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Livro do Professor 3ª. série - . volume

3ª. série - 1°. - Soluções Educacionais Positivo · etc., de tal maneira que se possa passar da mera “opinião pessoal” dos alunos para uma visão sobre o problema, de- vidamente

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Livro do Professor3ª. série - 1°. volume

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Olimpíadas@HIS111

@HIS111@

© Editora Positivo Ltda., 2012

Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.

Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)(Ana Cristina Dakiw Piaceski Lagos / CRB 9-1166 / Curitiba, PR, Brasil)

B514 Berlatto, FábiaSociologia : 2ª. serie, 1º. volume / Fábia Berlatto ; ilustrado por José Aguiar, Marcos

Guilherme. – Curitiba: Positivo, 2011. : il.

Sistema Positivo de EnsinoISBN 978-85-385-5307-6 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-5308-3 (Livro do professor)

1. Sociologia. 2. Ensino médio – Currículos. I. Berlatto, Fábia. II. Giseli, Angela. III. Título.

CDU 316:373.5

Ruben FormighieriEmerson Walter dos SantosJoseph Razouk JuniorMaria Elenice Costa DantasCláudio Espósito GodoyRenato Monseff Perissinotto / Adriano Nervo CodatoAdriano Nervo CodatoWilma Joseane WünschRose Marie WünschTatiane Esmanhotto KaminskiJúnior Guilherme MadalossoAngela Giseli de SouzaThiago Granado SouzaDivanzir Padilha/José AguiarO2 ComunicaçãoBettina Toedter Pospissil©Shutterstock/Ostill; ©Shutterstock/Maryo; ©Shutterstock/Jan Martin Will; ©Shutterstock/TranceDrumer; ©Shutterstock/Eric Gevaert; Glow Imagens/Irish Imagens CollectionEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599Gráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081300-000 Curitiba – PRFone (0xx41) 3212-5452E-mail: [email protected]@positivo.com.br

DIRETOR-SUPERINTENDENTE: DIRETOR-GERAL:

DIRETOR EDITORIAL: GERENTE EDITORIAL:

GERENTE DE ARTE E ICONOGRAFIA: AUTORIA:

CONSULTORIA:EDIÇÃO DE CONTEÚDO:

EDIÇÃO:ANALISTA DE ARTE:

PESQUISA ICONOGRÁFICA:EDIÇÃO DE ARTE:

CARTOGRAFIA:ILUSTRAÇÃO:

PROJETO GRÁFICO:EDITORAÇÃO:

CRÉDITO DAS IMAGENS DE ABERTURA:

PRODUÇÃO:

IMPRESSÃO E ACABAMENTO:

CONTATO:

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1. Concepção de ensino

A Sociologia como ciência da sociedade

A Sociologia deve ser capaz de se recusar a ver o universo social tal como ele se apresenta: definitivo e imutável.

O bom senso, o senso comum, a visão herdada e reiterada sobre o mundo social quer fazer crer que as coisas são como são, isto é: as desigualdades são naturais, o nosso modo de vida (cristão, ociden-tal, masculino, etc.) é universal, os nossos valores são aplicáveis a tudo ou a quase tudo que existe, as hierarquias são necessárias para que as coisas funcionem bem, as diferenças nunca são bem-vindas, e o poder é legítimo porque é, afinal, o poder esta-belecido.

O cientista social, ao contrário, tem de ser capaz de superar tanto o conformismo intelectual – para buscar as causas, as conexões entre as causas e o sentido oculto dos processos e das instituições sociais, tornando-os compreensíveis a todos – quan-to seu assombro diante das coisas mais esquisitas, longínquas ou excêntricas, principalmente quando elas estão em desacordo com os seus valores e os seus ideais, para poder dizer como o mundo social é, e não como ele deveria ser.

Por isso mesmo, a Sociologia não é uma terapia coletiva, que pretende curar a sociedade dos seus males, nem uma engenharia social, que deseja reor-ganizá-la de um modo mais racional, eficaz ou justo.

Há uma confusão em torno das Ciências Sociais, muitas vezes alimentada e difundida pelos próprios cientistas sociais: a Sociologia teria uma missão, que é, imodestamente, a de consertar o mundo. De acordo

com esse entendimento, mais comum e mais persis-tente do que se imagina, o ponto de vista sociológico é uma espécie de introdução à discussão sobre os problemas sociais ou uma tomada de consciência co-letiva da desigualdade existente no mundo. Cumprida essa etapa, deve-se passar à assistência social (ou, nas visões mais radicais, à revolução social).

