3 Capricci Urbani para violino solo

Marcus Siqueira

aprox. !! min

I 5'30''(circa)

II 3'15''(circa)

III 2'50''(circa)

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3 Capricci Urbani, para violino solo Marcus Siqueira

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5

- o intérprete deve colocar o meio da criana do arco examente sobre o cavalete. Neste momento, deve-se ouvir um som ruidoso e delicado, podendo surgir, inclusive, sons harmônicos.

- Esta articulação deve ser produzida através da percussão dos dedos mínimo e anular sobre a extremidade inferior do arco - como se o violinista estivesse tocando o arco como se fosse uma corda.

- variações de timbre sobre todas as regiões entre o espelho e o cavalete, podendo, inclusive, utilizar o Jeté granulado, jeté e quaisquer outros modos de ataque. Trata-se de um momento particular do intérprete.

- com pouca crina sobre a região quase extrema da corda indicada (próximo ao cavalete), o intérprete deve buscar livremente os sons harmônicos indicados dentro dos colchetes. O violinista poderá também se fixar momentaneamente sobre quaisquer dos harmônicos indicados.

- trata-se de uma escrita muito parecida com uma tablatura, porém, o sistema superior (linhas duplas), inica em quais cordas e em quais posições o intérprete deverá posicionar sua mão esquerda. Neste momento, o violinista não poderá pressionar a corda de forma alguma. Ele apenas deixará seus dedos, delicadamente, tocarem a superfície das cordas indicadas (Sol e Ré). Lembrando que a indicacão de posições não almeja definir uma altura absoluta e sim três possíveis alturas a serem tangidas. Melhor ainda se o intérprete deixar seus dedos em uma posição intermediária. No sitema inferior (linhas triplas) as letras L, M e P , indicam a velocidade em que o arco da mão direita deve acelerar as transições e passagens de cada evento indicado (L = lento / M = moderato / P = presto).

- glissar as posições indicadas até o extremo das cordas em questão.

- Neste momento - primeiro sistema da página 4 - o violinista tocará as células rítmicas dispostas entre parêntesis repetidamente segundo indicado na partitura em uma velocidade próxima ao mais rápido possível. Trata-se de um momento mais livre para o músico no que diz respeito quantidade de repetições e oscilações métricas.

- movimentos circulares com o arco sobre as cordas do instrumento - do sul ponticello ao sul tasto - em andamento variável (não previsível), de modo a se obter sons rarefeitos, repletos de harmônicos aleatórios e delicados.

- sul ponticello.

- sul tasto.

- quasi un rumore.

- trata-se do mesmo objeto sonoro , porém, agora o intérprete pode buscar quaisquer harmônicos disponíveis bem próximo ao cavalete.

- o intérprete poderá tocar os elementos e que se encontram entre parêntesis no primeiro sistema da página 4. Neste momento o intérprete toca uma espécie de loop contínuo desses dois materiais quantas vezes achar necessário.

- dever-se perdurar a duração da altura indicada enquanto a linha horizontal estiver sinalizada.

- decrescendo al niente.

- fermata curta.

- fermata longa.

- todas as notas que tiverem este “X” sobre a haste, devem ser tocadas com o máximo de abertura - quando sugeridas em um ataque direto - e o máximo de proximedade do dedo 1 - quando glissadas para a região descendente. Glissandos que terminam em nota “X” indicam que trata-se do limite máximo da abertura do dedo grafado.

- indica que o violinista deve deslocar seu arco gradualmente àquelas regiões indicadas.

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