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^^WW^MÊÈffiBBEÊF^ *• *' . ," ••'*íefimW''.'..?''.':'••-.-..•-¦ ."*..*' - i'^.,- ¦¦ 'ifl U*-*«¦ ¦¦..'...¦;¦¦':.¦'. " -'• ' y .'¦ y."'.'"*-.'"¦ ''r*'-:v ¦ ¦"¦ <y:'' . - ©* ¦*.', p* <í %*%$?¦ - I Correio Manhã •«?mio ate machinas rotatlvu Se JIAXINONI Director—EDMUNDO BITTENCOURT ~~~L-a^ . ANNO X- N. 3.360 RIO JANEI80 Q ^KÍA-FÈS impresso en papel da cim P. PRtoVX » C ».- A, 29 DE SETEMBRO DE 1910 Nós e o cambio Ao dar o sr. Leopoldo de Bulhões os primeiros passos para forçar a ele- vação do cambio, inutilizando o appa- rcllio seu regulador, experimentado com tão bom êxito, que é a Caixa de Conversão, foi o Correio da Manhã o primeiro que na estacada apparcceu combatendo a. aventura do minist/ro) da Fazenda, aventura que, desde o primeiro momento, se nos afigurou desastrosissima á economia nacional. Estive-mos por algum tempo sós e iso- lados, até que vieram se enfileirar ao no. so lado os órgãos da imprensa mais directamente relacionados com a in- dustria nacional. Agora, após cinco mezes de campanha, vê-se o ministro da Fazenda reduzido a não ter por si sinão um unico jornal, o Jornal do Commcrcio, suspeito, aliás, na attitudé que assumiu cm prol da alta forçada do cambio, dc scr menos convencido <!o acerto das finanças do sr. Leopoldo de Bulhões do que dominado pelo interesse das suas próprias, pois qttari- to mais alto o cambio mais alliviado estará o Jornal dos ônus do seu em- presumo cm ouro. elle se bate pe- los mirabolantes planos do sr. Bulhões. Outros, que pareciam estar com o mi- nistro da Fazenda, neste, como em todos os mais casos, abandonaram-n-o, confessando, até de publico, seus erros e illusõcs, inspirados nas normas cias- sicas da economia política, quando re- ceberam na ponta da lança a idéa da Caixa dc Conversão, com as vantagens da fixação do valor da nossa moeda .mediante a taxa de 15 d. por mil réis. Or, applansos que recebemos logo de todo o paiz nos fizeram crer, immc- diatamente, que estávamos com a ra- zão; e hoje nos desvanece realmente ver que não temos oppositores sin- ecros c que, aqui c nos Estados, é geral a condemnação á tentativa do sr. Bulhões, que tantos c tão elevados prejuizos acarretou á producção nacional. Inspirou-nos nesta campa- nha o simples bom senso; prescindindo de estudos c especulações doutrinárias. Para logo se nos afigurou ttm des- porposito, uma loucura, a modificação, a subversão dc uma ordem dc coisas que, em quatro annos, dera tão bpns frutos. Foi, cffcctivamcntc, a fixidez da moeda, a taxa certa dc 15 tl,, para, reembolso, na Caixa dc Conversão, dos depósitos cm ouro, que permittiu a nfílticncia extraordinária, para o Bra- sil, de capitães estrangeiros, que, cm- pregados nos nossos caminhos dc ferro, 11a construcção dc nossos portos- em *emprehcndimento9 industriaes, deram grautíe impulso ao riosçp desenvolvi- mento c progresso/ Fof graças i fixi- dez do cambio que o commcrcio cn- trou numa vida normal c dc trabalho seguro. Graças ainda á mesma fixidez do cambio a nossa principal lavoura, que por tanto tempo andou doente, tão doente que chegou a bater ás portas da morte, entrou cm franca conva- leseença, c estaria hoje curada, forta- lecida, ptijante, si não fosse a alta arranjada pelo sr. Bulhões. A iudus- tria considerava-sc cm taes condições tle prosperidade, com a taxa fixa dc IS d„ qus concordava na reducção das tarifas destinadas ú sua pio- tecção. Essa situação felicíssima, tão boa paia o pai,', viu se, entretanto, nmea- cada, da noite pa/n o dia, de dcsappa- recer, para que voltássemos aos tem- pos que a precederam, cm que a espe- ciilação campeava livremente, enrique- cen Io, em dias, c até cm hora-, os qge a cila afoitamente sc entregavam, ao passo i|tic prejudicava cnormcmctitc o commcrcio, a industria, a lavoura, toda a producção nacional cm fim, cnm as bruscas oscillaçõcs da taxa cambi.il. Tudo isso porque o sr, Bulhões foi sempre inimigo da Caixa tlc Convcr- .são, desde seu berço, c lhe irritavam o.s frutos maravilhosos que cila pro- dii/ia. contrariando as suas previsões pessimistas, Felizmente, o governo, que tudo pódc neste paiz, não pôde levar por deante o <eu plano ministro, líncon- trou resistência invencível. K nâo te- mos duvida dc qtte, removido cs<e trmnbollio da intervenção no Estado do Kio. abrindo mão, afinal, o sr. Nüo Peçanha tta sua teima e capricho, desis- titulo do attcnt.u.li» que planeja contra a autonomia fluminense, o Congresso Nacional resolva 'nutMvetniento a «pie- slão do cambio, % iikkIo a evitar o desequilíbrio e a perturbação profunda n.t vi,U econômica da nação, qtte seria fatalmente a conseqüência da destrui, ç.u» d; Caixa de Conversão e \o\{.\ an» tempos, lão saudosos a alguns feli- rar.ltK. «los jogos malabarcsoft c\c- cutados com a", tabcllas do cambio. O Congresso ba de reconhecer, como j.\ o reconhecem aipins dos que mais vMmttttcram a sua creação. qtte a Caixa de Converso é nma necewidadc e nm elemento prect.nivsimo para a prospe» riihulc dc iwsu!» finança? c economia, nus a Caixa «le Côttvcrsáo «vm S sua taxa <\'i 15 d., qne c realmente a taxa que c»»rr.\*pott.te à siUuçlo econômica da ilraxií. ou vi nu. Tópicos e Noticias o ir. Jorge dc Moraes apresentou ura projecto reorganizando a inspeciona do porto de Manaus. Forani votados todos os projectos da ordem do dia do Senado. Reuniu-se no Ministério da Agricultura a com- missão incumbida de julgar a* propostas para marcas de animaes. A renda da Alfcndcga foi de 3I7I772$843, tendo iao:(ioo*5}o54, em ouro a 1971173)789, em paps-l. EXTERIOR O rei d. Manoel regressou a Cintra. O.» operário! corticciroí de Lisboa declararam- se em grtive. Esllcccu em Lisboa, a dur.ueza d* Ávila e Itol.ima. Realizou-se cm Cadit 1 cerimonia da deito. Iicrta da lapide em Luura aos deputados íiiri- canos. Rccomcc-iram as desordens 00 bairro St, Moahil, cm ilcriim. Reuniu-se em Ilaya o Tribunal de Arbitra- mento, pra tratar da qucstSo c!o Orínoco. O rei Victor Manoel assistiu as provas de aviação, em Milão. Morreram vários policiaes, nos conflictos d* Berlim, Estiveram no gabinete do ministro do Interior! deputado» Antônio Nogueira, João Vespucio, Àiv gelo IMulieiro e Pedro Pernambuco; drs. Rei» liarro», Alencar Araripe, Manoel Cicero, Piftj Farinha; Moraes Jardim, Lauro Santos, NunR Ribir.-o, Gonzaga d: Campos e Alberto Comes de Mattos. Cambio CURSO OFFICIAL PSAÍAS90 Dl» A' VISTA Sobre Londres17 59I64 173U ; ?,"'»« íú> H.-imbu/go657 " Itália Y- Portugal •¦*••H " Nova York1—1 Libra esterlina, em moedai—¦ Ouro nacional, cm vales, por 1$.H.iTir.irior7 314 Caixa matiz17 718 Renda da Alfândega jao:6oníos4 197:1721789 317:772*843 I Redacção Rua ao Ouv d .r, 162 A NOSSA MARINHA ua $J07 í}797 >3}643 1$S»3 I8l|4 %$**• Em ouro , Em papel Remia dos dia. i a 28Em egual periodo de 1909¦ Dilfcrenca a maior cm 1910 8.302:5oo$28i S.624:».l8$705 3.678:3611576 HOJE Realiza-ie o despacho collcctivo do ministério. Está de serviço na Repartição Central de Po- licia o delegado auxiliar, O Cornio expede malas pelos seguintes pa- mietcs: Saturno, para Santo» e mais portos do sul, e Rio da Praia; Principe Umberto, para Santos, Rio da Prata, Matto Grosso e Paraguay; ltacolomy, Íiara Ilhtíos, Ilaliia, Maceió e Recite; Itaquv, para 'araná, c Rio Crandc do Sul; Bahia, para Cabia e Europa (via Lisboa), Missas Retam-se as seguinte», por alma de: Gentil Antônio de Almeida, is 8 ila horas, Bi matriz de Nossa Senhora dc Lourdes; d. liicanlina llramlSo, &*, g horas, na egreja de Nossa Senhora do Rosário; d, Jcanne .I1.11.1n «los Santo», is 9 i|j horas, na egreja dc S. Francisco de Paula-, d. Maria Amélia Martins Silva, ás 9 horas, na callicilral ile S. João Baptista, cm Nictheroy; d. Olga Castilho dc Aguiar, ás 8 horas, na egreja dc S.int'Anna; Manoel José da Guia Ferreira Junior, is 9 lioras, na matriz da Candelária: d, Valmyn Maria tia ConceíçSo, is 9 horas, na egreja dc Nossa Senhora do Parto; d. Helena Maciel, ás 9 horas, na matriz do En- geuho Novo. Reuniões Effecfiir.m-se as seguintes: Centro Humanitário Movuinho dr Albuquerque, sessãq do conselho; Congresso Beneficente-Campos Salles. sessr.o do conselho; além das ann-unciadas na fitla Operaria. A* l.inlo a á noite Lyrieo A viuva alegre. Fataòc*Thcátrc Süefío de un vat.t, Pavilhão Internacional Pas e amor. Cinema Oilcmi —* Films riquíssimos c mimosos, e de grande effeito e Purccs<o. Cinema 1'ltlió »-» Ultimas producçúes Talhe Frércu. Cinema Ouvidor Creatjócs de grinde effeito clnematographico. Cinema Parisiense —< Maravilhosas c exlraordi- nariaa vista», Cilicma Ideal ** Sumptuoso e artislico pro- gramtpa. itovo. Cinema Excelsior Fitas emocionantes e va- tiail.ll. Cinema Pari» Vistas diversa». Circo Spiuelli Funcfclo. «»^.^>a«»^S>. O TEMPO Wítl». ^' ? it m •--*•» «4. '':'-%K S í'-tt»ítí-# s-i =*$ *\*jmv** I Jt***?*. i- HONTEM IVTrJttV** Ct j-rc.*^,*, 4, itt^aJtSgt rr ¦fait,* »« wetani','mmttft,*fa,« #' ttamifA'.aetetm, . %&#*, f** 5M Vii *J»Sr«*f* *¦*• (Nt»»* éü- it***) £& ¦^*P***\ tfa *n*ti*(. jftif^^VA jfa> **t,y*t itfilto^WWmmf**** *•* L^VNj^ft^t ãk itó4*$*-*MWt»,>i* «à M^m-h*****, * tMtmtm***} m t*r*v*t*** rn******* |«.*b.*;íí» i, tc\l«»i««» •«<*»*»« ai 16«^t»a«t7». ' .<a V<** tArltjr-erwr, ta m*U t* Sa«i» llls^feaa?*.*,-.,...... Sobeja ra>"io teve Gil Vtdal quando, nestas eoltimna*', occupiiiido-se da então projeclada Escola Frcpr.raloria de Trofissücs Lilicr.ics, mostrou receios de que a idéa útil do sr. Sorzcilcllo Corrêa fosse na pratica inutilizada 011 prejudicada pela qualidade do pessoal escolhido para cila, c que seria, porven- tura, tirado doa elementos sl.i politicagem. A creaçáo da Escola c um facto con- snnunailo, e os receios que Gil 1'itlal e.xpoz tradmíram-sí t.imbcnt cm factos. O sr. Srrzcdelli) Corrêa matou, i o termo, unia instituição que j.i existia, sem dispen- il*o dos cofres municipaes, e que vinha prestando lions serviçoí». Ü Instituto Secun- ilario Feminino, rrpcllido do Pedagogillitl, onile funecionava, cessou dc existir, victima como foi de flagrante injustiça por parte do prefeito municipal, Como si isto não lias- lasse, a lista do professorado escolhido para a nova Escola, si contem alguns nomes apre- ciaveij, rccomniciul.ivcii mesmo, tem outros ijiie, pior ncnlniiu titulo, deveriam scr clia- m.iilos a reper cadeiras mini instituto des- tiu.ulo ,i educação dc moças. Esses nomes íor.im Indicados pela politicagem ás boas nr.içiu do prefe:!o municipal, que deveria s,-r o primeiro n iic.-iutc1.ir absolutamente e sem discrepância dc um ponto dc vista a moralidade riscrosa que deve guarnecer qualquer cstabeleclineiiro dc ensino, mas prin- cipalmenre cs quo são destinados a moças, as fntur.v» chefes de familia, as educadoras d.» sociedade que ha de sueceder á d.i nossa K*mç.ío. Náo triumpharam as conveniências do rn- »:no, sinão na parte respeil.inte á creação tia Escola» Xo m.-.is, triumphou a politlquice iK*«.i«trnil.i, que nesse bello paii Imlo cstr.ijta ou anniquila, pois as nomeações agora feitas peto prefeito municipal pira o corpo docente d.» Escola náo eiscapam ás mais áspera» c t«em merecidas censuras. O Ctrrrío .:'.» .'.í.:bM i in«u«pei;o falando ««im. A itlé.t da crraçio da nova Evola (oi aqin nppl.v.tili.1.1, m.vs não incondicional- mente: era intliípensavtil qne não fosse «n- nullado o Instituto Secundário Feminino, íujus Services eraii» relct»ntes, e que a e< colha tk» pcüsoal do novo tsíibelecsnier>:o. {.»*<« feita mm pm>cnip.iç30 com as afei- çtVs pessooes do sr ?erfc.lcíào Cotrr.» e co;»» as il.i c;»iaríl!ia p.«lüit-t q.;e o redeia. N'5o nt.-ce.lf.» ats-m: homem, puhíicáraos o d.v ítimenro |«eIo qual «re noticiou e> ilesjpp,»re- cintento do letstitutn Secuntl.trio Fer.ttnino, que »»Jo tttth psVtc fonccícuwr no r«s.Í3**jo- sin,-», t rjue fei »ictín«.j»Io po»'* *nsi vt»etad< conira tMt ipxenisb;. «jiMBta aa pessoal no- riejdt», hxtts ler» A Ji»!» do.» tttott-.tt »«:»¦ íi*,!o*i péo prefeitos *par* js *eriíiíar tptt. .1 »te »"í«ji»s n***tU «MM a* chnaskíí tfpt cs «\ietcte, de ipictr»!^ prKsi, tt ceo- d>ç«5ei menti sio «le tal «nkm nue tae, ro- «*t«*<»k9 th«s»í5» a kt nas» affranta de- esjto dtvidtí it n«vss itit íripcjueatirtira a nova E»r<iA « <fl««4 stjvj itt is c«6»e- ntínwii* «h» preft's> riuásol Estiirrai» tvmíím o.-, paliou do Ci*;«fe; «t ->.--'• àt çctoei*. tttssAiXtl rtthe. tktfett t S-i <"•!«. Vítir», «!ept<Ms$.-*_ SfeseJa Lei!, ,.: .ís;".n r*.-ffc. xi;K-tsiiarsiíá.v Fctrwra UattK ÇvT**t1ll í»fírcu!«3 di MJtfi!iii».| t ptí:t "Slizctl ,is $St% l\-;!*c» Akra. fíMim tis» tmtfrstfri* tt t;tfs*i-:s*si ;.•-.-,>.%-,..•„-. ;rs? fvt-r-í* 1 rtaíísftía ll* sls&ía-' S*S*%5S». K'» «ii tt.¦ ttrAtfittttmig. t 4t «SI s»*»í*f» ttumjt^it. mm liistrsM f«c=ia* -1* # ^«UaSM» éittit^tt,; tmt tttt* jwti**,, t mm** «sts-srw »f*» 'jtrpsmtatvi **. f^«rjií>f xt ft*- tiiemis* tretvmsmtt »« itm^Às* itttn tt lí» t^m^ >«rw* O Í9«**i) trtTít*kt.tmtti. trtt* imitK tf tttàivM vn ttr.» ta* AÍn.2kA-;; t {**¦ O "soout" "Rto Grande do 8ul" E' esperado hvjje o ííom! Rio Grande do Sul, que, ealvo aligiJlnM tnodificnçíes, tem mes- mos caraxrtCTisticoa «guies ao do seout Bahia, que agora aiuprd^tjeu toa viagem ao Chile. De qtiilha gra«ioéa, bem artilhado e ligeiro, o Rio Grande do Sul, juntamente c»m o São Paulo, jrrestea a chegar, fonmará a a* esqua- dra. Construído na Inglaterra, esteve no Tejo e em seguida na Bailiiia, dor.tte .partiu, na terça- feira, com destino á es»e porto. A sua officialidade é a seguinte: Capitão de fragata Américo Brasilio Silva- do, capitão de corveta José Monteiro «Ie Mon- ra Rangel, capitãcs-lcncntes: Antônio Cayoso, Bcnjamin Gou'*art, José Felix da Cunha Me- nezes, José Garcia d'0 de Almeida, Américo Vieira de Mello, Edgard Lynch. Frimeiros-tenentes: Tbeobaldo Pereira, José Velloso Pederneiras, Carlos Sussckiml, Hcn- rique Baliia, Leopoldo Gontensoro, César Ma- chado da Fonseca. 1* tenente medico dr. Frtmçiiro de Barros Pimentel e 1* teoente com*mis*sario Silvino <h Silva Freire. Ertado-Mejior: niesíre, Manoel Alves Pe- reira; contra-tniestrét!: Hetwogenes da CtVncei- ção, Bdmiro da Costa Dtviuião de grito; fiel, João Olaudio Castello Branco; esci%8i- te, Heitor José ilo BomauceeSse; ãrineiro, An- tonio Bernardo de 0|v>sira; ewfefíiiíiro. Hen- rique Pereira Oatio; «Hjldeireiro, Nicassio Ar- senio Gemes; serralheiro, Narciso César Al- ve*s.' ', Capitão-tenente Cario» Francisco de Faria, chefe de machinas j oritneiros-tencntes Lniz Margarido Rangel e Cícero Nolasco dc Sousa Freitas; segundos-ttone^tes João Baiptista de Sousa e Mello, João FautWe Faria, Américo Vespuccio de Sant'Arrtia, «5scar José Dias e Lafayette dos Santo9 Pinlo. Sub-*niacIiinÍBtas: Cisemcu Clemente de Car- valho c César Seabra Monii. duzido num dos últimos despachos collectivos do ministério, mandando tornar suspeitos os navios procedentes dos paizes contaminados e ordenando que a Directoria de Saúde pozesse em pratica as providencias que o caso exigia.' NSo' sabemos âfé qúé ponto 'éssã'8 pró-' videncias terão sido tomadas a sério. Parece mesmo que ninguém sabe disso, a começar pelo sr. ministro do Interior, que, interrogado uma vez sobre a matéria, se limitou a declarar que tudo corria debaixo da responsabilidade do director da Saúde Publica. NSo seria, portanto, fora de propósito ouvir esse alto funecionario do governo. Os nosso» collcga3 da (Tii-c/a de Noticias, desempenha- ram-sc, ha dias, de tão importante tarefa. Mas pódc-se dizer que as respostas do director da Saúde Publica não foram tranquillizadoras. Elle affirmou apenas que estamos maravilhosa- mente armados contra a invasão do cholerâ, mai não explicou os recursos de que dispõe. NSo se coinprchcnd**» interesse, que poderia ter o sr. director ein cceultar a um jornalista os meios de defesa que, na sua própria phrase, tão maravilhosamente nos põem a coberto dos inelcficio3 do cliolera-morbus. E é precisa- mente essa parcimônia do sr. director que está assustando a todos. Si os factos não jx^.estivessem permittíndo os sustos que dceífÇ ífclgutis dias assaltam o espirito publico, depois «fOfe Se soube do for- iiiiilavel incremento do cholera na Itália, não nos atreveríamos a pór cm foco cenas defi- ciências do nosso serviço sanitário, principal- mente do serviço sanitário no mar. Essas deficiências existem e são muito conhecidas, apezar da auspiciosa declaração do director da Saúde Publica, que nos afiança estarmos maravilhosamente defendidos da invasão do terrível mal. Sabe-se, por exemplo, que o La- z.-irrto não sc adia apparclh.iilo para os im- previstos da invasão súbita do cholera; sabe-se, ainda, que a fiscalização dos navios que che- íi.im é feita por 11111 processo muito artificial, em condições tle permittir c até favorecer a burla das companhias, que, por espirito com- mercial, têm algum interesse cm que os seus navios nirio soffram as inconveniências dc uma desinfecção mais 011 menos rigorosa. Quem conhece os processo» dc tão enérgica decisão, postos em pratica pelo tlr. Oswaldo Crur, quando se tratou ,le extinguir a febre ama- rclla, ha dc ter uni bom fundado receio da .nave indifferença com que o actual director da Saúde Publica nos diz que estamos ma- ravilhosamente preparados para a defesa do cholera morbiis, c não nos diz mais nada.., Não duvidamos que o sr. dirccior possa amanhã trarer a publico, cem unia minúcia de detalhes esmagadora, todas ss medidas de immunuação que tem ao seu alcance. Dcar.te disso ainda nc» ficará o consolo de ter pro- veiado a publicidade dessas medidas e, con- seguintemente, a confim..;.» na dcí:«a irmrori- Ihesa da Saúde Pubiiea, E' de uma grande opportunidjde lembrar tudo isso. exictamente quando cs nossos vi- zinhos «la Argentina usam contra o cholera os recursos de defesa que a gra-, idade da si- tuação exige. Xinguem ignora que médicos argentinos, embora muito discretamente, es- peram no Rio os vapores italianos e neiles se iniroduicrn i guisa de liniplei passageiro*!, estudando as cc-njiçtks sanitárias desses na- \ies e constituindo, portanto, prcciosoi ele- mrníc» subsidiários para o governo argentino orgsr.iiar mais forterneste a «ui prophyiatia contra o espantosa mal. Si aqui estimo, pnx-e- dendo da mesma maneira i coisa que nin- raesi ishe, t pirece até segredo exclusjvo tia Director»* de Sa»Ue Publica. Deitmos cunfur na simpit» de<Urs{5e de qot eiUses esa coadiç&es jcirni"&<«.sis de prevtsção? Xio itffawit o djreito de saba-r «íuies itjjm es«i «adiç-eV,? O sr. dirwer da Saòde Púbica beta podeKa ter a psUavri; rs»» ttr t palavra tes» a^acSa re*rrra <;í3« u«í3 ?«s«do filen eaa os cottes colitti» ca G*re!s ie Sitieis*. 0 pftsitkate da Scptib'*.*» ir«!>*a hoatera o Kftttitte tekgmáa» 6r> jni» íed<Til *nn Sarata Caihaíssa, dr. Ca»d!«j«> Frrir*: *T«rt»}aí> 's' íitiisfai^o de írasasnkar a r. tx. *tpjt, B»ate«!í a ra-K-.se) cisaasno d* íar-yi t«knl «jt»- rcujciivi-ít «je t. tt... f*i etsmftr^ki fteteiròit a acokdio «io SaijWfa» Trâ«sft»I Fr»!ffíl ttttpttêiBia, iastvtteerfiit tet wfcsW Hcrâià Lat, f«ijrirUrí»'L'' G&r-eS* C**At*eimttmj4, ks» ntviKtftrct t «k- was* taç*tr.fíá*.--*.* O er»*?sS«,-ií&í t3M.*jr»ra;.* -çm trtt* ffSE **¦ ¦thàê, n*r*ií«.íín t Ittit t«Ã atilas -&.-» ttsmtrH Urtsmmst àettn &* xãm&t ét itm« ««f«. *t*ít.t*ttm* tar» * jwih» En-wCt**, A**»atM!*i«t tic»#r» #i it-sr-tet t*t ÍU.I * í*in.c*'» it ca éci »o£« mi.»..-?ami ttm, « ifcimWJ Ht-rti*». >í*» wtZm trttMiita 4* tatjtrrwiii. O ««fiKltaj r«?>eti,*a * ^t mttftt sra í-;< a caaratt í- ;- s». <•- é um simples tottrist*, »tm representação of- ficial, e que nem o facto do Congresso o haver proclamado presidente eleito da Repu- blica dá-lhe competência para intervir desde nos negócios do pair, manifestando pre- ferenciaspoi- está' 6ü'pôr àqúélIa iiiisião. Elle põe assim o debate no terreno «pie a pruden- cia aconselha, e Cisa sua avisada altitude seria ainda mais preciosa ai a principio, an- tes de partir para a Allemanha, não se pu- bufassem aquellas inconveniências que tantos ruftiores provocaram e parece terem nosto a diplomacia brasileira em sérios embiraços. Ha, comtudo, na palestra do rcifíciôr da Justice, um ponto tm «jue a lábia do maré- chal se mostrou bem pouco, discreta. Assim, quando o confrade francês lhe perguntou a que attribuia a campanha do Gil Dias, elle muito promptamente retorquiu: —"Não aei. M' unu campanha tendencio- aa, inspirada íalve* pelo», niciia adversários poRiIcos.". ¦ &»U*j paucas pajavras exprimem com cer- teza o ativo * multo inédito Jsiiw» que o sr. Hermc» fôrma dos seus adversários. Vc-se que o homem n5o hesita em rebaixar os seus inimigos simplesmente poiiticos ao nivel dos detractores do nome do Brasil, que a in- dustria bcllica franceza installou nos escripto- rios de cert09 jornaes parisienses. Ainda ha pouco a Libre Parole, o tão conhecido órgão do chauvinismo religioso do sr. Edouard Drumont, inseria na sua primeira pagina um pedaço de prosa cáustica, ridicularizando o pavilhão brasileiro, quando, por oceasião da data da nossa independência, vários nego- ci.intc3 de Paris o arvoraram nas suas fa- cindas. E' a essa gr me que o marechal Her- mes compara os homens que se oppozeram á sua candidatura. Elle não desdenha mesmo de fazer semelhante injustiça num paiz es- trangeiro, na própria terra em que o Brasi! é miseravelmente insultado pelo foilicularios de aluguel. Tor mais inililferentes que nos sejam as inconveniências do sr. Hermes, esta não pude passar sem assignalado protesto, porque vem lançar sobre os seus adversários poiiticos a infâmia dc andarem patrocinando, ou simples- mcnle apoiando, campanhas de descrédito que aproveitam aos cofres dos jornaes estrangei- ro«. em que appareccm. EHe, ji agora, nio é o simples particultr que tão prazcntclrr.men- te se diz. K', nos olhos da França e aos olhos ilos p.ti.-es que visitou, o presidente clcüo do Brasil, o cbefe de Estado design» do para administrar os nospos destinos. E, nestas condições, a sua palavra tem uii pou*-o de cheiro ofíicial... Si a sai causa (xiütici mereceu a formidável opposiçio desse velho paladino dos principio» liberacj, o sr. Ruy Barlict.t, c que era tinia c.-,u«.t -impopu- lar, *txnida pr.r interesse», partidários iem raires na opinião. Agora, porém, ceísadas as effcrvesccr.cias da campanha eleitora!, e cen- summada a prepotência do Ccngresso reco- nhecendo-o fraudulentamente, «lie i o ho- mem de quem sc esperum es selei) e as d:*-pc«içô<» de governo. Tem, per consesuin- te, o máximo interesse e pare.-c qu; é o unico interesie que tem de r.ão confirmir as su«pei:;s <U cpposiçâo; nem a eppc-.sic.io tem outro critério a seguir sinio a cr uno da e»pect.»:i'.-a. de KntineOa ac» ge*t'.;s do homem que assüte o p*edtr a 15 dt aovrm- bro. El'a tem, além diü», bis--.r,;e patno- tismo para *eão »«kptar, i oltima hera. o expsrdienie indigno de fomentar cs insulto» r,ae algucs jornaes francett» estia votnitan- do soiSre sãs eutrs». a ftftx-.o de defenderem a hoert» da França dc snppastii ;ii:c;;ís ejne lhe fstejatres preparando. Si o nirechs! Herirc» tio BMsaía a sgadrc de espirita eetrsaari» para «kKobrir i* ct.it f-iret t Ci^pJBlii ittr.itt jcrtsae., tão Jrin <ii«»e joirej Bjpirei ictrra da digcwla.ie dos hosjfsti qse !he ce-dsjterm casdiíttar». Oa;tsdo t*od.-j st?»! e»'Io f»nts de wc«r qw is ciesa» âf.ttrr.tr.tB-.es dosa er;uia de ;ns*3*t«» e»'.lo eo ieterense dt «rtis fabricas írit!,-ir:it, d*e csteriil WViee. «S e».r*r<!i*i; . Herrrei ftrtte bpmttJe* t, par» *£* tttt- j fetur t«»a tf»t;:ist-i. va*» alHÍssimÍj mia ! io* orai »d»tnar:» ft&ííttt. ,*%' tmuta er» -; t'pru-;.Js tttt ws fcçs-fía dt «sa ftr.ptr* * ] «w.i dÍKíeí»5*l. Kte d»-iu ít ut. it '. eeKa sctjt>, ts-% teia it ba»pkUr*V;ÍBi!4 trtrí-- I bwr *. e*. a íí*ntil<ârs*i.—» «triter «c* á«si- •; «tfSrOíO alfa»,—*» «Wa*rtÍÍM tar »e tela ps- I Kkiti* tt* {««sr» ír»*Mjr*»v mah* têtxts | du *MCTttwwifcáa •f.ir.a.ii.ríiii, .*i na t-lttt- *sr-:ntsxtni% * &n*4. tsbet mi* t Ki« ' tmli.t ít (B>:Kt O pefcs-'** 4 SJhf^t tf» BjtwKas *t Bra* «ar<a f*i Hkta plim m* Ctóteee iu- t*B&t*è «So fer.. 'Jhvtt it StçtMkx O jtttM**-.** it trfnsfêá ntthtn hsc- tws», «» 3*ttó-*aty ófãml * IttMni *k tatp&toKhàii-itt Anr/aKs-j», ir.JtSi l^st» mn-, «jae ítx tütrtt» ntt,ta sssor ii teverno argentino, de uma bellissima meda- 1 de ouro, conimemorativa do centenário Ga independência daquella Republica, O dr. Nilo Peçanha agradeceu a offerta, exprimindo os sinceros votos do Brasil pelo progresso e engrandecimento da Confedera- ção Argentina. O dr. Ocravio Kelly, juiz federal em Ni- 'ctheroy, julgou-se incompetente no caso do habens-corpus impetrado pelo dr. Fróes da Cruz, ent favor do jornal O FiiniiinciiaV, que ie publica naquella cidade. O dr. .Alberto Fialho, nosso ministro junto ao Quirinal, foi liontem ao palácio do Cat- te^e, despedir-se do presidente da Republica, íor ter de partir hoje para Montcvidéo, cni •Visita á familia de sua senhora. Gêneros alimentícios e molhados finos, não a quem,venda mais barato. P. José Alencar ía e 14. "Colombo". O deputado Hbsannah de Oliveira nian- dou hontem á mesa da Câmara o seguinte projeclo: "Art. 1". Os vencimentos do fitnccionalis- ?ao administrativo e corpo docente do Ex- trtiato Nacional Pedro li e Internato Na- çional Bernardo de VasconccHos são' os constantes da seguinte tabeliã: Ordenado c gratificação: director, i8:coo$; vicc-dircctor, 12:000?; lentes, i*j:ooo$; sc- cretario, 9:60c)?; escrivão, 7:200$; professo- rq, 6:000$; medico, 6:000$; biblio'.liecario, archivista, amanuenses, bedel, inspectores dc alumnos, preparador de physica e chimica e preparadores de historia nntural, a 3:600$; «Sonsetrador de chimica, physica e historia natural, a 2:400$; porteiro, 3:600$; ajudante de porteiro, 2:40o$;_.continuo, 1:800$: cirtir- gião-dentista e ahríoxarife, a 3:600$; des- pensciro, 2:600$; roupeiro e enfermeiro, a 3:400$, e serventes para os dois estabeleci- mentos, diária, 4$ooo. Art. 2'. Revogam-se as disposições em contrario." _^_______ Roupas para homens e meninos. Sorti- mento completo. Torre Eiffel Ouvidor, 97 « 99- Do illustre homem de letras e scicnüsta coronel Abel Botelho recebemosum gcntilis- simo postal de agradecimentos ás merecidas referencias que fizemos a seu respeito. Estatuetas, tapetes, capachos, etc, preços sem competência, na Marcenaria Brasileira, á rua da Constituição n. 11. O governo portugucz mandou organizar um projecto de revisão da pauta aduaneira, sendo tomados em consideração os tralados e accoriies commcrciacs ajsignados com al: guns paizes estrangeiros Para elaborar esse projecto foi nomeada nma commissão for- mada por tres funccioiiarios: o inspector gc- ral das alfândegas, o chefe do seTviço do quadro das alfândegas e um dos chefes da iíi'rtcçã'0''gcril' dos serviços consulares-e-com* merciacs. Bem café. chocolate e bonbons. no Moinho de Ouro. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES. O presidente do Supremo Tribunal, a rc- querimento do ministro Oliveira Ribeiro, rc- solyeti suspender as sessões extraordinárias dal segundas-feiras. De dc janeiro até liontem o Supremo Tribunal julgou 635 feitos. Importante aviso ao publico A casa Carnaval dc Vcnisc previne a sua grande clientela que a titulo dc reclame ven- dera segunda-feira, 3 dc outubro próximo, dai 7 i|2 lioras da manhã ás 6 da tarde, ter- no9 de paletot, dc chcviot, pura lã, azul ou preto, córrectamente forrados, cortados e donfeccionados, a 30$ooo. Não cobrindo este preço o valor da mer- cadoria, previnc-sc que esle preço será mantido no dia c horas acima mencionados, findo este prazo voltará o mesmo artigo ao seu antigo preço de s.sÇooo. P* ¦»sf^^»A»-~ ' * O deputado Ferreira Braga fundamentou hontem uni pr\»jci-to, na Câmara, concedendo um auxilio de 30:000$ á Escola dc Pharnia- cia dc S. Paulo, a partir dc 1 de janeiro dc IOII. Perfiinmriiis flinis Casa Hermanny Gonçalves Dias, 67, e avenida Central, i»6. Na 6' pagina publicamos hoje o discitr- so que proferiu, na Câmara, o illusirc deputado paulista Alberto Sarmento, sobre a laxa cambial c as manobras do sr. Leopoldo dc Bulhões. Chamamos a attenção para o Interessante discurso. Cultura da borracha O governo portuguez vae mandar ensaiar a cultura da botracha nas posscss«5es portu- guezas, na índia c África, oriental e õcci- dental. Na oriental existe plantada grande quantidade de borracha, em Inhambane. Na Lunda, seu ensaio deu magnífico resultado, obtendo-se um produeto de superior quali- dade. Os planaltos de Benguclla c Mossa- medes prestam-se tambem com vantagem aquella cultura. Pyjamas de todas as qualidades, meias c artigos de toilette. Torre Eiffel Óu- vidor, 97 e 99. O sr. Gustavo Richard, ex-governador de «Santa Catharina, dirigiu hontem ao presi- dente da Republica o seguinte telegramma: Ao deixar hoje governo Estado, poi ha- ver expirado mandato constitucional, trans- mitto-o ao «íeu illustre successòr coronel Vi- dal José de Oliveira Ramos. Agradeço cordialidade relações srinprc mantidas entre nós c úfícreço ¦*, v. cx. meus serviços pessoaes." Salas de jantar, com 6 peças .... ?6o$ooo Dormitórios completosooofooo na amiga casa Moreira Santos, k rua da Con- stituição n. 11. A Academia Nacional de Medicina reunc- se hoje, em sessão ordinária, ás 8 horas da noiic. Ordem do dia: posse do dr. Leão de Aqui- no, communicaçâo do dr. Jayme Silvado c discusão do ensino medico. A sessão é publica. -««^*s*s*s. ^Tender. O ministro da Agricultura mandou con- viilar o direolor do Museu Nacional para uma conferência snbre o auxilio destinado ao restaurador da Escola Nacional dc Bellas Artes, incumbido cio examinar as telas do panorama feito por Victor Mcircllcs. Sala de visitas es to Ia» Ia, de 270Í000 para cima, á rua da Constituição, 11, Marcenaria Drasileira. A directoria da Companhia Estrada dc Ferro tlc Goyaz recebeu de seu representan- te em Araguary telegramma coninniiiicaiido a chegada da locomotiva á localidade Ama- nliecc, segunda estação da estrada que se dirige ao .Estado de Goyaz. Reuniu re íioiitem, 11a Cantara dós Dcpit- lados, a commissão de finanças, assignando •os seguintes pareceres: Do sr. Julio de MellVi, favorável ao pro- joclo que abre diversos créditos para atten- der a despesas com a secretaria do Senado; do mesmo deputado, com emenda, conce- •lendo ao Congresso dc Gcographia de S, 1'aulo o auxilio dc 20 :ooo$ooo; do sr. Erico Coelho, com substitutivo ao projecto que 'reorganiza a delegacia do The- souro, em Londres; do sr. Cardoso de Almeida, com projectos, abrindo os seguintes créditos: extraonlina- rio de 272:575$o8S, para conclusão das obras do edifício da Escola de Bellas Aries; sup- plcmciiilar, de 30:000$, para pagamento dc armazenagem do materiaes pertencentes ao governo e recolhidos a depósitos particulares; extraordinário, dc 175:220$, para pagamento das despesas com o.« ccmeerui.. na oi ua Marechal de Ferro; suppjcmeniat, de 4S1SS01. para pagamento devido a Torquato da Rii clia Iedroso, pelo accrcscimo de 30 olo so bre os seus vencimentos de operário do Ar scnal dc Guerra do Rio Grande do Su! supplcnientar, dc S.i:i:o?j«o p.ira ^ag,i mento de despesas com os reparos e conce tos de qtte necessitam bs tubos da rede distribuição dc água no Hospício Nacional de Alienados; especial dc 677:69j$ov, ouru para pagamento de prata adquirida cm 19091 supplcnientar, de 1:46^516, para paga- mento dos vencimentos do contra-mcslre dc Arsenal de Guerra da Bahia, Dano Jo<( Moreira; especial, até á quantia tlc 820:000$ para cumprimento do disposto no art. 52 di lei de orçamento em vigor; dc 936:24i$t)OJ para pagamento salários aos 'trabalhado res, joriialeiros e diaristas, cm serviço (!*• Ministério da Fazenda; do mesmo deputado; contrario a diversa- emendas apresentadas a projectos de cre di.tos; dc outro deputado, contrario ás cmendii- offcrecidfls .10 projecto regulando a aposen tadoria dos agentes diplomáticos e apresen- tando uma emenda ao art. do mesmo pro jecto 1 do sr. Sérgio Saboya, com projecto, con cedendo á d, Mariíi da MoKa Tavares a re leváçâo da prèscripção que requèrètt: redn cção do mesmo deputado, para 3' discussão do projecto sobre os vencimentos militar,-. do sr. I.yra Castro, contrario ás emenda1 offerccidas ao projecto elevando .1 iS:oòo? annuaes os vcncimeiitos dos directores dc Thesouro Nacional. Malas e todos os árticos para viagem Sortimento completo Tono Etííci - Ouvidor, 97 c oo. Pelo juiz da i* vara do commcrcio foi hontem decretada a dissolução o conseqüente liquidação da firma Rocha & Miranda, esta bclecida com bazar de armarinho e brinque, dos á rua da Carioca n, 5. Foi requerida a liquidação pelo sócio Joa qnini da Rocha Guimarães por motivo dc insitfficicncin do capital. O juiz mandou n*" os interessados se louvassem cm liquidaivV" tSSfülCID iflSSOS phuln oolficnz nos tu- mores lymphatlcos. Estão restabelecidos, na cidade de Cam pos, os serviços do abastecimento d'agua e esgotos, que haviam paralysado ha »¦ ito dias seguraniciVo. A companhia contratante foi multada n.i quantia de 2:000$ diários pelo governo flu- iiiinensc. O Elixir de Maslruço é n unico medicamento que cura as molcstius oulmnnnreSi Ao seu collcga da Fazenda, solicitou o 1111 nislro da Agricitltura isenção de direitos para o mobiliário da Escola dc Aprendizes Artífices da Bahia. I.eile condensado Moca, o mais fresco, laia 700 réis. Praça José de Alenoar, Colombo. Ao dirccior da Escola dc Aprendizes Ar tifít-fs dc Campos, o ministro da Agricultura declarou approvada a minuta do contraio ce lebrado com Antônio Basilio de Azevedo. FVir falia tlc numero legal, hontem. nãc houve sessão 110 Conselho Municipal. O ministro da Marinha, acompanhada tti seu ajudante de ordens, visitou honlctll, tle nioradnmonto, a ilha do Boqueirão, onde cs sendo installada a Directoria «lc Arma menlo da Marinha. Chapelaria fflofta Gonc fli-i. Provem o puro OAFE' PAPAGAIO» única fabrica franca ao publico Gonçalves Uias, 44. Rcaliza-sc hoje, no palácio do Cattete, o despacho semanal collcctivo do ministério. Os annuncios do aluga-se, precisa-se e vende-se, eus- tam nesta folha, apenas 2oo rs. tres vezes. A reunião que sc devia effcctuar hontem, da çomniissão especial de reforma eleitoral, do Senado, fui adiada para a próxima sexta- feira. Vesti vossos filhos ^? Paraíso das Cru- çai. flua 7 5«et- 100. Reune-sc hoje a çomniissão dc finanças do Senado 2.Ç000 ¦laia* 4e r:»»*r» branca, rçnnrnrrlil.-» rom rrn<t» Inglria qn<« srndrmo* rsiao grande rrrlainc a 'JJOOO Jfguia è* Curo Ouvidor ISO Pingos e Respingos SupfiunSarr, teJol uu- era do Rsai o bello lobttitulivo apresentado par» inaiiljira» e^icn- dn da minoria; mai, lerminando >itie!!e por decrerar a »neoa»petfncn do judiciário nai qae»-c»íi i-aiciladu pela in!frve'açif>, tenfleoa- « lego .ja' o loíittitmivo er» do deputado Ctilrtti FcTttnJet.., Na cerrKiitio f.r.acçai: ²O Carfeto de Alaseida tr.ahi de ler de: ertUtts pri doi ia Congresso }**io presideott da Kep-aHiica... ²Esü rrr3;-3-ndí: triti-se íttSSssv,*'* de Totir 9 dttcrttito do -Vlo... KALEKDAR10 %*lt, firir ts pu v>i» Qíf e''e *s*4:a * trssseTedirj >»:*¦»;. «A ç.teeala e tttt Tm o Pmanro M»rl «- O i3^.«;i*rt;«-9 itr R15', t esftret, at-ttrt *aW» o tti-.tt c*3 yst tíkt tsists i* jats-,- SsiTiO.,. Sirliiitit... t ít tjtzaxtl.^ PtrjrtJ lt StttfrJat), ****** t prefeti* s 10 Ati * T.tmkt* «?*« *£«¦*« íi mstm.tr it ititt- ttaeitt. fsri pt «:ira f**t.t ét' Jíkikroy *Ãt T«tíu «r4a ít *tt»v« tm saem U*m- A iv,» it bç-temi ¦—C» mtttpm tt X-"s itAsm Itteji* t*% t*2iaim*ttt* * i^t kt}*,.* -r» «•«! ^-Aü4í« íscíi» *í**t m»síi*í íkrr "*"-»« A CS. As noticias p nos chegam do Chile, sobre a nossa representação durante as festas do centenário, são as mais desagradáveis possveis Coisas que o patriotismo manda divulgar, afim de que não se reproduzam Para fazer tão triste figura, melhor seria não termos ido Sâo verdadeiramente dolorosas as cartas qur recebemos do Chile c em que pessoa da divisão brasileira nos relata o tristíssimo pa- píl qnr ali fizemos. São coisas que nos compimKc-m, mas que o patriotismo noi" obriga a divulgar, para que cilas, a bem dos nossos crcdiíos, náo se reproduzam. Vão abaixo, sem outros commcntarioi, as carlas referidas: "A divisão naval brasileira saiu prenpit.i- (lamente, t dahi é fácil concluir a desorgani- .-aç.io que Ia-,ia nos tres navios que a com- pOctn... Cr.rtas previsões foram-se realizando ao* pouco». Para ermcear, tiremos a parada do tcottt Bahia cm altoeccano, por <c lerem pariido as corrmkã da camisa de collisio (envoluTo de couro e que passa por baixo da (jiiillu do navio cm caso dc arrombamento, afim de impedir que a agvia o ponha a pique), llm de que falo esiaia ali por experiência, pç>- rem compromcttni seriamente os propulw- res (belicct), pois foi ne*:e<<j«ío que cm maritihrko, amarrado a cm cai», desse ts- riot mergulhos pira verificar si tinha havido avatias... Entretanto, rão se procurou apti- rar rwpooiabilitlatlei, c c$!e caso sús lei di- r-algsdo. PotKO âtpoit, prxtSrr-.fr ei Ty«f->«1( que aadoa is tmiií, com as asulhas ma! rrçts- lada», jrcgjjxlij a cebro-e/ça. Em Mirürrí- déo. o chefe de trtachraas do «•«ml Bohis (brdhar.te lajmto na corpí»f*«io de tr^ge- jiheiT.-cs snachintstat, estíss^rki ftU» tes csrt- tíet 4igrr*3 e Ktbraacrifo), potssártott ao cata- nuadaste (altivo e rsoksto offxxsj) a st' ces.íWark estrada ps;t a di^sí do curto tio ta «oMaariío. Ptmto ts&m psrt crse ÍOSW »4*rsaák 4»gTH> «ft^ibeiro pt-rn, pau cct« do CDtB!B»i>diaíe 0*1 mau gtttuantt úpst*-,m, E por ís.to eRi e esvra <5o B*ha m-xvsf&tasetsAt «ij*. t&sttptrmtrfit-vki a te- %sswyt £2. sra tttxex^h&siattt, tfsnio stwl* o *ra j»?rb» cem tf^t «alfwits tf* iMi trt4»e Nrrm?.}?, t qu* tem * s»*,ita t ÚSS&. ji TSf!J3 Í*3E» I,.. f ittO l*|*r*í ê* ttr- ém «jj «fwçc*.ttttfa&t&rs* pttt s tss ks- pt.ti s'tjrsa, eots m aiftmdatei trgta, u 1 mas-jai-» fatra 9 *jfcç*í. K* fiaüBft» ;«sto «jt$ffi» it 1t!.*|»Mr», ;•*¦-• ik ttrs,i<t íc.t*uc5»sss **-Uàott, iisttfts au ít-;*'i*4iaci» it íacwUía t m «tk- do enorme, cobrrlo de nrvr, r que não fc,i vislo por causa do denso nevoeiro que rei nara !.,. O mr«mo ia acontecendo ao 7',i mt>)'0 e ao Tymlira... Pobres navios 1 Ti- vemos, depois dc desviados, de r«pera! ,.» para dizer-lhes que «c precavissero... I.c vou «c nisto cerca dc uma hora. As raçScs da guarnição eram por tamlttõ, O Tatnnyo e oTymbira tr»iw!at.itn pedir mantimcnlos ao Bahia, que cedeu, ficaiiiío pouco depois sem rllrs A bordo deste ultitir, navio, havia um errto murmúrio rnlrc os foguistas e marinheiros, rxicmiaiiisiimos petos excessivos trabalhos, sempre creícrn- trj... A comida, entretanto, (lr<rc«cia, nio obstante o mirtgáo e o dtorolatr, qur niõ pastasam dc rrrisúrio lafa-boca, enhibidos nos ranchos... Os ca«tigos criüis (bolos nu» mio» e nas nádega*, barrai c exercício» tn Curnc»), cotn a neve casinS-.i - pobres mrns arm roupas de aga«!h'> ('mfcfí-a ti- vesjr havido dt«!tibyiçio, mas juó pira os ma/íahetrot) a tiritar de [Im'.... Pouco drptiii, íoi prcio o rhtí»; d< marbi ns« rela stta attítacie rnrrgi.-a, mantida com o ccmmandantc di tio*! fíakis, Ho dia tt- gtiitiir o remorso do i*goodo < o fcíanscnçr,. to ila ordem tk prísV) diqncíie offitiil... V.y.tmit,i agr>ra em Valparaiso, ttnrU tmt cxhi\>->tr,e>t, fa;nw}i» ratenua figufa. A,> l»*río «io «rarbo ioiiWdas fc.r<ai nara/i r»«r»fi' geira», qtie effrcttsaram d<•^reR^síf>Jfll,, <c,tn ít g"aifr;ír,*fs fítrrs e s*di*a«, «JrpíBptra' j íf.ítllo t-er.i.fej d?*s rscínsoi tr,jr**j:!!CEr.-í«. ept* foririi brt;.ssr, tnst ttt rr,tttíii , t f*r4*4* 1*0*1 dâttte,* 1 Uio r>.-m «í drrí »20«<afitt*r ff>*tfttt i nt. j f^boMiíis». >«'*»•> í,a íi tr..5*Mj*a*' r-sítj;»*.*;. ! jnn cf-«, t.Ju1*?s>r>s tx-fet tsr»s.5{ril"c3t, *t tptt t&ô | tt ás r tn r.t i,n-ft.:;*--.-t (dr tf*tttt «5* tíurf- | »•>» itítt fft-suns). tcüB m tffttJCBtem, suja- ratvt, t&tsitt*, tfjaiKífi*»***», *t*fmeftst\ tte. firtuMl * Is.ttfíciait&ç-c.,; ttfsttttstsmiti,, Si 1 trfttitretieia íi VtSki&i s«* &****£**, i Xn.im e í.;.#v.-«-.t>-5 t(** *f.il-«?s*t -vm «.11» mjtx ***wt tísJkswi rn<*t&iim.t*i- m**l«f<ér uttiss sa peatts â* Vââjswux.iK.. A orifías t * $..tr-..fi zs ría tí". »S.-**-i*i'i-rr-,'f «ai* }Ct- ert-t Vt»n »i ttt srtt SkKícaV i ;.j?s ei.---,. ;*".« ç:.-ct r.rt*:7J(sttas*,' tttivtm. jíetíi mttiâtmi, m&àtn-m ts* ¦¦**¦: ta»-*:-» -f-iiA-tmtS*% tZeíttsJ iít, aaj *.Ait,n*iz.<t Uiiy .-. mkm tíM.

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Correio dâ Manhã•«?mio ate machinas rotatlvu Se JIAXINONI Director—EDMUNDO BITTENCOURT

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ANNO X- N. 3.360 RIO DÊ JANEI80 — Q^KÍA-FÈSimpresso en papel da cim P. PRtoVX » C — ».-

A, 29 DE SETEMBRO DE 1910

Nós e o cambioAo dar o sr. Leopoldo de Bulhões

os primeiros passos para forçar a ele-vação do cambio, inutilizando o appa-rcllio seu regulador, experimentadocom tão bom êxito, que é a Caixa deConversão, foi o Correio da Manhão primeiro que na estacada apparcceucombatendo a. aventura do minist/ro)da Fazenda, aventura que, desde oprimeiro momento, se nos afiguroudesastrosissima á economia nacional.Estive-mos por algum tempo sós e iso-lados, até que vieram se enfileirar aono. so lado os órgãos da imprensa maisdirectamente relacionados com a in-dustria nacional. Agora, após cincomezes de campanha, vê-se o ministroda Fazenda reduzido a não ter porsi sinão um unico jornal, o Jornal doCommcrcio, suspeito, aliás, na attitudéque assumiu cm prol da alta forçadado cambio, dc scr menos convencido<!o acerto das finanças do sr. Leopoldode Bulhões do que dominado pelointeresse das suas próprias, pois qttari-to mais alto o cambio mais alliviadoestará o Jornal dos ônus do seu em-presumo cm ouro. Só elle se bate pe-los mirabolantes planos do sr. Bulhões.Outros, que pareciam estar com o mi-nistro da Fazenda, neste, como emtodos os mais casos, abandonaram-n-o,confessando, até de publico, seus errose illusõcs, inspirados nas normas cias-sicas da economia política, quando re-ceberam na ponta da lança a idéa daCaixa dc Conversão, com as vantagensda fixação do valor da nossa moeda.mediante a taxa de 15 d. por milréis.

Or, applansos que recebemos logode todo o paiz nos fizeram crer, immc-diatamente, que estávamos com a ra-zão; e hoje nos desvanece realmentever que já não temos oppositores sin-ecros c que, aqui c nos Estados, égeral a condemnação á tentativa dosr. Bulhões, que tantos c tão elevadosprejuizos já acarretou á producçãonacional. Inspirou-nos nesta campa-nha o simples bom senso; prescindindode estudos c especulações doutrinárias.Para logo se nos afigurou ttm des-porposito, uma loucura, a modificação,a subversão dc uma ordem dc coisasque, em quatro annos, dera tão bpnsfrutos. Foi, cffcctivamcntc, a fixidezda moeda, a taxa certa dc 15 tl,, para,reembolso, na Caixa dc Conversão, dosdepósitos cm ouro, que permittiu anfílticncia extraordinária, para o Bra-sil, de capitães estrangeiros, que, cm-pregados nos nossos caminhos dc ferro,11a construcção dc nossos portos- em*emprehcndimento9 industriaes, deramgrautíe impulso ao riosçp desenvolvi-mento c progresso/ Fof graças i fixi-dez do cambio que o commcrcio cn-trou numa vida normal c dc trabalhoseguro. Graças ainda á mesma fixidezdo cambio a nossa principal lavoura,que por tanto tempo andou doente, tãodoente que chegou a bater ás portasda morte, entrou cm franca conva-leseença, c estaria hoje curada, forta-lecida, ptijante, si não fosse a altaarranjada pelo sr. Bulhões. A iudus-tria considerava-sc cm taes condiçõestle prosperidade, com a taxa fixa dcIS d„ qus já concordava na reducçãodas tarifas destinadas ú sua pio-tecção.

Essa situação felicíssima, tão boapaia o pai,', viu se, entretanto, nmea-cada, da noite pa/n o dia, de dcsappa-recer, para que voltássemos aos tem-pos que a precederam, cm que a espe-ciilação campeava livremente, enrique-cen Io, em dias, c até cm hora-, os qge acila afoitamente sc entregavam, aopasso i|tic prejudicava cnormcmctitc ocommcrcio, a industria, a lavoura, todaa producção nacional cm fim, cnm asbruscas oscillaçõcs da taxa cambi.il.Tudo isso porque o sr, Bulhões foisempre inimigo da Caixa tlc Convcr-.são, desde seu berço, c lhe irritavamo.s frutos maravilhosos que cila pro-dii/ia. contrariando as suas previsõespessimistas, Felizmente, o governo, quetudo pódc neste paiz, não pôde levarpor deante o <eu plano ministro, líncon-trou resistência invencível. K nâo te-mos duvida dc qtte, removido cs<etrmnbollio da intervenção no Estadodo Kio. abrindo mão, afinal, o sr. NüoPeçanha tta sua teima e capricho, desis-titulo do attcnt.u.li» que planeja contraa autonomia fluminense, o CongressoNacional resolva

'nutMvetniento a «pie-

slão do cambio, % iikkIo a evitar odesequilíbrio e a perturbação profundan.t vi,U econômica da nação, qtte seriafatalmente a conseqüência da destrui,ç.u» d; Caixa de Conversão e \o\{.\ an»tempos, lão saudosos a alguns feli-rar.ltK. «los jogos malabarcsoft c\c-cutados com a", tabcllas do cambio.O Congresso ba de reconhecer, comoj.\ o reconhecem aipins dos que maisvMmttttcram a sua creação. qtte a Caixade Converso é nma necewidadc e nmelemento prect.nivsimo para a prospe»riihulc dc iwsu!» finança? c economia,nus a Caixa «le Côttvcrsáo «vm S suataxa <\'i 15 d., qne c realmente a taxaque c»»rr.\*pott.te à siUuçlo econômicada ilraxií.

ou vi nu.

Tópicos e Noticias

o ir. Jorge dc Moraes apresentou ura projectoreorganizando a inspeciona do porto de Manaus.Forani votados todos os projectos da ordemdo dia do Senado.Reuniu-se no Ministério da Agricultura a com-missão incumbida de julgar a* propostas paramarcas de animaes.A renda da Alfcndcga foi de 3I7I772$843,tendo iao:(ioo*5}o54, em ouro a 1971173)789, empaps-l.

EXTERIOR — O rei d. Manoel regressou aCintra.O.» operário! corticciroí de Lisboa declararam-se em grtive.Esllcccu em Lisboa, a dur.ueza d* Ávila eItol.ima.

Realizou-se cm Cadit 1 cerimonia da deito.Iicrta da lapide em Luura aos deputados íiiri-canos.Rccomcc-iram as desordens 00 bairro St,Moahil, cm ilcriim.Reuniu-se em Ilaya o Tribunal de Arbitra-mento, pra tratar da qucstSo c!o Orínoco.O rei Victor Manoel assistiu as provas deaviação, em Milão.Morreram vários policiaes, nos conflictos d*Berlim,

Estiveram no gabinete do ministro do Interior!deputado» Antônio Nogueira, João Vespucio, Àivgelo IMulieiro e Pedro Pernambuco; drs. Rei»liarro», Alencar Araripe, Manoel Cicero, PiftjFarinha; Moraes Jardim, Lauro Santos, NunRRibir.-o, Gonzaga d: Campos e Alberto Comes deMattos.

CambioCURSO OFFICIAL

PSAÍAS 90 Dl» A' VISTASobre Londres 17 59I64 173U

; ?,"'» « íú>H.-imbu/go 657" Itália -Portugal •¦*•• H" Nova York 1—1

Libra esterlina, em moeda i—¦Ouro nacional, cm vales, por 1$. —H.iTir.irio r7 314Caixa matiz 17 718

Renda da Alfândegajao:6oníos4197:1721789 317:772*843

I Redacção — Rua ao Ouv d .r, 162

A NOSSA MARINHA

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Remia dos dia. i a 28 •Em egual periodo de 1909 ¦Dilfcrenca a maior cm 1910

8.302:5oo$28iS.624:».l8$7053.678:3611576

HOJERealiza-ie o despacho collcctivo do ministério.Está de serviço na Repartição Central de Po-

licia o 1° delegado auxiliar,O Cornio expede malas pelos seguintes pa-mietcs: Saturno, para Santo» e mais portos do sul,e Rio da Praia; Principe Umberto, para Santos,Rio da Prata, Matto Grosso e Paraguay; ltacolomy,

Íiara Ilhtíos, Ilaliia, Maceió e Recite; Itaquv, para'araná, c Rio Crandc do Sul; Bahia, para Cabia

e Europa (via Lisboa),

MissasRetam-se as seguinte», por alma de:Gentil Antônio de Almeida, is 8 ila horas, Bi

matriz de Nossa Senhora dc Lourdes;d. liicanlina llramlSo, &*, g horas, na egreja

de Nossa Senhora do Rosário;d, Jcanne .I1.11.1n «los Santo», is 9 i|j horas,

na egreja dc S. Francisco de Paula-,d. Maria Amélia Martins Silva, ás 9 horas, na

callicilral ile S. João Baptista, cm Nictheroy;d. Olga Castilho dc Aguiar, ás 8 horas, na

egreja dc S.int'Anna;Manoel José da Guia Ferreira Junior, is 9

lioras, na matriz da Candelária:d, Valmyn Maria tia ConceíçSo, is 9 horas, na

egreja dc Nossa Senhora do Parto;d. Helena Maciel, ás 9 horas, na matriz do En-

geuho Novo.

