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¦ ¦¦¦ » I -. _^_B_H orreio .'wy^V - da Dlrector—EDMUNDO BITTENCOURT anha .*".v « * .! m •mpiessona» mactaln»» roíatlyaade ai-Wnonl O, -Paiui ANNO Vil-N, 2.095 -'. i.lmpriisso em papol Cisa 1». "Prlous '.'_'-i •_...___.- -U-Ü'.L.JU.i in i' ii¦iii_i.ii.. mil_ü_._lL-__-5_-_i. iiissisisi. _ ,11—l LBIO DE JANEIRO -SEGüNDA-F^IRA, 8 DE ABRIL tfE 1907| , RedacQ^o Rua do Ouvidor n. 117 im ii il.. i. '¦Jiiniifi.. iiiiiiiKiii i...i,___ji_jT_»jBB_Bssssa^^—-1""'"'1 .'"."¦"'"""¦; ....'SzmJ^Sz^^SSzmÊSOÊamnmmmmmnm ASSIGNA-URAB Anno...,. 30M0O Semestre »$000 1 DOU HABITAÇÕES 1'AIM OPAIIAI.IOS Data de longe a idé.i de dutar as classe» operaria», de hubltaçAe» barata, espaçosa» e de íacll ncqulslçáo, mediante prentaçõe* mcim.ea. durante o prazo rlgoro*..nwi te " e amortl- indl-pcnsavel paro*vaB'•,•' ° »uro aaçáo do oaiütal empregado. A. tnodlcldade do aluguei deve *er acom- panliad-, baralcaa de transporte e íacll »cce«o uo» centro* de trabalho.» Uma família deve dispor de um pequeno terrouo onde plantará hortaliça e cre.iri aves domestica».i.-,.„m Esgoto», ag.ua e lu* »cr5o o «omplemento _ dessa inatullaçao. A Municipalidade deixou escapar uma exccllénte occasISo de comprar por preço deríaoriu, um território sulliclente para ncllc construir uma cidade operaria podou- do abrigar pelo mciio» oitenta mil bauí- tante».B, .„ Keliro-níe ao» terreno» da Companhia Inhaúma e Irajá vendidos pelo Banco do DrasU, contendo inai» ou mem/s, vinte, nu- h5es de metros quadrado,, situado» cm ímbas as nia*eu» da Entrada de berro do Noítc. oo quadrilátero couiprclieudido çn- tre Madureira, Inhaúma, Maria Augu c Venho._.. Em 189S fiz um projecto nesse sentido c o entreguei ao sr. tenente Vinhae», então chefe do partido operário. Não sei a quem o sr. Vinluea o confioo ; nem elle se lenura onde esse projecto pára. E' pena, porquanto aquella zona 4 talvez a única apresentando tudas as condições ambicionadas pelo» operários. Com «lícito, uma linha d" barcas.do caes do Pharoux á Penha, servindo ai docas, trapichcs, estaleiros, moinhos; a estação maritlniá d.i Gamboa e a ponta do Caju, á razão de cem réis a passagem, c mais a lior- taliça da pequena lavoura, as aves domes- tlcas, ovo», fruetaa etc, daria bun» divideu- do» á empresa transporte, facilitando ás famílias do» operário» o meio de nâo ter de deslocar-se para virem diariamente na Ca- pitai venderem os seus prodtictos. O chefe de família produzia e a família também. Dn.-te duplo concuiso resultava e certeza do bem estar e a possibilidade de tor- nar cin breve prazo o ^icrariu proprietário de uma civsa e de bastante terreno. A casa continha quatro compartimentos, o terreno era de vinte metros de frente por vinte de fundo, ou de quatrocentos metros quadrados. O orçamento era de quatro contos de réis »té entregar a chave. A família pagava quarenta mil réis por mez durante doze annos consecutivos, para _8c tornar proprietário definitivo. Mas, nas condições acima descriptas, lhe era fácil pagar sessenta;nill réis e tornar-se proprietária dentro de sete annos, sem pre- juízo da faculdade de antecipar a amortiza- ção em todo tempo. habitantes de uma cidade operaria nes- sastfcuüições poderiam educar os filhos, circular com pouca despesa, produzir todo o seu cffeito útil. Basta dividir vinte milhões dt- metros quadrados por quatro coutos e ter- se-á uma ídéa dó. numero de casas a con- struir; ficando mesmo uraaquarta parte para ruas e jardins etc", restavam dezesei» mi- lhõcs ou' terreno bastante para quarenta mil casas. Reduzindo ainda essa superfície de uma quarta parte para edifícios públicos, ficavam ainda trjnta mil casas. Essa extensão foi vendida, segundo me consta, por muito menos de duzentos contos ac réis, de mancii a que o valer do terreno sendo insignificante podiam se construir ha- bitações confortáveis com os quatro contos de réis, inclusive a mobilia. Nos arrabaldes da Capital Federal não vejo um ponto mais favorável para a constmeção de uma cida- de operaria. A zona é servida pela Estrada de Ferro Central, Melhoramentos, Rio do. Ouro, do Norte.por terra e poderia scl-o por mar.sem o inconveniente do despacho, embarques e desembarques repetidos por terra, com as despesas continuas e perdas de teinpo tão prejudiciaes para os produetos, como tam- bem para os interessados; sendo a mais custosa o tempo perdido. . Antes de foriuniar o projecto, percorri toda a zona e pos.80 a ffirmar ao exinó. sr. prefeito a sua exequibilidade, sendo a base do cálculo o juro de seis por cento, a pagar sob a fôrma de prestação animal compre- hendeudo'auioitização do capital. Eiuqiiantp não se. tornar proprietário, o locatário não paga decima, Chamo a attenção do extno. "sr, prefeito sobre essa questão ainda realizável ; pois ¦'•"•'•,- ó comprador bastante rico não será exigen- te para ceder os terrenos á' Municipalidade. Repito ainda: ua zona acima indicada, os operários seriam collocados nas melhores condições econômicas imagináveis, incom- paravelniente superiores a todas as das outras, ' Na Compauhia Jardim Botânico o opera- rio paga quatro centos réis ida e- volta, as habitações são casas acanhadas ; as fanii- lias não dispõem de terrenos para horta nem criação de aves, etc.; nem todas as casas têm água pata banho ou para lavar roupa, ¦' Nesta parte da cidade o operário diffiçíl- cllmcntc conseguirá crear recursos e ccono- mizár como do lado da Penha.v' : Nos subúrbios existem as mesmas condi- ' çoesde carestia de transporte tanto de.pas- sageiro* como de mercadorias* sem fala? das formalidades e perdas:de tempo nas ' expedições nem dq» prodnctos" avariados, - estragado» ou inutilizados pelas demora*. Santa Thercsa é súpara,gente rica, Ca- tumby, Rio Comprido, Villa Isabel, Tljttca, não têm villas cperarias, nas condições exi- gidas pelos fracos'recursos da classe, nem as fiimilis podem desenvolver acliyldadc produetiva-. Ora, o ganho limitado ao trabalho de um é poitco,comparado á produetividade col- . lectiya,' dispondo de terreuo cultiváyel, de tanque pára lavar roupa, água êm abtin- úanoiacte. '".'y . Além disso,'ha a repetição da despeza de transporte e de transbordo qué róe o 'sala- rio diminuto ; a obrigação de comprar to- dos 03 gêneros de alimentado dos quacs poderá produzir parte, hurtaliça, früctas, ovos, gallinhas, coelhos, patos, porcos, re- presenta um contigente de dinheiro: re- Spekavel durante ó aimo. A lavagem roupa é ainda um meio de ganhar e eco- noruizar. ¦ ' A proraisciiídade.tem inconvenientes grá- . vcs. Na villa operaria ella dcsapparece. Cada um vive em sua" casa, isolado, traba- lhando comp entende, podendo educar seus filho», ensinar-liiesá costurar, sf^ plantar, semear e colher. K' uma verdadeira escola pratica da vida, sem os Inconvenientes da promiscuidade forçada, c, 4s vezes, perigosa durante a ausência do chefe de família obri- ' gado a ir longe ganhar o pão do lar.' --Depois, nas cidades operaria», os desoe- tupados, vagabundo» e malfeitores são ia- talmcutc rcpcllidos. . Noa centro» operários é" Indicada a crea- fio de escolas proüssionae». A ella» cabe a tarefa de fazer cessar a . ectoràdadc do* filho* cmqtianto os pae* tra- _: bãurara.. A' ella* compete a missão de in- euf ir no espirito da mocidade o respeito, a fledicacão, a emulação para com oa pftgeni- , tore», a* noçSes do dever qse ella te» de ambulante escravo de *u.i nti«cra cmnliçlij de proletário, sem outro futuro que sua dUria eiitreiucUfJa de greve* o altcmatl- vaa «cm trabalho. Klie siiprmri.1 as privações com meno» »a- crlticlo», no.ieu pedaço de icna; onde, ua falta de trabalho na fabrica, jioilíri traba- Ihara couícccloiur qualquer objecto ren- doso,' classe» operaria» darem tratar aérla- m»ntc da» habitações, njo em dUcu»*fiq» e thcori.is.fiit.'U,e»iin 110 lerrcuo pratico, qu» cotuinte em reduzir despesa» e atignicn- tar recursos por Iniciativa própria, ' Uma família'de tivs, quatro ou cinco membro» nao se deve limitar a contar cem o trabalho dr um nó. Ao» directorltis dcs_s classe» cabe o de- ver de estudar tudo o que pôde ser obtido além do esforfo Individual do chefe. O campo de investigação t. vnst.i; ma», a questão capital é tornar o operário propric- tarlo de casa, a terreno, dentro doprajo o mais curto, Quando a familla operaria não tem obri- gação de pagar aluguel de casa ha sempre dinheiro para comprar alimento» e object.i» Indispensável», sem falar do credito que não lhe negam. K'111 i!s independente, não se deixa 111 u- dlr facilmente pela miragem das theoria» d-.s agitadores de profissão c torna-se con- scrvad.ir d pouco que tem, Além das classes-operaria», ha as nume- rosa* classes de pequenos empregados c fuiicclonarius, t.iinbcm merecedoras da at- tcnçâo da municipalidade c dos poderei pii- blicos. Essas ditas categoria» fazem esforços prodigiosos para equilibrar o orçamento do lar, obiigado a vestir-se mais ou menos bem ca manter a funilia com certa apparéucla de bem estar; é ritMioa meios mie se aprende *a «ciência .'•"Jazer o multo com o pouco. Tambémell}dpibicl(inam tornar-se propric- tarlos. Scr.aV^is jti»to proporcionar-lhes os meior, de o consègÃ|r. Ellcs têm a certeza do ordenado mensal, da possibilidade de adquirir uma casa com o aluguel que pagame não receiam de assumir a responsabilidade' durante sete ou dez annos por falt.i de trabalho, como pôde sue- ceder aos operários. Aqui, o caso é outro, .O pequeno empre- gado ou fnuecionario ganha pouco, ma3 certo. E si < lhe proporc.ouãsscin ó meio de adquirir propriedade, como acabamos de de- nv.nstrar, milhares délle» se tornariam pro- prictáriós dentro de poucos ar.tios. O presente artigo é applicavel aos dois sexos. Uma senhora moç-i, vivando do «eu trabalho,; pflicio ou profissão, sustenta ás vezes a família corá salário ou ordenado bem garantido. Não se deve, pois, fazer distinção de sexo. A formação villas operárias on habita- çQes que acabo de descrever, facilitará a ct-eaçâo das cooperativas, complemento In- dispensável do systema econômico a appli- car para conseguir a formação de um povo trabalhador, conscio de sua força, que sabe reduzir o mais possível sua dc-peza c mui- tiplicar seus recursos com o emprego intel- ligínte de suas faculdades. Reduzir muito, gastar pouco, taes são em poucas palavras, as duas formulas que re- sultarão da realização do seguinte program- ma: Habitação barata, compra de alimén- tos e objectos pelo ;menor preço possível. Mas o ponto essencial é saber procurar o trabalho produetivo. As escolas profissioiiacs são de grande utilidade; mas é preciso enfrentar também toda a classe de trabalhos. Uma destas manhãs percorri as ruas desta cafiital ei.i todos os sentidos. Visitei os mercados, a Saúde, a Gamboa, a estação marítima e voltei pela linlia de bondes de Villa Izabel. - Das trcs c meia ás seis horas da íuanhãi encontrei os bondes cheios de passageiros hoteleiros, vendedores, operários, quitau- deiros, etc. Encontrei poucos brasileiros. E' preciso que, nesse movimento das prl- meiras lioras, os brazileiroa tomem parte c negociem como os portugueses, italianos, etc. e não deixem correr á revelia esse vasto, campo de exploração que se chama aliracn- taçâo publica.*.; De certo os costumes _ão so modificam de um dia para o outro ; poním não posso" deixar de chamar a. attenção dos nacionaes sobre esse estado de coisas. Termina aqui o meu artigo, julgando ter bem evidenciado a conveniência de tratar quanto antes da constmeção de habitações para as classes operárias e pequenos empre- gados. Rio de Janeiro, 14 de março de 1907. EmlIioNusbaiin. OUTRO EXEMPLO Tópicos e Noticias Kol ha pouco nomeado subchefe da Con- tabilidtde C»lx.i de Convênio o conse* Iheiro Manoel Alve» de Ar.iujo. Ua, certamente, neste Rio de Janeiro quem n&o se recorde de prompto desse nome, pertencente a uai velhinho de 71 anno» de cdade, que, no declinar da e*U- tcucl.i, entra par* um logar onde vae perceber juucoiiul» de qumbeato* mil' rél» mciisuc». ' ' - ¦ ¦ Nd>, que * easturaamryi lembrar aqnl o* hon» e os mio» exemplos, manlfeatando de coração a noao/vaidadee o ii.-sso orgulho pelo» qne *e elevam ao respeito do» »en* concidadãos e externando »em retlccii-U» a n.itur.l repulsa que noa despertamo» trans- vlado» honra, uós, náo devemos nem podemos esquecer a grande lição syathctl- s.ida na volta de»t»c ancião para o lervlço publico. : Temo» aislttldo como fizeram rápida for- tuna certos linmen» que »c entregaram á vida política na Republica ; pobretOe» aos 15 de novembro de 89, alguns ameaçado» tle penhor 1, outros com a tolu solta do» sapa- tos, apresentam bojo riquezas que deslttm liram : mostram itn» rc„i..s palacetcs com alfaias de alto preço, repetem outros o ml lh.ir des c quinze vezes, outros ainda an- tigos moleeotes de cidades do interior, pos. suem f.izi-mt.i e gado, carroageus de luxo ( porteiros de libre. Poucas dias atrás ficou o publico conhecendo o valor do espolio do fallccldo presidente do Para á ; do sr. Ilcr- hardluo de Campos sabem todos- have- res, calculados até agora . em quinze mil contos ; o commcnd.idor Áccloly estaria tal- víz cm idênticas condlçúcs si, a par de grandes parada» ein/jogo» de azar, não ti- vesse de fazer a partilha entre os iuuumc ros membros da familla ; cco.uo esse tos outros. Ficaram ricos no novo regimem quasi tixbs que têm passado pel.is altas [losiçõcs, Temos, é verdade, excejiçoes hon- rosa», de homens que ciitr.aram pubres para o poder c do poder saiam pobres, assim como outros que entraram ricos c não au- gm.-ntaram de um real as suas posses. Mas quem é o conselheiro Manoel Alves de Araújo? hão de estar perguntando ai- guuslciiorcs. Vamos respouder. Come- çarcinos por dizer que é elle paupérrimo. No seu 1..ugo passado dedicou-se com amor ao serviço da pátria, oecupando asseguintes posições:.'# Presidente da então província do Paraná durante seis legislaturas seguidas ; , Deputado geral pelo Paraná em quatro legislaturas ; Presidente da Câmara dos Deputados em 1882;- Ministro da agricultura, commercio e obr.ts publicas cm 1881, no gabinete Mar- tinho Campos, assim composto: guerra.cou- sclhciro AfFonso Penna ; marinha, colise- lbelro Antônio Carneiro da Rocha.; impe- rio, Rodolpho' Dantas ; justiça, conselheiro Silva Mafra; estrangeiros, conselheiro Franco de ; fazenda c presidente do con- selho Martiiilio Campos ; agricultura, com- mercio c obras publicas, conselheiro, Alves de Araújo; Presidente do Paraná durante a guerra Par-iguay j Presidente de Pernambuco cm 1839; no- meado pelo gabinete do visconde de Ouro Preto. Deixou esse logar em 14 de novem- bro do mesmo anno por ter. sido eleito 110- vãmente deputado geral pela entáo provín- cia do Parati.'.. Foi reconhecido, mas não tomou posse por ter sido proclamada a Re- publica, Ahi está o que foi esse velhinho, nomeai do agora stib-chefe de contabilidade. Pas- sou pelos mais altos pnslos da administra- ção 110 regi.meti imperial e no entanto,"para manter a subsistência, precisa trabalhar ainda,num logar de quinhentos e.poucps mil réis. E elle o faz com satisfação, alegre' sempre, sempre cheio de bi.ndade.Nà sua face enrugada não se o mais leve des- gosto, a mais simples contrai iedade: 'éque, a toda a hora, a consciência lhe ha de estar dizendo que o seu legado á descendência é imito mais duradouroque esse outro 'forma. do com o dinheiro de infelizes viuvas, com o patrimônio de orphãos, com o suor" do povo hdnetto. O seu noine ha de viver sem- pre, emqnanto o dos outros se apagará uo dia cm que esgotar o ultimo vintém- que o recordava. Não lhe pesa a pobreza, a es,a_ honrado velhinho: a convicção que tem' da pureza do seu passado, dá-lhe aniiiu, for- ça e energia, As suas horas de repouso se- rão tr.inqnillas, sem remorsos que lhe- tra- gani insomnias, sem recordações que provo- quem sonutps mãos. Demos dias passados um exemplo do quanto é prospera e vantajosa a vida política na iRepnblica; deixamos hoje registrada nestas linlias uma amostra do quanto era ella ingrata, si quizerem, no tempo do Im- perio. ' gada pelo dr, I^oreto, qnatnlo O f*1t« lem- brado deo-»o sendo oaccusiilo correllglona- rio «eu e do *r. Cstttnho, por con11 do par- tido em qne toda* *ram solidários, tendo Sresidente do Kxtaeo o pranteado dr. Jo*e iircellluo. * qocui o mesmo doutor apoiou, e chefe de piillcisó seu irmão, o dr. Ser- gio Loreto. Ott»ntA i legitimidade da «lei- çáo do cldadáo fxpulao, para presidente do governo mttnklpsl, o dr, Loreto f*C0- nheceu-a c«prj*s»iti(Hite num dlieitrso pro- ferido na Çamar*^. Quanto ao mitro, ex- pulso, o coronel Pedro José, i'e origem »y- ri*, ma» brasllelre.hi longo» anno» (le ad- opção, caiado «m uma das priucliiae faml- lia» da l.icalld-de, o dr. ti. l-otcto attnbuc desacati» de .que elle tem «Ido victlnu. 4 «ogerlsa qne o efjirlto natlvl»ta votu A colo- nlaturiM». Kss-i oj-.crlsa manifestou--. 1 ago- ra, sob o governo nacionalista que f w a te- llcididc do Ks;.lHto 8>nto. Até rntí . o co- ronel Pcdr* Jos< cr* um homem grr.ilmen- te estimado e. respeitado no sen município; contribuiu paraeleger dWer*»» veze», como chefe político preiilgloso, o »r. Coltinho e o dr.G. Le,reto, qud lioje pactuam com a ogt- risa de qu» elle é vlcttm.i. Sobre a bomba de dynamlte arremessada sobre o prédio do dr. Batalha, e i tpial inilagrosanunte elle escapou com toda a sua dlstlncta família, o que se apura, da expll- cação do defensorufllcial, éque O :; verno do E«tadoei>» governistas locaes reprova- ram o facto. Proe%d.o«-se a rigoroso inqne- rito, mas... «não se descobriu o dellnqnen- te»-| A razão 6 irijulte simples, observa elle. O governo tem no Cachoeira do Itap.-mirlm l.OlO.íleitores rwJ>ppo»IçSp. a?9. C.mo é que a policia havia dodeacobrir nes-c-1.010 qual o que jogoh ;Ç';qniie» os que mandaram j .gar a bomba 7 Coisa Impossível 1 O gover- no sentiu mni.tpr tuas não podia operar ml- lagres. Vi li a g)(jnte, nnmã cidade de seis iiiu!-4n"",8c* de habÇ»ntes como *Uondr.;a, por exemplo, descobrir o autor de um crime praticado a-de-horti»! Ma» onde ha 1.010 eleitores sobre 2f-9, o caso muda de, ligara. Quanto á tenta-iva de assassinai 1 do; dr. Neves, juiz de djreito de- S. Matliciis,,cii .1 (firmei cm nn-n artigo que a victiuia. c»ca- poti graças áintervenção de populares.Odr G. Lorcto repirta-ae * um te!<gr;-mma publicado na Victoria, do qual consta, que no dr. Neves escapou graças á attittule' coiumandaiitc do destacamento, all,'iH ag- gressor»,- Não vsht ao caso apurar isto. Aqui no Rio se acham o venerando pae e irmãos da illustrc vlctima, que explicarão melhor os facto», si quiserem. O que iflinno éque o crime ficou inteiramente impune; nem áo menos a mystiticação de um inque- rito houve, pira salvar 11 s ..pparciici .. Em relação áb desacato no 1», vice-pre- sidente do Estado, acha o dr. Lnrcio que foi como tudo mais uma coisa inuocentis- situa. Estava preparada por. «alguns apai- xonados uma vaia contra eminente polltlo que se esperava»,,Si elle tivesse ido, os seus amigos iriam naturalmente I recebel-o, rea- glriam contra o Desaforo, travava-se con- flicto, a policia acliava-se presente p rapro- teger osaggrçssnjes; e a vida do eminente político bem (mnwift-dQ.vic.c-prp.slde.tte po- (liam ser facilmentesttnpr)«Mtdt\a,cuin gi.iu- de desgosto do governo.- liste era. o pro- grattima offieial a»scnt-ido, sobre- cuja in- noceúcia fala pídefensor .dp sr. Coitlnh« com a dcsprcoccitjiação de lim santo. Mas, como o viRc-pi'<;.sideiit« .chegou só, e elle Uno, pregando em «egnliU o conego 1'lgnel- redo de Andrade. K»te ultimo acto foi prccldldo pela kl- tara nominata do» Irmãos eleito» para o anno comprnml»»»! de 1907 e 1908. Enorme concorrência de fieis assistiu a todo» oa ic__. \ A egreja estava luxuosamente enfeitada e magiilllcauiciitc llltiniinad.i. Por motivo de suu reoonstrueç&o a Casa Colombo. está ftwendo _ran.de reduoçAo do prooos., No* «olfrlmenio* da dentlçáo, jaatrUaria Osira. PEQUENAS NOTICIAS Partiu hnntstn, no •Mnnuntilo», para o norto, o dr. IrlneO li Ihar., , . -Achado nesta enpltal 0. cerenalvleaqulm Ribeiro do Paiva, ngimlo oxeeutlvo da cidade do HbvNnvn, Esi-ido de Minas., __ -Parle hoje par» Therezopoll». ncompanhan- do sun ioven iriiiá Albortltin. o dr. Luiz Ilo_w» -Seguiram hontem á liordo do .MaMnháo»! para o norto da Republica, o dr, Adolpho C. c.. IJniH, caplino Abreu Uma, dr. rt. A.. C. serra- 110. dr iTiiirlquo 1'iilxSo, dr- Auausto Vtllaca, dr. Pinto Porlella e oxnia. fnmllln, dr. A, H- Amaral Pilho, coronel Francisco C. Amoral, ca- nlulo de fra&nin J J P. Vase.onccllos., -Pa _ o sul embarcaram homem drs. Par- reto Dantas o Mnnne.1 dos Santos Marque*, <lcs- enibarRador Vcn'uendcAlbiU|iien|ue, dr. F Abreu Umn, capllilo Angulo Franco.; , —c.itegnu hontem a esw capital o coronel Joio Calmon.. :,"'";'«" Para S. Paulo, ondn se roo despedir de stt» famila, por ler da panlr proximaiflcnto para a Europa, «euulu hontem, no irem-iioctuino, o .sporlnmnn' ar. Alharloo fiermach FOssollO, ul- rector do Jochey-Club desta capital. n eraollna Granado Intpdc-se. Sablo da eo»i«, marca CVSNE da pctfu- mat-la Nunes, nua do Theatro, 2ã. u 0 TEIT.P0 Um dia brilliantisslrao, o de Iiontom, propiio para passeios espnirefedores, »» pouto» plttarHcós, dis- taulc» do ccutio ila cliliulc. . JClempemlura uos obsequiou com 27.01 ceuUgrados, calor multo cau.tlcuiuc.' HOJE Reune-se a juuta aamlulstrativa da Caixa Ue Amar- Lizuçao.. , . 3?agam-se no Tliesoiito Federal os'aeguiiiles 'íoliias: Melo soldo c uiouLeplo civil da juaLiça, Kstá de serviço na repartiçílo ceuk»i"*de Tollcia u 1* delegado auxiliar. IMlsjsas' Rezam-se as scgiuules, por alma de : Joilo Pcroaiidcs da Costa, ds •) lioraü, na uwlil/. da Gforla; :'......' ' . ".. ¦'¦; .D. Manoel Martluei yiilal. 8 1<. lioraí, BáeiireJá' de Nosso t-cnhorà I«apa dos Mercadures ; . - . l)r. Francisco Corrêa Uutra, ds 9 horas, na inatri* da Gloria,Z.,, . ':'.':,,' XJorby-Olub' i Encerramento de inscrlp;oes, ds 4 horas dq tarde. llnunlõcs PAVOROSO 1NC.NDIO SINISTRO_ ESPECTACULO -O MERCADO EM CHAMMAS 0 Kiu-viro do corpo dft bombeiros .- Siris horas do luta Grande, prajaizos líols lados liitoli-aiunnlo destruidos ucfioclaiite» da Praça - Oiisfim Ignorada —A policia rio local o Iw-uarlto nn dcli-gacln Dopeliricntoa tomados . Os eataboleclnicutos , attlngldos - A agencia da Profeltura - Uma grave Irrogulurldado . No.local do sinistro —Notas elnforninçOcs . - O* estabolcclinontoa commerolnos des- triildo» esiáo todos seBurttil s em»divorsa* companhias, com exccpçáo, porím. do neoUKUe do Moita A Comp. Afirma Granja.A C. tem o seu ostnbele- olninntn seguro em 15 contos, n.is oomp_- filil.is llçral de Seguros o K.|uit.itlva.* l-ranclsco Dias I^tpcs tem o sou seguro em 10 cnntiis do rCis : o de Jnan Martins Sampaio está seguro em 16 contos o o do Antônio Alves Pinto, onde tovo origem o incondio, em SO coutos, em varias compa- m caso do loucura As afjcncias telcgraphicas do Porlo communic.irnm ultimatneulo quo um musico que fazia parlo da orchestra do polnoio impurlal de Derlim liavia onlou- queotdo,' por üdiliicrme II o tor manda- do retirar; F.sla informação as aficneias tclc- grapliiiiasiuformam sempre assim lnco- nicaincjnte aos seus jornaes - fazia, sup- por ó seguinte: ou quo o musico havia pratioado qualquer acto incorrento ou que o imperador eslava do Itló máo hü- mor, que lhe -deu para embirrar com o-pobre hotiiem., Nada disso, porem, siiccodeu. Os jornaes estrangeiros con- iam o caso do seguinte modo: Cerca do 700 pessoas estavam no pa- lacio assislihdo a üm concerto dado crii honra dos soberanos. Acabava-se de locar uma peça de Sol.umann o, como houvesse um intervállo do meia horai o imperador passou á uin galjjtíelc oride conversava com differcnlespessoas. Não tinham ainda decorridos 10 minutos ou- viu-se um rufo do tambor, que.foi toma- do como signal-p-ra ooíneçar. a2* parle do oonccrlo.* . > :."> ,' Guilherme II e as pessoas que o rodea- vam; comquanto rtcassem sorpt-elien- (lidas, snirám.do gabinete nllm de oc- c.uparemos seuslogares. Foi então quo scsoubcqucuiiiinusieo dolnorriè Kupke, tendo sido .subitamente atacado do qüe- rufara nn tambor,- com nação monlalí 'grande sorpreza c desespero u*o doutor, como os sen» anii^js.aiçançaouy p piíwui »'* «íítCTnssVrcgciile-daõrchestraí^rjuQiíàe ' Wfectunin-se as seguintes:,\ Da Sociedade Brasileira Protectorn dos Aulmaes, cm sessão de illrccluria ; da Gr.-. Cap.-. .lollit.-. Mou.