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8/16/2019 2015 Aula - Velocidades e Fluido de Corte
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Pontifícia UniversidadeCatólica de Goiás
Departamento de Engenharia
Curso: Engenharia de Produção
Disciplina: Processos de FabricaçãoIProf. Jorge Marues dos !n"os!ula #
Mo$imentos de corte
%elocidades de corte
Fluido de corte
&lides gentilmente cedidos pelo prof. %itor' com adaptaç(esminhas.
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Movimento de Usinagem
Movimento relativos entre a peça e a ferramenta
(aresta de corte).
Sem o movimento de avanço origina somente
uma única remoção de cavaco durante umavolta.
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Movimento com Retirada de Cavaco
• Movimento de avanço: é o movimento entre a peça e aferramenta, que, untamente com o movimento de corte,
origina a retirada repetida ou cont!nua de cavaco,
durante v"rias revoluç#es do percurso.
• $vanço % dist&ncia que a ferramenta percorre a cada
giro da peça
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Movimento com Retirada de Cavaco
• Movimento efetivo de corte: é a resultante dosmovimentos de corte e movimento de avanço.
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Movimento de corte
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Movimento sem Retirada de Cavaco
• Movimento de posicionamento (aproximação): é omovimento de apro'imação da ferramenta em direção
peça.
• Movimento de posicionamento (recuo): é omovimento de retorno da ferramenta em direção
m"quina (ponto inicial).
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Movimento com Retirada de Cavaco
• Movimento de profundidade: é o movimento entre apeça e a ferramenta, no qual a espessura da camada a
ser retirada é determinada.
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Movimento com Retirada de Cavaco
• Movimento de ajuste: é o movimento de correção entrea peça e a ferramenta, no qual o desgaste da
ferramenta deve ser compensado.
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Direção dos Movimentos
• Direção de corte: é a direção instant&nea domovimento de corte.
• Direção de avanço: é a direção instant&nea domovimento de avanço.
• Direção efetiva de corte: é a direção instant&nea domovimento efetivo de corte.
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Velocidades
• Velocidade de corte (Vc): é a velocidade na arestacortante, segundo a direção e o sentido de corte.
elocidade % *spaço+empo
• Velocidade de avanço (Va): é a velocidade daferramenta, segundo a direção e sentido do avanço.
• Velocidade efetiva de corte (Ve): é a somat-ria vetorial
de c e a.
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Velocidades no processo deUsinagem
%c ) tangencial...
%c * raio + $el.angular
Fórmula práticapara a maioria dosprocessos:
* di,metro doelemento girante-mm.
* rotação por minuto
/000 * fator decon$ersão
•
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Cavaco
• tipo de cavaco é função do perfil da ferramenta e do
material usinado
• Formas de cavaco
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Cavaco
• Cavacos em fita: cavaco em fita pode causaracidente, ocupa muito espaço e é de dif!cil remoção
• Cavaco !elicoidal ou espiral: mais usual•
Cavaco em lascas: é preferido somente quando oespaço é pequeno ou quando pode ser removido peloflu!do de corte
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Cavaco
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"ue#ra cavacos
• /ara evitar os inconvenientes causados pelo
cavaco como por e'emplo, gumes postiços que
se fundem na superf!cie de corte atrapal0ando o
aca1amento da peça, ou inconvenientes devidoaos cavacos tipo fita.
• 2ue1ra cavacos são artif!cio colocadas na
ferramenta que causa a o1strução do cavaco,
causando a que1ra em intervalos regulares
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"ue#ra cavacos
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"ue#ra cavacos
• Vantagens $ue#ra cavacos:
• 3edu4 transfer5ncia de calor entre a peça e a
ferramenta
• 3edu4 a o1strução do flu!do de corte pelo
cavaco
• Menor risco de acidente para o operador
• Maior facilidade na remoção do cavaco
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Fluido de corte
6eração de 7alor durante o corte
• 7om o surgimento de novos tipos de materiais que
possi1ilitaram o aumento na velocidade e no avanço de
corte, surgiu o pro1lema do atrito e conseq8entemente o
aquecimento
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Fluido de corte
9mpactos do $quecimento
• iminuição da vida útil da ferramenta.