ReuniõesEffecfiir.m-se as seguintes:Centro Humanitário Movuinho dr Albuquerque,

sessãq do conselho; Congresso Beneficente-CamposSalles. sessr.o do conselho; além das ann-unciadasna fitla Operaria.

A* l.inlo a á noiteLyrieo — A viuva alegre.Fataòc*Thcátrc — Süefío de un vat.t,Pavilhão Internacional — Pas e amor.Cinema Oilcmi —* Films riquíssimos c mimosos,

e de grande effeito e Purccs<o.Cinema 1'ltlió »-» Ultimas producçúes Talhe

Frércu.Cinema Ouvidor — Creatjócs de grinde effeito

clnematographico.Cinema Parisiense —< Maravilhosas c exlraordi-

nariaa vista»,Cilicma Ideal ** Sumptuoso e artislico pro-

gramtpa. itovo. •Cinema Excelsior — Fitas emocionantes e va-

tiail.ll.Cinema Pari» — Vistas diversa».Circo Spiuelli — Funcfclo.

«»^.^>a«»^S>.

O TEMPOWítl». ^'

? it m •--*•» «4.'':'-%K S í'-tt»ítí-#

s-i =*$ *\*jmv** I Jt***?*. i-

HONTEMIVTrJttV** — Ct j-rc.*^,*, 4, itt^aJtSgt rr¦fait,* »« wetani','mmttft,*fa,« #' ttamifA'.aetetm,

. %&#*, f** 5M Vii *J»Sr«*f* *¦*• (Nt»»* éü- it***) £&¦^*P***\ tfa *n*ti*(. jftif^^VA jfa> **t,y*t itfilto^WWmmf*****•* L^VNj^ft^t ãk itó4*$*-*MWt»,>i* «à M^m-h*****,* tMtmtm***} m t*r*v*t*** *» rn******* i«|«.*b.*;íí» i, tc\l«»i««» *» •«<*»*»« ai 16«^t»a«t7».' • .<a V<** tArltjr-erwr, ta m*U t* Sa«i»

llls^feaa?*.*,-.,......

Sobeja ra>"io teve Gil Vtdal quando, nestaseoltimna*', occupiiiido-se da então projecladaEscola Frcpr.raloria de Trofissücs Lilicr.ics,mostrou receios de que a idéa útil do sr.Sorzcilcllo Corrêa fosse na pratica inutilizada011 prejudicada pela qualidade do pessoalescolhido para cila, c que seria, porven-tura, tirado doa elementos sl.i politicagem.

A creaçáo da Escola c já um facto con-snnunailo, e os receios que Gil 1'itlal e.xpoztradmíram-sí t.imbcnt cm factos.

O sr. Srrzcdelli) Corrêa matou, i o termo,unia instituição que j.i existia, sem dispen-il*o dos cofres municipaes, e que vinha

prestando lions serviçoí». Ü Instituto Secun-ilario Feminino, rrpcllido do Pedagogillitl,onile funecionava, cessou dc existir, victimacomo foi de flagrante injustiça por parte do

prefeito municipal, Como si isto não lias-lasse, a lista do professorado escolhido paraa nova Escola, si contem alguns nomes apre-ciaveij, rccomniciul.ivcii mesmo, tem outrosijiie, pior ncnlniiu titulo, deveriam scr clia-m.iilos a reper cadeiras mini instituto des-tiu.ulo ,i educação dc moças. Esses nomesíor.im Indicados pela politicagem ás boas

nr.içiu do prefe:!o municipal, que deverias,-r o primeiro n iic.-iutc1.ir absolutamente e

sem discrepância dc um só ponto dc vistaa moralidade riscrosa que deve guarnecerqualquer cstabeleclineiiro dc ensino, mas prin-cipalmenre cs quo são destinados a moças,as fntur.v» chefes de familia, as educadorasd.» sociedade que ha de sueceder á d.i nossa

K*mç.ío.Náo triumpharam as conveniências do rn-

»:no, sinão na parte respeil.inte á creaçãotia Escola» Xo m.-.is, triumphou a politlquiceiK*«.i«trnil.i, que nesse bello paii Imlo cstr.ijtaou anniquila, pois as nomeações agora feitas

peto prefeito municipal pira o corpo docented.» Escola náo eiscapam ás mais áspera» c t«emmerecidas censuras.

O Ctrrrío .:'.» .'.í.:bM i in«u«pei;o falando««im. A itlé.t da crraçio da nova Evola(oi aqin nppl.v.tili.1.1, m.vs não incondicional-

mente: era intliípensavtil qne não fosse «n-nullado o Instituto Secundário Feminino,íujus Services eraii» relct»ntes, e que a e<colha tk» pcüsoal do novo tsíibelecsnier>:o.{.»*<« feita mm pm>cnip.iç30 com as afei-çtVs pessooes do sr ?erfc.lcíào Cotrr.» e co;»»as il.i c;»iaríl!ia p.«lüit-t q.;e o redeia. N'5ont.-ce.lf.» ats-m: homem, puhíicáraos o d.vítimenro |«eIo qual «re noticiou e> ilesjpp,»re-cintento do letstitutn Secuntl.trio Fer.ttnino,

que »»Jo tttth psVtc fonccícuwr no r«s.Í3**jo-

sin,-», t rjue fei »ictín«.j»Io po»'* *nsi vt»etad<conira tMt ipxenisb;. «jiMBta aa pessoal no-riejdt», hxtts ler» A Ji»!» do.» tttott-.tt »«:»¦íi*,!o*i péo prefeitos *par* js *eriíiíar tptt..1 »te »"í«ji»s n***tU «MM a* chnaskíí tfptcs «\ietcte, de ipictr»!^ prKsi, tt ceo-d>ç«5ei menti sio «le tal «nkm nue tae, ro-«*t«*<»k9 th«s»í5» a kt nas» affranta a» de-esjto dtvidtí it n«vss itit íripcjueatirtira anova E»r<iA « <fl««4 stjvj itt is c«6»e-ntínwii* «h» preft's> riuásol

Estiirrai» tvmíím o.-, paliou do Ci*;«fe;«t ->.--'• àt çctoei*. tttssAiXtl rtthe. tktfett tS-i <"•!«. Vítir», «!ept<Ms$.-*_ SfeseJa Lei!,

,.: .ís;".n r*.-ffc. xi;K-tsiiarsiíá.v FctrwraUattK ÇvT**t1ll í»fírcu!«3 di MJtfi!iii».| tptí:t

"Slizctl ,is $St% l\-;!*c» Akra.

O» fíMim tis» tmtfrstfri* tt t;tfs*i-:s*si;.•-.-,>.%-,..•„-. ;rs? fvt-r-í* 1 rtaíísftía ll* sls&ía-'S*S*%5S». K'» «ii tt.¦ ttrAtfittttmig. t 4t «SIs»*»í*f» ttumjt^it. mm liistrsM f«c=ia* -1*

# ^«UaSM» éittit^tt,; tmt tttt* jwti**,, t mm**«sts-srw »f*»

'jtrpsmtatvi **. f^«rjií>f xt ft*-

tiiemis* tretvmsmtt »« itm^Às* itttn tt lí»t^m^ >«rw*O Í9«**i) trtTít*kt.tmtti. trtt* imitK tf

tttàivM vn ttr.» ta* AÍn.2kA-;; t {**¦

O "soout" "Rto Grande do 8ul"E' esperado hvjje o ííom! Rio Grande do Sul,

que, ealvo aligiJlnM tnodificnçíes, tem o« mes-mos caraxrtCTisticoa «guies ao do seout Bahia,que agora aiuprd^tjeu toa viagem ao Chile.

De qtiilha gra«ioéa, bem artilhado e ligeiro,o Rio Grande do Sul, juntamente c»m o SãoPaulo, jrrestea a chegar, fonmará a a* esqua-dra.

Construído na Inglaterra, esteve no Tejo eem seguida na Bailiiia, dor.tte .partiu, na terça-feira, com destino á es»e porto.

A sua officialidade é a seguinte:Capitão de fragata Américo Brasilio Silva-

do, capitão de corveta José Monteiro «Ie Mon-ra Rangel, capitãcs-lcncntes: Antônio Cayoso,Bcnjamin Gou'*art, José Felix da Cunha Me-nezes, José Garcia d'0 de Almeida, AméricoVieira de Mello, Edgard Lynch.

Frimeiros-tenentes: Tbeobaldo Pereira, JoséVelloso Pederneiras, Carlos Sussckiml, Hcn-rique Baliia, Leopoldo Gontensoro, César Ma-chado da Fonseca.

1* tenente medico dr. Frtmçiiro de BarrosPimentel e 1* teoente com*mis*sario Silvino <hSilva Freire.

Ertado-Mejior: niesíre, Manoel Alves Pe-reira; contra-tniestrét!: Hetwogenes da CtVncei-ção, Bdmiro da Costa • Dtviuião de grito;fiel, João Olaudio Castello Branco; esci%8i-te, Heitor José ilo BomauceeSse; ãrineiro, An-tonio Bernardo de 0|v>sira; ewfefíiiíiro. Hen-rique Pereira Oatio; «Hjldeireiro, Nicassio Ar-senio Gemes; serralheiro, Narciso César Al-ve*s. ' ',

Capitão-tenente Cario» Francisco de Faria,chefe de machinas j oritneiros-tencntes LnizMargarido Rangel e Cícero Nolasco dc SousaFreitas; segundos-ttone^tes João Baiptista deSousa e Mello, João FautWe Faria, AméricoVespuccio de Sant'Arrtia, «5scar José Dias eLafayette dos Santo9 Pinlo.

Sub-*niacIiinÍBtas: Cisemcu Clemente de Car-valho c César Seabra Monii.

duzido num dos últimos despachos collectivosdo ministério, mandando tornar suspeitos osnavios procedentes dos paizes contaminados

e ordenando que a Directoria de Saúde

pozesse em pratica as providencias que o casoexigia.' NSo' sabemos âfé qúé ponto

'éssã'8 pró-'

videncias terão sido tomadas a sério. Parece

mesmo que ninguém sabe disso, a começar pelosr. ministro do Interior, que, interrogado umavez sobre a matéria, se limitou a declarar quetudo corria debaixo da responsabilidade dodirector da Saúde Publica.

NSo seria, portanto, fora de propósito ouvir

esse alto funecionario do governo. Os nosso»

collcga3 da (Tii-c/a de Noticias, desempenha-

ram-sc, ha dias, de tão importante tarefa. Mas

pódc-se dizer que as respostas do director da

Saúde Publica não foram tranquillizadoras.

Elle affirmou apenas que estamos maravilhosa-

mente armados contra a invasão do cholerâ,

mai não explicou os recursos de que dispõe.NSo se coinprchcnd**» interesse, que poderiater o sr. director ein cceultar a um jornalistaos meios de defesa que, na sua própria phrase,

tão maravilhosamente nos põem a coberto dosinelcficio3 do cliolera-morbus. E é precisa-mente essa parcimônia do sr. director que estáassustando a todos.

Si os factos não jx^.estivessem permittíndoos sustos que dceífÇ ífclgutis dias assaltam oespirito publico, depois «fOfe Se soube do for-iiiiilavel incremento do cholera na Itália, nãonos atreveríamos a pór cm foco cenas defi-ciências do nosso serviço sanitário, principal-mente do serviço sanitário no mar. Essasdeficiências existem e são muito conhecidas,apezar da auspiciosa declaração do directorda Saúde Publica, que nos afiança estarmos

maravilhosamente defendidos da invasão do

terrível mal. Sabe-se, por exemplo, que o La-z.-irrto não sc adia apparclh.iilo para os im-

previstos da invasão súbita do cholera; sabe-se,

ainda, que a fiscalização dos navios que che-

íi.im é feita por 11111 processo muito artificial,em condições tle permittir c até favorecer a

burla das companhias, que, por espirito com-

mercial, têm algum interesse cm que os seusnavios nirio soffram as inconveniências dc umadesinfecção mais 011 menos rigorosa. Quemconhece os processo» dc tão enérgica decisão,

postos em pratica pelo tlr. Oswaldo Crur,

quando se tratou ,le extinguir a febre ama-rclla, ha dc ter uni bom fundado receio da.nave indifferença com que o actual directorda Saúde Publica nos diz que estamos ma-ravilhosamente preparados para a defesa docholera morbiis, c não nos diz mais nada..,

Não duvidamos que o sr. dirccior possaamanhã trarer a publico, cem unia minúciade detalhes esmagadora, todas ss medidas deimmunuação que tem ao seu alcance. Dcar.tedisso ainda nc» ficará o consolo de ter pro-veiado a publicidade dessas medidas e, con-seguintemente, a confim..;.» na dcí:«a irmrori-Ihesa da Saúde Pubiiea,

E' de uma grande opportunidjde lembrartudo isso. exictamente quando cs nossos vi-zinhos «la Argentina usam contra o choleraos recursos de defesa que a gra-, idade da si-tuação exige. Xinguem ignora que médicosargentinos, embora muito discretamente, es-

peram no Rio os vapores italianos e neiles seiniroduicrn i guisa de liniplei passageiro*!,estudando as cc-njiçtks sanitárias desses na-\ies e constituindo, portanto, prcciosoi ele-mrníc» subsidiários para o governo argentinoorgsr.iiar mais forterneste a «ui prophyiatiacontra o espantosa mal. Si aqui estimo, pnx-e-dendo da mesma maneira i coisa que nin-raesi ishe, t pirece até segredo exclusjvo tiaDirector»* de Sa»Ue Publica.

Deitmos cunfur na simpit» de<Urs{5e deqot eiUses esa coadiç&es jcirni"&<«.sis deprevtsção? Xio itffawit o djreito de saba-r«íuies itjjm es«i «adiç-eV,? O sr. dirwer daSaòde Púbica beta podeKa ter a psUavri;rs»» ttr t palavra tes» a^acSa re*rrra <;í3«u«í3 ?«s«do filen eaa os cottes colitti» caG*re!s ie Sitieis*.

0 pftsitkate da Scptib'*.*» ir«!>*a hoaterao Kftttitte tekgmáa» 6r> jni» íed<Til *nnSarata Caihaíssa, dr. Ca»d!«j«> Frrir*:*T«rt»}aí> 's'

íitiisfai^o de írasasnkar ar. tx. *tpjt, B»ate«!í a ra-K-.se) cisaasno d*íar-yi t«knl «jt»- rcujciivi-ít «je t. tt... f*ietsmftr^ki fteteiròit a acokdio «io SaijWfa»Trâ«sft»I Fr»!ffíl ttttpttêiBia, iastvtteerfiittet wfcsW Hcrâià Lat, f«ijrirUrí»'L'' dãG&r-eS* C**At*eimttmj4, ks» ntviKtftrct t «k-was* taç*tr.fíá*.--*.*

O er»*?sS«,-ií&í t3M.*jr»ra;.* -çm trtt* ffSE **¦¦thàê, n*r*ií«.íín t Ittit t«Ã e» atilas -&.-»ttsmtrH Urtsmmst àettn &* xãm&t ét itm«««f«. *t*ít.t*ttm* tar» * jwih» En-wCt**,A**»atM!*i«t • tic»#r» #i it-sr-tet t*t ÍU.I *í*in.c*'» it ca éci »o£« mi.»..-?ami ttm, «ifcimWJ Ht-rti*». >í*» V» wtZm trttMiita4* tatjtrrwiii. O ««fiKltaj r«?>eti,*a * ^tmttftt sra í-;< a caaratt í- ;- s». <•- • é

um simples tottrist*, »tm representação of-ficial, e que nem o facto do Congresso ohaver proclamado presidente eleito da Repu-blica dá-lhe competência para intervir desdejá nos negócios do pair, manifestando pre-ferenciaspoi- está' 6ü'pôr àqúélIa iiiisião. Ellepõe assim o debate no terreno «pie a pruden-cia aconselha, e Cisa sua avisada altitudeseria ainda mais preciosa ai a principio, an-tes de partir para a Allemanha, não se pu-bufassem aquellas inconveniências que tantosruftiores provocaram e parece terem nosto adiplomacia brasileira em sérios embiraços.

Ha, comtudo, na palestra do rcifíciôr daJustice, um ponto tm «jue a lábia do maré-chal se mostrou bem pouco, discreta. Assim,

quando o confrade francês lhe perguntou a

que attribuia a campanha do Gil Dias, ellemuito promptamente retorquiu:

—"Não aei. M' unu campanha tendencio-aa, inspirada íalve* pelo», niciia adversáriospoRiIcos.".

¦

&»U*j paucas pajavras exprimem com cer-teza o ativo * multo inédito Jsiiw» que o sr.Hermc» fôrma dos seus adversários. Vc-seque o homem n5o hesita em rebaixar os seusinimigos simplesmente poiiticos ao nivel dosdetractores do nome do Brasil, que a in-dustria bcllica franceza installou nos escripto-rios de cert09 jornaes parisienses. Ainda hapouco a Libre Parole, o tão conhecido órgãodo chauvinismo religioso do sr. EdouardDrumont, inseria na sua primeira pagina umpedaço de prosa cáustica, ridicularizando opavilhão brasileiro, quando, por oceasião dadata da nossa independência, vários nego-ci.intc3 de Paris o arvoraram nas suas fa-cindas. E' a essa gr me que o marechal Her-mes compara os homens que se oppozeram ásua candidatura. Elle não desdenha mesmode fazer semelhante injustiça num paiz es-trangeiro, na própria terra em que o Brasi!é miseravelmente insultado pelo foiliculariosde aluguel.

Tor mais inililferentes que nos sejam asinconveniências do sr. Hermes, esta não pudepassar sem assignalado protesto, porque vemlançar sobre os seus adversários poiiticos ainfâmia dc andarem patrocinando, ou simples-mcnle apoiando, campanhas de descrédito que sóaproveitam aos cofres dos jornaes estrangei-ro«. em que appareccm. EHe, ji agora, nioé o simples particultr que tão prazcntclrr.men-te se diz. K', nos olhos da França e aosolhos ilos p.ti.-es que visitou, o presidenteclcüo do Brasil, o cbefe de Estado design»do para administrar os nospos destinos. E,nestas condições, a sua palavra já tem uiipou*-o de cheiro ofíicial... Si a sai causa(xiütici mereceu a formidável opposiçio dessevelho paladino dos principio» liberacj, o sr.Ruy Barlict.t, c que era tinia c.-,u«.t -impopu-lar, *txnida pr.r interesse», partidários iemraires na opinião. Agora, porém, ceísadas aseffcrvesccr.cias da campanha eleitora!, e cen-summada a prepotência do Ccngresso reco-nhecendo-o fraudulentamente, «lie i o ho-mem de quem sc esperum es selei) e asd:*-pc«içô<» de governo. Tem, per consesuin-te, o máximo interesse — e pare.-c qu; é ounico interesie que tem — de r.ão confirmiras su«pei:;s <U cpposiçâo; nem a eppc-.sic.iotem outro critério a seguir sinio a cr unoda e»pect.»:i'.-a. de KntineOa ac» ge*t'.;s dohomem que assüte o p*edtr a 15 dt aovrm-bro. El'a tem, além diü», bis--.r,;e patno-tismo para *eão »«kptar, i oltima hera. oexpsrdienie indigno de fomentar cs insulto»r,ae algucs jornaes francett» estia votnitan-do soiSre sãs eutrs». a ftftx-.o de defenderema hoert» da França dc snppastii ;ii:c;;ís ejnelhe fstejatres preparando.

Si o nirechs! Herirc» tio BMsaía a sgadrcde espirita eetrsaari» para «kKobrir i* ct.itf-iret t Ci^pJBlii ittr.itt jcrtsae., tão Jrin<ii«»e joirej Bjpirei ictrra da digcwla.ie doshosjfsti qse !he ce-dsjterm • casdiíttar».Oa;tsdo t*od.-j st?»! e»'Io f»nts de wc«r qwis ciesa» âf.ttrr.tr.tB-.es dosa er;uia de;ns*3*t«» e»'.lo eo ieterense dt «rtis fabricasírit!,-ir:it, d*e csteriil WViee. «S e».r*r<!i*i;

. Herrrei ftrtte bpmttJe* t, par» *£* tttt-

j fetur t«»a tf»t;:ist-i. va*» alHÍssimÍj mia

! io* orai »d»tnar:» ft&ííttt. ,*%' tmuta er»-; t'pru-;.Js tttt ws fcçs-fía dt «sa ftr.ptr* *

] dü «w.i dÍKíeí»5*l. Kte d»-iu ít ut. it'. eeKa sctjt>, ts-% teia it ba»pkUr*V;ÍBi!4 trtrí--

I bwr *. e*. a íí*ntil<ârs*i.—» «triter «c* á«si-•; «tfSrOíO alfa»,—*» «Wa*rtÍÍM tar »e tela ps-I Kkiti* tt* {««sr» ír»*Mjr*»v mah* têtxts

| du *MCTttwwifcáa •f.ir.a.ii.ríiii, .*i na t-lttt-*sr-:ntsxtni% * &n*4. tsbet mi* t Ki«' tmli.t ít (B>:Kt

O pefcs-'** 4 SJhf^t tf» BjtwKas *t Bra*«ar<a f*i Hkta s» plim m* Ctóteee iu-t*B&t*è «So fer.. 'Jhvtt it StçtMkx

O jtttM**-.** it trfnsfêá ntthtn hsc-tws», «» 3*ttó-*aty ófãml * IttMni *ktatp&toKhàii-itt Anr/aKs-j», ir.JtSi l^st»mn-, «jae ítx tütrtt» ntt,ta sssor ii

teverno argentino, de uma bellissima meda-

1 de ouro, conimemorativa do centenárioGa independência daquella Republica,

O dr. Nilo Peçanha agradeceu a offerta,exprimindo os sinceros votos do Brasil peloprogresso e engrandecimento da Confedera-ção Argentina.

O dr. Ocravio Kelly, juiz federal em Ni-'ctheroy,

julgou-se incompetente no caso dohabens-corpus impetrado pelo dr. Fróes daCruz, ent favor do jornal O FiiniiinciiaV, queie publica naquella cidade.

O dr. .Alberto Fialho, nosso ministro juntoao Quirinal, foi liontem ao palácio do Cat-te^e, despedir-se do presidente da Republica,íor ter de partir hoje para Montcvidéo, cni•Visita á familia de sua senhora.

Gêneros alimentícios e molhados finos, nãoa quem,venda mais barato. P. José Alencar

ía e 14. "Colombo".

O deputado Hbsannah de Oliveira nian-dou hontem á mesa da Câmara o seguinteprojeclo:"Art.

1". Os vencimentos do fitnccionalis-

?ao administrativo e corpo docente do Ex-

trtiato Nacional Pedro li e Internato Na-

çional Bernardo de VasconccHos são' osconstantes da seguinte tabeliã:

Ordenado c gratificação: director, i8:coo$;vicc-dircctor, 12:000?; lentes, i*j:ooo$; sc-cretario, 9:60c)?; escrivão, 7:200$; professo-rq, 6:000$; medico, 6:000$; biblio'.liecario,archivista, amanuenses, bedel, inspectores dcalumnos, preparador de physica e chimica e

preparadores de historia nntural, a 3:600$;«Sonsetrador de chimica, physica e historianatural, a 2:400$; porteiro, 3:600$; ajudantede porteiro, 2:40o$;_.continuo, 1:800$: cirtir-

gião-dentista e ahríoxarife, a 3:600$; des-

pensciro, 2:600$; roupeiro e enfermeiro, a3:400$, e serventes para os dois estabeleci-mentos, diária, 4$ooo.

Art. 2'. Revogam-se as disposições emcontrario." _^_______

Roupas para homens e meninos. Sorti-mento completo. Torre Eiffel — Ouvidor,

97 « 99-

Do illustre homem de letras e scicnüstacoronel Abel Botelho recebemosum gcntilis-simo postal de agradecimentos ás merecidasreferencias que fizemos a seu respeito.

Estatuetas, tapetes, capachos, etc, preçossem competência, na Marcenaria Brasileira, árua da Constituição n. 11.

O governo portugucz mandou organizarum projecto de revisão da pauta aduaneira,sendo tomados em consideração os traladose accoriies commcrciacs ajsignados com al:

guns paizes estrangeiros Para elaborar esse

projecto foi nomeada nma commissão for-mada por tres funccioiiarios: o inspector gc-ral das alfândegas, o chefe do seTviço doquadro das alfândegas e um dos chefes daiíi'rtcçã'0''gcril' dos serviços consulares-e-com*merciacs.

Bem café. chocolate e bonbons. só no Moinhode Ouro. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES.

O presidente do Supremo Tribunal, a rc-

querimento do ministro Oliveira Ribeiro, rc-solyeti suspender as sessões extraordináriasdal segundas-feiras.

De 1° dc janeiro até liontem o SupremoTribunal julgou 635 feitos.

Importante aviso ao publicoA casa Carnaval dc Vcnisc previne a sua

grande clientela que a titulo dc reclame ven-dera segunda-feira, 3 dc outubro próximo,dai 7 i|2 lioras da manhã ás 6 da tarde, ter-no9 de paletot, dc chcviot, pura lã, azul oupreto, córrectamente forrados, cortados edonfeccionados, a 30$ooo.

Não cobrindo este preço o valor da mer-cadoria, previnc-sc que esle preço só serámantido no dia c horas acima mencionados,findo este prazo voltará o mesmo artigo aoseu antigo preço de s.sÇooo.

*» * ¦»sf^^»A» -~ ' *

O deputado Ferreira Braga fundamentouhontem uni pr\»jci-to, na Câmara, concedendoum auxilio de 30:000$ á Escola dc Pharnia-cia dc S. Paulo, a partir dc 1 de janeiro dcIOII.

Perfiinmriiis flinis — Casa Hermanny —Gonçalves Dias, 67, e avenida Central, i»6.

Na 6' pagina publicamos hoje o discitr-so que proferiu, na Câmara, o illusircdeputado paulista Alberto Sarmento, sobre alaxa cambial c as manobras do sr. Leopoldodc Bulhões. Chamamos a attenção para oInteressante discurso.

Cultura da borrachaO governo portuguez vae mandar ensaiar

a cultura da botracha nas posscss«5es portu-guezas, na índia c África, oriental e õcci-dental.

Na oriental já existe plantada grandequantidade de borracha, em Inhambane. NaLunda, seu ensaio deu magnífico resultado,obtendo-se um produeto de superior quali-dade. Os planaltos de Benguclla c Mossa-medes prestam-se tambem com vantagemaquella cultura.

Pyjamas de todas as qualidades, meias cartigos de toilette. — Torre Eiffel — Óu-vidor, 97 e 99.

O sr. Gustavo Richard, ex-governador de«Santa Catharina, dirigiu hontem ao presi-dente da Republica o seguinte telegramma:

Ao deixar hoje governo Estado, poi ha-ver expirado mandato constitucional, trans-mitto-o ao «íeu illustre successòr coronel Vi-dal José de Oliveira Ramos.

Agradeço cordialidade relações srinprcmantidas entre nós c úfícreço ¦*, v. cx. meusserviços pessoaes."

Salas de jantar, com 6 peças .... ?6o$oooDormitórios completos ooofooona amiga casa Moreira Santos, k rua da Con-stituição n. 11.

A Academia Nacional de Medicina reunc-se hoje, em sessão ordinária, ás 8 horas danoiic.

Ordem do dia: posse do dr. Leão de Aqui-no, communicaçâo do dr. Jayme Silvado cdiscusão do ensino medico.A sessão é publica.

-««^*s*s*s.

^Tender.O ministro da Agricultura mandou con-

viilar o direolor do Museu Nacional parauma conferência snbre o auxilio destinadoao restaurador da Escola Nacional dc BellasArtes, incumbido cio examinar as telas dopanorama feito por Victor Mcircllcs.

Sala de visitas es to Ia» Ia, de 270Í000 paracima, á rua da Constituição, 11, MarcenariaDrasileira.

A directoria da Companhia Estrada dcFerro tlc Goyaz recebeu de seu representan-te em Araguary telegramma coninniiiicaiidoa chegada da locomotiva á localidade Ama-nliecc, segunda estação da estrada que sedirige ao .Estado de Goyaz.

Reuniu re íioiitem, 11a Cantara dós Dcpit-lados, a commissão de finanças, assignando•os seguintes pareceres:

Do sr. Julio de MellVi, favorável ao pro-joclo que abre diversos créditos para atten-der a despesas com a secretaria do Senado;

do mesmo deputado, com emenda, conce-•lendo ao 2° Congresso dc Gcographia deS, 1'aulo o auxilio dc 20 :ooo$ooo;

do sr. Erico Coelho, com substitutivo aoprojecto que 'reorganiza a delegacia do The-souro, em Londres;

do sr. Cardoso de Almeida, com projectos,abrindo os seguintes créditos: extraonlina-rio de 272:575$o8S, para conclusão das obrasdo edifício da Escola de Bellas Aries; sup-plcmciiilar, de 30:000$, para pagamento dcarmazenagem do materiaes pertencentes aogoverno e recolhidos a depósitos particulares;extraordinário, dc 175:220$, para pagamento

das despesas com o.« ccmeerui.. na oi uaMarechal de Ferro; suppjcmeniat, de 4S1SS01.para pagamento devido a Torquato da Riiclia Iedroso, pelo accrcscimo de 30 olo sobre os seus vencimentos de operário do Arscnal dc Guerra do Rio Grande do Su!supplcnientar, dc S.i:i:o?j«o p.ira ^ag,imento de despesas com os reparos e concetos de qtte necessitam bs tubos da rede dídistribuição dc água no Hospício Nacionalde Alienados; especial dc 677:69j$ov, ourupara pagamento de prata adquirida cm19091 supplcnientar, de 1:46^516, para paga-mento dos vencimentos do contra-mcslre dcArsenal de Guerra da Bahia, Dano Jo<(Moreira; especial, até á quantia tlc 820:000$para cumprimento do disposto no art. 52 dilei de orçamento em vigor; dc 936:24i$t)OJpara pagamento dé salários aos 'trabalhado

res, joriialeiros e diaristas, cm serviço (!*•Ministério da Fazenda;

do mesmo deputado; contrario a diversa-emendas apresentadas a projectos de credi.tos;

dc outro deputado, contrario ás cmendii-offcrecidfls .10 projecto regulando a aposentadoria dos agentes diplomáticos e apresen-tando uma emenda ao art. 3° do mesmo projecto 1

do sr. Sérgio Saboya, com projecto, concedendo á d, Mariíi da MoKa Tavares a releváçâo da prèscripção que requèrètt: redncção do mesmo deputado, para 3' discussãodo projecto sobre os vencimentos militar,-.

do sr. I.yra Castro, contrario ás emenda1offerccidas ao projecto elevando .1 iS:oòo?annuaes os vcncimeiitos dos directores dcThesouro Nacional.

Malas e todos os árticos para viagemSortimento completo — Tono Etííci -Ouvidor, 97 c oo.

Pelo juiz da i* vara do commcrcio foihontem decretada a dissolução o conseqüenteliquidação da firma Rocha & Miranda, estabclecida com bazar de armarinho e brinque,dos á rua da Carioca n, 5.

Foi requerida a liquidação pelo sócio Joaqnini da Rocha Guimarães por motivo dcinsitfficicncin do capital. O juiz mandou n*"os interessados se louvassem cm liquidaivV"

tSSfülCID iflSSOS phuln oolficnz nos tu-mores lymphatlcos.

Estão restabelecidos, na cidade de Campos, os serviços do abastecimento d'agua eesgotos, que haviam paralysado ha »¦ ito diasseguraniciVo.

A companhia contratante foi multada n.iquantia de 2:000$ diários pelo governo flu-iiiinensc.

O Elixir de Maslruço é n unico medicamentoque cura as molcstius oulmnnnreSi

Ao seu collcga da Fazenda, solicitou o 1111nislro da Agricitltura isenção de direitospara o mobiliário da Escola dc AprendizesArtífices da Bahia.

I.eile condensado Moca, o mais fresco, laia700 réis. Praça José de Alenoar, Colombo.

Ao dirccior da Escola dc Aprendizes Artifít-fs dc Campos, o ministro da Agriculturadeclarou approvada a minuta do contraio celebrado com Antônio Basilio de Azevedo.

FVir falia tlc numero legal, hontem. nãchouve sessão 110 Conselho Municipal.

O ministro da Marinha, acompanhada ttiseu ajudante de ordens, visitou honlctll, tlenioradnmonto, a ilha do Boqueirão, onde cstá sendo installada a Directoria «lc Armamenlo da Marinha.

Chapelaria fflofta Goncfli-i.

Provem o puro OAFE' PAPAGAIO» únicafabrica franca ao publico — Gonçalves Uias, 44.

Rcaliza-sc hoje, no palácio do Cattete, odespacho semanal collcctivo do ministério.

Os annuncios do aluga-se,precisa-se e vende-se, eus-tam nesta folha, apenas 2oors. tres vezes.

A reunião que sc devia effcctuar hontem,da çomniissão especial de reforma eleitoral,do Senado, fui adiada para a próxima sexta-feira.

Vesti vossos filhos ^? Paraíso das Cru-

çai. flua 7 5«et- 100.

Reune-sc hoje a çomniissão dc finançasdo Senado

2.Ç000¦laia* 4e r:»»*r» branca, rçnnrnrrlil.-»

rom rrn<t» Inglria qn<« srndrmo* rsiaogrande rrrlainc a 'JJOOO

Jfguia è* Curo — Ouvidor ISO

Pingos e RespingosSupfiunSarr, teJol uu- era do Rsai o bello

lobttitulivo apresentado par» inaiiljira» e^icn-dn da minoria; mai, lerminando >itie!!e pordecrerar a »neoa»petfncn do judiciário naiqae»-c»íi i-aiciladu pela in!frve'açif>, tenfleoa-« lego .ja' o loíittitmivo er» do deputadoCtilrtti FcTttnJet..,

Na cerrKiitio dç f.r.acçai:O Carfeto de Alaseida tr.ahi de ler de:

ertUtts pri doi ia Congresso }**io presideottda Kep-aHiica...

Esü rrr3;-3-ndí: triti-se íttSSssv,*'* deTotir 9 dttcrttito do -Vlo...

KALEKDAR10%*lt, firir ts pu a» v>i»Qíf e''e *s*4:a * trssseTedirj>»:*¦»;. «A ç.teeala e ttttTm o Pmanro M»rl

«- O i3^.«;i*rt;«-9 itr R15', t esftret, at-ttrt*aW» o tti-.tt c*3 yst tíkt tsists i* jats-,-SsiTiO.,.

— D» Sirliiitit... t ít tjtzaxtl.^

PtrjrtJ lt StttfrJat), ****** t prefeti*s 10 At i

* T.tmkt* «?*« *£«¦*« íi • mstm.tr it ititt-ttaeitt. fsri pt «:ira f**t.t ét' Jíkikroy *ÃtT«tíu «r4a ít *tt»v« tm saem U*m-

A iv,» it bç-temi¦—C» mtttpm tt X-"s itAsm Itteji* t*%

t*2iaim*ttt* * i^t 4» kt}*,.*-r» «•«!^-Aü4í« íscíi» *í**t m»síi*í íkrr „"*"-»« A CS.

As noticias p nos chegam do Chile, sobrea nossa representação

durante as festas do centenário, são asmais desagradáveis possveis

Coisas que o patriotismo manda divulgar,afim de que não se reproduzam

Para fazer tão triste figura, melhorseria não termos lá ido

Sâo verdadeiramente dolorosas as cartas

qur recebemos do Chile c em que pessoa dadivisão brasileira nos relata o tristíssimo pa-píl qnr ali fizemos.

São coisas que nos compimKc-m, mas queo patriotismo noi" obriga a divulgar, para

que cilas, a bem dos nossos crcdiíos, náo sereproduzam.

Vão abaixo, sem outros commcntarioi, ascarlas referidas:

"A divisão naval brasileira saiu prenpit.i-

(lamente, t dahi é fácil concluir a desorgani-.-aç.io que Ia-,ia nos tres navios que a com-

pOctn...Cr.rtas previsões foram-se realizando ao*

pouco».Para ermcear, tiremos a parada do tcottt

Bahia cm altoeccano, por <c lerem pariido ascorrmkã da camisa de collisio (envoluTode couro e lã que passa por baixo da (jiiilludo navio cm caso dc arrombamento, afim deimpedir que a agvia o ponha a pique), llmde que falo esiaia ali por experiência, pç>-rem compromcttni seriamente os propulw-res (belicct), pois foi ne*:e<<j«ío que cmmaritihrko, amarrado a cm cai», desse ts-riot mergulhos pira verificar si tinha havidoavatias... Entretanto, rão se procurou apti-rar rwpooiabilitlatlei, c c$!e caso sús lei di-r-algsdo.

PotKO âtpoit, prxtSrr-.fr ei Ty«f->«1( queaadoa is tmiií, com as asulhas ma! rrçts-lada», jrcgjjxlij a cebro-e/ça. Em Mirürrí-déo. o chefe de trtachraas do «•«ml Bohis(brdhar.te lajmto na corpí»f*«io de tr^ge-jiheiT.-cs snachintstat, estíss^rki ftU» tes csrt-tíet 4igrr*3 e Ktbraacrifo), potssártott ao cata-nuadaste (altivo e rsoksto offxxsj) a st'ces.íWark d» estrada ps;t a di^sí do curtotio ta «oMaariío. Ptmto ts&m psrt crseÍOSW »4*rsaák 4»gTH> «ft^ibeiro pt-rn, paucct« do CDtB!B»i>diaíe 0*1 mau gtttuanttúpst*-,m, E por ís.to eRi e esvra <5o B*ham-xvsf&tasetsAt «ij*. t&sttptrmtrfit-vki a te-

%sswyt £2. sra tttxex^h&siattt, tfsnio stwl*o *ra j»?rb» cem tf^t «alfwits tf* iMitrt4»e dí Nrrm?.}?, t qu* tem * s»*,ita tÚSS&. ji TSf!J3 Í*3E» I,.. f ittO l*|*r*í ê* ttr-ém «jj «fwçc*.ttttfa&t&rs* pttt s tss ks-pt.ti s'tjrsa, eots m aiftmdatei trgta, u 1mas-jai-» fatra 9 *jfcç*í.

K* fiaüBft» ;«sto «jt$ffi» it 1t!.*|»Mr»,;•*¦-• ik ttrs,i<t íc.t*uc5»sss **-Uàott, iisttftsau ít-;*'i*4iaci» it íacwUía t m «tk-

do enorme, cobrrlo de nrvr, r que não fc,ivislo por causa do denso nevoeiro que reinara !.,. O mr«mo ia acontecendo ao 7',imt>)'0 e ao Tymlira... Pobres navios 1 Ti-vemos, depois dc desviados, de r«pera! ,.»

para dizer-lhes que «c precavissero... I.cvou «c nisto cerca dc uma hora.

As raçScs da guarnição eram por tamlttõ,O Tatnnyo e oTymbira tr»iw!at.itn pedirmantimcnlos ao Bahia, que cedeu, ficaiiiío

pouco depois sem rllrs A bordo deste ultitir,navio, havia um errto murmúrio rnlrc osfoguistas e marinheiros, rxicmiaiiisiimos

petos excessivos trabalhos, sempre creícrn-trj... A comida, entretanto, (lr<rc«cia, nioobstante o mirtgáo e o dtorolatr, qur niõ

pastasam dc rrrisúrio lafa-boca, enhibidosnos ranchos... Os ca«tigos criüis (bolos nu»mio» e nas nádega*, barrai c exercício» tnCurnc»), cotn a neve casinS-.i - o» pobres h«mrns arm roupas de aga«!h'> ('mfcfí-a ti-vesjr havido dt«!tibyiçio, mas juó pira osma/íahetrot) a tiritar de [Im'....

Pouco drptiii, íoi prcio o rhtí»; d< marbins« rela stta attítacie rnrrgi.-a, mantida como ccmmandantc di tio*! fíakis, Ho dia tt-

gtiitiir o remorso do i*goodo < o fcíanscnçr,.to ila ordem tk prísV) diqncíie offitiil...

V.y.tmit,i agr>ra em Valparaiso, ttnrU tmtcxhi\>->tr,e>t, fa;nw}i» ratenua figufa. A,> l»*río«io «rarbo ioiiWdas fc.r<ai nara/i r»«r»fi'

geira», qtie effrcttsaram d<•^reR^síf>Jfll,, <c,tnít g"aifr;ír,*fs fítrrs e s*di*a«, <í «JrpíBptra'

j íf.ítllo t-er.i.fej d?*s rscínsoi tr,jr**j:!!CEr.-í«. ept*

foririi brt;.ssr, tnst ttt rr,tttíii , t f*r4*4*1*0*1 dâttte,* 1

Uio r>.-m «í drrí »20«<afitt*r ff>*tfttt i nt.

j f^boMiíis». >«'*»•> í,a íi tr..5*Mj*a*' r-sítj;»*.*;.! jnn cf-«, t.Ju1*?s>r>s tx-fet tsr»s.5{ril"c3t, *t tptt t&ô

| tt ás r tn r.t i,n-ft.:;*--.-t (dr tf*tttt «5* tíurf-

| »•>» itítt fft-suns). tcüB m tffttJCBtem, suja-

ratvt, t&tsitt*, tfjaiKífi*»***», *t*fmeftst\ tte.

firtuMl * Is.ttfíciait&ç-c.,; ttfsttttstsmiti,,

Si 1 trfttitretieia íi VtSki&i s«* &****£**,i Xn.im e í.;.#v.-«-.t>-5 t(** *f.il-«?s*t -vm «.11»

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2 LOKRÉIO Í>A MANHÃ — Quinta-feira. 29 de Setembro do 1310

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<lo que seju a representação naval do Brasilno Chile."

"Em atldiíaniento ao que lhe escrevi naprimeira caria, tenho a dizo:-vos que conti-iuiaiiiq3 em Valparaiso e... «o mesmo cs-tado de co;:as.

As ralas sc suecedem. Já «íamos lão lu-bituados, que não nos apercebemos do pes-simo effeito que cilas produzem...

A primeira foi logo á chegada. A Tytiibbtàachou que o mellior cumprimento dc corte-zia que devia fazer era amassar as trombascl? um navio chileno, c zás... saiu avaria-da!... A prova disto vae ahi, nos jornaesque lhe envio, pelos quaes poderá avaliardos festejos que aqui sc fazem c de umartigo, que só acharam opportiino publicarcom a nossa chegada.

A, decantada amizade com os chilenos éum mylho, uma farça, uma historia, ou queoutro melhor nome tenha, pois não se expii-ca de fôrma alguma o acolhimento que nosfizeram...

' F, a prova disto eslá no banquete que cllesoffereceram aos commandantcs e òfíicaejestrangeiros c «lo qual excluíram (ou nãosc lembraram) do chefe da divisão brasfiei-ra, capilâo.de mar c guerra Bclfort Vieira,que, compatecendo, fui mimoseado com umsitio separado do logar official. Excusado6 dizer que ecse official superior da nossaArmada ficou desupontadissimo,

Ontra rala colossal, depois da que deu ,iTymbira, fbi a nossa regata. Fm i" logar,os chilenos; em 2", os americanos; cm 3", osali mães r.n italianos (não me recordo), e,finalmente, na cauda, porém com uma dis-(anciã enorme do penúltimo classificado,03... brasileiros.

Outro dia fomos salvar aos equatorianosQuando, terminada a salva, como é de praxe,se arriou o pavilhão que sc saudava e viu-ce que (He pertencia á Venezuela!.,. (Semcommcniaíios).

A pritm ira vez que illtiminámos em are 1,tola1; n- marinhas illuminarani no mesmoleinpo. .. luanto o scotit Bahia <ò appare-cia illuminado unia hora dcpo'sl...

No Tainoyo, c.irre Indo mais ou meioshem. O unico navio que dcsióa pela deor-.I.tn, indisciplina, confiisão, etc. é o scoulBahia,

Uma noite destas, houve chibatada paraos marinheiros que estavam jogando. Istoás 10 horas da noite.

Xo dia em que se cmbaiuleiroii em bon-ra á marinha italiana, o Bahia appareceucmlíandeirado uma hora depois. Pretextou-se aqui que não tinha havido, por parte da-qiiclla, convite para i.-1'o.

Ko cinlaiito, continuamos de casco sujoe os pnrfus lambem, na impossibilidade dolinspalos, sem entrarmos para o clique, em-quando nos esmeramos cm mostrar aos na-lio- que aqui estão que soiihj3 o povo maisbenciri e nilista do mundo!!!..."

JI 'Revista j7tt]ericanan. .. 11 ,-. .!•¦ numero da Revista Ante-

ricana eni. pundente aos mezes de julho engiiMii, I'.' utn «russo lOIHO de Z34 paginas,cheias-de boa ma/teria.

Nelle, inicia a licvisla a publicação dosdiscursos proferidos na Academia dc I.i tráspor oceasião da posse dos novos immortaes,Assim, insere ella o elogio de GuimarãesPassos, feilo pelo sr. Paulo Marreto, e o dis-curso de recepção do sr. Coelho Netto.

sr. Alberto Xin Frias publica um estudosobre Sordello Andréa.

D logar de Santo Anselmo, na historia ciaphiliftopliia, é objecto dc um erudito estudoassi< nado por C.crlo; Scntroul.

11 -r Ivan Ilaplisla de l.avalie, uni dostrtãis assíduos collaborndorcs di Revista,Iraia do c.mento do direi:.! na escola aua-lyllca iiti.u-.--i. na obra lii>!urica de SumnierMame c- na pliilo-opliia jurídica de lcilioVaitui.

m interessante artigo é o do sr. A. Coe-lli > Rodrigues, sobre o hanimciito d.i familiaimperial ilo liratil e a Constituição da Republica

Ila eni irnlialho de Eltclycles Cunha: ('Povoamento e a navegabilidade do noPurús.

(ífotjrephia Sclvaorifi é n titulo de um.iriitro do sr. Nap ' lio Reys.

il ie<ii. do summario é assim distribuído:laiiust 1 i. C.affréf, .•/ antiga e a nota

lrS . | S.irr.mo de Rezende, Crepii.sciilii>',-.i.'./v. (pt-ciia): dr. ttbal. Adies, palriaadorada, (pvesia); José Okicica, Como sed, te escrever a historia do Brasil; SantosXeliu, .I 1. r.quista Ja Parahyba; Delgadodi Carvalho. A colonização do Uio Grandedo Sul.

Ilr. Mcinli.'li'o l.nih.H—Advogado: rua da

11 caplão ili mar c guerra Pereira Souza.ioiuin.im!.'.nle du couraçado S, Paulo, e ..cí.piiào de corveta Sitttia e Silva, abi do navai ua Fiança, lelegrapliarani ás autoridadesnavaes. c itimmiiicanilti ler aquelle vaso deguerra pa." dn de Ohrrlninc». hontem. ás 8liotas da 111.0 hà. enm destino a Ush ia, conii. indo a -ir- bordo -• marechal Hermes d.\Fonseca, presidente elrilu cia Republica, c a-na coiiiitiia

¦v x -v ¦« — ———

Liqu' ação finalF'ara mudança do firmaSíoje v "-.im.uvM-, iniciam o* Grande* í\ntv**

1 . i!c i'..r . .' 'irs>.i de S. Francisco dcPaula, junM .1 eirri.i. m Brindei arntmiiçííej

e 1, -,. o,v'- •< ,U- ttidaí a» nn tenderia*, paraitt.uigur. t .1 «1.1 i;i\.iide liquidação natibado-

IV.1 !-;ir li,'-,o nã» exclae nrtigci de M-. .1 • . ..¦ -.'.- itt, vftiJid» «etn

(VsVfVi Ji1 !''1' ¦''* !' '' 'í*!ÚS ÍMfti» CiJWÇO -ící> '."... .--i n orjnii.nii.' da iie. 1 firma.:; -fi-... .0 publico náo perder isvi

, : - , ,-,:¦¦ ... piti c.im.irirrni per p:o;.v<

1.1 cte.itK»'' rouivw

n ,!.' P-.-it I.irít» de S.\o

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\ IMS->V* .V IV. H

Çom rt policia ecom a Saúde publica

O medo, a fé e a preguiça. Dois casos de feiticeiros:tirar sapos da cabeça e fechar o corpo. Amores inter-rompidos. Sessões no matto. Onde moram os crimi-nosos. O Código Penal e o regulamento da SaúdePublica. E' preciso agir.

regimento, continuando por isso aberta to-dos os Jias, 'as 10 !:oras da manhã, ás 4 üatarde, no edificio c!a escola, á avenida C;n-trai.

Tem íido adquiridos muitos quadros dosartistas Pablo Salina-s, João Baptista, LuaCiiri.stophe e outros.

NT0 capitulo d'As Rât.ir.iõKS no Rio, cledi-cado_ aos exploradores, Tanlo Barreto (quetão imparcialmente c critériosaiuenle per-lustrou o assumpto). sustenta:

"A policia sa!x mais 011 menos ns

casas dessa gente suspeita, mas nãoas observa, não as ataca, porque amaioria das autoridades tem medo efé."

Xão ba, a nosso ver, motivo para admi-ração nessa absurda crença cias no.-;uí au-toridades policiacs, pois é bem sabido que,na Bahia, uma poderosa associação de feiti-cciros dominava, até certo tempo, altos rcprçsentantcs da publica administração; c,segundo referiu o saudoso professor XinaRodrigues, um nolnvel homem politico, aquem se qfferccera a presidência daqucllaentão província c mais tarde uma pasla mi-nisteria], não se resolvera a acceitar taesencargos sem ter obtido uma entrevista rc-servada cotn a celeberrima mãe dc terreiroIsabel...

Parece-nos, todavia, que na causação da«nactividade cios nossos delegados policiacsnão entram somente, como factores, o medoe a /:; o caso sc complica com uma cenadose de preguiça, aliás explicável, consídc-rando-se que, 110 serviço policial, não ha cs-timulo para o trabalho, não ha garantias,não ha esperança dc legitima recompensa.

Mas, não obstante a alludkla pasmaceira,alguns íactos mais escandalosos já vão sen-rio trazidos a publico c só cm uma semanadois provocaram a attenção da policia c ciaimpr usa. Km qualquer delles sc manifes-iam, de uma par;.-, a petulância dos embus-leiros, dc outra parte, a extensão da creduli-dade publica, que quasi toca ás raias do ce-tiiiismo.

lí, < 111 verdade, as praticas dos dois curan-deiros, ora envolvidos com a policia, são,pouco mais ou menos, as mesmas de ioda acaterva exploradora. Um arrogava-sc o po-der cie tirar sapos da cabeça, tendo, por cs-pecialidade, o curar "moléstias cie amor".

Sendo casado, eslava preparando novo...casamento com unia mocinha inexperiente,assídua freqüentadora das famosas sessõesespiritas, qne são, como dissemos, o disfarcedo cu-randcirÊmio, tão ganancioso quão ab.m-dalhado.

-Outro, cujas façanhas foram minuciosa-monte ilescrijitas ii'(J Século, cio dia 11, tou-bem tirava sapos da cabeça, c, como origina-lida le, realizava sessões nocturnas, em cer-to recinto do mino cui que termina a rna1'cdro Américo, reunindo, ali, enorme fre-guezia dc papalvos, dos quaes, medfante pa-gamento, fechava os respetivos corpos. Oprocesso desse muito falado "fechamento"era assim: — o curandeiro submcttia áacção do fogo, até ficarem eni braza, 13 agu-lhas, que tomava cum uma pinça e ia pas-sando c repassando, faiAido cruzes, no dor-so das mãos c nas plantas dos pés dos pa-cientes, cuja fé lhes suavizava a sdores...

Como todos seus collegas, esse bárbarotdrturadpr não desdenhai ao bello.. sexoj.aiites, pcíôcoülriuiS...

Ao mesmo tempo que. por meios estupi-dns e repugnantes, fingia curar da saude dopróximo, ia seduzindo as raparigiimlia; lo-Ias, pasmadas deante do seu poder, e — quemsabe ? — subjugadas per praticas hipnóticas;>u magnéticas.

Agora, suppomos, uão sc livrará facilmen-te das malhas dc um bom processo, a menosque a acção d 1 autoridade seja neutralizadapelo terror das próprias victimas ou por iu-fhicucias da politicagem local...

* * *Xão ha, nesta vasta cidade, uma zona que

se possa dizer livre dessa praga de cario-nianics, fal^s espiritas, feiticeiros, adivi-nho; e enrandeiros.

listamos laboriosamente organizando nmmappa, cmn os elementos únicos dc infor-inação directa: — os annuncios feitos pelospróprios criminosos. Hem se vê que, no fimde contas, esse mappa sairá incnmpletisstwo,visto conio a maioria dos espertalhões nãofoi reclames feia imprensa, t neste numero••-tão quasi Iodos 05 qne exploram os sub-nrbios, d.> lingeiiho Novo para cima...

Utilizando, apenas, as indicações da pu-blicidade jorn.ili-tic.i, lemos encontrado a

tropa audaciosissima espalhada pelos quatrocantos da cidade, havendo ruas preferidas,bairros escolhidos, sítios talvez adequados áperigosa industria.

Kis a relação das ruas mais contaminadas:Riachuelo, Lavradio, Senado, Senador Hu-sebío, Florano Peixoto, General Ca.nara,SanCAnna, Frei Caneca e Marouez dc Pom-bal.

Em cada uma destas ha, na média. Iresespeculadores das varias espécies indica-das.

Seguem-se: Uruguayana, Alfândega-, i.a-pa, Prainha, \'i;co:ide da Gávea, I.ivramcn-to, Nova dc £•, Leopoldo, Lins dc Vascan-cellos, .Mesquita Júnior, Floresta, lícitoLisboa, Laranjeiras, Assembléa, S. Christo-'vão. Quitanda, Padre Lapa (na estaçãoFrontin), Catumby, Joaquim Silva, Pi-nheiro, Hvaristo da Veiga. Camerino, N. S.da Copacabana, Ccrqueira Lima, SenadorPompeu, Moraes Valle e Marrecas.

Quanto ás avenidas, não escaparam á mo-derna mandingaria a Central, a Mem d.1 Sáe a Comes Freire!,..

Cumpro observar que os industrio-os fa-zcilorcs dc milagres e ledores do futuronão se escondem, náo dissimulam, nas ru..-onde moram, sua qualidade profissional.Pessoas que gentilmente me auxiliam nessaspesquizas affirmam que na vizinhança (lctodos esses bruxos c bruxas, desde a vendaaté ao açougue, da quitanda á pliarmacia.corre a fama das suas praticas, a noticia.mais ou menos exaggcrada, dos seis feitose dos seus lurros. Não é raro, outrosim,ver-se parado á porta dc unia dessas casasde dar fortuna, erecto e solcnne, o estima-vel guarda civil...

* * *No emtanto, legein liabcmus.V. não só á policia incumbe o preparo

inicial chis processos contra tantos c tãodisfarçados delinqüentes; também á SaudePublica cabe olhar para essa pepincira demoléstias nervosa;, dc vicios e de crimes.

lá nos referimos, em artigo anterior, aosdispositivos do Código Penal. Aqui só nosr-.nta citar os do "Regulamento do ServiçoSanitário a cargo da União", (decreto n.5.156, de 8 de março de 1Q04). Xo seu ar-tigo 250, n. IV, paragrapho 2", lal Regula-MEXTo declara que quem exercer a profis-são medica, em qualquer dos seus ramos,sem titulo legal, incorrerá nas penas com-minadas no art. 156 do Código Penal. Eno paragrapho unico do art. 251, prescre-vendo, em relação aos médicos c pbárma-ceuticos embora formados, declara "uc ellesincorrerão nas penas do art. 157 do citadoCódigo si praticarem o espiritismo, a ma-gii, e anminciarcm a cura dc moléstias in-curaveis,

Ora. todos ns jornaes c!e grande circula-ção, inclusive esta folha, publicam, iodos osdias, annuncios de indivíduos de_anibos_ osSexos; i,ns'nã.Vi!ij>lom'.idós|'f ntrôs diploma-dos. proclamando as cxcellencias dos seusmcthodos curativos, inculcando a cura dcmoléstias incuráveis, o emprego de meiosextra-hunianos, o uso de segredos e mys-terios. tudo com o fim de dominar a cre-dulidade publica, pondo rm risco .1 vida ea satt.le dos seus semelhantes. Além disso,em alguns conhecidos centros de sórdidaespeculação com o espiritismo, se ac. itemmédicos sem db-tiidadc, "frutos serros" daprofissão, que servem d" capai, aesumindograndíssima responsabilidade, sem refleetir11 •; perigos dessa sua interessada compla-envia.

Não sc nota, entretanto, por parte da"Sm 1,1: Puismca". essa mesma energia qnccila, bem inspirada, põe, á: vczei, nas sitasgloriosas lutas contra proprietarioi e arrr.n-datarios dc predio;, adeptos da immundi-cie e do relaxamento anti-hygienico. Ü juizoespecial, honradamente exercido pelo drlíliezcr Tavares, teria muito c muito emque <e ocupar si autoridades policiacs cautoridades sanitária; dessem caça infle-xivrl a quantos estão incurso.; tios artigos156 e 157 do Código Penal.

Kviirlsto Cf Moraes

0 dia de horifemCs*

Na primeira pine di srs.ilo de linmcm. o*r. Jorwe <lf Motts, occii|nni a tr:!njn.i,justificando um projecto de lei. (1 joven >e-u.iJor aiiiaíonetisc c,itc, sobre ser medico, r iralos -.<',-'.itios ectliusiastaj da cultura ph;.--iea.,ive pi oecupado com .1 i.lèa de afusrn: >r,h mo*esí;.>5 u.i lttf\ m.iriv:'.h''-.\ i\'\c biserviu de litrco. Os r,isumptós.;quc sc rela-ritmam á defesa da saude publica ,1 ri.iixtir.ini-ode 1 il maneira cine s ex. se es:i iransfor-mando, sem o perceber, num paladino iUCru» Vermelha.

Não ha nue renstir.il o por e«sa tendêncialittni.ittitiria. Au sportman que d< cjava syíle-maiiiar a B)-tiiii.istie.i •'¦•¦> c.irro 1 .;i dar aoÍÍTftSii tuna í;-'*'1<*° s-''i\ <•' '•-"''. l'-! •' «<¦rclcmíirar ei hclicj leinpos da Crc .1 pají.i.uJ.-i fica iu,;' inítressar-Sí pc'.i pr.>t'.titlrari.i. A « :'k;.i nio trjw^e á hjsieneMuilo pelo comi irio. a eitiltui c-v.r.o u-.aa .lainci '.*¦ : ti!-< i!.i -tt.; própria f\i*t?neia.