-., em sessAo ordinária ; nlím dasautiuticliidas na < Vida Operaria >.' ' Recriuo Dalita.' .. S, José— Os dois iai^/ntos è Amor per aiwixiiis. FALacb TBKAriiK Gcisha. Mooluí Rodgb Espectaculo variado. ' laia*-.'** »_»»tar a v& EstSo publicados os seguintes decretes; que autoriza o presidente da Beptiblicá a crear mais uma companhia, 110 Corpo de Bombeiros e a reformar o regulamento vi- gente, dando outras "providencias; - -,' que novo regulamento ao Corpo de Bombeiros;' - què declara se in cffeito o de n, 1.93S A de 14 de janeiro de 1895; . ' que faz reverter as linhas lelcplionlcos, a que se refere a concessão feita pelo decreto n. 8.459, de 1882, a José Leopoldo Bour- gard, para a Câmara Municipal do Recife. Não í pira admirar o movimento havido na casa Carnaval de Venise, quo alem de ter em sen* armazéns um »tock superior a 15.000 píças de roupa, seus preços são muito reduzidos.' O melhor purificador do (snaue é ó I.t- cor de Tlbaina de Gmnado nua Primeiro da Março a.j. ¦¦ . ; . ¦.. Dia a dia augmenta a procura das roupas da c**a Carnaval de Veulse. ¦.-'"¦—j ' '..,.¦ * es drs. Muni» Freira c Pereira da -notório á ms da Quitanda Eleva-sc a 120 os operários alfaiates que trabalham para a casa Carnaval de Vcuisc. Motrlcarla Dutra à o melhor remédio para dontleuo. Atigmentott o numero de seus con.trámes- três alfaiates a casa Carnaval de Veuise. Brandao-Alfaiato-Av.Ci'nti-ariO.,< !• andar ESPIRITO SANTO Bscrcve-uos o nosso illustrc collaborador senador Muniz Freire : V « Vein' á imprensa o dr, G. Loretó, cm resposta ao que ha trcs dias escrevi sobre a deplorável situação do men Estado, e, como èuthuslasta, procurador e fiel de- vóto,.do.8antó varão que distribuo o pão da praça, o preside á mesa do orçamento,, no E*ptrito-Santo, yeiu para achar que tiãáicm gravidade^ ob attentados e crimes que de- nmicicl. Seria assombroso que achasse o contrário; o titulo, do artigo cm cima, o nome em baixo, dispensavam mesmo/que essa con- ctusão fosse expressa. Estava" subenteii- dida.¦ æ'¦''.:¦' : O general Bpnaparte, em confercticia um dia jpm" McrTerniçh, si estè não iiicntiu para ^historia, deixou c*lr esta phrase «Uu li%niiic eomiue riiol se soucic peu de Ia vie d'un "mlllión d'lii.mmes,!i Mettarnich diz ter substituide por decência a ultima, palavra que elle realmente empregara;''; %0 dr. G. Loreto não chega até láj não férçaa tanto anota do desprezo que b seu héroe pódeter pela vidaetraúqtiillidade dos seus semelhantes ; mas que diabo é, num actlvo de tantas glorias do seu governo, esse passivo mesquinho de trcs assassinatos (quatro pela conta de dr. Loreto), diversas tentativas do mesmo crime, sendo uma á dynauiite contra utí«»Annilia inteira, a ex- púlsão de cidadãos, dos seus lares e iáter- •isca", a liberdade de imprensa sitpprímida pela destruição de propriedades typogra» phicas, o desacato publico a uma alta auto- ridade do Estado, e mais prisões, espanca- meutos, tudo isso pela policia dircctaniente, ou cora o seu concurso ? Uin dos assassinados, diz o dr. G. I.orcto, tinha máos precedentes, e portanto; não podia esperar bons conseqüentes. Os uutrov também deviam tcl-os, tanto assim que não acompanhavam o sr. Coitluh.j. Delxaram-se matar pela policia, talvea de remorso por cs- se peccado. Os expulso» do» seu» municípios, ibela» ameaça» e pelo terror de «cretn tam- ,bem a»»a»sina_os 1? Um delles, «ilgniia an- !no% ante», dcpozérã o governo luniticip.) de 'Kova-Almelda, e sriaiitinba-K 1-.0 governo Io município a poder de aetás falsas». Não jiçdia havijr raaSo uai* legka yara ana cx- nistro, a coisa jíb0:tò"l,"c, cm yçz do aèsaa sinato, a policldrliãiltou-scá favorecer .e*'pa- trocinar um iiltrige;:y» Eis o. que foi aj defesa ,que procurei resu- mir^áqúl fielniciftá ; quem quizer.cerl' ficar- se procure lel-a 116 original.., O Eeii autor pôde evidenlemçrlti limpar as mãos á pa- rede ;'mas dev.o 'reconhecer que a causa do sr. Coitinlio náo podia inspirar outra. ' *" Moniz l!relre .Jrfirajide ejxposlçâo de roupasfazlioje n casa Caruayal de .^-è-ise,. ternbs-.a começar em 58$000i- . ¦ ¦ AINDA Í/W, CERVEJA Ò chimico de 1;.classe ,dó Eaboratorio Municipal Analyse», Aloys Drlwíler, cm chr'a dirigida possa redacçãoi l-.imtem, cm referencia- á local .-de um jornal vesper- tino, contasta qne". tivesse faltado"^ n.or di- versos dias ao serviço com rerelo de ássi- gnitr o' laudo çondemnatorio das cervejas apprehendidas ~pelos' delegados de hygienc e sim pornfotlvpde moléstia, comp ovada porattestado passado por uni dos médicos do niesmo Éaboratorlo, do que teve sciencia o respectivo dirçctort» dr. Azurem Furtado. Hontem, apezar'. de ser domingo,, os chi- mie»)»-continuaram.2 proceder â exaihe nas cervejas apprcliendidas. Or, João nibelrq, medico, Caxnmbúi Minas., - ¦~-"-rVr-i-i-inrir,i-.-ifB¦»» - Dtiràrite todo o,dia de sabbado passado não hoúyc úm minuto de descanso, na casi Carnaval de Venise O trem especial,- ein que o dr,- Anrão Eeis, director dtl Estrada de Ecfro Central do ' Brasil, regressará a ' os*ta capital, partiu honteni delSete Eagoas, á 1 hora da tarde^ devendo chegar á Central boje pela manhã, caso s;.», não se demore em visl- tar mais ulguili^s estações dessa via-íerrea. Motrlcarla Outra, vende-se em todas as pliariiidcias e ürogai-ijis." tiilindo- iinmediatiàmeiitc, tdve -de eon- verter o seu ftiroi' em compaixão, áo de frontur cotii o desgraçado niujiiçó.; ?J!0; ourando nquletnl-o, o ilf. Slrauss pre tendeu relit-nl-o da sala, ao-que o des gráçado oppoz .1 mais viva resislencia. Poi preciso,.então,"pedir auxilio .ao'nes.- soai do palácio para-afastar tia saia o desvenlui-iiílo. ._--. 0 imperador, posto ,10 corrente do que se passava, ficou contrisln(lis--imo. lio •oncerlo seguiu, arrastado o quasi fuií"- ore, powiiie,si osprofessorosda orclies- traficaram consternados com a desgrn- ca que feriu- o sóii colle^n," a assistência estava' egualmenle niiil disposta e im- pressionada.. Kupke havia entrado para o saláo cm perfeito juizo. Era, S certo, tim inilivi- duo triste.o facilmente irritavel. mas nada fazia suppòr que lão bruscamento perdesse a rnzáo. •'¦'¦¦'-. O' Diário Offieial publicou hontem o; rela- torio da commissão permanente dos astu- cares, em Bruxellas, c referente á nossa in- dustria assucarcira. Pára dchticãó das creanças Màtrlearfa Ou» tra. NA 2'. PAGINA* A ololoüo Sln liontem .:' ,;j Soonas polloiaos Óartn» mluotras Çlirnnloa rliuudi» - ~ Os opoi-arlos <la.eoiitrál. Pingos e s Deve chegar hpje a esta capital, a bordo de- .paquete iiPutropolIs», o conselheiro Franz von .Reiulinau, nomeado ministro plenipi.ten. lario é enviado extraoidlnariou'-' Brasil, en» substituição do ar. Carl von Trcutlcr/quepartirâa 15 docorrepte para seu paiz, aiim': de; assumir o ueit posto na N(.ruC(fa,.paraÍ5ude foi traiisfcrido. Com ». cx.-flçvo chegar, além de sua fa- mllia, o addído'' á legação, sr.' barão v«n Mallzir}'; ¦¦¦¦¦ ?'"¦'/''" ' æ-'- - Üsando-se ó étilçadó Walk-Ovcr ovilamr so (íallos o humidado nos pos o riiz-seéco- nomia-, ps únicos íocobodores a Cusa CpV lombo., A VencraycíT Ordem Terceira dos, Mjrii- mos de S. Franaíaíp de Paula, 'fes celebrar hontem com; m.-ixitua pompa á festividade do.sett padrpeirp,' . * :¦'„ 'A's'll horas manhã teve t g.ir a missa solchne, sendo cèlcbriiutc monsenhor Ji.ão Pires do Amorirn, vigário geral da archi- diocese c pro• comissário di Ordem.' - Ao Evangelhoiecupou-a tribuui sagraJa o erudito pregador sacro, monsenhor Ma- cedo Costa, que falou durante uma lioru. A's 5 horas da tarde, foi feito,ò sorteio das vinte c oito esmolas de legndos deixados por Irmães daquella- Ordem, sendo: 12.de 5ÜÍO00. do cóiisíllieiro Alexandre ílario de MariZ Sarníeiito; 9 de 33$333,"dó fgnaclo Joaquim Theodòio Madeira, c 7 tle 21Ç428, da irmã Liliza Clara de Oliveira. Kindi a distriijniçâo, a mesa administra- tiva Ordem assistiu na sachrisiia o to- cante ofíicioJIfciiento pjr aln-.a <lo= irmãos bcnifeltorc* fárieéidos. A erchesitra: qne esteve a cargo dos srs, Guilha-niei.de Oliveira c Juão l',-,vmundo Rodrigues-, cxcctlloilníicguiistc pr»gi imitia t Onvèrtiira fíàylnòlid, do .maestro A. Tho- maz; raiBsa Sacramento, do macutfo' Pliár- ruuc, entremeada.-tle niagiiifiecs.M>',,vs; Gra. dual, de C'.'ellio Machado. Antes do sermão foi cantada n Avi-Mniia, ile Fíejfrr;" credo D. Pe.tiv /, de Marcos -Portugal, ç lio oller torio a Salve mjiit?i*iii Bcrtollctti, e ao ser levantado o c::\\r. o Salul-iis IfOstia, do ist- Em iinia secçáo elcilornl appareccu unia cédula em que havia escripto o seguinte ¦ « Voto cm ambos».' Attl está um eleitor üe Jltuo. Realmente, deante de (Ioíb candidatos como u nricio e -o Josí Murlliiho. o melhor seria eleger,.. ds. dolB. ., ,. -.;, . w - ;.'-.-. K' mil» pena que se a&q nppjtqne.H. cadelnl^yaga da Câmara o mesmo urocesso quc; vao appllciir, se- gundo cotista, ,4 ciidcirftllo visconde" de Cabo Frio: rachal-a pelo meio. . '»#v .' '_:-*. *;*« '...;¦¦'.".:." O ar. Eoetides Sfaltn tçleBrophciii ao Rapadura.fell.- citando-o pela,victoria úUtiUa uas,, eleições-.ninul- '"íessa historia de Itlumplios leBltlmos em pleitos eteiloraes sC-rios o Multa nfio velnxu: traia logu de mantlestar o seu ejithasiasrao. æ..,„--. O Roradura est* ladlaute. O apptausa do. Malta é alaia mais significativo «Jü.e o"do. Arlbur I.craoj. ."¦' .»...,.. . •-. '.,¦ '*.;*.' '"- -'.: ' ) .".A.S. dpiÍyR.Th.S ¦ •'•;,'.-' Abi temos,novas pelejas .', ,t Ví\;, ,.'¦• -. Nos camjíós ilos aptdidoit' ".' Depuis (los eaf<s moido» . Stirgê Vci.so üujs ccivfjas.,... ¦'....Haverá provas sobejai :¦;..' ...... - IM1.1 tunfus iilarutçíí.? . , ., - ... Senio eiicj proiluiiiitos Tor íuvcü_ücü. iu.ilfa-cja_ í , lispiima a Ouiuèss raivosa - -• K a Aii.»*tiictt'«iue st iuflnihma ., Oucir uúi;tudo'cm pulvorõsa." -.:.'-.' ¦ s. . ",¦ ¦¦¦ "•."%: ; A a-entõuia ó Kaner cltama ¦ ç : Pnra uí»us(i>r>iios, a piosa, ' , - 1; que lá. .1 U1.1I..11.11 lliania ! , AiiKÍ.i li3o vciu. mortal macalío Francisco 'Manoel. So, e .soa ssab» edifisüitè pua.ssr a^s-» ' A' aoile, M entoado o Ti-Demn, de Mca- ²O1 garçon 11'iazesnie cerveja gelada qiiaüdo eu te icconmieitdei que ni'» Uoitxessts sem gelo I ²U' que Ioda ella esta assim... Que quer v. s.. ! Deante dos boatos e> coudemnaçilo do lnbaiatorio nio í y'ra mtUüsl: , ¦ * * Nutua delegacia: ²Qité b do escíNdu? ²K,1ú eslíl (tilo scubor ²Di casa —. Ujo «eulior : do AeiuoQas. ²Ah! l'<ri ja11I.it no re-tniitaut Atna2otias ? K'ó* Isso. Ua'-! »ó Rstadji;do,Aitiaiouas. Chc- ctui lior to«to este me», para toinur pusse. ²Ilu-u, Um'escrivão «pie vem do Amatouas... K'10 dcvirtcr aiiteiiilfilo poi lil boa» eui.as.IJ' ver. dade. por oulto lado, «pie u vit de ld po.le sei utn cxctllfiilc sigual. tíim, ai' elle fosse dcvcida. niiia havia tle c-t«r imiito iifin ntraujado per IA p uílc si lembraria de ucccjtai um le^ar de esctivío )le po- li«w.'V •••-- ' BiscitU-st oeaoodaaeiveja:, . ²C:.i.n\-< •¦ nau nos faltiuul Itau', ti «le )niK»n_ oxútfii, iV-í cciíl-iiuí. ¦ •¦''' ²Jf.it>> iiin.iemrxasB-rO. ²i\tto t Ia). Ul(.e.oij<i» st eslíl damlo cota ore. suH.-.Iü éitftÜá municipal. B,' lirincadelrn a quan- tidaiia de c,«tfmícoi •>:>.! f st atd sa em setividade lt. ¦„¦ '-;•£"'-Oraraa.®-!:*?»" Desolador aspecto apresentava hontem, pela manha, a praça do Morcado. O violento Incêndio quo. se manifestara ás primeiras hnrus da madrugada, na face quo para n praça Quinze «le Novembro, envolveu, em poucos momentos, todun os estabelecimentos commerclacs ali situa- dos, communli-ando-so o fogo á faço da rua do Mercado, lambem totalmente des- tllllli.l." , Náo nos foi possível, nn noticia quo hon- tom demos do sinistro, registar Informo- cGos crmplotas' do Incêndio. O Mercado vln-so fechado co rigor do regulamento nao pormilto a entrada ali depois,das 6 ho- ras .Ia tarde, salvo clreumstanclas graves, como n do um incêndio. O poituiri), .|iiu ouvira ruldòs estranhos produzidos polo Tfopltar. das ehaininas, ac- cordou Kobrasnltado, o o espectaculo. qne aos seus olho3 so dopnrou,fol-o comprohsn- dor o risco ipio corria toda a praça do em breve sor totalmente destruída. Lavrava.iiiceinlio. Aos gritos de— fogol fogo!—saiu ollo. abrindii irnniudintiimciitoos quatro portões o tmnsiniUindo o alarme a populares que. por sim vez, o fizeram chegar ao Corpo de Bombeiros. Uma a meia' da manha, precisamente Recebida quo Mra a communicuç,1n,_nfio demoraram os bombeiros em aceudir ao local. Densas o espessas nuvens de fumo er- gui.jm-sc. As chummas, quo se oommunlcaram aos estabelecimentos visinhos do do ondo ti- verá nritrem o incondio. deixava percebei- n luta pnra a sua completa oxtincçAp. ":A 'íialburdlot 110 interior da praça,'estabe- leíer-i-se loiro o a nossa reporbigom,' quo necudira presstirosa, pouue obter, como 11 dos demais jornaes, notas para uma no- lieia do iiltiuia hora, ainda- assim com- plctas. O qno oceorron dtiranto o sinistro veráo Os leitores no decorrer desta noticia. .;**''•. f Origem do fogo Nu" momento, n4o foi possível saber-so da origem: do fogo. Vagas supposieões, nada. mais.' As pessoas, que.dormiam nn estabeleci- meutos comtherciaes destruidos, acorda- rum quando ji as chammas lavravam com itnpetuosidade. . ¦ . liavia desconfl-inças-quo o fogo tivera origem na casa do louça de Antônio AWos Pinto,' cujos empregados ' ali dormiam quando o incondio .começou. O, alarma foi dado pelo porteiro Manoel Marques ' Campina, como' dissemos acima. Os gritos do -fogo\- repercutiram nos qua- tros ângulos do quadrilátero o 0 enorme clarão, que so fazia ver a grnndo. dlstan- cia, despertáramos empregados que pernòl- tnv.ini na Praça,' estabelecendo^so logo a contusão,»~ **,&*¦ -,-.:>„•. Impclliitíis pula . viraçái*» -"torto que -«o- urnva; ás cliatnmns "coinmumcaram-se íiigdaos estabelecimentos commereiites do Fernandes Granja, Francisco Dias Lopos, ribposit.is do louças do Joáo Martins Sani- paio, nçongué do Antônio Augusto da Moita, ngfincia da Prcjrtnra.Gomes A C, Difiniiígos Antônio PebRsa o outros. O corpo do botnbeirtis, que acttdira in- staiitcsttepois do recebido c aviso, dispoz- 90 lojrnpara o ataque, lutando com a vio- lencia do fogo.'.'-; - A-agiia surgira abundante o o auxilio da lanrlm .tflMarliitn mais fncilitavan acçáo d os bombeiros,. 110 serviço de oxtincçáo. HA rua do Morcado, praça Quinze de No- vcinbro e Immodioçôes foram dispostas ns poderosas boiiíCus o estendidas linhas do inatigueii-as. ICt-n intuito do commandánte do corpo circumscrovoPo fogo nos lados do angulo do quadrilátero, em cuja vizinhança tivera origem, e nos pavilhBes centrues. deposito (Im louças do Alves Pinto o barracas de fruetas'. " as. chammas; porém, violentas, passa- ram rapidamente para outros conipartl- mentos, alastrando-se. ' \ ¦ Dos telhados o jnnall.is dos demais pn- vllliões, os.b.imbeircs assestaram as man- gueiràs, atacando dlroctamento as cliam- mas.... Ascumioiras dos estabelecimentos attin- gidos ruir.-im com impetuosidade, leyan- tando nuvens do fumo o fogulhas que cho- gnvatri a suflocar.-- . O fogo, que começara .11 1/2 da manha, começou a "declinar ás 3 horas, clrcum- scripto, llnalinente; As domais faces úo quaüiilatero nao^haviom sido,.íelizrüeate. •tttilngidas.' , ¦ , , ; ' ¦:. A's-3 -horas--da mnnhá eslava o incêndio complotnmentõ oxtlucto, restando dos pre- dlos tittiiigídos montões do entulho, de nndo 6aoxhnlava um cheiro cnraôteristici do ilóixa,'ceboulas o frutas queimados. .' À'.s 7 liúras, o corpo.do boraboirps re- gressava íio quartel, "deixando no local uma turnia para refrescar o entulho. No iiileribi-ilà prnçn—A acção da po- lieia ICxtincto o incêndio, os'portões da praça foram devidamente ; fechados o a mosní.i ehtroguo' á vigilância da' policia do 1- dis- tr'cto.- '- -'¦ ..-., " ¦ :¦¦ '¦'-' ¦;¦ Nos* entulhos dos prédios incondládós. viam-se cnfféH.dQferro; cm'"cttio bojo ha- viu papeis doinipórtanciãe dinheiro. ' Os entulhos dos-prédios incendiados dei- xavám ver/os grandes, prejuízos oceasio- pados pelo sinistro.: " ,-.'- , Os proprietários do todos 'os "ostnbèlècl- mentos cómpareèei-ãjn ho lilcnl incondio o a convito do delegado do districto pres- t.fram informnçõos na delegacia. Quasi todos tôm os sons negócios nos so- gurosi-se-bom quo o valor das moròadorlãs (le.muitos delles,- sçjám .maiorcs;:quo ws' BOgurps.. ;. .,-•.: - , . - ¦'. ¦:•"." ¦", os prtijuizos foram ^totaas. : a pólicla.íez doÊtacar para o 'Ideal: uma" força do 30 praças, paro.vigláros escom- bros e impediu aentrada.dos curiosos. Os'cofres estáó devidamente guardados, doyendo- hoje "so. proceder üm rigoroso exnmé interior da..praça, gara' melhor prosc_Uimentd'"ilo* inquérito uberto. Não houve mortos :¦% confusáó.estabelecida na oceasiao do incêndio deixava, perceber a existência um grande numero de-mortos, o que feliz- méitlo háo so deu. ' " Os 'empregados dos estabelecimentos cornmcrclilés ntllngldos conseguiram sál- vtir-scpuidendo, porém, tudo quanto p*os- «uiam. . . r. '.":¦ -'" ..." ''.- ,' As chammas-surprohendernmn muitos dclliís dormindo e, nnte' o perigo a quo sss viiim èxpristòs, lançar.im-so pelas Jãnèllas afotn, rolando pelas platibandás do zinco, até cair 110 chão. O ospoctaculo ntorrador do incondio doi- xàva ns np.ivoradoSi sem mesmo nada po- d- r explicar. Outros srilnm dos seus aposentos em.ee- roulas. e gritavam como doidos. " IXnrhia em casade.seú-patráo o enipro- gado Antônio Lopes; Presontfndo o fogo, llcuii atordoado : ou morreria queimado mi tlnltfi quo arriscar a corpo a uma'-queda grande altura'; Preferiu isso o, gritando ahtos; atirou-se pela jnnelln. Feriu-se, mas foi soccorridiierti tempo por pessoas "que nn lochl do achavam. Comoôlle.iissim fizeram Elias *: etto Bra- g.iiiça, da flrnia Gránjn A Pinto; Joilo Gou- vèa, einpre_.idó Franolsca LagnS, Anto- nio Pereira Paninhos e Abílio pinto Mo- roira. enjpreaadns do Gomes. A C, Ayres Fernando» Saleiro, empregado de Marllnho Angusio d* oonia, A»t«*>* Alves, carrega- dor e Manoel nomáo. ambos empregodos da+easa de louças de Alve» Pinto, .. Os prejuízos e os seguros Os prejuízos oceasionados pilo incêndio at-õgun a q«anlla superioi a ÍJO.cwiios. A ngoneia rtn Priífeiiurn-Historla dn uma clitivo F.', realmente, ongrnç d.i a historia' do- encontro 1U1 chave da agencia do Prefeitura Uin nrdiiniumeulo procurada, 11,1 uccasiáo do incondio.: Chamamos para olla a nttonç.10 do go- ncrul Siiuzn Ag iar.profnito, para iiuü s.ox.' veja até quo ponto chega a Incúria dos seus auxiliara» dostacados nnquellu agen- quasi no fim do incêndio recebeu o dr. Marlnno de Medeiros, 2- dolegado nu- xillnr. a chnvo da agencia o qua lho .oi en- tregue polo guarda civil n. 267. Como era.natural, o 2- delegado qulz sa- hei- de quom tinha recebido o guarda a referida chave. A coisa explicou-su: o 267 recebera-a do fiscal Pinto Duarte, a quem foi entreguo pelo auitrdii.u; S8S..que, pnr sua vez, a re- cobeu do caixeljo de uma venda da praça >_ do Mercadol A ehnVô da agencia assim tão bom guar- dadal K' o cumulo! O inquci-ilo Na delegacia do V districto foi logo aber- to rigoroso inquérito, cm que depuzernm o porteiro, os proprietários dos prédios tn- cendiados e os seus omp' ogados. Foi esse o depolineundo purtciru-.«Disso c|||unr-5e Manoel Marques Campina, ser (ji^ràTícíonalidado portugiioza,do 30 annos, - solteiro, porteiro da praça do Mercado o residênto no n. 87. Achav.vso deitado, quando ouviu cslall- dos do madeira queimadae, luvaiitandosc, foi vér do quo se tratava o então voriilcou que a loja de louça que fica 110 canto, do lado esquerdo do quem entra pela praça Quinze do Novembro, ardia. Dwii o ularma aos gritos de—fogol fogol— e em seguida abriu portões. Mandou dar aviso no Corpo de Bombeiros. Attribtte a origem do incêndio a algum descuido. Co- nbece o dojM.da casa incendlada,o_qual se chama Antônio Alves Pinto o diz ser 0 mesmo liomum serio; estando ali estabela- chio ha um anuo mais ou menos». Depoz em seguida José do VasconccUoâ Fernandes Granja, nacionalldndo portu- guo/.a, do 36 rtnnós de cdadó, casado o re- sidente á rua do Ouuidor n. t. - K' estabeleirido. disse, na praça do Mer- iStdo ns. 5, ,81-e Sí.cotn negucio de cebo- lits ;e-comestíveis. Pela 'madrugada- foi desperliido aos gritos do fogo I o chegando ú jnnolla do sobrado, viu defronte o merca- do em chammas, semlo quo viu do p.iiito em que estava a casa do louças do-Antonij Alves Pinto incendiada. Demoróu-so - na' jnnolla o quando viu quo o fogo ia nltiil- gindo os fundos do seu nogocio saiu, cor- rendo ao local onde encontrou ume praça do Corpo do Bombeiros, a quem pediu quo. refrescasso o cofro do sua propriedade, visto como toda a suu fortuna o mai3 pa- pois ali se adiavam. « Foi depois convidado ã vir á delegacia, tendo antes o cuidado de prevenir a sua família, para ostu'n*ió ficar assustada. Sabo qno a casa Alves Pinto.onde começou o in-, cendio, tinha algum movimento, porém nio ura gt-ando. . Tem o seu negocio seguro em 15 contos nas companhias Gerai de Seguros o Equita- Uva. Tem tresoinprcg-idns de nomes Ma- noel Pòrtclliuum cnixuit-o viajante de noino Elias"Nptto Bragança o Antônio Moreira. Sobre ns-"condições do Antônio' Alves ' Pinto nada pôde adiantar, bem como nào sabe a que atlribuir a origem do incêndio'. Disse mais quo 11 sua casa tlnhn nfHxado á porta utn edital da Saúde Publica, bem como nas dentais casas, o finalmente quo náo tem divida alguma.» Dopoz também Francisco Dias Lopes, 38 nnntis. de nacionalidade portugueza, rosi- dento á rua'da Mizericu-dia n. 2o, estabeie- cidfj com barraca do fruetas no centro da Praça. . «Foi chamado, em sua casa por um setl cmprógádo*'B'bnt ."Lopes, que lhe deu a no- ticià do incondio. Correu immodlalamènts para lá, "s6ndó delido ó nada mnis vendp. Tém dois eniprâgadoVBéúto L.ipes o Joáo Gouvea. -ov' ' ' - " *»'"-•'.•¦' •' Osou nogoefp está seguro em 10. eontos ' do réis.numn companhia de soguro cujo nome 11A0 so lombi-a.». , •-. Foi b.uVido om seguida Joio Martins Sam», pnió.do nacionalidade portugueza, 33 annos, residente na praça do Mercado o cstábcle- cido com .casa do louças nos ns. H3, 187 o ISO. .; - : ¦:',.-. " '.jiD.ísso que na véspera, á noite, Iflra em compauhia. do, Antônio Coelho theatro ftecjeio ò que-depois foi A rua do Ria- . ctíTialo, da ondo volto a as 2 horas da ma- 1 tili.l, sabendo pelo scú empregado Antônio José Col'1';o, que n fora chamar, dizendo-" .qiie':a'súa casa queimava.'r "L; Nada deve á pniça, íieíh tem lettras ven- chlas,-' ' '. '•' ¦ " t'.-¦ * ; ¦ : - •;' .;- Tem apenas.ura empregado'José Baltha- zar, sendo-Jpsô Ciielho. seu hospedo. Disso . mais-quó o seu negóeln-está seguro- em 15 contos em uma companhia lugleza, cujo tíóine nao so lembra.». •. Soubo quo o incêndio começara na casa do louças de Alves Pinto. -. Dep.üzeinsegtilüa Antônio; Lopes, do 27 'ahnos,.ca'siido,-alfainte.-rosidente n'a praéá ' do Morcado om - casa do Jóáò Martins Sám- paio. -.-..- ,;.„--; ¦', . - -' . «Achnva-so dormlndo.na lojã'de louças da Joáo Sampaio, quándó, 'nTüma hórà e tanto * dn -manha, foi dospertado áfls gritos" do —fcígo /.'-..• .. .- . '>Ji A loja ardia e viii-se -obrigado, para se salvar, a atíriir-se da janélla para um to- Iheiro zinco, raachucttndn-so bastante. Salvou-sq. tnns perdeu tudo quanto Unha. - Soube,: depois, que o1 fogo tivera origem na.casa do loueas.de Alvos"Pinto.».- Depuzeraní riinis ho inquérito João Góu- vfia; Antônio Pereira parahliós, Ayres Fer- nnndes Snlylo; Antônio- Alvas, Manoel Ro- .rháò, d. Maria dn Conceição Pinto, esposa do hcgociaiito Alves Pinto, sou filho Lucla Alvos Pinto o o sr. Arthur Rodrigues do Carvalho,, representante dn firma Domln- gos Antônio Pereira, quo tevo também o seu ostabclccimo'.nto.'destruid.o. -. «Declarou o sr. Rodriguqs ser db.náicV-*.. naliilade portugueza. ter 28 anhôs odade e residir na travessa das Barreiras n. 8. . . E' roFresentantffiln firma Domingos An- tonio Pereira, á praça do Morcado ns. 7,8 eO. l-ora chamado pelo seu empregado íoa-- quim Villoln c, acudihdo no local, tiu que , tudo o botequim e outros estabeiocimenlos , ardiam". Que o negocio está seguro cm 20 contos da réis...'-¦'*. -."--. H' representanto do seu patrão c irmão Manoel Alvos Pereira.». O negociante Antônio Alves Pinto depoz lambem na delegacia, . Estava em sua casa, á rua Primeiro de Marcou; 133. quando foi chamado por um "dos seus empregados. Attrlbue o incêndio a nlgum descuido. Tem seguro o sefl estabelecimento por 50 contos, sondo que 20 contos no Lloyd Ama» rlcano. Disse finalmente que 9 seu aeeaela.eo^: ria bom e que devia á praça nove «entoa d* lettras vencidas. Varias-'no.»** ¦ No local do Incêndio «jstíveram até alia nadrugada o a- dclegacls «uslliar- dr. «ua . mm 1 ::'aè.ScSS

