 13
Não Respondido 7.14% 4
Total 100% 56
Número de questionários aplicados
56
Número de questionários
respondidos 52 Mínimo 2
Máximo 5 Média 3.71 Mediana 4
Desvio Padrão 0.93
CRITÉRIO 1 | LIDERANÇA
Definição : Como os órgãos de Direcção Executiva desenvolvem e implementam a organização e gestão escolar, tendo em vista a consecução do Projecto Educativo.
C1
- Li
de
ran
ça
Indicadores
Pontuação
Iniciativas/Evidências
PD
1. O Conselho Geral promove mecanismos para acompanhar a execução do Projecto Educativo.
3
Acta nº 2 C.Geral, PD, Actas Depto 1º CEB de Set.Out.Nov; Acta nº 3 CP 10/2009 (P); Acta Dep. CSH 10/2009(D)
2. Para a elaboração do Projecto Educativo da escola são tidos em conta os pareceres e interesses dos representantes da
comunidade educativa.
2
Acta nº 1 Agos/09, Acta nº 5 Maio 10 da DE; Acta CG nº 2; PD, Acta Pré Set, Pedg
3. A Direcção respeita as recomendações e atende as posições dos Órgãos competentes, no desenvolvimento do Projecto
Educativo de Escola e do Plano Anual de Actividades.
3
Acta nº 1 Agos/09, Acta nº 5 Maio 10 da DE; Acta CG nº 2; Acta nº 3 CGT; PDDto 1º CEB Set/Out/Nov, Dt´s; Actas CP nº1e 3; Acta Dep. L. 9/2009
4. A Direcção empenha-se pessoalmente no acompanhamento permanente e monitorização das actividades da Escola.
4
Acta nº 2 Set/09; Act nº 4 Jan/09; Acta nº 5 Maio /10; Acta nº 2 CG. PDC, Acta SET, Jan e Março Pre; 1º CEB Dto Março/SEt; Dept Todos Set/Out, DT´s com pais.Cno Acta nº
12 Acta Dep.1ºCEB Março; Actas CP nº 1, 3 e 6 (D); Acta Dep. L. 9/2009; Acta Dep. CSH 9/2009(D)
5. A Direcção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação dos alunos, pais/encarregados de educação,
pessoal docente e pessoal não docente.
4
Inquéritos, DT´S, Acta Out, Fev, Pré, Docum CAF, Acta intercalar Nov.5ºE
6. A Direcção estabelece protocolos com o Centro de Saúde da sua área e outras instituições no sentido de promover a prevenção
para a saúde. (PND)
4
Acta nº 1 Cgeral; PDCA, Dossier PES, Dossier Projectos (Projecto Champimóvel - Fundação Champalimaud) Março; II Corrida Solidária - 26 Março; IPAF (Acção de Formação
Necessidades de Avaliação e Intervenção Precoce na Prevenção do Bullying no Pré-escolar e avaliação e acompanhamento de alguns alunos com NEE's); Centro de Saúde de
Ourém com acções e projectos para a saúde ( "Um olhar sobre a saúde Mental", "Dia Mundial do Doente", "Dia Mundial da Alimentação", "Dia Mundial do Não Fumador",
"Rastreio da Visão"; Actas CP nº2 (P), nº 5 (P), nº7(P), nº8 (D), nº 8 (C); Acta Dep. L. 12/2009(P); Actas Dep. CSH 12/2009(P), 2/2010(P) e 3/2010(P)
7. A Direcção estabelece protocolos com instituições, com a autarquia e outras entidades, no sentido de promover a prevenção
para a segurança e preservação do meio ambiente. (PND)
4
Acta nº 3 Nov/09; PDCA- Quercus (entrega de rolhas de cortiça usadas); Governo Civil de Santarém (Festa Escola Aberta); ADIV - Associação para Defesa dos Interesses de
Vilar dos Prazeres (Projecto Sábados Especiais); CRIO - Centro de Recuperação Infantil Ouriense (CRI - Avaliação e acompanhamento de crianças com dificuldades e com
NEE's); Câsmara Municipal de Ourém -"A Protecção Civil vai à EScola" - Abril e "Entre o Poder Local e a EScola" (Março); Actas CP nº 1 (D) e nº 6 (P); Actas Dep. CSH 9/2009
(D), 11/2009(D), 1/2010(P) e 2/2010(P)
PN
D
1. A Direcção mostra-se disponível para a resolução dos problemas do Pessoal Não Docente. 4 AA ano anterior,
2. Os chefes do Pessoal Não Docente fomentam um bom ambiente de trabalho. 4 AA ano anterior, Questionários.
3. A Direcção estabelece prioridades, apoia, organiza e fomenta acções de melhoria dentro do Agrupamento. 3 Acta nº 2 Set/09; Acta nº 3 Nov/09; Acta nº 4 Jan/09 DE- PDC
4. A Direcção promove a realização de acções de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças na escola. 3
5. A Direcção está acessível, escuta e responde às pessoas, em tempo útil. 4 6. A Direcção fomenta, com a sua actuação, um ambiente de confiança e solidariedade. 4
PONTUAÇÃO TOTAL 3,54 70,77
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Necessidade de registar os encontros informais de PND, destes com chefes dos Sae e AO
Legenda: CHS (Ciências Sociais e Humanas) | DTs - Directores de turma | PES - Programa Educação Saúde |CP- Conselho Pedagógico | EE-Encarregados Educação | Pré- Pré Escolar |CT- Conselhos de Turma |CAD- Conselho Administrativo | DE- Direcção Executiva
CRITÉRIO 2 | PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
Definição : Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém implementa a missão e visão no seu Projecto Educativo através de uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes sectores da
C2 -
Pla
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Indicadores
Pontuação
Iniciativas/Evidências
PD
1. A Escola deu a conhecer aos pais/encarregados de educação os aspectos fundamentais do
Projecto Educativo e a sua articulação com o Plano de Actividades.
3
Folheto, 1ªs Actas pais pré(Alb, Can, Coroa,Sobral), Registo reuni do 1º CEB, guião orientador para os DT- Recepção
aos EE (7ºB;8ºA,C)- PD, Acta Dep Exp. (Mar-brochura); Acta nº1 CP 9/2009 (P); Actas Dep. CSH 9/2009(P) e 3/2010(D) ;
Dossier DT- Guião 1ª reunião -recepção DT/E.Ed(5A, 5C, 6F, 5F, 6C).
2. A Comunidade Escolar tomou conhecimento do Regulamento Interno.
4
guião orientador para os DT- Recepção aos EE (7ºB; 8ºA,C)- PD, Acta Coord DT (Set); Acta nº3 CP 10/2009 (P);
Dossier(DT)além do Guião da 1ª reunião -recepção DT/E.Ed(5A, 5C,6E, 6F, 5F, 6C) há um folheto sobre o RI e o
destacável comprovativo da tomada de conhecimento do RI(5A,B,C,D,E,6B,)Folheto (6C,6E,6F)
3. O Coordenador de Departamento cria os mecanismos e comunica de forma clara as
orientações da Escola.
4
Todas as actas pré de Set a Abril (9), Actas Dep (Inf. CP) Todas as actas do 1ºCEB de Junhode09 a Abril de10; Actas
Dep. L. e CSH
4. O Projecto Educativo de Escola foi elaborado com base num diagnóstico da escola, que
contempla os diferentes aspectos da vida escolar e do seu desempenho.
