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Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51AnalyticaA revista da instrumentao e controle de qualidade www.revistaanalytica.com.br04Emmeioatantasleis,resolueseportariasquesurgemacadainstante,imprescindvel que as indstrias mantenham a rea jurdica em dia. Assim, a partir dessa edio, traremos na seo Analytica Legal, a palavra de especialistas da rea fornecendo orientaes jurdicas. Nessa primeira edio, a advogada especializada em Direito Ambiental, Teodora Tavares, fala sobre o gerenciamentoderesduosslidosgeradospeloslaboratriosdeanlisesindustriaisdianteda atual poltica nacional referente ao assunto. Confra.AntigaparceiradaRevistaAnalytica,aTediaBrazilocupapelasegundavezanossaCapa, dessa vez para mostrar a nova fase em que se encontra, aps total reformulao.Da identidade visual s diretrizes corporativas, a empresa conta como foi esse processo e os objetivos e aspira-es da equipe a partir de agora. Saiba mais na matria da CapaNos prximos meses, a Revista Analytica estar presente em diversos eventos pertinentes s suas reas de atuao, levando novidades aos visitantes e interagindo com o pblico especiali-zado. Em maio, durante os dias 24 e 26, acontecer a FCE Pharma e FCE Cosmetique, em So Paulo. Convidamos todos para uma visita em nosso estande e a aproveitar as promoes exclu-sivas. Para anotar na agenda! Outros eventos e cursos tambm esto na Agenda da edio.Alm da presena em diversas feiras e eventos, a Analytica tambm tem acompanhado a evo-luo e diversifcao dos meios de comunicao. Assim, para acompanh-los e, acima de tudo, estreitar as relaes com leitores e parceiros, a revista tambm est com seus perfs nas redes sociais Twitter (@RevAnalytica) e Facebook(/RevistaAnalytica). Acompanhe-nos e fque por dentro rapidamente das novidades do universo das anlises industriais, curiosidades e peculiaridades do mundo cientfco.Boa leitura!Os editoresDiretor Executivo: Sylvain Kernbaum (11) 8357-9857 ([email protected]) skype: sylvain.r.a.kernbaumEditora: Milena Tutumi (Mtb 32.115) ([email protected]) skype: milena.tutumiGerente Comercial: Clarisse Kramer Homerich (11) 8357-9849Contato Publicitrio: Daniele Nogueira (11) 8140-8900 ([email protected]) skype: daniele_001 Secretaria Publicidade/Redao: Luiza Salomo ([email protected]) skype: luizasalomaoDepartamento de Assinaturas: Daniela Faria ([email protected]) skype: daniela_eskalabConselho Editorial:Carla Utescher, Pesquisadora Cientfca e Chefe da Seo de Controle Microbiolgico do Servio deControledeQualidadedoI.Butantan-CheilaGonalvezMoth,Prof.TitulardaEscola deQumicadaUniversidadeFederaldoRiodeJaneiro-ElisabethdeOliveira,Prof.Titular IQ-USP-FernandoMauroLanas,Prof.TitulardaUniversidadedeSoPauloeFundadordo GrupodeCromatografa(CROMA)doInstitutodeQumicadeSoCarlos-HelenaGodoy, FEA/Unicamp-JoaquimdeArajoNbrega,Depto.deQumicadaUniversidadeFederalde SoCarlos-MarcosEberlin,Prof.deQumicadaUnicamp,Vice-PresidentedasSociedade Brasileira de Espectrometria de Massas e Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas - Margarete Okazaki, Pesquisadora Cientfca do Centro de Cincias e Qualidade de Alimentos doItal-MargarethMarques,U.S.Pharmacopeia-MariaAparecidaCarvalhodeMedeiros, Prof. Depto. de Saneamento Ambiental-CESET/UNICAMP - Marina Tavares, Prof. do Instituto de Qumica da Universidade de So Paulo - Shirley Abrantes, Pesquisadora Titular em Sade Pblica do INCQS da Fundao Oswaldo Cruz - Ubaldino Dantas, Diretor Presidente da OSCIP Biotema, Cincia e Tecnologia, e Secretrio Executivo da Associao Brasileira de AgribusinessColaboraram nesta edio:Alda M. M. B. Otoboni, Ana Cristina Monteiro Bernardes, Antonio Rogrio Fiorucci, Claudia Dorta, Cleidiane Samara Murari, Danilo Vidotti, Denise Bassana Dias, Edemar Benedetti Filho, Etenaldo Felipe Santiago, Scheilla Vitorino C. de Souza, Teodora TavaresImpresso: Prol GrfcaEditorao: Omar Salomo (11) 9501-1145Filiada AnatecANO IX - N 51(Fev/Mar 2011)Redao e administrao:Av. Paulista, 2.073Ed. Horsa I - cj. 2.315CEP: 01311-940. So Paulo. SPFone: (11) 3171-2190C.G.C.: 74.310.962/0001-83Insc. Est.: 113.931.870.114ISSN 1677-3055A Revista Analytica uma publicao bimes-tral da ESKALAB, com distribuio dirigida a laboratriosanalticosedecontroledequa-lidadedossetoresfarmacutico,aliment-cio,qumico,ambiental,minerao,mdico, cosmtico, petroqumico e tintas. Os artigos assinadossoderesponsabilidadedeseus autoresenorepresentam,necessariamen-te, a opinio da revista.Edi tori alRevista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 5104Editorial/Expediente08Microbiologia em Foco: Uso de Conservantes em Produtos Farmacuticos 10Notcias18Capa: tedia Brazil22Em Foco42Analytica Legal: A Poltica Nacional de Resduos Slidos e suas Implicaes para os Laboratrios de Anlises Industriais ARTIGOS44Extrao e Deteco de Cloroflas atravs de Anlise por Injeo em Fluxo: Edemar Benedetti Filho, Antonio Rogrio Fiorucci, Denise Bassana Dias e Etenaldo Felipe Santiago48Emprego do Soro de Leite Bovino e Bubalino para Produo de Biomassa pela Levedura Kluyveromyces marxianus 229: Cleidiane Samara Murari, Danilo Vidotti, Claudia Dorta e Alda M. M. B. Otoboni 66Anlise Comparativa do Guia para Validao de Mtodos Analticos Proposto pela Anvisa (Re No 899 De 2003) com o Documento Orientativo do Inmetro e o Protocolo Internacional Harmonizado pela AOAC Internacional, Iso e IuPAC: Ana Cristina Monteiro Bernardes e Scheilla Vitorino C. de Souza78Estudo de Caso: Determinao do ndice de Acidez em E85 Bioetanol Baseado na AStM D1613-0680Livraria 81Agenda82AnunciantesFale com a genteSe voc quer fazer comentrios, sugestes, crticas ou tiver dvidas, entre em contato com a gente.Fone/Fax: (11) 3171-2190, de 2 a 6 feira, das 9h s 12h e das 14 s 18h.Cartas: Av. Paulista, 2.073Edifcio Horsa I 23A cj. 2.315 CEP 01311-940. So Paulo. SP.E-mail: [email protected] page: www.revistaanalytica.com.brNovas Assinaturas, Renovao, Alterao de Endereo e Dvidas sobre sua AssinaturaFone: (11) 3171-2190, com Daniela Faria, de 2 a 6 feira, das 10h s 12h e das 14h s 18h. E-mail: [email protected] AnterioresSolicite ao Departamento de Assinatura. O valor cobrado ser o mesmo da ltima edio em vigor.Fone: (11) 3171-2190, com Daniela Faria, ou e-mail [email protected] AnunciarFone: (11) 3171-2190, fale com Daniele Nogueira, ou envie um e-mail para [email protected]/RevAnalytica06Sumri oRevista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51 07Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51microbiologiaem focoAcontaminaomicrobianadosprodutosfarma-cuticos causa de inmeros problemas e perdas para o consumidor e a prpria indstria com consequncias para a sade publica.A contaminao pode resultar em perda de potn-cia do produto, bem como a deteriorao com altera-esdeaspecto,saboreodor.Produtosestreisde uso nico ou de mltiplas doses necessitam da adio de substncias conservantes com o objetivo de prote-ger o produto, impedindo ou retardando a entrada de micro-organismos contaminantes do produto.A sua funo reduzir ou manter o nmero de mi-cro-organismoscontaminantesparaumnmerocon-siderado seguro para o consumidor e estvel ate o fim da data de validade do produto.USO DE CONSERVANTES EM PRODUTOS FARMACUTICOSComrelaoaosprodutosquesofremumaeste-rilizaoterminal,somenteestesnecessitamdaadi-o de conservantes quando indicados como de uso mltiplo.Comosesabe,osconservantessonecessrios paramanteraintegridadedoprodutosemalteraras suascaractersticas,devempossuirbomespectrode aoantimicrobiano,seremestveisquimicamentee atxicos e solveis nos veculos que se fizerem neces-srios,almdenoalterarosabordoproduto,caso sejam orais, no provocar reaes de hipersensibilida-de. Deve ser possvel tambm a inativao ou neutrali-zao da atividade antimicrobiana; quando necessrio, testarasuaesterilidadeoudurantearealizaodos testes de desafio microbiano dos conservantes.Abaixo, uma tabela com os conservantes mais comumente utilizados pela indstria.conservante vantagens desvantagens aplicaescidos orgnicos - parabenos, cido srbico, cido benzoicoApresenta atividade contra bactrias e fungospH dependente Formulaes de uso oral e tpicoAlcois etlico, isoproplico clorobutanol bronopolApresenta amplo espectro de ao contra bactrias e fungosBaixa penetrabilidade em material orgnicos, volteisUso em injetveis, colriosBiguanidas clorhexidina, biguanidaApresenta boa atividade contra bactrias Gram positivasInsolveis em gua, so inativados por matria orgnica, possuem atividade antifngica limitadaProdutos oftlmicos e para esterilizao de lentes de contatoHalognios hipoclorito, ovidona-iodo, clorofrmioApresentam amplo espectro de atividade contra bactrias, fungos e vrusSo instveis, corrosivos e so inativados por material orgnicoUso limitadoMercuriais orgnicos-mercrio, prata-Timerosal e acetato de fenil mercrioApresentam amplo espectro de atividadeBaixa atividade em material orgnicoColrios e lentes de contatoFenlicos-cresol, cloro-cresol, bisfenolBoa atividade contra bactrias Gram positivas e fungosPouco solvel em gua, Ph dependenteUtilizao em cremesCompostos quaternrios de amnio- cloreto de benzalcnio, cetrimidaEspectro de ao baixo, bactrias Gram positivasBaixa atividade em pH cido, Uso em colrios e cremes e pomadasBCQ Consultoria e Qualidade: (11) 5539-6710 www.bcq.com.br089 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51notcias10 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Eurofarma adquire laboratrios chilenos Volta S.A. e Farmindustria S.A.AEurofarma,indstriafarma-cuticabrasileira,anunciouem dezembropassadoacomprade maisumaempresalatino-ameri-canaaterceiraaquisiointer-nacionalemcercadedoisanos. Destavezaoperaoaconte-ceunoChile,comoLaboratrio VoltaS.A.eaFarmindustriaS.A. Presente no mercado h 60 anos, o Laboratrio Volta atua com foco nasreasdePrescrioMdica, Genricoseprodutoshospita-lares,enquantoaFarmindustria atua na fabricao para terceiros.AsaquisiesdaVoltaeda Farmindustriarepresentamum avanonoprocessodeinterna-cionalizao da Eurofarma. Omercadochilenoosexto maisimportantemercadofarma-cutico na Amrica Latina, repre-sentandocercade3%dototal, comvendassuperioresaUS$ 1bilho.Dentrodaestratgia daEurofarma,decobrir90%do mercadolatino-americanocom operao prpria, o Chile tem um papel importante na consolidao desta viso, afrma a diretora da rea de Sustentabilidade & Novos Negcios da Eurofarma, Maria Del Pilar Muoz.Comanegociao,feitainte-gralmentecomcapitalprprio,a Eurofarmapassouater60%de participaodolaboratriochile-no. O negcio engloba duas em-presas que pertencem ao mesmo grupoequecontacommoder-nainfraestruturatecnolgicade produo. 