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ANNO Vil-N, 2.095

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BIO DE JANEIRO -SEGüNDA-F^IRA, 8 DE ABRIL tfE 1907 | , RedacQ^o — Rua do Ouvidor n. 117im

ii il.. i. '¦Jiiniifi.. iiiiiiiKiii i... i,___ji_jT_»jBB_Bssssa^^ Uü —-1""'"'1 .'"."¦"' """¦; .. ..'SzmJ^Sz^^SSzmÊSOÊamnmmmmmnm

ASSIGNA-URABAnno... ,. 30M0OSemestre »$000

1 DOUHABITAÇÕES 1'AIM OPAIIAI.IOS

Data de longe a idé.i de dutar as classe»operaria», de hubltaçAe» barata, espaçosa»e de íacll ncqulslçáo, mediante prentaçõe*mcim.ea. durante o prazo rlgoro*..nwi te

" — e amortl-indl-pcnsavel paro*vaB'•,•' ° »uroaaçáo do oaiütal empregado.

A. tnodlcldade do aluguei deve *er acom-

panliad-, d» baralcaa de transporte e íacll»cce«o uo» centro* de trabalho.»

Uma família deve dispor de um pequenoterrouo onde plantará hortaliça e cre.iriaves domestica». i.-,.„m

Esgoto», ag.ua e lu* »cr5o o «omplemento_ dessa inatullaçao.

A Municipalidade deixou escapar umaexccllénte occasISo de comprar por preçoderíaoriu, um território sulliclente parancllc construir uma cidade operaria podou-do abrigar pelo mciio» oitenta mil bauí-tante». , .„• Keliro-níe ao» terreno» da CompanhiaInhaúma e Irajá vendidos pelo Banco doDrasU, contendo inai» ou mem/s, vinte, nu-h5es de metros quadrado,, situado» cmímbas as nia*eu» da Entrada de berro doNoítc. oo quadrilátero couiprclieudido çn-tre Madureira, Inhaúma, Maria Augu cVenho. _..

Em 189S fiz um projecto nesse sentido co entreguei ao sr. tenente Vinhae», entãochefe do partido operário. Não sei a quem osr. Vinluea o confioo ; nem elle se lenuraonde esse projecto pára.

E' pena, porquanto aquella zona 4 talveza única apresentando tudas as condiçõesambicionadas pelo» operários.

Com «lícito, uma linha d" barcas.do caesdo Pharoux á Penha, servindo ai docas, o»trapichcs, estaleiros, moinhos; a estaçãomaritlniá d.i Gamboa e a ponta do Caju, árazão de cem réis a passagem, c mais a lior-taliça da pequena lavoura, as aves domes-tlcas, ovo», fruetaa etc, daria bun» divideu-do» á empresa dè transporte, facilitando ásfamílias do» operário» o meio de nâo ter dedeslocar-se para virem diariamente na Ca-pitai venderem os seus prodtictos.

O chefe de família produzia e a famíliatambém. Dn.-te duplo concuiso resultava ecerteza do bem estar e a possibilidade de tor-nar cin breve prazo o ^icrariu proprietáriode uma civsa e de bastante terreno.

A casa continha quatro compartimentos,o terreno era de vinte metros de frente porvinte de fundo, ou de quatrocentos metrosquadrados.

O orçamento era de quatro contos de réis»té entregar a chave.

A família pagava quarenta mil réis pormez durante doze annos consecutivos, para

_8c tornar proprietário definitivo.Mas, nas condições acima descriptas, lhe

era fácil pagar sessenta;nill réis e tornar-seproprietária dentro de sete annos, sem pre-juízo da faculdade de antecipar a amortiza-ção em todo tempo.

Só habitantes de uma cidade operaria nes-sastfcuüições poderiam educar os filhos,circular com pouca despesa, produzir todo oseu cffeito útil. Basta dividir vinte milhõesdt- metros quadrados por quatro coutos e ter-se-á uma ídéa dó. numero de casas a con-struir; ficando mesmo uraaquarta parte pararuas e jardins etc", restavam dezesei» mi-lhõcs ou' terreno bastante para quarenta milcasas. Reduzindo ainda essa superfície deuma quarta parte para edifícios públicos,ficavam ainda trjnta mil casas.

Essa extensão foi vendida, segundo meconsta, por muito menos de duzentos contosac réis, de mancii a que o valer do terrenosendo insignificante podiam se construir ha-bitações confortáveis com os quatro contosde réis, inclusive a mobilia. Nos arrabaldesda Capital Federal não vejo um ponto maisfavorável para a constmeção de uma cida-de operaria.

A zona é servida pela Estrada de FerroCentral, Melhoramentos, Rio do. Ouro, doNorte.por terra e poderia scl-o por mar.semo inconveniente do despacho, embarques edesembarques repetidos por terra, com asdespesas continuas e perdas de teinpo tãoprejudiciaes para os produetos, como tam-bem para os interessados; sendo a maiscustosa o tempo perdido. .

Antes de foriuniar o projecto, percorritoda a zona e pos.80 a ffirmar ao exinó. sr.prefeito a sua exequibilidade, sendo a basedo cálculo o juro de seis por cento, a pagarsob a fôrma de prestação animal compre-hendeudo'auioitização do capital.

Eiuqiiantp não se. tornar proprietário, olocatário não paga decima,

Chamo a attenção do extno. "sr, prefeitosobre essa questão ainda realizável ; pois¦'•"•'•,- ó comprador bastante rico não será exigen-te para ceder os terrenos á' Municipalidade.

Repito ainda: ua zona acima indicada, osoperários seriam collocados nas melhorescondições econômicas imagináveis, incom-paravelniente superiores a todas as dasoutras,'

Na Compauhia Jardim Botânico o opera-rio paga quatro centos réis ida e- volta, ashabitações são casas acanhadas ; as fanii-lias não dispõem de terrenos para horta nemcriação de aves, etc.; nem todas as casastêm água pata banho ou para lavar roupa,¦' Nesta parte da cidade o operário diffiçíl-cllmcntc conseguirá crear recursos e ccono-mizár como do lado da Penha. v' :

Nos subúrbios existem as mesmas condi-' çoesde carestia de transporte tanto de.pas-sageiro* como de mercadorias* sem fala?das formalidades e perdas:de tempo nas' expedições nem dq» prodnctos" avariados,- estragado» ou inutilizados pelas demora*.• Santa Thercsa é súpara,gente rica, Ca-tumby, Rio Comprido, Villa Isabel, Tljttca,não têm villas cperarias, nas condições exi-gidas pelos fracos'recursos da classe, nemas fiimilis podem desenvolver acliyldadcproduetiva-.

Ora, o ganho limitado ao trabalho de um*ó é poitco,comparado á produetividade col-

. lectiya,' dispondo de terreuo cultiváyel, detanque pára lavar roupa, água êm abtin-úanoiacte. '".' y .

Além disso,'ha a repetição da despeza detransporte e de transbordo qué róe o

'sala-

rio diminuto ; a obrigação de comprar to-dos 03 gêneros de alimentado dos quacspoderá produzir parte, hurtaliça, früctas,ovos, gallinhas, coelhos, patos, porcos, re-presenta um contigente de dinheiro: re-Spekavel durante ó aimo. A lavagem dároupa é ainda um meio de ganhar e eco-noruizar. ¦ '

A proraisciiídade.tem inconvenientes grá-. vcs. Na villa operaria ella dcsapparece.

Cada um vive em sua" casa, isolado, traba-lhando comp entende, podendo educar seusfilho», ensinar-liiesá costurar, sf^ plantar,semear e colher. K' uma verdadeira escolapratica da vida, sem os Inconvenientes dapromiscuidade forçada, c, 4s vezes, perigosadurante a ausência do chefe de família obri-' gado a ir longe ganhar o pão do lar.'-- Depois, nas cidades operaria», os desoe-tupados, vagabundo» e malfeitores são ia-talmcutc rcpcllidos. .

Noa centro» operários é" Indicada a crea-fio de escolas proüssionae».

A ella» cabe a tarefa de fazer cessar a. ectoràdadc do* filho* cmqtianto os pae* tra-

_: bãurara.. A' ella* compete a missão de in-euf ir no espirito da mocidade o respeito, afledicacão, a emulação para com oa pftgeni-

, tore», a* noçSes do dever qse ella te» de

ambulante escravo de *u.i nti«cra cmnliçlijde proletário, sem outro futuro que suadUria eiitreiucUfJa de greve* o altcmatl-vaa «cm trabalho.

Klie siiprmri.1 as privações com meno» »a-crlticlo», no.ieu pedaço de icna; onde, uafalta de trabalho na fabrica, jioilíri traba-Ihara couícccloiur qualquer objecto ren-doso, '

A» classe» operaria» darem tratar aérla-m»ntc da» habitações, njo em dUcu»*fiq» ethcori.is.fiit.'U,e»iin 110 lerrcuo pratico, qu»cotuinte em reduzir a» despesa» e atignicn-tar o» recursos por Iniciativa própria, '

Uma família'de tivs, quatro ou cincomembro» nao se deve limitar a contar cem otrabalho dr um nó.

Ao» directorltis dcs_s classe» cabe o de-ver de estudar tudo o que pôde ser obtidoalém do esforfo Individual do chefe.

O campo de investigação t. vnst.i; ma», aquestão capital é tornar o operário propric-tarlo de casa, a terreno, dentro doprajo omais curto,

Quando a familla operaria não tem obri-gação de pagar aluguel de casa ha sempredinheiro para comprar alimento» e object.i»Indispensável», sem falar do credito quenão lhe negam.

K'111 i!s independente, não se deixa 111 u-dlr facilmente pela miragem das theoria»d-.s agitadores de profissão c torna-se con-scrvad.ir d pouco que tem,

Além das classes-operaria», ha as nume-rosa* classes de pequenos empregados cfuiicclonarius, t.iinbcm merecedoras da at-tcnçâo da municipalidade c dos poderei pii-blicos.

Essas ditas categoria» fazem esforçosprodigiosos para equilibrar o orçamento dolar, obiigado a vestir-se mais ou menos bemca manter a funilia com certa apparéuclade bem estar; é ritMioa meios mie se aprende*a «ciência .'•"Jazer o multo com o pouco.Tambémell}dpibicl(inam tornar-se propric-tarlos. Scr.aV^is jti»to proporcionar-lhes osmeior, de o consègÃ|r.

Ellcs têm a certeza do ordenado mensal,da possibilidade de adquirir uma casa com oaluguel que pagame não receiam de assumira responsabilidade' durante sete ou dezannos por falt.i de trabalho, como pôde sue-ceder aos operários.

Aqui, o caso é outro, .O pequeno empre-gado ou fnuecionario ganha pouco, ma3certo. E si < lhe proporc.ouãsscin ó meio deadquirir propriedade, como acabamos de de-nv.nstrar, milhares délle» se tornariam pro-prictáriós dentro de poucos ar.tios.

O presente artigo é applicavel aos doissexos. Uma senhora oú moç-i, vivando do«eu trabalho,; pflicio ou profissão, sustentaás vezes a família corá salário ou ordenadobem garantido. Não se deve, pois, fazerdistinção de sexo.

A formação dé villas operárias on habita-çQes que acabo de descrever, facilitará act-eaçâo das cooperativas, complemento In-dispensável do systema econômico a appli-car para conseguir a formação de um povotrabalhador, conscio de sua força, que sabereduzir o mais possível sua dc-peza c mui-tiplicar seus recursos com o emprego intel-ligínte de suas faculdades.

Reduzir muito, gastar pouco, taes são empoucas palavras, as duas formulas que re-sultarão da realização do seguinte program-ma: Habitação barata, compra de alimén-tos e objectos pelo ;menor preço possível.Mas o ponto essencial é saber procurar otrabalho produetivo.

As escolas profissioiiacs são de grandeutilidade; mas é preciso enfrentar tambémtoda a classe de trabalhos.

Uma destas manhãs percorri as ruas destacafiital ei.i todos os sentidos.

Visitei os mercados, a Saúde, a Gamboa,a estação marítima e voltei pela linlia debondes de Villa Izabel.- Das trcs c meia ás seis horas da íuanhãiencontrei os bondes cheios de passageiroshoteleiros, vendedores, operários, quitau-deiros, etc.

Encontrei poucos brasileiros.E' preciso que, nesse movimento das prl-meiras lioras, os brazileiroa tomem partec negociem como os portugueses, italianos,

etc. e não deixem correr á revelia esse vasto,campo de exploração que se chama aliracn-taçâo publica. *.;

De certo os costumes _ão so modificamde um dia para o outro ; poním não posso"deixar de chamar a. attenção dos nacionaessobre esse estado de coisas.

Termina aqui o meu artigo, julgando terbem evidenciado a conveniência de tratarquanto antes da constmeção de habitaçõespara as classes operárias e pequenos empre-gados.

Rio de Janeiro, 14 de março de 1907.EmlIioNusbaiin.

OUTRO EXEMPLO

Tópicos e Noticias

Kol ha pouco nomeado subchefe da Con-tabilidtde d» C»lx.i de Convênio o conse*Iheiro Manoel Alve» de Ar.iujo.

Ua, certamente, neste Rio de Janeiroquem n&o se recorde de prompto dessenome, pertencente a uai velhinho de 71anno» de cdade, que, no declinar da e*U-tcucl.i, entra par* um logar onde vaeperceber juucoiiul» de qumbeato* mil' rél»mciisuc». ' ' - • ¦¦ Nd>, que

* easturaamryi lembrar aqnl o*hon» e os mio» exemplos, manlfeatando decoração a noao/vaidadee o ii.-sso orgulhopelo» qne *e elevam ao respeito do» »en*concidadãos e externando »em retlccii-U» an.itur.l repulsa que noa despertamo» trans-vlado» d» honra, uós, náo devemos nempodemos esquecer a grande lição syathctl-s.ida na volta de»t»c ancião para o lervlçopublico. :

Temo» aislttldo como fizeram rápida for-tuna certos linmen» que »c entregaram ávida política na Republica ; pobretOe» aos15 de novembro de 89, alguns ameaçado» tlepenhor 1, outros com a tolu solta do» sapa-tos, apresentam bojo riquezas que deslttmliram : mostram itn» rc„i..s palacetcs comalfaias de alto preço, repetem outros o mllh.ir des c quinze vezes, outros ainda an-tigos moleeotes de cidades do interior, pos.suem f.izi-mt.i e gado, carroageus de luxo (porteiros de libre. Poucas dias atrás ficouo publico conhecendo o valor do espolio dofallccldo presidente do Para á ; do sr. Ilcr-hardluo de Campos sabem todos- o» have-res, calculados até agora . em quinze milcontos ; o commcnd.idor Áccloly estaria tal-víz cm idênticas condlçúcs si, a par degrandes parada» ein/jogo» de azar, não ti-vesse de fazer a partilha entre os iuuumcros membros da familla ; cco.uo essetos outros. Ficaram ricos no novo regimemquasi tixbs que têm passado pel.is altas[losiçõcs, Temos, é verdade, excejiçoes hon-rosa», de homens que ciitr.aram pubres parao poder c do poder saiam pobres, assimcomo outros que entraram ricos c não au-gm.-ntaram de um real as suas posses.

Mas quem é o conselheiro Manoel Alvesde Araújo? hão de estar perguntando ai-guuslciiorcs. Vamos já respouder. Come-çarcinos por dizer que é elle paupérrimo.No seu 1..ugo passado dedicou-se com amorao serviço da pátria, oecupando asseguintesposições:. '#

Presidente da então província do Paranádurante seis legislaturas seguidas ;

, Deputado geral pelo Paraná em quatrolegislaturas ;

Presidente da Câmara dos Deputados em1882;-

Ministro da agricultura, commercio eobr.ts publicas cm 1881, no gabinete Mar-tinho Campos, assim composto: guerra.cou-sclhciro AfFonso Penna ; marinha, colise-lbelro Antônio Carneiro da Rocha.; impe-rio, Rodolpho' Dantas ; justiça, conselheiroSilva Mafra; estrangeiros, conselheiroFranco de Sá ; fazenda c presidente do con-selho Martiiilio Campos ; agricultura, com-mercio c obras publicas, conselheiro, Alvesde Araújo;

Presidente do Paraná durante a guerradó Par-iguay jPresidente de Pernambuco cm 1839; no-

meado pelo gabinete do visconde de OuroPreto. Deixou esse logar em 14 de novem-bro do mesmo anno por ter. sido eleito 110-vãmente deputado geral pela entáo provín-cia do Parati.'.. Foi reconhecido, mas nãotomou posse por ter sido proclamada a Re-publica,

Ahi está o que foi esse velhinho, nomeaido agora stib-chefe de contabilidade. Pas-sou pelos mais altos pnslos da administra-ção 110 regi.meti imperial e no entanto,"paramanter a subsistência, precisa trabalharainda,num logar de quinhentos e.poucps milréis. E elle o faz com satisfação, alegre'sempre, sempre cheio de bi.ndade.Nà suaface enrugada não se lê o mais leve des-gosto, a mais simples contrai iedade: 'éque,a toda a hora, a consciência lhe ha de estardizendo que o seu legado á descendência éimito mais duradouroque esse outro 'forma.

do com o dinheiro de infelizes viuvas, como patrimônio de orphãos, com o suor" dopovo hdnetto. O seu noine ha de viver sem-pre, emqnanto o dos outros se apagará uodia cm que esgotar o ultimo vintém- que orecordava. Não lhe pesa a pobreza, a es,a_honrado velhinho: a convicção que tem' dapureza do seu passado, dá-lhe aniiiu, for-ça e energia, As suas horas de repouso se-rão tr.inqnillas, sem remorsos que lhe- tra-gani insomnias, sem recordações que provo-quem sonutps mãos.

Demos dias passados um exemplo doquanto é prospera e vantajosa a vida políticana iRepnblica; deixamos hoje registradanestas linlias uma amostra do quanto eraella ingrata, si quizerem, no tempo do Im-perio.

' gada pelo dr, I^oreto, qnatnlo O f*1t« lem-brado deo-»o sendo oaccusiilo correllglona-rio «eu e do *r. Cstttnho, por con11 do par-tido em qne toda* *ram solidários, tendo

Sresidente do Kxtaeo o pranteado dr. Jo*e

iircellluo. * qocui o mesmo doutor apoiou,e chefe de piillcisó seu irmão, o dr. Ser-gio Loreto. Ott»ntA i legitimidade da «lei-çáo do cldadáo fxpulao, para presidentedo governo mttnklpsl, o dr, Loreto f*C0-nheceu-a c«prj*s»iti(Hite num dlieitrso pro-ferido na Çamar*^. Quanto ao mitro, ex-pulso, o coronel Pedro José, i'e origem »y-ri*, ma» brasllelre.hi longo» anno» (le ad-opção, caiado «m uma das priucliiae faml-lia» da l.icalld-de, o dr. ti. l-otcto attnbuco» desacati» de .que elle tem «Ido victlnu. 4«ogerlsa qne o efjirlto natlvl»ta votu A colo-nlaturiM». Kss-i oj-.crlsa manifestou--. 1 ago-ra, sob o governo nacionalista que f w a te-llcididc do Ks;.lHto 8>nto. Até rntí . o co-ronel Pcdr* Jos< cr* um homem grr.ilmen-te estimado e. respeitado no sen município;contribuiu paraeleger dWer*»» veze», comochefe político preiilgloso, o »r. Coltinho e odr.G. Le,reto, qud lioje pactuam com a ogt-risa de qu» elle é vlcttm.i.

Sobre a bomba de dynamlte arremessadasobre o prédio do dr. Batalha, e i tpial aóinilagrosanunte elle escapou com toda a suadlstlncta família, o que se apura, da expll-cação do defensorufllcial, éque O :; vernodo E«tadoei>» governistas locaes reprova-ram o facto. Proe%d.o«-se a rigoroso inqne-rito, mas... «não se descobriu o dellnqnen-te»-| A razão 6 irijulte simples, observa elle.O governo tem no Cachoeira do Itap.-mirlml.OlO.íleitores rwJ>ppo»IçSp. a?9. C.mo éque a policia havia dodeacobrir nes-c-1.010qual o que jogoh ;Ç';qniie» os que mandaramj .gar a bomba 7 Coisa Impossível 1 O gover-no sentiu mni.tpr tuas não podia operar ml-lagres. Vi li a g)(jnte, nnmã cidade de seis

iiiu!-4n"",8c* de habǻntes como *Uondr.;a, por

exemplo, descobrir o autor de um crimepraticado a-de-horti»! Ma» onde ha 1.010eleitores sobre 2f-9, o caso muda de, ligara.

Quanto á tenta-iva de assassinai 1 do; dr.Neves, juiz de djreito de- S. Matliciis,,cii.1 (firmei cm nn-n artigo que a victiuia. c»ca-poti graças áintervenção de populares.OdrG. Lorcto repirta-ae * um te!<gr;-mmapublicado na Victoria, do qual consta, queno dr. Neves escapou graças á attittule' d»coiumandaiitc do destacamento, all,'iH ag-gressor»,- Não vsht ao caso apurar isto.Aqui no Rio se acham o venerando pae eirmãos da illustrc vlctima, que explicarãomelhor os facto», si quiserem. O que iflinnoéque o crime ficou inteiramente impune;nem áo menos a mystiticação de um inque-rito houve, pira salvar 11 s ..pparciici ..

Em relação áb desacato no 1», vice-pre-sidente do Estado, acha o dr. Lnrcio quefoi como tudo mais uma coisa inuocentis-situa. Estava preparada por. «alguns apai-xonados uma vaia contra eminente polltloque se esperava»,,Si elle tivesse ido, os seusamigos iriam naturalmente I recebel-o, rea-glriam contra o Desaforo, travava-se con-flicto, a policia acliava-se presente p rapro-teger osaggrçssnjes; e a vida do eminentepolítico bem (mnwift-dQ.vic.c-prp.slde.tte po-(liam ser facilmentesttnpr)«Mtdt\a,cuin gi.iu-de desgosto do governo.- liste era. o pro-grattima offieial a»scnt-ido, sobre- cuja in-noceúcia fala pídefensor .dp sr. Coitlnh«com a dcsprcoccitjiação de lim santo. Mas,como o viRc-pi'<;.sideiit« .chegou só, e elle

Uno, pregando em «egnliU o conego 1'lgnel-redo de Andrade.

K»te ultimo acto foi prccldldo pela kl-tara d» nominata do» Irmãos eleito» parao anno comprnml»»»! de 1907 e 1908.

Enorme concorrência de fieis assistiu atodo» oa ic__. \

A egreja estava luxuosamente enfeitada emagiilllcauiciitc llltiniinad.i.

Por motivo de suu reoonstrueç&o a CasaColombo. está ftwendo _ran.de reduoçAo doprooos. ,

No* «olfrlmenio* da dentlçáo, jaatrUariaOsira.