¦¦ 0 prejecta i. • 'cm .-prc.rntadc pe'o senadorama*onett«e t.i'i*' não ».'ii dum ale.i.-ce ' >¦ciai Uo li in<--.:-. I,;;ul cemo SiiirUe (é.uroque s. cx hitiitíücu ,í consideração da Ca-m.ua do* Dtput.ido», relativo tot cxercicioi

ree.idr.r,lo o processo e julgamento de liravi-It-.roí* c rítr,uv4eiroi t]&? íóni Oo jxitz prr(»oIrarnin adgmu <k.s crwii.-s cjue encuiKira. t dan-•I-. iHitris provklcncias;

De relevando coMccípt <\:\t r*ifks

plivsicoi-NIís nã.i dcis.1. [•¦¦

itiencJo da vcl-r '•

\ sns?

,L- srr d'

,-,.!<¦-;r-c'.o ^s ianchi* i^app^re-.UiOlfcC-..".:v

\ r.tiri.íi 'nit*fc!í*r'> ***»".' i^*ut5í*Í5-.! cv. «ppare!Íirt»C'i>-:c.:i lvpx) A.

emo tura o síivíco dc nnui ta-

i" ! 11--.-1 aKrrte.i o» err.litos reeej'1-

,,1 ,1 c«í >c rcicrí e fi-i»;f-"-' **{•*:

' -derr.es no i'r,inicípio de Vawumr.ts, í'.,í:a'lo<io kio ilo J.tnorj-o, M.inoçl Kr.moUco Her-JMr-íí^ Jmiinr. dn nUii^it^âo dc enirnr par.i oT.H-<;0tiro WiciíMi.TÍ cmn as im;>or*.:ínci;i< tle3:9805040 e 1 a :6.iaí.iVi.i. valores rcsjiecli/atiirfníe rv>ri'e9[ionlíMiít-i .io* scUõs adâesivoi cestaiiijulltas do imposto de consumo roubadosa referida coilectoria na noite de 26 de se-tniUifo ».!c 100H ; ¦

cm j* ,liscisí-âo, o projecto do Senado, nj,l, -le 1010, airori.Mti-lo o presidente .Ia Ke-puVica n ccnc^lrr ao iVeíembargüdor do Tri-Uu;,! dc A; f ! leão do Território do AiTf,dr. Ktriario Feraandcj d.i tííti Taeora, u-nanno Ar licença com j|j dos vencimentos, pa-n t nr.vncnti.> <\.\ sau.tc;

tra .',' dtsctmdo .Io pro;eoto do Senado 11il. <!e 1910, ¦••:i.Tirando o ptv*iikn!c da Re-|>v,i>'ic,i a i-ereeder ao sc\-rni.irio d.> Tribunalilc Aj>pcC!ai,âo do Terriuuio do Acre, dr. Jos;AaA«uc «5 ti.» S1W4 Ouínj.uãc;», um aniu ^!c;.-.—. ,i com 2-j det víiicicientoí, para trata-tvc,i da Mii.ic;

r tay\ i* Jtscu:ií"a fio pr^j-?tn de Srr^vían. 1, il' "''i,¦', crciíwo uai co;huI.i*ío w» Kou*;,,:;- snr Mer.

(. . *e u'ítrio foi tamSelr, approvada 1írri, Sa riíerirfida lie'-.) sr. Jor.re «íc Mi-ri.-s,cicvnndo 'a .' à 1' clsise o :i - o cwisu^doesa TnesSe. A d-> sr Oliveira FtxucirHo.ere-f-io um cc^su^udo em U.-uXfHa-s. foi re-je,:r,do. • • *

r«rrtiam m irítsçVí sim inei-hínte áisnode noia m o sr Oiivwra nsatircd» não chi-masse a 'í!tcni;.*.!j vi.» Ptttxâo p-im a «ueotaíf^siitusii^a a.» r-rojcct.i ijtw resub a eili cão d? lt*CÍ<»ei3f4. í ".M .*, rt, tz\*e a

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ULTIMA SEM.VNA. Que a CASA DAS FAZENDAS FRETAS,ã Avenida O.ntral 141, Icjuid.i. o seu sorti-mento de estadão, conto seja ifanccaux, Cos-tumes e tecidos de lã de côr, ccwn 30 o|o deabatimento.

Foram naturalizados losé Jomcs, naturalde Portugal e residente nesta capital, e Sa-lomão Luiz Lafcr, natural da Rússia e iz-sidente c-.n S. Paulo.

HERTA—Camas cm metal nikchdo e dou-rada, c em ferru esmaltado a fogo. Completosortimento. URÜCUAYAXA, 141.

O Thcsouro Xacional resgatou hontemmais l.>.:00c$000 dc apólices, de juros de6 "I", do empréstimo de 1S97.

A cnsu mais bãratêlrn em tapeçarias omovMs á a do Henrique Uoiteus 4 C, narua Uruguayana 31.

Ao direofor da Escala de Aprendizes Ar-tifices do Ceará, tlecta-rou o ministro daAgricultura não attender ao seu ofíicio,11. 87, de 13 cie agosto, visto as sobras apura-das das verbas orçamentarias não poderemser transportadas de umas para outras con-signações.

-KAB-KABNo antigo Café do Rio

E' hoje, ás S horas da noite, finalmente,a inauguração üo Cinema Kab Kab. de pro-priedade do sr. Jacomo Rozario Staffa, si-túado á rua úo Ouvidor, esquina da ruaGonçalves Dias.

Ali estivemos hontem examinando a suainstallaçâo, que, realmente, excedeu a nossaespec latira.

A F..!a t!e espcr.n, embora um pouco espa-cosa, acha-se ornamentada luxuosamente. A¦ala de espeotactito, bcllamcnte decorada,offerece o conforto desejado aos frequea-tadores.

As sessões dc hoje são dedicadas á inipreii-.-a e ao mundo official, cxhibindo-sc excel-lente programma dc acreditados fabricantes,fitas a'.c hoje aqui desconhecida:,, e que con-stituetii verdadeiro siicr:-..--o.

As sessões dc amanhã, que principiarão aomelodia, o sr. Staffa destina ao Asylo daVelhice Desamparada o seu produeto. O sr,Jacomo Ro-:arro Staffa, a!é.m c!e amável, cum verdadeiro pliilanttopico. Augurando-lheuni grande suecesso, lá estaremos hoje paraapreciarmos de :is„ os primorosos filmsd'art, representados pelos prineipaes artistasde Paris, em cinemaíographia moderna,

O sr. Staffa offe.recerá um copo (1'aguaaos seus convidado*.

0 "Vago ríle.iia" fiz proezasTentou matar a namorada

Uni f< Hment » leve0 conhecido desordeiro Camillo dc tal,

vn'go "Vago Mestre", hontem pòz, maisuma vez. em evidencia as suas qualidades clchomem temível.

Alvará Marques de Mello é uma inttrcs-sante mestiça, de 1; annos, que procura ga-nhar a vida honestamente como operaria demna Voiica de tteidos."Vago Mestre" era admirador curai/.' clcAlvura, que, por sua vez, votava grandesympathia por el'c,

Todos .os dia-, "Vago Mestre" ia esperara salda dc sua namorada na< proximidadesda fabrica de tecidos de Santa lleloisi. E'.--ta a fabrica em nue cila trabalha

Os tcnvpos foram decorrendo a.ó c|iie unidra Alvará, tendo informações que o seunamorado não era tun indivíduo qne p'ore-desse bem, resolveu terminar com o namo-ro, despresando as-im a "Vaco Mcstrí".

Rancoroso, iurmi elle tirar um dia n cVs-forço contra aciuellc procedimento.

Hontem, como de cnçtumc, pouco depoisdas 11 horas da manhã. Alvará saia iki•'abrica para ir almoçar com a sua famii.i. na cia em que reside, á rua Li pes

¦ ie Soun 11. 51."Vago Me-ire' I.i esttrva nas proximúla-Im da fabrica, aniardando a «na passagtm

So vel-a. fanla-ion elle nue ignorav ler•Ha rcolvido cortar o namoro.

Alvará, porém, persistindo, procurou afãs-ir ¦. ei ido isso o ba?tat»*c para que

"Vago''¦-:.-'•' fosse accomnicttido de uni accesso1- fúria.

Iintão. perdendo a calma, armando-s-* deum revólver qtte coms;go tr.iz:a, o desortlei--o. tomando a frente de Alvará, para 1111Sirgar-lhc os p.i<sos, estupidamente desfe-

!'. iii-vente. e!le e rtn péssimo atiraibr. eo trtulíou -¦ "¦ Alvará atiimòda unica-

nerte por um 'los proicpiis no braço cs-qnerdo.

Depois de praticar o delicto, "Vaco Me;tre" piii-sr a pannos, emquanto a poliria do15" districto .vmüa ao l^cal.

Foi chamada a Assistência Municipal eMvara. sendo medicada convenientementelii cm seguida removida para a residênciade sua faiuiHa.

O seu estado nâo in-rdra cuidadosSobre o facto foi aberto o inquérito re-

spectivo. citando a policia na pista de "Vagov.fcsíre", cfiie cí'1 <" ?- nrimeira ver que comcila tem ajustado con«a»

Cisa Carvalhop;í:ne Crisí.iK A*

ii.v , >U« riamas e Chanl> Centri!. 165,

Ao director da (VtnitiEconômica lio P-"-)! riciou o mirsi-tro da Aíttivoluçâo dos tiep.-;s de V

V f.*\\ -.füier d" 1"

»*"m de ExpansãoE«transciro, off 1

¦dtiira sobre a de-riíio Guimarães

iha. setualtncote »«*o nirrci-lo.

niel.Urcm .'

Maislm 1..le m> 'rtet>:: I Mana

n";s da< ^;,i':iie« navaeso-chefe di Iv^ado.Miio

nsrtcniloa que a* enVvircati e-f-ir r,v.inidaí de palaNvtsplrio. afim de tt movi

.'.»• novembro próximo- í;i: WKTTR

dedaratorjoit i.-.mr-ftcoi\hreu. viuvaAlves

Gáarros Fonte ümpa^TÍ1!,»:1C.1l » rél* * ma%",«

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C0NCÜRSO-YEAÜ0corfjç.1 t»bri«Mlo* Cvíisí dcüctikMo fa*ma r;is»l..r4ii? — Türt-o e Cabaço.

\ í'..l? £.3 tkftú - .-ii il* t-'..a i-\--- -..'-,-..i... ífK,* toso ptrx ívu ^irsjçs,¦- ; :»¦:risa**-m 1 ttudktt. Si». ÍSS^H»U5ÍÜ «í* I.T* :;-í^.»;»

A Intervenção FluminenseHA ASSBMgLBA D3 ESTADO

Discurso do Deputado silva Marques Psyeho-logia da época. Resposta ao sr. GermanoHasslocker

O SR. SILVA MARQUES (.Movimentogeral de attenção) — Sr. presidente, osfccíos vão me convencendo dia a dia deque somos realmente a aníithese de todosos povos. Os nossos antecessores no con-certo da humanidade, qualquer que soja asua origem, qualquer que tenha sido o mo-do por que hajam cotiquisrado o logar qu:oecupam entre as nações soberanas, mar-caiam sempre cm cada movimento nacio-nal, em cada grito de reivindicação umaetapa mais ou menos gloriosa na Historiado Progresso e da Liberdade.

Nós, povo nutrido com o leite da escra-vidão, vivemos de recuo em recuo, dc dc-gradação em degradação, como si o destinopor effeito de alguma mysteriosa excom-mmilião nos houvera posto fora da lei daperfectibilidaJe.

Tivemos um império liberal, que era tal-vez a unica Republica na America dj Sul.mas, porque aspirássemos a um governocuja suprema invcstidura emanasse directa-mente da consciência popular, fundámos,cm hora de iv.áo humor, o mais incomprehen-sivel, o mais caricato, o mais repulsivo dosregtmens democráticos...

0 sr. Almeida Fagundes — Xão apoiado.O sr. Silva Marques — ...porque delle

estão virtualmente excluídos a vontade dopovo cc.no elemento fundamental, e a mo-ralidade na administração como norma dccondueta.

Um sr. deputado — 0 regimen c cxcel-lente.

Outro sr. deputado — São os homensque abandalham o regimen.

(Triram-se outros apartes.)O sr. Silva Marques — Xão sou suspei-

to nesta obra de confronto entre o passadoque ajudei demolir, acreditando que orapossivel a construcção dc mais sumpítiosoedificio, entre o |iassado, que combati, coma energia de uma convicção, e que horaabençôo por espontâneo movimento de pu-dor c justiça; do passado de que ainda nospodemos lembrar com saudade c o presentei in cuja arg.imassa fala não só o esforçoIa minha fraqueza como também a minhatc quasi religiosa nos destinos da democra-cia.

Xão condemno a Republica, conJemno oshe.mens qtie a prostituem.

Chi sr. deputado — Muito bem.0 sr. Uernardíno Franco — Estes de-

AL'?m.spr..wud.«yDPsdQS.ç.maoáai.ki5.-ao.JmaFrancisco.

0 sr. Silva Marques — Xão combato aidéa que c sempre pura quando symbolizauma aspiração legitima, que é sempre rc-spcitavcl quando traduz uma convicção;ataco os escândalos, fulmino as objecções,condemno os crimes praticados á sombradas instituições. (Muito bem.)

Imaginava poder um dia na Republicacantar um liynino á virtude e á liberdade,¦' vejo-me na contingência de apostrophar,eom a indignação de Juvenal, os actos in-conciliavcis de nm regimen dc oppressão cde latrocínios. (Apoiados. Muito bem.)

Xão. falo deste governo, que resume ago-ra, que symboliza neste momento todas asnossas vergonhas, por que isso qne ahiestá, í-íso qnc ahi vegeta entre as par, deshorrorizadas do Cattete não é precisamen-te um governo, c um epílogo cômico clcopereta; não é siqu<:r.itm .simulacro de po-<br, é unia sec-na d^i*,jjbnaval, c o finaltle uma noite dí.oJí^i. (M.111I0 bem.) iJ.lcnão passa, morre:, não desapparece comoo sol no oceaso, com o esplendor de tunacidade c::; chammas, some-se na escuridãole Macbcth, como doente maldito, deixando

:!trá-i de si os vestígios repugnantes de umvstim lieeneioso c macabro.

Mas não é rlle que nic prcoecupa nestemomento, porque uma bhsphemia que mor-re no vácuo não vah- uni murmúrio dopensamento. (Applausos.) Acima delle vejoa imagem da pátria, vejo as instituiçõesrepublicana» e o cráo de rebaixamento aque cilas chegaram é justamente o qnc meprcoecupa, é justamente o que me enchede tristeza c de apprchcnsão.

Para ter-se uma idéa nitida do íp'a>itotem descido a funeção dos poderes publi-cos. do qnanto valem, cm sua g-indc maio-ria, os homens que se agitam como fan-ra=mas no scenario politico, bata eximi-nar a composição do Senado e da Câmara,onde devia estar naturalmente representa-do o qur a nação tem de m.ií-s brilhantei.'!.i inteüigencia, pela cultura e pelas vir-tndes civicas.

A primeira destas Insliiuiçôc», qne foipor excellencia, na ontigtild; •, a .A-cm-

riencia, o patriotismo a circumspji foi tio Urasil o punlo cnlniinan:

a nacioníi,hom-nç ma

ia c dc pre*

ate Ai fi.i;!..M.

ratos di

idoj r.o serviço da pátria;u\. I

irados a garantia dos pnocipicn c-.scr-.. 1-rr!. o órgão dc resistência r,n:ra as

. ciências stfbverí.ivis, contra s« paixõesIo lr,-¦n^:^^-, centra '¦¦'• interesses <:iU;ltcr-los, esta reduzIiH ru Repuíilu» a uvcx evpe-ie de asyio da meodicídaM-c inieUcctaal, oo»lc apenas tres ou q>u-'ro bc-nsetís <U ti ,r«m-i'-'ilidaíe, que o emnrro da» oüjaichuíia i cv>n*eçi:;n varrer, fwocururn rm tio re-•¦; r 3 c-^rren*r tepeÍBOü d*j- intciejics de

¦> 'i ¦ f!».d.1 -.!..

O sr. Sebastião Barroso — O Senado jánão é o que foi.

O sr. Silvo Marques — O que sc passacom a organização do Senado, onde o gran-de mandarim fecha a porta aos eleitos paraque os seus apaniguados pulem pela janclia.passa-se também com a composição cia Ca-mara, onde felizmente nem sempre sc pó leproscrever de todo a dignidade nacional(muilo bem), porque ainda agora lá estáuma minoria qtte se respeita (muito bem),que sabe honrar o mandato, procurando sal-var do mais vergonhoso naufrágio a Repu-blica e a Federação (apoiados; muito bem).

Mas que ali os processos são cguaes aosapplicados no Senado, dil-o bem alto o ulti-mo reconhecimento da representação flumi-nense, Só porque deslocou-se o eixo da politica, na phrase do patriarcha, os eleitos dopovo foram enxotados dos seus logares,para que os oecupassein os aventureiros ir-responsáveis, que por desíastio ou vaidadehaviam fabricado duas ou tres actas falsasnos seus respectivos municípios, c que l.í es-tão agora pleiteando com ardor, o escaiiiAloda intervenção, ua esperança dc se apossa-rem definitivamente das posições no Esia-do. (Apoiados).

Com semelhantes processos politico-, sépoderemos tor o que realmente lemos — avergonha permanente da advocacia adminis-írativa — que é talvez a syphilis orgânicada Republica, as negociatas pejadas dc immoralidade, o escoamento dos dinheiros portodas as verbas ministeriacs mais ou menossecretas, para pagamento dc suspeitas iledi-cações aos sabujos tle todas as categorias. Epara coroamento desta politica de pilhagemorganizada, temos a lealdade e a traição afluctuarem como bandeiras de partido cmcertos arraíacs, onde se dorme constitucionalista e se acorda intervenciotiista, onde sc fa/do branco prcío c do quadrado redondo; on-de sc vem dizer com o mais revoltante cy-ni-ino que o presidente rkito (lo Estado, odr. Edwigcs úe Queiroz, era um estranho ápolitica c que só fora chamado a c.se alto

posto pelo unico titulo que apresentava, ode ser amigo do marechal llonncv

O sr. Almeida Fagundes — Toda gentesabe que cüc prc.V.ou relevantes serviços narevolta.

Na Câmara não ha muitos que tenhamserviços como s. cx.

O sc. Silva Marques — Estou de accordoc im v. cx. Xão faço sinão assignalar as pc\rfidias do deputado rio-grau.lensc."ignorava"*õ"sr,'"Cefmánb"flYsslôclicr

qúèõ"dr. Edwigcs úe Queiroz não é estranho ápolitica fluminense, uão sabia que elle vemmilitamdo nella desde o-lmperio, sob a chefiagloriosa de estadista como talvez não haja ou-Iro, do velho conselheiro Paulino de Souza !Não sabia o sr. Germano Hasslochor quequando sc proclamou a Republica o partidoconservador, que era o mais forte e podero-so baluarte poHtico da anti.ca provincia acllicriu sinceramente á nova fôrma dr governoc que o dr. Edwigcs de Queiroz, que era umdo3 ornamentos daquelle partido, fez parte,cm companhia tle Silva Jardim, e de quasi to-dos os republicanos históricos, da chapa dcresistência á politica nefasta.do sr. rranciscoPortclla, que, posso" affirmar, como compa-nheiro de Silva Jardim, naquella nobre re-acção, foi o primeiro traidor da Republicano Estado. (Apoiados).

Cm sr. deputado — Apoiados, isto foi ditopelo próprio Silva Jardim.

O .cr. .S'i.'jii Marques — Xão sabia o ir.Germano Hasslocher que, quando o sr. Por-tcHaHfoi apeiado dn poder por unia revolução c sc leve dc organizar novamente a po-litica do Estado, o dr. Edwigcs dc Queiroz,fez parte da Assembléa Coiistituiiíte, sendodepois designado para o hoifroso logar dci* secretario da Assembléa, dc or.de maistarde foi tirado para oecupar como homemde confiança do partido o logar de chefe dcpolicia durante o periodo mais agitado davida nacional 1 (Apoiados) E que neste posto dc sacrifício íe portou com tanta bravurae dedicação, defendendo a causa da Icgriüdade encarnada então no immortal FlorianoPeixoto...

O se. Samuel Cosia—Apoiado. V. ex. f.i ¦

muito bem cm accentuar fita verdade.O sr. Silva Marques — ...qne c',,. -tirílc

po-lo foi tirado jura th-At dc policia d..Capital Fedfial I

Um sr. deputado — T m prestado rck-vantes serviços.

O s'. Cunha Ferreira — Não lia tir.rmdesconheça os serviços de s. cx. (lio outrosapartes).

O sr, Silva Marques — Náo sabia '!••*:•

o sr. ("icrtn.ino líasslochrr que t«o p«|.»!imais agitado da rev..':-., q-.-ar.di commandava cm Nictheroy o honrado nure-li.il I!, rmes. rra rlvíe de poüci.i nesia r '¦'• racompanhava O marechal r..i.s trincheiras dalegalidade, tttt metmo dr. Edwiges de Quci-roz, qne dir aíiirma ser uni descc.-nhtci.iona pedrtira fltimilicnse !!

O sr. Barreto Dwão — Esse sr. GerminoHa-skichrr c páo para Ioda obra. hí,< "ttm

«abe que não diz a verdade.O i'. ,S'7ru Marques — Mas visto qw r

sr. Germano Hasslocher finge '.j-v-ir

aq-.irüo que (r»fa gente s:ihc, cr. vou durr,para qtie Hlç fiquei ia Reme conhece.•Ictplante trad.. . ; acSccr bivía r;í .¦!»'.•!•. o drroz porque o sabia >m\p

i=ki rio pasia de tn.sumait uir.a menli-a: o dr

o atuiiio qu

C'-mo veneno ophidico na pelle tisnada destafaratidulagem mistiça que à\ii está coufir-mando pelos seus actos a lei do atavismoancestral. (Muito bem).

As barbas brancas do sr. Francisco Por-.teüa aniitiiiciam a antigüidade dessa lei, eos seus companheiros mais moços provamaos mais optimistas que cila só será revogadadepois de algum novo dilúvio universal.(Muito bem).

O sr. Thiers Cardoso ¦— Si não mbar-carem em alguma arca.

O sr. Sik-a Marques — Emquanto tiãonos surprehende essa tcrrivcl manifestaçãoda cólera de Deus, vamos assistindo, atíli-ctos como Modéa mas também pacientescomo Job sobre o esterquilimo, ao desenro-lar desse drama que seria fantástico si nãofosse a historia dc uma época, c em cujoscenario uniforme pass.m succcssivaiv.enteos mais estranhos personagens.

Este é um ancião. Chama-se FranciscoPortclla. lia nelle, antes de tudo, a gran-deza d» velhice, que ó também uma ma-jestade. As barbas longas e alvas dão-lhea gravidade dc um pcopheta. Sua Insto-ria, si não é o revelação divina de algumevangelho, esquecido na> alluvião pesadado tempo, deve ser a odysséa sobrclicma-na de um bardo celta ou dc um aedogrego.

Talvez nos venha ensinar a religião davirtude ou a virtude da gratidão.

Elle vae falar, ouçamol-o: A vida é umespaço dentro do tempo, e como todo espa-ço, tem duas extremidades, uma n i berço,oulrà no túmulo, Estou mais perto <ioiedo que daquellc, e quem sente perto de si

i mysterio da eternidade nao te:n o direi-to de mentir, .porque o que mente assimcomniette duas traições, uma para comDeus, outra para com os homens. (Muitobem.)

Podeis, portanto, ouvir cm confiança iminha historia. Fui grande um dia, .i spmcomo quiz. dos destinos dc um povo. A leiera a minha vontade, porque acim.1 delianão havia outra lei. Mos a revolução, amesma força que me levou ao poder, mos-trou me depois o caminho do ostracismo.Nesse vale quasi deserto do esquecimento,tive um perseguidor que se chamava NiloPcçanha. (Apoiados.)

Xão s.-i por que me odiava, mas o certoé que me odiava io ponto dc levar me osoííriuieiito ao lar.

Ouvi uni dia chamar me uma voz desço-nhcciila; acudi: era o do Jr. Alfredo Hackcr, Depois desse encontro providencial, amiséria deixou de ser men conviva, o esquecimento meu companheiro habitual(Apoiados.)

Fui por elle levado ao posto de r-presenlantc da nação, onde me encontro agora, incapaz de agir para o bem, mas fizendo o mal que posso ao meu protectordc accordo com os interesses ineoníessaveis do meu grande nmigo Nilo Peçanha,

"O""itlíMíio'qiiè"«iié'fedüzfií 'a'õ''£bã'ndptíó"e "í"

fome, e cuja chefia obedeço, cujos plano»dc combate aquelle que não consentiu, poivirtude excepcional nesta época de egoísmo, que eu morresse esquecido e abando-nado, executo e applaudo como medi.ia desaneamento e úc salvação publica, (,1/mto

%,m; applausos.)Fas..a agora o sr. João llapti.tta. K' e

homonymo do precursor do Christo, maiprefere a deserção criminosa dc Judas iresignação divina do m.iiiyr transligura-do, sente-se mellior no lodo do Mygnr cioque na; águas cryslalinai do Jordão

Presidiu is delibetações do partido, ei»o printciro-enire os .piiinrircu. Sua opinião.ouvida com respeito, era sempre por i. doiacatada, Preferia, |>or seu lemperan entopacifico, a estagnação cin Mar M irts tofluxo e refluxo das agtiai aguadas. Em-qnanto a luta era apenas no terreno doiinteresses domésticos, emquanto o alaridonas áileiras não conseguia abafar o somuniforme e costumeiro do campanário daaldeia, foi mn fone, um convencido umdrdicado. Mas vrin a preamar dm inlere»-ses oppostos, sacudida pela Icmpcslad- daiambições, pelo vento do despotismo, pi-loiabusos do poder, e com cila o lerror i\ al-mas limidas.

lira preei-o oppor os di,|iirs formidaveilda Ki e .l.i justiça á inundação do despeitoe da violência que ameaçava açraitar n»sua vasa a autonomia do E«rado, \ dignida-dc d is seus fiilms, qj principiai republi'canos, a integridade da Federação. (Apoia-ilos; applausos geraes.)

Nãn rra obra para t timidez d »i ani-mof indecisos e rlle confesioti assombradoe vencido antrs da luta ijae eslava carre-gando as armas em funeral. (Apoiados.)

Não obstante, quando clieg.ni o momentole r.colher aquelle qur devia c,induzir nii.eiri ao combate através de gr.,;i.l(i•'.-í.i.-.ibii, de tenebrosa» cilada., annadaj

aqui r ali nas intit marci-n» do cam nho.a am1»içio cüi a vai lide, í.rcr o crépe que traria (deram llie c*.sa roraft*"!¦ -;n oceasião solrnne c'ôlt.v.a, e quiz ur o e

. ur.giJo da cordiaiiç..refrega rm que ie j:>r;•r it-.n partido du que

-.'o F,%uJo, que via ameaçada t eorp-¦.¦..?!¦.'a a ma prupria aaí/inotnia. (Muitt

b, tn.)I. por que sc ptelerii a rr.erg a i fr»

-"/a. o valor ao demntnio, a onf:a.-..,i navi.(fia á certeza prévia di d-r; t » ' oque aprompta ai tm'ixt para t vue* n dtCmioíano. Habilitado a ir,ií„- .,'- pi.' .',%

lente d) ejcndo,ara t Jat* que•isotl qn» lhelliiilo, qai

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Bebam Vinho Carnaval

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B¦COKREIO UA MANBÍ — ^lilnla-fiba, _8> 4e Setembro cie IWO

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fieio menos o mais irreductivel dos adversa-rios porque uma vez, aparteando «ia Câmarao deputado Luiz Murat, affirmou com as-•ombro de gregos e troyanos que o vice-pre-aidente da Republica era capaz de vender anação. Não sei si effectivamente o sr. Nilovendeu o Brasil, mas estou propenso a acre-ditar que elle fez operação* inversa. O sr.-Farda Souto é hoje o seu melhor amigo, oseu mais disciplinado soldado, o seu mais va-lente auxiliar nos ataques ao dr. AlfredoBacker, nos planos de assalto á autonomiaJo Estado, sem que se possa lobrigar, a me-nos que tivesse visto a victoria mais pertodo sr, Nilo que do sr. Alfredo Backer, osponderosus motivos dessa dedicação quasiincompi-c*lien..ivcl, nem tão pouco as razõespor qne os seus novos correligionários prefe-rem pol-o á frente do immoralissimo planoda intervenção. (Muito bem; apoiados).

Tliomaz Carlylc, apologista de todos os hc-roismos, com exclusão talvez desse heroísmode que se ufanam os sr;. Portella, João Ba*ptiita e Paria Souto, (riso), falando decuriosidades animaes, através da3 viagens dcIiuinbol.lt, refere-se com enthusiasmo a cer-Ias moscas de fogo existentes na ilha deJava,

Dizem qtic esses insectos, espícic de colos-saes pyrilampos, dão tanta luz quanto umalanterna de grande foco.

Os nobres c os burguezes ricrís da ilha gos-tam de viajar á noite com o auxilio da luz,que sc desprende em profusão dessas curió-sas tochas vivas,

Um scrviçal habituado aos passeios no-cturnos desse gênero, c contratado prévia-mente para encabeçar a procissão, levandoespetado na ponta de uma vara um dessesluminosos colcopteros.

Xão nego a ccmim.«lidado dos viajantes,mas 'lambem não invejo a sorte dessas po-bres moscas dc fogo. (Ifilaridadc),

Moços que trahí. desse modo as esperan-ça* do futuro, velhos que assim compromet-teis a paz do sepulchro, que vos espera noi;in da jornada, pensae um pouco na vossacondueta !

O pensador da Profissão dc Fé, justificai!-do uni dia o acto de f.amcnais, que abando-nava «. papado no seu pügilato secular eoma realeza, para melhor defender a acção cs-piritual da Egreja dc Christo, mostrou quehavia dois gêneros tle apostazia, um queiniinbri.ee e san.iíica, outro que avilta c dc-grada, um que conduz á gloria, outro queleva ao suicídio, (Apoiados).

liscollici, vós mesmos, apóstatas dc hoje,o «encro qtu vos pertence. Não é de certoaquelle que levou Paulo dc Tarso a retroce-d. r do caminho de Damasco, deixando cs-quccid.i-, á margem da estrada, as ruínas domosaismo condcinnado c impotente, para en-colar a marcha gloriosa que devia terminarcom a victoria do Crucificado, (Muilo bem).

lv a é a apo lazia qne honra, que sagraos marlyrcs, que os conduz á eterna glnrifi-caçãn, através das derrotas ou das victorias,sob o peso d"s lenhos infamantes ou ao rui-do consolador das apothcoscs. (.Applausos

.í."jl''.'!'i'l'!".0.-...Não é nma traição, é um apostolado; é a

acção da verdade sobre o erro, da luz sobrea escuridão, do espirito sobre o espirito, daidéa que deve triunipliar sobre a idéa quedeve morrer para gloria tio homem na terra.(Apoiados) A oulra é a que tem por movei

o interesse, o lucro immediato ou o lue'rofuturo; é a peor das prostituições, porqueé a prostituição da alma, c o ....aiotismo daconsciência. (Muilo bem).

Os que acceilani a luta e o soffrlmcntopela grandeza de unia idéa, quer ella sejavencedora, quer seja vencida, lèni sempre omérito de haver entrevisto a verdade atra-ycs dns erros, dc» haver sacrificado a com-lliodidlldc do presente pela paz do futuro;podem Soffrer o desdém do quarto tle hora,mas o tempo lhes fará a justiça que cabe aosabnegados,

Mas os que renegam pôr interesses, osque marcam preço á Idéa como os traficai!-tes á mercadoria, esses não relevam do Tem-po nem d.i quarto de hora, são a iml.is osinstantes os pregociros da própria degrada-çã'.. (Muilo bem, applausos),

Mas deixemos cm paz os desertores daie jurada. Elles não envergonham só umpartido, não envergonham só um povo; sãotambem o pesadcllo moral tia humanidade,que se julgaria f.iiz em velos quanto nnícsjogados para além das fronteiras do num*do. {Muito bem),

N'ào mliiiira que cllcs sejam transfugas ctraidores; ..« que ji.lniira c que estejam invés-tidos da ini-são de legisladores republicanos,quando se fecha a porta da representação ahomens eonío Alexandre Stocklcr, a este pa-ladino A.\ Republica no listado de Minas, aeste velho c convencido propagautlista, quefoi durante os últimos ntinos do Império odepositário fiel das* gloriosas tradições libe-raes na terra doi coujtiratlos, a este caractersem jaca, a e»t«- cidadão nn cuja alma seabrigam todas as \:riu«!es como nos heróesde Ptularcho (muilo f'«-in); quando sc negao direito de representação a homens comoI..,«P« s Trovão, Saturnino Cardoso, Dcmctriokilteiro, Sampaio Ferraz, Coelho Lisboa,llricit) Pilho e tantos outros; quando se ex-pii!«a d'j parlamento brasileiro um homem«Ii r.taiura moral e intrllcciiial de SylvioRomero, cujo mmic enche dc floria» a !i:e*ralura dc um povo, cujos serviços i causapublica vSo dis caihêdras do ensino até aostiloinimentes literários, jara qne se repo-ire.H.c na «ua cadeira uma nullidadc qualq.i-.-r, l.i u*.» i«m sabujo art-tiytno, arr.mc.tdo_o .'iflinii dos lacaios, (.Apartes t riset),

Ma», sr, presidente, tudo í.jo nio é sinãoa historia da Republica no n:-iin-ii*.*. pro<en-Sc. Oi honieivs d.» bem, os homens dc valor.

tros Estados. Pois bem, o mesmissi.no ca-funge pernóstico que a fatalidade levou toooder como CEdipo pela mão de Antigone,sustentou em discurso, que consta dos An-naes, que o projecto era inconstitucionalpoj-que visava unicamente a verificação depoderes eleitoraes no Estado! Fora ti damesma opinião do sr. Nilo Peçanha os srs.¦t-rancisco Glycerio, Frederico Borges i ou-tros figurões desta Republica de lazaretosque já votaram no Senado a intervençãc ouque se batem na Caniara pela approvaçãodo projecto.

Ora, estamos deante de casos pe:f;:ta-mente idênticos, o daquella época em Ser-gipe c o do Estado do Rio presentemente...

Um sr. deputado — Muito mais gifi ve.O sr. Silva Marques — ...apenas eom

esta differença, em favor do Estado do Rio,que naquelle tempo cm Sergipe c o.itrosEstados perdurava ainda o abalo cabidopela revolta dc setembro, ao passo que noEstado do Rio reina completa paz, odosos poderes funecionam regularmente, sãoreligiosamente garantidos todos os direitos(apoiados); os titulos da renda publici es-tão com uma alta extraordinária, só ha-vendo de anormal um ajuntamento ilícito,com o nome de assembléa, uma espécie degtlignol para adultos, organizado pelo pro-prio sr. Nilo Peçanha!

Um sr. deputado — Cum o fim dc inar-chizar A Estado.

'J SR. SILVA MARQUES - Mas, per-guiito, onde está o critério, onde está a mo-realidade, onde está o respeito que esses ho-mens sc devem a si mesmos? Onde está orespeito que a opinião publica, que a naçãointeira tem o direito de exigir delles?

Si é a isto qui se pictende reconhecercomo poder legitimo, forçoso é convir quesomos o pov# mais immoral do mundo, por-que só pela mais berrante das inimora'óda-des se poderia levar a effeito semelhanteattentado. (Apoiados.)

Então, um capaílocio qualquer, só porqueo acaso lhe conferiu a investidura dc chefeuo executivo, desvia o exercicio da sua mis-são, compra juizes no Estado, manda a*sas-sinar adversários politicos, procura conver-ter o Supremo Tribuna! de égide que 6, dosnossos direitos, cm chapéo de sol de suasconveniências, e ainda encontra senadores edeputados que traiam a Rcpublic.i. que ras-guem a Constituição para sanecionar esseodioso acervo dc crimes c dc misérias?!

Scria melhor que se proclamasse, .lesdelogo, a bancarrota da Republica, a fallenciada moral e sc confessasse francamente quevivemos no regimen da cova de Caco, oudo Pinhal dc Azambuja.

Não será mais necessário invocar-se oexemplo dos Marco Aurélio e dos Washin-gton; aos detentores de tini poder aviltado cCallido bastam os conselhos dc llobbes ou deMacchiavel, Arelino. com a sua pcnnâ mer-cenaria, tudo justificará no jornalismo desuborno.- -Ma-»,- • ¦goza-dorc. - ila- • Rc*pitblha*l * ••ATripI.y-tric.es desse deboche nacional, attcntae umpouco no que vos digo:

E' perigoso voltar as costas ao futuro,porque, quanío sc ouve perto o tropel doimprevisto, é que tambem já não está longeo ruido das próprias cadeias,

(Muito bem; muito bem. O orador â abra-cado c vivamente cumprimentado for va-rios srs. deputados.)

_______

Narração das torturasde um explorador

M. H. Savage-Landordescreve os suppliciosper que passou, na suaviagem ao Thiíet.O celebre viajante salva-se

da fúria dos Thibeíanos,unicamente por

não temer amorte

«ão *)-!i'mttw.-.-.!K-n!c» postos á margem, «4oly.-.eM.itv-.itu.iHe per«euaiidos até A elimina»çáo, jvcl-n numerosa, quadrilhas qne se têm.,t;».'J»i.ulo «Ia» po..;ç<,.c*.

\ pr-"..« di<to es... mais tmu ver n.t.nic

JASPEINA COLOMBOLiquido para limpar e dar cór ao calçadode lona, branca, knki, pardo, uris, etc.Unico preparado que não suja a roupa.A' venda cm todas as casa. dc calçado c

perfumarias. Depositar!->, A. J. Canário, runSenador Eli-cbio n, 5.,.

O ministro «Io Interior indeferiu o pedidode A. F, Jacobina, para fornecer exlinctoresde incêndio ao Corpo de Bombeiros.

Foi rejeitada idêntica proposta feita porG. Marques.

REl.Vp-Aiialysada—AGUARDENTE DOPraça Tiradentes, 27.

Rcunc-se boje, ás 7 1,2 horas da noite, emsessão ordinária, o Instituto dos Advogados

Ordem do dia: continuação da discussãoda lhese 5.1* — Constituiu Possessorio -- c54", sobre corporações dc mão morta.

Acha-se inscripto para falar sobre a pri*meira parte o dr. Alfredo Bcrnardcs daSilva.

A casa da OnçaContinua .1 sua çrancle itncla clc tod,. o «cu

vasto sortimento de CALÇADOS finos c detedas as qualidades, com enormes rcdurçnr.n«"i PREÇOS I í incomparaveis 1 —- Rua l'ru-guayana -.•.

Tem una craude bandeira na sacada, comuma onça pintada,

«l***»>»«s«V—-—

Serão abertos, 110 Ministério da Agrieitl-tura, a ,| de outubro próximo, os envolticroscontendo os papeis referentes aos privilegio.;dc Invenção dc Samuel \V, Ecktnan e Jo

"Francisco Corrêa «1- C. e no diame,» os de Carlos Gertn,

.-.e,5 do mesmo

Impotência.c"!;* Milical •• * auxilio«1 c d r «1 u ,1 s. Informações

r,R«\TIS verbaes eu por carta. Pr. M TSandeu, larjo d.i Carioca iç. 1* .-n¦ 1.1 r"¦»— R.o.

Por occ.isião da minha viagem ao Thibet,esse paiz estava inierdicto a todos os estran-geiros, razão poderosa, que me atiçou aindamais o desejo de conhecel-o.

Esse paiz estranho, intensamente frio e in-tensaniente estéril, oecupa 11111 longo planalto,no coração da Ásia. Sua altura média andará,talvez, por 15.000 pés acima do nivel do mar,o epie quer dizer c|ue elle é bem mais alto queas montanhas da Europa. Nada ou quasi nadafloresce nessa região, salvo em alguns vallcsmais baixos, onde senti-vegeta unia herva ras-teira, a par de uns pequenos arbustos atro-pirados, cujo tronco vae raro além das pro-porções do diâmetro de um lápis.

Do lado sul, só nos mezes de verão con-sçgue-se ipenetrar no Thibet com uma expe-dição, por não estarem as suas montanhas co-bertas de neve.

Todos os seus desfiladeiros estavam ciosa-mente guardados por soldados. Alcumas expe-dições tinham já corrido a parte norte doThibet, que c quasi inhabitada. Entre ellas, ado duque de Orleans «-ra, talvez, a mais impor*tante. Essas expedições não encontraram gran-des obstáculos na sua marcha, lopando apenas,de quando em vez, com miseráveis vagabun-dos. Entretanto, pessoa alguma lograra pene-trar na provincia de Lassha, ao sul do Thi-bct. a unica provincia desse paz que tinhaunia população relativamente compacta.

Era essa provincia, precisamente a mais de-fendida desse tão defendido paiz, que eu do-sejava explorar, de maneira a bem estudar-lhe a complicada topograph'... Decidi, assini,a p.-.gar com a minha vida, a suprema von-tade que tinha de ser ul il á sciencia 1

O ABANDONONo meado do mez clc Junho estivamos já

acostumados a supportar lodo.» os .soífriinen-tos e revezes. Meus companheiros andavamtão aterrados com os Thibeíanos, que a maiorparte delles sc revoltara, decidindo abando-nar-me, em vista, principalmente, das amea-ças que essa gente lhes fazia.

A partir do lago Mansarowar, não mt resta-vam já mais que «leis homens tdois Rajiput daíndia, um chamado Ohandcn Sing e o outraMsns-ng, Possuía ainda os meus instrumen-tos scientificos. Em compensação, os alimentosminguavam dia a dia. Continuei o meu cami-nho, rumo da Villa Sagrada.

Levava coininigò algumas moradas dc ouroe prata,_ escondidas na roupa. Os instrumentose os objcclos mais pesados iam sobre o dorsodos yacks que eu comprara a dois saltea-

.dprcs._ .Estávamos Já __ao.. iiiçLo.da..pJP.vlncia.. <___X-ssIkí," quando* üm clcsastrc nos deteve. Umdos meus animaes fora tragado pela correntedo rio Néo, com tudo que levava. Desappa-receram assini nossas ultimas provisões, gramleparte dos meus instrumentos e quasi todos oscartuchos que tínhamos.

.Meus companheiros seguiram-me, sem a me-nor demonstração de fraqueza. Faziam-me piedade, porque estavam condemnados a morrerdc fome. Tinham já os pés cm feridas, cansa-das de andar por caminhos pedregosos e lon-gos, tantos dias em seguida. Foi por esse mo-tivo que, encontrando a 10 de agosto, unigrande .ícampf-iiento de Thibeíanos, resolvicnlendcr-mc cnm elles. afim de obter alimenta,Não comíamos, havia seguramente quatr"dias. Estávamos quasi mortos.

A CAPTURAFoi ne«*c acampamento, composto dc v.iri.i»

centenas dc Tlirbetanos, que fomos capturadosQuando cu examinava alguns cavallos paracomprar, assaltaram-nos dc imprevisto, pordetrás. Acccitamos :i luta c sticctiml.inios, ven-cidos pelo numero. Cada vez que tombávamospor terra, perseguidos pelos nossos oggressorcs,,recebíamos ponta-pés na cabeça e pelo corpo

Savage-Landor, antes da partida para o Thibet e na sua votatodo. Um delles me deslocou o maxilar, fa-zendo-me saltar dois dentes.

Atordoados pelas pancadas recebidas e pelaenérgica violência com que procurámos defen-dermo-nos, caímos sem sentidos. Fomos entãocobertos de ligaduras. Desde o instante emque suecumbimos, os Thibeíanos tornaram-semaÍ3 ferozes. Tomaram todos os meus instru-mentos, o sexfanlc, os chronometro3 e os ane-roides, que eu conservava com tanta estima.Num minuto estava tudo 'destruído.

As dia-pas photograpliicas tiveram a mesma sorte.Em segu da, iniciaram de novo a nossa tor-tura. Chanden S ng foi o primeiro. Deilaram-n'oa fio comprido sobre o so'o, recebendo duzen-tas chicotadas de um vergalho, cujas pomaseran, ^todas guarnecidas por cspheras de chum-bo. Elle revelou uma coragem e uma ind.ffí-rença extraordinaras. Chegou ao extremo deofferecer a vida aos Tllibetanos, si elles con-sentissem na volta do seu mestre á casa deseus pães, na Inglaterra. Como estivesse pre-sente, protestei. Não o abandonaria. O resul-lado dessa minha audácia não se fez esperar.Recebi logo fortíssima chibatada na cabeça.

A TORTURANo dia egirnte chegou a minha vez. Tinha

labem de ser torturado. Montaram-se a ca-vallo. sobre uma selia de madeira, gtiarneridade pontas de ferro nos seus pontos mais altos,a.rás e adeante. Eu não estava, assim, sentadosobre essas pontas. Mas depois, quando meataram as mãos atrás das costas e me fizerampartir a galope, uni soldado puxa brusca-mente a corda por que eu estava amarrado;então, as pontas me entram pelo derso,fazendo-me feridas dolorosissimas.

Chegando perlo dc um mosteiro, situadograciosamente sobre o flanco dc unia cot-iin.ii, a 25 milhas do logar de que partira,dois soldados, um após outro, quasi a quei-rna roupa, dispararam dois tires conlra mim.Erraram o alvo, felizmente. Arratica.r.im-mc,após, bruscamente de cima do cavallo, in-forniando-nic que dahi a alguns minutos cs-taria «em cabeça. Com effeito, os algozescomeçaram os prime.ros preparativos para

a execução, 'Ataram-me os pés a uni grossotronco triangular. Um official me seguroupelos oabcHos, A esse tempo, o "gratid-lama", envindo especialmente dc Lassha, pas-sava-mc deante dos olhos um ferro em bra-za, molestando-iiie seriamente a vista es-querda. Hoje, passados treze annos, aindame recordo dessa scena terrivelmente, negra!Esse ferro não chegou a me tocar o corpo.

.F.utretarstci...o. _a.tpc..uc..dcl.l_ .vin.b„..íãcj. P.bastante para 111c sapecar as palpcbras, ossuperei li os, a pelle do rosto c do nariz.

A minha vista direita via tudo encarnado.Mesmo assim, distinguia perfeitamente tudoque se passava em derredor. Depois de umaoutra, série do torturas, o algoz se appro--cintou de mim. Tinha na3 mãos um grandesabre, com que me tocou o poscoco, sem fc-r'dj-o. Deu-me, porém, a impressão de queiria fazer saltar minha cabeça, Não me lem-bro de quem melhor manejasse cs^a arma,Elle era de uma precisão unica. Em dadomomento. levantou—a no ar, descendo-a vio-lentamente sobre mim. Apenas, muito dc leve,a ponta do siil.re me golpeou o pescoço. Fi-quei pesmo ! 11

A EXECUÇÃOAcreditei então chegada a minha hora der-

radelra. Foi assim grande a surpreza, qu.vn-do me achei ainda vivo.. O a'!gnz come.ou,«lo nutro lado, esse exercício bem poucoagradável. Em gorai, só do terceiro golpe étozada .1 cabeça, Felizmente, observando aminha coinpVta indiffcrença pela morte, ogolpe f_la| não foi dado.

O algoz me preveniu nesse sentido. Como

não temesse eu a morte, era-lhe prcferiveltorturar-mo om vida. A turba, cercando-mepor tolos os lados, puxava-me as pernas,amarrando-as a uma viga, preudiai-me os bra*.09, enlaçando-oa atrás. Deixarani-me nessaposição 24 horas a fio, do pôr do sol de umdia, ao pór do sol do dia seguinte. Quandome desataram as mãos e os pés, pedaços ckpelle saíram com a corda. Minha cabeçaestava ainda firme, mas o corpo absoluta-mente insensível. Tinha a impressão de terum corpo frio c inerte e uma cabeça viva.-Alguns Ax-Aos não se mechiani e eu não po-dia mover-me do logar. Poucas horas depois,começou a circulação a se restabelecer leu-lamente. iA dór era terrivcl, dando-me a sen-lir verdadeiras picadas de agulhas que meatravessava.:!! o corpo.

Depois desta!, fui ainda submettido a ou-tra9 tortura- menores. Racharam-me asunhas dia mão esquerda e a do dedo grandedo pé direito. Procuraram envenenrar-me,dando-me afina! água fervendo a beber. Tiveas gengivas, a Jingua e a g;|rganta horrível-mente queimados,

A SALVAÇÃOOs Tllibetanos, quo são essencialmente

supersficiosos, começaram a reccimr o nossoextermínio. Tinham já experimentado todasorte de* barbaridades. Abradaram assim aforeza das primeiras torturas, acabando porpensar que melhor scria mandar-nos para asIndii-te.

A esse"tempo, o governo inglez sabia,peliis vigias das firont-iras, do desastre quenos havia acontecido. O agente-polilico, nafronteira anglo-tliibeiam, fez nulo por salvar-1103 .0 mais depressa posslv-l, sob a ameaçade que uma expedição militar penetraria 110paiz, si a nossa vida não fosse acatada.

Oito dias depois, ainda passados entrepenas c torturas, sob a protecção de uma for-tc escoltei, fomos roenvíiidos para a índia.

Jamais esquecerei n inlcns:t»sima alegriaque ck* nós se apossou, quando distinguimos,ao longe, o pavilhão da expedieçáo ingleza,que vinha ao nqsso encontro.

Quando clicguoi ao acampamento inglez,parecia m.rs um esqueleto do que um ho*mem: enormes o c.(bello c a barba, o olharabysmado, a roupa tão rasgada, que só tinha6ol.iv.' as costas trapos e farrapos.

O doutor Wilson c o nigentc-polilíco clio-raram quando me viram. Entretanto, quantolhe.3 custou a me reconhecerem I Eu mesmo,ai?..nifi..y.çr_çnlão, pela primeira vez deantede 11111 espi.'fio,"Y?p"fntef-mi_V PT.irèci..'* umafigura feilia ck* neve: não me reconhecia. Ati-rei-me á comida epie o dr. Wilson trazia cmuma pequena mala, como um cão esfainindoEm poucos minutas tinha devorado tudo, semque estivesse, todavia, saciado.

Abrandada a minha snpcr-exeitação nervosa,dia a dia melhor, voltoi á Europa. Durantelongos mezes, tive o lado esquerdo do corpoquasi completamente pa.alysado.E r. quv titih.ii ido fazei- no Thibet?

Descobri as duas fontes principaes dogrande rio Hi-alimapoutra, que é um dos qua-tro rios maiores do mundo. Fixei astronn-micnmente os pontos principaes da cadeia dcmontanhas Oangri, freqüentemente denomina*das Tratii-Him.ilaya. Descobri a verdadeirafonte dc um outro rio Importante, o Saitleye pude assim estabelecer a verdade sobre *,'.controvérsias gcographicas c r.spcilo do lagoMansarowar c do seu vizinho I_aJ.nst.aI. oulago do Diabo.

O viajante sueco Svcri-Hcdin confirmou.Ultimamente;, essas dciscol.crtas que cu conse-gui fazer dez ramos antes delle.

SI. IT. Siivhrc T.nnilor

O diácde hontemna Câmara

A pròroga-ção. A dcíesa do sr. Buenode Andrada. Na conunissão de fi-.lanças: a questão dos prasos.O pleito da Bahia.

V o «r. Alfrr.C'.*»«,.' Hom.*lUãtt se hoa*

item sn->ír!«»r, em rct» tun político de tnt-:»•*.•.;- « de «.--..ade,•"íi.i(«s'.t de Knter»»a.

».'.-.-> do ç.-t*. |'.»r»c tmi a. Aa liisns» r da

d.'t.l !- ,1.'fW-:r.-i-,.t•fefgadufacs»-*n i». Ji..»i..»u t-í^-í âu_u!r.í!íi*íí* .1 "* ¦

jal-o, formj.-5.io «\rots.la i.nís.rj. '

d'.ff*«aaçl»\ ptt* qu. aws. íkü IV» f<i$}a íkt.v-t* IM Ca9.fi.nKj «{:• ,Y^-.«:»jl.? ¦;«». 'Akns»»'ct_í,. I*; rj,fj, •J.ítt^-.iiiíro-, t f»*"í!*xa»ie dc», dc r -*-;?-;»' «• At hmt2Sfítiâj4t*j«e »!k í-et. «;•{.*j iokúr, rJte «n fvrsi-rííSi.pfoprfo, »,.. e-B Nn-tfkb «Js. E*íaA\ caiMneik*t3 da {'ís-íi.aMi.ra, cVyjio.se, . é*»d%éen t.%7*"4kas.H »nii fivíSmem cktsh «te.mwi «ml.» »i-s> ..s-X *:£ i t«nT4n»,» ãnitacii. «Jíí^mís». é>t Co»érw. •*, çs* ;ca, u,fí«j¦tiitmfeitvtk pnr*. Wtos5i*«f |x»4eíti »ie*.t-W«Ítóe.s t:t.tt!Ícnr.i »•-«.. 0 ,-fj,- £t ^sr..*t. ,»« ÍXjJn'; i.j-et do TWi. idffh.tit^x}

K»;«r »-.!««.-« éi ¦ *H_*.çftc*{£(\ \l o 4t-

txpa\\ ¦ i' ijffei. t.- jtvaétttiftícâ, v*k» ]«««_>3» «'.»>.,-..;'?«.'.-..> 4** fH*A-&.í»l«<j«L,

S 1*3*4 »fí J-jsal-4»». o .r. X&j r**;.**tóa., fl.•««.':•*¦« sa Çjastpi sss -w.iti\u\wmm-iiM*éi 1 ^.tzitf^i tm S-etfpt t o».

Foram concedidas as seguinics licenças:de go dias, em prorogação, ao guarcla civilFrancisco de Araujo; de d«->ís nierc<, er*aprorog.-ic.-ao, ao dr. I.uir Barbosa A.\ CamaCerqueira, substituto da 6* secção da Fa-culdadc dc Direito «le S. Paulo.

Placas de aço esmaltadas t7P^1s6m«vl"rn•-. p.r.. roclnmes, (lrmas, nomen-cintura «Io nn., mtmeraç.Xo, ete 1 .....n ,r.gIndlrcri»., 1. ia Camerino n, ir«\ nio.

Dcvrnt rcitnir-íc hoje o> membros doconselhe*. administrativo dos patrimônio*» doMinistério do Interior,

Ao que abem*», seri apmentada umapr.ipoít.i para a cr.acão dc u-.ia st\-<-ão fcmtnina no íaitituto dos S_r_oi-Mudo», c«c-vendi, correr a* dfipeja» eo~ e«<a crcaçiipor conta do* juro. do patrimônio daqaelk»ístabelecimentOs

Hofel avenida !™fcir^ZSito •*.•.»¦-'.¦.'•*.- -•-.-{. c{» Av*rn_a Cen«r-!—M-itnificv» ae«eitt>'49>{a<>*«s, Di.iri- i!f çJ p»r«rivsva. Q->>'»..*« de jS y-Att cim- Sie.

CAFÉ CAMÕES% >»ni. rm t-«*U«. •«. e*«u_e

O «blitr» «1» Airric-lrorn dt»piííxvu o*

Otth* fitdi* — Nio ia <fst dr ferir twr«fe «irem prvx«»a» ¦¦«. nuchòu* ofíer..4a«s

T«* Wj-ftst» Fetmra e .Asteoks Ck»ia.ÍMFafcj — li*dí feri«ici» .D _!f--cü Mar», dí P»kfc. - N*la hx q...Attitw, vj.fc*. rsíar pítsfa-tcfesiei {.««Jft). 5.»

htC%tTA\Ma-rte \V. T*tí«<*r'»íí _ CVclirt ra ^a« cua»«'«te i (Mttv^dMt cí» iüt^ri«;â»vDr. C-ti-iMÍM K«« Rn-M — rK-?j,r« w

fe» 03 ifp*í«tft> 4a àv*«f»-v isa taatea».Aiàe 4a «ti d d-3 tt~hrH-x» aassataf tolitvytx ei, i &», ét « -k d.w-mK-v «fe >Í8_.

Cre*ci «k >0»k- FSiarí*. — Swlíííitííí ir ae-t-íe*™. yrM. o üJ^cete 4» i-at-twçfcv

S*p.\*telo r*-aj»rte — TkUrécxK Brtí* * C - _>frf>AscFrta*(2«!-A $$&r-sij— _ l>:rijist »» Cm

.\ses».-io foi aberta á hora regimental pclnsr. Sabino Barroso, constando o e.xpeilicnte doseguinte: projecto do Senado, regulando ainiciativa dos t.rojeetos dc fixação de despesas«los diversos ministérios; projecto do .Senado,reorganizando o Districto Federal; pareceres

¦ Ias coimnissScs pcrii-irtcotcs; requeri mento cmque Antônio Ângelo Pedroso, cx-almoxariieda K. K. C do Brasil, |wdc pagajirento dcvenci mon-os a que se julga com direito; com-mtmiiMcão dc haver lido iiist.t!'.ida a As-em-bléa Legislativa do Hspm«'o Santo; mensa-gem do governo, pcli.i.lo * a'.ertura «Io cre-dito de 6? :!*S.iÇiioo M>|«i^emcn(ar ,10 paraçra-pho ir — "nviteri.il" — n. 17 -- Fabrica dcpólvora do l'i«|ire:e, do orçamento vigente.

A hora «Io expediente» foi Ioda oecupada pelosr. Plinio Costa, que arL-ysou a infeliz .uluii-iiis!ra>,..o do Alto 1'imis. requerendo «nie fossedado para a ordem «lo dia o projecto relativoao território do Acre.

P..s».in.lo se á oi\lc*m do dia, foi smbmottirdon vistos o projerto que prornira até 3 Ae nuVelnbro a actual sesvio legislativa.

Depois de f.ií.rr o sr. If.irlwss\ I.ima, qiwexfitlcou a altitude da nimoria, concorroivlopsra dar numero, foi o projecto .-«i'prov_«lopor 116 votos ci.ntr.1 1.

Pc-dirvdo a palavra, em .««e***iii«la, para um..cvpüci.ic. pessoa^, falou até ãs 4 t}a hi^.is dataoic o icr. Bucno de An.ir.7vle. pira concluir adefesa da sim -dminUtraçio no tc*ir'ti>rio doAcre.

Md cc-neçon a fal» o sr. F.ucno de An-dreda, estaNcics-cti«»«« no corredor fortiisima¦Igçmrra. Intcrro*.ir*«»»j..ki o sra di»i-ur.o, <Je-cbron o endor, dfj.C'»» de longa psas.t, quei% tiiat muito hai.TO, pjra nio perturbar a*<*cs«i.i ptoriaoeme .pie ís dtfíi-ulcii <U ,A»-»5«»-iT!j'éa !.»i-i«*a:iva ch> sr. Ni-io Peça-hj «rstSotv-,li«at,do, ha !i.*4»tr»a dias, nos cc*rre«iort»i daCâmara.