2
Acta pré Out; Acta Dep. L. 9/2009(D)
5. A Direcção, em articulação com o Conselho Pedagógico, define indicadores do
desempenho interno.
4
Acta nº 4 DE- Nov/09; Acta nº 8 CP 3/2010 (D); Acta Dep. CSH 3/2010(P)
6. Os projectos e as actividades do Plano Anual de Actividades contemplam, de modo
articulado, as diferentes áreas curriculares.
4
Acta pré Set Acta do dep.1ºCEB de Set. e actas das Equipas pedagógicas de Set.; Actas CP nº6 (P), nº 7 (P), e nº8 (P);
Actas Dep. L. 10/2009 (P); e 11/2009(DC); Actas Dep. CSH 1/2010(P) e 3/2010(P)
7. O Projecto Educativo de Escola contempla as prioridades definidas após a identificação e
análise dos problemas detectados.
3
Projecto de intervenção do Director na sua candidatura.Auto avaliação do ano anterior.
8. As estratégias de actuação seleccionadas tiveram em conta os recursos (humanos,
materiais e financeiros) disponíveis na Escola.
3
Acta nº 1,2,3,5 da DE:
PN
D
1. O Agrupamento, através dos Orgãos de gestão competentes, comunica, de forma clara, a
política e estratégia aos técnicos e funcionários.
3
Questionários
2. A Direcção comunica de forma clara aos funcionários os seus critérios de gestão e as suas
orientações quanto aos procedimentos e tarefas.
4
Questionários
3. O Pessoal Não Docente é chamado a avaliar o funcionamento dos serviços e funções da
sua área de responsabilidade.
3
Questionários.
4. O Pessoal Não Docente está familiarizado com os objectivos básicos da Escola de forma a
realizá-los nas suas áreas de trabalho.
4
Fichas do Siadap
5. O Pessoal Não Docente apresenta propostas de melhorias a introduzir nas áreas da sua
responsabilidade.
3
6. A Direcção, em articulação com o coordenador do Pessoal Não Docente, define
indicadores de desempenho interno.
4
PONTUAÇÃO FINAL 48 3,43 68,57
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Efectuar registos mais epecificos das reuniões dos DT´S com E. Educação.
Fazer uma grelha para recolher propostas de melhoria do PND. Fazer registos de reuniões informais da DE com PND, chefes de PND
Elaborar uma minuta onde conste a indicação do que foi dado a conhecer sobre os documentos orientadores da escola
CRITÉRIO 3 | Pessoas
Definição : Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém gere e desenvolve os saberes e o potencial do pessoal docente a nível individual ou de equipa.
C3
- P
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Indicadores Pontuação Iniciativas/Evidências
PD
1. A Direcção define critérios específicos para a distribuição do serviço docente tendo em conta um melhor
desempenho.
4
Acta de Julho /09 DE; PD Acta DEP MAT. (Set.); Actas CP nº1 (P), nº2 (P) e nº 7 (D);
Acta Dep. CSH 9/2009(D). Algumas iniciativas como a implementação de sala de
estudo, atribuição de determinadas turmas .
2. A Direcção, em articulação com os órgãos de gestão pedagógica da escola, analisa e reflecte criticamente
sobre os resultados obtidos.
4
Acta pré Jan, Fev, Mar, Abril; AA Caf; Acta nº 4 CP 11/2009; Acta nº 5 CP 12/2009 (D);
Acta nº6 CP 1/2010; Acta nº 8 CP 3/2010 (D)
3. O coordenador de departamento/grupo disciplinar/ciclo/projecto integra e orienta os novos
professores/educadores da sua equipa na equipa e no trabalho a desenvolver.
3
Acta pré Out e Março, Actas Dep. Mat. e Exp.(Set) Acta dep.1ºCEB Set e Nov.; Acta
Dep.L.. 9/2009(D) Actas do CNO., Relatórios dos Coordenadores. 4. A Direcção designa os Directores de Turma de acordo com o seu perfil de competências, sempre que os
recursos o permitam.
Questionários
5. O coordenador de departamento/grupo disciplinar/projecto analisa com os professores da sua equipa a
forma como está a decorrer o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de actuar para atingir os
objectivos.
3
Acta pré Dez aval; acta pré Jan.;Acta pré Abril aval; Rel.Act 1º e 2º P Actas do Dep1ºCEB de
Junho,Julho,Dez. Fev.; Acta CP nº 8 CP 3/2010 (P); Actas Dep. L.. 9/2009, 10/2009 (D),
11/2009(D), 12/2009(D) e 1/2010(D); Actas Dep. CSH 12/2009(D) e 1/2010(D), Actas do CNO.
6. A Direcção incentiva e motiva os professores/educadores a empenharem-se na melhoria contínua da
escola.
4
Acta nº 3, 4 e 5 DE: P;Acta pré Fev;Registos r. Pais de Alb.,Can.;Coro.,Lag.,Our.,Vale Por.,Vilar
; acta nº 3 CP 10/2009 (D); Actas CP nº 7 (D) e nº 8 (D); Actas Dep. L.. 9/2009(D) e 10/2009
(D); Acta Dep. CSH 10/2009(D)Actas do CNO
7. O coordenador de departamento/grupo disciplinar/ciclo/projecto promove o trabalho cooperativo dos
professores que integram o departamento, na organização e elaboração de materiais didácticos e recursos.
4
Acta pré Set.,Out.,Jan.,Mar., Actas Dep. Mat. e Exp.(Set) Acta de dep.1ºCEB de Set. e Out.09
Actas das equipas pedagógicas; Acta nº1 CP 9/2009 (P); Acta Dep. L.. 9/2009 (D); Acta Dep. L.
10/2009 (D); Acta Dep. L. 2/2010(P); Acta Dep. CSH 9/2009(D
8. O Director de Turma promove a articulação entre os professores da turma/grupo tendo em vista a
circulação da informação sobre o desempenho da turma.
4
acta 7ºA,1º p.; PCT, 1a reunião,7ºB; PDC; Registo da avaliação intercalar 1º e 2º Período(5º,
6º A,B,C,D,E,F) e comprovativo da entrega da mesma(1ºPº)aos E.Ed.; 1ªActa 6D, 6A, 6C, 6B,
5A, 5E,5D, 5B, 5F (indicação para o preenchimento da ficha de registo de Avaliação
Intercalar).
PN
D
1. A Direcção distribui serviço e atribui responsabilidades, tendo como referência objectivos claros,
partilhados pela maioria do Pessoal Não Docente.
4
Grelha de avaliação do SIADAP (2010)PDC, Actas da DE
2. O Agrupamento identifica, reconhece e valoriza o mérito e a excelência do Pessoal Não Docente.
4 Grelha de avaliação do SIADAP (2010)- lista de classificações
3. No Agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pessoas como forma de incentivar o seu
envolvimento e responsabilidade.
4
Classificações do SIADAP, Questionários. Actas Ped. sobre avaliação de actividades realizadas.
4. A Direcção valoriza e promove formas de ajudar o Pessoal Não Docente a melhorar o seu desempenho. 3
Questionários, acções formação no âmbito da segurança, 1ºs socorros.
PONTUAÇÃO FINAL 41 3,73 74,55
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Modelo acta das reuniões dos DT´S com EE. na 1ª reunião em Set.
