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. /* .-¦¦¦r.Bi Correio da Manhãimpresso nas macliinas rotativas do Morlnonl

Director--EDMUNDO BITTENCOURT impresso em papel dn casa I». itioui* o,-Pauis

ANNO VI-N, 1.869

0 CISO DE SEBOIPENO CONGRESSO

n n.tfooiM* Un ooaaaiaalssftó do jus-i i.i. — o niiiiiiiii <l.» •*.•• nua-bosta1 inul i-iifliiiiifiilitrWiiio mtoaato

. ' Ifpll.rti rto "i. •Ii.âi. T.aal» Al-

..,.ú- Uni UI«tiiai'**o do ki*. Pfníiol*'".-.. íncitliin-A vottiçAo iioitil-,,-il i».*ilni*ia<.ru*S ilo* HI*H. IVilfo

vi* al«:iaoz<».s oorla « raiar-• loailorn

|| RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 1906 [ Redacção—Rua Moreira César n. 117

m„,,^it i.littu- V |iiiliivi*n ilo «loniloa»»*

, im ii.atfii .|-l>«*trliii*:a<.-i><> '1" **¦'¦

, „¦]„-. «..tirctll -Ni» S.-ianilo-O pu-|, ,',,i'|. iln ooaiaJiiTH.são du jii**ti<.*u .

a n:iL'i-comcdia dc Sergipe que cm

tempo íoi aqui analysadn cm todos os

s,'us pormcnores.no sou nntefacto e nassuas relações com a politica do blocoe

"d i governo dn Republica, entrou

liontem na sua pháse parlamentar mc-deante a apresentação nas duas casas doCoiiiífesso Nacional dos pareceres dns

fcs»ectivas coniniissões permanentesdc Constituição e diplomacia no Sena-Joe dc Constituição e justiça na C.i-

m-ira-, sob-e a mciisagem dosr. presi-dente da Republica relativa ás oceor-•encias naquelle Estado.

Os leitores encontrarão mais adeantea texto desses dois pareceres, um dos

quaes, o dn.pim.ira, foi logo discutidoc votado.

IV visível que o precedente dc MattoGrosso pesou fortemente no espiritodos membros das duas conimissões.por-

que o facto que logo se salienta 6 a preoc-cuiiação dc collocar cm harmonia a nc-ccssiJadè do restabelecimento da or-dem legal c constitucional em Sergipecom ns deliberações tomadas ha poucomais de um mez em relação á tragédiadc Coxipó,que resolveu criminosameii-Ic o caso complicadissimo de MattoGrosso.

Desta vez a commissao do Senadonão obedeceu aos instinetos ile baixa

politicagem que naquelle caso doloro-so lhe stiggeriram o expediente gros-sciro do nrcliivainento da mensagemdo chefe do poder executivo. A com-missão, cujo relator cr o mesmo do casodc Matto Grosso, o sr. S.i Peixoto,pre-feriu agora seguir o exemplo adoptadónaquella emergência pela commissaoda Camara dos Deputados.

Rasia ler o texto do parecer para ver!_¦_»_ j„ I», l.,,.n;^c^

No .Tiirdíiti Hotnnlco. «l*"lvo 6 clnclt. Kim. I>r. Joaquim NttlattOO, tailii Mtro da vluçAo, dole^ndo.s uo Paa-Amoricano o outro.s eoiivldados.

que* a comniissãp do Senado, invejosada solução anpdyiiii descoberta pelo sr.João Luiz Alves e os seus Íntimos ami-gos na celebre noite histórica do HotelVictoria, quiz arvorar-se tambem' no

primeiro caso parecido, em tribunalconsultivo. ¦

Tambem nãoé possível esquecer queentre a tragédia de Coxipó e a farça dcAr:tc.i)t'i ( Deus queira que o sanguen.io vá ser derramado em Sergipe, gra-ças ás complicações que se tramam ! )indicaram as festas dn Congresso Pan-Americano e do chanceller iftis listadosUnidos nas quaes a caudilhauem dotii.oi.o compareceu com as mais clc-cantes das suas casacas e o mais fiam-mejante dos seus verbos etn redor dochefe dc listado... noblessc oblige e des-(a feita o bloco fez questão-de se mos-Irar urbano e cortez, tambem no Se-nado.

Na Caniara houve o que se vae lêr.h commissao de justiça pelo mesmoórgão do sr. João Luiz Alves se mante-ve na mesma linha de condueta ndo-ptada por oceasião da succcss.io do co-roncl Antônio Paes de Barros. Nãohavendo, porém, cm Aracaju um Pcli-no Nobre que se submettessè i tarefadcacccitar a herança com o sanguefrio do coronel Pedro Osório, a com-missão foi lavar as suas mãos na bacia¦lo prefeito da Jtidéa, não acceitou ofacto consttmmailo, não deu ao governofederal as medidas implicitamente lem-bradas na mensagem c limitou-se a fa-ter unvbocado de rhetorica tão inútilquão profligatocia.

0 Senado imitará hoje o exemplo dalimara, líniquanto nas duas casas do

Congresso o Bloco, composto de genteque atí ha um anno obedecia cega-mente nos acenos do Cattete, agoraque se vae abrir a suecessão parlamen-tar, se deleita nos exercícios das pe-•Iradas .abyssinias creando toda espécieJe embaraços á accão do poder executi-vo, cm Sergipe, é possível que se pre-pare uma nova guerra civil.

Será a maneira mais eloqüente de dc-monstra r .10 sr. Elihu Root quão mere-:idns foram as constatações optimistasde s. cx. quanto :í consolidação do re-gimen republicano federativo nestaparle da America.

.Mas não percorramos com olhar pes-simista os acontecimentos'; limítenio-nus a referir objectivamente o que oc-correu hontem a este respeito na Ca-Ciara e no Senado.

NA CAMARANa bora do expediente foi lido o pa-

recur dn conimissilo de Constituição ejiisiicn sobre a mensagem do presiilen-Ic da Republica oominunicnnilo uo (Von-gresso os ruccossos de Sergipe.

0 rolai.ir ilo parecer, sr. Joào Luiz Alvos,quo tanilicin 1! o presidente da commissfln,historia ou noontecimontns desde n revoltapolicial, a 10 do corrente, nté os tramitesqua seguiram dn renuncia fnrçnrin do presi-douto o do vico-presltiento do Kstnrin. os te-legrnrnmns trqondns polns ntitoridndes fe-dornes cm Arnciiii, e os interessados cnmo governo da União o ns Casns do CongrPB-so.a cheg (Ia do "li- ha tal liilo cm Aracaju,parn cm seguida examinar, soli o ponto dovista do direito, ns apregoadas reiniii-cias.

A realidade A, afllrnin .1 commissfto, quen presidente o o vloe-prosidentc de Sergipeleram depostos.

A sua renuncia, extornuldn pela conceito.fó sc revalidaria quntiaa mniiliiln depoiscessndn n mesma cnneçfto. lista n;*io cessoue, ao contrário, elles ilt>elarnm-se promplosa reassumir os seus cargos, desde (pie ogoverno federal lhes asseguro o auxilio,que Ia- do sen dever fornecer-l' es tio nccnf-do i-iini o arl. ti- § 3- da Cniistituiçiio da He-publica.

Comnientnndo n Conatitniç/io Argontinn,diz a propósito iliustre punlirlsta -. -ossoauxilio em casos do violência ie funda emque nenhum governo cnnslituirfò. segundosuas próprias Instituições prtde ser mn-dado pela f.irç.n. peln commoção pnblicn011 pela erpulstio ia autoridade existente, poispnra constitull-o o rcRtTVíil-o IPin as pro-vincins sins constituições e lels.n

I" portanto, em f:n'o tlesta situação quecnms ilo nos pronuneiar. Ò poder exe-entivo federai entendeu e nem que devia,de logii, nltonder A requisição feita pelopresnlenie do Eslado. O facto posterioria pretensa renuncia não p.itio moditlcar aMtitinle e n acçãfl do sr. presiriento da Re-puijlici.

•A T'ni.io c obrigada a Ir em defeza dogoverno (cstndnnl) ameaçado, atacado ouatrrtbitdo e a manlcrou restabelecer a auto-J«ln< o legitima...Harhnlho.i-nm no nrt. 6-la'dnCoil8tltulçilft). Autoridade legitima•ra n do prosldonto Guilherme Campos,como rpconlifeeu o poder executivo, ntien-nnndo:1, RVW requisiçAo. Aiit-iridradfl legltUma_continua a ser o delle,-apesar dn depo-•ifao.níOMBiJo poieivclo reoonbeeiiBMto

do governo do desembargador LoureiroTavares, produeto dessa deposi.-ào.por viastle uitia renuncia extorquidapeia violência,mesmo sem discutir a sua contestávelcompetência pnra assumir o governo, vistonao ser ponto liquido de direito constam-ci..nul a extineçao do mandato do prosi-dento da Asscmülíía, nem parecer consen-laneo com o espirito da Constituiçílo dcSergipe (art. 27 § 2-) a sua substituiçãoA da pessoa do presidente do Tribunal rinIlelacAo. E' principio Jurídico quo o auxilioconcedido a um governo rio Estado, porsolicitação desto, devo continuar n lho serprestado, quando deposto, precisamentepara ser reintegrado nas suas funeções o110 exercício dellas garantido.

Desdo que o governo do Sergipe sollcl-tou o auxilio do governo federal, nos ter-mos do art. 6: 8 3- da Constituição do 21in fevereiro, era dever (e nfto faculdade l

iin mesmo governo prostal-o para manter aurdem o trnnqulllidnde nn Estado. Condi-çíio primordial ria ordem A a maiiutenç.ioda autoridade legitimnmeme constituída;A sua deposicllo é a maior das desordens.Parn restabelecer a ordem, portanto, é ne-cessnrio que fio enrgo soja reposta a mito-ridade violentamente destituiria. 15, assim,nos Btrictos termos rio nrt. 0' § 3- da Con-stitlliçâo no poder executivo incumbo con-l.inuar a presUir ao prcsldotto de Sergipe,tlr. Oulibcrino Cnmpos, o auxilio que ellesolicitou, quando no exereicio do cargo,pois que, com maioria de rnzfto, continuade ptiesse pedido dc auxilio — não JA pnrnfacilitar, mas para reintegrar o exereiciode sua legitima autoridade.

O cumprimento polo pndor executivo aodever imposto pelo nrt. ii- § 3* da Consti-i.uiçfto nftn dependo do acto do CongressoNacionnl, sendo certo quo, sem elle o comrnzfto, iniciou o sr. presiilento dn Republicaii prostuç.-io de amparo A autoridade riopresidente de Sergipe.

A conlinuaçfto desso amparo tambem niioprecisn da autoriznçfto do poder legislativotanto mnis quanto o presiilento deposto srtlicdu pnrn reassumir o seu cargo que nllniíio lhe nssogure, a força in lspensa-vel pnra que, no exercício delle, possamanter n sua autoridade, a ordem e airnnqiiillldade publica.

A (mmmissao, por isso, deixa do proporum projecto rie lei. aiitorisando ou deter-min mio n reposic-ílo do presidente e vice-presidente do Estado rio Sergipe, porque ncompetência pnrn a pratica de tal acto pelopoder executivo, estil exarada no citadoirt. 6' § 3' da Constituição,

Nfto propõe, tambem, o estado do sitioporque nfto o Julga üócossnrio, no momon-11. parn o lim que sc tem em vista.

Entretanto, -como a mensagom nftlrmaaguardar providencias «para o regularuncclorinmenío do regimen republicano»,

. commissfto esperando que a Camara af-(lrme a sua solidariedade com o sr. presidente dn Republica, 110 empenho de quenrio logre resultado a doposiçfto rins legiti-mas nu oridades do Estado de Sergipe, éle parecer o indica que sejam approvadas

as seguintes conolusões :I* que a Cnmara dos Deputados nftn re-

conhece a vnlidndo da renuncia feitn a 10ilo corrente mez pelos srs. GuilhermeCampos ti Pellno Nobro, presidente o vice-presidente rin Sergipe ;

2' «iuo espera que o podor executivo nosLermos tio art. 0' § 3- da Constituiçfto, osreintegro e os garanta efllcnzincnte noexercício do seus enrgos, emqunntn essagarantia lhe fôr solicitada;

3' que este parecer sela communioado' * " "- luldica.o

pó nem um vice-presidente disposto asiibinettcr-sc a agruras da suecessãopresidencial.

Mis a Camara poderá dizer qne cmSergipo como em Matto firosso a ella nfiocabo grande parle da culpa moral nossucoessos ?

E' recente o que se passou no Con-gresso este anno por oncasiâo do reoo-nhenimento de poderes dos eleitos do30 de janeiro ? 0 reconhecimento se fezdebnixo das ordens dranonianas do po-lentíssimo nartidoqun.se constituiuneste paiz sob a de no.minao>1o dè.Çôiu-oaçXo.Nâo sabemos nue pe deu nesta Cn-marn em relaçüo as eleições de Mat-to Grosso o Sergipe. Poderemos negarque o modo porque se procedeu a esserecoiilieolmento nüo serviu pura daralento, incenlivo e calor aos partidosque, auxiliados pelo Bloco esperavam ahora pnra as suas desforras longamentealmejadas ?

Km Sergipe, houve, a esle respeito amesma atmospbern superescitadora. Sóna forma 6 quo os dois'casos se dllferen-ciaram. Alli.em Mnllo Grosso, correu osangue. Aqui, em Sergipe, se deu umafarça, uma comedia, mns os resultadosvisados eram os mesmos.

Km formosas phrases litcratlas o il-Insiro deputado pelo Üistriclo Federaldescreve os antecedentes do levante po-licial de Sergipe c a sua enscenaçâo.

Perante a Camara, os dois oasos, sSoidênticos, porém. Em Mntló Grosso asuooessão passou a um chefe revolucio-nario evidentemente oooparlicipante nodelicio que abriu n vaca presidencial.Rm Sergipe, a deposição do presidente edo vice-presidente do listado se fez me-diante a sublevação da força policial queimpoz aquelles dois nlugistrados a re-mincia forçada.

Si ba differençaó-pnrtanto na fôrma :Irngica, em Matto Grosso; cômica, cmSergipo.

0 governo não precisa de um voloda Camara para intervir em Sojgipe,a não ser que venha no Congressopedir directa ou indirectamente a de-crelação do estado de sitio alim de poderrestabelecei' mais rapidamente a ordemconstitucional ali perturbada de modotão grave. Desde que o governo teve no-licia olTicial de que foi eni eonsequenolado uma conoçào quo os srs. GuilhermeCampos e Pelino Nobre se viram ooerci-dns a renunoiar os seus cargos de presi-dente e vice-presidente do hstario, a suaacção lhe estava francamente traçadapelo artigo 6' da Constituição, nue man-da o governo intervir nos listados «parareslabelecer a ordem e tranqniltidaden.A condição da iirequisitjíio dos rèspéoti-vos governos» (parngrnpho 3' do artigofi*) esta implicitnmeiue contida nas com-muTiieaçôes oflieiaes dacoacção soffridapelo- presidente do Estado e pelo seusubstituto legal.

A commissfto de justiça dn Camara nãovem desta vez indicar ao governo que ocaso do Sergipe fosse aiicoto A justiçafederal. E, a propósito, pergunta o sr.Barlioza Lima:

— Kstã iniciado o summario de oulpncontra os autores do assassinato do Co-xipó? Kstãn presos?

0 sn. Caiilos Peixoto — A CnmaraèumpriU 0 seu dever. Nós não somospoder judiciário. A cada um a sua la-refn.

0 sr. Barbosa Lima declara que votarácontrn as conclusões do parecer da com-missão, de Constituição n justiça.

O sn. João Luiz Alves—presidente,relator da cominissão, depois de con-fiilmlarlongamiinle com o leadèi' da Ca-marn, o sr. Carlos Peixalo quo se mos-irnva pouco satisfeito aom o seu amigon principal logar-lenenl.c (mysl.erios deVida iiiliiüii ilo Bliico), foi ã tribuna de-render o seu trabalho, começando pornegai' formânVcnle que nelle se possaencontrar o vírus do iirirlumetilarisnídcomo pareceu ao sr. Darliosa Lima.

Declara o orador que para ello sópóilehaver parlamentarismo num regimenonde os ministros dependam do votodo Parlamento e se m.lnlonham no po-dor em quanto o Parlamento demonstreler nonflttnçn nellos.

No sou parecer o sr. Jnão Luiz Alvesnão podia portanto, tor feilo obra rieparlamentarismo e achn qnnessa aoousa-cão não carece de ulterior impugna-ção.

Ilnconhece que em Sergipe houve,como nm Matto Grosso, factos criniino-sos, como o da sublevação da força po-liciiil para impor,» renuncia aos rieien-tores legaes ilo poder oxot ulivo estadual.

Mas este não il o caso llefere-pe aosargumentos desenvolvidos no seu pare-oer paru mostrar que ú Cnmara não cabefnzer nada mais do quo a ooiuinissãopor ello presidida propõe, desde quonn própria mensagem que provocouesse debate se allude a «providenciasainda nírunrdadasn.

Pede A Caniara qno sejam approvadasas conclusões do seu parecer.

O sn. FÃÀNGlSCQ Ukii-iahoinO 00111 apalavra fluente c a nuloiuilitile que Iodaa Gamara presta A sua qrande inteirezamorai, vae lambem ã tribuna.

Algo a estranhar nessn debato encon-tra lambem o deputado por Minas, rque nesta hora seja precisa á Cumaruumn cerla dose de coragem civlca paradefender bs actos do sr. presidente daRepublica. Hão do pevniiltii* ao oradordizer (|ue esse estudo iCiilma da Gamaranão revela absolutamente excesso delinm goslo.

Declara que no seu entender o chefede Estado procedeu no caso dc Sergipede. accordo com as presuripço-cs da lei edentro da'Constituição, como o fez 110caso de Matto Grosso. Nessas tinas emer-gencias o sr. presidonló da Republicamanteve a mesma linha de oonduota,austera o correota que nivelou na horaem quo esteve em perigo a sua vida c asua autoridade suprema.

Dn facto, ,1 verdade impõe que se diga:o caso de Sergipe só pôde ter constitu-cionalineiite a solução indicada na men-saírem'dô, sr. Ilodrigucs. Alves por ooeti-.

nuando disse o que faria si o Congressonão estivesse funòoionando. S&o as duasmedidas do eslado de sitio e do interven-(or federal.

Em Sergipo o presidente c vice-presi-dente do Eslado foram coagidos por umlevante dá força poBoial a assignar a ro-nuncia de seus cargos. Ha ali o poder ic-eislativo representado nela AssembláaEstadual. Entretanto a suecessão do go-verno foi assumida por um membro dopoder judiciário sem que haja a provada renuncia do representante do poderlegislativo que foi assim mentalmente9upprimido. -. ... ,

Insiste pela decretação co sitio o pelanomeação do interventor federal pararestabelecer no governo de Sergipo oslegitimos detentores do poder exe

Os deputados Alberto Sarmento, Ju-venal Lamarlino e Castro Pinto contes-tam ao orador que a Constituição preve-ia a bvpotliese «lo interventor c o sr.Francisco Bernardino responde que aConstiiuiçfio trata da Intervenção. Logonão pôde deixar de have- interventor I

E conolvie declarando votar contra o

pareoer da commissao de Constituição o'justiça. ,

A disoussão é encerrada.0,sr. João Luiz Alves pede a votação

nominal.A Camara concede-a.n sn. Pi-nno Moacvb de«!ara quo vota

em favor do parecer por dois motivos.Primeiro, porque na sua «ualulade de

parlamentarista, está satisfeito em vo-riflcar o caminho qne as Idéa? defendi-das pelo orador tem feito na maioria daCamarão ponto de um dos seus «nem-bros mais eminentes

"jnlgar que a uni-oa solução d'essc oaso è a< sofcefio par-lamentar. Segundo,_J>orqi\o Hm«Macha que osr. presidente da Bepublicnmunido e couraçado por esta votaçlo deconfiança, \en\ toda a força precisa paraintervir eluoazmente no' EalodO'de Ser-

gipe aflm de restabelecer a. orttem.

olarar que é tambem, como ji teve1 oc-casião de o alTIrmar, *paíí^I|)eBtarista erevisionista, disso que i™0B ro*,1?™motivos do sr. Pedro Mõaoyr ao quai seassocia, votará a favor do parecer.

O sn. Baudosa Lima fea a seguinte de-°

«Votando contra a eonolusao^quivocadn parecer da commissao de Constitui-çãoe justiça, o faço por onlender quesi ao chefe de Estado pareoer necessa-ria a suspensão das g-nrantias eonslitu-cionaes, cabe-lhe requisital-a do Con-gresso Federal, como o Fez no caso tieMntlo Grosso, necessidade que so tor-nará evidente si na reposição iro presi-dente constitucional tie Sergipe, houver

¦If *:> Sr^.' v; ¦-,. - . ,-J;_ '¦'¦'. , * ... vvp$L

¦j,!.i>:,-:V)r !/*¦¦. .'¦ • ¦¦.;•¦¦¦ •-, 1 .-,.«,-• ¦':.;•.' ¦ : ¦ , : - -j.í*;>*iS

r;*i*''ií*&-¦": - ' ""• ¦ . ''•...'. * ; ' ' ¦'..¦'¦-¦ .. '•--,.¦¦.¦* ¦-'.

^e-fm1^":".•'': ;*' .vv. <7f'-;ti\''j't',. '¦ ¦¦ ''¦¦i",''\A-

Tt**. Joat|iaiiai do Xolodo Fixa e Aimoltlp, eleito prosideute do Supro*ano 'frllininal !¦ caofril. por unanimidade de voto».

de Carvalho e Francisco Romeiro c o con-snl Fontoura Xavier.

ao sr. presiilento da nepiEsgotada a hora do expediente o sr.

.Idão Luiz Alves pediu a palavra parnàssumpto urgente.

Obtida, requerei! urgência para a dis-eussno e volação immeiliatas desse pa-recer.

A Camara concedeu a urgência e o sr.prcsitlenle deu leitura das conclusõesdo parecer, abrindo a discussão.

0 sn. Haiukisa Lima' estranha que nãotenham podido cm primeiro logar a pa-lavra os Ires membros da coinmissãude justiça que divergindo das opinióescontidas 110 parecer, assignaratn vencidoscomo os srs. Germano Hasslocher eJustiniano de Serpa ou, como o sr. LuizDomingues, apresentarem uma declara-ção de volo. Parecia-lhe interessante,sobretudo," a opinião do deputado ina-ranhense.

Em todo caso dirá breve e summaria-mente o que a perfuncloria leitura doparecer lhe suggere.

Julga as conclusões do parecer eivadasprofundamente de parlamentarismo; 0tom e nté o estylo são os de uma moçãode confiança. «A Gamara, ele, etc. ou-viilns as declarações do presidente doconsellio conda na acção ;!o governo epassa A ordem tio dia." Anli-pnrlnmen-turista convicto, acha que esse llnnl doparecer só pode agradai' ,10 eloqüentedeputado opposicionisln pelo Hio Grnn-de do Sul, sr. Pedro Moaoyr, que A oiliustre ve.xillario do parlamentarismo,como base fundamental da campanhapela revisão constitucional. . .

0 orador não pensa como os revisio-nislns que a Consiituição de24 do fovó-reiro seja impotente pára resolver ca-sos deita ordem. Presidencialista fervo-roso reputa o art. 0a umn medida sulli-ciente, desde que seja applicada comcritério e firmeza, para gacnntir a ordeme a constituciotinliilade nos Estados.;

As suas idéns, disse, são conhecidasdesde que na Cnmara se discutiu o do-Vorosocaso dè Matlo Grosso. Ellas conl.i-nunm ás mesmas deante dos fados quesc desenrolaram no Estado de Sergipe.

0 cnsoó iilcnlico nn substancia. A dif-ferençã q.ue reconhece gravíssima, resi-dc apenas nn sua exlerioridade.

Em Mnlto Grosso uma grande parteria população, irritaria conlra o poderlegalmente constituído no Estado, jul-giinilo esgotados os recursos legaes paraa reivindicação dos seus direitos nuelhe pareciam vilipendiados, pegou rinsarmas e num franco movimento revolu-cionnrio enfrentou-se contra o governolegal. 0 governo resistiu de armas namão ató que se deu o trágico episódiode Coxipó... A suppressão criminosado coronel Paes ile Unrros, presidentede Mntlo Grosso poz termo á luta tralri-oidtt. 0 vice presidente do Eslado, quefazin causa commum com os revolucio-narios, acceilou n herança assumindocom todas as fôrmas apparentes ila le-gntiriarie o governo de Matto Grosso.

Em Sergipe náo temos nem um largomovimento de opinião levantada contraos desmandos da situação dominante

rncnjt'ma revoltiçào.orgaiiisftda como etn-Malto..GmsQ.;í"aV.Olivcrot>saíli um'Coxi-fsi*iO diís -ocorrências- dij*Ma«o Gros»»

grave perturbação da ordem materialnaraoterisando a oommoção Intestinoque a commissao presuppfte.n .

Falam ainda os srs. Luiz Domingues eo íender, sr. Carlos Peixoto.

Posto em votação o pareoer, o votadopor 118 votos contra 5.

O sr. Carlos Garcia, terminada a vo-lação, enviou 4 mesa o seguinte dcola-ração de voto: '

"Declaro que votei contra a conclusãodo parecer sobre o caso do Serftipe, porentender que approvado ou nao, emnada altera a situação politica daquelleEslado, dependente esta, p''" emquanto,só do cumprimento do dever por parledo Poder Exeoulivo Federal. — CarlosGurcia.n

No expediente do honlem do Senado cdn Cnmara dos Deputados foram lidosIclegrammas do sr. Guilherme Campos,presidente deposto de Sergipe, pnrlici-liando qno qnnsi a totalidade do corpopolicinl havia desertado à 1 hora da ma-drugadn.

Idêntico telegramma reeebeu.0presi-dente da Repulilioa.

NO SENADOFoi hontem lido, no Senado, o pare-

eer da commissao dc Constituição e di-piomaoia, relativa á mensagem rio pro-sidente da Republica sobre os últimossnceessus politicos oooorridos no Estadode Sergipe. [ ¦¦¦---.

0 parecer foi relatado pelo sr. Sã Pei-xoto e assignado, sem restricçóes, pelossrs. Antônio Azeredo e Pedro Velho.

A onmmissão historia os faolosoecor-ridos naquelle Eslado, mostrando quo a

Com o ministro da viação, eitlveram emconferência os ara, Osório dn Almeida,deputados Pernambuco e Thomaa Delphi-no, drs, Antônio Olyaitlio, Carlos Sampaio,César de Campos, Alfredo Varela, Pe-reira Braga e José Carlos dc Carvalho.

Bouve audiência publica, no palácio doCattete, que esteve regularmente concor.rida.

Dentre ai pessoas que procuraram o pre-sidente da Republica estavam 09 srs. mure-chal Xavier da Camara, drB. Abílio Borgcne Luiz José de Sampaio, ex-deputadosCelso de Souza e Aquino Ribeiro e o com-mendador Arthur Napoleão.

Conferenciou & tarde com o presidenteda Republica o sr. Felix Gaspar, ministrodo interior.

Acompanhado dc seu secretario, conegoLuiz Antunes de Souza, esteve no paláciodo Cattete, em visita ao presidente da Re-publica, o bispo do Rio Grande do Sul, d.Cláudio Ponce de Leon.

Confcrenciarana com o ministro da fa-zenda os drs. Rodrigues Alves Filho c De-metrlo Ribeiro.

par o dr. Cândido Mariano, ficando aasen-tada a sna partida no próximo domingopara o Alto Puras, afim de reassumir assuas funcjrScs.

Caao a. a. não possa embarcar nesse diaficará ella transferida para 2 de setem-bro,

Ouardanapos, atoalhados o lençóos parncama a proços reclames faz hoje a Casa Co-lombo uma grando exposição.

Do cargo de ajudante da directoria demachinas do Arsenal de Marinha desta capitai foi exonerado o capitão de corvtrtaengenheiro naval Octavio Tavares Jardim

Tem tido muita concorrência a casa AuCarnaval de Venlse, devido aos preçosmuito reduzidos de seus artigos.

A PESTE EM CAMPOSLigeiras foram ns noticias chegados liou-

tem a Nictheroy sobre o estado sanitáriodo Campos, nesse momento assolado atroz-monto pela posto bubônica, quo tom ceifadovldns procloslssimns.

Conformo os ultimes despachos telegra-phlcos. o nppnrcllio Clayton começou tidenlnfocção nn rode de esgotos, seiido doesperar quo essa providencia, junt.jinentocom outras postas um execução pcln com-missão meilieii, du t|iic A chofo o dr. Tnva-ros tle Mncodo venha nttenunr u marchaassustadora e fatal do terrível flagcllo.

O serviço do vnoclnricâo coiiilhun ;i serleito cm Rfiiiido escnla, estondonilo-se atodas as classes sooiiios, qne nelle confiamcomo poderoso preservativo!O fOcu principal dn peste, qu»r í a rua doSacramento, lem sitln atacado vlolêntamon-to. Foi iilli que adoeceu Ubnldo do Atirou,a primeira victima, o á sna «aliecelrn con-traíram u moléstia os pranteados facul-rativos Lnccrd.i Sobrinho, Silva Tavares aCardoso de Mello.

A viuva ilo negociante Alberto Braga estiem observnefio.

Continua a npparecer extraordináriaqunntiriailiHle ratos monos.—Na sessão do hontem da Assemblèa Le-R-Islntivn do ISstndo, o dr. Arnaldo Tavares,leader rio govorno, pccupnnrio a trilumn,requoreu que. fossn Inserido na neta umvoto tle profundo pezar pelo fallecimentodo dr. Luiz Cardoso do Mello, victimadoantc-liontein, conformo noticiamos, pelapeste bubônica em Campos.

Visitem a Torre F.iffel e comparemos seus preços. Ouvidor 63 e 65.

Bonbons da Petropolltana.-G. Dias 17 A.

VAPOR «GOYAZ»Como já noticiámos, o paquete Goyas,

pertencente no Lloyd Brasileiro c que aca-ba dc passar por importantes reformas, se«gnirá amanhã para os Estados Unidos.

Pelo gerente daquella empreza de nave*gação, dr. Buarque dc Macedo, fomos eon-vldadoa para visitar amanhã • Geyaz, te2 horas da tarde.

^atalha de pioresA 2 de setembro de 1906

Cerveja MedicinalBrahma Porter

O ministro dn fazuntla indeferiu o reque-rlmento em que João Barbosa Ribeiro soll-citou ser Inscripto no concurso de Ia entrau*cio para empregos tle fazenda.

finado — Ciirnm-so com 0- No Moulln Rouoe, todasMoléstias do

TINGB1 .-TANGEI,as noites.

CAMBIOCurso olllclal

pnACABSobre l/indrea ¦

> Parisi Hamburgo• ltnlla..

90 n/v10 57/81

MS«97

Portugal.'...Nn va York.

Llhra csiorlina em moeda......Ouro naeionnl em vales por 11BancárioCaixa matriz

16 2773111C7/8

A VISTAn«'M

67*706579319

S.9MM..75l.OiS

io 15/ta10 2H-32

Renda da AllaadagaRenda do dia 23:

Em ouro 122:0891710Em papel

'tt-ttbOM 305:8131771

Bcndn do dia 1, a 53 decorrente »*«Ol:860»S»Em egual período do M05V. 6 ^1»Differença a maior em I00<à 37-i:748»il79

HOJBEstá de serviço na repartição central de

Policia o 2a delegado auxiliar,

. pmincia frti umnooiiseiiiicncin, ou nnlesuma consummação da revolta, nuo ou-Ira causa niio visava sinão a mudançario clioffi rio governo tio listado. Uni-acomo firme e valiosa, diz .a commissao,Siirin sanecionar a deposição da auclo-ridade. Demais, o art. 17 $ 5a da Consti-luicão rio Estado de Serttipo deu A As-smiihléa Legislativa a nllribulçfto pri-vativa do acceitar a renunoia do presi-(lente o vioe-prcsidmite, e, Rendo a re-nuncia um noto pessoal, (lusapparceeti,desde qtiP, os resignntarios a rieclnra-rntn insubsislenle o" nuila, niil.es rio poder competente tomar qonlieciroento damesma.

Nilo sn modificou portanto, aooresccn-Ia ii oomiTÜssüO) a Eil.ua<*'."io que provo*eon a ordem1 dn intervenção do presi-ilenle da Republica.

Conolue por estes lermos;«A dòirimisBito do Gonstlliiiçúo c di-

plomacia eiilemlc rpic, por etiiquatitononhiuila metlitla tem o Congresso Na-cional a decretar, cumprindo no presi-dente da llepuhlion, em obediência Anossa lei fundamental oonlinoar nnsprovidencias iniciadas, allendondoA so-lieitnção do prcsitlenle do Kslnrio deSerpripo para manler a sua autori-dade».

Tendo o sr. Darnta liibeiro requeridourgência parn ser discutido o parecer olhe sendo deferido, será hoje mesmosubmettido A discussão.

neeehemos hontem os seguintes le-legrnmmns:

Aracaju', 23.-Ounsi totto o corpo po-lieinl iler-iirlon esta maririiüiida.

Os amigos do dr. Fausto Cardoso re-tirnr.im-fle para o interior do Eslnriô.

ÀnAOAJU', 2.1.-0 dr. Fniislo CardosoIra Ia ile reorganizar n policia, nllm dnrèslslir. ciso venha ordom dc repor ospresidente e vice-presidente do líslndo.

A força desertada seguiu, segundoeonsln, para o interior, snh o conluiandodo nlferes reformado rio exercito Octn-vinno.

Vão ser reunidos, em varias localida-dos, capangas,liara invadirem ae.apilal,

0 dr. Fausto Cardoso declara (|iie,casovenha a ordem rie reposição, oopllagrarúo líslatlo.—Eslado de Sergipe.

Tópicos ^ NoticiasO TCfftPO

Pia encolierto, de nevoeiro fraco, o tk hontem-comtuiloquente,muito »iuciitc, mesmo un lioiuurio meridiano. .

O Castello registrou para catreiiios da tenipc:ratura 20,7' e rlf,S nr.'tos centígrados.

Vemos i-egularcs.

Sstiveram no gablnete^tlo, presidente daRepublica p senador Urbano dc GonviHi edeputados I.uuioiinicr (kvMJttia, Álvaro

Rcunc-nc em «cssSo ordinária, sob a pre-sidencla do dr. Didimo da Veiga, o Conse-de Fazenda, MISSAS

nezam-RcnsseKiiíntes.riornlmade:Alexandre Plvctta. íts 9 liorns, na egreja do

S. Francisco do Paula; . ,Allierto Ui-aga, As 9 1/2 horas, na egreja da

^D. l!u?za""<!iindlda Alexnndrlna da Costa, ès 9

liorns, nn matriz dndlorln:("oioncl Antônio llelisnndro dos Heis, âs 9

liorata. lia matriz rio Hanti nitn;l!Vcàrollna llrum Cottn, fts 9 lioras, na egreja

do Uomilin.A'

WQ1TB

S. PRlinO— nesiirrelfão de Lasaro.UT. IN DA-Cá c U.:. ,IIFCltlllO - Mn lhe Oulas.APOLLO -A castelM.KIOÜLIN HOtltW - 1'roprnmma variado.PAt.ACF TUFATliF. - Rspoctnculo variado.H4ÍSON- l*'imi.-.;:'io variada.

........... reuniOhs

Para fazerem parte da commissao fisca-lizadora da construcção dos encotiraçadosencommendados na Europa, foram nomea-dos ob engenheiros navaes capitão de fra-trata José Thomaz Machado Portella, ca-pitão de corveta Bartholomeu Francisco deSouau e Silva, capitão-teneute Octavio Ta-vares Jardim e Ia tenente Alberto Frede-rico da Rocha,

m*&*mt*A**m**A^r****A****t*

Alimento em fôrma liquida.Brahma Porter,

O sr. desembargador Dias Lima, presi-dente da Corte de Appellação, designou odr. Elviro Carrilho da Fonseca e Silva,pretor da 10? pretoria, para servir interina-mente na 2? vara criminal, aberta com aremoção do dr. Cicero Seabra para a 1' varado commercio.

SANTOS DUMONTO nosso patrício Santos Dumont acaba

de fazer novas experiências com tim dossetiB aeroplanos, recentemente terminado.

O aeronauta brasileiro obteve mais nmgrande suecesso.

Eis o telegramma que nos transmitte agrata noticia:

PARIS, 23 — 0 Petit Parisieti annunciaque o aeronauta brasileiro Santos Dumontrealizou liontem, com brilhantíssimo êxito,novas experiências do seu aeroplano,

Par aen -O melhor '«urgaüvo da nctualldnda

Por falta de numero left.il de juizes, nãofuneciouou hontem a 1? Camara da Cortede Appellnção.

Pijamas Inglozns, grande exposit-üo aopreço de SSnos urmav.ens diiC-isaGilombo.

Novas fôrmas do chapéus do palha acabade receber a Casa Colombo.

O melhor refresco :— Misturade Brahma Porter oom BoekAle. _^

Ao thesoureiro da conimlssüo fiscal e ad-minlstrativa das obras do porto do Rio deJaneiro, foi hontem paga a qnantia de....2.000:000$000, pelo Thesouro Federal, paraas despezas do 3* trimestre corrente.

Para cvliar ronnequencins, muitas vezes fu-nestas, devels atalhar n« constlpaçdos eom oAnti-cUtarrhal (Cardus llontidictus) de oriinado.

O Licor Tlbalna dc•enovii o sangue.

Realizou-se liontem, no salão de honrado edifício do Cassino Fluminense, o ban-quete offcrccldo pela Delegação dos Esta*dos Unidos da Anit-rica do Norte, no 3Congresso Pan.Ainericiino, aos delegadosdas demais republicas americanas e ás dl-versas autoridades civis c militares e po-liticos brasileiros.

O banquete, para 85 talheres, foi «um.ptuoso,reinando sempre entre os convivas a,maior cordialidade e alegria.

Ao champagne, fiacram-se ouvir os sn.Willlam Duchanan, presidente dn delegaçãonorte-americnna, ministro do exterior barãodo Rio Branco ; presidente do Congresso,dr. Joaquim Nabuco ; delegado aiortc-ame-ricanosr. A, J. Montngui, delegado cuba-no sr. Raphael Monturo, senador Ruy Dar-bosa e o delegado norte-americano, profes-sor Rowe.

Os delegados chilenos, por motivo da ca«tastrophc de Valparaiso, foram os uuic*que deixaram dc comparecer.

—O dr. Edmundo Bittencourt, directo»desta folha, não tendo podido assistir aobanquete, exenson-se por carta.

Matrlenrln Outra, vcinle-ti*. em todns nspliarmacias o drogarias.

Oo dia 27 deste mo» em deante. a perfumariaA' Garrnfn Ornndcma tlr .giirivnn.i 60, farft umaformidável bulxu nos preços de. toilotj os seusartigos.

Dos bem conhecidos collnrinhos o pu-nhos do cinco folhas do linho quo recebe aCasn Colombo, acaba dn chegai' umn gran-de varledndo de modelos.

EtTcctuain-scns seguintes;norntih I). F. dos Anjos dn Meia Noto, ns-

somblea «orali dn Hou.*. Onngnnell do mo,°,'«s •. tio nn.*.*, aldiil das iiniiiinciadas nu«Vida Opowirla».

Apesar de conutar da ordem do dia, não

foi discutido hontcin,ua Camara dos Depu-

tados, o projecto que crea a Caixa dc Con-

versão.Devia falar o sr. Affonso Costa, comba

tendo o projecto, c não o fez pelo adeantadida liora em que a Cantara terminou a disctissão c votação do parecer da commissaode constituição e justiça sobre o caso dcSergipe.

Cnm a presença do presidente da Re-publica, niinislro tln interior e outras pes-soas, inatignrar-sc-ã, no dia 12 de outubropróximo, o novo edifício do Archivo PublicoNacional, reconstruído A praça da Repu-blica.

As obras estão tnuito adcatitadas, fal-tando apenas a pintura c os forros dc estu-qtie.

E' chefe dessas obras o dr. FranciscoPeixoto, engenheiro do ministério da jus-tica.

Brahma Porter, unloa eerve-ja fabricada egual a Staot In-gleza.

O maestro Henrique Oswald, director doInstituto Nacional tle Musica, pediu demis-sâo desse cargo, cm vista das occorrcnciasdesenroladas naquelle estabelecimento dtrensino.

O ministro da justiça, poríin, não a con-cedeu.

FUMEM eiCniTROS PREMlIlOOS-i .concurso reis 2.ooosoooo em dinheiro,

seguros marítimos éter-«stros 1* ile Março ll.

O tlr. Cândido Mariano, prefeito doAlto Purís. recebeu hontem pela manhãum telegr.tinma da população daquelle lo-gar no qual lhe foi coiiimunicado ter sitiodeposto o snb-prefeito Adolpho "Uns

itw.iiiiiio a direcçào da Prefeitura o aa.Abreu.

Kobrc os factos oceorriilos naquelle ter-ritorio, conferenciou com o it. Felix Gas-

Granado purifica e

O dr. Antônio Prado, prefeito de SãoPaulo, visitou hontem, á tarde, de aato-movei, etn companhia do dr. Passos, asprincipaes obras muilicipaes que estão sen-do executadas nesta capital.

S. cx. começou a sua visita pelas obrastle construcção do prolongamento do Pala-cio Municipal.Perluraarias tinas. L.llcrniunny.Gonç, Dias 61.

A PEHFUMA11IA NUNKS — Reduvir nspreços do todns as mercadorias.

O thesoureiro do Correio Geral recebeuno Thesiauro Federal, hontem, afim ilo pa*gar vales postacs, a quantia dc 15():000$000.

ilentlçüo, Matricaria

ÍAERCURIO,

Além ilo ser dc muita durabilidade o cal-çade NVnlk-Over que n Cnsa Colombo re-cebn o vende a começai' dn 22S tl reputadoo melhor remédio parn cnllos c resisto atoda humitintlc.

Pingos e HespingosO Oito Vudis, todo nacionalista r

Uu por mim nolio que em vez tle CongressoI'nn Americano, deviam ter folio um CongressoPan Brasileiro.

0 Ilnpa foi lira dias mulricular um pequenoanalplinheto, num colleglo particular.

Na fiasse tle. primeiras loiras, não é doutor?indagou o pedagogo.

Nada,nada-, ponlia-o a estudar segundasletras.

*******tM

coisas que na perpetuam!os tle-ristres na Villa Isabel;o atii/iru em cenas festas;o ódio argentino contrn o ilrasll:a tlesharmonla no Instituto tio Musica;o iiiaeiivi Indo dos nossos edis;o silencio parlamentar do sr. Apolllnarlp

rnnliSo,li outras.

Ma-

O ministro du fazenda deixou de atten-der ao oflicio tio jui?, dc direito da Ia varadc oipliãns e ausentes do Rio de Janeiro,solicitando a entrega, ao iiiveutariaiite doespolio do finado imperador d. Pedro II,da coroa, sceptro de miro e papo dc tucanoque pertenceram aquelle monarcha.

JTffoqso Penna e Jfilo piçanhaKm cnrtdcspostnos feitos íi photogravura —

Ventlein-so a 2tw r..|s.Cisa «lalfn - Ouvidor 127

Bo sr. Mnnoei Ferreira do* Souza, residentena cidnde do Recife, fnl ivigo pela Loteria Es-pernnen o iilllieto iíi.i*;*i, premiadosogundn-fel-ra, coin ía-.OiaiSno. __

Nos sollrinioiiios dttDutra.

Chapo stlc vernizBrancos o i>ret..s, |2« l.ni'go do S. Francisco

n. G 11, Castro ehapelnrla

Começamos a publicar hoje a mensagemapresentada pelo governador do Estado doAmazonas, por ocensião tia abertura doCongresso Estadual a 1* dc julho do cor*rente anno.

VI'* Grandes «Iceaiiaet - nua (Io Rosarian. 135, porto U:i rua Uiiigiuiynnu.

Impede o omhiiiiKliicelmento dos ealiellos lsn linnote Petróleo — Nus |iei f umarius o na ruaUi-ugilriyai-.riil. 60.

A delegacia fiscal un Rio Grande dn Su'ccolheu liontem ao Thesouro Federal, em

moedas de ouro, a quantia de 170:37(18500.

Becenseamento ío r,istric!o FederalOs srs. iceonscndoros nomendoi dovem coma

parecer nn sürio dn cniiimissiio central, h rudo Hospicio ii 28, nos dins 21 o 85 do corrente,tlns ll lioras As 5, rara receberem ti» suns no-mcaçõtís.

O Tliesouro Fcilcr.il respj.atoi*. liontemmais 10 apólices do empréstimo de 1897,uo valor dc 16:000$000, papel.

7urí000 c 75H000 sit, ps preços dos clepan.tes ternos de casemira que expõe hoje acasa Au Carnaval de Venlse.

creanças Motrlearlotlns

Temos hoje no Lucltídd o CdAinda, major)

:lnda o i Lti.

Cya'íiiio 4* O.

Cctsn, leitor, f.u fuiair,'laia cnleni rt-fi-irlri:Viw comprar, faz o fcivor,Fazenitus uapaulicta.

Pura dentiçãoDutra,

Afim dc ser informado, o ministro dafazenda mandou reiuetter ao Inspector daAlfândega desta canrr.il o requerimento emque a Empreza Industrial de Petróleo pro-pSe vender os terrenos tle suu propriedadedenominados «Ponta da Kibeir*», sitos n»ilha do Governador.

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Matricaria Dutra t!denliçíio

São muito reduaiiVvaCarnaa-aldeVenlw!.

o molhar rruiuiii» pnii.

pr.-ç-ia da ca»i

"*¦ :;¦¦¦:¦ ".'^.vy -. .".¦*?•.t$'*T!? *

CORRETO Da MANHA -¦*• Sexta-feira. 24 de Agosto de 1908

*(

I

1

AINDA AS DOCAS ÜE SANT03O Iattii revelações do sr. nilredo Ellls

vorlliB.aio d» ministro da luduutrlaZlreunie •:«.» indonlruct.ve.tJ- «O terre-no no ..ventila-Um presente risulo-Ocoíre du» oraças

O íionrãdõ senador paulista sr. Alfrc-do Rlüs ooouiiuii Iiontem a tribuna riuSenado offorpcehrio a mais cabal dascoiilosl.içdes a quanto disse O sr. lliitni-fi. Biipòellos, em «lias suocossivos, ii Ta-vor rio minislro .In industria o viação, eda compiitihia-pòlvo -- as docas doSantos.

A seguir pubiioamos OTosumò dossodiscurso.

S bem os quo ainda hojo o sr. AlfredoEllls su fará ouvir psimlpellnndo da Iri-tiiltiíi. a Jtc.tiinl administração tia pasta daiiiriusl.ria.vinçào o obras publicas.

Eis o resumo alludido:O Sr. Alfredo líl'. I*) lembra quo nu

sessão anterior, tratando, dn oompannlnDocas de S.iiilo-i, (lisaoril que esta cuuipu-

¦ nhia principiara a sua vida econômica subas maiores riilTi -tildados, som rooursus.sommeios do executar n cuntrato oplobriidncom o conselheiro Antônio Prado em 18-tSHecnireu uo Hanco do Hrasil. «lopois tur-niiilo da Republico, o abi encontrou os re-cursos do quo precisava para encetar ostriib ilhus.

Sem devassar l»s mysterios dosses favu-res d«« ilnncndii Republica, procura o ora-Clor Urinar, seguindo n processo an-lyticopnra chegar a resultados práticos, que uempreza náu tinha recursos n o bancou fa-viireeeu o fnzAi' o confronto da situaçãoB' t inl dn om r zn «¦• a dn biuico que lhe deua mão. O Iiu.cu ila Ua.piibllon foi cada vozmais pela iigiin abalxii apezar dos soecor-cos de niilhnros e millinrcB do contos doThesouro o n emprtiza das Docas pareceter oonsegiiido .1 ennnliiweão do Puctoloparu n.crueil.ii pi»q»i»*ríii fiúiui da custa que rodfia ncidwle ilo Snnlos.