O sr. Bittencourt Fi'ho excl-msoo oe«í« mo-m-cntoi

— Sio Of» mr-ri!>rt.* do mtnbtmte Ae Ni*cthí-rey I

O tt. Eiie-r» d« AnJrsda cs>»r*«rç<Ki «Jtaioo*.trar*i!c. a »li'_i_l«_ dei serviços tm o-*»e leve«ie irr<««r«f**i<'t«r a vcrM <k> seu j* a?im> de•mico: *»-i»n«;ct«.So das oSficína» &> Jura»,conel-fla ác irm ^rarx» de -rns-rs «ía **«csr**,r,lutiircia, »»o r.ini»; kik» »!a *osta?U»;lo «Ja.»•Bicima» do Acre. t *!<rtara. «a» ri-Krasiio «tera_r§ «te 40a l''-»--retrc4, An ts-rída atrai tpx!*({. ».» Ires pi»efefe»sri»,

IV*»fnst>»reOii- lartrw «t^ens!«_«tiK»íe*, mo»-mm i» dilt*<«A.».}fs c«ot h\k tísse dc tetartau- »»'.k nia ícnstn «Bett*_-«r**«.íi» c» traísa-'mm Ai <$Nad*sa-, ««i»-3íí»rí«s*55«.id«»«s »-»r«m a de--x*rx At. renií-sa «ie tea sra-de parte «i»vtsríti. A.'«.«ps;.*««*cia psf* fajpBarsíis A* pe»-•««_ t»!• iti e«»>;r«i»»a< . -sj» T-ftt-eheitnn 4a«rc-íjf-issiísás. e*a {-ttirrre **_ f*c*n----e «»s»o» «âe•?!»«««*<«> ifoe. .tes»ie tm*» tH .tftsj »»»f «»brü 4*nt», U»*« o ptMti,

«}wt « e**rtti-tt, «çsero t*t_<_A.\ rnfuSkM a t»r«»-*}««»«v Jwr etdf* »áo{•9»'íe5*a íris?»*.

Para f-ps-ar sssje túa. fàe% srwsu Ae ânimte*jtwtüfííal?«Tist «isa. «lestsçrifa*. ts-1slM*_-»_. ma t\t~t,!mi ttfKtst-èe eí-cit ét iic-ee—mt~ «we aesEíiaea

sau. *ít.;»*!:«*.í-hí«\ -mun «• çaw*. «4» ctr*Sa «k» tüttft it rtr-A-tO» e*a j-araei. ~e. tá«MU!Í.«x**e * vt-i _>««*»¦; fiftsêtrttaM *e *mnj»rV$nt t-~~t*!-att t »>-t>«_í»e**<«, *s*se *5»c f«»*r_«»ít^mrirti^— -}—i—-M «*.» ««BI ','*»Jr.l fuO e»»*<_fé?.»i; ofi-icm—- «*«_. -taVnríAbitt tt»fits~*»

t«.3if_»««_, t ttwtr-ttmytgKtiiim «te ''kiíâaMtc*«ío Afít» i4?*àtsiobi» tc* w:-t%trtr-a*—im nr-_.*j-»4r>*»

T'«»»*!í»'S*r*í. ittÍtrts»Aj, ça» tmfff.^xht ia«*«r*-Kmt.fi»S)o * í-t*r»»«3f__ Ir»..Is pa~ f í»-i»-í"»r. 4aCtefÁt-fc ? B(»W'»r«i»»r « «mm • «"riwa Aml«|w«t»4_ *_< btmt — t WtàfSt rK'_s»f-»»«5S_ içsm

petlc para os seus serviços. (Muito bem. Muilobem. O orador foi vivamente cumprimentadoe felicitado por todas a. pessoas presentes).Assini terminou hontom a defesa que du-rant-c trcs sessões mitcndeu de fater o sr. l!uc-110 dc Andrada da sua administraç-ão no (f.rri-torio do Acre.

Bssa defe*i foi longa, mirraciosa, documen-tada, c.itvil e brílhasite, não temlo deix_.lo amenor duvida, não só acerca dos rcaes ser-viços prestados naquella .vlministração, comoda honcvtichde, a mais completa e oscrupu*fosa na appticaçSo dos drnhclros que Uie íoram coniiadoa.

Deve estar mais que satisfeito o sr. Bucnode Andrada, pela agradável impressão que lo-grou deixar em Ioda a Câmara, já p»!a ir*recusavet clareia d. exposição, fartamente do*cumeotada, ji pela preitcia com que acudiu, den-iro dc 24 horas, a rebater o ale ve e a cur.-íuiilir 05 cnlumnl-dores.

Foram os seus próprios dr«affcctcis e advet-sarios politicos os primeiros a ihc fa.ere nessi justiça, que com pr.ucr iqui deixamosreg strada.

• o ?

A's 1 horas da tarde rr.iniu-se 3 commíssiods finanças, cujas resoluções vão discrimina-das em noticia á parte.

Presidiu a sessão o sr. Bucno de Paiva, qtu*já bontem deixou agradável itrpressáci da ma-ncira criteriosa por que soube enci-n nhar esrataihos, nio só appl.canio riforosaTnente o

Rrjin-.rnto. coaio d.sprexando dtscretamtnt.-ascrrsserias do «sr. Erico Coelho, que, despe-udo.como parte interrs.a.a na quesiio do .Estada•Io Rio. por nSo vtr a pratica At. violências -tlíSilitioj no *e:o da ccvrnrnissão. entende- dtnio ler cs pareceres que tra*ia, enviande ,¦«ao presidente, para qne os fiiesse ítr pc! >secretario,

Houve nm momtnto em que o sr. Erko pre-rencít- que o presidente retirasse uma c«p.*c••dí veio em separado l*tt eüe «».reKTsta«ío aam parcítr qualquer, O sr. B-eno. rniend-ndí;qu» sao podia pr-cícíicr per cenu prepr'-*, d;-cbrcsj «-juc o ResT-Ktsiio da Caftara devia %ttJppücado íc-no safesidiario da p.rte rrlai*T.'ás cesi3rswV«j. e pt- a votei o pedido do srSr to »C-c.l"so.

Essa d«suSr"na via corf-rmar e *jtit Itan úi<prèziAe 6». CaT,jra. seere* da initíprelaçl ¦a dar a questio da pr»f«> de cn»-*. da*. ?,i>ttftZW:* ífi.*! t«p&í*»Stí.sáô-,' tSMEÍ *JOÇ. W ÍK-ff IQTCff«feira, em tte tão ds>-is.-_,-,rs!í*iT.a taisda iisserreocSo.

O-ess o q-ít i o p-cíiii^seir» Seafeta, _«i*r?íjí_íí}o as* pét. ía pener»! ria^eín», ptnsfcter t sS-Ratio da ffsSeíío da BaÍ!;a—íss-tr*rt*SlajSe. qae qtwr ver « ca-w-rae cíe «"»¦twàaJ Herta*», n» íato de st-aalec rãMrritades».

O tr. Se-inra. syoe fti s tttt ptt, b.í í"t es.<p* * itsytsA*r*c»li ts. Frt-eríeo Rorptt t¦itptttti—*Ettet ktxttemt.'rtH« mset cimttfepmet-temi»"*, i . astise ipe ris4. » sr, .Se—r?S*-t»ffa ianr tí*sa ss-íte' p«r {•«(_» » tt. ít*¦Ji»'»-* &;rtt.» *'_. ».*_ a t—t—— it Í__».»m.iís-í. SK!»*» staiftTret«*çS;>i »» Sef'»»*»-'*». »>»r»•ps e íir**» dt e.*Ko da» »=fia r_*»_«si}4# .-•-4r—r*Amtm. etsti[tacíti. . sW 1 cada dí» %teM rraa «árM da ptttterí

XatK-a w f*»*rtí mrx.tTt-s.rtet 'd»-!r!sí as

««*» i»» e»»*-»*;*»!*»*, t i 9 f*mjty* *r Smjímtt——s tt. tMtextiít t $rwrK3t<4k, íi Si2ití-r* ¦¦»*':» VtiTttÀXmVmA, KSSiH3Ü sü* i ttrKV;. ts&m. ír*4.itt» <çase <-ffi.»A»»*í» s pru» »n_ji-»* tr <-'f--iitt t »*dy t t/tttAts-att mmtitit êe*ia çw <)*¦(*-»»«* it J__t*-wr ts&H-» _>' m f •»»??» -di Raj.'¦mwi -ts** * jareart «d. « trtm * i.tctrá i1»** 4* t-rffiá* ¦íti^'r»»_r»^»d:lítt^.«» a *«tAfr-ití |

li é assim que o sr. Seabra c os seus amigosnao querem violências, como ainda na sessãode scgunda-leira leve elle o dcsplante dc decla-rar da tribuna IPouco importa que se allcgne ser obscuraa letra do Regimento: não só nesse ciso devemerecer a interpretaçSo mais liberal, como

nunca, foi essa obscuridade allegada, segundose verifica dc todos os precedentes, da praxeinvariavelmente adoptada por todas as com-missões, do que oceorreu com este mesmocaso na commissão dc justiça (apezar dc pre-sidida pelo sr. Frederico Borges!) c do nacainda csrá oceorrendo na couiiiiissão dc puderes, oijde, depois do praio concedido ao sr. Ho-nono (..urgcl.ainda homem obteve vista por cincodias o sr. I.amouii cr Godofredo. e onde, hacerca dc dos mezes, se vac arrastando a ciei-çao da Bahia, pnr ordem «lo sr. Seabra, queesta trabalhando .letivamente para ver si com-promctte o seu amigo marechal Hermes nessecaso de decidida Immoralidade e dc reles poli-tic.igem de um pretendido chefe sem prestigioe vergonhosamente derrotado na sua terra.A applir.ição honesta do Regimento, feitahontem pelo prcvdcme da commissão dc fin.*.n-ças ao requerimento do sr. Erico Coelho, dei*xou em todos os espíritos imparciacs a

'esp.'.rança de que não ser.i s. ex. um cego inslru-mento dc paixões inconfessáveis nas mãos dosr. Seabra,

Scrj re,.'mrn!e do'oro«o, e para farer acre-ditar que tudo está desfeito c apodrecido n^staépoca #",.• misérias sem nome, si um homemde honra, como o sr. Bueno de Paiva, rstivess-d sposto a pactuar com semelhante itumora-'idade, c si dispuzesse a querer descer até ondeo sr Frederico Borges não teve coragem «hchegar. » * »

Na commissão d. poderes tratou-se do cnsnda llahia, tendo obtido vista por cinco dias o«r. I,amounicr C.odoírcdo.

O sr. Honorio C.urgel fez a leitura do se-Kuinte voto em separado:

Ao pedir vista dos papeis referentes & ciei-ção reali zada, no primeiro districto do Estadoda Bahia, cm ag dc maio ultimo, para fernr.ocr „ Câmara um digno substituto do inoSi-davel comp.nlrejro e ho-nra<!o luminar destacasa. o sr. Lecvigil.lo F-mreira». pretendiasimplesmente estudar a mali-Áa do pleito tcircumscrcver a minha exposição a al-fimneontiimmda qne servissem de fundamento .-.um voto de consciência e de Justiça.Por princípios polúico». por orientação de-moexatica e até por coherencia, "¦mi e sem-pre fui conti-rio ao critério falsificailor doregrnicn, qtie procura constituir o Congrevso,por meio dc uki «-.«fundi, e*srrn!rfi«o, transpor»s«ido as uma» cotsitiae». das «6I«»* que lhe»»ào assignalasí*»» por quem de dirciio. para¦1 rrc;n«ii *i» Cmara ou do Scn»do. Era m-!....., ,.',,'itor-t a tuinjia divim é o rbrnero, .¦.,- -r. reaes q:ie votam Conheço bem.

r ira«sr aitvia impfessa na uViia a injustiçaqu* rac ioi rr(>tii.!ai;ica:e inflieída pelo almi*.»srda«!o sjítírr«a de rreonhecimetilo «te jiíwltresnesta ea**, o» ewrrtdore* estreite»» e «.«. de-vtssaj eycas-s por 0e5.it p**r??i«Bif,sn em inmt»At f*t«fe r.w que o e5citot_do lhe» rersisoa. e,sea radares, *»»ria-r»«e d<*t'.«,pâ«!a a f-xpreticJo, tte«íifiíti»»» ,\:ht't.t.

X!i!Wadí»s de seeçóí»., tiém de •«.««, is*.irapa.ibiüd.idrs eititr-tars.. todo í«*w. q*w

!».*» mim r.e-n».;s«e ura rotsarí» de : mmptiixte rtti'arir.atK» «ÍSe^jqMríes, i a fatcmda Ae rspt»t ttifeií* a 'i«!jraa.íeBi d* dtr«<Si E' etavit,-Wi.ar.ts, «5». ji-Eia «rtia Kjiídarvo, 1». r j-eo*•aiseií»,' palavra» tm çhnt, t-na a wd$e.tio««tjratk.» qae -tew-jt kvar i Carasn 1 «ãtent.-ii»T-*e *o «»rr»o eteite-taí. \jtmft4 pirttttent, íttTf^lii «.{><»»ç*í»r»_, «aí» e*a me»s«* rt-ctmiA». Ar. _**rrf*i«r* {.*:». «resça e «te j_*nriP»ei!!«^«^_íex. mé «errem »»*r» »».í*;arar ptr.ies»."» áe$>*«*.'í'-»'e.» qae., ti mai» tarde. rj>-r;»e-emtt iorsrír rerpo «te irsa pntt, xtrí ptnurrvr&er eiim';-5***»» • fc»»* d» »j««(*«na í*i*rs».

Fs;.*i ..-.*¦» f~r,*i ejae ts» t*t «íí». rça-c* ettan «é»'*» d» -Tjítoi*:.». r% m 4t-mt»>A*t

í>r-«-v»*iliee a f*^i.;í«>, a T-rAX it Cima**», iratxt rir ri—, t.-^%t-.i»4e íí-urriiria na iraessití*f<_, iwrmwse * r»fl, xxxr—st i> pnta 4sw««-;»r*çfe, «• s» «Jí» í4 tmaHtírfm: ítj._«.. «se^V 3^?f *9<&m 5»ífíríí*,. ¦•» -yt-pT*.». ifeíf-ífeíf^e'¦ * 4*r pp^thr~t... rr—rii—rrítxt^t «Sa fHÍ*\

A terías-» és, kraifse»*. ptfctSmt it—jsvrs. enti» ?SH J5.»-----«1!V-'|

r»"r«»*p-4,;J* £m tm**m&t%. •)..«« e*«»%_ite>» «-Bi:? « í*s»s»*a_te «'»».--» a» 4*Mmt>éiKf .4».mr* tm- mm *»«., C«.*ft-w-*»r»f*i'a4* «1 ««ra «_rí» jwes*«na» ress*«»*a. »-»»a»j«K_i tpti «*•,». «r^U-».* m«..«•». Ai s«"-rí;s**.

ía» e t>a:'-nm. tk e»U»!»l«»_# 4» (Mar7»4»»_t*.<sfti*m%.

O movimentado anteloquio, cujos meandros-terarios, conferirão certamente ao autor,uma aureola qual a de Ariosto, nio o devodeixar sem a consideração que merece.

Tratando do Orlando Furioso, Hcnri Hau*verte dia (Literature-Italienne), paginas -jie seguintes): "Ser difficil resumir-Jhe a acção.porquanto o àssumpto do poema é eminente*mente complexo, desenrolando-sc através deuma serie ininterrupta de episódios entre-orurados, no meio dos quaes o espirito seorienta com embaraço. Não lhe falta belleza10 estylo, vivacidade ao colorido, interesse10 enredo: unicamente o dedalo encantadoré de transito difficil. Lances apaixonados deOrlando e de »\nge!ica, fúrias passionaes dcBradanunte e Rogério, devotameuto de Mar-fiza, exaltação da casa de Este, elogios aFraficisco I. itudo recebe larga messe de Iou-vores, e, retere ainda Hauvette: ":s'ão houveum personagem que representasse um pape:nc. primeiro terço do século 16, que não ti-vessa o medalhão naquella vasta galeria. OsOibares íicam presos pelo grupo dos poetas.d">s pimores contemporâneos e sobretudo pelatheoria, dc amigos que ne regosijam cotn oautor porque c prema acabou."

E' sem bajidação que comparo o prologedo parecer á obra prima do RenascimentoIraliano. Quem. como eu, lhe deletrea-r as bel-lrzas, verificará ser um trabalho de pura es-cola da epopéa romanesca. Sobram-lhe, paruííso, a tocedutu da fôrma e o calor da imagi-ntção; combates de gladiadcres poderososem pugnas titanioas de intelligencia, iaremdesabalíír o coração do 'íeitor em palpit.içõcsdesenfreadas; preitos de amizade são descri-ptos de modo que sensibilizam almas eniper-denidas; toques do maravilhoso evocam.Trenliiroj formosíssimas, de tenras carnescobertas de gazes finas e delicadas, a atra-vessarem um enorme maliag.il fechado, poronde fossem deitando nos cetrdos aduncesgue se entrelaçavam, flocos de suas vestes epedaços sangrentos de sua carne, pari chega-,no termo da viagem, do outro Indo, na cam-pina lar,ia, verdejante e florida da verdade,um quasi esqueleto desornado dc encantos,um ser assexuado, ai que só o muito cuidadoda sciencia e a perícia, habilissima de fuciil-talivo, laqucando artérias, arrepanhando ecocendo músculos, poderiam ainda dar umaapparcncia do corpo e de vida."

Para que de nada carecesse, o sobre-natur.-'imprimiu o seu sinete á epopéa. O esqueleto ieartérias ilaqueadas e músculos cos' Sos, duaslinhas abaixo, era transformado ím esqueletocarbonizado, que desfazia por effeito dc 11111:.rajada forte, fria e sihilanle, á indicação Joãode Siqueira. Não será uma mera juxlaposiçãcde scenas? Transportado o que se passa 110anuído da lua, entre Astolpho e Orlando, parao tablado politico. ver-se-á que, loucos pei.iperda da eleição, os democratas bahanos, dcpois de darem por p.ios e por pedras, encon-iraram no sr. João de Siqueira a facecia cura-tiva de seus males. Após viagens dolorosas esoilrimcntos inenarráveis, aventuras pela Nu-bia e sobre os mares, montado no Hypogripho,Astolpho, com fei cidade, descobre entre 05objectos atirados á rota dos esquecimentos, ojuizo de Orlando dentro de um grande frasco,cuidadosamente rotulado; não tem difíiculdadeem reconhecel-o, e, fazendo respirar o seuconteúdo pelo desgraçado paladino, restitue-lhe a razão perdida. O simile é perfeito. Asperplexidades, turvações de animo, eclypses deintelligencia, descendentes cbrectos de 11111 es-pirito combalido pelos arraslamentos desencon-lindos, não fui eu quem os descobriu, paradiagnostico, da enfermidade passional, que as-saltou o relator, mas foi elle quem dignamenteos confessou no seu luminoso parecer, em cujaspaginas, si o digno deputado João de Sique.r?fgura de Astolpho, os srs. Tavares Brlfort.'fobias Barreto, Seabra, Virgilio de Lemos,Augusto de Freitas, tèm o seu medalhão,

Temo somente que a maioria, de que faz-111parle amigos do sr. Freitas e do sr. Seabra,amigos, portanto, do relator, não consiga cum-prjmental o, cordialmente e em unanimidade,ao ouvir a leitura do ultimo canto do parecer-poema.

Entretanto, não fosse a moléstia partidáriaque entenebreceti o Incido descorlinio do rela-lor, e o caso da Bahia não lhe acarretaria umestado de sub-consciencia cm que o espiritoque por elle falou, mais se achava dominadopelo_-oHodro*IvHiooso;*do*'i-inr-pelTr-5i'retr'f-«lJidèda justiça. Este trecho de mctempsychose aCâmara o encontrará nas palavras ílo relator,cuja penna, num passe espirita, foi transfor-mada no pincel de um Mcissonier.

Compulsando, os papeis apresentados, en-contrei o protesto elaborado, com a habitualsuperioridade, p«lo sr. dr. Augusto de Freitas;a defesa, energicamente redigida, do sr. Vir-gilio de Lemos; as quatro palavras de poucocaso com que o sr. Freire dc Carvalho se aprr-sentou á conunissão; os documentos offereci-dos pelo deputado João dc Siqueira, e as actasele:!orac3.

Procedendo ao computo dos votos, chegueao seguinte resultado:

mentaçJo. A apuração apresentada por a. ex.repelle a nullidade. yNutro fundadas euspeitoa de que o fnilioencerrado na garrafa dn indicação não era ojuízo perdido pelo relator 00 meio das he-sitnções confessadas, mns o philtr» danininhoda politicagem.Tanto assim, que, de accór.» cemvmigo nadeclaração de não haver c_n_d.dat» dipWadoe de ter sido o sr. Virgilio de Lemos o maisvotndo, s. cx. me força, cora a sua conclusãopela nulhdad. do pleito, a despedir-me de saiaagradável companhia, para pleitear o reco-nhecuncinto do legitimo ei.ito pei* primeirodistricto da Bahia.Nesse sentiUo proponho as seguinte- com-clusoes -,a) que sejam approvadas as eleições pr>ce_W_a no dia _9 dc maio de 1910. par»preenchimento de uma vag-a dc deputado fe-deral peto primeiro distrioco <!• Estado daKaJua, com excc;>*ão «.ks «.-«Ses cuja aulli-dade é proposta nestv voto,b) que seja reconhecido e proclamado depu-tado «Jo referido dlstricte c Estado, o dr. Vir-gil.o de Lemos.

A. Casa Ouvidor rccnbotodas asoma

réos Mellon e-sitn, Pnroll calcado ama"nc-niio Iinimn e Piieluud fr,neez Ferr»Ouvidor 11-1, T«l.phono, 8718. ' .

Virgilio de Lemos..Augusto dc Freitas.Freire de Carvalho.

4.J.17 volos3.103 votos2.017 votos

Depois deste trabalho preliminar, que meconferira uma impressão global do processo tleeleição, desci ao estudo das irregularidadesapontadas pelo candidato Freitas, sincera elealmente empenhado na apuração da ver*dade. [

Na sua contestação, o sr. Freitas pediu, alémdo desprezo das duplicatas, a nullidadc daseleções procedidas nas 4' e 5" secções domunicípio do Catú, i* e 2* da Matta de SãoJoão, 2' e 5* de ttaparica, 19*, 31*, 3a*, 34"e .i?" da capital,

Os argumentos apresentados pelo sr. dr.Freitas são procedentes c devem ser tomadoscn consideração,

O sr. Virgilio de Lemos incite no pedidodo sr. dr. Augusto dc Freitas, e, tomando comobase os motivos adduztdos pelo referido drFreitas, requereu fossem lambem aunullhdasas elc:çõ.'S das 2*, -S", 32' c 36* sreções dacapital, c lambem a 34*.

Dc accordo com os motivos apresentadosp«*|ns dois contendores, firmados nas mesmasdisposições dc lei, procedi ,. uma segunda apnração, cujo resultado foi o seguinlc:Virg.Ho de Lemas ,TAugusto de FreitasFreire dc Carvalho ,,

O ministro do Interior mandou forne-cer ao governador do Maranhão 300 tubosdc vaccina antt-carbunculosa, afim de evitara propagação da epidemia dc carbúnculoque ali começa a lavrar.

Banco Mercantil do Rio fle JaneiroRUA PRIMEIRO DE MARÇO N. 67

Presidente. João Ribeiro de Oliveira e Souta.Director, Agenor Barbosa.Operações

Descontos de letras, notas promissórias, bf.metes de mercadorias e ji-n-í!»,'.. Caução deapólices, debentures e acções de bancos ecompanhias. Depósitos cm conta corrente e aprazo fixo. Cobrança no interior e exterior.TABFLLA DE DRPOSITOS

Conta corrente de movimentoLetrao a prêmio:

3 metes6 mezes I9 mezes ','.'.'.

12 mezes !4 mezes .'...".

3?''

o •

,;*7 i|a •

Foi autorizado o delegado fiscal do The-souro no Estado de ívergipe a entregar aogoverno desse Estado a quantia dei;:05_>$6,»,.|, quota do beneficio de lotera ré-lativa ao periodo de janeiro a junho doanno corrente.

Jóias ri prestações nomnnaos do 2J, comdireito n il sorteios; . ocoitrim-sasócios, .n.ilhorti. -Sonros A Filho,r. Andradas lã.fronto largo dn Sd.

Usem o calçadod'A ROTA FLUMINENSE

li'o melhor, n iiutls linrnto, durnvel «eleeiiiile. DUlrlIino iiviiI«io«i num>»r«do>ique ilAo diiolln 1. nm pnr do cnlOndagriitis.

FÁBRICA 13 n.lPOSITORua Marc .-hal Floriano 183

Canto da Avenida Passos, 1S3

Os srs. Norberto Ferreira. Alf-rcdo Mala,e vários representantes dc f-tílielecimrntosbancários con ferencia ram hontein com Oofficial de gabinete do ministro da Fa»zenda sobre aJaxajje cambio,

Dr. Mni-oln (1'Arniijn, parlo», operaçõesvias urinarias; das 2 ís 4 hora» da tarde'j-TUfeGeneral Câmara, 116, moderno; rcsiilcncl-, ru»Haddock Lobo n. 397, moderno

.... J 6to volr.

.... J 310 voto.,,,, 1.338 voto.

O candidato Freire de Carvallio tambempodni nnl!itln<|p dc vflrlftê sc.«;."<•**•, sni apre-scntur dootunenlos ou razões Justificativas;por isso silencio a re.prilo.

O-be-me nRora, discutir a qiie«.'ãn da re*visão do alistaii.eneio de 1910, farto que, tra-rido ao rotihiH-i.iirnto da conunlstao pelo sr.João de Siqueira, operou ua mente do relatoro tnirifico milagre de unia llluminnç.lo sul.ua«Uie lhe abriu a*. e'nnira». da verdade, Mal com-parando, a iníervençiio do disno deputado per-nan.bucano valeu pelo patrocínio concedido aopadre Anionio Vieira pela Virgem Maria.N.íoquero rr-fcmbr.ir o episódio, t3o salAclo telle; m.vs t vantajoso approximar o esiaia queo jesuita e diplomata Scmliti na cabeça quandopiedosamente recorria ,10 auxilio da Virgem,do conforto t animo de que se scn.iu possuidoo relator quando, em socrnrro de iua»in.c41ÚRencia so*-»".'«rante. o sr J.sío cie Siqueira !l)Catirou a 1kiÍ.i da nullidade. \

Não e de«mececario «Irapender r.fande ef.forço em O0n*tr*r>ar o» arcuinrntm adver-os.O próprio r«-»for ineiitnliiu-se ele afftnn.af"qne.

r*or fffeilci da lei (»rt. .tí, «Ia iti n\.36o) (h voío« -tJ-f-*-tc* cííifr-i-f-ea fr^uí!\!Í-r*jií**?-xfora«r. l.rn rec-bido» pociue n5o tinha effei'e>•úspensivo o recurso in»c*rpc«to da revisio".Ora. si a e!e;ção se realizem atiles do julca-mento .iefrmtivo, es.c*» eletoore. nã«j pfw!eri*.m«mffret a acção de uma pcnalidide inexistente.p«'i» que a tanto eq_irale a perda do direito,»e voto, Serin estranho que u*na sen.en.-ta, pro-feri.Ia depois da eíeiçüo, v-ieío», por effHioreiroaotivti, aferrar irm procenso eleitor»! parao rptal o ree-jMO interpôs»» ntn li*h/t tffeilctuiper-.tire. A»éra disso, a "nfpc*tbc»e

de «r»«j«"i¦d»«le i ina«pt»licave! ao c3r«o; poriiiant/., peloartíffo 118 da lei n. i.zt**, de ij At nttvcmhtoAt K>r>4, "a Câmara ou o Stnada mandarápreceder i nem tltiçAo, ^—tttyrt «j*e na rt-epnhttHmtnit} rf*/* t^êtrct 4t seus mtfnhrfíi,a^nuURr. --(fo-i* qtjal-jyfr ftiK^avs•»/.*>. m^it 4/mtffaéèf dfit vales âi> cnf.4\da'ó dtyfamiuio, ríc*

mHtMtjrt o pfTí,»f«5 ra*|fií»3 *I»a üfílgo fpst è s^ntl--

S*pt_jr)«n* » íiii'r*ífeí.-r »rr-_R»-i^*ÍWlv ittti} a rtyr--*1-.:At barrr «ã «s»nd_!*í»} d!*frto**n.*to, eSn «f liei**t> ao reteor spr-eiUr paira e, s»r"'j. ir», erair^a -av-xfy-^là c-nriífl » •cf-st-*?.. j^f^tMp'. forvn.wtitf a ÇxvsifytA* *i5"*t lr* <^3íi.!-:Hi*t> Ã,$*,oahti4i*'?*?*% pri""*è.irfi éhttiriô *A\ RsÍ5"i«

A" -C«í-*^*:í*4»ç èt pttit, &t*H ir*3t f^ftfjl-c^t, t>f-diffk*"! d*»4a"o tfrie. fnr» âtrtrri;'.er<t: At Cs-r->*«, tuTc-S wrJfsM-cadf. d«_f prfiik*t ftrt"^-tat*. vncís-il/itrio-** o rtJ-foc «V -ht titttiitettrtxi* a «n-a rptr.-éi tcatisr—st.

Ees tob ema, ¦ *si.:*-v_Ao de Uritfttj» ewj-í*--Tfj;!r«r!'«.rf, f*tXT.«res am rtÊeMaAt

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J!>(*«-%-í!»»Je-»ítt. «.«me» »*t»*»>« tA At tj**»jdj«fct,<.8t*is w4aeitít « sj.-aifí.jj«í mtrt t teçtàtiit) *' .

I ..Wll*illl<tit»- Mello Sampaio d Q.171. Orandofftlirlcftdnladrilhosllydrniilloo.Hua S. Chrlstovam 433. Toloplumo 3.016

Fontes das Águas de S. LourençaMelhoramentos e montagem ile nm HotelA imprensa tem-se oecupado nestes ulti»nros dias dqs grandes ificillioraincnl-í por quavae pass-ir o local em que se acham a.» fon-

ies destes delicioso» acj.ia'..Introdlisldos no norle dn pair, praça, aosesforços do sr. Manoel II. d'Agnlttr, «iiiit porali andou cerca de tres anno», constituiu

aquellas praça.» o forte de «ua exportação.Animada a empresa, prnjrrtou n clifiia»

ção dc um crande Ju.tcii naquelle aprnilvolrecanto do rico l.sf.ido de Mnns, com todoo conforto que requer as familia», qne ní-cossilarrni do uso «Ias acuas, tomando se porseu delicioso clima, execllcnlc ponto paraveranista.;, pois as ai»-ua.« ncham-te cm um bel*lissimo pl.in.ito e e«tão collocadas n H8o mo-iros acima «Io nive.1 do mar.

As agitas dc S. Lourcnço, sendo Bnalystt-das por diversos laboratórios, Afiam mngnl«fico result-.ido, tanto que, hoje s.io usadas potgrande niiincrn ile nliniem, vercideira*. glo*rias da medicina brasileira. Os nosso» para-bens aos seu» dignos proprietários

CHARDÍNAL »&&roso llcflr.

Será nomeado MarcHjano Alve.» paraexercer interinamente o logar de c«-«l!ee<ordas rendas federaes cm Itarar.., no Estadode S. Paulo.

|~V>l»A«l tjdo flores naturaes.Cisa Jar-v-iri **'*,r,dltn-li. Oonçalvoa DIoi 39.

¦¦«Ví-nr*-^1 &* t-1

Vxtit-i 4* C**r*f»»t-i» ,

Ai»*, ja-í*. %tçô£>»i.my » **-.*;.*« <it es»!«_.. fr.',. vutsrtss -r tíSnesAm At. «>*b. f«-is», ções* tmrmw. t <wt_»i »-ç«t-. «-«»¦«___ j»«4»i**r^è$>r*$. i*-h&&t *?<«• i**s »j*ir»»ísw; TJ-».

VufpSta.«lt-¦ t»__«_i. ..^^•j#* «te Frt»»* .F »»»'"* «it xUr—Slit» .

. tsh-^^f f^tfrt fç<»^*í_-i»$»M •í^^t:* atíM a_ir-íi«*r!tsét*mwtá$i.%t -S-Wiraí # ÉtàMM tf r. -¦•¦ .-¦« »-> ¦adMttr'.1 pitfí* Ai eSempem %. -. * -, .--.'stitt-t .Sr» r**At, fnwfij». .«atíterá sK-m mrtm*•i': tytvtrt*»**. t, •>«li*:.r',ê*f» M 'J.r-_s»»*s í*_-«te í-%5*Siíp, «# —mui »•*•»». 4t*tt* 4am Qtm£m>< >« «i«r™ .. : it j -. . w- $» , . i,.,^.

I ttm ttttjt»..|.i» tttttn

4.4 .—enmt$t itt-m

Uma tradiçãofia ne«'a capital grande numero de pottu»gue/es que por sru amor a esta palría, aadoptaram, Aclimat.-lm, aqui vivem conter»vando a» tradiçôc» dc íJeui mar, qu«*r no»costume», quer na maneira dc te flllmentar,

Além disco não ha brasileiro qi>«", mesmo «emter Ido a Portugal, de-rconheca o» «em us»-*».Ora, um oa!«)«i k portligueui, i uma tr».d",."io, quando .«üe é frito c«vn o» reqni»ito»q.ic »ó o Salgado, conhrrf o «egredo Poise com este ocrlienle ea«!o que hoje a TensãoICccol mimoseia ao» Seus innumero» antieoi

,_ frrgu-rcs, acereKenlundo língua do filoBpnde, rom balatai, pel^ preços do costume,«un* e; do l|ooo, Hua Urug.iay.-ina, 133, to-tirado.

Massa de tomafe r.Vcín.panhia Manuficltra <|e Coníerrai Afimtatl»

VSo ser nomeados para o lopar de colle-efnr da» retalias federaes rm S, J0S0 daBoa Vista, no Estado dc f*. Pa»!.., AntônioVespasiano de Albuquerque, « pata üentl-cn logar na cidade At Amparei, no tne.TtoEitado, I.iiciiiio Jo»* dr Almeida V.Him,

Clubs da Casa Vélox-^;»^ma d 1 <". ",'.e-, ¦ «,t firam iphonea VI-dor—Maefiln»» Undemo d — 8ecret._rl_H'Americana*—Planos 8lein**T»]r.

Tclo Mtoirterío da Fircod* fofítn «sr»cedido* a d. Flcrii-í-clb Utth 4% SU».por Aii-siimento, d«»ia lolc-t de lerreno irtu Primeira, r.a F»íeu4i K_tíon»I de^arüi Crttr.

\|i/iii'i fin'»»ln,o «srèntit pari %. iii/iii.i p,nt, n\3pjiT*)Cttk l>rCT»,

O miriktrtí da VtitnA» cowmttííiíotí aoAt'j etélrp da Vivjít) itj *8fofr»a«io .8 De»lefaàa riscai r»o r_rar>. a esKftfar i cma»!Si»*So de wtihtirsirjtrstm 4- bitrt e jttsíSo4e Parínjfaí rs» «idífick^ .>*»rti!ír»iáfc'« fittt AlfífKÍfí» Atfrit"» cxj.de e siraaá-.i 09Ur%*t ejtamada Porta d',Vnu.

Stu» ttttrtf» tkttfía t#t tjhtât-iíãiA aiclMtt-ias j«r»-»r?o<*f<.»í pth ffekitMÍa, tè%Hxí'4ttTtes-nsro M_.;i-'.s?á tia.5t.iue *£M"»*/5...

* / *» ' \n • dt!!*. Ut:i tt A* f4.r» <_ iff*7 t», %mm t At iêrt% f^i»4il''«A* nítsR-moix, S4 r.» t **• r»rl« '•*-.«.Jt_«ir-4_«> 11, *sj'{ijia. •"» H.js;'a"íí>,

O atitôón it F»í*i»«d.* rtetifcrtt !»*;"** $.*t»*nfprsa*f Ittrutmmk: "r^icsmvefi

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CORREIO DA MANH1 — Quuita-feira, 29 de Sctembiw de 1910

k^Kb bVContinua a distribuição

DOS QJLLIIKTJES PARA OS

3 GRANDES PRÊMIOSEm cada 5$CK>0 dá-se um bilhete que dá direito

ao sorteio no fim do mez

•Ir. Leoni Ramos, um comtnissarlo de policiasem força_maiteriai, pediu providencias.Eílfl» não obegaran e, além do d«-ípre« igdo«Ja «autoridade, gs facto» contiaoavajn dandoa perceber o ««amzEad» prestigio «4i aatto-ridade.

Não ha duvida: é gloriosa conquistadorade louros, de uma aphettnride em folhinhasde desfblhar, o cxtraoTdi'«ariti oliefe da nossaideal..policia.

Passam os temipos e s. cx. terá co"iqui?:a-do oa direitos que muica mais se acabam,ailóm dos retratos pintados c photographados.

Rua do Ouvidor, 135

Vejam os prêmios expostos na vitrina

flua do Mor, 135Avisa-sc aos srs. possuidores dos cai ICes numerados para virem assistir ao sorteio na sexta-feira, 30 do

corftntc, ás 2 horas da larde.

A casa está súb a direcção do seu proprietárioFred* Figner

Pelo telegraphoMinas Geraes

D dr, Francisco 1'alladarcs — Reforma daSecretaria do Inlcrior

BELLO HORIZONTE, 28 (C. M.) -Podemos af firmar que o dr. Ftraricisco Vai-ladares, actualmcntc na Europa, escreveu apessoa de sua familia, na cidade de Para-hyba do Sul, dizendo ter sida convidadopelo marechal Hermes para ctocic dc poli-cia do Districto Federal, no futuro governo.

Por isso, o dr. Valla-dares, que deveriaclicgar ao Brasil ate 15 dc setembro, sóchegará cm fins dc outubro, por ter ido do-morar sc na Italia, onde pretende observardetalhadamente a organi-ação policia! da-quelle paiz.

O dr. Valladares, além dc ser o chefe dcmaior .prestigio da actual 'situação dominati-te na política do importante municipio deJuiz dc Fora, é também advogado dc grandenomeada cm Minas, onde tem sido depu-tado estadual desde muilos annos.

Na Câmara estadual è considerado o re-presentante de maior destaque. Seu nomejá estava indicado para uma das vagasacltialmcntc abertas na Câmara federal, coma saída dos deputados Delfim Moreira cArllutr Iiorli.-irdes, para secretários do go-verno dc Minas. Também foi brilhante jor-(.alista, ralaclor c proprietário do Jornaldo Commercio dc Juiz de Fera.

BELI.O HORIZONTE 28 (CM.)-Os bacharéis Heitor de Souza c FranciscoSoares Peixoto foram respectivamente 110-meados sub-procurador do Estado c di-redor do Archivo Publico Mineiro, dot|ti:tl foi exonerado o deputado Auguslo deLima,

BELLO HORIZONTE, 28 (C. M.) -Brevemente serão feitas as reformas deSecretaria do Interior, devendo ser stippri-«tidos vários logar cs, como medida eco-iiomica.

S. PiUlOO annivcrsario de Clciiunceau -— O protesto

d respeito do caso Garcia — «Vu Câmarados Deputados — Chegada do proft ssorAguiarS. PAULO, 28 (A, A.- - O sr. Gcorge

Clénicuccau foi hoje muito cumprimentadopur motivo do seu ainiivcrsurio natalicio.

S. cn. visitou boje o Congresso do Esta-do, sendo a sita visita retribuída pelo dr.Carlos dc Campos, presidente da Câmara.

O tlr, Albuquerque I-ins lambem lhe re-tribiiiu hoje a visita, ua Rolisseric.

A's 4 horas da larde realizou o sr, Clé-nictk-cau, no Ihciitrp Sant'Aiiiia, a sua an-«iiiiiciaila conferência sobre — Democracia,

O llualtc estava repleto, sendo o onferente ãpnlátitlidlssiiuo.

S. PAULO, a8 (A. A.) — Causou aquiextraordinária impressão o protesto da So-ciedade dc Medicina dessa capital, acerca docaso (.aicia, protesto que hoje vem ptibli-Clido ent todos os jornaes.

Vários medico* desta capital, por iniciativado dr, D uiiiipiis Jaguaribc, diripiratn ent-ta» t- tcIf.T.-unnias de felicitações á Sotíed.ltlr de Medicina pcki brilhante apoio i|tic vcluprestar a causa do dr. Oliveira Botelho.

,S. PAULO, 28 (A. A.) — Foi apresentadona Câmara dos Deputados, na sessão de hoje,o parecer da commissfto dc justiça h.»'ire a•ÚleraÇüü das eleições para o cargo de pre-feito.

O deputado Manoel Villabotm Rssignouvencido, apresentando nm substiltitivo con-tta rio ít idea.

S. PAULO, 28 (Ai A.) - Hicgoti hojeti cila capital o professor Florr-lau Aguilar,ila Universidade de Mttdrid, tine ama.tbâíará uma conferência no atnpbithratro daEscola dc Pliarmacia.

Estados UnidosO pionianima dos republicanos de S.va

iiorlt —• l'e SttralogaWASHINGTON, a8 (A. li.) - Dutem

dc SuratOfU que o progrntnma do paí-.idorepublicano do Ustntlo de Nova York, can-preíicndc a d.vhiiatjfto dr «*tt*rt-a impiedosaaos erros dos governantes c dos legisladores; fax grandes elogios ás adniai^.raçôcstlu presidente da Republica c tio govern-adordo Estado c favorece cm principio as 110-meat-des (itfccra*.

WASHINGTON, *8 (A. 11.) -- Comum-nlcaitt de Satatos» que o cmnitê republicanotiptn oi 011 o pr^stsmma do paKÍdo aprosen-lado na í.c».-âo ile hoje

>eiido dc]iois acclamados enthusiasf.icanicuteos argentinos.

BolíviaChegada do sr, Villasoxi

LA PAZ, 38 (A. A.) — Chegou hontem aesta capital o presidente da lícpublica, dr.Kiiixloro Villazon, de regresso de sua via-gem a Còchiiuámba, onde foi assistir ás fes-tas commeraórativas do centenário da fun-dação daquclla cidade,

U presidente da Republica leve festiva re- ]cepeãò nesta capital.

PeruA morte do aviador Chaves — Officiaes

para a F.uropa — O conflicto com o Iigua-dorUMA, 28 (A. A.) — Causou grande con-

slcrnação nesta capital a morte do aviadorCéu Chavez, qne fallcceu victimas dos feri-mentos recebidos na queda que deu depoisdc ter atravessado os Alpes etn acroplano.

1'rt-paraju-s*.. solcuncs exéquias cm honrad- Chavez.

LIMA, 28( A.A .) — O governo enviaráá Europa quatro jovens tifíiclaes afim dcseguirem tun curso de aviação.

LIMA, 28 (A. A.) — O ministro das Re-lações Esi-eriores, sr. Mèlilori Parras, teve,biiiilcin de noite, lar^a con ferencia com o nii-nistro dos Estados Unidos neta capital, arespeito do conflicto -com o Equador.

tarto. Rçcúsa tahiuein a companiciia-ao dosoutros pairtidos no governo, apezar de reco-nhecer que ha necessidade dc estarem todosos partidos políticos representados no Con-gresso. Declara ainda que ampliará as facul-dades do poder legislativo, e que o program-ma não causou boa impressão em certas ro-das coloradas.

Chile

¦tt

'At;--, \.' ,:* OHbtiixador da Baliria -- Folie*1

cimento — Kttttto Sanitária em PuniaArenas — Partida dc cruzado!es aiçenti-»>•-»» — O sr. Ferri — Peles protineias Jjsul — .Vai fretlcrrusSANTIAGO. -8 (A. \ 1 ~- Partiram <m

cxeuníio pt-ía» províncias do sul «Io pai.* osemi.l.intc» argtin?inos que aqui vieram ami»-tir ã» ir.iix Ai t-enteiiario da itiilefemlcu-cia. ,iígmpai'ií-.ul'» p.»r c.tii» «kUjÇjçào dfcsimbntci i-hiküt-n,, SANTIAGO, ü8 (\ AA - Tcle-mpham«l.t fretiteaVa, infonu&rtdo ter *Aéc> minto af.íertifta a tJíípvtlMs ictx t\ttmti-x Ao C>»!!f-«*í,« Mtittar a.-«».»ítn.t, tjiie vae dc regre mo alUtt.-hH ".ire*.

A« dr!,*j.tt;*<s chilv.'»» úo Evcretío e tta„X*coia Miisia." ítuam tk^dif-s* dí»« argen«tino» cm Cttmbít Salada. }í tcrriUfio »?£ts-ifn-s

SANTIAGO, jtS^A. A.V - K" e.*píradottiuaiílij nc>'í capital i> pt*ife-vt.>r iiaiiatw*r. r.'irU-.> tem, çtwt íatá an«i ifcs coute»C!"..'.i> >oí»ie ai-wnptti* iwiae*.

Os e*tv«t\»rnc-í « k «*«*Si>»k tuiuiú prt-pa-l-i-. :'..- f,-v.1 » rtetpeia.

RANT1 MH>, a« (A. AA - O *.rf<*ttVt«cA* It.p-tUs'* cm excecKin. w. KkuKíéj Fi-«-'ie:- -t, «ficfiiceti h-^irw. etn sua rw,!*:i-<4ü p>*t«<*t!ar. iam •(nave' tt» h<-*vta ilo tmkliv-,.!<-ir tln tV-iíni». rm mo .A.» e»pevHi{. Atí.-aa» dn ev-a;i-.-».,-v A* 'mètpe®mk*K*. *r.Mivtiist iSínt!» \o *lt*K«<<j awrtttsnr-!*».

.* tv»>í-« e*..' aixíActtc* t e***x*tk>m r\-i0»»'-'-x\ * ttmlAem «wm»-» «.-«Iim.-»» ,'»U. * ,- 1 ;.••<,- \t-a etM»t. F»«i;a*a ír.,»-

tj & i S A... ¦— SüííV*fi Im».'tt.- 11 ,>*.^íaI s v-y\rilt«»t5«íi» .vil»»¦x 0\HÍ»wt-ii-v iutvtçv» dípiUJiiL'»-..»'• •,?: j>vi\; ,tóc-"iKt-íL

ívVS VtAGt» 58 \A. AA - O *v-re*«*ptcax^cKK tiAt^ettet* e»»» c-t-.«..-*¦» «aníí-*;-»*

-,em l*K-».4 Atw**, tt» Tit,-* ét% Teqto, per«a»**-;,»» é*t ttmmitt «jsn t*tte ff**saki*kVtf. t.¦,•*¦¦

V U-ÍVARASSO. iS (A A) - P*tt«(*sa«•ju t**t*W, <*»m «ífttíirií * tta.;t**t Ainn. w. tSmSaie-tt tttfmAttM Sm ,¦!*«*,- c Br^n-'¦¦*», tpte xkrtm rnsteát l» ttíü* «smstin**.}.

*\*M*A* tt» m-rU*-tt\*. <h a^tftf*»tt*tm*\' \pimtm. tt isijfet, f"»*i ">t*tvf--{*feii. •#». 'lhe*-tfs> ojpomi, «ss e^xtx-t»*" vm Iww*» «l»i*tt\ **kh t e»*i»-*w5r»* wgtatíiaaii. Na -««*•tiXít .to itt tttm enirtxtm. a swçiuni-i» t».

O castigo do ministro argentino cm San-tiago — Um artigo tic La Argentina —Recepção a Maretmi — As scssScs doCongresso — Fallecimento — Conferen-cia — Partido da opposição—Na Câmarados Deputados — Na. Intendendo — .-//-moço nu Jockey-Clnb — Annivcrsariod'V,\ Diário — O cadáver do bispo drCttyoBUENOS AIRES, 2S (A. A.) -- A Ca-

mara dos Deputados, cm sessão de boje, ap-provou o projecto, hontem approvado peloSenado. levantando o eslado de sitio.

BUENOS AIRES, 28 (A. A.) — Na ses-são dc hoje da Inteitlcncia Municipal foiapresentado um projecto autorizando o in-tendente a abrir o credito necessário para asobras de ampliação do palácio da Municipa-lidade.

BUENOS AIRES, 28 (A. A.l — O mar-quez dc Morra offereceu hoje, no Jockcy-Club, um almoço cm honra do engenheiroMarconi, assistindo também muitos profes-sores e membros proemincnlc-s da colôniaitaliana. Furam trocados brindes muito cor-diacs.

BUENOS AIRES, 28 (A. AA - 1:1 Dia-rio, o exc.-llcnltc vespertino dirigido pelosenador Manoel I.áinez, completou hoje oseu .'o" ánniversarro de publicação, dando,nor esse motivo, unia grande edição, profu-«mmente illustrada. Os oulros jornaes felici-tam F.l Diário, que também tem recebidoinnitmeras saudações pcssãbacs:

BUENOS A1RFS. 28 (A. A.) - Vae «crtrasladado para a cidade dc San Jttan, pro-vinria do mesmo nome. 0 cadáver do bispodc Cttyo, monsenhor Benavcnte, fallecidohontem de noite nesta capital.

BUENOS AIRES, 28 (A. A.) - 0 -ngc-tilniii) Marconi visitou esta tard- a Expo-sição Forro-Viarla, cm companhia do depu-tado italiano sr. Pietro Castelllno. Mnrconípercorreu todas as dependências desse cer-Umen, princtptilmentc a srcçáo italiana, para:t qual teve elofrlosnj referencias.

nUENOS AIR!-^ 28 (A. A.l — Na'Ct^ão de hoje da Amara d\is Deputados,o <r. Estrada justificou longamente mu pro-jeeto estabelecendo que seja dividido pelasprovíncias dc Catamarca, Salta e .Utjuy "território nacional dc Los Andes, formadopelas terras cedidas á Argentina pela Bolivia, em ifs-so.

BUENOS AIRES, 28 (A. A.l — O -oro-ttcl José Inhòccncio Ária.-., governador dapi'ivittcia de Buenos Aires, teve hontem dcnoite larça coiifcrcncia com o presidente daR: publica, »r. Fk-m-troa Alcorta, a respeitodc questfte* poütiens kiternas.

r.CENOS AIRES, a8 (A. A ) - Noticia-sc que ns pan.idarios doCdaoudo. candidato derrtrtado íi prwitJcncia

Forfuãísl: A ehegoda do marechal Hermes — Grfvc

dos corticciiüs — No lasarclo — Fulleci-mentoLISBOA, 28 (A. }].) - O ministro da

1 Marinha maudou por tua vapor á disposi-ção do ministro do Brasil e do pessoal dalegação para ir fora da barra esperar o ma-rechal Hermes ria Fonseca.

Irão a bordo saudar o presidente elcto doBrasil os representantes do rei, dos minis-tros e as alias autoridades civis c militaresda cidade.

O marechal virá para terra no e:cakr dominiffro da Marinha., ,# USBOA, 28 (A.H.) - O rei«d. Manoeljá regressou hoje á Cintra.

LISBOA, _«S (A. II.) — Os operários cor-ticeiros declararam a greve geral.

Recriando que o-s grevistas promovam des-ordens, o governador civil intitulou numero-sas torças para o Poço do Bispo,

LISBOA, 28 (A. H.) — Deram hoje en-tradu no lazareto cento c onze passageirosdo Lanfrjinc.

LISBOA, 28 (A. II.) - Fallcceu a du-quc:;a dc Ávila e Bobina.

Hes?enluiA descoberta de lima lapide

CADIZ, 28 (A. H.) — Realizou-se hojedc tarde, com grande solcnnidadc, a ecrimo-ni-a da descoberta da lapide em honra dosdeputados americanos que tomaram partena reunião das Cortes hespanholaò cm tSio.

.Assistiram dezenove membros do corpoconsular americano, m-uila-s autoridades erodos os membros da Municipalidade.

Houve vários discursos, entre os quaes odo deputado Labra. que foi calorosamenteapplaudido. As bandas dc musica tocaramo-, hyiunos dc varias republicas da Americabc-panhola. (

A' noite reali/ou-sc uma sessão solennc,sendo recitadas muitas poesias e proferidosvários discursos. Falaram de novo o parla-nii-iilar Labra c o presidente da AcademiaI li-.pano-Americana, enaltecendo ambos oslaços de cordial laniizado que unem a Hcs-panha ás republicas da America.

I HSáVSRlAís II Quantas pessoa* tireelsam Ca

^H conhecer um medicamento tSfmM certo paia a cura dos acua ¦wm

B o poderoso depuratlvo aa

1 CAJQBOBEBA 1pS qu • enra Inteirnmenta WÊK*j nUElüAUSMO ElE.J musculir e uiticular BMEl MOLÉSTIAS IUmS SYPHILIT1CAS E DA mi

I e faz uma oreatnn', rictill E3BB achacaria por esses íla/rel- RgWm los, etn fone, stuia c apta gaw3 parn an luotas ria vida. Em^ 1'L'ltII'lt 1* O SAXr.lF. ^Êmã l*R01.0\<E\ A VIDA PI

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Correio dos theatros

¦9

f ranç aPartida do dreadnought "S. Taulo"

C11KRBURGO, 28 (A.II.) — O dread-iiotiglll brasileiro S. Paulo, tendo * bordo opresidente eleito do Brasil, marechal Her-mes da Fonseca, partiu hoje, ás o horas damanhã, de rcgrc>so ao Brasil, com escalapor Lisboa. O tempo estava magnífico.

htmtit«i>*rJt**ii*v*i-«itt?

t-ést* .-' .. .«í \N*il \«

ls«í-[ <l» Ij ..'¦

X* tf M.via% r

Ia Republica, sc vão constituir cm partidode oppostção ao governo do dr. Saenz Proa.

1.1.MA. 28 (A. A'.-) — Consta que o gover-no mandara vir nara esta capital o» restosfaíttat* do aviador Cio Chave*, fallecidoho-iti-tn tia Italia.

BUENOS AIRES, i8 (A Al -- Di*-»cítu diversas esprieras políticas qi«e o motivod., castigo imp 'Mu an secretario da logaçaoargentina em Santiago, sr. Pntranc'»i, foicMe nenar-K a casar com uma moça prrtfn-ernif a «ma da», principaes familia» daqucilacapital, depois dc a ter desviado do Vom ca-molio.

HUENOS AIRES, 28 (A. A.) - L* Ar*ticnüm pti!>l'tea boje um longo artigo, iniitu-lado As rehçArs crtcriwcs, r no çruil com-•tirnía a» oltim»? ir<»'iria5 sobre a falada f»í,%\\i^itr?«j ¦ tftiTfKíf, «tire a Argentina, Bra tile Chile, e a attttwle ultimamente seguiria r-floStnento d«« Erfados Unkto» da Arn-rtca nasxtscn re3»<f5*s c*>tn o* paiíc* amwicsBWts,^

Lj ,«t«pEíi-M ticrtdtia «iu- a» RcpuMicasAa America «Io Sul. nnti'o brei-iwentc. icrloAe tjppArsc a polttsva tniprriaü.t* norte-«avrHeana, i«t;íeril«Jo a amiiade dó* naçC»**tia làvfopa à dos Estado* U.-sJtk»* da Amiricatk» Nfsrte. A Artfentm», c«.a«xisUn-ntc, con-c\v.t **te jornal, proenrati de preferenciatfitrtitat ** *o»s rc'.K'V* de itmitaile *»tn aK«f<»pA. i»»'«tvj»e rtsrotihi-cvm p« seus gover-r>ítiíe* i*ue tu ""aite» da Europa »e*rtprt <easj»ptaram âi c«wdk«r» »-al^nicr'.cMai. cmt-e*nt.i .cite fa* Eit*«l*>» Unido,» nptnst dc*e-iam cotuaut-tar nterca-Jo* par» oi sem pro

HUENOS AIRES, •*« (A A) - A Fa-.:s?;4»t*f 4e Sciencia» Ev*.,-t*f t S.vtii-* rc-

In^UterriUlti discurso do sr. Itcdmond — Declaração

do ministro turco Hjavid-Rey — O alie-mão llclin — O liome-tulc, iki IrlandaLONDRES, 28 (A. II.) — O sr. Red-

moml, um dos chefes do partido operário,pronunciou um discurso na United lrishl.caguc anntinciando a intenção de rccncc-tar inimedíatamente a luta contra os lordsc dc força.r o governo a conceder o Home-rule reclamado .pela Irlanda.

'LONDRES. 38 (A. H.) — Telcgraphamdc Coiistantinopla que o ministro das Fi-nanças, D.iavid-Bcy, numa entrevista queconcedeu a um jornalista, declarou, a propo-sko da altitude da Turquia com respeito aonoii- empréstimo, que a Porta não pensa\*v firma alguma em dar a sua a.ilicsSoá Witiüce alliança c que a noticia dc umprct.tulido avtor-.lo secreto com a Rouma-nia não tinha fundamento serio.

PORTSMOUTH. 28 (A. H.) - O alie-mio Uclm, ha dias preso em flagrante deespionagem, foi mandado responder perantea Conr d'Assises.' BUI'TAI.0, 28 (A. H.) - Os delegadosda Liga [-landeza pronicltcram concorrer

dr. («nilhermc vom cem mi! dollars [«ra auxiliar, durantedois «uno», o movimento a favor dojlomc-rale na Irlanda,

MANCHF.STFR. -R (A. HA - Os do-nos (1.1? fabricas dr tecidos dc algodão rc-t'iiiratn-sc lnijc de novo c resolveram con-tinuar o lock-oul até que os grevistas sc dccidatu a voltar ao trabalho nas antigas con-

ftllemanha.«fí desordens — Qucslão cuirc financeiros

— As desordens cm ètttbit — O »i*f<i cmprestimo turcoBFRLIM, 28 (A. 11.)-- Alguns jornaes

dtít-m que, :.;iciar dc tivlos o» (Icír.Kntidos,o cnipti ftuanceiro d* Ca«.«el, mantém 1 .«uaproposta ile ctuprc^tinto c que. si a Francarc.-n»ar -nxtltn á Turquia, os financeirosallcmãe» a ajtKlarão.

BERLIM, aS ÍA. HA - A\* 7 Ktks dar.oitt rccrinieçiiram »» de»s>r.1en» no bairroMoahit. Os grcvtfa» *j»-drciar*m n« wndu-v-teí-e* de tiin« cartoç» Ac carvão c resisti-ram eneígicxmcnte â poJicta oue ns intímona «li»prrsar, At«e a resistência dos despir-dtiros a policia iK-ii varia» cartas dr bajtme-ta. ferimili-i çr>nde nuraert de opç-r-r^nv

BERLIM, ?8 (A. H> — »« comlicto»desta noite morreram nm p>slictal e um cpc-rario

Hmive Aus dois lados grande rwnscro deferidos.

RRRL1.M. st f.V HA — Noticis h.iit a"T<?v«ft*fíW Zíilttttt que o IkatK-lic Rsr.k

commtiníoou 3:^ jovtrno ottocaano qoe :omar;» cisto e «iate mtlhSe» Ae mareeis do«Xrvn rrr>prr»'imi> tftrco. «a-.-«kf»--T cine «ej»o W«r rm («tt* o n»*>ff*tí""K> «*;» em-ttido

«trtoTdÍRt*r»te nm»

•mi!fi»í$o **r Ae e**née tttxtk». f 4Í£pcr»>r-K soiBtnHt |«**tid* * «sei* eixte.

HUENOS AIRES. aS (A^A> — Vlo **? , q awfre kotal do.« fer^eá, «ot.t os nia- tx* Cc«*i«*re-«o P*:* ^emaXe», i ét 9\ tet-i* tj prteemtstie:

•.?*r» em <e.í.«*o "olen-te. na proj-ima ««la-1 RFJtLIM. 1* (A. H» — A- Aeí«-ir*. o Shlitrc^ aVürkiíta tüfi*:;,» Ç.nitlt**-- j çaatioctra-n t>íi * tirdf t ètrmt¦mr Mftratwt. E*m ttíía prtsmcxtr tevtiii*- j parte <U noití. e^meici-ii}.* > *rwàí»e sXr tnttute hr"I*fc.v I 4Í£pcr»>*-*< sofltí-fí p^vtjda t ir.ei

BUENOS AIRES. aS (\A > - Vlo «cr ; 0 Bomw sotJi ^ itr^ns, entre!m>rí>f*»á»« ss »«»«*« «ie» twsçre-w P*r* ¦ tãfrxtutír*. i «k «*\ ftrtaA» .lj mtwtt—*.\*ievém t tnttirttfl», dí» «\-*m«» pettl ¦ ^ ^ki)lC* faniw tãlr.Amm iez^b* O* ts»

BUENOS AlREí». * < VA) - Fa5k> -. ^,,,^^^.4, , it-tntind, ntt p-H, t-m IL ..¦('....Sm.. 1 un* I CBC-Í-C. f«t * n».