PEQUENAS NOTICIASPartiu hnntstn, no •Mnnuntilo», para o norto,

o dr. IrlneO li Ihar. , , .-Achado nesta enpltal 0. cerenalvleaqulmRibeiro do Paiva, ngimlo oxeeutlvo da cidadedo HbvNnvn, Esi-ido de Minas. , __-Parle hoje par» Therezopoll». ncompanhan-do sun ioven iriiiá Albortltin. o dr. Luiz Ilo_w»

-Seguiram hontem á liordo do .MaMnháo»!para o norto da Republica, o dr, Adolpho C. c..IJniH, caplino Abreu Uma, dr. rt. A.. C. serra-110. dr iTiiirlquo 1'iilxSo, dr- Auausto Vtllaca,dr. Pinto Porlella e oxnia. fnmllln, dr. A, H-Amaral Pilho, coronel Francisco C. Amoral, ca-nlulo de fra&nin J J P. Vase.onccllos. ,-Pa _ o sul embarcaram homem o» drs. Par-reto Dantas o Mnnne.1 dos Santos Marque*, <lcs-enibarRador Vcn'uendcAlbiU|iien|ue, dr. F d«Abreu Umn, capllilo Angulo Franco. ; ,—c.itegnu hontem a esw capital o coronel JoioCalmon. . :,"'";'«"Para S. Paulo, ondn se roo despedir de stt»famila, por ler da panlr proximaiflcnto para aEuropa, «euulu hontem, no irem-iioctuino, o.sporlnmnn' ar. Alharloo fiermach FOssollO, ul-rector do Jochey-Club desta capital.

n eraollna Granado Intpdc-se.

Sablo da eo»i«, marca CVSNE da pctfu-mat-la Nunes, nua do Theatro, 2ã.

u

0 TEIT.P0Um dia brilliantisslrao, o de Iiontom, propiio parapasseios espnirefedores, »» pouto» plttarHcós, dis-taulc» do ccutio ila cliliulc.

. JClempemlura uos obsequiou com 27.01 ceuUgrados,calor ]á multo cau.tlcuiuc. '

HOJEReune-se a juuta aamlulstrativa da Caixa Ue Amar-Lizuçao. . , .3?agam-se no Tliesoiito Federal os'aeguiiiles 'íoliias:Melo soldo c uiouLeplo civil da juaLiça,Kstá de serviço na repartiçílo ceuk»i"*de Tollcia u1* delegado auxiliar.

IMlsjsas'Rezam-se as scgiuules, por alma de :Joilo Pcroaiidcs da Costa, ds •) lioraü, na uwlil/. daGforla; :'.. .... ' '

. ".. ¦'¦;.D. Manoel Martluei yiilal. S« 8 1<. lioraí, BáeiireJá'de Nosso t-cnhorà dã I«apa dos Mercadures ; • . -

. l)r. Francisco Corrêa Uutra, ds 9 horas, na inatri*da Gloria, .,, . ':'.':,,'

XJorby-Olub' i

Encerramento de inscrlp;oes, ds 4 horas dq tarde.llnunlõcs

PAVOROSO 1NC.NDIOSINISTRO_ ESPECTACULO

-O MERCADO EM CHAMMAS0 Kiu-viro do corpo dft bombeiros .- Siris horas do luta — Grande,

prajaizos — líols lados liitoli-aiunnlo destruidos — 0« ucfioclaiite»da Praça - Oiisfim Ignorada —A policia rio local — o Iw-uarltonn dcli-gacln — Dopeliricntoa tomados . Os eataboleclnicutos

, attlngldos - A agencia da Profeltura - Uma grave Irrogulurldado .— No.local do sinistro —Notas elnforninçOcs .- O* estabolcclinontoa commerolnos des-triildo» esiáo todos seBurttil s em»divorsa*companhias, com exccpçáo, porím. doneoUKUe do Moita A Comp.

Afirma Granja.A C. tem o seu ostnbele-olninntn seguro em 15 contos, n.is oomp_-filil.is llçral de Seguros o K.|uit.itlva. *l-ranclsco Dias I^tpcs tem o sou seguroem 10 cnntiis do rCis : o de Jnan MartinsSampaio está seguro em 16 contos o o doAntônio Alves Pinto, onde tovo origem oincondio, em SO coutos, em varias compa-

m caso do loucuraAs afjcncias telcgraphicas do Porlo

communic.irnm ultimatneulo quo ummusico que fazia parlo da orchestra dopolnoio impurlal de Derlim liavia onlou-queotdo,' por üdiliicrme II o tor manda-do retirar;

F.sla informação — as aficneias tclc-grapliiiiasiuformam sempre assim lnco-nicaincjnte aos seus jornaes - fazia, sup-por ó seguinte: ou quo o musico haviapratioado qualquer acto incorrento ouque o imperador eslava do Itló máo hü-mor, que lhe -deu para embirrar como-pobre hotiiem., Nada disso, porem,siiccodeu. Os jornaes estrangeiros con-iam o caso do seguinte modo:

Cerca do 700 pessoas estavam no pa-lacio assislihdo a üm concerto dado criihonra dos soberanos. Acabava-se delocar uma peça de Sol.umann o, comohouvesse um intervállo do meia horai oimperador passou á uin galjjtíelc orideconversava com differcnlespessoas. Nãotinham ainda decorridos 10 minutos ou-viu-se um rufo do tambor, que.foi toma-do como signal-p-ra ooíneçar. a2* parledo oonccrlo.* . > :."> ,'

Guilherme II e as pessoas que o rodea-vam; comquanto rtcassem sorpt-elien-(lidas, snirám.do gabinete nllm de oc-c.uparemos seuslogares. Foi então quoscsoubcqucuiiiinusieo dolnorriè Kupke,tendo sido .subitamente atacado do qüe-

rufara nn tambor,- comnação monlalí'grande sorpreza c desespero u*o doutor,como os sen» anii^js.aiçançaouy p piíwui »'* «íítCTnssVrcgciile-daõrchestraí^rjuQiíàe '

Wfectunin-se as seguintes: ,\Da Sociedade Brasileira Protectorn dos Aulmaes,

cm sessão de illrccluria ; da Gr.-. Cap.-. .lollit.-.Mou.-., em sessAo ordinária ; nlím dasautiuticliidasna < Vida Operaria >.' '

Recriuo — Dalita.' ..S, José— Os dois iai^/ntos è Amor per aiwixiiis.FALacb TBKAriiK — Gcisha.Mooluí Rodgb — Espectaculo variado. '

laia*-.'** »_»»tar a v&

EstSo publicados os seguintes decretes;que autoriza o presidente da Beptiblicá a

crear mais uma companhia, 110 Corpo deBombeiros e a reformar o regulamento vi-gente, dando outras

"providencias; - -,'que dá novo regulamento ao Corpo de

Bombeiros; ' -què declara se in cffeito o de n, 1.93S A de

14 de janeiro de 1895; . '

que faz reverter as linhas lelcplionlcos, aque se refere a concessão feita pelo decreton. 8.459, de 1882, a José Leopoldo Bour-gard, para a Câmara Municipal do Recife.

Não í pira admirar o movimento havidona casa Carnaval de Venise, quo alem deter em sen* armazéns um »tock superior a15.000 píças de roupa, seus preços são muitoreduzidos. '

O melhor purificador do (snaue é ó I.t-cor de Tlbaina de Gmnado — nua Primeiro daMarço a. j. ¦¦ •

. ; . ¦..

Dia a dia augmenta a procura das roupasda c**a Carnaval de Veulse.

¦.-'"¦—j ' '..,.¦ *

es drs. Muni» Freira c Pereira da-notório á ms da Quitanda

Eleva-sc a 120 os operários alfaiates quetrabalham para a casa Carnaval de Vcuisc.

Motrlcarla Dutra à o melhor remédio paradontleuo. •

Atigmentott o numero de seus con.trámes-três alfaiates a casa Carnaval de Veuise.

Brandao-Alfaiato-Av.Ci'nti-ariO.,< !• andar

ESPIRITO SANTOBscrcve-uos o nosso illustrc collaborador

senador Muniz Freire :V « Vein' á imprensa o dr, G. Loretó,cm resposta ao que ha trcs dias escrevisobre a deplorável situação do men Estado,e, como èuthuslasta, procurador e fiel de-vóto,.do.8antó varão que distribuo o pão dapraça, o preside á mesa do orçamento,, noE*ptrito-Santo, yeiu para achar que tiãáicmgravidade^ ob attentados e crimes que de-nmicicl.

Seria assombroso que achasse o contrário;o titulo, do artigo cm cima, o nome embaixo, dispensavam mesmo/que essa con-ctusão fosse expressa. Estava" subenteii-dida. ¦ '¦''.:¦'

: O general Bpnaparte, em confercticia umdia jpm" McrTerniçh, si estè não iiicntiupara ^historia, deixou c*lr esta phrase«Uu li%niiic eomiue riiol se soucic peu de Iavie d'un "mlllión d'lii.mmes,!i Mettarnichdiz ter substituide por decência a ultima,palavra que elle realmente empregara;''; •%0 dr. G. Loreto não chega até láj nãoférçaa tanto anota do desprezo que b seuhéroe pódeter pela vidaetraúqtiillidade dosseus semelhantes ; mas que diabo é, numactlvo de tantas glorias do seu governo,esse passivo mesquinho de trcs assassinatos(quatro pela conta de dr. Loreto), diversastentativas do mesmo crime, sendo uma ádynauiite contra utí«»Annilia inteira, a ex-púlsão de cidadãos, dos seus lares e iáter-•isca", a liberdade de imprensa sitpprímidapela destruição de propriedades typogra»phicas, o desacato publico a uma alta auto-ridade do Estado, e mais prisões, espanca-meutos, tudo isso pela policia dircctaniente,ou cora o seu concurso ?

Uin dos assassinados, diz o dr. G. I.orcto,tinha máos precedentes, e portanto; nãopodia esperar bons conseqüentes. Os uutrovtambém deviam tcl-os, tanto assim que nãoacompanhavam o sr. Coitluh.j. Delxaram-sematar pela policia, talvea de remorso por cs-se peccado. Os expulso» do» seu» municípios,ibela» ameaça» e pelo terror de «cretn tam-,bem a»»a»sina_os 1? Um delles, «ilgniia an-!no% ante», dcpozérã o governo luniticip.) de'Kova-Almelda, e sriaiitinba-K 1-.0 governoIo município a poder de aetás falsas». Nãojiçdia havijr raaSo uai* legka yara ana cx-

nistro, a coisa jíb0:tò"l,"c, cm yçz do aèsaasinato, a policldrliãiltou-scá favorecer .e*'pa-trocinar um iiltrige; :y»

Eis o. que foi aj defesa ,que procurei resu-mir^áqúl fielniciftá ; quem quizer.cerl' ficar-se procure lel-a 116 original.., O Eeii autorpôde evidenlemçrlti limpar as mãos á pa-rede ;'mas dev.o 'reconhecer

que a causa dosr. Coitinlio náo podia inspirar outra.

' *" Moniz l!relre

.Jrfirajide ejxposlçâo de roupasfazlioje ncasa Caruayal de .^-è-ise,. ternbs-.a começarem 58$000i - . ¦

¦ AINDA Í/W, CERVEJAÒ chimico de 1;.classe ,dó Eaboratorio

Municipal dé Analyse», Aloys Drlwíler, cmchr'a dirigida

*á possa redacçãoi • l-.imtem,

cm referencia- á local .-de um jornal vesper-tino, contasta qne". tivesse faltado"^ n.or di-versos dias ao serviço com rerelo de ássi-gnitr o' laudo çondemnatorio das cervejasapprehendidas ~pelos' delegados de hygience sim pornfotlvpde moléstia, comp ovadaporattestado passado por uni dos médicosdo niesmo Éaboratorlo, do que teve scienciao respectivo dirçctort» dr. Azurem Furtado.

Hontem, apezar'. de ser domingo,, os chi-mie»)»-continuaram.2 proceder â exaihe nascervejas apprcliendidas.

Or, João nibelrq, medico, Caxnmbúi Minas.,- ¦~-"-rVr-i-i-inrir,i-.-ifB ¦»» -

Dtiràrite todo o,dia de sabbado passadonão hoúyc úm sé minuto de descanso, nacasi Carnaval de Venise

O trem especial,- ein que o dr,- AnrãoEeis, director dtl Estrada de Ecfro Centraldo ' Brasil, regressará a ' os*ta capital,partiu honteni delSete Eagoas, á 1 hora datarde^ devendo chegar á Central boje pelamanhã, caso s;.», não se demore em visl-tar mais ulguili^s estações dessa via-íerrea.

Motrlcarla Outra, vende-se em todas aspliariiidcias e ürogai-ijis. "

tiilindo- iinmediatiàmeiitc, tdve -de eon-verter o seu ftiroi' em compaixão, áo defrontur cotii o desgraçado niujiiçó.; ?J!0;ourando nquletnl-o, o ilf. Slrauss pretendeu relit-nl-o da sala, ao-que o desgráçado oppoz .1 mais viva resislencia.Poi preciso,.então,"pedir auxilio .ao'nes.-soai do palácio para-afastar tia saia odesvenlui-iiílo. ._-- .

0 imperador, posto ,10 corrente do quese passava, ficou contrisln(lis--imo. lio•oncerlo seguiu, arrastado o quasi fuií"-ore, powiiie,si osprofessorosda orclies-traficaram consternados com a desgrn-ca que feriu- o sóii colle^n," a assistênciaestava' egualmenle niiil disposta e im-pressionada. .Kupke havia entrado para o saláo cmperfeito juizo. Era, S certo, tim inilivi-duo triste.o facilmente irritavel. masnada fazia suppòr que lão bruscamentoperdesse a rnzáo. • •'¦'¦¦'-.

O' Diário Offieial publicou hontem o; rela-torio da commissão permanente dos astu-cares, em Bruxellas, c referente á nossa in-dustria assucarcira.

Pára dchticãó das creanças Màtrlearfa Ou»tra.

NA 2'. PAGINA*A ololoüo Sln liontem .:' ,;jSoonas polloiaosÓartn» mluotrasÇlirnnloa rliuudi» - ~Os opoi-arlos <la.eoiitrál.

Pingos e s

Deve chegar hpje a esta capital, a bordode- .paquete • iiPutropolIs», o conselheiroFranz von .Reiulinau, nomeado ministroplenipi.ten. lario é enviado extraoidlnariou'-'Brasil, en» substituição do ar. Carl vonTrcutlcr/quepartirâa 15 docorrepte paraseu paiz, aiim': de; assumir o ueit posto naN(.ruC(fa,.paraÍ5ude foi traiisfcrido.

Com ». cx.-flçvo chegar, além de sua fa-mllia, o addído'' á legação, sr.' barão v«nMallzir}'; ¦¦¦¦¦ ?'"¦'/'' " ' -'-

- Üsando-se ó étilçadó Walk-Ovcr ovilamrso (íallos o humidado nos pos o riiz-seéco-nomia-, ps únicos íocobodores a Cusa CpVlombo. , •

A VencraycíT Ordem Terceira dos, Mjrii-mos de S. Franaíaíp de Paula,

'fes celebrar

hontem com; m.-ixitua pompa á festividadedo.sett padrpeirp,' . *:¦'„ 'A's'll horas dá manhã teve t g.ir a missasolchne, sendo cèlcbriiutc monsenhor Ji.ãoPires do Amorirn, vigário geral da archi-diocese c pro• comissário di Ordem.' - •

Ao Evangelhoiecupou-a tribuui sagraJao erudito pregador sacro, monsenhor Ma-cedo Costa, que falou durante uma lioru.

A's 5 horas da tarde, foi feito,ò sorteiodas vinte c oito esmolas de legndos deixadospor Irmães daquella- Ordem, sendo: 12.de5ÜÍO00. do cóiisíllieiro Alexandre ílario deMariZ Sarníeiito; 9 de 33$333,"dó fgnacloJoaquim Theodòio Madeira, c 7 tle 21Ç428,da irmã Liliza Clara de Oliveira.

Kindi a distriijniçâo, a mesa administra-tiva dá Ordem assistiu na sachrisiia o to-cante ofíicioJIfciiento pjr aln-.a <lo= irmãosbcnifeltorc* fárieéidos.

A erchesitra: qne esteve a cargo dos srs,Guilha-niei.de Oliveira c Juão l',-,vmundoRodrigues-, cxcctlloilníicguiistc pr»gi imitia t

Onvèrtiira fíàylnòlid, do .maestro A. Tho-maz; raiBsa Sacramento, do macutfo' Pliár-ruuc, entremeada.-tle niagiiifiecs.M>',,vs; Gra.dual, de C'.'ellio Machado. Antes do sermãofoi cantada n Avi-Mniia, ile Fíejfrr;" credoD. Pe.tiv /, de Marcos -Portugal, ç lio ollertorio a Salve mjiit?i*iii Bcrtollctti, e ao serlevantado o c::\\r. o Salul-iis IfOstia, do ist-

Em iinia secçáo elcilornl appareccu unia cédula emque havia escripto o seguinte ¦

« Voto cm ambos».'Attl está um eleitor üe Jltuo. Realmente, deante de

(Ioíb candidatos como u nricio e -o Josí Murlliiho. omelhor seria eleger,.. ds. dolB. ., ,. -.;, . w - ;.'-.-.

K' mil» pena que se a&q nppjtqne.H. cadelnl^yagada Câmara o mesmo urocesso quc; vao appllciir, se-gundo cotista, ,4 ciidcirftllo visconde" de Cabo Frio:rachal-a pelo meio.

. '»#v

.'

'_:-*. *;*« '...;¦¦'.".:."

O ar. Eoetides Sfaltn tçleBrophciii ao Rapadura.fell.-citando-o pela,victoria úUtiUa uas,, eleições-.ninul-'"íessa historia de Itlumplios leBltlmos em pleitoseteiloraes sC-rios — o Multa nfio velnxu: traia logu demantlestar o seu ejithasiasrao. ..,„--.

O Roradura est* ladlaute. O apptausa do. Malta éalaia mais significativo «Jü.e o"do. Arlbur I.craoj.

."¦' .»...,.. . ;¦ •-. '.,¦'*.;*.' '"-

-'.: ' ) .". A.S. dpiÍyR.Th.S¦ •'•;,'.-' Abi temos,novas pelejas .', ,tVí\;, ,.'¦• -. Nos camjíós ilos aptdidoit' ".'

Depuis (los eaf<s moido» .Stirgê Vci.so üujs ccivfjas. ,...

¦'.... Haverá provas sobejai :¦;..' ......- IM1.1 tunfus iilarutçíí.? . , ., - ...Senio eiicj proiluiiiitosTor íuvcü_ücü. iu.ilfa-cja_ í ,

lispiima a Ouiuèss raivosa -¦ - • -•K a Aii.»*tiictt'«iue st iuflnihma .,Oucir uúi;tudo'cm pulvorõsa." -.:.'-.'

¦ s. . ",¦ ¦¦ ¦ "•."%: ;A a-entõuia ó Kaner cltama ¦

ç :Pnra uí»us(i>r>iios, a piosa,

' ,- 1; que lá. .1 U1.1I..11.11 lliania !

, AiiKÍ.i li3o vciu.

mortal macalío Francisco 'Manoel.

So, e .soa ssab» edifisüitè pua.ssr a^s-» ' A' aoile, M entoado o Ti-Demn, de Mca-

O1 garçon 11'iazesnie cerveja gelada qiiaüdo eute icconmieitdei que ni'» Uoitxessts sem gelo I

U' que Ioda ella esta assim... Que quer v. s.. !Deante dos boatos e> coudemnaçilo do lnbaiatorionio í y'ra mtUüsl: , ¦

* *Nutua delegacia:

Qité b do escíNdu?K,1ú eslíl (tilo scuborDi casa •

—. Ujo «eulior : do AeiuoQas.Ah! l'<ri ja11I.it no re-tniitaut Atna2otias ?

K'ó* Isso. Ua'-! »ó Rstadji;do,Aitiaiouas. Chc-ctui lior to«to este me», para toinur pusse.

Ilu-u, • Um'escrivão «pie vem do Amatouas...K'10 dcvirtcr aiiteiiilfilo poi lil boa» eui.as.IJ' ver.dade. por oulto lado, «pie u vit de ld po.le sei utncxctllfiilc sigual. tíim, ai' elle fosse dcvcida. niiiahavia tle c-t«r imiito iifin ntraujado per IA p uílc silembraria de ucccjtai um le^ar de esctivío )le po-li«w.' V

••• -- 'BiscitU-st oeaoodaaeiveja: , .

C:.i.n\-< •¦ nau nos faltiuul Itau', ti «le )niK»n_oxútfii, iV-í cciíl-iiuí. ¦ •¦'''

Jf.it>> iiin.iemrxasB-rO.i\tto t Ia). Ul(.e.oij<i» st eslíl damlo cota ore.

suH.-.Iü d» éitftÜá municipal. B,' lirincadelrn a quan-tidaiia de c,«tfmícoi •>:>.! f st atd sa em setividade lt.¦„¦ '-;•£"'- Oraraa.®-!:*?»"

Desolador aspecto apresentava hontem,pela manha, a praça do Morcado.

O violento Incêndio quo. se manifestaraás primeiras hnrus da madrugada, na facequo dá para n praça Quinze «le Novembro,envolveu, em poucos momentos, todun osestabelecimentos commerclacs ali situa-dos, communli-ando-so o fogo á faço darua do Mercado, lambem totalmente des-tllllli.l. " ,

Náo nos foi possível, nn noticia quo hon-tom demos do sinistro, registar Informo-cGos crmplotas' do Incêndio. O Mercadovln-so fechado co rigor do regulamentonao pormilto a entrada ali depois,das 6 ho-ras .Ia tarde, salvo clreumstanclas graves,como n do um incêndio.

O poituiri), .|iiu ouvira ruldòs estranhosproduzidos polo Tfopltar. das ehaininas, ac-cordou Kobrasnltado, o o espectaculo. qneaos seus olho3 so dopnrou,fol-o comprohsn-dor o risco ipio corria toda a praça do embreve sor totalmente destruída.

Lavrava.iiiceinlio.Aos gritos de— fogol fogo!—saiu ollo.

abrindii irnniudintiimciitoos quatro portõeso tmnsiniUindo o alarme a populares que.por sim vez, o fizeram chegar ao Corpo deBombeiros.

Uma a meia' da manha, precisamenteRecebida quo Mra a communicuç,1n,_nfiodemoraram os bombeiros em aceudir aolocal.

Densas o espessas nuvens de fumo er-gui.jm-sc.

As chummas, quo se oommunlcaram aosestabelecimentos visinhos do do ondo ti-verá nritrem o incondio. deixava percebei-n luta pnra a sua completa oxtincçAp.":A 'íialburdlot

110 interior da praça,'estabe-leíer-i-se loiro o a nossa reporbigom,' quonecudira presstirosa, só pouue obter, como11 dos demais jornaes, notas para uma no-lieia do iiltiuia hora, ainda- assim com-plctas.O qno oceorron dtiranto o sinistro veráoOs leitores no decorrer desta noticia..;**''•. f Origem do fogo

Nu" momento, n4o foi possível saber-soda origem: do fogo. Vagas supposieões,nada. mais.'

As pessoas, que.dormiam nn estabeleci-meutos comtherciaes destruidos, acorda-rum quando ji as chammas lavravam comitnpetuosidade. . ¦ .

liavia desconfl-inças-quo o fogo tiveraorigem na casa do louça de Antônio AWosPinto,' cujos empregados ' ali dormiamquando o incondio .começou.

O, alarma foi dado pelo porteiro ManoelMarques ' Campina, como' Já dissemosacima.

Os gritos do -fogo\- repercutiram nos qua-tros ângulos do quadrilátero o 0 enormeclarão, que so fazia ver a grnndo. dlstan-cia, despertáramos empregados que pernòl-tnv.ini na Praça,' estabelecendo^so logo acontusão,»~ **,&*¦ -,-.:>„•.

Impclliitíis pula . viraçái*» -"torto que -«o-urnva; ás cliatnmns "coinmumcaram-seíiigdaos estabelecimentos commereiites doFernandes Granja, • Francisco Dias Lopos,ribposit.is do louças do Joáo Martins Sani-paio, nçongué do Antônio Augusto daMoita, ngfincia da Prcjrtnra.Gomes A C,Difiniiígos Antônio PebRsa o outros.

O corpo do botnbeirtis, que acttdira in-staiitcsttepois do recebido c aviso, dispoz-90 lojrnpara o ataque, lutando com a vio-lencia do fogo.' .'-; -

A-agiia surgira abundante o o auxilio dalanrlm .tflMarliitn mais fncilitavan acçáo d osbombeiros,. 110 serviço de oxtincçáo.

HA rua do Morcado, praça Quinze de No-vcinbro e Immodioçôes foram dispostas nspoderosas boiiíCus o estendidas linhas doinatigueii-as.

ICt-n intuito do commandánte do corpocircumscrovoPo fogo nos lados do angulodo quadrilátero, em cuja vizinhança tiveraorigem, e nos pavilhBes centrues. deposito(Im louças do Alves Pinto o barracas defruetas'." as. chammas; porém, violentas, passa-ram rapidamente para outros conipartl-mentos, alastrando-se. ' \ ¦

Dos telhados o jnnall.is dos demais pn-vllliões, os.b.imbeircs assestaram as man-gueiràs, atacando dlroctamento as cliam-mas. ...

Ascumioiras dos estabelecimentos attin-gidos ruir.-im com impetuosidade, leyan-tando nuvens do fumo o fogulhas que cho-gnvatri a suflocar. -- .

O fogo, que começara .11 1/2 da manha,começou a "declinar ás 3 horas, já clrcum-scripto, llnalinente; As domais faces úoquaüiilatero nao^haviom sido,.íelizrüeate.•tttilngidas.' , ¦ , , ; ' ¦:.

A's-3 -horas--da mnnhá eslava o incêndiocomplotnmentõ oxtlucto, restando dos pre-dlos tittiiigídos montões do entulho, denndo 6aoxhnlava um cheiro cnraôteristicido ilóixa,'ceboulas o frutas queimados.

.' À'.s 7 liúras, o corpo.do boraboirps re-gressava íio quartel,

"deixando no localuma turnia para refrescar o entulho.No iiileribi-ilà prnçn—A acção da po-

lieiaICxtincto o incêndio, os'portões da praça

foram devidamente ; fechados o a mosní.iehtroguo' á vigilância da' policia do 1- dis-tr'cto.-

'- -'¦ ..- ., " '¦ ¦ • :¦¦ '¦'-'¦;¦ Nos* entulhos dos prédios incondládós.viam-se cnfféH.dQferro; cm'"cttio bojo ha-viu papeis doinipórtanciãe dinheiro.' Os entulhos dos-prédios incendiados dei-xavám ver/os grandes, prejuízos oceasio-pados pelo sinistro. : "

,-.'-, Os proprietários do todos 'os "ostnbèlècl-mentos cómpareèei-ãjn ho lilcnl dó incondioo a convito do delegado do districto pres-t.fram informnçõos na delegacia.

Quasi todos tôm os sons negócios nos so-gurosi-se-bom quo o valor das moròadorlãs(le.muitos delles,- sçjám .maiorcs;:quo ws'BOgurps.. ;. .,-•.: - , . - ¦'. ¦:•"." ¦",

os prtijuizos foram ^totaas.: a pólicla.íez doÊtacar para o 'Ideal:

uma"força do 30 praças, paro.vigláros escom-bros e impediu aentrada.dos curiosos.

Os'cofres estáó devidamente guardados,doyendo- hoje "so.

proceder üm rigorosoexnmé nç interior da..praça, gara' melhorprosc_Uimentd'"ilo* inquérito uberto.

