12Regulacao Organica - Curso Livre Antihomotoxicologia

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    Com o suporte celular e a regulação orgânica nos encontramos no terceiro nívelou pilar do tratamento anti-homotóxico. O suporte orgânico é absolutamente

    essencial nas doenças crônicas e nos padrões terapêuticos das afecçõesdegenerativas. Sem a regulação orgânica, só chegariam a resultados superficiaisem longo prazo.

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    O objetivo desta apresentação é a compreensão plena da célula como unidadeviva que faz parte de um órgão ou tecido e que desempenha certas tarefas no

    organismo humano. A disfunção celular produz disfunção orgânica ou inclusive, anecrose do tecido afetado, o que origina transtornos degenerativos. Paracompreender a necessidade do suporte celular e orgânico, temos que conhecerprimeiro a célula sã.

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    Um organismo vivo é mais que a soma das células que o compõe. Não obstante,a célula segue sendo o componente funcional dos tecidos e seu funcionamento

    correto é essencial para a vida de todo o organismo.

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    Virchow (1821-1902) afirmou que a célula é a menor unidade viva do organismohumano. Relacionou as doenças crônicas com a disfunção celular, o que hoje em dia, e

    desde logo na homotoxicologia, constitui um ponto de vista que pode aplicar-se aoabordar o tratamento da doença.

    Na realidade nos distanciamos do ponto de vista da patologia celular pura, posto queconsideramos a célula e a matriz como uma unidade funcional como disse Pischingertão acertadamente: “A célula é uma abstração.” 

    Imagem (no sentido anti-horário): 

    Estrutura celular  

    - Cílios

    - Lisossomo

    - Centríolos

    - Microtúbulos- Aparato de Golgi

    - Retículo endoplásmico liso

    - Membrana nuclear

    - Ribossomos

    - Cromatina

    - Nucléolo

    - Citoplasma

    - Membrana celular

    - Retículo endoplásmico rugoso

    - Mitocôndria

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     Após a fecundação, durante as primeiras fases de divisão celular rápida,determinadas células começam a migrar ao interior da blástula, dando origem

    a 3 camadas germinais: endodermo, mesodermo e ectodermo. Esta etapa daembriogênese se denomina “fase de gástrula”. 

    Zigoto – Mórula (bola sólida de 12 – 32 células blastométricas) – Blástula (maisde 100 células) – Gástrula

    É na fase de gastrulação que começam a formarem-se as camadas germinais.

    O ectodermo dá origem a:

    1. a pele e seus anexos;

    2. o sistema nervoso autônomo;

    3. o sistema nervoso central

    O mesodermo dá origem a:

    1. ossos e músculos;

    2. o aparelho urogenital;

    3. o mesênquima (tecidos conjuntivos);

    4. o aparelho cardiovascularO endodermo dá origem a:

    1. o tubo digestivo.

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    2. o aparelho respiratório;

    3. as glândulas endócrinas

    Imagem:

    Células da epiderme - Neurônio cerebral - Célula pigmentaria – Espermatozóide – Óvulo - Ectodermo

    (capa externa) - Células germinais - Gástrula

    Zigoto – Blastocisto

    Mesodermo (camada media) - Endodermo (camada interna)

    Músculo cardíaco - Músculo esquelético - Célula do túbulo renal - Eritrócitos -Músculo liso (tubo digestivo) - Célula pulmonar (alveolar) - Célula tireóidea -Célula pancreática

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    Na apresentação “IAH AC: Histologia e fisiologia da matriz” explicamos em

    detalhes a matriz extra-celular. Na própria célula encontramos uma “matriz” a

    dois níveis: a matriz intra-celular e a matriz intra-nuclear.O que em biologia celular se denomina filamentos intermédios da célula,constituem de fato uma estrutura intra-celular com funções de filtro biofísico nacélula, como que a estrutura de proteoglucanos no espaço extra-celular. Porçõesda célula como o núcleo e a mitocôndrias se mantém “em seu sítio” graças a

    esta estrutura, que também as protege. As substâncias que entram na célulapodem ficar “aprisionadas” nesta estrutura, que recebe o nome de citoesqueleto. 

