Upload
trankien
View
258
Download
24
Embed Size (px)
Citation preview
TEMA: RESíDUOS SóLIDOS
AUTOR: EDSON PLÁ MONTEROSSO
APRESENTADOR : EDSON PLÁ MONTEROSSO (1)
(1) Engenheiro Agrônomo pela FAEM – UFPel, 1984; Especialização em
Saneamento Básico – UNISSINOS, 1993; Membro da ABPL – Associação Brasileira
de Limpeza Pública, autor de diversos trabalhos na área de resíduos sólidos; Chefe
da Divisão de Destinação Final de Resíduos Sólidos do SANEP desde Dez/86, atual
chefe do Departamento de Processamento de Lixo do SANEP.
ENDEREÇO(1): Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas - Departamento de
Processamento de Lixo, Rua Félix da Cunha, nº 649 - Caixa Postal, 358 - CEP
96010-000 - Pelotas - R.S. - Tel: (53) 225-1144 - Fax (53) 225-8015 - e-mail:
A AUTOCLAVAGEM DENTRO DE UMA NOVA PROPOSTA DE GERENCIAMENTO
DE RSS PARA O MUNICÍPIO DE PELOTAS
OBJETIVO
O setor de limpeza pública em muitas cidades brasileiras funciona sem a
mínima estrutura, seja funcional (no que diz respeito a qualificação técnica de seus
gestores) ou operacional (veículos, equipamentos, instalações, etc), muitas vezes
inexistentes.
Se falta consciência sobre a questão dos resíduos sólidos urbanos, pior é a
situação dos chamados Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), que continuam
sendo chamados, erroneamente, de resíduos hospitalares, como se, somente esses
estabelecimentos gerassem resíduos com estas características. Outros geradores,
como clínicas veterinárias, laboratórios etc, também produzem resíduos de
características semelhantes. Embora os RSS representem em peso, quando
comparados aos resíduos domiciliares o equivalente a 1 ou 2%, os mesmos são
motivo de divergências quanto ao seu potencial de risco. Se, por um lado existem
especialistas que afirmam: “Os RRS não oferecem nenhum risco à saúde pública e
ao meio ambiente”, outros declaram: “Os RRS são resíduos altamente perigosos e
necessitam de gerenciamento extremamente especializado”. Afora os respectivos
exageros, a questão do potencial de risco dos RSS, deve ser estudada com
imparcialidade, sob a mira de estudos específicos atuais e, principalmente, bom
senso. Para não fugir a regra, a cidade de Pelotas apresentava, até o ano de 2003,
uma situação caótica em relação ao gerenciamento de seus RSS. A falta de coleta,
o incorreto condicionamento e a disposição dos RSS diretamente no solo sem
nenhum tratamento, levou o município a propor um novo modelo de gerenciamento.
Esta iniciativa, foi estimulada em virtude do poder público, ser um grande gerador de
RSS, através de seus 58 postos de saúde, do Hemocentro regional e do Pronto
Socorro Municipal.
O objetivo deste trabalho é apresentar o novo plano de gerenciamento,
baseado em premissas que vão, desde a caracterização dos geradores de RSS,
elaboração de um novo plano de coleta, a instalação de uma central de tratamento
através de autoclavagem até o controle da eficiência do processo de esterilização.
DESENVOLVIMENTO
Antes da escolha do método a ser utilizado para o Tratamento dos RRS,
elaborou-se um Plano de Gerenciamento Municipal, o qual contemplou os RRS
gerados pelo poder público e pelos estabelecimentos particulares, com a
observância rígida da legislação vigente. Normas da ABNT sobre classificação,
coleta, condicionamento etc, serviram de base para execução do plano. Como
pretendia-se realizar a coleta especial dos RSS, primeiramente identificou-se os
geradores , quantificando e caracterizando os resíduos gerados pelos mesmos.
Para obter estas informações, utilizou-se o cadastro municipal de prestadores de
serviços da área de saúde e dados obtidos nas respectivas associações de classe.
De posse destes dados, organizou-se uma lista única de geradores potenciais para,
a partir daí, realizar um trabalho de campo de checagem de informações e
atualizações de dados. Após a confecção desta lista, partiu-se para o envio de
questionários, solicitando informações básicas como: tipo de estabelecimento,
localização, quantidade e tipo de resíduo produzido, forma de condicionamento do
resíduo gerado, espaço físico para armazenamento, responsável técnico, etc. Estas
informações preliminares nos deram a noção da quantidade de geradores, tamanho
do empreendimento e expectativa da quantidade de resíduos a serem tratados.
Após um ano e meio de trabalho, os dados foram tabulados resultando no
primeiro relatório oficial de geradores de RSS. Estas informações foram
imprescindíveis, para definição de pessoal, veículos para coleta e da capacidade do
equipamento de tratamento de RSS a ser utilizado pelo setor público e privado.
Na concepção para a implantação do novo sistema de gerenciamento
municipal de RSS, foram inicialmente definidas as responsabilidades do poder
público, e do setor privado. O poder público passaria a ter responsabilidade apenas
pelos RSS gerados pelos estabelecimentos municipais, devendo arcar com custo de
coleta, acondicionamento, transporte, tratamento e destino final dos RSS. Caberia
aos geradores particulares arcar com os custos de seus RSS, até então subsidiados
pelo poder público. Os geradores foram classificados quanto ao porte: pequeno,
médio, grande e excepcional, a fim de facilitar a elaboração de seus PGRSS.
A criação de um termo de referência, foi vital para os setores público e
privado, como ponto de partida e orientação para elaboração de seus PGRSS.