12 Congresso Internacional de Tintas: inscries vo at 31 de maioComdestaqueparaasmais recentespesquisaseinovaes relacionadasaprocessos,produ-tos,matrias-primas,aplicaes, tecnologias,cuidadosambientais, entreoutros,o12Congresso InternacionaldeTintasacontecer de 21 a 23 de novembro, dentro da ABRAFATI 2011.Se voc tem interesse em fazer parte de tudo isso, o comit cient-fcoreceberosresumosdostra-balhos at 31 de maio, por meio do site: www.abrafati2011.com.brO documento deve ter entre 20 e 30 linhas, em portugus, ingls ou espanhol, contendo ttulo do traba-lho,nomedoautor(ecoautores), nome do apresentador do trabalho e contedo bsico resumido. AEscoladeEngenhariadeSoCarlos (EESC) da USP criou um mtodo efcaz de identifcao e classifcao de castanhas do Brasil, conhecida como castanha-do-par. O mtodo utiliza um equipamento capaz de identifcar amndoas (termo botnico para a semente da castanha) quebradas e intactas, alm de distinguir de qual regio provm a castanha. O pesquisador Raphael Gava de Andrade, autor do estudo que desenvolveu o equipamento, oferece vantagens como: modo higinico de seleo de castanhas, faz uma anlise mais produtiva e concisa e tem baixo custo. Neste aspecto, Andrade estima que o valor do equipamento no passe dos R$ 2.000,00 para reproduo.Segundo o pesquisador, boa parte das empresas do ramo no pas ainda faz manualmente o processo de identifcao. Hoje existe um processo muito arcaico de seleo e quebra de castanhas. Com isso, h perdas numricas, problemas de higiene e outros empecilhos. Pode-se dizer que no mtodo manual h em torno de 15% de margem de erro na seleo das castanhas, comenta.Alm disso, o pesquisador enfatiza que a margem de erro no modo manual pode ser maior, se considerar as variaes da condio humana, como cansao, o que no acontece com as mquinas. Na pesquisa, em compensao, o seu mtodo com o equipamento conseguiu distinguir corretamente 95,7% das amndoas (entre quebradas e intactas)Equipamento aumenta efcincia na classifcao de castanhasCmera envia imagens para o software do computadorQuantoidentifcaodaorigemdascastanhas,oequipamento teve acerto de 84%. Andrade lembra que ainda no h sistema de ras-treamento da origem delas e explica que a identifcao valoriza o pro-duto na hora de export-lo. OestudofrutodadissertaodemestradodeAndradeparaa EESC, com a orientao do professor Valentin Obac Roda. O equipa-mentocriadoparaoprocessodeidentifcaocompostoporuma cmera de vdeo digital ligada a uma placa de captura de vdeo e um computador, uma esteira por onde passam as castanhas e um sistema de iluminao ambiente.Nomomento,aempresaestelaborandoumaversomaisro-bustadoequipamentoparausoindustrial.Informaespeloe-mail: [email protected] Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51OInstitutodePesquisas Tecnolgicas(IPT)inaugurou em16dedezembroseunovo LaboratriodeMetrologiade Vazodeleo,vinculadoao-CentrodeMetrologiadeFluidos (CMF)doInstituto.Paraasua construo,olaboratriore-cebeuinvestimentototaldeR$ 6,7milhes,provenientesda Petrobras,pormeiodeproje-todaRededeMetrologia;da SecretariadeDesenvolvimento doEstadodeSoPaulo;eda FINEP,ligadaaoMinistriode Cincia e Tecnologia.Instaladoemumaedificao de 750 m dentro do campus do IPTnaCidadeUniversitria,o laboratriofoiprojetadoecons-trudocomafinalidadeprincipal deatendersnecessidadesda indstrianacionaldopetrleoe dosrgosreguladoresdose-tor na realizao de calibraes, testes,ensaioscomparativos, pesquisasedesenvolvimentos emdiferentestiposemodelos de medidores e componentes de sistemasdemediodevazo de leo e de derivados.Ainstalaolaboratorialtem acapacidadedeatingirvazes de at 1000 m/h e, por meio da utilizao de um padro gravim-tricoderefernciaedepadres de trabalho em linha, pode forne-cer baixas incertezas na medio de volumes de produtos.O laboratrio complementa-do por uma unidade mvel com-postadeumprovadorpadro, calibradopormeiodospadres dolaboratrio,transportadoem carretaespecialequepossibi-litarealizartestesecalibraes demedidoresdevazocomos fluidosreaisdeprocessoenos prprios locais de operao.O laboratrio ser fundamen-talparaaindstrianacionaldo petrleoumavezqueasmedi-esdevolumesdeprodutos soabasequantitativaparaa contabilizao das receitas, cus-toselucrosdasempresasdo setor.Sertambmimportan-tenagarantiadaexatidodas mediesfiscaisrealizadasso-breaproduodopetrleoem territrionacionaleutilizadasna contabilizaodosroyaltiesedas participaes especiais, alm de proporcionarconfiabilidadenas atividadesdetributaorealiza-dasemtodasasetapasdopro-cessodeproduo,transporte, refinoedistribuiodopetrleo e seus derivados.Namesmadata,oIPTtam-bmdeuinciosobrascivisde seunovoprdiodeEnsaiosde EstruturasPesadas,queiratu-arnosuportetcnico,principal-mente Petrobras, para a explo-rao e produo de petrleo do pr-sal.Olaboratriorealizar ensaiosestticosedinmicos defadigadelongaduraoem estruturaseequipamentosde grande porte, que so aplicados emelementosdeancoragemde plataformas offshore, risers, um-bilicais,dutosflexveisergidos, entre outros.Oprdiodebionanomanufa-turatambminiciousuasobras civisparaofereceromaismo-derno centro de pesquisas dessa reanopas.Cominvestimento deR$46milhes,oprdio,de oito mil m ser destinado ao es-tudo de biotecnologia (desenvol-vimentocomorganismosvivos), tecnologiadepartculas(micro-encapsulaodecomponentes qumicoseterapiamedicinal, comoemcosmticos),micro-manufaturadeequipamentose metrologia.IPT em processo de ampliao de serviosnotcias12 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51FCFRP produz patente com o antimicrobiano alecrim pimentaOalecrimpimenta (Lippiasidoides)umaplanta muitousadapelamedicinapo-pularcomoantimicrobianoean-tifngicoequejfoitemadedi-versaspesquisascientfcasque comprovaramsuaspropriedades benfcas. Toda essa riqueza na-turalacabadeseralvodeuma patente na Faculdade de Cincias FarmacuticasdeRibeiroPreto (FCFRP)daUSP.Pesquisadores doLaboratriodePesquisa& DesenvolvimentoemProcessos Farmacuticos(LAPROFAR)pa-tentearamdoisprodutosabase de alecrim pimenta obtidos a par-tirdoencapsulamentodoleo essencial da planta em micropar-tculas.Umdosprodutospoder ser usado em formulaes de me-dicamentos e cosmticos, e o ou-tro, na conservao de alimentos processados.Otrabalhofoirealizadopela farmacuticaLucianaPinto Fernandes.Elaexplicaqueos doisprodutossoapresentados emformadepasmicropart-culas so visveis apenas pelo mi-croscpio eletrnico. A diferena entre eles a maneira como foram obtidoseodirecionamentode uso dado a cada um, devido aos custosdosprocessosdeobten-o,contaapesquisadora,que estudou o alecrim pimenta duran-teseudoutorado,apresentado emjaneirode2009sobaorien-taodoprofessorWanderley PereiradeOliveira,coordenador do LAPROFAR.Osdoisprodutosforampro-duzidosatravsdatcnicade secagemporatomizao(spray drying),experimentando-seum processodeencapsulamentof-sicoeoutroqumico,sendoque oprimeiroapresentouumcusto inferior. Apatenteabrangeaindaum terceiro produto, ainda mais bara-toqueosdoisanteriores,obtido apartirdoextratohidroalcolico das folhas da planta. Oprximopassodapes-quisatestarasaplicaesdos produtos.Deacordocomafar-macutica,algunstestesjfo-ramrealizadosnaFCFRP,entre elesodoestudoenvolvendoa conservaodopeixecontra a Listeriamonocytogenes. Mas h outros que ainda esto em anda-mentocomo:anlisessensoriais de alimentos submetidos aos dois produtos como conservantes, e o desenvolvimentoeavaliaoda efcciadecremesdentaiscon-tendo formulaes a base de ale-crim pimenta.Parasabermaissobreapes-quisa,contatarapesquisadora Luciana Pinto Fernandes no e-mail: [email protected] USPPesquisadora do ITAL reeleita presidente da SBCTAA pesquisadora do Instituto de TecnologiadeAlimentos(ITAL/SAA), Jane Gonalves Menegaldo, foireeleitapresidenteparaobi-nio2011/2012daSociedade Brasileira de Cincia e Tencologia deAlimentos(SBCTA),tradicional entidade do setor que tem como uma de suas fnalidades a promo-oeestmuloageraodeco-nhecimentos na rea de cincia e tecnologia de alimentos no pas.Com um time formado por 17 novosdiretores,entreosquais ospesquisadoresdoITAL,Paulo EduardodaRochaTavarese ValdecirLuccas,etambma pesquisadoraReginaKitagawa Grizotto,daAgnciaPaulistade TecnologiadosAgronegcios (APTA),apresidenteexplicaque essa nova gesto ir buscar maior interaocomaindstriadeali-mentos.Agestopassadateve umfortevisacadmico,priori-zandoocontatoeostrabalhos com as universidades e institutos depesquisa.Agora,queremos resgatar um dos fundamentos da SBCTAeconsolidaronossotra-balhointeragindotambmcoma indstria, explica Jane.Ela enfatiza que a nova gesto da SBCTA, que busca a interao com a indstria, ser muito ben-fca para o ITAL, j que o Instituto presta servios e desenvolve pes-quisas para esse setor. Ser um momento importante para o ITAL, que poder consolidar ainda mais seunomeentreasindstriase instituies.Aminhamisso, comofuncionriadoITAL,tam-bm enaltecer o nome do ITAL e engaj-lo em todo o trabalho da SBCTA, explica.Umdosgrandesdesafosdes-sagestoserarealizaodoXVI CongressoMundialdeCincia deAlimentos,queacontecerem Salvador(BA),em2012.Pelapri-meiravezoeventoserrealizado emumpasdaAmricaLatina, eteremconjuntoarealizao doXIIICongressoBrasileirode CinciaeTecnologiadeAlimentos eXVIISeminrioLatino-americano deCinciaeTecnologiade Alimentos,comexpectativadep-blico de mais de 4 mil pessoas. ASBCTAtemgrandeinterli-gao com o ITAL, j que ambas asInstituiestmcomofunda-doropesquisadoreprofessor AndrTosello,tambmcriador daFaculdadedeEngenhariade AlimentosdaUnicamp.Astrs Instituiessopeasimportan-tesdahistriadaexpansoda indstria alimentcia no Brasil. 13 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Abiquim tem nova gerente na rea de comrcio exteriorA engenheira Denise Mazzaro Naranjo passou a coordenar, a partir de 3 de janeiro, a rea de Assuntos de Comrcio Exterior da entidade. Ela forma-da em engenharia qumica pela Fundao Armando lvares Penteado, com ps-graduao em Economia Internacional e em Gesto Empresarial para a Indstria Qumica. Denise trabalha na Abiquim h 24 anos como assessora de Comrcio Exterior.Denise suceder o economista Renato Endres, que ingressou na Abiquim em 1969 e coordenou a rea de Comrcio Exterior da entidade por 22 anos. Endres continuar colaborando com a Abiquim como consultor.Uma rea de 80 mil m abrigar uma planta-pilotoquedesenvolveratecno-logiadegaseifcaodobagaodecana-de-acarcomdiferentesmat-rias-primas, como a palha de milho e o carvo.ASecretariadeDesenvolvimentoEconmico,CinciaeTecnologiado Estado de So Paulo anunciou a aprovao da primeira fase do projeto do Centro de Desenvolvimento de Gaseifcao de Biomassa (CDGB) no futuro Parque Tecnolgico de Piracicaba, localizado a 162 km da capital.A gaseifcao vista como uma ferramenta de mitigao de emisso de gases de efeito estufa. O gs de sntese do bagao de cana ser avaliado em trs aplicaes: para a gerao de energia eltrica, produo de biocom-bustvel lquido e como precursor de biopolmeros, os chamados monmeros do plstico.Aatualfasedoprojetoestvoltadaparaaproduodogs.Paraos primeiroscincoanosestprevistaaproduode500kg/horadegsde biomassa. Alm do bagao, outras matrias-primas de biomassa sero pes-quisadas. E, durante os trs anos de operao da planta, devero ser pro-cessadas trs mil toneladas de biomassa.Atualmente,obagaousadoparaaproduodeenergia,masseu rendimento energtico de 20%. No novo processo, o rendimento poder dobrar, chegando a 40%.O grupo que apoia o projeto composto por quatro empresas - Oxiteno, Petrobras, Brasken e Cosan - e quatro instituies - Laboratrio Nacional de Cincia e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), Centro de Tecnologia Canavieira (CTC),EscolaSuperiordeAgriculturaLuizdeQueiroz(ESALQ-USP)eIPT. Cada