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AbraNews O Canal de Notícias da Rede Case IH Ano II, nº 5, Agosto / Setembro / Outubro 2013 A marca mais desejada. Vitória da Rede Case IH

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AbraNewsO Canal de Notícias da Rede Case IH Ano II, nº 5, Agosto / Setembro / Outubro 2013

A marca mais desejada.Vitória da Rede Case IH

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2 Abranews | Agosto/Setembro/Outubro de 2013

Sumário

Luiz Alberto Gotardo, Presidente

Darci Luiz Ciarini,Vice Presidente Comunicações

Fabio Matturro,Vice PresidenteAdm. Financeiro

Amauri José Salviano Jr., Diretor Pós Vendas

Michel Mekdessi Neto, Diretor Comercial

AbraNewsCoordenação editorial e Jornalista reponsável: Valéria Ribeiro IsolaMTb 15.626Projeto Gráfico: MOTComunicação IntegradaEditoração: Fernando BragaImpressão: São Francisco Gráfica (Ribeirão Preto)Tiragem: 3 mil exemplares

Informativo da Associação Brasileira dos

Distribuidores Case IH

Rua Luiz Pessutti, 183 - Jardim Portal da Colina,

Sorocaba, CEP 18047-350 Fone 15 3233-7387

E-mail:[email protected]

site:www. abracase.com.br

5 Marca mais desejada

7 Ação Social Meta

8 Big Case Tecmaq

10 Consórcio Realiza Sonhos

11 Nossa Gente Maxum

12 Convenção Agricultura de Precisão

14 Sua Notícia Neve em Guarapuava

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Agosto/Setembro/Outubro 2013 | Abranews 3

Editorial

Todos nós da Case IH iniciamos 2013 otimis-tas, e o ano realmente se mostrou muito pro-missor, e ainda estamos no terceiro trimestre. Existe muito a se comemorar. Começando pelo aumento do número de grupos representando a marca no Brasil, até o final do ano seremos 39 e o número de lojas não para de crescer, 107 em setembro, 115 até dezembro.

A Case IH e sua rede de concessionários está cada vez mais perto do agricultor brasi-leiro, esteja ele onde estiver, tenha o tamanho que tiver, plante a cultura que quiser. Nossa pre-sença no mercado tem crescido ano a ano, em 2012 a empresa foi a única marca que cresceu em participação de mercado, ao mesmo tem-po, em tratores e colheitadeiras, e a que mais cresceu em tratores. A performance se mante-ve e a Case IH fechou o primeiro semestre de 2013, comparando com o mesmo período do ano passado, com um crescimento de 73% em colheitadeiras e 54% em tratores.

As perspectivas são ainda melhores. Os fa-bricantes nacionais de máquinas agrícolas po-dem atingir um patamar histórico de produção neste ano, apresentando um crescimento de 13,5%, com 95 mil unidades produzidas. Esses números, divulgados pela Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), se confir-

mados, representariam o melhor resultado da história do setor.

Para comprovar que o esforço de cada um, fábrica e concessionários, tem valido a pena, a Pesquisa Fenabrave de Relacionamento de Mercado colocou a Case IH no posto mais alto na preferência do mercado, ela foi eleita a “Mar-ca mais desejada”.

Dessa votação participaram concessioná-rios de todas as marcas, e para ser validada ela precisa da votação de pelo menos 25 % de concessionários de cada rede. Se levarmos em conta que a rede Case IH é a menor entre seus concorrentes, foi o voto das outras marcas, ou a ausência dele, que nos levaram ao topo, sem falar da participação efetiva dos nossos con-cessionários que se orgulham de fazer parte dessa família e fizeram questão de votar. Vale lembrar que o maior concorrente da Case IH, que tem o dobro de lojas, ficou em segundo lu-gar na pesquisa.

Parabéns a todos nós que somos a linha de frente desta marca, que trabalhamos pelo seu fortalecimento e a consolidamos ao estar sem-pre perto de quem realmente importa, o cliente!

Luiz Alberto GotardoPresidente da Abracase

A responsabilidade de ser um

distribuidor Case IH

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4 Abranews | Agosto/Setembro/Outubro de 2013

Assembleia

A assembleia da Abracase que acontece em agosto, sempre an-tes do congresso da Fenabrave, em São Paulo, é tradicionalmente o momento de reavaliar o ano, tanto entre os concessionários, quanto com a indústria.

Neste ano a reunião estava maior, o grupo de concessionários cresceu, assim como, o número de lojas. Agora são 35 grupos que de-vem fechar o ano com 115 lojas. O foco da reunião foi a rentabilidade, quando foram discutidas questões internas, inerentes ao negócio; a re-lação com a indústria e o panorama do mercado agrícola brasileiro. A prosperidade da rede e a importân-cia da Abracase como interlocutora junto à indústria dominaram as dis-cussões entre os concessionários.