    Imagem:

    Membrana plasmática

    Ribossomos

    Retículo endoplásmico liso

    Microfilamentos

    Filamentos intermédios

    Microtúbulos

    Mitocôndria

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     A estrutura do citoesqueleto faz as vezes de uma matriz intra-celular quetransfere informação e substâncias dentro da célula, protege fisicamente as

    estruturas intra-celulares e, por último, serve de “leito” a importantescomponentes celulares, como o aparelho de Golgi (que secreta certassubstâncias), o núcleo (que contém o material genético da célula) e asmitocôndrias (que aportam energia à célula).

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     As mitocôndrias são os principais provedores de microenergia que possui acélula viva, sobretudo de ATP.

    Os hidratos de carbono (glicose), as proteínas (aminoácidos) e as gorduras(ácidos graxos) ingressam nas rotas metabólicas do ciclo de Krebs e a cadeiarespiratória para gerar ATP, gerando CO2 e H20, como produtos intermediários.

    Esta energia é empregada pela célula para realizar suas funções.

    Essenciais para esta conversão são o ciclo de Krebs, também chamado ciclo doácido cítrico e a cadeia respiratória.

    Imagem:

    Mitocôndrias: produção de energia

    No metabolismo celular, as mitocôndrias convertem a glicose e o oxigênio em

    energia.

    Nutrientes dos alimentos

    Proteínas –Polissacarídeos – Gorduras - Hidratos de carbono simples – Glucólise - (energia) – Aminoácidos - Ácido pirúvico - Ácidos graxos e glicerol

    Membrana mitocondrial externa - Membrana mitocondrial interna – Oxigênio – 

    Crestas - Acetilcoenzima A - Ciclo de Krebs

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     As mitocôndrias, mediante um processo metabólico de extrema complexidade,convertem a glicose (carboidratos), os aminoácidos e os ácidos graxos(empregando oxigênio) em ATP, o “combustível celular”. Se o ciclo se bloqueia ou as mitocôndrias se danificam, a disfunção celular é aconseqüência imediata. Se isso ocorre a um grande número de células domesmo tecido ou órgão ao mesmo tempo, a situação pode ser crítica.

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    O núcleo é o principal “órgão” da célula. Dentro do núcleo, o material genético da

    célula é codificado mediante em código complexo de genes que estão ativados

    ou inativados de forma binária. Cada gene governa uma tarefa concreta dacélula; quando se ativam, vemos como as funções da célula reagem de acordocom ele.

    O conteúdo do núcleo é bem protegido por uma capa de retículo endoplasmático,uma coberta nuclear e uma matriz intra-celular que funciona como um filtrobiofísico.

    Poderíamos resumir dizendo que o núcleo:

    - é uma entidade rodeada por uma membrana;

    - contém o material genético;- contém os cromossomos;

    - contém os genes;

    - se organizam em forma de cadeias ou moléculas de DNA

    Finalmente, a célula se governa mediante a expressão dos genes.

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    O cientista James Oschman definiu o conceito da “matriz vivente”, definida como

    uma rede molecular continuamente interconectada, composta pelos tecidos

    conjuntivos, os citoesqueletos e as matrizes nucelares de todo o organismo*.Oschman postulou que esta matriz vivente é uma auto-pista de informação que“distribui” os dados reguladores essenciais por todo o organismo, e de maneira

    imediata, à velocidade da luz. Mediante esta matriz, todas as células doorganismo compartilham a informação ao mesmo tempo, de forma simultânea,nos níveis extra-celular, intra-celular e intra-nuclear.

     A matriz nucelar é formada por filamentos nucleares que constituem uma redefísica tridimensional, que atua como sistema de transmissão e filtro biofísico aomesmo tempo. 

    Tully, L., The Journal of Alternative and Complementary Medicine, April 2004, Vol10, No. 2, 418

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     A transmissão e a função de filtro dos mediadores e outros portadores deinformação são efetuadas nos 3 níveis / tipos de matriz do corpo humano (como

    se explicou antes). A matriz extra-celular ou MEC é muito conhecida pelamedicina acadêmica com fato histológico e pela medicina complementar comocampo de regulação e transmissão. Sem dúvida, a matriz intra-celular (ocitoesqueleto), que atua como transmissor de informação e filtro biofísico,embora aceita pela medicina acadêmica, é menos conhecida. O armazenamentointra-celular de homotoxinas freqüentemente está nesta matriz intra-celular.

    Em grande parte desconhecido é o conceito de matriz nucelar, uma redefinamente estruturada de filamentos que atuam como condutores de informaçãoe filtros físicos.