empresa parceira dever contribuir com R$ 2 milhes durante a exe-cuo do projeto.O IPT, junto com o CTC e o CTBE, est articulando um consrcio com empresaspblicaseprivadas, alm de institutos e universidades do Brasil e do exterior.AEsalqeacidadede Piracicaba, uma das maiores pro-dutorasdecana-de-acarno Brasil,contribuemcomainfraes-truturanecessriaparaainstala-o da planta piloto.Do IPTPiracicaba ter Centro de Gaseifcao de biomassanotcias14 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Novozymes cresce no mercado de produtos agrobiollogicosAdinamarquesaNovozymes anunciouaaquisiodaEMD/MerckCropBioscience,daMerck KGaAemnegcioquecomple-menta os seus mercados e produ-tos agrobiolgicos. O portflio de produtos da EMD/Merck concentra os potencializado-res de crescimento biolgico e ino-culantesdenitrogniobasicamente usados na produo de soja e legu-mes, complementando assim o ne-gcio existente de inoculantes de fos-fato e de nitrognio da Novozymes. Os inoculantes, tambm conhecidos comobiofertilizantes,somicro-Oslaborat-riosLaborqumica eBioagriiniciaram 2011 unidos, atendendo demandas em todos os tipos de matrizes com anlises de parmetros inorgnicos, orgnicos, metais e resduoscomqua-lidadeetecnologia avanada.Amaisre-centeconquista dosLaboratrios Bioagri,olaborat-riodeanlisesqu-micasdeCanoas (RS)sejuntaes-truturatecnolgica de ltima gerao do grupoagregandoqualidade,equipeespecializadae atendimento personalizado. O resultado dessa unio atotalagilidadenaentregadosresultados,segu-ranaeminimizaodeerrosnoprocesso.Juntos, os laboratrios oferecem um escopo completo aten-dendo s legislaes estaduais e federais.O investimento dos Laboratrios Bioagri na regio sulfazpartedosrecursosdedezmilhesdereais queserodestinadoscompradeequipamentos, softwaresecontrataoetreinamentodeprofssio-nais especializados, nos prximos cinco anos.Laborqumica passa a integrar Laboratrios Bioagri no sul do pasGrupo investe R$ 10 milhes na regio sul nos prximos cinco anosDivulgaoorganismos que podem aperfeioar signifcativamente a capacidade das plantasdefxarnitrognioeutilizar fosfato, que so essenciais para seu crescimento e, dessa forma, melho-rar a efcincia dos fertilizantes qu-micos. O mercado global de biofer-tilizantes atualmente estimado em cerca de US$ 250 milhes.ANovozymesestnomerca-dodebiofertilizantesem2007, comaaquisiodaPhilomBios, noCanad,eaumentougradu-almentesuasatividades,mais recentementecomaaquisio daTurfal,noBrasil,emagosto deste ano. As atividades da EMD/MerckCropBioScienceseroin-tegradaspelaempresaBioAgda Novozymes, que mantm uma f-brica no Paran.quantiQ implementa estratgia para expandir participaoo mercadoNo ano em que completa duas dcadas,aquantiQapresenta umasriedenovidades,entre elasaincorporaodadistribui-dora Unipar, e uma reviso de sua estrutura, alm de alinhar-se com oobjetivodaBraskemdecontri-buirparaamelhoriadecompeti-tividade de toda cadeia produtiva do setor qumico e petroqumico.AoagregaraUnipar,aquan-tiQtemcomoobjetivocriaruma empresadiversifcadaque,alm demaioremproporesfsicas, estaindamaispreparadapara atender ao mercado global. Agora a empresa soma cinco Centros de Distribuio, incluindo a aquisio do CD de Simes Filho (BA), feita em dezembro de 2010. Aumentam tambm a sua cartela de clientes, agora com cerca de 6.500 ativos, alm de um portflio com mais 30 novosprodutos(solventeshidro-carbnicos,isoparafnas,resinas hidrocarbnicas,poli-isobutenos eespecialidades),sendoalguns exclusivos,oquerepresentaum aumentomdiodevendasde 7.000 toneladas/ms.Essas novidades serviro para impulsionaroplanodecresci-mento estabelecido pela empresa para os prximos cinco anos, que inclui ainda atingir um crescimen-to de 24% ao ano.Twitter DnicaComainternet,oacessos informaescadavezmaior. Nessecontexto,asredessociais tmpapelcadavezmaisim-portantenasestratgiasdeco-municaocorporativa.Parase aproximar dos consumidores, fun-cionrios e pblico de interesse, a Dnica est usando o Twitter para analisarocomportamentodos internautasesabermaissobreo mercado que atua.ParaAdrianaB.Helmann,res-ponsvelpelodepartamentode marketingAcomunicaofeita paraoTwittermuitoimportante, pois diz respeito tanto quanto o que a empresa quer passar para o mer-cado e consumidores, e mensura o que os consumidores falam dela.Abasedaestratgiaparao Twitter Dnica ser o monitoramen-to e a agilidade em fornecer respos-tas aos internautas em tempo real. A ideia aproximar clientes e pros-pects,serelacionar.Ocanalser atualizadocomnotciasdaempre-sa, produtos, lanamento de produ-tos, dicas, vagas de emprego, entre outras informaes. As informaes que alimentam aredesofeitasdeformatrans-parente e a empresa conta com a ajudadecolaboradoresedepar-tamentoschavequefornecem informaescondizentescomo propsito do Twitter.ParaseguiraDnicano twitter: @grupodanica15 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51AMesseMnchenInternationalea NrnbergMesseGroup,duasgrandesorga-nizadorasdefeirasdenegciosdomundo, assinaram em janeiro uma parceria indita para criao de uma equipe de vendas conjunta que ser administrada pela subsidiria brasileira da NrnbergMesse. O acordo envolve a transferncia de representao in-ternacional da Messe Mnchen para a NrnbergMesse Brasil que ser co-mandada pelo departamento internacional da empresa criado em 2009. Empresasexpositorasevisitantesseroosgrandesbeneficiadosda parceria que fomentar o intercmbio de negcios entre o Brasil e de-mais pasesOdepartamentointernacionaldaNrnrbergMesseBrasilserres-ponsvel pela divulgao e intercmbio das feiras de negcios da Messe MnchennoPas,facilitandoavisitaodasempresasbrasileirasaos locaisdeatuaodaMesseMnchenevice-versa.Estaasegunda parceriaentreasempresasque,emnovembrodoanopassado,fir-maramumacordoparaparticipardosegmentodeembalagensPet, pelaprimeiravez,duranteaBrauBrevialequeacontecerde9a11 de novembro de 2011 e que agora inclui matrias-primas, tecnologias, logstica e marketing.Nova parceria agita setor de feiras e negcios no Brasilgua na OcaEntendermelhordarelaoentreaguaeoplaneta,enfatizandoa suarepresentaoeimportnciaparaoBrasileseupovopormeiode obras de arte, aqurios reais e virtuais, fotografias e instalaes audiovi-suais. Essa a proposta da exposio gua na Oca que acontece desde novembroemSoPaulo,realizadapeloInstitutoSangariemparceria com o Museu de Histria Natural de Nova York. Amostraexibeosestadoseociclodagua,bemcomoospro-blemas relacionados qualidade e disponibilidade desse recurso na sociedadeenosecossistemas.Aesparaseuusosustentvelso sugeridas pela exposio, que pretende chamar a ateno para o modo como o pblico utiliza os recursos hdricos. Leia mais sobre o assunto no Especial dessa edio.Servio gua na Oca:De: 26/11/2010 a 08/05/2011Pavilho Lucas Nogueira Garcez (Oca)Av. Pedro lvares Cabral, s/n - Porto 3, Parque do Ibirapuera SPIngressos: R$ 10,00 (meia entrada) e R$ 20,00No ltimo domingo de cada ms, a entrada gratuita para todosPro Seach Head Hunting procura os seguintes profssionais:Assessor cientifco Vendedor tcnico Tcnico responsvel da base de equipamentos instalados no Brasil paraempresa especializada em anlises mdicas e industriais. Interessadosdevemenviarcurrculoscitandoocargodeinteresseno assunto para e-mail: [email protected] Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 5117 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51capa18 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Tedia Brazil: Remodelada, Investe na Excelncia em Serviosistribuidoraautorizadaeex-clusivadeprodutosparala-boratrios,aTediaBrazilacaba depassarpelamaiortransfor-maodesuahistria.Daiden-tidadevisualsdiretrizescor-porativas,aempresaredefiniu omododeconduzironegcio comoumtodo,utilizandotoda aexpertiseadquiridanesses12 anosdemercadoeapsumin-tensoexercciodeautoconheci-mento.ATediaBrazildefine-se agoracomoumaempresafoca-da na excelncia em servio. Compreenderasnecessida-des de cada cliente, criando va-lorparaoserviooferecidode acordo com o que ele realmente deseja a nova proposta da em-presa: Para alguns o tempo de entregaouopreo.Paraoutros o suporte tcnico disponvel, a marcadofabricante,avarieda-dedeprodutosouosservios deconsultoriaqueoferecemos etc. O nico quesito invarivel a qualidade de nossos produtos. Para todos os clientes, em todos oscasos,anossaqualidade exmia, pois sabemos da sua im-portncia vital nos processos la-boratoriaisdenossosclientes, assegura Marcos Viana, Gerente de Marketing da Tedia Brazil.Paratornaressaideiaposs-vel,MarcosexplicaqueaTedia Brazildefiniuosprincipaispro-cessosresponsveispelasatis-fao do cliente na execuo da compra,focouosesforosno aperfeioamento deles e desen-volveuoutroscomplementares. Como exemplo, cita alguns:Conhecimento AplicadoAtravsdeumapesquisacom seus clientes, a Tedia Brazil perce-beuumanecessidadelatentepor umsuportetcnicomaisacess-vel, o que at ento s era forne-cido por grandes marcas de equi-pamentoslaboratoriais.Todosos demais insumos necessrios (con-sumveisparacromatografa,ma-teriaisparafltraoeseparao, liquidhandling,equipamentosde bancada, entre muitos outros) no dispunhamdeumsuporteque auxiliasse seu uso, manuteno e consultastcnicas.Aumentando aindamaisonveldeseusservi-os,aempresacriouodeparta-mento de Conhecimento Aplicado, com o intuito de fornecer informa-es, dicas e auxlios necessrios paraousocorretoeotimizado decadaumdosprodutosTedia Brazil,almdecuidardeoutros projetos,semprerelacionadoss melhoresprticasutilizadasem anliseslaboratoriais.Atagora tivemosumaexcelenterecepo a este novo servio, provando que aTediaBrazil,maisumavez,to-mouainiciativaesatisfezasne-cessidades de seus clientes, co-memoraPriscilaTavares,Gerente de Conhecimento Aplicado.LogsticaUmprocessologsticoimpec-vel vital para uma empresa que temosonhodeencantarseu cliente.Paraisso,aTediaBrazil estcolocandoemprticaum plano ambicioso para 2011: a ex-panso de sua Industrializao e Equipe de Conhecimento Aplicado oferece suporte a todas as necessidades do consumidor de insumosDFotos: Divulgao19 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Logstica. O Centro de Distribui-oestsendopraticamente triplicadoemrelaoaoseuta-manhoatual,comumaumento demaisde50%naequipe.As BoasPrticasdeManufaturaj aplicadas atualmente com todos oscontrolesprevistos(expedi-o,validade,vetores,altura, endereamento,rastreabilidade, asseio, EPI, armazenamento, en-tre outros) tero ateno especial na expanso, com treinamentos assertivosecontrolerigoroso detodososprocessos.Emter-mosdeestrutura,foirealizada amigraoparaaversomais atualizada do WMS, que corrige muitos bugs das verses passa-das, e tambm foi aprimorado o DepartamentodePlanejamento eControledeProduo,visan-do aperfeioar cada vez mais os processos logsticos.AtendimentoDesde o incio de seu trabalho, em1999,aTediaBrazilfocou oatendimentocomoumadas principaisferramentaspara conquistarseusclientes,rece-bendo o devido reconhecimen-toportalservio.Nessenovo momentofcouclaroqueeste diferencialnopoderiaserdei-xado de lado. Foram realizados investimentos massivos em trei-namentos, tanto para a rea de vendas quanto para as demais, vistoquetodastrabalhamem