Qual .1 razãn dessa inversão da ordemnatural rins ri.iiuis? O buneo baqueiou. asDocas iiiiingir un A prosperidade rio terumcapital autiarizndo rio «5.000:0008000,

Sabem todos quaes as «lilliculdiides que(6111 ns emprezas pura levantar cnpitaes enão ha exemplo no paiz de facilidade ogunlíl ria empreza duit bocas em levantar oscllnhoirus que não tinha, paru se transfur-mar na tnais poderosa empreza do Hrasil.límqunnto n lavoura ri» cufií se esvaiu con-corrida, omqunnin lorios.os titules de es-Criidns de ferro sentiam o relluxoda crise,as lioc.-is coiiliinia-aram om plena pruspe-flilndo.

Cumpra indagar dns rtnusis desta prnspo-riilnde. Onde foi a (louiuniilila descobrir oenorme hilão ile miro iiiextfotavol que lhedeu o segredo de elevar de SiOOOnlOOS 1»05.00'i-nÕOSide nbrns irçndriR oom recursosprováveis para luvul-aa efTeito o seu capi-inl autorizado!

lí' preciso que a adiuinislrução dn com-panhia seja muito subiu para alcançartanto. A sun «nbed iria. pnreco a rio Tam-m.iny llall doNiiva-Yiirk; tnl einpreza póilo.ei quizer. nb.-tfar tuna iiurte ria imprensa,pórie corromper consciências, dominar,como estA dominando.

Qual d segredo «lenta prosperidade 1 E' oque o orador van desvendar ao senado.

Como disso na sessão anterior, quatrooram «s-cláusulas ouerosis rin companhia:a primeira, 11 dn -reversão nu flui dos 9-1anuos du concessáii; n segundo. 11 «I.i en-cnnip.içáo que o governo pn-lia fazer 10 an-nus ilcpois rio concluídas as obras. Dessaencampação já se p ,deriu lr,tnr si a cnmpnnliin livessr: cumprido 11 obrigação deformar a'Duixn rio nrinotiziição do capitalcom uniu purte rius lucrns, nlitgueis de ar-mnzoiis e do outras reiilns. Tendo ess-caixa «1e amurliziuflo fuiidn olevndo. fucilseria na i»puca ria encampação 11 omissáudo apuliee.s que rioxsem B •(, rio juros nocapital da rompKiihiHi.

Não discute o orador n ebuisula dn reversão, porque iiiiuln faliam ?-.' nnnoa parua expiração do prazo. Ali lã esta geraçãoestará ext.incl.11, mas a administração hn dedeixar'herdeiras nue saibam lambem comsognir nova prorng çíua.

A oompniihia, porem, burlou a chamariaria enoninp-içãn.tiuiicn diindnporconcltlidnstis nlirus. Por oocjiBiáo ria prorogaçào dnpr zo. oITiruioii ella qun as obras estariamcomnietiis ati1! iiulei-iiiiiusiilú líi.Ki. EstamosomtSMGeas.obrus ainda nao estào lermi-nniins,

Não querendo "ii 1150 podendo voltar noCongresso a pedir nova autorização, a em

preza bateu 4 porta rio ministério da imliis-trln e viação e conseguiu um decreto íllegtlde prorogaçfio qiin so ao Congresso oompo-tia dar, A

'sabedoria ria ailministraflo das

Docas foi tal que cila conseguiu uma ediiiisprriiMigJições e iiindíiobteve mnis outrado actual sr, ministro dn industria. Porque tamanho impulstit

Porque nào convém ú empreza a conc.lii-são rias obras. Hiiiqiuinto náu forem elin:,'uiieliiiiins ciiuliiiiiaciiii «provisórias*, isto

6. nâo haverá 11 fiscalização da lei dei:ia|e.o::«ub!iidi. IHK41.

No "• 2- do arl. i" ali.-; essa lei que. fixadoo cupii-il (lu empreza, não podia elle sornngmeiuado mi iiitriimiidu sem autorização«lu governo. Todos saltem oomo os orca-mentos ria poderosa companhia sáo roitoso náu consta rpie u governo tenha maudadooxamiiial-i)S uma vez qui! nisso.

A mesma lei mi»n«l«i no § 1!" que a em-preza 'forme um fundei rie amortização pormeio «le quotas dos seus lucros líquidos ea principiar pi nnnos depois dus obras.

Ahi está n segredo d . iiári conclusão dusobras. Isso náu convém á oompuililia. Nãoconclui.' us obras para uáo formar a caixadc iimnriiznçâo.

Iíslnheloco ti determina n cil.nda lei do1880 quo 11 empreza poderá receber pelosseus serviços corta 1.1x11 pnr uma turifaapproviidii pelo governo, sondo essa turifarevista rie cinco em cinco annos e reduzi-<Jn quniido os lucros iiquiduí da eraprozaexcedessem rie 1? '\..

O governo riu Itepuliica nunca se lem-liron de fazer umn revisão siquer da tarifadas-Dorais, desde 1892.

A reritie.eãu das tarifas quando os lucroslíquidos exceilerem rie 12 '{, resguarda osinteresses econômicos du zuna vtissulludns Docas,

Essa redueção, porém, nunca so exe-cutnrá, tal .1 poder, a forja e predominan-cia da companhia.

Em seu requerimento de informaçãoper íiiitivn u orador uo governo qual era arenda du companhia, justamente pura po-der rip|.'.i.;:ir uquolla disposição legal. Aresposta do governo fui sophlstion; lula dctrafego na ponta rio cnesjíi construído e oenrnetor provisório concedido ás obraspelo nvisu «te jllneir • «le Win outros actossubsequentes do umn burla á resposta doministro. «

Etn 1006, ostondido o caes ali Outeiri-nlins. n sr.ministro do industria ainda con-sidera vigente o provisório construído cm181)2.

d provisório 6 necessário porque assima nmprozn (leu sem fiscalizarão.

To :i n c impanhia deante do si, acima daserra de Paruiiupiuciibu, lima grande rezgorda para retalhar.

.si nguvorno houvesse cumprido o deore-to. a lai ifu ji estaria reduzida e retirada arenda correspondente ans juros «Io chpíIhIc du ru- iu que ropresonla quantia enorme.

Appllcnmlo iteumpunliia, na construcçãodo ulir is novas o oxeess 1 dar', suas rendas,c:ipi!ili-.,'i. ilo faclo, ns juriis do seu cnpi-tal, burlando o povonnroducção riu turifa acom clle concorre para a prosperidade dncompanhia.

Alii está :i razão por que .1 companhiadispõe hoje «Ic dezenas e dezenas de mi-lh.nr.es rio contos; o governo nân cumpreexíiôtaiucnlc a lei que llscalizou osinteresses dn povo ; deste povo quo, credu-lo o Ignorante das clnusulllB, vae piígnndoe enchendo us corres ria empreza que ex-piora o porlo dc Snntos.

O capital ria emprezn não podia ser ou-gmoniado nu diminuído som aocurdocom ogoverno, porque esse capital «leve ser ap-pliendo exclusivamente iis obras do porto.O sr. ministro riu industria, entretanto,mandou a companhia fazer obras foro doporto de Sanios.fez mnis: deu dn presen-lo ú cninpanlilnum terreno un Avenida Cen-trai, p ra abi construirclla um palácio que«le linda servo nem ;io portu, nem á cidadede Saulos.

Ainda s. ex. deu novo prazo rio 11 nnnospnra n empreza concluir us obras o puracohonesinr esc favor, mandou qno ellefizesse um ediúcii) pnra o serviço rios cor-rcios e lelegrnphnB em Sanios,

"obra exclti-

sivnmente federal.São cnpitaes destacados dns obrns do

porto o qua' entretanto serão retribuídaspelas rendas «los serviç-is do porto.

Não tem o orador o anininie interesse pes-Sorri n-i questão senão o de defender interes-ses ennciilc.-idus. ei pe-inhudns pelos de-cre toa rio poder oxeril ivo. Desejava odesejnsempre n prosperidade ria companhia quo.6l de muis precisar, piulo vir pedlI-0 aoCougresso o oor'dor não lh'o reira toará.

Náo venha, porém, burlar 11 lei. li' precisoqun n turifa dus Docas do Santos seja re-vista como determina a lei o reduzida

3unndo os lucros da companhia mudarem

e 12 -,.Disse o nobre sonador pelo Hlo Grande

do Sul qun era obrigado apenas a dragar afuixn do cães o não o e.iuiiil. Seria criveiquo a empreza ao rnettesse cm coiisiruirocães sem quo os navios podessem nollesatracar por falta do fundo no canal ? Era

necessário; ora rio interesso da companhia1I1 iigar o porto; uma obra ora consequon-ci.t da nutra.

O cães nOo lhe poderia ficar com um portoiiiiu; essivel a navegação:

A lui de 10 rio outubro nlliis obriga n com-punliia 11 èxonviições o dragagens no portodo Santos que Iho iléin a proluudidado d»«,it«) metros.

SiipJMÕ •> Sonado, pnrgiintn o orador, quon empreza se utilizou «lossa autorização emio orn só autorização «pio olla queria ?líru o que monos lhe Importava', pois mito-ri? çáu 'em ella uli» t"»ra iiniiullnr a ultimailispu-ieã « legislul.lvn, quo é vinculada nnsinieressos do povo a quem ólln sorvo. Em1891 já a companhia eslava autorizada, filasnáu usou ria utitorizaçáo: foi uo Congressopedir, por mais elneo anno «. 11 r.ontar rie7 ile novembro de ISO",, os prusos lixadosnn cláusula XV rio decreto que autorizou 11ce.mieinhía a prolongar o cães do quo éooncossipnnrla. dn modo que a primeirasecção quo ostá folia du Valongo n Pnquo-ti. o funccioiiiindn desdo ltHS, ft companhia¦ iriila ilá como continuando n nb "dener 110decreto do governo que riolnrmlnnu que seuhrlsso o siirvlço mesmo n titulo prnvlsoriu. As demais obras furnm conc.ediilas ácompanhia em 1SM: hn 14 nnnns que ossnronc.nssãu fui feita o ellft ngr.rn vnm roda-mnr mnis 14 nniins pari» completar o ser-viço da muralha, aterro e dique.

Quinto ás obras incluídas no 811. já con-sinvam do contrato assignado em 1R7R tvp r isso a rompunhln oblom mais um realpur. kilogrumma dn carga 011 descarga, qnoera o que pretendia, pois ri dragagem dnporto, como a abertura do canal, nra nbrl-guçln imposta pulo primitivo nnntrotn.

Essa questão f «I levada atá no nrnislorioda viação sem slqunr lograr rosposla,

O nndnr comment't ainda uma voz o rn-elo presente que a Companhia recebeu dngavTno quo de mão beljndi, l'ie deu umterreno na Avenida Central, terreno esta•ivali iflr» em tnnts dn HfKVnot _ o onde a o am-pinliin está levantando um palácio, cujo•nmerial fatl torio elle importado livro dodireitos aduanolroi.

Exlr.inhr» que n nfortiinadri empreza deoeirtcloi tivesse encolhido esta parn dotal-a eom nm edifício dessa ordem o não nseíd «des de Santos ou o dn S. Paulo quolinhim intolro direito a que so dosso pre-feronci 1 pira embeltoznr uma do suas ruascom esse proiluota du ostentação do fa-vrtrltismo on governo 011 para dizer melhordo minis'i'0 dt industrin.

Passa o orador a ler uma representação«ia acln.%1 ''amam Municipal de Santos oti ti n resrmsia da mesma ás docas dnS"iios. LÃ ainda um.i carta particular dodigno presidente dn Cnmara Municipal deSaulos e diz ter a certeza qno doiinto dafr gilidule deslns argumentos o honradosiuindor do ftli Grande do Sul conseguir 1mais uma vez fasor a npotheosc da felizempreza.

Aproveita a oceasião para clarear umponio. Ile quando om vez uma fleohn erva-rii eom disifcos dn nbyssiiiios 6 urremos-sada aos paulistas por se terem afasta-do do P.-il-icio. nndi do RÍt.uiçõos nscurns.oor isso declara que nunca os paulistas seseririraram do sr. presiden'e dn Kepiihl|ca.rol s. ox. quom sn divorciou das opiniões(ln seu Estado, e tanto que. o próprio So-úado verifica o sabe que essa corrente ris-eon us fronteiras que existiam entro va-i-i as pirlialus, trazendo para seu gromio,•té os mais irroductlvals monarcliistus,que alé união se conservavam isolados.

Interrompido peij linrn. consegue o ora-«lor prorugaçáo para continuar o sou disrtir-ki-i.o que faz. dizendo que está escripto tudoquinto lem dito, mus o qun esta esnrlplo•ilo 6 o que so lem cumprido; entretantoquem ouvisse o illustre senador pelo Rini".r:«n-!e dn Sul discutir o assumpto. Ilc-iriaeonvoncidh de que a Companhia Docas dnSnnlos ern do anjo», quo foram elles osnurt-ulores ria prosperidade de S. Paulo, eque esto Estado 6 profundamente Ingrato.¦rio so suhmettóndd ás luxas cobradas,porquo lovi.m vantagem sobre os dos ou-:ros portos.

Aei-editnr-se-ia nind.i que a companhia«tava no pobro povo rio S. Pnulo muitomais rio qus ollo merece. A cidade de San-luilos. pelo seu clima, p-eeisa rio extrunr-dinnrin flscnliziiçãn o vlgilunein pnrn man-er o seu estudo de salubridnde, e, sendo

como é um porto rio nt tr, precisa também«te umn policia de hygieno quo náo dur-•na, pura eviiar que, pair aquelle porto, pe-notrem moléstias e epideini.-is.

Pnra prevenir todo o mal possivel a In-tendência Municipal pediu ii companhiaque llie ilésse um pequenino lugar no cães,i.nrie pudesse embarcar o lixo dn cidadeo ininsporlal-o pura outro lado dn canal.

' Para lauta grandeza e genorosidade npro-g-iada, deve-se sitppor (|un a companhiaprumptumento fosse no encontro dnsdese-jusriíis intendentes, nttondii.iriti a que soiratavii ile uma medida (ie interesse geral,«le salubridnde publ c ¦. ;Pnts não foi assim.A oompanhin tormintintomento declarouquo não concedia c nsiienhoronu-so de todun faixa desdo o Valongo ntft Otitoirinhns.nàu permiltindo nesia zona embarque o(lesembiirque do lixo.

lira a soluça 1 d 1 quostfin econômica quecimentava todas ns vontades, todas as ac-ilvidades o todas ns iniciativas oos pmills-tus trouxeram o que pensava ser um 1 cha-ve rio ouro para s. ex. fechar seu governo.s. cx. pudera sor o Muysés do'tn Cruzada;náo o fez; nãn o quiz fazer e, segundo sodisso, s. ex. embaraçaria a murcha do qual-quer projecto. que neste sentido fosse apre-sentado an Poder Logisl divo, intervindocom a sua autoridade o sabedoria paraevitar que se resolvesse essa crise, ostaiuostào quo uttrahue concentra a aclivldadorie torio 0 povo brasileiro.

Foi s. ex. quem se divorciou dos pau-listas, consentindo quo o mnlabarista do

iinco riu Itopublicn, em documento rosor-vud (.-classificasse o Convênio do Taubató«In neto iiltiimente deshonosto, tllicilo e cri-mtnoso. O relmorio era por nua naturoza,riu caracter resorvado e, entretanto, foi pu-blloadò,

lima de duas: ou osr. presidonto da Ro-publica aiiturlzou n publicação ou náo: noprimeiro caso devia itemittir iiijtielle fuiic*ciunario a bem dn mora lidado publica ; 110sogiindn s. ox. ó o responsa vol; a mão da-qiiclle fitnceionnrio espaimando-se na facedos presidentes rie tres Estados.

Assim, fica provado que náo foram ospaulistas que so distanciaram do sr. presi-dente da Iteptiblic.i, Sabe bom quo s. ex.naquelle lugar náo 6 paulista, nem defendeinteresses regionnos, Nunca fui, e a provaiftm ns paulistas. Masdosemponhando comsuperioridade de vistas c 1:0111 a maior im-pnrololidade as altos encargos rio posto quouio dignamente a iiaçím llie concedeu, lá nofundo da alma, não deixará do sentir, pelntorni que «« creou, que o viu crescer e con-correu parn olcval-o tão tülo, um aflcetomuito especial.

E' justamente dirigindo-se a esso nfToctoquo pede 11 s.ex. pura iillondnr us solicita-ções daquolla zona, a proteja contra ossepolvo que se formou no porto de Santos,parn esmagar não só o povo, mus tambémalei.

Lonphhs. 23 — Em telogrammns rio NovaYork, annnnota o rime* que o comitê no-ci anui executivo da Cruz vermelha o bemassim os comitês dos Estados lançaramuppcllos ás populações para quo abramsubscrlpçõos em favor das victimas dosterremotos havidos no ('líilo.

Bahia, 23 —A commissao oncarrogndn doangariar donativos om favor rias victimassobrovlvontes do oatasiròphé do < blletem-so reunido riinrlumoiite, deliberandoefriiefuiir, 110 próximo domingo, um bandoprecatório.

Segunda-feira, realizar-se-á um ospe-cticulo da companhia Tomba, cujos ar-listas dispensaram suus diárias, tendotnmbem os emprozarlos da troupe desistidodos lu ros dessa recita.

Outras fostas serão organizadas.Hecipr. 23 — Os seariemicoa de direito.

0111 reunião do bojo, resolveram organizarum bundo precatório, kormosso no Jardimdo (ialiicio.no dia 7 do solomliro, o concertono lheatro Santa Izabel.no diaí», om bene-Ócio das victimas dus terremotos doChile.

Para o mesmo flm o govornador do Es-tudo abriu ho o uma subscripçâo, que tomsido bem acolhida no commercio e emtoda a sociedade.

*ttiiiiiío.Ltçi*!i>*) do pezarCom o flm de promovor manifestações de

poznr ft gloriosa nação chilena, formou-seuma commissao de caracler particular,composta dos srs. Porolra Ij-ssa, EugonioLiicoim, Bordel» Dentais, Sylvio MartinsTeixeira, Miguel Quadros. Augusto de LaItoque, Teixeira Mendes e Samuel Ribeiro.A mesma eommissãovnesollcltaraadhesaode todas as escolas br asilelras.

— O prefoito recebeu bontem, procodentedo Chile, o seguinte telegramma :aaCumpIemo manifestar a v. s. los agrado-

clinlontosde Ia cnrporacion municipal porIa condolência que se slrve manifestamosá nombre do Ia ciudad de Itio. — JoaquimDiaz.»

O ministro argentino no Hrasil telegra-pliou tambom 9 a. ex. oos seguimos ter-mos ;

«RI dnliendo telogrnma on que V. E. memanifesta á nombrn de lu ciudad de Rio deJanelrnyon su próprio nombrs, sentimien-tos de sfuoora condolência con motivo deia catnsirnfo de Vatparaisn, obllga profun-damente Ia gratlttld de los chilenos. Qtile-ra V. II. uceptiir mis agradecimieiitns y losHontiiiitenliis do mi más alta y distinguiduooiisidoracion.»

Lima, 23 — Dizem de Valpáraisõ que a os-posa do sonador Montt, quando se deu o(erremoto mais violento, caiu dn sacada árua. onde os gatunos lhe roubaram todasas joins, cortaiido-iho para isso as orelhaso os dedos.

Só mais lardo foi a infeliz senhora Irans-portada moribunda para bordo do cruzador0 lltggint.

Entro os mortos no desastre ostá o capi-talim-i Frederico Varella.

Loi-innas, 23—O diroctor da ««Traiis-Andi-na itiitln-iy,, lelogrnphou pura osli onpitnldizendo que os prejuízos causados na liuliiipelus terremotos sáo insignlflcantos,

Pauis. 23— V rauniolpnlldtide desta cnpi-lal enviou um telegramma «le condolênciasá municipalidade de Valparaiso.

A tuiau irpli

Ha tros unnos que ás estatísticas aceusamum uqulllbrio onlre 11 producção o o con-sumo. Mus esse equilíbrio òbtem-se comsacrifício do Estude «Io S. Paulo q tn ó omaior produetor, por melo alo uma l-l (|iioelle mesmo promulgou; prdhlbindo novaspinntuçõos no seu lorritorio.

Para corresponder ao flacriflclo do SáoPnulo, paru attender principalmente ás no-eessidados da grando- maioria das llepu-bllcas aqui roprosontadasi algumas dasqiinos vivem exclusivamente da cultura docafé. tonho a honra de propor á Conferen-cia tuna tinçfto cnnjuneta o combina-la en-ire ossas Republicas para a riefoza da suaprincipal producção. defezn quo truri comoresultado maior alargamento do consumo.E- sabido quo este se vao estondemlo rapl-demento o cada vez muis; mas sl nlgunsgovernos europeus não taxassem exagera-damente a entrada do café. ,1 puno drnlguns delles arrecadarem centenas rio milhões ile francos nnnualmente com essesdireitos, o consumo seria muito muior, onãn se daria só na razão de íiUO.UOO sucensannuues. segundo aceusam as estatísticasrios últimos tempos.

A taxa prohibiliva cobrada por algunspitizos truz, além do inconveniente do im-pedir mnlor nuguionto do consumo, o deacoroçoar a fitlsincaçào desse artigo edesenvolver o consumo do álcool que ó osubstituto do café nos palies quo o taxamprohlhltivamehte,

Pur Isso mosmo qualquer medida 00 sen-tido dn propaganda do café redunda embom desses mesmos paizes. pois é subidoque o café, níém do sor um alimento depoupança, é o melhor antldot do álcool.

E' uma planta quu cuda dia mais se tornanxclusivamento americana; a proporçãoque o seu cultivo diminuo em Jaya, Ceylioo por todo o Oriente, cresce e propaga-sepor toda a America.

Em ITO. por exemplo, a imédia da pro-(lurçflo do Brasil cra de tres milhões dosaccas, hoje 6 rie 12 li2 milhSes. sendo quosó o Estud.) de Si Paulo podo cultivar parualém de 25 milhões. A sua cultura abrangetoda a zona oomprohomliea desde aa Anti-lhas e o Panamá até o Paraná e o Pnra-guay. Em nenhum., outra purte rio globoella so pode desenvolver com a facilidade eexuberância i-om que cresço nn AmericaTruta-se pois do um ãiiigo essencialmenteamericano; portanto, não é demais queriesde já so estenda sobro clle a protecçãoda America.

E' este o quadro dos direitos de importácito cobrados pelos principaes paizes eu'ropeusi

ASPECTOS DA GAMARAOs furores do Lemismo

n M W „H 3 H (O « M tó «I M rt

Odr. LinoTelxoira vacclna e dá consultasuniu, os dinu, dus lll ás 12 heras da muiiliii.ua piiaimnciu Silva Araujo, i rua D. AtinaNery 11. IM A, estação dn Itocha. *¦

--^#^^-^-«N-

FDHCCSQURiOS PU8LIG0S0 funooionaiisino publico desta capi-

tal. nestes últimos dias, lem-so roumdosiu»uiiluinenle, utim do solicitar do Con-gicsso Niiciiintil que soiam equiparadosos vencimentos dos funecionarios dns(iiífcrentes repartições, reformado oiiioui' pio e pedem um pequeno auginen-to nos ordenados.

.Insta ó ossa aspiração, pois não secomprelieiide que empregados do um(iul.uriniiiiKlo ministério, com categoriasidênticas o idênticas funcçôps, lunlinmvencimentos diversos, havendo cin al-gninus repartições extraordinária des-egiialdnde.

O monle-pio, quejá tem sido discuti-do no Congresso e do cujas vantagenssó poilerào gozar os runocionarios rionomeação anterior a 1896, noderi fácil-mente ser mantido,servindo do modeloo dn Prefeitura desta ciilario.

Os próprios empregados públicos con-correrão poderosamente para innnlel-o,caso Üies se.ja facultado o empréstimo,com pequenos juros, cumo eslá uslabe-lecido naquella repartição municipal.

Essa mediria, iilém du amparar a la-niilia rio funecionario, quando esto fal-loco, lera a grande vantagem de exiin -guir a classe perniciosa dos agiotas, sor-vedouro «los reduzidos voncimoutos dosservidores do Estado.

Em breve será entregue no CongressoNacional o memorial approvado pela nu-incensa assembléa de domingo próximofindo.

Üo AmazonasLargodeS. Franoisco dei'«uian. i\. iii.itoao¦Pare».

Entre as provas de fraternal amizadecom que, á miúdo, nos capllva .1 RepublicaArgentina não são dat» mais r-rus nemmenos apreciaveit, as que se referem i. sa-Itibridude da nossa capital.

E assim, tão fucil monte quanto o srCarrasco fantazlanumeros depressivos parao corapiito dn noss-i população; nãdá hnque o embarace cm façanhas dc outraordem.

Afinal sonioa n6s os culpados dessas ar-tiiiinnhasdo grande deinographlsta argen-tino; á f.ilta de estatísticas, cujo valor, purece, ainda não apreciamos devidamente,autorizamos quem quer que seja a invon-laí-as, como lhe conveailia.

Mus pur isso mesmo que a Republica Argentina tanto se preocctipa cm fuzer nstioüSais cKtatisticuB, é Interessante une, ásvezes, vejamos nos lambem como cila fazas suus.

Agnra temos uma S vista.13' 11111 quadro mural publicado pclá'I,iga

Argentina Contra 11 Tuberculose e aceusaa mortalidade produziria pelo lei rivel mor-bus em Iliicuos Aires e demais cidades dopaiz, proporcionalmente ú população ecomparada com algumas enfermidades in-fecfo-cnnt:if,i,iKits,

Por esse quadro se vd que Dueuos Airesnão 6 precisamente o que se poderia clin-mar um Satiatorio, a crôr-se uos pústula-dos do sr. Carrasco.

Nem Dueuos Aires, nem I,a Plata, nemCordoba, nem nada,

Morre multa gente de tuberculose na Ar-

gentina, mas mesmo muita; e nfio só dctuberculose cnmo de varíola, dlphtcria ecroup, febre typl; .,idca, cscarlutimi, saraiíl-pão, o diabo,

A tuberculose predomina: cm BuenosAires :'.() 0|0 da mortalidade «5 sua ; em Cor-duba, Lu Platii e Rosário quasi o tncsino.13 no Parani, Kiojn, Sau Juan eCorricutesmuito iu,iis.

13m Cntaiiiarca, então «5 uma coisa ver-dadcirameiite assombrosa,,,

Si lut 110 mundo uma pátria dc tiiberculo-se, de certo não lic.a cila longe de Caluniar-cn: — 75 0|0 dos que ahi morrem, morremde lysica,

Por Infelicidade, ha também naRupubli-ca Argeutluo.e partlcttliirmente cin BuenosAires, outras moléstias que não se distuu-ciam mnito da tuberculose, como a vanula,n «lipliteria c o croup, bem como, em Jujuioimpuliidisníu,

C isso pelo menos o que nos diz o qua-dro mural que temos á vista e que, alémde tudo mais que lhe demonstra a atitheu*ticidiidc, truz o sinete do Departamento A'a-cional de Higiene.

Vô-so bem, todavia, que esse quadro nãofoi feito pour Fcx-porlalioti!

MARCEN,^RlA TUNES5:1—llm» (Io 011 vi dor—*>'í

Os moveis «lesta fabrico são excopcioiinlme.n-Ic garantlilos com inatlolrus cspcc.i.-n-s, acaba-incuto esmerado o Uo esivliis moduriios, con-«ervnndo o alio orodlto «íue sempro teve 11 urteniubilliifia biiihiK-iiii. Oi proçou sáu ninis van-lanjusos do quedo outra qualquer piiiiw leneia.Nãocompreill SaUIll Visitam MarceníiidaTunes.

loção parn extinguiruma 11. 23 -- Poria larga:Kresiclcé

— a in 'Iliorn caspa.llua do TI

Terceira Conferência Internacional AmericanaAu ullütaa.s S034Í.C9 ortHnnrifts

Koram hontom ultlmndos os trabalhos dnTerceira Conferência Intoriinciontil ameri-cana. Na Primeira sessão celebrada ás 10horas do manhã foram votados e npprovn-dos ns scguinlos projectos: do ConvençãoSunit .riu. do Delações Cnmmorclnes, Es-tríada de icrm Paii-Aiiierlcnnn, e Patentesde Invenção e Mareáa de Knbrinn.

Na sesrio ria tui-ile, rcibzailii dns 2 1|2 úsli \\i. votnram-so c npprnvnram-so ns pro-jeclos do Cnilillcução riu Direito inlornn-cional Publico c Privado, creando umncommissao de Jiiriseoiisiillos.qtto se reuni-rá nu Itiu rie Janeiro: um parecer «ia Pri-mnira Commissao, sobre nfirura Confo-rc.ticia, um projecto da ijuinia Cnmmissãosobre 11 (irg-misiçin de um rolatorin a res-lieiln rias llneliiuç.ões rie cambio nas Re-publicns Americanas, para ser apresentadoá Ònarlii Conferência: um nddiclivo nnprt_ ndló ile c.unvcnçâo Sanitorin indicandoa cidade de Miiutevldéo para sédn dn Con-tro Consultivo Sanitário: uni projecto nro-ando. nn secção comniercial o esbiHsiIenriu Soêrnlnria Inlernnolnnnl rias Répnbli-cas Anioricitiíis uni serviço ospneinl, quelii.-ilito o doscnvrilvimonlo rios Recursosiiniiirnos dns Republica Americanas: tuuprnjnctn ria Quinta Commissao sobre ocoiiimercio do café.

(I sr. presidenle marcou para a pe-iiil-lima sessiiu '11 Confanreneia, em que deveser lida ri Cia geral (los trali-ilhos o (Iil dcdomingo 20. ás 9 horas da manhã.

FÓNTounA XavibhXavier, delegadonlem na Confor 11llliue Jiiilicn-áii :

Pela valot'1-

uma MOÇÃO no sn.O sr. Fontoura

Hrasil. justificou IkPiin-Amoricam a seg

aalln um problema mnmontoso é da maisalta Importância econômica e financeirapn.rfí c|iilnsto fifiizGS hmDrÍcíinos« tjuntorzeilus quaes eslão ropresentados nesta Con-fereticía; é 0 que. diz respeito á pi.idueuãu.commòrclo e. consumo do café.

0 consumo do enfé no inundo eslá orçadoem 16 o inein milhõos do sitocns. dns qímesSÓ o Brasil forneoe a média annual ;le 12 emeio milliõos e o resto do mundo quatro.

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Pará corresponder pois nos exageros de ai-gunu «I esses paizes o atlciidoran iríesin item-po.por equidade.á justiça que llie fazem "u-tros, tenho a honra do suhmetteV á atten-der rins senhores delegados a seguintemedida :

A Terceira Conferência InternacionalAmoricnnii reooinmenda:

1 -. Que se reuiiu uma Commissao do Pie-iiipotencinrliis. reiiresentanlos dus quinzepni/cs americ-inps prorittetoros de café.armados de plnuns poderus para o fim ileformar um accordo por meio rio qu d cariagoverno se ooinprometto a taxar propor-ntóniilmenlü a entrada 110 seu território dequalquer gênero pronedontn do todo o qual-quer paiz i\vo cobro direitos de ontr .da so-bre o café.

2- Qno no autorizo desde já a mesa daConferência .1 expoitlr os niv.essnrlos cou-viles uos governos interessaalos, mercandoo prazo ria referida reunião, «pio «leve serdoutro de seis mezes a contar dosta data,ua capital riu Republica quu esta Confere:!-cia indicar.

Prcstuii n. "lambe. Slafford IViuiliu ¦ i«*. 1:

Mainlin mii'.íi"nni '> seu (fiihinPlo dí«íitíl 'In p"**ua ni 1 dn Asvmbiiji 8'), nttllge iii, proAiuiu unluryu ria Cariou 1.

Lemismo, plionomeno politico de ca-ráclor violento e de' natureza mórbida,que se estendo aum Estado inteiro eu-venenanilo-llio e oorrompendo-llie aalma.

Não tem a sua origem na palavra le-misic mas poderia lel-n. Cum effeito, 011-ooni.rninos mn Alexandre llerculano:««Porque aos liunos encapados em leiiiU;te não é dado suppritnir um fragmentodn òrbe lerraqiifioai. Nem nos lèmístns iiaunanimo e compacta bancada panmnsoédado suppritnir asfrannas elnaes expio-soes de um nobre caracter que tem oculto da verdade histórica ea coragemdas suas opiniões.

0 plienonieno lemismo encontrou a sunorigem no nome do tuehnna da oligarchiaparaense, o coronel da guarda nacionalsr. Antônio Lemos, cheio do poder ex-ecutivo do município era bancarrota doPará.

Representa esse phenomeno na Câmaraum grupo de dopulados que primampela sua sujeição supina nos dois chefesda niimmnndilnqtie o.s elegem áVinsu dt,eleitorado paraense. Poderiam brilharpor outros tilulos, si não fosso o perigode enciumar o sobrinho do sr. Lemos, osr. Arthur do passo de nlioca reinante. 0sr. Passos Miranda polu belléza da pa-lavra cantante ; o sr. Hosiinnnh de Oli-veira pólos suecessos jornalísticos; o sr.Antônio Bastos pelo culto de lirillat-Sa-varin ; o sr. Duonlecio de Campos peladesenvoltura nom que muda de Estadosii maneira rie camisas; o sr. RogérioMiranda pela elegância da barba a Andoe o sr. Juslininno de Serpa pelo saber epelo venuslo do aspecto.

Mas não podem : o tio não admillequeo sobrinho fique ohuinbrado.

Occorre, porém, que o sr. Arthur Le-mos eslá ausente, a serviço da suarendosissima banca de advocacia noPará. E a depütação paraense precisalazer figura para nào desagradar aosamos quoostilo sr.mpre ali com o bloco...dos telogrammns da Wcs/ern.a fulmi-tini-os com os raios das suas iras corus-canlHS.

0 ensejo proporcionou-lh'os o joven ciil illustre deputado pela Piirahybà doNorte, o sr. Castro Pinto,que já tove oc-cnsião dc viver durante vários annosno Pará ensinando o doutrinando—oomoprofessor—110 Gymmisio Paes de CarvaIho e — como publicista — nas suas in-(•squeclveis notas políticas diárias d'/lProvíncia.

0 sr. Castro Pinto nâo era o homemfeito para agradar aos intuitos de do-niiiiai.-ào cega que vigoram na oligarchial.eiin.-i Motil.enogro. 15' um moço inrle-pendente alé an extremo.qüe faz da liar-iiioniii ontro a sua consciência e os seusnetos um rios tilulos'de helleza (Io seucaracter nobilissimo. Não o fizeram ciir-vilr as lisonjas nem as prithomlas nemas promessas. E um bello dia, quandoImlo so combinava pnra penúlLlir a Pu-bliiis (era o seu pseudonymo) aspirar noPnrá a Iodas ns posições, da advocaciaivmuneradora k política direotiva, o sr.Castro Pinto despediu-se insalutatò hos->n>ol«iso foi liara a sua Parahyba en-si» av c escrever c un menores proven-insanas com iiituii-it libonlade.

0 talüiil.o o o caracter nãn precisam dobafejo dns olygarcbia para merecer oujiistti apreço, lijl-o (Icpntiiiln por sunterra, lionrunilo-a pelo seu grando vnlorinlollcctual o inural,

Nii sessão rio 13 do correnie, proferiu-do aquelle seu discurso sobro instrucçãopublica nm que conquistou logo uni dosprimeiros postos onl.ro os novos de.batersdn Clamara, o sr. (insi.ro Piulo teve onça-sitio de sn referir no seu passado do pro-fessor no l-ai-A,(!nnrio legara 11111 inciden-Ir» qun. o Diurio dn Conqresso refere con-lusa e incompletamente" no seguintetrecho :

0 sn. Castiio Pinto— Mencionei nsacademias do Coarão do Pará porque óvoz geral estar, nesses dois estabeleci-moiitos, o corpo docente na dependênciarios ttlumnos.cujo numero rie matrículas,para sailisislip a academia, não dovedescer uquem do mínimo estatuído emlei, do que resulta uma situação riesvan-Ujosn para a leal e exaola observância,1,'is exigências legues e das principaesepiüliçôcs rio ensino. (Apartes dos srs.Justiniuno Scrpa e tíear.lecin Campos).

direito de disoutir com liberdade, semu.s pelas de um convènoionalistno anta-qüadò', assumptos que, cumo o 'Ia In-strttoçãò publica, não podem ser encer-raeos riaíiuro «los ost/óilos limites du..lisoipliiiu partidária á qual de resto obe-dece.

IJ e.otno uns rios aparlcantes fizessemalliisiio ft sua residência no ParA, osr. Castro Pinto nào tevo dúvidas. Tevepalavras do saudosa recordação da-íiucllo lempo em que lhe foi dado veri-ficar o grande prestigio moral «loquegoza nn sun terra o sr. Lauro Siiiiré.

Os deputados paraenses ficaram comum nariz de palmo e meio. Viraram-see notaram a satisfação feita de agradoe surpresa, da tnairaia dos collegas ecalaram.

Osr. Castro Pinto, então, lembrou asgentilezas de que ó devedor ao sr. Le-mos, a quem chamou de «chefe politicode capacidade»e ao sr. Montem-gro «eco-noinisla conhecido na Câmara».

Mas essas gentilezas, que não esquece,náo lhe iinpidiruni enláo do ver o agorade proclamar que o homem que exer-ce umn verdadeira força moral 110 Pará6 o sr. Lauro Sodré, um dos caracte-rns que tnais honram a democracia bra-sileira e este paiz.

Foi uma licçào em regra. Os depu-tados paraenses viram a escassez desympafliias que os rodea na «Câmara eapanharam em pleno peito um golpeinesperado e impiedoso de que hão dcse lembrar por longos annos.

O sr. Castro Pinlo viu por sua vez quenào é o unieo deputado na Câmara afazer inteira justiça ao sr. Lauro Sodré.Nenhumu constatação poderia ser maisgrata as. ex.

Nem a nós

Mobílias para quartos, salas o gabinete —Na rua d. Ui-uguayana 27 - HENRIQUE BOI-TEUX 4 C

Iièvòluçâo 0m:-Gi-il)«i— O Standard piiblicivaiiii, dizendo qui.

f».

-Ul Ci-

tele.'iu- o

vinlliijt»

O uso desta excellente._ água rie mesn .mineral'• natural) evita graves per-

turbações iritestlnaes e do estômago.

A recepção no ItamaratyReaüzou-sc hontem, a 2í recepção offere-

cida peto sr. barão do Rio Branco em honraaos delegados do Congresso Pan- Americano,que como a primeira foi concorridissiraa.

Dentre as pessoas presentes notámos asseguintes :

Deputado Francisco Bernardino, dr. Gus-tavo Adolpho da Silveira, condessa de Sou-zn Dantas, dr. Antônio Augusto de AzevedoSodré, commendador K,irnalbo Ortigão,Alceu Azevedo, Adolpho Murtinho, com-locudiidor Domingos Tlieodo.ro de Azevedo,Carlos Ipanema Moreira, Adolpho Basanez,tleputadu Afranio du Mello Franco, JoséCarlos de Figueiredo, condessa dc Sclunidt,mr. 13. Weinberg, Mario de Alencar, JiilioBarbosa, dr. Eduardo Theiler, dr. J.J.Sen-bta, dr. Miguel Conto, dr. Sylvio Lei-tiu da Cunliu, dr. Eliezer Tavares, Os-car Lopes; tlrs. José Pinto üe Souza Dan-t.is, Oscar Rodrigues Alves, Carlos Olyn-tho Braga e Eduardo Rumos; Honorio Guiuiarãcs Mutiiz, capitão tenente Cezar Au-gusto de Mello, deputado Oliveira Botelho,»r. Lcon Zagoy, capitão de fragata Beujiimin de Mello, deputado Luiz Gualbertodrs. Machado de Assis, Augusto Brandãoe João Murtinho, capilão tenente CyrilloFernandes Pinheiro, dr. Sylvio Beviláqua,Júlio du Moines, capitão do mar e guerraAndrade e Leite, mr. Juan Cnptlunch yfiuerto, barão de Teffé, drs. Ené.is Galvão,Francisco Fajardo e Abelardo Roças, ca-pitSo tenente Armando Burlaraaqui, drs.Custodio de Almeida Magalhães, HenriqueRoíuiigucra c Graça Couto, Francisco Gui-niarães, deputados Leão Veloso e AlencarGuimarães, conde Fernando Mendes, ge-neral Dionysio de Cerqueira, 2- tenenteLeopoldo da Nobrcga Moreira, deputadoJuão C, de Alnieid», Mujia Linares, mr. elume. O. Palinier c mlle. Adaji, capitão defragata F. Neves conde de Carapebd.s,capitão tenente Graça Aranha, dr. Jo-éBoiteux, commendador Autunio Nunes Pires, almirante Flisiario Barbosa, dr NinaRibeiro, senador Anísio dt- Abreu, coronelTliniuc Cordeiro, general Carlos Bugenio

LON-nillís, 23.

gramina de Hiihido combate hontem travadoinidudes de Hoyo, o general I:comnian.daute dos insurrectoa, lirido.

Accresc.euta o despacho que aqiineral, em companhia de pequem,de correligionários, está cercado p-pas Icgaes, sendo linniiiteute aptura.

Os jornaes denta capital, cugramiiins de Aystàr-bay, nftinuaupresi(l«.-nte Roosevelt esti resolvidotinunr a sua política de náo intervir ,)emodo algum nos negócios da Republica doCuba.

HAVANA, 23.— O governador d:i prcia de Havana, sr. li. Nunez, foivictima de uma tentativa de assassinai

Nos arredores desta capital, as trona»tém dispersado vários grupos de ittsur-rectos, que se apresentam bem armidus,

Em S, Luiz, os revolucionário, samostram (irmes na posse da cidinle.

HAVANA, 23.—A-, forças legaes desln.rataram hoje de tarde o bando de iiisur-rectos commandados pelo general Quinti»,Handera, o qual foi morto logo ao princlntodo combate.

HAVANA, 23.—Os insurrectos, cnm.mandados pelo general Pino Guerra tonu*ram Sun Juan depois de renhido comuitecom a guarnii-ão.

O ministro da justiça apresentou hojeao presidente da Republica o pedido de ,|-,missão.

WASHINGTON. 23.—Telegra.nm.is deHavana dizem que a não ser nas província»de Pinar dei Rio c Havana o movimentorevolucionário está quasi reprimido.

Horo boraclea ('.1111 ouipifrnns.

Chegou deS, Pauhioilr. Aiitonio Pradoprefeito daquella cidade. S ex., que v«-iâtomar parte 110 banquete offerecido aoimembros do Congresso Piiu-Americiiiopela delegação dos Estados Uniilus, fui ri-ce'.bido na gare da Central por gratnle nume.ro de amigos e admiradores, entre os i|Uls,notámos os srs. drs. Pereira Passes, pré-feito do Districto Federal, Valois de Ou-tro, Carlos Garcia e Ferreira Braga, depu.tados federaes, e Pedro Reis e Castro Htr.bosa, presidente e vice-presidente do Cun-selho Municipal.

O sr. dr. Antônio Prado, depois de troc».dos os cumprimentos, tomou o carro j0dr. Pereira Passos, e em companhia des. ex., dirigiu-se para o liutel dus Estran.geiros.

cas» p» onça. Tendo de dar começoás obras, ,-iu priiieluloie setembro, pede ás exmns. famílias a nom.bll«'r> parn não comprar calçado sem ver u«

preços baratissimos dcsia c-imi e o a-suleu.(11(1(1 siai-iiiuenio - Grande liquidação, maUruKuayaiia n. C6.

A Câmara dos Deputadus, por 03 voto»contra 26, regeituii hontem o re(|iieriiuentoapresentado pelo sr. Adolpho Gordo, nasessão de segunda-feira, pedindo o adia-mento da discussão do projecto do sr. Juãr)Luiz Alves, reorganizando as tarifas al-faiidegarias, até que o Congresso se pro-noticie sobre o projecto que crea a Caixa «lj^de Conversão.

O sr. João Luiz Alves combatera esserequerimento por varias razões dc iiidule

parlamentar que se relacionam com os ira-alhos da Câmara, accrescenlando que a

proposta do sr. Adolpho Gordo correspou-deria ao adiamento para o anno próximo,visto como pela constituição os trabalhosdo Congresso deveriam terminar a 3 dosetembro.

O sr. Adolpho Gordo explicou que as ra-z8es do seu requerimento continuavam de

pé. O parecer da commissao sobre as Ta-rifas foi distribuído ba poucos dias c, cumoa Câmara sabe, a discussão do projecto foi

M013.MOÜTAUIIOL.. «-i-MílUE Lfci-,»Y.i\nti;;.u:i •., o run (*,hl|t>'»« Àv|*.i sins ffMj-n.»-

r.as c amigas (pio reabriu seu ntelmr Uonõllutoa.UUa BO OUVIDOR ie£i, sub.an,,

!Iy(lpomctroBPr«»«cr, fr;ir».ntiMo*i r.riHnpnm-'sceveiiiloiii-.se.Li»bre,Sobrlnlii> i *:.Ilusp. lj..

NOSMNADOfrnls»eTia Doeis lie Santos — O caso «lo í

— O novi» Bis.::ial íls vut,it(nsNo expedi,'it',! o sr. Alfredo F.llts proso-

guiu nii eiintesttição ao discurso du «i-. ila-miro UurcêlloSi relntlvainehto us D-icisdoti.niius 'j ao ministro riu industria e

Em nutro tocat ria presente edteftoo resumo da replica uifereòidi pc-tupaulista.

Apus o alludido discurso, fui lidorooer da commissao rie Constituí ;ãipluuiitclii, a (íue nus referimos tuinioutro locnl uo prosento numero, r.-uns suocossos de •¦"'•i-gipn.

Na ordem do dln fiir.un appralam do projocto que revoga a iitiinooncedida o nnno passado no govoria construcção do nuvo Arsoual de tás scguinles:

Em 2» discussão os rcslantos nrt;proposição da Cumaru rios De<>ula«iiloriui-.iiiio •.'• processo de falloncias;

em 1» discussão o projecto rio 5elevando n entegorin dc 1» urdem r<dega «lu Manáos.com a lotação doi). C

em 1* discussão, o projecto do sequiparando a Dclegnclti fiscal du ' irn Koileral no Kst-elo du AmiizonntPernambuco, tuaulidas as aclutie ¦(Ic çõosiem :i' discussão n proposição da ''.elevando (le : , n 31 as quotas du r -.-cão niiiiiiul pura ,- inspector da A Ui'lo Porto Alegre o iinrciindo o veido guarda mor ria uiustnn Alfiindeg

cm -' tllsciissáo, ..s propnsiçõüi:iiini-ii n saber: elevando a'.':lX)0S nu .vencimentos dos lentos cnthoriwlHscníns Polyiecliníen e do Minalèiciililades de Medicina dn Iliu de,« da Bahia o rio Uirniln «In lleelfe «¦Paulo e dn Oyiniiasio Nacional, o .us «ius substiiulos <» nriafcssòvos dridas esc lns e lieiitila.les:

niiiorUtiiiilo aa |u*i .siile.iiii! da Hepabrir no ministério da jusiiçi e uInlé.rinres o credito oxtriiordliiiirio do ráisil:fiGiI$ISS pura pegar os veneimentos devi-rins ao leite do lógica rt-i Extn-rnnto do(lymnasin Nncional rir. Vlceiato de Souza.«los períodos rio li rie novembro rio 19J1 nlü ile marco i!-' URlii o rie, ^'t do ju: I i u 11do setembro deste nnno;

o presidente dn llep iMira aiipltàri di foiça poi i Inl il airai Kiniliano Keli:; ale Al-

i de licença, eom I ido ete sua siifidi:•sideaiie dn lle|io tln fa/eiid) (

supplemonl rouro om .Lop

parn

laçán.damos:u.adur

o pa-o di-

¦ui emcrente

vados.i-.nçáou nara,-riiilia

os (iaro-

= 'iindo«If.it»-

C iifiong.senado'hosou-it ;í de

grali-'. imnra¦anilleii-: iidegiii neiito

da Ca-i«cs nsÍ.5 rins

0 riasI neiro( : Sáu

. 0:000!"s rolo-

l1«llc,i aigiiclns

liulorizandc.inceilcr n tilisl.ri, 11 Ve,moidii um nun ) detapa, pira tratai

nulorizandoa abrir rm min(lt! l|-(Klli"l'.'"il'i.-Dcleg 'etn riinrç meut a vid

a t"Slal

uri.The•ente

ás oscripiurarlns, a-itjias íniruricreados cm vii'!iirio do rienrélo I"n. 1.Í30. d«'.9dnzembro dn 1005 :

:iil!ui'izaiid.i a concessão ri" umlicença, c e i ordenado, a Angtts*o11 li:,:-. I- e?cripturIo dn Delegueiem S. Paulo, para irntaiiionloSalille.

n íl' discussãn ri..[ttlnndii o procesao .i-opnmetric.as, fala

i iiicu ni ¦ rédito

• vcilnIres—(ln

i o d»fnram

l-lalívo

Annuiicladndo Snnido, r -tllicnç.raes imllirosr Barata Itibeiii

Adítldll ri disei!a pniiivra para aveira Kigneirerluqlin (iITorecou su!

