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Agenda Raízes do Purus

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Agenda Raízes do Purus

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A proposta de atuação do Projeto Raízes do Purus consiste em fortalecer os processos locais ao definir estratégias comunitárias de uso dos recursos naturais e monitoramento do estado da conserva-ção das terras indígenas. Fomenta cadeias de produtos da sociobio-diversidade com potencial de geração de renda e estimula o desen-volvimento de práticas agroecológicas para recuperação de áreas degradadas. Tudo isso com respeito e valorização da organização dos povos indígenas Apurinã, Jamamadi e Paumari do rio Tapauá.

As terras indígenas desses povos estão situadas no sul do es-tado do Amazonas, onde frentes de desmatamento têm se intensi-ficado e estão provocando impactos socioambientais preocupantes para a região.

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Para implementar alternativas de sustentabilidade ambiental e social, a OPAN executa o Projeto Raízes do Purus com patrocínio da Petrobras, com o objetivo de ampliar condições para a conservação do cinturão de quatro milhões de hectares de áreas protegidas na região do Médio Purus. Ao apoiar os povos Apurinã, Jamamadi e Paumari do rio Tapauá, a iniciativa contribui com o fortalecimento da gestão am-biental e territorial indígena.

Os principais eixos de atuação:

» Elaboração de estratégias de gestão ambiental e territorial da Terra Indígena (TI) Jarawara/Jamamadi/Kanamanti;

» Monitoramento do estado de conservação e recursos natu-rais das TIs Paumari do rio Tapauá;

» Fortalecimento das cadeias de produtos florestais não ma-deireiros (castanha-do-Brasil, óleo de copaíba e óleo de an-diroba) como alternativas ao desmatamento nas TIs Caititu e Jarawara/Jamamadi/Kanamanti;

» Incentivo às práticas agroecológicas a partir das experiên-cias já existentes na TI Caititu;

» Apoio às organizações indígenas para fortalecimento da gestão ambiental e territorial dos povos do Médio Purus.

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Curso de formação da OPAN em 1972.

Assembleia da OPAN de 1977, realizada em uma casa Paresi.

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Reunião em uma aldeia Myky, em 1998.

Indigenista da OPAN, Edemar Treuherz, em conversa com os Katukina.

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A Operação Amazônia Nativa (OPAN) é uma organização não governamental indigenista, sem finalidade econômica, sediada em Cuiabá-MT, que atua desde 1969 junto aos povos indígenas em tra-balhos de base a partir de metodologias participativas e específicas para cada contexto sociocultural na Amazônia brasileira.

A OPAN se dedica ao apoio direto às populações indígenas, co-laborando para a valorização e o fortalecimento de seus modos de organização social, expressão cultural e patrimônios. A consolidação dos direitos constitucionalmente reconhecidos a essas populações referencia uma importante linha de nossa intervenção.

Nossas principais ações incluem a proteção das terras indíge-nas por meio de programas de vigilância, monitoramento, gestão territorial, fortalecimento das organizações indígenas com formação política, fomento às cadeias produtivas da sociobiodiversidade, so-berania alimentar e geração de renda com sustentabilidade.

HistóricoAs equipes indigenistas multidisciplinares da OPAN realizam tra-

balhos de base junto aos povos indígenas em eixos como política, terra, saúde e economia. Desde os anos 1970, a OPAN colaborou com a organi-zação das primeiras assembleias de chefes indígenas no Brasil e com a formulação e execução de políticas indigenistas voltadas aos interesses, necessidades e especificidades socioculturais dos diferentes povos.

OPERAÇÃO AMAZÔNIA NATIVA

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Todos os povos com os quais a OPAN trabalhou em mais de quatro décadas têm terras demarcadas, ainda que muitos continuem lutando pela identificação e reconhecimento de áreas essenciais à sua reprodução física e cultural, excluídas de seus limites. Na história da OPAN, foram es-pecialmente significativas as experiências de autodemarcações. A orga-nização contribuiu diretamente para a demarcação de mais de 13 milhões de hectares na Amazônia em parceria com outras instituições e os povos Kulina, Kanamari, Katukina, Deni, Zuruaha, Kanamati/Jarawara, Apurinã, Marubo, Matis, Korubo, Mayoruna, Paumari, Jamamadi, Tenharim e Parintintim. Em Mato Grosso, desenvolvemos trabalhos pela defesa de mais de três milhões de hectares de terras indígenas com os po-vos Paresi, Cinta Larga, Arara, Karajá, Enawene Nawe, Nambiquara, Manoki, Myky e Xavante de Marãiwatsédé.