sinergiaparaatingirumnico objetivo: encantar o cliente. NaTediaBrazil,acredita-se queolucrosejaprovenientede pessoasenodenmeros.Por isso, a empresa considera-se uma extenso de seus clientes, geran-do sempre a melhor soluo para suas necessidades, na certeza de que o sucesso sinnimo de uma parceria slida e consistente. A Te-dia Brazil prope aos clientes uma experincia superior e de elevada qualidadeematendimento,pois muitomaisquecompradores,a empresa quer parceiros e investiu nestes diferenciais, pois entendeu queafetamdiretamenteaexperi-ncia de atendimento que se com-promete a entregar.Equipe feliz, cliente satisfeitoAempresanosesustenta sem o apoio integral de uma equi-pequalifcada,comprometidae, acima de tudo, feliz. Sabemos que esta felicidade no conquistada somentecomsalriosebenef-Espao triplicado e foco s Boas Prticas da Manufatura marcaram a expanso da Logstica Tedia BrazilEquipe de Vendas bem treinada: essencial para a realizao dos objetivos estratgicos da nova fasecapa20 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51cios,emboraestesitenstenham suma importncia; acima de tudo, aempresadeveoferecerrespeito ao colaborador, comenta Helena Simon,responsvelpelareade Comunicao,sobreoposicio-namentodaempresaemrelao aosseuscolaboradores,tratados comoumbemprecioso.Apar-tirdessapremissa,oprocesso detransiotevecomoumdos principaisfocosoprofssionalda TediaBrazil,quefoiencorajadoa participarativamentedaconstru-odanovaidentidade,sugerin-do melhorias, a partir do momento emquecompreendeuseupapel na empresa.Uma das primeiras aes inter-nas foi a campanha Misso, Viso, Valores.Idealizadaparafacilitara transiointerna,acampanha serviu para esclarecer aos colabo-radores os conceitos relacionados mudana e difundir a reformula-odasDiretrizesCorporativas. Divididaemfases,acampanha mostroudeformaldicaediver-tida,essestrsconceitos.Aem-presa estabeleceu uma relao de totalliberdadecomseuscolabo-radoresparaquepropusessem projetosdemelhoria,apartirdas necessidadesdassuasrespecti-vasreas,visandoaadequao snovasdiretrizes.Almdisso, cada colaborador avaliou seu pr-priopapelnaempresa,revendo sua descrio de cargo e propon-do mudanas pertinentes. E, para fechar,ogrupocomasmelhores ideiasfoipremiado.Apsessas intensascampanhasinternas, houveumgrandeaumentona energiadoscolaboradoreseme-lhora signifcativa no nvel de aten-dimento.Comtodosconhecendo adireoparaaqualaempresa se encaminha - e, principalmente, sentindoquefzerampartedesta defnio -, cada colaborador tem seempenhadoaentregaroque for preciso para que a Tedia Brazil alcance seus objetivos, completa Helena Simon.MultisserviosO comprometimento dos profs-sionaisdaempresajtemgerado aes positivas, a exemplo do es-treitamento das relaes com seus parceirosdenegcios,quetem resultadoemrelaescomerciais estratgicaseextremamentebe-nfcas para os clientes Tedia Bra-zil,comonoscasosdaTediaCo, Kromasil e TCI America. A empresa tambm tem investido nas marcas prpriasGO-Lab,focadaempro-dutosparaliquidhandlingeequi-pamentos de bancada plug&play; e Tedia Vials&Caps, que traz uma li-Algumas das aes de comunicao interna que aconteceram durante todo o ano de 2009 e 2010GO-Lab, Tedia Vials&Caps, Tedia Ambiental e Comit de Apoio Social: atendendo necessidades de clientes e colaboradores21 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Conhea mais(21) 2196-9000www.tediabrazil.com.brnha completa de vials, caps e sep-tos para laboratrios. Em2011,aTediaBrazilplane-jaestarpresentenosclientescom oatendimentoglobaldosinsumos necessriosparaaqumicaanal-tica.Jconhecidapelaexcelncia de suas marcas e por oferecer uma das melhores relaes custo-bene-fcio,aempresairfocaremsuas nove linhas (Cromatografa, Padres Analticos,Vials&Caps,Filtrao &Separao,RMN,Reagentes& Solventes, Liquid Handling, Equipa-mentos e Vidrarias) e desenvolv-las em cada um de nossos clientes.Responsabilidades sociais e am-bientaistambmfazempartedo cotidianodaequipe,cujasaes setornampossveisemfunodo corpodecolaboradoresmotivado e bem treinado. Uma diviso espe-cializadanagestocompletados resduoslaboratoriais,aTediaAm-biental,oferececomobenefciosa simplifcaododescarte,aredu-odaburocraciadoprocesso,o cumprimentolegaleaotimizao donegcio.Nareasocial,aem-presa oferece apoio a instituies de caridade. Os colaboradores contam com programa de bolsas de estudos paraaperfeioamentoprofssional, almdepoderemutilizaroComit de Apoio Social CAS, criado para servir como um canal de comunica-o com a diretoria da empresa. Nova imagem, nova personalidadeA marca a imagem e a perso-nalidadedacorporao,aomes-motempo.Devesertransparen-te,poispormeiodelaqueuma empresa reconhecida onde quer que esteja. Sabendo da importn-ciasobreessaquesto,aTedia Braziloptoupelareformulao total, seguindo o velho e verda-deiroditado,umaimagemvale mais que mil palavras. Tal premis-sa perfeita para defnir a nova e melhor fase da empresa que, aps acampanhajuntoaoscolabora-dores,fnalizouoprocessoapre-sentando o novo logotipo da mar-ca,minuciosamenteestudadoe desenvolvido para expressar todo o conceito da empresa. O amadurecimento que a Tedia Brazil transparece nessa sua atual fase um refexo dos esforos re-alizados anteriormente. Sua parti-cipao no mercado laboratorial e a taxa de crescimento anual acima do esperado durante todos esses 12anosdeatuaostendem aaumentar.Metascomoreali-zarumatendimentoinigualvel permearamavidacorporativada empresadurantetodooanode 2010econtinuaroafazerparte donossodiaadia.Oobjetivo manter viva a chama de nossa Vi-so:Tornarrealidadeossonhos denossosclientes,entregando sempreumaexperinciainigua-lveldeatendimento,fnaliza KhalilDuna,DiretordaTediaBra-zil, em demonstrao explcita de que no s ele, mas todos os co-laboradores vestiram a camisa da Tedia Brazil.Cuidadosamente pensada, nova logo possui explicao detalhada para cada um de seus elementosem foco22 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Saiba MaiS(11) [email protected] MaiS(11) 5080-5000 [email protected] dinmico de controle de temperatura Presto PLUS JulaboOs sistemas Presto PLUS para controle dinmico de temperatura oferecem a soluo ideal para aplicaes de temperatura externa, principalmente para o controle de tempe-ratura de biorreatores, apresentando tempos reduzidos de aquecimento e resfriamento, ampla faixa de temperatura de trabalho sem a necessidade de troca de fuidos, com-pensao rpida de reaes exotrmicas e endotrmicas, e um desempenho inigualvel com economia de espao em laboratrio. Possuem bomba de circulao de alta perfor-mance com estgios ajustados eletronicamente.As unidades tm controle inteligente por cascata autoajustvel (ICC), oferecendo am-plafaixademedio(faixadeacordocomomodelo;paraomodeloLH85:80Ca+250C),com estabilidade de 0,01C, luz de fundo, tela LCD com quatro linhas e tela VFD fuorescente de informaes comindicaosimultneadetrsvalores,funesdealerta,limitemximodetemperaturaeestgiosda bomba. Possuem programador integrado (para 6 x 60 etapas) com relgio. A operao amigvel com en-chimento automtico e desgaseifcao. Os modelos disponveis so por resfriamento por ar, gua ou ambos, e as interfaces digitais e analgicas permitem automao posterior. Aplicaes tpicas:sistemasbiorreatores,autoclaves,plantas-piloto/destilao,calibrao, indstria de semicondutores, calormetros de reao, blocos de reao, sntese orgnica, entre outros.Representante no Brasil: Alem Mar Comercial e Industrial S.AControle inteligente oferece ampla faixa de medioPolimate inaugura nova sede em So PauloTodos os setores de servios da empresa pas-saram por melhoras; o investimento nas novas ins-talaeselevaograudeexcelnciadosservios prestados pela Polimate, tanto na venda quanto no ps-venda.A rea de assistncia tcnica foi ampliada, ga-rantindo efcincia no diagnstico do problema e agilidadenoreparotcnico.Jareacomercial tambmfoireestruturadaeagoracontacomum parquetecnolgicoinstaladoquepermitiruma comunicao mais gil entre a equipe de vendas e consumidores. No setor de estoque, uma amplia-oestratgicagarantirexcelentescondiesde armazenamento dos equipamentos.Nomercadobrasileirohmaisde40anos,a Polimate representa e distribui com exclusividade as principais marcas mundiais de equipamentos de alta tecnologia para controle de qualidade, pesqui-sa e desenvolvimento.EmdezembropassadoaPolimateinaugurousua novasedenobairrodaAclimao,zonasuldeSo Paulo, em um prdio de 2.100 m, com modernos la-boratrios de calibrao e medio totalmente equipa-dos e com padro internacional de qualidade. No local tambm h laboratrios showroom para apresentao dos instrumentos analticos.Em nova sede, Polimate reestruturou todas as reasRevista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51em foco24 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Saiba MaiS(41) [email protected] MaiS(11) [email protected] ferramenta para a produo de amostras analticas: JanusA determinao elementar em leos e lubrifcantes a chave para a di-minuiodecustosdeempresasdegrandeportetaiscomoindstriasde exploraodegseleo,grandesequipamentos,mineradoras,plantasde produo de biodiesel e leos lubrifcantes dentre outros segmentos. A determinao de elementos em amostras de leos tem basicamente trs objetivos principais: Elementos de desgaste: anlise que monitora os metais que podem indicar a deteriorao em peas de mquinas onde1. o leo est inserido; Elementos aditivos: anlise que determina os elementos presentes no leo a fm de monitorar os aditivos presentes nos2. lubrifcantes;Elementos de contaminao: tipo de anlise que monitora a presena de elementos indesejveis oriundos de sujeira ou3. do processo de produo;Quando corretamente aplicada, a anlise de leo serve como um importante diagnstico que pode gerar muitos benef-cios, tais como aumentar a vida til de motores e realizar a troca de leo no momento exato, prevenindo danos s peas e eliminando a troca desnecessria de leo o que reduz custos e gerao de resduos.Para a determinao elementar, a PerkinElmer j oferece solues como Optima (ICP OES) e o NexION (ICP MS), ambas as tcnicas permitem determinar a maior parte dos elementos da tabela peridica numa faixa de trabalho que vai de ng/Kg (partes por trilho) at porcentagem num curto espao de tempo (cerca de 1 min). Entretanto, o grande desafo para suportar o aumento da demanda produtiva de um laboratrio de anlise de leo no o sistema de deteco e sim o preparo das amostras, neste caso espe-cfco, o preparo de leos para anlise por ICP demanda a diluio destas amostras em solvente adequado, como xileno e querosene de aviao, a fm de minimizar problemas oriundos da formao de resduos carbonceos no plasma, perda de reprodutibilidade devido s diferenas de propriedades fsico-qumicas entre as amostras.Para aumentar a produtividade na anlise de leos, a PerkinElmer oferece uma nova soluo, o Janus Oil Prep, que pos-sibilita automatizar todo o processo do preparo de amostras, soluo esta que j aplicada em empresas como a Caterpillar, alm de ser compatvel com normas como ASTM e ABNT.Com a possibilidade de trabalhar com quatro ou oito dispensadores e com deck cuja capacidade de 1536 tubos, o Janus Oil Prep capaz de preparar mais de 