Mas o tema prosperidade passa por uma equação que parece sim-ples: ‘vender mais e melhor’, mas esbarra no quesito, ‘gastar menos e comprar melhor’, e no final de tudo o que se espera é ‘ter um resultado positivo, atrativo e animador’. Essa corda puxa para os dois lados, por

isso a indústria é sempre convidada para a Assembleia.

Neste ano algumas mudanças importantes aconteceram no staff da Case IH. O novo diretor de marke-ting, Rafael Miotto, que mudou de área dentro da companhia, fez uma apresentação que empolgou ao falar dos novos lançamentos e do foco no trabalho feito de forma re-gional, afinal são muitos brasis den-tro do Brasil. O lançamento do novo Puma já foi pensado neste modelo. O trabalho de mídia também será avolumado regionalmente, usando rádio, tv, indoors, impresso e web, além das feiras e uma aproximação com cooperativas. A nova campa-nha tem como foco os desafios da agricultura, para os quais todos têm que estar preparados, o agricultor e a cadeia produtiva que gira em tor-no dele.

Para estar preparado é preciso conhecer bem seu próprio negócio e o mercado do qual ele depende, por isso o consultor André Pessoa foi convidado para encerrar as ativi-dades da Assembleia e falar dos Ce-

nários Agrícolas. Segundo ele, 2014 será um ano “normal”, de otimismo moderado, levando em considera-ção que os três últimos foram acima da média com margem de rentabi-lidade positiva para o agricultor. Os fatores que merecem mais atenção no planejamento estão fora do ne-gócio, a logística, principalmente na região da fronteira; e a própria economia do país, que acaba con-taminando a confiança de todo o ambiente de negócio. André fez uma análise detalhada dos princi-pais produtos agrícolas brasileiros, região por região, comparando com a produção e consumo nos princi-pais países do mundo. Mas, apesar das ressalvas, ele lembrou que para o IBGE o agronegócio ainda é uma ilha de tranquilidade se comparada a outros setores, e a análise final feita por ele apontou neste senti-do. A luz amarela fica para o milho safrinha, devido à produção ameri-cana, e para a cana de açúcar, que está dependendo mais de políticas públicas do que do seu próprio de-sempenho no campo.

Os desafios da agricultura impulsionam

o trabalho da rede

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Agosto/Setembro/Outubro 2013 | Abranews 5

Concessionários fazem da Case IH a “Marca mais

desejada do Brasil”O congresso da Fenabrave teve este ano um

sabor especial para todos os que fazem parte da “família” Case IH do Brasil. Ela foi eleita a “Marca Mais Desejada do Brasil”, no segmento “Tratores e Máquinas Agrícolas”.

A premiação aconteceu em São Paulo na aber-tura do 23º Congresso Fenabrave e tem como base votos on line da Pesquisa Fenabrave de Relaciona-mento de Mercado. Votam os concessionários de todas as marcas em cada segmento.

Os critérios levam em conta a participação míni-ma de 25% dos concessionários da marca, sendo vencedora a que obtém a melhor média na tabula-ção das notas atribuídas às 25 questões gerais da pesquisa.

Esta foi a 18ª pesquisa feita pela Fenabrave que tem por objetivo retratar a percepção dos empre-sários do setor de distribuição, de todas as mar-cas, em relação a cada uma delas. O destaque fica para a montadora que trabalha melhor sua parceria com a rede de distribuição, que é a ver-dadeira responsável pelo sucesso da marca. Esse

reconhecimento da importância da rede fica claro na hora da premiação com a presença do líder dos concessionários. Por isso o presidente da Abraca-se, Luiz Gotardo, foi convidado a participar da ce-rimônia representando toda a rede.

VITóRIA MERECIDANa plateia estavam diversos concessionários

de todo o Brasil, hoje 107 espalhados por todas as regiões. Segundo Darci Luiz Ciarini, vice-pre-sidente de comunicações da Abracase, esta foi a coroação de um trabalho árduo e dedicado, que coloca o cliente acima de tudo e que mostra que ele está satisfeito: “Nós nas revendas é que esta-mos na linha de frente, que de uma forma muito positiva defendemos, projetamos e posicionamos a marca.

Este prêmio retribui de forma muito gratificante o trabalho das equipes de pós venda, do comercial, das peças, do administrativo, da técnica, enfim to-dos”. Mas o mais importante, disse ele: “Esse prê-mio é um retrato fiel do mercado”.