A Sociologia, ao contrário, é acima de tudo uma atividade intelectual, não uma atitude moral e uma disposição meramente “crítica”, capaz de examinar e considerar minuciosamente tanto um conjunto de valores quanto um costume, tanto um comportamento quanto uma instituição social ou política.

Essa atividade tem um traço específico, e é isso o que caracteriza o empreendimento sociológico. A Sociologia, afirmou Émile Durkheim, tem de explicar o social pelo social.

Isso significa, em outras palavras, que a cultura, os valores, os costumes, a tradição, os comporta-mentos, os procedimentos e as instituições devem ser entendidos a partir de suas causas (ou funções) sociais, e não em razão de motivos psicológicos, morais, religiosos, políticos, econômicos, etc, ale-gados pelos indivíduos. Na realidade, é a psicologia, a moralidade, a religião, a política e a economia que devem ser explicadas pela Sociologia – isto é, pelas condições sociais que as tornam possíveis. Cabe à Ciên cia Social, por exemplo, observar à Psicanálise que Freud se esqueceu de uma verdade fundamental – a de que Édipo era um rei, como enfatizou Pierre Bourdieu. Isto é, a analogia derivada do mito e a sua

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potência explicativa e curativa dependem, antes de tudo, do reconhecimento das determinações sociais dos comportamentos individuais.

A introjeção desse modo peculiar de ver o mundo exige, como qualquer outra habilidade, treino e técnica.

A inclusão da Sociologia nos currículos do Ensino Médio é uma oportunidade para exercitar essa habilidade desde cedo. A aprendizagem dos conceitos e das teorias é, por sua vez, o pré-requisito para a aquisição dessa técnica especializada de julgamento do mundo social.

2. Organização didática e recursos de compreensão

Este material didático prevê, para as três séries do Ensino Médio, a abordagem de diferentes áreas, temas e enfoques da Sociologia clássica e, em especial, das várias sociologias contemporâneas.

Os assuntos foram repartidos em quatro volumes para cada uma das três séries do Ensino Médio. Os conteúdos correspondem às divisões tradicionais da disciplina (So-ciologia da violência, do trabalho, da política, etc.) ou às especializações recentes (Sociologia do consumo, da iden-tidade, das diferenças, etc.). Essas áreas neste material foram, por sua vez, repartidas em unidades de trabalho. Cada unidade, por sua vez, destaca um aspecto relevante e polêmico das subáreas da Sociologia.

Para facilitar e orientar o seu trabalho bem como o dos alunos, este material se vale de algumas seções que funcionam como recursos didáticos:

Sempre que for necessário, essa seção apresentará explicações mais detalhadas sobre a origem, os diferentes significados e os usos mais comuns de determinados con-

ceitos das Ciências Sociais relacionados aos conteú dos trabalhados.

O objetivo é duplo: 1o.) Fixar as definições sociológicas de determinadas

palavras ou expressões de uso comum (ideolo-gia, estigma, indústria cultural, etc.), dando a elas um sentido mais restrito e mais técnico.

2o.) Demonstrar que esses sentidos são dinâmicos, ou seja, variam segundo as correntes teóricas que os empregam. Todo conceito teórico é ob-jeto de disputas na comunidade científica, que se bate pelo poder de impor seu “verdadeiro sentido”.

O contato direto dos alunos com tex-tos dos próprios cientistas sociais estudados é um procedimento alta-mente recomendável.

Essa indicação no material assinalará trechos de obras importantes dos autores clássicos da disciplina e passagens de artigos ou livros de sociólogos mais contemporâneos.

O objetivo é expor os alunos à linguagem, aos con-ceitos, às afirmações e às interpretações de diversos autores sobre vários assuntos, enfatizando, através de exercícios específicos de interpretação de texto, não somente o entendimento das teses e dos argumentos, mas as divergências que elas apresentam em relação à visão tradicional sobre o tema.

O estudo da Sociologia pode ser muito difícil em função do acúmulo tanto de informações históricas, que servem de pano de fundo aos conceitos, noções e

teorias, quanto dos próprios conceitos que os alunos têm obrigatoriamente de conhecer.

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A função dessa indicação no material é abrir es-paço tanto para exercícios de aprendizagem como para exercícios de fixação de conteúdos imprescindíveis da disciplina. Os exercícios podem ser de tipos diversos (testes de múltipla escolha, questões abertas, etc.), mas seu propósito será sempre permitir aos alunos assimila-rem aos poucos, à medida que os conteúdos avançam, as ideias fundamentais das Ciências Sociais.