Não houve mortos:¦% confusáó.estabelecida na oceasiao doincêndio deixava, perceber a existência dóum grande numero de-mortos, o que feliz-méitlo háo so deu. • • '

" Os 'empregados dos estabelecimentoscornmcrclilés ntllngldos conseguiram sál-vtir-scpuidendo, porém, tudo quanto p*os-«uiam. . . r. '.": • ¦ -'" ..." ''.-,' As chammas-surprohendernmn muitosdclliís dormindo e, nnte' o perigo a quo sssviiim èxpristòs, lançar.im-so pelas Jãnèllasafotn, rolando pelas platibandás do zinco,até cair 110 chão.

O ospoctaculo ntorrador do incondio doi-xàva ns np.ivoradoSi sem mesmo nada po-d- r explicar.

Outros srilnm dos seus aposentos em.ee-roulas. e gritavam como doidos. "

IXnrhia em casade.seú-patráo o enipro-gado Antônio Lopes; Presontfndo o fogo,llcuii atordoado : ou morreria queimadomi tlnltfi quo arriscar a corpo a uma'-quedadó grande altura'; Preferiu isso o, gritandoahtos; atirou-se pela jnnelln. Feriu-se, masfoi soccorridiierti tempo por pessoas

"quenn lochl do achavam.

Comoôlle.iissim fizeram Elias *: etto Bra-g.iiiça, da flrnia Gránjn A Pinto; Joilo Gou-vèa, einpre_.idó dé Franolsca LagnS, Anto-nio Pereira Paninhos e Abílio pinto Mo-roira. enjpreaadns do Gomes. A C, AyresFernando» Saleiro, empregado de MarllnhoAngusio d* oonia, A»t«*>* Alves, carrega-dor e Manoel nomáo. ambos empregodosda+easa de louças de Alve» Pinto, ..

Os prejuízos e os segurosOs prejuízos oceasionados pilo incêndio

at-õgun a q«anlla superioi a ÍJO.cwiios.

A ngoneia rtn Priífeiiurn-Historladn uma clitivo

F.', realmente, ongrnç d.i a historia' do-encontro 1U1 chave da agencia do PrefeituraUin nrdiiniumeulo procurada, 11,1 uccasiáodo incondio.:Chamamos para olla a nttonç.10 do go-ncrul Siiuzn Ag iar.profnito, para iiuü s.ox.'veja até quo ponto chega a Incúria dosseus auxiliara» dostacados nnquellu agen-Já quasi no fim do incêndio recebeu odr. Marlnno de Medeiros, 2- dolegado nu-xillnr. a chnvo da agencia o qua lho .oi en-tregue polo guarda civil n. 267.Como era.natural, o 2- delegado qulz sa-hei- de quom tinha recebido o guarda areferida chave.A coisa explicou-su: o 267 recebera-a dofiscal Pinto Duarte, a quem foi entreguo

pelo auitrdii.u; S8S..que, pnr sua vez, a re-cobeu do caixeljo de uma venda da praça >_do Mercadol •A ehnVô da agencia assim tão bom guar-dadal K' o cumulo!

O inquci-iloNa delegacia do V districto foi logo aber-to rigoroso inquérito, cm que depuzernm o

porteiro, os proprietários dos prédios tn-cendiados e os seus omp' ogados.Foi esse o depolineundo purtciru-.«Dissoc|||unr-5e Manoel Marques Campina, ser(ji^ràTícíonalidado portugiioza,do 30 annos, -

solteiro, porteiro da praça do Mercado oresidênto no n. 87.Achav.vso deitado, quando ouviu cslall-dos do madeira queimadae, luvaiitandosc,

foi vér do quo se tratava o então voriilcouque a loja de louça que fica 110 canto, dolado esquerdo do quem entra pela praçaQuinze do Novembro, ardia.

Dwii o ularma aos gritos de—fogol fogol—e em seguida abriu o» portões. Mandou daraviso no Corpo de Bombeiros. Attribtte aorigem do incêndio a algum descuido. Co-nbece o dojM.da casa incendlada,o_qual sechama Antônio Alves Pinto o diz ser 0mesmo liomum serio; estando ali estabela-chio ha um anuo mais ou menos».

Depoz em seguida José do VasconccUoâFernandes Granja, dó nacionalldndo portu-guo/.a, do 36 rtnnós de cdadó, casado o re-sidente á rua do Ouuidor n. t.

- .« K' estabeleirido. disse, na praça do Mer-iStdo ns. 5, ,81-e Sí.cotn negucio de cebo-lits ;e-comestíveis. Pela 'madrugada- foidesperliido aos gritos do fogo I o chegandoú jnnolla do sobrado, viu defronte o merca-do em chammas, semlo quo viu do p.iiitoem que estava a casa do louças do-AntonijAlves Pinto incendiada. Demoróu-so - na'jnnolla o quando viu quo o fogo já ia nltiil-gindo os fundos do seu nogocio saiu, cor-rendo ao local onde encontrou ume praçado Corpo do Bombeiros, a quem pediu quo.refrescasso o cofro do sua propriedade,visto como toda a suu fortuna o mai3 pa-pois ali se adiavam.« Foi depois convidado ã vir á delegacia,tendo antes o cuidado de prevenir a suafamília, para ostu'n*ió ficar assustada. Saboqno a casa Alves Pinto.onde começou o in-,cendio, tinha algum movimento, porém nio •ura gt-ando.. Tem o seu negocio seguro em 15 contosnas companhias Gerai de Seguros o Equita-Uva. Tem tresoinprcg-idns de nomes Ma-noel Pòrtclliuum cnixuit-o viajante de noinoElias"Nptto Bragança o Antônio Moreira.Sobre ns-"condições do Antônio' Alves 'Pinto nada pôde adiantar, bem como nàosabe a que atlribuir a origem do incêndio'.

Disse mais quo 11 sua casa tlnhn nfHxadoá porta utn edital da Saúde Publica, bemcomo nas dentais casas, o finalmente quonáo tem divida alguma.»

Dopoz também Francisco Dias Lopes, 38nnntis. de nacionalidade portugueza, rosi-dento á rua'da Mizericu-dia n. 2o, estabeie-cidfj com barraca do fruetas no centro daPraça. .

«Foi chamado, em sua casa por um setlcmprógádo*'B'bnt ."Lopes, que lhe deu a no-ticià do incondio. Correu immodlalamèntspara lá, "s6ndó delido ó nada mnis vendp.Tém dois eniprâgadoVBéúto L.ipes o JoáoGouvea. -ov' ' ' - " *»'"-•'.•¦' •'

Osou nogoefp está seguro em 10. eontos 'do réis.numn companhia de soguro dé cujonome 11A0 so lombi-a.» . , •-.

Foi b.uVido om seguida Joio Martins Sam»,pnió.do nacionalidade portugueza, 33 annos,residente na praça do Mercado o cstábcle-cido com .casa do louças nos ns. H3, 187o ISO. .; - : ¦:',. -. "'.jiD.ísso que na véspera, á noite, Iflra em

compauhia. do, Antônio Coelho nó theatroftecjeio ò que-depois foi A rua do Ria- .ctíTialo, da ondo volto a as 2 horas da ma- 1tili.l, sabendo pelo scú empregado AntônioJosé Col'1';o, que n fora chamar, dizendo-".qiie':a'súa casa queimava.' r

"L;Nada deve á pniça, íieíh tem lettras ven-

chlas,-' ' '. '•' ¦ " t'.-¦ * ; ¦ : - •;' .;-

Tem apenas.ura empregado'José Baltha-zar, sendo-Jpsô Ciielho. seu hospedo. Disso .mais-quó o seu negóeln-está seguro- em 15contos em uma companhia lugleza, cujotíóine nao so lembra.» . • •.

Soubo quo o incêndio começara na casado louças de Alves Pinto.-. Dep.üzeinsegtilüa Antônio; Lopes, do 27'ahnos,.ca'siido,-alfainte.-rosidente

n'a praéá '

do Morcado om - casa do Jóáò Martins Sám-paio. -.-..- ,;.„--; ¦', . - -' .

«Achnva-so dormlndo.na lojã'de louças daJoáo Sampaio, quándó,

'nTüma hórà e tanto *

dn -manha, foi dospertado áfls gritos" do—fcígo .'-..• .. .- . '>JiA loja ardia e viii-se -obrigado, para se

salvar, a atíriir-se da janélla para um to-Iheiro dè zinco, raachucttndn-so bastante.Salvou-sq. tnns perdeu tudo quanto Unha. -

Soube,: depois, que o1 fogo tivera origemna.casa do loueas.de Alvos"Pinto.».-

Depuzeraní riinis ho inquérito João Góu-vfia; Antônio Pereira parahliós, Ayres Fer-nnndes Snlylo; Antônio- Alvas, Manoel Ro-.rháò, d. Maria dn Conceição Pinto, esposado hcgociaiito Alves Pinto, sou filho LuclaAlvos Pinto o o sr. Arthur Rodrigues doCarvalho,, representante dn firma Domln-gos Antônio Pereira, quo tevo também oseu ostabclccimo'.nto.'destruid.o.-. «Declarou o sr. Rodriguqs ser db.náicV-*..naliilade portugueza. ter 28 anhôs dò odadee residir na travessa das Barreiras n. 8. .

. E' roFresentantffiln firma Domingos An-tonio Pereira, á praça do Morcado ns. 7,8eO.

l-ora chamado pelo seu empregado íoa--quim Villoln c, acudihdo no local, tiu que ,tudo o botequim e outros estabeiocimenlos ,ardiam". Que o negocio está seguro cm 20contos da réis. ..'-¦'*. -."--.

H' representanto do seu patrão c irmãoManoel Alvos Pereira.» .

O negociante Antônio Alves Pinto depozlambem na delegacia, .

Estava em sua casa, á rua Primeiro deMarcou; 133. quando foi chamado por um"dos seus empregados. Attrlbue o incêndioa nlgum descuido.

Tem seguro o sefl estabelecimento por 50contos, sondo que 20 contos no Lloyd Ama»rlcano.Disse finalmente que 9 seu aeeaela.eo^:ria bom e que só devia á praça nove «entoad* lettras já vencidas.

Varias-'no.»** ¦No local do Incêndio «jstíveram até alia

nadrugada o a- dclegacls «uslliar- dr. «ua

.

mm

1::'aè.ScSS

Page 2: 1''1 OUTRO EXEMPLO PAVOROSO 1NC - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02095.pdf · in i' ii¦iii_i.ii.. mi l_ü_._lL-__-5_-_i. iiissisisi. ... Só habitantes

CORREIO DA MANHA

Ílanno

de Medeiros; general Honra Aguiar,refeito; dr. Justo dâ Morais, dologado do• dietrliitu, à as oommlsaarlo» Armandonll.'s,Telloí, Mario o Ucordn— Hontem mesmo, o dr. JiiAto de Morno»

iiomeoii peritos para o pxnmo dos oscom-liroKilos prédio» incendiados ¦ ¦

— A agencia da Preloitura foi tambomtolsliiioiiio destruída,' Bnlvatido-go opomis' ns ••«guintoa livros, doía dlr.clnnartos, um

!8Í4o da IiUiinavüas dois tuhiqs dos canso-

iilnçous dn» lois o- postura» nuinlolpuo»,

Ími

livro de oorreeefto, um livro do tntra-!-,',,• ¦• o vario» «miici-iiiis era branco.— O inquérito proflegtie hoje,

1 SCEÍfAS P0L1C1ABS

'¦' "''

• ¦

^Olt DENTRO B POR FO'RAiTRAPALHAVAO D08 NOVATOS-POLI-

, K CIA QUE POLICl'A A 1'ULICI**i)N'\ nr.i.EOAotA , •

••* 4 O escrevente (ao escrivão) — Tenha abondade «le luformar-me enroo 6 que «e la-yra um auto de flagrante, Estou verdade!»

, r.-iinciitc atrapalhado. NAo conheço ainda ajtegii-laçtlo do Districto Ecderal e ua Constl-itilçSo da Republica nada encontro que mejaitxiUo. !«r Oruriião—PoW otr. iiSo sabe lavrar um

. [auto de flagrante ? E' inacreditável I Espc-lie um pouco.

4 {Dliige-se d selado delegado, onde entra'Afumfiiiiitenlando respeitosamente.)f O escrivão'(no delegado)—Queira deseul-[¦par-mc dr,,B>«s Ifjnoro»!níla a legislação doií)l.tilcto e a Constltulçlo nada me adeanti.

.'» X> delegado (com »ep«riaridadc)— Que de-» íieja? -.) O /icrii-âo-QtM v. s, me informe o modo

. [tie s\ lavrar um auto de flagrante."' | O delegado— Pois uüo sabe ? E' incrível i. Espere um pouco.

-' (Cone d delegmia auxiliai e volta afobadov frazcmto um formulário Criminal),

¦"* _ Odc!egado-Bt. escrivão !B V csct ivOe—tVn ordens «le v. s.

¦ y, O delegado—Venho agora mesmo da Cen-trai. onde estive em conferência com o 2a

«auxiliar sobre o sen auto de flagrante.<\qtii está o Urro qne recebi, com a paginacompetente }4 marcada. Leia: «Aos tantos

Í

ias de tal»...O eseriião— Perfeitamente!O delegaif—Pois ahi está como te lavra

•'um auto «k fUgiante.'O escrivão (entrando no cartório) —Sr.

Íscrcvente

.ilO rsctewnü— Prompto!-O escrivão—Vive agora mesmo uma con-

ferencia com o dr. delegado sobre o seucaso. Neste livro encontra o sr. o modo delavrar um auto de flagrante. «Vqttiesta «Aosjtantos dias de tal».ti O escrevente—Muito obrigado I"Minuto* depois apparcce de novo o cs-Crevente janto A mesa <*o escrivão.Ia" Q escrivão—Qaê quer?) Outra duvida, não$ assim? Oa senhores são nomeados escre-ventos e depois quem se vi atrapalhado i oescrivão.' O escrevente—tV que o Faimulario estáerrado. ''\ O escrivão—Corno? Erra do 7!Y O escrevente—Hlm senhor; diz aqnl «Annojjflo Nascimento de N, S, Jcsus-Cbrísto.»t* O escrivão—Que tem isso ?"

O escrevente—&' qne & religião está «cp:-»rada «lo Estado e eu não posso acreditarjriue o dr. Alfredo Pinto fosse fazer um re-gulamcuto contra a lei básica da Reptt-Jblica.

O escrivão— fez bem cm consultar-me;«arece-me qne o senhor está com a razão.Espere um ponco.

{Volta d sala do delegado e, não o tneon-fraudo, dirige-se á Central de onde t egressa a

Ifõrier.)- O escrivão (entrando no cartório). T5r. e»-crcventcl

a O escrevente—Prompto!, O escrivão—Tive nesse instante ama eon-jtcreiuia com o 2a auxiliar. O senhor estáenganado. Bem dizia eu, O anno do Nasci-incuto de N.S. Jesus Chrlsto não quer dizer•¦nada. Respeite o Formulário.j O escrevente—'Maa não será melhor escre-Ter: Anno do Nascimento do ConselheiroAffonso Penna.,.

O escs ivito—lios. idéa, magnífica Idéa.Vou consultar.., a quem ha de ser? Ao de»legado? nSn; ao 2a auxiliar, também não;Vou (Jlrectnmente ao chefe de policia, e, tipor acaso não -ncontrat-o sigo logo para oministro da justiça. Sr. escrevente, toquepestes ossos: o senhor teve uma idéa que sip delegada sabe, 3 muito capaz de disparar•ja minha frente: foi -luiaidea... pae.

Na TíOÀ{Alta noite; aqui * ali typos de chapêo des-

Übiiih, andando :auttIou>*ente.)Oteporter—Sr, escrevente, por aqui, a

astashorns?¦ O escrevente—H' verdade, estou encarre»

gado de apnrar a condueta do sub-commls-fmrio da 2a entrancia do 15- distrlcto poli-piai.

'

O repórter— (mais adeante). Sr. escrivão,•ainda na rua, liein ?!¦ O escrivão—Que fazer?! Estou encarrega-(lo do apurara condueta do escrevente quefiscaliza o siib-commissarlo da 2a entranciaHo lãa distrlcto policial.

O ;•{•/''<•»'«•(adeante ainda}—Or. delegado,Jha alguma novidade?' ..

O delegado— Natla, nada: é que fui desta-fjado para apurar'a condueta do escrivão

Sue zcompanba o escrevente encarregado

e seguir o «ub-commissario da 2a entranciafio 15a distrlcto policial.

O repórter (ainda' mais adeante)— Ob, o2a dçlegado auxiliar por estes lados, quasiao amanhecer do dla?t Isto é coisa 1

O s-aujeitiat—Puro engano! Eui apenas'convidado a fiscalizar o» passos do delegado«ue segue o rasto do escrivão encarregado«fie acompanhar o escrevente qne acom-jpanha oanb-commissario da 2a entrancia doÍ5a districto policial,

O repórter (muito mais adeante)—Jesus*Que vejo! O dr. Alfredo Pinto a estas horaslaa rua. Não me escapa. Tem de dizer tudo.

I Alfredo Pinio^-tüão ha nada 1| O repórter—Ua» o sr. aqui, ás 6 horas dajlpanhã.Alff.do /Vw/tJr-Multo simples: vim apenassegiiii- de perto os passes...

O repórter— Já sei o resto: do 2a delegadoauxiliar, convidado á acompanhar o delega-fio, que acompanha o escrivão, encarregadoÍ09 yet-i ficar a condueta do escrevente quelípura o ,]»rocedi.iu-nto do sub-commissarioUfa £• entrancia do 15a districto policial.j Alfredo /Hnlo—Poia 6 o que ha.

O repórter— Neetea casos vou pnr alil afo-fa á ver si encontro o dr. Tavares de Lyra,acompanhando os passos do chefe, do au-«xiliar, do delegado, e de todo o resto quer. ex. sabe muito melhor do»qnceu, E disse.'f EsoroTento Sozurlo

INFELIZ CAVALLEIROAlotornelro desastrado

NA nuÃ~GOVAZ'•Ésvaleando um bonito onvallo balo.trans-

;ffaVa; hontem, pebi ruá Ooynz, AméricoJosé de Araújo, menor, eom 15 annos de¦ idade e morador A rua Almolda Bastos n. I

mo Engenho de Dentro.. Ao chegar, próximo 4 rua Silva, o arii-Ihal empacou, sobro o trilho dos bondes dolíngenljõ dd Dentro, justamente naoccasiâocm g}Er se approximava A toda velocidade,-.-©de». 11, Tegulamento 193, ctijo motor-liciro, um verdndeiro doudo, nAo se impor-tando cora o cavalleiro, não' deu de máo Atravo.

'-.;>--,- :OTesiiHado, como era do csporar.fol des-*Ítftrado. ,. :-:

. -Colhido pelo elect ico, o cavallo tomboufiara o lado gravumo.ua ferido e inulllizadulitirando para outro o menor cavalleiro.

Sue recebeu ferimentos, no frontal osquer-

o e corpo, partindo ulnda. os dentes.1'romptamente sôcçorrido. Araújo foi le-

Íado pura a pharmacla S. Joaquim, de on-

p, após ser medicado, recolheu-se à suafesidoneio. ,

O desastrado mírtornelro, dolxando o vo-lilculo om movimenta evadiu-se.• Do íacto tomou .onhecimento a políciaCo 19a distrlcto, representada no commis-sario Go vía. • v

y Royal Glossr O molhop oBlsado Americano— F. y ú*Akm*HMs -& O-, unloos©5eot«3fa-_9S^aff_alJff«g_f -«ijais.

A BLB1Ç10EHONTBBNO SEGUNDO DISTRICTO

do

ADSTENÇ/lO DO EI,lllTOn\DOnoaltzou-su hontom, no segundo illstrl»

¦cto, a ololçfto para prootushlmonto da vagaaberta, nc representação da Capital Fede-ml, ua Câmara dos. Doputados, com o falloclmanto do conselheiro, 1'ranolscoPaula Mayrttik.'

O pleito oorrou friamente, tendo doUadomultas secçScs do funeclonnr.

rtibUcaiiuiii abaixo as notas trazidas polanossa rvportogom o a apúraçAo gorai, queda como ololto o dr. JobA Murtlnho:

o- rrtEToniAIa sooçAo-»Jobó Antônio Murtlnho, 7S vo-

tos; Jaymo Pombo Brlclo Pilho, H; o Kollp-po Nory lMilhelro, 1.

2a oecçAo—Murtlnho, S3; Brlolo,!».3" seüçAo—Murilnlio, 40; R iolo, 1.4a secçAo—Murtlnho ¦','.', Iirtclo, 1.

10a HHIi'1'OhlAla,ía,3a ei- »ecçí5es—NAo houve oloiçao

por falta' do mosartos, tendo apenas na 3acomparecido o dr. üamlz GulvAo, prosldon-to da mosa.-,

11a PÍIETOWAIa secçAo—Murllnlio, 70 c 1 separado; Brl-

cio, 27.2a socçAo—Murtlnho, 10; iirielo, 0.3a socçAo—Murllnlio, 0.

12a PIUCTOHIAIa secçAo—Murtlnho, 00; flrielo, U. \2a secçAo—Murtlnho, 01; llrlclo, 32. \3a seci;Ao—Murtlnho, ll-í; llrlclo. 31.4a secçAo—Murtlnho,!>-.o 1 separado; Brl-

cio, ir, o 1 separado.5a, 0' o 7a Hocçôos—JÍAo houvo ololçlo. .8a secçAo—Murtlnho, 4S;'llrlclo, 1G.9' secçAo— Muttinho, «li Ut leio, 4.

13a PUETÜBIAIa, 2', 3a, v o Ba seocõos. NAo houve olol-

çAo, por náo se reunirem os mesarios.14a PRETÓRIA

iíiajJ";••, 2a, 3a c 4a, socçi5os. NAo houvo.

jacaiÍbi-aoiíXIa secçAo—Murtlnho, I2B; Bficio, 9.2- secçáo—Murtlnho, 184; Uricio, 2.

15a PKETORIAIa sccçno—Murtlnho, 130; llrlclo. 15.2a SecçAo—Murllnlio, 95; Uricio 29.3a sccrfto—Mm-Unho*; H7; Bricio 8.4- secçAo—Murtlnho, ia:)! Bricio 1G.8a secçao—Murtlnho, 1|G; Uricio, 13.Ga socçAo— Murllnlio, 9<l-3 ; Uricio. K2-37a socçAo—Murtlnho, 78; Bricio, 5'J.8a secçAo—Murlinlio, 81; Uricio, Gll,9a socçAo—Bricio, 92 ; Milrtinlin, 76.

10-secíflo—llrlclo, icfl» Miirtinho, 7G.11a secçAo—Brlclo, 8a»; Murtiiih'o',%.

Hi-siillailo geralDr. JosA Murtlnho. 2.032-4.Dr. Uricio l-ilho, 7W-4.

INoInsNAo houve elolç-Ao om nenhuma .das se-

cçõOs do IrnjA.A primeira nAo funectonou, apezar de

terem comparecido os cinco mesarios, pirfalta de eleitoras, segundo doclnraçAo feitano livro de actas pelos mesarios, As 10horas.

fte escola pnliüca da rua Carolina Machn-^foi ondo devia funneionnr o 2a secçAo, nAo

so abriu, nAo tendo comparecido nem ummosariii. Corre como-corto quo vüo ser fcl-tas actns falsas desta sccçlo.

A torcolra e quarta sucções sentirnm-soda mesma falta elo mesarios.Os srs. Gustavo liamos o Isaac Ramos,eleitores na 13a pretoria.decluraratn-nnsquenAo ancontraram nenhuma secçAo paravotar, e, por isso, vieram trazer-nos os sousprotestos.Kol apresentado ao prosldonte da IasecçAo da 11a pretorin, o seguinte pro-testo:

•Como fiscal do dr. Jaymo Pombo BricioFilho, junto à .VseccAo eleitoral da 11-preto-ria. proiesto contra o facto do terem votadoeleitores desta ssjçAo, quando os seus titu-lns f iram airecadados pela mesa, na ultimaelclçAp, para Intendentes. la'->te protesto 6tonto mais vohomonto, quando, por decbi-r.iç&o feita nesta sala, os títulos em quoatAoforam entregues, om prejuízo doa demaiseleitores, que, tondo ido piwúrol-os, reco-berain, io respectivo Juiz, a InformaçAo doquo sr) lopols loa lrnb.llhos dn Junta ipu»radora poderiam osses títulos ser entre-íues. b o fneto verificado na elolclo dohoje foi que só os partidários da meia dis-tribuidora Jossos títulos poderem votar.

Protesto, portanto,contra a irregularidadedeste procedimonto, aflm Jo que olle dqueconsignado na neta.

Ri i do Janeiro, 7 do abril do 1907—SsmuclPiehcco Maflfval.*

Exnctnmonte os novo votos da3a socçAoforhm do candidato do partido do senadorAugusto de Vasconcellos.

A 4a seeçAoda IIa pretorin nAo funcclo-nou por nAo torom comparecido os compe-tentos inosnrios.

A mosa elel oral'dn 5a secçAo JaJl' preto-ria, sltn A ruallnrAo de tlbA, cleixoi? cunhemde funeclonnr por nAo lorom comparecidoos o mpetentos moanrlos.

Na'l3a pretorla foi apresentado o3to pro-testo :'-:.;»Os eleitores abaixo assignndos das cin-

co secçtles da Ire»Tiiezia ,1o Inhaúma, 13'pretorin, por meio deste, protestam eontrao procedimento dos mesarios por nAo teremcomparecido para a organiznçAn das mesasoleitoraes, ficando assim inhibidos ds ro-tarem todos og eleitores da freguezin JoInhaúma o protestam mais contra a eleiçAoque. como consto, so fará nn mesmafreguezin. nn meiino tempo declaram queAs 11 horas da mnnliA nAo havia nonhtimitsecçAo funcci.-iirindo. do turma quo qual-quer acta que apparoía ô falsa. — Rio doJaneiro, 7 de abril de 1907. .

Ped^o Vara da Casta Senrn, Ia secçfto:Rilthazar Paulista dos Santos, Ia secçAo,Mario Porolrn dn Silva. I secçAo; Alfredo-JosA de Cnrvnlho. Ia secçAo; Jo-é Manoel deCarvalho, Ia secçAo; Nivardo Gonçalves dn.Silva, 4- secçAo; Tiburcio Pires da Silva.8a soecAo; Oc.tavio Drumorid Barreto. S-ao-,'çAo; josó Luiz Poroira, 2a socçjo; Franeis-«soda Silva Deiró, Ia socçAo; Veiiancla JoaARibeiro Junior, Ia secçAo; Francisco Ma-noel dn: Silva Júnior. 2*. see.iAo; tenenteCarlos Músso, Ia secçAo; Joaquim furtadoártíriinhn. I. socçAo; Josá Ricardo Conrndndo Silva, 4a secçAo: JosA Gonçalves Pires.:1- secçAo; Aib^nino Rodrigues Cbavos, 2asecçAo: Josó Marta Pinto ,1a Costa. 4a se-cçAo; Fr-inctsoo Grognrio BtplLsta, 4a sn-cç.1o: Virltilino Vlelrn ,ios Santos, 4- se-oçAo: Sy.lviii Paschoal ,le Albuquerque, 8asecJAo; llydio Borges V*>daL 4' seecAo; Jii-lio Tolenlinn de Almeida. 5a secçAo; JúlioAntônio Sampaio. 4a .-teeçAo; Carlos dosSantos Pncobaliyba,5a soeç.Ao; alferes Pau-Uno Augusto Vieira, 2asecçü.-);SevoladoSnn-na; mesarlo da 3a secçAo; II,morto Gitrgeldo Amaral. 2a socçAo; Hémoterio Josó Po-relra GuimarAes, 5a riocçAo; Luiz Fernandesde Almeida. 3- sccçftn; JoAo da Motia SilvaPontos. 3a socçAo; Jond Roboi-tó Vieira deMollo^olnitor dn 2a secçAo de Irují. nA«>votou por nAo ter encontrado nenhum i so-cçfto d sro distrlcto tnnccion.indo; capit-1"Alfredo liulai-ii dos Santos, eleitor da 3-socçAo. onde nAo houve eleiçAo por f.ilta demesarios e supplentes, o. d rlgindo-se A 2-sucção. nAo encontrou mesa organizada e•lepois A Ia. tambom nAo encontrou mosaorgnnlztido.»