Registos de reuniões informais PND
Grelha para registar contactos telefónicos com pais.
CRITÉRIO 4 | Parcerias e Recursos
Definição : Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém planeia e gere os seus recursos internos e as suas parcerias externas tendo em vista a viabilização do Projecto Educativo e do Plano de Actividades.
C4
- P
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Re
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s Indicadores Pontuação Iniciativas/Evidências
PD
1. A Direcção estabelece protocolos e celebra acordos de cooperação ou de associação com
outras escolas, instituições de formação, autarquias e colectividades.
4
Acta nº 3 Nov/09, Acta nº 4 Jan./10, Acta nº 5 Jan/10 Actas Dep. Mat. (Out/Nov) Acta Dep. Exp. (Out/Nov) Acta
Coord. DT (dez); Acta nº3 CP 10/2009 (P); Acta nº 7 CP 2/2010 (P); Acta nº 7 CP 2/2010 (P); Acta nº 8 CP 3/2010 (D); Acta
Dep. L. 10/2009 (D); Acta Dep. L. 1/2010(D); Acta Dep. CSH 10/2009(PD); Acta Dep. CSH 11/2009(D); Acta Dep. CSH
12/2009(D); Acta Dep. CSH 1/2010(D); Acta Dep. CSH 2/2010(P)
2. Os professores procuram o apoio da autarquia, e/ou da Junta de Freguesia, no apoio a
actividades incluídas no plano anual de actividades que envolvam os seus alunos.
4
Actas pré Abril,Reg pais Alb, Coroados;Mails para autarquia e Junta Freguesia, aviso sobre o desfile de carnaval,7ºB,9ºC;
PDC; Acta nº 8 CP 3/2010 (D); Acta Dep. CSH 12/2009(D)
3. O agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex: Associação de Pais,
outras).
4
Dia aberto 2010.PDC
4. A Direcção atribui e utiliza os recursos financeiros de acordo com a estratégia e os planos
de acção traçados.
4
Actas de Nov, Dez e janeiro do C. Adm.; Acta nº 3 do CGT;
5. A Direcção avalia projectos geradores de recursos, de interesse para o Projecto Educativo
da Escola.
4
Actas pré Abril, Fev.Actas do Conselho Pedagógico (Outubro, Janeiro, Fevereiro, Março e Abril); Relatórios de
actividades de : "Atelier de Jogos Didácticos" - 12/02; Dia Mundial do Nã Fumador - 17 /11;" Ginásio da Matemática" -
11/09 a 14/09; "Dia Mundial da Alimentação" - 16/10; "Dia Mundial do Doente" - 10 e 11/02; "Um Olhar sobre a Saúde
Mental" - 05/05; "Dia Nacional da Cultura Científica" - semana de 23 a 27/11; "Halloween" - 31 de Outubro; "I Exposição
de trabalhos sobre a Pessoa com Deficiência" - 3 a 11/12; "Corta-Mato" - Janeiro;"Dia Aberto" - 21/05; Prémio Ciência
na Escola da Fundação Ilídio Pinho "Projecto A Magia dos Sons e das Cores"; Biblioteca Escolar "O Meu Jardim Leu...A
Minha Escola Leu..."; Governo Civil de Santarém "Festa Escola Alerta"; Câmara Municipal de Ourém "Entre o Poder
Local e a Escola".; Acta Dep. L.. 9/2009
6. Os professores/educadores propõem no seu Departamento/Grupo Disciplinar, ou junto
do Conselho Executivo, a aquisição de recursos para utilizar com os seus alunos.
4
Actas de Dep.Exp.(Set a Jan e Mar) Acta Dep. Mat. (Out); Acta nº6 CP 1/2010 (C); Acta Dep. L.. 9/2009(D); Acta Dep. L.
10/2009 (D); Acta Dep. L. 12/2009(D); Acta Dep. L. 1/2010(D); Acta Dep. CSH 12/2009(P); Acta Dep. CSH 1/2010(PD);
Acta Dep. CSH 3/2010(D) Actas do CNO
7. Os professores/educadores utilizam as tecnologias de informação e comunicação como
recurso pedagógico e instrumento de desenvolvimento pessoal e profissional.
4
Actas pré Dez., Jan.,Março Actas Mat. (out/Dez/Mar) Acta Dep. Exp.(Fev); Acta nº 5 CP 12/2009 (P); Acta nº 8 CP
3/2010(P); Acta Dep.CSH 9/2009(P)
8. O Agrupamento tem criado condições de acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
3 Acta de Dez/09 do Cadm.PDC; Acta nº6 CP 1/2010 (D)
9. Os espaços e instalações são conservados, preservados e mantidos em estado de higiene
e segurança.
3
Actas Dep. Mat ((Set/Nov a Fev) Actas Dep Exp. (Set/Fev); Actas CP nº1 (D), nº 4 (P), nº5 (PDC), nº6 e nº 7 (P); Acta Dep.
L. 1/2010(D); Actas Dep. CSH 9/2009(D), 12/2009(D), 1/2010(D) e 3/2010(P) Projecto limpar a escola do 6º B
10. A Direcção optimiza a utilização dos espaços da Escola, equipamentos e outros recursos. 3
Acta nº 1 do CG; PD; Actas CP nº1 (P), nº2 (P) e nº 8 (C); Acta Dep. CSH 9/2009(D)
PN
D
1. A Direcção estabelece protocolos e celebra acordos de cooperação ou de associação com
outras Escolas/Agrupamentos, Instituições de Formação, Autarquias e Colectividades.
4
Fotocópias de contratos, parcerias, PD
2. O Agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex: Associação de
Pais, Escolas de Música, CAF, outras).
Questionários
3. O Agrupamento, através dos seus orgãos competentes, gere adequadamente e de uma
forma equilibrada os recursos financeiros disponíveis, de acordo com critérios claros e
objectivos de aplicação da despesa.
4
Actas do CADM DEZ, Jan.PDC
4. A gestão das instalações, espaços e equipamentos é adequada às necessidades dos alunos
e funcionalidade dos serviços.
3
Questionários
5. Neste Agrupamento, as informações e decisões fundamentais do Ministério da Educação
são divulgadas a todo o Pessoal Não docente.
3
Questionários
6. O Agrupamento identifica e substitui as tecnologias antigas. 3 Dossier do PTE. PDC
7. O Agrupamento cria condições para a utilização de novas tecnologias (ex.: acções de
formação).
4
Fotocópias dos certificados de formação. RVCC. PDC
8. O Agrupamento promove a redução e reciclagem dos desperdícios. 3 Questionários.
9. O Agrupamento tem criado condições de acesso para pessoas com mobilidade reduzida. 3 Acta de NOV C.ADM.PDC
PONTUAÇÃO FINAL 64 3,56 71,11
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Criar melhores condições de acesso a pessoas com mobilidade reduzida. Tomar em consideração a questão da mobilidade reduzida na elaboração de horários e atribuição de salas.
CRITÉRIO 5 | Processos
Definição : Como o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém concebe, gere e melhora os seus processos de forma a gerar valor acrescentado para os seus alunos e para a sociedade em geral.
C5
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Indicadores Pontuação Iniciativas/Evidências
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1. Os professores/educadores ajustam os critérios e instrumentos de avaliação que irão utilizar com os outros
professores do mesmo Departamento.