Os programas de saúde sempre foram uma prioridade na OPAN, que atuou, com equipes especializadas, no controle de endemias, capa-citação de técnicos indígenas, imunização, valorização de saberes e prá-ticas tradicionais, entre outras ações. Por 12 anos, a OPAN foi conveniada com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), prestando excelentes servi-ços de atendimento à saúde indígena no Polo Brasnorte, no noroeste de Mato Grosso.

A OPAN se destacou na organização dos encontros de educação indígena nos anos 1980, de professores indígenas e organização de con-selhos, que foram a base para políticas públicas neste setor atualmente implantadas pelo governo brasileiro.

Em 2001, a OPAN foi reconhecida pela Assembleia Legislativa do estado de Mato Grosso pela luta em favor dos povos indígenas. Em 2006, recebeu o Prêmio Chico Mendes, concedido pelo Ministério do Meio Ambiente, na categoria organização não governamental, pela atuação marcante na Amazônia brasileira e por ter contribuído, de forma notável, para o aumento da participação de populações indígenas nas decisões que afetam seu modo de vida.

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A Terra Indígena (TI) Caititu foi demarcada em 1991, na região de Lábrea e fica entre os rios Ituxi, Paciá e Mari (afluentes do rio Purus). Seus 308 mil hectares localizam-se entre o perímetro urba-no e a frente de expansão agrícola que avança de Rondônia para o sul do Amazonas. Das 22 aldeias, metade está muito próxima da cidade e da rodovia Transamazônica (BR-320). No entanto, uma grande área no centro e no sul da TI não tem aldeias, o que aumen-ta o risco de invasores. Os Apurinã moram em casas de madeira. Muitas ainda conservam o uso da palha, mas os telhados de folha de alumínio, comuns na cidade, já são vistos nas aldeias. Hoje, a população Apurinã está estimada em 800 pessoas e é tradicional-mente migrante, falante do tronco linguístico Aruak-maipure.

Apurinã

Terra Indígena Caititu

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No calendário ecológico, que compõe o Diagnóstico da TI Caititu, publicado em 2013, o povo Apurinã destacou as épocas do ano

em que desenvolvem as principais atividades, como roçado, caça, pesca, coleta de frutos e artesanato.

Apurinã

Calendário Ecológico

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Os Apurinã trabalham com a castanha-do-Brasil há muito tem-po. Além de um bom alimento, é uma das principais fontes de renda para o povo. O manejo da castanha é uma prática tradicional apren-dida com os mais velhos. Apesar de quase sempre o preço ser baixo e os atravessadores dominarem o mercado local, os Apurinã nunca dei-xam de fazer esse trabalho. Na época da coleta da castanha, eles vão para o interior da terra, onde ficam por semanas. Fazem a vigilância e se alimentam de carne de caça, peixe e frutas. A castanha é muito rica em proteína e, do leite do fruto, as mulheres fazem doce, paçoca, mingau, tempero para comida, além de usarem como remédio na me-dicina tradicional.

Apurinã

Castanha

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O povo Apurinã da Terra Indígena Caititu desenvolve, desde 2013, unidades demonstrativas de sistemas agroflorestais (SAFs) nas aldeias Novo Paraíso, Nova Esperança II, Tucumã e Idecorá. Antes des-se trabalho, um dos principais problemas apontados pelo povo era o solo, que estava ficando improdutivo e cheio de pragas, o que prejudi-cava bastante a subsistência das famílias. A alternativa encontrada foi apostar em práticas agroecológicas sem adubação química nem ma-quinário para remover a terra. É como imitar a floresta, protegendo o solo com uma camada de matéria orgânica. Usa-se apenas a força das pessoas, em mutirões, para trabalhar nos canteiros agroflorestais. Ali, plantam-se espécies nativas, frutíferas e hortaliças.