96 amostras em 20 min, e mais de 2 mil amostras em 8 horas. Alm de oferecer a robustez neces-sria para o processamento de um grande nmero de amostras e, dessa forma, suportar o incremento de demanda, o equipamento apresenta faculdades nicas cujas funes so a padronizao dos ensaios e a manuteno de sua qualidade, reduo nos TATs (Turn Around Time) e da interao do usurio com o processo. A engenharia robtica de de-teco de lquido ultrassnica independente e seu sistema interno constitudo de lquido cuja densidade semelhante a dos compostos com os quais interage, garantindo a preciso nas diluies e preparo das amostras possibilitando uma anlise mais confvel e consistente.Janus possibilita automatizar todo o processo do preparo de amostrasNova linha de vidrarias no mercadoABiosystemscolocanomercadoumanovali-nha de vidrarias de excelente qualidade: a TWA, que foitodaproduzidaemvidroborosilicatodeclasse A, com certifcado de qualidade, graduao e com-ponentesplsticosempolietilenooupolipropileno (que garante maior resistncia trmica e qumica). As vidrarias so utilizadas diariamente nas mais diversas rotinas laboratoriais, incluindo laboratrios farmacuticos, qumicos e biolgicos. A linha da TWA inclui: Bales volumtricos Buretas Copos de Becker frma baixa (tipo Griffn) Dessecador a vcuo ErlenmeyersFrascos reagente Provetas Pipeta sorolgicas Pipeta volumtricas Tubos de ensaio com tampa baquelite Tubos de ensaio sem orla Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51em foco26 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Saiba MaiS(11) [email protected] MaiS(71) [email protected] automtico de ar ambiental sobre placas de Petri ou RODAC Labwin-ProfcinciaA Labwin tem trabalhado h mais de 10 anos com desenvolvimento de softwares para laboratrios mais a consultoria na implantao dos mesmos e em qumica analtica. Atender bem a Clientes em diversas partes do pas um desafo em um pas de dimenses continentais como o Brasil. Principalmente quando o servio envolve tecnologia avanada e necessidade de oferecer consultoria por pessoal especializado e experiente em laboratrios e informtica ao mesmo tempo.O software LABWIN Profcincia foi desenvolvido para facilitar, organizar, tornar econmico, confvel e vivel o gerenciamento de Programas de Ensaios de Profcincias (Interlaboratoriais). Seguindo a norma ISO 17043:2010. Este software conta com:Entrada de resultados via web, facilitando rodadas internacionais Relatrio Anual, para clientes que participam mais de uma vez ao ano edesejam saber seu desempenho anual em apenas um relatrio. Tratamento estatstico, demonstrao emgrfco,clculosdehomogeneidadeeestabi-lidade.umsoftwaredinmicoebemintuitivo, auxiliaosmelhoresProgramasIntralaborato-riais do Brasil.OSASSuperISSO-parteda consagrada linha de amostradores de ar da PBI International - re-ferncia mundial em amostragem microbiolgicaporttildearnas reasfarmacutica,alimentcia, hospitalar, de qualidade de ar de interiores,microeletrnica,reas industriaisprotegidas,salaslim-pas,capelasbiolgicaseoutras. Entre as suas inmeras vantagens, destacam-se:conformidadecom osrequisitosdaUSPe das normas ISO 14698-1 e 21 CFR 11doFDA;projetoqueevitaa turbulncianofuxodearuni-direcionaleaspiraodeamos-trajtestadadeacordocomas especifcaesISO;fexibilidade de escolha de placas (RODAC ou Petri);autonomiadeoperao superior a 70.000 litros de ar / 8 horas;funcionamentocombate-rias recarregveis; excelente tem-po de amostragem ajustvel de 6 a10minutospara1000ldear; possibilidadedeamostragemem intervaloscomparmetrostotal-mente programveis para monito-ramentoemprocesso;operao elimpezasimples;cabeasde aspirao com perfuraes, auto-clavveis, com opo de escolha dematerialemalumnioouao inoxidvelecabeadescartvel; totalrastreabilidade;armazena-mento de at 300 ciclos de amos-tragem;seleodeidioma,entre muitasoutrascaractersticas.O SAS Super ISO est disponvel em quatro modelos, para fuxo de ar de 100 ou 180 l/min para placa de contato (RODAC) ou placa de Pe-tri de diferentes dimetros. Ampla disponibilidade de acessrios, em funo da aplicao.Representante no Brasil: Alem Mar Comercial e Industrial S.ASAS Super ISSO da PBI International: ideal para fns microbiolgicosSoftware torna confvel e vivel o gerenciamento de Programas InterlaboratoriaisRevista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51em foco28 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Saiba MaiS(11) 4057-9200 [email protected] MaiS(19) [email protected] Science oferece produtos com certifcao ISO 9000, ISO 17025 e ISO G 34A SCP Science uma empresa canadense fundada em 1980, que desenvolve e manufatura produtos para Es-pectroscopia Atmica. Com certifcao ISO 9000, ISO 17025, hoje a SCP Science tambm est acreditada com ISO Guide 34, o que a diferencia de muitas outras empresas fornecedoras de produtos similares.A linha de produtos bem completa desde padres aquosos para ICP-OES&MS, AA e IC, materiais certifcados, tochas, injetores e nebulizadores para ICP-OES/MS, cones para ICP-MS, tubos para bombas peristlticas, consum-veis para Fluorescncia de Raios X, tubos calibrados para coleta e fltrao de amostras de guas, kit para DQO e sistemas de digesto de amostras como o DigiPrep e o NOVAWAVE. O DigiPrep um sistema de digesto de amostras por bloco aquecido de carbono revestido com tefon, com total resistncia a agentes qumicos, e com controle de temperatura de digesto. Os sistemas HT para altas tempe-raturas so ideais para anlise de Nitrognio pelo mtodo Kjeldahl. ONOVAWAVEeumdigestordemicro-ondascujainovaoestnoprocessamentosimultneodeat12 amostras, onde cada amostra pode ter um programa de digesto totalmente independente das demais. O sistema pode ser automatizado processando at 168 amostras de forma totalmente contnua sem interferncia do operador, respeitando a interindependncia de programao. A SCP Science adquiriu em 2007 a Conostan, empresa de renome internacional na fabricao de padres de metais em leo, padres de S e Cl em combustveis e Biodiesel, padres de viscosidade, padres de leos usados para FTIR e padres para determinao de tamanho de partculas. Para conhecer melhor a linha de produtos da empresa visite: www.scpscience.com.br & www.conostan.com.brReagentes, DigiPrep, Tocha, Conostan, NOVAWAVE, respectivamenteUma bomba compacta para fltrao e extrao em fase slidaA fltrao a vcuo uma das aplicaes mais comuns, utilizada para a preparao de amostras em qumi-ca, microbiologia, controles de guas residuais entre outros processos analticos. De fcil manejo, compacta e de excelente rendimento, as novas bombas ME 1 e ME 1C so o aliado perfeito para fltraes e dispositivos mltiplos de aspiraes de lquidos. Novo design baseado nas efcientes bombas de membranas de trs fases MD 1 e MD 1C, estas bombas so livres de leo e se caracterizam por uma longa vida til de suas membranas. O desenho ergonmico e o interruptor ON/OFF localizadosobre a bomba permitem uma fcil operao e seu desenho compacto faz com que ocupe pouco espao na bancada do laboratrio. As membranas e vlvu-las em PTFE possuem excelente resistncia qumica e robustez mecnica. Como opcional, uma vlvula de controle manual com manmetro de presso oferece ajuste gradual da capacidade de aspirao efetiva. Quanto ao seu desempenho, a bomba: fcil de operar, possui um interruptor central, Silenciosa e de baixa vibrao Necessita de pouco espao na bancada do laboratrio, Oferece vida longa membrana, praticamente livrando-ade manuteno,Possui alta resistncia qumica: PTFE e alumnio (ME 1C) ME1 e ME 1C: bombas so fceis de operar e ocupam reduzido espaoRevista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51em foco30 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Saiba MaiS(11) [email protected] cmara de ensaio de xennioAQ-Suncmaradeensaiodexennioreproduzos comprimentos de onda de luz nocivos encontrados tanto em ambiente interno como externo. Funes como nvoa mida, controle de umidade relativa e refrigerador (para aplicaesdetemperaturaambiente)expandemsignif-cativamenteaamplitudedascondiesambientaisque podem ser simuladas. Aslmpadasdexennioemitemluzultravioleta,vi-sveleinfravermelho.Aslmpadasdearcodexennio fltradosoamelhorformaderealizarensaiosempro-dutos como pigmentos, corantes e tintas, que podem ser sensveisacomprimentodeondaultravioletamaiorese comprimentos de onda visveis da luz solar.AQ-Sunfoidesenvolvidaparaqueseuusosejain-tuitivo. fcil de instalar, utilizar e calibrar. A montagem e a avaliao de espcimes so rpidas, com a exclusiva bandeja deslizante de espcimes que acomoda facilmente peastridimensionais.Asubstituiodelmpadastam-bm segura, rpida e fcil. Os fltros pticos do Q-Sun mantmoespectronecessriodurantetodaavidatil, sem a necessidade de substituio.Destaquespara:espectrofotmetros,granulmetroa laser, medidor de potencial zeta, cabines de luz, moinhos para laboratrios, colormetros, turbidmetros e compara-dorescolorimtricosparaleosvegetais,mineraisepe-trleo, alm da nova linha de instrumentos Bruker, como o AFM Microscpio de Fora Atmica.Linha de banhos HuberAAnalticaapresentaasuamaisnovalinhade equipamentos: banhos de aquecimento, refrigerao e chillers, fabricados pela empresa alem Huber, l-der no mercado de termostatizao desde 1968. Cmara foi desenvolvida para uso intuitivoSeustermostatospossuembombadepressoe sucotantoparaaplicaesinternasouexternas, quevariamde-125oCa+425oC,almdecontrola-dores com interface de fcil manuseio e tecnologia Plug&Play.TodososequipamentosestoisentosdeCFCe so confeccionados com materiais de alta qualidade e robustez, o que garante longa vida til.Informaesadicionais:www.analiticaweb.com.brEquipamentos Huber: qualidade e tradio de mais de 40 anosSaiba MaiS(11) [email protected] Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51em foco32 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Saiba MaiS(21) [email protected] MaiS(11) [email protected] Brazil lana a marca Tedia Vials&CapsA Tedia Brazil, pensando em oferecer sempre excelncia em qualidade e atendimento a seus clientes, lanou sua mar-ca prpria de vials, caps e septos: a Tedia Vials&Caps.Apoiando-se na certeza de qualidade que sua tetracerti-fcao confere e com o seu servio de alto nvel que j referncia no mercado, a Tedia Vials&Caps oferece um ex-tenso portflio que abrange as mais variadas especifcidades emtermosdeequipamentoseanlises,eaindapermitea customizao de itens.ComaTediaVials&Capspossvelobterprodutosin-dividuais ou combos personalizados de acordo com as ne-cessidades do laboratrio. A Tedia Brazil oferece tambm o serviodecompraprogramadaquegaranteaentregados produtossolicitadosnasdataspreviamentedefnidas,pelo perodo que o cliente desejar.Dentre os produtos Tedia Vials&Caps, encontram-se:Vials de amostrador automtico Vials com inserts Vials EPA Vials de pequeno volume Vials de amostra Vials tipo Shell Vials para anlises de headspace e de micro-ondas Ampolas 15x45mm Tubos de ensaio Caps com septos em formato de presso e de rosca Septos em diferentes materiais para as mais variadasnecessidades, entre outrosUNITY 2: Novo sistema de dessoro trmica da MARKESpara GC e