Premiação

Juntos, concessionários e fábrica, festejam a conquista da “Marca Mais Desejada”

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6 Abranews | Agosto/Setembro/Outubro de 2013

Big Case

O Grupo Patury Accioly, com 60 anos de atuação e forte presença na área agrícola, através de uma das empresas integrantes, desde o ano de 2003 passou a atender o Grupo Teles, um dos mais antigos do Bra-sil, produtor etanol e da tradicional cachaça Ypióca. Naquele mesmo ano foi feita a primeira venda de co-lhedora Case IH, uma A-7000, para o Grupo Telles. Foi uma venda mui-to comemorada. Era a entrada, com chave de ouro, do Grupo Patury nos canaviais cearenses.

Em 2011, já com um parque de 11 (onze) colhedoras Case IH no Ceará, e 100% de participação de mercado naquele Estado, o Grupo Patury constituiu a TECMAQ, sedia-da em Alagoas, para atender ex-clusivamente os clientes da marca CASE IH em uma das regiões cana-vieiras mais tradicionais do Brasil, o Nordeste.

Menos de um ano depois o Gru-po Telles fechou um dos maiores negócios na área de bebidas do Brasil, vendeu a marca Ypióca e a unidade de Paraipaba, CE, para o Grupo inglês Diageo. Na TECMAQ ficou a expectativa do que aconte-ceria com a relação comercial que já havia com o antigo dono da tradi-cional marca da cachaça produzida desde 1846. A dúvida não durou muito tempo, em abril de 2013 os novos donos da Ypióca resolveram investir também na área agrícola e escolheram a Case IH. Compraram uma A 8000. Segundo a assessoria

de comunicação da Diageo a op-ção pela Case IH foi natural, já que através da TECMAQ existe todo o apoio técnico de pós-vendas e fornecimentos garantido de peças. Esse diferencial contou muito na hora da escolha. O parque de co-lhedoras atual do Estado do Ceará é hoje de 16 (dezesseis) máquinas, entre o Grupo Telles e a Ypioca, to-das Case IH e comercializadas pelo Grupo Patury/Tecmaq.

Sessenta por cento dos cana-viais que fornecem a matéria pri-ma para a produção da Ypióca são colhidos mecanicamente e não há nenhum planejamento na empresa para que este número cresça, não haverá aumento de frota, somente renovação.

O grupo inglês tem a expectativa de fazer crescer ainda mais a parti-cipação da marca Ypióca no merca-do de bebidas no Brasil e no exte-rior. Hoje a Ypióca, uma das marcas mais tradicionais do país, com 167 anos de história, é líder no segmen-to de cachaças premium, com 40%

de participação; é segunda coloca-da no mercado de cachaça total em valor e terceira em volume de ven-das (dados Nielsen).

A Ypióca que foi exportada pela primeira vez em 1968 para Alema-nha, já chegou a mui-tos países, mas desde julho deste ano tem um garoto propagan-da de peso para abrir ainda mais as portas do mercado mundial. Com a campanha Vamos Brasilizar, John Travolta, aquele dos Em-balos de Sábado a Noite, aparece na praia samban-do e bebendo ca-chaça. Brasilizar, segundo a cam-panha, é redesco-brir o que o Brasil tem de melhor: o brasileiro e a ca-chaça Ypióca.

Serviço da TECMAQ conquista grupo inglês dono da Ypióca

Entrega técnica feita pela Tecmaq em meados de agosto

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Agosto/Setembro/Outubro 2013 | Abranews 7

Ação social SAMI - Passo Fundo unida por uma causa

A Meta Agrícola faz parte dessa rede solidária (depoimento)A Sociedade de Auxílio à Maternidade e à Infância

– SAMI, pessoa jurídica de direito privado, é uma enti-dade filantrópica, sem fins lucrativos que existe desde o início da década de 1940, quando era preocupante a situação da saúde pública. O médico Dr. Armando Vas-concellos à época já trabalhava pela criança e a mater-nidade, menos favorecidas.

Sensibilizado pelo exemplo sempre presente desse médico-amigo, um grupo de senhoras iniciou a confec-ção de enxovais para entregar às futuras mães, tudo era preparado nas casas das voluntárias, com o fruto de doações arrecadadas na comunidade.

Um trabalho que começou devagar, através da sim-ples orientação às gestantes e da entrega de enxovais, evoluiu para o atendimento à suplementação das carên-cias alimentares dos lactentes. Em pouco mais de qua-tro anos, a Entidade já possuía a sua sede própria, con-seguida graças à sensibilização de mais e mais pessoas da comunidade e da doação do imóvel.