Em ciência, recomenda-se sempre desconfiar das primeiras impres-sões, das causas aparentes e das soluções muito fáceis (e definiti-vas) para problemas polêmicos e complexos.

Nessa seção, os alunos devem ser levados, pela curiosidade, a buscarem mais informações, elaborarem hipóteses explicativas e proporem ângulos alternativos de análise sobre determinado tema. Isso permitirá que reflitam sobre as explicações disponíveis, refaçam a própria opinião sobre pontos de vista tradicionais diante do assunto, de tal maneira que se possa fugir da simples repetição de “verdades” sobre o mundo social.

Essa é uma oportunidade para desenvolver dois tipos de habilidades: 1. A capacidade de descrever, de maneira detalhada,

informada, imparcial e objetiva um fenômeno social e/ou uma instituição social.

2. A capacidade de perguntar-se sobre as causas ou as origens do problema em questão.

No momento da descrição pode-se recorrer a dois procedimentos tradicionais: a narração etnográfica e a pesquisa histórica. No caso da etnografia, recomenda--se que os alunos providenciem um pequeno bloco de anotações. No caso da pesquisa em fontes secundárias (livros, documentos, estatísticas, etc.), pode-se aproveitar a oportunidade para ensiná-los a usar a biblioteca, por exemplo.

Essa seção abrirá espaço para que sejam propostos problemas e dilemas sobre como interpretar a dinâmica social atual, estabele-cendo, se possível, relações com o cotidiano dos alunos.

O objetivo do exercício é orientar a discussão cole-tiva sobre uma questão polêmica, que pode ser abordada por meio de debate, pesquisa, produção de textos, painel, etc., de tal maneira que se possa passar da mera “opinião pessoal” dos alunos para uma visão sobre o problema, de-vidamente informada pelo conhecimento sociológico. Os alunos devem, então, estabelecer relações de causa-lidade, de semelhança, de diferença entre fenômenos, procurar ser rigorosos e lógicos na argumentação, supe-rando o ponto de vista que tinham antes da pesquisa e/ou do debate sobre o assunto em pauta.

Nos dois tipos de exercício, eles deverão expor e explicar as suas conclusões e relatar como chegaram a elas, confrontando-as com as opiniões dos colegas.

3. Conteúdos privilegiados e aderência à Matriz do ENEM 2009

Na organização dos conteúdos privilegiados, desta-ca-se a convergência entre esse projeto e a Matriz de Referência para o ENEM 2009.

Contudo, os temas abordados neste projeto para o ensino da Sociologia no Ensino Médio ultrapassam as diretrizes estipuladas pelo Ministério da Educação.

Por meio do estudo das sociologias especiais (da violência, do trabalho, da identidade, das diferenças, da política, da economia, do consumo e do meio ambiente), dá-se maior relevância aos tópicos exigidos, ao mesmo tempo que se traduzem os problemas sociais “oficiais” em linguagem sociológica e de acordo com a perspectiva sociológica. Por exemplo:

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a) “Cultura material e imaterial; patrimônio e diversidade cultural no Brasil. Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade; a luta pela conquista de direitos pelos cida-dãos: direitos civis, humanos, políticos e sociais. Direitos sociais nas constituições brasileiras. Políticas afirmativas.” Esses tópicos estão contemplados tanto em Sociologia da identidade quanto em Sociologia das diferenças e Sociologia brasileira: “raça” e nação.

b) “Formação territorial brasileira; as regiões brasileiras; políticas de reordenamento territorial; grupos sociais em conflito no Brasil Imperial e a construção da na-ção” são temas discutidos em Sociologia brasileira: modernização e desenvolvimento nacional.

c) A questão da “cidadania e democracia; Estado e di-reitos do cidadão; democracia representativa” e das “formas de organização social, movimentos sociais, pensamento político e ação do Estado” são vistos, sob óticas diferentes, em Sociologia política e em Sociologia do trabalho.

d) “A globalização e as novas tecnologias de tele-comunicação e suas consequências econômicas, políticas e sociais” são tratadas de um ponto de vista diferente do usual em Sociologia do con-sumo; enquanto “conflitos político-culturais pós--Guerra Fria, reorganização política internacional e os

organismos multilaterais nos séculos XX e XXI” são domínios da Sociologia econômica.

e) A Sociologia da violência tem como um dos prin-cipais objetivos explicar a nova “vida urbana: redes e hierarquia nas cidades, pobreza e segregação espacial”.