GC-MSAAnaltica,represen-tantedaMARKESnoBra-sil,apresentaodessorve-dortrmicoUNITY2, umsistemasemcriogenia quepermitearepetio daanliseecompatvel comqualquerinstrumento de GC (MS). A MARKES In-ternacionalreconhecida comosendoespecialista nodesenvolvimentoefa-bricaodedessorvedores trmicos e o sistema UNITY 2 incorpora todas as ino-vaes tecnolgicas da empresa nos ltimos 10 anos.Compatvelcomtodososrequisitosdosmtodos ofciais padronizados, o UNITY 2 opera com tubos pa-drode3,5x(6,4mm)oucomtubosDAAMS de4,5.ArefrigeraonoUNITY2eltrica,sem criogenia,eatingeatemperaturade-30Cnaetapa de concentrao no trap preenchido com adsorvente. A transferncia da amostra para a coluna feita pelo aquecimento rpido do trap com taxas de at 100C/s. A dessoro do trap to efciente que a anlise feita no modo splitless no apresenta alargamento signifca-tivo dos picos, garantindo tima detectabilidade.Todas as aplicaes da dessoro trmica podem ser executadas no UNITY 2, como a anlise de esp-cies lbeis, semivolteis (at n-C40), ultravolteis (in-cluindo acetileno e CFCs), em nveis de trao (ppt) e altas concentraes (ppm, %). As principais reas de aplicao da tcnica de dessoro trmica so o moni-toramento de compostos orgnicos no ar atmosfrico e de ambientes internos, anlises forenses, controle da emisso de volteis por materiais e caracterizao de aromas e fragrncias. Asespecifcaestcnicasdodessorvedortrmico UNITY 2 esto disponveis em analiticaweb.com.br/revistaUNITY 2: Dessorvedor Trmico sem CriogeniaAlguns dos produtos disponveis pela marca Tedia Vials&CapsRevista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51em foco34 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Saiba MaiS(19) [email protected] MaiS(11) 3868-6599 [email protected] Pensalab: qualidade assegurada em anlise de guasA Metrohm, lder global em anlise de ons, possui uma completa linha de equipamentos para anlise de guas e efuentes, atendendo plenamente as normas nacionais e internacionais, como ASTM, EPA, MS 518 e CONAMA 357. Possui mais de 1.300 aplicaes j desenvolvidas para este segmento e as disponibiliza gratuitamente para seus clientes. a nica empresa a oferecer uma soluo completa em equipamentos para anlise de ons, como titulao potenciomtrica, voltametria e cromatografa de ons. Para anlise de guas, a Metrohm Pensalab oferece:Medidores: pH, condutividade e on seletivo.Titulao potenciomtrica: Dureza total (Ca e Mg); alcalinidade como CaCO3.Cromatografa de ons: nions: fuoreto, cloreto, brometo, nitrito, nitrato, fosfato e sulfato; Ctions: ltio, sdio, potssio, amnia, magnsio, clcio; Oxyhaletos: bromato, brometo, clorito e clorato.E ainda, glifosato, AMPA, cianeto, sulfeto e fenol.Sistemasdedicadosparapreparodeamostra,comoultrafltrao,dilise,loopparcial,neutralizaoe diluio, totalmente integrados aos amostradores automticos.Voltametria: Zinco, cdmio, chumbo, cobre, nquel, cobalto, ferro (II e III), urnio e cromoTodas as tcnicas acima podem ser combinadas com sistemas de automa-o, otimizando a rotina analtica. Alm disso, todos os equipamentos possuem trs anos de garantia. Visiteositedaempresaesaibamaissobreassoluesparaanlisede guas: www.metrohm.com.brSoluo completa em equipamentos para anlise de onsEste espectrmetro Raman in-corporaoquehdemelhorem termosdemicroscopiaptica disponvelnomercadomundial; comcapacidadedeefetuaran-lisesemmodoconfocal,oequi-pamentotemresoluoespacial submcron,resoluodeprofun-didade de 2 mcrons e pode ope-rar em modo totalmente automa-tizadoefetuandomapeamentos de superfcie, bem como mapea-mentos qumicos.O espectrmetro pode ser con-fguradodeformarpidaefcil, paraoperarcomtrsdiferentes comprimentosdeonda(lasers), 532nm,633nme780nm.Ain-corporao de novos lasers pode serfeitaaqualquermomento apsaaquisiodoequipamen-to,nohavendonecessidadede mo-de-obra tcnica para faz-lo, oprpriooperadorexecutaessa operao. Tambm os fltros e as grades de difrao so otimizadas para cada comprimento de onda e podem, juntamente com os lasers, serem intercambiadas entre os di-ferentes espectrmetros da srie.Nicolet DXR Raman MicroscopeO uso da tecnologia Raman tem crescido muito e um dos principais motivosparaissoodesenvolvi-mento dos equipamentos e a con-sequente reduo no valor dos mes-mos. A Charis Technologies, como representante exclusiva da Thermo Scientifc para a linha de FT-IR, FT-NIR e Raman, apresenta o Nicolet DXR Raman Microscope.A novidade em tecnologia Raman da Thermo ScientifcRevista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51em foco36 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Saiba MaiS(11) [email protected] MaiS(11) 4023-5438 - ramal [email protected] MaiS(16) [email protected] srie de espectrofotmetros UV/Vis Evolution 200A Analtica apresenta a srie Evolution 200 da Ther-mo Scientifc, composta por espectrofotmetros UV/Vis cominovaestecnolgicasreaisqueproporcionam excelente desempenho sem complexidade adicional na suautilizao.AsrieEvolution200UV/Vissedistin-gue no mercado pela sua versatilidade de confguraes possveis atravs de uma ampla linha de acessrios. Sua eletrnica de ltima gerao favorece signifcativamente a produtividade do laboratrio.ASrieEvolution200compostapelossistemas Evolution 201 e 220 UV-Vis, para laboratrios de rotina epesquisa,epeloEvolution260BioUV-Vis,paraas aplicaes relacionadas s cincias da vida. Com ptica de duplo-feixe e banda espectral de 1nm estes sistema garantem a preciso e confabilidade das medies. Sua lmpadadexenniofashnorequeraquecimentoe permiteincioimediatodasmedidas.Atelacoloridatouchscreenpodeserpersonalizada,parafacilitara navegao. O software INSIGHT, da Thermo Scientifc, oferece ferramentas completas para atender as exi-gncias da norma 21 CFR Parte 11.O sistema Evolution 260 Bio UV-Vis dispe de mtodos pr-programados para aplicaes especfcas em Bioci-ncias e mdulos dedicados para medidas da concentrao e pureza de cidos nuclicos, incluindo DNA, ssDNA, RNA e siRNA, anlise de protenas e os mtodos mais comuns de anlise colorim-trica, incluindo os ensaios Pierce 660nm, Bradford, BCA e Lowry.As especifcaes tcnicas da Srie Evolution 200 UV/Vis esto disponveis em: analiticaweb.com.br/revistaLucadema: completa Sempreinovandoemsoluesparaarotinalaboratorial,a Lucadema Cientfca uma empresa brasileira que oferece equi-pamentosparaensaiosgeraisnareadequmicaanalticae controle de qualidade.Emsuacarteladeprodutosconstamcapelasdeexaustode gases fabricadas em fbra de vidro e disponveis em diversos tama-nhos, barriletes, cmaras asspticas, deionizadores, jarras anaerbi-cas, mantas aquecedoras, chuveiros lava-olhos, agitadores magn-ticos e muito mais.Em seu site, a empresa fornece informaes sobre todos esses produtos, alm das novidades como a estufa BOD, utilizada para in-cubar frascos com demanda biolgica de oxignio, cmaras clim-ticas com capacidade de manterem e controlarem os nveis de umi-dade e temperatura e destiladores de gua construdos totalmente em ao inox, todos fabricados com rigoroso padro de qualidade.ALucademapossuipreose condies de pagamento altamente competitivos,logsticadiferenciada e excelncia no atendimento tcni-co e comercial. Novo Evolution 200 UV-VisAmostras biolgicas bem conservadasAAgrozootecestpresentenomercadoh seisanoscomercializandobotijescriognicos para armazenamento e conservao de amostras biolgicas, bem como produtos e equipamentos para manuseio desses botijes.Os produtos fornecidos pela Agrozootec so importados da Cryofarm, renomada empresa na Itlia que distribui botijes criognicos pela Eu-ropa e Brasil.Localizada em Itu, a 120 km da capital paulis-ta, a empresa entrega em todo territrio nacional. Mais informaes esto disponibilizadas no site: www.agrozootec.com.br/prodotti2.asp?id=79Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51em foco38 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Saiba MaiS(19) [email protected] MaiS(11) [email protected] SL EC DnicaADnicaestsempredivulgandoastendn-cias de mercado, oferecendo solues inovadoras paraarquiteturadeSalasLimpas.Todosospro-dutoseprocessossedestacampelatecnologiae materiaisutilizadosemsuaproduo,baseados em alta tecnologia europia atendendo as normas eprocedimentosdeGMP(GoodManufacturing Practice), exigidos pelo FDA (Food and Drug Ad-ministration)eAnvisa(AssociaoNacionalde VigilnciaSanitria),satisfazendoassimnecessi-dades especfcas de cada cliente.Lder na Amrica Latina na engenharia, fabrica-o e montagem de sistemas termoisolantes para ossegmentosdesalaslimpas,cmarasfrigorf-cas, construo civil e interiores navais, a empresa apresenta suas novas portas SL EC Dnica que in-corpora o que h de mais moderno em tecnologia demateriaisesistemaseletrnicosaumdesign sofsticado, totalmente inovador. A nova linha de portasparaSalasLimpasDnicachegaaomer-cadoaliandobeleza,efcinciaefuncionalidade, enquadrando-senasmaisrgidasnormaseboas prticasdeFabricao(GMP).So100%planas, isentasdearestasereentrnciasedispensama utilizao de silicone como vedante.Linha de portas alinha beleza, efcincia e funcionalidadeAlgumas das caractersticas:Isolamento interno em PUR, PIR; Folhanaespessurapadro54mmou34mmfabricadoemumanicachapadeao,sem junescomperfsevitandoarestaseredu-zindo pontos de contaminao;Revestimentoemchapadeaoliso,galva- lumeepr-pintado0,65nacorbrancaRAL 9003 ou ao inoxidvel 0,80mm (outras cores sob consulta);Batentecomperflespecialemalumnioepintura eletrosttica na cor branca RAL 9003, soldadosnoscantos,eliminandoapossibili-dade de reentrncias;Folhaebatentepossuemcantosarredonda- dos facilitando a higienizao;Dobradias e maanetas em ao inoxidvel; Sistema de travamento por eletro-im, ou me- cnico (com cilindro de mestragem ou no), comcomandodeacessoporbotoeirade presso touch-less ou leitor de carto ou sen-sor de acesso com led indicativo de abertura no puxador ou maaneta;Visor com vidro duplo pressurizado com gsinerte.Visorembutidosemperfsdeacaba-mento externo, possibilitando perfeito alinha-mento entre folha e o visorNovodesigndoperflbatentefacilitandoamontagem em obra.Regulador para cilindro de amostragem VMG 100 VC ValmigRegulador VMG 1000 VC em um cilindro descartvelPara quem trabalha no merca-do de segurana e meio ambiente chegouonovoreguladorVMG 1000VCfornecidopelaValmig. Ideal na calibrao de detectores portteisefxos,oequipamento apresentaumfcilmanuseioe economiavantajosanoconsumo de gs com vazo constante, sen-do as mais utilizadas: 0,3 L/min e 0,5L/min.destinadoespecial-menteparatrabalhoscomcilin-drosdescartveiscomgsinerte ou corrosivo, pois apresenta cor-po e capa em inox.Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51em foco40 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Geradores de gases Peak Scientifc: mais economia e segurana para o laboratrioA Katlysis Instrumentao Cientfca - empresa na rea de servios, trei-namentos de instrumentos da HP/Agilent, automao laboratorial (LIMS etc.), fornecedora de espectrmetros de massas e equipamentos para cromatografa gasosa multidimensional (GCxGC) a partir de sua mais nova representada, a empresa Peak Scientifc, fornece geradores de gases para laboratrios.Gases gerados:Nitrognio (Sistemas GC, LC/MS, NMR, ELSD); Ar Sinttico (Sistemas GC, LC/MS, Secadores); Calibrao (Analisadores CO2); Hidrognio (Sistemas GC); TOC. Os geradores so equipamentos robustos, que necessitam de pouca manu-teno e que promovem mais segurana ao laboratrio e economia, tendo em vista a no necessidade de cilindros, tubulaes adequadas para o manuseio degasesdelaboratrios.Almdessasvan-tagens,osgeradoresdaPeakScientifcso extremamente silenciosos e contam com uma tecnologiaquepermiteoaumentodavida til dos seus equipamentos. Equipamentos dispensam uso de cilindros, tubulaes adequadas para o manuseio de gases de laboratriosalphaCenter lana no mercado brasileiro as colunas C18 da Fortis TechnologiesSaiba MaiS(11) 2122-0206 [email protected] 10 Anos......e muitas razes para comemorar. Dedicao, tica e iniciativa. Qualidades consolidadas com as quais a STEQ chega aos 10 anos de atividade em 2011. Com solidez, a empresa representa os lderes no mercado mundial de esterilizao, desconta-minao, enchimento e embalagem. Por tudo isso uma referncia na categoria.A Steq comemora principalmente a preferncia dos clientes, oferecendo linhas de sucesso formadas por equipamentos de tecnologia avanada e inovadora, investindo cada dia mais em um ps-venda dedicado, porque este sempre foi seu compro-metimento integral em 10 anos de histria. Prova disso o reconhecimento de novas marcas que aderem ao servio.Como parte desta celebrao, a empresa anuncia o incio de mais trs novas parcerias. Juntam-se ao portflio STEQ as empresas DPERTHAL, KBW e o grupo HEINKEL. A DPERTHAL oferece equipamentos de proteo ambiental e segurana no trabalho, como armrios e invlucros para estocagem de material. O grupo alemo HEINKEL especializou-se no desenvolvimento de reatores cnicos para mistura e secagem de lquidos, slidos e semisslidos; alm de centrfugas industriais. J os equipamentos da empresa KBW atendem a grande maioria das aplicaes de enchimento e dosagem de lquidos, e de contagem de cpsulas e comprimidos.Mais sobre a histria de sucesso da Steq no endereo: www.steq.com.brSaiba MaiS(11) [email protected],empresabra-sileirarepresentantedasmarcas Cronus,LabHuteZirChromcom diversassoluesmultimarcas, traz para o pas as colunas C18 da Fortis-Technologies,queoperam com pHs moderados, baixos e pH altos. Alm dessa versatilidade, as colunas apresentam tima repro-dutibilidade, resoluo e so ide-ais para aplicaes com espectro-metria de massas.Saiba MaiS(11) [email protected] Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51AnAlyticA legAl42 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51A POLTICA NACIONAL DE RESDUOS SLIDOS E SUAS IMPLICAES PARA OS LABORATRIOS DE ANLISES INDUSTRIAISOsestabelecimentosgeradoresderesduosdos serviosindustriaisedesadeagoraestosujeitosa maiores penalidades, caso no cuidem adequadamen-te de seu lixo. A primeira delas a obrigatoriedade da elaborao de um plano de gerenciamento dos resdu-os gerados e sua implantao.Emagostode2010foiinstitudaaPolticaNacio-nal de Resduos Slidos (Lei 12.305) que, entre outros termos, dispe sobre o gerenciamento ambientalmente correto dos resduos slidos e sobre as responsabilida-desdeseusgeradores,cujaregulamentaoaconte-ceu em dezembro, tambm de 2010. Logo que foi sancionada pelo ento presidente Lula, perguntava-seseessaleipegariaouno.Mascom todas essas catstrofes resultantes do aquecimento glo-bal, com milhares de vtimas em todo o planeta, mais a presso dos ambientalistas somadas ao custo de recu-perao dessas reas, alocao de desabrigados, entre outros, fzeram com que a lei pegasse, ou seja, ela est vigendoenohmaiscomofugirdesuasexigncias sem sofrer as cominaes legais que ela impe. Obviamente,haverumperodoparaquepessoas jurdicasque,diretaouindiretamente,geramresduos slidos, sujeitas s observncias dessa lei, se adequem a ela. Mas tratar-se- apenas de uma tolerncia porque aleijestemvigoretodasassuaspenalidadesj podem ser aplicadas. Tanto as pessoas jurdicas de direito pblico, quan-todedireitoprivadoestoobrigadasaseadequara essa nova legislao e, com isso, obrigadas a elaborar umplanodegerenciamentoderesduosslidos.Es-pecialmenteaquelasquegeramresduosqualifcados comoresduosespeciais,assimdefnidososgerados emindstriasouemserviosdesade,comohospi-tais, ambulatrios, farmcias, clnicas que, pelo perigo que representam sade pblica e ao meio ambiente e exigem maiores cuidados no seu acondicionamento, transporte, tratamento e destino fnal. Sendo essa exi-gncia tanto da Poltica Nacional de Resduos Slidos e seu decreto regulador, quanto da Resoluo CONAMA 358/2005 e RDC n 306/04 da ANVISA.A nova lei defne as obrigaes dos geradores que j estavam em Resolues do CONAMA e da ANVISA. Isso quer dizer que no h obrigaes adicionais, mas as j exitentes agora passam a ser respaldas por lei federal.EssaResoluoCONAMA,emseuartigo6.,exi-ge que os geradores de resduos de servios de sade devemapresentarat31demarodecadaano,de-clarao, referente ao ano civil anterior, subscrita pelo administrador principal da empresa e pelo responsvel tcnico devidamente habilitado, acompanhada da res-pectiva ART, relatando o cumprimento das exigncias previstas nesta Resoluo. Entendemos que seria esse oprazoidealparaasempresasdeserviosdesade apresentarem seu plano de gerenciamento de resduos slidos, porque a partir dessa data a fscalizao pas-sar a agir com mais rigor em relao a apresentao desseplanodegerenciamentoderesduos,umavez quecidadescomoSoPaulo,porexemplo,jesto exigindolegalmenteessaresponsabilidadedosgran-desgeradores,comaplicaodeduraspenalidades para quem descumpri-las. Assim,parasepreveniremdenotifcaesdeco-branas de adequao ou de pesadas multas pela falta deadequao,faz-senecessrioqueasempresasde serviosdesadeeindstrias,emgeral,tenhamseus PGRSS,tendoemcontaqueoserviodeconsultoria especializadoenglobeaproposiodetratamentodos seus resduos, considerando seus volumes e caractersti-cas; as possibilidades e convenincia de reuso de alguns dos materiais; a convenincia de separao para recicla-gem; as ofertas do mercado para a coleta, transporte e processamentos; a estruturao organizacional do gera-dor para cuidar do manejo dos resduos; a proposio de normas e procedimentos internos; plano de investimen-tos em equipamentos, tecnologias e instalaes para seu manejo interno, antes do seu descarte externo e o geren-ciamento, incluindo o projeto interno e procurement dos equipamentos e instalaes, se for o caso.Teodora TavaresTeodora Tavares advogada especializada em DireitoAmbientalDestinaodeResduos Slidos: [email protected] Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51A r t i g o44 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51RESUMOUm mtodo foi proposto para a extrao e deteco de cloroflas a e b atravs de anlise por injeo em fuxo. O mtodo forneceu uma velocidade analtica de 12 amostras por hora comumlimitededetecode0,01mg.gmf1paraoteordecloroflaaeb.Osresultados obtidos com o mtodo proposto apresentaram boa concordncia com aqueles obtidos por um mtodo convencional para determinao do teor de cloroflas a e b em uma amostra de Cecropia pachystachya.Palavras-chave: FIA. Clorofla. Extrao em Linha.SUMMARYThismethodhasbeenproposedfortheextractionanddetectionofchlorophyllsaandb throughinfowinjectionanalysis.Theanalyticalmethodprovidedaspeedof12samples per hour with a limit of detection of 0,01mg.gmf1 for the content of chlorophyll a and b. The results obtained by proposed method are in good agree with those obtained by conventional method for determination of chorophyllsa and b in a sample of Cecropia pachystachya.Keywords: FIA.Chlorophyll.Extraction On-line.Edemar Benedetti Filho*, Antonio Rogrio Fiorucci, Denise Bassana Dias eEtenaldo Felipe SantiagoCurso de Licenciatura em Qumica, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. *[email protected] r t i g oEXTRAO E DETECO DE CLOROFILAS ATRAVS DE ANLISE POR INJEO EM FLUXOIntROdUOAs cloroflas so os pigmentos naturais mais abundantes presentes nas plantas e ocorrem nos cloroplastos das folhas eemoutrostecidosvegetais.Onomecloroflafoiproposto por Pelletier e Caventou, em 1818, para designar a substncia verde que s podia ser extrada das folhas com o auxlio do lcool.Atualmenteospigmentoscloroflianossodegran-de importncia comercial, podendo ser utilizados tanto como pigmentos quanto como antioxidantes. Existem diversos tipos decloroflasquediferemligeiramenteentresiempequenas variaes estruturais em suas molculas e so classifcadas em clorofla a, b, c e d.Ambas as cloroflas (a e b) (1) so componentes das mem-branasdoscloroplastoseocorremnarazocloroflaa/bde aproximadamente 3 para 1. Plantas expostas a elevados fu-xosdeftonsfotossintticos(FFF)apresentamrazesclo-rofla a/b em torno de 3,2 a 4,0 e plantas crescendo em am-bientes com reduzidos FFF possuem razes a/b em torno de 2,5 a 2,9.Ocomportamentodasmolculasdecloroflaaemres-postainduopelofuxodeftonspodesemanifestar como respostas de fuorescncia passveis de serem mensu-radascomfuormetros.Osparmetrosdefuorescnciada clorofla a bem como das razes a/b, podem se constituir em importantes ferramentas para avaliar as respostas de plantas a fatores geradores de estresse.Oteordeclorofilanafolhautilizadoparapredizero nvelnutricionaldenitrognio(N)emplantas,devidoao fatodaquantidadedestepigmentocorrelacionar-sepro-porcionalmentecomoteordeNnaplanta(2).Essacor-relao atribuda, principalmente, ao fato de que 50% a 70%doNtotaldasfolhasseremintegrantesdeenzimas que esto associadas aos cloroplastos (3). A atividade fo-tossinttica, o contedo de protenas solveis, de N, ma-cronutrientesemicronutrientesexistentesnasfolhasso variveis e podem ser correlacionadas com o contedo de clorofila no tecido foliar (4).Adeterminaodaclorofilatradicionalmentereali-zada pela extrao dos solutos foliares e posterior deter-minaoespectrofotomtrica,utilizandocomprimentos de onda na regio do vermelho do espectro de luz visvel. Esteprocedimentolento,sendorealizadogeralmente em torno de duas horas apresentando baixa reprodutibi-lidade (5-6).Na atualidade existem diversas tcnicas analticas que propiciamobtenesdemelhoresresultadosemtermos deseletividadeesensibilidadenasanlises.Anecessi-dadederealizaodealgumasoperaespreliminares detecoequantificaodasespciesdeinteresseem diferentes matrizes, como separao e pr-concentrao, constituem-se ainda na etapa limitante das determinaes 45 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51analticas. Neste contexto, as anlises por injeo em flu-xosocapazesdesubstituircomvantagensosproces-sosmanuaisdeseparao,reduzindocustos,tempode anliseemanipulaodeamostras,levandoaummenor riscodecontaminaoeperdasdereagentes(7-8).Uma outracaractersticaimportantenaanliseporinjeoem fluxoaobtenoderesultadosrpidosereprodutveis, possibilitando o desenvolvimento de procedimentos anal-ticos com alta frequncia analtica. Em contrapartida com a preocupao da preservao ambiental, o uso de menor quantidade de reagentes como solventes orgnicos no la-boratrio se torna cada vez mais uma necessidade em vis-ta da rigidez atual das leis ambientais e presso da prpria sociedade.Diversoslaboratriosutilizammetodologiaproposta