A SAMI conta até hoje com um grupo de voluntárias que se reúne semanalmente para a confecção de en-xovais para nascituros que são entregues como benefí-cios assistenciais eventuais nas maternidades dos hos-pitais da cidade, para o conserto e reformas de roupas recebidas em doação para uso na Casa e para repasse às famílias de carência extrema ou, entregues à outras entidades dedicadas ao público adulto.

Em outubro de 1968, numa ampliação da participa-ção da comunidade e do poder público, foi criada, nas

dependências da entidade, uma escola em parceria com a Prefeitura Municipal, para acolher as crianças das famí-lias atendidas na SAMI. A Escola Municipal de Educação Infantil Siloé Rocha Bordignon, tem, desde sua criação, professoras e funcionárias mantidas pela Prefeitura Mu-nicipal. São atendidas170 crianças de seis meses a seis anos incompletos que frequentam berçário, maternal e pré-escola.

A partir de 2005 a SAMI estendeu sua atuação co-munitária, criando departamento especializado, de-nominado Centro de Estudos e Proteção à Infância e Adolescência – CEPIA, para o estudo, a divulgação, a prevenção, a proteção e o atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual e suas famílias. O Centro funciona em imóvel contiguo ao SAMI, que em 2012 fez 2.150 atendimentos individuais para avaliação das crianças e adolescentes.

A participação da comunidade é de fundamental importância para a continuidade das ações desenvol-vidas pela entidade. Diversas empresas colaboram mensalmente com a SAMI, com valores que auxiliam na manutenção dos serviços, no pagamento de técnicos – Assistentes Sociais, Psicólogos, Monitores e de encar-regados da segurança das instalações da entidade. A colaboração mensal destinada pela META AGRICOLA, auxilia de modo especial, no fornecimento de alimen-tação – lanches, para as crianças e adolescentes que frequentam diariamente o CEPIA.

Laura Bordignon - Presidente da SAMI

Sede do Sami, em

Passo Fundo.

Crianças em

atividade

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8 Abranews | Agosto/Setembro/Outubro de 2013

Premiação

Os primeiros passos da Agri-cultura de Precisão surgiram em 1929, nos Estados Unidos, quando foram divulgados seus fundamento teóricos. Mas foi só na década de 80 que ela ficou mais conhecida. Na Europa foi gerado o primeiro mapa de produtividade e nos EUA fez-se a primeira adubação com doses variadas. O grande salto da AP aconteceu em 1990, graças aos avanços do GPS, Sistema de Posi-cionamento Glo-bal por Satélites, do monitoramen-to de colheita e da informática.

No Brasil ela chegou em 1995 com a importa-ção de colhedo-ras equipadas com monitores de produtividade. Desde então não para de evoluir, fazendo o que o agricultor sem-pre fez, controlar sua produção, só que não mais pela média, mas no detalhe. Co-meçando com a coleta de dados e sua interpretação, passando pela aplicação de insumos até chegar à colheita com monitor de produtivi-dade.

A aplicação da Agricultura de Precisão cabe para os mais diver-sos setores do agronegócio brasi-leiro, que já alcança números ex-pressivos de produção, mas que poderiam ser maiores não fosse o ritmo lento com que a AP avança pelos campos do Brasil. Hoje as es-timativas do Ministério da Agriculta-

ra apontam que ela é usada por 5% da agricultura nacional.

O governo, através da Rede de Agricultura de Precisão da Embra-pa, tem se dedicado a aumentar este percentual oferecendo tecno-logia e conhecimento.

O governo faz sua parte e as em-presas também. É preciso estar pre-parado para atender as demandas do campo, apontar as estratégias certas para resolver os problemas

de desuniformidade das lavouras e mostrar ao agricultor que a Agri-cultura de Precisão não é nenhum “bicho de sete cabeças”. Ela é o caminho para diminuir os custos de produção eliminando desperdícios, com ganhos ambientais, aumento de produtividade e, consequente-mente, de competitividade.

Na Primeira Conferência de AFS Case IH a equipe da indústria pre-parou uma dinâmica especial para receber os especialistas, ou não,

de todos os seus distribuidores no Brasil e alguns da América Latina. Foram 3 dias onde o objetivo era despertar o interesse pelo assunto, e não ser um curso completo. Fazer com que o participante ao sair da Conferência buscasse essas infor-mações. O mercado de AFS este ano no Brasil, segundo Gregory Riordan, gerente de Marketing e AP da Case IH, é de 420 milhões de dólares, em produtos embarcados

e em peças. Para os próximos anos a perspectiva é de um aumento de 20%, mas se fosse usado todo poten-cial da tecnologia o mercado chega-ria a 2 bilhões de dólares.