~N,1o sendo possível ser constituída amosa da 7a" secçAo dn 15apretorin. foi proce-dida a votoçêo nn 0a secçao. quo funectonouiio mosmo edifício, dando assim togar »que muitos eleitores deixassem de levarseu voto A urna. devido a falta de lom-hrnnça dos mesarios presentes, de coltncn-rom.no menos, um aviso ou boletim panaquelles que ignoravam tal resolução.

AINDA A CONDESSAAnda multo falado o multo commcntadn

o coso doquella ildalga que, depois de umavida do aventuras,, foi parar a uma camnde enfermaria do nosso principal hospital.

Sobro a -ira. do l.uicy. nota autisncionalcavada pela report-igom, soITrègn do tnfor-rrinç tes Kcnsnclonnes, em que. pr-la m.inh.1••u , tardo de cada dia. saúsiaça a Inesgota-"eicuriosidade do leitor, t.m-se esrript,•m romance; a que nem uma nota emociun n'o faltou.

Em melo de tudo Isto, certas accusaçõeinAo tòm sido poupadas A Santa Casa, ondeloi parará filha do vicio.

Ora, pessoa que nos moreeo credito,irouxe-nos Informações qpe a falta do os-¦•aço' nos Impediu, hontom mosmo, de re-fjtJtar.

A enferma de' quo se trata, cujo-estado,5, dia para dia, de maior groiridaito.-dtz-secondessa, n:idn havendo ..(jji^^sliílque assuas iinirm»çõosál^«â^q*»l7tt(i" hospital¦le Santa Mnria^aBe esteve perto, de umimno, como. na èiftíta C isa. 'para «jnde hapouco foi i nmovi•¦' -., sendo recolhida » 21',enfermaria estajjae «5 um Vloft-motivos «teorgulho do haspltal, estando conílada ailiroccAa do tlUStro cirurgião dr. líasiei deAlmolda.

¦JJ.....JUJ--.i.lliIJJJüJi-^----ltt'8WgA Irinfi do caridade i|tie rooebeu d dnen»

to, garanto mal» o nosso informante minunviu pnpol ou onrl» algumn que juRtlfleasH»se tratar, roalmonto, da uma do»oond«ninda nobreza de franon, Ií papeis nAo podiaoll» ter om eon pudor, porquo 0 hobito d«OHtAbelaeimoiito, logo que inlra um onfor»mo, serem as «un» roupa» e o que nollaaso coiitím, dobradas ogunrdndn», exeeptoquando ha valoro» e doouinentoB, quo sAoromotiidns para a secretario.

O quo so f.alift. portanto, da Indlirnnte, 0iipiiiuoi o que ollu própria JA asseverara nohospital, onde enlorlorraente fôrn recolhi-dn. Trittar-se-A, portanto, da uma legitimacuiidcfiíta t Justo agora d>duvldar.

Assim, perda toda a omocAo q cano ro-manoseo asssa tanque atui, om torno daqual tanto ruido ao tom folto.

¦¦ , «f.»».»-».»--», -

A QUBSTAO DAS CERVEJASCommunicnm-nos t *«a rrltiiMd, nAo tendo sido publicada

hontom, rospondorA hojo nos dosmontldossobre ds cervojas faUtllcndaB o venenosa»,confirmando ponto pnr ponto todas as suasassevoraçõosdo sabbado.o rovolando novos(netos quo exprimem a pressAo quo se ostoexorcondo contra o Laboratório Municipaldo Annlysos o contra as autoridados supo-rioros da Ropublica».

«í —V»»^-S^S^-

A COMEDIA POLICIALUM liSOIsivAO IMPAOAVEL

Nn antiga 4' delegacia do aciual.Vdls-triotoda 3aonlrancln,ostava apenasocom-mlsünrio de 2a ciasse encarregado do zo-lar pelo rebanho elrcunscrlpolonal.

Do repente, entro um ctdnriao forradonum comprido gunrda»pó, carregandomeia dúzia do mnlntas e trouxas, ao lira-ço um guarda chuva cabo de gancho e nacabeça aquidlo chapéu do Chilo, ciractorls-tico dos sertanojas mineiro.

O recom-chogado trazia estampada naphys'."nomln uma expressão do magna 6U-proma, nostalgia danueiles verdes campos,dos gados mansos, ao munho, de tudo, em-(lm, que flcAra no torrão quorldo o saudo»so, agora separado deliu por um muinfdode léguas som fim nem conta que a locomo-{iva papaia em algumas horas.

A poeira, numa quantidade assustadora,havia roberto' eompletatnonto as vosics dohomenzinh'1, emprestando-lhe ao somblun-te um ar ainda mais suecumbido.

O commissario. presuppondo o quo o por-sonagem in dizer, saltou da cadeira e sen-tonciou :Meu amigo, quom multo quer tudoperdo...O r*cem-ohegado. cuidando quo o com-nrissarlo estava falando sóslniio. pousou osseus fccN.i iio cliAo e, forcojando por so mr-nar amável, saudou o funecionario :

Louvado seja Nosso sinliu Zusehrlsto.Roa noilo. resmungou o conimlssarlo.

medindo de alto a baixo o caipira, a quomdisso nsporamento :

VacGs não tomam mais vorgonha nomlUizo.

Conte-me mais esse caso do conto do vi-g.irm o pura nutro vez não seja bosta t

Sou doto) me pcím/f/n. mns uancí nlo tomruído. Eu num disso n vanci nada quo' lhooITandosse. ^pe>msi)ie»ife eu vimoqul poráipmA contado meu iwjà. Ku sou o novoescrivão o quero me «-pi-c-jentó.

O commissario. vendo quo sor havia on-Cinado o quo, em logar do um fzoartfo viga-rindo, tinha dnintcdc si o novo o«crivAodo:r districto da 3a entrancia, pediu-lhe mililos-.:ulp:is pela rocopçAo e foi aprejental-oao delegado.

Kslo Interrogou o soue-criv.ta, e s-ibendoquo olle não entendia do offlclo, eh»»-»!!! ooscrevonlo, um funecionario com C io mnos de serviço.;, como escrevente, t •*»quo nAo tinha jbrigação do ensinar n seusuperior hiorarchico o b-a-ba dos autos ecertidõos. o lisso-lhe que ia pedir ao chefon sua rtubstitUiçAo'por um se. Fulano dosMiz(.:»s, que em tempo fora oscrivAo depretorin, p.ira servir d>a mostre ao no iphüo.

E o escrovonte foi demittido, o sr. Fuln-no dos Anzoes nomo.',do, o o csdrivAo, to-manda os seus trens, toi dormir sjcegada-monte cm umh.HelbaratodnrunL.irga.ondesonhou com aquelles verdes campos, c mns gados mansos, com o nvtnho, com tudoemtlm quo (lcnrn no torrAo querido, airor.ireparado dollo por um muhoUlo do lagu issem (lm nem conta,quo a locomotiva p.ipuraem algumas horas. "~

.CHRQNICA RIMADADomingo. EleiçCes. Ignora'O Zi Povinho taes fa-tos.Tão comprida foi agoraA lista dos candidato» 1Eu c,'t por mim não acerto,li commlgo muita, genteNão chega a saber ao certo«jneiii foi eleito intendente 1Sei que ao menos, desta vez,(Ouvi apenas dizer V,..) «Ha meia dúzia, (alvez,Que sabe ler e escrever lCom toda a sinceridadeDevemos iar, afinal,Parabéns í GdilkladcDa Capital federal,Pois jS tem sido peor,:B de gente com nicas -A príporçãi é maiorDo que em outras assembUas.,.

11Negro registro da morte,Chronlca horrivel e feia,De crimes At toda a surteEsta s;nuna foi cheia:No Mercado andnu em chaiuuu

. Còm as proezas do Zeca,E aoib.,u no triste dramaDo- Araújo e <lo Careca*EU tomo a. acena embrulhadaVem ctieg.tr aos meus ouvidos :Uma mulher escovadaQuiz ler logo Ires maridos,E tão bem os contentou13 divertiu varias vezes,Que durante muitos mezesNenhum dos três se queixou,Não era grande belleza,Daquella» de enthusiaamar,Mas rerla.com certeza,Qualquer coisa de encantar :Não tinha o rosto de ,im anjoNem o busto de unia Venus .--'":,'¦Era, pouco mais ou menos,' O que sccliauia um airanjo.foi o D aiante ; e a comediaQue se tornara em co-tuine,Drgenerou em tragédia ¦'.Movld* pelo ciume. •O que, poiím, «IA cuidadosK' que não fosse o marido,Mas um dos taça encostadosQuem-iC julgasse oITeud do I

, Seul alma, sem Deiis, sem lei, -¦ Um delleR tudo destrõe,

M is realista qite o rei...(Depois dizem que «1(70 doe'....)

Doam c do publico frioE a [ireços Se luta e méa,JS du;is liMiipes no RioKizer.i ni a sua estréa.Pelo mambembe, e a indecência. ¦De coisas inda mais tose h,Por laltii de ciincorreociaFicaram ambas ia moscas 1P, ha quem um traço tão fundoDesconheça «Ia cidade,.E os jornaes, c todo mundo,Vaiam dessa novidade}Do mesmo costume eternoPular a Musa num ousa:No verão, como no inverno,Nunca se viu outra cousa!

IVChegar ao fim ja consigo, ' >Sem 111,-snio engenho e sem arte:Nada mais leitor amigo, -'P«5de agora iutefessar-te;Mas si-algo queres de novo,Coisa tina e não uii-.-quinha,Mais nova ainda «pie o ovo,'' Ou mesmo do que a callinlia;

. jílou-te esta, que vem da lua,ií E já me deixa maluco; ^^_ l

|t,utâ

Gomes continua "'••~-*--J|

C'o»s*ViVflí deAtrnambucel "

.o- -»*¦;>,.

Segunda-feira, 8 de Abril de 1907/

''*"' *rt .¦ i, ,¦¦ ¦ . ¦¦*''.' f". ¦ii".'".i ¦"¦¦"

Cartas MineirasO» mineiro» de outr'ora pndiam nlo e»-

tudar outras dioclptliins, m ¦•• latim e mu»«ica fadam parte da educaçAo do* monta'nhezes do vrllio tempo. Rstudavant nos »c»mlnario», e, entlo, ondava na berra o Ca»raça rigoroso e austero, lom-.- do bnllclo eda» d!«tr»ç0e» do povoado.

Emílio Hosre», o querido ufsir» que sefinou ha dias. e, pobre, .teve um talmentoque' muita» ricos nto tem, pertencia a e»»ageruçlo, bem rareada ji, do proftiudoi lati»nlita», que, regendo o ensino da língua,sobem mostrar ao» discípulo» todos os en»canto» do» verso» vlrgillano», todo» o* pri-more» dss ode» boracUm», de tal modoelle» ldui estas o aquelle», com tal cuidadotraduzem.

Nlo era oiintgtsterque.Retornou earlea-tauiente lendário—rabnjento tabaqulsta, deóculos, ferula ua dextro, e o aleobsça na si-nlstra, vociferando contra as Ryllatnda»,dl»tribulndo palmatoada» a torto e a direito;era sim'o bondoso mestre tratando aos dl»"clpuloide iimeiis lillios,,, pcrdoaudo-lhc» astrnqululcese a vadlação.

l?amlliares lhe eram também a» modernaslíngua» estrangeiro», e na» icirnela» multod vontade »e sentia o »cu espirito, porqueaprendera Etuillo Soare» a ensinar tudo.

Pcrluatroú.0» arrataes da política, adqui»riu renome no jornalismo combatente deidc.u-s, «lotttrlnador de principio»; distraiulazeres vcrslficando em latim ou compondomusicas sacras, c não havia em Ouro Pretoquem não affirittasae que o ex-semlnarista,que por pouco seria sacerdote, não prose»guiria na carreira de tão brilhante Inicio.

Assim nSo-oqtiIzeram os fados; e o ora-dor da bancada liberal, tanta» vezes admi»rado, o polemista dos edltoriaes traçadoscom mestrla, o advogado que se batera como» d utos—tudo isso desappareceu. ficouapenas o mestre, c o era de todo; nos.

Dlfflculdades no vernáculo, trechos la-tino» que dão trato» aos estudiosos—o velhoEmílio, modesto e lhu.no, resolvi» logo deprompto, disiertando com invejável crudl-ção.

Na vida, nlo foi propriamente um vence-dor. Tinha elementos para figurar nos altospostos em que estão innuincrGà discípulosseus; entanto se extinguiu quasi obscura-mente, e obscuramente aqui vivia, despen-dendo uns restos de forço» que lhe era li-cito t r na ancianldade, leccionando ainda.Não se queixava, porém, e jamais perdeua fé na religião que lhe formou a bellissimaalma.'

Em meio a carolice doentia de algunsou o snobismo devoto com que ze arreia apelintrtce religiosa de outros. Emílio Soa-rea destacava-se como o typo do crente ar-doroso e sincero.

Não o envaideciam glorias mundanas <factos da sua longa existência comprovamUso.

Mineiro da velha tempera, o seu caracter»e revestia de nobre energia, e, espirito »u-pcrlor, tinha suave condescendência pan oeerros dos fracos.

Pouco concorrido o congresso operário «leSabárã : apenas vinte delegados. A ausen-cia de pessoas foi supprida pelo enthusias-mo dos congressistas, que já se aprestampara aa próximas eleições municipaes. Nãoacreditem que vençam, porque nesses piei-tos os partidos locaes se extremam, e os«homens do trabalho» desconhecem por-ompleto, os manejos, as tramóias, os ar-dis de que lançam mão ousada os poiiti-queiras profissionaes.

O comparecimento do operariado será,quando muito, um ensaio de forças, c quês-toes bem mais importantes que as de cam-panario tem o partido que tratar, desde ashoras de trabalho até ás relativas ao salário.

Curiosos assistiram á sessão inauguralpresidida por um operário prestes a deixara classe..

Pacíficos correram os debates, destoandode muitos congressos' etn que apparcccm•como argumentos o iusulto, a vozeria, c omurro. •

Animados de êxito na campanha que vãoencetar todos esses operários,, cujos intui-tos ainda não foram bem comprehcndidos,e, si tão boas disposições de espirito valemalguma coisa sem duvida onCeulro dos Opc-rarios de Minas» tornnr-se-á um elementoforte, preponderante, tauto mais quantopretende fundar imprensa para melhor pro-paganda das suas idéas, de que fazem parteo preparo do operariado para a luta dosseus direitos, a educação moral, a cívicae a intcllcctiial.

Assim não venha a indiffercnça destruirtão elevadas aspirações, nem se e->tráulie queo dijra, pois 6 proverbial, o qouco ou quasinenhum espirito associativo aqui cm Mi-nas

Dentre as propostas apresentadas figu-ram duas dignas de applausos : a referout.-¦io pedido ao governo sobre a necessidade daexecução da lei de perseguição ao jogodo bicho, e a prohibição de traballiareaiem minas e fabricas, menores de dozeannos, o que commummente se vô c aléem prolongados serfjes, em salas fechadis, que são verdadeiras estufas. Nesse-sent do, grandemente tem que lutar o Cen-tro, porque o descaso pela hj-giene em Mlnas é irisante, e nos estabelecimentos fa-bns não faltam creanças que se vão entysi-cando aos poucos, illudidos os pães com oaaiario que ellaa vencem.

Quanto ao jogo do bicho não é arriscadopensar-se no insucesso da idéa aventada.

Elle ahi está triumphatitc, poderoso eamparado por muitos deputados e senado-res. Não serão os operários, quasi todos fre-guetos dos bicheiros, que conseguirão ex-tiiifíuir esse eos demais jogos,

A sociedade «União do Magistério .Mi-deito», fundada, lia um atino, na capital,lembrou a seus filiados a creaçüo de umacaixa de mutualidade e a installação de umasylo para os professores inválidos. Exequi-vo! ""-clraidéa, inexequivela segunda,ainb necessárias, porque no func-ciona mineiro, o magistério primárioé a verdadeira mcndicldadc de gravata, nãotendo a menor garantia, sujeito aos azaresa que o atiram as constantes reformas

Ainda recentemente, coma supprcssãodas escolas nrmncs e a suspensão de mui-tas primarias, ticaram os professores emdeploráveis condiçõc-9, sendo que quasi to-dos citcaneccrant nu serviço publico. .

InstalUido que fosse o asylo, os políticos,estes nossos políticos que tudo atrapalhamcom as suas innovaçBes, haviam de vêr que|A é elevado o numero de professores inuti-lizudos para o magistério, pobres velhos ex-ceuuaUos, dos quaes entanto se está a exigiragura uma actividads que nem mesmo osmoço-* podem ter, pois lhes cabe a penosaregeuciade cLissesde sessenta alumnos,. A aposentação seria um beneficio paraesses infortunados pedagogos, que, ao caboile trinta annos de trabalho»foram postoscm disponibilidade vencendo uma miséria deoiuciudo, até que os émpenhos junto do mi-uistro cousigam o restabelecimento da cs-cpla. ..."'.

Para obviar esses males a .caixa de soe-corro» importa num inimcnso beneficio áclasse, que não goza ainda da menor consi-dçração, c contlmía infelizmente sujeita rocaprichos da politicagem, «pie soube jugulara energia doar. dr. Carvalho Brittol

Ccrtamenic a -União,), que tem o senãode estar muito adstricta A capital, trataráde realizar o que lhe perecer njais acertadopara fundar, ao menos, a mutualidade, e oexemplo da classe typcgraphica, possuindoliojc unia asFOCiaçao .bciicfircntC-eBi plenapro-""- 'ide, deve servir de inceutiyb aoproUssorado, que para se impor aos poiiti-cos e aos politicutes, precisa uuir-sc.

. .. Todo o inconveniente está .nos tac3 nama-dores de magistcrioii que vôín mariscar uuscobres adveiiticios lia profissão' preencheu-do as lioras vagas que lhes deixa a carreiradoutorai, Para esses, acathedra nãoé senãouma pescaria de dinheiro para arredondar oorçamento; Não conhecem as agruras domagistério como modus vivendi e, olhandolonge, pretendem dos collegas os votos' queos elevem ás cur.iCs parlamentares, donde»«-râo mãos para o appla uso aos. governos,mesmo quando elles maltralcm o professo-rado. •

Com evangélica paciência, esijera o com»roercio a revisão da tabeliã de impostas*.

Pôde esperar..,'O titular das finanças é d typo ardente

«lo burocrata, o todos o» proecres sabemmulto bem que, no momento da votação, ocommemo fôrma ao lado ão governo,

Quando ,a comtuissilo da União dos Vare-gislas de JuU da Fora partiu par» OelloIlorUonte', allm de reclamar do presidentedo iNi .oi,, contra o excesso de Imposto*,--» aalguém dU*e eu «.no Iam este» negociante»perder tempo.

Foi Uso em íi ns de jantlro, .NSo coastaaté «goraqneprovideaeta ai»

guina fone tomada, nem 6 possível que oseja, porque í preciío eifolar queni tr*bo»lha para haver dinheiro quo pague aos uva-dores de Bello Horlsuute e algurei.

De reito/oeommerclo, desunido, i u«iaforça qtia nlo pesa, e, »1 louvável» slo osprotesto» que vem de 8, loi» d'KM.:y,embora em Ititgungem adocicada, a verdadeé que mui loiitc está a lllustre collectlvl»dadj» de alcançar vlctorla,

-mbsltto o (mpoito de consumo, tub»!»»tem todo» o* luiposto»; o secretario da» il-nniiç.i-i, mai» prip-uso ia rezas que »o»devere» de admlalitrador, deixo correr otempo, porque bem «abo de quanto ti capasa resignação do» seu» patrício». .

O consumidor paga tudo, emquaato ficamem seus cargo.* os felizes aquinhoado», por-que, contra o clamor do» expoliado» peloíi¦•,-,•), levautt-se o poder temeroso do» che»ftfes ageitando os »ei)> afilhados, Isto é, ou»gmentaudo 0 numero do» «bezerros talu-dos» de qíto falava Cesario Alvlm, inces-sautci na sucção das «j.i murcha» tetos doThesoiiro».

Reclama em vão o commerclo: falta oenergia que, comprehcndendo o situação,acabasse de vez, com a sitmptuari» burocra-ela. Demais, o titular das finanças não 6 ho»tqem de se. afadlgar, é mu ministro tu» ho»ras vagas...

Juiz de fora, abril 07.•Vcovcdo Juntop

nou.. Mannealnna de 5 Loorençe — Bx-ceilento paladar e Infalível nos eofriinento* doflgado, rins o bovina.

Tune«-Ouvldor93 -Movei*.

1 UM PERDÃO- Ao mlnlatorto da guorra

Estas Unhas constituem um pedido queiovamos directamente ao ministro da guor-rn, certos de que s. ex. o tomará na consi-dcro-.io devida, do equidade e do liumanl-dado.

Do equidade, porquo, si orlmlnosoa demorte oncontrom, depois de rlgum tempo,perdão para o re9lo da. pena a que foramcondemnados, 6 equltativo se reslltua aoconvívio social um militar que ha perto detros annos soffro o castigo a que o con-domnarum pela simples falta de abandonaruma»guarda com o consentimento do res-pcctlvo eommandant* o quo moléstia gravoo repentina impediu do voltarão sou bati-Ihão.

Do humanidade, porquo a reclusão dossohomem traz cm uma aigustla cruclante*. áesmolar pelas vlus publicas, uma Infelizvelha, da que olle era Alho carinhoso eúnico arrimo.

Trata-se do ex-segundo sargento do Ex-arclto Ilapiiacl Cícero da Silva, condonrhn-do como desortor e que jl cumpriu meta-de do tempo do prisão que lhe loi imposto.

Vamos relembrar ao marechal Hermes ofactj quo originou a deserção do ex-sar-gento tlaphae), segundo aos Informam

Estava elle de gu-ugla na hoito de 2*> para29 do julho do 19U1 no Arsenal da Guorra,quando recebeu uma carta do sua máe,comnuiulcando-lhe achar-se gravementeenferma. Affticto.Roph-iel podiu licença aocomin.-indanfo da guarda o, incontinenti,dirigíu-se para a estação de Todos os S*n-tos, onde residia a sua velha progonitora.

Ali chegado, R.iphael. ou por commoçAoau porquo tivesse Incubado no organismoqualquer morbtis, enfermou, ücanao jirosado leito durante quinze dias. sem nada.commitnloar ao conimaiiilanto do seu bata-UiàO, quo ora o 22' de Infanteria.

Itestiibclocid.-j. foi proso como dosertor eco doiiinaüo sem. mais preâmbulos. nAotendo mesmo o. conselho do guerra rece-hido um attcstndo, que, atiegou, poderiaser falso.

Suo essas as informações quo temos so-bro o crime do cx-sargénto Itaphaol Cicoroda Silva. •

Os seus antocodontes na carreira mi»lilnr ntio os conhecemos; entretanto, onosso informnrtto pede-nos qno recom-mondemos no marechal Hermes os~assen-lamentas de Ruphael.

Terminando, estamos convoncldos quo odigno milit.tr que dirige n posta da guerraagirá de accordo com as razões acima ox-postas, concedendo o perdão podido para °cx-sargenlo ftnphoel. Talvez um soldadobrioso, quo bons-serviços venho ainda pro-star á pntria, quando nAo soja bastantepara so lho conceder essa graça o facto doumn Infeliz mão, andrajosa e faminta, aroclamnr a companhia do filho bom eamoroso, quo lhe dava uma velhice suavo,sem dilllculdades

MUeUNSR' — Pamonhas, cangica de mi-llio verde, sorvetes, castanhas de caju queijos,vinho do cabi, aguardente de frutas, rapado-rlnlias, lijofns dociioe refresco» de todas asfrutas do B -asll. coalhada, nleo de coco oazeitedo dcmiá-easn santos nuaoriT.

115 - Raa do Ouvidor — 115Tapcçnrla»-Ouvidor 5:1—Tuneé".

Correiodos Theafros

EIOITOS 133 RECLAMOS— — -.- i ii ¦—».»—.»—»»«»i—P»»»»»»»y

Primeira» represontaçüe» —«Alda »', noApollo—A ronresentação üa «Alda» pela compa-nula lyrica Italiana, dirigida pelo sr. LSlgi Mllone, vem patentear, ainda uma vez, os bonsdesejos de que é animada aompreza, offore-recendo ao publico fluminense especiaculosdignos do nosso adeautado «dileltantismo. epor preços rclativamento módicos. Os frequen-tndores da opera lyrica, reconhecendo as boa»intençdes c os esforços, do popular emprezarlo,e,satisfeito com a audição de artistas de me-rito, de bom grado vno enchendo o theatro.flonlciu. As 2 horas da tarde, não liavla nemuma cadeira A venda c, & noite, a elegante aalado Apollo, atulhada do espectadores, apresetulava o aspecto feérico das grandes soleunl--lades.'

Ao levantar o panno o tenor Blcllctto, garlio-so sob a túnica de nadamos, faz ouvir suanella voz, educada, uislnuante, na romanza•Colcste Alda» applaudida Daln a pouco a prin-coza Amnorls, o a escrava ethyopo Aida nospromettem um delicioso 3- acto e uma vi-gorosa seena do t .

A arla «Hltorna vlncltar» dita com profundaexpressão» peta sra. Uavid, vem corrobar a»nossas previsões. ^No 2a acto, repleto do episódios, om que osouvidos se coiuprazein da riqueza muzioal cas ollios so deslumbram no pitloresco do ves-tuarlo e dn ensconaçfto. emeig», a sympnthlcavoz da Nella l.iiuu-i, elcjtantc amneils o eflleazna arte ,le dizer - •

No Ia neto, verdadeiro campeonato lyrlco, asra. David, com a arm - .0 cinli azurri., ma-tmlficamcnte lulerpretadn. eor.quista.em defini-iIva, todo o auditório, quo a npplaude oitlhu-slastloainentc- Ú duetto seguinte üA ensejo aotiarytono llorglieso de arflrninr-as uptimo cau-tor, embora frionn soona A sua voz poderosa,formidável, imprime grande rcivo a s-sso em-polguiite pagina verdlann O duetto seguinte eo tctcetto sao por ogunl acolhidos com favorpelo iiinncnso auditório A sra. Llnari susten-tott gilliai-danientea scena do julgamento,eohclln cspcetaculo fechou com a chave de ourodo «luettu final, cantado com riqueza de de-mlhos.

Um conclusão, o publico travou conhocitn jntocom quatro artistas dignos da seu apreço o pro-tc-,-ão

Ao maestro Ansolml cabo não pequeno qul-nluio do suecesso alcançado com «Alda«- aopera está ensaiada urlmorusameiCe, vestidacom luxo o cnscenndaja no«-o. — ISarioo

A Gelsha em Matlnéa-O espcctacidohontem, no Pálnco-Theatre. onde a excellflltocoinp-iiiliui de opereuis Vitaie, cuntou por entregciaes applausos, a lestoiada.Guetslia..deixouprovado, une, por tini, dissipou-se completa-iiientc a Injustificável ureveiiçno das famíliascontra 'o elegante o confortavcl itieatro da ruaUO-1'ilRSOlO. ' -

Do «de que a companhia Vitale foi para au te-mns observado que a mllu-mola do famílias danossa uieltiur socedade auginoiua diaiiamen-te.'