Temas mais gerais, como o estudo das transforma-ções históricas de longa duração ou a especificidade do conhecimento científico diante do senso comum, são vis-tos em função da problemática propriamente sociológica. Enquanto a Sociologia clássica cuida do primeiro, a Sociologia como ciência é especialmente dedicada ao segundo.

Um ponto importante e merecedor de destaque é que, apesar da comunicação óbvia entre os conteú- dos, da devida interdisciplinaridade e da necessida-de de se superar o conhecimento compartimentado arbitrariamente em múltiplos departamentos de en-sino, as Ciências Sociais são diferentes da História, da Filosofia, da Geografia Humana, da Biologia, etc. Interdisciplinaridade e multidisciplinaridade preveem que haja, antes, disciplinaridade, isto é, a existência de disciplinas com uma identidade própria, com seus métodos, problemas e tradições teóricas. Uma vez es-tabelecido e adquirido um tipo de conhecimento, pode- -se trocar com outro de maneira muito mais produtiva.

4. Objetivos gerais das três sériesA seguir, estão listados os objetivos a serem atingi-

dos com os conteúdos das três séries do Ensino Médio:

1.a sérieToda a 1.a série é uma introdução à Sociologia.

Porém, cada volume faz isso à sua maneira.

A EM11 é uma apresentação tradicional da dis-ciplina que enfatiza dois aspectos: a cientificidade da Sociologia e a originalidade do seu precursor, Comte.

A EM12 trata dos três clássicos da Sociologia – Marx, Weber e Durkheim – sob um ponto de vista não tra-dicional. Há vários problemas sociológicos que unificam os três autores. Elegeu-se para estudá-los a emergência da noção de cidadão livre ou de “indivíduo”. Esse foi um pré-requisito político, jurídico, ideológico e econômico para o desenvolvimento do capitalismo.

A EM13 continua essa introdução à Sociologia, mas com base em alguns problemas históricos e teóricos brasileiros, especialmente a questão da “raça” e do de-senvolvimento nacional. Essa é uma maneira de mostrar que a Sociologia discute não apenas grandes questões (o capitalismo, a modernidade, as classes), mas também problemas bem circunscritos no tempo e no espaço.

A EM14 trata da Educação como instrução escolar, mas principalmente como processo de socialização.

2.a sérieOs conteúdos da 2.a série destacam dois problemas

tradicionais – a questão da violência cotidiana e a do trabalho social. Dá-se a eles um enfoque mais sistemá-tico, destacando as suas repercussões contemporâneas. O volume sobre a Sociologia da violência (EM21) mostra as relações complexas entre as novas formas de controle

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social e a organização do espaço urbano; enquanto a EM22, sobre a Sociologia do trabalho, acompanha a discussão sobre as transformações recentes do mundo do trabalho e suas repercussões sobre a estrutura de classes, com o aparecimento de uma nova estratificação social.

Além disso, os conteúdos da 2.a série abrigam dois temas que, embora não sejam absolutamente novos, – a diversidade cultural e a construção social da sexualidade – incorporam o debate sociológico mais recente sobre o assunto. A EM23 apresenta o ponto de vista da Antro-pologia Social, mostrando aproximações (e diferenças) em relação à abordagem da Sociologia. A EM24 discute gênero e sexualidade.

O objetivo dessa série é estudar as consequências – vistas pela Sociologia – de transformações históricas nos padrões de relações sociais ao longo do século XX.

3.a sérieUm dos fenômenos centrais de todas as sociedades

humanas é o do poder. Esse é o objeto da EM31 (Sociolo-

gia Política). Além da preocupação em dar uma definição científica a esse termo, tão comum e tão frequentemente utilizado, faz-se uma análise sobre as formas de divisão social do poder e suas assimetrias. A pergunta central que guia a organização desse volume é: como funciona a democracia contemporânea?

Isso permite que se entre diretamente na agenda de questões postas pelo século XXI. Por isso, a EM32, a EM33 e a EM34 tratam de três temas emergentes: as relações de poder entre governos e mercados no mundo contemporâneo; a formação social dos gostos e dos pa-drões de consumo numa sociedade em que até mesmo a publicidade está globalizada; e as novas relações do ho-mem com a natureza no contexto da atual crise ambiental.