Para elaboração deste termo de referência foram utilizadas como base
normas da FEPAM sobre PGRSS, adaptadas às condições locais, servindo de
roteiro básico para que os diversos geradores de RSS realizassem seus planos,
apresentando normas e informações mínimas que deveriam constar dos mesmos. O
gerador de RSS, deveria elaborar seu plano de acordo com a complexidade das
atividades exercidas. O plano foi desenvolvido numa parceria entre
SANEP/SQA/SMS.
Termo de referência para o PGRSS
Primeiramente procuramos definir o que é PGRSS e qual a concepção para
sua elaboração. A melhor definição encontrada foi:
“Documento a ser elaborado por profissional habilitado (ART), sob a
responsabilidade do gerador de resíduos de serviço de saúde (proprietário do
estabelecimento), contemplando o conjunto de procedimentos a serem executados
visando a não geração de resíduos e minimização de geração, a reutilização e
reciclagem, o armazenamento, o transporte, o transbordo, o tratamento e o destino
final adequado, observando a normatização referente a saúde pública e a proteção
ambiental.”
Obedecendo a legislação vigente estabeleceu-se a sua “aplicabilidade”:
“Todos os estabelecimentos prestadores de serviço de saúde em operação
ou a serem implantados. Conforme Lei estadual nº 10.099, de 7 de fevereiro de
1994, resolução CONSEMA nº 09 de 1 de novembro de 2000 e regulamento técnico
sobre diretrizes gerais para procedimentos de manejo de resíduos de serviços de
saúde, da agência nacional de vigilância sanitária (ANVISA)”.
Na elaboração do termo de referência para PGRSS, foi exigido um
detalhamento do plano a ser apresentado contendo, no mínimo, às seguintes
especificações:
Detalhamento do Plano
A) Identificação do empreendimento: razão social, nome fantasia, CNPJ,
endereço, CEP, município, telefone, fax, e-mail, pessoa para contato (nome, cargo),
etc.
B) Informações gerais:
B1) Especialidades médicas: unidades ambulatoriais, clínicas de
complementação diagnóstica e terapêutica que gerem resíduos no estabelecimento;
B2) Número total de funcionários, inclusive de prestação de serviços;
B3) Área construída e área total do terreno;
B4) Número total de leitos e por especialidades médicas;
B5) Número de atendimentos dia (média);
B6) Responsável legal pelo estabelecimento.
C) Informações Técnicas:
C1) Manuseio, segregação e quantificação da totalidade dos resíduos
gerados, dentro da classificação normatizada (KG/dia) a saber:
Grupo A: Resíduos biológicos
Grupo B: Resíduos químicos
Grupo C: Rejeitos radioativos
Grupo D: Resíduos comuns
C2) Tratamento preliminar (se houver) empregado;
C3) Formas de acondicionamento e identificação;
C4) Local de Armazenamento;
C5) Descrição do tipo de transporte interno e externo utilizado para remoção
e existência de áreas de transbordo (horários, caminhos percorridos, etc.);
C6) Tratamento e destinação final para cada grupo de resíduos;
C7) Plano de contingência para o tratamento e destinação final propostos em
caso de falha temporária.
D) Treinamento do Pessoal
O plano deverá prever a elaboração de rotinas com instruções de
procedimentos para a higienização, manuseio, segregação e coleta interna de
resíduos, que deverá permanecer à disposição de todos os funcionários. Deverá ser
previsto treinamento para novos contratados e reciclagem periódica para a
aplicação das rotinas e modernização dos mesmos, com todos os funcionários do
estabelecimento, contemplando desde a origem dos resíduos até a destinação final.
E) Plano de Auto Monitoramento do PGRSS
E1) Deverão ser realizados relatórios semestrais de avaliação do PGRSS,
identificando as necessidades de melhorias, alterações necessárias, mudanças de
procedimentos, entre outros;
E2) Elaboração de Planilha referindo a geração mensal de resíduos, tipos de
resíduos, classificação, forma e local de armazenamento, destino final, entre outros.
F) Cronograma de implantação do PGRSS
G) Normas de referência
Foram listadas algumas normas que deveriam ser consultadas, servindo de
subsídios para elaboração do PGRSS:
NBR 12807 – Resíduos de Serviços de Saúde – Terminologia
NBR 12808 – Resíduos de Serviços de Saúde – Classificação
NBR 12809 – Manuseio de Resíduos de Serviço de Saúde – Procedimentos
NBR 12810 – Coleta de Resíduos de Serviço de Saúde – Procedimentos
NBR 9190 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – Classificação
NBR 9191 - Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – Especificação
NBR 10004 – Resíduos Sólidos – Classificação
NBR 7500 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e
armazenamento de material – simbologia
Resolução CNEN 6.05 – gerência de rejeitos radioativos com instalações.
NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos – procedimento
NBR 13221 – transporte de resíduos – procedimento
NR 9 – Programa de prevenção de riscos ambientais (M.T.)
NR15 – atividades e operações insalubres (M.T.)
RDC nº 306 de 7 de dezembro de 2004 ANVISA – dispõe sobre o
regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviço de saúde
(atualiza e complementa a RDC 33 de 25 de fevereiro de 2003)
Para evitar que os estabelecimentos, descumprissem a esta determinação,
definiu-se que todo novo estabelecimento gerador de RSS ficaria obrigado a
apresentar seu plano de gerenciamento para obtenção do respectivo alvará de
funcionamento. Os estabelecimentos já instalados, deveriam apresentar o plano de
gerenciamento de RSS ao renovar seu alvará de funcionamento.
A escolha do equipamento
Descartando-se a utilização do sistema de incineração para tratamento dos
RSS, devido a dúvidas sobre a eficácia do seu tratamento e os riscos ambientais
causados pelas emissões gasosas e sólidas, optou-se pelo sistema de
autoclavagem, que apresenta vantagens sobre os sistemas comumente usados
para tratamento dos RSS. Dentre as principais vantagens da autoclavagem
podemos citar: o equipamento é compacto, tem baixo custo de manutenção e
aquisição e os resíduos pós-tratados podem ser dispostos junto aos resíduos
comuns, já que são esterilizados.