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    Embora sua função seja extremamente complexa, as “maiores” células humanas

    são pequenas. Os eritrócitos estão entre as menores células do corpo humano e

    medem ao redor de 6-8 micrômetros. As células dos tecidos e órgãosrepresentam uma colaboração sinérgica de milhares de milhões de células,organizadas como unidades independentes, mas em contato contínuo comTODAS as demais células do organismo. A quantidade de informação trocada éenorme, não só pelo número de células, mas também pela complexidade evariedade dos dados que se enviam e se recebem.

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     As células podem estar incrustadas em uma membrana basal, como nasestruturas tissulares que se observam, por exemplo, nos órgãos. O intercâmbio

    de substâncias se efetua principalmente por difusão.Falamos aqui do meio extra-celular (MEC), o espaço inter-celular (entre ascélulas) e o espaço intra-celular (dentro da célula ou dentro do núcleo).

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    Também é possível que as células não estejam incrustadas em uma membrana basal.Podem fazer parte de uma estrutura tissular global (p. ex. os fibroblastos) ou ter

    completa liberdade de movimentos (p. ex. células do sangue).Tanto uma como outra, encontram-se rodeadas por uma matriz que leva informaçãode uma célula ou sistema a outra célula ou sistema. Esta matriz protege também acélula de qualquer carga tóxica ao servir de filtro biofísico.

    Tenhamos em conta que a matriz extra-celular é:

    o o entorno direto e imediato de CADA UMA das células do organismo;

    o o meio de transmissão da maioria dos mensageiros e interações entresistemas corporais;

    o o lugar aonde acontecem a auto-regulação e a desregulação do organismo;o a sede da inflamação;

    o o lugar de depósito

    “A pureza da matriz extra-celular é essencial para a qualidade de vida da célula.” 

    Ver a apresentação “IAH AC: Histologia e fisiologia da matriz” para obter informação

    mais detalhada sobre a função da matriz e o meio extra-celular.

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     A disfunção celular se produz por vários motivos, mas o resultado final é sempreo mesmo: se é contínua ou se prolonga no tempo, a disfunção celular acaba

    produzindo afecções degenerativas crônicas.

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    Muitos destes motivos poderiam basear-se na disfunção celular:

    • Bloqueios físicos na MEC, obstruindo a transmissão de nutrientes do sangueaté as células através da matriz, e de produtos metabólicos pelo caminhoinverso, quer dizer, das células à matriz e desta ao sistema venoso oulinfático.

    • Falta de oxigênio suficiente, com aparição de hipóxia e disfunção dasmitocôndrias, o que reduz a produção de energia.

    • Processos enzimáticos bloqueados, com obstrução da correta transmissãode informação para o governo de outros processos metabólicos e funcionais.

    • Dano celular direto por traumatismos de origem diversa.

    • Radicais livres gerados durante os processos inflamatórios ou radicais livresde outras origens, com oxidação direta das estruturas celulares.

    •  Armazenamento intra-celular de homotoxinas, como metais pesados emicroorganismos como vírus, que usam a célula como anfitriã.

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     A referida lista cita as principais causas de lesão celular ou morte celular. Alémda dose imediata a que se expõe a célula, não devemos esquecer dos efeitos da

    bioacumulação crônica das doses menores, mas repetidas.

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    Na morte celular devemos distinguir claramente dois fenômenos ce carátertotalmente distinto: a apoptose e a necrose.

     A apoptose é um processo NORMAL de morte celular, cujo fim primordial ésubstituir as células nos ambientes multicelulares. A apoptose evita apersistência das células velhas e disfuncionais, impedindo que afetem ofuncionamento das células sãs mais jovens. Trata-se de uma morte celular pré-programada que faz parte dos processos naturais e dos ciclos da vida.

     A necrose é uma morte celular PATOLÓGICA prematura que se deve a muitascausas e agentes que danificam ou destroem as células. A necrose é uma dascaracterísticas fundamentais das afecções degenerativas.

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    Uma célula que funcione normalmente pode necrosar-se por lesões ou variaçõesde tempo ou intensidade. Mas também as exposições menos intensas ou mais

    breves podem produzir mudanças adaptativas na célula e característicasdegenerativas; se prolongarem-se podem desembocar também em necrose. Anecrose é uma situação irreversível (morte celular) que pode ser produzida peloefeito imediato de agentes destruidores intensivos (lesão, anoxia...) ou a longoprazo, por agressões destrutivas reiteradas.