O objetivo específico dos conteúdos reunidos na 3.a série é atualizar os alunos quanto aos debates mais quentes e mais polêmicos da Sociologia contemporânea, principalmente no que se refere a problemas relacionados ao poder de representar e ser representado, de governar, de consumir e de destruir a civilização.

5. Mecanismos de avaliação

Dada a diversidade de conteúdos, aliada à diversi-dade de teorias explicativas, paradigmas interpretativos e pontos de vista convergentes ou conflitantes sobre esses assuntos, é necessário lançar mão de diversas metodologias de avaliação do aprendizado.

Uma vez que os objetivos pedagógicos estipulados na Matriz do ENEM 2009 envolvem, entre outras habili-dades a serem desenvolvidas, comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes, compreender os elemen-tos que constituem determinada instituição ou relação social, associar manifestações culturais do presente aos seus processos de constituição histórica, identificar o papel de certas práticas sociais na construção da vida social, etc., é preciso:

solicitar que se analisem os textos incluídos nas Lei-turas sociológicas, procurando compreender a argu-mentação desenvolvida e a teorização de base; para tanto, são incluídos nos volumes perguntas abertas;incentivar debates entre grupos sobre questões sociais contemporâneas;

indicar fontes para a confecção de painéis ex-plicativos, pelos próprios alunos, sobre o tópico que mais chamou a atenção no volume;buscar desenvolver, através de trabalhos específicos para esse fim, a capacidade de argumentação e redação dos alunos, insistindo para que a reflexão (pessoal ou coletiva) seja transformada em um texto escrito;propor o estudo aprofundado de um tema tradi-cional de Sociologia de maneira a demonstrar como diferentes teorias enfatizam diferentes variá veis explicativas, chegando também a conclusões dife-rentes sobre o assunto;averiguar, através de testes específicos e exclusi-vamente elaborados para esse fim, o entendimento correto e completo dos conceitos básicos de Sociologia;por fim, desenvolver uma “atitude sociológica” dian-te do mundo, demandando, através de exercícios constantes, que se procure sempre sociologizar as coisas mais banais, os comportamentos mais usuais, as instituições mais costumeiras.

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ços

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idad

e e

segr

egaç

ão s

ocia

l Co

mba

te à

pob

reza

e in

venç

ão d

a fa

vela

Se

greg

ação

soc

ial e

esp

acia

l 2.

Co

ntro

le s

ocia

l: pe

rcur

so e

in

terp

reta

ções

In

tegr

ação

e b

em-e

star

soc

ial

Esco

la d

e Ch

icag

o Em

ergê

ncia

da

soci

edad

e di

scip

linar

3.

So

ciol

ogia

do

crim

e e

da v

iolê

ncia

Di

nâm

icas

do

estig

ma

Crim

e: e

xplic

açõe

s bi

ológ

icas

e p

sico

lógi

cas

O qu

e a

Soci

olog

ia d

iz so

bre

o cr

ime?

O

que

é vi

olên

cia?2.a

SÉR

IE

Soci

olog

ia p

olíti

ca: p

oder

, pol

ítica

e

dem

ocra

cia

1. A

soc

iolo

gia

polít

ica

e o

fenô

men

o do

po

der

O qu

e é

Soci

olog

ia?

O qu

e é

a po

lític

a?O

que

é de

cisã

o po

lític

a?O

que

é co

mpo

rtam

ento

pol

ítico

?O

que

é So

ciol

ogia

Pol

ítica

? 2.

O c

once

ito d

e po

der

O qu

e é

pode

r?O

pode

r com

o pr

obab

ilida

deO

pode

r com

o re

laçã

o so

cial

e a

impo

siçã

o da

von

tade

O po

der c

omo

resi

stên

cia

e co

nflito

O po

der p

olíti

co3.

O p

oder

em

açã

oFu

ndam

ento

s eco

nôm

icos d

o po

der p

olíti

coFu

ndam

ento

s or

gani

zaci

onai

s do

pod

er

polít

ico

Fund

amen

tos

info

rmac

iona

is d

o po

der

polít

ico

Fund

amen

tos

cultu

rais

do

pode

r pol

ítico

4. P

oder

, elit

es e

dem

ocra

cia

A de

moc

raci

a co

ntem

porâ

nea:

um

a de

mo-

crac

ia re

pres

enta

tiva

Igua

ldad

e po

lític

a e

desi

gual

dade

soc

ial

Cond

içõe

s nec

essá

rias e

cond

içõe

s sufi

cien

-te

s na

dem

ocra

cia

3.a S

ÉRIE

Soci

olog

ia

3ª. série – 1º. volume

11

2.o

VOLUME

Soci

olog

ia c

láss

ica

e em

ergê

ncia

do

cida

dão

livre

5.