Ainda hontem. na sua «mattnée., notamos en-tren seleeta assistência, a» f.-umllas dos Br»pi',:-,id"iile da llepuiilteii, 'C-chefe de policia,ic iiiiltf.ires le teria e mar. magistrados, dereprcsentunies do alto coiiim-uolu. do funccio»ualiíiiio ptdilieo. das mais respeiiavcis e c.oncei-uiail.is é> nosso nmo

A' noite foi egualinente grande e escolhida asociedade quo se reuniu ali paia assistir a re-•jrQHaiitaçiio <la • U. .uaiiita», qua alcançoufi'.-iueo sucecsRo.

Rcfllna Moreno-flaallza-sa hoje, no Ré-creio Dramático, a recua ue-asa novel e estu»üiosa uctriz da coinpauiiia Uias llraga-Altentn A» grandes sympathias de quo gosaa heiiellciada 0 de crer que não haja um logarva lo no iheatro, esta noite.

Rlnoletto—EstA nnnuiiciada "para amanhã acelebro opera <le Venll— "hi^eleito", -nue-aerAcantnda p*la oxceiiente coiupánuld Milòot, nottieaii-o Apollo.

BstreariV. no papel de r,,i,i« a sentiorlla. PaO'lina Ziveifi i, soprano ligeiro, muito restejadanessa opera nos Uieatros mais lutiioriautc» duItália.

8. Jò86-ne.iilza-seti(>joafestado actor At-vnro Fonseca, olTorocidii. aos Inferiores «lo Kxer-cito, da Força 1'ohclal e Corpo de Uomiioiro».

Heprescnia-sc, além dos •bois sargentos*, acomedia «Amor poi annoxttrs»

f.:ot;!íu iíxeellemo c-t«ota«ulo.e. vitaia-itojo. a «Cuciüta» q emanhC a

Viagem da época», ::¦/ . ;-\ '.

aanaBaeSV

OS OPERÁRIOS DA CBNTRàLMal orlentsdos segttlrlamoi netta cam-

pinha em prol dos Intcreue» legitimo» doscmpref>«do» da Centrei do Oruil. si eique»ceiiemo» o» opersrlo» que 4 gi-ande via»férrea dio o melhor do teu eaforço,

AU, como em toda parte, elle» formam obiiido desprezado dò» eteraoi pirlasdeantedos íjuar i o» nodere* publico», medroso» d*estupenda^ foiça que ja» adoruiscld» em¦eu» br»ço» possantes, nio totaoutr» »tti-tude »lnSo\imoe-tuplda' desconfiança que•e resolve quasi sempre ua mal» dcsliuuiiiiae Inhabll hostllldado,

Dentro da» otilciu.i-, em cuja «ombratr.iciiu a vida pelo pão com quo itludem *fome de »eti* filhos e que é quasi sempreum eito disfarçado, onde o chefe faz o»vezes de capataz, nlo ha direitos, por maisclaros e tncotitestcs, que lhe» nio sejamreousado».

Nem mesmo aaglotagem,corrida de toda*a» outra» dlvIsSesd» lustrada, encontra aliqualquer embaraço 1» luaioladroado» tram»acçOes e o eapectjcitlo que offerece é sim-plesmente desolador, a

Nos dia» -dé pagamento» apparcce umverdadeiro bando de ouzeneiroa que vãoarrancardos pobres operários o» 40 e mesmo50 •(. dos juros que lhes cobrara,

Quando acontece ser esse dia feriado, osnegocio» uttimam-se na plataforma da es-taçlo do Gagenho de Dentro, mesmo i.vista dos chefes, cuja caaa de residência 6fronteira.

Cedo, alndo inacabada o sua formaçãophyslca, começa-para o operário o sua lo-buto, na qual elle se faz homem e chega idecrepitiide, sempre jungido ao trabalho.

limquaiito lhe sobram ua forças, o Estadopaga-lhe — mal, embora — ma» lhe pagao esforço: um dia, quando jA lhe branque-jam os cabellos e vae se esgotando a activi-dade de seus pulsos, o operário, ao entrarua of ficina, recebe a noticia de que foi dia»pensado,' Paro elle nAo ha vantagens nem regalias;os próprios domingos e feriados que paratodos os empregados publico» valem pordias de descanço e folga, para esses desgra-çados trabalhadores eqüivale a um pre-juízo.

Mal» ainda. Deres era,vez, por este ouaquelle motivo de gala, resolve o governoconsiderar de férias um ou multo» dias. -

Em taes condlçSes, todo o serviço publicose paralyza sem que, todavia, deixem' deganhar os empregados. Também- a» forjase oflicinas offtciae» emmudecem de suafaina; tombem descançam o pi, o malho, opicareta. O operário, porém, nio percebe asua «liaria e para elle a conseqüência imme-diata dos feriados nacionae» é mal» umaprivação imposto aos filhos.

Ha mais de dois annos foi votado e sane»clonada pelo presidente do Republico umalei concedendo o gratificação de 10 '1. sobrea diária dos trabalhadores jornaletros, qnetivessem mais de 10 anãos de serviço.

A lei se destinava particularmente aosoperários da Centrai do Brasil: poli bem,até hoje nenhum desses homens que, no aer-viço da mesma via.férrea, contam muitomais de uma dezena de annos, recebeu se-quer um vintém de tal gratificação.

Quem o responsável por semelhantecoisa ?

Por que se não pune o chefe que, por suadesldia, concorre paro esse roubo feito ao»que trabalham 7

Não quer o dr. Aarão Reis que os empte»gados de sua repartição, ainda que se ain*tam victimas das mais Insupportaveisexpo»liações, recorram A imprensa apresentandoas Buas queixas.

Como não fazel-o, si os chefes são surdosa todos os clamores ?

Como conter se um homem, quando aesente fundamente lesado e ouve choraremseus filhos famintos c vô o lar sem luz, e séconsegue dos chefes o desprezo, a indiffe-reuça ás suas reclamações ?

Os verdadeiros operários que trabalhamua Central do Brasil tem os domingos e fe-riados perdidos c nem siquer os 10 *[. degratificação.que lhes concedeu o Congresso,conseguiram ainda receber.'

Entretanto, essas mesma» oflicinas daCentral estão repletas de engenheiros que, áfalta de logares, são apontados como jor-naiciros e gozam de todas a» regalias.

O dr. Aarão Reis não pede permitir quese perpetue semelhante regimen.

Fazer engenharia é um lemma de governoque ji morreu e cujos perniciosos resulta-dos-ahi se voem por todo o paiz; mas aindaque uma administração seria e honesta pu-desse, inscrevel-o em sua bandeira, é preci-só considerar que ba alguma coiaa deanteda qual é ueccss.irlo que se cale esse irri-quieto espirito de classe.

Não é decente para o governo nèm diprestigio i própria collectividade dos enge-nheiros que, na Estrada de Ferro Central,entrem moços titulados a encher as mesasdos escriptorios, percebendo como jomalei-ros e tirando o logar desses pobres despre-tegidos,

SI o trabalho administrativo exige maiornumero de funecionario», nado mai» justodo que se crearem os logares necessários;não tem nada de moralizador, porém, o ex-pediente de esgotar a verba, destinadao pogar o trabalho operário, tirando delia

subsidio para manter encostado nos es-cnptorios pessoal excedente is necessidadesdo serviço.

Nota-se na Central do "Brasil umo tenaencia, que deriva do alto, para a absor-pção de todos os logares mais bem aquinhoadoa, dos quaes ae quer fazer privilegiodos engenheiros

Já protestamos e protestaremos contrasemelhante regimen, que transformaria onossa pr.ncipal via-ferrea numa sucsursaldas EscolaSfjPolytechnicas-do Brasil. Masno caso dos trabalhadores de casaca, a coisaé peor, porque chega o ser humilhante paroum moço passar os dias numa mesa fechaa-do angulo» ou calculando a resistência deum arco de treliça.e ver, no fim do mez, os»u nome apontado como simples ajustadorde pranchSe».

Operários e engenheiros tem ambos seucampo deaetlvidade perfeitamente delimi-tado, um é o anteparo do outro quandoambos, na sua funeção própria, trabalhamconjugados no mesmo esforço honesto.. Não é possivel que na Central do Brasil aclasse dos segundos continhea apoderar-seduque sé pertence aos primeiros."^SÕa

AÇÕESSociedade Brasileira Proteetora do»

Anlmaea.-Avenida Central Ixi-Efpodieute deAs :i lioras da tardei dr. Carlos Costa, directorgeral ;

Cooperativa Central do» nqrlcultoreado Braall-BsiA aliena na sede da SociedadeNacion d de A-triculiura a tnscrlpçdo de lavra-dores mie quizcrem concorrer para a organiza-ção da Cooperativa Central dos Agricultores doBrasil

O projecto de estatutos estA sendo distribui-do, acompanhado de esclarecimentos o íia sededa sociedade sei ão prestadas todas as «Viforina-edes-

Logo que o numero de adhcsdes oe elevar a•Jtw. scra convocada uma reunião paro o defini-uva organiziíção da Cooperativa.

Sio organizadores os srs dr. Wenceslao

» _quelçapltlo-tontntt Itoaerlo Augusto do St»

Apòsa esrtmoniadaposie, fot dada a pala,»ra ao or Vluotite de liouza, quo produzlo en-iiiussüeo discurso,o»pon(.,ir»ni.;iie representantes do grsndfmi i.tio ij,i lojas inaçoiilcn», quo foram lavar ânora intuitiiieiio o« proiesto» de avpnivnQ»o «sol iuiií (ada * inala kíiiuioí» o lUinaiilWl*•-•um grupo du maçou».ni;«i!.,!.sí!'.r'!l.a'al ""'".Vilii, om nome dn ndrnl'i«ti a çao uo Asylo Vnlsdaics, saudou em emtm sliisllea oiaçso a nova ilirr.ilarla. fazendo«-J,^'.,f".vo").'a l'"l«í'i'os|i«ridad» do lloitpitnl\ Í-.O.1IC0. » liu!iun»aiii( « nobre InKIlUlMOnÍM il. , omo I">1-Iai|n 'lo pslstenci», Jikconta elevado numero U« associada».

m.rilVWf.* f**»*». foraia viVaiiwnte »ccU-2«!?WÍ3: \MI° SoiMi priialonta huiio»MmJÍ5i,Í,iÍMa.Sl0 • s* «•«'•'010, que foicomm:.«o, "*eu '-'"•"••'¦- •10r unadi¦ '¦•••••<¦•• PolifteehnUo Braallalro - NaflíJjyjMy'^»».!»- •« do enrranie. IiavorkIS.fsP^.W/P ll" Instituto Polytecliuico lira»ri™,°.,ai.Í,l|2 W" tto^notle. no odlllolo daI srnia Polyteolinlc», scrfdo o asaumpto da or»'ismdodi», além de .apmseiitaçao da Irab»»)iií«*;V1,'"-"f,A') d9, reiíiil.uionto para cou»eotsío d» ni«d»lli»-Dr. Paula Freita».»

Cura da tuberculoseO dr. Nascimento Parelrn.m» hsnteMlot» nehtconsuiia, rematts pelo eorrelu o seu espeolftoo"iiipiegndo n» Kmopa com «raude suecessoHesldeuoi», Pindamonhaniaba-Kstado dó «io

a.™K.!?*LüXiii:Í.a - Daj-osllarlo Jullod»Almeida * C- Rua S. Pedro 86, droga»

Tiros em Nictheroy \• N?« a"a(aru?'-<'a de anto-hnniom.na chácarado Volloso. em Niothetoy. sarSonto JoíSCosta disparou tiros comia Henrique Fur-lado de Carvalho. *

CalrvnaníónS baIaS atlinKlu ° braf ° dlre»0 d»

.»í"í.a2.*:0,8ta fUf-'luJ.8endo ° 'e'*1'-0 transpor-foi moXadT Ph*,ma°la proxlmo' onds

Brandi» -Avenida Central 10S, laandlr.V»

LEVOU FACANo sexto districto

*ãri,

>

A s 10 lr2 horas da noite de hontem, esto?vam na rua Pedro Américo, Antônio Ansel*mo e nlgtins amigo», quo se distraiam empalestrar affavelmente. •_A folhas Unfas. porém, passou por ali aindivíduo Cnsme de tal, quo sclsmoii com aale-rrla daquollo grupo de amigos e, naradesinanchal-o. so approxlmou dolle, dosa--liando o Anselmo para brigar.Nâo foi accelto o desafio, mas o Cosmemie «sUva nrreliado. foi puxando de iimifaca o. «oi.i ella feriu levemente o Anselmono pjtto, no altura da clavleui» esquerdo,O offensor evadíu-se e o ferido, quo rest-de na caso 133 daquella rua. medicou-se nasanta Casa, recolhendo-se depois a sua resldencla."MTAVaia Preço» reduxldcBO.UV eia Uruguayana 63.

Iiizldos, noler&e.

Paliara! 4» Bati»* Palolonse para tosses.

Temos em nosso poder um interessnntaonusculo InUtuIado «Calçamento de BolloHorizonte, por José de Ávila Goulart,que consta de artigos Jâjublicadosno «Ml-nas Cernes» e na «Tribuna do Norte», d»capital mineira.

0 Bxelte Prlsta não tem hojo rival.

f- If a ultima palavra, oura rápidap||f1lfllQ;c>'n tiora» da .«ilppo. (Influenza)

llnllU Quitanda -3.- Em todas

lello. presidente da Sociedade Nacional ds Agiultiira « Joio liaplisia de Castro, vice-pi esuíoa

te do Syndic.ito Central dos Agricultores dollrasilMarinha Mercante — ElTectuarseã uma

assemblòa geral, sahliado, 13 do corrente, is ínoras.da noite.

Sociedade Brasileira Proteetora da»nnimaes- Avenida Central lis — Expedientede I As 3 horas da tarde; Ur. Carlos Costa, dl-rector geral

eentro do Betada do Rio de Janeiro —11,-u e-se. hoje, fts 7 l(.' horas do noite, emsossão extraordinária, o conselho administra-trio deste centro.

nsaoclaçâo Promotora do Haapltal Ma»çonleo — lle.ili/on,se. cm .assemuiéa geral del docorreiu,!. a posse da directoria a conselhoda Associação Promotora Uo Hospital Maço-uteo -

A posse foi dada pelo senador Sá Pclxolo,que, como grío mestro. adjtineio em exercício,presidiu a sessão, realizada no Ciando On-ente.

Fazem parte da nova admtnistraçilo. os srs.Ur. Vicente da Souza, presidente; Atuía PI-nheiro, vlee-pii-sfdi-nte, (.úllheime À/iitnbuJáNeves, I- seciet.itio, Auftiiuto Diogo Tavares,í- dito: Manoel Vrt» Madeira, Ihesoureiro » SI-máo de Castro, procurador.Conselho :

JosA Lopes Ferra-:, Emílio Perestrello da Ca-marn, Felfppe Kanlts.Joilo Duarte Ushoa Serra,coronel Hemeiorlo José pereiro (Jnlmaráus,Joaquim nvidlo da Silva Castro, João MartinsC-srdoso, Sebasitáo Hodrij-ucs- ü' Souza,- JosíCavaleaiUI dellarrosAceioly, Pedio OnidhioLeal, Jorge Gouveia Mouiio, No* N.jutsraina,ÍQSriB^iiiOt^&Sa-^&.IF^tólKtOtíSíSS^Viêlri

Ias pliarmacias.

Recebemos do Centro do Publicações, di»rígido pelo sr. A. Moura, o ultimo numerado P 0 T, apreciada revista argentina. Esseexemplar contém magníficas photngraphlaado general Roca, no Rio de Janeiro, e tratade outros assumptos, que nos interessam.

Também nos enviou o Centro o Século*Brasil e colônia, 0 Século itlustrado e a«fí««»frnçilo Portuguesa, esplendido semannrlojfdirigido por Carlos Malheiros Dias. 7

Agradecidos.

machina» de raspar cilindros paro phanosraphos. — Compra-se na rua dos Ouriveso. 101.

VIDA OPERARIA'Aaaoclaçlo 0pèrarla—RcunlBe» «ema»naoa á rua Urug.uaya.na n 119, sobrado.Goma» tt C.Sociedade da Beneficência do» Artistasd» ConatraeçIoNaval-Esta sooiedadéacaba

de augiucntar o seu patrimônio com mal»duas apólices da divida publica do valor daum conto de réis cada uma e que tem esns *13.S50otl-i.98C.DnlSo do» Operários Estivadores—Estaassociação reuniu-se homem. As 11 horas da ma-nhâ. om assembiea geral ordinária, para tratarde assumpto de importância! posse do presl-dente, admissão da um companheiro s bom ge-ral da classe.tJnllo Proteetora do» eairaelro».—Esta

associação reuniu-se hontem, em assembléageral extraordinária, á 1 hora dfi tarde, parotratar da confecção do estandarte e do» festejo»do dl» r de Maio.

Cooperativa Operaria do Brasil.—Paroosegunda reunião, quo se eífentuou-se hontem, 0I hora da tarde, na sede da União dos ForuIs-ta», a rua General Câmara ITT, foram convida-dos. mais uma vez, os operários «testa Capital,multo especialmente os .digno» companheiro»da União dos Chapeleiros o Resistência dosTrabalhadores om Carvão o Mineral Nesta re»união será lido mal» uma vez o programma doassociação e apresentada a lista dos aoolo»Inscriptos e o quadro dos médicos.

nasoelaçlo da Marinheiros'• Remada»raa—Reuniu-se hontem,. n assombléa geral ex-traordinarla, para tratar de assumptos de ma»xima Importância para o bem geral da classe,as 7 horas dn noite. ,Ordem do dl» --leitura do balancete do trf»mostre lindo o nomeação da um cargo vago

para a directoria. Pede-ie a preseaca de todo»o» dlreetores e aoctoa. -nenoclaçSo da Resistência do» Cochel»

ro», Carroceiros • eiassee Anoexas-Re-uniu-se houtem, ers PSSSfto semanal, a direcionaeconselho desta nssuoiação para a approvo-ção ile propostas de novos associado» e tra-tiir de outros assumptos importante» e de Inte-resse da classe. "¦

Espera-se o comparecimento de todos os dt»rectores c conselheiros, fts s horas da tarde.Pede-se a todos os que têm conta» * prestar dobeneficio theatrat Irem hoje, Ã hora acima.na sede social.Associação de Resistência do» Traba-lhadorae am earvao Mlaeral-RealIzou-se

hontem, ás 1 liornsda tarde, uma assembléa ge-rat extraordinária para tratar de assumptos d»grande importância para a classe. Pede-se ocomparecimento de todos os associados.—Sedesocial, rua da Saúde n. 137

associação do» Bntprcaados Barbeiro»a eabellerelrOs—Hontem. sessão solonne paracommemoração do 4- annlversarlo de sua fun*dacíoi

Muitos foram oa sócios quo comparecerameom suas exmas. famílias, tia sede social, â ruadoa Andradai.lS, A» 6 horas da tarde.

Unlâo Auxiliadora do» artistas Sapa*telroa —Hontem. reunião de toda classe, par»tentar de assumpto 1' de maio, & uma hora emponto-Na primeira porte dos trabalho» foi submcttiao A npprovaçfio da classe o offlclo UoIndustrial Amaral.. '

Instituto daa eiaases Operaria» — A' ruaSenador Eiizchlo 128, realizou-se hontem a re-união dos representantes das associações declasse, aflm do eer este Instituto definitivamenteInaugurado 110 dia 1- de maio.

A escola será livre e as matricula» gratuita».SendOo Instituto puramente.do» operários,a estes foi permltttdo assistiram à reunião dahontem.

eenti-o Internacional do» Pintarão— Oex»prastdciito dcsie centro, tendo em vista a oe*cesstdadc da reorganização da classe, qua seacho em completo abandono, convida a todos oscoUegasfundadore»ea todos em geral acom-Sarecerem

a uma reunião geral, icrca-fclr». 9o corrente, às 7 horas da noite, na AvenidaPU rs**»!, 1-1 30- •Pede-sc não faltarem & essa reunião.Liga Paderal doa Empregado» am Pa"daria ao Rio de Janeiro-KenlIza-sc bole. i»7 l|.' horas da uolle, uma sessão de directoria oconselho, para Se tratar de assumpto da Inte-resse social Pede-se o compareclmauto de to»dos os consoclos dlcectbres, para a boa ordemdos trabalhos.A t.tka, além de outros melhoramentos jà co-nhei-.tdos, conta mal» o de poder facultar medicoe a,I v- -ado aos seus associados, mas so goza»nlo este direito aquelles que estiverem quites.Centro do» Dmprcaada» em Perro-VIoe— Ro:iil/.ou-sd no dia '¦> do corrente a sessão doconselho, sendo resoIvldo*MN>rogar o prazo daaacertes ale 30 de inalo, porem, somente terão dt-reilo- os s*>ctos qua estejam ds posso das duasnoções.Pede-se'a todos os soclosaflançados nas com-

panidas e nos tdhunaea «a quitarem paro nüoperderem os direitos que pOMuem /r.irtieipa que »ei'á rcatltada no dia IS de cor»reme uma ossembléa geral extraordinária, n»mMc deste Centro, k rua do Hospício n. tu, paraso tratar de aaaumplo» referente» ao pr»sl»dente.

UnISo 71. doa Ttrtlata» sapateiro» — Com-mimtea-so.ft classe que os srs. Amaral * Silvaasstgnaram a tabeliã em vigor, ficando assimext netaa i;révo asquclla casa.podendo oscom-

iiihelros de bole ern deante votur ao trabalho.Qutnu-twrfMl K«jni4o (Ucloaatvpara ee tt*». ,- •. - í-

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smüxunm ffVSS 5255!CORREIO DA MANHA --Segunda-feira, 8 de Abril de 1007 _

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ffssumpfos mMtenSHoe/nuMAilo ao poria

Muito longe náo vae o tempo, em quoassa» ma «loll ve nn debater eonliuuo doInquietnnte prohlrim». ainda prooras,'-nado, da organlraiçâo militar, que no»compete,

Laborando alô ondo me ajudaram asforças do poço entendimento, «vigoradoió pulo.* iwtiiiiultis de uma camarada-geni muito ilaillvosa. logrei efíectivaralgumas iniciativas, nom iodai nem Ulliidado Inconlcato.

Kmprehnmli oom os dnnouos da persc-vorança, divulgar opusoulos de minha•iosomihoolüt. lavra, aqui o noutros ponloa.

Lovel & bom termo e»so meu empe»nlio. Colleoclonoi artigos o dUtrihul-os.conformo desejava.

Disseminei, titânio nos destinos daPátria o do Exercito, d quo da mal* conseiiiniifo n mais opportuno me susol-laram o*'«,olos «lc patriolinitio, os toi re-«altos da intuição, os subsídios da lógicao os tcsloiniinlioi da pratica. E fuimuito bom suooedfdo.

Palpitantes tle amor aoendrado, o des-interesso- tnngivol, a quo as .energias,avasaalailorna do uma aspiraçáo nuoio-nal enlurgueciam a zona da suggestibi-lidado, aeolheu-08 o mais dtsvaneoedoro magnânimo carinho, de quartéisdentro.

Cora arosnlva dos publlolstas, a cujospés mo náo rojei tiumiltlmo, obseerandolicença para oscrevor o publicar, dequasl loila o parto, e nâo somente da oa-Ecrua, autor! conselhos do inoilamento.

Aos avisos da experienola captados naücçilo oonuolluosa do egrégio*1 professo-

. ro», o com os quaes sempre valorisoi an,o*nuinlu'7. nativa do meus raooloolnios,multo mais se dovo acolhida tâo esli-mulante, quo ao valimenlo de minhasaplidòos, «junsl Improduotivas.a menosquo as utilisc na defesa da minha perso-ualiilmJe.

O devolamonto ft causa, que advoguei,muito mais do que as cnpnoidades ar-cliFCdonicas de minha intelligonoia mo-fina, embora independente, convocou-mo cru torno do nome, do Amazonas.atá«.s (romeiras do Sul, todos os triumphos

' 1 quo podia aspirar, oomo oflicial subal-lerno.

O amor c a syinpathioa de meus cama-radas, oriundos talvez só do leituras,tôm-mo ritiiilo na alma consolações bal-samicas para a dor, minhacompanheira,das margens do Solimôes até ás do Uru-guay, tia malta cm Pnricntuba aos cam-pos de S. Uoija, o do 903 ala hontem.

O (losassoiiibro, outro meu oonsooio,quando manejo-a pehna, e o desprendirmonto, ta quo sou Inolinado, de certasquestiunculas.nâo me consentiram fe-Uzmenle caminhos tortuosos, por ondese chngam a repousos, sointiliantes.con-viiiativos e aveiiudados... Fornaram-meás pcnnás aguçadas domenospreço e dosremoques, as,quaes muitos andam nlii apadecer," impossibilitados de enterporrecurso.

Por isso'foi que náo ficaram ao des-abrigo de recepções captlvantese justascomiJlncentfas, os conceitos vindos aluiiiii ainii nos jornaes de outros pontos.

Entretanto elles careciam do pesodessas autoridades, que chamarei vila-lioias. 'v

Vem a lanço referir neste ponto serae-llwntes partioul.iridadcs ; porquanto omuu programma.dp agora estádeplerraharmonia1 com o daqueües tempos. Des-ses tempos òm que tudo me suggestlo-nava para quo proseguisse, cumprindopataliclomenté. com outros missáo détanta magnitude. ''

Mão grado, porém, todo o itinerário,quo predeterminei, srredtado fujdémeus

„porftaiíòs"empenhas peja ,mâo Jatidicada sorte, pqr.cuj.os. decretos; miais «Jeuma vez, perante meu caraçáo, tem ajo-lhado meu cérebro.' Impulsionaram-mo outros deveras cl-vicos, empurrandd-me, num torvelinhode esforços desmosurailos,: onde me en-golpltei e quasi me nsphixio, por amorà justiça eá compaixão, ainda que, ap-pãrenfcmente.o fosse por gosto a réfre-gas políticas e ligações partidárias.

',

Foi isso no Ceará, o esquecido de Deus,o doshcrilado céo, a viclima dos homens,e o viveiro, ondo se. omplumam tantossonhadores de liberdade e de luz, que oAmanozas recolhe, de cambulhnda comos aventureiros.e muito, felicita quandonâo aleija, dementa, céga,ou assasina.

Foi lã que me arremessaram paraalém da rota preeslabelecida, obrigan-dome a Jibcliar crimes e malsinar inile-eencias, não me deixando para outrosmisteres nem um ceitil de espaço, i

Em nome da humanidade, pizadapelo canibalismo, da lei e das tradiçõesde moral subvertida» pela Comblai», fuicompellido a articular protestos, em vezde entoar louvores, e suffragar de quan-do cm quando a causa, desallendida po-litictarnentc, do exercito e da marinha.

Embora tivesse elegido o Evangelho eo Código, cm vez da: brutalidade e doabsolutismOj proferindo o azorragiie e o-eauterio, insubstituíveis, 4 niyrra è aoincenso, demasiado communs, sqccede-ram-mè dahi por déaute novidades es-pantadoras.-Durante esse trecho sombrio do meupatseiõ; pelo -Norte", mal possuía certasfolgas para concitar á minha defesa áspoucas energias, de que nâo me des-apropriaram», talvez porque nâo dispo-iessem de tempo. :

Omleando sem tomar fôlego, pelosm&rulho3 do raundopolitíco militar; quemo; era destabftladamcate adverso, nâopodia cobrar alento para exalarcohteni-

Íioraneamente do. péilo o do espirito,

òriíis as emoções e todas as idéás.PaWicuiártrar.A força.o objeotodemeus

trabalhos do impronsa, era, portanto,,uma necessidade .premente; sâo dever,infugivel, do tnòtsca perfeita e honraimmaculada.fK^

Agora, sim, prevalecem outras razões',Buppressivas dessa longa pausa ha col*iabor.aeilo militar,encetada sob ISo bons'«UgUriOS". ' : ;'¦':¦'

''? -:¦''¦lleoonqulstandó esta posição Honrosa

é reatando. o salutar exercido de anti-gas predilecçõòs, que foram comprimi.