Ihi-m de CAfUv teBW »»s...-«5:-*»!*ia a i.V.V^tif^.

FITA M BRI5IS0A DUAS A2HARFIAS

For causa deltas^ntes mon-er...

."Brigidò" é o alcunha do José dc PaulaTorres, um rapaz fqlgazão, que teve a ven-tura de. descobrir um meto dc viver comduas amantes.Era, por isso, uni felizardo. Viver, as-stm, a duas amarras, não c coisa para qual-

quer um.Entretanto, a despeito de viver naquellc

agradável menage á Itois, o Torres ora umproinptfl.

Torres, exercendo a profissão de pintor,não tinha a fortuna de encher as algibei-Tas de nickcis, para enfrentar as figuraçõesque devia fazer a ambas as deidídes.

Levando a vida a lambusar paredes c por-lacs, o "Brigido" havia, por força de cir-cumstancias, dc passar por vezes mãos quar-tos de hora.

A vantagem dc amar a dois corações nãopoderia mais sor sustentada com firmeza."Brigado",

para fazer as suas figurações,tinha que gastar e, para gastar, precisavade arame, é lógico...Assim mesmo, sem possuir o vil metal,

conseguiu ellc reunir uma porção dc cada-veres.

A' proporção que os dias passavam-se,cont o accrcscitno de outros credores, o"Brigido" era constantemente por ellesprocurado cm sua casa, á rua da Alegria11.' 2,10.

Tanto o cacotearam. que ellc, vendo-sesem forças para afastar aqucllas visitas,pòz cm pratica hontem, pela manhã, o sc-guiute. plano: fingir que sc suicidava.

E assim foi.Mtinintlo-sc dc uma navalha, depois dc

dar uns pequenos golpes no peito c noroslo, começou a gritar por soecorro.

Houve o ahvroço esperado. Todos os nio-rarioros da casa correram ao qnarto do"Brigido" para ver o .pie sc passava. Aon.lina policia do 10o districto, c trás delia aAssistência Municipal.

As bichas não lm iam pegado, como depoissc verificou.

O Torres só havia ''tentado" matar-se,para poder demonstrar ás suas duas amadasque ellc era um... polirão.

Os ferimentos que elle apresentava eramdc pouca importância c. para não fugir aosseus desejos, -o Torres prometteu á policiaque iria desligar-se dos dois corações liga-dos ao seu. para dessa forma não fazer areprise da rata cm que sc viu envolvido.

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13a Regimento de CavallirlcA' \;%\- de .xn.s local elo J»rml dc C**m

mt-rae Ac 24 d<i errente (ísiiçio da tarde).•5 dr. Julio FsítsiK mjwokw dí Malta* cfardtas, dirigia ao tenente-etaro-iH Joaq-tirr.tgnaiào^ Cvsa-..-niBd*atí da 13* rr^jinKnto Atcatraikm. a KXwnte car:a:"Prefeitura do Dir.ficto Federal, cm 2*»ie mmttmva Ae nua. — Itupectoriji de Xlat-¦»s e Jardsr.». Arbcrtracâc. Caca t resca. —E-i*»-s st. tenenie-corotíí! J»»aqr»jn I-ma-kiBa*viis«» Cardoso, dij-na co-nt«»ndar»te do;•* regtsreato de tava~nr"a e*o Estícàa —>ít«4*{&-i. — Vasi*. pt.la presesíe. de-Ia-rae-íiw t/at, tem cvaatplcsa-aeate csírt»V< álocal 5u -in- paà&Ktit pruet Jern*i d* Cem-*nr*cie, ttlHirammt. *« !,t* tk «intliria.

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p<*ãi ew-» qpr h**x» |jitratai .»pH-li , tv»»»,, , Nacraroínt.» ». 7t. cmst «Iss f»u

CAUTELASSo Moatc dc Socforro e dc ca»*»»Je penhores, j>ia» c p*Jra« pr ft

Companhia "Cittti dl Milano", mLyrico. — A Viuva Alegre cantada pela"Ciltá di Milano", hontem, no Lyrico, foium acontecimento, uma sagração, uma apo-theose, unia gloriíicação de «odas as artese industrias, que alimentam actualmcnte ótUeatro da opereta.

Pintura, csculptura, alfaiataria, modistaria,tecelagem, joalheria, carpintaria, sapataria,sedaria, luz de energia, sccnographia... tudobaHou Iiontem aos olhos espantados dc tnnuplatéa cheia como lüfí ovo.

A pintura pincellou de cõrea vivas, acar-.ninadas, lábios e maçãs de um bando tlemulheres, coristas, comparsas e dançarinas;a es culptura modelou braços c collos daquel-Ias Yemts de gambiarras; a alfaiataria ta-lhou casacas irreprehensiveis para os casqui-ihos que a poríia cortejavam os vinte mi-lliões da loira viuvinha; a modistaria requin-lou a elegância das damas elegantes, a tece-lagcm rendilhou variadissimos desenhos queacariciavam curvas tentadoras; a joalheria,fundiu ouros reluzentes, e lapidou pednasrelainpejantes, parn as orelhas das damas;a carpntaria levantou arcos, plantou arvore-dos, construiu lciosqnes, mobilou salões; asapataria -calçou dc fiuissima sü-da, desde o;iu croscopios pésinlios da disputada Qíavaryc das grisettes, até as avnntajadas patas dcuns conselheiros da Embaixada ponteve-driim; a scenographia fez prodígios de dec-o-raçõcõ; a luz electrica, nitilticor, profusa,inundou dc elaridades toilo aquelle parnizonoelurno «rm qne o publico « artistas vive-ram, poucas horas, cm alacre camaradagem.

Foi isso a "Viuva Alegre", o bastante par.,que nos aiimes do fheatro carioca se registrea ineoin.par.avel representação da opereta dcLeon e Stein.

Si esses dois autores estivessem hontem noLyrico, assignariam, por certo, o diploma d:honra á empresa "Cittá di Milano".

li si Leliar tambem appnreccssc, qne fariaelle?

A resposta é um tanto dTficil. 0 mais certo,porém, c que elle torceria o nariz a muitacoisa, como alguns especiadorcs c nós tambémfizemos.

Uma galeria, unia farta galeria de "viuvas",tem desfilado 110 nosso palco. A niór parte,optiiras actrzes, t cantoras incdiocrcs; essacantava rnai, aqnella tinha meios vocaes in-sufi cientes, unia outra não dispnnha de vozagradável, e, ora por um, ora por oulro mo-tivo. a parle vocal raramente satisfazia.

Isso, em ordem á protagonista, quanto aosdemais personagens o caso inJa era pcor.

Danilos, havia toleráveis ou pouco sytnpa-tliicos, supportaveis ou intragáveis; Ros.i-gnois, uns lionziiilios, outros péssimos; Valeu-.^iias. poucas, bem poucas, adtr.issivcis; o resto,uma lastima.

Na parte cômica, certos Niegus, deslavados,le S! lhes tirar o chapéo, e uns embaixadoresatacados dc cephalgia, quasi sempre ridícula-incnle visível.

Ora, agora, a "Cittá di Müano" não pó:hfugii ao inevitável confronto, na parte artia-t e.t da Ftllt-o Alegre, sobretudo cm se tratandode utna companhia couto essa, com ns fói .\s c.;pc-ciáes que no mundo theatral esti desfrutando.

Ella apresentou nos personag ns. qne naco-media figuram de modo excellente; são ellesa sra. Calvo, anagrammlzado eni Veela, umiGiítvary cnlontecedora de graça c facelrlce;o tenor Vannutèlli, um Danilo cheio de mel-truice; o sr. retroni, um N cgus divertido. Todos elles stipportatn o parallclo com os mt-lhores actores dc companhias congêneres.

>"as, no tocante á parte musical, a inferio-ridade dos dois primeiros c por demais pa-tente,

A sra. Calvc, com utn sotaque muito cslra-nho ao idioma itálico, durante o dialogo, pas-sa, mas quando abre a boca para cantar,o rffetio c csquisúo : a voz,^ modulada, as-suine um caracter LoilioiO, principalmente noreçistrn médio, c sobre a vogai—f—, muitoparecido com r timlirc feminino nue Frégolie Aldo imitavam nas suas transformações.Qnando, ha dias, a sra. Calvc sc estreou, dis-somos que o rmblico sc acostumaria ao seusolíc-j-do nasal, mas lá está a scnliorila Abry,que. logo após. vem trazer aos ouvidos daplatéa ondas dc sonoridade pura, crystalina,que delicia c encanta, c o publico medíocre-mente se interessa pelos gorgeios da sra.Calvé.

O sr. Vannutèlli náo tem 110 Danilo ensejopara rccommendar a própria voz que recla-ma tcce.lura um pouco mais elevada. Effectl-vaiuetitc a musica dc Lchar engasga-se-Uie.por vezes, nos gorgoiuillos.

O Uossignol e a Valctitina estiveram muitoáquetn dos respectivos papeis.

Righi c fraquinho e a sra. Peretti precisade rccoiutiiitintcs.

Ainda assim o espeetaculo não desagradou.Home applausos e bis. Os applausos foramtliiijidoJ ás valsa» que Danilo e Anna dar.-saram' arrcbatadoMitiwyíe, e os bis couberamao final do i" acloe-«r plcto.

Esse trrcho, execuuA*- tok: uma :-,iono:ontadesesperadora, f^AJiiSSUàti, ptjrque Petroni selembrou de arremedar.".. a sra. Calvc. Vesac-.o, fez dc Ftégoli, gargarejando. cm fu'.-sc», 11111 licrltnicnte, o final do septeto.

lí, o auditório dcslez-sc em palmas. —E.MtICO. * *•*

Kl Jiirninonto, dc Catlambide, no Pal.iecTlicalrc, para estréa da companhia Sagi Barba.

üazt.,tnbi.lc, que se encarreeou, Iiontem,df matar r.s saudades que o Rio já linha datroupe lt.-spanhola do sr. Sagi Barba, íoi unidos fundadores do gencro zar7.uela. Gnztainbi-de, após a sua educação musical, e quandojá tinha foros de CT.rc'1rnte maestro,_ pensouseriamente na fundação da operacomica lies-patihola. F. essa opera cômica tomou o nomepor que ainda hoje é conhecida na Hcspanha,— zarzuela.

A zarzucl." teve, no começo loco oa suacarreira, e antes de se aclimatar, sério» obsttt-culos. O mais rclt-vante dclle» era a faltade cantores que servissem. Só cm ifMo.Caztar.ililde. lançando a su» Mensaecirn. comti.n conjunto de artistas rignos, coniiir.síoupar» a zarziiela a primeira ctapr do açutriiimc»ho.

O suecesso da Mensageiro tnspiro't lhe -

idéa da íoratação de unia en--*e»a nt>ra exp-orar o gencro. E a «mpre» formou sr. hate-jad- pela fortuna. Si ainda quireifK-nios il-luttrír o romeco df-ta raruda noticiti conialgum outro dado bioRTJphtw. diriamoj <iueGani:n»lii.le íalleccu em iS-o.

O Juramento i tuna das «nas r*C«» -rats,

insisas. A musica. c»criptr. n"r treio- mu 'o

simples, rkle-ta e dirent. O libreto. A-: l.tit»Oiona í trali.-.lhado em verso» st>'m». «ohrca«Ntimpto mtttlo gasto. Os versos e ns «Isumptos de autores da primeira metade do•cculo passado...

Sendo o Juromriilu uni- x**c» <1''«" <""*"cucluiivaniemc para tVatrl"-''. t********* -*Jirer de Sagi-B»A* q»e nio auina mi ncoelha wta a e«rca. O puKieo oen* audiu-e.frerKtk-WKOle, r.liric-ndo-o a httar ammttt*multo tua» firmai**. At «pw t> c--.m3.ic nr

tis>a consei-nte-neaie *lm*» « de que ««np-carranca tMtaordtn-irio» efítilo» d» pUlea.

A compínhia. ,ttt traz aignns bo-.os roa-

XÍnôrs. »dq-iiritl« na wa tmtrmkt pe-o Amm

ca do Sul sprrwnlou no* hotrtetn um ileWe».

í 1 K«. G*rt'.io. j»as«aHÍora de nn' boruioso'hrv» t At orna »n* «ue, wm esmalai * <"*

««jlitinu Vela. é coaitudo uma exce.srniíV°írrr-vtoi

do* eemiettt çtte etairerain mof»

ii,*rrido». O» sr» Navarro e JU-u-uetl», ttift;e:TR.rmdilt conte,™!»» da -«atca do Ias

«-TVatre. x-ierisr. bit» dí«ix«--c« e JepKíM.

E si r.o» fosse t.e-rr,ií!»Jo lr..«!iir*r » -**|4e

da rmmmMs- -^tmmm «w * tenham* \r*

aos risca- mtMO mio* itnrJa t. st.**•,¦••*

tntilix»* «mi--, mmm *»« m»4» «*--

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juA^roa-tAHa trte ao*-»*, tí tUntr ptt-t ácr-.irtíe ô

«1,-ríí.aTie Aa Caaafitt. ___-,.

, Jefcara it Df-in,. itPat-tUm* *-> m*ir, 1 »» *sat»itt* ttmdt... tolrtottm* m**>

t tt** m-tsmi*. t t t-** {»»«« em pfex-1*T«r**-*- • í*5» **» «« **3''«*-'Tiv"rL^

rafll da opereta para a comtd'a, com grandeexito, assign?laremos Granicr e Judie.Outras seguiram para o casamento, entrecllaí a famosa Luiza Théc, que deixou o thea-Ire em 1895, para sc niatrimoniar com um mil-!'ontirio americano.

E ainda outras vivem retiradas, nas suasmagníficas propriedades, como a creadora daGrS-duqucca, Hdrlcncia Selineider, e MariaMor.tbazon, a primeira interprete d.t Mas-cotte.

Milljr Meyer. a grac'osa protagonista doDuquestnho, que alvoroçou Paris com a suagentileza < o sen espirito froiifrtitrt/irr, viveactualmcnte íonio uma btirgueza, sem fai-.til.a,e nunca assiste a qualquer representação.

;—: No ultimo numero de IVrj rt Prosesa u um artigo comtuovente sobre o funeralde Jujes Renard, assignado por "Ligr.-.nd Cha-brier". E, dias depois, morria em YpreS, um.los autores. Mareei Chabrirr, o filho maisvelho do n-.usco, dc ruptura de um aneu-risma.

Com André Legrand, publicou, sob 1 ass:-gnatura collecí:va acima indicada, quatro vo-lur-es de Notes e Contes, o Lít-rc de Ctaudc.Alceis Brodier, Manpica, Anioiircnsc imprévtice yoiiriiiv iP.h-lcs. e estará ani-.uneiado utnromance, Liroqitois.

Nesses livros, o estylo é um pouco aaieni-zado, mas curioso, e os dons de observação,-. s.-ns-bildade fantástica levam a lamentar odesapparecimcnto ,1c um escriptor de que haviabastante a esperar, pois morre em coaiplgamocidade.

* * ?VARIAS •

*»'-> Lyrico repote-se hoje a oprreta mai.»quer; Ia do publico carioca — A Viuva Alegre,que a companhia Ciííii di Milano ali eslréouhontem, com gera! agrado.

Os scenarios são, como em todas as peçasdessa companhia, deslumbrantes, c o destampe-nho bem homogêneo, «

E' natucil. portanto, que o Lyrico tajKinhe,hoje, mais uma cnehcintc.

Mais uma -eilição, desta vez eni lies-panliol, \ainos ter hoje da opereta Sonho dcvalsa.

A companhia Pagi-Barba, que esTícu noPnlaoe-Tliearre honrem, snnúnctn «assa opere-ta para hoje com a estréa, no papel de Franzi,da primeira tiple Margarita Diaz; 110 de Frc-derica, da srnlioro l<t>.lri.gttrz, tij.le eoutialto.c iAtua Vela, no dt* pritipeza ilcioj.n.

Devo ter o Palttec Thcatre outra enchente,hoj-e.

O segundo espeetaculo da compa-nliia tsmenia Santos, na Victori-a, EspiritoSanío, deu-sie com rs conw>.lias Casem-sc, rapa-ces c A viuva das c.imcüos, r opereta O fiíhüdo major e um intermédio.

A companhia Tavcira, que estáaeluai.r.cir.c cni Santos, dá ali o seu ultimoeopcclncitlo no dia 2 de outubro, seguindo dept\is para S. Paulo, onde estttíará, 110 Poly-theania, .iirovavclniente mo dia 4 do mesmomez.

No Lyrico o estpceraenlo dc amanhãé com o Soubo dc valsa, t a maiinéc dc do-mitigo com IIjiis. o tocador de flauta.No Jornal do Recife lemos o seguiuv curioso «-anuncio* "Tlieairo-Cine-.na Htüvc-tioal Grande ocotttocimenlo 1i1e.1tr.1l 1 Tempo-rada eiiuaia rantiutcll! AítràcntCS novida-dn?. Aoabam de chegar para este cwc-Hr-iitce.stalieiieeiiii.-iiiii ^lc diversões o.s exiiuios ar-ti«tas d. Clandina Moutcnegro c Sautitigo Pc-po, t|ue dcir.ititemcnte tèm sido np|i!an.-lidnsnas gramles cidades da Aincnc.t dn Sul, narendo com elles a maior novidade da presenteépo.-a cinemaíograpliica dc sua própria crea-ção — ü citumia cantante humano -- sensaçãoma'ts completa até boje apparecidn, com umror-~r*orio lyrico, cômico, tvpieo, italo-hcspa-nhol!"

A companhia portug-ueza de r>perc'a=,dc Affonso Tave.ira, deu, no Kccrrio Dramati-co, durante a sua estadia no» Uio, cento evitvte c sele espectaculos, dos quaes dezeseisem nifiliiiiV,

Ntís espceiacidot dudos e«n jotrfi* foram rc-presentadas:

.V. A. R. o príncipe consorte, dez vcws;Dou C'--íi> de Bti-can, oito; A. .Semana dos 9tfiitf, seis; O Barbeiro dc Sevilha, seis; Ho-hemitt, tres: .-! I'in:-ii Alegre, vinte; No pabdo Vinlio, vinte e oito; Sonho de valsa, seis:.-1 filie do ar, seis; Direito feudal, trem |lSerrano, trere, e A moira de Silves, ditas. Nasmatinées foram representadas: S. A. R. o prol-cife consorte, uma vez; Don Cpsác de Fa-cn,uma ; <•! Semana dos o dtas, tt.üia ; O fíarbmurude Sevilha, uma; Bohcmia, tím*; .1 1'íneaAlegre, uma; Ao p,ti: tio l'i'ii.'i", cinco: íVtt/tdde vasa, uma; A filha do tu; unia; Direitofeudal, uma, e A Serrana, duas.

A peça desta companhia -|ite mais suecessoobièvt foi a revista Ao Pau do Vinho, qu?deu quasi -um terço do total das rcp.-caciitaçüesda temporada.

Foratn dadas em boncflcio, das peças do re-pcr.-oria: Soubo dc Valsa, duas vezes, sendounia, para Etclvina Serra e outra para Autonio Sá; Dou Ctsàar de Batan, uma ver, paraMaurício Bensautlc! Barbeiro de Seviilta, tuna\<;z, para Izabel Fragoso; A filha do ar, duasvezes, sendo tinta para Carlos Leal e oulrapara Gabriel Prata e Nascimento Corrêa; AViuva Alegre, tres vezes, sendo tuna para ajunta rtapuWicana tt) dc julio. tuna pana Mcdina de Srutza e outra para Raf.-u-i l.ritão;Direito feudal, tuna vez, para KnncindaColide c Raposo; Ao Pttis do Vinlio, <litas ve-zes, sendo unia para Maria Santos c AliaraAlmeida e outra para o corpo de coros;.1 j.-iiiíiini dos 9 rfini. uma vez. para o m:t-i.ltmtsta It.trrtv.. electriei»'» lay-ne SiHa e cos-tuinier Bencdjr, e a A Serrana, unia itz, parao Gabinete P..r:usiiez de Ixiilura.

A companhia estreou a 1 dc junho comS .1. R. o príncipe consorte, e despediu-se a10 do corrente cotu A Serrana e uai inter-m cí lio.

ciNiMAs ¦-Kab-Kab — E.v«as seis letras, que lauto

ttnt intrigado o carioca, pomas ali na potia•lo antigo Café do R;o, indiraiu, nem mai»ueiii ritmos (juc wm novfi cinema v.i« tna rui do Oaritlot. Dr amanhã cm d**ntt,pois, o jHihiico j-ótic gotar at. d&UcUs át,progranimas Arr*l.idrir. m-rnte oiHgindQS noAV-'- Koh, pttis. tjw ha ntft-íie* íIí hoje *âodalioiila» a imprensa e ao* Convidado» daempresa, que, diga-se de p.".s»igo.n, í a dunwcm.t VstrH cn-v.

O sr ). .Valia, proprietário do novo rine*nn, «ofiercce o pradurta dt* *««»>n <Íl*.1-unha, ao Asylti da \ ühiee Dctatnparada

Cinema Parii&íc!>;*c — L:H.ow «!ia dn actualprnsr-m-ma quer diier qne o Parisiense, íen.boi*- tun de-tttJl átus -ic cnchrntr^ qor tu.TejlííTJnn em etiH-r.'^tt>t;rapki» Ai fila» r,m,t cKhUicra pc^i» uU ma wt. s5o: IfcnflMt-ni-tIr um jocU«-y, O ti.anüie d«» <>icfie», O <m

nhor medo, lljrpocriU dtamtascarjdo. Bicho ik-tarda e Le» Pensionist».

C:nema Odma — JinhjKt-e* íita» d* dot*faln-came» : Talhf e Kdarr, «r eslnHetn h*.}t(i«Ha olt.ma »«» no OiaVao. W maia uai «diath-w jvifri o luvíKMHfi c.n*mKirt A* AvrmiJjCentral. pi»ÍK ijiae aíVt» tit ter otr. progranunai«-l <¦ ío*o em fitii», tem muro esplendido nt»concerte da sala ti «npcra Além do ptv¦jrfy-nt?u tjt». ít*»íi twJ» riuMH-ia, trtn m&??t »hishé. o semanal /'«<*«* ^«>«r«i«i/

Cincu.ta Paru. — D dia de tiii.nui.-ifa. oaTan».. é sesvprr excepontiK] tio «jiie dt» rr-vjurito a e-tK-beme de j«sík«« K" ipae. «msmili»« aVm di» oltim** eihAiç-ftw d» •*»¦*¦<-gmttrfi* tv.riiaiiçt s, Urr%*-.Xt:ti, ht t. rtdiaaKC,Ao bt-Ho fiim PorAtsfumriml, tV de «w.*»rti»-,ptn-t. -íjw # r«r>» t^tttí fcoí-f <kt* 'ttm-.iúm*.,

Cit!-.-'-í Ideal C-. ««t!-i>i a Idta' nt-a,f3p..l"> t -i. tsi.arí At r««a* li «*»¦» sn,tpty'-rari*Xt*a>ÍIÜWcRí <|UÍ >#*«» •iT)"*. f*W*. - IJM»* t\$*m mtri*e*sa inatcu t»|iricb»..'. »«n«i mt. 9»» **<*¦*.ÍW*. *** Sf»*l"t-*í'*f*t *-? iWWli-'** |4 (jía& *»t ftir*4''4esi-nr «tf. mt&oar. H-fj» n*t* nem * X)*r«•tc^ric ttsm & jwííh.I f*rwtí~t**>-*¦- **-. f*rt^-t*m^(d'*'.fttfogtXmtuc&t tti-t O nwwnnrc ^* w« Y-tçkttt * &i"t1tl 4t. rrpXm*A*t *t par». «**• 4e*« fd.*utf $$$&*• \r,y,-%i»siitót*tm**t

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mutuam ptktmre* ts ts.»»^»*» *&<*** '••* i-"»1wypfKtt^t 4$ O^fií^T.. it, r-fi? sr*». tAr*riMf^.#*mS¦¦

lavar urna enotrme enchente ánuelle poly-

Cinema Rio Branco — .Aludia io'c srríexhibida. no PavilhSo- iutern»cii»pal. pelatroupe deste popular cinema, a re*rista -mPas c Amor, cujo «necesso não tem prose-dentes. Ka proxiuin sentana vae a ailariantepeca ser substituída pelo Chtinteclcr. «jtie,vrte, sem duvida, ficar na "ela dunmte tímienicjitre, tal a perfeição e gosto artístico"om que, dizem-nos, está montada a nov»

Carlos Gome» — Além da segunda sersS»»do grande campeonato feminino dt luta ro-t-.iatia, cuja reprise, a pedido geral, está de»-peitando o máximo interesse, o espeet.icul»de boje, no Cario.» Gomes, offerece ainda o>alior dc duas brilhantíssimas estréas: ns deRlanolie Kn\>r, chontetist n voix, e de IreneSwtin, tanlora e bailarinas injrler.-.s. Aindne,Derozel. Fim! Kragaces, Dartois, n troupeNazcn Denton. etc., todos os artistas; emíim,do seleeto elenco actual, perfarão os demaisnúmeros do soberbo progranima organizado

O Resf3ur*n. Ouvidor nlfI0hor",eenta'» barato serve a seus fregitetes. Almoçaou jantar, sem vinho iS. com vinlio t$«,oo. 60coupons, 54$ooo. Run do Ouvidor n. iSt, cmireitte ti Kotre Dame de Paris.

iwaiUBnjnMsri. O a" promotor publico deu hontem denun-e» contra o coronel Manoel loaqui-.n ltr.rsesJe Littin e o sollicltador Alfredo de Faria

|ior_ crime tic ostealifzna',10.Essa dctluncin foi motivada por tuna i-'ie;T»t

a.pre.-.etttiida. por d. Ednarda Aügustti de An-.tra-de l''ilho, pelo fat^o scytiinte tTendo a Prefeitura niàndado dejitoí.ir nm

prédio de propriedade daquclla senhora, n rua10 Rezende, pree.iirou ella roceber tio»; Cefroaavunicipaes a imporinncia da Indenuiizacão,•eti.io para esse fiin constituido sín procura-dor o^coronel Lima, que se inculca advogado,'ticumliindo-íe de patrocinar causas, eonno tr»n-:o> o-.üros que infcitam o nossa foro. I-«c sc-nhor conseguiu receber o dinheiro e tet tn-tnega dclle á sua cliente. No dia ioguln<<apparecett otv. cata desta o sollicitatlor FarU,nue, saliendo «cr o»a rceeluio diníiciro, propo.--lhe um netrorio vatitajeso, incumbindo-se deexaaiuiar os papeis. O negocio coutiistia emum ciupre»:—o de cinco contos dc rei* me-tuante e-ucão de apólices, AcetNita a trans.acçap, a inc-n-a senhora foi .10 cartório ilotabfJdião 1í.\!k:c e lá se lavrou a e-crtptura.A iK-sf-oa orv-ii quem e'la f-.-z o negocio rra ot'r,v).t-io coronel Borges Liitiri. E«ee. dojKih»de concluída a tiroisaeção, disse a A. Iultiartlaque 110 dia seguinte lhe mandaria o? ti'-..,1e«j.Ivtn vão cila eí^erc-.i e, np.-.-nr dc insistente»pedidos, a promessa do sou devedor ní.o foisatisfeita, como não lhe foi paga n diviJft,

Doseoníi.idt dc tratar-se dc uni cesno dovigário, « victima procurou saber si cvstinnios tintos dados e;n firnlior c veiu então a *a-ber qne e«1e< jü nüo iprrleneiam ao seu dt.c-dor 00 tempo da cmnsaeção.

Trnt;iiJo se dc um crime de cstellionata,p.ir.t o qua. (Y.iicorrer.iiai não só o dito coro-tiel como o .»oI!iviIa.loí Faria, comltinados pa-ra onganal-a, e.la deu queixa contra anido»,'sendo elles denunciados liotitcin.

Comprem o Ca Iradoda Casa Cavaltei-i

Run Sole ile Setembro ti. -IS

. Vae ser lavrado o decreto reformandoMatheus Mar-ues .le Lima, -atar.la d.i Al-fandega da cidade do Rio Grande, na Es-la.hi ilo Rio Cirando do Sul.

Dois monoro* atracnni.se, s.tIn-do um rlolles feriilo A ficaO menor ,le e,'.r parda, Rcginalde Fausto de

Aíücida, de i^ annos, t im.r.a-lor a rua Cesariotitilia rixas antigas cotu ArhnJo Elteantihirio;-'cd.no ellc lambem menor e morador á rua Enii-lia n. s.

HtHivom «snoontrarani se elle» na rua AssisCarneiro c travaram discussão

Quando ia es«a mais (ícalora.h, RcgitiaUopuxou ik tuna faca dc sapateiro c gol-peou Ar-lindo no ptriso esquerdo.

\ enup-se ferido, Arlinao gritou e s.i'.i cniperseguicSo do seu .-igr,ridisparada.«infeliz na corrida, Resinaldci caiu, ferindo sc

na nüo <íirc^ta.Sceuri.s, (ambos, .por poptiQroj, foram elles

levados a pharmacia Portela», ua Piedade, on-de foram síicrorrido».

Apresentados á policia do 30* districto, nadaahi piovi.luiciat.-ttii, nfio porque nio rjuiiesàmi,1-'njiL-smenie por inépcia,

lV-liztticnte faiuun su ^; dias para u Ptoeo-pio sair...

que *c po: t.»

Casa assaltada psla Dona vezA. casa á rtta Gemer..'. C-nalsirro n ,t'.i foi,

pcSa in.-.drnsa Ia dc homem, visitada pela nonai.z pelos ladrões.

Taalvcz disso nâo laiba a policia do i?"diitricto /porque os seu» jttr.wliceinii.T.lo.. jn »esentem <lcj;e4*ici->nv«Jco rle qualquer provi-dencia que ot pn.^a garantir.

O doa., da casa, vkiuím guc nn porão ha-via barulho. Abriu ama das jaiu*'..., «nfoupara o quinta! c, por cntiv o necrutue danoite, divizou mu iiidiii.luo curpulcmo dcr.ir preta, que do porão Saia, cerrei; ,ndu cal-linhas.

O reróher foi «poliMdo, não cr» Sohmidt.iii.l Wesson, e, por ttci vezf», talhou, fa-iteitli) pi, pi. pi.

Uni fuiio ik gailiiihas! o C!i:.,r cru ca-r.ictcriilic*...

t' ladrão iooii, cicalou o «miro, aliando-n nio, medruso o» rouludo» galLiruoeo*, u«upttrucno sueco contendi f.irclln, uma .ela e tamjienlaço Ac Jornal do Commcrcto,

Trata do qitv não está contido uai j,;ui bc-nenteritas attribttlçCeí,

**.»'>^.««-->Por oceasião dc seu anniversario, o dr.

Leopoldo dc Bulliõtl rccclu-u no seu ministerio muita, flores c rtiiiipitiurnla». dc /ttc-dores c varioi empregados do The-ouM.

Ch%ou á 1 hora da larde, dcpo:t doalmcço, no Holel dos Estrangeirou, t saiuá» s horas.

Dentre as Inimensgefls recebida» figuraa da scnlinrita Jutlitlt Cardofo dc Mcnczts.que offereceu ao ministro linda palma dcn..r.-s naturaes, c o convidou para pa If .nhodc «cit rasament.i.

As mnrc.iH tic a*tHn;icsRriimu-sc no Mim-lerio da Agrieiil-ur»

a cswrmiiisáo incumbida <lc julunr »> profot-Ias para marca, dc animaes.

O ít Rodrigues Peixoto propo* <l>' fo.*e da«»ifica,'la cm príut.-trfi los;ar a pe,

stcix «rs. iJlanct», F<cir,.. c rn-, trg-n'A» cftfjettbeiriri Aurélio !.<,{is-s Domi:r-í

O proícsdtMr A(:hiü.r,.!'i ti - i<- pfdid;» íl-is papei 1. fez :l';t-.i-,.t - de votacciTilando v-im- a f*»,'-ifia.-.<áo ;.:'¦:-.-t;-'*¦, Roíifijíitw l*riv*'.í'*»t t ",¦¦':,~.'*? i't<cla.si'ú-i4a r»a tet-, < ¦¦*: a pt..d. »r Rs;tli»;il I.V'.ra Ptatl-

U ile.ptnatífi Carlos i*arc:s derlariv'votíta em br*m.*<*i. tfi-Io o dr. I«»"í«tuDio votado "*»rn ¦> >; R étigv.tt Pu*

A POFJIAR CASTA DO FA2PU* SflTE OISÍÍTKMBftO tfl*

[MM rt» Ir**, porta*-K* a rr.ni*» iiat.itxira ?«*» rln*«>«"•¦•'. » *'-r -*t

de -«Uu. p.*ta «:-e.-,ti«»ra*- *" a«m»a»iuw.

Coif(."i» dc BmaifhsSt dâo *->n rc-Ml!l*NÍ'> ttoi r.:^ll-11" QtMiflicio,

~io (rrae Bemnttn» }<aiv* i Afws ¦*w-w : í»,to Vv» « tt» T** ott

!3hf 4r*es-

Bi», 'tmetmett a -tí' * O**»** 'J.

E" tm» ctste pttméne*. -'''* fss*e* ** ortt

*tt*%Q: *~-em mtt *«¦**.*»-K*v** «««"tts e*vnm**m, tm*

irjtit* **, pm**, t**ma*** *mt *m tmt*matm *t f**m-i*ot. at a r*K"- :SU *** •**'*» *

é* mt» il» »-mmimm*ti .,..,.•-. _,r*rt.t WM *« W Ca«-«i*í « « ****,,*«7 *-

mm * -4** àt tt-H.xa.t3 a •*»•» *-*»•--» *""*"**.t. «>• tm.3****'»***: ¦*¦ *•* éimtmmt. *»

m »*srs » írtira», rti* sen» ittomem «««j»*-i«*sá•M'*:..?-*,¦ én ¦4'»*r*r fW*»*' t-m»**-. -\ Ifííèee^r.'-,¦Ç t* feftÍ^'*fW?* Att 1$mm t-mt-h^,

CSsrtc» S»«j»«IS» -- ti»!-"***!-»* tttr}*. tm Ss»*.«wrBi. » *tm*r*nts» ,t-'v*m*e* *¦ tf******. ¦**-InaWNBM) S-h -m r«í»f«*ft rviS-t. ¦**>$¦ *m*&.*tmim, *•*¦*r-rr-mi »»»»1f. fv,:i,.s parn». mo» tmsmmlér*.V apmhmmt 1 :*>&** tm orttv--,- .!'•*«% re*.r*.ú. rx:.* *e*tr»é* t- Irttar '¦ am twml'.t".At. srrpOAoa, . aüt-l»*»"» tt A«t»»»€Ã"e*a» Ut»*

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R?iUauranf Cornai«i*ci«*l"tv*.-. 4* 4.-* — &**-»«l««** ttfijmtât .éemtie**

tt, ít-rpr* .» tV***, »<S»* ¦**' tit.xtUmtAr*. «tf***»» í-***:-f*. Ííümí» 'Ai-ut** írt*

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Terra e Mar'CORRETO

DA MANHA — guiuta-felra. 29 de Setembro de 1910• ,

«ExraiciToSobre as próximas manobras íinacs da pti.irni-

ção confercncion hontem loiigaini:n.í- com o ml-nistro da ílucrra o genornl Caetano tle Faria, in-Fptviiir da o» região, e que terfl o commando emtJicfe àm divisão âo Exercito que vae excetuar o»teietommm.

Ü general Ilormann nomeou commandantes dasduas brigadas componentes da divisão aos generaesBellarmino de McnÜonça c SaUtStiano dos Reis, eárbitros da «acçíío a trnvíir-se entre a& fluas liri-farias ob generaes 'Roberto Tropowtlcy, HenriqueGüatcmoiim e Manod Rodrigues de Campos.

O general Menna Iíarrcto, commándante da1* brigada estratégica, embora reRtatit-.ecidtí de en*fevmiíbde r.ttt o atacou ba -poitno, uão poder*todavia tomar p.trtc not, próximos cxcrciciois.

O ministro da Guerra recebeu communi-cação do da Justiça dc qirt deixou dc servir ádisposição do Ministério deste titular, o capitãojManné] Ttarrt-iia, tjitc íui exonerado de iu hub*ju deito do ,Al!o }'ttrús.

Pela cominissãD cncarrc;.índa da acqtr.»fitçSo dt* .'iniioa-.a pura a remonta do h.xercito vãober adüuiridoe 35 cavallos paca o 70 pelotão dcestatetas, que r:-tà em Campos. O ministra approvou o acto do inspectorda ¦?¦ reflíSo, installando uma enfermaria na ei-dudi: da Victoria.

-— Mandou-se c.nncellar as notas existentesra fé de officios do capitão Arthur Eduardo l*e-reira.

— Permiti in-sc ao r° fiarç-entn reformado Ma»noel Pereira da Costa residir em Jtaqui. O ministro da Guerra submetteu ao daViação a queixa apresentado pelo capitão SalvadorJlarbalho IJehôa contra factos com elle oceorridoaa bordo do vapor Goyaz, do J.luyd lírasileiro. O JJepartamcnto da Administração foiautorizado a fazer a in8tít Ilação de I117, electrica noquartel do iu retíbufiito, não devendo as despesaspíi^ar á flotnma de quatro contos.Serão transferidos na arma de cavallariaos i0' tenentes José Fòlisbcllo de Ornellas, do pe-luião de estafetas da iH brigada para o 7" decavallaria; Knul do Prado Pinto Peixoto, do 30para o 5"; Constante Josó Simões, do 2" para 3n"; os a0' tenentes Ncpontuccno Xavier de Souza,1I0 9° para o 1»; c Joaquim Francisco llerlim,do 2o para o 14".

A' approvnção do seu rnlIeKa da Ma-rinha submetteu n dn Cuerra o officio do inspectorda ¦n" região, lembrnndo a conveniência dc seremremovidos para a ilha das Cobras todas as praçassentenciadas que foram excluídas do Exercito poreffeito de sentença.

O ministro da Cuerra solicitou do in=pe-ri nr da 1 :»* região tini rmilin**r*nt-; de Ou praças,íifim de completar o cffeclivo du parque dc arti-llieria da 1" brifrada estrate^ícn.¦;- —¦ Mandou-se reetiíiear a data dc praça domajor Prniicijco Mendes da Silva, a qual c de ilie nnvembrn de jBfir:. O director da fabrica de pólvora dc Pi-nuetc foi autorizado a fazer nos canhões das for-tale/as da fí° e g* refines experiências com aspulvoras fabricadas naquclle cst.ibelecimento.

;¦ —¦•"¦ O ministro da Guerra dirigiu o seguinteaviso 00 chefe do Dcpartiiminlo da Cuerra:

"Declaro-vos que, nas pequenas inspecçGes oudenão ba auditores privativos e onde não podem osíiuxiliarcs funecionar sinão nos feitos e demaisprocessos que llics fiitiiiii-.di.stribiilflos pelos ruidi-tures 110 ucciimiilo dc serviço, conforme jlirispru-dencia do Supremo Tribunal Militar, os auxiliaresde auditores nessas inspeeções ficam subordinadasao auditor desse departamento, que delegará suasattribuiçncH a enes funecionarios pela fôrma maisconveniente, dc modo a não ser nrotcllado ou sa-criíieado o serviço publico.

_>c(5l{tr0'V0ts, outrosim, que os auxiliares da i1lirlguda estratégica funecionarão nos f-ltos quelhes furem passados pelo audilor privatr-.-j dá 9"região, ao qual ficam subordinados.

1'llialinante vos declaro que fica revogada a cir-cular dc 31 de agosto tiliimo ao» Inspectores i»er-iimnentc», cabendo-vo» fozcr-lhcs communicação dopresente <ivi»o a essas autoridades."

¦'——r». l'ol dlspcusiiilo do logar dc alinoxnr-ifcda Colônia Militar do Alto Uruguay, o capitão

Ji«;é (Jlllnliliuno de Ávila.tres mezes dc licença

giaduHiln roformtfd Fora lil conccdidcno 1" official dn 6» divisão do Departamento daGuerra Manoel Saraiva de Campos, pata tratar dcnegocio (le »cu Interesse onde llie convier, com osvencimentos que lhe competirem ua fôrma das dis-posições tm víaor. Ao Departamento da Guerra mandou oininiitrn para que providencie, afim dc serem cn-reliulíis com uri* meia ns òbrns eomplementares doquartel typo para que ise determine a sua constru-cção.

«— O ministro da Guerra declarou ao in-sneçtor da o\ região, que laça constar ao coiuuian-flo da i" brigada estratégica que n crenção de uma«cuia de esHtiuia de huynm-ttas destinada íi il%*tru-cç.io dos offlciaes 1.0 quartel general dessa bri-goua, é neto -jur dependente da automação doLoiigresSo Nacional, podendo unia lal ínstrucçfioser permíttida aos offinaes sem nre.uizn de aer-viço, a jufeo do referido comiuntlUBlltc. l:oiam nomeados auxiliares da Carta daKcptthHra os niplrantcs Henrique Hermogeries daSihfl l.auiiiul.. e [Çmmattuel de Azevedo Ribeiro.—.— o nilnlstro müorízou ao Departomantocin AduiMii-ti.iç.io ii fornecer ao batalhão dc po-luta dc Matto Grosso O armamento e CQtÜpO-1-cntopedidos.——— O maior Morrira da Silva, chefe doCorpo de Dentistas rto UxoroUo» propôs no cbefedo lii part ame nto da Guerra, a Stlbstttutçao donctual distinetivo usado pelos dctiUstns, '

O arraçoatiK-nto das gunrmçòt-s abaixo.foi n-ísim fixado: Pcrtlnmbyco, etapa, 1^650; rx-trnorditmrlos, 5-ss;; forrageitt, i$r»^H; Rio "Grandedo Norte: rtiifiii. $ij.it; rxtiaordiuarios. $djo; cforraRem( i$ói(>; UruguayanaJ etapa, lífig^t; extra*ordinários, i$-ic e forrogein, 3$-i'''; Uaj-e: etana,uv-is1); extraordinários. $703! c forragem, 3$aoa;Crus Alta: etapa, tÍt58; extraordinário.-», $Ho«j.excluídos militares, $506, e forragem, tifgoa.———--- rui nomeado o nto jor Antônio MarianoAlves de Moraes para servir Interinamente como«ilniuto du i* sreçüo iU 5* divtíâo do ltepaita-monto da Guarra-

O 1" irnr-ntr l"duaido Decker fo! nomeadoauxiliar da Carla da Republica»

. j\0 minj-tro dn Ntoçao apresentou o d.i("itier-p 11 prflptrtla di proinoçHo 11 auxiliares dttcomtnistAo uc Iniins telcgrapbtcas de Matto Gr«o_tio,du* art* Iciirtitc». Otítavlo Pelllt da» Kilw. e lloaner

—-— O» oítieüch generaes e toda a ofítcíall»dade da guornlçAo írSo no dia 3 dr outubro pro-xttuo futuro ao palácio do Cattete cumprimentaio dr. N'1» recaitlis, por ser a data dr seu anni-vem rio natn'ttcit>,

SD1WKM0 TltllU-NAl. MILITAR —«Sid» a presidenots do almiranU Coelho Eíetta re-uniu «e li ontem c<te Tribunal que Julgou os scfu nter rnocrf>*»os:

Matgrtnçtra nacional Manoel I*pwlrsi, (nsitbordi**iiac"o<, eoitdemnsdH « 1 anna e fi mnta rir prisftojaatdntlos Norberto dn RUva. bom cidio, ti nonos;loslnn rios Sanlos, deserc-Ao, ?s meie* e is dias.do ll.ii.ilh:,.' Naval, Bomfiiu da Silva filho, í me»icsj Antônio-Cl-nuLo dos Sant«os, deserção, í> me-ics; rio ltaillhao Naval Joaquim dos Santos, fusat\c piríos, sendo nunuUado o côntelho ib «gueri x' por trr sido r«te convocado por autorAans di«vrr«a daquatU que ronvoeata o de tnvestlgaçio, de-\r"do o autor butóa» n ¦Utorhlaâe roin;>rtente,8lím d'> pr«ocesso iwnegult coni ur«tenota« visto orío e^tar preso ha tuots dr doi» annot; Josí Con*Ç-ilve* dr AsfYfdo, df«rr«ç.(o, f. mne*. r marinheiroM3ci*>usl Tcl-Hpüoro Albano dc Carvalho, deirrçüo,tt]«lQlvÍdo.O rhefr do Depuflamanto da Cuerra fe»pul-i par hontem o «f^uint? boletim:¦faço publtco, para a devida cm, uçHo, o se-ffnintrr

Ktifaiamento —• Co-nctdo, por doi* anno* comd. uno A t'<u\.U dr Artilhcrta r Ijiücnharm aotatu* a> fstjoa lis do 9* tuulhis dr IníauteríaJoíÍ Ai.itn-iii» d» Smnv cpnfnítnr petle.

Tmoilereonas — Por e«t» chefia- do 1* reçi

íi cabo dê rw|.i-i'!-* Anntnte Al**e* dí>« SantfM r do1* ifío^ento dr tnUmtvt* fura o 5* batalha» drengenharia, c*m nV^titio i t onimi-wio %*o«*taictora(*r «tính-ai teWífsi^iWM dr Matto Cro1»*»"» »»? Ats;afnna«; o aoHado \rrHno Kttftbio de FrtUsS» e.-r-irtolu pi»r eonta própria aa de.pfvi» dí liansp-oHtd>" M"-nvnto «K^t» pa-**cs tmaUerida paia o $• dítmrrnhiva deve seçuir aa seu àexttaa os primeira<iri'""rfl'>t»«rlr.

Hnf fHvíç_»> iW ti »ia*fcre»cU —• A tv»ts*f<re«isclacrmcnitita a<i j* Mirrroto da 4*" hsulh^o de cac*'doto* Aor^itt dr Aihw)ae.mtie MetM «t («tí o i*WfímAnt* de srtíilwría mrntiia e nlo para 1 í*tMCSíH firjtstffitK-», «tt»ríf-?r<nr tniliJiviUi a boSktissli j|*, i|f ¦* ri"- ntrt f»*iitn

... --.551. de 3 do corr;nte, declara que permitte«'" .'" tenente Athayde da Costa (ialvão ir ãUaltia, dando-sc-lhe as necessariiis pns?agens de idae volta para descontar na fôrma da lei.Ainda transferencias — Por esta chefiar do

quartel general do commando da i" brigada estra-tegica para o da 6" região, o i» sargento ama-niiensc To'é I!er»erra Wandèrleyj do i° regimentode cavallaria par* o 56o batalhão de caçadores, osoldado Ksmiro Tavares Ribeiro e do 3» regimentode infanteria para o 31o batalhão de caçadores, ocabo de esquadra José Augusto de Almeida. —Joíí Chrlstino Pinheiro Bitencourt, general debrigada." O capitão Julio Francisco Perna, do 3°regimento de infanteria, requerei, ao Ministério daGuerra, contagem de antigüidade de pokto. O i° tenente Julio Caertwcr, pediu aoministro da Guerra, era um longo c bem elaboradotrabalho, experiências em manobras, dc cartixheiraspara a armade cavallaria.

— Foi proposto para servir tio 3" regimentode artilheria o rrr" tenente Jorge Augusto Sotmis.que foi transferido da arma de infanteria para ade artilheria.

Assumiu bontem o cargo de cbefe doserviço de Kstado-Maior da i» região militar ok-ncntc-coronel Coriolano Carvalho Silva, -visto terrcpTO-isado da líuropa, conforme communicaçãofina cm telegramma pelo inspector,daquella região. foram mandados adquirir pela 9' regiãode inspecçãò, 35 cavallos, afim dc serem fornecidosa 8* região._

—'¦ Foi declarado que a transferencia con-cedida ao 2" sargento Abelardo Falcão í, correndopor conta própria as despesas de transporte. Obti-ve oito dias de dispensa do serviçoo 2o tenente José Pereira Cabral, do 2° batalhãode artilheria.

Foi solicitado da 1» brigada estratégicaprovidencias para que seguim na 1» opportunidaxle,para a sede da commissao de linhas telcgrapbicasile .Matto Grosso ao Amazonas, todas as praçastransferidas para o 5" batalhão dc engenharia. Foi transferido do 4o° batalhão de ca-çadores para um dos corpos da i» brigada estra-tônica o soldado Ernesto 1'edro da Siiva. Foi incluído no 1» regimento de cavai-laria o cabo de esquadra João Francisco Cabral,que liontem foi mandado apresentar ao mesmoregimento.

Fo! rcctificida a transferencia do 3"'rirgcnto do 40" dc caçadores Aprigio de Albu-qticrqtlc Mello, è pari o 1° regimento de artilheriamontada c não 2" brii/ada estratégica.¦ Foi permittido ir ao Estado da Bahia oi" tenente Athayde da Costa Galvão. Foi classificado no 17o regimento decavallaria, o 2» tenente intendente Adalberto Mar-t ns Ferreira.

F,' esperado no vapor • Olinda, vindo donorte, o estimado 2" tenente Phileinon Moreira,auxiliar do serviço dc estado-maior da 9» região deinspecçãò.

Serviço para boje:Superior de dia, capitão Jorge Cavalcante de

Albuquerque, do rj" regimento de cavallaria.Official de ronda, do 13" regimento de cavai-

laria.Official de dia no quartel general do 3" regi-mento de infanteria.Auxiliar do official de dia, o amanuínse Da-

niel.Extraordinário, do 3" regimento de infanteria. Uniforme, s°.

MAKIBÍHAlícnuerimentos despachados:Iiriiniro C.onla — Não convém;l.rliaiiio Zacharias dc Mello — Compareça ao

gabinete;1'aschoa de Anular Queiroz — A requerente deve-¦ntisfazer a exigência da apresentação dn certidãode casnmentu, conforme a informação do Aiylo dosInválidos.1'lacido Teixeira & C. — A' vista das informa-

çóes do Deposito Naval, não pode ser acceita apresente proposta:

Francisco Gonçalves Vieira — Indeferido,A' Caniara dos Deputados foi rcmettidocom as necessárias informações o requerimento doescrevente da Auditoria da Marinha. Mario Diogoda Silva, pedindo ao Congresso melhoria dc seusvencimentos.

Mandou-se contar como tempo de serviçoos periodos cm que o capitão de fragata RodolphoRibeiro Duma, o 2" tenente in.icliiiusta Flavio deoliveira Machado freqüentaram, respectivamente, oextinçto Collegio Naval, c a antiga Escola dc Ma-chlulstos Navaes.

Apr«esentaram*sc bontem ás autoridadesnavaes, o capitão tífi fragata Thcodorico Machadol>ulia, por ter deixado, cargo tle itumedlato rioMinas Geraes, c assumido o de commándante doDeodoro; os capitães de corveta ltento dc Barros.Machado da Silva, por ter assumido o cargo demmedia)o interino dn Minas Geraes; lyiriz Lopes

da Cruz, por ter assumido o commando do Santaíiilhiirhia; c Francisco dc Lemos _.C_8a, por terdeixado esse commando.

O obefe do Kstado-Maior da Armadaagradeceu ao capitão dc corveta Lui_ Lopes daCruz o ausilio que lhe prestou como adjunto daI* secção. -

O fiel de 2* classe Octacio I.ourciiçoSniijiirgo foi desligado da Uscola de AprendizesdcStfl capital.

^.__—__ Sentença — Tor sentença do SupremoTriluinal Militar, dc 16 do corrente, foi confir-ninda quanto íi pena, o do conselho de guerra quecondemnou o réo marinheiro nacional grutncte,da 34" companhia n. io Ormiurio Lauriano Dias,por crime rie deserção, a seis mezes de prisão comtrabalho, gráo mínimo, do artigo 117 dn CódigoPenal Militar, concorrendo na ausência dc aggra-vau tcs a circutttStancta attenuante do paragrapho)", rio artigo ,17, rio citado código, sendo-lhe lc-vado cm conta, na fôrma da lei, o tempo deprisão preventiva. Rio. 16 dc setembro de 1910.—•Francisco de Paulo Argollo, F. J, Teixeira Ju-nior, Carlos ICugenlo, Mendes dti Moraes, F.Salles, L- Medeiros, Acyndiuo Vicente dc Maga-lltfics, José Novaes rie Souza Carvalho.

Transferencia paia o presidio dn ilha(Jau CobrAS — ©O marinheiro nacional giumeteda j.j" companhia n. 10 Ormiudo Lauriano Dias,afim ile cumprir n pena que lhe foi imposta peloSupremo Trihuual ililitar cm sessão dc to docon ente tucz.ilaixa do serviço — Ani; marinheiros na»cionaes; i° sargento r«?n «companhia n. 1 José Se»bastião de Aquino; coboi 4* componbls n. 6 Fran*cisco Rodrigues de Assis; i1 classe, aa1 compa*nlu.i iií Leandro, Felippe Santiago, da 38** com*pinhio 51 Prancisco Lima do Nascimento, da,1" companhia n. ,»-¦ Morcolllno de Jesus, da .io*companhia n» z? Jofto rie Deus Barroso, da Ab*companhia n, no íSlpídio Alves Corrêa, da ..H"companhia n. o Antônio Pereira do Nascimneto,n. il Pirmino Rodrigues Soares; de 3* classe dan>* companhia n. 74 JoSo Joaquim Francisco c«Íla ,tS* «companhia 11, 51 José Alves Ctu7, gru-metes: 5» rnni|>anhia n. 55 Augusta Antônio deOliveira, 16" companhia n. 50 João Ferreira daSilva, da .'l* companhia n. 77 Antônio Rodriguesdc Lima, da a6* companhia n. 78 Joio FagundesSantiago, da 33* «companhia n. n4 Tirülno Ka»mos Pereira e 4S* coittpunliía n. 64 Uidro daCoita, todos por c.tnulu*jj dc Umpp legal de ser*....... ... _ *Manor|

parao serviço d.i .\uuitU, podendo angariar os msíosde stibíls-tencüa^^p «niurte da (.ompnnhia Flu*via! de Matto Grano jüvinlano de Souza, dr ar-corão com o nrtií« 5 do decreto n. 41*7. deíi rir agosto de 1903. (Despacho áo ministro dc.ri do corrente).

Transferencia — Do cubo de esquadrado IlatalhSo Naval, Juvenal dos Santos, para oCorp»» de Marinbsiros Ksdonaes, para ser adntlt*tido na irriiio de especialistas, satifarrmlo O*- di*»poilçét» re:riiiaiT.e»*tarrs. (Despacho do mtntltro,rir so do eon »*nte).

" O uniforme de hoje í o j*.

' tenente Diniz e no :" regimento, capitão Carlosdo» Santos.Coadjuvante do official de estado dè cavallaria,alferes Ferraz.A' disposição do official dc dia, ura inferior do2n regimento.Piquete ao quartel general, um corueteiro do

2° regremnto.O regimento de cavallaria dá mais 50 praças

prõmptos em 34 horas e o policiamento.O i" regimento dc infanteria dá mais a con-ducção dc presos, io praças para o Gabinete deIdentificação, duas ordenanças pata o quartel ge-neral c os extraordinários,

O 2o regimento de infanteria dá mais a guar-

m _rr «rTr jwgsjaM—»>

niçao e 50 praças proinptas em Uniforme, 70.;4 horas.

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viço! no iirumete da ,u" cnmpnnlua n. » IUTh.vu.iz Luis, pur ter sido mUado invalido

• • •FORÇA r-OMOlAti

Senrteô p*r* boie:Superior de du. capíl_o Faria r»;u»Dia a«» quartel gtníral, capitão Silri Campos.Mribcv dr dia. tenente dr. Meira,Medico de promptídlo, dr. Lima.Interno de d», alferes bononiríú Meneres.Mus.c» dc parada c prompüdlo, a do a* refl-

mento.Ronda »•*!* tbeatms. ttneutt OardettProtnptiíUo de Incêndio, alferes l>>jsrte d: Me

ne«c».R«n4anj tora o superior de di». ãScures &i*r-OU

TJms e Gomes, n inferi«re« He r-ís.m-nti» de«ra-vaTbjtTta r dt»H dc csdi itm rim d»* p<um> . ¦-,Rondam a* rtia* d;> Núncio. Recente r SJi*

jMrce. »t'eri« A»T»l|'ho e um iolcrior dr> rcjrmenlodt* eavalUri»,

Cirard»»: na Cai»» ae AwrtrtitncS». alinre» SautoMjiY.ir; no Tb^Mur-a, «Urres Them;jlftcleí; n*Caaa d» Metd», alferr-t itenleno: n» C»l«a dt Con-vT-rvít». aUetr» S» IVmitn t no ouartei ftneral, uminferior. t<nK>* dj i* rc«iníentf».

Vrctnf-idt»: rw rreiiiiensis ile rivatUrla, ItnerjtrTfijrir» e na *' rcfimetilo d? Infaster*. tea-it»<~:-n TrÜei.

t.vta»«W Maiar: n»^ rtylweat» rir eiraíliHv tt*n#me Ptnt* RnVS*e; «v» 1" rririraenta fe Ínti»ne<rU,

•OltlV) DR IIOMIKKIUOSServiço para hoie:Estado-inaior, alferes Gonzaga. 1Officiaes de promptidão, capitão Paula Costa c

alferes Aloracs,Manobras rie reRistro. sargento Filgueiras.ltonda nos theatros, capitão Mendes.Medico de dia, tenente dr. Trigo Loureiro,¦piiarraâccjtlco, alferes dr. Haia.Uniforme, 70.Comandante da çuaida, sargento Líma.Inferior dc dia, fumei Almeida.Ronda externa, i0' sargentos João UaplijU e

Zacharias.Ke forço, furriel Penna.

GUARDA NACIONALDetalhe de serviço para boje:Promptidão no quartel general, captão Michcle

Oro.Estado-maior, um official do 40 batalhão de in-f auteria.Auxiliar, um ofücial do 50 batalhão da mesma-

arma.O 4° e 10" batalhões dc infanteria dão as orde-'nanças para o quartel general. Uniforme, 7".

;,"* ;.: tj;

GUARDA CIVILServiço para hoje:

Hia á sede Central, fiscal- Francisco Mendes;:ronda geral, fiscaes Napoli e Hòracidio; palácio dogoverno, fiscal Alvarenga; ronda aos heatros ecinema», fiscal Mendes.

Uniforme, <t". N* * *

ÍASTRITOÇAO MILITARCAMPEONATO UE TIRO BE CUERRA —

Terminaram ante-hontem, na linha do Tiro Bra-sileiro de Nictheroy, as provas do campeonato or-ganizado pela "(ire dos atiradores desta capital edo vizinho Estado, os quae» al.stivcram.se de to-mar parte no concurso offerecido a 8 do corrente,pela Confederação do Tiro Brasileiro,

Sem embragos de ser, talvez, o unico paizdo inundo qu; ainda emprega o alvo circular con-ccntr.co de cinco zonas, que drfficulta ate certoponto a apuração do mérito exacto das provasproduzidas, pódc-se todavia, affirmar que os re-sultados obtidos na linha de Niclheroy, cin nadasão inferiores aos observados nas mais altas sériesdos concursos estrangeiros.