Tra

balh

o liv

re e

est

ratifi

caçã

o so

cial

O ci

dadã

o na

pas

sage

m d

o fe

udal

ism

o ao

ca

pita

lism

oO

cida

dão

e os

est

rato

s so

ciai

s se

gund

o os

cl

ássi

cos

6. F

ator

es d

a m

udan

ça e

da

repr

oduç

ão

soci

alKa

rl M

arx e

o fa

tor p

olíti

co: r

evol

tas,

revo

lu-

ções

e s

uper

ação

do

capi

talis

mo

Max

Web

er e

o f

ator

eco

nôm

ico-

relig

ioso

: afi

nida

des

entre

o e

spíri

to d

o ca

pita

lism

o e

a ét

ica

prot

esta

nte

Émile

Dur

khei

m e

o f

ator

soc

ial:

norm

as e

ed

ucaç

ão n

a pr

oduç

ão/r

epro

duçã

o da

so

cied

ade

7. E

stad

os m

oder

nos

e ci

dada

nia

O Es

tado

em

Mar

xO

Esta

do e

m W

eber

O Es

tado

em

Dur

khei

m8.

Soc

ialis

mo,

val

ores

e s

iste

ma

soci

al

O so

cial

ism

o se

gund

o M

arx

e En

gels

O so

cial

ism

o se

gund

o W

eber

O

soci

alis

mo

segu

ndo

Durk

heim

1.a S

ÉRIE

Soci

olog

ia d

o tr

abal

ho: t

raba

lho

no m

undo

co

ntem

porâ

neo

e fo

rmas

de

estr

atifi

caçã

o so

cial

4. N

atur

eza

do tr

abal

ho n

as s

ocie

dade

s di

vidi

das

em c

lass

es

O tra

balh

o no

sen

so c

omum

O

conc

eito

de

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lho

para

a S

ocio

logi

a O

traba

lho

nas

dife

rent

es s

ocie

dade

s Di

visã

o té

cnic

a e

capi

talis

ta d

o tra

balh

o 5.

For

ça, c

ondi

ções

e p

roce

ssos

de

trab

alho

no

capi

talis

mo

Mai

s-va

lia: a

font

e de

riqu

eza

O tra

balh

o co

mo

mer

cado

ria

Mai

s qua

lidad

e em

men

os te

mpo

: tay

loris

mo

Raci

onal

izaçã

o do

trab

alho

: est

eira

e p

rodu

-çã

o em

sér

ie

Trab

alha

dor d

a in

dúst

ria fo

rdis

ta: o

perá

rio-

-pad

rão

Mud

ança

s na

pro

duçã

o e

na o

rgan

izaçã

o do

trab

alho

6.

Tra

balh

o, lu

tas

e m

ovim

ento

s so

ciai

s Lu

ta c

olet

iva

dos

traba

lhad

ores

Hi

stór

ia d

os s

indi

cato

sId

eolo

gias

pol

ítica

s e

mov

imen

to s

indi

cal

7. C

lass

es e

form

as d

e es

trat

ifica

ção

soci

al n

o ca

pita

lism

o co

ntem

porâ

neo

Conc

eito

de

clas

se s

ocia

l na

Soci

olog

ia d

e M

arx

e W

eber

Es

tratifi

caçã

o so

cial

na

Soci

olog

iaEs

tratifi

caçã

o so

cial

da

soci

edad

e co

ntem

-po

râne

a

2.a S

ÉRIE

Soci

olog

ia e

conô

mic

a: E

stad

os

Nac

iona

is, m

erca

dos

e gl

obal

izaç

ão5.

Ori

gens

his

tóri

cas

da g

loba

lizaç

ão

econ

ômic

aIn

ício

da

inte

graç

ão e

da

inte

rdep

endê

ncia

no

mun

do p

ós-g

uerra

Adoç

ão d

o dó

lar c

omo

moe

da in

tern

acio

nal

6. I

nter

depe

ndên

cia

econ

ômic

a gl

obal

Choq

ues

do p

etró

leo

(197

3 e

1979

)De

sval

oriza

ção

do d

ólar

e li

berd

ade

de c

ir-cu

laçã

o m

onet

ária

7. C

arac

terí

stic

as d

a gl

obal

izaç

ão

econ

ômic

a Fl

uxos

fina

ncei

ros

inte

rnac

iona

isFo

rça

polít

ica

e ec

onôm

ica

das

gran

des

corp

oraç

ões

trans

naci

onai

sOp

ção

entr

e lib

erda

de d

e co

mér

cio

ou

prot

ecio

nism

o e

form

ação

dos

blo

cos

econ

ômic

os8.