Huje. será dimura fixando avindouro.

Falará em primeiroVieira.

são pela I .!•:.. f«I ;-s'io dn hoje, aque defenderá i•e o projecto on

,--it!ido o projetrforça naval ur.

rilin ileaireirafiscal

ri : sun

ir ,jec!ui. Iden-

i nua o•'il cnm

¦ -. 011-I ireeora 'bale.ai Ca-

•; -rclcio

Sr. presidente, v. ox, vôque o assum-|,to eslá (loaporlaiido a ftl.lenção da Oa-mara; «|iic ello min é proporcional úe.-iguidadüdn iniiieria do projecto.

6 f.n. .Iuíitiniano Ski;i«a — Aparteiov, cx. porque estã indiviiltializ.iiido,

i sr. ('Ati-rito Pinto — Individualizo,rpfim-mç aos factos positivos, sim, por-que ilevnnios tor a coragem do nossasopiniões, porque não devemos ser os-cravos submissos das formulas oonveii-eionoos.

0 SR. JUSTINIANO SURPA — E (luVCIllOSler acoragemdfl ju-liça.

0 SR. Castiio I'intü — Não ha maiorsvmpaüiitt dn 'pie o que me prende áillustrada representação do Pura, masmio jiosso, em iit.l.etiçào ás formulas oRorleziae ás obrigações de collcguistno,mentir ús tninlins mnis vivas c arraiga-das convicçftcs.

0 su. Ukoclecio Campos — Quanto aoPura, a !• lurinti fuiina-.se oste anno.

Ü sn. Castro Pinto—0que consta,como já íiz 'icnl.ii*, é que no Pará, comono Ceará., a exislmicia desses institutosde ensino dependo do numero mínimodc alumnos exigidos por lei, opor issoapropria congregação o o governo es-lariiiiil oondôBoondem alé no terreno cri-minoso dns opprovaoôes escandalosas.[Protestos dos sn.Juslininno Serpa c Deo-elecio Campas).

ri as iniulits expressões muilo (nn-gcncialmcnto foram acordar molindrosdc uma suacepübilidade quasi inelliii-pliysi tt da riiprcsc.-.Uçiio do Pará, eu asrei iro iiiimcdintaiiiiiiitc.

Bu dizia (|uo a causa do ensino nãopiulo ser enlregiieao critério das insii-iuições particulares, porque a liberdadedo eiibinu Lein sido um verdadeiro'irá-ciis.-iii «'litro n6s...

A dcpulaçiio paraense ilelihorou quoliiivia dc osuingiir o ioonoclasta repre-si".it;iiile dn Parahyba. lü lionlem, comeffoilo, surgiu nn mesma tribuna que naAssenililún Consliluinio illutnlnara ooma sua palavra arcosn c sincera, o sr. Jus-liiiiniio (io Surpa, então roprnscnlanlo doCeará o ngura iJc.puln.rlo polu Pará,

0 sr. ilusliniano do Serpa é um oradorde nome feito o, apezar tle representar opliciioiricnu temi'ia, o sabemos incapazde um iiicondlcíoniillsnío ferronho o nb-soluto. Mns s.' x. 6 lente du inulilissimafiioulilnili! dc Direito do Pará, vordíidei-ra pepinibre do fuluros cogumelos bucha-rolados; e era legitimo o seu direito dedefender a instituição em que é,entre oslont.es, um des primeiros.

Mus nâo é riu suu discurso do lioniomi|iiu vamos tríiliti-. 0 aãsurnplo não me-rece latruinliits explanações.

0 que queremos lixar ;i,|iii é, do umIi.io.u inioleranciu giizinauicn dosdèpu-[.'idos paraenses quando appureeeu á tri-liuun para responder ao sr. Serpa, n sr.Caslro Pinlo.oa btíllòza do gesloçom queesl.e terminou n sna curta c pulveriza-riu-a allonuçfió.

0 sr. Uosiiimali dc Oliveira, com a sun[voz rio vigário lonitruanto, anolvtadoj \.i'...' sr. Dcoclccio dcCiimpos, auxiliada

|iol;is risiuliiilius •/.oinbcl.oiras rio sr. Pus-si,, iiu Miranda c pelos órgãos voenes dos

[srs. i;.,-i-,., e llngerio, pr.*/, so no Imlo dosr. tla-strp Pinto, iipurli.'íiii'Io-o com umaveliemencii', in?olciito ipio teria otrnpa-lliinio um orador monos seguro e nro-

effectuada na legislatura passada i qualccronel Botafogo, deputado Alberto Sar-| muitos deputados, como o orador, uãcmento, dr. Assis Brasil, dr. Leopoldo Bu- J tinham a honra de pertencer. No seu en-

tender, o adiamento se imp«5e para per-lbSes, Lluyd Griscom, embaixador americanu, dr. Francisco Pereira Passos, e depu-tadu Rodrigues Alves Filho.

Ai seguir publicamos o programma doconcerto, realizado no Itamaraty e queagradou plenamente:

I— Sinding—Variações para dois pianos,senhoritas Helena e Suzana Figueiredo.

II—Martiiii—Plaisir d'amou, canto, se-nborita Maria F. de Carapehtís.

III—a) F. Braga—Berceuse, 6) Hubay—Hullnniziá Balatou, violino, professor Hutn-bertu Miluiio.

IV—Liszt—Sauit François ínarcbant surles llots, piano, senhorita Heleua Figuei-redo.

V- Hncndcl—Lascia ch'io pianga, arlado Riualdo, canto, senhorita AdrianaAtlasi.

VI — a) A. Ncpotnuccno—Melodia, í)Popper—Gavotta, para violoncclio, profes-sor Frederico Nascimento.

VII-o) Hiicndel—Arla do Rouxinol (dot/Allegroè il Pensicroso), b) A. Carlos Ju-nior—O Juramento, canto, senhorita Bellabde Andrada.

VIII—Scbuman—Estudos syuiphonicos,para piano, senhorita Suzana de Figueiredo.

IX—Bijet—Duo da opera Carmen, paramezzo suprimo e tenor, senhorita A. Adaslc sr. conde de Carapcbús,

mittir d Câmara um estudo mais completodas árduas questões que se ligam ao pro-jecto.

Só vinte e seis deputados votaram emfavor do requerimento.

Da bancada paulista sô votou contra osr. Rodolpho Miranda.

De onde se vèque S. Paulo já não regula.Na luta pela Hegemonia, quem tem agurua palavra decisiva é Minas Geraes.

O incoudicionalismo começa cedo.

Ilole, ao melo dia. renllza-se o Imp, r.auteledúu dc ricas jotas, armaçãea, cofres e uiunel*lios de ourives, nu conhecida ourivcrsurla dosr. A O. de Oliveira, á rua dos Ourives ti. ti",devido a ler de entregar as chaves paru demoli-çào do prcdio. BOIS

llifl" 5°5' &1' ° ~°$' t(!rnos sob|\ med.Tocidosdepuraliir.1 lu Aii«lr;iilas,27, c. Ilospiaio.

•Io que omas irr lar

i-ulvccindi:

ano opor loil

cjuise-i a Ca-

lugar o sr itclfort

vegumaia.

ti .-,;•. Caslro Pinto é tini : «iiiistn quan-do.j.itii', como ó um disc.lidor ou uniexp.-isilor de primeira plana, lionlemserviu-se da ironia com a graça de Mon-sieur liergoret c a verve do abhado Coi-gnarii.

Foi uni quurlo tlcora dcAriatolioPrau-ceácusU dos Irctegos represenlanlesdu Letuiiui''. lluiviiiriicou o seu pleno

Em 3? discussão, fui hontem approvado,no Senado, teudo hontem mesmo seguidopara a Câmara, o projecto revogando onrt. 7? «J 2? da lei n. 1.453 de 30 de dezem*bro de 1905, que autoriza a construcção donovo arsenal de marinha,

Votaram a favor 27 senadores e con-tra, 10.

Os que votaram contra, foram os srs. Rosae Silva, Gonçalves Ferreira, Joakint Ca-tinida, Belfort Vieira, Anísio de Abreu,

Pires Ferreira, Elrico Coelho, Lourenço Ba-

p' Ista, Urbano Gouvêa e Oliveira Figuei

redo.

painel só farca YeadoSão os mais hyglonloos.

No expediente da sessão de hontem daCâmara dns Deputados, foram lidos os se-

guintes documentos :Meiisngctn do governo solicitando a ab*--

tura no ministério da fazenda do credito«le 53.ã:S7.;$l47 para oceorrer ao pagamentoc dividas de exercícios findos ;

requerimento do dr. Francisco HonorioFerreira Brandão, ex-deputado federal porMinas Geraes na Constituinte, pedindo re-Icvação da prescripção cm que incorreupnrn receber o subsidio tpie deixou de per-ccber ;

requerimento dos correios a pé do tninis-terio da fazenda, pedindo attgtnento de ven-ci men tos;

requerimento de Celestino Ottero de Car-valho, operário do Arsenal de Marinha,desta cidade, pedindo pagamento da grati-ficução a que se julga onni.direito ;

requerimentos de Hemeterio Maciel, te-«egTHphistí. da Repartição dns TelcfjTaphos'e de Alceu Mnrío de Sá freire, funeciona-rio da Directnria de Obras Publicas, pe-d indo um anno de licença ;

requerimento do bacharel Eugênio Xa-vier de. Toledo, lente avulso do extinetocurso anncxo da Faculdade dc Direito deS. Paulo, pedindo ielevação ria pre>crÍpçSqem que incorreu, paru receber vencimentos,i que se julga com direito,

Recebam is uinii carta riu sr. Antônio I.asCasas Oliveira, nlumiio do Instituto dc Mu-sica. envolvido no incidente com o profes-sor Lima Coutinho,

Contesta o sr. Lns Casas as declaraçõesrios collegas o defoiido-so da aoousaçàoque llie é feita de míiu oomportonionto.

«BENJAMIN CONSTANT»O ministro da marinha e o chefe do esta-

do maior da armada receberam hontem te*legratnmaa communicando que o n.iviocs-cola Bcttjatnitt Cottslant saiu de Kiel coudestino a Wilhelmharen.

Accrescentam os despachos que o estadosanitário a bordo continua a ser excellente,proseguindo a viagem sem novidade.

Tomem cacau solúvelTomem café Globo

Tomem chocolate Bhcrlntr.

O azeite Vrlsta nio tem hoje rirei.

A mesa da Câmara dos Deputados, re»unida Iiontem, tomou as seguintes provi*dencias :

«Jj — cassar todos os cartSes de ingres«aaté aqui distribuídos ; não os distribuindomais a mesa d'ora avante J

b) — nos corredores contíguos ao recintonenhuma pessoa poderá assistir ás sei-sdes ;

c) — nos outros corredores Internos seriprobibido cgualmente o estacionamento depessoas estranhas j

d) — as pessoas que quizerem procuraios deputados depois de annunclo destes,ficarão na sala dos retratos ; as senhorasterão salão especial ;

e) — a pessoas grada» seri permlttida »assistência ãs sessões das tribunas espe*ciaes;

/) — vigoram as regalias de que gozam,os ex-deputados e a equiparação doa sen»-dores aos membros da Câmara; bem comoa dos representantes da Imprensa encarre-gados dos serviços de debate.

0 sr. Paulo Machado deixou nesta r»d acção uma chave de trinco, encontra-da na rua do Ouvidor.

O respectivo dono nóde vir procurai-»a qualquer hora do dia.

TRATAMENTO DA TUBERCULOSEO dr. Nascimento Pereira, mediante pt-

gninento do 20*000 pela consulta, remett*pelo correio o especifico rie seu invonto,empregado om S. Paulo, Rio ds Janeiro onos hospitaes rio Lisboa, com grande sutvcesso. — Ilesidoncia provisória: Plndamo-ntiaiigitba, E. S. Paulo.

Loteria Esperança — K mais Importante •garantida loteria do lirastl. Kxtruca,-áo, venda»pngntnento de prêmios— ii A, rua MarechalDeodoro, Nictheroy.

ORATÓRIO DE PEROSIlimitem, fez-se o ensaio geral du Ora»

torio Uo Pado Perosl. A llesnrretçào de LAznro, assistindo uo mesmo monsenhor L»pes. vigário rie SanfAnnai padre Alphôo.maestro da Schola Cantnrum; padre Pio,secretario do .sua Eminência; padre i-J-CChi, coadjuetor do Kngenho Velho; ea!|,'U-mus senhuras da commissao. Todos dea*liun maravilhados cum oeiTeito nuigesioíodo grande trabalho do maestro Perosl

Huje, ús S Ilida nuilo. serã executado nolheatro s. Pedro o Oratório, a cujnaiiul-çãu acudirã grande numero do possuas.

Os bilhetes restantes aoham-se ã vomlana bilheteria do lheatro.

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___________Í DA MÜÚ^A -¦*- Sexta-feiraw 24 d» AflrQs&r* d» .308 8

DR. AFFONSO PENNA0 conselheiro Affonso Penna, presi-

dente eleito da Hepublica, de volta dcsua longa viagem aos Estudes do nortee sul, regressou lionlem, em trem espe-Ciai, ao Estudo dc Minas, sua terra natal.

S. ex., que foi transportado em carrodc palácio chegou a estação inicial duE. F. Central do Brasil, pouco depois dasBll-liurustla tardo, om companhia ilo

general Antônio Geraldo de SouzaAguiar, chefe da casa militar do presi-dente da Hepublica e de seus iilhos Al-varo c Octavio Pcnna.

Abi, foi odr. Allonso Penna rer.ehirio

pelos membros de. sua comitiva o griin-dc numero de senadoros,deputa(los; oln-ciaes do Exercito e uiilras pessoas gra-das. ....

Findos os cumprimentos dirigiu-ses. ex. para a agencia da oslae/io Central,onde aguardou o Irem posto ã sua .lis-

posição paracoiiduzil-o ale Bello Ho-risonte.

Este trem compunha-se de seis carros,sendo cinco dormitórios, c era cliella-do pelo cuiiliiclor Paoohatíyha.

A's 7 lioras foi dado o signal de par-tida, pondo-seem murcha o comboio.

Além das pessoas de suu uoniitiva,acompiinliariiiti s. ex. até Cascadura ossrs. senador Pinheiro M icluulo, dr. Lnu-ro Mulier, ilcputarios Pereira Braga, Car-"Òs Peixoto, João I.uiz Alvos, Dnvid Cam

pista, Miguel Calmou, dr. Moreira diSilvaplonénlé Kmilio U/."da; n alo Boilo Florísonte o riirector dn Central o mai-dois engenheiros empregados nesta viaférrea.

Entre outras pessoas que iam na co-mlliva, vimos o coronel Francisco Alva-res dn Fonseca, Alberto üelfino, PachecoJunior rommandniile do Maranhão; ioi llllios do conselheiro, que nno o ucmn-

panharam em mie-:visita nos Estudos.Dentre ns pessoas presentes na ..gare»

da Contrai, notamos as seguintes : dr.Lauro Miill"i', dr. Osório dn Alm"iria,tíorinlpho Berniirdeiti, Cicòrp (Io Faria,loilolptio Ainoedo, tlr. Assis Ribeiro, se-tiiulor Pinheiro Machado' deputados drs.teüó Velloso Filfiò, Carlos Peixoto, Jav-ne Dnrc.v, Bernardo Monteiro, Davul•>mpista', Juri" Aliliot, Francisco Miici"l,Mcleiniles Sá Freire, Manoel Vullnriãn,Francisco riome.iro, Aniero ITolelnn.Olo-

gario Maciel, Roeria Leal, José I.nnr.io,Tlonoralo Alves, Pinto llanlns, I.nmnu-nior (lutlofredo, Aiurustn do Freüns,Jo^é Carlos de Carvalho; senárihr.es rtnsnc Silva. Anísio (Io Atirou, Gonçalves Rcr-reira, Pelicinno Penna-.o llneun Brandão;dr. Moura Carijói generaes ],\m MerídP.sdo Momos C I.uiz Anlonio Medeiros, nl-feres-iriumiii Villn-->!iivn, roprospr,itindno rtiuiisírp dn giiórrn ; f6'no,hl.e-o(irnnelCul-liei-ros de l.iuia, p!elo chefe do orladomaior; capil(io dc norveln I!"ninim'n d<Mello, cniii':'io Coslfti ppprp.srtnlíirrrtn fchefe do policia ; Luiz Valle, po|n miniilrn da fazenda ; dr. Nina niltiilrn,domes do Carmo, dr. fliiiiríiiió do MnCftdO, ooroilpl fíílipTiP de Mello. eiipiTi"Atr.iuso Monlciro, W 1,lenta!' Uni, «tr.Santos Pires, dr. Arlluir Peixoto, rir.Dunlinri, depuladõ Francisco Veifi. Cos-tn Serra, Alfredo Pinto, .íoSt. f.óiimi*y.dr. Pereira Braga, SPná.if-rrMiiniz Freire(Ir.-jnsé Américo dOsPnnins, rir. T-ivaros da Costa, dr. Or|j/ Monteiro, Ale-rio C.hnvnutes, PlÍij«iiHpÍjn tle (Visirn,genernl Marciano de M-rrulhne-», çnnitilnílodrigues Hnl.ello f/irin, pelo corniu-in-(líiiite'siip"!'ior da (ntnrda nicinrial ; dr.Maria do Carvalho e capitão Franciscoluciroz Pereira.

Fui Uello Horizonte eitfin sondo pri-paradas-grandos mnnifnstaçõosá chega-tia rio dr. .\ll'"iisn Pnnnn.

Nnin-so cm lodoso mii'« intenso juhilo.i- mniS nc.cenionda boa vontade, diz oi/7ri'rs Gefaes, nfim (In qiifi o presidenteileilfl ilu Republico «min rceeliirlo eomospontuho.iS e enlliiisiaslipns manifesta-çües, oomo nm nlInaiadn vivo d- quantoo respeitável mineiro fi querido o esti-ivinilo no seio da sociedádo be.llr.-hori-soiil.ina.

A Ornamentarão ria'"afinidade Livrotio Dlreiln eslá tomando um aspecto des-ltiiuiii-iinie e encantador.

I.iu eiisa do dr. AlTotíso Penna e noGrnndo llhtpl pslfin cendo lambem instai-ladns mngniil*ea« illnniinaefips.dn plfoilosfeéricos n com urimiravnl gosto artístico.

Ksijt senrio ur<ivario o Irabnllio parn afacUim do crcètn om IVento ú casn dodr. Allonso Pernui, trabalhando o pessoalcnenrreeíiilo .lesse serviço, (lurnnte o din0. (iurrinte u noite, enm o mnior afail,

pnrn nue produ5"i m-i-iiificó eiTinto»_ Ainda nn Faenlrimle de llireito pre-

pni"im-so dnns psp-icnsns snlas pnrn obniip que serti òfl'ercci(lo ao illustro mi-neirn,

Xr..:<ro lisilo fnenra uma excelm.nte or-çllpslrri de ?íi flerurns, srth a regonein dnmaestro Francisco Flores, director daEscoln Livro de Musica, du capital.

Os srs. tlnmliiildl Foniaintin, The-•nis*oeles llnlfel.l. [Puil Fnrin, José Sennc TlmiiPl Pcnpino foram designados parnae.nnipanlinr, durnnln a sua estada nnrjnpil.il mineira, ns membros riu enmi-

tivit, i[iio forãr. nm pa«"eio em tinnriesrspcciucs visitando os principaes edifi-cios pnlilieos.

—0 si', dr. Antônio Carlos Ribeiro deAnrii-ndU'nffpreitérn nn flrnnde Hotel, tisft horns dn Inrde, como prefeito o comorenre.sonfnntft do presidente do Eslado,um h.inífiielo.

—Pe!" dr Alfnnsn Ponnn nerã nlrcreri-rin.no din ?;"). nm nlmoen intimo il enm-mitivn, qii", á tarde, regressará para ollio rie Janeiro.

—d trovnrno dn F.slndo jã tomou as

prerisis providencias, nn sentiiln de serconriicnnniiMilo hospedada acomiüvu dodr. AiTonso Penna.

O presidente oledo da Republica, rirAlfnnso Pnnnn, visilou lionlem,p.dn ma-nbã. em palácio, osr. Rodrigues Alves.

aquella delet.acia.fol, em carro da Asslsten-ela. removido para o hospital da Santt.Casa. . ,„

Tem elle W annos, 6 ousado e trabalha-dor.

Gato Incendinrlo—LampeSo queexplode Começo de fogo —Na rua Sampaio Vianna.

Um gato. um destns terríveis blehanosque. ri noite, tanto encommoriim os nossosouvidos com ns seus mf.iits. in sendo hnn-tem cimsn de um srnnrie Incêndio,

Nn cns.i n. 3 da Avenirin IVin Vista, ã runSnnipnio Vianna n. 14, roslilo o er. Gorio-frerio ílodrigues.

Montem, ií imite, uma oreiria desso senbor, tinto ã dnsjiensa, lovuii um lnmpeãorie keroseno; ciiil'iciindo'»o no anão.

Mai tinha feito isso a cronrin. quando umgnio, qun esconriidn nli se nehnv.1. emvertiginosa cnrrern hiiiu dn despensa. der-riibnndo n lnmpeão.

F.sie foz explosão resnltarirto um começodi) fogo, quo foi .ilrifnri'1 pelos moradores.Io man o alguns vlsinhos-.

Ficou npenns dnmniflcado um pouco oiissonllio.

Ao Ine.-il cnmpnrncen o forpo do Hombel-ros dn F.siaclo d'OnstB. qne nio funecinnnti,e r. policia dn 12' delegacia, rcpreseiitadnpelo inspector Snlnnez.

Còniln.tor de trem íncivU—In-snlita ngo-ressilo—Coni o pi-cador de bilhetes.

Verçonhoso escândalo deu-se hontemem um dos carros dn irem s<IJ 81.

Perto di est-içaorio Rnchn. o condiielorJoão Carlos il a Cpsta Carvalho foi recebera passagem de Justiuo Pereira Gomes Car-neiro.

flnrneirn desr»nlpnu-sp por não ter podidocomprar n hillnve. devido ;i ter chegado nomomento da partida do trem.

F,,i o bastardo pari uue n pa.ssngciro sovisse insultado pelo eonriuetor.

Carneiro de modo altivo, repe.Uiu os liisul-tos.

Tal não nzaise. pois o Incivil cnnrluclnrenm n nic-rior de bPhetes. abriu-lho umngrande iireeha na cabeça;

Ni est.ie.-1n rin Rni-ti,, Costa Carvalho fnipreso porVim instientor da |!i- eireumscri-pç.in. que n conduziu i delegacia.

Ahi foi o eondiieinr nuiondo. depondo noinqneritn einen tesiemunhas.

A's 7 111 horns di nni'e O director (liEstrada tRlephonoii pira o dr. chefe de po-licia protestando rontri a prisão que. defiiriníi alguma, podiu ser effoctunda na Es-irada.

Mandado de despejo-vítitre ofíi-cines dc jusli :a o advotrados—»Peq-eno escindalo— Prisões--Na 7" urbina.

F.rate fi 1]2 horas ria tarde.Os nllleiaesdeiusiiea-rin 6- pretoria des-

nejnvam o prédio n '.O rin rua Moraes eValle. rie pronrled:.de rie ri. M -ria rin lensllittencouri Nog eirn. que a alugara a Rrnz\iii.-inlii(l(is.s.i-riiis.

F>le transformara o prédio om casa decnmmorios.

Pois ndvogndosdonosso*fflroproT(?slarnmp.nargícnmonte contra isso. Os officiaes dejustiça vo-ifecrun e om breve originou-sn uma ft.rte riisctissãn, qne np,ibou cotn aprisíio ilns dois advogados pelns "ffiei csrie iiisden, em norne rin inizdíi fi' pretoria-.

Pedi'!') o auxilio rin policia, os advogadoso os oflíclnen foram conduzidos ft 7; urbanaonde o delegado ns deteve, n espera deurna resolàclo rio juiz compnienle.

Os moveis douram na run, guardatlospor soldados do policia.

O-FiÉ^VMSPor qna alo acabou - Dm __«arran|« no

acordo — » laaohS de hontem - ConTa-rendai a mal» conferência» — ««Iaadtteaften - Nova conferência - Conviteda :t -aocla;So eommereial — Parece queacaba

tido o arrojo de »e deixar Interpellar porutn mortal qualquer, qtie ae referia ao co»rood Picapau, ealando no bonde o teu in-apectur coronel Cunha... Coronel PicupaulDelicioso I...

n Saade da Mulher é um remédio heróiconns tlôres rlieuniailinia próprias da edaue cri-llca.

Que devedora A ap*'!'! fervendo—Na rua da Gloria

Mariòlla Pereira pretendeu h.mtem reee-her um dlíiHeiro qué lhe devia, hn muito'empo, I.iuiriniln Mirin da Conceição, resi-ilonto ii run da Gloria n.6t.

Antes tnl não fl/.esso. pnls l.nurinda en-fureeeu-se, e. depnis de lhe dar uma tre-menda sovn, iitlrou-lho umn chaleira deagna n fervor, queimando-a ligeiramentenns pés. , , ,

A policia dn 7' prendeu a terrível (leve-dor.-t, rocolliendo-n no xelindró, depois deconvenientemente ante ala.

¦A Miriella depois ile modlcada om umapharmacin prosim.i. foi Internada no hos-pitnl de Misericórdia, com guia da mosmapolicia.

Acddentc— Na rua do Passeio—Varias contusões

Nn oceasião em que pnssnvn pela rua doPasseio, conduzindo n cniTooa n. 2120. nportuguez M inoel Pereira teve n tnfelioi-rlade de cair e licor comprimiria pelns ro-das, recobendo algumas contusões peloc«rpo.

Com guia da 7' urbina, quo tomou co-nheclmonto rio facto, fot o ferido reco-Ihirio no hnspiinl do Misericórdia.

Pereira tem 26 nnnos. 6 casedo e residen*lei rua Senntlor Euzeblo n. 191.

Dissemos, hontem, de accordo oom asnotas da nossn ar.t.iva reportagem, nueestava terminada a greve dos trabalha-• loros no café. Entrelanto, os faclusposteriores' vieram desmentir aquellarisonha perspectiva.

Foi o cnso que a casa J. 3. Torres & C»,que havia assignado o accordo na Asso-eiaeâo CoiT)mere.ial,reeiisou-se a cumprirn quo tratara. Oiil.rosim, casas impor-lanl.es como a da firma Arhuelde & C,proprietária do lirapiohe Ypiranga, nãoqiiizeriim adlierir ao accordo.

Corno si não haslanle deu-se a attit.udelamcdavel do delegado d.i 3" ciroiun-scripefto urbana e outros subalternos (lilpolicia, tino continuaram, em dnsobe-iliencia íis ordens do dr. desnmbargn-dor chefe, a tomar decididamente o par-li-lo dos indusiriaes, consentindo emviolências p. tití aconselhando o chama-menlo do certos trabalhadores em pre-juizo ilos .revistas.

Tudo isso contribuiu para qne nãoiosso possivnl dar completo cumpri-mnnto ao accordo.

Demais, não havendo terminação dagrpvo rios trapiehns,tornavn-se impossi-vel contar com os estivadores e de nadavalia tor carrntridnres para o café emterra, quando nfio podia ser trazido domar.

Essn manhã foi, pois, de dnsilIusSo calternativas dolorosas. Houvo variasconferências : entre odr. chefe de poli-cia e o advogado Evarislo do Moraes,patrono dns operários; entre s. cx. c oroprcseniniil.í! dn easa Arbucltle A C;entre o m-smo chefe: 6 o commenriadnr.lulio César de Oliveira, presidente daAssociação Commercial.

No fim dc e.nntns o trabalho continuouprofundamente alterado no trafego docafé o nos t.rnpiches.

Para a Iririlo, recomeçaram as nngo-cinções somprfi mnis ou menos presidi-dns p li dnsembiirc-d t rhero rlòpoll-ein, que assegura a liberdade rie l.r.ilm-lho c se m.inifosla impareialmente. Fi-ooii combinado qne liojo se realizaria; áI hora.da tarde, umi grande reunião naAssociação Cnmmere.ial, para a qual fo-ram r.nn-virlados Inrins os proprietárioso gpronl.es dc trnpieltes e, de novo, osens.iecadorns e onmtnissarios de café.Cnmp.-treeerãn, alCrin desses interessa-dos, o representante, dos operários,advogado Kvnristo de Moraes o o dr.chefe do policia.

E' dn crftr que afinal tenha a soluçãoalmejada etse eonflieto inrltislri.il.

A cnsn Anhiioklp A C, qun fCnii at.6hontom unia das rhais roíieoionarias erecusa rn o aeeôedo, cedeu, despedindons trabiilhadorfts que chamara para sub-sliliiie os grevistas.

OutrositrT, i easa Hard, fland A C. quenão nssitriiãrn o accordo, promptilleou-so n fnzol-o.

Nfin obstante provocações o incita-mentos (a quo é es'rariha a superioradministração ria policial os nperariossn mantém cm altitude pacifica comosempre.

—Vários jornans da Urde, hontem,no-liniaramqiie o delegado ria 3' nrbani,havi'i aliciado vários trabalhadores de.nnr.vftóri para substituírem os grevistasem l.r.ipiehos.

Nds, qun lemos ntacado.mnreciriamnn-te, o respectivo delegado, portanto forarie qualquer snsppila,lemos a acerescen-tar que. o assevrindoé inveririico.

Um nosso repórter pprcnrriínrio, hon-tem, vários pontos dc trabalhadores cmcarvão, soube terem sido 13 delles con-Irnetnrios parn otrnpichc Ypirnngn, peloin»-ppi-l.nr Snlnstiano, que se acha emcommissão nn 3- urbnna.

Para isso fazor, segundo o que disse-rntn os trabalhadores, o inspnelor usouriu ameace com uns e de pianos, com ou-tros.

Esta é a verdade.—Constava, n uliimn hora que os enr-

roceiros bojo, rier.idiriamcnlfl, faziamcausa commum com os grevistas.

—Os trabalhadores das obras do porlocontinuam, nindíi, om parede.O policiamento nhi, a cargo do de-legado ria 9' eircumscripção, tem corri-do admiravolinenifl; o mosmo não acon-tecendo com o delegado ria 3- que, pro-vario nstd, uno tem a competência, suffi-ciente para exercer o cargo.

PELO TELEQRjfcpJIO

Batalha de floresAchri-RC nesta capital um empregado da

Casa Flora, de S. P..t.lo, incumbido rie or-nnmentar um automóvel da Prefeitura eum carro do Corpo de Bombeiros, os qiu.esl.gttrarão tio lindo torneio de 2 de selem-bro próximo, uo parque da pruça da Repu-blicn.

De Friburgo, bem como de S. Paulo,virão para a batalha flores de variadasespécies, ja cnconimendada» pelo dr. JúlioFurtado, inspector de niatias e jardins daPrefeitura.

Prosegucm com açtividade os trabalhosde construcção do pavilhão, archibancadase barraquinh.is no referido parque.

Sem patriotismo, não ha progressoDo vlr.l.o. snrvenrlo a WcaUo rt:o n-niirii». all.l passa'A-'fazei: iiii'1-imo tal

8ue ci)iiin'al-n. tevo cm vista

em ri.iii'"!'!!.'")) eoilureiB «ta,Nourmnzom PHpBHBiL.

Roa do Rosário 19.

PREFEITURAA direetoria gemi dn obras o viação de-

terminou ns demolições p.ienes jnlgutaspelos engenheiros dus respectivos distri-et.os necessárias nns r.reriios ns. A e) riarua da Alegria. 25 da ma s. l.ui* Gon.znga o 1 (Ia run Condo dn 11 unllm.

O proprielnHn rio negocio tln bilhetesde loterias a rnn dn Canele n. 32 foi tnli-mari.) a. no pr.izn de 10 dias pagar nsrespectivos Imposios parn legnlizar o seufiinerlnnament.n. o hem assim n multaSonsiwi em qun incorreu por essn Mia.

Afim de serem mimprldos osdià vistorias ¦¦¦ qu» r--"'m sujeitos, es,.ãnrdenados ns despejos dos prédios ns. lhsria run Onerai Câmara e 11 do becco (toOrlerrin. esto no prazo do 48 horns o nquol ono de 3 dias. ,,,.

Estlo pmbrrtíidas is nhrns qno, llie-Rilmnnte. esnv m sendo oxeçntnda» no

prédio n. 13 da lr.ive"ssa Mnrgirlda. ficandooresppelivn pi iprietnrlo tntlmndo^a lega-Unit n licença dt-i 'S mesmas no pr.i/oimprorotrai-el ri» lOdias.

O proprlfltnrlo dn prédio n. R5 da runni.iehiiel,). por seus prneur ores. foi in-limado n pir.ir tnmntlnente ns onrns

qu» listão sonrio fnlths no referido pre nne hem assim n legalizar " ri*sp»ri;iva liceu-ça. nn prazo Im "rnn «travei de 5. Ins. mrie-pendente do pagiimento da muita em queincorre i pnr es»-, infricçao. ....A direcioria irnrrtl dn policia administra-tiva nrrhivo e psp.iliMen ji orgauiz -'1 ns

mmissõps «ceei.n .es narn o reconsnrt-meu-n dn nistric.tn Federal, a começar em80 de setembro próximo,

Pnrnm InUmndos pnra pagamento demulta, nn sn ve-ern prneessaT, nn prnzo rie

rii-.s, visl i lerom infringido pus e pnsní.ras munici pae-i: I.uiz Anto"ln rieAssum-pçílire Snphia r-nssolo em tWSnnn nada um:Mnnnpl de Almoida r.nstrn. l.ino Jaime .*i(...rir José ¦ aafmodc Paiva Pereira Tavares.Jonmilm Pereira rin Silvai Slllvorin leixei-t-a G-ind.ir. pe-ipr-.il Dyonisio Cerquelra.Joio Ribeiro ria Silva e Josí» K.iinaii.lesnnrroso. em KVKOV) cada um: Nlcoln l_s-ehml e Joio llibolro da Silva, cm 50»000e.idi ni. ... ....

E-tfi p-imnlerampote riemolido n pverilon. í rto BmilevardVInte e Oito de Ratombro,dasiproprlíido ha tempos por utilidade pu-blica. . ,

Com essa riftn.riiçio melbnroil sensível-mnuio o allnh-iineiitii ri irmella via pnbMeij.qun. sendo tias unis li-ul is dfistn cnp t-'l,hem merecia rin Prpfclliirn outros melho»ramentos. como sej.im: calçamento «... nm-

lli!

Inurin

pezn.— A Prafei'!)--quantia de 10:98:

'•rrecadou anto-liontem aÍ20-V.

Insólita n/iírrcssão — Na roado Ri -cliuelo — O "CampoGrande". •Augusto Josô dn Silva 6 estnfota da P.c-

pmiiivio fiernl dos Telegrnphos.Iloiiipm, ã noite, pnssnvn Augusto pela

run do Hiiiohtialo, no desampnnnn do seuexercicio. quando, ao chegar próximo ã runSllvn Mnnoel. o Indivíduo apenas conheci-iln pela alcunha dn -Campo Gninde».nppro-\lmnii-se e, sem riizer lirtenem auarte. ries-'.•riu-lhe forte pancada rin cabeça cnm urnferro rio qun se nchnva armado, occrisioniin-rio um oxiensii ferimento.

•Gimpo Grande», neto continuo, ovadiu-se. sendo o ferido, quo tem 21 annos. ft sol-tniro o rnsidonlo .¦'. prnçn dn Republica, re-movido para o hospital ila Santa Cnsn.cnm guln dn peleia da 8- urbuna, quoto-mnti conheeime to.

Sobre o caso foi aberto inquérito.

Pequenas oceorrenciaaEm um bmirie dn Companhia de S. Chri-

stnv.lo. vi'java, hontem, ã noite, Fnrlu-nnto Narciso de Oliveirn. morador -"pruçarin flepilhllca n. 53. mas em tal estndn rieembriaguez que. no pnssnr o vehliulo pela

MA POLSCAE NAS RUAS

Curas rotitvs Máo "(lesuperto"— Rpilogo e xadrez

D"minfiOS Farreirátln Si'-.-. r« nm homemmuilo preeis' ri-, ile rnnnns br.ii eus, mari.8»m o tiecsfiítrio iliuliciro para com-pH-"s.

Rendo e««*im O Domingo», que n-ln cos»-.ilo florir (icf-t!.! an p-s^.ir. hnnlfim.riem"riiii'-"ri . íieii roa do Bisnn, depurou noquintal rio umu casa com íiiuiins peças.rierou pi.

Vel-us e es.-.in.lel--'s num Snceo,foi, paraDomlneos. oliva rie um momento.

Pu h-.-ie o homem em nnmhhn, quandonm noetnrno. ri seonllando da sua pcssrii,ch«in»ui-o - s fal.is. * '

Domingos, ainiihari.i rie surpresa, flconev»-'ir-,. confessando que linha praticadouni fnrio.

T.i11(¦¦•¦ n p mnnr«s. nue tem a marca F. N..foram parar •• 11' delP0™ein. sendo elle re-colhido i.oxnrirpz. nellns riapnsiindos numqtwrto ;i ospci- .1» sen leglilmo dono.

llnun.i. procurando Oli-forlndcse na cabeça, do

•ua Visconde develrn saltar, c-iulado esquerdo.

Deitado na rua, nll o foi encontrnr a poli-ein dn 10' delegacin. qilP. eni enrro dn \s-sisteneln. o fez remover para o hospital daSanta Casn.

Que bebedeira I— Nn (iceiisirio om que hontem o portuguez

Jnaqilim dr Moita cortava capim em umaribanceira rin morro de Snnta Thereza. per-dou o equilibiio p ealn. rolando n mesma.

Moita, que recebeu varias cntilusnes peloenrpo, depois de medicado em umn ph r-macia próxima, rec rihendo-se. ã sua resi-(lencia, ã rua do Aqueducto n. 55.

A melhor e mais nutritivacerveja, anima «rio todas assuasoon«7enores fabricadas no Bra-sil, 6 nMunchende Petropolls.

Por tunas prateleiras Um frolia perna—No morro da Fa-vella.

Recomeçaram, no celebre morro da Fa-vella as continuas sen isdesnngua.n qnea policia, com energia, precisa urgente-mente pôr cobro.

Em uma pequena casa sita nestemorro, tias miiit-.s que oxlstem em pontosonrie as viat-is do dr. Passos ainda n*uicaíram, reside José Pesiile.-iu. que devidoã faltii de ree.ni*sOs pecuniários, sublocouum quarto a Estevão Lopes.

Ksie. lionlem. aiT.injoii umas t.ihois opreienrieri fazer umas prateleiras no seucommorfo.

Obstndo por Desirierio. quo lho foz verque ns divisões da eusn nf.o Riipporlnvnmo peso das pr.iteloimg, Esievão ex-sp...-on-se. lando enm ri snnhorio forto dl«ens.silo. tenniii.iurio por puxar rie um revólvero rloiornl-o. ii"!.. o piojeclil alcançar a per-na (lireim rie Desidorio.

Por um nenso. um policial passava naoceasião. prendendo; então, em n .granto ooggressor e levnmlo-n i 9' dolegacla urha-nn.ondp lho foi Livrado o competoniti auto.

Iiesideito. aoorametttdo do forte hemor-rlitigla, com guia do Inspoctor do serviço

I

LENOCIONIOO guarda civil 171 foi hontem ehamarlo

nela moradora ria easa n. 71 ria rnn SioJorgo. que lhe pediu auxilio pnra livrar-serias garras do seu marido.quo a ameaçava,rie morto.

Attenricnrio. foi o eivil ã ensi referiria eiulimo.i Hrivis lllysses. npnnlldo pelaqueixosa como senrio eniisnrior do esean-ri-'lo. levando-o á delegacia, justnmenleeom a qneixosn.

An ileleft.rio, n queixosa declarou rha-mnr-SO fienelinn It-.si. e ter saindo daIlnll, em 1001. com ilestinn n lliien.is-Aires.onde puuco se demorou, vindo para oRrasil.

Cheirando a esl.i capital, foi lopn lançadai prnsHtnloãn pelo tirop-in marido, que,riiiriiiinenlo. lhe exigia moiailfi do dinhoiroganho.

Declarou qno t.Uvs.;os. qnanrio n.áo reeo-bi-i dinheiro, eulravri a esborrioal-n desa-t.iorinil-'iiipiite. o que fazia com frnqnenciri.

Ern presença dn nmnrltlndo. , ijlvsses, fa-1-inrl'i eni rii rietn 1 nll mo. minplícou deO»- ellnn que o n.lo eompr-irneliiissR.

Dennnclndn o casn pei' queixosa, aautoridade Inquiriu nutra mulher, que snachava na s-ri:i ria niltlionein,sobro O pedidofeiro pp|o eapen.

Esti. cjnò «e chama I.ena I.p.wis. contir-mou o qne ilis».» a queixosa, pois (Jlvsses,sob varias nromassis, p»riii rniserie.orriiri.

Outros .leli.-'os pesam snhrn o ii"jenliitvpo, que. sec'ii"rio ilepnz sua mulher,furtou il-is cheques, na importância .letres mil Uras o todas as jóias pertencentes.-. mesma.

Depois ile 'otnir as rinelnr.ienes da quei-xns... odr. Nirison Rangel fel-os apresen-tar ã policia central

ACTOSFU EBRES

Mnrechnl Itoniluro da l»"<>n».fien —Parn cominnmornr o 14- annlversarlo damorte do saudoso marechal Deo.lorn dnFonsoca, sua fnmilin mandou celebrar hon-iem uma missa, ãs 9 horas da manhã, nagr 'In ria Candelária.

Além dn fiimiiia rio finado o de outraspessons.oompiirecernm os srs.cornnol SouzaAuuiar, general Hermes dn Fonseca. Mn-nnol do Carvalho, rir Fonseca Hermes, te-nente-eoroiiel Zoroastro Cunha, dr. Men-dos de Castro c fnmilin. dr. Octavio da Fon-secn, coronel Martins Snnres. dr. (InsiroNevos. capitão Moreira Guimarães, alferesJaguarlbe, coronel Soares de Mendonça.Urano de Almeida, e altas patentes doExercito.

Tocou durante n missa a bunda de mu-slcn do 23' batalhão.

11onm.nl.o.» l.ilii.i .-.l.i CTlirlstÍMi — Emcommemoração no 1- annlversnrio dn mor-to do monsenhor Eduardo Chrtstão, foicantada hontem, ãs 8 horns dn mnnhã, naegreja do convento da Ajuda, uma missarie Heijiiiem.

Foi celehranle o monsenhor Alves, ser-vln.lo de dineono o padre Paulo o de sub-dincono o padre Pedro Vicente.

A esse. neto de religião compareceram ossrs. Pedro Alnoud. rir. I.neerrin de Miranda,Carlos Neves, dr. José Brandão Filho. Hen-riqne Porto, conerjn Jeronymn Rodriguesdo Carvalho, vigário de S. Jose; coronelllrn iirião. Pedro do Couto, tenente CnrlosVicencio, Aspociaç-n dns Filhas de Mari .dn Ajurin e dn S. Jnsé. Conferência de SãoVicente rie Pnuln. Pflo dos Pobres rie SnntoAntônio, Associação dn Coração de Jesus eExternntoN. S. dn Ajuda, de meninas emeninns.

A missa fni cantada pelas freiras do con-vento da Ajuda.

Nn egreja de S. Francisco rip Paula,foi teznria hontom. ãs 9 horas da manhi,umn missa em stifTrnplo dn nlmn do d. Ma-ria Amélia rie R.venrie.

A' cerimonia afHuin grande numero deamigos o parentes da finaria,

No altar-mrir ria mairlz rie Snnto An-tonio rios Pobres, celebrou-se hontem amissn rie. 1- annlversarlo ria Priilnsa d.Opholi'. Trancoso Y.irio. esposa do capi-lãq Domingos Yorlo.escrlvão da 2- varacriminal.

Ai meto. qun foi revestlrin de todo a solen-nidide. compareceram pessoas da amizadedn saudosa exliucUi.

QUE PER1G !...Conhecem o coronel Pienpiiii? Kstamos

vendo no rxiTesfivo olhar do Icttnr a maisabsoluta ie«i"r:.ncia sobre ncaso, e, no des-(lenhoso sorriso, um formidável nâo.

Pois, senhores, o coronel Picapau existec\ ao qne parece, é ile u sangue na guelfa»*E' o caso que, viajando num bonde daCompanbin São Chrlatovãn. o guardacivil n, 435, Jus_ Ferreira Dutra,teve ligei-ra palestra com um conhecido :

Como vaes, Dutra ? tens visto o coro-nel Picapau ? ( Keferiasc a um outro atui-go).

O carro estava repleto. Dentre os pas-sageiros.pordm, uma voz infantil disse:

Papae ; coronel Picapau é com o ae-nhor... papac é coronel...

Não, meu filho, 03 coronéis a5o mui-los...

CAMPEONATO DE ESGRIMATiveram Inici , horitem. ãs 8 1,2 horas

ria noile. no BitlãO (li lliütl Sociedade CiuliGymnnstieo Portngneí.as primeiras provasrin campeonato dc fl iretn ilo presente anno,orgíiiiiz-ido pilo Cliib Natnç-iio e llogatiis,puni r, disputa dn «Tara».

Realizaram so hontem in provas entro osexímios osgrlmístns Síimiiel HoffmnnnJorgo I.nge ti Fi rdorien l.nge. do Natação, oEduardo Sá. rii- Gyilinastieo Portuguez.

O fino sport, qun 6 o prlnelpnl dos sporttem França, attrr.hiu não pequena coneur.re.nein ao elegante salão da vetorana socie-dnde ria nm do Hospício.

Alguns ofll'-i •'(*.* rio Exercito, muitas se-rihnritas assistiram ãs provas dns egri-mistas, riosqu os se dfistncn, pela flgl.llila»rio. presteza nc golpes.plennconbeoimenmde lorins as ri';;r.'is e continuas vielorinssobre soiis ndversnrios, Samuel Hoffmnnn,o detentor da «Taça».

PernambuooCafflpanhlaAozala Plm» - Partida

RECIFE, .3. - A companhia AngelaPinto seguo amanhã pnra a Bahia.