Hasta considerar que o concorrente classificadocm 5" logar, o exímio atirador major llernardode Oliveira, ainda mal restabelecido do accideutede que fora victima, conseguiu uin numero dcpontos muito mais elevado qne o do campeãoofficial, que houvera sido desclassificado naquellaprova.

O concorrente capitão Augusto Cordovil, quealcançou optima classificação com mais de quatro.centos c cbicoenta pontos e que tanto se distinguiupela firmeza de seu tiro cm concursos anteriores,atirava pela primeira vez no stand Fluminense.

O candidato que conqttlstos o segundo logardc carabina, capitão-tenente Geraldo Martins, ob-teve duas séries máximas a 300 metros c emtrinta disparos consecutivos, tocou -*3 vezes ocontro.

O agrupamento do concorrente vencedor, Eu.gênio George, constnntc de noventa impactos, éequivalente, no numero de pontos, a 28 centrose 62 quartos.iNa série deste atirador, bem como no dos de»mais classificados, o numero d; empates das respe-divas provas correspondeu exactamente ao numerode tiros daiios.

Tombem na prova de revólver o vencedor ai-cauçou um numero de pontos muilo superior aodo campeão official.

O resultado da» duas provas dc campeonatofoi o seguinte:

1" prova — Carabina Maitser, modelo 1.895 —,ino metros — Alvo C C. n. 1 — 90 tiros nastres posições regulamentarei- — Io vencedor, Eu.ppciiio George, com -IrS.pontos; c° vencedor, com»mandante Geraldo Martins, com 468 pontos; 30vencedor, major Alherto Martins, cora 453 pontos;4o vencedor, capitão "Augusto Cordovil, com 453pontos; 5o vencedor, major Bernardo dc Oliveira,4J5 pontos.

2» prova — Revólver ou pistola de guerra —50 metros — Alvo elliptico — 60 tiros de pé e¦de braços livres — iü vencedor, Kugenío George,557 pontos; 2" vencedor. Alberto Pereira líraga,523 pontos; 3o vencedor, capitão Augusto Cordo»vil, 516 pontos; 4o vencedor, Acyliuo Jac-pics,500 pontos; 5o vencedor, dr. Alcides figueiredo,49a pontos.

Foram proclamados primeiro, segundo e terceirocampeões de fuzil de guerra, entre. a elite dosatiradores brasileiros, no anno de 1910, os srs.:Eugênio George, capitão-tenente Geraldo Martinsc maior Alherto Martins.

Foram egualmente proclamados CampeGcS de re*volver, entre a elite dos atiradores brasileiros, nonnno dc 1910, os srs.: r.ugenic George, AlbertoPereira Braga e capitão Augusto Cordovil.

Aos dez concorrentes classificados nas duns pro-vas acima, foram offerecidos pela commissao or-ganizadora do concurso, os valiosos prêmios queestiveram expostos na vitrine da casa David ô* C.

Os mesmos cavalheiros receberam vivas felici-tacões das numerosas pessoas que assistiram arealização do importante certamen,

Ainda bem -qne a3 festas de tiro celebram-Be,ás- vezes, proveitosas e frutíferas em seu realobjecHvo, nas linhas rias sociedades c n5o enca»minliam-se cxhibicionistas, estéreis e cspeclaculosa»para as nossas grande avenidas. .

TIRO HKASII.lilUO — O dr. Elysio dcAraujo. director do Tiro lírasileiro, enviou, respe-ctivaiucntc, aos srs.: dr. Dionysio Cerqueira emajor Autonio Antònlno Conde, membros da com»missão do jury julgador do Campeonato rie Tiro,officios clopiando-os e agradecendo os bons aer-viço.s prestados por aquelles cidadãos.

TIUO llKASll.lilUO UO KI-.Al.KNCO — Estacorporação que naquclle subúrbio está tomandonotável adlicsSo de a»soeiado», reune-se em assem-bica geral, nmaiihJRM» do corrente, ás 6 lioras datarde, na sédc »**ub Dramático do Realengo,afim de eleger a JuaSÈli—ÜÍ! directoria.

Hísc ponto de rcuiüfto íoi gentilmente cedidopela sua diana directoria e a assemblêa serápresidida pelo coronel I.uiz Barbedo, director dafabrica de cartuchos, que para isso foi convidadopela commisslo iniciadora. composta dossrs.i i"tenente honorário João rimentr! da Conceiçio,professor Álvaro Augusto Domingucs Gomes eCantidio Corrêa de Aguiar Curvello, que têm sidoIncansáveis na organização d.-ssc patriótico nucleodc defesa nacional.

O 1LLM0. E REVMO. SR.BISPO DE TEHUANTEREC*=RECOMMENDÀ À==-»

[Emulsão de Scot

*^^^ 1** _r

Infalível Preservativocontra as doenças

doe Pulmões .

"O mea parecn- comre»pe»to i grande eHio-cia • bondade curattrr»d'e«ta popular medicina(refiro-me i Emuiião deScott) eitá fundado nogrande apreço em qne atcem oi perito* • o»doentaa que a uiam. En»tre estet, tenho particu»larmente ouvido elogial-acomo infalível preierva*tivo e efficaz remédiocontra ai doença» dò peitoedoipulmõei."— flGNA-CIO, BUpo de Tehuante-pec, Rep. Mexicana.

A Emulsão de Scott, alemdas suas insuperáveispropriedades nutritivas,offerece a grande vanta»gem de ter o mais assimi»lavei de todos os alimen-tos conhecidos, por cujarazão está universal-mente considerada comoo melhor remédio paracurar a Tisica, Anemia,Escrofula e todas asaffecçõet em que é pre-ciso augmentar o poderde resistência do doentepara poder luetare vencer a enfer-midade.

Nenhuma élegitima sem

esta marcaSCOTT a BOWNE

Oiíbícm Nova Yorkga

rvllf

PrisõesO juiz da i* vara criminal expediu manda-

do dc prisão preventiva contra o coronel Ma-noel Joaquim Borges Lima e Alfredo da Sil-verira. qu; respondem a um processo por cri-me de estellinnito.

Ambos já foram presos, tendo sido ti pri-meiro recolhido ao estado-maior da ForcaPolicial c o icpinilo á Casa d* DctençRo.

Caiu ao mar, mas foi salvoHa Are» mezes que o sr. Anronlo Gaspar

dr Kigiieiredo vi.i-se em tratamento, na SantaCisa. de uma moléstia de olhos.

Sentindosse n-.eHior, hnntíin, elle pediu«hâ e foi ptsiear no Mercado Kovo. Emdado mouiento, quando examinava uma em-bareaçto que desc-arresava, elle caiu da ram-pa ao ma' < ia perecendo afojpado si nãofosse o anspo.-a.la n .iSH, da i» companhia,do 3" bataihío, d.» 2" regimento, que o salvou,com risco da --"iria vida.

O f,iclo foi levado ao conhecimento da poHei», que fea rcr,i'lirr o sr .Figueiredo, no-cmcnie. i «Santa Ca«a

H' elle de uacionaiidade portufrne». ttme.i annos de edade e reside em Jui» deKóra,

ESMOLASR*cel»emos dc 'caHdftte aí*..r,rmo 15J pata di-

l.uria. «ts tíut» \ a«rn. ,t. tiiv» llm...nna, «SrMin» pPrrir». r$. Ami» d.-> Arr.*ra!. :%; c MiriaMryir, }looa.IV o» anaovao recfl>eD»5. «tn »-n.-i«J-.s c^firit.-.» dc doi» m!c» caro», a quantia dttí t**tra '•* no**o« pL-vhrr*.

is conferências cidèuDa União Catholica Brasileira recebemos

as seguintes linhas:"Sr. redactor do Correio da Manhã —Tomo a liberdade de abusar de novo davossa hospitalidade c chamar a vossa allen-ção para o facto que se -deu liontem, ,'t sai-da <la conferência do sr. Oliveira Silva,lia série em resposta a Clémenceau.

Um prupo de indivíduos teve a covardiadc vaiar sacerdotes inermes que tinham idoassi.tir á conferência! Por esla cu já espe-rava. Quando vozes malévolas espalharamo boato de que os catholicos iam recebercom apupos o sr. Clémenceau, — vozes quiçáas mesmas que se elevaram rmntem naassuada covarde, — ett tive itnmediatamentcvontade de, na resposta que tive a honra devos dirigir, af firmar que vaia, si a houvesse,seria contra nós. E eis «íue o facto se deuhonlem, embora um pouco mais tarde doqtfc eii esperava, pois sò veiu depois da,l* conferência.

Nem é de estranhar a minha certeza an-tecipada, em vista de não ser a primeiravez que lemos contra nós argumentos depraça publica: tivemol-os nas conferênciasdo padre Julio Maria, na Catbe.lral; tive-mol-os por oecasião do 2" Congresso Ca-tholico Brasileiro, em 1008, e só não os li-vemos nas conferências cm refinação a Ferri,porque foi posto & nossa disposição um bomnumero de guardas civis.

E' singular o contraste: emquanto nós,usando dc um direito incontrastavcl, ergue-mos dc tempos a tempos uma tribuna, ncllacollocamos lentes dc nossas faculdades su-periores, jornalistas, professores, como Ncr-vai de Convés, Affonso Celso, Oliveira eSilva. Brasilio Machado, Lúcio dos Santos,Furtado de Menezes, etc, etc, para di,ctitiras nossas opiniões á de nossos adversários,ha quem espalhe boatos de que pretendemosutilizar-nos da vaia, c pouco depois pas-samos por ella.

Agradecemos, pois, ao CYirr.-w da Manhã,que nos soube fazer justiça.

Reclamamos, porém, para nós esses apu-pos: organizadores que somos das conferen-cias, que elles caiam sobre as nossas cabeçasaltivas de acadêmicos brasilcir.is. para osquaes é uma atireola o desgosto dos desdas-si ficados covardes, que usam desacatar sa-eer lo.<_» indefeso», que veneramos c ama-mos, e que estão sempre prõmptos a abnt 05ieu-5 braços e o seu coração consolado* aesses misfraveis que o« apuparn, e alé ,1 suabolsa e sua mesa, como tenho muita vtzpresenciado.

C-i pensam, porém, os indivíduos do assobio empanar o brilho das conferências, mui-lo se enganam, porque, ho appc')») cjiie fi.-rmos á npir-iã.1 publica, á consciência catbolici do pai;. tiiTtntis a resposta a maisformidável c graruliosa. per* as conferênciasrealizam-st sempre com um publico que nio,-»!>c no salão, c com a adhesão de 50.000asstgnalnras que receamos de Minas e àa<iitmroieras adhesões que t.xlos ns dias no»

chegam e são lidas aos poucos antes *decada conferência.

Rogo-vos, sr. redactor, o obséquio inesti-mavel de dar publicidade a estas linha:-, peloque vos serei, mais uma vez. agradecido. —O 1° secretario. Pio Ti. Otlúiii.'

E, F. CentralPedem-nos vários empregados do comrv.er-

cio e operários, chamar a attenção do <íirectordo trafesro para a pontualidade hos horáriosdesta via-ferrea, pois que muitos dcües têm3Ído prejudicados nos seus empregos, devidoaos alrazos 'constantes

dos trens.

Uida acadêmicaESCOLA LIVRE Dl; OTjOKTOLOGIA

DO UIO DE JAIÍIUROSao convidados dc ordem do sr. thesoureiroa comparecer á secretária desta EíCula. das 2 ila,ãs 5 lioras da tarde, c, seguintes alumno.;- PedroItanileira tle Carvalho Fillio, Diogínes BarbosaSodrc c Edith Dina dr Carvalho.

DIVERSASNo J«-yce_ dc Arte-* c uiíicio.-. riuníram-sc sab-liado passado, grande numero de pliarmaceuficos

para tratar do ensino superior dc pliarmacia.Foi nomeada unia comniissão para tratar dafundação de unia escola superior de pharmacia,

COLLEGIO PAULA FREITASNo dia _i de outubro realiza-se nesse estabeleci-

mento de ensino, ás 12 i|_ horas da tarde, acollação ds gráo aos liacliarclandos dc ícmo, ca distribuição do grande prêmio "Collegio PaulaFreitas" e do prcmio "Conselheiro Victofio daCosta.

VIDA KSOOLAR~EXTERNATO NACIONAL TEDRO II

Realizou-sc a 26 do corrente a elelçSü para pa*ranympho e liontftnajrcados da turiru dc' baeba*realndos deste estabelecimento, cm 1910.

Compareceram os 'iacliarelnnili>s: Stephane Van-iiier, Gustavo Augusto dc Reaende, õtrilherm:José Jorge, Oswaldo Insio de Aguiar Cavalcanti,Ernesto Zeferiho da losta Tlilbau Jiiiiior, AlamlrDagtione Martins, Manoel Infante Vieira, PauloGoulart, José Pereira llastos. Carlos Frederico tleFigueiredo, Sylvio VVIligte Nctto Machado, CiroRomand Farina, Francisco José dos Santos YVcr-neck, Henrique Moss de Almeida, AilamastorEniilio Ilaydt, Arnaldo tle Moraes, Rapliacl da»Santos rigueiredo Junior c Roberto Cüernicchlaro,

^m primeiro locar elcgi-u-se a mesa, sendoeleitos os baeharelandos:

Gustavo Augusto de Rezende, presidente; St;-pliane Vannicr, stcrèlario; Guillicrme José Jorgee Oswaldo Cavalcanti, fiscaes,

lim seguida « acclamadn victoríosamente o nomedo dr. Oscar Ncrval de Gouvéa, que obteve assimunanimidade dc votos para paraiiyinpho da turma.

Passa-sç á eleição dos homenageados, havendoo seguinte resultado:

Dr. Fausto Carlos liarrr-to, 18 votos; dr. An-tonio Henrique de Noronha, iS voto**: dr. Manoel Said Ali Ida. 10 votos; dr. Koiloipho HePanla Lopes, 8 votos; dr. Gustavo Paulo drFrontin, 6 votos; dr. José Acciúly, 4 votus c ou-tros menos votados.

São acclamados os quatro primeiros.Km seguida é approvada unanimemente a pr-o»

posta do bacharelando Stephane Van nior, afim rieser*dada uma homenagem -extraordinária ao lentedr. Roberto Ribeiro Gomes.

O bacharelando Guilherme José Toce propoifosse incluído no quadro dos baeharelandos ohusto do dr. Joio Antônio Coqueiro, como prettode gratidão e homenagem _ «uetnoria do t-x-di-rector.

A p^.^po?^.¦t foi nppr.ov.ida unanimemente.O bacharelando Oswaldo Cavalcanti propor quefosse incluído no quadro o retrato do saudoso

companheiro Álvaro Gabriel dc Carvalho, prema,tura men te fallecído. Foi approvada tâo nobreproposta.

Tambem *propoz o bacharelando Alamlr Martinsn inclusüo no quadro do retraio do inspector daturma cnpitSo Cotios Caldino Leal, sendo *o nn.-r.mn,que então se achava presente, calorosamente abra*çado pelos hacharelnudos.

Foi cm seguida eleito por unanimidade de voto»o talentoso bacharelando Gustavo Augusto dc Rc-zende para orador da turma.

Elegem_e as seguintes commissões:Tara dar conhecimento c convidar o pnranym*

pho: Stephane Vatmier, Guilherme Jose Jorge, tir»neüto ThiUau Junior e Ciro «Farina.

Coinmisaão para convidar os homenageados: osmesmos.

Commissao para pedir permissão As familias d<«saudoso coilega Álvaro dc Carvalho e do fallecídodr. João Antônio Coqueiro, para que sejam in*cluidos no quadro os retratos dps mesmos: Otii-lherme José Jorge, Francisco Werneck c OswaldoCavalcanti.

Cominissãn de oouftfcçfio do quadro: Paulo Cou-lart. Ciro Farina e Arnaldo de Moraes.

Commissao para convidar os baeharelandos dointernato a figurarem no quadro: Stcphan-c Van*nior, Ernesto Thibau Junior e Arnaldo dc Moraes,

Commissao dos festejos c convites á impren^:..Guilherme José Jorg?, Ernesto Thibau, Paulo Guu*lart, Alamir Bagltone Martins, Roberto Crenlc-chiaro, Arnaldo de Moraes c Oswaldo Cavalcanti.

MAI.A DE RESPOSTASS» Antônio Uauiiazar — Sua pergunta é...

Ingênua, E' claro que não.

ALFÂNDEGAEsta repartição arrecadou lionDcin a quantia

de 3'7 :~7-?S4.-;, sendo izo:Ooo?054 em ouro ci97:i72$;S'; em papel.

Dc 1 ,i nS do corrente, foram arrecadados8.*o;:5oo$r:Si.

Em cRii.il período do nnno íimlo, fornmarrecadados 5.634ii381705, sendo a diffcrcn-ca. para mnis, no corretue anno, de 2.678:3615576.

IIojc, ao meio-dia, liavcrá leilão dcincrc.idorijs abandonadas nu armazém dc con-sumo.

O guarda Alberto José Pereira,npprelicndcu, hontem, nn lióie Gloria, n. 7S7.oceultos nas vestes do sr. Joaquim AntônioGonçalves, que foi preso, u cliaDóos Pa-n.imás,

Foram designado* os srs. rorius.-i! c ?.i cSouza, para examinas c informar.

O comm.iiul.inte do «-apor inclt-zAbrgcldie foi multado cm direito» dobradosnela dita dc tres voljmcs, a menos, descar-regidos, sendo designados, paft proceder áavaliação, os srs. Aifonso Faria e Fernandoda Veiga.

Ao Thesouro Feiler.-il foram envia-das duas contas, de fornrrimcntos. feitos aesl-a repartição, pelos srs. João Ramo? * C eCarlos Contcville.

Despacho» da inspeciona:Nicóla Zajrary, pedindo relr-vacão de ar-

mazenapem. — Attendidn. :' vista do que refe-rc o sr. conferente r»firanda Rei».

Companhia Morro da Mina. pedindo rest'.-tliiçSo da taxa de capatazia», paira r, m.iiirno mez corrente, ao cács do Porto, — Soli-cito informações a respeito, do gerente docães do Porto.

Langgaard lV.ild.-m.ir & C, pedindoviitirripara uma caixa que importou. — Em faceila informação, ou parecer, da commissao. re-cnnhrco a avaria c concedo o abatimento ar-bitr.ido.

Doublet, pedindo bar»:.» em termo dr respon»sabilidadc. — Iníf-rme a i' secçio.

Como * C, pedindo para assif-nar termode responsabilidade. — Sim. eom o praso de0«n dia!*.

Atcvrida Siemann * C, pedindo baixa emtermo» dc responsabilidade. — Informe a 1"seccãe.

I. 8. lli«choff. pedir^iln para dr»pacbar -*i»caix*» irmorando o conteúdo. — Sim. ficandr»obrigado .- multa dc sei'. dc expediente.

Companhia Luz Sirarica. pedindo baixa en,lern-.o de responsabilidade. — Informe a l"«ecçSo.

Tiveram estrada n» l* seccSo. « forim distribuído» ar>» funxiorunos abaixo, os^eiruintr» manifestos:

S*. 1.057, do vapor inrler Orcmin. procelente de l.tvemoo!, consitmido a Wilson Son»

Sc C., ao sr. Jayme Guühon;n t n-R. do s-apor in-!er Orfga. pr<ic»4»n

re de Ciüáo. consiftiado a Wilson Son» d C.10 sr. A Cockrane.

Foram nomeados despachante» re-rae» »le»ia reoírtrçáo o» *«. L.ndoipho Perr»e Waldemar Carneiro loi»

WALEXANDRE DUMAS, PAE

•jtf

As duas DianasXXXIII

tHilíOK UKXTA

pr»; e nio quero ivix^iunciar ncnlntrnâ|>j!jvr*. «»»r rrc\ttnj»í e»a Iftnh i-.v.»«mtuto tertá» <^u illasi^íí muito rw-rifo-ms. K UxÍJirií nio fuM.íro «J*í.v-4r át \\%ediícr <j.w mirn-j a sta i-wagt-n í • spoi-{-oti s>u e«{f»i*i-«ccu iu minh» tinu, eqt»t> mU t ntttftrctn ccwsífuiri »*>*•%- 1 -.-.¦.ts.

•— M «1 irmid ... btwKsropf \ Di*-tU. C-lWÍÜU, t »0 RJCrMÍVO {«crsiiv) fáüust»tida.

ÍU *st«?r««« t su-ía ilic«rá jiamt ota >fcstk-n^-»»» âaa^44í »j*ií fiíc cqaysgftv-j 1

fc!« m? conMdcro _v\r fv>J.cr ducr-lhei«o; acA-«ntt\» o qtie avom-rcer, semprett*r vtA |>erínettiilo imal-* .\!i- rfc quenilurtra dere «r ->tc si!etvto, SoI>fu» o sabe! e nõt o rMhs-i-coxv ent hrtvt tambem No entanto eis o qae tx te-nho i p"\lú?4he. Ooofifedi 00 S»nh;>r;e. rm .-«ru imiSo rvàr- esfx-ra taix ma*UmSrm nfe dcsreificrc. Cx^relun-Jc-:ne bem? Em outro tesr-po c^sjfcssoo-rtw o .«« tsaw, c rxnK>e-í5»e f r»*rcm,rKrtto 1 ra meu cora<Ào q*.K tia h mejxvíe amar. w o «t-fcstii-jo o pensuitítr.Or» sirjrrtjfj att«mar o eífdto ant anui*¦ahi* jMÍarni?» |>ro*t;Kv-asUs t» »k\rkvlhe im»», tíe íawr.*E" miiírr rm no*tmK»lai»-jr? em \~\% fj-perate*-**», tvseakSrçt__* tfje rsíâ tsté» a.-ratu.-J') <f-ar%«tóri, n*r«Se «mani». Eíferc. DVfm *jscsKé ttsapo \irá ãsmAhe, 4s àms

cousas tmia: ou Diana, cu te art,:,lembra-tc da noa infância c dis tu.>*pro:í:t.s--a5, é mister quo me pertença*,Diana, c q-.:c, por t\>,k)-; oí nK'k>s j>.ir.i-veis obtenhamos do rei o seu consenti»uxnto ('.ta a nos>a união; ou enl.ioÜie dire: "minha irmã, uma faiaSU. iettvtnch-fl se oppõc ao nosso atrror. ecão quer que sejamos feüxcs; ni Ia de-pendera de nó< cm tudo isto, c isto, e ai-guma c-ousa dc sobre humano, de divinoquast, vera collocar-sc entre nós minhairmã E' livre; dè a sua vk!a a outroNinguém á censurará por isso, nem se-quer a lastimará; nio! as nossas lagri-nus ».5e mdi\ serviriam. Conremos a ca-hí\a, r,:je!te-monc« ao no^o dt*t:no•fatal e iocvitaí-ei Seri sempre raramim querida e -u-rraia".

Qtte extraordinário enigm;'. ruof»>5e dri.vsr de dirrr a «tmhori d: Cas-tro,

Este enigma, rc*r*4kou Gabrici, po-deria agrura e^íkal-o. Em qaanto en onio flrf r, minha ir-rá. prnfmidbrà emvão o abyrsno deste -»e-jre*ií>. Esryre eOíe* IhTismettf-cie, pnmeiro, acreditarRBW coT*ri«»'. e <kí»oi-i, nio natr-ir opí-asameriío de .ref-rmicar ao muni-», pi-ra se sepultar suam chasíro? pm-aette*ri-*e tw fé 4 esi^snaiça, to«3x> ji ttm ca-riéiáe?

Fé eat», «ri|»íri_4-a em l>**|!,

sim, po^vi piomcttcr-lhe is.-»o agora,meu irmão. Mas para que quer queprometia voltar ao maneio, si nelle nãoposso viver comsigo? Não lhe biMa aminha aL-na? {'orque «jiier que sujeites minha vida, quando não é talvez a ;.ique cu devia consagral-a? Oh! tudomanto me rodeia são trevas, meuDeus!

Irmã, disse Gabriel, com a suavoz penetrante e solenne, peço lhe queme fac,a essa promessa, para cu r»odermarchar tranquilio e forte tvo» meusprojextos teajerosos e mortae?», talvez,e para ter a cert-za de que a encontra-rei livre ...

Bois bem. meu irmão ... cbede-ectct ... disse Diana.

Oh! obrigado! exclamem Gabriel.j O «porvir pertence-me agora. Qiicr

«lar me a sua mio, cotoo penhor da suapromessa, minha irmã ?

Eüa, meu i-rmão.Ah! agora tenho a certe.a de

vencer, tomoa o ardente r-spas. Pate-ex-rne qne nada seri «fora f^tasti ts«»trar» aess meus desejai e 20* ni«n^ ro»to*.*

KV\ como para écs-mentlr ánpíicuilí»nse-ste «qaetla iHasio, c*t}»ísSe tmtam-to «tm-ks», ro-rç»era-n1 do 3a4o úa eils-áe voers charrusK-te Ec-sía; ao -re«ífâteatf»? Gjkiri raie» oni.r aíri* it

i-i um ligeiro arruido do lado do» fos-sos .Mas primeiro só tiüou do querespeitara a Diana.

Procuram-me! cl«:usni-mc! Je-«is! Si no? achasseniCK aqui!... A.!-.:;-meu irn-.ã;'.! adeus. Gabriel.

Adeus, minha innã! adeus, Diana! Vá! eu fico aqui. Diga que saiupara tomar um pouco dc ar.

Diana de-KTti rapidamenlc a escadinha, e foi ao encontro das pesjoas, quer-Triam por toda a {rarte com arebotejíceesos, jjritan.lo quanlo podiam, pre-jerüdas <ia superiora.

Quem prevenira esta, com as suasdoioroias iasinuaç-ôcí? quem havia deser, senão o nosso Arnaido, que ia n*-.-¦>mpar.h!a dos que procuravam soiorP-ema, com os modos mais íngentk„ do

1. Nbjruesn tinha mais, ar»rarrn-ria de sinceridade do que a?-ttfíL- mal«do, e âin»ia nisto se parei ia mtak»,íxm o bom Martm Goerra.

Gabriel Sv-xegado r*or ver Diana jun-tar-,»- sem rnaior diffícmkíane c&ra ,»»o-«JÒr Mewka, e com os quer a »<x»mp3-tha-ram, prrparava-íie para Uít dar-otBe.fkagatres» quando ás rerpente, pesio «_•}•íe, ie cryuen erra s»3mi:íra.

Era am bomem, »-s mimiq_v> arsusío¦¦.se »aiíava *$ ¦maraílu*.

Cotrer p*n o*< í>o«raaB, derrsáal-o«oníti 'feru ms&tèi, -rríiaair/.- "A'» ar-

.*tr«ftss*sMj.

DB

_S_k _V&~_m _¦»>_ Kt_ocial

«ATAS IXTIMAS

~£liSS%*0Í? *,ao»>™«ario natalicio do co-i-one. Percilio da Fonseca, commándante do1 r,gmen'o de ortilher.á nudntada, e unidl\Z ,^'"c-™ « competentes officiacioo nosso Exercita,

rn-.Mmf.ÍC!«!'Í!aa-d: c!o.1'' reSi«e'*tó, em l.omc-¦na„em n data aassníciosa, «offerece-lht um ai-l"?,0' ^uc fe eWKíuarâ hoje. & 1 bora da.arJt, na sala dc armas daquelle rcgiaicalo,

Passa hoie 0 acinlVersario nataÚciodc d. Thereza Emilia dc Andrade Luna, di-rccíora do Ccüli-jicio Santa Thcrcna, ncre-<lit.i-!o estabeleeinrento dc ensino Aa estaçãode M-anfme:rri.

D. Ther--ta Lima. qire é filha do conhecidoprofessor Antônio Rnfino de Andrade Luna,sen auxiliar na direcção do collcs'10, recebera,por certo, imiiios cumprimentos.

... . , E' hoje o dia do anniver.sario dooiiicial da Forea Policial, Jor,ó Leopoldo\eliosn.

Entre ri»os e flores cerrado de ca-nnhos c nffrcins de pessoas que üic sãocaras, festejou hontem a data dc seu anni-versario natalicio a eeiüilissima scnliorila Ma-ria Siiva, fi-üia do sr. Antônio Bessa -e Silvae d. Anna Bessa e Silvaairoprierarios cr.i Bom-suecesso.

Está em festa» hoje o lar do pli.-.rrun-ceut-'co Palmeira, por ser anniversario dc suafilhinha Esihcr IV.mcira.

Vae ser muito felicitado pc^os fcuscompanheiros de trabalho o sr. Alberto VictorMallet, joi-en funecionario da »5ccrftaria dePolícia, que festeja mais um anuiversario na-talicio.

—-—^— Completa hoje mais uni anniversarionaiaíicio a graciosa 'menina Lygia, fíllia do srDiniz lVi-cira, funocionarlo da Lijiht. c sobii-nha do nosso companheiro dc imprensa PairoPereira.

NASCIMENTOSCândido O.istro. o no^so bom ccc.npn-

nheiro de-tr.ili.-i'lio, revê hontein .1 ventura dcvér o seu lar augmenlado com mais um filhi-nho. O pinipolho clianiar-se-á Ediiiundo. ACindido de Caatro c sua exma. esposa nossosparabéns.

O *r. João Antônio Dias, honesto nc-gociam»» c l.vlio-.-ioso industrial, tem, desde odia _ do corrente, o coração a transbordar dealegria pcio nascimento da sua iictuilia, lir.uica, filha do sr. Ai-nmido Antônio Dias c dc«I. Georgina de Souza Dias.

Aiigur.inios a receuuiascida um futuro peren-ne dc felicidades.

* +OMTOS E FESTAS

Ante-hontom. dia cm qne se commcmorava o anniversario natalicio do sr. HomeroEtabello, funecionario da li. de F. -Centmdo Ilrasil, esse c.iv.ilheiro 01'ícrccen, cm su.iaprazível vivenda. miu festa intima á seus.miip-os e admiradores, nue. cm crescido numero. ali foram cumprimentar o annivci-sariatite.

Após o op:pnro jantar, ein que foi servidoum vatapá, acompanlindo dc todos os condi-mentos da cozinha bahiana, seguiram-se asdansas, que estiveram animadíssimas, até ámadrugada de bontem.

O anniversariumc c mais pessoas da ía-milia, captivannn os presentes, cercaudo-os deiodas as nmábllidiidcs.

PIERROT-CI-UP, - Este s-mpnUrizadoccntio recreativo realiza 110 sabbado próximona sua sc-Jc, 11111 pomposo baile, dirisrdo pelolini|.o dos Arrancas,

Keccbcnios amável corviic. firmado pelosecretario Arraneaxlor, que agradecemos

Homem, ás 3 horas da tarde, após anbsrtttro das propo^us de preços para :*execução de trabalhos dc saneamento dabaixada do Estado do Rio. o engenhciro-cliefcda CQnttuissão, teve um ligeiro cncmnaiodoR.isirico, t, sendo iinmediiiiiiucntc soecorrido pelos seus auxiliares e pela Assistcnci 1Municipal, que compareceu, em tres minutos, acha-se actualmente em melhores colidições. em sua residência, a praia de Botalo-«o n. 463.

ESTUDANTINA ARCAS-Umj lnd-i feat.irealizou-se subi..ido ulinio, organizada pr iaconwnissãó composta dos srs. José Luiz .leMoura, Anuindo José de Oliveira, Manoel duCunha Junior. Fernando Henrique da Silveira..Antônio de Oliveira. Anton o Aususio Amo .rim, Vidor Kr.uise e Domingos Vigg.nno, nr»club acima, em iromcniigtm á drgna directo-ria

O baile correu animado até alta madruga;! -semi., dirigido pelo sr. Alfredo Silva.

Durante a noite fez-se ouvir o sr Menass'?dc Lacerda, acompanhado n.i guitarra pclnsr. Anronio Co lho dos Santos.

Dentre ns nrurlas senhoras c senhoritas presentes notámos; dd. Eugenia GuímarSeí, M.tr .t Pinto. Evangelinn dr Oliveira, Vivcta drsSanlos, Anntinciação I*ar,a, Celita de AzevedoAlcina Pinho. Alcma Vidas, Ai.Ia Simões. Genie dc Menezes, Hilda de Menezes, HelenaKr:.»i3e. O.iud.nii Siqueira, Xulmira PereiraMaria da S.iva, Amélia de Lima EvangelimCorrêa. 'Mclin.i de Carvalho. M.iria Cum'ràr-s, Rosalina Oliveira, lul ru Comes. FlaviaBarbosa, Arminia Rodrigues, Zelina Rotes, Cu-noveva Moreira, Dina Lopes, Vírg nia do-Santos, 01 \ia de Oíiveirn Noemi» Mcne7. »Cimcy S.ivcira. Georgina Souza, Lúcia Eerreira. Lydia Cosia. Órminda Varges, Jnlierr.Prins, Thcodosia Krausc, Alcrnn V nnna, Carmen Baptista e Maria de Souza.

MODESTO CLUB DRAMÁTICO. — Cona interessante comei i, cm tres .icin», A Fimilia Fagundes, o Modesto Club Draniatir.-realiron s.iblmdo mais uma recita

O desempenho for magnifico, agradando immensaniente.

Os amadores fornm muito nprilntididns.BI.úCO DEMOCRATA DE BOTAFOGO.-

Nunca virr.r.s nome nue tão Imn »t alliassc aofim a que c destinado. S.m. senhor.»,aquillo é que i a «rrd.-ideira democracia, iTi"propagada pelo enuncnie hoincm dc Eitad.fr.meez. Clénrcncc.in 1

Al. nâo ha nobres nem plebeus Todo» 'Sn-enaci na franca alegria e na boa ordr-iAté pareoe uma *A íamilia. Depr.i», não hao foílume (alias de m.io gmto), de se »»p»r..reni o.» cavalheiro» da* rtafftiS, qu.ndo *entadn»

Ali ba a liberdade de •» divrnirem e debeber — pagando ji »c vê — a eginld^d'para todo», quer »ejttn soc;n« rm mero» cr»vidado», e a fraternidade entre lodo* qu*irm a ventura de w 'enconirj.r ali, qnrn.lse dão nn*f<'i .lan»ante« on rr,ii«»eae« A merevê lotsr Mbbatlo iil.->mo--tiaile mernal-e«ieve i «kura da< preoeikriie». ino í. ttmuma granle e beTIa coner.rrencia de |cniiipitriciai e amável» ravafheiro» do» «juac»deílic.imr.» f.» *r» : Mrne»« prendenie, quifatia as honra» da vai-r, aiifn.lrndn i 10'ioícom a manuna ao-üntude. t Roeba Pmt^Hnfítiicr: que c a «maliilidadc ewi pe««ii-no«so »«»í»)uo leitor Para marcar oRva quadhihs cheia de conif/üfaç/ic», nio ha «aliro ttman Rocha Pinto Aquilo até pireee um lab-frntho de Creta.

\' 1 h.ra da madrug-ada foi rervid» 1 f.mota ruv»i»a (café), t Antti * iode» fj»prr»-nrr» an «f»!, d' lima <«cel«-nie rt'udannr» qnr fweimiii » linda »y*..pb<niia Ut-tr*ia Br^hlnSt. tob a m»W t -.rotefirnit trsencii da maentro JoaiJ-.i1!» Rodfifue» daSilva.

ToKiiino» nota ía» «rs-jintt» t*«Boróa«:Iracema - L»onw A oV'5»ua. Aana Ferrei»rn Lt»»»-»y!is.! Araarar, Alice íiogutira. FU-rr.ia de Sour». I""ii Ar,-,» TU-nta. Earili* daiS'?ie« Mjru Can-ii1)!. Barbara do» Santo»FeVn-ifj. )miltU Veira. Id»*«». Vttmcrt tF.*»»t<a Rin*\r». Mal.» M<-deiro» Aline Cnw-ti Cu.er.r.it Gti»-»i, ríaaaifli SaX-et TA*,.ítj Dírt>,flf«u" A5»'r» 5-íjU»:r». Ad-«al4' 4aSilva Hermiali RiV.f*, AdrÍ4Í4t it Um*t OrH:rt« d» «Cn-ta M«Tra4o,

As -t«n'.r*4ann» fern-c eifeal*4*» »* »o"rsdr G».irio«« piitte,. ttitmàt, ftU ir«»'*ir*-ii* *«»-

».«!» f. .c''s,k a F1aV'r«. «*•$.:** ffl tmttmtm-se i-jji:.»4» (ve'» e*-»4*tti«is ji eém ti>.t&*

Air»l«r-»ano» o fttio Irrtti», * até 4 v«Jt».itM i, kit ««««lllt.. * 4* jr-rsiisr.O tMf 4* «otoVo • •

rovrrwt-vriA"*Rf»'rr» ksjf» & W R'*J«4tS* Mi<r!.»4*. »

raa »»»»r-i<.5»4» twtJimmH^ fcmrta, *m\n.—O eemi'jme*níis»J met^-^Hfet f •»» mj'iurm.t>tt ie tm* £««» rir-effaSjjMt/4-j «rfí"»tt»t%. 4»I tstrrat i* tr»i't **»/'«ÇwB»f^'(C» kfi.

«.IjjS* C«*J't" i-|w*''à 1 er-ns»*» -fMmxft.

n tT-&.t*rÍ »n*!-»»4»» 'f* ÍW/mt-t' m\*»'-i***i.v.v-i «»í-rr»tr>a WtSfftl'**.!^ * li ****** tmt-p£é0 pr.i •r^hft.

Pm z*,sr.'.T* 4« fsríi í6*5«r, * '.emv-r RjA-t-t* Kar*. *»á»MMw esnps-w-ác»» mm* ;r*»»?í»rt*«a ta* xt-ft-fwtllikji tm* rr*mvm*nis* eer h*m»hei* *» mp»t*i*'tt*. &m «**-» »'»»• 4* r»»*f»âs »rj..,*:.*^.A XvMViÀ-t tx - fêjfàtkmejrls-i pun. . v : iS 4* ©a*»âf*» »»*'.»¦*¦'»".»

Trsr»a««4i*' ?* í* *k t,*«í|pl» e** tt-mm iT*f.*çr.«t#!*s*> 4» *&*»* »r^*ee%tmie* tm if»******.'te» >j»s« mf fctaV*.*!»» tmtmtimmmet 4 '»e*íi *aC«*í»>.iâ.*»* C»««íí*ei, i mtêtm» Cexti*"-

dem^estv- *—-* ° b(ínisi*1110 Programma

s nhor»» ?'«s it "'m'*"11 V_?*_í*eríí*. IVv-ini.

r.r«, sr^ .Limonta; 4.T,toMatei. XoncVerosra. ue Laporte; 5. Wvitlu-r, Masseucl, ro-íl,"

*'¦ ¦£ A' -Hodngucs ; íi. I',Vu.r temps.«>:» r^pn"' 5r' -1' L"',nr,í'; 7» XcftL.

í\m*'. ?"aí' ,roiu.*"'«- seuho-ira L. Ma.«KM- ¦""""•*'' Lconeavallo. arioso, ar.

irr??^!1","^ ~ '• SW"-r- Hr,yd.n.Leo»

m.H»'. T'J'vUt^TU' -' !!o,hw V<M* Z>-'aarr, sr. K Limonta; 3, Aida. Verdi, ro-matuta seahotiU L. Maíalda-: 4, Le ÀV¥. b'**.

>'ln U,0T,rt'n,a,'ÍOr sr», A- K^riaücs; sMttjnon, Wionms, Nina Nanna. sr. .è Limon-«•». t>. lilo r.ía:c:. Non toro", mclo.lia, sra.Laporte ; 7. Tosca. Puccini. l'issi d,ortt- se»nhonta L. Ma falida; S, Tosca, Pucciui cc'e-ore romanza, sr. R. Mario.* * *

'AKTIDAS B CUUGADAS *Hosfieriaram^c hontem no Ho:c! Avenida;Uctavto Andrade, W. .1. Richard, ManoelAfie, de Figueiredo. Antônio .ilartins Fidellfiotelhç Junior, José Visco, João Evaldo liam-sai v\. S \\i,;„n, Renato Nu-ri, losé \. deCriMalho Maurilio Pereira. \V. D. Farbes,K..U D, o, aUe, d. Josc Picdarte, Scharlit»t-p.\-, Uiiilina l-erreira <i^ Costa, miuÍ5:ro -»lole.-ii BOiatogo Muniz, tenente João M.-ntins¦» i'clho. .lo:,o Coelho Hr.mdjo. João Pinheirol.uií Ernesto Carr.mo. Amonlno Pae*, loséAu-qute Santos Werneck, Itidoro SiSva, e Fer-nando Rossan.

De Buenos Aires c escalos, càegj-ram no paquete Attanliaue, os seguintes pas-s.igci-ostEcrdinnn.l Rassan, FcrdinanJ Kahn. Max'leytus. V II. Srdte, mine. J. Auliens, liertrllanskisseb, Ramon Ctierrero, mme, Max Di\y-fus, ü. Taniel. -nmé, MaTgüerite Coller, Ale-v.indre Franel;, J. Francisco de Castro e t'.iha, Cli.irtran d» Castro Maya. Ulio Por-

lella e senhora, Angelino Lorr.iquin e Gui-Ihermo Lorraqutn, mme. Maria «Slisa Bucia,coronel Mascanaihãs e senhora. José AnselmoCat-vatho, Haurrlio Mende» Pereira, ReginaI.nclr.s Lvonard Mourot, Eritesto Sania Mn-na.

Para P.ordraua c esca'.is, scüuiratnno Mantiout:Loms Monnier, Oscar Polm c senhora. M.v

noel Falloy.m. Kugénr H.ircuc c 1 irmão,Eduardo Francisco de Almeida, M. Denrr-iiinnd, Paul Bogaers, dr. Etequiel Ulwtuba,l-.riuSe Charle e fumiSia. M. Hajupierc. J, M.Puchcn, Arannnd Lucas, Robert de Qucrvillec fnmilia, José Pereira e familia. Ríwk- Ca»nu.-le. José Pereira e familia, Marin ile Jemiu«Lopes c 1 filha. Flary Azevedo,^Francisco 11.Oomers de Faria, dr. Arm.wido Caredo, Anto-mo Rodrigues Orto)..i. Cario» Silva c familia,K.iu! Carrique, ll. N.ígir, D. DeaWhti, Gudhcr-ine da Rosa.c família c M. Danncrgiic.

::\fi:»alosTem eslíido gravemente enfermo o estima-

.Ij negociante desta praça, sr. Luiz Ferreiro:,móiivo pelo qual rem sido muilo visitado por-.céus amigos

• » »MISSAS

A irmandade de .\*. S. da Gloria] d*Outciro, dc accordo com o seu compro-"usso, mandou suífragar hnnleni .1 alma do¦en antigo irmão, sr José Sebastião da Sil-veira. «111 seja do luco do Kccicv, como eraconhecido nas rodas tlienmes,

A missa foi celebrada nn .-liinr-niór. peloeapcllão di irmandade, achando ie aceso- erespectivo tlirono, lendo comparecido parte•li administração qur. vestida di- op.is, c comtochas, acesas, tienttip.inhmi o nelo rei giot.0,cm lioniena£eu> á momocia do seu finada ir-'mio Durante a missa, os ..íiid» dobraram; ifinados .

Norslmoi entre os preicntes; além daadini-aiitraçSo da irmandade e de minto» ir-mãos, os srs.: Josc Dias llrni-.i e Dniuintto»[traga, irmão*» do Finado; dd. GiitllierniínaRegadas Antonieta Oíkj Lrnpo.dnr., Tayo»ri A1111.1 Aragonct, Rns.i Fontes, Deaiircpa].it' Pinto Peixoto, BiVItluzar T.noiit. if.en*ir Eugênio Rocha Rangel, muilol :imi|/n» tadmiradores do finado, te Jnfio dc Souza l.au-rindo, pelo Correio do Manhli.

s»I 'At.lJ-.riMlíXTOS

I-riile.-eu nntc-honlem, oin«Li»TiirDcnto de\yiiriin,-.i, Minas, :i í.r.i. d. Man,.- l-.meren-• '¦'¦i'íi Dinii Junqueira, viuvo do capitão Prdn-'-.sen Montercro de Barros A venerando ex-

nncia fntlcceu aos R<» unnos, (enipre cercadalo i-espclio c a aftc.çãii dc todo», deiitiuidÕDU*merosos descendontes, muilo» do»»quties bit,-nrtos, c en:rc_ estes o e»ti<ti.idn litich.n mdodi- direuaf;»A*Jsi,.pb:i.-ii»>. M de B IlarS.,»»!/ima, iiíaSiHMicnse dá Cniura do» Deputaíl»,

A'» ; i|.' hora» da noite dc bontem.falleceu, nest;, capital, a 1" ncncme da Ar».ruída nnciouril, Os-n.ir Re-* de Cnivailio AI-incida, lilho dn rir Jn»c dr Carvalho Aliiiri-'1. sobrinho rins dr» AarSr, Rei*. Luci.mcReis e Fábio llostilio dc-M. Rego, e irn.&o'o dr. Lu.i Cantanliède dr C»rvalho Al»lUeidt. '

Nascido ne«ia np'::,! .io? tf, dc feieuitoI- lÜRn. e»'iidi.u o faürtillu no ExinnjloD, Pedrr. II e fez. depois, o ciimo da £».ala Naval. Durauir o, anui,» dc ino8-taoa

extev.». nn Europa, eni busca de ineihoni i»ua saude, prejudicada pnr prolongada rüa-dia, em 1005. na di«*i»ão do nnrtr, onJr con»tr.iiu a moirsiia que o vietnnou.

Oíficiai ditt.ncio, disciplinado e tfiitulbi».lor. cr.» n.uile estimado c cúir»»Jcr.idc na «uiclasse.

Seu entrrr-mrn-n rcaüra-s», bnjr, á nrde,no ceriiiier.o dc S. JnSn Baptista, s.-ntido •feretro ás 4 tja borst, da rua Guasaliaran. 77.

O deputado federal dr. JMilho Ariu-ío,;4c.(1»*i dc ícr fcrifi.. no twvi corltçSft dt pae^-.irenio.ro, vnm a morte dc sou in emsrsnte fi-'hinho Iníinn.

A ind.rrm eresnci «aveimdijri^ilrBirniiro ult',-no, victiu.adi por uma fel«re pcrtiii.,/, que ram-

¦•flu dc Tofln* ns recunc. 1Í.1 «inicn O %r\\ ?n-' Tro -efffOmtiti-Sc, sfj-sjjnvl.i f(>in, na riíl»*4f *4cUir dc Fora,

- Eus e»rneir<i do er^iuícrír. dr S loão:»kp!i»ía, fái sepultada bonttni d. EmUis r<r»<-r.-lfo da Cantara, canada, d», Cí mwtch de -ila-

' , fallecida i Ria. da Tlcil Uratide»-! n 37,.1'i({0

D forerrn uin da refrrida nu, t» 4 i|aaõrm* da Urde

^»_— Fui »e»vif'ai1f) J.ontrm, *•» rrfh'*'-t»ole S J-sác Raptífla, er tr.iijrjr Aof-itmlio Pri»<>*o dc Aneredo, ««Itcir, d' st annos dc

•*l*lc, iaJ.rci» i rua ritmo Ltllioa n. 160FaKecesi nr. ea»*r n «gj du lnKi'« ird

•" dc Sotornbro, o »r VreAttiio Martin», ca-» !b, 4í 1,1 r.»no». natural dt Portujc»!.

O tru tfl'wumrr.10 realúnn *» tiivnte."» 'nt$-«o, no cr-."..ter,o de T r*f»ttei«C'-i Xavlr*.

K« t«a)itcM0 de S. Jo4<, IJ*4>»|»4a« fepul-adf. hníi»eí-,i <, lUfteclonaH-o p*.»h}k«^aifusto Aíbírle Frnt»ri^rí. r..»«s.to. Ar (>i a«-

no» de e-Ja-l»-, fiUec»di i Pj* )n*i ft»»if*ri*n. i»j.

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S-af-r-ts Tf m,m*\ 4»t»4-,ri tS-i»táít «t«fft Jfeif**íít*í 5fl !..í**í-i it y 'lt ÍJS-a»rí fe-Ht *f-*f'«Ms«e. ttemtst. '»-»».:»f -Jte.» >m*trp<tmim %m }m4fett-tSm it i*sj.» » »i* -r-.iA»»r. m u-ímmtm»j»£ r*e5**ií»r» i*a !«*»»'«;« l»»^l»i(,. ¦¦>-,

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pisourso iironunclado nasessão do 31 do Setembrode 1910.

0 SR. ALBERTO SARMENTO (pelaordem) — Sr. presidente, peço á Câmaraque nio tome como impertinencia o facto departir da bancada pauüita o pedido reiteradopara que a Mesa inclua na ordem dos nos-sos trabalhos o parecer referente á Caixa deConversão, c o conseqüente problemi a ellaligado, concernente á taxa cambial.

Km 23 de abril do corrente anno, o sr.presidente da Republica enviou uma men-èágeni ao Congresso, acompanhada da expo-sii-ão dc motivos do sr. ministro da Fazcu-da, lembçndo que fosse remodelada a Cai-xa de Conversão, no sentido de se augmen-tar o seu deposito e de sc alterar a primili-va laxa dc 15 d.

Na mensagem, o sr. presidente da Repu-b!i,*a accentuava a necessidade urgente deserem tomadas providencias relativas á idéacontida na mensagem.

O sr. Eduardo Sócrates — O sr. prc.idr.n-le da Republica já mudou de idéas. Agoran questio incadescente, momentosa _ pura•*. ex., é a questão de intervenção no Estadodo Rio de Janeiro.

O sr. Alberto Sarmento — Segundo nosaffirma um dos órgãos de publicidade maisimportante dcsla capital, o sr. presidenteda Republica-íiííirmára, cm conferência quetivera com uma commissão ¦ enviada pelocommercio desta capital, que a questão refe-rente á sua mensagem só poderia ser deba-tida no Congresso, depois de resolvido ocaso do Estado do Rio dc Janeiro.

Eu faço jii^iç.i aa sr. presidente da Re-pública, acreditando que s. cx., absoluta-hfénte não podia conjurar uma questão dealta relevância, como é a qu. se refere áCaixa de Convênio, c á taxa cambial, a umasiliiaçSo de politica inlemn, a um incidentede politica inferior, cm que s. ex. está cn-volvido, como matuta pars. t

Penso que s. ex. não está mantendo estepropósito, porque a sua attitude de hojeviria contrariar a altitude que s. cx. tevecomo principal autor da Caixa de Convcr-são, levando para o Convênio de T.-.tl-bate o projecto que foi acecito pelos tre*Estados, dc Minas, „'. Paulo c Rio de Ja-nciro, com referencia á taxa cambial e áCaixa dc Conversão ...

O _i-.-J.ncn. de Andrade — E até recatouuma (ienna d.- ouro, por ter firmado o Cou-venio.

O sr. Cândido Moita — Isso não quer di-zer nada, porque s. ex, era contra a inter-venção c hoje é intervsncionista.

O sr, Alberto Sarmento — ... porquantoc certo ainda que cm documentos que envioua esla casa. S. ex. declarou que o assumptoprecisava scr resolvido com urgência.

Não acredito lambem que s. ex. coininlamis exigências feitas .pelo sr. ministro daFazenda, porque a responsabilidade do regi-mui é, incòntçstavclménlc, dc s. cx., e ain-da porque as manobras daquelle seu auxi-liar estão oceasionando perturbações das rc-'ações comnierciaes, perturbações que hojehão,, podem ser occultas, não podem ser nc-gádas, v:?to que o próprio órgão que defcn-d. os actos do sr. ministro da fazenda c oprimeiro a declarar que a nossa bolsa esteveantes de liojjtcm e lionlem completamentedesorientada.

t) sr. Bueno dc Andrade — li as commis-.sues estão vindo diariamente á Câmara quei-xar-sc do estado da pra.i.

O st', Alberto Sarmento — Por isso não cdc presumir, não é iicccitavel que se estejarelegando, para nm plano inferior, uniaquestão dt- máxima importância para a for-tuna publica, (Trocam se muitos apartes.)

A incerteza que sc estabeleceu coma joga-tina cm nossa praça, desde que a Caixa deConversão deixou do receber o ouro que aprocura-, a, eslá produzindo os seus miilefi-cios effeitos no Rio de Janeiro, com reflexoscm todos os l-A.i.lo-. dc modo que hoj.*, nasIransacções que eslão ligadas á questão decambio, ninguém nu's pôde prever, a nãoser b sr. niinislro da í'azend.íj que declarano'mundo cambial, com a mesiiia firme/aque um agrônomo prcdotcíiuiii.t os pAno-menos do mundo sideral, que a 15 dc 110-vembro o cambio estará a ao! I) cambiopara-í. cx., ii uma espécie do cometa delláll.y...

.•Mão os motivos que s,encontrou para declararde 18. aclu.ilmcnle. éa expansão dos f.adore-sa Pátria?

Como admiilir se que esta affirmação «.javcril.ttl.ir_. qilan.li, na praça, um banco aí-fixa a taxa dc 18 i|_, 18 i|i e os outras aile 17?"

Como ó que este. "adores econômicos de-(..minam uma taxa para uni banen c pataoutros a* lanas são muito menores?

Porventura estes sitabelecimentos de cre-dilo, dirigido' como <So, com a maxtina pru-'dencia, f critério, estarão cm condições in-feriores á< do iV.nco .1' Bfa«il, qne lematrÀ< de si as arcas .Io ÍIicj mo?

Não se pú.l. negar qne .i Thciouro estejaenvolvido na questío eambiiria, porque hãondmiUo a põsiibilidade de i_iir a Banca doll, i.il, administrado com eirciiiúipee.;.., co-in,. tem -ido. íe metta nessa j<>,:iiin:i dcseíifreada, a ponto de estabelecer duas iax.vcambia?*, unia paia o conimerçio ncilo, couforme di_ o (irjs5o que representa 1nt.itro, c outra para os esp.euh-l

K' prf;*i-o que ie tinieíí da .•.p.-.ul.içào cie eitabetece.-sem d»*'

IVrguntJ: onu!cx., o sr, ministro,qu: a actual laxaai|iu-l!.i que cx|i.i',nceconômicos em a no-

lorcs! -n\e enlrado no rrgi-

da jogatina, pari que, ij\.i«: nina para fiiii.

icitas csularc!jo,atina que abii-r.ladeira bane., dc

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ter iuma 1f lll meliftntem.

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nesse caso, s. ex, está contradktorio com-sigo mesmo..

O sr. Corrêa da Costa — Contradicção éa existência de duas taxas camibiaes.

O sr. Alberto Sarmento — Diz o sr. mi-nistro da Fazenda o seguinte:

"Dahi a illação de que os fundos dc res-gatc e de garantia desempenhavam unia du-p',a funeção cambial — a de obstar a baixae favorecer a alta — correlati-va esta á si-tuação econômica do paiz, Sem artifícios devaloricaçõo imprudente do papel-moeda."

Que é que está fazendo s. ex., sinão avalorização imprudente- do papel-moeda, pormeio de artificio ?

Pergunto: Que é que tem determinadoa alta do cambio, de modo que este passou,em quatro mezes, da taxa de 15 e umafracção a 18 i|2 ? Naturalmente a especula-ção foi o principal propulsor des-a alta.

S. ex., depois de expor os motivos, aceres-centa: reportando-se á Opinião dos funda-dores da Caixa — "Precisamente para quesemelhante alta se não produzisse com ra-pidez, em detrimento dos grandes interes-ses da iproducção, subordinados, no momento, ao acidente do preço e sobretudoá qucílão dos salários e fretes, cogitou-sede instituir um appareího que introduzissenas relações camibiaes um freio contra essaalta rápida, resultante da importação degrandes soturnas dc metal, oriundas de empreslimos ou de benefícios líquidos da ex-portação". — (Trocam-se muitos apartes.)

Sr. presidente, a condueta do cxm. sr.ministro da Fazenda é tanto mais passi-ve!, não digo de censura, mas de extra-nheza, quanto é certo' que, para obstar áacção demolidora decor-.-rivte da falta dc es-tabüfdade do cambio, encontraríamos, nalei que institue a Caixa de Conversão, afôrma por que s. cx. deveria agir na hypothese."A lei estibeíeceu,, no art. 10, paragrapho 2', que a Caixa de Con-ver-ão poderiaoperar em cambio, comprando e vendendoletras para o exterior, dc fôrma a manter.-\-mpre a taxa cambial fixada no art. 1:."

Um sr. deputado — Havia de ser inte-ressante o sr. ministro da Fazenda trabailiar agora para á baixa !

O sr. Alberto Sarmento — Tara .1 baixanão; para manter a estabilidade.

A Caixa dc Conversão foi instituída ju-.tamente para este iim, pata estabilizar ocambio, o que 6 condição essencial á cor.-fiança de todas as classes produetora.", docon.mercio, da industria, na relação devalor entre o nosso papel e a moeda estran-g-ira.

Assim, pela pre\instituiu a Caixa,desde que inlervíesse na praça, seria a dcmantenedor da estabilidade cambial, fixadacom a fundação da mesma Caixa.

O sr. Eduardo Saboya — Mesmo depoisde attingido o máximo da emissão daCaixa ?

O sr. Alberto Sarmento — Ahi, não po-dia mais se envolver.

O sr. Hduardo Saboya — O movimentoaclual prova que a Caixa, qtíc náo impe-dia a baixa, é (pie eslava evitando a alta.alia.

O sr, Affonso Costa — Attingido oximo do deposito, a conseqüência é avação da laxa cambial; está na lei_

O si: Alberto Sa>'mcnto — f. !a qudi taxa cambial está apaixonando maisrs. deputado' do que a própria inteição. E isto é um bom sigiial, é uma dc que todos nós nos achamosdos cm afastar dc nossa praça oincerteza, que a ninguém é favorável.

O sr. Hhiy Chaves - M' favorável a umarodinha muito restricta, mas prejudica anação inteira.

O ->'.' Alberto Sarmento —Foi por isto

qu.-, acerladamente, eom grande elevaçãode visitas, nterecend. os nossos applausos,agiu o senador Glycerio, quando apresen-tou a medida que vinha, pelo nien 1tuir a calma, a tranquillidado á<fontes de producção o aos inidestas, que são os representantes do commercio licito.

Um órgão dc publicidade censurou acremente esse nosso distineto conterrâneo,atíiimandn que s. cx. fizera uma manobrapara anmillar a acção criteriosa e sensatado sr. ministro da Fazenda, e asseveroumais que a attitude do senador paulista eracontraria ao preceito constitucional, qacdetermina que a iniciativa da disctis*áo dtprojecto-, enviados pelo Poder Exeetuivio,cabe exclusivamente á Câmara.

O anieii'ista não tem r.i-ão. A attitudedo senador Gly.erio :stá perfeitamente .'undada cm principio lesai. O art. 29 da Constituiçâo dii: (Lé.).

"Compete á Câmara a iniciativa do adiamenw Ia sessão legl .ativa e .le tudas a*leis .lc -mpostos, das leis de fixação dasfoiçai Je erra c mar. "DA DISCUSSÃODOS PROIl-V 1*03 OFFERRCIDOS i'1-.I.OPODER EXECUTIVO" e a declaração deprcce.l n.ia ou iiiiprocedeneia da aceusação.-entra o presidente da Republica, nas time

:ão da própria • lei quea missão do governo,(¦ na praça, seria a

tma

en-sympto-

mpenlia-Ha 11 de

regulares da lei, as normas constitucionaes.(//o um aparte da sr, fase Beserra).