Para Gregory só vai crescer com este mercado quem tiver “conhe-cimento”, estiver treinado e souber treinar seus clien-tes. “Precisamos fazer com que o agricultor se in-teresse por essa tecnologia, fazer com que a AP se

torne ‘algo normal’, e os que estão atuando na ponta, os concessioná-rios, estejam capacitados para tra-balhar com esse tipo de produto”, e completou, “nossos especialistas precisam saber fazer uma recomen-dação técnica e saber quais pro-dutos fecham uma solução para o cliente”, completou.

Nas concessionárias o grande problema é encontrar esse profis-sional pronto. A opção tem sido treinar seu próprio pessoal. Um

Agricultura de precisão O futuro já chegou

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Agosto/Setembro/Outubro 2013 | Abranews 9

bom exemplo é Rodrigo Gomes, da Cerrado, ele era coordenador de ser-viços e por ter conheci-mento técnico agora vai responder pela agricul-tura de precisão. Já fez diversos treinamentos e no dia-a-dia tem aprendido bas-tante, contou ele durante a Confe-rência.

Fábio Cavalheiro, da Maxum, conta que em sua região encontrar um profissional para trabalhar com agricultura de precisão é apenas um dos desafios, o outro é treinar os funcionários das fazendas, mui-tos são analfabetos, que sabem ba-sicamente usar o piloto automático e se baseiam pelos desenhos da tela para trabalhar. Mas ele garante, foi essa agricultura que fez a região Oeste da Bahia melhorar muito sua produtividade.

A agricultura de precisão não é apenas para grandes produtores, o conceito é o mesmo para todos, mas a aplicação depende de cada realidade. A DHL, de Sorocaba, onde a agricultura é basicamente de hortifrútis está desenvolvendo com a fábrica e as Casas de Agri-cultura um projeto para atender ao pequeno produtor de frutas, verdu-

ras e legumes, disse sua especialis-ta, Paloma Almeida, durante o en-contro em Itupeva.

Outra mulher na linha de frente da agricultura de precisão é Mirei-li Dalzoto de Paula, da Tratorcase, engenheira agrônoma que foi ‘for-çada’ a aprender sobre AP, pois o equipamentos começaram a che-gar já com a tecnologia embarcada. Ela lidera uma equipe de 6 homens e garante que o agricultor que co-meça a usar a essa tecnologia não para mais, a tendência é comprar mais. Ela e sua equipe fazem de 4 a 5 demonstrações do equipa-mento por semana para mostrar ao agricultor seus benefícios. Em curto espaço de tempo, conta Mi-reili, a AP ajuda a mudar a logística da propriedade, com redução do consumo de combustível, diminui-ção do tempo das operações no campo e da fadiga do operador. A questão da melhora da produtivi-dade demora um pouco mais para

ser sentida pelo produtor. Segundo Mireille, o que se vê no campo é que o alto valor agregado do pro-duto dificulta o investimento para o produtor, por isso ela acredita que a disseminação da AFS vai demo-rar um pouco a acontecer.

“Nivelar o conhecimento de quem está no campo, na linha de frente oferecendo ao agricultor essa nova tecnologia, é primordial para evitar contratempos”, disse Edu-ardo de Marchi, da Internorte. Ele garante que saber vender é uma coisa, estar preparado para ven-der Agricultura de Precisão é outra: “não podemos correr o risco de fa-zer uma recomendação errada ao produtor, não podemos propor uma solução e no final ela não corres-ponder às expectativas do cliente”.

A agricultura de precisão é uma tendência sem volta, mas é um in-vestimento alto para quem vende, que precisa de profissionais prepa-rados para atender o mercado tanto antes quanto depois da venda. E é alto também para quem compra. O conceito que aos poucos chega no campo, é com certeza um desejo do produtor, mas ainda não é prio-ridade nas propriedades médias e pequenas do país.

Segundo Walter van Halst, o ne-gócio da agricultura de precisão faz parte da agricultura moderna e com certeza, esta participação só tende a crescer. Os principais obstáculos são o alto valor dos equipamentos e a dificuldade de financiamento.

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10 Abranews | Agosto/Setembro/Outubro de 2013

Consórcio Consórcio CaseIH realizando sonhos

Entre 7 a 16 de agosto, os sete ganhadores da Campanha de In-centivo de Vendas do Consórcio Nacional Case IH fizeram uma via-gem dos sonhos, visitaram a Disney World em Orlando, Flórida, com di-reito a um acompanhante.