Con

sequ

ênci

as p

olíti

co-c

ultu

rais

da

glob

aliz

ação

Glob

aliza

ção

e cu

ltura

Confl

ito n

o m

undo

pós

-Gue

rra F

ria

3.a S

ÉRIE

Livro do Professor12

3.o

VOLUME

Soci

olog

ia b

rasi

leir

a: m

oder

niza

ção

e de

senv

olvi

men

to n

acio

nal

9. R

epre

sent

açõe

s da

mod

erni

dade

no

Bra

sil

Inte

nso

proc

esso

de

trans

form

ação

Re

pres

enta

ções

da

iden

tidad

e na

cion

al

Soci

olog

ia d

a m

oder

niza

ção

Mod

erni

zaçã

o co

nser

vado

ra n

o Br

asil

Estra

da d

e fe

rro: s

ímbo

lo d

o pr

ogre

sso

no

sécu

lo X

IX

10. M

oder

niza

ção

na tr

ansi

ção

do Im

péri

o pa

ra a

Rep

úblic

a Es

crav

idão

: sím

bolo

do

atra

so

Abol

icio

nism

o co

mo

proj

eto

de m

oder

nida

de

O Ri

o de

Jan

eiro

na

pass

agem

do

sécu

lo X

IXCo

rtiço

: o a

traso

em

ple

na C

apita

l Fed

eral

11. T

rans

ição

par

a a

mod

erni

dade

nas

gr

ande

s in

terp

reta

ções

do

Bra

sil

Eucl

ides

da

Cunh

a e

as im

agen

s do

Bras

il: d

o lit

oral

ao

Sertã

o Ol

ivei

ra V

iana

e a

def

esa

da m

oder

niza

ção

auto

ritár

ia

Sérg

io B

uarq

ue d

e Ho

land

a e

a cr

ítica

às

raíze

s ru

rais

Gi

lber

to Fr

eyre

e a

s raí

zes i

béric

as d

a cu

ltura

br

asile

ira

1.a S

ÉRIE

Soci

olog

ia d

a id

entid

ade:

cul

tura

e

dive

rsid

ade

soci

al8.

O q

ue é

cul

tura

? N

atur

eza

vers

us c

ultu

ra

Qual

é a

orig

em d

a cu

ltura

? Re

lativ

ism

o cu

ltura

l e e

tnoc

entri

smo

9. C

ultu

ra b

rasi

leir

a: d

iver

sida

de e

co

nflito

s Cu

ltura

, pro

cess

os s

ocia

is, t

rans

form

açõe

s e

cida

dani

a A

ques

tão

indí

gena

no

Bras

il10

. Div

ersi

dade

e q

uest

ão a

fro-

bras

ileir

a Um

pou

co d

e hi

stór

ia

Enqu

anto

isso

no

Bras

il...

Déca

da d

e 19

30 e

cul

tura

lism

o br

asile

iro

Proj

eto

UNES

CO n

o Br

asil:

que

stio

nam

ento

do

mito

da

dem

ocra

cia

raci

al

Mov

imen

to n

egro

e p

olíti

cas

soci

ais

de

Esta

do

Desi

gual

dade

soc

ial n

a or

dem

do

dia

2.a S

ÉRIE

Soci

olog

ia d

o co

nsum

o: c

apita

lism

o,

indú

stri

a cu

ltura

l e p

ublic

idad

e9.