O aparte do nobre deputado por Peruam-buco, meu dilecto amigo, o sr. José Bezer-ra, faz lembrar o seguinte: que, entre ospróprios órgãos de publicidade que -susten-iam os actos do sr. ministro da Fazenda, unsaffirmam que as condições geraes dopaiz são para o cambio 181)4 e 18 1.2, mas.outros acerescentam tambem que a faltade um apparelho que receba o ouro que pro-cura o nosso paiz é que está dando logar áespeculação.

S-e o estado econômico, traduzido no mo-mento por essa taxa de 18 i|2, é um facto,este deveria reflictir-se de modo igual so-bre todos os bancos e todos eües teriam,neste caso a mesma taxa.

O sr. Honorio Gtirgel — Apoiado.O sr. Alberto Sarmento — Porque

o Banco do Brasil í o unico que conserva astaxas que o próprio Jornal do Commerciochamou nominaes ? Taxa nominal lão étaxa eíiíectiva, rc:!... h o-.tsa-se dizer queessa taxa de 18 1.4 é que traduz o estadodc nossa expansão econômica.!

6r. presidente, a minha presença nestatribuna tem como intuito solicitar da Mesaa sua mais acurada attenção para o factoanormal que estamos observando.

Por mais intimas que sejam as relaçõespolíticas entre a Mesa e o Governo, umavez que se affirma ser neste regimen, pelomenos no regimen brasileiro, a Mesa o or-gão de confiança do Governo, não se podeadmittir que o Governo exija daquelles querepresentam tambem a vontade desta Ca-mara. a vontade nacional, que deixem decumprir os seus deveres, trazendo para de-bate um assumpto de elevada imporíaíiciapara as nossas relações econômicas c con-dições financeiras c que constitue uma nie-dida .traiiquiliizadora no momento. E assima chamo porque ella restituirá a calma nastransacçÕes anormaes. não sá dos institutosdc credito, como tambem nas das classesproduetoras.

isso que ahi está é um escândalo sem pre-.edentes.

O st: José Bescrra — E' a anarchia.O sr. Alberto Sarmento — E' a anar-

chia, como bem diz o honrado collega.E, para pòr utn paradeiro a essa anar-

chia, a Mesa tem em suas mãos o remédio.E' fazer com que o Poder competente, aCâmara, resolva quanto antes esta questão.Xarla mais pedimos, senão q-.ie este assum-pto seja trazido a debate e resolvido coma máxima urgência, como pediu o sr. pre-sidente da Republica em sua mensagem dc22 dc abril.

Como í que ¦.ta.u.lie momento havia ur-geitcia e hoje esta urgência deve >er prete-rida por um facto subalterno, insignificante,da politica estadoal ? (Muito bem.)

Acho que a Mesa andará acertadamentefazendo restaurar essa confiança, qac des-apparèccu das nossas Ir.r.i-acções cotn-.uer-ciaes, trazendo para a di-ctissão o parecer,que já está elaborado; e, -ie;sc sentido, di-rijo um appello á Mesa, para que faça ii-gurar na ordem do dia de amanhã o pare-cer referente á Caixa dc Conversão e laxacambial.

Tenho eoncluido.f.UinVo bem; muita bem,O orador é cumprimentado.)

LOTERIAS

E. do Rio (4°|''). . ." (6.1**) ¦!' (nom). . . ...

Emp. Mulficipul . '.: «" (nom.). . .• -.- x iu" (1906). .- . .- . .: '

" (nom) . •¦ :.. :. •« "

" U909). -r • •- . .1" (£ 20) ....." (nom.). . . . . .Emp. de Nictheroy. .•" (nom.)

Debentures: . .J. Botânico. . . t rDito (_|_)Dito (nom.). ....Carris Urbanos (200$)Emp. do Commercio. .Botafogo -.Manufactora F 1 u mi -

nense Docas de Santos. . •.¦Santo Aleixo. . . _Brasil Industrial . . ,America Fabril. . . .Transp. e CarruagensO. da Penitencia. . .Industrial Minera . .I.uz StéaricaConfiançaS. Pedro de Alcan-

tara. , Carioca ...-.¦ t :«Dito (nom.) . . . •¦Cantareira ......Mercado Municipal. .:

Acções de bancos:Brasil -. .-Commercio, . . •¦ -.-.Hypotliecario-. . ¦_ .¦CommercioLav. e do Commercio

Carris de ferro:J. Botânico. .- . . ¦•¦

Estradas dc ferro:M. de S. Jeronymo. .•Araraquára. ....Rede Sul-Mineira, . .•

Seguros:Confiança «¦Argos Fluminense • . 1Cruzeiro do Sul. , *Previdente ......Garantia ......IntegridadeVaregistas. ......Inaemnizadora. .:.-'»•«

Tecidos:Alliança ....»•»Petropolitana . . . ¦•¦Ho'a fogoBrasil Industrial. . .Progresso Industral .CariocaCometa3. 1'cdro de Aican-tara

Industrial Mineira, .M. Fluminense . . .Confiança. .....Coscovado ¦

Diversas:Doeis da Bahia . . ." 1,110:11 Docas da Bahia . . .Loterias Nacionaes, .Transp. e CarruagensM :lli. 110 Maranhão, .Terras e ColonizaçãoSaneamento da Rio.

Os soberanos, íóra davendedores a ij?;oo.CorcovaJo V. c Minas ....S. FelisEditora ilo Brasil . .Transp. e Carruagens.

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Dito, ideai, de 1 a 2litros 15300 i$35oFrancez, lata da 16 litroa 2i$ooo a . 93$oooDito, idem, de I a a litrsi i$3co 15250

Massas ___; _i____.Cevadinha, kilo a 1 a ¦ x ¦ NominalNacionaes, Tsilo. < t x x x s . Nominal

ManteigaNacionaes ¦• ^mm^" Kilo

Mineira. . . .- T'« K B 3Í400 35800Rio Grande do Sul r » ¦ ¦ i$SOO 2.200

Estrangeiras «_<.»!£.Dcmagny. . c ¦,;¦ a ¦ ¦ 2$46o 2$48oLepeletler . _ x ¦ ¦ a a 2.440 25450Brétel Frércs .- _ x a » a 25280 25300L. Brum . .-*¦** * * m 25500 25520Colc-mier . . . x * x * a 25280 ai 25300Outras marcas. •_ ¦ x a a 15900 25000

Chii da índia _«. i'¦••¦fl*!- KiloVerde, kilo. x x x xa a BJooo 95600Preto, kilo .- a a x a a a 65000 t)5ooo

CebolasNacionaes, centg.: a a a a '4Í0OO 4$5<>o

l"elasDe stearinai "-^f-Tt- Caixa

Communs, srandes.- a a ¦ 115500 115S00D;-..is, pequenas, . x a x a 57000 7$500Brasileira;, caixa.- a a a ¦ 265500 2;,«o.Vinagro JlJL *

r**_IW* PipaDe Lisboa, branco.- a x x -. 230Í000 2405000Dito, tinto. • a. a'az¦ a.a 2105000 a 2305000

VinhosFinos: Caixa

Macedo, . -.- T x a a a ¦ '3I?000 335oooAdriano. . •¦¦¦'.»'¦ 305000 315000Villar d'Allem. a a ¦ a a 305000 315000Rocha Leão „ a a a ¦ m 195000 205000

a a ¦ ^ 1105000 a :50500o

NACIONALRosutno dos promios da ISS- — 25* lote-

ria dn Capital Federnl, extralilda em 23de setembro do 1910—213" oxtrac._o,'imie.mi.is

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Todos ns números terminadosti>ni 6S000

lo.los oi nnmeros torminados om G tem3S, axcoptunndo-se os terminados em 90

O llscal do g "verno, major Francisco deAstis.

O diroctor-prasidente, Alberto Saram aaFonseca.

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MERCADO DB CAFE*As vendas de honlem, para a exportação,

leram avaliadas e-.n 12.000 saccas.Montem, os commissarios continuaram fir-

ir.es, porún os compradores musuaraiu se me-1105 aciivos c. nos negócios çffectuados, queforam regulares, vigorou o preço dc Sjóoo,por arroba, pelo typo 7.

Tara a exportação a procura íoi menor cos exportadores fizeram ofiertas baixas, rc-guiando, nas vendas conhecidas, á tarde, opreço de Síòoo. por arroba, |k!o typo 7.

líntr.iraai hjS saccas, por barra a dentro.l-elas estradas de ferro entraram-, cié ás 2

lioras, S-joô saccas.(J mercado dc Xova York fechou, hontem,

sem alteração nos disponível 2 com alia ebaixa parcial de 1 ponto nas opções; o doHavre, com alia parcial .lc 25 a 50 c.; o dcrlainlmrfio, com baixa de 12 pfcnnig, e odc Londres, com baixa de 3 d.

Hontem, a Bolsa de Xova York abriu comalta de ,1 a 15 pontos; a do Havre, comalta dc 50 a 75 c.; o dc Hamburgo, com altade i|4 pfennig, e o de Londres ,cc.u altadc i d.

COTAÇÕESTvpo 6 . . . . S«S

isdc

A Ctn.tmuRcp

O sr.UC 11.

f! f-n,-níâ.s$<

O . .eslá cjc-líhíh-.

O f>falia .lf

o art. 5J, e contra 05 ministro: dc !•!•nos crimes comi.-xos com os do pr.-vda Republtca;

tui<áo ialla, como se vê cm ir.-ci.i-n'.Cl'S>\0 DS PROJSCrOS ENVIADOS

ivoCR iMtiTiv) . O sr. prcilcnie daW,t .tbvoUii.i.iicue não enviou proje-Icuni á Cama.";..>ií>..... /Y_V_ Lei]

.lo, Diputado*. sob.-

COMMERCIO

Ainda honlinalterada v usaLondres e cs bas dc 17 iU ccom .) Hinco dopir.i _.? m.i'.is dst os íiancos es

etímhro Je ijio.CA.MUIO

.1 o Banco .lo Brasil'conservou

IH-tlS

it,

al de 181I1 ti. ">0,,r'*cstranseiros ad.-.pwram

,i. 1.) mercado anriiiil .aciiido a iS iíi d.,ij de c-nutbro proxiino,

ngeiros a 1778 d., cdiuMii.lciorc. da ,11.01 papt! a 17 '>;*'> d;logo após os bancos cj-.r.ingiiros oDcr.raai ai-2.)-.i: t ijisiid .1, com i-enJeJores c

iS- I, \' i.ir.lc.

r.-\L'T.\. $;6o.Entradas 110 dia 28:

listrada dc Ferro. .....CabotagemBarra .1 dentro

Tolal, kiloKraniiiias, .

K. de !¦'. CenlralCdiotageniBarra .' dentro

T0i.1l, kilograiumas. ." saccas ...»

Média diária, saccas. .Estrada de 1'crrõCabotagemJl.irra l dentro

Total, hilosrammas. ." saccas ....Media diária, saccas. .

Koibiiq.ics no dia 2S:Uc.iiiio:

I_»iaJj_ IfnidojCabotagem • .

Punta Vrcnas¦ Total

IJc-lc 1" do meaEm egual período de 1909-, •

MOVIMENTO

Sf-ooSffioaS.500Sí^úo

ChampagneDe mesa;

Pomar, caixa . .¦¦» ¦"¦ ¦ 17(000 a i8$oooCollares, K. C, idem. « ¦ i7$ooo a iS$oooViuva Comes, idem . . t » i7$ooo a iSSoooCoüareg, em pipa .-.-.-. 35SÍ000 a 365^000Virgem, (juinta da Barcai. . 3405000 a 3505000Dito, outra3 marcas. .. •¦ . sSÇooo a 320$oooVerde .,;:««. 28o$ooo a 3oo$oooDito. outras marcas •__ % . 2;o$ooo a 28j$oooCcihij.-íiiiií;

PipaColiares, tinto, superior.- -.- 3So$ooo a 370S000Dito, superior. . . . « . 3io$ooo a 330S000Virgem, do Porto. • a m • 280*000 a 3io$oooVerde, portuguez * ., * x . 2So$ooo a 30o$oooLisboa, tinto. . « » « * » 25o?ooo a 270Í000Dito, branco. . • a mm •» 3Jo$ooo a 3405000Figueira, fino . ...'__• 280.000 a 290*000Hespanhol, tinto. . x » » Não haDito, branco. . . .- * * -. 2So$ooo a 310^000Dito verde Não ha

Xacionacs do Rio Grande, cotou-se de 135$a 1405000.

Farinhas do trigoBuda, nacional .....Nacional tBrasileira <Semolina

Moinho FlmniinHte.iS. Leopoldo _S. _

Moinho Santa CruniPérola, especial . . . xSanta Cruz . . . •¦ r wAvenida t m x

TrosuntoSuperior, por libra. « xInferior, idem. . . _ a

Aiiuardciito

Angra. • * «_ w x » » «Paraiy. • BMuxaicHCampos. . .*.<¦•>¦« ••.Pernambuco, «i v.n.H mBa li ia t « a vMaceió. :.: 1 1 > ¦ 1 ,Aracaju, m n,-. « _m w .Stil. . . . •' ;_* tm tm M nc tu

AlfiifaN'acionac9. t.-m x * m m » ¦Estrangeira . m m x m ;* m

Álcool

»-. 25S500»-. 245000t-í 235200*-• 255500

23$50o 24Í00022J700 23.200

.— 245500^i tu 235500>—. 225500

•Paqv ing. "Ortega", comm. Styrer, o. 7a-rios gêneros a Wilson Sons * C.

Buenos Aires e eses. — Paq. aust. T,aura",comm. Stupariçk; c. yarios gtncros a Rom-bauer 1 C.

Buenos Aires e eses., 5 ds., 14 hs. de Santos—- Paq. frane. "Atlantique", comm. Lidin,c. vários gêneros á Messageries Maritimes.

Cabo Frio, 12 hs. — Hiate "Amélia & Cia-ra", m. Álvaro Gomes dos Santos, c. calá ordem.

Macahé, 1 d. ** Hiate "S. João", m. Adol-pho Josó Ricardo, c. café a AzevedoBranco.

Cabo Frio, 1 d. — Hiate "Gama 2o", m. An-tonio Pring de Oliveira, c. sal á ordem.

Cabo Frio, 1 d. — Hiate "Themis", m. Aa-gusto Francisco Valentim, c. yarios gene-ros á .ordem.

SAIDAS NO DIA* 28Porto Alegre e eses. •— Paq, "Itajubá",

comm. Mac Neill.Santos — Paq. ing. "Labuan", com-n. W.

Ross.Pernambuco e eses. — Paq. "Itacolomy",

comm. E. Michel.Santos — Paq. ing. "Byron", comm. Davies.Santos — Paq. ali. "Roland", comm. Meyer.Bordeaux e eses. — Paq. frane. "Atlantique",

comm. Lidin.Calláo e «ses. «- Paq. ing. "Oronsa". comm.

Richards.Liverpool e ese3. >-* Paq. ing, "Orteja ,

comm. Styer. .,

MARITIMA9VAPORES A ENTRAR

Gênova e eses.. Prineipc Vmlciii,Santos, Bahia. __'Santos, Aaclien.Tries:e e eses., Franresca.. iLiverpool e eses., Thespis,Portos do sul, Italiba.Portos do sul, Viciaria.

30 Liverpool e esc3., Thespií30 Rio da Prata, Fraiict-,30 Hamburgo e eses., Etruriil, 130 Rio da Prata, D_.'-na.'a.

Outubro:x Portos do norte, 0/índa.i Santos, Aachen.

Partos do sul, Sirio.3 Rio da Prata e eses. Orivit. ~.

Portos do sul, Ftorianop-AiS, \{Santos, iíyri*».Portos do norte. Ceará.Southampton e eses., Aragott, ,Portos do norte, Ceará.Havre e esc, Cfyíait.Tonos do norte, Manáos,Londres e eses., Dalton.Portos do sul, llapacy.Tortos do sul, Itanema.Rio da Prata, ümbna.Rio da Prata, Fnncipessa Mofalda.Havre e eses., Ceylan.Santos,

¦'-.•¦¦•-1..1:-.

Santos. Byron.Xova York e eses., Tapajós,Rio da Prata, Avon.Rio da Prata, Frisia.

_¦_!

Hamburgo e eses., Cap VilanO,

i$9So ai|Soo a

2.00015900

Pipanojooo a 1155000!2o5ooo a 1255000foojooo aioo5ooo aioo5ooo a

.1005000 aioo;ooo a

iosíooo1055000105500010550001055000

1005000 a 1055000

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$170$170

De 40 grãos.II ,n I»3*5 ••" *»('. n

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Pipa1905000 a 20050001755000 a iSo5ooo1555000 a ifni5ooo

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Io o« bancos estrangei.1 !.; .1. tindo c;;aJo o

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VENDAS

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FumosDe Minas, especial. ¦ ¦ aDito superior. . _.•¦¦¦Dito, 2*. . . . . • ¦» m rmDito, ordinário. ••-¦¦«Goyano, especial. « * ¦ ¦Dito, superior • r ¦«-• a.Baixo • » ¦Rio Novo, especial. ¦« m mDilo superior. . • • •& ¦»DítO, S*- . •" • m' «._¦.-.*__ MDito baixo. .. . . 1 1 >Pomba, superior. • ¦ .-« ¦Dito, 2* .-.*¦*Dito baixo. • _».» • m »Cti-.iiigóla . . . -c a • a. ¦Picii. especial. > a ¦ ¦ mDito, 1". . . » a"»¦» ¦'¦Dito, 2* . . « a » x a -mDnhi.l . > ¦ ••**¦« n

AssucarPernambuco i

Branco, cryiital. ¦iniDito, 3" sorte . » » ¦« a m

$900 a$800 a5700 a$600 a

25200 a15800 a1,500

20015000íyoo

$8005900

$800$600i5ooo25000i56oo ai$200 a— a

i5ooo5901158oo$700

2540025000i$700l$3oo1.100i5aoo$900l5ooo$900S700i5ioo25ioo1,700i$3oo1Í600

7 Nova York e eses, Vollairt.Liverpool e eses, Dtvanshire,

VAPORES A SAIR29 Caravelas e eses., _.fnn<. y.30 Rio da Prata por Sanlos, Francisco.

Villa-Nova e eses., Satcllilt.Viçosa c eses., I tape mirim.Outubro: 1

Brcmcn e eses., Aachen.Viçosa c eses., Itapcnurim, .Portos do norte, Bocaina. ' "]

S Pideüs e eses., 7''i.ivin')i___ 1Portos do sul, Itapcma,Santos. Garcia.Aracaju e eses.. Carolina.Portos do sul, .Sino.Portos do sul. Sírio.Nova York e eses.. T.miyío..Rio da Trata por Santos, _r__._,Tortos do norte, Olinda.Portos do norte, Olinda.Gênova e eses., Principcssa mfalda.Gênova e csc9., Umbria.Xota York e eses. Byron.Tortos do sul, Itapaey.Southampton e eses. Avon.Hamburgo e eses.. Maceioma.Amsterdam e eses.. /-n'íi.1.Uio da Trata, Orion.Nova York e eses., clcrc.Rio da Trata, Cap Vilanoe*Amarração c eses., Assn.Mossoró, Araguary.

3030

111r1113233334455S66677

10

Dito, yCrystal amarello.

»-* 'a aM.-.scavinho.Sómèho .. . . • a a • -a.Mascavo bom. ¦ a a _rSDito regular. _ »-»at*}*Dito baixo. • * a m m a

Sergipe:Branco, Crystal * m * ¦* •Crystal. amarello. * r a aMasca vinho. . . • » » aMascavo bom. • • a a aDito reçular . « « a a aDito baixo. . « a a ¦ a

C*.i»if>0J:Branco, crystal. a a a x aDito. 2" jacto. » a ¦ a aMaseavio.no . • a a a a a

Bahia:Dito, 2° jacto, .«iixa

Carno iccca *"f__tRia da Prata, velha , patoi Não haDita, idem, manta só. .- 566o aDita, nova, patos e mantas 5540 aDita, idem, manta sò. . 5<i6o aRio Grande. . . . - « 5500 a

SalSuperior, 60 U.lCÍ. a a ¦ •*¦* *Inferior. . . . • a a a a ¦—¦ »

Toucinho

Í250 a$260 a0210 a5190 a

. . Niio ha-$MS _

Í140 a$120 -a

¦Não haNão.haNão ha

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$260$270$220

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l-l-liim-tlo Ar.-.ulo _• C—Kua Slanlc.

_itl *-S; coiinulMiirlo. a* infe—Hio.

OKXEHOS DK CONSUMOVigoram hoje o* seguintes preços»

Arrot natio.i.-il, superior 4<-58oo 445iooD:',o iniVf.a." ,-ii.ioo 35ScooD.to r..)jd- -oS-oo 28SJ00Oi-a *n_t.- a;Sooí) .s55ooDi-o a.'.'Im ....... 5Í.J-10 Soíooe-Dio itu*in: 1" qualidade -f5ooo SStSooDito! •" .oa -Ia-le • • ^í-JO'-1 *<)U5<>Dilo, 3*.quaiiJ_Je. . ... Xás aa

KeIJâo ,.,

DcToro Alcjre,novo, et-.... !.?>M ;*5»«o

Dio idem h if-i. i-lwi 2;5*>a .jfooopito ideai' lf ii»!-*. C_-

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AVISOS

DIVERSOSAguar r:r, kiloAlpiste, 100 ki'c«Amendoim em cisca, tco 'kj.

Can_ic.i, 100 ki'os. . a .Ervilhas, 100 kilos. . . •Dito cstringero . . « • «Favas, 100 Kilos »Kub.i .le milho. ICO kilcj, •r.enebra, caixa •Kerozene. ;a:x.iLingna do Rio Grande,

uma. .......•»Potvilho, 100 kilcs . . • •n-.ospborc», lata. . • a aPimenta da índia, kilo « «Pausas, srre^a. ... a aTapiiea, 100 kilcs^ • a aCirne de porco, Idlo* « ¦

OlcoPe i nhica, h'a, kua. . aD-:o. hxrr 1, ki!..- . m m m

Oor.liH.i»R.o Grani* (tebo, _l'-g)Grata, kílog

i5o5">_lSnoo225ooo37$0OO

5!

— a405*^0 a2i5aoo a355000 a

N.1o haÇooo a 565000

Nâo baioíooo a 175000

32Í000 a 3,tSooo;S.:o a 7$Soo

5 Soo a i5oco20Ç000 a aijooo

6i$ooo a 65.0001.150 a iS.-;*

Nominal:S$;oo a 30J000

5440 a 554''-

llr. l)nnli!l do Almoitlii-Consuliorio. roada Alfândega n. 85, moderno; residência, ruaFarani n. 57, moderno.

Dr. Miencl Sniiipiiio—Molcst-as da pellee syphilis, das 10 da manhã ás 3 l|a da tarde;ruo do Rosário . 140, antigo 100.

Co|>nrn_an_,Leinci, Kflroolnliao Ipa-nemii,ngorasorvl(lo9 por bondes electricosató alta nolte,s_.o esplandidos logares paraospusseioso «pic-nlcs».

CORREIO—Esta repartição expedirá inalaipclos seguintes par-u-tes:

Hoje:5*,i;iiriií>, para Santas, mais portas do sul

c Rio da Trata, recebendo impressos ate ás ohoras da manhã, cartas para o interior ntéás 9 i|a, idem com porte duplo c para o cx-terior alé As 10 e objeetos para rejistrar aléás 6 da tarde de hoje

Princtpt Umberto, para Santos, Rio tiaPrata, Maito Grosso e Paraguay, recebendoimpressos ate ás p bora3 da manhã, cartaspara o interior até ás 9 1 |a. idem com porteduplo e para o exterior até ás 10.

Itacolomy, para llhcos, Bahia, Maceió e Re-cife, recebendo impressos até ás 8 horas damanhã, cartas para o interior até áa 8i|2,idem com porte duplo até ás a.

Itagui. para Paraná c Rio Grande do Sul,recebendo impressos até ao meio-dia, cartaspara o interior até ís 12 i|- da tarde, idemcom porte dup'o até á 1 e objeetos para rc-gistrar até ás 11 da manhã.

An-.aiitiá:Francisca, para Santos. Rio di Prata, Mai-

to Grosso e Paraguay recebendo impressosalé ás 9 horas da manhã, cartas para 0 inte-rior até ás 11(3, idem com porte dup.o e

para o .exterior até ás 10 e objecto! pararegi-trar até ás 6 da tarde dc hoie.

Bahia, para Bahia e Europa, via Lisooarecebendo impressos alé ás fi horaí da ma-nbã curtas pari o interior até ás 61U, idemcom perte duplo e para o _ exterior até il .e objeetos p.na registrar até ai 6 da tarde (.choje.

6ECÇÃO LIVRE

a .to, procurou pòr embalos,4 facilidade!com que em outros tempos o sr. almirante!.-Mexandrino de Alencar dispunha dos di-nheiros públicos, embora muito a contra^gosto do sr. David Campista, que não sabiaresistir ás exigências do seu collega da Ma-rinha, que dispunha da força naval parasustentar o sr. Affonso Penna, dar mãoforte aos projectos do formoso — Jardim <da Infância, — e assegurar o triumpho dacandidatura do Cattete, ainda mesmo m\<:lhe custasse morder ainda uma vei a mãode seu bemfcitor, o meu düecto amigo, osr. gcenral Pinheiro Machado, e arrastarpreso até o Bamsa o sr. marechal H.*m_3da Fonseca.

Amanhã continuarei o meu trabalho." "MOra até que afinal o /ornai do Commci'.-1

cio encontrou o Romão de que precisava, otesta de ferro que andava buscando, parapôr os pontos nos ii, e travar agora a canvpanha no terreno claro dos interesses polwticos de que se ftez órgão.

Melhor do que o sr. José Carlos.de Car-.valho, o marechal Hermes c o senador ri--nheiro Machado conhecem a dedicação com'que o almirante Alexandrino serviu ao sr.Affonso Penna, corrcspondendo.com umalealdade, que muito o honra, _ conf:jnç_que nelle depositou o fallecido presidenteda Republica, quando o convidou para seu,ministro. ¦

Além dos serviços que, com a reorganiza-»ção da Armada, o almirante Alcxanlrim.prestou ao paiz, foi j"ustamente essa m-breattitude de soldado leal e dedicado que rc-commendou o sr. ministro da Marinha ;Vestima do marechal e do senador rio-g.an*''dense. ,1

Agindo de .plena conformidade com a po-ilitica do sr. .Affonso Penna, s. cx. cum-*priu rigorosamente o seu dever de xuiiita.e agiu como um homem de bem.

Si o sr. José Carlos de Carvalho, ap.-zar.dos auto-rcclames que tem feito á sua com"petencia, nunca foi, nem scrí chamado par.-,membro de nenhum governo, é porq;,; de*ha muito que são conhecidas as suas idéas'sobre o que seja o cumprimento do deve-*'e as noções que tem do que seja lealdade,

Ainda ante-hontem s. ex., como deputadoeleito exclusivamente pela protecção que

'lhe dispensa o general Pinheiro Machado/a quem ironicamente chama de dilecto ami-go, faltou aos deveres de gratidão e á maiscomezinha obrigação de disciplina partida-ri», formando com os civilistas da Carrrrte retirando-se com ellcs do recinto, para Jarnumero para o encerramento da discu;sãodo projecto dc intervenção no Rio de JaVneiro.

A lealdade com que o almirante Alex.m-drino de Alencar serviu «o presidente Pen-na, é a mesma lealdade com que tem ser-vido ao sr. Nüo Teçanha c com que SV.Í-rá ao marechal Hermes, si S. ex. o escolherpara continuar á frente do dcpartaaa.-níoda marinha no novo governo.

A affectiva amizade que o marechal Ilcr-mes e o general Pinheiro Machado lhe dis-pensam, é a prova evidente de quinto ellcsapreciaram a correcção do almirante Ale-xandrino, nesse periodo da nova vida pj'litica.

ü-aibam o 7oni_J 'do' Commercio e o seu

Romão que não ha de ser por ahi que <cn-seguirão inutilizar o actual ministro da Ma-rinha, incompatibili?ando-o com o ful.uJpresidente.

(D'._ Noflcia, de hontem.)'

ItllllO.Villa Isabel

sr. redactor do Correio da Manhã.—'O abaixo-assignndo, pronrieiario do

sito no boulevard Vinle

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Cimento '_A_fu*a Pftiii •¦¦•¦¦Cor»» Prtt». • a • a a ¦Crai Vet_:_.£a • • • a • aC_t_e_ril . . . . • a • •S^íar- - » a a a a a aE.Ktl»íer. a • • a a a aMwsree. » • a a a • a ¦

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A Marinha c o «.lornal"

Xáo nos illudimoj quando saimos 40 cncontro do Jornal do Commercio, pondo em-bargos ao cn!husia*mo com que tão esp.Urifato-a*c inconvenientemente se atirou á salvação da nessa marinha de guerra, drsen-brindo-lhe oi mesquinhos intuitos com queiniciou a sua atordoadora campanha.

Kão era o tlcvaJa propósito dc assegura:a defeja nacic-r.al, melhorando o» serviçr.tda nossa ainda deficiente organização navalque impdiia os nossos coUejai * levantar ogrito de alarma pela salvação da es.a-dra

Através dl grande ens:en>ç.Í0 com que acomedia foi p_sü em scena. perc;bla-f« ointeresse de ferir o airr.irjnlt Alexandria*.procurando incompatibiürilo para fazerparte do t_i_ist_rio do isa.c-b-! HerT.rs daFonKca.

PÍ_:o a po-.:o te .':•.*__ descobrindi aibaleia?, a redarçáo io /.rn.I fúi-ie ?_:*>Ihendo, üruitisdo-u a eniouir com a ps-blíciJíáe a metnita do» taci rapiztj queo sr. dr. Js». Carioi Riirif-ci ií -l'.r»n. átíit o tíIíso eesado, d: rc: t.i_ar aiério a ssa profiuSo.

A :is3?A.-.__i __ff_a___)._t cfirgu. íj>ra i-j'itis-.a díí'íii>vàiA

jâ ela vio o> rapa.-ct, _ o £r_t_KO 'âifa*

tilo n-i__ta,o pela Rb Cria.* 4a Sal de*fralard .fíiáal rtfon__4o ài o»B* watri-aha de pKtt», í_M__ To_f tle cirw, cjs_quer Esgar qse í q-<a fa* tedft. fsw re«(>ó; o» prato» si oto. tarsaada etidía*a* r_a pí_'íko é* a_ap_a__ is ler nal

Rfac*r*__a a__«if * típataçio io __*«_e òsnpnit*. liatinszt <jw 4irí__ a ítpu-•___b;__3 ii e__r_v___ «*« «Atraa itspfj**.^-»étpái 4t saia iaaiçsii Vwwafytf** ***tss jarr-íí <í< saa .-.—;¦•¦< ít *e_íia 4a«...txria i» e-»ri__*, tí'5_.'_?w- *ra r*atd pa fite tí(p_i___-i-«»--f'_ial

'Q _.•. mfmhm) i* Fmip-ií» bm es»*

o, pronrieiario uo CinemaCliic, sito no boulevard vinle e Ouo de Se-tembro ns. 437-439, vem, por meio desta con-Ccituada folha, declarar que. indcninuou a .)_espectadores, dos rjuo se achavam na sala deespera, aguardando .1 sessJo, que devi» prin-cipiar ás H e 10 m.nutos da noite, iilo pas-sailo aos ?5 do corrente, c que se acha promptoa indemnizar aos rc-tante.*, que, turram adevida calm.i e deram os seu) nomtj e rir,.

m,-ro dc entradas; e, bem assim, os que njodeixaram os nomes, ma*, que possam provarcm como Li se achavam, o que n5o fez r.:inoite deste lamentável desastre, causado uni-catnentr pela Light ou nrgl-gcncia dos s-ulcmprrg.-ido', pelo facto dos senhores especta-dores que tinham viüo o programou misld*rarem-se eom oa que nada tinham vnto e rc-clamarrtn a rcstitinç.o, em geral, das luasentradas, formando enorme confusio e ini-possibilitando-o As reatituiçfles nrsti occasiio,a nüo ser que quizessc resumir .1 quem (Iadireito nüo drvin, pois que, além dos que f_tinham visto o prosramm.1, outros que atí eu.tão não tinham entrado no d to cinema, apro-veitaram da ocealilo, reclamavam tin.btm,como si Ul direito lhes assistisse. ,

Nestas condiçCes, appella para quem o co-nh-ce. e per-tunt^ aos que tonbecem f lei, stpodia attender, 110 momento, aos aenborcs q_3reclamavam. •'

Uo v, ex, cr*, obr».Pmmcsco íiitpy rol E*ktoJ,

Rio, setembro, oin.— '

( bapa mliiMrrl.il rcconcUta_«r_iInter or — lrinru. ,Exterior — Kio Branco.Viai-io — Barbosa Lin.l. ,Agricultura — Seabra.Fazenda — Moaeyr. 1 - _.Marinha — Alexandrina. ' "* .Gjerra — Mendea de MoracJ. **-» -*»

l>llrllm*.e->A' minha querida madrinha D ZULMIRA

Dii CASTRO, que completa hoje mai» umanno dc existência, peço acceitar um abraçae um milhão de beije*, e 0. rotos iincet-,1que faço a Deus para que !hc prolongue tlOuni exiiteeneía.

Da sua «lilhala agradecida,Z.JtAiM M VA*n

Rio, !•) de setembro íí USO, Villa Sampaio)')

5leC0C'o, t*0 *''•>

AO EXMO. SR. MINISTRO DO INTERIOREm 1006 o prnrr-ü Tbut-uiifTr' d« A»e-

veto, tn-áo tç-ronei* e pref'.ito >lo Alto Jnr.-.i,

convidou, como M -té do seu tUlatotio io rm-n.s-.ro da Justiça, no 1* te-r^ilre. do _-'i*nno, "o sr. Ant?!» Ferreira da Si!v_, r.ti-dente teti Coea_-.(ira, 110 Tarmiscd, a rojnt-CJj 1 mn vandoiim, em d ree^io ao CnstnrQdo SA froosetlíoáol.* tm auxilio j-cr islei-.prebtndi.T.en!.". Sati*f*lla o eo«"-<e. o re-netsl Tbaumiwnra < .neonU wm Antrfo^ emUar-lbe 4«_t«!.l.-. q"« _>« "lo pis-aa t^-tpor falia de verba. R. !ir*-'<-*e o (reneraJ <\nI)_pirlaTr.en!0. o »MJ _t»b«_l»!0, 10 faw nait. Virreímo de Aiene-.'. r-"'"'» tHtnevto, aeiercic.o de-flarosi _*!*>' esse comçttramat nin ttttr títt pa." Msn lai ie o dr. liatr.nAt Andrade, chtít da tcn-.WitsÍ!» de 0--r»« _.Terr.«eis ¥'4ttn'. io A<f * $>r«.t_o in AH.Jurai, ha-rendo en jrin-lf f.*r.e tpttrttiltÂQ0 rtuiwsra aber.o pae Ae.;<o « rttcKihtt.tMnr.Jo íftaf eil* 5=aj(o. ç+A.i io pm-rrr.» rttk*(iti o paf-tc-eo-o, tit l_e M ne_»4«. ttrà*>r%d«i«« o try.tctjsiio de vanit pirte da f-t«sJnío o »e-j pre^fi», < o t« tãtllm As *«aiaaxifiaAi. tsa t.~» o rar*_oo»io loi «fcerta,K^tse.-m. pt,t tfifi. t> officio -S» p*tt%l. t«i-rÀêSiia Ar.|t!o a l>r*t » elM-a; • alfKÍc (iaie Berre., to df. Vier. ie», <__-ia»__«-0 .3» *<_,ri estu» ptt t* i*p», e «a t*ivtJM>nit Ampi», f-i-fJ- O f.-.!*™"^"

Ora a) |í a r*f__áwo ff- »i_tte; V) ttfoi ai<n<> f*r er.ea tMriy* >V> tttmtlT._sa.s:-»ft-«: <) *' tM* fct<> '** f**»

"*

ptrtfstt o f_,er».. i« ftcan a f.ayud-*rS*fl f*Pí3_- *ii* «4 alili*»» •*»'» *W*5fl

ptt «sa rtrttitmn tn _atM4» A* tm «ms«Ide !*nr9 por 149 tíimmtuti 4* <t_r*f_l»' f'.«kí p*Ttj9f c» Mtmmot imw* ««' I«u4e*anais »*«.»-», «¦_*_» <S_»1**» {«mes o. w»-li__> ,_'« à mUitòmtmkitn .» r*ev<*rt «^_-Jíj_ «r» _e*___l Ti*__i*»fl» 4_ Azr-et.. _ir. Rsea. it Ah_íí__» .

«_. _a o f»**(M <T_» A_#a» ***"« PW)**"**»t st**4* .f»jsti.»_, p*** fe ijem^erti ** Wtxni. t WmH Wtít, •» it Ho»*». •***•*"*htm 4<_ _**_ «_•*_»« ** _-____i_fn*J(* f'•¦-***•,__» *. ¦!.( r-B_M<tf • ti*. N"** W***-**** •í»:.-.» _t_ ptejas*» »_ç*ftii.tta-

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fcÒRRElO BA MANIi — Qufnta-feira, 29 de Setembro fle 19Uif!'^

Ujátmtsélti áe M •¦»•¦Murtilia (Bahia), 17 de «etembro de 1(10.

Ksmu. sr, dr. LnONIMO RIBEIRO, Sao

Sabre * marcha da cnr» A» minha liydroecl»que, ha tempos, procurei-o para app.icar-me o seuprocesso e tratamento, tenho a ducr-lüe que saotive febre, item dores, nem complicação alguma,e nem me foi preciso guardar o leito. Fiquei com-plctamente »cnr»do.

Pude t. ex. fazer d» minha resposta o usoque lhe convier.

Sen gingo., obrgdo. e crtfo.,Manoel Pcieika ".'Aimcida,

rectdents em MurtVba. Ttahia.

firundcs Loterias Federa»EXTIUCÇ.ÕF.S A SEGUIR

IOOiOOO.ooo —Em 8 de outubroGRANDE LOTERIA PARA 0 NATAL

Prcmio maior Ib. 50.000 (clncoenta millibras esterlinas) ou 800:000$, extraccao emto de dezembro.

aA INTERN ACIONAI-"PENSÕES VITALI-CIAS E HABITAÇÕES

POPULARES«Convidamos os srs. representantes da im-

f.rcnsa, os srs. aubscriptores e o publico enigeral; para assistirem ao 4" sorteio a realizar-»c no dia 30 do corronte, ás 3 horas da tardo,na sede social, c oue tem por fim empregarem empréstimos pnra constrticçjio ou acquisi-çâo de casos todo o Furado Inamovivol arreca-dado no presente mez.

Kio de Janeiro, 26 de eetembro de 1910. —A directoria.

Ao* doente* de hydrooeleO dr. I,liOMI)IO RIBEIRO, especialista de

rpolestias das via? urin-irias, oom pratica de a-1rninos, cura a hydroccle, por mui» antiga ou vo»liniiosa que seja, inclusive as que le tenham re-produzido depois do emprego dos processos com-nuins, sem operação cortante e 6em injecções do-lorosas, (iodu, sac» dc prata, cobre, etc., pcrl-gnsissimas), simplesmente e com uma única appli-frnçjlo do seu processo sem dôr, nem febre eisento de reproducção da moléstia.

Residência: S. Paulo, avenida Tiradentes n. 3',ü dr. I.eonidio Ribeiro chegará brevemente a«isa capital (Hio).

DECLARAÇÕESJrTuiuanjercante

Esta associaçap adia sen sorteio deste mezpnra o dia 30 de outubro próximo futuro,qualquer associado que não concordar comeste ndimncnto, pódc vir receber sua mensa-lidade, íi rua do Hocpicio B.), do meio dia,ás 4 lioras da tarde,

2ÍI—t) —oio.—Cardoso í C.

Club i\)iqhadeiro do SampaioCouvida-w o> srs. sócios a virem receber

1 importância ipie lhes cabe cm virtude da1 i-snlin,,"io da assemblêa geral de 18 dc sc-lembro corrente.—O secretario, G. Magno.

Club JUilitarPor ordem do -sr. genera»! presidente comido

.-ms srs. sócios a comparecerem tx sessão deiisMjinlilca trcral, sablmido vindouro, 1° de ou-tiil.ro, ás 7 horas da noite.

Previno n todos que i imprescindivel a apre-sentação do carta» tl_ ingresso»

Kio, 29 dc getambro de 1010. — O secretario,capitão Librrolo Bittencourt.

Centro tfunjanitario Jtíouzinho deJí/buquerçue

Sédc social: Largo do Machado n. 7. (Edifíciopróprio

Scs.iâo do conselho administrativo, hoje, ás7 lioras da noite. O 1" secretario, João JoaquimNogueira,

Sociedade União Protectora dost\)elài Jstas de Carnes Verdes

RUA WJIZ DE QAMOES N, 36lixpodicnte:! il.is 12 ás 1 lioras.Scientifico uns srs. sócios que cm assem-

Mii-n rjet.il de pos^e, realizada o 27 do mezfindo, foram nl.e-rtos os soecorros aos con-sócios, di- oceordo com os estatuto» recente-mente npprovndos, ns quaes terão execuçÈode 1" de ouluhro próximo futuro por deante.—José Gonçalves Dias. secretario.

Congresso beneficente CamposSalles

KUA LUIZ DE O.YMOES N. 36Sessão do conselho administrativo) liojc,

;is 7 horns dn noite.—Alberto Golilno Leal,secretario. •

Viiwiw/ irmandade dt JfostaSenhora da Penha de frança(Jrajá).

GRANDE FESTA E ROMARIA PA PENHADomingo, 2 i!e ontubr*, esla Venera-

vel Irmandade, far* «•_• no-j de maisannos, a tradicional Festa de Nessa «Se-nhara da renh., qne ae venera em aua«¦jrreja ns le_.0ud1.rle Onlelro, aa Ire-(ueria de Ira}».

A's 8, » e IO horas da _anhã, serieeelebradas missas em lonver da *_»_-tls-lm> Virgem, e ás II heras entrará ¦missa solenne.

A Tribuna Sagrada será eeeupada peledfKtln.ft* orador saere, revmo. padreFrancisco Hartlus Diaa, capellfio da Ir-¦nantlade, %ne porá em evidencia aosfieis devotos e romeiros as elevadasvirtudes de nossa excclsa padroeira aVirgem Senhora da Penha.

A grande orchestra confiada A* regeu-ciado laahll professor edisllnclo flantls-tt» o lllmo. sr. Gabriel do Almeida. Apósa «brilhante ouvertare do grande comp*-sltor llnliano G. Verdi, Giovann d'Arco,executará a grande missa de Gerruil.

A Ave-Marla ao pregador de Gjrrillo, serácantada pela distinta 'professora d. ZaidaMalta. O Salutaris Hóstia do conhecidocompositor brasileiro Julio Reis, e o Lau-damus, serão cantados pola laureada pro-fessora do nosso Instituto de Musicad. America de SanfAnna Carvalho; 0 Do-minuf-Diji, solo cie basso pelo conhecidoproíeB?or Levy Costa; Agnus-Del, de Bor-dese e Credo de Giovnnim C««siamagna.

Logo npós a missa solenne que será can-tada pelo revm. padre Januário Tomei,digníssimo vigário da fregue/.ia de Iraja,aciilltado pelosrevmos. padics: José Mariada lincha, Francisco Silva o FrahfliSOüTravorsoj entrará o Te-Deum do professorIlayinundo Corrêa, ctijis solos serão feitospel s distinetos pr ifesgores, Levy Cosia,rranklim Rocha, LuIz.Rocha e d.d. Ameri-cn Carvalho, Zaida Malta, iBinenio Pely eIda Machado.

No cireto próximo á casa da Romaria,seifio executadas bellas pecas de musica,por uma das melhores bandas de musicasparticulares desta Gnpitil.

A administração achar-se-n na casa dosRomeiros para attender aos fieis e devoios que buscam cumprir suas promessas àSantíssima Vtrpem.A tlompanhia Leopoldina manterá a curtoespaço trens extraordinários em grandenumero para eonducç&o dns Romeiros, nôoso neste dia corno nos domingos sub-se-

quentes 0, 1C, 23 e 30 daquelle mez.-Itio deJ ir-.oiro, 29 do setembro de 191o.—O secre-tarlo, Joiá* Duarle Navio.

Sociedade brasileiro de $enefi-cenciaDe ordem do sr. dr. presidente, cm olw-

dioncia á resolução do conselho, são con-vocados os srs. sócios <rue estiverem quitesdas suas «íonsrffidades, rptrra sc reunirem -omassemblêa geral, no dia 3 de outubro vindouro,ás 7 3I4 horas da noite, ua sédc social, á runVisconde do Uio Branco n. 49, para o fimexciaisivo de ouvirem a leitura da ocla daassemblêa precedente c concederem a sua ap-proração, «am ordem a poder ser assignada aescriptura dc vtndn dos iniraovcls da avenidaPassos ns. 36 c 38.

Kio, 28 de setembro dc 1910. O i" secretario,dr. Gomes dc Paiva.

LOTERIA DE S. PAULOGarantida polo Governo do Estudo

EXT IIAOÇSÓES

HOJE HOJEGrande e extraordinária loteria

40: OOO $ OOOP01U5000

Segunda-feiia, 3 de outubro2O:000$00O

, r"or iígOOO«QuintaTi lia, IU dc outubro

Grande e extraordinária loteria60:000$000Por 5SOOO

ftillietes a venda em todas as casas lote-ricas do listado

Centro tfunjanitarío Xauro SodréJRua Luiz de GamSos 36

SESSÃO SOLENNKEtn nome do sr. presidente convido todos os srs. consocios c su-oxiiitis. fnmilms, a assistirem n so.ssAo Nolenno cornraemorutiva ao £>"¦annivoraario sooiál, que sc renlizará sabbado, 1-de outubro próximo as 8lioraa da noito, com assistência do cxmo. sr. dr. Lauro Sodré c mais Dcssoasfrnidus. **O 1* secretario, Antônio Rodrigues dc Carvalho.

AVISOS MARTTPflOS

%m»)jmi j___rIl_^fe:-__

LLOYD BRASILEIROSOCIBDADB ANONYMA

Vapores a nair:TIF TTV 11 \ 1'1nlm r(»fr1,Ilir d° Ni"*'o. sai'**» nn sogunda-foira, 3 de outubro, asV/\iAli m\Jl\ 10 lioras da manha, pura Manáos, com escalas.I !KA ii . \' l-iuli» rápida dn Norle sulra no dia 13 dc outubro as* horas da"* tm-tc-m. v * , m inrilu, parn Manáos, com escalas.SlTITI-ílVíái

''intia dolllo do i-rata, s.c hoje, 29 do orrente, á I hora»\ JL U J.\ii vf da tarda, nte Buanos -Mrei.SI I> 14 1 I-inliii <lo lUirCraiuifl (rupid.i; sairá no dia 4 do outubro, 4 1 horai..7iiii\f ,i„ i„rjCi |,arn santos o uio Orando.( > 1 í I O \ ' lnl,n (l° ll,,,nri'"- Sairá uo dia G de outubro á 1 h ira da tarde, parav» « • a \.es. m o itosiui,., com escalas.A i lfi? uA',,.n Ainoricantt, salta no dia 7 de outubro para Nova York, comi\ \ IV I j unctiliis.

LIMKA PARA PORTUGALO PAQUETE

lw5 PauloIXecentomonle i-atistriiido nn Inglnlorra-DUpottdo de poderosas Inslnllaçõos do tele-grn-plila íein Ho. Oplinus Booommoüoçôoa paia passagoiros do primeira fJesso.—Uíiii,nroies ospooiaoN. Modorutis Irislalloçoos oloctncas e oÃlorlfofas.

lAUtarM IrigorinciVi para tuictas, r».m capacidade para 300 metros cúbicos.Sairá no dia 20 de outubro, ás t h«.r,is da tarde, para

Lisboa 0 LeixCtcs. com oacalas nor BAHIA. PKRN-VMBUCOPARA' e MADEIRA ' *PaMatfoní át pi Imolra clattse, Ida. Ils S3QS000l.ioin. Idem, Ida o veiu 600$000

do rjopnula classe. Ida..." l?*'.:.vX1Passagens do totectra cias.».- (Incluindo o Impôs ti).., ÍCCJOOO

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I s,»<.m«lr» tio Ri» .In VrmU no dia fl «!c oMlnt*«-« ítrovlmo.mil'» m,-»mo ill» k* a hora» <ln Inrtlo |»nralm. Uttfâ (w Ustao, rui, Mn® m% m i aeí!!?_ii. . '.^ °VV> rta í*i»s*a«o"« rt» 3 classo pural ortnjrnl o llosf^nha liMOOOO o mal». 5 , !o ltnP««to

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Foi apresentado hoje um memo-randumque se acha registrado sob oN. 626

A FRUCTEIRAMamão

Cü_{

QUADROSociedade anonyma

Foi resgatado hoje o debeuture2V. 423

Rio, £7 de setembro de 1910.

iM Racionai de Navegaçio CosteinServiço bi-somanal de passageiros entre

o Uio do Janeiro e Porío Alegre, com es-calas por Santos, Paranaguá. S. Francisco,Florianópolis, Uio Grande e Pelolas.

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Santos,Paranaguá,

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Porto AlegreSabbado, 1- do outubro, no inclo-diu.Valores polo escriptorio, no dia 1, ató ás10 horas da manha.«V ¦• — Os pnqnetc* dc pnssaffelrosnm» h.icin nos aabliudoa pnra o Sul «li»t-

põiMii do 120 niftrus culiicus nas sua»enuiuraa lrl|»i>i-ifli»a».Cargas, quer pelo trapiche quar pnr mar,só ser&o recebidas ató á véspera da saidados paquetes.Fnri» inissngen» e mnis luroriunções

no c»crlptorio dcLagre Irmãos

23 Rua do»,Hospicio 23;í^

Estreitado DestinoFoi sorteado o sócio

N. 250Nascente da Sorte

537A CARIOCAMODERNAN. 221

Club Talisman de OuroFoi sorteado o sócio n.

491Aguía de Ouro

36817-12-4-18

A LUGA-SK o íCâmara n. ti.

andar tio prtd.o da rua Generalj; trata-ae no n. 104. i3S3

u», HH —-—- te II

A LUCAM-SE uma boa sala de frente e umiiuarto, para um ou dois 111050=; na rua Corrêa

Dutra n. 55, Cattcte. aj._

ALUGAM-SE, por 3Sí. 4orJ e 45$, casas comtodas as condições hycíenica», pintadas de novo,

gat, cliuvciro. a gente que nio cozinhe em casa;na rua tio Mattoso a. xo8. S393

AI.UGA-SE um bom quarto, a rapares; na rua

de S. Pedro n. 126, entre Ourives e Uru-guayana. 13S3

ALUGAM-SE, por 100$ e 130$, as casas darua Nova America ns. 3 e q, com duas boas

falas, tres bons quartos, corinha e terreno; ssclaves estao na rua Anna Nery n. 74, esquina(hiiuella rua. S377

i\ TAVt.VSK um quarto, coro ou sem pensão, cma"lxnsn de familia, a c.-ivallitiro ou família de tra»tamento; na rua Santo Amaro n. 119, Gloria.

LUGA-SE uma sala de frente, cas» de familia;Lna rua Senhor dos Passos n. 160. 3369

A MJGA-SE, á rua Uruguayana n. 89, moderno,jf_-.ini gabinete, com janellas de frirute, e umquarto bem arejatlo. 137:

ALUGA-SE, i>or 150$, a casa da rua da Li-herdade n. 3» (Pedregullio); as chaves estão

ua viniLi da esquina, oude se informa. 0305

A I.UGA-SK, a pessoa do commcrcio, uma boa.i_sal.i de frente, com entrada independente, enão é casa de commodos; na rua da Relação nu-mero 55. 5310

ALUGAM-SE duas casinhas, a rua Vinte e

Quatro de Maio n. 136, moderno, avenida;trata-se na mesma rua u. 295, armarinho. 233b

LUGA-SE n casa assobradada da ladeira doGloria n. 92; as chaves estfio no n. 96.Ai

A LUGA-SI; um bom commodo dc frente, a umX\.cr»al decente, em casa de familia séria; na ruaMinas n. 50, estação do Sampaio. 2321

A LUGA-SE uma sala de frente, para escriptorio,./—ou a moços do cominercio; na rua Uruijuayrinan, 210, e trata-se no Io andar. 2364

ALUGA-SE, pari uso de banhos, en Cnr.ca.

batia, a casal ou teuhoias, dois bon.» quartos,em casa de familia séria; Informas» com A. Ma-galhiioí, ua travessa do Ouvidor n. 11, ao-brado. 2207

A LLOA-SE p sobrado da rua Monte AlegreXXn. 389, antigo 8;, pintado e forrado áe novo;as chaves estão no dito predio, pret* razoável.

A LUGA-SE, cm casa de familia, um bom com-ilunodo, com ou som pensio; na rua do Passeion. 110, largo da Lapa. 2257

JUuáam-se Cazacas • Claques,na rua do Ouvidor 113. alfaiataria Pagllaro

i LUGA-SE « casa da ladeira de Joio HomemmC\.n, 36, tem bons commodos, para família; movtra-ae e trat.vse na rua da Saude n. 4j, da» 10lioras ás n. ,_„_

ALUÇ.ASE o predio da rua Commendador Leo.nardo n. 43, por 100?; trata-se na rua CunhaBarbosa n. 68. .208

A LUGA-SE uma boa casa. tendo dois quarto»/Vduo» snla». etc; na ma Soma Franco n. 1851as chave» «.tio no n. 20a, Villa Iz.-it.el. aato

A LUGA-SE, em casa de pequena familia, umxXquarto com janella; na rua da Passagem n. 38,_s"1"'-"1"- aaij

A LUGA-SE, cm cosa de familia, unia boa sala_Lue frente; na ma da Lapa n. 25. «24

A í;F'-V''-?E um quarto, por 25$; ua rua doA_Kiac!uie!o n. itj. _._

ALUGA-SE a loja da rua da Harmonia n. 9,•i-mitigo: a chave cita no sobrado e trata-6e nolargo da Se n. 14. _._,

A LUGA-SE um bom commodo de frente, para.t_cosal; na ma do Lavradio n. 123, 2233

A LUGA-SE no melhor locar da praia de Copa-•ílxabaua, uma casa mobilada; trata-se na mesmapraia n. 992. 3S^

A LIGA-SE uma espaçosa sala, própria para.a—grande officina, por ser muitíssimo clara tventilada, "podendo mesmo servir para optimo dor.nujorio, aluga-se, tambem, amplas salas c quarlo»iiid?|K'ndcntes, cora ou sem mòbilia, a pessoas sé-rias, 05 preços são médicos, havendo a maior or-ii.-;n v asseio em todj o predio, boadet» de ioo reis,110 aprazível bairro do Itio Comprido; rua Lesten. 35. jardim. «335

ALl-GAM-SE * bons mcrlptorlos eom

¦¦¦utlu hu p •iiilto Ircscait, rom l.oasala do rsjioru mobtlludu c Iodas as dc-muis coiuiiiodldadcs ú rua do Carmo11. 11, ennlo da rua Ouvidor. PrcrusIOOJ e SO$(>00. IO?»

A LUCA-SE um lado de casa commcicial, comxlLarmaçSo e balcão, próprio para bi.!u-tc> dc lo»t.-ria ou cartScs postaes, com licença para os nu-s-raos e em ponto de esquina, rua movlmenlada,çom transito forçado; intorina-se, iwr favor, nahdeira da Conceição n. 2, cm freute ao teimoda rua dos Ourivca.

i LUGAM-SE, por 50$, sala c quarto, a pequenai"\-fm]ii!ia, com toda a serventia c quintal; no ruadc S. Luiz Gonzaga n. 249.

LUGAM-SE bons quartos, a preço razoável;Lna rua da Constituição n. 55, sobrado,

A LUGA-SE um commodo, a cavalheiro de Ira-XXtamento, em casa de familia respeitável; narua do Tunncl Novo n. 14, Leme. 2318

ALUGAM-SE. na rua Oriente 11. 89, tres cs-

plendidos commodos, próprios para um casalou moços do commcrcio, que queiram c,ozar bonsnres, tem bondes de Paula Mattos á porta, entradaIndependente. A caso tem linda vista para a cVdade e para o mar. 231;

A LUGA-SE um quarto, com ou sem mòbilia,./—moços solteiros; na rua do Cattcte n. 242.

AT.UCASI''níio, uin «Cattetepeito.

com ou sem pensão, mobiliajo cuquarto bom, com janellas; na rua do

91, sobrado, casa de familia de res-

4 I.UGA-SI*,, em casa de•XXcspleiidido quarto, com janella, paraa um moço,do commercio. preço módicoI). Joaquim n. i4.

pequena famíliaifli

. umjardim,na rua

23S>

* LUGAM-SEa'A commercio; na ruaConcciçfio (venda).

doquartliosp

dopicio, esquina da

233J

4 LUGA-SE uma sala, clara, arejada, com ou-tAscm mobília, a rapazes; na rua D. Luiza 11. »t,Gloria, -nÇooo. sy\2

ALUGA-SE um bom commodo,

milia, a senhoras sérias ou a cir.l

em casa de fa-......._ casal sem filhos;

rua da Alfândega n. 271, sobrado. 2.?&3

A LUCA-SE um bonito sobrado, com énwiJesXXcomaifldldadea, tem gaz. agua. banheiro, terraço,cm_ todo o comprimento do predio; na rua da Mi»«Bcricordia n. 4-, onde sc encontram as cliaves,no armazém» aluguel jaofooo. __;l

ALU('»AM»SE dois bons commodos» com ou sem

pensão, cm casa dc familia; na rua D. Luiza11. 69, moderno, Gloria. SaC?

A I.UGA SE ;mCX»to arejadoí60$; na rua ue S

peíso.i séria e Sodogada, um quar-por _io$ mensaes, ou uma tala par•dro n. 318, a* andar.

VLUGA-SE uma boa

Mem de Sá n. 153;tende d, by, offioina.

casa, nova,trata-se ua

avenidado Re-

A LI.T.A SEjCXzrnha edo RetirocstSo no 1porta.

um armazém, com dois quartos, co-porão, própria para negocio, na praiaSaudoso n. 211 (Caju'); as chaves

. ao;, onde sc traia, tem bondes naijrtÇr

A LUGAM-SE dois armazéns cont comniodos pariaTXfiunlIia, na eslação Anchieta, defronte da cs-tação; para informações com o sr. Alexandre,do botequim, São cevos. 227$

Síll*ílmnn f Preservativo certoo«ll clill|i«U ; e ofílcaz contra osarampo, evita o contagio desta terrivelmoléstia. Tonha-o sempre .10 pescoço dascreanças.

1'ropo 1|*00. Rua do Hospício lii, Phar-macia.A IA'GA-SL, a tnoçoi do commercio, boa sala de

ÃrVircnte, com tre» sacadas; na rua Visconde il*Abaste n. 59, Villa lzahel. aaCiALUGAM-SE quaitoü bem arejados, para moçosA_solUriiias; na rua Silva Manoel u. 174, antriion. 70. ,j85

ALUGA-Sli uma esplendida sala para rapaxrs

solteiros ou casal s-.-m filhos, t mais buuacomniodos; na avenida Mem de Sá 11. 52.