BahiaRapina no Conselho Municipal—Credito approvado

BAHIA, 23. — F.m sessão rto ConselhoMunicipal foi apresentado um projectoautorizando o intendente a fizer repara-ções no edilleio até á quantia do oito-centos conlos do rPis.

S. PauloO a._M-lno do tenente-coronel Neerel—Pedido de

•hohi-m-cnrpiifsi • - Dr. Compoi ShIIcs - Cheffndudn Bnnliarii» Pnlltlce IichI - S««pen«Üo dn ses*sio dn Senodn—Pela mnrt« dn deputndn ftebnu»ç«i ilo Carvalho—Na Cnmara dos Reputadas—Credito eipeclal - Rxi.ncc.iti do (tatunhoiori—Oar. Joné Vancnncello*-Conferência Htibre nave-(ração aérea —Batradai de Perrn Moj.yona e Phu-ll.lo—DI.trlbuli.-iio de dlvldenan.—Nova dlrcctn-Ha da Aiüi.clnçã * Cnmnierclal—Prnceiso de umdeteiFado de policia -Pmnunctn manllda—Com-mlsnio central do partido icputillcano- Featuada Penha—O Í»i?o,P. PA11L0.23.— 0 advogado Benjamin

Mnl.tn ImpetrieAseguniln-feira próxima,pernnic o tribunal,um ..h ibeas-oorpus..,em fnvor do éx-sãrgènto Rodrigues déMello, assassino do tenonte-ooronelUnoul Neçrol.

A petição nlloga estar aquello ex-sar-írenlo sodVeorio prisão ill"gil, vistoaohar-so recolhido ã polie.i i central, quenno c\ loear de réos rio justiça.

—Chegou (Io Banharão o dr. CamposSalles, qne, ilizem, vem trnlnr rin Òi'gani-zaçiío ria commissão contrai do partidorepuhlieano.

,_0 Senado suspendeu hoje a sessão,em signal dp pezar pela morto rio rienu-tido pon esto Kstado dr. Itebouçus deCarvalho.

—Na Câmara rios Deputados, foi hojeappenvado o nrojecto que abre & secro-l.'ii'ia ria itri-ieitltiira o erprlilo especialrio |r>n:'Wi<(<wi ara a extincçào da pragade gnfanhotos.

—O sr. .lus- Vascóncellos, vindo dessae.npilnl, vae aqui realizar umu oonferon-eiu sobre a nnvetricã') aérea segundo oíipiiarelho do sen invento.

Fni elle a palácio convidar o presi-dpnio do Estado para assistir a essaoonferone.ia.

S. PAULO! 2.1.—A Companhia Estradadn Ferro Mnsvanu começara a riisiri-tinir, nosablvtílo, o dividendo dc Iflg pornceão, correspondente ao sem-stre pas-sado.

A Companhia Paulista pagãrtíV.e.ssamesma importância aos sons aee.ionis-las, a comiv-ar no .lin. 3 dn setembro.

A Associação O mnioreinl elotronqnn prasldenl.o o rir. JoAo Vellosoj vieo-neesidentn K-uiindola, seerotnrios V.crv-itio Pimoll.i n.iniliri e Antônio Nascimcn-to; thesoitroirri Fmv-ilio.

O Snp-rior Triluinil do Justiçaman<nve o despnclio do juiz dn direitoile Santa Mila rio Ro Pardo, iirontinoían-rio o capitõii dn força publica, Jnão Ma-noel rie Oliveira, por excessos praticadosna mesma loonlirfadn, quando nn oxer-e.icio rio e.neTíi de ilelngndo dn policia.

niüi A Plnléh que a nnva eonnnissãncentral rio Partido Hopnhlie.ano Concrra-cario serã e.oiis'itni'11 pelos srs. Rprnir-dino de Citrinns, Campos Salles, (llyp.o-rio. Riihiãn Junior, Siqueira Campos 6Adolplin Oordo.

Serão snpplerifps ns srs. Lacerda Fran-co e Fernando Presi ps.

O prefeito-mnninlpal «liri.in ao so-erplnrioda jnsiiça uma rnpre.senl.ieãonsoie-nnria pelos vorpudorns ria Ponha,pedindo pppmissfin para vnrios ingnspnr oceasião rias foslas que ali sc devemrealizar.

"TV-i^ns-C-S-eraes

Vluvn Hnnielrn dc Orirroe -Fnlleclmenlo-Cltefe ilepolicia do Rütndo,rCV/.itV, FORA, 23.-Fnlle«ou hoje d.

Mirin lliimie.iana Monteiro de Barros,mão ria hai'(ineza dn Santa Helena.

A finada ficara viuva ha cerca do ummez.

K' esperado aqui denois de amanhão ctipfe rie policia do Rstario, dr. liloyAndrade.

onmponezes aos das outras classes cabolir as leis limilutivas da instrucçaona Polônia e na Lilliunnia.

— As autoridades de iliga prenderamhoje t"dos os membros do comilii revolu-cionario.

FrançaOi padrea a §erv|r no exercito — Chamadoi pelo

governo—O bispo de Aiu-uUme prolestundoPAUIS, 23.—O governo ordenou a va-

rios pnrirns ria diocese de. Angoulinaque se apresentem para couiplelaro tem-po (io serviço militar obrigatório.

O bispo daquella diocese protestounonlrii esta ordem alleganrinque nãn letneffeito retroativo a lei quo até agoraexcluiu os saccniot.es daquelle serviço.

ItáliaO procoaao Naal - Seu próximo |nliomen«o—Na

floreata de Pratlcea .te Maré -Violento IncêndioAcçãn dantropao - Mim n br a- multarei Asslsten-uin dna .oberanos—Huqne ie Abrtizms—Pro-lima cheeudu n .llaraclha -O ilcputodo Torr.co-Vlctlmo d. um accldcnto—iVlnrte Inslantnnto -Em Mllío - Cnnereaso dos con^elhrlros munici*paea Reunião num theotro--S„cledudea calho-llca» e eleltoraes.IIOMA, 'a-llojerie mnnhã riee.lnrou-se

violento incêndio na flnivst.irie Pruliiea-ili-Mnre, pnra otnlo seguiram já eonlíu-gentes de infanteria,

"oavallaria e sapa-

dores.IIOMA, 23.—O nMossngeroii noticia que

o processo Nnsi entrará em .'julgamentono dia 10 de outubro ou 15 de novem-bro.

Os soberanos assistiram hoje novalle de Aosla as manobras mi luares,regressando depois a Bnreonitri.

0 duque dos Abruzzos, rio regresso,ria África Central, chegara a Marselhano dia 11 do próximo mez ria setembro;

0 deputado Torraca, cin excursãopelo monte Aurireberg. perto rie AlúgnnNulsosia, foi hoje victima tle um neci-dento, morrendo instanlanonmcnte.

0 conselho da União Calliollcã re-solveu coiivncir em Milão um congressode conselheiros munioip.aes de todas usprovincins da Itália»

Os 'delegados regionnes da União oiVe-e.lunrnm liojo uma reunião no thoatroFerriel, allm de estudar a organizaçãodas sociedade catholie.as eleitora'»s.

sanguinárias como esia: Flua altuo amantf«on giiinyerai. pei Div!

K' Cniiio rios 1'iitoliaeei. qu* vae apunha»lar a miilhei inil,ri.

U interesse du peça gyra torio em roda doMiiseitii.

De Mimi, a companheira eventual deRu.iolpl.il, no decorrer du acção, não osgul».•lui mu rnia fulgurante de luz quo riespertfa sympíitliia du espectador peln sua llgnçHÍ.•om o poeta, E' ella. portanto, um parafl»ni.gehi ijiiasl episódico-, a s.ui mono chega-. nor ii dillerenie. Antes u Ubreltisla ma-uis.se Musette,seria osta uma excedente de-fltntíl pura ser choraria. K seria porque no:i- artii n cariii du despediria, ein t.stylo dt

• bailaria», e o diiUlo (ruiu Vliiieello. cm ea-tylo ilo tragédia, pnrn nfto falarmos dofnetos precedentes, ella 6 elevada ã altar»Ais verdadeira protagonista.

A execução esteve aeimn de todn o olo»Kio. O uin estro Aiiselmi. concertando a ma*.-nd:. npnra. deu o melhor tle seu engenhorie nrtisia conseiencioso; A partitura en«cerra, mormente pnra .. qtiartelto do COT-ilus. iliilleulriuriirs wagnerlnnns.

I.niinciiviillo quiz mostrar ahi toda a sa*bednrin ile instrumenlndor, aglomerando(¦"inhin.ições accessivels tio sómento »concertistas;

Fiore, uos 1- e 2- netos brilhou a valor,como cantor e como actor.

Fez o .ii-haunaril com Ki-ande. veta comi-en. auxiliado por vigorosa e extensa vo*.

Golii deu bello desempenho ao pintor Mar»cello; a sra. Ciuzíiuu iui n. Mlmi com ugradogerai '

A'srn. Alda AUoro coube a parte do Mu-sette.

r.onfrnngeo-Re-nos a alma quando vtmoa .que uma cantora rie siibi.lo mérito, comoé .. sra. Alioro, amosquintiãsse a.sua nrt»n pomo ie iii/.er ti.Uits as innommensura-veis trívialidndes qüe Leoniuivallo escre-vou eom o titulo rie Valsa. V. que «vulsa.lMulto melhor do quo nqiililo.o nosso Au-reilo Cavalcanti Ja eom;'.iz! '

A sra. AUoro a saraci.tei.r na neona.oan-tiin.lt' uregeirices .1- .'nf.'1 .'oneerto: Landa*nella o qiiejandas bobugení horror...

O' Aitia. o' Gioconriu, o' Nlnigiirida... ndizer que l.èoucavnllo daria r.i.mvosco um«li», rm eimplet canalha ttecnrvejaiiii l.niaial

earlus Meyer,N. M. — Não saiu hentem, por absoluta

faita rie espado.

laOHÒS B Pi-Olilt-MOS

llll

Carmtin Hartl«.**«-a visita (Iiíski gentililas piitiioirns flgiirnstiailiiiii piirlllglie.za rlfiUui lin Recreio Ur. .i

-lle.ehemns hontOBlactriz iriiiitnra. umaria appIiUItilda Cnm*npereuis quo trnba»alir-ti. qno, uos voiu

Poçiiiii—Vinho Vil!;..'— o maisi-Oí^onslltuiatc vinho lino doPorlo.

Osr. Eduardo iDl.élotnme, |irrprletnrioda conliccirta casa Aiix Caies llnrlelaises,rstabelfirt.. í rnn Senador Dantas ti. 44 IC,i.fTereceu-nns hontem uma amostra dechaitipagiie Pan Americano, excluslvamcn.te encommcntliida para as.sessSes da Ter-ceira Conferência Pau-Aniericana, aquirealizada.

E' nm liquido saboroso, digno de figurarnas mais aristocráticas tne»»aa.

Gratos pelo niTerecimento.

O jt.t.rd» Dutra íoi demittido, per ter

O Í3C3U

Condições ntlimnsphericas medíocres.A mancha que a|.pareceu ha riins tnos-trou-so liontein mais visível c apresen-tn extensão moderaria.

Outra mancha auha-se perto do bordooriental.

INSTITUTO DOS ALVOGADOSReuniu-se hnr.ten-. o Instituto dos Arivo-

gados. íichanrio-se presentes os drs. S li-il.inlo I.eiie. Myrlhes Campos. Eugênio rioNascimento. AlV-1 .t-rlo l.nhn, Ariherliil rioCarvalho,Teixeira Mcerria. lima Rocha,/.eferinorio Faria. Isnlis rie Mello, Moiti-nho Dotin, Tlinodoro Miirnlhlns, CostaNetto. Mnnoel ila Cosi i Ribeiro. I.uiz ileCnstro. lj.rvnlh'1 rie Morres. Prurlenip rieMornps. Carvalho Mmirãn, Burros l.ima.Baeta Naves Filho. I.evi Carneiro. NoririeiiPinto. Cnrvllio Mmirãn. Alfredo nemar?dos. G'-mes de Pnlva. Cunha Vircnnenllos,llarb.sr. de He • nrie. Alfrp.ln Ru »ell. Ave!-lar Brnndão, Ilodolpho Faria a Justlni.inoSerpa.

No expediente foram apprnvadns propôs-tas dos drs. Vllella dos Santos e Sulirionlní.eiie. parn lnnçnr-se na aca um voto riepezar pela nnti,strnphe quo vlctlmon rliver-sas cidades dn ChilP.pasRandn-sa tplegrnm-ma no governo ,'iilen" e nomennrin-sp. umacommissão que tiinnifeste an minislro rinChile, nesta cidade, os sentimentos rio Ins-liuito.

Foram nomeai'ns os drs. Villela dos Sm-tos, Sollilonli, I.eiip e Cunha Vnsconoelloa.e passado o scgtiiiitn telpg^-.tnmi:

» Institutos Advogados Rrasileiros.scssãnhomem. Inseriu anui voto profundo pezarlulllosn entaslrophn. resolvendo apresen-lar sentimentos nação chilena o seu ininis-Iro aqui. »

P.i.ssiiriiln-se ã ordem rio dia, voltou a serdiscutido o parecer rei divo a prisão (lenrivngndi.se magistrados, falando a favorrio parecer o rir. Cnrvnlhn rio Mourào, econtra o dr. Alfredo Bornnrdes.

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GUARDA NACIONALDetalhe rie serviço pnra hoje:Estado-maior, tenento Jr.se Settai auxiliar,

um onidal rio « batalluio tlc infanteria.0 15' liaialliàu rio iiifnnlerlri eol- regimento

rie cnvnllarln daião ns ordenanças Iara oqrjartel-ueueral.

üulforme, J-.

Forttiçral

O minlttro iWftítiTiieT nn Chlnn — Eioneraçne—Carfo 's-opprinilrti- O enterro me nto üo sr. Lu!*de Slquelru- -Cirande concurroncla.LISBOA, 23.—Os jornaes dizem qno o

eonsplheiro Josrt de Azevedo foi exone-rado do cargo dc ministro de Portugalna Chinn.

Af(lrma-so em rodas diplomáticas queo eovcrnn loneioua propor ãs cortes ttsuppressão do logar.

—flealizon-sp hoje e, onfnrro do sr. LuizAntônio rie Siqueira fnlleeido hontem.

Assistiram ãs enremonias fúnebres odr. Aüip.rl.n Fialho o numerosos mem-bros ria colônia brasileira.

¦Rtissia

Resoluçõea d» conselho de mlnlatrna — Projectosrbre a In^tniccBo prlmario—nireltos dns cnm-ponrira—Na Polônia e na IJlhunnla—Aboliçãode alK.unaa leia -I3m Rita- Prisão do revoluciti-narlfiB.

S. PFTRnsnUfir,0,23.—O conselho dcministros, em sessão de hoje, resolveuapresentar ao conselho do império o ãprnxima Duma Nacional um projectoespnllinnilo, o quanto possível por todoo território russo, esoolas de instrucçaoprimaria.- O consolho de minlstrns.na reuniãorio hoie, resolveu egnular os direitos dos

I-IeflpniitrxaOu noberano" heipnnlioes—Cheiraria a B. Sebns-

(15o O nnvln.eacnla chileno (lenernl Ilinue-dano* No porto de S. Sebastião—O rei AtlnnsoXIII e n r.lnlia Euyonlll—Visita a Bilbao-Pro-vnvel adliimentn-fiin lillh-.ii, - CtresBdn de ei-qumlra-Um trem virado—Ataque dos tjrevlatss—P«irça recebida a pedrndas— Dm «o Ida tio íerldo —Checada ttt- duni boterlun rie artllherlo—O a cn-canaincntoi da^ua Tentativa imitada— Pnrededoa mlncirna-Altltuile .loa patedlst.a—Ornotlocnnfllctn rr.m n Irnpa M riria e l-rltloa Mlnls-tro do Chile em S. Sebastião—Conferência com omini-Htrii ilo exterior.

RILBAU. 23- — R' quasi certo quo o reiAtVonso XIII o. a rainlm Rugp.nia não visi-tardo esla cidario, por motivo rios acon-tcc.iinenlos que aqui estão sc dcseii-rolando.

As retratas qno se deviam realizar emBarae.nldn, em homenagem aos solieru-nos, iã fnrnm almliilns.

llnjo um grupo do grevistas alaeour virou um Irem na 1'nha férrea. Ar.tinrda Benemérita aeuiliu ao luenl,sendo recebida u pedrarias, que feriramgravemente a um rios soldados no rosto.

O ferido atirnn .contra os grevistas,matando um operário.

—1 Chegaram hoje a esta cidade duashnti'1'ins .In artilliena do regimento deSan Marcial.

As tropas quo vigiam as entradasda cidade impediram que os grevistasoortassom os encanamp.nlos quo abaste-com de airn.i n população.

S. SEBASTIÃO; 23.—A bordo do yncht(rirr7Í«Vi,que fundeou As 5 Iiorns e triniaminutos dn manhã, cheiraram hojo aesto porlo o rei AiTonso XIII o a rainhaEugenia.

Fundeou iip.sIp. porto, ãs fi 1/2 liorasda ínunliã.ü navio-escpla ohilono GeneralBaquednno.

Contiii-a no mosmo pé a parede dosmineiros, oujas reclamações são julga-rias pelos proprietários das minas, exor-bitnnt,"S.

Hojo,A tarde, na oceasião cm que. osgrevistas de Castro Drdiales levantavamos trilhos .las estradas de ferro nas pro-ximiriaries do lunnel de Munncns, foramsurprehendidos pela guarda Benomeri-ta, lravaii(lo-sc então ronltirio combato,eo qual- resultou cerca do duzentosmortos e feridos.

—Chegou a este porto a esquadra pro-oedenlo de Fcrrol:

Afim de conferenoiar coro o minis-tro das relações exteriores! chegou hon-lem.ã noite, a esta cidade, o ministro rioChile, em Madrid.sr. AugustinFuwarris.

uiviiiar pura assistlrinoi a sua festa ar-tisticiui realizai - se no «lí-a. S da Setembropr.ixlmo.

Serã representaria.a revi-ui Não llie butlas. ipie tanto suei esso nlciinçou.

A sru. ¦ .irmeii Ciirtinsu ennuirà, num dos1'iitM' 'tos, uma r.iniiiuza da C(itJiill«liafllis/ícdlifl.

üirnolii-io.—Por motivo (le força maior,llca sem effeito o especlaciilii anininciadooo tlieatro I.iictntl.i. pela companhia DiasRraga, em ln-nr He.io rie .mis nrp,lid..is.

Kin vez ries.-.- ospeeiiiculo. renlizar-se-ábrevemente iii.i concerto protinivirio porri. Ciiiníltu da Conceição, ,

O dia dessa Instiv ri rin carlilade snrã np-portunamente uiiniinci.ulo

*»;. Pedro.— Em benefleiu das obras daCatlieitrul o rio altiir-inórdaegrnja de SantaA nnn serã hojo cnntndo o orniorlo rio Pe-rosi. tteturreieüó dc Lnza.ro.

luu-in.in.— Ilenpp rece hoje a popidaiactriz Cirrira Polônio nos seus famosos pa-l>fiis do cá e lá.

Nlo é preciso reclanios n unia- poça quo,rii' ha muito, caiu ia sympathia da plutéa.

Itc.-c.-i...—Alio lhe Ilidas tu. c.irtnz. En-clientn certa.

Moiilli. !5(n.i|i> —iim progrninma doprimo carteio ó u rio hoje.

V.i.ill.i.— Km benefli-io dn AssociaçãoBeneficente rins línipn gnilos no Jornal doComnercio, represouta-se hoje ,1 Castdã, doCíipus. .,

Miilsoii.—Funeção variada. 28 nrtistas.Piil.-icc.—Van... (à <j est e ua bo»hoirot

portuguezes.

Vida escolar-¦»*i-r.r»r--__*i!Vi

Costa IFticaA Indepentlanfla commercial doi pnizea e'*n Ame-

ilca Latina -Oa eaíorças dos Úatadoa-Untdca-Club Americano.S. ,10SE', 23.—Orgnnisou-so nesta ca-

pitnl o Club Americano que lem pnr limop|ior-se ",ios esforços dos Estados Uni-rios em unniquilnr a independência eom-mercial dos paizes da America Latina.»

«TapsXoNotificação ás potências — O pnrto de Dalny —

Aberto ao commercio universal.TÜKIO, 2.'!.—O governo do Miknrio no-

tifioou As potências que o porto de D il-ny estará aberto ao commercio tinlver-sal do dia 1 de setembro próximo emdeante.

Ç^oll ¦-?fttr. Gnrnç-i.

Com a assiaUnria rie cerca rin 200 convf»»diulos.além dos repre-' nlnntcs oíliciaes, et-fcetuini-sv no din 4 di eurriinte. uo mitigoo acreditado Collegio Cnriiçt», em Mi-liüs.ii s.ilcnniillide dn citação .lc grão detincliiirol em sciencius e letras á tiivma do.'orrerito nnno.

Nu occiisíão dn cerimonia «Ia collaçaoorou como paranyinr.iio du turma o dr.Cosia l.ima. director da Kscola de Minas,de Ouro Preto.

Terminada essa parto rin festa ncade-uiien seguiu-so um festival iirlisticb, oran-rto npós vários cavalheiros.

Os novos bacharéis s.io os seguintes tTnrcizio Generon.Washingion Pe-soa, TltoLivio Pontes, Gúilhermo i.lina WashingtonPontos e João Mtittoo.

OCollPgio Caraça, rie que é director •padre Sllvn e (Iscai feriem! o parira J. Pio,C estabelecimento equiparado no Gymnor-sio Nacional.

CORREIOS &TbLEGRAPHOSèORRÉIO-rlc.uerimenta ilswiMchado pela

illruelorla ucnrl:Arismliulo Cândido Coutiitho, ex-canteiro de

¦•¦ cla.se ria adnilniaimçilo Au- co-reins tio Dis-tricto i-Vilcial. pedindo vnl.nrpara «nua ropaçiIi.-íki: .Nâ" convém u volui Un itiqucivulc, t»vista i!:t fii lle Olllcloii

-ÁcoinutlBBliocomposta do 2- ollicial 011»volta o Sllvn epratlcaule .lc .'• classe ilnrlosl-Vrii-ii-.i l^lte procedeu liontcm .. balanço no«valiiisn citr.M riu me».luoiiu ria agencia doCorreio dn Esiaçao Inicial ria Bsl.-ada dc l-erroContrai d" Hruiiü.

Correiodos Theafros

— S. PEDRO— Bohàne—do Loor.-c.uvnllo.

O npparocliniinto du .Bolifimo» do Leon-cavallo. no iinno seguinio I1H971 ã primei-ru represeiitiição do peça htimunyttia dc1'iiccini. na bcoiiu lyriea itiiliana, fu/. suu-por que o autor de Vaijliucci escrevesse _nova opera com o Intuito claro ile com-petir em popularidade com o feliz collegariu «Maiioii Lii.-citut»

Entrelanto, a prioridade da iiléa pertencea l.eiincavallo, que, dizem, uma tarde, en-contrnndn-so cem Pucciiii, ã beira du pue-tico lago do Como. em deu.orada e uniis-idsii palestro, lhe oxpuzo plano ilo ltbrettoque ia compondo sobro u novella de Mur-ger.

Piicrlni, que nnrinva ã cita rio um as-sumpto. iipniveitiiii-se dn confidencia doamigo, e,.-.i'iii perda ile tempo, t"i eiitenrier-so com Cincos, o Illicn, poetas-llbi-tiislãs,pnra quo e.slos lhe urrniijassiiiii o poema dallolié.me.

Puciini tevo ollhretlo om curto prazo;irnliiilliiiilrio com .iliiiio, conseguiu entre-Ki.r. prompla. a purlitiira no editor muitoiinies que Lednravallo terminasso a or-cliestrnção du seu trabalho.

Kis como a llohfme de Purcint, conce-bidii dnpois da Bohétiw de Leoncavnllo,veiu á luz ria riballa cum um anuo de an-tocedoncia.

Aqui, no Hrasil, n noliümc n. 2 lovou nnriamenos rie nove nnnos parn sor conhecida.Noveanni.s nâo Bãoaedndelenraila infância,nem a quadra rusen dn ndolesrem-ia, nema viriliriario robusta da Juventude; são ave»Ihiee prematurn quando uma paçalyriea.en»fezu.la e viiletniliiuiiia. ri.mn e-sa BoWmr',nos chegn do fora. çarregndii do achaques,esli-o|iiiiiln do íiIojõhk. e eom a nove u em-bmnquecer-lhoprecocomente os cabellos.

Mas o theatro (luminanse não é casa desniirio. onrie n mímica invalida recobra asforças perdidas, nem o publico O enfermei-ro (inu misericordiosamente injecta sanguennvi. nas veias exbausUis do uioribuudu.

E loi o que se deu utite-huntetu, no baoPedro.

A musica de I.eoncavollo tem novo annoso jã esta decrépita.

Applausos liuiivc, não ha negar; essesnppliitisos.porem.fornm llhi"-alizariosnos ar-tisias da companhia, os .pines, valha a ver-dade, se esforçaram pnra que case mons-trengo, esse p.uliccio musical, fusse tolera-vel no paladar de um publico jà afeito ãBílnns Iguarias de Put-ciui com a sua opro-cinda UoMme.

Oconfr--;iiodasduaBoper-s, anosso vêr,ò liiudmisbivol.

I'.ni(|iiiinto Puccini poetiza com u suaverve, cnm u suu inspiração, com o seu cs-tylo sóbrio e olevndo, ns aventuras dos per-snn.-igens dc Murger. Leoncavallo os ries-poetiza com musica banal, grosseira, vulgar,prclenciusa, barulhenta.

O primeiro esboça quatro quadros, quatrotelas eom a delicada palheta, o ns emolduraem ouro de lei, o segundo serve-se de tintagrossa o vassoura; em lugar de figuras,snem-lhe borrões: u moldura de esmnho.ao mais levo raspar du unhn, põe logo ãvista a miséria rio enfeito.

I.ibretto e musica de LeoiicnvaUp contêmtodos os gêneros militontes no palco,

Ali ha comedia, farça, drama, tragédia,polkns, valsas, gavotas, cançonetas bre-loiros rio opereta, couplets o ate mtuciieeíiuveria, si da nossa riansa tivesse ellonoticia.

Duranto o primeiro e segundo netos, opublico persuade-se rie que ludo nqililloque se canta no palco é musica do Oll'en-hacb. No terceiro ha uma scena, talvez amenos banal. 6 dos 1'agliaeci, auginentíidiestilada nlô ao •Aiiifante

A. CAPINEnn llauiilouro deForam abatidas hontam.

Salllii Cruz; 391 rezes.p.ei'0* cyriviies: . ,,„..Iteviiios. --m; «-itali-.t. U"1*); «arnen-o, 11109

e porco lli".») " U300.

Pedem-nos os moradores ria rua Lan»rimlo Unhei Io, morro rie s. Carlos. Kstaciorio sã. que clinmeuiOB u aUoiiçiiu do des-emhiirgador Espinoln para os constantesassaltos que ali so dão.

Ainrin liontem os gatunos assaltaramlima casa naqúelln rua, tino n roubandodevido a terem desperiadi. os morniioress

ll.irns aules haviam elln- ntneado umoutro morador,.que os afugeriiou com doíatiros de revolver.

A ronda ric-ria run para na rie S. Carlos,esquina da do Estacio do SA. e não rarasvezes i> eiieoiiU-iiilii rinrillill o O porta doum nrmnzcm qno ali existe.

Para ns factos acinin chamamos .1 nitcn»ção do riesBinbiirgíidor Eipinula o espora-fnns providencias.

No concurso do 1gos rie fiizfciit! - uuo l.yem deri"s hojegtiin o:

Arle

MostOn lestaadoratu piú no» tornerall

Em cada volta de rythmn. nhi, a genteesta ã espera que rompa a toilo momeii-tn:—ílidi paijliaccio. com u subsequente ml-ruica do pobre liystriôo a puxar ns caht'1-lus para deante e pnra trns a passo mo-di.io e cadenciado: o, tal qual o enfãrinliu-tio esposo do Ned.la. atira-se convulso Acama; já viuvo de sua querida Mussotte.Umu scena ritiiiiilnmente carregada Qtira-ma intimo, o hem chiioanto com as bani-buc.Iiatiis rio acto pre. oriente.

O romance rio Murger serviu de pretextoa Leoncavallo parn alinhavar os qiiiitrnactos a seu hei prazer. A ceia no Café«Momos» e a paitisi ária no pateo estão it:-vertidas nas .laias; a verdade ria narraçãonão C respeitaria. As plirnses tuxtuuea rionovellisla são ditas seu. propósito, e ileslo-cintas conforme a fantusia rio llbrettista.O baile dos bohemiosnão dovla acabai' pelui.iigi. com os moradores do prédio, dosper-taili.s em seu somno, mas sim, com o appa-reclmeillO tios agentes do seiiuestrn que le-vam os moveis a pregão publico, O cotnpo-silur precisava, porem, de um niial rctuin-biinle. para que nào esfiiiissem o Interesseria musica e o calor du scena. e eis u con-tenda a podrudus dos vizinhos dormi-nhocos.

Não so depurava ensejo para duettossubstanciosos, Marccllo fôm escolhidoparu tennr dns bohemios o ioda a operaquo se preza devo ter pelo manos dois riu-ettos dramáticos. Nesse caso. Leoncavalloengenha o iliietto rie Mimi O M.isette, pa-vorosumente trágico, obrigado a trombones,fngntese clarlnelles baixos, manda u favasMu gero o seuromnnco, onde a respeito dnseparação de Musette o Mnrcello so lê:etttt stparation tul llcu sans iniertlle. san*tecoutit. escreve nm duetto nn qual nvul-tam Insultos, caretas assassinas, ameagas I

mlrnnela para empro.ie ••('. .-«tã procedendoi iiici"s. serão chama-

i priva oral tle p irluguoz os sa-•endidatos: Goriofrnrio Carneiro

l,...'io. Arlluir Freitas tle Azevedo, JustlnoJose rie Macedo Cnimlirn Junior, ManoelMuniz 'Peitos do Menezes, I.uiz lionurto dísilva. J.'ai|iiitn Pereira ila Citiihu e Ahelar-do Azevedo e Eugênio Augusto Pouehct.

1.

rn

POSTA RESTANTErim cnrlas lloate escriptoriò n* ««íriilntc? \:e.t.

lülts:'A —Alberto N.-pomuc-rio. A- ll. fl. — Al-varo M Tfi>."ra, A. O. (ri.). Aliei ria linchapinte. AlTonsn il'Utrn Rnmpn* Álvaro S. UmaPereira, Atuou «• Kloffl. \lfriuio Kovcl, Al-frerio A. Cl. Ilaclter, \lli',so Annos I dr.!,Ai-ist ries Giitiran.í, Al im tle Ijira (dr.), Ar'.Ullll 0-|a:t,!n (rir.), Alt uu rie Araújo, ArthurAzevedo, MC eriti Vaic-l» i.lr.l, Arnujo Vianna.• \a.inilii K. Uutidotrn Junlur, A. s., Applo ViveSillll|-..|".

\i — Rnráo tio Alencar, Uarfto «to PavaD-l*»piacriia ..• Ilenatl e.to Uc Souza Carv-aliio.

c —Correiada Freitas ulr.) o Cândido Ligo(dr.)

n — iHmrio rio Carvalho.n— Hliaciut Nazareno fíallleu e Rimcva!-.

.Una nl i. Ei.iiliaho Pernetta,I»*— Peiix ila Vcipa, Kelix Padiccn. Fr.HIOlSCO

Azarlan ri- Queiroz Botelho. Francisco e. —Silva Campos FmiiiíiifitíO Ktiítoiilo.FníncIsfOari-sP.ivoio .Ir Oliveti-í. (d .i e Pranoliico 1'creíti.- Ahi-iriri S-Ivão.

<-. — (ictiilin doa Santo* irir.mOonçalo Souto,11 - llorncln -ui Silve ra Lemos (eapuao-tel

iirnle), Henrique Motou ta .: Ilerine» Poiiltai - Isíiuia li Iwlroiri I..1 . .inào i.uiz it'1 Almeida, JtMéJncltea Ourl-

quo, José Mítrqiiert Hmgri S"lirinIio. Jor»é P.l..i|a iilr.i, i- .losi" ri.»r.»n:s Junior.

I.- I.uiz |i-l:l! ¦ -rit ... l.ucan rio Prado, LuizAiuriisi" Gonçalvi'8, Luiz Mural :dr.).

M — Moreira (Julmarães uir.). M (la GamaUIIIIIH.). ,

N — Nestor V l.itur e Neritn.' Porlo rio 0.1»velra.

H. - ll O. M.. linu) ilu inarrin» Peixototiir>,Haul Cintra (rir.). , .8—Soi-zedello Corres, -ir ,. s.l-w Rarcosidr»),

T — Telemaco Cfm nV-- ViRCOiwlsí1 ile Ouro i* ?,»<»\v — Wal-airur c s»v e Waldemlro So.tr#i

lunt. -Z,(d.).

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CORRETO DA MANHÃ --- 9exta-fe1ra, 94 de Acosto de 1906" ~^^v**^rj^^^.rs:.*r:M.:i^im^A^í .-_-—..--»'¦! . I*.

""M* :'-' I: ¦ P'^J'""??!'^-^':.:?.:?'_'i*'''''/''^'V^*A¦7,¦J^^^^^w^^^¦*yl"''^^¦^^-;•^^rv^ --T;, ,'"?"¦'"*'- - T^-"7^;;'-'"**?*-^'-; '^_'v,_r:.TT*7'*g*^ ¦rT,:-:.-'>_*^»,T.- _.;A-.*^_»;.r-3ii'--t

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kiclíí perante o CONGRESSO DO AMAZONAS, na abertura da terceira sessão ordinária da quinta legislatura, pelo governador do Estado>x*. -_A__--i.xtori.io -Corxstarxtirxó IVery

iej.ro. IO d© tTxxll.10 ci© 1906.Senhoras iriorooros rio Congresso Loels-

lalivo do Vo-.:nio. — l.m obediência iio riis-positivo ciiiu.litucional. Junto A s tisfaçflorio bem servir ás instituições e uo Estadocuja ndiiiiiiislriiçfto me foi confiada pelovido popular, venho apresentar-vos no cri-leno.Ao jiilgnm-iiu. tildo quo so relacionecom os grandOB destines da terra que moíoi berço.

Fio miiiio rta vossa benevolência qm;atlenderels n uma obscura exposiçAo riu•momonto arttinl rio Amazonas, desejada:-iliás. tfto brilhante vos fosse, como as lii-' zos que. curto. Ilio irareis cm bcnollcas ino-dt.lus. que armem energicamente o gover-ii.> para vencor ns dlfílculdades assõbor-banles.

li' vossií reunião, portanto, um ndontòoi-mento rio triplica magnitude : para vós•mesmos, quo '"is chamados a trabalhar naespborn irnçarta í» attrlhtilçíiosleglslativns:jxir.i o listado cuja regularidade funcciO-nal depondo da elevada harmonia riu seusorfrftos; e pnrn .mim, sobretudo, cujos dis-sabores oriundos do própria carreira po-lltlca so nmenisnm no honesto bafejo tlnaltu opinião que represenlfies.

13' sob essei múltiplos effeito**. essa fei-çao Irlpnrüdii da presonte sóloiinidnrio.

Soo mo anima a segurança do ser pra o

siarto n ni,-,is Importante rias reuniões aquo hojo vae preoccupnr ossa IlHislrnrlnCórporneAo, ante ns magnas queslões i|iie«e prendem no desenvolvimento gemi rioAmazonas', o cuja soluçíio _ de esperar ninnii, honrosa para os annaos rio portei' lo-eislnti-,,. por isso mesmo ninais utll noEstado quo vos ronflou .'icu firuro o prós-peririnde o a uris agradável para mim,como governo, que de Iodes us respohsnbi-lidados participo.

Seguindo resoluta monto a orbita que. moírneri o. norteando o melhor run o rte minhaadminlstrnçfln'. a braços mesmo com os sn-orifícios advindos rin ncliul stiunçionnomn-lo o intermifenle, aue ha rte fatalmenteceri^r a rivnamica social, i suprema lei rtnevnlutivtded humana, iifin mo ,* ii< i'o dis*simular a satisf»ç*'<o rt > meu espirito com ainstallaçâo de vossos tr b-lhns no actual-momento da p,i|l'ica amazonense.

E' crença ininlia. senhores ropresohtan-tes. o nascido «in experiência, que longo nfiopoderá ir a nh*>sn anormnllssimn que oraatravess» o Es art o. a qual lori de rtcsnp-parecer cora us medidas qne ja Imvels in-tnado com a ndnpfin do nulr.is tenrientos* ..ppnrffh.-ir o governo para sua intuiráBÒhjiiraçio;

Ao Inde. porem, rio tortos ,»sseR recursosdireclos, ie tortos esses mei"S que o vossopatriotismo siiM-cra no governo para acompleta funrçto rio .n-cxiiisuio nilminis-tra tivo. creio porter afllnuar-vos qne ns lv,lambem lndirceins: a opinlàn crilcrlnãn rieostranhos ft terrA qup. dignamente repre-gentanseomo seus lpgislsrinre.., opiniíln rtoespíritos enltos. devotados ti causa repu-blicana, euja insuspetç.ào honrosissima re-habilita o Amazonas centra o interesse o odespeito.

Nao ncenso miragens, senhores represen-tantes, nem recorro «o lihello inexorávelem nome do Ratado, conlra todos itijacllcsquo o nggrdem em siuadmlnislraçilo e emSua honra ; tomo simplesmente a defesa deminha terra que é tambem vossa, que é nterra, oinflm dr tortos tuis que aqui vivo-mos. Por mnis fundo une descer a inieiii-goncia humana, m'o**piailkando o espirito io-vcsiig.idor nas .Águas rumores s rta po-lltica. nfto onoonlrari um» explic*>ç1o ra-•ciohal. um argumento lógico para esse ndio

que espuma, om vario» orgàos rto jorn*,-jismo pátrio, contra os homens o a po-lltica dente Estado.

Ha. entretanto, que «üsignalnr o mallo-grn dessa eampmiha d fl'*.inativa, cujo alvoUnico é proveuir os homem, e os poderesprincipalmente a Unlio, contr* u pollticnamazonense.

NAo desanimam, porém, oa dntractoresdo listado, cuji ncçAo governamental meíoi confiada; o pulos orgAos rie unia im-prensa quo se acnlóri e os votos rieuma corporação que se precipita. af-g"ino sonho fantástico rte um novo tèrritorl»encauriarin à FederaçAo tlresilelrn. rom nUnico intuito dequebr.ir a harmonia dosr.-dupla orRariz.iç,1o. proclamada. ;11i¦"»s peloOct.inl governo do palü, ora sua Ultimamensagem.

Nào obstante cernirem »s b'terlas ini-¦nlgns todo o fogo de sua argiimcnt*ç'',,estulta e enprirhnsn cnnln n BilniiçSn ri*,politica dominante no listado, í-m-i sunvDiamente gi-tn annunciar-vns. rio hnnrnsnposto a qil«. fui elev-rtn. nito ter Invltlo >t•>hojo o menor atlrito entre os dois gover-nos., tanto mais notável a harmonia enlreelles oxlstente. quanto mais peno.,, e io-justificável o attontado *i llijcgririnrte te*rltoría' rto Amazonas, após a soluça,) rioOSS.ás debatido litígio oom a Holivin.

Scjn-mo permitlirio. n.Ues rie *ur|o. eon-Slpnnr em especial menção neste dorumon-to. quo é i, expressão exnotn rios factoso n copia tlel rie meus snnlimontos rie br...Blleiro. os votos rio m*ris profundo poznr

{icln pntnstrnpKo rio Jneu-icnngii. onrie 11 f--

oliriauo sepultou, com um poderoso lns-trtimento de nossa marinlia rtn guerrntantas vidas preciosas a iicnblicii. tantasespor-Tiçíis do futuro prestigio naval riennesr. pntria.ao lado le figuras venerand»?que j*! haviam conquistado os louros rinImmnrt nlirinde.

Empolgaria a N-ç**,o inteira pe'1 desas-trp rio Aquidubnn 'cújn communicncío ofiiciai não tove o Estado •» honra ile rece-ber1. correndo-ll.e por torto o organismoqual descnrgn eleotricA n noticia rta e\plns.lo violenta qne nfferoceu nn pasto ri"oceano um punhado rie bravos marinheirosBíioriflcnndo .in rift.VBr, fiiMii^vp-sf' n pnvobrasileiro a aluíra rta nrnprjn rtpsgracnem lndeserlptiveis mnirifestaciÃos rteso.rt •-

rledndecoma brilhante ciasse desnlnrtn •

quem apresento, em nome rto Amazonasqun rie I* (Ias ess.as maiófest-ções par ilhoucom os mens votos ppssones, ns homehn(fens rta niniruA Inexnrlnrivel.

Não menor é o prnfuidn p(»*».ar com qnea esse illustradoCongreisn me dirijo, antea perrta rie u-n rie seus mnis riislinclopmembros. Redro-mo no rir Amaro Or-neir nl!-*/erra Cavalcante, qne ri"S fnl prematuromenie arrebatado á aatlsfaçAo i* pguniavel rte conpernr. com o zelo e a (Ip<IIcnc',0 que sempre m-»nifeslnii, pnrn r. pro-grec,.-, Ues.p P.s*-d,,. de que. cnmo vós, oi ndigno o-nama 'o.

Ac.li.ei. pois, senhores ronrpsentantes. nerspressfin rio mais vivo sen.Imento pelmiii-Ai'' que enlnlon (..'**-n corpnrnçAo.

A lll'fmn reforma eleitor"!, qno Innlo agi-tou os punidos, arre imentaorio-ns ti*'ra i,^cnit-h.Trs ilas urn.as. (i umn d s cor,,|iiisla-retoiiiAi' nns rte «ini» se deve nr(jii"»-r "

paiz, por garanilr nos hni"pr,,s a fflrma-ti vi, rto su i ronseicria poliiina. Oniucralii-lo-ri". nois. cornvosen. r0;irpst'it'i'ics deUin Estado, cuja politica rt >mi ton--» uippIpvn-i i. IÍIO nrrisnarin p ist,,: on grn'llln-rnpcom n Amazn. as (lesii""rto que e_i ¦ «-,•.lentíssimo pnppl na federa, 'm hrasllelr.'

Í,nr ossn lei iro •cm, qne é n rpfnvm" bIpí

oral. cujo espirito, for«eme"(p p,liir,i|vndos nossos 1','s'umes me faz nutrir ¦*•-¦ mnisvi-»*«-s pspor nç"f rtp completa regeneraçlnda nalrin o ;ti**»i,ieeiila.

Tp.,,|io a sn-isfacln rte vos nfflrmarsob .as err lii s ile 'lil r«*f>nn . -efilio oeste |"si.ailo nos dias 31 rie1* rtp ni'1-çiido corrente o,nu. a1pnrn (Í.mui' 'fl-r*i« fi ep.*r>rlnt-ft.- ff»(ipsidfíitfp i» v-ii>p-tirí"il'ion'p di H'*d{» t\vcf <li- f"tn n n^o mèno-í, irí-r*- :,i ilei do Rslndo, a rte um rtos membros rtescongresso.

O nleilo para os futuros nio,PopulíVci. nn nivl o-í nnti.n^ d•nornerltos brasileirns apresoiit"fr.aprio popular llvpram u.iarl¦• <do pnvn, cnrrpn fim Indoa <*>k p

«piepn fprí-

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is'r'rtos rt""- ,1 .is ti'*-Ios no -nf-mítí Í-nr*V'

¦ítrwl ¦«•¦ cffT]1 1.1*1,'.,- ..

trar*,.,,irt"' rt a eleit tsITonso Ali-

.ei h*. que

prosenlaes, como Intolllgonles obrolros dos,'u edillcio, porquo lho naes o alicerce po-lilieo, as linhas de sua ronstrucçào prilitordlal, impõo-se-mo nosto rionüiuonto rteciiraot r publico: a estada, em ugiius rtoHi,", Nògro; da canhooeira portugueza Pa-Iria, ncolhidi. hõ Hrnsil com ns votos rit;cjiriilhusp iiiròçto dn um povo vinculado nfurtos tradições da mesma lingua melo-iliosa o iimolilnvul, o n visita rio sr. dr.Allonso Augusto Moreira Ponnoi futuroproslilontooleitu ria Republica.rts regiões doNorie. tão dosam para,ias no antigo regi-mcn. que se in tornando irremediável oòhroiiico o desprezo que Ilin voturu a po-lltica imperial.

A visita fts nossas nguas rte uma cunho-tiolra dó iinoão iimlgh, am cuja iiíslnria hnlampejos do heroísmo que iileoliflra osriois povos, ha rte parecer, talvez, a nmlance rto olhar maisdospróvbnido.um fartocurumim, soma menor importância rieor-riem a ino recer o cunho iniipiigãvõl riostempos. Quanto a mini, poi-ém.assirtnaln-ncomo rto mais .alto alcance moral para oAmazonas, junto ao alcance político que[.ossa essa visita expressar U Naçfto lirnsl-loira, Nào sito apenas as grandes pnlplta-ções do uma colônia laboriosa qno se reju-bllo com n ficção rio um poria.*,, rto solopnrtugiiez èmaguos do rio Negro; silotain-bem os meios inillroctna: .Io quòjà vos fui-lei. teiiilenl.es ú ruhabilitiiÇÃo dos créditosrio AinazoiKis, alóm rias linhas froiitclri-cas. pelo jiilgnmonlo severo dos nossoshóspedas m is dignos, nela opinião insus-pil i rie estrangeiros iliustre-, quo vieramInrtireçtamento conhecer um Rstndo brasl-leiro que a malcdlconcta Insaciável consl-(It)iii i.rruriio rias normas cotistituclònec.uslümaiido pintul-o num estylo rian-tosco.

A oxcurslo rio sr. rir. AfTonso Penna.por nutro lado, & um desses ncontecimen-tos cuja utilidade facilmente apprelienriemos ustiirilos lil,eitos du pessimismo uvas-.sallailor. Ab.ind n ndo o exemplo rios seuscnnipntriotas, chamados ii governa,içn rinHepubllca, ..Ao quiz o notável estnriisliicorrer o velho continente, antes de traçarsegura direcçflo aos destinos riu politicahrasileiiva. Parocou-lho mais utll, niiiiscnnsentaneo, uuris lógico mesmo ao pro-prlo critério governamental, conhecer asdifVorentes zonns rto seu paiz. estudar osmiiltlplõs problemas que sc amontoam nuordom politica e na ordem econômica, parater om seu governo o auxilio ria experien-cia, a orientação bebida nos factos, s.ihsti-luinrio, assim, as formosas tlinarlas rionosso subjectivismo admnistralivo.

Comquanto desejasse percorrer os Rata-rtos, sem ii menor expansfto das massaspopulares, para melhor reuobor a impres-s;\o exaeta rias contrições geraes do um paizquo vao dirigir, nào pfiilo n sr. Cr. Auon-sn Penna faltar ao sentimento do regosijopublico, que o aoclamava, provaiido-so cln-ramento a confiança do povo na futuraadministração. Trazendo o talento .imariti-reciilo no estudo dns queslões mais gra-ves, desilo o extineto regimen, nn qual fuium rios mais notáveis representamos, oservindo no actual com a mesma lealdaderios mais devotados propaganriistns, nào ófácil determinar a somma ile benelleios riesua oxoursào ao norte, mas muito fácilprover a transformação radical que se vaooperar em nossos costumes políticos, sobns vistas rie utn homem oiif. procura co-nhecer os Estados para melhor governara naçílo.

Ufana-se o Amazonas de tor ac lhido, poralguns dias, o glorioso niho ria terra riosInconfidentes, espirito reilnclirio e forte,que aa freqüentes decepções rta vida na-cionul nào podaram ainda abater.