Diferentemente do que ocorre com outros processos de tratamento de RSS,
onde ocorre apenas a desinfecção, a esterilização torna-se um fator diferencial pois
elimina formas de vida mais resistentes, tais como esporos e bactérias.
O equipamento escolhido pode tratar até 130 kg/ciclo (1.600kg/dia), sendo
cada ciclo de 45 minutos, com uma temperatura de exposição de 150º. Sua
destinação visa a esterilização de RRS infecciosos do grupo A, conforme NBR-9190
e NBR-9191. A produção de RSS gerados pelo poder público chega a 300kg/dia.
Para melhor compreensão do processo podemos dividído-lo em fases: pré-vácuo,
cam-up, exposição, exaustão/secagem e monitoração. Após a autoclavagem, os
RSS, passam por um processo de descaracterização (trituração), seguindo após
para o aterro.
As atividades na unidade de tratamento de RSS podem ser classificadas em:
recepção, armazenamento, gerenciamento/controle, tratamento/esterilização,
trituração, disposição final. Em anexo, planta baixa da unidade de tratamento e
fluxograma de coleta e transporte de RSS com a nova concepção de gerenciamento
desses resíduos.
RESULTADO
Os ciclos de esterilização em autoclaves são dimensionados a fim de reduzir
a população de microorganismos a um nível de segurança tal, que a probabilidade
de permanência de um microorganismo capaz de se reproduzir, seja de 1 para
1.000.000, conforme o moderno conceito de esterilização. A destruição dos
microorganismos pela ação do calor obedece a um modelo logarítmico: manter uma
temperatura de exposição em intervalos iguais de tempo. Os testes de eficiência
para a avaliação destes temas, empregados no tratamento de RSS propõem a
utilização de indicadores biológicos que deverão ter uma resistência superior a
maior parte dos microorganismos conhecidos. Os indicadores universalmente
utilizados são os esporos de Bacillus stearothermophilus. Segundo a agência norte-
americana de proteção ao meio ambiente (Manual da USEPA, 1994), a redução de
quatro ciclos logaritmos de uma população de esporos deste organismo, são
suficientes para produzir efeito letal na carga microbiana contaminante do lixo
hospitalar. Para avaliar a eficiência do processo de industrialização foram
analisadas três ampolas contendo suspensão de esporos (4 ml) selados de modo a
resistir à pressão e temperatura de trabalho com contagem inicial de 1,0x108
esporos/ml. As ampolas foram colocadas junto aos sacos contendo RSS. Após a
exposição ao ciclo de esterilização (tempo mín. 10 min/150°) as ampolas foram
recuperadas da carga e levadas para contagem de sobreviventes em laboratório. Os
resultados podem ser observados no gráfico em anexo e mostram que, a utilização
do ciclo mínimo, foi suficiente para reduzir a população de B. stearothermophilus,
em média, em 7 ciclos log, garantindo a esterilização mínima necessária em todas
amostras. O anexo 4 contem resultado de análises microbiológicas que confirma o
não crescimento bacteriano nas amostras de B.S., sendo estas realizadas, no
mínimo 2 vezes por semana.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- PFLUG, I. J., Microbiology and engineering of sterilization processes. St. Paul.
Univ. of Minnesota, 1992.
- PFLUG, I. J., HOLCOMB, R. G., Principles of thermal destruction of
microorganisms and preservation, Philadelphia, P.A., Lea Febinger, 1983.
- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12807, NBR 12808, NBR 12809,
NBR 10004, NBR 7500, NBR 9190, NBR 9191.
- C.V.S. Subsídios para Organização de Sistemas de Resíduos em Serviços de
Saúde - Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde. São
Paulo: 1989.
- Associação Brasileira de Limpeza Pública - ABPL - Apostila do Curso
Gerenciamento dos RSS. 1998.
Anexo 1
Anexo 2
Anexo 3
Anexo 4
Anexo 5
Coleta Rede Pública
ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS - POSTOS DE SAÚDE
01- ARCO ÍRIS
02- AREAL
03- BALBINO MASCARENHAS
04- BALSA
05- BARRO DURO
06- BOM JESUS
07- PRONTO SOCORRO MUNICIPAL
08- CAPS BARONESA
09- CAPS FRAGATA
10- CASTELO
11- CENTRO SAÚDE
12- COHAB FRAGATA
13- COHAB GUABIROBA
14- COHAB LINDÓIA
15- COHAB PESTANO
16- COHAB TABLADA I
17- COHAB TABLADA II
18- COLÉGIO PELOTENSE
19- CRUZEIRO
20- DUNAS
21- FARMÁCIA MUNICIPAL
22- FRAGET
23- GETÚLIO VARGAS
24- HEMOCENTRO
25- JACOB BROD
26- JARDIM DE ALLAH
27- JOAQUIM ASSUMPÇÃO
28- LARANJAL
29- LEOCÁDIA
30- NAVEGANTES
31- OBELISCO
32- OSVALDO CRUZ
33- PAM CENTRO
34- PAM FRAGATA
35- PIRATININO DE ALMEIDA
36- POSTO PUERICULTURA
37- PY CRESPO
38- SANGA FUNDA
39- SANSCA
40- SIMÕES LOPES
41- SIMP
42- SÍTIO FLORESTA
43- UNIÃO DE BARROS
44- VILA PRINCESA
45- VIRGÍLIO COSTA
Anexo 6
Coleta Rede Privada
INSTITUIÇÕES PRIVADA
01 – ABAPP – ASSOC. BENEF.