• $umento da o'idação da peça e da ferramenta.
• ilatação da peça e da ferramenta, causando erro nas
dimens#es da peça usinada.
• 3iscos de acidentes no contato com o cavaco quente.
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Flu%do de corte
• s primeiros e'perimentos para arrefecer as peças eferramentas em usinagem foram feitas pela equipe de
a;lor, para controlar o calor gerado com as elevadas
(naquela época) velocidades de corte conseguidas com
o uso do
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Flu%do de corte
Funç&es do fluido de corte
• $rrefecimento (=refrigeração>): evita deformaç#es e
distorç#es dimensionais.
• ?u1rificação: redu4 atritos entre a ferramenta e a peça.
• $udar a limpar a região do corte, facilitando o controle
visual: retira o cavaco da 4ona de corte.
• /roteger a m"quina e a peça da corrosão, mel0orando
o aca1amento da peça.
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Flu%do de corte
'ipos de Fluidos de Corte• *lidos: 6rafite @ Somente lu1rificam• +asoso: $r comprimido, Aitrog5nio, 7B @ Somente
refrigeram ou quando aplicados so1 pressão e'pulsam
o cavaco• ,%$uido: ?u1rificam, refrigeram, limpam e protegem.
São os mais usados.
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Flu%do de corte
-or suas caracter%sticas. o fluido ,%$uidos são osmais utili/ados -rincipais tipos• 0leos de corte integrais: -leos minerais derivados do
petr-leo, -leos gra'os de origem animal ou vegetal,
-leos compostos (mineral C gra'o), sulfurados ouclorados
• 0leos emulsion1veis: -leos minerais solúveis ou-leos */ (agentes que formam uma pel!cula
lu1rificante e antio'idante)• 0leos sint2ticos: compostos por misturas de "guas
com agentes qu!micos
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Flu%do de corte
3ditivos aos fluidos de corte• 3ntiespumantes: mel0or visuali4ação da "rea de corte e
audam no efeito de refrigeração
• 3nticorrosivos: protegem contra corrosão
• 3ntioxidantes: função de proteger o -leo quanto aocontato com o o'ig5nio
• Detergentes: redu4em a deposição de lamas e 1orras• 4mulgadores: respons"veis de emulsão de -leo na
"gua• 5iocidas: ini1em o crescimento de microorganismos• 3gentes 4-: evitam o rompimento da camada de -leo
em operaç#es de elevadas temperaturas e press#es
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Flu%do de corte
eleção de flu%dos de corte:
• s fluidos de corte solúveis e sintéticos são indicados
quando a refrigeração for mais importante.
• s -leos minerais e gra'os usados untos ou
separados, puros ou contendo aditivos especiais, são
usados quando a lu1rificação for o fator mais
determinante.
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Dlu!do de corte
• Direç&es de aplicação• $) aplicação
convencional na forma
de orro 1ai'a pressão
(so1reEca1eça)• F) aplicação entre a
superf!cie de corte e de
sa!da (alta pressão)
• 7) aplicação entre oflu!do de corte e a peça
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Dlu!do de corte
• M2todos de aplicação
• Gorro de flu!do a
1ai'a pressão
(torneira a pressãonormal)
• /ulveri4ação
• Sistema de alta
pressão
!tenção: iniciar o escoamento do 3uido de corteantes da ferramenta entrar em com a peça' parae$itar choue t)rmico.
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Flu%do de corte
Utili/ação racional do fluido de corte
• M"FC (M%nima "uantidade de Flu%do deCorte)
• 7ustos
• 9mpactos am1ientais
• $plicados untamente com ar comprimido