4
Actas pré Out., Fev, Actas Dep. Mat. (Set, Out, Dez eMar) e de Exp. (Set, Out, Nov,
Mar)Actas de Dep.1ºCEB de Set, Out. E Março; Actas CP nº 3 (P), nº 4 (P) e nº8; Actas
Dep. L.. 9/2009(D), 10/2009 (D) e 11/2009(D); Actas Dep. CSH 9/2009(P) e
10/2009(D) Actas do CNO.
2. As melhorias introduzidas na Escola são resultantes de uma avaliação sistemática dos processos.
4 Acta nº 2 Set/09 Acta nº 4 jan/10, Acta nº 5 Maio/10; Actas CP nº 3 (D) e nº5 (D); Acta Dep. CSH 10/2009(D)
3. Os professores/educadores implementam as decisões e orientações dos órgãos e estruturas de orientação
educativa nos seus planos didácticos, de modo a promoverem o sucesso educativo dos seus alunos.
4
Acta Coor. DT (Out) Dossiers das equipas pedagógicas do 1ºCEB; Acta Dep. L..
9/2009; Dossier 5A, 5B, 5C,5E,5F, 6A,6B,6D, 6E: Adequações curriculares (NEE'S)
Planificações por disciplina (E.Ed.) e ACND. 6F(TPA) planif. das disciplinas. 1ª Acta CT:
5A, 6E, 6D, 5E, 5C, 5D, 5B, 5F, (indicação dos alunos c/ NEE´s e pedido para a entrega
das planificações, definição de aprendizagens e competências tranversais para o
PCT); 6F, definidas as prioridades para a turma.
4. O Conselho Pedagógico, o Conselho Geral e a Direcção cooperam na construção das decisões pedagógicas,
conducentes à melhoria do sucesso educativo dos alunos.
4
Actas do Cgeral º 1 e 2 ; Actas CP nº1 (D), nº2, nº4 (PD), nº 6 (DC), nº 7 (P) e nº 8 (D); Acta Dep. CSH 3/2010(D)
5. O Director de Turma/Professor/Educador promove o acompanhamento dos pais/encarregados de educação, no
processo de ensino/aprendizagem.
4
Actas pré Out., Fev.,Março, Registo R Pais Coroados; Registo e contactos EE 7ºA,
B,C,D, E, F; TODOS OS 8º ; todos os 9º; comunicação escrita aos EE do 7ºB, F, Actas
8ºA,B,C , 9ºA , 9ºC;planificações e critérios de avaliação das várias áreas curriculares
que se encontram nos dossiers de DT, todos os dossiers; 1ª intercalar do 7ºB - PD
Actas Coord. DT (Out/Dez/Fev) Acta Dep. Exp. (Set) Registos dos contactos c/ enc.
de educação do 1ºCEB..PCT; Acta nº 4 CP 11/2009; Contactos entre o DT e E.Ed.
registados no dossier: 5A(23), 5B(32), 5D (6) havendo cópia de 2 cartas; 5E (19), 5F
(4), 6A (16), 6B(32), 6D(52), 6E(9). Há dossiês que também têm cópias de recados
registados na caderneta ou pelo DT ou outros professores. Em todas as actas (5º/6º)
há referência aos contactos estabelecidos com E.Educação.
6. Os professores informam os alunos sobre os critérios de avaliação que utilizam.
4
1ºs Sumários da escola sede; Acta nº 4 CP 11/2009(P); Acta Dep. L. 10/2009 (D).
Dossiê DT 5A: Comprovativo da entrega e tomada de conhecimento pelo E.Ed dos
critérios de avaliação de HGP, docº dos critérios gerais de avaliação aprovados em
CP, critérios de avaliação de E.Física (DT-5A e 6F); Critérios de avaliação de CN no
dossiê 5C.
7. Os professores/educadores preocupam-se em avaliar quais as repercussões nos alunos, das
alterações/inovações introduzidas nas suas aulas.
Questionários
Pe
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Do
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nte
1. As chefias do Pessoal Não Docente coordenam a gestão do serviço, em articulação com os restantes
funcionários.
3
Questionários.PDC
2. O Pessoal Não Docente aplica as decisões e orientações dos órgãos de gestão, de modo a atingirem os
objectivos definidos.
3
Nº de reclamações/Ocorrências - ( Não há), Questionários.
3. O Agrupamento preocupa-se em criar alternativas para ocupação dos tempos livres, durante o período escolar.
3 Questionários
4. O Agrupamento, através dos seus órgãos de gestão e administração, acompanha os esforços de melhoria dos
serviços e funções, interessando-se pelos seus resultados.
4
Questionários
PONTUAÇÃO FINAL 37 3,70 74,00
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Fichas de Auto avaliação dos alunos, introduzir a questão 7
Elaborar ficha de registo de reuniões informais da DE com Chefes do PND
Elaborar fichas de registo/memorando para PND( Chefes e restantes).
CRITÉRIO 6 | RESULTADOS CIDADÃO/CLIENTE
Definição : O que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém está a alcançar relativamente aos destinatários do serviço educativo que presta.
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Indicadores Pontuação Iniciativas/Evidências
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1. Os alunos/encarregados de educação são ouvidos pelos órgãos competentes.
3
Acta nº 5 DE Maio /10,;Acta pré Fev.; Actas CP nº3 (P), nº 5 (D) e nº 7(D); Actas Dep. CSH
11/2009(D) e 2/2010(D). Livro de reclamções (1 reclamação de 1 EE). Actas intercalares Nov.
2. Os professores/educadores preocupam-se em dar indicações precisas relativas ao
desempenho/evolução de cada aluno/criança, de modo a este compreender os seus pontos
fortes e fracos.
4
Registo de avaliações dos alunos, todos os dossiers-PDCA. Dossiês DT (5º e 6º) Fichas de registo
de avaliação intercalar, de avaliação final de 1º e 2º Período. Dossiê: 5B, 5C, 5F, 6B, 6F(Planos de
Recuperação), Fichas de registo sobre o Apoio educativo a LP. Actas CT: 5A-1ª Planos de
Acompanhamento (2), Indicação de alunos com problemas de aprendizagem (7), 2ª/3ª/4ª acta:
Avaliação dos P.Recuperação e P.Ac., Av. dos alunos c/ NEE's, indicação de Ap. ed. LP, Tutoria; 6E
/6D/6A/ Actas (Dezº, Fevº, Março) Av. P.Rec, Av. alunos c/ NEE's, Ap.Ed. LP, Tutoria; 6ºC (todas as
situações referidas, excepto tutoria), 6B (Av. P.Rec, P.Ac., Av. aluno c/NEE's, Ap.ed.LP), 6F(A.
P.Rec. -5-, Av.ap.LP-ed.especial), 5º Ano - Actas CT -Dezº, Fevº, Março-5B, 5C, 5D, (Av.P.Rec.,
P.Ac, Ap.ed.LP, Av. alunos c/ NEE's), 5E, 5F(Av.P.Rec., Av. Tutorias, Ap.ed.LP, Av. alunos c/ NEE's),
nas actas do 5º C há referência à avaliação da medida de Tutoria (4).
3. O Agrupamento preocupa-se com a segurança na circulação dos alunos à entrada e saída.
4
Acta nº 1 CG; guião orientador para os DT- Recepção aos EE (7ºB,C), Regime de entradas e
saídas(todas)- PDCA; Actas CP nº1 (D), nº 3, nº4 (P) e nº 7 (D); Actas Dep. CSH 9/2009(D) e
11/2009(D)
4. Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das instalações da Escola.