APOSENTADOS E PENS. DE
PELOTAS
02 – ADEMAR FERREIRA PINTO
03 – ADRIANE VARGAS CASTAGNO
ALAYDES MARIA ASÓRIO DE
CARVALHO
ANDRÉ LAURENCE FERNANDES
ANDRÉ LOZANO DIAS
JULIANA DE M. ULYSSÉA
DRA. MARIETA LEITE GARCIA
GUILHERME CECCAGNO
MARILIA DE MARCO CAMONATO
MAURO ESTIVALET
PATRÍCIA STIVALET
TANIA MARIA PEREIRA ISOLAN
04 – ALICE MARASCO DA CUNHA
ROCHA
DR. EURICO PASSOS DE OLIVEIRA
EDUARDO ARANAL WENZEL
05 – ALINE GARCEZ DA ROSA
06 – ALISSON ANDRÉ ROBE
FONSECA
DRA. MARIA LAURA ZANOTTA
RIEMKE
07 – AMBULATÓRIO UNIÃO LTDA.
08 – AMIM MARTINEZ MONTALVO
09 – ANA CRISTINA BARBOSA DE
ASSIS
FLÁVIO PORTELLA MENDES
JULIANA ALMEIDA STUDZINSKI
LELIANE FISCHER
10 – ANDRÉ SCHINESTCK
11 – ANDREIA WARNK DA SILVA
DELAINE GASTSMANN
12 – ANGELA BRYS OSÓRIO
13 – ARY FERNANDO PAPEN
14 – ATELIÊ DENTAL PRÓTESE
ODONTO LTDA.
DR. FERNANDO CARVALHO
PEDREIRA
DR. RÉGIS DA SILVA PINHEIRO
ELIANE TOMÉ LUIZ
LUIZ FERNANDO MACHADO
SILVEIRA
15 – BERNARDO TROGER
16 – BRASIL ASSISTENCIAL
COMÉRCIO , LOC. E AMB. LTDA.
17 – CANGURU EMBALAGENS S/A.
18 – CARLA ROSANA BUSS NESS
19 – CARMEN SCHONKE VINHOLES
20 – CAROLINA BÓRIO DODE
21 – CENTRO DE ANATOMIA
PATOLÓGICA LTDA.
22 – CEFET/RS
23 – CÍRCULO OPERÁRIO
PELOTENSE
24 – CLÍNICA DE CANCEROLOGIA
PELOTAS – CLINICAMP
25 – CLÍNICA DE PREVENÇÃO
ORTODÔNTICA CLAUDIO ANDRÉ
26 – CLÍNICA DE UROLOGIA E DST
27 – CLÍNICA NEPHRON LTDA.
28 – CLÍNICA RADIOLÓGICA DR.
ABRAM SCALETSCKY LATD.
29 – CLÍNICA VARELA DE
OFTALMOLOGIA
30 – CLÍNICA VASCULAR
ANGIOLOGIA
31 – CLÍNICA VETERINÁRIA VIDA E
SAÚDE
32 – CLINRAD – CLÍNICA
RADIOLÓGICA LTDA.
33 – CLÓVIS IRIGYEN FERRER
34 – COND. ED. EXECUTIVE
EVEREST CENTER
35 – DANIELA AMARO
36 – DAVID ESTEVÂO ZARDINELLO
37 – DEISE PILOTTO GOMES
38 – DENISE CRISTINE KRAUSE
ROOL
39 – DIMED S/A DISTRIB.
MEDICAMENTOS LTDA.
40 – DINORVAM FELTRACO
MABEL TAVARES BARUM
MARIA TEREZA V. B. CARUCCIO
41 – DR. AIRTON NUNES SCHERER
DRA. ANGELA MARIA MATHIES
VILELA
KATIA LIMA VITOLA CALIXTO
42 – DR. ALBIO POWER ALIVEIRA
DR. EDNO MOACIR PIOVESAN
DR. GERALDO AUGUSTO
CHIAPINOTTO
DR. RONALDO FERREIRA PEREIRA
DRA. IZABEL CRISTINA ARAÚJO
43 – DR. ARMANDO PEREIRA DA
COSTA L. NETO
44 – DR. EDISON SANTOS TEIXEIRA
45 – DR. EVERSON DE VARGAS
SILVA
46 – DR. FÉLIX ANTONIO
INSURRIAGA DOS SANTOS
47 – DR. JEFONI HUMBERTO
DERESSO
48 – DR. JOSÉ AUGUSTO
ASSUMPÇÃO CRESPO
49 – DR. JOSÉ CARLOS PINHEIRO
DA SILVA
50 – DR. JOSSAYRES A. B. CECCONI
51 – DR. LINCOLN PASSOS DO VALE
52 – DR. LUIZ FERNANDO GASTAL
53 – DR. LUIZ FERNANDO DA ROSA
DRA. JANY NORIS RIBEIRO
CARRICO
54 – DR. MÁRCIO LUIS DEVES
55 – DR. MARCOS ANTONIO PACCE
56 – DR. PAULO DA CRUZ
BARRAGAN
57 – DR. PAULO ROBERTO A. D´ELIA
DRA. FERNANDA MARIA MOREIRA
DRA. GLADYS MIRYNA LEMOS
DRA.MARIA DA GRAÇA BERNADETE
DRA MERCEDES TALAVERA
TEIXEIRA
58 – DR. RAFAEL UBIRAJARA
VILELA
59 – DR. RENATO AZEVEDO DA
SILVA
60 – DR. RENATO DE AZEVEDO
61 – DR. ROBERTO OSVALDO
ZAMBONATO