O optimismo <•¦ alguma coisa rie salutarpara as nuclonalldados qut nào estilo feitas.sociologicamente acabadas, no riiz.er riol.afllte. Nào obstante a eriario, o peso dasriesillusões qun se itpproximnm, por «»ezes.riu existência Jà percorrida mn meio. o sr.,lr. Affonso Penna 6 optimista, uma intolll-goncia lúcida e penetrante, que nào perdeu¦iiiria a esperança do ver a sua pátriaiqueciila peles raios ria gloria, fccunriedt.pelo trabalho o pelo heroi-sino coimnuns.Votos faço, portanto, de par com as saúda-ções rio Estado quo dirijo, pnra que soja ofuturo governo um eterno triumphn a co-mar o nome de quem, tào dignamente ba-f.jndo pela opiniào republicana, vae subir..s degráos da mais alu adininistraçào dopaiz.

Já vos falei, sonhores reprtsentantos. riasboas relações rio Amazonas com a Uniào,nào obstnntiA haver cavado a celebro orga-iiiziiçàn (luria ao território ilo Acra profun-rio síilco nas suas prosperldados ocouomi-cas. como ndoanto vereis.

f'!in sna luminosa mensagem, apresenta-rta an Congresso Nacional em íl de m;do riocorrcnle anno, disse o sr. presirienie riaRòp.ihltba—que.o systema político arti,pia-,Io instituiu uma dupla orgnnlzaçào. federal,- local, com poderes dlstinctos o fuucçoesUniu (liscriniiiiailiiíi e «(uo. girando em es-phora própria, sem unia perfeita harmoniaeniro ambas, doixarin do so fnrtnlneer nunltlarto nacional, nào devendo a Uniôoembaraçar a vida rios listados nom estos«ntorpoí cl-a om seus íiioviinonlo.s.

Ilellro me a somollia ri ) proclamaçào rieuni principio sobro quo assonln o regimenfedoratlvo, para melhor resultar, a olhosiiVis. o tamanho dessa anomalia enxorlnriuua orgnnlzaçào politica da Federaçftn Ura-siieira, que importa o maior ntiéritado alUtonnmia rio listado do Amnznnas, Certo

6 porém,contra a verdadeira ri<.ii':i')a riolótual governo, que. si nào lom o Estadonrneurado entorpecer o.s movimentos daUniào, lem ost- opposto usinais sérios en-iravoB a autonomia lnonl.

Hesolvlda a pen,lencia boliviana, quoloinros nnnos prooccupnra o espirito dosnossos goveauos, e ndquirida, afinal, arpgiào rio Acro, nada mais justo, irmis con-«nnlaneo com us normas politicn-Jurirticas.que Incorporarão Amazonas um territóriopie lhe pertence, como n proprin Uniào o

recouhCciaantes o durante n lititrio.1*'.' vlilgnr principio «li: (lireitooruo sómen-

lo A 'liii ,o. no caso vertoute, cabia dirimira (llfflenldfido llíiglosa, por escapar noXniazonas semolhiinto ullrlbuiçào. Dispu,,nii pela llnlivin a regiào acreina, sobre aquai manteve sempre esle listado possemansa n pacifica, mus..,o que -o lhe neguedireito, por falso espirito rios tratados

queli:, porção lerritori; 1, nfio rp riespren*dern o Acre rio Amazon-is mas flcirasiui-

smenie á pirtR. Hireitn rt d««clsàb doslitigantes, como nm orgàn subníeitirto nnpp.raçào rilpínniatica pnra sor amputado ou-.. 'ni-p rario rt Naçào,

Qtiur isso dizer que os Eslmlos piirllculnros nào tóni persnnnlidade iiiternncin.iai: pno litígio com n ll.llvia parn Clnvis Revi-laqua. e:n Iirilhante pare :er sobre n nssui,,-pio. appareco a Uiiiuo. pugnnndo pelo ril*

ifo. que O rin Br-sil inlelro, no c.-itnpn«Ias rclnções extorniis. tocando rto maisi.nrto no Amnzonna e nõllo se Inenlizi.urind /. n Uiipsiflo apreciada no domínio dns ro*Inçõpsluienns,

O notável professor brasileiro. Clljil opi-¦ii.',«a jurídica lem o Amazonas pur» égideria reivindlcnçàn «In Acrn, porque é n plunfrie toria a argumeninçfto propcrieuliea, nr.uça cenlripota t|iie nltrrte todos os rpcur-os preü«.ninnrns .á nnmprehonsihllliliiriprto |ii'<ib'oina. volveii-lhe a ledas ns faeps oi!**iiimeoin rte sua unalvse. o pnrier extra-rd 'firio rte «un ir,i!"l 'liriarie prurtil ¦ tinraitirirtiir. attrtoritwix jiirin. t\\\e o prolilnfnn

,l«, Acre. dei,Iro rias normas constituído-naes. niio encontra outra soluçáo possi-

O ¦

a nie.inr per-urh çào rta orrt, tr.com O in*',s vivn PO'hil',|:,*«nn

pela perfeita exeençàn rtn Ipí seos eml"n',ios cid ,h«,s rtrs A

Ípistn Moreira Penna e Nilo Pi>

f, se nciinm rrcn-lipeirins e proclamadospelo C.nnirrcssn ferterri.

Papicularmente •*. es'p Rst->rio f,,Uo emregistrar, corno sicrnllleolva provi degr-,rirto interesso pelas cnlsns polillens rtn

paiz, n desusada movimentação rio eleito-rado nn oznoense nosl» ulrima elelçào.

Snra disputar .» sufTraKsçào rins executores

ns spus ideaes pollUcos noa Congressosfedor"! o est-iriimi

Beceber'.m o «nfTregin popular e aehnm-M ho|p ofc.ipanrtn os elevados carirns. noCongfsso feriernl. ne nrs. senador A'p-

íe Mrraes. tenente Aurélio Amnrlm opi* 'tSr.*lcneníe An-o-nln Nogueira n erirobe! jHenrique Ferreira Penna rte Azevedo, ti no |«^'HKi ..«_ --."-*-•-. ..•-.«...•-'--- ,—

res Dins.Dn.s arontorimentos que muito concor

fjtfai-i para o bom nome da terra que re

E. ('nm eíTpito. urs. roprosontíiTifos, nftohn outro meio rte resolver essii •> omentosUiieslàn. sinàn leincorpor inilno no listart",le qne faz. p.irtn. \ actual nrj-anlznçlo rieprefeiuin.s nào tem. por orronn.*. apreciac/-***i* (io íiiiiwü-j zònns í» nossos rnsliiirio^.pro-úii/irto os efTeitos que esperava n covernnfeilei''!. li'uma orguiiz.'çáo hvl>, irt*. e In-cnnsislorile. cujos màns frur.lns lhe dirá umrtia a voz ,1a historia s«» i,i"iurhar.imou nftoa serei,iil ido rtas Instittl ç*".s.

As ItTegulnrlrtndcB rta ndmlnislraçftoacreana, a rtesorrtein mesmo de.ioda essaerençíin romanesca rte um Estudo que sequer arrancar A autonomia amnzonen- e.nhi pslào nas lulas intcstlnas, no choqueviolento entre os próprios administrado*res do território, prova inconcussa. all**,s.do que nào pode hiver osplrlto de gover-no, disciplina de vontnrtes. eoniuneto rtetortns ns elementos essenclaes n vida dpum listado, nesso cuja nnçíln política esc;,pn na proprin haso. rtosiippi.rcce com nprópria anomalia oito o pretende ori;a-nl_ar.

Nào nosso deixar de assignM.ar nestpdocumento, o com satisfaça,, para o EsUirto

tcndoncln, sempre dominante, em favorrins nossos rilrcilos à reivinrtionçíio «IoAcro. AMra acumpanha obstinada dus quo

¦lufnm pola independência acreana on pelostalu nuo. opiniões que a critica Imparcialnfto innlo distinguir, porque tanto 6 rios-uiin t poslliv.tr um alternado rt lelra con-stllucíonal como manter a confusão nrtmi-niatrall.yii quo nliso ost-ibelecéu. iiniriiu-inoii ' rtoza de pnrier nlliim:,r-vos quo nàosor.fn bnldndbs os esforços rto Amazonas, a«oii,-ilude rie seu governo, jnnlo no pátrio-lisiiio de sua repi^sentnçào no Sen doeCnmhrá federaes, nflm de f.,zor vOllur aolistado,a quo pertence, o denominado torrl-lorio do Acro.

Escolhido para pleitear os nossns direi-tos, conlra n Uni-lo, o famoso j.iriseoiisui-to sr. rir. Ruy Barbosa, nào precisa encarecor... o valor da extraordinária peca inicialcom qnn se apresenlnn nn Sllprnnin Trllm-nal rto paiz, cninn o rta nào menos substau-ciosa replica ft conlestaçáo rio illustrado edigno procurador geral ria Republica.

I*'iirl.nlee.(!-me a grando esperança rie que.muilo breve, com o.s hymnos de uma so-cieriude roconheclria fts excoisas virtudesrio nólabillssimo patrono riessa causa, sur-jam os hymnos tio direito, p-nclnmnndo,pe'n mnis alto e competente rtn seus orgrtos.que n Acre pertence ao Esinrio, Integrali-ziinilo n Amuzi, as. como o Amazonas per-tonce A Ferieruçà ,. in oirrallzindo n Rrastl.

A dupla nrirnrimçâo eom que n->s ri ila»ram as iosl tulçô-.s vigentes nào porto suli-sist|r nosriõ aiíiios rto umi politica do dis-se-i õ is estoreis. Si nào devo n Uniào es-perar dos Kslnrios que se lhe npponh-.m amedidas rte utili,lado oommirn. aos tios ti-nos que houver dignamente traçado napolitica republicana, nào devo*., cries, porsua vnz. esperar daquella que sn l!>es re*velle acintnsauipnt.fi intorv6nc|onista. quo-brando os vínculos ria autonomia local

A reivinriicnç.ào rto denominado territóriorio Acre. srs. representantes, é o magno...rohlérnn quo ilfecta particularmente áI.olilicn do Amazona? o. etn goruí, ú po-íiiica rio paiz : íiquírtln porque envolveos mnis sérios interesses de ordem ecn-nnmica n a esta porquo arrasta, cm seuJulgamento, as responsnblíld «des (Ip umnsiinaçào inteira, pelo propósito, offlnlal-innnto maniirto. rte violaçàn às tradições,aua onstumos, a. todas as norm,i3 constltu-cloiiaes,

Certo ostoú, porém, da victoria quo nosreserva o futuro no campo rio direito*, enesse vasto ünminio nàn tomo proclamarqun o Amazonas, cumprindo o seu dev*irjunto A ncçân quo promove, recusa ennrgiramento n llniii.) a t.ntella irritante qne limquer impor.

Arteante encontrarols minuciosas infor-maçõus sobro o movimento das reparti-ções do listado, com fnriicaçàu uas meril-das que, no meu entender, merecem serpostas em pratica para melhoramento dosdiversos snrvlens.

I.iHtrucçiío pu' loaA reforma procedida no ensino publico,

cujas bases ji vos dei em minha anteriormensagem, tem. com a .pratica, démon-strado certas deficiências em algumas riasdisposições do regulamento quo cum eliabaixou.

Apezar do muito quo rie pedagógico tomella ode haverem os seus organiz.doresproc.irado prover o remediar todos os mn-les de quo decorria a inelílciiola rtn ensinopublico lio An.izonas, nào foi possivol—como o nlllrma no relatório que ocompa-nhnu o dito regulamento,o ri. Jorge rte Mo-raes—nrgiiniznl o rtn golto oque, pnr rieuti-te. so nào descobrissem pontos quo mero-cessem uma uomnd riaçào. Só a pratica riealguns annos porierft expurgal-o rios rie-feitos qne porventura tenha.

Assim ô que,durante um anno rtn adnpQfto,jft se tôm voriílcadn lacunas qno devemsor removidas do modo a nào alterar o seuplano geral.

Outros pontos ha que mo parecom riedilíiril solução, cnmo o que diz respeito aoensino no interior riu listado.

A grandeza territorial «In Amazonas 6 omaior obstáculo quo só poderá ser trans-poslo em tempo remoto, quando a sua po-pul.açàn for ossrts densa o os meios rio com-miinicaçiio mais ruplrios que ns ocllioes;

Esto obstáculo quo nào prirto ser. pnrora. vencido, poderá, entretanto, se:* alto-riuartn, com o emprego rie certas medidasrepressivas rio abuso o falta rio cumpri*monto do deveres dos professores do inte-rior.

Como uma das causas ria tmprnflcnldo-rin rin on ino nessas regiões, apr senta nriiroctor geral ria Instrucçào Publica, emspu relatório annoxo, n ialta de cnmpe-tonefa rie alguns professores o a desidia dooutros.

Iislo prcjnizn que j:i havia siiln cnnsiric-ri,ilo pela commissáo nrganlzirir.ri do vi-gente regulamento da Instrucçào Publicaemo factor principal ila rieprcssào donosso ensino foi precisamente u causa pri-rritirdliil ria reforma, quo tem por capitalRin o preparo rie professores aptns .*. nii-.listrai* com bons resultados os conheci-iiieotns indispensáveis A vldn social.

Mas. n.Vi sendo obrigntorío o exercíciodo magistério, nn Inlerior rio Estado, pornormalistas, fácil é oomprphenrt ¦ -se a ur-gente necessidade rte su provi

• ,n as ca-deirns do ensino, nil, pnr profi isnres rieconcurso ou interinos, por serei,*, na únicosqun neceitam as respectivas nomeações.

Pnra isto provar, basta citar o faclo.registrado no relatório riodr.riir ictor geral.i|p tirto serem algumas carioirai rie escolusmixtas rio iuleri u- regidas por | rofessorns,em rnzào dn insufTlcíencln rio numero «lusque neceitam taes li .menções.

Parpre-mc, que a causa' p-inclpnl da re-cnsa rios habilitados por concurso ipio pos-suem certa oonipelencia, a aceeitar ndlUBll-çõps* para provimento rtas cadeiras ri ¦ in*lorinr. ê a falta rie garanti nrio istnbilldnrtn nn cargo, porquanto pslào sujeitos aperdel-o, desde o momento eu, que umprofessor diplomado pela Escola Normal oroqueira,

Sou, pois, de npiniàn que devo ser alto-rado o artigo regulamentar que isto pre-ceil.ta.

Julgo ser osta uma rias medidas qnn seileverfti. tomnr, por einquanto, alfl que nreforma lonhn n tompo necessário p-ir.amostrar ns «.ens frnetos e so verifiquemquies os proveitos que n cila prtrie trazerpois ipinos a esperar o app-iretiinenlo rt.tsprnfossoros formados, segundo as suasleis.

lip accordo com o quo mo autorls.stesnor lei n. V-.7. riefi rie outubro rie llM.t. fun-lei. em Piuieniiiba. um instituto agri,* ,|,

I tliisirinl. rtosiiiiario a ministrar nos edil-enorios conhoeiniPiitns práticos rte agrionl.turn. orbiçà . rte ga Io. assim como a pr.at.i-cario officio*, a par ila irisli-invà . in*iinartn; parn irigi-estu estabeloelment... que

¦ reforme ' rnsino inrile.i com a ,| >n >mln çào d'- In li Ul.n ri« Eriitcanri ,-i An,fle.es.poii-i*A|,*i ua liuropa. ,*"in a C.nngi'n_:iç.',ori > Espirl ¦ Santo, quatro prnfnsinroí 'inej i .; ¦ A"',av m e i o\-o"oielo, multo tem» «iiltps rie s *a liiiug i aç ",. celebra In nn dl ¦

27 ,1" junho -'o, e uniu, com a prnsenç« «I ,ex *',,. sr. dr. AITmiso Auifiis.m Movlr-r-pn-. ¦, nresirtenle eleito da It"- ubMcu. que,at«on I *n In á si.qcltaeft.i que l'i ¦ II aoeo, ni r... o i>,»rp,'iiin,ln su-, visita o n- uniin'".-rint ¦. ,,nr isso denominado « Institutoait ,n"n pkiví i».

Kn«tn eslnhclncimenlo jft s- arham ma-niciil d.s muitos a'umnos. havendo nliitl,grande u o-ro de ri.quprehtas rt nri nissàn,o que vem ,l,",i,,,,-t* ,r n svinpiilliia cninqlip foi a sim funrt.Açln rpcebiri i, e rielln (In-'"isi'na mais Inlflra coiiflniiça, a respeito(|ns luins roso lindou quo hn dõ dar.

A regnlurirt "le ,1 , ensino nn lisnnln Nor-mnl iiinrii deixa muito a desejar, sen-loilissoa principal causa a falta ,1" um "di'!-eio aproiuialo. rie griiiioles rie ihvsicachlmica o história natural, e de apparelhosrie a.vmn.iRiicn sueca.

Alfnndeiirio no nertlrtn que ppin (n*,se'b ,rte Inslrucçào PubMca me foi fei'n. IviX"!um riecreln snb n. 77R. em O de maio rtest...anno. aipnrizoiiln as Cnngrpgnçnps rta lis-cola Normal, Escolas Complemontnros e rtnri* gráo a organizar nm novo honn-lo pnrats suas aulas, lim razàn rtessa muri ,nça rtehorário, foi supprimlrto o oxpertlente' vos-pnrlino.

Regiilnrmento continuam a funccinnar asrtuiis Escolas Cnmplemontares, assim oomnoC.ymnnsin Amiizonense. aue apenas sercsènte dn falta do material escolar,

tim seu relatório i.nnexo. apresenta « sr.dr. director neral rin Instrucçào Publicaalgumns meillrias tnndenies a solver o pro-blc.ia rtn ensino no Interior rio listado.

Além destas medidas, cuja ndopçAo solinite »n>l.> t n *-rt In n rr» •*) mi\f ry pm ¦» -\ * •> 1 ***.*-* •» i •*.

tlgos rio regulamento piii vigor, a qual. porc-.n-lrir-ra! r; rie grande iitdirir.de, esperoque examineis devidamente.

•*>«»rvi<;n x.iiniiiiloSobre este depnnamcnto do serviço pu*

blieo. alegra-me dizer-vos que excellentes

foram, durante O anno qne morieou enlre nminha ulllina mensagem o esin qui. oravos apresento, as condições hygioiilcus deManáos,

(>s poucos casos (20) de febre amnnrtlaqun se verificaram durante essa anno e,lnis rte rtlphtorln, nfto sfto moléstias uude-mlpas, por iixeellonoia mortiforos; rias re-g|ões tini'-'..,nicas,

(i inipiilii.lismn, morbus que nòobltiinrlorio Manrtos apresonia o maior coefllcloiitnrio mortalidade, sri podorrt ser dobéíladóOm suas n n!H|ilas fôrmas depois de defini-tivnmonte praticados todos os recursosnconsolharios em sous relatórios pela

' om-missAo rio Saneamento desta (•.apitai, cujosminuciosos (-símios so dirigiram parti-cul irmonto uos centros cm quo mais sedesenvolvia, buscando meios de com-balol-o.

Durante o anno passado o ainda esle.anuo. grassou na Bahia e. na capital rio Hs-Inibi rio l'o,', com alguma intensidade, aposte bubônica, assim como a varinha.Apòznr, porem, rins oommuntenções rtlro-Ctus que tn t itomns cnin nqu -lios Estados,a pesto n ( ra nftn conseguiu ontrnr emnosso terri orlo. verificando-se npenns ummiiitissliii' induzido numero rin vnriolosos,Iodos Importados rto listado vlslnhn. osqiv.es fórum Immeillatiimente róooihidos anIsobimonln !,i Umlrlsnl, (|iio, entretaiilot. '¦ o possuo is c indlçõos precisas a um os-t beleclme t rie sua nnliiriizn.

Parece-me pois. conveniente que tomeisisiriornçfto os planos nprosen-*xo relitorin pela cominissAnt, o qnn providencieis rio for-ir que nm novo prédio sela

:' ¦ a,*c .rrto com us condições do.* giune quo uma tal instituiçfto

na ricvliltndoa im iiiifrio sa eio' •:mn n nci-m tcons rui,!,,cri ri Tono orequer.

Outra rieque incn.itut (noções,oxtincçlo (p .lustro, élermos.

Na nens;sao ante.rioNov imenteilnle ria e ;blieo, para

-.dencia do Serviço Sanitáriotnvohnehte merece as vossasr lhe sor uin forte auxiliar namelhor vehiculo rio baclllus

Icsinfocçào o romopào ii on-

1 sm que vo? apresentei na sos-, llz notar a sua ina Installaçâo.

vonho lembrar-vos a necessl-fi *açio de um desltifoctorlo pu-inlla soren offoctuados oxpur-

gos rto rnol f 'ins infecto-oontngiosas;Num rios * I itorios annexos, du commis-

sào de sun, nmonto, encnntrnreis estudos oplantas ruf r, ntes a este molhoramonto.

Os benelleios quo tom prestado o ser-erçáo sfto limitados, devidonAn achar elle convenlentn-ado, cnmo tambem rt insuffl--sni-1 doslnfocliidfir o rio seuico, f,s quaos lho nfto bastam

;,o ilesomponho que a saurie

viço rio riní.inào so a cmento orgnncioncia rto i,material le. 1pnra o cnmplpublica nxi •*.

G uno sal , o Estado fez ncquisiçfto rieestufasé caldeiras pa*a lal fim, mus aindanftri poderá,r. ser utilizadas, p,,r nfto teremum local art,).iiinrin rt sua itistallaçlo.

O nppnrollio Clayton, typo II, adquiridopejo listart i, para ilesinfocçrtn com gaz sul-furoso, nar emb ircações que aportam aesla ulilartu, tenrto ilido provisoriamentemontado eol um batulfto, em virtude riuurgente ne essidario rie. quanto antos, fa-zoí-o futicpi ii; ir. quiintlo. no anno passndo.fomos i.moaçndns rta Inv.-tsào nu postenegra nesl..

'capital,— necessita bojo rie

ser instai li, rio definitivamente numa em-hircaçAo apropriaria e capaz «lo receberoulms apparolhos imxillares, nflm rte seobter um oompteto serviço rie dcsinfeccàolllivinl.

Assim, pois. é de Inadiável necessidadeobvi*,reiii-si* i.aos inconvenientes, JA nu-gmenlanilo o pessoid «lc riesinfecçrto, com-oru-irto mutori ri que lhe seja apropriado, jAadquirindo uma embarcação conveniente,paraa moniitg..m ri-, estufa Clayton.

\ romoçào rio enfermos, como mediriantil rin i olamenlo relativo, allm rie seremp.viti.dis as transmissões rtas raolestlas.ôoutro ponto ri hyaflo.no publica quo mo-reco as vossa;! osclareclrias vis as.

Estou certo de que cnin uin serviço dertesinfcrçAo a reinicft . rio enfermos muitolucr ,rft a y. i le publica de Mu,nios. O ser-viço rie po!i«*i. sanitária será feito com mnisaproveitamento, que justificará it nocessi-ri nio rin sim nrencfto. visto como, som omaterial precfso para o rio rtosinferçfto, rienaria servinlo as visitas tlomiclllarias, que.levem sor f .ilas com rigor.

Os inboratorlos rie analyses chlmlcas ehaclerinlogichs. annexos n esta reparliçào.foram cn'irt ... o informe disse em moiisa-gem anlorior, A Commissáo rin S iiieamonto;A qual prestaram bo .s auxílios. Ileson-téin-so elle- presentemente ria falta rto mu-toriaí.

, conveniente que uma verbafosse votaria para renovnçíw

iil, ipifi. com os trabalhos fre-'.e iloierioruiirt ,.

rio uma nonimissAo rie me-¦>.,minar o Sanalorio Militar... f rt p1 a rie parecer que oue elle f inccinna, situa,In no

.1", i.fto satisfaz de morto nl-encliis o, Instituiçfto o propoz(a pnra um outro prodio. na11, ii,, qual JU funecionou e quo

puros.¦li. ilo H.ini-itmi-nto

II ivenrin actlnglrin nn fim que determinoun sn , ci'":,ç> 1, f"i pnr netn rtp riiiile dezoin-br,, rte IUiiã. orctlnntii a Cnnunlssfto rio Sa-iienmonto.

Além (lnsmu referi qrio. torels eiiiornrins eluousaífein llport nela, oponslileraçA ¦limita ntillri .Capital, sei irtine, pnrn n ieenoàir, sn ni,

Seria, poinnnuultneiil(iesso matequn..tes, se vi

Tf uri,, nnrnilicos para ¦>rtp Itaco Uin *..

edifício em 'tiCfiriTo (Ia ci :glin. as exí ;c;, sna -nu I;mesma ei,lnecessita ile r

Coni,, I

ilioslsslmos estudos a que jànrio tratei rin serviço saniln-p|o rtp. verlfle.nr 'lns bom ela-iiiieinsos tei onrios. a esta•iPXns. nillrns (le gnindB im-uso parn ei'r« atirnhlr a voss-,

pnis ns tpnhn ena contll rtpin^nm^nin dostn, eil rtetirto oxn-e lidos cuja cx-

rtlspensavel.

para „'•f-fcssnri',*¦,.,..o rtellglirn i*"

Nn desuni' (•distribui.' I •*ei ,¦ ¦: ¦ um uiofIV 0'-l''l eil*irt¦¦•¦ pn'ii t .se revestem,dn olrinriàn,

ii' cn',1 ci r,:'i ilnliirosi-sriu* Trilnr i.rio I t 'unnitell'-il Civ-serviços pr,nn largo (Igis.rartn.

O illusl,*-,incute |,r,' -;

porter pllblla os a v "• r n*iile*,ei |.za ¦'". jo 'lei

qnn uiereencuja soluçaIriotismo,

Cnnllníin ir.i* ,•'¦", rt ,

i'1-.'irp-slvncri-1'-'nio (itie

,1,0 rie sua elevada missln rtei *.,. coulinúa o pooot* Indi-innrcnin l..,l.a n i-„trulai*lrta,le

n su ,s decisões, semnre era-iho rte Imparei tlirt ,,lo ,|p queiiite.ini gar.Aiiüa aos direitos

rte nuigua qm* anui mo réflm111*1 pliriln qu," s,,fI't*Pll o Supe-

[ cie .In ii,*A cum ,, f tlleclmpuli,(lorC " anui:-que relnv-niicsJustiça pnhllnn.•arreini rte m ,-

i '"senil,r ntl Pessoa.il ni á Clillsn rt ,

, urso rte sua

ripsooibnrgnrinr quo actual-i ni i*i -M i ni.pfynrnç^nd-rissoIo li.tnrt.i. eui rclutorln (|,i"ou. pr ,'"*,,, a acceita,*àn de

¦a rpnrg*ir,i-llsslmo prnhlpmn"eur "tn psunln pssn cri Prin o p ,

¦•rineiiips àI Ia ini,, ,-,.*ln.lo ,, vossoconfio ao V'

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rn riçíi pti"i-ii-el a ortei ila ufc„-,.; 1,1 'i_" ."--le i

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lon,r,'em publica.pç',n prevenlivn (pelo prr.vpr.ln ma

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strupçàn rt-»clirln, eonflnnum¦T-iq x '(lr-f-zo1- '! r

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¦ •ovo ?im 7.n M-^f,•li nlrtiln tPrminnda a eon'I'"¦¦io tlp-till (Io ',

Penlten.|S i|e*P."l*õ"s A Ser fei',a-¦efi'i'nr- na C -rtei • |>n-

hlir- o ms prisões ilo qunrtpl rtn Megimentn MHitnr rto Estado.

PpIo rnl.al irio annpxn. vprels qno sàol|s«»h({Plr.'i8 •-- cnnrtieões llVülonlcnfl ilasduas primeir s. nàn nconlecéndo o mesmo«•nm as rtn quartel do roglninntJi, a qunt mbem foi este anvprno ohiluartn a ro-coT»r. pel-» :* jnripçÃo rte fazer ripmolirnirlcn pardlohllca.

o- eoncer,,fio moP-opuíl.lns prisões.

. que servia do Cadeia Pu

alli teilosipin d*s conrtlcõos hyi

9 algum* mo-ii-*iln.,,tj dr*1*-

O serviço da policia do porto do Mnnftoscontinua a ser feito com a máxima prom-ptirtào o rogiiliirlriado. ¦

Do 1 «le julho ile 1903 a TO de nbril docorrente anno foram visitados 1.5W na-vlnsi sondo 7fiG quo entraram e 7711 quo sa-Iram.-no mosmn periodo de tompo p mo-vlinnnto rie passageiros montou a 47.6SW.Desembarcaram neste porto 27.095, IoISl.tBdn interior o bl.CriO rto exterior. Ilotl-rarnin-sn tlesta cirialu 20.601, sondo 7.890

para o interior o I2.70n paru o exterior.Apesar do uão poderem ler ainda um

perfeito (unecioriamento, o quo só sejil-eiincarA Com a sua muriança para os saluesrto edifício ria Penitenciaria e com a mon-tngom dos novos appai-elhns necessáriosAo bom preenchimento rie seus fins, dos

quaos osi.ào souilo providos—importantesserviços tem prestado os gabinetes mcriico.loaal n nntropòmotrlco, annexos ft Chefa-turn rin Segurança.

Enoareco o chefe dosso departamento daadministração a necessidade de urna re-forma rtn policiamento. Indicando entrooutras medidas a tomnr. o estabelecimentodi- estações policlaes nos subúrbios deslacirtarto.'

Julgo dignas do vosso criterioso julga-mo to ns propostas por olle upresentadusom seu rolatorlo.

Itoiiliii.Miti» Militar «Io Ett.jnloMantém otn toda n plenitude n sua inllo-

xlvcl disciplina o Regimonto Militar riolistado, quo continua a corresponder comgalh irdla nus seus nobres (lns.

Zclnso em extremo dn suas trariiçoos delerirt -rio o vnlor. constime elle uma per-folta garantia rio ordem social e ó merece-dor rie minha inteira confiança.

Dornonstrando a experiência que o com-pleto da força militar do Estado era In-sullloiente para corresponder As múltiplasexigências do sorviço a quo A ella riesti-nada, visto comn grande numero do praçasé distraído em destacamentos para policiaros municípios do interior, por decrotori. 926. de 23 rie junho do 1905. elevei def,07 para 1.100 homens o completo dessaforça, pondo assim cm pratica a vossa nu-torlzaçfto contida em loi n. 453, de 1 de ou-tubro do 1904.

Com a nova organiznefto quo lhe foi daria,constituo a força policial rio Estado umnurimenlo composto do dois batalhões rieInfanteria oom as denominações de 1* o 2*,nm esquarirào do cavallaria o um corpo debombeiros, ao qual ficou annexada nbilei Ia do artilherla.

lim virtude dessa reforma foram apro-voltados para o quadro os ofliciàes quo soachavam om disponibilidade.

O l*o o 2* batalhões estão alojados noconfortavol quartel rt praça da Constituição,! n corpo de bombeiros continua no culfl-cio om que sempre funecionou, o bolo depropriedade do listado, sito ft rua JoaquimSarmento. O esquadrào rio cavallaria per-tnanoce ainda no edifício da Cachoéirhiha;até que sejam concluídas as obras jft Ini-ciadas nn prédio situado no Plano Inclina-rio, adquirido pelo Estado, par« ondo devesor ellu transferido.

Attondendo, porém, fts actuaos condiçõesfinanceiras rio Amazonas.o effoctivodo Ho-glmeiito ainda é inforior ao seu estado com-piem. A força está perfeitamente equipa-ria, fardaria, armaria, e possuo optima ins-trucçfto militar.

Obras piitilirasForam em grande numero os trabalhos

executados neste importante ramo rio ser-viço publico, iluranto os últimos 12 mezes.

Algumas dessas obras concluíram so nes-se periodo rie tempo, outras acham-so omvia ile conclusão e outras paralysarius.

No nuniero rias concluídas, notam-se : asrio Palácio ,lo Governo; o edifício do Pari-eatubii. ondo se acha Installado o InstitutoAfTonso Penna ; calçamento em divorsnsruas; bueiros para escoamento «le uguiisphíviaos; niurosrtoarritno*. escavações parailesaterrn e atnrro em diversos pontos dacidade, saliciilando-se, entro ellas, as rioquadrilátero ciimprohonriido pelas rua*Luiz Antoiiy, Saldanha Marinho, praça Go-nornl Osório o e.slrada lipamiiionrias, comas quaos sn conquistou uma considerávelA'*ea de terreno n um braço do Igarapé SAoVicente, a qnnl serviu para prolongamentorias ruas Saldanha Marinho o GovernadorVlctorio: as escavações do bnulevard Ama-zonas (que tem uinúlurgiira rie 40 metros!,também è digna rie nota pela difflcildario riesua execução, devido à natureza rto terrenocomposto em gronile parte rte pertregulho.niolerto ou jacaré o tambem pela eyolnçAo«In masslço rte terra que, em alguns pomos,sobe a oito metros; e o aterro ria Avenidatn ,le Maio. que nn oplnlfto do illustrado dr.Mareio Nery. ex-chefe rta Commissáo ileSa-neamento, era o maior bico ilo infecçfto nocentro rta ei.lnric.

Tonlo-so em vi,ti quo, presenteinonte.já nfto é funil encontrarem-se terrenos aescavar, próximos rios Ingaies quo devemser ater trios, o que todo usto movimentodo terra foi feito por processos riiriiineiitn-res, som o auxilio rie apparelhos nperfei-çnorios, o o transporte por trucçfto animal,faeil se á avaliarem-se as rtifllculiludus queso ilnp.iri.ram rt sua exceiiçfto.

Entro ns obras em andamento o om vinrte conclusão, conta-se: a l.lbliotheca, Es-lailstlca o Archlyo Publico, um dos nossosmais i-nportnntes edifícios, qno, o par riesna birilpzn nrcliitpctnnlcn, reúne as inelhn-res cnmllçõp.s rin solirioz. e arieantudo comoeslrt. iiguiuriando a cobertura metálica, éprovável (|iiu seja concluído antes «Io ler-minar n corrente anno; a Pentencliirla,cnnslrucç.ftn qne virá n ser no sen gênerounia ihisiriidhores rio Brasil, pnr obedecer,em tnrias as suas linhas, ao moderno sys-lema penilonclarin. e que se arlia com um¦ 'e spus nil ,s concluído, lendo sido ha pou-eo |,ar lysurta, eni vista dns faltas oominel-lidas ppf.s rpspnctlvos ciinlrainnles; o, aescola rin largo rtos Remédios, cuja con--¦-leçÀo foi por nlguns mezes tnterromI Ma.

Mientas As nossas condições financeiraseslàn piir.lvsariiis ns sciiniul.es : o ,-rtilleinrtn nnva chefaiurn rte segurança, cujas bn-.,,„: -a ,.|..ruem A praça rta Itpp.lblica ; nAsylo «In Alienados nn bairro rio Piores, p

, avp',l'la ¦"¦ nsta' iliii. Nery. natural liga-ç.-',, ria pslriirtii rie Flores com esla cidade,ònr onrie j se opera um consideravei mo-vlniputn dc vpliiculos.

flulros trabalhos «Io menor importância.com , pin,uras e concertos em diversos„i-"rtlns. foram lambem executados, coufor-me vereis rto r Intorio junto.

Em vlrlllrie rio contrato 1'rmnrto com o•*i*. rtr A. rte. I.avanrtcyra, pnra o eslobele»ei,(innlo (Ip uma ride rie esgotos e outrarte iilvs-cr.iinentn il" agun a esta ridnrie.icrtn sid , pprovnrins pplo gnvem , os pia-nnsaprnsei l ,ios polnconcessiniiiir o,tomoueste posse iln Iiid i o serviço ri troa. que con*llmVi a satisfazer regularmente as neces-si iiirtps d p 'culaçàn.

lim li ,le abril ultimo, o mesmo conras-sionario ini.iuíUrou „ conslrucçftn tia rértprte fisgnlns com o lançamento il

's bases ,le

um ,,'lnshing tank», na ru , Jos,** Clemente¦ui rilrocçào rio eixo ria rua Joaquim Sur-monto.

V_í»o:To o I.uz

Cnntlnrtama saiisfa/.er qu mio possível. Aiit.-nn i"t|i'il "*à" e-tesiloiis ramos dos ser-\*|(- •** pnr i'l«'í*'rií'ií( de,

\|U'Z t lio* 'Melhor irnontos qun v:ir. pcrp*is'ru'*'0 nplunl. os qivips rte

f"n ilimb.iiiil i as nei-ps.si" uin, deixa , iloscjar .ai ,1

O ",s pnis i*l'l'!"S pOlUnS ilaiv.t.-impnlí» tem ||(|n nm nrii,*.- ,-;,. |*,.c| .nt-iir. n í*o'-slrur-

,;'" il.* l",i, is ru ul ices rto irnusporio.Nn mi 'hi iittiiti • meri-V-pCiti tive (\ccn-

-ii i dn vnq "i .s)i"ir p^-íi np^n^sjdndfi,Hlaiiilo oePii ei vossa nrtl','tirt.A nünnçAn

lenrtu nlinun t '"

Inib-S pnh¦ i ,' ii .,

i,|„l". IMI••OA" iitl ¦ :i

i "i '¦i,rii"i;-i.nt"

lo rta linli» rtos H.mmc-rta ovo" nm trecho rt-,¦ p<-«ss|i|ail(» pulilie i. perenr

Silvorin Nery uma das maiss rti nossa p-ipiinl.cujo assnnl-imento sc me nfll»

ili vel eXP.0UC.aO, nio pode ser

parti» do ertlrriii rt i Peniieuclaria, o que. severiflcnr.hr, vemente serfto para elia trans-feridos todoi ns detidos.

rtlns uu,* ' ,quo deve ,, ¦•pí>p •. »»vp idli liiiari *s rn

l-istn ilnhiglira rte hc.Msiriiirt" cm os parcos recursos dos serviç 'S eleelrlcos.

Pareén-mo. pois. quo grande benellelnprèst reis. si votardes uma verba pnra oe-correr n esta despeza,

Ouro ponlo ponto, cuia importância me-rece ser considerada, 6 o que rpspelta aomalerlal empregado na htr. puWicn. qunh*Hlan'p ns rin. requar uma substituefto/nfií*} r-amnli^-hi

Por nu.ro lírio, n *impli*çio rtn tor. parll-en! ¦«• - n«n*i incrtlrt-. n mm uri-n nt.pnrterporque os riynanios dns rtuas nsbuis a " I!

m "ximi. Entrotntitoi numeroso» sào ns péiliilos rie inw"ll.aclii rtn luz nm casas parti-p..ilar"S, upilirtos que náo podem ser satis-

feitos pnr nào rilsporem esses dynamos aemaior energia electrica.

Hoiilmeiite, a força rios dynnmos, calcula-ria pnra uni corto numero dc lumparias, asquaes. an tempo rie sua Installacfto, basta-vain pnra snpfirtr a populneAo ue Manáos.é hoje irisumclente, porquanto admiráveltem sido o crescimento rta população ilustucíriario, que tende a tomar m riores pro-porções.

Seria, pois, conveniente que próeurasseissanar essa falta, o rio vosso patriotismo apopulnçào o espera.

Tenrto sido et.lr.iguo an dr. A. de I.avan-doyra, um virtude rio contracto que firmoucom o Estado, o serviço rte abastecimentori'ngua a osta cidade, do qual é ello o con-cessionário, autorizei a superintendênciarios serviços por elocirlcirtade a fornecer-lho a energia olectrica necessária pura obonibeamento «IVgiia. pagando o concos-sionario todas as despezus.

No. relato rio que me foi apresentado pelasuperinlondonoia o quu junto A presentemensagem, onoontrarois muls pnrmenori-Kurios osolarecjüontos a rospoito do as-uumpto.

T«ij»i»a8

Crescente tem sido o movimento da Ro-partição de Ton'!:-, dos últimos annos.

No exorcicio passado, oievou-se a 2.390 onumero do tituloè definitivos expedidos.comprêliendondo umn arou do9.665.698.833 mS. Bundo 1.774.648,950 m2concedidos por v.ud.i e

'.391.019.«83 m2.por logitlmnçfto,

O produeto ria i-ond r. .11_ mesmas terrasmonta a 316:1035937, t.i ;i:. lnlluiniln paraeste resultado a ercücUçftü i*o dec. n. 712 ri-'14 rie março rin nieaino anno, quo declaroucartucas as concor..3cu a -.inúo

provisório entillus ns sentenças do upprovaçfto do au-tos rie tert-ps, cuj«3n c.»n ..'ssionnrios nàohouvessem nté aquulla dato pago os ros-pectivos preços.

flolor''s';»t*:l<>

Pelo relatório da, diròctoíla da Ttepartiçàode Terras, verificas,* que «t colônia PedroBorges con ti mia a dea.uvoher-se augmon-latido sua produaçfto _ _ .lU.nerodo colonosque hojo se eleva a JO".

A colônia Campou Sailos, n&o menosprospera, poderli.. uin razflo da foraclriadorio seu solo, aproset.itii resultado multomais oompensaa«r,sl ja io-.su ligada a ostacidade pela via ícitóí. projebtadaj cujns es-tudos so acham coiicluidús.dspètidüiido suaoxecuçfto dos meios com qu3 entendordesarmar o governa.

Viação fc-vr.- r !nt3n<iti-lnai

Além da linha ferrou .le que acima vosfalei, foi firmado nnntraclo, ern virtude dalei n. 493. do 2:i de outubro de 1905. com osengenheiros Humberto Suboia rte Albu-querque o Hermano rie Vasooncnllns Bit-tencourt. para a construcçao de uma os-traria do ferro que. partindo de CamposSalles, termine no rio Jiinapery, obtendoelles ainda, por decreto n. i7'í Â, le 30 deabril do mesmo nnno, fn.-.so prninngndaessa linha até Hoa Vista rio Mio Branco,decreto que opportiiilumeiite siri subtnot-lido áconsidPriiçfio desse Compresso.

Ao primeiro daquelles «ng-nhelros foitambem concedida pelo prazo «le 50 annos.a necessária autorlsnçào paia a monti-gem rio um estabeleci leriío t.n xarqtioartao outras fabricai riestiiti,idas i.o aproveita-monto do tortos os produetos da industriapocuarln no lli. üraiior oi. ponto conve-iiionto do municipló de Ho i Vista.

Corresponrienrio ao appello quo vos fizom minha ultima in o. -om. autoriznatespor loi n. 478. rie 6 Oo iltubro rie 1903, acreaçfto de um histtt.it*' agrícola indus-trial.

Inaugurado esto Importante estabeleci-monto, om Parlnatuba, a z't Aa junho ul ti-mo. sob a donomln-.-çào do «.instituto Af-fonso Ponnn». conf iruiu livo occaslào riovos dizer, nolle j-i funeciona. nlém denutras, h nula n.-nti. . .1» nflfrinulllira, os-tando Iniciado o campo de experimentaçãoagrícola. Brevemente espero montar oposto zootochi-I.ro. pnra estudos do molho-ràmonto o aperfetc lamento «le diversasospeeies animaes

Nessa m«sma raonsasemi trouxe ao vos-so conhecimento a necessidade quo temosrio fomentar o d."*»nvni,*irT"»rit.i dangricul-tura o industria pantoril do nosso listado,problema tfto coioplox eda máximo inie-cesso parn o Amazonas una seria perfeita-monto Justificável qiinlquer sncriflein ten-rtente n habilitai o govoriin com os elemon-tos necessários ftsim soluçfto,

A nossa principal tonto oe riqueza, a in-riustrln extractiva, eu,í Hineaçaria rin umfnl tiro nfto muilo llsonjeiro, pela concor-rencia quo nos iiiiguru próxima luta.

Jft tlvji nccusifto rie vos tiizt.r cm vossaultima reunifloi

«Devemos sA-iorü ter -rn vista quelonge vào os tempos rr» rue so acro-ditava que os nossos proritiotos JAmi.tspoderiam encontrar fortes competido-res ou soffrerdiminulçào "in sun quan-lidado, a :ulori(l»:r i ernscento prnrtu-cçAci rta gnmnn rto mur.jenbn, nns nu-tros Estados ria Hepublien, e rie outrossimilares nn África, Ásia o AmericaCentral, que começa ,. -ris fazor com-petencin. conslitnlndo. doste modo,grande ameaça A vuloriznçào rto nossoprimeiro gerer rto r>* it içAo. Assima protecçâo oi, ;c i h a n o. à ngricul-tura em nosso Estudo si-rà, quandonada, uma uiertirta nrevenUva e asse-giirnrtnr.-i rio nosso fui,iro.

Hnj_e. mais vivas sà-a ar **i'nhas apprehonsões. eonflrrui'"- nr»!* nbservacnns donosso cônsul urer-l en- 1 l»*orpooi, que as-sim se exprime om seu relatório :

«Nns iiltim*.*; -juaírr, an i ,s. grandesquantidades de aomonte-3 ãnlievcn to-ram ali Impi nurias, o «:.,?.:(.• esta épocacerca rio fi,,.0"0 acre:, riu ""rrenn témsl.ln plantariui na ilha rie. ¦¦ evlAo eogunl área no*. Slrai.s Selllements nnprhpnrçàh rie 2S0 nrvures \. •• carta urre.As plantações léin sida fiit.is svstpma-tica e scle-itlfli n ente -.'(. sorie queom ajpiins casos, a' a vnres aos tre«annos. Ji alcnnçim sulllclonte força rteprnrtneçào. o :n ,,*o. cr.i.l lude aos seusseis annos. contra oito e 10 em nuiras

dn mundo, senrto. portanto,qunslbnrrni-hn ,*..| rt ItnpnrtJ.iin de

CpvIAo o proiiin-t. i'r;.-,i" arvores rtpprecoce mnriiirezo, po, issnque p.iuc.os ha com ertnue superior a quatroaniu.s.

lonha Idéa ria energiaendo riltigiria esta in-

ilii-irla hastn in.nii.* •* qne. neslennnn. porca tio qu* tm milhões rtn sp-mentes fnrain vendidas todas plan-tadas 1 d

'(.ai,- tuna i provavelmente

este nlgnrismo representa sAmnnie ..me'nrio i!-'S pl,ai,':i.;õe;i feira.*, em Cey-Iftn no of»rrpr rtn nimn

Está e.Alrulailn que rente nnnn maiscem mil ar.-".* de 'erra serán apro-veii-,,1 ,s para o cultivo .1-' borr-ch*.iie-s-, illm. i>gu>»l nren nns .*-*,.-ails Set-

nosso solo feraclaslmo se presta m»ls ou.qualquer outra região.

Alem dos campos rto experimentação irto posto zootechiilco, pnr vos creados como «Instituto AfTonso Penna-. em Parlcatu-ha, outros sp tornam necessários

O emprego dessas provldonclas, senin.iludas pur outras que tenham por fim li.arans.il.i os colonos prodíiclores, tiuxllliindo-os com o fornocimenio rie inurtas. si-men-tos. meehnnlsmos e animaes pura reuro-duoçflo, angura-se-me rte grande alcance-econômico o oxecuçfto inadiiiveL

IVavcjuçilo

Importante factor do progresso rio Ama*?.?.'í.!s,_tern si(l" a ni»Y8-f»í6o-obJecto'd«minhas maiores cogitações.

Indo sempre em iiugtnehto o numero doaquo, tortos os annos, Immigram exiionta-neamento para este Estado, quo, mais doque qualquer outro, lhes oITerece caninovasto pura exercerem sua actividade, e ur-guido, por força dn producçáo crescentedar maior desenvolvimento A navegaçfto'tenho, conforme nuiorizastes, firmado ('on'tratos nesso se -tido, com algumas empre.zus, afim dc facilitar, tanto «piai,tu possívelo transporte dos produetos do zonas do Es-tiido,ate agora esquoeidas.masonde aetnÁ!-menti! jft tom o braço humano um empre-go compensador.

Por outro lado. precisando os contratosJft firmados para outros rios, de certasmodificações que concedam no Estadomais amplos favores o estendam suas ii-ribas a regiões cujos produclos reclamamraceis meios de transporte, cuido dn fazera sua revlsào, nílm rte. quan ) antes, atas-tar tamanha necessidade.