“Esta viagem foi à realização de vários sonhos, tanto pessoais como profissionais, pois os vencedores demonstraram sua capacidade comercial e acreditaram no produ-to que estavam vendendo. O que mais chamou a atenção foi a inte-ração dos participantes durante a viagem, mesmo sendo de diferen-tes localidades e todos se conhe-cendo pela primeira vez, foi gerado um laço de amizade muito grande, quando todos puderam trocar ex-periências profissionais, discutindo as necessidades agrícolas de cada

região, como também aprender um pouco da cultura regional de cada participante”, ressaltou Thiago Ba-zzo, ganhador do prêmio de melhor Coordenador Brasil na época da Campanha e atual Gerente de Con-tas Sul e Sudeste.

Durante a viagem foram visitados os quatro parques mais tradicionais da Disney World e mais três dias ex-clusivos para compras em Orlando, tudo com acompanhamento de um guia turístico, que cuidou do grupo desde a saída em São Paulo até o seu retorno.

Foram premiadas equipes de várias regiões do país: Sudeste, com a Tracan, Centro-Oeste, com a Araguaia, e Norte, com a Protec, o que demonstra que o consórcio é uma ferramenta de vendas e inves-timento que atende todos os tipos

Tradicional foto no Parque Magic Kingdom, em frente ao Castelo da Cinderela, com os ganhadores e seus acompanhantes das Revendas: Araguaia, Protec e Tracan

de clientes, do pequeno ao grande produtor. Todos têm nesta modali-dade a possibilidade de programar a compra de um novo equipamento ou renovação de sua frota.

A Campanha de Incentivos de Vendas gerou a comercialização de muitas cotas pelo Brasil afora. Um dos grupos que mais se destacou foi o Grupo Case 07, lançado du-rante a Agrishow 2012, que contem-pla toda a linha Farmall e Maxxum até 125 cv. Este mesmo grupo tem gerado a entrega de vários equi-pamentos, desde pequenos trato-res até máquinas de grande porte, como colheitadeiras de grãos da li-nha Axial e colhedoras de cana-de--açúcar da linha A8800.

O mais interessante é que, in-dependente da região aonde fo-ram vendidas as cotas, o consórcio mostrou sua força, pois é o único produto, onde o consultor de ven-das pode ganhar duas vezes, uma na venda da cota de consórcio e outra na entrega do bem, após a contemplação de seu cliente pelo consórcio.

Este foi um dos motivos que le-vou os ganhadores a trabalharem a venda deste produto, pois tinham a possibilidade de ganhar a viagem e montar uma carteira futura para a venda de novos equipamentos.

Aliado a todas estas vantagens, o Consórcio Nacional Case IH tem a garantia de entrega de fábrica da Case IH, a marca que mais cresce no país.

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Agosto/Setembro/Outubro 2013 | Abranews 11

No início dos anos 80 começaram a che-gar à região Oeste da Bahia os primeiros ho-mens que ajudaram a mudar os rumos do desconhecido povoado de Mimoso do Oeste. Os gaúchos eram maio-ria e traziam no sangue o gosto pela terra e no coração a ousadia dos desbravadores. A imensidão de terras baratas estava à espera de gente para trabalhar. Mimoso virou distrito e hoje é o município de Luís Eduardo Magalhães, conhecido por sua agricultura forte, irrigada e de sequeiro, além de agroindústria que não para de crescer.

Foi para lá, em meados dos anos 1980, que o gaúcho João An-tônio Franciosi seguiu com o firme propósito de buscar prosperidade. Ele e os dois irmãos eram agricul-tores e trabalhavam com o pai em uma pequena fábrica de compen-sados. João subiu de caminhão até o Oeste da Bahia com o caminhão carregado de tábuas para construir uma casa na beira do rio.

Comprar terra não foi difícil, era barato, um hectare custava o equi-valente a um saco de soja. João comprou 3 mil hectares e desbra-vou, mas plantou soja em apenas 200. Inexperiente na lida daquele solo difícil de trabalhar, passou seis anos aprendendo o que podia e fa-zendo fretes com o caminhão para sobreviver. Ele e os outros produ-tores recém chegados não tinham muitas informações sobre como melhorar aquela terra bruta. Foi plantando, acertando e errando, incorporando tecnologia e compar-tilhando informações que eles aju-daram a fazer do Oeste da Bahia

Maxum, nas mãos de experts em agricultura

um novo “oásis” para o plantio de grãos no Brasil.

Em 1996, já estabilizado como grande produtor, João Franciosi re-cebeu em sua fazenda os diretores da Case interessados em introduzir a marca naquela promissora região agrícola. João aceitou o desafio e montou em Luís Eduardo Maga-lhães a Maxum, que foi uma parceria produtiva para os dois lados. Para a Case, que começava a nacionalizar seus equipamentos, era importan-te ter um especialista ao seu lado. Para João, mais do que um novo negócio, a revenda foi a oportuni-dade de ajudar no desenvolvimen-to de máquinas apropriadas para a sua região. Muitos pulverizadores e plantadoras foram testados den-tro de suas fazendas. Os “palpites” ajudaram a aprimorar as máquinas, e como os testes aconteciam em fa-zendas próprias o “segredo” ficava dentro de casa.