62 – DR. SILVIO LUIS SOUZA DOS
REIS
63 – DR. VINÍCIUS AVILA ZANOTELLI
64 – DR. RONALDO FERREIRA
PEREIRA
65 – DRA. ANA INARA NORONHA
66 – DRA. CARMEN DA SILVA
PEDREIRA
DRA. PATRÍCIA OSÓRIO GUERREIRO
67 – DRA. CELENE MARIA LONGO
DA SILVA
68 – DRA. CLEUSA MARIA
CONCEIÇÃO
69 – DRA. DANIELA CARDOSO
70 – DRA. DENISE PASSOS
SCHOWNKE
71 – DRA. ELIZA LEIVAS PROTO
72 – LIA BROD DE RODO
73 – DRA. LIANE BEATRIZ DA SILVA
74 – DRA. MARIA DE FÁTIMA
FERREIRA
75 – DRA. MARIA GRAÇA GUIDOTTI
MARIA DE MARCO BET
PROTEGE – DISTRIBUIÇÃO DE
PRODUTOS ESPECIAIS
76 – DRA. MARIÂNGELA FREITAS DA
SILVEIRA
77 – DRA. NEIVA MARIA DA SILVA
INÁCIO
78 – DRA. SHEILA ALVES BASSOLS
79 – DRA. SONIA MARIA
VASCONCELOS DA SILVA
80 – DRA. TERESINHA FERREIRA
MEDINA
81 – EDEMAR JESUS ROSA
82 – EDER BRUM CONCEIÇÃO
83 – EUCLIDES MASS
84 – EVELISE FIGUEIRO LOPEZ
85 – FARMÁCIA “IN VIVO”
86 – FARMACIA ACQUA
87 – FARMACIA DEODORO
FARMACIA DOSE ÚNICA
88 – FARMACIA NATURA
89 – FARMACIA SÃO JOSÉ
90 – FARMÁCIA VIDA NOVA
91 – FARMÁCIA CURATIVA
92 – FARMÁCIA KHAUTZ
93 – FÊNIX ASSISTÊNCIA À SAÚDE
94 – FERNANDES E RAMOS LTDA.
95 – FISIMED CLÍNICA DE
FISIOTERAPIA
96 – FUNDAÇÃO DE APOIO
UNIVERSITÁRIO
97 – FUNDAÇÃO DE ATENDIMENTO
SÓCIO-EDUCATIVO/FASE-RS
98 – GLAUCIA ELIZABETH SILVEIRA
99 – HIRAM MÜLLER DE ALMEIDA
JÚNIOR
100 – HOSPITAL BENEFICÊNCIA
PORTUGUESA
101 – HOSPITAL ESPÍRITA DE
PELOTAS
102 – HOSPITAL MIGUEL PILTCHER
103 – HOSPITAL SANTA CASA DE
MISERICÓRDIA DE PELOTAS
104 – INSTITUTO DE RADIOLOGIA –
RAHAL LTDA.
105 – JEAN PIER MEZZOMO
106 – JEFFERSON SANTOS DE
FREITAS
NELSON LUIZ VASQUES MONTEIRO
107 – JOÃO IVAN LOPES
108 – JOSÉ ANTONIO LEIVAS LANG
109 – JOSÉ CARLOS LORENZATO
ALMEIDA
110 – JOSÉ EDUARDO NANINI DA
SILVA
111 – JOSÉ FERNANDO SCHOLL
112 – JOSÉ WOLNEY VIEIRA
113 – LA MAMELLACLÍNICA
114 – LABORATÓRIO BIOCLÍNICO
115 – LABORATÓRIO DYRIO
GORGOT
116 – LABORATÓRIO ANTONELLO
117 – LABORATÓRIO ARY COSTA
118 – LABORATÓRIO BIRCK
119 – LABORATÓRIO DE ANÁLISES
FORA DE HORA
120 – LABORATÓRIO DE PRÓTESE
DENTÁRIO
121 – LABORATÓRIO MANOEL MAIA
122 – LABORATÓRIO MUSSI
123 – LABORATÓRIO OSVALDO
CRUZ
124 – LABORATÓRIO PINTO E
KANAAN
125 – LABORATÓRIO ROUGET
PEREZ
126 – LABORATÓRIO UNIÃO DE
ANÁLISES CLÍNICAS
127 – LARA MARIA DE OLIVEIRA
BARBOSA
RENATA AFONSO
128 – LIFEMED
129 – LIGIA IARA DA SILVEIRA
130 – LUIZ PEDRO RUSCHEL
131 – MARCELO FRANZ DA COSTA
132 – MARCO AURÉLIO MOTTA
133 – MARIA DA GRAÇA FOLHA DE
MELO
134 – MARIA DE FÁTIMA TEIXEIRA
SATO
135 – MARIA INEZ GUERRA DE
GUSMÃO
136 – MARIA LUCIA COSTA
137 – MARIO SERGIO MEDEIROS
PIRES
138 – MARILENE BICCA
139 – MARILENE CALCAGNO
140 – MAURO RIBEIRO
SCHIMESTSCK
141 – MICHELI DINEGRI
FLEISCHMANN
142 – MILENE DA SILVA DE SOUZA
143 – MONIKA BUSS COSWIG
144 – FARMÁCIA ESSÊNCIA ATIVA
145 – NELSON MEINERS
146 – NEVES E GUIMARÃES LTDA.
147 – NILVEA NEIRICH
148 – NORA GILCE AMARAL
149 – NORMA WILLE TEDESCO
150 – NUNES & LAGOS LTDA.