Impren.H.i ofilcial

Empregando os meios de quo dispõerelativos ao sen material tochnico, con-tlinia a Impronsn Olllclal a prestar aoEstudo os serviços que, tns condiçõesem nuo se acha actualmente, delia se iodaexigir.

Na minha mensagem antoi.or, levei aovosso conhecimento a necessi lade qun tumeste ramo da administração do Estado darenovação om seus apparelhos, mostrando-vos ser conveniente provel-o rie turio quediz respeito fts artes graphieas, do modo apúl-o em estado do executar todos os tra-balhos a ellas erneornentes.

Uma vez munida a Imprensa official demuterlal completo, faeil ii provar quaes ouresultados benéficos que essa renartloftotrarft para os cofres do Amazonas,

'do qual

podori ser uma fonte de receita.Em con.sidrai.fto a Isto a procurandodirimir essiin difllculdades, autorizei a

acquislçdo do que se tornava mais necos»sario ao seu bom fnncclonamento.

N&o é, porem, ainda bastante, e de vos»sasjuzes riepoudo a melhora de suas con*dicoes actuaes.

O regulamento pelo qual se rege a Ira-prensa ofllclnl, Jft nfto satisfaz, pensando euem substituil-o por outro que breveinontasubme terei à vossa apreciação.

Annexa ft imprensa ofllctal acha-se, eraperfeito estado de conservnçâo, a collecçlonumlsmatlca, cujo catalogo, por conterorros o lacunas, exige reforma.

Junta Commnrclal

Pelo relatório do sr. presidente desta utl«llsslma Instituição, vorlllcarels o movi-monto sempre crescente que oila tem tidoacompanhando pari-patiu o progresso e Iexpansfto do commercio deste Estado, ao

3uai nfto tem deixado de prestar o influxo

írecto de sua leal coadjuvaçio.

Bibllotheoa, l-NtatUtlca e ArchlvoPublico

Conforme vos hei dito. na presente men*sagum. ao tratar das obras publicas, acha-se om via de ser concluído o edillcio des*tinario ao funcclonameuto desto ramo daadministração.

Pnra ei.rlquocer a bibliotheca do Estadoadquiri, por compra, ao dr. Fernando deCastro Paes Barreto, uma Importante bl-bllotheca com insta de 2.606 volumes deobras rarissimns, que aguarda a Instnllaçiodo novo erilflo, ..

Tendo prortii.jdo optlmo resultado asprovidencias que tomei para tomar effectl-va a remessa de informes de todas as re-partições estadnaes para a Bocçfto de esta-tistica, pretendo fazer publicar um annua-rio relativo, cuja uiilhlado, sendo do facllcomprehensfto, mo dispensa por isso mos-mo ue vol-a encarecer,

Usando dns pudores quo mo conferlstespor loi n. 473. d" 1 do mato rio anno (Indo,regulamentei o wrviço rto estatística terrl-toria! a que JA so estft procedendo comasdifii lidados próprias uo inicio de tfto Im-pon itos trabalhos, luiando-socnm gran-ries. ípeços poi tiirta rio nlguns proprle*tarlos que, nfto comprehendiindo os desl-gnlos tia lei e os benefícios quo delia lhoadvirão, se recusam a fornecer as tnfor-inações necossuriae.

O prazo paro -ta torminaçào foi proro-irronto, quando esperolo.

parles (torta a

Para «pie !Com ,|llo pstá

l)i

suniirir o'borracha at

t,t..| de ..b.nias. re*>re-o tlr» ?r,0 arvn-**(*.•»

d». iTvii-ivo : assim éa*.* inerenieiitnnlmiins inirlp-anos, ps'nrào0S inereailos

igOfli cn-

f|p prnr-pdpn-

acha chimlO".

l!"ine,|'s, o ipie d', um320.0,10 -icres nas rtins i»se*ilnnl-i.ndn, nn propnrrres por acre nllenla rnllrt**'.floíivlmonto pm culque. -Pin onivar en r, iíiünn plantio espif rtn tsZ"S de- tro de ; .::c «'.em pisic'..', rtcom a nnrtlini'nhpririo »

Seirn il» Icformncõps do .Tn.smn mnsnl|í iro ' i-(.i't.-i qn:i',,i'l ,.,. dp |, irraeliA foidPSPM_ih*M:P'*fln nn ínirl-iíprn,*i-, do Ceyl'",. pm, fArnin ,le«*!,*,ms e 'r"iisn-irenfes horiti(>u'p pura nuc "I" '"çoi» preços remuné»rirtio-es simkIu n nin.,, i cn'açà'n rte fi s piri. pnr -libra "o

passo qi.p n melhor doA',i*/on*,s o p-,rA A.innns >!v,,.-«. 5 s e 7 rt

Iis'es rnetns trazem n p „i-isn elnrewparn aqnil uarmos o seu alcance o prever-mos su"S CnriRpqnenpi 'S.

r.nlendn. nnis, snr n>o rtevpr dos podorespúblicos despertar e Impulsionar a I* leia-(IvapTlicul *r p, p-ra issn, penso que a.•minir. .çl» de enneiirsnq •»c'rii*i»las.promo-vidos pelo governo, concedendo prêmios 0quem m.ior nperfeiçtianrienio i|pr a ml uriria Aí-Hei o ..ns meios rto rnasillaç^o, produ-'Iri optimos r»sult*,rtos li' mls-*-rlamberacom» eoroll rin, a rreaçftn rie rnmpos doerperimenlaçAiA nnrte se pratique a <*p\p.eel» p »estiiUosvclemalienrtn niplhnrmn.tnrte ovtralilr n Inter nnont.anrto-se proressosr»»t*-iit?A_; t\t* rnnj^tilirAn fl nrfiri&nmnntn

Creio que com pssns mprtlrtas estaremos

rencia futnrn.llevemos tambem ler em cnnta a culturade outras muitas espécies, para as quaes 0

gado até 30 ri,,estar olle couoiu

Com o intuiu' do tornar mais conhecidoo nosso listado ¦ lambem salvar ria nceftúdestrui,lora ,lo tempo alguns documentosque nitiiii.se reeommeridam porsau valorhistoriei., rtn que; nllfts. JA vos tratei emminha ultima mensagem, resolvi mandarorganizar uniu oollelanen, nllm de soremos mesmos conservados, delia incumbindoo major Bento rii Figueiredo Tenr»iro Ara-nha. nlém «Iti pul HciiçAn rios relatórios dosgovernos do Am ..zonas, tlosrte 1S52, JiWtia sua «levaçAo A categoria rte província,da qual f.*i oiienriegado o sr. dr. Josú Lus-tosada Cunha Piirannguft.

JA estA publicado o primeiro volume rios-sa obra, abrangendo os annos do 1802 a1857.

llnpi.Kltn piihtlcoSem a menor iiltprai;fto,continua esta rto-

ponileiicia da a 'minislrnçfto a correspou-der an mister para o qunl foi erearta,tendo sido efTeciuurios. durante o exercidopassado. 170 depósitos diversos, na impor-tancia do 474:644S922.

i\n«l«"*l«>*»> .n.ml«»l|inon

Com o regimen «Ip autonomia quo lhes éassegurado poln nossa lei fiindnmental.con-lindam os municípios a rtesenvolver-so,spinln, etn geral,animadora e-stia situaçào

Allm rte bem pnder avaliar o modo porque se (lirip-ni eslas relllllns rto nosso or-gnnlsmo polllloo-sopinl. rte enjo desenvol-vimenlo depende principalmente a prnspe-rlriariedo líst-nlo. nAn leubo poupado es-forços para cheirar no inteiro eonhi-cimentodn manpirn por que sAo ellns nrim nístra-rtas e da importância rie suas forcas pro-(motoras.

Pnrn isso. nlém rin obsorvacAo pessoatnm rtlversns excursões que tenho feito aointerior rto Estado. !i"m"oi eommissõesparn examinarem a escripttiraçAo «Ias in-te. iencias.

"hs riemnhstr.it» nos seus

um equiiih'iu""em suasque nm algumas foram

eom salrió.Inrn 11 altençfto params munir.lpli.s.

!is'„(lii do Imposto rto'S. Imsearin no *.rt no,. (!¦•*! 1..trará que al-

tiem a cobrar

¦ «lisi tortas eb . tnços rie IUOIn ancas, seuií,elles encerrado.

•iolicim .*, vossa ponreglme.i tribuiarlo

A rpvpr.sftn pnr;i "intlnstrias p prnflssõrin nossa Constiiuiçàguns , 1 *»~- municipló.'n mesmo tributo, dundo-lhe rieuominacftodifferente. '

Náo se i.chanrio entre nós. como na quasitotalidade rins Eslnri is ri . Uniào, fiem deli-rnil¦¦• o o p.-impn -.,1, .»i|u<; porte incidir airil içftn municipal. Julgo sei'rie grandeimp '-tancia pnrn. os interessos rio Amaro*nas que determineis nesse sentitlo, asprovido ,ei sqiip viis:ii-i.:iM'lh,*ir a compro-varia eoinp,'ii'iici i. ,'ílm rte que a mesmafome rte reililu nàn continue a ser tribu-t.arti pelo lisiarto o pelos municípios.

Nftnconvlnrin. nu silunçAn nrtiu.1 ria ex-das nossas finanças, que a taxa estadualda cy-pnr.nçan ria a >mmn elaslica seja *u-perini* A que é cobriria pela UnlAo. o quese nftn poderia obter com a variedade riasque sobre este prorinclo cobravam oimuniclpi.is pnr conressAo que lheg fet oEstado, o urgindo, quanto antpg. esta-bclecer uma uniformidade entre estaitA.as-por decreto ... 759. ria 5 rie marçoiiliimo. que serA siihniettldo ft vossa coa-J'_J}'™Ç*'J-

'"' '' d'>3 municípios fixaria ora

lim virtude do mesmo decreto. Ilci.u II-Ililli.ri.l í. ; | .,,,l,i „ o Viilui luirti tir-tlsíniiiosto n erniitrcacAo ijov (Ipvp ser tljvi-oiiiii peu.a ium i imioi iu. eiicarregiiuut» uaarrecadação e escripiuraçfto respectivas.

(Conímua)

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CORRETO DA MANHA — Sexta-feira, 24 de Agoato de190BT**ÇM!^2J^3i-«5í^-^í^ÍlSt.tw-ti-iti^^^^Etz^^^' T,-*~í'\ -.Vi";-.":*-.- ¦¦¦r.tmiAK

«-at-nzcnsv -o j.c-t-a-.t-rat^

Rin":1''.a hu*- Ü -» O vU3 H ifa»

(NORTEServiço osbeclal pera

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A SUL»)a "Correio dé

Tres os MoMítsaVllln lioiil, 4 do agosto

Fazem-se grandes preparativos para arecepção a el-rei, «ine visita brevementeesi:i villa.

No palácio .'" Mnthous, pertencente aosr. condo Ue Villa Real,este*, se trabalhandonn ornamentação para recebor sua magos-tude, coiistiiii.lt> qui! almoça ali.

(•.liava*., 2 de agostoO sr, ri. Carlos esteve domingo passado

nesta villa, ondo foi recebido cnlliii-sieisti-comento. , , ... „,

No entroncamento da estrada ele Mu-aii-deli i estava u maioria ria rumara c um cs-ciuadreui rie cnviillarlit fi, com a_sua cha-ritiiga, se.lo ei t-et recebido com numoro-sas-giraniliiliiari.' fogueios.

O iiiiioniuvol a .¦u.sio rompia por entro amulllrifioquu nao ao fartava do accliuiiaro soberano.

O sr. il. Carlos esicvti na câmara muni-cipui, eiiulf! foi cnmpiimoatndo por todo oolomenlo civil e militar. .

O coado de Villn-llaal o o conselheiroTeixeira dc Souza apresentaram ao rol va-rins pcrc6R«jyoYtó tio f.biióoluó.

sua mage.slililo visilou os («Uortois, en-coiiI.ran.il) nulo na melhor ordem, bemcome. os hospitaos. Af. hospital civil o se-niior ri. Cai-los d.ui cem mil réis.

Kstevi-, nn carreira do tiro presidindo íi«ÜBtribiiiç"ii! «le prêmios.

A' retirada foitnmbein muito acciomado-Parète aue .1- Carlos vae visitar inco-

gnito a n»gaao Barroso, indo a Motitulegre6 Boticus.

Alto Douro o Douro Beiralt...|...i, 3 de agosto

O dr. Manoel da Custa Pinto, presidentada câmara municipal, deixou a direcção elojornal o »Òhiiri ...

— Tem felUvum calor tropical, marcando»)8 grãos A sombra.

La mui)o, 3 de agi«to.Tom-so sentido bnstanlo a falta rie ebu-vas. , _ .

As fontes Ja Careiuetjeirn e a rio Doster-ro náo fornecem n ejuuntidudo ile agiu» no-cessaria ao povo,

Tnrnueii-Chogotl rie surpreza um em-pregado riu governo civil rie Vi/.-*ti parasindicar os actos da câmara municipal,composta do amigos do conselheiro Al-poim.

Clinlvos 'Kal.rosa'—So sitio denominadoEstolugcm. pwislmo .le Cha. quando tinta-va o eixo elo um carro rie toros de pinheiro.fleou com a cabeça esmagaria pelas rodasdo mesmo carro o moço rio lavoura Ma-noel Ferreira, rie 18 nnnos.Plsíriotoe arredores do Porto

I''il<|tieii'n*,3vl« «gostoA Juwta ela paroehio pensn em mandar

«wiistruli- am camilerio privativo, visto (pieo acttwl, pertencente A câmara, Já não temterreno para jazigos.

Pnvua <l<» Vnrzlin, 3 de agostoEm easa do ar. visconde Azevedo reuni-

rarn-se vários i .liviilucs pertencentes aopaniilo naei.inali--i.-i para tratarem da con-çtltuiçüo de um contro.

Murro «lor.niinve.ee»», 3 «lo agosto.Foi Imponente u festa do Nossa Senhora

do Hosario, na "reguczl» dc 1'nços ile r.iriol-las- Tocaram as musicas de Ancedi e S,'ioTIiIuko.DeiwlBdounia qnislüo qualquer com amio, tentou suicirinr-se. rieilttildli-"*"! a umam-unie poça rio água, Maria Emilia, ele 22anno», do logar rio Quiros, treguozia deVill» Boa ele (.mires.

A»lnt«»n idáiaV-Antônio Joeé Couto, ouAntônio Procinsn. lavrador, quando eslavaít eir-ulhar um pinheiro cahiu, morrendoinsUntmieamente.

Vllln do Comi© — N»sti>* últimos diastem cl»»gadn a osta viria numerosas fami-lias par» fazer uso dc hanhos.

Ne próximo domingo festeja-se emAzurara e» imagem de Nosua "senhora dasNove». -. . , ,,—li, estão sendo elaborados os trabalhospara a grandiosa festividade elo Nossa -Se-nfior» ele» Bon Viagem.

SouliiJci (Mareei rio Canavozosi—rieallEOU-fiB no dia Sa u feslividado rie Nossa Se-nhora do Soccurro, ein Paredes elo Via.io-res.

Ot*tin»'m 8ont1r»-)o-sc n falta d'agiia.So a esttaífnn contim.» inala nlpiim tempo• mllíio nen eotnplciaintirito estragado.

Districto de ArelroOltveli-i. «lo A/:«*nii»U— Ciiulinuam fa-

«•ndo pr«t?re»ssos ob bombeiros voluntáriosdosla -rilla.

Oar. eommondndnr Pedro ia Fonseca,do F*e>rto. pnimottetl premiar com elinsEiodalhiií ih» miro os «lois b.imbciros quemais 8«» distinguirem durante o anuo.

Mealbu-Jn _ Reallsaram-se as feslasdenominada mIou iiinichos. nio constanrinquo tenha havido Incidentes desagrada-veis.

lleallsaram-se tambem as .miradas.Ov»»i» — Francisco llndrigues Conde, o

«.Lume», foi encontrado morto no Corregal,Buspeiiíri por uma corda agarrada Atrovo.

Consta (rn»' riiiflrrridaries Iliuincciras o"levaram áqnalln extremo.Alhcirf«:>riii — Continua u (isliiig*!in.Ha mez ?» meio qua aqui niochove. por

Isso or iiiilh.vies rias terras terças, estfioInteiramente perdidos.

Diritrleto tle Coimbrar.nlinh cj, 4 de agosto.

Man)fest*»tK"e incêndio no deposito eleUnho. cortiii.*ria o mnreenaria do sr. JoséQiristovain ri» Cr.nha.

Oe. prejuízos silo avaliados em um conte.tio itils.

— 1,1 está pnsto dc psrte o projecto dacoiísttre-ao dfl um eillflçio deslinoilo Aagencia do Hiinc Ae 1'..vingai, e riepondencias. com frcnle paru as ruas ela S ho-nria, 4 Portagem rio Cites e do SargentoMeu.

—K" quasi positivo que ein breve vai sermontada unia companhia para n.tracçàofloctrica.

guiava, caiu, passando-lho uma rias rodaspor cima da cabaça, osmagando-lh!a. Esto.lesastru teve logar nu eatrada de l'ay-alvo.

I.nllisiju. — llouvo orando incêndio nacasa du'sr. Manuel Rodrigues, lavrador;sondo localizado com illfflcilldade, evitou-rio-se assim rie chegar ao trigo existentena eira e ia niachinas debuliiaduras ecompressoras.

O logo durou epiasl lodo o dia do sexta-feira, ultima.

Afvonjb (Ancião).—Na poqnena povoei-ç.ào rio üibrzadello o typho tem vlctimiirinmuitas pessoas, e ootunlmonte esláo 35 in-riiviiiuos atacados daquolla terrível moles-lia, islo ei, quasi todos os habitantes dareferida povoação.

Alemtejo o Altjnrvolloiii-o.—Miihlfestoii-se iucondlò na eira

rio proprietário sr. Miguel Pedro FialhoPinto, ardendo toda a soara pertoucontoao... cria.los do mosmo.

.\i'i-..\i,ii.is.—Foi doscoborto um arrolo-IkiiihiiIo im parede dn prislo onde estavamdois pi bsos ciuniirinclo pena do dois annos.

II,i temposapproxtmariiiuuintêos mesmospresostliiham feito egual tentativa do ovu-sio.

Coii-it-nm-ii».— O operário" Jòftb Ferreira,em serviço ile serragens (lo madeira; riallrma Tliomaz A C„ iinilava serrando umasvigas, quando lhe caiu uma cunha sobre acabeça, que lho originou a morte.

Thermas, atltias e praiasViilmio.—Fui Impoiíentissimit a rocopçio

feila ao' sr. ri. Carlos, no riuiningo passado.S. m, vlsitiu as offlcinas do engarrafo-

mento rias águas, elogiando a forma comoSan feitos os serviços rie lavagem e ile este-rilizaçno do material, engarrafamento emais iiperuçõos complementores.

Vidiigo iiproBOiituu-so emliaiideirario, ven-do-se as janellas adornadas de colgaduras.S. m. foi multo iicc.lamado. Depgrassar no seu aulnmovol de cbhoras ria tardo, jantou no

EXERCITOnao compareceuO marechal Argollo

honlem a sua repartição—Ogonerafllermos Rodrigues da Fon-

sesa, commandahto do '• districto militar,pa^aou liontem, As 7 horas da manha, re-vlstu uo 7- batalhão do iiifahteria.

Fsto corpo, quo so acha aquartelado noantigo edifício da Escola Militar, formouuo quadrilátero fronteiro A praia das Sau-dados.

A' tardo, passou s. ox. revista aos 10' e22- batalhões do infanteria, que formaram,om còlumnas da pelotões, em frente aoquartel general.

—Foram transferidos na arma rie Infan-1- te-¦ha e .leste

piilunte De-tí Iti

Cruz leveprincipieis

• le promo-encher nsartilheria,

is do rcves. rts 7

Grande Hotel,,.,tando A sua direita e esquerda a esposae fllhn do sr. conselheiro Teixeira eleSouza.

C.-ildas «lo Mol«.<l«..-A freqüência elebanhistas a estas thermas continua senri ¦regular. Ila dias os convivas ri.is boteisorganizaram um passeio a quinta rio Mou-rio. como uos annos (interiores.

C.-r.-z — Reunlu-sn a assembléa geral riaA-sociacáo rio Uenutlconcia elo hospital ri"C.erez. resolvendo principiara construcção.Io edifício local cedido pela câmara puraesse, flm. , „

Vão ser promovidos festejos cm bonetl-cio rio cofre ria referiria ASBOciaçaÒ do Be-neflcéucta.

Ancora — loi ao Porto uma eonimlssando pescadores desta localidade, represen-tando a AssnclaçAo de Classe dos Pesca-dores, allm .ie couferon» lar cena o ar. chorerio dopiiriamenlo marítimo do Norto, acerca ria questão da pesca.

Poilra* Siil.jn.iii* — Continua osla cs-tancia animailisslma com a estada do sr.d. Carlos. ...

— Esteve aqui em tratamento o illustreadvogado Julio Mesquita, redactor do lis-tado dc S. 1'aulo, _Joa» Pizarro

NOTÍCIAS FORENSES

$füB&_&ÈBE!3SEaBZim

Moniciiiói», <> Vollni—eis srs. José LuizFerreira 0»lvfln e Hernarrin Cunçalvos Fer-reira, prejectnm lev.-.i' a efVeitn a oonslru-cçio de Uma praça de luur is nestn villa.

111. an d.-» «lo Corvo—neve ce abrir bro-vãmente A exploração o novo caminho dcíerro ele Cnlmbra a l."iiza.

A cain-.ra mitnlclpnl destinou iSã-noopara as eícspez s com a ornamentação naestaçüu desla »Uia,

— Por motivo ria estiagem saiu daqui,com destino á o.-nddn ria Senhora ria l'i -Carie, distautei cl .co leilumotros, uma pro-oissao da peiillenria nd tieteiiiatn plmitnm,Na pri.cissàü for m conduzidas *s imagensdos Passos. Senlmra i Soledade. NossaSenhora ria Fina Morte e Nossa Senhora«ias Piore:,.

Inonrp'iraram-80 na proclssàu cerca rieé.WX) possons.

Ki|iinliai—Por .l«»r *io rie ifi rie julho.Ultimo, .'sm I u-aliri ale ,-u clnss||icarin_vjlia,havendo por isso gninde» m:inirestu^rH^s deregosijo,

ltolinontB — Na povoação ria Caia. an-nexa a osta villa, tlen-«n um violento in-cenillo n^ r.l. io ¦ •¦ palheiro dn sr. Alex in-dro Gntr.tjs .1 • ¦¦• **•"!'»•>»••.. cnmtpunicanri.i-sonos prédios visinlios, que ficaram destruido:».

Nada estava no segure.S. I*a.lpii .:.» •Sul—Quando andava ven-

do 'iirn o.ir... ,!';...ma mi piivnnçftõ de SantaCruz. no si':.- clinniarin xgnandras. des-abou uma (n-.nd« p..rcáo rie terra snbrcABnsitnbo Ft-üiardcs Ferreira, morrendoOsphyxiado. ü mineiro conseguiu esca-par-so.

V'i..i7-.. lia—A talta ile chuvas e o calortftm pr»jn.llc.«ln mtiitn os ri»liiivos rias ter-ras io. "as. K pnr i»ssh tti-Mivn |ine .. milhoo outros cereaes .»sUo subindo rio preço.

SaHnin—l)'-vido-ii iuiclnilvn dn prnfes-SOr Ant.inle. Jo:i.|Ulin Ferreira, realizou-seam Casfreires uma sympulhlca festa esco-lar .pie c.uninnvnn a n..|..s.

A t tna do Villa Nova rie Paiva fez partelia fosta.

Extremaduraíln»'tax«v—Na tnbcrna rie José Ferreira

Travado Junior. o barbeiro Jost» FranciscoINevoa, .pie ha muiiu nào trabalha pelo offl.olo, fora nggredldo* numa degnrdem. epiüiarlo ponni tempo .lepols rie o-u.ir mu-Ilido deomn ennniií fac • volt.Ki A tabrneapor «tta vti entrou até an cabo a dita facanu 0O--WS de Francisco Muna Sitigolheiro"(ue flcoti moribundo.

Alplarçi.- Qtian.ln Joaquim C*r»«lho. rioE5 annoa. ahltrlro, cn... <t* m.-,,|,,.i Cielhn,trabolhaiior num form, an tijolo !>«»rienc»'n-tí á «mint* da O.inr.harl.-i nn «nil» .le pa-tala i.le mie è renrialro José Sanfona, es-fiiuiello Infeliz soterrado,

rinmiai—im carroceiro da Companhiap* Viaj-íio, indo a dormir na galera quo

euRLO et-H-sní-B«iiiAiiEAS-conrus» deneoaoo

Pela segurida voz foi delegado, pelo drAntônio Pires, juiz federal ila 2' vara a or-riem ria Itabcuscorpus impetrada cm favorrio Cario Corsalo que, como so sabo, csl-Apreso íi requisição do govorno italiano,para ser nxlrariiclario.

Denta voz o Impetranto allegou para fim-.lamentar sua petição que, além da pres-cripç-lo da sentença condemnatoria, ja esiari. io rido o prazo doutro rio qual deveriatar .-.iilo feita a extrodicçfto.nr.CLi.nçno de ih-pormí"

Tendo oi- limentc «la armada AugustoVlnhafls podido, por uma acção ordinária,a annullaçilo ela reforma naquelle posto ojuiz federal rir. Pires e Albtiquorque, ria 2-vara, entondendo que a reforma fui podidapor aquollo militar, Julgou improcedente aaçoito.REU.NIHO »B eiíEOORBS

PÁLLBNCIaNa reunião dos credores na fallencia do

Augusto V. rie Magalhães, realizaria liou-tem sob a presidência rio ilr.ltajaOabagha,juiz ria 2' vara do Commercio, foram mi-pugnados diversos crediteis, pelo que o Jm**neimeou nina comuiissão verillcaeiora cm-posta riu Danço Unitlo rio C.ommercio « Ha-senclevcr A ('.., para em sua presença o sobaassistimciario curador rias massasl'allc'*s,verlllcarem a procedência e a improc. docia das impugiiações, (lxaiido o dia A) riocorrente, á I liara ria tarde, para aproson-taçfio rio laudo. •eESSft© DE BENS

Foi nomeada pelo rir. Haja Oabaglla, allrma Teixeira Borges A C. para fiscalizar acessão rie bens ela llrma Viuva Woiicesl.au,Guimarães & C.© H«3TEI. DO GI.OB©

UQIIIDAÇÂO HA riHMA

Ao rir. Haja Gabnglia. Juiz ria 2» vara doCntnmorclo, foi podida por Aarüodn SoutiiMoraes, soei», ria llrma Souto. Moraes. »S('.., a ilncrclação ria liquiriaiiíio dessa llrma.que 6 estabeleci.la á rua P|lmi'.iro rie M iroons. !'. o 7 oom o Hotel Cile.hn, '-rn virtu.ii. riofallecimento ilo outro socln Atllnilin eionn-srie Moraes, assass.nmlu ha dias no largo dal.apa.HnBBns-eHonPüS

A requerimento dn sr. Renjamin Maga-IhAes, foi concedido pelo rir. Gemlniano ria

i-imc.a habeas-corpus .»ui favor dc llcrciiletiuelll quo, em 4 rio corronto, em conipa-nhia rio sen pae, inalou a Pasclioal SantoMauro, no prédio 1-12 da ruu General Cal-.1w-.ll.

d motivo iiüogario no podido foi jã estarex; irado o prazo paru a formação daculpa.J1C"*A© 1M Pi-» ©ei* DENTE

Iloclin A llcnçalvps requeroram, por viari. uma ar- ,n ordinária, no juiz ria 2Évara cível, quo o 2 teiienio J-.s»'' CarlosSimões ria ,-, Iva fosse co: detonado a ii»-ilíiiini/.al-os das despezas fe-itas com ..planli rio capim no terreno ria rua GeneralPc-lv-doro a. SS. pois .iiu». eniborn nãncxlsiacoiiirato esnipto, o réu prnmptlotl aos an-l.oyis lavrar eacripttirii rie lirrend .mcnlo.

Esta csrril tura. porém, não se roaliz »ue os autores foram vinlonlamente riespo-Jados rio inieuo. não sendo lambem cum-prida pelo réu a promessa rie conceder aosnuotores o prazo rie fio dias para a retirariariu capim, caso tivesse (Ic vender o dilnterreno.

Cl rir. Diog de Andrade, sob estes fim-(lamentos, julgou Improcedente a acçãocnndomnaneto os autores nas custas.JURY

2- IIIIIHNAI.

Prosielcnte—Dr. Gemintano ria Franca.Promotor—i)r. Rc ai" C-arn il.Entrou em jiilg-ime.nto o réo Joaquim

Feruiiiieies. unci.sorti ¦ cm 2a rie "ovoroirn

uliimo, in caso n. 7 .11 Pral Pequena,baver ferido a cacei alas a Jnaquina (!»¦Jcais.

Pronunciado no art, r.ni (ferimentos gra-ves» o uiry rtesclassit!cini .. ri.eltcto para r.M, (forlnienti.s leves, couileninaiirin o réu nni.ve un-/. s 22 dias o 12 horas, gr.o sul.inéilio daquelle artigo.

teria : rio 20- batalhão para o 9-neiilo Artluir Carneiro da Ropara aquelle. o offlcial dn oguãlinci-rio Florioarilo ria Silva Azev—f) major l.u.lugero José riapermissão pura domòrar-so, atéile solembro, ein Pelotas.

—Rciiiie-so hoje a comuiissãoções uo Exercito, allm rio prevagas existentes nas armas docavaiiaria e inlatiteiio.

Nu arma elo artilharia' serão propostospela cominissão: a coronel, por aiitlgulda*do, o graduado José Carlos Pinto Juniorpara loiiento-ooremel, cujo principio é me-reclmento, a commissio completara a listatríplice com mais dois nomes, visto achar-so na lista o tenente-coronel iiiaduadoAchilles Velloso Pe erneiras.

Para o provimento da vaga rie major,que tambem ó pe»r mdrocimoiito, .: •lioom-[.lota a lista cnm mais um nome.

Figuram na lista os capitães Jo&o Sam-paio e José Carlos Lamaignôre Teixeira,

A capitão será promovido o graduadoJosé da Costa Barbosa; a 1' tci, inte, o 2-Fiiictuoso Mendes o a 2-, o alieics ilumnoFirmo Ribeiro Dutra.

Na armade infanteria, sorítopror ovidos:a capitão, por estudos, o 1- ten nto JoãoJayiuo Pessoa da Silveira i a 1- tenente,o 2- Antônio Josó Villa-Novoe a2- o alfores-alumno Grògorio Porto ein Fonseca.

Para o quadro desta arma ontrara o 2'liüK.nlc excoilento Josó Pacttlco ,'liflno daSilva.

Ainda por proposta ila commis ião sorãograduados: na arma du artilheria — emcoronel, o tonoiito-corónol Octa-lmo Au-gusto Monteiro da Franca o no posto decapitão n 1' tonente Antônio do A rea Leão;tta de infanteria-em capilão, o 1» tonenteVicente de Albuquerque Maiigal.i ira.

Apresentaram-se hontem a . ü.artiçjtodo estado-maior 03 seguintes offi Iites: 00-rontil rio engenheiros Antônio Vlnirii ArejtsJunior, por ter sido julgado pr.. lipto eminsp.-cção elo sau.le a quo foi .si -iiielüriu;majnr NaiioIoAo Felippo Acho, por ..or sidotransferido riu 28- paru o iü- o 2- Umetilo daarma .Io cavaiiaria José Napoleào leal, porlor sido promovido a esto posto.

Sorão inspecclonaelos hojo, peta juntamediei militar, o medico arijuiii i Ir. JoséTelles Barbosa, 1' tenente Tito N» .'meyer eo sargento qumtol-mestre «In 10» b .t rilifto deinfanteria Paula ria Cruz rio Sou/. Fra ça.

-- Em detalho rio serviço rio h districtomlIM.ir foi determina.lo aos cor-

aflm rie Julgai um recurso quo lho foi ln-torpqstõ,

Àssfgnaram termos rio entrada os com-mandantes dos vapores Mnrnnlitlo, Caran-gola, Itittlc o patuclio Competidor.O manifesto rio vapor allemão Corricri-tes foi distribuído ao oscrlpturio G. L. 'doSouza, O Contentes vem de Hamburgo o éconsignado a Thoorior Wille A Comp.

Por portaria do hnnntem, foi exonerado,a pedido, o capitfto-tononto Amcrlco dosRels.ilo cargo rie ciitnmandanto Interino dacanhoneira lluvlitl Missões,Foram huntóm coricondidos quatro me-zes de licença, paro tratamento do saude,ao capitão rie corvota Tito Alves ri.» Brito.

Foi exonerado o capitão At* fragata cn-genhetròriavul JoséTIiomaz Machado Porfolia, do cargo rie director rie construcçõoanavaes do arsenal rio marinha desta ca-pitai,n flel do 2- clnsso José Galvfto Rellezafoi mandado ombarcar no cruzador 2'ira-dentes.Farão o serviço de altas, amanliã, ocruzador torpe.let-iro Tgmblra o no dia 2o.o couraçado Dcodóro.

Pároco quo vão ser nomeados: socro-tario ilochofii rio corpo .le ongonholros na-vaes. o capitão .In corvota Anlonlo MiirquosGomes Ferraz, e njudrintfl ria illroctnria (temrichinas do arsenal do marinha destaca-pitai, o capitão-leiiento Melclllndes Vas-onnc.ollOB do Almeida, quo Jà sorve interi-uamonto.

ASSOCIAÇÕESSnclediirle llonetlcento Dramática UU VI»

cvut-£ - • S-tlu rua (itüiijrul üiliiiül-fl 2:'5. tixpO-dleult! iodos ns riias ateis, .Ia I ãs S horas datardo: Seasóus iodas as terça -feiras, ãs < lio-ras .la noite. — Tiiosmireiro, EmygdloCoocliovniifi. rua M*)iv(-I..'i. Florlano IW.ílssíicinjSo B. a M. (1'BURel I.*. l.uiz 1.-

Hua General Câmara u, -Slí. Expadieiue, diui 9í.s II ria iniuilià : Beasrtds, a l'J de cada mezPiOKlüuiuu, ilr. Manuül ün SllviiOlivaim.

euntro (iosiiiopollia.-ltiia do Lavradidn. ai), üóbrado, teleplione n. I.WS. l*X|icilleiiie,ilaH s ãs Kl da noue, soççfio de collocaçao, dasli im II ria nillllliil, rio 1 íi» 1 da larde e rias f. asiü ria nono, üoiuiilgosi alé uo meio-dia: ses-Kúe.si dlrooiona, quliizeiialiiieiiio ãs .phniss-l'e.i','18 ; coniniiBsiio rio ayiidloaiicia toda» a».piix-las felraB i coiiiinissiio (le couiu*], uo diuL'7 rio, cada mez.

ealxa llenetlcento Theatral.— Una do La-vrjiüio VJ. lixj-odiüiiuj, dti l úa .i lardo; sií.s-si-u.-*.do coi.Süllio.na pruiialra seguntla-fotra dücuüaun-/. Presideiiio, Afiliar Azovedo

Sociedade 11. Memória a Canovas deiCvitílln- FtiiiidaCoiisiitulçiioaOc 112 — Sossuead., conselho nos dias !i ts '.'¦' rie cada me/.. Rx|ié-dieiue í.i, II lioras — Presidente, Kzoquicl Cara-belo» Arõa.

S«ti'.-('a»:,-i*: Hí:-f*.<-ficcntc InternacionalMemória a Humberto I.— Sério, rua de SáoI criro ... Ml. lixpediciiie : rias ;i l|2 ãs i l|- da

POLICIAFoi exonerado do cargo rio delegado ln-

terino da 1- oircuinscripç&o o dr. Fran-cisco Lázaro Tourii.hn.

Foram transferidos os delegados subur-b mos : dr. Artluir ("heiuliim Gonçalves, ria;i- pnra a'r; dr. I".iil Hniiiui.. ria HÉ para a 3'irir. Fructi-.oso Muni/. Barreto rio Aragãoria 7- para n 8-; rir. João Gomes Vieira doMello, riu i* para ai'.

— Foi nomeado o rir. Iziriro Pedro rioNascimento Junior para o cargo de delegado da 7- suburbana.

Reunem-SG hoje, ;'.s:i horas da tardo, nasério ria Sociedade Nacional do Agriculturaiisropiosonlantos dos Syndioatos Assiica-rairos o da Lavoura rio Canna, allm rio ul-tlmarom eis resoluções dos interesses daclasse.

Illfisrlòr tio I- leiTiineneo: pronipürino rie n.-n-rilo, alfores Oumus, do i reuiinòiilOi proiilpt •

dão in. -.' reg liiwiio, capilão l'ailn Uraga «¦ ai-feres Machado filho, ostado-maior: ao I' re-gliiienlo.ioiioiito Cosia c, no i- lailoiitoAniiluoii ouduini do regiiueiuo dc cavalluriu, 4 olllclnes >*¦do :' d..- Iiiranterla, airems Horoclo, tliiilha,João lirilliniito. S Ivolra, Teixeira e C.-|eslluo . IIInferiores de cavaiiaria, 12 doi» regimento o itdoa».

lt».lidam as ruas de S Jorge, Nunoio o tte-gente um olllctal e um liiferior (lu reglmoiiiude cavaiiaria.

Hnnilii noa thoatrnn, nlfni-.is Sou/a, do I- regi-momo. extraordinário ua terceira estação, ali.-res Coiítlnho e Izldro, rie 'i reglmoiuo.

Guarda »in Casa da Moeda, alferes Andrade,rio !¦ regimento.

Guarda .ln Cnlxn da Amortização, alferes Al-quorque l.hnu. do l- roglnienlo.

Guarda do Thesouro, teiuuile Carlos dos San-to",da |. regimento.

Guarda rio quartel general, ura Inferior do I-rThiiontn.

o 11'is'iinento de cavaiiaria dí a força puni oHena.lu. HO praças prompias em -I lioras, riiu.sordeiiaaçaa paru a residência rio ooiiiuiiiuri'.tcoriil, o policliiuiunto rio cuHiitinaoo "«os .pie{¦¦•¦¦ pedido e um cornelelro para piquete aui;uartol-gojieriil. , ,

(.; i»* iviíni.ttiiio (IA i" praças (.ommarKiau...-*por mu Inferior para a egreja da Santa Cruz. Io*Mlliiaros, ãs 5 hurasila tarde: a conilucçiio oei- ,-us o os oxtraurdiiiurios pedidos .'- a P"llli' SU.

Uniforme, 3-,antigo.

__l_"_\. _""_, - . — .'¦ '....'.:¦

J«**^m~*geim***)**^^~*~- -~~- |f

1tj3_M&*i*-**i*xiBimsx*x__i*_~u&'i-^t*_^ *

o I' (caiu dp Pe.lrogullpaio

. o o 2- do Sfij.

ei Icick-off sorãpaio.

O ícíiiii do -SampaioZii.lo :

Goal-k ¦per—Antônio AlmeidaFull-bockers—Itaoul Jefeisoh,

dario nn groimâ do S,

está assim org iu-.1». llr;»

P iiiit.jampalol»s, S, Urlf

Sul llaeIiu ii ..:— liduarri

lloracio Coelho.I'nrins :— Nestor Gotivea (cap, rio 3: le,Itesenies:—Acillo, Ayres. Olegarío, Gãíí

Aiit.-lu.l-. A. Silva.IiitiTiiíil.n ilo Gymnit"-)!» .\.-iolona:

Vi.usus—Samcaio. — Healiza-sa ilomltí'26 riu corronle, as 'J li;' horas ria tardeit.irutnd rio ..Alhletico* nm «match ofllcleienire us l" teams rio Sampaio o está asídistribuído! i|

Cinl-k .p.»!'—Nelson Santos. 4Souza Novij

r-Nõlsis - Winiidti

,ii SaiIdem

Manoel Carvalho (cap. dií¦;. Il.-ii-roso.ig in.les, Pe(

guarnição que enviem áquo.li! districto urnarelação nominal dos blllcii.es o praças om-pregados no serviço oxlerno doa .nesmoscorpos,Inaugurou-se bontem, no quartel do 1-regimento An cavaiiaria, um ateller phutn-graphico, sendo tinidas ji alfíuiuaii photo-gra pi I is.

0 coronòl Cardoso protendo aprovoitareslo' sei viço nas manobras a roaüzar-se nomez vindouro.

P.iiem-no.-i para quo solic.il» cos dasautoridades competentes as nec ssariasprnvidencios, allm do sor aticmad . i ollici-nliria.lo, quo vao servir nas manobras deSanto Cruz, um mor. do soldo áeleiuitada-mente.

É' tão Justo o pedido, que julgamos dos-necessário fazer qualquer cominrmario.

Serviço para hoje :Superior rie dia, capitão Pamphilo; dia ao

districto, um •tllciiu do 22' do infanteria;ne, poste, medico, rir. AlTonso rio.», santos;o n- batalhão riã a guarnição d.» ci.larin:i.S" o extraoi-riinario e: o'J- rngin into riocavaiiaria os «ilteiaes para a ronda do vi-sil..

Uniformo, í*.

COMBATENa rua Maior Jlvlla—Morte do nc-i .clolite

-No Hospital do BeneficênciaAinda sobre o grande conflicto entro

desordeiros na rua Major Ávila, temos aaecrcHContar uma pr.iigeiitlssimn nnta.

Joaquim Soares, negociante cal I olecldoá rua ilo Condo rio lloinlim n. 110, quo ru-cébeu uma facada no ventre, na . ee.asiioem que passava pelo local rio n nlllcto.faliucou hontom no hospital ria H.inellcen-cia Portugueza, onrio fora inter ;..lo omgravíssimo estado.

Avisada a piilicla central, segtl i para ohosuitiil o dr, Pego Ilarros, ine.li. ) legisla¦ta policia uo procedeu a exame módicolegal iu- c ¦-.: iver.

lieallsoi se bontem o entorrna ¦: pensasde sua familia, sendo os restos mprlaosInluimiidii ¦ no cemlteriu do São Fran-cisco Xavier-

yue .li s.il.ro tudo isso o dr. F.uricnCruz. aen» i! delegado da 13' urbnnii '.'

si nã.. .'osso o seu pouco caso , (la zonaque policia, o sou nenhum amor rios io-leressos ri • seus jurlsiliccionadu , o cou-(lietu não f»! teria dado, pois as i.las se-riam mais policiadas rio que o sã-,.

Si o" rir. Kurico Cruz ll cesso Ac in ou-vidos as nossas reclamações cnnti . s mal-las de desordeiros .pie infestam nas riesua c.iriiiui seripção. tnri . evllnd" : vi»rgunhoso cn licto onde ficou sem viria umchefe rio familia.

Casa «ie CorrecçãoOs drs. Krnesto rio Nasilnuuilu Silva e

Ilarros Barreto, om companhia elo váriosdoutorandos do medicina, visitaram bon-loin a e.nsa elo Correcção.

A impressa., recebida por essa oecasiãodeixaram olles expressa nas seguintes li-nhas, oscriptas no livro elos vlsitan-tos :

iiVii.itamos hoje. em companhia rios alu-mnos elo sexto anii»i da Fiictilehido do Mo.dieina do llio do .lanciro.a Cusa rie Corro-cçfto.s ii a digna e iutelliponie direcção elodr. João Pires Farinha, o folgamos em ri.'l-xar aqui registrada a bna impressão portodos nós recebida, attcstaçãn justa c elo-quente, da actividade e compçiencia du dis-lindo o iitlislraelo profissional.

Hio ele Janeiro. 2.1 rio agos o rie limo.— As-siguailos : drs. Kfiiosto rio Nascimento Sil-va. professor rie incdicina legal ria Facul-rfnrie de Medicina; o Barros Ilarrelo; doutorandos i Alcibiades Corrêa Paes. Franciscoria Fonseci, José Pauto ile Anui >r. W.ii.te-miro de Azevedo o Mario Margarlrio da

esla j Silva, pelos sous collegas.

"tgsoelaçSo Benellcente llonienanem aofincrii:!..:- Portufliicz lícmalno tDrllgâo.Itua (.onerai 1'ainuru 2!)!'.. Expodionie, rio mulo-dia A l.tiora da tarde. Sossúes da direciona ecoitsullio. a ui de cada mez. Prosldoiito, AvelinoTt. soira üos Sumos.

Sociedade (Inlão yrotectora do» Rota»Ihisid» de Ciarne» Verde».- Una das Ai..Iradas K. Hxpedieiitc, 'Ias II ãs 12 horaa dunu.nhã. .Siissues do eonselho, a 12 e 27 de ¦¦lidani"/:. Presidonle, Manoel Fraiiciseo Martins.

Soclndada Protectora do» Uarbelroi» a•SabellelreiroB-Kua Uos Amli-iulsa n. 12-IJv-pedieiu..., das 11 ãs 12 horas da nianhã: soss^e.sdnocioii;.'o conselho; no segundo.Ioiiiiiiko Cn¦.:ida uio/., ã 1 hora da larrie. Prosldeuie, Amo-nlo dn Cunliu Mello.

Socleitn.lellencllccnte dos Emprcaaúos ino ejoinmercio. -- Itua l.uiz de CaiuOoii II. .'..- IHxpedieii.e tias "J ãsTida tarde e ri..s ii íisti danolie. Bllilloiheca ã .lisposição rios srs. soiiIoh; |rias iJ ãs íl horas da nolie. Rounlúos da Admi ¦iilsiraçào nos dias íi e 20. !

Sociedade Tlcnettcento rietliencourt dnSilva. Hua dos AiilIradiiH u. 12. Kxpedlonte,«Ias li no nieio-riiii; sosHòes rio eonselho, u 2 * \S rie cúria mez. Presidente, Manoel Gonçalvesriu Aline Ja. j

Sociedade Kcuellcente Memória a £Ja. ímillo eastello llraneo. líxnodioiilo, rias ;i iao me o-.l.a : sessões rio conselho, a 17 de .-: •':•nioz. I'ri!3idi»nie, Carlos Alhorio de Moraes, rtwde -S. Pedro n. 182.

Sociedade de Soecorro» Mutuo» Luiz doCamões. — Hua l.uiz de Cniin.es n 28 Kxpeü.euio. das III da nianhã ãs 2 ria uin o ; sossons ids cuiihoIIio; a » o 2:1 cada tuez. 1'residutila,Jonu Uo Souza Uiurh .o. i

nasiocia.-ío Benellcente Almirante Ta» Imandaré*- lliiii (Jeueral Câmara n. 21)5. l.«.oo-d.euio do iiicio-dia iafi lioras da tarde ; soi* es.1.. coiisoHio, a e» rie cada mez. Presidente. Florindo Abílio Mondes.

eoniiressoBenePiente General Cunha.- Hua de S. Pedro ll. 182, Rxpedlenie.das

'¦'¦ '" íida larrie : sessões ria directoria e consellio, a .21 rio onda mez. nos dias Uieis. 1'residento. | ,|(.Pedro da Silva Mouieiro. i (-•„

FALLfíCIMENTOSScptilloii-so lionlonv, no cemllorlo do penlien

cia, o sr Aloinli.lre Porelro da Cosia, uiiluraldo Portugal, casario e rie 10 annos de cilnrie,lalleoido ã roa Mltrunl do Frias n. ¦«•

Da rua ria AlfauriOfta n Ml, ealu liontem.pnrn o cemitério da 1'enllenclii o foroiro il»;.1 Rosa Maria do Nasolinento, Cruz, iiniurnldesla capital, casada e de :».l nonos de ed de.