3
Campanha de troca de lâmpadas; Clube de Protecção Civil (ano lectivo 2009/2010) Acta Dep. Mat. (Dez); Acta nº 5 CP 12/2009 (D); Acta Dep. L. 12/2009(P); Acta Dep. CSH 12/2009(P)Projecto
Limpar a escola do 6º B
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1. O horário de atendimento é do conhecimento público e é compatível com a maioria.
4
Questionários.
2. A Escola garante a segurança dos alunos (circulação, entradas e saídas do
estabelecimento).
4
Questionários.
3. Os serviços de secretaria (atendimento, matrículas, etc.) estão bem organizados. 3 Questionários.
PONTUAÇÃO FINAL 25 3,57 71,43
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Arranjar uma caixa de sugestões para alunos e EE
Propor projecto de escola para revitalizar os espaços verdes da escola.
CRITÉRIO 7 | RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS
Definição : O que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém está a alcançar relativamente aos seus colaboradores (Pessoal Docente, Pessoal Não Docente).
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Indicadores Pontuação Iniciativas/Evidências
PD
1. Os professores do agrupamento conhecem o Projecto Educativo da Escola. 4
Registos r. Pais de Can., Coroados.,Sobral Plataforma Modle; Acta Dep. L.. 9/2009
2. Os professores do agrupamento estão atentos aos resultados escolares dos alunos e empenham-se
na sua melhoria.
4
Actas pré Jan., Fev., Abril; Rel. Activ. 1º e 2º períodos; todas as actas de reuniões de avaliação; Planos de recuperação e de
acompanhamento- PDCA, Acta Dep.Mat(Set/Dez/Jan/Mar), Acta Coor. DT (Set) Actas Dep. Exp. (Set/Nov/Dez/Mai)Actas Dep.1ºCEB de
Dez, Jan e Abril- Actas das equipas pedagógicas de Jan, Abril; Actas CP nº 4 (P)(D), nº6, nº 7 (D) e nº 8 (D); Actas Dep. L.. 9/2009(D),
10/2009 (D), 11/2009(D), 12/2009(D), 1/2010(D) e 2/2010(D); Actas Dep. CSH 9/2009(P), 11/2009(D), 12/2009(D) e 3/2010(D). Actas C.T:
5A/Outº - pedido para apoio individualizado, tutoria. Acta/Dezº - indicação para Ap.ed.LP,para tutoria, P.Recup. Acta/ Fevº - Avaliação
dos P.Rec., Av. P.Ac. encaminhamento de 1 aluno para o IPAF, análise da situação de 2 alunos pela Psicóloga. Acta/Março: Avaliação dos
P.Rec., Av. P.Ac., Ap. ed. LP., Tutorias, Av. apoio individualizado); 5B -Actas: Outº: encaminhamento de alunos para SPO (4). Acta/ Dezº -
Encaminhamento de alunos para SPO, Acompanhamento de alunos para o IPAF, Elaboração Planos Recup., Aval. P.Rec, Av.Ap.ed. LP, Av.
alunos c/ NEE´s. Acta/ Fevº - além da avaliação dos Planos é proposto a frequência de sala de estudo para alunos c/3 ou + níveis inferiores
a 3 e a realização de uma reunião c/ E.Ed. com problemas de aprovº e compº Acta/ Março: além da avaliação dos planos, apoio, tutorias,
alunos c/NEE's, há mais um pedido de encaminhamento para SPO. 5ºC- Actas -Outº - Pedido de mais 1 prof, de Matemática em sala de
3. Neste agrupamento, há um Manual de Acolhimento actualizado para os novos professores. 4 Convocatória da acta de Julho.PDC Acta de Dep.1ºCEB de Set.
4. Neste agrupamento, os professores podem sempre dar a sua opinião e são ouvidos. 4 Actas CP nº1 (P) e nº 7 (D); Actas Dep. L. 12/2009(D) e 1/2010(D); Acta Dep. CSH 1/2010(D)
5. Os professores do agrupamento participam na construção das decisões sobre o Projecto Educativo,
Plano Anual de Actividades e Regulamento Interno.
4
Convocatórias de Julho. PDC, Acta pré set; Actas de Conselho de turma , 7º ano, 8ºano e 9ºano (referências ao PAA)- PDC Acta Dep. Mat.
(Set), Acta Dep. Exp. (Out) Acta de Dep.1ºCEB de Set. Actas equipas ped.1ºCEB Set.; Actas CP nº2 (D) e nº 7 (D); Acta Dep. L. 10/2009(D);
Actas Dep. CSH 9/2009(P), 10/2009(D), 1/2010(D) e 3/2010(P)
6. O agrupamento mede, periodicamente, a percepção do pessoal docente sobre os vários aspectos
do seu funcionamento, tais como: condições de trabalho na sala de aula e na Escola, articulação
Escola/comunidade, nível de informação e comunicação, opções de formação, outras.
4
AA do ano anterior - relatório final PDCA
PN
D 1. O Pessoal Não Docente conhece o Regulamento Interno (RI) do Agrupamento. 3 AA do ano anterior- relatório final. PDCA -Questionários
2. A Escola proporciona boas condições de trabalho. 4 AA do ano anterior - relatório final. PDCA - Questionários.
3. No Agrupamento, procura-se que o Pessoal Não Docente receba a formação adequada para o seu
desempenho profissional e pessoal.
3
Certificados de formação do PND- PDCA - Questionários
PONTUAÇÃO FINAL 34 3,78 75,56
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Mudar o nome ou divulgar de outra forma o manual de acolhimento aos novos docentes.
Pensar em formas de integrar os professores que surgem ao longo do ano.
CRITÉRIO 8 | IMPACTO NA SOCIEDADE
Definição : O que o Agrupamento de Escolas Conde de Ourém está a alcançar relativamente à sociedade, quer ao nível local, quer aos níveis nacional e transnacional.
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Indicadores Pontuação Iniciativas/Evidências
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1. A imagem do Agrupamento, na comunidade em que está inserido, é boa. 3 Actas CP nº 3 (P) e nº 8 (DC), Auto avaliação do ano anterior.
2. O Agrupamento divulga as suas actividades internas na comunidade local.
4
Jornais locais, rádio Acta Dep. Mat. (Out/Nov/Dez), Acta Dep. Exp.
(Out/Nov/Jan/Fev) Acta Coord. DT (Dez); Actas CP nº 3(P), nº 4, nº 5 (P) e nº
8(D); Actas Dep. L. 10/2009 (D), 10/2009 (D), 12/2009(D) e 1/2010(P); Actas Dep.
CSH 9/2009(P), 10/2009(P), 11/2009(D), 1/2010(D) e 3/2010(P)
3. O Agrupamento estabelece protocolos/parcerias com empresas/instituições locais.
4
Fotocópias de contatos e parcerias. PDC; 7ºB,C,D; 8ºA,C; 9ºC informação Saude
Oral e rastreio de visão??? Acta Dep. Mat. (Dez/Jan/Mar), Acta Dep. Exp. (Mar);
Actas CP nº 5 (P) e nº 8 (DC) . CNO.