    Imagem:

    Mudanças adaptativas (adaptações)

    Célula normalLesão

    Mudanças reversíveis (degenerações)

    Intensidade

    Duração

    Mudanças irreversíveis (necrose)

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    Em um organismo adulto sadio, a morte celular se compensa principalmente peladivisão celular. Pelo contrário, a proliferação descontrolada de células deve ser

    inibida mediante a morte celular. Este fenômeno de regulação, em que asituação saudável deve equilibrar a divisão celular com a morte celular, sedenomina homeostase. A apoptose tem lugar para manter a homeostase. Anecrose pode ser um fator perturbador da homeostase, pois se trata de umamorte celular patológica e imprevista.

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    Recobrar ou manter a função celular normal ou fisiológica é um dos objetivos dotratamento anti-homotóxico. Por isso, sobretudo nos planos terapêuticos dos

    transtornos degenerativos, o suporte celular e orgânico é considerado o terceiropilar do tratamento anti-homotóxico.

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    Em todo planejamento terapêutico “holístico” existem 4 níveis fundamentais que se deve ter conta: 

    1. o nível intersticial: em histologia é o chamado espaço extra-celular (MEC), que constitui o entornodireto da célula viva. Na apresentação “IAH AC: Histologia e fisiologia da matriz” pode-se encontrarinformação muito detalhada sobre a histologia e a fisiologia do espaço intersticial. É importantecompreender que a qualidade de vida da célula depende diretamente da pureza ou o estadofuncional deste entorno intersticial. Os problemas neste nível induzem disfunção celular e,posteriormente, disfunção orgânica.

    2. o nível celular: se refere ao estado da própria célula, o funcionamento da célula e sua interação comoutras células enquanto ao sistema de transmissão de mensagens que opera através da MEC ou osistema intersticial. As células geram produtos finais que eliminam ao sistema intersticial são. Todasas células juntas formam um sistema homogêneo integrado que se denomina órgão. Ofuncionamento do órgão está diretamente relacionado com o estado das células.

    3. o nível orgânico: se refere à sinergia entre as células. Esta sinergia se forma com as interaçõesexistentes com outros órgãos e tecidos do mesmo sistema holístico. Dentro do sistema psico-neuro-endocrino-imunológico (PNEI), cada órgão, inclusive cada célula, se vê afetado pelas emoções e os

    pensamentos e vice-versa: uma disfunção orgânica influirá no estado emocional do ser vivo(pensemos na influência dos sintomas clínicos nas emoções do paciente: dor, febre, náuseas, etc...).

    4. o nível mental: é a essência do ser humano, mas não deve isolar-se na estratégia terapêutica.Embora os 3 pilares da homotoxicologia afetarem diretamente aos 3 primeiros níveis, tambéminfluenciam direta ou indiretamente no estado mental do paciente. Repercutem também no nívelmental através do PNEI.

    De fato, os 4 níveis se relacionam entre si de cima a baixo e de baixo para cima. Se bem que a medicinaacadêmica acaba sendo seletiva e isolante em relação ao nível de enfoque. A medicina anti-homotóxica é uma “medicina holística” que tem em conta os 4 níveis. 

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     Ao introduzir os três pilares da homotoxicologia em nossa estratégia terapêutica,reduzimos o risco de progressão da doença (evolução da influência da

    intoxicação aos órgãos e tecidos mais importantes). A drenagem e desintoxicação (primeiro pilar) limpam a matriz, e com ela oentorno celular direto. O tratamento de imuno-regulação (segundo pilar) protegeo paciente frente as reações inflamatórias excessivas. Ao oxigenar a célula seotimizam sua atividade e sua função. O apoio da função celular (terceiro pilar)produz uma melhoria fisiológica do tecido, que por sua vez origina menossintomas e uma melhor qualidade de vida.

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    Na apresentação “IAH AC Drenagem e desintoxicação” pode-se encontrarinformação mais detalhada sobre o primeiro pilar do tratamento anti-homotóxico.O segundo pilar aparece bem explicado na apresentação “IAH AC Imuno-modulação”. O terceiro pilar, o suporte celular e orgânico, é o tema desta

    apresentação e continuará a ser explicado nos próximos slides.