Mer

cado

ria

e sa

tisfa

ção

das

nece

ssid

ades

Mer

cado

ria c

omo

prod

uto

do t

raba

lho

hum

ano

Fetic

he d

a m

erca

doria

esc

onde

tra

balh

o hu

man

o10

. Da

étic

a da

pou

panç

a ao

con

sum

o co

mo

prát

ica

soci

al: f

ordi

smo

e ad

vent

o da

pub

licid

ade

Da p

ublic

idad

e in

form

ativ

a a

inst

rum

ento

pe

rsua

sivo

Publ

icid

ade

na fo

rmaç

ão d

e um

nov

o et

hos

soci

al11

. Ind

ústr

ia c

ultu

ral,

tem

po li

vre

e co

nsum

oTe

mpo

livr

e e

cons

umo

Dist

inçã

o so

cial

12. C

onsu

mo

em te

mpo

s de

mun

dial

izaç

ão

e ac

umul

ação

flex

ível

Dim

inui

ção d

a vid

a méd

ia do

s pro

duto

s e se

r-viç

os e

a nov

a exp

eriê

ncia

espa

çote

mpo

ral

Tran

sfor

maç

ão d

a no

tícia

jorn

alís

tica

em

mer

cado

ria

3.a S

ÉRIE

Soci

olog

ia

3ª. série – 1º. volume

13

4.o

VOLUME

Educ

ação

e s

ocie

dade

12. E

duca

ção

e so

cial

izaç

ão p

rim

ária

Ed

ucaç

ão a

lém

da

esco

la

Soci

aliza

ção

prim

ária

Co

ntro

le s

ocia

l 13

. Edu

caçã

o e

soci

aliz

ação

sec

undá

ria

Soci

aliza

ção

secu

ndár

ia

Cont

role

soc

ial n

a vi

da a

dulta

Ap

rend

izado

em

um

con

text

o de

mud

ança

Dife

rent

es m

eios

de

apre

ndiza

gem

14

. Edu

caçã

o, e

scol

a e

soci

edad

e Co

nteú

dos

esco

lare

s Ce

ntra

lidad

e da

esc

ola

a pa

rtir d

o sé

culo

XX

Desa

fios e

deba

tes d

a esc

olar

izaçã

o no B

rasil

em

per

spec

tiva

com

para

da

15. E

scol

a e

dife

renc

iaçã

o so

cial

Di

lem

as d

a di

fere

ncia

ção

pelo

ren

dim

ento

es

cola

r Es

cola

rizaç

ão d

e ho

men

s e

mul

here

s no

Br

asil

Esco

la in

divi

dual

izaçã

o e

auto

nom

ia

1.a S

ÉRIE

Soci

olog

ia d

as d

ifere

nças

: gên

ero

e se

xual

idad

e11

. Noç

ão d

e gê

nero

, dife

renç

as s

exua

is e

de

sigu

alda

des

Desn

atur

aliz

ando

as

desi

gual

dade

s de

nero

De

ond

e ve

m a

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renç

a en

tre o

s se

xos?

O

“gên

ero”

com

o co

nstr

ução

soc

ial

das

dife

renç

as s

exua

is

12. O

mov

imen

to fe

min

ista

A

segu

nda

onda

do

mov

imen

to fe

min

ista

Fe

min

ism

o no

Bra

sil:

da D

itadu

ra M

ilita

r à

rede

moc

ratiz

ação

De

1990

até h

oje:

difu

são,

inst

itucio

naliz

ação

e

dive

rsifi

caçã

o do

fem

inis

mo

e a

conq

uis-

ta d

e di

reito

s 13

. Rel

açõe

s en

tre

corp

o, d

esej

o e

inst

ituiç

ões

soci

ais

Ser o

u nã

o se

r bel

o: g

êner

o e

corp

oral

idad

e Or

igem

do

dese

jo se

xual

e a

repr

essã

o so

cial

da

sex

ualid

ade

Prát

icas

sex

uais

, vio

lênc

ia e

pre

conc

eito

Se

xual

idad

e e

juve

ntud

e no

Bra

sil c

onte

m-

porâ

neo

2.a S

ÉRIE

Soci

edad

e, a

mbi

ente

e d

esen

volv

imen

to13

. Soc

ieda

de e

nat

urez

aA

natu

reza

tra

nsfo

rmad

a pe

la a

ção

e pe

lo

pens

amen

to d

o ho

mem

Dife

rent

es fo

rmas

soci

ais d

e us

o e

apro

pria

-çã

o da

nat

urez

a14

. Cri

se a

mbi

enta

lCr

ise

ambi

enta

l e n

ovos

par

adig

mas

Ambi

enta

lism

o co

mo

mov

imen

to s

ocia

lAç

ões

do E

stad

o pa

ra e

nfre

ntar

a c

rise

ambi

enta

l15

. Des

envo

lvim

ento

e s

uste

ntab

ilida

deDi

scur

so d

o de

senv

olvi

men

to s

uste

ntáv

elPa

ra a

lém

do

dese

nvol

vim

ento

sus

tent

ável

Desa

fios

ao d

esen

volv

imen

to: c

onfli

tos

am-

bien

tais

e ju

stiç

a so

cial

3.a S

ÉRIE

Livro do Professor14

Anotações