151 – ODONTOCARD
152 – ODONTOCLÍNICA
153 – PAULO SÉRGIO BANDEIRA
DUARTE
154 – POLICLÍNICAS PELOTENSE
155 – POLICLÍNICAS REUNIDAS
156 – POLICLÍNICAS SANTA MARIA
157 – PREFEITURA MUNICIPAL DE
PELOTAS
158 – PRINCÍPIO ATIVO
159 – PROMED – CLÍNICA DE
CIRURGIA ESPECIALIZADA
160 – PRONTO BABY
161 – PRONTOCOR
162 – RASAINE XAVIER FREITAS
163 – ROGER LAHARGE CASTAGNO
164 – SAMUEL ANTONIO
NEUGEBAUER
165 – SANTA CASA DE CARIDADE
DE JAGUARÃO
166 – SE – SERVIÇO
ESPECIALIZADO EM GINCOLOGIA
167 – SECPEL
168 – SESIVITA
169 – SESC
170 – SEST – SERVIÇO SOCIAL DO
TRANSPORTE
171 – SILVIO ROBERTO TERRA
PERES
172 – SIND. TRAB. IND. CURT. DE
COUROS
173 – SINDICATO DOS
EMPREGRADOS EM EST. BANC. –
SSEB/PEL
174 – SINDICATO DOS
RODOVIÁRIOS
175 – SIND. TRAB. EM SERV. DE PEL
REGIÃO
176 – SIND. DOS TRAB. TRANSP. DE
PELOTAS
177 – SOC. PELOTENSE DE
ASSISTÊNCIA A CULTURA – UCPEL
178 – SOC. PELOTENSE DE
ASSISTÊNCIA A CULTURA – UCPEL
179 – STELLA MARIS FACHINELLO
180 – TEREZINHA DO CARMO
ALONSO
181 – UNIMED – SOC. COOP. SERV.
LTDA.
182 – USO INDICADO LABORATÓRIO
FARMACOTÉCNICO
183 – VAGNER GARCIA DE CASTRO
184 – VERA LÚCIA MUNOZ TORRES
185 – VITA SPAZIO ADM. DE SER.
MÉDICOS LTDA.
186 – VONPAR REFRESCOS LTDA.
187 – XAVIER E SERRAT LTDA
Anexo 7
Coleta Município
ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS - POSTOS DE SAÚDE
01- ARCO ÍRIS
02- AREAL
03- BALBINO MASCARENHAS
04- BALSA
05- BARRO DURO
06- BOM JESUS
07- PRONTO SOCORRO MUNICIPAL
08- CAPS BARONESA
09- CAPS FRAGATA
10- CASTELO
11- CENTRO SAÚDE
12- COHAB FRAGATA
13- COHAB GUABIROBA
14- COHAB LINDÓIA
15- COHAB PESTANO
16- COHAB TABLADA I
17- COHAB TABLADA II
18- COLÉGIO PELOTENSE
19- CRUZEIRO
20- DUNAS
21- FARMÁCIA MUNICIPAL
22- FRAGET
23- GETÚLIO VARGAS
24- HEMOCENTRO
25- JACOB BROD
26- JARDIM DE ALLAH
27- JOAQUIM ASSUMPÇÃO
28- LARANJAL
29- LEOCÁDIA
30- NAVEGANTES
31- OBELISCO
32- OSVALDO CRUZ
33- PAM CENTRO
34- PAM FRAGATA
35- PIRATININO DE ALMEIDA
36- POSTO PUERICULTURA
37- PY CRESPO
38- SANGA FUNDA
39- SANSCA
40- SIMÕES LOPES
41- SIMP
42- SÍTIO FLORESTA
43- UNIÃO DE BARROS
44- VILA PRINCESA
45- VIRGÍLIO COSTA
INSTITUIÇÕES PRIVADA
01 – ABAPP – ASSOC. BENEF.
APOSENTADOS E PENS. DE
PELOTAS
02 – ADEMAR FERREIRA PINTO
03 – ADRIANE VARGAS CASTAGNO
ALAYDES MARIA ASÓRIO DE
CARVALHO
ANDRÉ LAURENCE FERNANDES
ANDRÉ LOZANO DIAS
JULIANA DE M. ULYSSÉA
DRA. MARIETA LEITE GARCIA
GUILHERME CECCAGNO
MARILIA DE MARCO CAMONATO
MAURO ESTIVALET
PATRÍCIA STIVALET
TANIA MARIA PEREIRA ISOLAN
04 – ALICE MARASCO DA CUNHA
ROCHA
DR. EURICO PASSOS DE OLIVEIRA
EDUARDO ARANAL WENZEL
05 – ALINE GARCEZ DA ROSA
06 – ALISSON ANDRÉ ROBE
FONSECA
DRA. MARIA LAURA ZANOTTA
RIEMKE
07 – AMBULATÓRIO UNIÃO LTDA.
08 – AMIM MARTINEZ MONTALVO
09 – ANA CRISTINA BARBOSA DE
ASSIS
FLÁVIO PORTELLA MENDES
JULIANA ALMEIDA STUDZINSKI
LELIANE FISCHER
10 – ANDRÉ SCHINESTCK
11 – ANDREIA WARNK DA SILVA
DELAINE GASTSMANN
12 – ANGELA BRYS OSÓRIO
13 – ARY FERNANDO PAPEN
14 – ATELIÊ DENTAL PRÓTESE
ODONTO LTDA.
DR. FERNANDO CARVALHO
PEDREIRA
DR. RÉGIS DA SILVA PINHEIRO
ELIANE TOMÉ LUIZ
LUIZ FERNANDO MACHADO
SILVEIRA
15 – BERNARDO TROGER
16 – BRASIL ASSISTENCIAL
COMÉRCIO , LOC. E AMB. LTDA.
17 – CANGURU EMBALAGENS S/A.
18 – CARLA ROSANA BUSS NESS
19 – CARMEN SCHONKE VINHOLES
20 – CAROLINA BÓRIO DODE
21 – CENTRO DE ANATOMIA
PATOLÓGICA LTDA.