Hoje a Maxum está instalada em dois municípios do Oeste da Bahia. Além de Luís Eduardo, está em Ro-sário, na entrada da Bahia vindo de Goiás. Mas a abrangência chega

ao Sul do Piauí, onde o pós-venda é feito de avião devido às enormes distâncias. Uma extravagância que deve diminuir com a inauguração, em breve, da Maxum Case IH na ci-dade de Bom Jesus, PI.

Segundo João Franciosi negó-cio é sempre negócio, mas no caso da Maxum ser agricultor ajudou, e muito. Um bom negócio puxa o outro e a amizade com o agricultor facilita muita coisa, ainda mais que os Franciosi agricultores também usam Case para produzir.

Na área agrícola João Francio-si e seus dois irmãos, Ubiratam e Romeu, são referência no plantio de grãos e fibras no Brasil inteiro. Na safra 2013/14 vão plantar 50 mil hectares de soja, 17 mil de algodão e 7 mil de milho. Os irmãos têm en-tre seus negócios usinas de bene-ficiamento da fibra do algodão, do esmagamento do caroço e fábrica de suplemento proteico para a bo-vinocultura. Empreendedores por natureza que não se cansam de en-xergar novas oportunidades, sem-pre com a agricultura como pano de fundo.

Nossa Gente

Foto aérea da Maxum, em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia.No detalhe, os irmãos Franciosi quando chegaram à região

Foto Vespa

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12 Abranews | Agosto/Setembro/Outubro de 2013

Artigo

O que é a inter-pretação da lei?

De forma sim-ples, interpretar a lei é atribuir significado aos seus artigos, procurando escla-recer o conteúdo e alcance daquele mandamento.

A interpretação serve para definir a aplicação da lei na prática, transfor-mando aquele texto em uma ação real. A boa interpretação mistura as técnicas existentes para dar maior eficácia real ao texto escrito, procurando atender às necessida-des da sociedade, afinal, é para isto que servem as leis.

A Lei 12.651/12, chamada de novo Código Florestal, comple-tou um ano em maio e vem sendo interpretada tanto pelos estados quanto pelo Poder Judiciário.

A base da nova lei é a realiza-ção de um cadastro pelo produtor, o CAR (Cadastro Ambiental Rural) onde serão fornecidas todas as in-formações ambientais da área, e de um programa de regularização para que o produtor tenha o tem-po e a oportunidade de corrigir o que está errado sem ser multado ou processado.

As propriedades rurais de todo o País deverão cuidar de suas áre-as de preservação permanente, aquelas que protegem a água, o solo e a biodiversidade, tais como margens de rios, entorno de nas-centes, lagos e veredas ou áreas inclinadas, ao todo são 11 situ-ações em que o uso é proibido

dada a importân-cia ambiental do local.

Devem ainda ser observadas as regras de explora-ção das áreas de uso restrito, que embora possam ser utilizadas, de-vem respeitar di-retrizes técnicas específicas. Por fim, todas as pro-priedades rurais deverão ter uma reserva legal que pode ser de 20, 35 ou 80% conforme

a região do País.São essas três ferramentas, 1)

áreas de preservação permanen-te, 2) áreas de uso restrito e 3) reserva legal, que compõe a es-trutura de proteção do meio am-biente rural no Brasil. Uma das legislações que mais protege o meio ambiente natural no mundo.

O Novo Código Florestal foi elaborado para regularizar e sedi-mentar esta proteção. O primeiro Código é de 1934 e o segundo de 1965, este sofreu diversas modi-ficações, tanto por lei quanto por medidas provisórias. Tanto essas inúmeras modificações quanto políticas nacionais desencon-tradas das políticas ambientais criaram no País uma situação de enorme irregularidade ambiental nas áreas rurais, algumas por cul-pa do produtor, outras por culpa do Governo e outras ainda por cul-pa das mudanças nas regras.

Diante desta situação o Novo Código concedeu tratamento di-ferenciado à proteção de áreas

nunca desmatadas e de áreas em uso, estabelecendo regras dife-rentes para os aproximadamen-te 30% do território brasileiro que produz.

Conforme a data da abertura da área e de seu tamanho, a re-cuperação das APPs e da Reserva Legal pode se dar de uma forma. Esta maneira de regularização mostrou-se mais justa, tanto com o produto quanto com o meio am-biente, já que cada um colaborará com a proteção ambiental na me-dida de sua capacidade econômi-ca e conforme o uso que faz da propriedade.