por Arnon (9) para as determinaes de cloroflas a e b, que apresentapoucavelocidadeanalticaebaixapreciso,na qualnecessrioretirardiscosde0,5cmdedimetrodo materialvegetal,lavar,extrairmoendoaamostracomso-luodeacetona80%(v/v),centrifugarpor10minutose posteriormente medir a absorbncia no espectrofotmetro.Nestetrabalho,objetivou-sedesenvolverumameto-dologiadeanliseeminjeoemfluxoparadeterminar ocontedodeclorofilasaebemamostrasdetecidos vegetais,propondoumaautomaodeummtodocon-vencionaldeextraoedeterminaodeclorofilasaeb por espectrofotometria.MAtERIAIS E MtOdOSLimpeza da vidrariaTodavidrariaerecipientesparaarmazenagemdeso-lues foram previamente lavados com detergentes, gua destilada,cidontrico10%v/veenxaguadoscomgua deionizada e bidestilada.EquipamentoUm espectrofotmetro Femto 700Plus com uma clula de fluxo de quartzo de 8l foi usado. O sistema de propul-soconsistiudeumabombaperistlticaIsmatecIPC-8. Para o sistema FIA foram utilizados tubos de polietileno de 0,8mm de i.d.Preparao da minicolunaAminicolunafoipreparadautilizandoumtudodevidro boro silicato (comprimento: 8,0cm, i.d.: 4,0mm) o qual foi pre-enchido com o material a ser analisado.ReagentesTodososreagentesforamdegrauanaltico,acetona PA(Dinmica,99,8%depureza).guadeionizadaebi-destiladafoiusadanopreparodetodasassolues.As solues de extrao (acetona-gua, 80% v/v) foram pre-paradas diariamente pela dissoluo de acetona em gua deionizada e bidestilada.Preparao da amostraForam coletadas folhas de Cecropia pachystachya, pico-tadasacada1,0mmelavadascomguabidestilada.Foi pesado cerca de 0,50g de folhas picotadas e colocadas em placa de petri contendo gua bidestilada. A amostra de 0,50g foiempacotadadentrodaminicolunaeadicionadafbrade vidro em ambas as extremidades da coluna.PARtE EXPERIMEntALSistema FIAO sistema de injeo em fuxo esquematizado na Figura 1. Foram utilizados cabos TygonIsmatec com a especifcao MHLL resistente a acetona, semelhante ao Viton.A extrao foi executada utilizando uma minicoluna empa-cotada com amostra picotada e inserida em linha. O sinal foi medido em 645 e 663nm.Sistema convencionalAcetona80%PPCD WNa determinao do contedo de cloroflas a e b, amos-trasde0,50gdetecidofoliarfrescoforampostasemtubos comtampacontendo5,0mLdeacetona80%(v/v)emgua onde permaneceram por 24 horas em cmara fria, protegidas daluz.Aps24horasosextratosforamfltradosealeitura efetuada em 663 e 645nm para clorofla a e b, respectivamen-te (9). As determinaes da clorofla (mg gmf-1) basearam-se nas equaes abaixo relacionadas:Clorofla a = Clorofla b = nasquaisAaabsorbncianocomprimentodeondaindi-cado, V o volume fnal do extrato clorofla-acetona em mL, e MMF a massa da matria fresca em gramas do material vegetal utilizado.Figura 1. PP: bomba peristltica; C: minicoluna; D: detector; W: descarte00)9 [$ [$1000) 69 , 2 7 , 12 (645 663 00)9 [$ [$1000) 68 , 4 9 , 22 (663 645 A r t i g o46 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51Relao entre massa da amostra e absorbnciaParaavaliarpossveiscorrelaesentreamassadas amostraseaabsorbnciaforamanalisadascincoamostras com massa crescente (0,1g) com deteco em 645 e 663nm, respectivamente.RESULtAdOS E dIScUSSOA correlao entre a massa da amostra presente na mini-coluna e a respectiva absorbncia descrita na Figura 2.Atravs da pouca variao entre as massas e os respecti-vos desviospadres, o restante dos experimentos foram rea-lizados padronizando a utilizao de 0,50g para as amostras para uma melhor extrao de clorofla. O volume do tubo de vidro(minicoluna)foipadronizadoparaacomodaramassa utilizada para a extrao da clorofla.Composio e volume da soluo extratora acetona/guaObservou-se que com a composio de 80% de acetona em gua h a maior extrao de clorofla, conforme demons-tra a Figura 3.A Figura 4 apresenta os valores de absorbncia medidos comsoluoextratoradeacetona80%(v/v)emguapara amostras de 0,50g em funo do volume de soluo extratora utilizado. O volume de 5,0mL da soluo extratora apresentou uma absorbncia prxima ao mtodo convencional, e sendo adotado por utilizar uma melhor quantidade de reagente com uma signifcativa medida de absorbncia. Comparao entre as metodologiasOmtodopropostoparaaextraoedeterminaodo teor de clorofla a e b foi aplicado para uma amostra de Cecro-piapachystachyaTrec.(Urticaceae),emostrou-seefciente. Para validar os resultados obtidos atravs do desenvolvimen-to do sistema em fuxo, a amostra foi analisada por extrao e deteco convencional da clorofla (10-12). Os valores deter-minados por ambos os mtodos so mostrados na Tabela 1 para um conjunto de 10 rplicas. Como pode ser observado, o mtodo proposto possui boa preciso sendo que os valores encontradosempregando-seambososmtodosestoem boa concordncia a um nvel de confana menor que 4%.Omtodopropostoforneceuumavelocidadeanaltica de 12 amostras por hora, com um limite de deteco de 0,01 mggmf-1 e um desvio padro de 0,05 entre as amostras.Estudossimilaresforamexecutadosemcomprimento deondade645nmeestesapresentaramasmesmasca-ractersticas de estudo que o comprimento de 663nm.0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,600,580,600,620,640,660,680,700,720,740,76Amassa / g60 65 70 75 80 85 900,640,660,680,700,720,740,760,780,80A%(v/v) de acetona em guaFigura 2. Valores mdios e desvio padro para absorbncia ( = 663nm, n=5) em funo da massa de amostra de folhas de Cecropia pachystachya extrada com acetona 80% (v/v) em guaFigura 3. Valores mdios e desvio padro para absorbncia ( = 663nm, n=5) em funo da composio percentual de acetona da mistura extratora acetona/gua2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 220,680,690,700,710,720,730,740,750,760,77AvoIume / mLFigura 4. Valores mdios e desvio padro para absorbncia ( = 663nm, n=5) em funo do volume de soluo extratora de acetona 80% (v/v) em guaTabela 1. Valores mdios e seus desvios padro (n=10) para os valores determinados de clorofla a e b pelo mtodo convencional e proposto para uma amostra de Cecropia pachystachyaMtodo Absorbncia ( 645) / nm Absorbncia ( 663) / nm clorofla a / mg gmf-1 clorofla b / mg gmf-1Proposto 0,432 ( 0,015 ) 0,723 ( 0,024 ) 0,0802 ( 0,0012) 0,0651 ( 0,0013)Convencional 0,440 ( 0,064 ) 0,740 ( 0,084 ) 0,0821 ( 0,0020) 0,0661 ( 0,0022)47 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51cOncLUSODevidonecessidadedeseremexecutadasanlisescada vez mais rpidas e com menores interferncias externas, o sis-tema de anlise por injeo em fuxo apresentou-se como uma excelentealternativaanaltica.OmtodoautomatizadoemFIA R E f E R n c I A SVALLADARES, F.; DOBARRO, I; SNCHEZ-GMEZ, D. & PEARCY, R. W. Photoinhibition and drought in Mediterranean wood saplings: scaling effects and interactions in sun and shade phenotypes. Journal of Experimental Botany, 56 (411): 483-494, 2004.RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHOR, S. E. (Jane E. Kraus. 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Bras., 39(11): 1087-1093, 2004.proposto apresentou bons resultados comparados com o mto-do tradicional de anlise para clorofla em tecido vegetal, com um limite de deteco e desvio padro melhor que o convencional, o que sugere a possibilidade de aplicao desta tcnica para os estudos do contedo de cloroflas a e b em amostras de tecidos vegetais, inclusive com aumento da velocidade analtica.A r t i g o48 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51EMPREGO DO SORO DE LEITE BOVINO E BUBALINO PARA PRODUO DE BIOMASSA PELA LEVEDURA Kluyveromyces marxianus 229RESUMOOsorodeleiteconsideradoumsubprodutodeelevadovalornutricional,sendo composto por aproximadamente de 4,6% lactose, 0,8% de protena, 0,5% de gordu-ra, 0,5 - 0,8% de matria mineral e 0,2 - 0,8% de cido ltico. Quando este descar-tado em corpos receptores de gua pode causar danos ambientais. Desta maneira, o objetivo do trabalho foi produzir protena microbiana por Kluyveromyces marxianus 229 com o intuito de avaliar a reduo do potencial poluidor de tal subproduto. Neste trabalho foram testadas a infuncia de diferentes diluies dos soros de leite cido e doce de origem bovina e do soro doce de origem bubalina no crescimento celular e concentrao proteica. Para tanto, se fez anlises de carboidratos, protenas, cinzas, acidez ltica e pH do sobrenadante, alm de verifcar o crescimento microbiano e sua adaptao nos meios; na biomassa produzida pela levedura analisou-se a protena intracelular e massa seca. A maior obteno de biomassa do soro cido bovino foi no M1 (meio sem diluio), no entanto, considerando que no M2 (diluio 1:1) a concen-trao do soro foi diluda em duas vezes, em termos de rendimento fnal, este ltimo aumentou em 37% a concentrao celular. Aps o cultivo da levedura em soro de leite doce bovino a maior concentrao celular foi no M3 (diluio 1:2), o qual mos-trou rendimento fnal de 2.200 e 644% maior que M1 e M2, respectivamente. O meio formulado com o soro doce bubalino que mais estimulou a formao de biomassa foi o mais diludo (M3). O meio de cultivo formulado com soro de leite doce bovino foi o que resultou numa maior produo de biomassa quando comparada com os outros soros. O M3 formulado com o mesmo mostrou 4569% maior produo celular do que o M3 bubalino. A produo de protena intracelular por K. marxianus 229 foi se-melhante em todos os meios de cultivo. Entretanto, os meios M3 formulados com os soros de leite mostraram maior rendimento em biomassa, obtendo maior produo protica da mesma por litro. Sendo assim, nos meios formulados com o soro diludo, alm de mostrarem maior rendimento celular, resultaram numa menor concentrao deslidosresiduais,oquediminuiademandabioqumicadeoxignio,causando menos impacto ambiental.Palavras-chave:SorodeLeiteBovinoeBubalino.Biomassa.Protena.Kluyve-romyces marxianus.SUMMARYThemilkwheyisconsideredabyproductofhighnutritionalvalue,comprising approximately 4,6% lactose, 0,8% protein, 0,5% lipids, 0,5-0,8% of minerals and 0,2-0,8% of latic acid, when it is discarded in water can cause environmental da-mage. Thus, the intention of this study is to produce microbial protein by Kluyve-romyces marxianus 229 to evaluate the reduction of the pollution potential of such byproduct. This study tested the infuence of different dilutions from bovine sweet milkwhey,bovineacidmilkwheyandwheyfrombuffalomilkatthecellgrowth andproteinconcentration.Forthiswasmadeanalysisofcarbohydrates,protein, Cleidiane Samara Murari*,Danilo Vidotti, Claudia Dorta, Alda M. M. B. OtoboniFaculdade de Tecnologia de Marlia*Correspondncia: [email protected] r t i g o49 Revista Analytica Fevereiro/Maro 2011 N 51INTRODUO Ointeresseporsubprodutosindustriaisvemau-mentando devido capacidade dos mesmos em serem utilizadoscomosubstratoparaproduodeprotena microbiana, um produto com elevado valor nutricional. Dentre os diversos subprodutos descartados pelas in-dstrias pode-se citar o soro de queijo ou tambm cha-mado soro de leite (CAZETTA e CELLIGOI, 2005).Por muito tempo o soro de leite foi considerado um produto de baixo valor comercial residual, hoje em dia felizmenteestaabordagemvemsendoabandonada devido s suas protenas apresentarem excelentes pro-priedades b