22 – CEFET/RS
23 – CÍRCULO OPERÁRIO
PELOTENSE
24 – CLÍNICA DE CANCEROLOGIA
PELOTAS – CLINICAMP
25 – CLÍNICA DE PREVENÇÃO
ORTODÔNTICA CLAUDIO ANDRÉ
26 – CLÍNICA DE UROLOGIA E DST
27 – CLÍNICA NEPHRON LTDA.
28 – CLÍNICA RADIOLÓGICA DR.
ABRAM SCALETSCKY LATD.
29 – CLÍNICA VARELA DE
OFTALMOLOGIA
30 – CLÍNICA VASCULAR
ANGIOLOGIA
31 – CLÍNICA VETERINÁRIA VIDA E
SAÚDE
32 – CLINRAD – CLÍNICA
RADIOLÓGICA LTDA.
33 – CLÓVIS IRIGYEN FERRER
34 – COND. ED. EXECUTIVE
EVEREST CENTER
35 – DANIELA AMARO
36 – DAVID ESTEVÂO ZARDINELLO
37 – DEISE PILOTTO GOMES
38 – DENISE CRISTINE KRAUSE
ROOL
39 – DIMED S/A DISTRIB.
MEDICAMENTOS LTDA.
40 – DINORVAM FELTRACO
MABEL TAVARES BARUM
MARIA TEREZA V. B. CARUCCIO
41 – DR. AIRTON NUNES SCHERER
DRA. ANGELA MARIA MATHIES
VILELA
KATIA LIMA VITOLA CALIXTO
42 – DR. ALBIO POWER ALIVEIRA
DR. EDNO MOACIR PIOVESAN
DR. GERALDO AUGUSTO
CHIAPINOTTO
DR. RONALDO FERREIRA PEREIRA
DRA. IZABEL CRISTINA ARAÚJO
43 – DR. ARMANDO PEREIRA DA
COSTA L. NETO
44 – DR. EDISON SANTOS TEIXEIRA
45 – DR. EVERSON DE VARGAS
SILVA
46 – DR. FÉLIX ANTONIO
INSURRIAGA DOS SANTOS
47 – DR. JEFONI HUMBERTO
DERESSO
48 – DR. JOSÉ AUGUSTO
ASSUMPÇÃO CRESPO
49 – DR. JOSÉ CARLOS PINHEIRO
DA SILVA
50 – DR. JOSSAYRES A. B. CECCONI
51 – DR. LINCOLN PASSOS DO VALE
52 – DR. LUIZ FERNANDO GASTAL
53 – DR. LUIZ FERNANDO DA ROSA
DRA. JANY NORIS RIBEIRO
CARRICO
54 – DR. MÁRCIO LUIS DEVES
55 – DR. MARCOS ANTONIO PACCE
56 – DR. PAULO DA CRUZ
BARRAGAN
57 – DR. PAULO ROBERTO A. D´ELIA
DRA. FERNANDA MARIA MOREIRA
DRA. GLADYS MIRYNA LEMOS
DRA.MARIA DA GRAÇA BERNADETE
DRA MERCEDES TALAVERA
TEIXEIRA
58 – DR. RAFAEL UBIRAJARA
VILELA
59 – DR. RENATO AZEVEDO DA
SILVA
60 – DR. RENATO DE AZEVEDO
61 – DR. ROBERTO OSVALDO
ZAMBONATO
62 – DR. SILVIO LUIS SOUZA DOS
REIS
63 – DR. VINÍCIUS AVILA ZANOTELLI
64 – DR. RONALDO FERREIRA
PEREIRA
65 – DRA. ANA INARA NORONHA
66 – DRA. CARMEN DA SILVA
PEDREIRA
DRA. PATRÍCIA OSÓRIO GUERREIRO
67 – DRA. CELENE MARIA LONGO
DA SILVA
68 – DRA. CLEUSA MARIA
CONCEIÇÃO
69 – DRA. DANIELA CARDOSO
70 – DRA. DENISE PASSOS
SCHOWNKE
71 – DRA. ELIZA LEIVAS PROTO
72 – LIA BROD DE RODO
73 – DRA. LIANE BEATRIZ DA SILVA
74 – DRA. MARIA DE FÁTIMA
FERREIRA
75 – DRA. MARIA GRAÇA GUIDOTTI
MARIA DE MARCO BET
PROTEGE – DISTRIBUIÇÃO DE
PRODUTOS ESPECIAIS
76 – DRA. MARIÂNGELA FREITAS DA
SILVEIRA
77 – DRA. NEIVA MARIA DA SILVA
INÁCIO
78 – DRA. SHEILA ALVES BASSOLS
79 – DRA. SONIA MARIA
VASCONCELOS DA SILVA
80 – DRA. TERESINHA FERREIRA
MEDINA
81 – EDEMAR JESUS ROSA
82 – EDER BRUM CONCEIÇÃO
83 – EUCLIDES MASS
84 – EVELISE FIGUEIRO LOPEZ
85 – FARMÁCIA “IN VIVO”
86 – FARMACIA ACQUA
87 – FARMACIA DEODORO
FARMACIA DOSE ÚNICA
88 – FARMACIA NATURA
89 – FARMACIA SÃO JOSÉ
90 – FARMÁCIA VIDA NOVA
91 – FARMÁCIA CURATIVA
92 – FARMÁCIA KHAUTZ
93 – FÊNIX ASSISTÊNCIA À SAÚDE
94 – FERNANDES E RAMOS LTDA.
95 – FISIMED CLÍNICA DE
FISIOTERAPIA
96 – FUNDAÇÃO DE APOIO
UNIVERSITÁRIO
97 – FUNDAÇÃO DE ATENDIMENTO
SÓCIO-EDUCATIVO/FASE-RS
98 – GLAUCIA ELIZABETH SILVEIRA
99 – HIRAM MÜLLER DE ALMEIDA
JÚNIOR
100 – HOSPITAL BENEFICÊNCIA
PORTUGUESA
101 – HOSPITAL ESPÍRITA DE
PELOTAS
102 – HOSPITAL MIGUEL PILTCHER
103 – HOSPITAL SANTA CASA DE
MISERICÓRDIA DE PELOTAS
104 – INSTITUTO DE RADIOLOGIA –
RAHAL LTDA.