As regras gerais de regulariza-ção foram detalhadas na nova Lei ficando a cargo de cada um dos Estados elaborar seus Programas de Regularização de acordo com as peculiaridades e pontencialida-des locais.

Pode-se concluir que ainda há muita divergência no entendimen-to de certas regras que vieram na nova lei e que algumas dificulda-des encontradas em determina-dos estados não serão realidade em outros.

Diante desta realidade o produ-tor deve conhecer as regras da lei federal para que evite a imposição a ele de obrigações que ele não tem e que, principalmente, não admita que lhe retirem direitos tão duramente conquistados.

Aqueles que estiverem em con-dições podem iniciar sua regulari-zação de acordo com a legislação federal e qualquer exigência dife-rente deverá ser questionada, se necessário judicialmente.

Samanta PinedaConsultora Jurídica da Frente

Parlamentar da Agricultura

Conflitos de interpretação do Código Florestal e consequências

para o setor produtivo

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Agosto/Setembro/Outubro 2013 | Abranews 13

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14 Abranews | Agosto/Setembro/Outubro de 2013

O Badesul, Desenvolvimento – Agência de Fomento/RS premiou as instituições que se destacaram, no ano de 2013, em quesitos, in-dispensáveis, para se chegar ao sucesso: gestão, empreendedo-rismo, ousadia e comprometimen-to. Receberam o Prêmio Destaque Badesul, durante a 36ª Expointer, 45 empresários e instituições, en-tre eles, a Abracase, em função do desempenho das concessionárias Case IH no Rio Grande do Sul. Seu presidente, Luiz Gotardo, recebeu

a homenagem. O presidente do banco Marcelo Lopes enfatizou que o prêmio significa a concreti-zação de inúmeros projetos que contribuem para o desenvolvimen-to econômico e social do Estado. E lembrou, se o Badesul está come-morando o presente se deve uma história que começou lá atrás, ao olhar e incentivar diversas áreas, mas principalmente, ao apostar na qualificação e modernização dos setores tradicionais, como a agri-cultura.

Sua NotíciaAbracase recebeu

Prêmio Destaque Badesul

Luiz Gotardo, presidente da Abracase, recebe o prêmio de Marcelo Lopes, presidente

do Badesul

No início de 2012, um desafio de vendas foi lançado pela fábri-ca aos concessionários Case IH do Brasil: ultrapassar a meta de comercialização de maquinários da marca durante aquele ano.

O resultado: a marca foi a que mais cresceu em participação de mercado em tratores e a úni-ca que cresceu em participação

de mercado nos dois produtos (tratores e colheitadeiras).

Como prêmio pelos excelen-tes resultados, os diretores das concessionárias de todo o Brasil foram convidados pelo time dire-tivo da Case IH para uma viagem especial à fábrica da Ferrari na Itália, além da oportunidade de conhecerem as belas cidades de

Modena e Florença, esta consi-derada o berço do Renascimen-to italiano.

Muito mais que um momento de descontração, a viagem foi também uma oportunidade para a troca de experiências e unir cada vez mais o time que faz da Case IH uma das marcas que mais cresce no Brasil.

Concessionários Case IH são premiadoscom visita à fábrica da

Ferrari na Itália

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Agosto/Setembro/Outubro 2013 | Abranews 15

Sua Notícia

Antecipando as comemorações dos seus 15 anos a Tracan realizou em Ribeirão Preto o 1º Tracan Cana Meeting, um evento que reuniu cerca de 150 clientes de sua área de atuação para que eles mesmos apresen-tassem seus resultados na área de mecanização.

Dos grandes grupos sucroenergéticos, aos mais tra-

dicionais e familiares, todos foram unânimes em apro-var o modelo escolhido pela Tracan, deixar para quem é do campo falar de suas experiências.

Um evento pensado para multiplicar conhecimentos sobre mecanização da cultura da cana-de-açúcar.

O 2º Tracan Cana Meeting já está programado.

Tracan Cana Meeting

O DIA C na Trator Soluções, em junho, serviu como motivo para reunir todo o time para um treinamento especial e para presentear cada um deles com uma camiseta e um chapéu.

O cenário era europeu, mas alegria foi de brasileiro. Os colaboradores da Tratorcase, em Guarapuava, registraram o lado externo da concessionária na manhã seguinte à noite em que a cidade viveu um clima de euforia por cau-sa da neve espessa que caiu em 22 de julho. A cidade não registrava neve havia mais de 50 anos.

Neve em Guarapuava

Dia C

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16 Abranews | Agosto/Setembro/Outubro de 2013