Apurinã

Sistemas Agroflorestais - SAFs

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Conhecidos como povo da água, os Paumari são exímios pescadores e mergulhadores. Habitam lagos, várzeas, praias e igarapés da bacia do rio Tapauá. Ali estão localizadas as TIs Paumari do Lago Manissuã, Paumari do Lago Paricá e Paumari do Cuniuá, demarcadas e homologadas entre 1997 e 1998. Estabelecida em seis aldeias, a grande maioria do povo mora em pequenas embarcações, cobertas de palha ou de folha de alumínio, com um motor que funciona à base de gasolina ou diesel. Hoje, a população Paumari é de aproximadamente 250 pessoas e fala a língua Pamoari, da família Arawá.

PAUMARI

Terra Indígena Paumari

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Os Paumari enfrentam desafios para conter a pressão externa sobre seus recursos naturais, principalmente no que se refere à fauna dos rios e lagos, já que desde a década de 1970 essas áreas vêm so-frendo grande exploração pesqueira para abastecer os mercados de Manaus e Manacapuru.

Diante desse cenário, os Paumari começaram a adotar a prá-tica do manejo sustentável do pirarucu, vigiando e protegendo seus lagos. Em agosto de 2013, o Ibama aprovou o plano de manejo e autorizou a primeira pesca manejada do pirarucu dos Paumari do rio Tapauá. Na segunda pesca, realizada em outubro de 2014, foi possível perceber que, com a mudança de alguns pequenos hábitos do povo, a natureza colaborou de forma incrível. Em cinco anos de manejo (considerando o período em que os Paumari deixaram de pescar para a população de pirarucu se recuperar), foi registrado um aumento significativo de todo o estoque pesqueiro, de quelô-nios e de caça – uma fartura que o povo não via há algum tempo dentro do território. O manejo do pirarucu se mostrou fundamental para a gestão territorial das terras indígenas Paumari.

PAUMARI

Manejo do Pirarucu

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O manejo do pirarucu melhorou a organização social do povo Paumari. Hoje, eles montam escalas de vigilância para as três terras e re-alizam reuniões frequentes para discutir assuntos referentes à proteção e manutenção do território. As mulheres participam ativamente dos traba-lhos, apoiando as vigilâncias e a pesca manejada. Elas acompanham as reuniões e se manifestam para fazer suas observações, reivindicações e, ainda, para organizar o trabalho da cozinha durante a pesca do pirarucu.

PAUMARI

As Mulheres

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Hoje em dia, são poucas as mulheres que dominam o tran-çado da cestaria Paumari. O trabalho fica a cargo de algumas se-nhoras mais velhas, que mantém a tradição. Os trançados Paumari, apreciados em toda a Amazônia, se repetem, criam ritmo com si-metria. Alguns são bem antigos e representam a imaginação que as mulheres têm do mundo. Como os desenhos, que imitam os corpos de animais, a cestaria é reflexo das formas criativas e imaginadas pelas artesãs.

As marcas d’água que ilustram todas as páginas desta agenda são de trançados da cestaria Paumari.

PAUMARI

Cestaria

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Os Jamamadi vivem em terra firme e são considerados ótimos agri-cultores. Todo verão, fazem seus roçados de forma tradicional (broca em junho, depois derruba, espera três meses para secar, toca fogo em agosto e, em setembro, faz o plantio). Eles plantam nos roçados várias espécies de mandioca (brava) e macaxeira (mansa), banana, batata, cará, milho, caju, cana, abacaxi, naná, pupunha, ariá, flecha, tabaco (rapé), timbó, taioba, mamão, algodão, urucum, gengibre, andiroba, cupuaçu e açaí. O plantio do roçado é familiar. Os homens cavam e as mulheres plantam. Antigamente, os Jamamadi comiam a mandioca preparada em forma de massa, grolado e beiju. Depois de colher, colocam a mandioca de molho no igarapé por três dias. Em seguida, vai para o tipiti (prensa), depois para o beneri (peneira), e torram a farinha no forno à lenha. Os Jamamadi gos-tam muito de comer a farinha e o seu produto é de ótima qualidade, por isso os roçados de macaxeira e mandioca são tão grandes.