Falleceu o sr. Joaquim Soares, iiaiiir.il rio1'artugal, casado e de 2? annos do ednde.que s,-s.ipuliou honleiti, uu cemllerlo de R 'oao linp-»'Ul. , , ,foram homem inhiiniados, no oeniltçrlp .1.'.S. João llaptlstn, os restos mortaes de «1. I.au-rlndil VlizPIlilO Coelho ria Cunlia. natural >l »8liicapital, casaria e de 112 annos de edade, fallociuun rua Salvador CuitbIh n. m.

--Teve honlem loirar. no cemltono de Sanl'.-ae. seo Xavier, o cntorriiincnto de d ManalosA-1'olxoio Hliiencoiii, iiotiirnl desui c-apliiil,viuva o tle f.5 annos dc o.liule, que rallnceu nacas i n. i I) do becco .le S Salvador.

- Falleceu ã rua llolln Viu,, n. ín tt sonullou'...*. liontem,no ceniiterlo rieS. Francisco Xayiei..', 'i illlli ria Silva Hol. lho, brasileira, casaria n2.1 «""'ii-iH di* oüade.

ln nn. Mina Ilarros n- 2 F. saiu hontem.iiimi o cemllorlo do S Francisco Xavier, o en-tono dc d. Oi-iuiii.la pinto de Carvalho, iinturalJ.:.,ta capital, casada .: rie 32 annos rie e.la.le.

Falleclilo ã rim Paulino Fernandes n. .W. »e-p.ili-i i-se honlem, no cemitério rie S. 'oiio.ltap

Miin, nsr. Anlonlo llilvjli-o Ferraz, brasileiro,soheiroe rie 18 nnnos Uo ednde.

Realizou-se liontem, uo cemitério de SioJoãollnpilstn, o onierromenio da d. CiinriluiMa.iuai de Azevedo Cogoy, natural llns.K ca

i-. :.', viuva c de 71 nnnos rie cda.lc. fallecida í»nn Corrói» nutra n. 51.

-• Stipultaram-so lioutom, no cemitério de bnoFrancisco Xavien

.oiio, lllho rie Maria Augusta Cardoso. -V me-zes", raa do Senado 303; Arthur, lllho de ArtluirNimeada Slvn, 51 dias, run I). Fellclnnii na.Vn'oiilt'tta, flllia rio João llllielro, a mezes. run

»-. l.uiz Gonzaga 219: Rnphael. flllio rie Joséomelll, I nnno, rua rio siuim Maria lli hi-'

fiill-Oachl)j .Ima \lu

>iif-bttt:lti'n*~teiim) Arthur C

Siif-hacliefs—Nunes. Avre/•'i.ni-.s—llellato Mondes. F,

lllllT I.r.l.»is— Leonel Souza Novas n Eri

lleséroes — Nestor Con .'¦a (cap, do 2- íctjAcill...Santos,

lieservcii — Wencesláu Silva, Eduardolilieilo dos Saiit iS.

Secção Cha ^dísticaTorneio àv nilho

Foi vbncrdob obste touiCIIAttAtlISTA ZlUl.

'I'. 01 !

cot.i.ARon« na nossa sk :

ÜIO O DENODA 1HA MUITO TBMilÀO.

Torneio dr « .justo

AO VBNCEDOH UMA Illl? « |.R VIDROSAFAMAI10 ".SaIIÃO ARIMIH-INO», l'RKPAI»JDo 1)0 CONHECIDO l'l. kltMACRUTlCO Ol'|VElilA JUNIOll.

«ssoclaçÃo Benellcente Memória ao rtia* 11 a, llllia de Heulo Carvalho da Costa, i annos,celi.il iílttencoiirt.-Hua rie S. Pedro n. '.íi- I praia Formosa 203: Iialla, fillin rie Lriuarriu Pe-

RECLAMAÇÕESPOLICI»

Pcdoni-iios chamar a alteriçfto doa do-legadns rias 5' o(J'circumscripcoosui'hanas,no soniirio do ser eohibielo o ajuntamentodólhdividuosmiilfelteirosevíiffiiluiniloseiiio,om c-.mp intiia de marafonas, fazem poulonu campo dn SailfAnna, cstpiina da ruaGeneral Pedra, trazendo os nerroeiontefldai|iicil localidaelu uni consta nto snbresal-to. taes os pnliivrõos o as ameaças aue of-rorocoin uos quo por ali tritnsilam.

PREFEITURAVeiu á nossa rcdacçilo o sr. Manoel Cne-

tann Ouriiiuo tpie.ixnndn-se dc .pie forahnnteiti iiijitstiimente multado em ÜOSOOflpelu'jigcnto da Profeitura do .Santo An-

ei sr Ouriquo 6 vendedeir ambulante riofi-urlas e lem, para esse cummercio, li-cen.-.i Iraal, quo nos mostrou.

Ilontõni, como estivesse doente, paicoii nnutro para carregai os cestos o ia seguindo«iras.

Na rna Frei Caneca opproximou-BO umniiarri i ria Prefeiiura o multem o car'ri»{*a-.1 ir, prirque a licença não eslava cm seubolso i' sim no ri», sr. Ourií|ue !

Isso .'» oosiiivamciile uma injustiça riu.»valo por criminosa extorsão, o para o casochamamos n attonçào rie quem possa im-pedir laes arbítrios.

CITY

A repartição (Iscai rio governo Junto ãCompanhia Pi»» (ie Janeiro Cal)- Impro-vcttiritits ciiiiiniu.ica-uos ipte n .. perle.n-cem áquella C, .mpaiiliia os ralos de esgotosa quis se riVo o a roclamação publicada em22 (io corrente.

ESMOLASIrene *>' Costa, ern iiieinoiia rie sim (Uhlnlcia da Concelçilo, nos enviou 25000 para a in-creançu Maria da Gloria.

PJ OTI CIASExoediente do

ris,,,, llos-illlll e:mF.ui-oi-ii—''..mi. pe.

Oetacilio Frauelsiu-llei.e 10. 'Ir. JOS'1M-icedn, Pedro.lesnandes. simpliclnlz-i Cnneei"ãn Iden

[..¦nsn.».|.,-i Powire|V,l|....-Co!H'e.l.. .'..'

Julio .iiuiislo Fal

R-LIGIO-flSnrceblspado— tlr. Fran-

.loiro e. Josephlna de Paulaem»o Posro-1 n Irncnrnn rie Fl*Ca rt'¦

«P» IM'.

r-

ALFÂNDEGAF.sla repartição arrecadou hnntem

¦'o ri'!'. ll'

ll'

""ll"Ul

-.ma1

Por dpspncho de hoolem o presi.Trlhun:»l de Contas orrieiiou o regisefjuilUPP nau''meios :

I io 7:1S7S1T(Í. :» diversos dc forii.».-a F,s'r-iln rie Ferio » entrai d" llrf(»v*>-»r-ir.i o iniiiyn utiinjn

Oò 3:S*K$i°60, dá folha rio pessoalcario ..o Jardim llolanlco, cm Jttiilimo.

He 0 ii',i'?s'»;i a Usine de Uralne le (rie fornecimento a F.strnda rie Ferro CenIrai do Br -il, em maior Junho uliimo.

lie S-ne-ngõno ã Companhia das F.sir.-idiisricFerro d . N.rle .Io Urasil. ri-. subvo"o''o re-1 vivi a viaLr"in rie julho uPimo, cnm" ee».slnunrin ria Companhlii Vinçao e Fluvialrio li lx" Tocantins e Aragtnya,

lie lli''.lasr.r., a diversos, dn forneci-monto a F.siraca rie Ferro Central rio lieislinos mces de fever.»ir»i a maio nUliiin

De fi iaiSITr,. da (olha do resinai cm-rro-gado «In consTncça . do edilleio deslliiarinãs nfllolnas .In Casa da Moeda, rolnliva ai.mez rio julho uplnin.

He S»12r,$'l'n, dn feria do pessoal encar-reu rio ria construcção dn casa riestínnd¦•a residência dn diroctor da Casa da Moedaom Julho uliimo.

in*774; sendo, iüüiiw;72K70-i om papnl.loctor percorreu hontet ist-, repnrliçfto, «ilm rieegitlnrldades que lhe i•iihecimeiiito.t». paru os croriltns ria

o f'31^ confin-líi, ti dr. ):ii.to na melhor ordem.monle haver um confi

.. fechnmonto ria port

' quan-i7ii cm

os ar-a «•«•fi¦1 che-

¦ep.irii-riolpliossivel.

•nto de-que lhe-, quan-

II spedidIiiho Vi:

C.nsi.t i* \'tMi-inr';i/.o rios Santos .; Thor

. d"in.liai' itfi Jiiiiiur e MlgtlH

cia.---.-. |.eiliri is¦¦"in lí-ntn e Aman.h pires.,. Idas.im.i-AO rev. pfii'ni'ho p:i

'ilto

Cnino iFellni

nnel U.1 •'..'. V

ro .lnM-.nnel\" '

Aiiliuies de11 i.,-uriz o o io-peno Murthis Cardozir-iteni.

Cnmpos-An raleilvn iu.•,..¦'.».e M;t!,Í:i M irqu.-s-

rui"ll. Francisco, M i

, ..lie:I '-llli

i ie

MUSEU NACIONALA congregncílo do Museu Nartnnal, em

sessão de íí do corrénlo. resolveu aprosentar pezames ao sr. ministro Chileno e aoíltri-rtor fio V.u«pii d*> Vnfr>rtpfl(»n o»*1n r*n-tastr pne que destruiu essã cidade.

Tambem fe7 lnseilr nn neta um voto depezar pelo passamento do rir. João llnptis-.-

' - ' ~ ! ' ho c .*-• .'i ,' •' M .':¦.Claslou, este ultimo nor ter multo eiontrl-buido para o coubecluaouto da flora bra-silulra,

lia ilciloure. e ISa

— o iir-inu./.." s dificar rio Ingndn a., c:

Fell/.tnc!ção.pie 1encontrounoinndn s>lenililllliluesiá c uiii.-i.la ãs 2 iyl lioras ria Uurio o regulamento determina fts ll

AlUu rie aecelenu- o serviço dede mercadorias, o inspector nordens no sentido rie sei prolonga

'.

ncriiento. nos armazéns, nté. ãs 1 li.Posta. ,-!','"i"i. .|iie o rir. Llurii.lph.

,. ni. se om ni .strnilo o o todo:Meios vá a l-secçáo vciincnro ¦:in iiiif"sins qu.».' conformo sab m s. sacha mullisslmo ntrazailo.

Não vae nisso urna censura .-.o a i||>*nbom fiiticc.ionnrln, o estimado Pesib-r, i"."nos pscriplurarios que se acham t- enie,_*a.|,.s de lai servir-... Queremos -,i!i.. .lar.. ilosfiilcainentn rio fniiccionari s dis .-,.' iilns. dn serviço ria iiüuriida si ç'n. r-tnive.s.s cnintniR»:"ini»—sem que - i .ie sul.-

siiiuid- s- ili>-íalciim."ii'i. ' áo pe»]'.o'i . r|uoii o si. ii- 7. sérios ombaraçns a., serviço,... ..o. ..'!• .ves [uejui/os nn ciirnipor i,, i--pi.tiiifl.tr que. mnis do umn vez lem siri.,si.crincari" ã prisão rie «Icspaclios

Assim niosiicn heiietlchi do funccioiin-lismo que arca cm as iras dns prpj i liei-dos, enin.. dn commercio que .•.•a »nm nlitilliindez. ppdiinn a s.s. pira, d.- fn.it. seeer'i(lcar rins falhas «pie npnnlam >s.

Sabemos já ler s.s. toiit- rio |iiin ld «nelas.In. .lias. a ml respeito, providencias queuai, produzir on effeilo devido a.. p>; .entor:motivo porque chamamos a sua .tletiçá...allm do serem superadas taes dilllcul-riaites.

pela Inspectoria Mt baixaria hontem aportaria seiruinto :

.O inspector. em commissão. ¦ i •sitriit». nV escripturario Francisco Corre.» Garcia.para servir ds escrivão dn Mes.» .le llen-rias de Mncahã, Ptn substituição a». Onipre-Kado rie egual Ofltegorln Martins LencailioCordeirlnho. o,uo acuialmonto ali ¦«• acha.»

Ilesearrcgarom gêneros conr.lgnadosna tabeliã H ns vapores f/tlMò, para .»tia-piche d. Saude o Corrlcnlí», para »trapicheh»n t\r J-«>oirn.

Livres rio direitos foram mandadosdespnriiar • uma caixa contendo e. I ..pie dcpapelão, duas dilns com lü Jugos rie anoeis

l.uc.asiro e C,|.,'. s -Ia Silv. .» HmlHn Silva, Vntnnlotte o Hihviires da Con .. \i. s-,, p-

i« rie l.oeua e F.llza ri'eipiel-i, sulnnlonni'p.»n e Rebastlani Pi ns—1 'em. I lem

• v in!-» Leonardo Felix Caerel"! pisprrivisiui por ». mezes na a e.'|el..'iii'e

i,. Are bispado, Can 'Ido LopesMiiítíulio—Éiilreiriui-sc iniidianie o recibo

COUPONS("iHim.

nalnlieli¦iiinraado a (laia (Io se, -¦'•molteu-iins ti sciilm

I.0-. ...nipoiis para o InIi.fauclac l.nOn pnra us

i niiinvi.rsnno¦Ila K.s|iei--..|',:..titulo ri»- Pro-iu.ssí;s |)i)l)t'CS»

VIDA O PER \ RIACotn

Sãfale-ie.iln ei.l-lI

a ii llld,,-

ipi

dos Tab-icits de Vortii(inl¦ S Op^ITliiu-j IhíÜílCiiUllM (ÍL'S1¦itoltMilüS :i reuni oii.-.sif if) (lia

I liom ria larrie, á rua Seu.-.iiiMltjKMl tt I.*i0

JXiis tr.T^.i.Ii.it-orei das rhr.v-í ti*>.Ciiiirlil ni -'• lorios os Iral.aihadoi

01.-ã» »lo porto a eominiecereni hojoreicdâi-i .pi" será elVeiluada ni. sêdt»«los li t \"> ifitva. í'i rit-t (lil S. 1'ütlro

i ,i o l'f:ilar-se-á do bem (,-.¦ ai dnsia classe,«¦-.Iiu .i-M» .-. pr.s a de i rios oa culb-fcas i|uct-.h-dl uu no .:.re..vn|.ám .lo..

('entro <!>* Umpreflailns cm Perro«Vlas— !l -.t! • i -¦¦- li"i'» »»»> •" horits (ti nni.o, -im i '<•¦mi n evtr .¦¦•"•lln iria 'i" cons Mio ;,<hiiiiií-»tiji-tivripuM te.ta i" ile nssiiiniiii.s nriíeiiios

Portoe.s rias

ila Ul.lll.1 I-.a.n.

Expcriienlo, (Ias a ás lida tardei sessoiconselho, a íl rie Ciada mez. Prealdonte, ^oiu J ;Sou/.a l.atirinclOi

Hssocin-co du S. M. M. H Rcstatraíâo«iBl/iirtiinal.-Hua Senador Euzebio 11. 182. lix-perioiue, das 11 á 1 da tarde; sessões, a 10(127rio cada mai. Presidente, Joaquim KoiUOgnosua Silva.

Caixa Benellcente rimparo «las Familli»'»-Itua Senador liuselco n. 7>i. li.sll6dioiito,ilãs i.' I ria larde; sessões, a PI llo cada mo... Pres.denic. capitão Francisco Anionio do Fai'|a.

tüoonresso Benellcente nito Mearlin.—flua Senador EusohiO ii. il. Expediente, u-i 1 naH (lu tnrdo; ses^oos, a s e 2ü de rtid'* :i\i7*Presidonle, José Campello rio Oliveira.

SoclciladeUnlâoeBeneficência. -Una d"ne.-al Câmara u. 2115. ls\"psri:eiite, rias 3 ír» 11 uainaiihil i SüBSilos do conselho, a '.1 e 15 dc CttdJii.ez. Presidonle, João de Souza l.aurinrio.

Montepio llnlüi» Benellcente.-Pus o nnral Câmara s95. Kxpedienie rie l ãs t horas .lalarrie. Sejisúcs da direciona o conselho n H >•í'.\ de cada mez. Prosldente, Francisco Jos-iMartins.

eentro «li» Estado do Rio dc Jmitlri, —Rua dos Andradas o, fi, sobrado. Kxp.wlcuerias P. ás :i lioras ria larrie. acliiunto-.se o sal i iu.-.s r|uartH-felras alieno até ãs D horas da noitoií d,.->pu3J',.Jin dos Dutiünenseü.

•2entro Benellcente 1 Centenário «l-iI iseobcrtn do Brasil.— Secretaria: ru» elosOurives Illl A.

F.iperiiiiiiii: das 2 ás 5 da tarde.Sessões do conselho, nus iIIiih 16 o 2S de eda

mez. Presidente. João Oonçalves Ilittos; i»crcPirlo, Aiipiniu Hento Ramosi thosourfilio,Albino Anlonlo Porolra de Mello.

('onnreqaçün f- Santa lzabel (Italnhnde Portuaal)- Sede social, rua Aoa OurlveaII. IUA.

F.xpcdlonte : rias 2 ás 5 horas.Presidente capitão Antônio J. M. Zamlth Ju-

uior.!¦ secretario. Jullo da Mello.Thesoureiro, Victorlno Coelho dos San'oa.Ceiitro Humanitário Lauro Si»dr4.--Rui

Luz de tiauiúes». Expodiento do 1883 horas «1jarao.

InstitutolionellcenteBordalloPinheii-o. | Ji-Hua do Lavradlo il).—ExpeJIeiilo rias 12 .'-.. . |lio as ria mr.le.—Sessões uo 1» UoniliitfO do ¦: ¦ J .me/,, liem .soes iiisima.

CunsfOSHO Benellcente Eça de Quelr'»»:.Lavradlo .i». •Kxpeilienic das 11 ás '-' lioras ria

a -le. - S.-ssnos, .l.as H e 21 .Ic cilda nifli. —.",'«.-s denie. «Osé Migiul Mornos ilo 0! voira 1- *iocroiuno, >";i|)'t:u> líoinardmo Joíjó Teixeírx; Utcsourc ro. Manoel José Alvos.

3 ssocinvSo Hencllccnte Memória an lar ¦sclhclro Anwinlo IJnnes. — Lavraeho i'J —Ex-pedientedas 12 as 2 hu>.ia da tardo.— Sessões,, ü i.-, du cada mez. — Presidente, capilão llertin •rimo José Teixeira; 1- secretario, Manoel -os-Lopes, di.isourel.o. Manoel José Alvos.

¦écntro Humanitário Mouslnho de..11,o-nuemiie.—Laiuo ..o Macliiulo 3, lí.lill.-ij;..unr o. - Expoilicnie das .. i[2 ns U liorus da larde.- Sessues, .1 o na do cada mez.

Centro Benellcente Ti. llmclla Pclcha ri"PortuKitl. -- Largo do Ma. ha.u. a. Experiieu ••das a l|2 ns (i horas riu larrie. Sessões, 1. eí.l rioea.il. lilez.

SocIeOoila Juvenil Oer.cscte de Março —Lavniri.o .'.»- Experi.eu.o rias 12 í.s 2 lio.-as dalarrie. SeSKi.os, :¦ .. li de caria incz.

Moiitepto Dczeitte «le Março.— UvraelioHi. lixpell eme das IJ ás ^' horas ila larde. Sos-s...-.-., -¦ e li de caria ine/.. Pagamento doi legarllu-s. UCIO COlIliliUO.

HbsocIbcSo ncnclle.cntc .Memória dei)leilri) delllcantaro"- Hua de tí. Pedro is:-. -s: ,-,.»s no conselho a ü e 2.' d« ca la mez, lix.ppil enifj, das :' :>s ¦> horas da utrüc IJrt)SitIouiflijor.'. p.ioiiei.-o rio Aline.ria Hoclia.

toniircsso Itenclicente.eampos "rtalles*lliii» (iene-iri Ciuiiara .'lli. ExpediOiue, ri.,.. I' ãs

.|.,»..,s u.. larde. Sessões u 11 ue eaiia mez. .',-ea..1..,,,e, Manoel Joa»|iliiu Cernneira.

Centro Benellcente d.i eolonia Poj-tu»in.c/.a. Ruu i.euenil Ciiiuar.i :"J'i. Expidentíil ,s i. .is; hoius »ia tarde. Sessues »io consslbo;, li e 211 d.», cail'1 mez. l-,i:sinenie, Luiz IlarbosaFei-ri» ra il.t Mona.

Jtssocla-ão de Soecorro» Mútuos Hnmeni nu em -io conU« üc l.uupulüina — liünlü -

I in... io i. run nellii deS. juao ul. A l-— Expu-', eme ilnsS ás iu ua lilllllllll, sessão do r.o.,..i-

Ilm i I.'. e :ai do cada mez uos dias utels. TcwJosus sócios podem coiitr.buli uma ou mais vi-t-sült»

'i j- -tí-.-r.in, t'(iin diltíi-to a(js *-*0'*''or,-Ct- ¦:€,'¦

ii..s|ioi.ileiiies. Pres douie, Osoar dc Fre,Ias .'ai-! mi, i* sou .-.«iro. Manoel 1> as dt: (..asiu; u-t»-Miiiiv.iiu.Jouiliiiiii Ferre.ru ila Silva Pinto.

Sociedade Beneficente eommerclal.nr»l j-.iic.i o luituHlrial - Ed mi', pioprio- Uu :| ,.||., de s. Joáo '." A -.'¦ - Expedieiuo tll.lOS ».sili.is uieis, rias sãs 11 horas di iii.i-tha. boasnoa

o cousellio illre.uor, a * o -'»ile caria mez. P,'nsídoiiie, Dum.litros José Peoiira; I sec-c-nrin, Álvaro JosS rie OI veira; thüsouiairo

Jo i.pihii Ferreira ria Silva Puno.teciitrn niagoano. ExpoilleniB, das ; ãs a

da no .e A (l.rec oruillo ('-.niiiu Alagoano eomiiiiuiica ({ue o salão de sua série soj.al, ii rua,1.» S. José o. I.:'. .»Siá a .1 sposi»»áo do iodos os-e.iK-.l finos couierraaeos, ca,as vis,ias ,cr»0|lerol.irias com espec nl diferencia. .

«íi...ili-e.:s«i Beneficente l>r. Theode.rico }Ce Souza - Fiuiilnilua .'.» ue niarco rio ira"» -sec.e.aria iruap.elli rie S.Joáoi.UA ¦-'-.Hipedieu-r-díirt m'is!> ho *a8 daniiiiilià. Sfissõiís ii.i üict.-

cioriii (•¦ conselho a lü e 211 década inez, ás ílhoras da anui!-- Admi 'em sucos dc.uniios os |se\os. hci.-iu "i«* & i» -.--»o» «10 suso lllIISCIllllin. e

¦¦:, ,i li.,.|i.Kexo lOinhiliio —("onlriliulçao ul-nies.ral de l*»n. Presldetio, AtiiitiM',»' ria Cosia...iimaraes. :¦ secieaii'. Il(inri.|ue Hanios, ihe !.nu e.i-ó, José 0011.."!.I«es llnsas.

in, Lodrlanes, J dias, rua Iluplru 21.No cemitério rie •*¦ João RnntlHtn:(J, i nrosn, lllha Mnria Dlns de Sour.a, a niozes,

r:.. Ynlratiira 151 Moacyr, Olho de Joiuulin rieAraulo Oomes, 1 mer.ca, travessa Cruz Lima.';Rilhcn, lllho do EdwlffDU (la Motta Pires, ü 1/2in.iz.is, rua Ur. Joaipiim Silva5»; Ary, lllho d.»Miiruollno Soares, 58 dias, rua Fernando» Oul-maráesi Amélia du Conceição Valente, 28 annos.casada, Necrotério; Francisco Antônio Cer-ouolra, 10 annos. casario, Necrotério.

Maria rias Dores, 5o annoa, casado, HospitalCarmo.

Ao 2- VBNCEOOn UMA n i:DA NOVA CHIIVSJA MAI1CHA) UA CK11VIÍJAH1A Hn.A !

Problema» de n ..

'A DB GARIUPJf §iOCK UlER(BS(7Í

173 a 177

inlgma pittoreslde LIc ur ._

de Sana Krlloatsogrlpho rapl. Im' iA deusa 5 1-7 deste paiz. í I «6-7 poz um i

ü-1-2-1 especial no fonnlgui no.

Choraria s: i copada novlsíl. |rie TozarracàoE' ohegada a oecasião de lar cuidado—í.

Clui»de Condo ".cplntia

O preclaro foi descoberu

Imrinica i» quinzena do moz do agosto cor-.¦eme, foi o -te, o movimenio no Necrotério (loUl-uricld Federal: . „ ,,

Ft.rain rerulliielos 33 cadáveres, sendo 2-*> do„r . > ni)»'Culino e 8 do fomlnino o rarlos ossoshumar ¦¦)'.)

i cri ni "nll is 1 autópsia o JI verlflcaçOes (leohitos pelos medico» ria policia.

Causa» rie mortoi1'ul.eiciilosopulmonar,ít nascido monos.5;

lesão ca.-dlnca, fraquena congênita e ei.minelrnU'iii'tico,3: syiienpse cnrrilnca, S; ci.r.hotli.sinill, enteroonllte, pneumorrliagla, Impnl.irils.mo marasmo aoiill. fractura rio omneo, esina-iim-i to rio lliorux, esinagnmento do tronco;hem. rangia consecutiva 2 ferimento ria cr.--.-ius :i r riirelw, hemo rbngin consecutiva a terli tu do pulmão direito e ferimento por armadd fogo penetrante rio ornnoo. 1-

3ÍA SOCIALDHTH9 INTIMMS

russa lioje o natalioio do capitão M. Salgadoüiilinai.ies.

Cniiiplntn hoje seu natalicio a exma srad. V.ola;. e liamos Meirelles, ;snosa do w'. An-•ine. -lurclles Juulor. guarda-livros d.» nossa

do PlngulnhoO peixe toca Instrumento.

Mia em anagrarrt

IPr junta oiilgreiatii

-fx—t.

Prazo para as aoluçôes-i l »Uaa.Rei Oostollaí1

LOTEHIAS=m

-iNACIUNal.

flcuimo dns prêmios d-, n. 143-— 30" lotria da Qipital Federal, e c rahlda em 23 <agosto do R'U6—plano n. 143.

lOOjOOiJ u

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Milt

¦s d.'¦nn.

«OS

.. viu »..'.' e.-er I" I"- o* e -as ¦)

1'ni •<»«'«> •» líccc^ctore;. em l:»ris He I zi-se nina .há. ¦'.* s nun-min ....i.i-i.-i i-yl "»». .ii.» .ria dn hn-e;. .piai são i-onvlil lll'.- tll.|..S«|s s .1^

Svndicnto do» Pintores lu sii.-» vi, A-les ile .' us.»!!.--án r.ivil

-Car.ae-ius

¦lol.Í'l|,

adi.

Laboratórionau lo un umo atrativo An

< .1,I»- ,-ir

•nutra., .'bi.i

,s da e:. I. d..,-. I» mores do PI

on

-il • ...d i.ein p.|ii.'l|.

pn la ao o.i Mil 1'M/ÍÍO¦i...|ll :•¦! :-.'

tíliom d * 2.KI iv

oci* l.tde Honericente-'ioii.il tle iltmiv+o-* - 1

• . .-ui.» mu/ " |ioruitín-,-i.. ia dessa siieledarie, p onerier-su-á. a 1í-i.einl..-'. vnd.ie-o...i eleição para n nov i .1 -,,- ., ..-.tauii.. ..id.ea.h.s pn-a iiipielles enr..-» -imiüP »¦•* I* uirchtiiítnnS :n-i'1-o.,:,.!,- Ufreilo 1'Jl Iro fllbelrn dan , ¦: - s l: ¦ I - - M .'• lliiaes. Il.esnll ei u, lloun

M i,-l li. I 1. rn. Oetnvii Alve. llarro-iii di*. JnsiV r.av liiviim Vii-if.i

Faz hojo annos a exma. sra. il. Ail.erilnarelr.i rio»- Sanios Hlldcbrauilt. espoi.-. Uo ar,uloGiilIlioriiiolllldebraiiilt-n lOliliorltu llarmengarda Severo to nboje

ociiiulãorie ver-ae muito festejada, por moiivo»i natalicio.ai.pleta hoje mais ttm anno dc exlBiencln

os» Josi Luiz Ferreira da Silva Sodré, eseri-pi;, uri" aa locomoção ria Companhia Leopoldl-nn, ¦»... Porto Novo rio Cunha.

-Fnz siiuos hojo o inieressanto Mnrlo. (Ulu-ntio do ar. Francisco Josã da Silva Maol.adn

-plissa hoje o anniversario naialieio rio sr.C.vioi hornarilluo rie Moura Junior, estimadonw ¦¦ lauto na eaiaçAo da Piedade.

- ra;: annos hoj • o sr. Iler anno César rie Albnipiurquo, chefe das ofltcliia» Ja .PevlsuiCuininnrcial o Financeira»,

-Fa/, hoje annos o ar- t. pnldlno (In CosiaJumheba, funecionario da « de Ferro .• uraldo brasil.

™po.'ncr hojo data elo an» -orsnrlo noialloio.11 nsllni-iiln cavnlhc.lro Hor. I" 1'nssos dn '¦'.*ia, Buii-choferiosguard'i8ilü Ia i|>eo.orla d»tas, Jardins, Arhunxaçiio, fii»,'U e Pesca,ne -íi .iu. sua residência mudas felicita.-*!„.> Iinrigns e d»» pos*..as dn b»-u conhe.

0 anniversariante offorecor.' uniu lai|-doe nn seus amigos, o será alvomanifestação por parte ri'», seus silhalta •

eiSHME:Casou-se nn illn is do corrente, ua ll protp-

na, o sr. Victor llnsa Teixeira, funoclonarlndiiFiti-aila de Ferro Contrai do flrnsll, com »s-n ii ¦Iiu Laum Nogueira Ne-es, lllha do fnlle-i .1 . • »; oeainle Arlbur Noves.

r.st- .'O miii pros.»ul»is ao nem ns srs. ilr-Untlnl.r.lin Hainalhn .» senhora, Alfi-e.h. Cravai e st*i.Iku-ii, ri Hos.i Teixeira, Ro Inlpho Silva e seui.. í o lapilâo Ernesto de Andrade.

CLIITIS B PESTHSFll.liOS PF. THALMA—Fm Mia sedo á rti.i di»

Prisposito n. t?, sobn.rio. esta sociedade daráammihã sua i-.vun nmnsal.

ATtlliNF.O DAS FLOHliS - Esta Bocleriailaluallzou ciiblmdo ultinin, unia ei íellenle festa,que

•..:.'... Inicio pela oxeouçáo de. jma vibrante'

A'" ri l|" horas dn nollo,ronllzotl*RO uma sessãosolcc-e presidida pelo cjipUno Joaquim Manoeld., ii.reii a couvlic ria directoria,

Km seguiria pronunciou o discurso ofllclnlsra. d. Therezii rios Saalos Pereira, qmmuito ipplnudlria.

l/igo -.pós foi ri-nla posse á nova directoria,in,.

'a-«nn oniistltulda:

1'i.r.lilento, TI e/.a dos Santos Pereira; vice-presidente. Margarida da Silva; i- secretaria,Anui. C.i cia: ihesoorelrn, Umbelina M rie Mal-'os. .irocu a In.;., Maria Llilzn; I (Iscai, Amei aVlelía-,:» Hscnl. Mnyrie dn Silva.

F-irmii ontroirtios ns títulos dc s».»-las ben».-merltns ãs sms. Amélia >'lc!rn n Umbelina de

,Mal n.« u do soclo honorário bomfoltor ao sr«l hrlel .'" Fnrln.

Flünrnri» uso da p.-riavrn os reprosentnntos ...»v;ir ;ih iiffprcmtnçn.;». ulóm de alpuns .sócios doAllinric.ll Ias Flores.

i-'-i! !.«.¦,I In lauta mesn .le donos, trocnndo-soenin.. ¦¦: t mais amistosas saudações

S.» .--dn *¦*<*. um s:irau linnsanio.. ijiio i'<tov*>iinjnind|sslmn,prolongando-se até á mnilriigud-i

i ai- doiniiiiro.j Nos Imei-i-nllos das dansas, foram catuailns

va.vns mo mln^ni <* onnçnnctas0'i!!'i--. noiinvam-He profusamente Uluml*' 'in tos {< npuíiuavitadfis ontn unstn.

I CI.UH HRAMATICO ARTHUR A7.F.VEP0 -Com .I eslo Htulo. fni fun Indn unia no\'H nssncdaiwui I

r.rct-lvn familiar, cnixcostn rio »..ie ha dem. •¦ *|'» **e. o, Duo na soi -d ide fluuilMfiU.-U!\-i- M-ühaiiie si*de *.»ic»l f»stA Installndi

lo p-oílio, dn \swfio (io Capim ii.rí,'.iitvp'H'a ia r*nni todo o nonForo eio h unia ->trfr i nvrwnn ''p^-í.n nrriom.• um riroRnl-lfl hnRtanc- vástn *• viítiiiMu-niMras dependências, sondo soumontado." ladedarft, além de nVHns. cononi-ius driiisantos. proporrrlnn-indo ao*in-a.s tori-i ¦. sorte «le -*«tt" c.livosisti iifni-ru-d (!.-it'« marcad pnra oii'nbi'0 víiidoiifo, dpven f" **•¦•'. tielost-atlvng. um vi-nto Viri. mirrpsNOHiblAa gerai foi eleita a seguin.e .li-

prêmios or 16:00. J *M-HS.... 16:nf)OSneiO 8*11..l(i-(S7.... l:500Sf)00 *)'!i..MU.... 5ne»8000 I2.1C.1-.I-1(15(1.... 20USUÜO 15 47..30194.".;. 20USU0U 19:6*..aãoíia.... awsnoo 24U3R..35775.... ax-seion 2:» 3v..

178.... 10(i"o00 25170..8418.... 100JOOO

APPHOIIMAÇ IUS»H7 2flí'9luSsô lOsS.S;I5'.Ü0 35102

DEÜBNAS29W1 2!)'»S010881 10-<ílO35401 35Í10

ion«olCOJOit1001 Vi100JO,100*0100-c100*0100-t;

iMO-O45ÜI)Í1JC

60SÒ15S'»1030 1

Todos os números tern»lindos em 48 tè!iS. excoptuando-se o nu. ioro 294'i8.

To»los os números lertn 1 i.ios em 8 t6l2S, exceptiian.lo-30 os te minados om 41

Or. Ulysse* Vianna. diroctor-presidenjO fiscal do ijovorno, ni 4 ir fruncisco 1

a mii.Dr. A. S. 1'írcsFerreira, dlreclor-thegOi

reiro, assistente.1'iriiiino iis C.anluaria, oflcrivào.

ESTADO UO I1K.1 DE JANEIROESIMÍIIA.NÇ A

llesumo dos prêmios l • r.n- loteria iplano n. 9. roaliznrin om l-'icihoroy om.ie agosto rio l'Jo6.—237- e.» mc.(;4o.

pnsMios os 12:(0i92319... 12:<VK»5!(mo

lionosooor.nos.mn

l «ISOOO

13768.217(103...41U6...', nr.fi...

108522...ISütllO-..5B969...

2(n»S""020nsnn02i 11 ISOOO2otisne)0IiKISIM)

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923 '113701

21701)1

CENTKSA!-

9Í400i:mk)

i-1710.1

Todos os números ecrmS200.

O flsc.nl do govorno,¦lru'l/0 .s'i/(»n.

.'. C, tle Oliveira fíosarto..-umiihí M wiiini»"»' i n ir fi t 1 r**~"

i .rios om

'i-i icrico

AVISOSnl .1» Vim.andega ii- 'e. I>;in

ria M'mi n. 7co.ton A. R.iiul.i..;"in. i» ha-so A dispo.

6 rua .!a A.ss

l^orcu. PolicialTe vi

Sau ieI

¦ .- •;:

'lt';» iln II' "-jios,.lri..loVie

uuen o.

•io rie Nossa Senhora•nu: Alonso rtoiirlfiues,

eom lima columna,feitura.— Iteunc-so hojo

importados ]. Ia Pre-a couiiiiissfio .rbitrul,

nn \nsBfi ';otiliPi*Í!iU*MI(ii-ln-íst' r*.>an'Ínnon n trabalho. n'i !l'i.en e in.:/ .1,- iutliii. se.niln imloss .hi»soo'i!|».iili»'Irii»'do !'.. o. ini»i -.,l-i uns mestras em IWI">, o ou cirouldl ans nn»-ir.-s desta loi-.-.ll la.le.le -.l.i-il. não se .llunnii.Ii) .1 ir reisn |.eih Io rie a.imiien o rie sal -ri-.i'i | nos «pie uctualmiüite penpuni ci.i.ii. o M-1-aos que porcniri liaiXO,

('oinn -leveis conhecer ns privações da vida,e fi luta ríti•* t^ peri-io susPMilar pin irMMuscomo •¦;¦*.>- .faUam-Ibca por*-m os reí*.ii»sos pc-u-uin rios tão no-i-nssarios nestas (-ircumHtnnHuso fjuokurA imitosaivel veiu-nr-sp. sem ria-on-fir-mos ..os cnmarnilaa .pio láo iluinainontfl repre-sc.ntaca enviando todoa os esforços moral em:it«'..-l »I. par»-» « síde desta rnlleotlvlilnde

s^udi» c unido social. Mattoslnliose s-H-rotarmri rie. julho dc I9W. I'elo sooroiarlo—Heitor dos"pia

.ísse.iiil.lé.i reillzada na ipi-irla-fclnt p. pilclll.tn-ousc rcatlsar tona renittlãú ila cl.-.unc no(ioniiiigo. -.-0 'Io correu e, n l hora riu tarde, paru"

São eimvlllnrios os coinpatihoi.oii nm (jersl e ] (te (I a ao liospiial nlfercs honnrailo Asier; mu-ns ciiiniiriieliis |iortuguezcs em particular, pura |slcii.de|.a.ii.l,-i o |.ioin|»ti.lao. a .|n |_- roíiluessa osHentliIt-a.

A sódo social ó na Avenida Pussus 30.

SPORTAp»»s nrnni-se por conclusão «le dispensa

d*' «ífi-vlçoob Ht*s. (vpü-io Napoleào ijüiiçtlvoafim mnliur^ ¦- nlferus ttorningua Artimp MaoiiH-do Filho,este dn -.'¦ rogáiioot» eaquelle do renl-mento de cavnllnrla.

I ni,' tjmi-sn |K».' :i sanos o corneU>tco do l- re-(cltrtiíttto JnAo V dal Conto iro.

Foi Kiniliia.l.. cm :'¦ sa gento o cntio rie. esqua-.trn Antônio Vieira Sampaio, doi- reginicuo.

— Serviço paro bojeiSu-vci >i>. ... .I'...,ti.ni>'r rti.^liv ^iv..*:.u, áu

'* tt..Cl.i.Bo.o: nii.-ílllnr, mn eoitimandatite ris e-i.-iua- pite entre o 1» te im do -Sar.ip :1o o o 3ri á.i.rio ins .:::¦-• -Tain*.!'Btodc cavallariai iu dlco I !•.•.-..- i.i-eii-.dep oiupti.liio,capitão rir. Atalilia , niorilco riu

em esnlen ICiclli-s. i11 11--1! *!!S Itt

lihnf-.c d.»tUido, o mpnleo I.'».'

K-. , Kl Imu í1 snseus e..li-

,\sin 'lllez le -eseus |e-.'l»

Km a s.s,PCí* Ofiá:

l''-í-s!i|,'ii<o, tlnia-ii Villa Verde rie Caivlee-p-rnlilcnte, \merlen Rsp'ii'ql-Vilill M'!!1: I-s-erelarin III,;, ,Mo 1'jlrlnsni-In S-nro inintiii •Ul; '.'¦ -••..•.-.! n.»l«»Pinto; tlii-MoiiM-iro, Kinilio Guíinniãcí*lor. João Hos'hío

f.nn -i-pio IÍ-íim!: Oi"rivlo il<- Sou/.a A"'n-M.nqiii' dp s.niz-i Neves, Pndro de OxOleiario Prniln .¦ J'.ã.» Cnlln Snlirlnho,

í'o'is"lhn <to svndloniK-la: napitâo ílonriaiu1iLMiiiulo Faria. Alberto Flgiiolreilo e. Luiz Ori(lis.

RiiRaindor, rir. Silva llrlto e conlru-reterajoiioSamoa.

l-arP

via;e*ns ... cliente:n. !li.

Oiinrols i|.Ȓiir liourar ou pelo iiienos |.assfora ria h.irrc. ilosile overda.le ,i-o sanai..rio .li

Utilities eloctricos .-.tílíHia i

i —Consultoresidoneta, r

volta do s»» .le seus n'..mblêa 80, anti

71

,:. ri.»','- Ide rr.ir un Copacabaien e ai.1 lp nenL , rie Janeiro.

.1: , mito.

ou.ii-ao i.n i no oxpedlrft B

.-iiii-S-Ml

.s do I.Ann Irri

pioiiurn

stin.

,:. iielon s.iK.iii.ics [iai|iioiesiHo,e;

Htllll. P'ira llajnh.v, reeehei*. n horas dn manhã, narta*-¦, »l I v. i-lei.i com pi.rteriupli.c •»-.-;i pir.stnir a (*. fts Y)«, iOtlFII'l.ll. pnm l'ná.

,, \. .-..eelienrio Impressos:. Inl. earin., nara o loli""rei. i.n.-te ri.iplo e pnra ' (lui.l.K. |.:.'-a Unida, '..lad

,'sl.oa. reeeli.'11'lo lmpress

o improssos .•a o Interiornt.» As 12 eol"

lirlin.tos o N('t ./.-- ít horas.-, é íis 0 1-2. iri

i v an1 ás 10. 'i *. e Europa, ',.- nt,» e.s O lioi

•s- i•lllll! •.nrlas

í.s 10.nom porte

para o irt iduplo o pai

'lor nté ns ü« o exterior

l*e»OT-itvi.t,Rlnolmoli»—Vi* rtu*—**»nnip:»l«..— Itea

lioiuinjiOi 19 d», corrente, n..Iluiiu-ae no

d..

lie

to; 1 a áo .(nanei üeiniíiil, capitão H.illuo. «Ioniieuto; à disposição dooiUclal ikillu um

Imolo.parle a p„rto n lutn foi renhida, saln

nn .,.,„.u,,,„ o .„,..i,,a.„ ,,... ^ ,,,..... „ ,..¦-íí» lll palll — V r-411-"!*— l*IMlt*("-|UllM».—\\p.\-

liza-so no dnmlngn. Sl". rio corrente. íis 9 \\tlioras da uianliú, um match umistosú outro

iVA, para Nnvn Orlem;.: -ssos iiti h l liom »ln lio exterior mt:

".s :' o oUiuciUl.* ás I" ria iiianl.ã- : i

jliiMRIl. pnra Sant"S.»tr;.nt.'. '.s 7 horas da .iiniilia."

rcceliendo I¦di'. cartas pi. para reglst

ndo Impresipaia o li

Htri

rinr nu» '»s ; flt, Idem con. pnrteduplo nió a, jgUfJTFNSYSON. pura Sumos reoel.endo t ,»

iiressoH ai^ 'is ll horas .1» mniiliã, car'...ri o .o "rior iiii as 11 lií. I.lein com pc

duplo au» A» Ií e o objectos pura roílitrar f.:'"».10*<T-VFMTOt.lX.

pura Hlo dfl Prata, Ul 1.Orosuo e Paraitua»;. recel.tuido I .preaioi Mi jr9«.li horaa .li manha, canas t>a.« . Interior «H 0(jn l'í.l.tem com i-oneduplo aan o ann - . ?aie Aa l! r. ohjecio» para regi«'*r até i* 10-

Amanhã:ITAPACY, para porlo» do

o ,ice -nr até as 12 ir' dn tnrdiduplo ,:'í !i I *".h,">ClÕ" para 'dn manliA.

t**r*tr «„-.. n-nlrltA O-

Cllainpn.y, reeel.en.ln Impres»da manha, canas para o iHtem rom pont' duplo até â--reglitrar atei áa 6 da tarde ri

sul, recíboi

Idem com p'e»isiiar att »¦'** trif*irifin,

•» HW) as a ucirloi aié l\s 5e ulijeoto» t.oje.

.1

*mjM

W3 CORRETO DA MAWHA — Sexta-feira. 84 d» Agonto de 1306

COMMERCIO

gov

o, 23 de agosto de 1906.OllIllblO

Jnda hojo tivemos o mercado suspenso, rnns«ua feição toruava-se proinetiodorn, nova'ia dependendo apenas da solução negatva.'¦do fracasso da questão du valorização dofé, com n creaçtio da Caixa rie Conversão.td liiiutçào, embora slgn seus truntiies ato8p)'0niiilgttda, niinuiicmse já do execução-possível porquanto a Allemanha, depositai ia

fniuiores espei'nnçrt8i nAo concorrera rominholro necessário á respectiva fiiniluçiío.

_jitrii»anio, por orn tivemos o mercado Itinl-rédo, iilnriit Irrosoluto |ku ser fórn de .empoaiquer itinnifescicilu; mus desde que morra/funde projecio cm discussão a sua utiliu.le•Btlmiurü n ser «ie alta, eiilíio de modo deul-

o e nccO.ntuado.or.im dutlns ns Ittliellns rio 10 *"7a:t2, 16 7|S c

B|ld d., sendo ns duna primeiras nos bancosíraiigcl os c a ultiiiiii no rio liras 1. Sucavuni»"lli i|8 0»16 I5|I6 il., mas seu» tomadores, cor-ndo paru o particular os preços do Ii»l5|lua

com-

as l|i'rfjffe,lr'2 d-, seio iritlralhos.comp-j

6 *.* *'&$senti. u1io abi tniu Cliefli prurinnllla-gtiÇáojr ,ià » HWIAÍ1ABIr!*V'^londres. .o rios(ndo níilln nu,lonce»!linda a

Mineram alguns bancos comprara 17 d., muspapeis de c.dberUirii se retrulilrani, mntiten-¦so comuido susienindos os bancos com os

quês o 10 ,ü|:í'.'c 16 i5| ', d.is soheriinos correram a IHISO e os vnles,ro, .Io 15'lis n ls.it. eoiuiido-se o bancário de?|8a Iii liiiiod., conlra o purilcular u 16 I5|lli"'31|32 d.

TAXAS ÜANCARIASA 90 D/vjinACAS:

ri».,fcmliurgo-

dessljuo (»jleeguernnrioilausti!;tid.isra peioon, resijnnria]çovorila cnn»corrtl

pie limiasompeaa niiiiite-,

ii7i707576322

9Í9B8

•*•**»

-ndresarislumburgoWlBürnignl.. jbjya-YorkÜBlonA Piuta:Itieiios-Ahes—: —lonievidéo —

UANCO DA REPUBLICAPnAÇAo;fondres"BI-IS

(júiibiirgo.,JOeSIIAriflES 110 IllAlincarins'articular

jNO anno cassauo:Wclal

. ÍOamiuaes:iMUieiirilirtwrilrulares

j Mofiias:tel.eriinosúro nac, por 1$. ivsles).