4. A comunidade é incentivada a colaborar nas actividades realizadas no Agrupamento.
4
Actas pré Set., Dez., Março, Abril; aviso sobre o desfile de carnaval,7ºB;
Campanha de troca de lâmpadas;Marcha Solidária 8ºA;9ºC-PDC Informação dada
aos enc. de educação na cad. do aluno sobre o dia aberto; Acta nº 8 CP 3/2010
(DC); Acta Dep. L. 2/2010(P); Actas Dep. CSH 2/2010(P) e 3/2010(PD)
5. A Escola desenvolve projectos de índole lúdica e cultural, fora do horário lectivo.
4
Café concerto EVT, Eespecial, Dia Aberto, Cenourém PDCA- Clube de Teatro;
Clube de Música; Clube Rádio Escola; Parlamento dos Jovens; Clube da
Comunicação; Clube do Cinema; Clube de Matemática; Festival Interescolas
(Fevereiro); Cenourém (Abril); Clube do Desporto Escolar; Visitas de estudo ao
longo do ano (actas do CP); Dia Aberto (21 de Maio); Café Nocturno (8 de Junho);
Café Concerto (Maio); XXXI Encontro Nacional de Teatro (convite para participar
como Grupo Observador); ADIV- Associação para a Defesa dos Interesses de Vilar
dos Prazeres " Sábados Especiais de Maio"; Actividades das Bibliotecas do
Agrupamento (Diário de Bordo - Planificação, relatórios intermédios e actas de
13 deJaneiro e 18 de Março);Semana da Leitura - 1 a 5/03 -(inquéritos,
estatísticas e registos de opiniões - profrssores, alunos e funcionários); Feira do
Livro -1 a 5/03 - Relatório de actividades de 17/03 Actas de Dep. Mat. e Exp.
(Mar); Actas CP nº 2 (P) e nº 8 (P); Actas Dep. CSH 1/2010(D) e 3/2010(D)
PN
1. A imagem do Agrupamento, na comunidade em que está inserido, é boa. 3 Questionários
2. O Agrupamento revela-se como uma instituição de promoção para a cidadania. 4 Questionários, estágios de formandos do C. F. Tomar.
PONTUAÇÃO FINAL 26 3,71 74,29
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Elaborar um fo lheto para recolher as sugestões de melhoria dos EE sobre as diversas áreas em ge
CRITÉRIO 9 | RESULTADOS DESEMPENHO CHAVE
Definição : Que resultados são alcançados pelo Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, face aos objectivos definidos em função da sua missão e dos recursos despendidos.
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Indicadores Pontuação Iniciativas/Evidências
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1. O Agrupamento tem conseguido melhorar a sua organização interna, promovendo a
eficácia dos seus processos.
4
Relatório final da IGE apresentado em Pedg e no C.Geral nº 2,
registos reun depto Fev. Actas pré Out., Fev.,AA CAF; Actas CP nº 3
(D), nº3 (D) e nº 5 ; Acta Dep. L.. 9/2009
2. O Agrupamento desenvolve processos de auto-avaliação, para melhorar os seus
desempenhos.
4
AA do ano anterior.PDCA Actas Dep. Mat. (Nov/Jan) Actas Dep.
Exp. (Nov/Jan/Fev) Acta Coord. DT (Fev); Actas CP nº 4, nº5 CP (D),
nº6 e nº7 (D); Actas Dep. L. 11/2009(D), 12/2009(D) e 1/2010(D);
Actas Dep. CSH 11/2009(D), 12/2009(D), 1/2010(D) e 2/2010(D)
3. A Direcção faz uma boa gestão dos recursos humanos.
4
Acta DE Agosto e Set.; Actas CP nº2 (P), nº 4 (PD), nº 7 (D) e nº 8
(D); Acta Dep. L. 11/2009(P); Actas Dep. CSH 9/2009(D) e 2/2010(D)
4. O Agrupamento faz uma análise dos resultados obtidos pelos alunos/crianças, ao nível dos
conselhos de turma, dos departamentos curriculares e do Conselho Pedagógico.
4
Acta Pré Dez., Jan.,Fev., Mar.,Abril; Rel.Activ.1º e 2ºPeríodos Actas
do Conselho Pedagógico ( nº6 de06/01; nº 7 de 03/02; nº8 de
03/03; nº 9 de 14/04; nº 10 de 14/04); Actas de Equipas
Pedagógicas do 2º e 3º ciclos (Janeiro e Abril); Relatórios elaborados
pela equipa da avaliação sumativa do Pedagógico - Janeiro e Abril;
Actas CP nº 4 (P), nº 4 (D), nº 6 (D) e nº8 (D); Actas Dep. L. 10/2009
(D), 12/2009(P) e 1/2010(D); Actas Dep. CSH 1/2010(D) e 2/2010(D)
5. A Escola tem conseguido diminuir os casos de indisciplina.
4
Nº processos disciplinares diminui ao longo do ano. Acta Dep. Mat. (
Fev); Actas CP nº2 (P), nº 3 (D) e nº 7 ; Actas Dep. CSH 9/2009(P),
10/2009(D), 12/2009(D) e 3/2010(P).
PN
D 1. A oferta educativa do Agrupamento é adequada. 4 CNO, questionários, CEF´s, Turma Mais. UFCDS.
2. O Pessoal Não Docente sente-se bem na Escola. AA do ano anterior.PDCA Questionários.
3. A Escola tem conseguido diminuir os casos de indisciplina. 4 Questionários.
PONTUAÇÃO FINAL 28
4 80,00
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Média Média CRITÉRIOS (Equipa de Auto-Avaliação) CAF 2002 CAF 2006
1. Liderança 3,54 70,80
2. Planeamento e Estratégia 3,43 68,60
3. Gestão de Recursos Humanos 3,73 74,60
4. Parcerias e Recursos 3,56 71,20
5. Gestão dos Processos e Mudança 3,70 74,00
6. Satisfação do Cidadão/Cliente 3,57 71,40
7. Satisfação das Pessoas 3,78 75,60
8. Impacto na Sociedade 3,71 74,20
9. Resultados de Desempenho Chave 4,00 80,00
Média Total 3,67 73,38
PND MÉDIA INQUERITOS PD MÉDIA INQUERITOS C1 C1
3,78 3,53 3,78 3,78 3,39 4,04 3,25 4,06 3,57 3,76 3,64 4,22 3,54 3,92 3,36 3,54 3,90
C2 C2 3,27 3,94 3,40 4,11 3,42 4,34 3,68 3,98
3,95 4,30
3,42 3,85 3,44 3,83 3,44 4,04
C3 C3 3,47 3,86 3,44 4,06 3,37 4,11
3,72
4,08 3,97 4,02 3,72 3,94
3,23 3,38
C4 C4 3,24 3,42 3,39 3,31
3,76 3,66 3,75 3,74
3,06 3,68 3,04 4,06 3,32 4,06
3,60
3,70
3,86 3,25 3,79
C5 C5 3,44 4,23 3,40 3,79
3,38 4,13
3,61 4,01
4,34
3,46 4,10
C6 C6 3,55 4,24
3,79 4,42
4,34
3,36 3,24
3,57 4,06
C7 C7 3,11 4,11
3,49 4,48
3,06
4,04
4,12
3,21 3,54
3,27 3,89
C8 C8 3,52 3,72
4,02 3,91 3,76 3,60 3,80
3,67 3,60
C9 C9 3,54 3,67 3,71 3,64
3,98 3,92 3,90 3,93
Média Média CRITÉRIOS CAF 2002 CAF 2006
1. Liderança 3,66 73,20 2. Planeamento e Estratégia 3,64 72,71 3. Gestão de Recursos Humanos 3,68 73,67 4. Parcerias e Recursos 3,53 70,68 5. Gestão dos Processos e Mudança 3,75 75,05 6. Satisfação do Cidadão/Cliente 3,58 71,54 7. Satisfação das Pessoas 3,73 74,51 8. Impacto na Sociedade 3,70 74,05 9. Resultados de Desempenho Chave 3,86 77,16
Média Total 3,68 73,62
MÉD
IA T
OTA
L
3,46 3,94
3,70
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
Instituto Superior
de Ciências Sociais e
Políticas
R e l a t ó r i o A c ç õ e s d e M e l h o r i a
Obs.: Colocar em anexo, pelo menos, uma evidência que prove a concretização de cada um dos objectivos
mencionados.