ALUGAM-SE esplendidas salas de imite, comou sem pensão: na rua do Rezende u. 41,pr, 1x11:10 a avenida Comes Eiciic.

A LUGA-SE, por s niinuios ou mai», uma ca-•iVdtir» e serve-se uma ih.cara dc su]»criut café,tudo por 100 réis; na rua da Quitanda n. 155.

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A LUGA-SE, na rua Urugnayana n. 89, raoderiio,'liini gabinete com dua» janelUu de freate, porrj$oun. «ile

A LUGA-SE a casa da rua Gustavo Sampai»An. 206, Leme; a chave, por favor, no nu-mero 204. aiSl

A LUCAM-SE, a jo$ e 35$, coiinheira», imu-Â[\seccas, arrumadeiras, copcíras, lavadclras, me*ninos e meninas; na rua General Câmara n. ia4,sobrado, fuudu*. aiji

ALUGA-SE um bom quarto de frente, por preç»módico, a rapai do commcrcio; na rua a«a

Ouvidor n. 28.

ALUGA-SE uma sala ruobiliada, a tfroçoa de-A™Vcentes, a familia. com ou sem pens&o; infor-maçCes na rua do Lavradio n. 12;. a.24

4 LUGAM-SE bons e arejadw aposentos, corai_pensão, a fair.ilia.» e cavalheiros; rua SilveiraMartins n. i6«, Catlrte. at;s

A LUGA-SE uma sala vistosa e espaçosa; ruarASilva Manoel n. ijj. ai;a

A LUGAM-SE tre» quartos bem arejados, cora•.."Vpensai), casa de familia síria, a pessoa derespeito; ua rua Chile, n&o tem escripto na porta.

\I.UGA-SK uma boa sala, independente, cora

banho quente e frio; na rua dos Arco* nu-mero it, sobrado. »i6t

A T.IV.A-SK um armazem de quatro p.uUs,X_ladrilbado, de esquina; rua An-hiar, Cordeiroe Cardoso Meyer. 2089

VLUGA-SE. uma senhora sò, (caia propri.0,

aluga uma parte, tem tudo que é preciso, eindependente, cm Santa Thereza; inforuwi-se, portá vor, na rua do Hourio n. 0.1. armazem. 2091

VLUGA-SE uma casa com duas salas, saleta,

seis quarto?, quintal c dcpcndcncias, a familiade tratamento, das : is 5 horas da tarde; narua Conde de Bomfim n. 780, Muda. 2161

A LUCAM-SE bon* quarlos, por preços módicos;-•Tl-rua dc Santo IU-nrrque n. i«t;, Fabrica; S6sc aludam a homens decentes- ato?

• LUGA-SK, a duas senhoras ou a um casaljC-Lsetn filhos, um grande quarto limpo c muiton: ciado, com toda« as regalin* na casa, fiâ servapaia Rentt* séria; rua Senadnr Alencar n. 130,S. Christovão, bontk-s de S. Luiz I>uráo ã porta.

ALUGAM-SE c»pt?iidiiliis aposento» para o ve-

rio; na Pensão Bella Vista, á rua da Ciarian. -to. mif

\LUGA*SI5 um qu.irto com uma fala de

frente, por 50$; na rua dos AAldeia Campista.

rtistru n. pt,2110

A LU0AM SK casinhas Independentes, com to*irXdas as «condições hygienicas, a sente que nãoCOíinhc cm caso; na rua do Mattoso 11. 10S.

LUGA-S15 a casa da rua Vieira da* Silva nu-xXmcro 8| antigo, citação Sampaio; trata-se narna D. Anua Nery n. 374, eatnc.lo do ltocha,com o sr. SeiMS,

A LUGA-SE o sobrado da rua Marques de SãojTjuVicentc, Gávea, tem bons commouos, banheiroc.iin cocheira «e rir corrente, n. 291. 0124

ALUGA*Slí ou vcndc-sc um chalet, dc constru»

cção moderna, bons commodos, jardim nafrente e grande terreno au lado, com todas ascondições iiyglenlcns; ita rua Gcurral BcllegardeiEngenho Novoj trata-sc na rua du Uospiolo n. 91,armarem. nzè

A LUGA-SK,_"Vandar. &aü

1 largo do Carioca n. io, i*qti.uto, prupiios para escripto-

«134

Café Carvalho. «ao?

ALUGA-SE, cm casa dc família dc tratamentoJc\ei respeilo, um bom quarto, por 35$. paramoens íiillciros; trata-se ua .-ua D. Luiza u. 38,Gloria. ,0j

A LUGA-SE, era casa de familia. um bom quarto-fVde freute, por 50},; na aveuida Central 11. 27,a» andar. ,J04

A LUGAM-SE dois bons « arejados quarto», c.íXqi-rtis.in, a mocos aíiios, e nunda-se icítici.a domicilio, cin casa dc fnmilia; na rua de S!José n. 55, a» nndar. prodio novo. jjj

comÚC5

A.JLUGA-SE uma casa cora Ires |>ortas; na rua-CY.clo Canele 11. 146. SU1

\LUGA-SE unia boa cisa, por i,»o$. tendo dua»

«ala», dois quarlos, craude coiinha, W. C.,galliiijielro e bi.111 quintal; para ver e tralar nama \ mie e Oito de Acosto 11. Mo. Ipanema.

A LUGAM-SE uma sala'c quarlo»; na rua SilvoaTVMaiioel 11. 1».», bondes de 100 ríi». 156»

A LK.AMSE bons apo5rntos mobilado», a ca-I Vr-aes ou a cavalhriros. pessoa» dreentes, rasadc fainilm, com ou »em pensão; na rua de SantaAlexandrina n. i_6. ih,-

uma senhora ^¦f),\LUGA-SE um commodi

ou a 11111 casal »rni filho, em casn dr' ouir"..casal, na aveiinln, estacio d»- Copacabana, casan. 1, próximo «rios banhou de mar. ?jH.»

A LUGA-SE a casa da rua da Concórdia nu-A*Vtnrro iaj a chave rstã ao lado; trata-se narua da Quitanda u. 68, loja. 2139

VLUGA*-SE um bom predio de doi.n pavimentos,

com amplos e arejados commodoi * todas asfundições ti>ic>vciiicas; na rua liaião de Mesquitan. 2,1-;, moderno; as chavcu estão no açouguepróximo, e trata-sc na rua d.> Hospício n. 91,nimazciu. 3125

VI.IT.AM.S., dois bons commodos cotn janelUs,

e direito a toda a casu, jardim, c qulnUl,¦¦in casa de pequena íamilia, a outra nas inesmuaroudlcSe*, a cavalheiro»; ua travessa lJ.ir.iu delYtropolk n. 8. s\A?

VLUCAM-SE unia espaçosa sala de frçnte e

alguns quarto» independentej: vor c trular narua das Marrecas n, 1-. (l^aju), 3113

K [.HGA-SI. um «commodo independente, com oui"Vvm mobíliai no rua do CampUiho n. 93, Cas-cadura, »H_

\ LUGAM-SE grandes c orcjndoj commodos corapeníSo, r acceitam-se pensionistas de mesaj ni»

hrtio do Ma. Indo n. 37, Caltctc. íoi»

A LUGA-SE uma Wiihora dc meia edade. por-tui:ii'.».i. para cozinhar, paia casa dc pcqucuairua liarão de S. 1'clr.v u. irj<. guí.

ALUGAiLSEi po; so$ mensaes, para moços d*xAcomnierclo, l rua Duarque dc Macedo 11. it,pequenos clulcti cam comraodòs pata duas camas,lendo agua, esgoto, lm cleclrica, banho dc chuvae ile mar, muilo perlo; a» cliavtl estlo na mesmarua 11. Ií.. |g5y

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132 BIULIOTIIECA DO « CORREIO DA MANHa FAUSTA I DE M. ZEVACO 1K»acalmar o coração com essa bata-llia que lhe amortecia as dolorosas rc-cordações... Só açora comprchendiaelle a inutilidade dessas tentativas.

Farnése envelhecera!... A barba,cuidada, alvejara; os cabelios tinham-se-lhe encanecido. Elle próprio, po-rém, não sabia que envelhecera... Ua-via, no seu animo, reservas de energiacontida. E' que Farnése pertencia auata familia de grandes aventureirosque assombravam a Europa com assuas audacias. O cardeal era primodesse Alexandre Farnése que, riaqüel-le mesmo momento, preparava uma co-lossal expedição contra a Inglaterra,expedição que sc devia deter nessetrágico episódio da vida dos povos: adestruição da Invencível Armada.

Joio Farnése, nn violência das conquiMas amorosas, inutilirira-sc nesselamentável episódio da vida dos cora-ções: a chegada dc Leonor a Notrc-Danic...

Morta Leonor, o cardeal procuraraum derivativo ao impulso da sua alui.-»,repleta da actividade extraordináriadesse século de ferro.

Reencontrando Leonor, reeonq.m-lava-o o amor. E Faraése foi agitadopor una esperança louca: rehaveraqnella ahia. amar aquelle corpo, seramado ainda, esconder C5«e amor nosconfio» do universo, emborav. Talo estado de espirito do cardeal. E«ejuc-cera até que tinha «raa íüha, que citafilha morrera e que c!'e ali estava para.vinga] sa, eliminando Fatista.

Ko n.undo havia ajK-na.» o rseu an-tigo aííecto! O cardeal via tariulho-nssr.v. no ctr-ebro todos esles pen>iiiícnios. s-ern os poder expri-n:-. Pr»cu.-i^-a erre vio o ternso que reativariaa úaffixn no coravio àc Leonor. E,coc» ak» o em-ontxii.se, CDCQO os kuíI.. iTniuk.} rcn_a<,$«m preciüros .wstiracfôo» tjye o doMÒavaaa, nsn«gesto «ie tBppBa, esiendcii vajj»nunieai uutot c coweçau a ehrtrir.

liava dc.íe*e:f —lOQS ^x Farsúcoio eíwíiva. Farabe, iada_vt, tútttburâra, qomadb priira Fa_tía a vkhée au mkm\— Lk».3», áísu «Oe, «c«=»-?-__ O

meu unico crime foi o dc não ter que-rido desfazer os laços que me ligavam;i egreja. Tive medo! Foi uma covar-dia, bem sei! Eu te adorava, nãoobstante, podes crer.

Por que choras? perguntou Leo-nor com unia grande e doce piedade.Pois tu tambem sofíres? As lagrimasacalmam as dores. E cu não, possochorar! E' por isso que ás vezessuffoco, Oh! si cu pôdesse, como tu,chorar!...

O cardeal levantara a cabeça. Umaimmensa surpresa dominava-o! Como?Seria possivel que Leonor lhe falasseassim, sem recriminações, com tantocarinlio? E um grane!; receio pesousobre o espirito de Farnése. Leonoresquecera o seu amor, desdenhava-oa tal ponto, que nem ódio lhe restavano coração.

O cardeal fixou-a, otfcg.nic, an-cioso.

Con!a-mc o teu soflrimrnto,disse Leonor. Por que choras? Possoen por acaso te consolar?

—Olt! bradou o cardeal, clia não mertcoolíece. Morri dc vez para Leonor.Já não sou o mesmo.

E, anguitiosamente, Faracse cxcla-mou:

Leonor!.., Leonor!...Ella olhou-o com tal espanto, que lhe

leíptilaç.-.i: o coração.Ix-onor?... — disse cila. Que

nome é este que invocas?... Pobre ra-pariga!.,, Silencio, não o pronunciesporqoe «podes acordal-a...

Desta rez, o terror dominem a íhra<!o cardeal.

—• Escuta, pro«fnr,! Leoa©-, vouíér-te o fuiuro.

Isio d_emk«, Ixortor ixxma a -.não4o cardeal, que, a esie contaao, «ire-.nseceu:

—Lonca1 L-»tKa! Mais qi?» -ac»rta!_Foi ttiúo Farnése qae ibe sigurou

as daai mim e die-jc*» se taaii a eiia,ie nxsdc tjBe o mu rosto tpaK tossao de Lcoãor, ?

TU ntrsw fiisxaeirlo «??*»• s r»wta dorrri.-ilhào se ihrm c isíjfiriro d*m i***ateai. E»».Tf CVios e * Gnaílíf?-» ée'PardaiEiB <p*e. ante ea-ta teesa «ap-*-m^kmm, f»far;_B mtfttmt.

uÍ5

<e*.

so__ou»c

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c_

e certo c que si der a

senhora Ma

cie tudo. E o resultado de suas rcílc-};ões íoi não somente ella resolver uãodivulgar o segredo descoberto por6o,"or Piiilornenâ. como ainda dizer aesla:

Escute, soror Philomena, é muitograve o qtte me acaba de referir.

•— Acredita, soror Mariangc?Certamente. Creio que a abba-

[dessa tomaria medida.» terríveis contraiióu, íi soubesse do que nós sabemos.

«— Jesus!Ü que

lingua...Oh! que offensa.

riange...E eiías esqueciam, com cf feito, a!

guiius vezes, que eram sorores, E, naVíídadc, o cr<:n tâo pouco!Sei — disse friamente Mariangc•— qie a offciKlo, scrediiando-a cajiazdc prender a língua, ainda que (>or «mminuto, Desta »ez, entretanto, c pre-cise» resolver-a-c a naiia dtzcr.

E que ganharei cu com iiío? —«txciamou Philomena.

íma fortuna, talvez, o futuroasi.-gnrado.

Sim, mas como?Isso c o meu srgreílo.., E.

como cu não quero qu» 0 descubram,guar do-o.

Entretanto, desejava bem saber..Sku rari,-i.*a, é o roeu uatca «Jefcito...

Saberá mais tarde. Emqrnantoss«ii, sj qwircr gawiur mui.o dsnheífucom quç se veitir cwno uma da«ma dabu,gí3e-:iaL. coúpãtaadp o b«>meiii dosaeus rwnianwatox í cakr o bko.

«Phiíonwna. insenssvd a lentaç» d*Ouro, tremeu, porém, ante a «íca detedüzir o beilo Croatríe... EniÃ-í«orar Uuitã-r tam t, para nukíí hgura.nça, fecítów i^noraca*.

Mariaüge di-%i<ij« ntfMdaimciilepaTa & jw-nlMe. qa» eiia própria am-trira a Cariai •< a Pardailiaa,. Foscm tio^tfut emro-.i aü pre-í^su»^»m«tt No _ati5írib rúo havia n-ítí-^jcísj,Umm^ti- <mr^,tm%mm, í ktédu ebm^si&em fiftmtcwusaeact, <H arrr-êmm, ««sa fmsdta jj^ama vá.

XXVI

i:\THK MüItOS IX) COXVIÍ.VTO

Quando o pobre Croassc entrou, Bel-godére, que o seguia, sempre armadode cacete, fechou a porta uiidadusa-mente e, dirigindo-se ao hcrcuks, pa-ralysado pelo terror, disse;

-- l-.iu.io, tu me proctiravaSi, «tão• assim? Pois bem, rá estou cu.., Quequeres? Vamos, anda, fala!

-- Patrão, cu queria... cu... eu...Croassc, assombra Io, nâo sabia quedizer, não achava uma explicação pos-si rei,

Pelo; cornos do diabo, despacha»»ie, anima!! Pcrdestc a língua, com milraio»!

O c-gano ia já metter o cacete nopobre diabo! Croaiíe berrava comoum doído:

Jesus, cu morro! Kik» me bata!Piedade! piedade!

M, íntimamenle, e!Sc dú-a-Ah! Phíhxnena, Pb!ar.,£iia {í'ara on«lc me trouxeste, Ph-íümcnal

—• Vamos, catulha, fala; dcí,u ds^•rrar cx-mo nm bezerro. Explica te ecnidsdo com o ept vatí r)úer!.„Eifrrgo !c a cjtrariÁ, si martiresí

A quç ííttoção cheguei, mixiDeus! Qutt diga a verdade, «-pnr nâo,srrn at co-teíbn surtida.*!... Ah! pj-bre dc mim, pobre de mimi

Xãc, si nlo o*eaíi»i&t p&ttsaf»ic-ci.Kelgorféí-í não fafía <<u it<-iiiiu

fim «hcmrb.-k de alma eo por*|,j- »*,.«s»c pwladc do «eu tntigó es*-íf<p.lia, mai prjr»-p»c lhe eri »ftd»-f««í*»*elMikr como st achava cite rt*íj,seJS«

Estibor* hem vag». a (»r-*tttmttim doáp^tí deu irs '.íoiko «áe mimei aC.iiyí&pr,

Estí*, *: í.i... , t/trimiis, r0«nn biüri? s>cíg!aíio_ dic zsk'z,m-atstt^— Tl»d4 ikpt.t*<k-tZ.'éti /•-:;• sB*É««í

Vaa*»»*., esaçiS' te!Gtwm *i4 tj-í* era fittí-'.:» c-.>-

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• •¦•<

. ..um _______Recordo

Dl UUMChapéos par., senhora,

ricamonto enfeitados,18.Ç,2O$,25$a40$

? RECISA-SE de uma menina _e -ir, 4* tt ¦is annos, para senriços leves; na raa Canse*

lheiro Autran n. 30, Villa Izabel. ajas

PRECISA-SE dc um pequeno, para serviços te*

ves, em cosa ds pequena familla; cs nu Setede Setembro n. 231, sobrado. 13*7

PRECISA-SE de um torneiro em madeira; na

rua Francisco Eugênio n. _o_, moderno, SioChristovão. 3350

PltgÓISA*SE de uma ama de leite, sadia; na

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))1.I''('1S VSK do tuna errada ili. boa condueta,

. |..i.i lavar c cngouimar, c mais .erviçoa íevea,p.ua pequena iam lia; na ru.i do Mattoso n. i.i.miidcrito. 2330

Í)tt!',CtSA»Sl. dc 'mn. cârtifiosUbrcs! na rua doa

. Ourivrs ns. 111. c 105. -J70

V

1JRECISA-SI'. de uma creada para arrumar

quartos e fn.er outros serviços leves; na ruaConde de Irajá n. .s. ^^

1>Ki;CISASK avi« ar is pessoas que, possuindo

o capital de iuo reis, tir.*.jam-no empregar numaehicara de café, ma., s. querem café muito bom,que encontram só na rua da Quitanda D. 1 SS.Café Carvalho.- a__8

T)_._.CJSA*S_ ne 0''iciae5 corrcelros, de costura;X na rua Senado** Kii_ehio n. 13 •

T>REÇISA-SE He uma .oa cozinheira; na ruado Lavradio n. 32.

PRECISA-SE de uma eminheira, para o trivial;

na rua ila Mi«r:ici*nlia n. 43. "7'

I>REC1SA*SE de bons montadores de calçado*,

na rua da Misericórdia n. 8, 228-.

.... de uma mocinha de i4 a I-_ annns, para ajudar, a uma senhora, em todoso! serviços, de casa; trata-se na rua da Mlscri-eordia n. 6, Io ar.dar. 227*

pRECISA-SB

1>RECISA*SE de hons officiaes dc tialrtot-,

. obra dc cinto, sob medida; na rua de S. JoséPRECISA-SE de

obra dc cint_54, sobrado. 2l6f)

IJRECISA-SE dc uma rapariga de meia edade.

. para rnz;nhar, para pequena familia; na ruaGonzaga Ha «tos n. fio, Aldeia Campista. 224»

1)RECISA*SE de um official de calças e que

tenha alguma pratica de concertos de obra mi*litar; na listrada" Real de Santa Cruz nK^lengn. 2205

PRECISA-SE de uma cngommadeira,

branca, que durma no aluguel; na rua Vdo Üruguay n. 66, antiga I.'l.*Rey, Nicthcroy.

mulherÍeconde

IJRECISA-SE de uma senhora de mela eihilc,

para casa dc pequena familia. fazendo o serviçoda casa1, tratando-se como se fosse da familia edando-se um ordenado, conforme se combinar; narua General Dento Gonçalves n. 30, Engenho deDentro. 2-"5

LUVAS H

._._..

ÜORBEIO _3A MANES. — Qiunti.-_.c_ra, 29 de Setembro de 1910___B____rog__***r_^J^.i-_M^

^ -a-fP; ¦'¦'-" ~ ~~~1^~~3lxW^~~~~:~~~^~~^~r 'x¦.-¦.¦:¦ •-•'.. ¦•¦".-¦* -' '¦ -.yt."--'.. ' ,'-'>9c\'' " ¦ -¦ ¦.-'.¦-¦-¦ ¦" -* '-¦'¦¦¦:' '*'zx %à* ¦¦': *\-.:•- ¦_- •" '-¦.., ....Cf .-.:-;¦ ¦-.- -.- n

iliLuvas de pellica, branca ou de cores, auéde,

seda, fio d'Eseo_sia, mitaines de fillet, seda,Unho, algodão, etc. Luvas especiaes para chau-feur, a preços razoáveis. Leques de seda e

papel, perfumarias, por preços os mais resu-midos. Concertam-se e montam-s. leques com

perfeição. Lavam-se luvas de pellica, na m.iisantiga fabrica de Luvas. Largo de S. Franciscode Paula n. 4, "A' Porta Larga", ao lado daProtographia Acadêmica.

PRECISA-SE de uma creada, para casa de fa-

milia; na rua Vinte e Oito de Agosto n. i4o,Ipanema. 'S1*0

PRECISA-SE de perfeitas costur_iras,^j>ara ca-

misas de homem; na rua de S111, dá-se para fora.

Christovão137

ÍJRECISA-SE de alumno» dc francez pratico

mez 10$. Regi» de Ia Colombicre, 113, ruaSete de Setembro, loja, das 4 ás 6. 404

IJRECISA-SE de agentes cobradores; trata-se

na ma Üruguay n. 139, 1" andar. 1125

I)KI',CISA-SE comprar mudas de todas as qu»-

lidades de frutas; no Campo das Flores n. 14em Jacarépaguâ, S47

PRECISA-SE «le pc-_cit__ salelras :

Ir.iT.ssn do Th. atro n. ÍI, por clinndo Hotel Mnnglnl, Mme. Boryes.

PRECISA-SE de uma empregada para serviço-,

leves; na_o$ooo.

na rua de S. Clemente n. 95, ordenado2170

PRECISA-SE de uma creada para pequena ía

milia; trata-se na rua do Rezende I06,179

PRECISA-SE de sapateiros montadores e acaba-

dores; na rua de S. José n. 33* 2131

PRECISA-SE de uma cozinheira, portugfUC-_,

dc meia edade, que durma no aluguel; trata-stna rua do Rosário n. 15a. 2122

1)RECISA-SE de uma cozinheira, em casa dei .pequena familia, preferindo-se que durma noaluguel; no Boulevaril Vinte c Oito de Setembron. .1», Villa Izabel. ao*.

PRECISA-SE dc um aprendiz, com pratica Jc

serralheiro; na rua da Conceição n. 23.

PRECISA-SE dc uma cozinheira e arrumadeira,

para rasa de pequena familia; para tratar narua .Ia Carioca n. 4i, moderno, loja. 2239

1_ RECISA-SE, para casa dc pequena familia, deuma cozinheira, que durma no aluguel; na rua

General Mcnna Barreto n. 162, liotafogo.

1. ltEOSA-SE do um ajudante de paletolajudante dc calças; na rua do S

11,.-",.

. c umCltristovl.0

398

1)RECISA*SE de um ajudante dc costura; na

. ladeira do V.ilongo n. 25, casa n. 1. 222.

PRECISA-SE, para escriptorio, de uma espaçosa

sala dc frcnlc, cm i° andar, ou de duas meno*res. Quer-sc nas principaes ruas do centro; largoda Carioca n. iíi, sobrado. 22.1

1)RECISA-SK dc um arcadnr de talheres, par»

casa dc pasto; na rua Voluntários da Pátrian. .55. -__\

I)KEC1SA-SE dc bons officiaes marceneiros e

cadeireiros, na Marcenaria Ilrasilcira; rua dcS. Cliristiiv.io n. 27;.

2161

PRECISA-SE dc uma rapariga, de 12

annos, que Fntbti f;_zcr a!f_mn trabalho,um casal; rua Indiana n. 3, Águas Ecrreas.

14para

IJRECISA-.SE alugar um sobrado com duas

snií.8 c trc3 quartos, para pequena familia;informa-sc com o sr. Soares, nesta folha. 1854

_ > 1_|-.C"IS.\-SI*' dc um official de col.ociro; na.1. rua Senhor dos Passos n. ,19. moderno. 2157

VENDE-SE a 1$ o metro quadrado, um terreno,

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VENDEMSE, na Piedade, tres casas, uma por

6:500$, 5:500$ e 3:5011$; quatro por 20:00,1$-,Kncantado, duas, 11.000$; Todos os Santos, umpredio e chácara, 18:000$; uin grande terreno dci4 metros, por 66, 1:600$; 22 metros por 60, comdois barracões, por 2:000$; Meyer, uma ca-a nova,10:000$; duas na rua Caboçu'; uma, por 13:0111,$;uma por 8:500$; estação do Iloinsucccs-o, Iresboas casas; uma, 5:500$, 3:500$, 3:000$; centro,boas casas e tcrreiu, encarrega-se de compras evendas; informa-se na rua Uruguayana n. 120,das 12 ás 5. Valentim. 2-8.1

\TE"7.E-SE, por 3:500$, um predio _ rua Vidal

1 de Negreiroe Prata rj-rmos», com dois qu«r-tos, duas alas, etc, . .111 qumíal; tr_ia-»e sa ruada Alfândega n. 133, com'o sr. Netto. 1243

VENDE-SE um Urreno, prompfo a, edificar,

com JJ metros de frente por 33 de fundo; nirua D. Luiza, Piedade, e trata-se na avenidaMem de Si n. 34, loja. J090

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medida, a 50$, 60$ e 70$; Alfaiataria Londres.Uruguayana n. 10a, entre Ou»i_or e largo da Sé.

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ma do Hospicio n. 179, I0J9. ** °J084

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antigo 48, na Piedade; trata-se oom o majorCarneiro, na rua General Câmara n. 30, so-brado.

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loja.

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quartos, cozinha, etc, na rua Dr. ManoelVictorino n. 24i, entre as estações do Engenhode Dentro e Encantado, tem bondes electricosá porta. 2164

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moradia;. terreno e casa, parainformações na rua da Alegria nu*

mero 473, S. Christovão. 2094

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11 contos, com boas accommodações para fa*milia, no Andarahy; trata-se na rua da Cariocan. 51, urgente. aio.

VENDEM-SE teirenos, promptos a edificar, em

Domsucccsso e Piedade, e um lote de terrenocom ,13X50, por preço commodo; na rua GeneralCâmara n. i42, loja, antigo. 2099

VENDE-SE um bom chalet com duas salas, tres

quartos, saldas, dispensa e cozinha, terrenotodo arborizado, com frutas, jardim e terreno,com 50 metroa dc fundo, tudo novo; na rua Ge-neral Câmara n. 142, antigo, loja. 2100

VENDEM-SE predios, na cidade e suburbios,

a 3, 4, 5, 6, 7 e 8 contos, todos com boascominodidades; para tratar na rua General Ca*mara n. 142, antigo, 154 moderno, loja, 2101

VENDE-SE, por 17:000$, uma grande casa, i

rua Paula llrito, Andarahy Grande; trata-sena rua Gonça!vc3 Dias n. 85, sobrado, com oDrito. 2128

VENDE-SE meia mobilia sustriaca, usada; um

guarda-comida e uma cama para_ casal; n»rua D.Chitas.

Uibíana n. 122, moderno, Fabrica das2141

VENDE-SE um transito de Gurley, cm perfeito

estado; na rua do Hospicio n. 77. 2132

VENDE-SE um predio, na estação do Riachuelo,

por preço módico; na praça Tiradentes n. 87,sobrado. 2I4o

VENDE-SE uma charutaria na rua Vinte e

Quatro de Maio n. 435, eido Sampaio; trata-se na mesma 40

VENDE-SE um superior piano Ronisch; rua

Marquez dc Abrantcs n. 52. 2259

VENDE-SE um terreno, no Engenho dc Dentro,

11X48, pnr 400$; trata-se na rua Eiiicrcncianan. 36, S. Christovão, 2222

VENDE-SE o predio assobradado do Boulevaril

Vinte c Oito dc Setembro n. 295, moderno,Villa'Izabel, com duas salas, quatro quarlos, egrande terreno; trata-se na mesma rua n. 289.padaria, onde cst3o as chaves. 2.256

1>I.KCISA-SK f'c tinia cozinheira e lavadeira,

paro pequena família, pagn-se bem; na ruaVisconde dc Itauna ll, 61, sobrado. ai.|8

TJRECISA*SG dc tuna menina até 15 annos,X para ama s.ccr^ c mais serviços leves, em <*.*.s..i\r um casal; na rua i\o Mattoso u. 4, BazarUcrtmn.os* 2I9°

RECISA-SE de uma creada; na rua das Mar*recaa n. ,.6. andar térreo. 2-P5P

"PRECISA-SE dc pedrcíI Sampaio n. n.j, I>m.\

pedreiros; na rua Gustavo2187

IMíl.- ISA Síí dr uma mocinha, de hoa condueta,

de u a 15 atino», pnra min de unfillms; na rua du Senado n. Ha,

tu casal sem2.107

]_)K1'.-'IS.VSK do uma senhora, dr edade, para ar-

1 ninar ca.a * mais Serviços leves, tle uma se-llll om, rom um pcqUC UO ord. nado,im aluguel! na mn fobias Barreto n.

que durma91. 2312

1ÍREC.1SA Sli

1111 HiMi-iilujornais

arrendar sitio grande ou fazenda,1'cdçral, carta para l.trz, neste

2.IJ7"8

.--".''ISA Si. dt- empregasse uin homem <le melaI rd.ulr, (l.tiitlu abo na dor de si, pata tomar conta

do nvcli ila*, c.tnlngem., etc, ck. Carta para __»•cho, iicüç jornal a.Us

pn_.cI rualovÃòi

A SK tle um bom official baibeiro; naS. I.uiz Gonzaga u> 7fi, SAo Chris*

236J

1>RBCISA*SE de 11111 pequeno, cnm pratica de

arear talheres: na tun dc Sant'Anna n. 99.

1)i<El'ISASI' dc uma moça para o serviço ile

um casal o que lenha bom comportamento;na rua Ilaplru' n. JIJ7, sobrado. aiH*".

1J)RUGISA*Slí dc uma menino c mocinha, para

serviços leves; ua rua Genrial GurjSo n. 131.Ponta du Caju'. 37(10

, ,Ki-i.'ISA-SE de dois bons empregados,-paraX todo o serviço de roça, no Campo das Floresn. i4, em Jocarépagiiá. 137?

I)llECISA*SE de uma criada para cozinhar e

. lavar, qu- durma no aluguel; na rua Barílode Ilapijipc 11. 43* 2133

1)RECISA*SE ile um fabricante dc

rua Dr. Dias da Cruz n. 6. Mcycr.um fabricante de sodas;

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Oj empregados da casa Cuia Ferreira-5- Athayde convidam os parentes eami-go» para assistirem i missa de 7' dia,

Qne, pelo descanso eterno do seu sau-doso companheiro MANOEL JOSE' DA GUI _FERREIRA JUNIOR mandam rezar hoje,quinta-feira, 29 do corrente, ás 9 horas, namatrz da Candelária. Por este acto de religiãose confrsj-i gr.itos. ,253

Olga Castilho de Aguiar

tjoâo

Manoel do Aguiar, Vieencia Mo-reira de Castilho e filhos, EcrnardinoPereira de Carvalho e senhora, convi-da_t se-.ts parentes e amigos para assis-

.irem á missa de trige-nnio dia, que, por almade sua mulher, filha, irmã c cunhada, OLGACASTILHO DE AGUIAR, mandam celebrarhoje. qülnta-fítra, 29, ii 8 horas, na egrejaIe P_nt'Aiin...*___________

D. Adelaide Eugenia TavaresConti

f Carlos Antonio de Araujo e Silva,senhora e filho, fazem celebrar uma

____ missa por sua alma, sabbado 1° de ou-tubro, ás 9 horas, na capeila de Nossa Senhorada Piedade, á rua Marquez Je Abr.intes.

fRicardina Brandão

(DINA)Realiza _. hoje uma missa, de 2* an-

niversario, por alma de RICARDINABRANDÃO, is 9 horas, na egrejade Nossa Senhora do Rosar:.. 2354

Maria Amélia Martin^Silvn

t

Julieta Martins Silva, Lourival Aber>laender e senhora agradecem, penho-rados, aos parentes e amixos que acom-panharain o enterro de sua mãe e so-

gra d. MARIA AMÉLIA MARTINS SILVA,e os convidam a assistirem á missa de setim.dia, que será celebrada, hoje, ás « horas, nacathcdral de S. João Baptista, em Nictheroy.

VENDE-SE, por 18 contos, predio aovo, á ruaTheophilo Ottoni, tem contraterna da Alfândega n. 34o.

trata-se na2013

TT ENDE-SE, porY do Propósito n ...tr.tase na rua da Alfândega u. .4»

ia contos, » predio da ni*>roposito n, S-, rende mensala-ciite 250$;

-..-.5

VIENDE-SE?, por 12 contos, o predio da rua daLivramento n. .7, rende mensalmente ^40$;

trata-se na rua da Alfândega n. _.o. -017

VICXDtC-SE e acceita-se offertas ào lindo pa-lictje da rua Presidente Barroso o. 80; rua

da Alfândega n. 240, _oiS

T TENDE-SE

predwr crjtam-se offertn*., o bsuo

da ma Nery Pinheiro a, 109; nia d*Alfândega n. 3-to. .-oiT

VENDE-SE uma avenida, á

rende 500$; Ínfcrr.ia*:s eAlfândega n. 34o*

rua Estacio de Si,trau-ie tu nia da

2020

\f I.N*OISM*SK, por 32 contos, duas c_u.fist k ru»Emilia Giiiraar.-», Catumby; informa-se e tra>

U*Se na rua da AU.ndrRi n. -'40. íoji

V, D -SE Indns lutes de tciiriio .próprio* do lilOS paru ilinii, h dl-

nheiro ou em p.CNtuç..» inensuo*. Aa1»S o «l»Si prii-liiiitst á est»çim; pari»ver c tratar com Hnc<v<o, As" i.ini-tn«i-feiras e domingos na Villa Xu-ui, «-sta-ção do Realengo.

IAbel Ferracini

Falleceu hontem, ás 4 hons da tar-de, ein sua residência, á rua MnnteAlegre 1:3, o estudante Abel Ferra-

cini, sendo sepultado hoje, ás 5 horasda tarde, saindo o feretro da rua acima, parao cemitério dc S. .loâo Baptista. 2.5o

Capitão de Corveta João Baptistade Moura

6' MEZ DE SEU FELLKCIMENTO

t Horacio Baptista de Moura, Eulin.iVieira de Moura, Carlos Rodrigues deMoura, Luiza dc Moura Couto e filha,

Lucilia dc Moura Vallim e filhos, An-tonio Dantas Vieira e Guilhermina .luiaVieira, convidam seus parentes e amigos aassistirem á missa que, por alma de seu sem-pre lembrado pae, irmão, tio c genro, CA1M-TAO DE CORVETA JOÃO BAPTISTA DEMOURA, mandam celebrar, amanhã, sexta-feira, 30 do corrente, ás 9 horas, na egreja doSantissimo Sacramento.

VENDE-SE, barato, uma carrocinha nova, eom

licenças, própria para café, fumos, massas.leite, ete.; na rua S. Francisco Xavier nDeposito de leite do Hotelho.

7-0j.168

VIENDE-SE, em Torto Nt jumento l.v

nas officinas.

o (Minas), o bonitoarirto; para tratar com o ir. Barro?.

2.1.13

A.axirniano Luiz Marques PariaUdcvira Esireüa Faria c seus filhos

convidam a todos os parentes e pessoa,de amizade para assistirem á missa detrlgeslmo dia do faílecimento de seu

idolatrado esposo e pae, MAX1MIANO LUIZMARQUES FARIA, que será rezada amanhã,sexla-feira, 30 do corrente, ás 9 horas, na ma-triz do Engenho Velho, -.t-.i

t

ma General GurjAo, doi» prcdtoí»oecupadoj por negocio; trata-sc n»

rua da Alfândega n. 240. aooS\r ENDE-SEmodernos,

\ri5NDE?SEi por 2$ contos, o predio da ruá

da Prainha 11. 05, oecupado por negocio; t _¦«ta-«e na rua da Alfândega n. a-to. ..op-)

jTTlíNDKM-SK biombos para quarto., consultórios*T salas de vi.itas; na rua do Sacramento n. :,

VKNDlvSE, por 9 contos, predi

rindo Rabrlfo, perto da ca.xa d'agua; tr;.u »ana ma da Alfândega n, J40.

4 rna l.au-U »a2010

\rKNDK-SK, por i» contos, predio novo, .. ru»

lese Clemente n, 31; trata-se na rua da Al*fandega n. 240. aoii

\TENDE-, E linda Srea de terreno, à ma ll_rá-

de Mesquita, 33X116; trala-se na rua da Al-fandega n. 24a.

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Alencar ns. 8 e 10 (Paula Mail.os) por i.aool;nn rua. •j-j

ua chave ..tá no n. jo, na me

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:io e quatro casinhas,reiiilcm mensalmente -1.0$; Informa-se e iijü».rom .Iguclredo & C, á rua da Alfândega nu-mero .40, de 1 is 5 horas. JiH.l

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c trala-se aa rua da Alfandeg

prédios em Tfavoj-/•.o. .1.4

Gentil Antonio de Almeida

i

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casa ilo família; tia rua Moraes o Uai ros nu-ÍJJS

piü'('ií-'.a sr/ il- ere.n

mia menino, para tomar couta•11 I nl -:i.i tlrt Parla n. 'i.i.*%yrmli Jt «^.r*.. *«¦ ?*_*.¦• mWmtmmmVÊmTmWÊmmxm~mmtl

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. para poqueilft familia; na rua do Hospício nu-nino 8j. 215<

Í)RECISA*SH de um aiudanl. de f»j*<.c_, com

pratica; nn rua da Gamboa 11. 145.

)i;i:i'lS.VSl' ile sapateiros para calcado, vira-i- crenhcai na rua d- s fo«í n 33.

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V

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,lX.'., com duas salas, cozinha, quintal, jardim,terreno, mede ioX*o, . novo, está habitado, precon:snii$. em S. Chríntovllo, reito do Campo; tra-tasc na rua dos Andradas ti. 84, loja. sjjS

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;o metros por 6o de fundos, toda plantadae eom mangueiras, esplendida vivenda, bonde aportai Irata-sc na rua José Ilonifacio n. i8z, Todo.os Santos. Jjn

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?_xo ca -jAwrJBifto

Maria Monteiro de Almeida e filha,agradecem ás pessoas que acompanharam os restos morlaes dc seu pranteadoesposo e pae, GENTIL ANTONIO DE

M.MKIDA, e de novo convidam os parentesc amigos do finado a assistirem á missa disctlmo dia, que, por sua alma, mandam rclelirar hoje, 39 do corrente, na matriz de NossaSenhora de I.nurdes, ás 8i|a horas, confes-saiulo desde já eterna gratidão por este actode caridade s -M-7

VENDE-SE uma hoa machina dc coitar papelin;

na rua General Camára n. 119. 'lis... -NrENDEM-SE

e coinprain-ie predio» e tc-renot.Trata »e cerp I.uii Costa. Ku» do Ilíispirie,

n. i4l.

f

>^a-Jr

Os annuncios de aluga-se, precisa-se e vende-se. custam nestafolha, apenas 200 rs. por tres vezes.

¦Pr .t-M-ÜTI*!-1

...

Carmelita Pinto l.nccrdnAlfredo Silva Fisueireilo Lacerda e

filhos, Joáo da Silva Figueiredo La-cerda e senhora, Alexandrina da Cunha

Pinto e filhos, capltüo-tenente Bcnjam nKoi?. Cosia c senhora, Barlbolopieu Pereirade Brito, senhora e fillios, Ouillieíniino Albanoda Costa, senhora e .ühos, Antonio RodriguesCosta, senhora e filio», agradecem a quantosse dignaram a assistir no enlerramento e amissa dc sétimo dia, de sua sempre lembradaesposa, mãe, nora, filha, irmã, sobrinha -

prima, CARMELITA PINTO LACERDA, edc novo convidam aos parentes c pessoas dcsua amizade para ass-tirem A missa dc trifie-situo <li... que, em suffranio dc sua alma, s rárezada amanliã, sexta feira, jo Jo corrcnlc.ás 8 horas, n:i matriz de S. Lourenço, em Ni-cthcroy; por tão piedoso acto sc confessamsuinmamente gratos. 2.1__

.TENDEM-SE magníficos loies dc terrenos,* cm prestações c á vista, fa: se çonstru-

cções de prédios c reconstrucçdcs, nu esta;_ode Anchicta, E, F, Central; .rnla-se no mes.mo logar, com o sr. Luii Costa, de domingaâs quartaa-fc.ras

\JTENDE-SE uma (lauta, sysienn Hnelim. dc Go*

defroid, de metal prateado, em boai Condlc_e»)trata?c com o sr. ilioina- Almeida, i run II.I*ilvk Lobo, esquina da do ll.u.n de Uba, ferra*Msta. »_M

VENDli-Slí a cli.ieara da rua Delia Vi<ta nu-

mero 138, Engenho Novo, medindo ss por 64dc fundos; Irata-Se lia rua do Ro>arío n. Ho.

\rENDE*SE a 100 tils cada ehicara do un;s iu»

perlór cafí, sattsfatendo o mais exinmic pa*Indar; rua da Quitanda n. 155. Cafí do .Car*valli^ "v-l

Maria Pinhal OsórioO tenente Graciano Osório e filhos

Maria da Clor a Pinhal c filhos, Ad.-laidc da Conceição Almada, convidamseus parentes e amir,os a assistirem á

missa de sétimo dia, que mandam rezar pe'oeterno repouso de sua idolatrada esposa, mie,filha, Tina e nora, MARIA PINHAL OSÓRIO,na matriz de Nossa Senhora do Soecorro. c 11S Christovão, ás o lioras, amanhã, sexla-feira.30 dn corrente J.V'"

f

\r_)NDly*SEi por 16:000$. um prrdiiiajsi.lii.nl_'".

em muro de terreno, eom jat.l.ui i (rrnte, naeslaçSo do Sampaio, lendo Ires salas, cinco nnom ',o mais dependências, sendo o porão habitavel,.Visim tambem um terreno nn lado. com ti ntClr.Sdc iirnte; trala-sc nn ma da Alfândega n. 1.1 j.

\TENDI. SE uma importante chácara, * ru»

Minas n. 07, cujo preço é Ar i.:ooo|| aichaves est.1.> na vend-j; por l.louo}, uma emanova, com chácara - rua Dr. (lainicr n. .15;por o:noo$, do;s piedios, i rua Ur. Chavesllarros ns. .< r ti; \«,t aoioooí, um superiorterreno, de liX;.. A rua V.i-tor Mcuellcs. f.n-cantado, predio »• S5. moderno; rata t-at_i cenSoiua, â rua do Hospício n. 14. i.;.

V'ENIIEM-SE hons sitios r lilendls para cria

çilo; trata sc na ma da Quitanda 11. _..,ilr Itilc. cnm o <r. I>.i:t.

caiaUS'»

VENDE SE brllhanllni para acisUnhar o ea.

bello, preparado i«ir mine. Carlota Gulm»rle«trua da A«semhlé.i (eiquina, entrada pela tua daM!lcrÍco_t_.a n. 6. U'7

\TENDEM SE dois terrenos, Juntos ou separa-

.In*», um pequeno e***, úoUpequeno cata, uoii mlnutoi tl*°H bonueHde Cascadura, na estação do Engenho de Dentro)ttjta.-c na rua Lopes da Ctui n. m, Me.efi

Dr. Augusto Paritiihos da SilvaVelloso

fi:,0 BIBLIOTHECA DU «POBílEIO PA MANHa » FAUSTA DE M ZRVACO 131

vras tio seu vcrtttigo; <li> lionictn quo —- E' o senhor duque de Àhgoulêmé,elle in.ilili/.i.i ilo íiiiiiin do coração. | Belgpdére deu um salto, excla-A vista dõ cacete de Belgodére tõr- mando:nava imiteis ti<ilo< os esforços dc sua | — Que ó q\ic dizes?!..',itiinginnçfto. A uni gesto ameaçador j — Digo que é elle, monsenhor, oiln cigano, resolveu-se cllc a falar ape- [duque dc Angòulêiiw., repetiu Croasse,nas a verdade, sem sc inquietar com qu. julgava haver deslumbrado o seuas conseqüências queseus novos patrões,daillan.

Koi, pois, com v__ incerta que ellecomeçou a sua narração.

—¦ Ahi vae. patrão.., A sua rápidadc.tppariçâo,.. Não digo isto comocensura...

¦ Depois, continua.., Não te devocontas dos meus actos..-.

l_.ni, re-) .v.idcu Croasse, precipi-I Lulniucnte... Registro apenas o facto.

Ora, eu e Picouic ficámos no Albcr-gue da IiSpcrança cm cruel etulnraço,porque o hospedeiro ".c po-n.o sabianies que í.ucr.

Teu. M.ào, AdeanteINoicntits <'<pii que Croasse nuntia

ik.c.irad.iiiKnte neste ponto, porque_«-.t. i

do c

A*

¦^iwriítt

i_w **

cila traria aos ex -patrão.1 i:' l" ',; —(*s meus cumprimentos!... E'

uma honra para mim ser substituídopor uni duque... um filho dc rei...Meus cumprimentos, senhor Croasse!

O companheiro de Picouic, que nãoconiprcheiide.a a ironia dessas pala-vras, encheu-se de orgulho, esque-c\-'.|o a presença vio cacete de Bclgo-d.re. Este. sempre irônico, continuou:

Tudír isso, po.*-.!, até agora nãoexplica por que o vim !iiopin__amehteaqm encontrar, senhor Croasse.

A expressão senhor Croasse encheufora, c | ainda mais dc vento o pobre diabo,

cada ve_ mais esquecido da arma queo cigano nâo abandonava.

Parece que num joven amo, poe, conversas vagas que ouvi, está ap:<i..o-| nado.

puc me dix!...Por uma rapariga qne dcsappa-

receu.Será possível?.,, exclainvitt Be!-

gc_{.rí apertando o cacete, gesto in-quietado., que não passou despercebi!*!,ao antigo .banir.. Eicl.rc-.iiSa, porém,a sua nova «_stç*t*», julgava-se livre

dia . próximo ICniasse iío nuo humor »W cipno..* o veiilrt 3)^_rccvr, [ — K' ct>:íto teu!» a Iwnra de lha

r cif<iuft?tatK-»_ muito dií .r, falou eile coat ar d. imjíor-nos deixar, c como 5 t»t*cia.

s algum medo viwr, — Contínua. A tua conversa esta;¦¦-•-.- oiUra patrão... d_v_raí a u%e interessar...v.'*A,., Ei»_ra|ado por c-iíJiS palavras de

-Ivtran» »-_j_k.aryvve, nn>, íwmiew q«c não lhe costumiava;K t- **.i*w p_ui-> «juc {falar de ta! ck. k>, e tjtte c-stava, erid<a-

foK-í.«i.k\ C*ro**s-í pret*»'

PíCouic aproveitai.tm a ausênciajano para se porem a pannos,

fartos cc no. distam, d. comer pedras,..Cto_.sc. jwr.m, |H*tiíOU que, st es-

c.arevv. *c a verdadeira cansa ^-\ suafup.ieria que ajustar wuías com o«aòeic d. ÜtlgvWre.

o tKMttniio estava

csKH*aíía_?#A ^-wm i'i IVki *-«< v<.Jh\ teavente,a wrte pi ..cc. caiu'!u» da tm es- í *cjwsjK\4e...

C1V4.H' .*._.'•_ « » !tt*isnte para íi-d. ÍWi*ill*n, 0 l-Cfi-tW O !.

li*tw derfjo «ps. cüe tiniu _c fa*_r*s3fe.".-*._í;f a *ssa nova 5x^40 k-.Kí-aa rtf<tir-*e d. ps..cr<tKÍa so<b fidalgo.

•— Cra. parece <|ae tw.te eoavealaha uma budíeraia...

Bc-fodèf. _strt_Mettt,— i'_u <%aaa que prrdu o fatoca

At meèa «¦we-t»-*»..» O _uq'_t, po.*,ikísk . rei. _s« _<pti psra cv-naMilul-a. pet-

s&ado çji« tlSa. Ibe pc4.na t*íiâtres_t«o |tt!âtkiro da nv-ça.

De modo que é pnra consultara boliemia que se encontra no con-vento o duque... 1. notável... Mascomo vieste aqui parar? Por que vimachar-te a escalar esta palliçada?

Croasse tossiu ligeiramente, o qtteproduziu um ruido semelhante a doiscaldeirões a ferver.

•— Eu? Como tivesse ficado nojardim, vendo figuras que não meagradavam, que não me inspiravamconfiança, resolvi passar para estelado, ol.servaii.li-- as já referidas f;gu-ras suspeitas.

De modo que, ao serviço do teunovo amo, toma.te te valente?...Cuidado, si assim continuas...

Ora, .isse modestamente Croas-se, o senho* nunca me -unmccu..

Ah' sniripantc! explodiu o et-gr.no, que segurou Croasse pelo braçoc deixou cair-lhe o cacete sobre o cor|>oesquelético, ah! scclerado, patife, querdivertir-se á minha custa?... Toma.tonta, imbecil!

Belgodére, falando, ia mettendo opáo no desgraçado, que caíra ao chão,gritando:Ahl-pobre dc mim! Bem sabiaqtte isto havia de acontecer-me. Ai'ai! Eu morro...

Por fim, dugindo ao terrível c__cte,Croasse foi agachar-sc a um canto, bra-dando:

Perdão! Misericórdia!l.na!._«_Híc. vendo que não escaparia

à ferocidade do cacete dc Belgodére,estendeu-se no chão, exclasnaHdo:

Acabou-seI Morri!...Levanu-tc, cão! bradou o bo-

betmo, batendo vtolf-ntanvrnte com opé. !xv_n?a-tc c «*c_ta.

C_.ora.ido, o nosso HenV, de facto,kv-_'©«**„,__. esperou* Beígadêre disse-Sw.

Casn «*t.M eníâo. viesie espiessa*--hw. patife? Ah! o scekcadci *!o teu pa-ttá_i •l^ser raptar Vw*ta!... Oure li:vxm «air... su? fica tf-rt-psiíki, porquete ík'ixjí;f i!]-« tr*__rado.i. cgüxi V«>-kta... \*o»*;arçi já e. « a i_k» caoenítar,o_ il a.{i_f_s s< ijipr-^ítur ila pafiiça-úx, irn_r_í»-tc a feg-sa. (Cr&£su fatónifsmás*}, fero-te 0. eS_j* {Cm&st

ficou verde), asso-te, e obrigo-te acomer a própria carne {Croasse des-maiott)...

Dito isto, Belgodére fechou cuidado-samente todas as portas e foi direitocomo um fuso falar a Claudina dcBauvilliers, a quem tudo contou.

A abbadess-, immcdiatamente, foiavisar a princeza Fausta, emquantoBelgodére voltava ao sitio onde dei-xára Croasse. Este batia furiosamenteoç dentes, num terror louco, que o fezsoltar um gemido á approximação do

(temível Belgodére, c exclamar:Perdão, perdão... farei tudo qm.

quizer!

XXVII

OS AJL.-Tr___

O principe Farn.se, reconhecendoLeonor de Montaignes ra cigana Sai-zuma, teve uma violenta impressão*Voltara cllc dciescis annos atrás,

Leonor, pouco mudara. Si o brilhoda mocidade d.sapparecera do seurosto petíificado, a charmna estranhado seu ciliar, a linha finíssima do seurosto e o esplendor dos cabellos deouro ía/iam delia uma bclleza fatal.

O cardeal envelhecera! Leonor conserva.a-se a mesma que outr'ora!

A sensação de espanto e de terrord.s-ppareceu pouco a pouco do espíritodc Farnéie. O amor nesse instantetriumphou no coração do cardeal... Lentamente o principe murmurou:

Como deves odiar-me? Mas tetarazão! .Quando eu te disser tudo, ta!-vez o teu rancor diminua- Quando ti-*_re* ouvido tc__a * narração do meu.«-.íírimer.to. talvez. fi*_oe! *atisfrita ete caasidere. vngada! 1-eòw.r, qaer.souvir-me ?

Falira e_t cesm voz Isamüde, ousaa-ã-y aperas olltar pari e*sa m-dher ipteemo cíf4ra de amar. Di_ra__he toda otetnpi- .em f-sf a acredinra m&tu, open aãòcè aitermrríT*. Cam a cabeiaptrdsda» bsçára-w na pr: ..•fk.a av«_-lura de atirar P*a___ coctra Xfas-t. V,de rei_fe_àl__ar a 0-risíaa_a_e, fjto*.cararsilo, e_f*EOér, eraf-m, te**-'»»^

Alexandra Ilccl.sh.r P.ir.inlio. Vel-loso, 1' t-ni-ntc Alexandre Taranhoi il.iSiiva Velloso (ausente) e su.i iniillicr.Antonietn Paranhos da Süva Velloso,

An*i'.car Paranhos da Silva Velloso, Attila Pa-ranhos da Silva Vellojo e Argentina Bclham,agradecem a iodou o. parente, c am «oi queacompanharam o enterro d. se» idolatrado H-lho irmão, cunhado r. nn vn, dr AU*GUSTO PARANHOS DA SII.VA Vhl.I.OM).e ile novo os convidam para assistirem a mis «aJe sclimo dia, que, por sua alma, ser.i ceie-br.-nla amanhã, sesia-feira, ,10 do correnlo, _Sij ila horas, na matr _ da Candelária, loresu-.-.„ ,iP r i ,*;.-;*, .r ennfcsSiim Rraios. .ni

Francisco Domingues Machado

tDclphina

Rita Malkt, esposo e filhes.Pr.Iro Demlnguel Machado, esposa efilho«, dr. Francisco Domingues Ma-oh.nlo lunior e _">p««a, Gustavo Do

íingues Machado (ausente), esposa e filhos,Clementina Machado Hclmold, esporo e filho.li.-.ronc_.i dc Mendonça, Francisco IcnacinM.Jlet dc Mendonça, esposa c filha, participamaos sem parentes e amicos, o falledmento Arir.i pae, socro, avó, cunhado e tio, V . \N*CISCO DOMINGUES MACHADO, hontem.realiianilo-se o enterro hoje, quinta-feira. *.do corrente, em lancha, para o ceunifiio doCaju. i 1 hora Ai tarde, «indo o feretro darua Visconde do Rio Branco n. 15j

\ri*,NDE*Sl. n remulin eolilil 1 r|il'

lirlltt.iU do ri*

¦ bello, ineiia ila <lr. Subouro, ili l'_ii>; mada Ai<finliléa (fiiiinu), tntiíü» fxU nu daMiiericordia n. 0. U1*

^^ENDB•S1S leite de r.sas, rtrtila ile Ilrir'-t

Ületta Smiilt. Preparado por m*ne. CartolaGiilmiríei; rua da A-sem-Wa (rstium»), entradancia rua Ja Mliei córdia n, S. i.u.

I)RBCISA*SK plntsi

irabilho; rua da Anemblíii.íla rua ila MUencordiâ n. 6.

c*i.n*..n., nrtnte-ic «

\rENDRM*8R remédios vau m-r paniin,, tn.m

e cravos; rua ila A>-Cni_l.l, cnuiiia, entiailat-1.1 1 ua Ha Misericórdia n. ijn

— Deseor«.»e o c«.-Ilo _o p'"»paia o -»rt_!ilii, o l.uro claro; rua ila A«,em*

bléa. e»«iir.a, tntiada pela íua ila Mberlcordl»IJ"

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(1,

VENDEM Sli e comprara**, prédios, Itrteao-

r avenidas, JS -se dinheiro«»ob brpntheea-, ali»«ue!» dc pie.lies, inventario,, rie Com MiianJunior; rua do llosano n. tao. snbttdo,

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e leeidos At arame para r,eripti>ii.>s, claiaboui• sra-le. de jardim, lecidin de j'«*k para ceiua, 8_li.nl.ein». a «mi r«i. a r. «ro; na im d»^jcr«m«ito n. foi, a-ntÍBa A**«i4* I*jm«*< iôí

. rNIU'.M-SK lulbiiíi»", írsiiic-sí dâí.( ettt rtr»m.**. <

f, .imrmla.lor Ttlle, n. .. atui»\. I-NHV dâ«.( »*m ffm hi . CIJHM.ÍÍ-M rr*U*í 1 ivit

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-;.'-KS.' XMmV3t~—n

rua Visconde do Rio Franco n. 15j, N»n 1 Mrt._Jei;rtheroy. íjS?.1 fundas. «i|«

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CORRETO DA M4NHA *— Quti.h.-feira. 29 de Setembro de 1910Mantinientos BJBâS— Cam» hilo S"00- *'C0, Feijrão preto novo,titra «100 !l arroz lnKlez 9M ü Iuuapc s:«V_ !Manha Mlriolraospecíol kilolSÍKrj!! lou-clnlw ÍTO0, $«i00, Lombo 1S00O. álcool g.«3C0 rs. Kcijao de cor litro . .00, Ma.ssaspaíasõr.1 grande varietlado ktloJJ_iXillLinf.il-ns em st.linotiraa. especial lingüiça Mineiratüo 2S30O Stilpicués Portuguez es, e muiluso-Ueos gcneros por preros baráttssimos( Kua Senador Euzebio n. 158 ( Praça II deJunho Monda.se a domicilio no perímetroriu (.idade, e para a estação da Estrada detcirj.

A aC __r.Vl.riiielinil_. Adelaide de Jriou.a, viuva, semlod. .Mc. impossibilitada de trabalhar coma pi uvac_.ni attesudo. n.edicos, iiuasi sem vista, vivendoom irxirciu p-.breia, prde ás pc".s.ia3 caridosas petaVri.xlo e Morte de Kor.su b.iilior J.:-us Liinsto,c por alma ile seus ;ia-entes, uma esmola, queDeus, iv ci mpensaiá c dlumitiari aus piedosos co-rações que olharem |.or esla pobre. Roía-se o fa-.sor de euregar ne-.ta i.ilac.-o, que gentilmentete presta a receber qualquer auxilio cum este fim.

JA SAMUEL Iloffman .v C.

li. saiio ii. 1.1 — Perderam-se a_ cautelas ns.«r.o n2H.:i'_i < s.s>!*l. dosía casa.

Travessa du Ro-cautelas

332

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vi lu! I fl dequalquer moléstia pc-Io espiritismo cselaticl.isoccultas, desvendando com claruzn unioítos segredos o mysterlos da vida humanafaioiltlo d.-s.iptarm-or oh ntraxos, emiian-i;n_i o livihd ufes, pi-r ni >:_> dlfficais que sc-jam: dl»í.nos)icc« e pregoostlcos scJenilileus e garantidos, das lo as 1 dn tarde o dasG ,isS da noito, na ria Marechal FlonanoPelXOIn n. '.Dj.

Gavallo roubadoRoubaram do irmateii, dr r_n,na, na noite¦c JJ Pira aO, um ctvmllo |>rno, marcliadorconi cinco annos de «dade. Mtrolla na lewa eua ponta do iwri_ um nignal branco Oratif,.».<c a quem der noticias cortai, uo ivleiido arii irnn

^OKitlmo ITio <Vllom!loFíi>nco exclusjio da pndana PraocouTcrçnj e numus feiras i;ntrci,-a-i_- a «|__„

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