105 – JEAN PIER MEZZOMO
106 – JEFFERSON SANTOS DE
FREITAS
NELSON LUIZ VASQUES MONTEIRO
107 – JOÃO IVAN LOPES
108 – JOSÉ ANTONIO LEIVAS LANG
109 – JOSÉ CARLOS LORENZATO
ALMEIDA
110 – JOSÉ EDUARDO NANINI DA
SILVA
111 – JOSÉ FERNANDO SCHOLL
112 – JOSÉ WOLNEY VIEIRA
113 – LA MAMELLACLÍNICA
114 – LABORATÓRIO BIOCLÍNICO
115 – LABORATÓRIO DYRIO
GORGOT
116 – LABORATÓRIO ANTONELLO
117 – LABORATÓRIO ARY COSTA
118 – LABORATÓRIO BIRCK
119 – LABORATÓRIO DE ANÁLISES
FORA DE HORA
120 – LABORATÓRIO DE PRÓTESE
DENTÁRIO
121 – LABORATÓRIO MANOEL MAIA
122 – LABORATÓRIO MUSSI
123 – LABORATÓRIO OSVALDO
CRUZ
124 – LABORATÓRIO PINTO E
KANAAN
125 – LABORATÓRIO ROUGET
PEREZ
126 – LABORATÓRIO UNIÃO DE
ANÁLISES CLÍNICAS
127 – LARA MARIA DE OLIVEIRA
BARBOSA
RENATA AFONSO
128 – LIFEMED
129 – LIGIA IARA DA SILVEIRA
130 – LUIZ PEDRO RUSCHEL
131 – MARCELO FRANZ DA COSTA
132 – MARCO AURÉLIO MOTTA
133 – MARIA DA GRAÇA FOLHA DE
MELO
134 – MARIA DE FÁTIMA TEIXEIRA
SATO
135 – MARIA INEZ GUERRA DE
GUSMÃO
136 – MARIA LUCIA COSTA
137 – MARIO SERGIO MEDEIROS
PIRES
138 – MARILENE BICCA
139 – MARILENE CALCAGNO
140 – MAURO RIBEIRO
SCHIMESTSCK
141 – MICHELI DINEGRI
FLEISCHMANN
142 – MILENE DA SILVA DE SOUZA
143 – MONIKA BUSS COSWIG
144 – FARMÁCIA ESSÊNCIA ATIVA
145 – NELSON MEINERS
146 – NEVES E GUIMARÃES LTDA.
147 – NILVEA NEIRICH
148 – NORA GILCE AMARAL
149 – NORMA WILLE TEDESCO
150 – NUNES & LAGOS LTDA.
151 – ODONTOCARD
152 – ODONTOCLÍNICA
153 – PAULO SÉRGIO BANDEIRA
DUARTE
154 – POLICLÍNICAS PELOTENSE
155 – POLICLÍNICAS REUNIDAS
156 – POLICLÍNICAS SANTA MARIA
157 – PREFEITURA MUNICIPAL DE
PELOTAS
158 – PRINCÍPIO ATIVO
159 – PROMED – CLÍNICA DE
CIRURGIA ESPECIALIZADA
160 – PRONTO BABY
161 – PRONTOCOR
162 – RASAINE XAVIER FREITAS
163 – ROGER LAHARGE CASTAGNO
164 – SAMUEL ANTONIO
NEUGEBAUER
165 – SANTA CASA DE CARIDADE
DE JAGUARÃO
166 – SE – SERVIÇO
ESPECIALIZADO EM GINCOLOGIA
167 – SECPEL
168 – SESIVITA
169 – SESC
170 – SEST – SERVIÇO SOCIAL DO
TRANSPORTE
171 – SILVIO ROBERTO TERRA
PERES
172 – SIND. TRAB. IND. CURT. DE
COUROS
173 – SINDICATO DOS
EMPREGRADOS EM EST. BANC. –
SSEB/PEL
174 – SINDICATO DOS
RODOVIÁRIOS
175 – SIND. TRAB. EM SERV. DE PEL
REGIÃO
176 – SIND. DOS TRAB. TRANSP. DE
PELOTAS
177 – SOC. PELOTENSE DE
ASSISTÊNCIA A CULTURA – UCPEL
178 – SOC. PELOTENSE DE
ASSISTÊNCIA A CULTURA – UCPEL
179 – STELLA MARIS FACHINELLO
180 – TEREZINHA DO CARMO
ALONSO
181 – UNIMED – SOC. COOP. SERV.
LTDA.
182 – USO INDICADO LABORATÓRIO
FARMACOTÉCNICO
183 – VAGNER GARCIA DE CASTRO
184 – VERA LÚCIA MUNOZ TORRES
185 – VITA SPAZIO ADM. DE SER.
MÉDICOS LTDA.
186 – VONPAR REFRESCOS LTDA.
187 – XAVIER E SERRAT LTDA.
Anexo 8
Coleta Zona Rural
ZONA RURAL
01- COLÔNIA TRIUNFO
02- COLÔNIA GRUPELLI
03- COLÔNIA MACIEL
04- VILA NOVA
05- CORDEIRO DE FARIAS
06- POSTO DE SAÚDE CASCATA
07- PEDEREIRAS
08- MONTE BONITO
09- CERRITO ALEGRE
10- COLÔNIA OSÓRIO
11- VILA SANTA SILVANA
12- CORRIENTES
13- COLÔNIA Z3
Anexo 9
Registro Fotográfico