16 2T35 a067 a

— a3 n/v

<0 21/32 a 16 33/:»2

16 7185666','i)

r,r:i7(n;671316

21!':.;

s Rir,3.080

90n;v16 15/16

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16 S9»3216 li',/10

16 15/1616 31/32

17 11/16 a 17 5/8

17 5/817 11/16

11011

17 3.417 2513'

xa™Ui.Oh

TtoTiifim Kl nenenRFCEHHIIOIIIA 1)0 ESTADO OE MINAS

ft-eaadnnio do dlu 23 lWfiSHie;l a 23 3:ii:V.I'Sli>im eitutil perlndodo 1'jnr. l25.i>iosSis

Morou d o eto nu róJlContnvn-se com a cessação dn gre.ve deanteíp.nccoido lutiiieiH Ih ma .o ua Assoeinvâo

jpinimurciiil. ém. <le|io s rie iniciados o.»(rtíluilhns, hoje. to io o pessoal declarou-se du"f-f'ó eni parede por icrein stn-gi ios novos e

(Vi JAÜ/Tados motivos paru reassumirem u posl-7/ f

"liei ior-,' i"'.À',m, apenas tivemos mercado nus primei-

/ ¦',vjior-'iíi. iioh coiiniii-«ía Iok. nus nos ensíiccii-'•,prnA rnio limite vií.tdas, ee*snn«lo de novo irouradas, os cnih-irmie*-, npMD dns sitaaque.s,JpsohSi.quii-í o, i aii"'pui't»; de i)Ualt)UQi' naturezafe.inift-ciitli.rln.[Com unmnos. pnptnntOe-com o merendo paru-VHMfjn, n.i.s íi d.Mi.oni i!h*-s:i Ritun^tui vn«t>eBffliiílilO iiflllctiv, tiililo mnis <)tte o tuis-i,prendo uão «stíi acosiutmido a essns «le-

•8r.BRJ»e'Oii-se nnvas p-ovIrienclitB, mas tulo p:t-(ser muno il-nicll depois rio tuteoiMo, uma v. ¦/.

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Mtirltitnti,.VAPOHK-S A ENTRAR

24 IVo dn P-na. «nrinn».94 Hlo da Praia, .Dalmala»'.»,»4 R'o d» l'-nl:i. .Josi» Oallurl».24 Partos ih» no"to, .Alavti.drtRi.•>\ Portos ilo iirn-te. ¦II"(ts'l».?5 Gonovn p. prós., «Mluns-*,?'( Uvornonl e 0Sií« •r,iiin,,>sr*.?0 Ihimliingn n escs. «San Nienlas».96 Rio ri: 1'rain. aSilvoln-,'.'il Portos dn ii"i"e. «íloncnlvcs DiasJ7 pnrlottln PnclOcO, .Orifi.-i-.\y*. ^nutliampton o w*.. 'Unnul^»*»»R Fliimo e escs.. .H. Ke.mony.59 Rio (Ia P-n.n.-Aritcui'.3(i Sanlos, .Tio-tiiiinn-.ll T-»'s « e eses . .|«iria».:»si H"pmí»n e ''ses., -.riTíeld».31 S.»i tos. .TennyBOii.

Seteiiihrn :Hio il i P am. «Umbfln..l.ive-p-ol e escs . .Hcllenn».Portos du PacItTco, «O-Issa».

1 FOLHETIM (76)

ARNALDO GAMA

SarpÉ-tüár ds filiar«iPISDSSGS =11 »~I-\SÜQ DOS F.t.AUCEZ'JS EM 1809]

XVIII

|JoS.o Pores recuou no auge rio terror.Jftiqis correu a ella, apalpou-lhe as fa-

(ise as mãos, e, ao seulil-.-i f/eluria, deum grilo terrível e correu como iloitlokra a porta da sala, que abriu rie u.nKépelüo, e dahi principiou a bradar'u voz entoaria nela exures.iâo ria mais'•ornenda agonia :— Javel... Javel... Clara... Maria...ilidam, ae.uriaiiil Aguu I .lavei... Água-

jua... Pelo infernoI Maria,.,.. Javel...gua... tragam água... Depressa... de-ressa...

rilE, a bratlar sempre, loniou a voltar! ara junto rie Cmnilla, e principiou u

id mleal-a riesnssisnriaiiieiitc, eballnician-jjíilji palavras sem senlirio e inspiradasHila demência do terror e ria afflicçâo.;|fl'Enlão, a porta ria sala abriu-se, e o

pjntae tres arremessou-so liara den-o. —Que é isto, capitio, queò isto? —

intox, atrapalhado.

A iiiinlia lilbinliamorreu... a minhafllhinha morreu — bnlbucinvanonio lou-co o sargento ;n6r, mexendo e lenteandoatrapalhinlaihunteo corpo dn Cnmilla.

A eslns palavras, Luiz Vasqucs entrourie um salto para dentro da sala, e voouligeiro como o pensamento para juntorieCamiUa. Arredou,enlão, João Porescom violento empurrão.e loniou aainan-te uos braços.

-Cainill.i... Cnmilla... Camillai... —biillniciou ell ¦ cm som envernoso, e ati-ranrio es palavras fts golfadas pela bon-ca foro, como se fossem sangue lufndopela ruptura rie um artéria.

E no mesmo tempo o rosto dcscompo7^se-lhe medonhamente. Cubriu-o a palli-tlczesverileailn rio homem morto pelodesespero, as faces sulcaram-sc-llin emrofêgos violentamente contrahidos, e osolhos sumiram-se-lhc para dentro riasOrbitas, arremessando rie 14 a luz ferozriu allucinaçào rio suicida.

Ao recebei' o empurrão rio Luiz Vas-nues.que, npanhando-o desprevenido, ofez parar ;'i distanciado Cunilla, o sar-

gonto-mór soltou um grilo feroeissimo,e aiTemessoU-so cego do raiva satânicasobre o asgrossor. 0 Trinta e tres reto-ve-o, porém, ao passar,e João Perestevetempo «ie lltar o homem, quo tinhadeante rie si.

E'elle... é elle... por alma do meupae I — balbuciou eni voz surda e rc-

cuanrioespantado comd um uulom.ilo.E' cllc, sim. ti elle, em corno c nliiia,

vivo e sfto. Volte a si, sr. .loftn Pores -balbuciou o v-leruno, que mio ries-pognva os olhos, Iii7.'»nies (jc anciedade, decima rio roslo tln Oimilla.

Nisto, ns c-tviilas entraram »lo repellfiona sala, e Javel correu pira Ciuiill icom uma tigella com água uai mãos. OTrinta c tres ai-rebaloullia, c. in a iIps-pc»ial-.i cm cheio sobre o roslo «in pobremenina, quando esla, por felicidade, es-treuieceu, e abriu, rie repente, os olhos,que cravou no rn-»to do pae, que ostnvácomo colhido ao t-olo polo espanto c peloterror.

Ergueu-se; enlão, «lo repente, hirlii enalliria como um oiidaver, sustentndnpelo braço com que Luiz a cingia pelascostas, o tlisse. em voz sobrenatural,semdesunir João Perus:

Meu pae, esle casamento 6 impossi-vel...Eu vi a sombra tlu Luiz... eraelle... era elle...

Um grilo rie suprema ventura saiu rioslábios do moço senhor tle Uncourarios.

A sombra não, anjo du minha viria,—bajbúciou— o sombra não... E'elle...ií elle próprio. Repara nm mim, minhaCnmilla adorada, sou eu... é Luiz <|u«:te fala... que está vivo... quo estájunto rie ü... Anjo... anjo da minhavida,..

Ao som daquclla voz querida, Cnmillaestremeceu, como se a locara uma pi-

1ume..— -- --r ¦ . }afanlcr«.i, cm m*-1 oa «aa luionu»

me da Prata. .ty*f data**».Santos, .Corrleiit«i«.Rio du Praia, «Cordlllfre..Rio da Prata, «Mendoza..Santos, .Hiinna.

Rio da Prata, «Clttá dl Torlno».

VAPORES A SAIR24 Nova Orlenns, .Canova».24 Santos, .Honier».94 Itajahy,'«Rütiy.;94 llreincii e uses-, .Halle., 2 hl.24 Sanlos, .Tennvson..?5 Pn»-tnsdo norteeNovaYork,.Ooyat»»,tbl-25 Portos do sul. -Iitipiineiiia..25 Victoria e eacs.. «Murupy».25 Hmcclnna e escs., -J (inllart..95 Portos do sul, «Iiatnc}-., i hs.26 Ponos do norte, «Alagoas., 10 hl.9li Hlo da Prata, «Minas-20 Hamburgo e escs., -Santos», 10 ha.26 Nápoles eeses.. .Snvoia..27 I.lverponl e escs.. «Orlana».?8 Rio du Pruta, «Danube..t« Florianópolis e escs.. .Victoria», Ithi.18 Mosso 6 e escs., -União*.39 Souihuiiipion e escs., «Aragon.,3 be-

Setembro:Oenova e NapoleR. »UmhrIa..Nov-T-York, •Tennysnnt.Hamburgo e «ses «Tucuman..Soiilhiimpton e eses., Magdaleno».Liverpool e escs., «Orlssu».llòrdeOB c escs.. «Corilillerc».Gênova e Nápoles, «Mendoza..Hamburgo e escs., aCorrlenies».Hrfluitti) e «ses., «Honn-.Gênova e eacs., «CltiA dl Torlno».

SECÇÃO LIVRE

Or. talo Vallaea ttltm, MM dh AttaniMiM.M

Or. Sá Freira, (om come seus aoxlllaiea osdr». Figueira de Mello e Souza Valle; rua doRosário n. 63.

C -«lvn«|i>-to carvalho UonrSo, Quitandaii. .Ins II A l hora e das t Aa 4 da tarde.

Or Luiz DomloBuea, rua General Câmaraa. 15; l andar.

llll*.!»ile» M«rlo da Sá Prelra e Bi.lonlode Souza Valle - Advogados, rua do Ho-BfttMO ttt.

Or Carlos de Carvalha • Saldanha deRflular -Escripnino de ailvocacni Procura-du tn c Engenharia — Hua da Airandegii 160,•nina,io, i lindar.

MÉDICOSDr. Daniel de nimelda, partos, moléstias

dns senhoras c operaÇnes. Cura radical dnsheiiiiHs. Ruiisu» Airandega n- 79 e Kuranlii. i.

Dr. Cario» ealvet de Siqueira Dlaa, me-,lieo e operador. Accifltu chaniadus u qual-qu.fr lmr»i. Residência, rua Ceará u. 6, S, Fruu-risco Xavt»íf.

Dr. Quatndlo Pernandes, medico operadorVli.s urinurlas. Co.iH.illorlo, run dos Ourivesn l/l, dus2 As 1 horas. Rostriencia, rua Oea-i mburgailiir Izidro n. 30

Dr. Mendes Tavares, moléstias dn pelle esvphllhi. diroctor clinico do llospluil dosIfiizaros. Hun da I!rugiia.vana n. 33.

\oyn lillniii|<>Chamamos a attençfto do sr. Cav, Serra,

encarregado rins negócios ria Itália, puraeste protest i lançado polu Sãel.a.ilãiia 'du-.

lu» Soeeoi'1'i» fe» «|7I ltnlli.nl lu \'»<i-vn |i"i-ilini-t|0. cnmprohnnrienrto a malorinriesta cnlonlit, contra a visita parliilarln,feita nesta cidado. poln sr Cuv. Be.rnardi.

«Protestamos, energicamente contra oaelo praticado, talvez innocpiitnineiito. pelosr. Cav. T. flernnrdl, visitando a cidadede Nova Frlburgo sem avisar uo sou digimeorrespondeiite o sondo rocebirin offlci-ulmonte, segundo nns informam os Jor-n-ies. por uma diminuta parte da coloria,representada por um membro que servasomente para a riesliurmonln riu mesma.»

«Cav., Dopois rio tunt.os nnnos rie activoserviço nc Consulado, presidente ile umasociedade que representa n maioria riacolônia italiana riesta cidade, nilo n.lmit-timiis absolutamente quo seja este senhordesrespeitado rias autoridades Italianas,que elle sor:iu o serve fjriitis, hn tantos Iannos.

Isto fazemos pnra termos alto o firmo oprestígio dos reprosontunies d.i nossaPátria».

O secretario da sociedade,Luini Maun.vérno.

7JS7 Nova Frlburgo. 21 de agosto de HKlfll> PB—

Dr. Plavlo de Moura — Especialista cm mole.tiiis Ou esiomngo e do Oga io, partlcm:que. uiuilou seu coiibuIIOíIo para a ruaCarmo n uii.tlns 3 As 5 horas.

Dr. Henrique Roxo. professor Interino ilaüaruldide de Mollloinn, especialista eui mo-lostliiH münt-téso nervosas — resldciicln A rundns Volun .irt-is da Pai ria 156 A - consultórioA ruu Ontiçnlveu Dlaa 30, (las '. As 5 horus.

Protesnor Foustlne, residência rui. Migueld: Frias n. r.7. tuicoutrudo ntO melodia.

Dr. J. -Bolellto, de volta de sun nova viagemde esliiilos A Kuropii, lllstnlloil na AVENIDACENTRAI. 213 o seu Inlioriititrlo para anal.vses(Ins ilrliiits. do sueco gástrico o diagnosticomicroscópico (Ia tuberculose, rilphterlu, empa-illdlsino oic, e seu «'O.isujiono medico pinai o!i'!ii.iii''iitn»liis moléstias tlu garganta, narlu,ouvidos ,• iioecii. Consultas das 9 As 1.

Dr. neyrjiier, especialista rie Paris, medalhailu onrn ilns liospli.-ies.Cura om todas os grAosiiinlestiiis dn pile, syphüiB c cancerosas,Lupns, KnngiiH, Carcinotitiis, Enllellninoa Sar-coii.as. cancros cnncroides. Consuliorio ruad;i Airiuidegn tt 77. ri ts 2 As 4 horas, residem« n Prain do lluseell n. 26.

r-r-dinlia eriiz/Iiisiltulo dnPsvchollier.-tpiu).Truiaini nio pelo magnetismo, h.vpnoilsmooiiMigirifino. AppIirnçnCH de elecirli'ld"de. Olus limo fiineciiiiia rias tt As l.riu tarde, nosriias ii.eis. llua du Curioeu 11. 27

Si.iv<- •j-í-a— i«kk;

Colhe liojo mnis nm bot.lo i!e rosa noJardim rie sua preciosu existoncia a gentlhjnhoiiia

Ipai.ina IÕNBZ GalvãoPnr tão feliz (luta cumprimenta c riesoja-

lhe muitas foiicldudos o seu irmão.-«Kl J. li. S.

Or. Máisf.on da Fonseca, partos, moléstias«Icseniioiiis eoperaçtíes, Heendos nn run dnUriiguayiinalll, dae2As3 horas, nesldencia,rua Soiires Cahrul n. 5, Laraujolras.

DrUarron l!enrlq»ics, do reirresso (lo sun'vlngcrit A Etirnpii, irin.-i du cura iiidienl dosr:s [diuimen o^ i\n ui-r.tlira, pnr maiHCompIloa-iflof qnt' wijftiH, nfto proolsí.ndo pnea o futurootío-Mii-" usar koihIuk. liiroi*muçôc8 ruu Wíí-clindo Cindiu» li. 136, pluiriiiiieiii. Hesldonciu,

-ru» A^iiitr n. 7, Kn^t-nho Velho.

Dr. ;il(rc,i«» RnviMo, mctlliiõnòpóriidõi*. Vias¦iitfiinrtur eiiiGlcsilas dascroiiiii-us. Consiillo-irlo, rua rio Cuumliy n. 33, das 6 As 11) ilu'manhã, e Sonadui' Eu-zohio n. f'7, dns 12 ús í,(!n tarrie, Heslilohnlii, ruu ile Caiuinliv n-86,

l«r. Moneorva, ospaebillst.i em moléstias das¦i-i»!i'i ccH.il:». pollc e a.vphllls. Cousulins rie i•in» :i üi-e-iis, prneu Tlmãaniee n- 69. Residemlula, n. 2* A. rua d.? llotiru liriio.

A-ji-oiloiliiiontoA-.ii.'-! Cur! n Filhos. Snlnmfto Abdnln

('.uri. línlil C.uri, Ablíns Gastin ('-uri o .lusíllncliit! iij-rndcceni a torios ãs pussons quese illgnaritm acompanhar até u ultima mo-rada-os restna niurlass «Io seu pranteadoíisnosa, pao, irtníl», primo e lio P-atriu Ab-tl.riii Curl itssim i--»itni ligrutiecem a todosns que assistiriiin a missa do sétimo din emsnffriigio tiltinii. rio mesmo Unudii.íur.ondoVoto no AltlMimo poln couservaçtlo riesuas nreciusns suudasi 79^5 j

Dr, Pellx Nogueira, opoinrtor o partetio-CouhuItorio, ruu VlRroudtí<l(»Snpucahy n. 7*i.I!» ;:iiletii:i t.rnu Visiüude riu Stipucuhy n. ãl)

iír. Hntonio l».-icheeo. moléstias Internas.lleslilenciu, r.lll iln Dispo lí. 13 11. Consulto-rio. rua dos Ourives n. 86, 1- andar, rio l ús 71horus.

1)r. Hrlsteo tle Andrade, clinica medico ei-'ingira. Constituis tias '•' as 4 ria lardcConsul-lorio. run du ijuliau-ja n. 28.

Dr. F. Terra, assistente da clinica dermnio-Iftgioii tia Kui-.iililudc do Mi-ilieinn. Poliu o sy-phlüs. Ifna «!o Hospício ni to.i, an nieio-riia.

S. -Touqllliil. S. 1'niiloO sr. Cactuir» Grimnni, phnrmnceutioo

reslrtonto cm S. Joaquim; niuiiícipio (!¦ No-purangu. recebeu rios agentes uu Loterial-7spr:r„nçi;. cn: S. Paulo, :; nézonn 85091 uK.lOii, préiniuria com !2:'J3OS20O.

Dr.Pimenta de.Mello.rfonsuliorio, run tiosOurives n. 11)5, rius o ús ü liorns. Hcslrionciu,íua li-n, Inválidos u. lll.

—— :T^t***B^ÍS-ttlULm

Hs-, [lllariode Gouvfia—Molnstlas ilos olhos,nariz, g.irg.iilu e ouvidos— Cônsul ios dus 12íis, hor is Oa tir-le. nn rua ria Alfândega 81,todos o*í dlas-.uwi.i m*moa aos snhhnctoa —Residência em Petropolis,1 íi rua Souna Fran-co Vi.

Anua cio AmufAlrv.l— cfguinh.-i, seio recursos, forçada n

recnrtíir ,'t j-imais desmentiria magnaninil-dnrie rio pnbiico pode um obulo com queinitfgiir ar. ngrurns riu mia sono.

(jiiiilqiier (jiiaiiiin ptlrioser enviada n estareilacção, quo so presta n gunrdul-n c cn-trogur n infeliz.

Dr. eaatro Peixoto. Partos c molostloadas,<í,iii,,"ns. Urugiiayana 91, ue l As3. Hua llari-doelí Lobo 73

--——»«r«íS23»!El»»«7,*~— *""¦¦-

All*Mi(;à«*i

Em2S rio covriin.to surá extralilda om Ni-clherny u loieri.i físporniicii, prêmio iiuiioi50:01)1)$ [ior lí-i-M'.

Cjomp.intilsi ilij S Chr5«toi'«oAVISO

Jliírian-ia rir iiitit-ini-ioDovirio ís "!irus riu rim l-n i Caneca, .-».

pai- ir rio s bbiirio. 25 ri.» corrente cs carrosti »s liniiis 111 pi 'ii. ' alumby. lar.cn .Iè Cn-tnmiiy o Coqueiros ilcixai-ào rie. passar po-Ias ruits Frei Caneca e Areai, fazendo oirüjectõ. qüei» nn idii.fqiicr na vlta. pelar,rn is V.iscoiido rie Sapucaby o Visconde dc1'aíinil.

Ilio rio Janolro, 22 rie agnstn rie l!»Ki.EmvtN E; IIimi: JiiNion

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nriv»«ai1s9i 1 ii-h. Rodnlphn Cutilodio Ferreirai' l'„v vutn 1/iln). AVíiíifdlt l!-L-::trl] !.!¦(, (ladod»!cit'»i. das M ás K horus.

Ur. Henrique Duque listrada, ex-nssisten-ie de clinica propedêutica rin Faculdade dolleriie.liiii. Consultório, iní"cssa do lluvitlorli. 211, «Ias ü íis a horas, lesiilencia, ruu Chileli. 21.

Or (311 Goulart Filho - Espoolnllsl.l em opo-rjei.es iiiitunlantloais — Traiu mento ilo libio-ii-pitrino e rcpapitçíío üe iodos os órííilofi ile-i".,:-ir:ii',OK. — etnia, rinudo Ouvidor !>,, ilus aAs 5 da tiirile.

Ur. GalulloF. uíis Ssantos — Modlco-o|iei'a-dor - Traiamciiio pr.-.lic.).: racional -Ir. -go-nor lii-a* nen ía nn etir«nica, no homem ou uamulher — eonsullas *. cliamados, A rua tiar'.ijtif-ütnW;.tt) i, ptiarinaolu*

,)r. tino Tcixiira, «spcclallstn em niolosllas'dt'8 cvHiifus. í'oij«nliiis: das lí) ms \',£, na

phi.rm.icla Silvn Araujo, rna IJ. Atina Nery¦ n. im. A: residência, ruu Vime e Quatro du

Maio n. D» n.

ílr. Htf.onio ntlmvrlr. miidico o opmwlorE'•! ".í-jíhI-d*': molestlua üos «Ilio» c dus ur-eiins piüiiio-urliiarios. Hun Se.o do Seiumhrnlil, rius lli :is 12 c riuü 4 As 0 horus. Chaniílriosa qi.n;i'i.t*i lioni.

X)r. i\. Lara — Tempnrnrlamontc «íi para acttrn ria iiioriihõu, rua da C-irlona n. 115. doui.i, dia A l Im-a (não lem pinou). Continuaattchrieiiiln n itoilsifluiH por oscrlpin o iralan*dn |e»r Informações doentes dos Estados e «loexterior.

Dr, O suai-lo Seabra — Medico e operado»' —Ufi Ci*Díailin« dc I Íih '*¦ horns dn tardo, o a.trn-de a ciiniKiios ti aiinlqii," hora, em suu resi-.'.-•iii-M. A rua Visconde de Wat-niiguapen. 61.

nr. rcunrtto Mclrellcfi I inclico ullonutliu),ntolestpia .ins croaiH;iis, coração c pulmrtOHRua .'Ul Dirlocii n. 27, (lus - íis -i horus. Ruuilr Iliiicinif.lo n. r>7.

«3lllilca«mcUleo tlriirnlca— O dr. Joãn Tei-x ira; ri in longa punira nos linsplluea dcVlclilia. is rllerlitii.-.hriii n seu isuisullrirluun AveiiiriaCcntrnl n. Ul, onde 6 enuonii-ndodns2fts4 (In innle. Especialidades: partos,niul»fsUu8 ih» npparalho ge ilio-ourlnario cHyphllls. Residência: tlmei Conll.ieninl.

Or. tísníeraldino Bandeira, rua do llosarioti. lti

| Dr V«tlailnre... meiheo e nperndor: nrofes-sor paculilíidc, cirurgião dn Misericorri a. lis-peclalisln un If-stinx t iis-itrinnrins. iilerinas coprrucnrx em t-e nl. Coiistilius, exumes o cura-t.ms, ú rua Uruguajriinn 33, dus 11 As 2.

nr.Tacl-atio Basüio. rua do

pr. Harruto nanta» - Ourives IB.

CTotisc.lielro Lalayeite e Pilho — Hua doKoawio a. itu 60br*.do.

Or. Seaadas Vianna Junior, rua rio Rnsai'loli. ts.

1ir. Faria Gaslro, medico, operador e pnr-ic; o. I'!r*pri*iiii!sia «rn fehrfiR, molHstiaa rinsenlioriis.creiuicns, eeiomago. Imcsilnos, pul-nino. ea* Auciírio a clinmirrios a ipinltpieiliorn do din o (In nuiic. Residência c cônsul-loiio, nia de Cn uiiiby n. r»s. Teloplionon. H171.

Míssaaem - M. Hdieiro. massin-lsla da Santai7.ihii.Ic hllscrlonnlia, Elacirotlierspium. HunGmicahSfS tl,as ..2, (1- .indiir).

l.crmniio H.iaBlncher e ItrColpbo F'aria,•i ívuíüidui. lírtiir |> o. .o ã rua •..¦¦. Quiuittda .'-'l

Dr»?». R. Carv.»lho de Brito . csto-lo dcHrlto — llotpicin M.

<'r i!rn niguefrat Sampaio e Macedoptiri.Tz emprcpaii) a niodicíiia Bti-irucáiiva cai«eu maU amplo t moderno doscnvolvimomo.Couslilli.a de II íis S— Grátis As segundas.quartas ¦? **tívt;u». das i hs 6da noite* — Tra-vi-6na d». Rosário l'J

lhagilvanica. Depois, tombou som for-ças-sobre a.cadeira, fi procurou quemsoltara aquellas palavras. Luiz VasijuesrJescníra ainelhaíloaos pésdella,(le modoque quando a pobre innooentc 0 eocon-Irnu com os olhos, achou us rio itinanlclil os em si, c radiantes da mais «loco e.\-pressão de amor crio felicidade.

Camilla lilnu-n iiliriins minutos comoque iilltic.iniitla. Por" lim o roslo come-çourse-lhe a serenar pouco a pouco, unisorriso rio amor e rie ventura supreuiaencrespou-lhe no do Icv»» a pequeninabonca. Fechou cntílo ns olhos, ergueu asmaus, cos lábios coiiiGçnratn a miiver-sc-lhe oomo rcpetintlo uma oraçã» inü-ma, ao inesiiio luui|io qua páJes facesuliuixo deslisavnra suiiveinnhlo as lagri-mas. Dopois os lábios pararam—as mãosilOKeoiram— a rospirnçuo deixou tle sen-tir-sr»...

Morreria tio feliciriailo ?Luiz Vasqucs assim o suspeiloti por

um momento. Ao vcl-.i assim, soltou utiigrito terrível, tomou as mãos deliu nussuas, e lilou-a com ancindnilo terrível.Mas os linrios olhos rio Cniililla tornarama abrir-se. Aos pés de.lln estava LuizVasques, e rio um lario o pae engolindoas lagrimas c remcxcnrio-st;convulsiva-menlo nyitiirio, o rin oulro o Trinta c troslllíuulo-a anoiosamonte. Om sorriso deamor e de suprema ventura tornou aenflorar os lábios Ja linda menina; masa leliciilado prostrúra-a, c lirara-lhe as

ii i i ii m i i ji i/i n mti . nu ti\ —w— i i ¦

forças a ponto d« a não deixar fiilnr nnmmnvnr-se.

!"n ãn o saefrentn-mrir crpumi solenne-menle ns mãos sobro ns cabeças doisriois iimante-, e exclamou:

D"iis vos abençoe, c mo tire ns an-nos. nnn jiinriu lenho rie viver, n os cen-lupliqiie em vós cheios do milhares dcventuras.

Fie repente parou, e, vollnnrin-so paraOiTrinln d ires, brnrinii q m«»i.i voz:

-Trinln c tre»-, si* tido I Vae ler com oni »n o-nipitdro Fornüo Silvestre, o diz-Ihcoque sc pnssn, entendes? Quanto amim voii-me IA, vou dar cabo daquelletiartr nio ria Barca. .

Perua o ouiriario; jíi outro "íudounriinein» rio qm: vonomècô — respondeuflentrmai ica mente o Trinle e Ires.

Como, liomem I Pois o ladrão mor-retl ?

Rstn manhã, com Deus. Fui pu quen nsloirci, e o mandei rie presente aorii.ilio.

Nunca as mãos te doam. Bom li.ijas— volvmi o sii"_'e'iio-mor.— One a bemtlizer foi mal reilo, entendes? c fostemiiitn atrevido em mo tirares o ijun mopiM-lencia— nccrescenlou para nfto per-der o costume de conlrnilizer mesmonquillo que mnis o conienlava.

0 Trinta c Ires encolheu os liombros,o apontou nara I.uiz c paia Camilla.

A linda menina linha a fronle pendi-da para fronte de Luiz. Os lábios dos

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riois já sc lindam loondo Umas poucasrie vezes, e os olhos, radiantes de nmore tle ventura, não se podiam desfilar,como que a oominunicarein-se os miliniltitrcs ile sensações, qüo a litigua nãoLinha palavras p ra dizer.

lira que a felicidade raiava outra vezem pleno brilho para elles.

Nossa mesma tarrie o sargento c LuizVasqucs entravam nns minas rios paçostle Eiicoürudos, e penetravam dentro doasylo rio velho cavalleiro.

Meu lio, — exc! uii.iu Luiz— venhaabraçar o pae de minha noiva.

O velho cavalleiro deu mn salto no ou-vir uquellas palavras, o ao ver deante desi o seu velho camarada, mie estava aca-nliatlo pela consciência tlu asneira, quelizcrn.

Elensoara para apparecor <i»'iinte.le mi in, João Perus? — disse rudemente.Compadre, uma asneira lorio oituinrio n faz, entendes? !•: «leniuis eupensava que o nosso Luiz cru murto.

Seguiu-se tuna polemica renhidissima,em que o sargonlo-mór onnlrinlizin eomtiiilas as forças rios sous robustos pul-uiíies as acctisnções de Pornâo Silvestre,entoadas com egual valentia.

Lu z Vasqucs rieixou-os ricspcitorai'ti vontade, seguro de que aamisade ex-Iremosa, que os ligava, havia por lim riedespnrtir agrariavclmenlo a rcierta.

O sargeiito-mór foi quem se incumbiude a terminar. Balido pelo amigo cm

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J. Gntetl Soia,jre.liiie.-.-.i eousiritcior, mudouo escriptorio paru u Ãwnlria Cnnirnrl ll. 183.I- liiiilur.

DECLARAÇÕESClub 3>. f. das JaTtyos da

Jtíeic- jYoifeDeonlem dt Junto -joveruntiva faz-se sei-

piito.inssrs.ass.iciail.as parireiinlrem-aeomnssemblía gerul extrnordinurit. boje, Udn erirr/inte. nn runOimaiino n. 2?

o primeiro socretario, João vieira daSI/M. 7014

Companhia ferro Qar-ril do Jar~ditn gofanico

Nn escriptorio denta Companhia, A morio Cattete n. SU). pnfcar-.ie-A. rio rila 22 doenrrenlaa 11 de setembro próximo vin-(l.inrn. rins 1(1 horas ri.i m uib* -»s2 da birdo,o (18' dividendo, relotivo «o irimeslre (Indoem an ile junlio ultimo, ú razão de rs. 34100pnrncç.lo.

Os atrazadot terão pegos ás quintas-fel-ras.filo rie Janeiro 21 rie agnstn de 1fi06,--

José Pinlo Vieira, dircntor-tliesoiirciro.

Club 24 ds JVtaioIlennião intima, sabbado 25 do correnteIngresso nns sócios quites,—J. A. de Lima',2- societário. gygB

Club Be JJ". ChristovãoA snirre Intima rio corrente mez terá lo»

Rar, sabbado 19.—O l» secretario, l. íi-ma. moM»jBirv'íy«y*EW'« u-tn-ntMMM

todos ns re^uetos do sua defesa, cxcla-mou por fim:

Compadre, sou um pedaço de asno,nnl.endesl Tenho di|o, >¦ não mo digasquê nilo, cpm um iuilii iro rie riiuboslSnioque digo. Portanto acabou-se; va-mos casar os rapazes.

Vamos, com limis — replicou Per-não Silvestre, satisfeito du confisstlo,que o ninig i fizera ila suu derrota.

Os tres sairatn por fim para s. João«le Areias, onrie Fernáo Silvoslre nâoleve rnmedio aunío lurnara rouolher-so,vencido riesta vez pelis imprccnçôes.itroiiriiirns rio s irgftnl.o-m6r, e pelasmais suaves persuasões «le Luiz, quolli'o rogava em ik iih* de Camilla.

Ao sair das minas, Pernío Silvostróparou, e, apontando para cilas, riisse aosobrinho.

- Luiz Vasqucs (le Encnurados, h so-larde teus pai., não deve ficar íis-im. E'preciso levautai- outra vnz essas ruínas,fazer reviver o nfea.-or rii; Imis prainiesantenassadns, mas digno rie ti. (licuo daalia fama tios leus feilos.

Em tlilal,il-.i etiiria, qne em torrou»-!Nao cube o altiv.i [>•• i.-,, láu pcipien-i.

Meu tio, — r-pliooii Luiz Vas-ques— eu penso ha muito tia cnriüiiaçüodo solar, e, jd que me fala nisso, upro-veito a oc.oasilü para lhe rogar o favorde so encarregar direcçáo rias obras:

(Continua,)

<'ãía."

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Ren.: 6.ingar\elli dò 7(h__ . .:,. «n., . uo h«\r:irt llO ROS-

Hoje,tiiniu,71WIÍ

suas.', de Ilu.-

O sncr

as horaa do cos-

Heis e Silva.

Colemty-Club

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abr 1 de 1905, terá logar em 13

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correspondentes da SuoietôMarseillaise*' o reembolso do

emnpo*rtlmo ouro (americano)de 1002, o qual será effeetuadoao par com -Juros até o dia de

sua realização, depois de de-

duzidasasamorílataçõeí. pagas.Secretaria do governo do Ea-

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Illm 8" dr. Sanden — A vòs somente tenho quo agradecer a cura

do pequeno Arlindo, mmi cunhado, que durante o espaço de dout

anuos Vuardou o leito, devido ao miserável estado em que se achara.

Gomo iâ devais siber, a moléstia que perseguia esta pobr»

creança era o rheumatismo gottoso articular, tendo coustantement»

ftteqLopíeftíSrimeiras applicações do vosso Cinturão, esta pobre cre-

anca sentiu grandes melhoras, ficando radicalmente ourada, no

nouueno empaco do seis mezes.Mais unia vez, sr. dr. Sanden, peço-vos permissão para demons-

trar-vos a minha eterna gratidão, maxime. tendo sido eu verdadeiro

interprete da cura desta cfreança, como disse o dr. Alfredo Uma n»

carta quo vos dirigiu, tratando dos*e mesmo assumpto. - Do vossa

amigo agradecido — EUGÊNIO MENDES JACQUES.Kesi«riencia : Rua do Cattete n. 193, sobrado — Hio de

rua do Sol n. 22 Recife (Pernambuco).

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S8t\\&.\ta' i\

f # ]% Jy

¦ Hio de Janeiro, oa

i.ela-se tamhcm esta outra carta :Castello, 23 de abril de 1906.

Illm tn* dr. Sanden.—Tenho em meu poder diversas cartas d«

v. s. que só agora posso responder, devido á falta de communicação,

motivada pelas inundações. _.:• . ^ ¦

Desde o dia 17 de dezembro tenho usado o Cinturão que ma

aconselhou e comecei a melhorar progressivamente e hoje estoo

reStsVme|)re\nuito grata e reconhecida aos benefícios que de v.s.

recebi com o seu tratamento. Subscrevo-me attenciosa, com tnuiU

estima e consideração - De v. s. criada grata — F1RMINA SALLfc.S

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LEIAM!Ku abaixo asslgnndo. doutor em mo-

dicina polo Faculdade do llio do Jo-neiro, condecorado pelos governos doAllemanlin, Portugal e linlin. medicodu hnspltnl do Misericórdia desta cida-do. etc., otc.

Attesto qun tonho empregado multasvpzpr n CIUIi» il • \<»i,u..||'fi. *»lnl«iri,Cnritlm o Cunvneo

' propnrndò pelosr. Joiln do sllvn Silveira como um po-riernso ngeote em casos de tnfecçno

syplillltii'0 e dinlhose esernphulosn, pn-receiiilo-me superior oos análogos quenos vfm do estrangeiro.Por ae «pr ppdldo. p.isso eslo. cujo

verdade nfflrmo cm fd do meu grfto.Onrdo de Itapltocau—Firma reconhe-

cida. na fòrmn do Ipí, pelo tabelliSoLuiz Felippo dc Almeida.

VüihIivso nas Im».-»» pliarmacia.»O .lr«,(|i.i'li«s flotli» eiiln.ti».

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'áâê ááâââ)êâ: éâ«è Éâ àéèê âàâà éà.ãM

lu#Íí mWmm-

«1

•^Is lombri jasIS

-DAS-

CREANÇASOUDC*3<>mento

exiiclliilíis, ficando «> oioiiiiisnío i>»iuple(a<to IIin no com o

Ilelharaos, contra as nevi*lglas, de.ornar Pérolas d'Bsscncia deTerebln-Ihina Clerlan-

A'S SENHORASO Kl.IXIil DAS DAMAS, tônico utero-

ovarianu rio dr, Horirigues dos santos, eum agento tlieropeutico do uma noçãoenérgica o soguro nns moléstias própriasdos senhoras, nos ir.cgiiliuirinilcs rio meti-struaç&o, tlifdcul.lnil.s e aollcas uleriiios.hêmorrhnglãs durante o mcnstnioçno, sus-ponsAo tardia,' dores nos ovnrl is. caíarrhoslllerlnos.ctc, O Et.lXIH DAS DAMAS mo-riillco e corrige o estudo nervoso dos si-nliuins. nctiionilo tnmbom sobre os. intes-Unos, regularizando suas fducçõos. Dcpo-sitorios — Gotloy Fernondes & Paiva.

Com eflcito tres ou quatro Pérolasde Terebinlhina Clerlan bastam paradissipar ein poucos minutos as maisacabrunliadoras enxaqueca* e asmais dolorosas nevralgias seja qualfôr a sede dellas: cabeça, membros,coslollíis, nin, Por isso, a Aoadeinlade Medicina de Paris teve a peitoapprovar o pro-esso de preparaçãodesle medicamento, o qne é de subidovalor pnra recoinmendal-o á con-llança dosdoentes. A' venda cm todasas pharmacias.P. S.-Para evitar confusão, hajacuidado em exigir nuo o envoluerolenha o endereço do Laboratório •flftiisoii L. FMRE, 19, rue 3acob.Pari*.

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M')DO DF. USAM : - l)"\»o-se previamente Invor t* porto aliciaria com ugun nioriia,enxugando a bem, o fazor-so o applicaoào duas vezes uo dia, sondo: polo manha o 0noito.

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Glorio, que esta snffrnndn de tuberculose,com 4 nnnos de edade apenas, ven. ímpio-rar a generosidade dos seus promotores.O oxmo. sr. tlr. Dins dn Cruz aconselha flBtia retirada para Europa, mos faliam-lheos meios para o poder fazer, o por issoperio aos pães das muras e.reonçr.s cheiasdo saude, que om nomo do seus UlliinhÒS,façam esto obra do misericórdia, snecor-rondo-a com o seu oluil». NnBta redacçãoso accoitá.

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cm Iodos os casos du peeilus .,ii|uoie.i-i, 11.1.1 aortllus, ucteelo-..cUtri.-nus, cnrillopiillilnt valviilitrò», a I» lundus (u«;|i!nlt«) ,1, 11 u 11 eus-tlioillas, 11111I0.II:,. infofolosns, fi"iii|iiefr.a soitll (lliipolcnehii c «.«ii-viiloseom.as. Finalmente quando Mr necossnrio um componsndi r do forçasgostas, qucrsnjom por moléstias longas ou trabalhos meiit.ios. . remos, pois,quo.0 POLY-FOP,MÍATOvno prestar ft therapoutica maiores sorviço* aindaque o formiato de sotlio pur.). pois os vnrius princípios formi lindos quecontem iríln actunr sobre o protóplnsmn vivo, reporontio os desperdícios ilndecfimposiçfto o roeomposlç.in rins eellulns; o, como dynnmogeno potloroso,notivondo todo o systema muscular. — :t.*l, «U.-v i».-\ UllüCUAV.V.VA,.'i:t.Ii om todas as pharmacias o drogarias.

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MLLE. MONTEFIOREChantouso françoiso

PAUL.ÉTTE D'ICLEAChantouso A tronsformotlons

LUISE DAISYCha.itciiso gommeuso

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As 6 GARDÊNIAS,EMILIA PÉRSICO,

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HOJE — Sexta-feira, 2b — HOJEBeneficio das obras da Cathedral e do altar-mór da egreja

de SanfAnnaPola !• o única voz Beri contada tí ceíobro oratória em duas partes, original do

Alibiulu Poros!

RESURREIÇÃO DE LÁZARO-,^?^t.I.bV!Sa?-TVia''.h'~' Bra' D(l Boncdcttò-,Maria, sro. Longhij Chrlsto, sr. Arditofitorlco, sr. I.uiz Cuccl; Servo, bc. rie Blnse.

Gi-íiii.lo corpo «Io coros .1,. ;.,i,i,,,s os soxi.s. O oratoi io, foi ensoiodo a caprichoJelos maestros Ansolmi o Sbnvoglia, '

Os bilhetos ostoo o venda no confeititria Cnstollões, atô fts 5 horas da tarde.•-Dopois dossa hora na bilheteria alo thn.itro.Preços—Cairríárotes do 1- ordem e frisos, r.OS; comorotes do !

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Amanhã, ».,!>!>.'..lo. "i."> — A poiliiln «lo mu Uas pes-onH quo nãoolitlven.m bllb ¦.,¦- paru o «su ctaeu o <!«« lionlcm, surá cnnln.lnn.als uma vi«za nporn cm . actos, «Io l.ui.neavalli»— I.A ROIIEMIÜ,

t» granilo suecesso musical.DOMINGO, -8— Dosp"«ll«la ila companhia — T».«us «T-»tp«»<»t:i r-.iloN: Matinée é

1 lj2 do tardo, a pedido, sorft c intorio o opera em l aetos, tle tebncavnllo (n grande sue-eesBO da companhia) I.A UOIIHH'-.. O programma do espeoiaculo da noite, serft pu-blicado amanha.

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nREVEMENTI',-i:.siri1n iln nova trou-po. esporutlo pelo vopor aaOrlana».

THEATRO APOLLOGrande Companlila dramática

do que faz porte o notável actor B. Ilia.ãoHOJE HOJE

Bonoflolo daAssociavão Benefleento dos Empro-

líadoH no'•Jornal do Coinuiorcio"Dltlma roprosenUifáo da peça em i actos_•»rnm.i ¦

E

nuTomam porto o notável actor

BRAZÃOTODA A COMPANHIA

Amanlia.-KEAN om «• nicila tio assi-gnntnra o duronte a noite restituição daimportância relativa ri ir recita de assi-giiotiiro. que nfto so podo realizar por tero companhia de punir paio íj. Paulo nopróximo segunda-feira, 27, ilepois do csnc-ctoculo.

Domingo—Dous espoctoculos ea despi;-(lidado actoi UPA/.AO.

A banda rio Corpo do Ilombeirof,lhant.iia o espectaculo do hoje.

obri-

3 PEITORAL DE JAMBIT E~3 Propnrndò cxchi-aivamenus vege- «?"""¦JT

tal do planai iii'!i-'ona Jambú do VT_,í tinrte do Ilrasll. Maravilhoso l'c.- El_+!¦ lorolquo produz rápida, radical o L_—i* infolllvc! cura cm !o«Iob os cupos, -C——Vl '1'i.ssos

, lironehlto» iiqudas, p—_Ji lí»''PP<»Si tul»«i'i'.uloso, etc. r~jTi Preporado por AhVou Irmãos Sl jt"_,j C.Rua Sond. Doutos. I. Vidro 23. |£_Jínnmn.mmmmT*|:

»w»^flipr-rii 11—ii ua-i*jr*q'wtiKK*z X3zx*m

PALACE-THEATREICASltSO)

Empreza J. Catoysson

HOJE oleira "4 (1-3 310)13 HOJEÇrandioso espectaculo variado

l«- representai;"!!, ,|a iiriindo rovlst.-tlocal

O maior suecesso da éooca

m... ca y EST!IIO — Artistas em scena — .0

TOMAM PARTI' OS

BOMBOS PDRTOTESIos SlI.VlS

Programma monumontol o cheiode novidades.

Domingo— Gfnnilnm itinóo fainlllar.BREVHMENTE

aVapolônii inaliin'- lui* — Fsralendldaopereta militar de gro ulo espectaculo, doMrs. (.ottens o Gavnuh, música de compo-suores de operetas, ris mnis om vogo.Mise-en-sceiii) do Kortuné. — ScenaiToso vestuários novos.enw-o*:i." 'lo ftKusto - ••'esta nrtistion dossii.vas, bombeiros p irtugiiozes, dedicada.•1 ll. S. (-liib Oymna-itlco Portuguez e hon-ntiio com o concurso tle um grupo doniuinnps dn escola de g)*miinstica do mes-ma Real Sociedade,

THEATRO LUCINDACOMPANHIA DIAS BRAGA

HOJE Sexta-fKirg, 24 de aá.s.o dí 1906 HOJEEXTRAORDINÁRIA NOVIDADE

Ileappariçfto da distineta actrizGINIH A POLÔNIOnos seus init.iitavols papeis da afamadã revista om3 netos, 11 quadros o 3 apotheoses,

dc Tini lliii-iiuse llanduira «lo Gòuveii

THBATHÜ MilSOU MttDr.UNB

4l A. E LAEstréa das sympathicasactrizea Estüé». Be»*«jornt,e Popa Uolqado o do actor Pe-

dro AticftiHto»As sooteriailes carnavalesoas ssrílo dosemponhndas: os DEMOCRÁTICOS, pelodlstlncto o applaudldn netriz Olnlrn Pgloulo ; o-j FENIANOS, pelo festejado actrizPopa l>o.i|.'».l<> a os GALOP1NS, pelo syiiipothlco actriz Hslliur Itnrqoi-at.Os npplíuidi.irts nrtistoi Hriuvio Silva o Helena Cavaller continuam a dosem-

panhnr os seus Importante* papeis.Toiiiam ogunhnnntfl pí-rtu os actrizes : l.ulza do Oliveira, Estõphanla Louro, So-phiii Gollini, Malhililo Carneiro, Mercedes Holdon o Marina, o os oetaires: liamos Do-mingos lirnga, llenrlquo .Mncliodo, Hriigunçii, Louro, Pereira da Casto, II. Uma. Fl-guci.eaiu. Furtado coelho, Carvalho, Almcloii, F.urico, Moreira e o Ui-amlo comoili- eóeus.Todo q riquíssimo guarda-roupa íol cqmplctnmonto reformado, sendo muitos fatos in-tetramente novos n confecconndos poli. oxirtlin »costumiêre» Gulll.ennino Regadas

Todos os trabalhos do eleetrlel.lndç silo feitos peln enan Guilherme Luuzada ii CSceiiorios e adereços com o mesmo brilho ila -primitivo. — Os bilbolos ft vonda nabilheteria do theatro. Preços alo costumo. .•-%. II l|S.

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18-PIlAÇA TIRADENTIOS-ISEmpreza: l>;«»elioi.I -Seijreta

•ÍOJE 6'feira24 HOJE(5i'!iiiill«)»ii Kspeel.tf.iilo

Fxtraorillii.irio pruiframniaSUCCESSO SUCCESSO

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THEATRO REÇREIQ DRAMÁTICOGfi.ndo companlila pi»rl.l.,|«.«<i. ilt, ...pueuta^

nii.qiciis o revistasDIreclor cninrc^nrío — Ali ItlllO MOIt WDAlliit-slii,

tl|KU'.l •> ü(MUIOU4

HOJE( 19' representaçãoda rainha «las revistas portuguez;!

çgchtc - X 1VIER ROQUE

1") HOJEdo SOUZA noaiArSiSTcIdo ^*\^^Í^^^. Inal

NAO LHE BULASToniaoi parte toila a «laiuiu e o grãufle corpo :;c có.-os

rio Carnaval; 2- Conl-Viilniiiis. .¦ nctni

is; 8-, APOTHEOSB,-in da Senhora do11EOSE, l.oiilict «»tn

lloiiomlnaçili, dus quadros—1' neto ; I' quitdro. A roforni!.venienclas; 3' Coisaa o lolsos; 4-, APOTI1ICOSE, O «jortt i«, ilu•Vfquadi-o, Alta llorio; ti-, Nfto to roles; "¦, Fantoches e Fmit ch.-u\as Instas «1.» S. loAo, om lli"a||... 3- arlo : 0' quadro, A ro (Pilar; 10-, A quída do mlnlslerioi 11-, O sclla ludo; 12', APi.lLisboa..16 números do musicas populares

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