ACÇÃO
O pessoal docente aplica as orientações e decisões do Órgão de Gestão.
DATA
Setembro de 2010
OBJECTIVOS
(identificar os objectivos necessários para que a implementação e concretização da acção de melhoria)
Privilegiar a comunicação entre os órgãos de gestão e o pessoal não docente através
de memorandos e comunicação interna.
(Concretizado)
Especificar, por escrito, e dar a conhecer as funções inerentes a cada
serviço/funcionário (Distribuição de serviço).
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
OBSERVAÇÕES
Responsáveis Data das próximas acções Metas a atingir
Micaela, Rosária e Cecília
Novembro
Melhorar a comunicação interna, ascendente e descendente.
PRÓXIMOS PASSOS
Avaliar a medida através de reuniões com o PND e de aplicação de questionários.
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA
Instituto Superior
de Ciências Sociais e
Políticas
R e l a t ó r i o A c ç õ e s d e M e l h o r i a
Obs.: Colocar em anexo, pelo menos, uma evidência que prove a concretização de cada um dos objectivos
mencionados.
ACÇÃO
Divulgar o Regulamento Interno
DATA
Finais de Setembro
OBJECTIVOS
(identificar os objectivos necessários para que a implementação e concretização da acção de melhoria)
Elaboração de um resumo do Regulamento Interno com os aspectos relacionados directamente com o pessoal não docente e suas funções assim como os deveres e direitos dos alunos.
(Concretizado)
Análise e divulgação do Regulamento Interno do Agrupamento em reunião da direcção com o pessoal não docente.
(Concretizado)
Disponibilizar, na sala do Pessoal Não Docente e plataforma MOODLE, o referido documento.
(Concretizado)
Análise e divulgação do Regulamento Interno do Agrupamento na reunião de recepção aos encarregados de educação e nas aulas de Formação Cívica.
(Concretizado)
Afixar os direitos e deveres dos alunos nas salas de aulas.
(Concretizado)
Elaboração de um teste aos alunos para aferir o grau de interiorização dos direitos e deveres.
(Concretizado)
(Concretizado)
Concretizado)
(Concretizado)
OBSERVAÇÕES
Responsáveis Data das próximas acções Metas a atingir
Micaela, Cecília, Rosária | PND
Ádria, Teresa Gameiro, Micaela| EE e Aunos
Novembro – questionário de satisfação e aferir o grau de motivação e conhecimento do RI
Maior conhecimento do RI, maior integração do PND nas regras da Escola.
Eficaz divulgação e conhecimento dos Regulamento Interno aos Encarregados de Educação e aos alunos.
Alteração de comportamentos.
PRÓXIMOS PASSOS
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Políticas
R e l a t ó r i o A c ç õ e s d e M e l h o r i a
ACÇÃO
Promoção de actividades para a ocupação de tempos livres, durante o período escolar
DATA
Setembro de 2010
OBJECTIVOS
(identificar os objectivos necessários para que a implementação e concretização da acção de melhoria)
Implementação, nos horários dos alunos da sigla OTL. Os alunos poderão permanecer
ocupados na escola das 8h30 até às 17h45, frequentando a Sala de Estudo, clubes e
Desporto Escolar.
(Concretizado)
Reorganização das aulas de substituição e permutas. (Concretizado)
Reorganização da sala de estudo com regulamento próprio. Em fase de elaboração
Divulgação dos clubes existentes, da Sala de Estudo, da Biblioteca e Desporto escolar
junto dos alunos e encarregados de educação.
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
OBSERVAÇÕES
Responsáveis Data das próximas acções Metas a atingir
Equipa de Auto avaliação.
Dezembro
Ocupação plena de alunos
PRÓXIMOS PASSOS
Avaliação em sede de C. Pedagógico, Direcção Executiva, Departamentos, Equipa de Auto avaliação.
Obs.: Colocar em anexo, pelo menos, uma evidência que prove a concretização de cada um dos objectivos
mencionados.
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Instituto Superior
de Ciências Sociais e
Políticas
R e l a t ó r i o A c ç õ e s d e M e l h o r i a
ACÇÃO
Criação de mais alternativas para a ocupação de tempo Livres Durante o período Escolar
DATA
Setembro de 2010
OBJECTIVOS
(identificar os objectivos necessários para que a implementação e concretização da acção de melhoria)
Implementação, nos horários dos alunos da sigla OTL. Os alunos poderão permanecer
ocupados na escola das 8h30 até às 17h45, frequentando a Sala de Estudo, clubes e
Desporto Escolar.
(Concretizado)
Reorganização das aulas de substituição e permutas. (Concretizado)
Reorganização da sala de estudo com regulamento próprio. Em fase de elaboração
Divulgação dos clubes existentes, da Sala de Estudo, da Biblioteca e Desporto escolar
junto dos alunos e encarregados de educação.
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
(Concretizado)
OBSERVAÇÕES
Responsáveis Data das próximas acções Metas a atingir
Equipa de Auto avaliação.
Dezembro
Ocupação plena de alunos
PRÓXIMOS PASSOS
Avaliação em sede de C. Pedagógico, Direcção Executiva, Departamentos, Equipa de Auto avaliação.
Obs.: Colocar em anexo, pelo menos, uma evidência que prove a concretização de cada um dos objectivos
mencionados.
Diretora
1
www.escolascondeourem.edu.pt
Carta de Missão da Diretora
Missão do Agrupamento
“Por uma Escola de Valores – Educar para a cidadania” (Projeto Educativo)
…A escola que queremos…é aquela que se evidencia pela forma como se organiza e que se
encontra a caminhar de uma forma inovadora, em direção ao sucesso educativo dos alunos
que a frequentam…
Diretora
2
www.escolascondeourem.edu.pt
Anexo X
Carta de Missão (Portaria n.º266/2012, de 30 de agosto)
Nome da Diretora: Micaela Abrantes dos Santos Durão
Agrupamento de Escolas Conde Ourém
Grupo de Recrutamento - 100
Período em avaliação: de 01/09/2014 a 31/08/2018
Missão
A Escola tem por missão servir todos os alunos, formando-os enquanto indivíduos providos de
competências académicas e/ou profissionais e de princípios de cidadania, num processo de construção
social, através de uma cultura de participação que os envolva no seu processo educativo,
assim como aos encarregados de educação, docentes e não docentes.