JamamadiRoçado / Farinha

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A Terra Indígena Jarawara/Jamamadi/Kanamanti, demarca-da em 1998, é habitada pelos povos Jamamadi e Jarawara, falan-tes do tronco linguístico Arawá. Os Jamamadi estão distribuídos em seis aldeias e ocupam as terras firmes da região dos igarapés Preto e Mamoriá, na margem esquerda do Médio rio Purus. O crescimento populacional e as invasões ocorridas na terra indígena nas últimas dé-cadas fizeram com que o povo refletisse sobre os desafios da gestão territorial para garantir o futuro de suas gerações. Em parceria com a OPAN, foi elaborado o etnomapeamento com as principais áreas de uso tradicional. Após esse processo, foi iniciada em 2014 a construção do plano de gestão do povo Jamamadi. Para isso, vêm sendo reali-zadas reuniões nas aldeias, onde são discutidos e firmados acordos internos pensando na melhoria e na garantia do cuidado com a terra.

JamamadiPlano de gestão

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O ritual da menina-moça marca a fase de amadurecimento das mulheres, quando passam de meninas para moças, o que ocorre pró-ximo à sua primeira menstruação. Durante esse período, a menina fica alguns meses em resguardo em uma casa feita de palha, perto dos pais. No isolamento, ela segue uma dieta à base de frutas e peixes para purificação do corpo e do espírito. Durante o resguardo, a menina não pode ver homens, pois, segundo seus mitos, o rapaz que for visto pela moça pode ficar doente e até morrer. A mãe e outras mulheres da família cuidam da menina e a preparam para a vida adulta. No dia em que acaba o seu resguardo, é feita uma grande festa, quando os pais e familiares organizam caçadas, pescarias e coleta de frutos para o ban-quete cerimonial. Todo o povo é convidado para ver a apresentação da moça em sua nova fase da vida. O ritual tem de três a cinco dias de duração, marcados por muitos cantos, danças e comidas. Durante a festa, a menina-moça dança com um véu branco na cabeça cobrindo seu rosto, que só será retirado ao final do ritual.

Jamamadi

Ritual – Iniciação da menina moça

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Antigamente, os Jamamadi praticavam a extração da copaíba de forma predatória com a utilização de machado. Sua comercializa-ção era feita com os ‘patrões’, que pagavam baixos preços ou faziam trocas de mercadorias. Atualmente, as boas práticas de manejo são realizadas nas áreas de concentração da copaíba por grupos familiares visando a sustentabilidade do recurso. Isso garante um melhor preço no mercado e a conservação da copaíba em sua terra. Os Jamamadi usam o óleo de copaíba como remédio para inflamações, gripes, como cicatrizante e antibiótico.

Como uma alternativa para diminuir a pressão da extração da copaíba, foi iniciada outra prática: a extração do óleo de andiroba. Os Jamamadi usam esse óleo como remédio, para fazer sabão e, o exce-dente, para comercializar.

Os locais onde se encontram as árvores de copaíba e de andi-roba são ótimos pontos de caça. Além disso, a amêndoa da andiroba serve como isca para pesca da matrinxã.

JamamadiProdutos florestais não madeireiros: copaíba e andiroba

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A Focimp é a entidade representativa dos povos indígenas do Médio Purus fundada em maio de 2010 e tem como papel lutar pelo bem-estar das comunidades, apresentar e apoiar projetos para me-lhoria das mesmas e fortalecer o movimento indígena. A Federação luta para garantir a preservação e os direitos dos povos indígenas. Busca garantir acessibilidade, além de capacitar lideranças nas áreas de políticas públicas e gestão de projetos. A Focimp também acompa-nha processos de regularização fundiária e geração de renda.

Federação das Organizações e Comunidades Indígenas do Médio Purus - FOCIMP

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Agenda 2015 OPERAÇÃO AMAZÔNIA NATIVA

Projeto Raízes do PurusOrganização Agenda:

Carla Ninos

Foto Capa e povo Paumari:Adriano Gambarini/OPAN

Foto povo Jamamadi:Adriano Gambarini/OPAN

Arquivo/OPAN

Fotos:Arquivo/OPAN

Vinicius Benites/OPANDiogo Giroto/OPAN

Magno Santos/OPANGustavo Silveira/OPAN

Carla Ninos/OPAN

Coordenação Executiva OPAN:Ivar Luiz V. Busatto - Coord. GeralRochele Fiorini - Coord.Financeira

Lola Rebollar- Coordenação Técnica

Equipe OPAN-AM: Carla Ninos

Carlos Rodrigues AraújoDiogo Henrique Giroto

Francisco Pinheiro De SouzaGustavo Falsetti Viviani Silveira

Magno De Lima Dos SantosVinicius Benites Alves

Projeto Gráfico:

www.irisdesign.com.br

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