A carta de missão da diretora do Agrupamento Escolas Conde de Ourém fundamenta-se nos
objetivos que nortearam o seu projeto de intervenção e tem como missão o desenvolvimento do
agrupamento em termos organizacionais, administrativos e pedagógicos, enquanto entidade
prestadora de um serviço público de educação.
A concretização do projetivo educativo do agrupamento será orientada por mecanismos de
autoavaliação e consequentes planos de melhoria, como fatores basilares para a melhoria dos
resultados escolares e a formação integral das crianças e jovens.
Diretora
3
www.escolascondeourem.edu.pt
À luz deste enquadramento, a diretora do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém assume
os seguintes compromissos perante a comunidade escolar e educativa:
Compromissos Conteúdos Indicadores/Descritores
1º
Concretização
do projeto
Educativo
Desenvolvimento de
metodologias que garantam
a participação e
responsabilização dos
diversos intervenientes, no
processo socioeducativo dos
alunos.
Promover e incentivar a
adoçao de boas práticas que
visem a melhoria dos
resultados escolares internos
e externos dos alunos.
- Focalizar a ação educativa em torno do Projeto Educativo (PE), e
em particular nas suas linhas orientadoras;
- Elaboração de um novo PE participado e onde seja claro a
identidade da organização, bem como os princípios orientadores
que a regem, assentes na missão “Por uma Escola de
Valores…Educar para a Cidadania”;
- Envolver a comunidade educativa nas ações do PE, assegurando
a concretização dos fatores de eficácia e das metas aí definidas.
- Sensibilizar para um maior envolvimento por parte dos
encarregados de educação no percurso escolar dos seus
educandos;
- Divulgação dos documentos orientadores da ação educativa a
todos os intervenientes;
- Determinação em estabelecer objetivos e metas claras,
ajustadas à comunidade educativa, com vista à melhoria contínua
dos resultados;
- Cooperação com as entidades parceiras em projetos, por forma a
proporcionar aos alunos aprendizagens mais diversificadas;
- Sensibilizar os encarregados de educação para um maior
envolvimento no percurso escolar dos educandos e das atividades
da escola.
2º
Concretização
do Plano Anual
de Atividades
Criar instrumentos que
favoreçam o
desenvolvimento de uma
cultura organizacional de
escola.
- Assegurar a concretização do Plano Anual de Atividades, que
consagra o Projeto Educativo;
- Propor iniciativas que promovam o envolvimento da comunidade
nas atividades/projetos do Plano Anual de Atividades de forma
articulada entre todos os intervenientes;
- Promoção do envolvimento de toda a comunidade educativa na
elaboração e na concretização das ações previstas nos documentos
orientadores e estratégicos como: Projeto Educativo, Plano Anual
de Atividades, Plano Anual de Formação;
- Elaboração de um Plano Anual de Atividades que reflita a
dinâmica do Agrupamento como um todo e onde se constate a
articulação entre os diferentes níveis de ensino;
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- Melhorar a qualidade dos processos organizacionais,
administrativos e pedagógicos avaliando regularmente a sua
eficácia e eficiência;
- Monitorização da ação educativa em várias dimensões, como o
insucesso/sucesso escolar, a participação dos encarregados de
educação a assiduidade, as medidas disciplinares, procurando
encontrar as estratégias mais adequadas para a melhoria das
aprendizagens.
3º
Concretização
do Plano de
Formação
- Consolidar a elaboração e
acompanhamento/avaliação
do plano de formação do
Agrupamento, tendo em
conta o diagnóstico
efectuado.
-Promoção da autoformação, da concretização do plano de
formação, através de momentos de formação que facilitem as
relações interpessoais, que conduzam a um trabalho mais
colaborativo e à melhoria da qualidade do serviço prestado, tendo
como finalidade a melhoria dos resultados dos alunos e a
satisfação profissional dos docentes e não docentes;
- Concretizar parcerias com outras entidades de formação, com
vista à diversidade de ofertas de formação ao pessoal docente e
não docente, tendo como base o plano de formação do
Agrupamento.
4º Gestão
de
Recursos
Humanos
Estabilidade, eficiência e
eficácia da gestão dos meios
humanos, docentes e não
docentes do Agrupamento.
-Reforçar a dimensão humana, promovendo a cultura e identidade
profissional, conducente a um bom clima relacional no
Agrupamento;
- Orientar os recursos humanos para a promoção do sucesso
escolar e educativo dos alunos, na perspetiva da participação e da
articulação/sequencialidade entre os níveis/ciclos de ensino;
- Adoção de estratégias integradas de melhoria de relações na
escola e com a comunidade, mantendo e valorizando as parcerias
existentes dando-lhes maior visibilidade e criando novas parcerias
com empresas, instituições e associações;
- Gerir eficazmente os recursos humanos, com ênfase na
motivação e na responsabilização das pessoas no exercício das
funções, fortalecendo a consciência do seu papel fundamental no
conjunto da organização;
-Constituição de Equipas de Trabalho Docente e não Docente com
vista à promoção do trabalho colaborativo e à melhoria da
produtividade do trabalho.
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5º Gestão
dos
Recursos
Materiais e
Financeiros
Eficiência e eficácia da
gestão do Agrupamento,
assegurando a correta
utilização e rentabilização
dos recursos materiais,
pedagógicos, didácticos e
financeiros, e dos
mecanismos de informação e
comunicação instalados.
- Gerir os recursos financeiros com base nos princípios definidos e
aprovados pelo Conselho Geral;
- Manutenção e conservação dos espaços exteriores e interiores
das unidades orgânicas do Agrupamento;
- Garantir a equidade de acesso aos recursos pedagógicos,
informáticos e tecnológicos;
-Aprofundar os processos de prestação de contas “accountability”;
-Diligenciar para que os recursos financeiros sejam aplicados
prioritariamente nas atividades letivas.
6º
Liderança/visão
Estratégica
Valorizar o Agrupamento
enquanto espaço
privilegiado, para o
desenvolvimento da
formação integral do
indivíduo, assente numa
estratégia de liderança
participada, incentivando
o trabalho colaborativo,
que vise a eficácia e a
qualidade do serviço
educativo.
-Formar e informar os alunos para uma cidadania ativa e para
prevenir a indisciplina;
-Elaboração de projetos que visem o envolvimento do
Agrupamento em causas sociais;
-Reforço da participação e empenho da comunidade na
prossecução das políticas educativas internas.
-Promoção da igualdade de oportunidades promovendo o acesso
de todos à escola, o sucesso de todos na escola, a participação
interna e externa e a formação para a cidadania.
7º.
Concretização
do processo de
auto-avaliação
do
Agrupamento
Enfoque no reforço da
implementação de
mecanismos de auto-
avaliação interna visando a
melhoria contínua do
funcionamento do
Agrupamento.
- Garantir que as práticas de autoavaliação do agrupamento se
articulem com os objetivos, fatores de eficácia e metas expressas
nos documentos orientadores, bem como a concretização dos
planos de melhoria que lhe são inerentes em cada ano letivo;
- Promover o aprofundamento de uma cultura de autoavaliação,
suporte essencial à melhoria dos processos estratégicos,
para orientar a escola para a qualidade, eficácia e melhoria
contínua.
A Diretora A Presidente do Conselho Geral
Micaela Durão Maria Manuela Catarino
Documento aprovado em reunião do Conselho Geral de 16 de outubro de 2014