: x

H*corr«nt«», Uuriede Augwio Umgmh*r« Cóltecto d» silva Freire Junior i r»««rrl"d.ts, * Junta Apuradora • o Juíza d* Ulr*t-io. Relatori o •>eMmt>arta4or Barro*, ri-mentuLTOilo o Tribunal,

To«anilii,conh«clm«nlo dor««uraoeonir»oq voto» do* <l«is«ml>ar«a.t..r«» r«rr»tt«Lima e ("a«tro ll»b«ll««, negaram provim»»*to contra « »pur«çáu, un»uim«m«nt». » o«-r»m provimento quanto a posa» contra oavoto» do* il»H»mbnrg»dorns Ferreira Uma• i ostro (tíbello.

Carta T*»temunhav«l Qvel n. »1S -Ttop*-nina — supptlcanta*. Rugtnln Barbo**Duarte • outro»; «upplleado, Antônio Bar-bozi vianna, Relator: o d»»*mb*rga«lorBarro* Cimentei; adjunto», o* d»»«mb»r-iind.li es Castro Reballo * Figueiredo • Mel-Io. Converteram o Julgamento »m dlllgan-Cia, unanltneinoiitoCarla T«»temunhavel Ovtl n. Wa^tagda-

lena — .stinpllcanta, coronel Virgílio au-gueto Fortes; suppllcado. Joio da SilvaFreire. Relator: o d»*ombnrgador Ca»lroRebtllot adjunto»,/ o» detembargadorasFerreira Um* e Rarron Plmantel. Conhe-cend.rria Carta lestemunhavel, n*garamprovimento, unanlmiunonte.

Recurso do llao««ii-corpw) n. 1991— Igu»»-sú — Recorrente, o Juízo de Direito: reeor-rido. o Ministério Publico, pelo pacienteAntenor Francisco de Bruto. Relator i ode»*mbarg*dor Figueiredo e Mello; ndjun-tos,0* ilosembiirgaduros Birros Plmantele Castro Rebolio. Negaram provtmonto,unanimemente.

Seguiu-se a audiência do desembargadorFerreira Uma.

Bataveadea m.Uar«-T«mfettoa Ma*n«-«tina d* S. Lourenço, oura s«*Kura doa padeol-monto» do ligado, rio* * bexiga,

N0T10IA8 RELIQI08A8

PELO TELEQRv^PUOjPwfA'

Pk» UUgrtmm* 4e lor**-*i«tm — HetitUdttutftda — lUUabritttmtnte d* vtuhdêilKl.KM. »,—A Proetnrtm publico» da

tema-viagem o ttiegnmm* que eavW«obre a ecqultlçlo de karotMe petodr.Ilueno d* Andrade, porém vl*lv«i*t*nt*truncado»

K» mandei dlser qu* o dr. Baaao com-prira b*ro*ene aqui, para receber «m Ma-ato*, adtu d* nto *e «ujelur ao preço dericlcm. muito elevado, devido m monopólioque exerce naquella cidade uma ci*M com.mercUü, associada de um entreposto d* In-Aamavela, casa ««ta, onde compraram C*a-Uo Ramoe A C„ mcceaaor»* de Autrun.

Baaa flrm» tem flltal em Manto». A e*Mqne monopoliza aqui a venda oo keixneno 4a de Miranda Silva AC.

par*\ Ho.panhn

'

Oi moemrthét tu»pmtkm> — **%W>d*Carthattna — A comitiva

MADR(D,7-Orel d. Affonto partiupara Caru««n* ta 6 bort* *21 «inalo» d»tarde.' Acompanham »n* m*ge*t*d* a ralnh*MartaCtwtettaa, o Infante d. Fern»ado. v»-tina mlalatro», o emhaliador da IngUlerr*ne«ta capital, e o reptcMuUut* da Heapa-aka junto do gor**no Ingle*.

Epp»ál«nU do nr«.bl»p«Jo - Arthur deCaairo* Uooor Pinto C»rqu»lra - Pwrogo por

José nibílro Vlctorla «Qimlllo SUva-ComppedemJoio Jc*A Vioento e Maria d* Alvar«nga -

Passou-se provisAo a Jos» Pereira do* San-io* para casar com Maria Borges Otós.

Manoel Joaquim do» Santo» Bldu*lra e The-reza Alve» da Sflv» — Idem.Joaquim do» Santos Barbosa e AuroraSantos - Idem. <-.- , ,„Alencar Pires Salgado e Bdea da MirandaJanot - «Como pedem .....Joio Amando de Souza Jnrdflo e Maria LI-moelro - Concedo a* grnçns pedidas.José Pastoril — AO rcvmo. paroeho para ollm pedido. . ., „-Joaquim Somes da Fonseca o Ilydla daConceição Torre» - Juatlflque na forma pedida.

S. Jos* da Padra — Realtzou-se homem afesilvidade de S. José da Pedra, na fregueztad» Irnjn.

A miasa solenne foi cantada pelo revmo. pa-dre Silva, fdando ao Evanpclho o padre UrbanoMartins, vignrlo do Bngoulio Novo.-Barc|a de N. S. do Parto -iteunlu-se bon-tem As :i horas da manhã, a Instituição do Piodo» Pobres, nesta egreja.

Preoneiln de Santo nntonlo de» Pobre»— A presidente da Associação de S. Vloenio dePaula, da secçãn de Santo Antônio doa Pobre»,desta capital, sendo Informada de'que uma se-,nhora que fez parte da Associação por espaçode um mez apenas, servo-sc do cargo que oo-cupou para iwiunrlar donativos, ariinlitlr eoope-radoras e passar bilhetes do hcnoOclos em ta-vor dos pobres soccorrldos pela referida se-cçflo. avts , por nosso Intermédio, a todos oscniholicos e bcmfeltorcs da Asaoclação de SãoVicente de Paulo, que » moncconndn senhorafoi exonerada do cargo qua ocoupou. por mioter prostndo comas e contraído «Icliltos em no-me da Associação sem estar autorizada paratal e nao querer satisfazer os compromissosquo assumiu por sua deliberação.

A mencionada senhora é a mesma que. pre-tendendo representara Apostolado de Oraçãoda Caihedral. aniiarlou esmolas para a Paixãode N S Jerus Clirlsto.

A nctual presidente da Associação de S. VI-cerne de Paulo, na «ecçfio de Santo Antônio doaPobres, é a exma ara. d, Maria Fninclsoa deOliveira Souza, oom quem devem os cathollcos ebemfeltores tratar ,os assumptos' de interessodaquella piedosa associação. '

COLLÉGIOSNfto podem ter melhor casa para roupas

brancas do que é a Fabrica Confiança doBrasil, rua da Carioca n. 83. todos os numeros do collarinhos e camisas, coroulasmoias, lencóes, lenços, etc,, etc., por pre-ços que até hoje nfto appareceu rival empreços é qualidades.

' '''" 88 Raa da Carlooa 83

Espirito SantoA divida ao Hutdo teu» o> Banco do Brasil-'

Kelalorio do encarregado do resgate - Ana-fyseprvmtttida por um jornal — CotligaçSopolítica — • Hubtascoi pus • aos ¦ deputadosia cpposiçio — Recurso indeferido — He-moção d* um jui» — A coqueluche — Festaés PtnkcsVICTORIA, 6 — O Jantai Ojjlcial publl-

ca o relatório do dr. Jeronynio Monteiro,encarregado do resgate da divida do Esta-do com o Banco do Brasil, e ao qual nto faxa menor referencia, c*u«ando i«ao grandee»trmnbesa, pois par«*ce «er aquelle jornalcontrario i negoclaçto.

O Estado prometia discutir o relatório,depoia de conherldas a* condlcçoe* do no-goido, qne acredita prejudiolaea ao EspiritoSanto..

Reina profunda divergência entre mui-tos governUta* contrario* á ligação do de-pntado Torquato Moreira com o governo.O juiz aecclonal Indeferiu a pelição dopromotor desta capital recorrendo do habeas-corpus concedido ao* deputados opposlclo-nUtaa.

A Corte de Justiça"removeu o dr.Bat ilha,juiz da Cachoeira, para a 2* vara desta capi-tal, preterindo o dr. Madeira de Freitas, ex-chefe de policia e candidato do governo.A coqueluche grassa Intensamente em8. Matheu», causando muito» oblto».

—Segunda-feira realIzar-se-la#radiclonaifeata da Penha* para a qual reina muitaanimação.

FinlândiaBteicSet em lodo o paii — Os candidatot etei-

tos — üeterimimsçio partidária11BL8INGFORH, 7 — O ««aludo da»

cleicCe» a qne *e cati procedendo em todaa FlaUmlui C ~:i «gor» o seguinte: eleito*— 80 «ocIalUtM-democratu, entre o» quaes9 mtilhere»; 58 velhoa Rnlandez *, ZS novo*flotaudexe*; 24 sueco*; 11 camponete* o 2operaria» cathollcos.

"*¦«»» »»»«»»^ in

Estados Unido**As tropas nitaraguenses — Tomada da po-

totfáo dê Puerlo Cortez — Em Honduras— Representantes de paixes da AmnicaCentral — Reunião no departamento o?Es-lado — Ctfifra a guerra entre fiicangua eHonduras \WASHINGTON, 7.-N* reunlüo que

hontem etfectuaram no Departamento d'K«-tado oa representantes do México, Co»taRica, S. Salvador e Guatemala, licou reiol-vido por termo .Immedl&tamente á guerrada America Ceotral mediante enérgicas re*pzeaentaçoea ao* governo* belligerante*.

NOVA YORK, 7.-Annaaci«mtelegram-ma* de Managua que a* tropas nlcaraguen-*e» ji occáparam a povoâçao do PuertoCortez em Hondnra».

WtÊkmW8

lo«*í«« a p*«4u*eb«ir 4« m*4l«o» âa »«r>l*omedico Icgnl 4a poltala, por prasu d* Ia dia*.

— Nenhum* r*eUiA»f«to chegou «O cindo* polUl-i por aarte doa d«ioa«do» »<>>>ra o

•«rvioo pulleUl no» reainciivo» dlsirlciim,qu» use correndo com toda rogultrlilud».

Naaa Maaaitlaaa «e au«r»«a-«iIhar** d* »u««u.lo« ribbofuto». Ju.iiilu»in ar*üie*l eur* nu« psdtuimoülu» d» ligado, rm** be*lg».

DÓISPOLVOS

Rio Grande do SulOs srs.: Pedro Moàcyr è Raphael Cabeda —

Conferência federalista —A eleição fiiesi-dencial — Na faculdade de Medicina —Posse dos novos director e vice-director —Os discursos'PORTO-ALEGRE, 7. — Telegramma»

procedentes de S. Borja,- dizem que o dr.Pedro Moacyr e o coroael Rafael Cabe'da,tiveram ali gráade conferência com os che-fes federalistas daquelle município.

Ao qne dizem, parece que nessa confe-rencia se tratou da questão de candidato-raa presidenciaes.

Consta que 6cou deliberado que oa fe-deralistas concorram ao pleito, ap-«lando àcandidatura do republicano que representea democracia contra o . espirito sociocrata.

Em sessão solemne, hoje realizada,da Faculdade de Medicban, foram empossa-dos oo novos director e vice-director, dra'.SerapISo Mariante e Sarmento Leite, queforam saudados pelo lente dr. RodolphoMasson.

Ambos responderam, agradecendo.O dr. Sarmento Leite terminou seu dis-

curso com as seguintes palavras :¦ Entrei para a Faculdade com a lei ; go-vernarei com a lei e ficarei sempre dentro

d* lei.» '".- : - •-Os are. "Pedro

Moacyr e. Rafael! Ca-beda, seguiram para Itaquy.^. em proaegnl-mento í sua excursão p-ditica. ¦

& LOTA. II!

A alavanca lia Aridiliiicilo*Kaowlailg» 1» powor.

F. iuc..i;i.

ias na prensa monstruosa de cortas ar-bitraiuedades, tenho por inútil O esboçarde. pfogranjmas, como o aventurar deproniessas. .;

'O passado 6 bom flador e o futuro, juiz

ainda mais integro. ;•'¦':-De. cada vez que so me fechouj pelas

uostas, d, sala de uma prisão, abriram-sc-mc, doule dos olhos, numa altitudeíntornecedorta dõ affeoto e do agasalho,num flpcrlõ,^reèoiifortante, de solidarie-•ladeiamistdsá;—os braços de meus companheiros. ''v •*•":' '

Si esses, que mo desejavam recondtí-zido 4 imprensa militar, ("vá ia o termo),ainda mo prezara,—que me protejammoralmente com o arrjmo de sua con-fiança".:'. ¦.'¦''¦ ¦"-.'; -'.'"...

Dos mais velhos o mais illutrados os-

Sero que suppram aqui as dotioienciqs;

oeotem os exoggeros, preenoham os in-tervallos, lápidom osrudezos, aprimo-rem as grosserias, aplainem as dnfiouldsdns, concorleja os desalinos.índiqnemnoyos horisonlcs, ou transmittara-metwvas idéas.

J.dcrpeijhti

Relação do Estade rfo RioReuniu-se no dia 5, ein sossüo ordinária,

o Tribunal «Ia Rebu-ào <Io Estado do Rio.Pret)l(IlU-a o desciiibargarior José Anto-nio Comes, concorrendo aos trabalhos osdesembargadores Ferrolra Umn, Santos

Campos. Barros l-imonuil, Figueiredo oMello, Castro Rebello • JosA Joaquim daPalma, procnrodnr geral do Kstado. .

Após a Bpprovaçfo da attã da iiltlmasessão, foram julgados o s»guin,e.< felloA:Afjgrsvo Commercial u. '.«U — Novo li-i-enrSO^ Atrirrovanl*. Miguel-Cii-ino-, a«-«avado, o Jiiiao de Direito, üelhior: o ite-éniljsieifprJór Figueiredo a M-»llo; adjumps,«• gJMIwHmwdorus Barro» pinu-iitnl- u

O BANOO 13 A COOPERATIVA' Escrevem-nos:Sr. redaetor.—Como até hoje o fiscal do

governo Junto ao Banco dos Funccionn-rios nâo tenha dado a publico as pro-vldonciasque tomou no Inquérito a que.está procedendo sobro as extraordináriastransacções do Banco, permitto-me, sr. re-dactor^-voltar ao nssumpto no justo in-teresao de conhecer o modo por que seconduz o polvo com relação a grita dosoxtorquidos.

Na nossa valorosa campanha contra aagiotagem, coroada de brilhante êxito, ficouprovado á evidencia que, como os parti-culares. o agiota Instituído, o Banco, vi-sondo especialmente o (uncclonario, é umparasita do Thesouro, a cuja custa vive efloresce sob a inconcebível protecçâo offl-dal que melhor ídra empregada em favorda classe; dos servidores da nação tâotristemente acnbrunhada de trabalho e

Tonsnbiltdades.si havois conseguido contra a agiota-gem uma victoria.tâo notável, por que nâ-.será completo o vosso triumpho, concororendo para a cassação do privilegio doBanco dos Funccionarios que o governomostra nfto conhecer nas _suas sórdidas,astutas o odiosas depredações?

Tudo quanto até hoje sabemos é que: ofiscal do Banco, por ordem do sr. ministrodafazenda.deu comaçoa umlnfluerlto sobreás operações do Banco; mas em que ficouessa tentativa, os'prejudicados ignoram..Otempo se passa e nesse; Ínterim o Bancoestuda as chicanes e as contas por partidasdobradas e triplicadas com que esperaembahir a boa-fée a credulldade doa:com-mittentes e do governo.

Nfto seria diltlcil chegar a nm resultadopositivo nesse inquérito» pondo de parto o-clássico sentlmentalismo e as obsequlosas(raailldadcs com que ó costumo neste paiztratarem-se. os tratantes dinheirosos e mór-mente as instituições nefastas-que uma co-guerra do governo deixou acobertada poruma lei Insensata. O.Banco é destes,. E siha justiça neste paiz. si ha um governo¦encarregado da moralidade política e adml-nistratlva.-essn .nefasta o: extorsivo roletado Banco devo ser trancada como qualquertnvnlagcm sob as vistas da policia. ¦

,.!• E' de- esperar, sr. redaetor; que: a vossacampanha prosiga com a vohemoncia e nsentimento de justiça que tfto (olizmente apresidiram desde os primeiros combatas.O Baneo, 14 apontado como o pelor' dosagiotas, deve ser sompre guardado iivista, -

Só assim, desmascarado, desvendado nopUbllco.'o-ao governo, podem ser Impedt-,das asisiins transacções em que uma classeinteira snffro pelo lucros proveito o fortunade meia duzhvde accionistas.

. Fica eomva palavra o fiscal do governo.Grato pela publicação destas linhas, su-

bsurevo-me etc.» j-

-PortugalA Universidade de Coimbra —Sua reabertura¦ — Comido de estudantes prohibido — O ex-

presidente do Urupiay — A/fectuosa re-cepção—O Club dos Citandinosdo PortoBrilhantíssimo cortejo — Em honra dosmembros do Congresso Medico .LISBOA, 7 — Reabre-se amanhã a Úni-

vereidade de Coimbra. Espera-se que o actoae realizará sem o menor incidente.

i O comioio que os estudantes de Lisboadeveriam effectnar hoje foi prohibido pelasautoridade*.

| —Está sendo preparada affectuosa reeé-pçíd ao ex-presidente do Uragruy, sr. Batley Ordonez.aqui esperado brevemente a bordodo Araguaya.

O Club dos Girondinos do Porto reali-sou hoje brilhantíssimo cortejo em honrados membro» do Congresso Medico ali re.unido.

. Associação dos Empresários Barbeiros eÇalifiUeireiiDS

-'-•' .. ndo e natural Júbilo, e nâo1 ¦ -a. nos..quo esto Centro de honra-i'. .d»»!*'«'.ires celebrou o 4' annlver-i o de 8i - .mdnçfto.

s..-i'm i.".ü quanto custa vencer a indlí-foro. ia de uns o a critica descabida do ou-tros, para se fundar uma aggremlaçao aosmoldes desta, avnlla o grão de ufanl» a queaublu hontem o-justo orgulho dos que tra-baldaram para sua organização.

Quando o presidente José GuardentoTorres, assumiu » presidência, houve en-tre ns clrcumstontes um intenso movimen-to de satlsfaçfto e alegria.

Depois de dlrtjlr algumas palavras aospresentes, explicando o fim da reunião,convidou para assumir a direaç&o dos tra-balhos o dr. Oscar da Rocha Cardoso.

Além deste, tomaram assento na mesao sr. Raphael Pinheiro, dr. Bethencourt daSilva Filho e representantes ria Imprensa.

Foi dada então a palavra ao dr llcthen-courtda Silva Fitho, orador ofticrnl, quorememorou os fins da sociedade, explicou oIntuito ria reunião em que dois esforçadostrabalhadores nm prol da classo rios bar-belros e oabellelreiros, srs. Raphael PI-nheiro o Auimstu Rodrigues Ferreira, Iamreceber os seus tttulos rio sócios bonora-rios pelos serviços prestados.

Agradeceu o sr. Raphael Pinheiro a dis-tlncçftò de'quo ora alvo, em vibrante dis-curso... Falaram depois os srs.' Francisco Alvosdo Aragão, vico-presiitont.o da associação,e que agradecoii o comparectmohto. daspessoas presentes; Antônio Lopes, repre-sèntantoTla Unifto Auxiliadora dos ArtistasSapateiros;. Marinno Forrer, do GrêmioDramático do Theatro Social o José Guarde-nloTorres;

Levantada a sessão, foi oITcrorido aospresentos um copo dágua, e lindo este, ini-ciaram-so as dansas.

E' esta a- actual. directorla da sócio-dade: -. ¦ ¦ ' "-

Presidente, José Guardento Torres; vi-oe-presldento, Francisco Alves do Arngio;1- secretario. Josfl,' Augusto de Souza ; 2*dito, Abílio Ribeiro do Figueiredo; thesou-rolro,Antnnlo'V41Ie; procurador, Alfredo daCosta Rebellu'.conselho : Mnnoi Augustodo Amaral, Virgílio Augusto de Gouvôn, Nu-no Joaquim Moutlnho, Eugênio Nunes RI-beiro o Jopnort Pacheco.

Fui umn belllssimu fosta, digna da ope-rosa aggremiaçfto.

Do »r. Tertuliano Nunes da Fonseoa, pro-prleurlo da ptifumtrla Vlvllle, recebumo*a linda valsa cantada d* A. ftoeoa. entra-hlda do CAoan* Snret, arta do bnllndu, e aB«rc«ui« —«ia MU HottUe, do m«»tuo bal-lado.

Agr»d»eldos. »**»«^.^>«' i : 11 i

Jrfusica St JeíusietsfasMusica aaora -Numa serio da artigos,

com a epigrnph* aupra. tratamos, ha bompouco tampo, da musica «acra decairia na*egreját do Braiill e mormente naa do nossoarctbltpado, Appellnndo para a alta «utori-dldo do eminentíssimo caroeal Aroovcrdo.pedimos a a. em. que volve»»» olho* pater-nae* «obre tfto momentoao aasumpto, polaque entendia com a dignidade» e decoro danossa Santa Madre Egreja Cathollc» Após-tolica Romana; e para quo a mueloa retlglo-Mr«tdqulrlt«» o.vetu*to'e*plendor bastavadar (orça de lei á vontade do Papa Pio X.mui claramente expressa no famoso—VoRipróprio.

Até boje, que nos consta, nada autorizaa crer que o sr. cardeal se dignasse ouvir onosso memento: nas egrojas continua o«»a(u quo — e o abuso. íamos qunil dizer,tem avultado. Na quinta-feira santa,commc-morando-so a morto da Deus falto Homem,no momento em que o Redemptordo mun-do «oitava o derradeiro, alento, uma guapaorchestra fazia ouvir dentro do templo as pa-glnas endlabradas de uma ouveriur* bemrélés de auto» ainda mais rolos.o cujo tituloera— «O canto do poeta». Borreteo refe-rent, exclamaria oom arreto tradesco umseminarista de 1' anno.

Essa mlrltlca façanha poctico-musleal,própria do Houlin-Rauge, ou qualquer outracasado diversões, devia ter sido perpetradana egreja da Misericórdia, consoante os dl-zeres editorlaes das folhas cariocas. SIella o foi, nfto nos demos ao . estulto In-commodo de verificar; porém desde qüeestava annunelada, de vospora, é claro,houvora de ser consumada...

Como pareeo natural, problemas de maior,alcance, cogitações mais árduas estão atro-hlndo a preciosa attençfto, e os dluturnoscuidados do nossso virtuoso Pastor, a a ei-les nfto aerft extranha da efecçfto peooamt-nosa das batinas para-as delicias do mundoprofano...A musica sacra o a sua regula-mentaçao aguardem ensejo mala propicio ;esperou até hoje, espere por mais algumtempo a arte de louvar a Deus.

Todavia as nossas palavras nio foramatiradas ao vento, houve quem as recolhes-se. O nosso clamor despertou algueni.masesse .alguém» nfto é daqpl, perto do casa,6 de longe, bem longe; }à, do norte na ve-lha e sempre progressista"terra da Bahia.E' d. Jeronymo Thomô da Silva, arcebispoprimaz daquella archi.lioce.su, o qual bal-xou no clero a seguinte portaria :

•Pela presente, havemos por bem deter-minar que, a contar do dia 1 de Junho docorrente anno e a diante, seja rigorosa-mente observado ««ni todas ns egrelas e ca-pellasde-tn capital o tfutopróprio do Santo1'adro Pio X, a respeito da musica sacranas egrelas. v ,.

" .

Daquella dato em deanta, os revds. paro-chos, capellftes e mais encarregados de^egrojas,nfto permitam exeoqçfto, prlncl-palmotito .Io .mjssas», «Te-Dourn* 6 .Tqnrlutai orgo.soni quo a música escolhida to-njin slio, previamente.- autorizada pelaCommissfto diocesana, sob penado DoaremprohiOítín*! ultorlores festividades nas mos-mas egrojas.»

SP%ril

Incontestável as orandes cura» nas mo-lestlas do fígado, rins e bexi,-1. com o usoda Magnealana de S. Lourcnç» .

ASPI^XIADOS »jNnm forno do olaria

Na Praia PequenaTrcs victimas

Picardias do(delegado-baroneza'

-^*~^*.~.Rússia

O novo conselho municipal de Odessa —Os eleitos

ODESBA, 7.—Foi hoje eleito o novoConselho Municipal. Dos 72 membros que.ocompõem, 67 pertencem & União do povo

i-*^^S^S»*-

AUTOMÓVEL EM DISPARADAPela praça da Republica Vinha hontem nn

mnximo' velõeidario o automóvel n. 158;guiado pelo motorista Felisborto Gonçalves•Caldeiro. %

Em um dado momento, o auto foi de^còntro ao menor Altajntro.de 8;annos, filhodo sr. Tarquinio Alves Vianna o que licoucom ligeiras escoriações pela. cabeça ecorpo.

O inhabil motorista foi preso pelo dr.Jamboiro e autoado pela policia do 14* dis-.tricto." -.

O menor, depois da medicado, recolheu-se á residência de seu pae, á rua Viscondeda Gávea n. 26.'

França "

Os reis da Inglaterra — Partida de Toulonpara Carihagena — O tcomilé*. dealimèn-tacão aos operários— Cessação do trabalho— Fixação de data — Os inscriplos mari-ttmos — tfos principaes portos franceèes —Em favor da parede geral— Congresso re-gional operário— Deliberação de greve —Rebeldia contra a lei— Om discurso do de-pulado Simyati — O commandante dó cru-xador •Jeanne d"Ari: — Provável. conselhoguerra ¦.PARIS, 7.—Segundo noticia a oPatrie,».

o comitê de alimentação aos operários jáfixou a data da cessação dd traballio emPari» c na provinciaiO «Temps.n tratando também do assmu-

pto, diz que tem elementos para acreditarque essa data seja o dia 11 do corrente.—Em reuniSe* effectuadas hòjè"nbs prin-cipaes portos da Fra,uça,osinscripto» mari-timos declararam-se a favor da parCde geral,caso o projecto do governo relutivò A classe•eja votado acra modificações. '

—Dizem de Lille que o Congresso regio-nal dos carpinteiros e marceneiros resolveudeclarar amanhã a parede geral,da classe.—Era discurso que- hoje pronunciou emClony <8aone-ct-Lorre) o dèpntado Sirayandisse que o governo não podia de modo ai-gum permittir que a minoria des. fundeio-naxios públicos ae rebellaísc contra a leiVllto que a maioria se tem conservado leal.

. TOULON,, J«-G* rei* de Inglaterra par-tiram hoje de manhã para. Cartagena. '-..!.—Consto que vae ser submettido a con-sçlho de guerra o commandante do cruza-

dor Jeantie cTArc.

nona Hagaealaaa, vende*»» em todas asdrogarias e pimrmactas e Avenida Centrai 18 *rua Municipal 30. ¦

m»«ii —ii — m iMni— *^^P**a1*<»f^*mmMu*smmn*mmm»m*ii..»as .;--'¦'..'¦• Bípcraotí» •Partiu ante-h.antom para Porto Alegre o

infatlgavei ospsrantista ar. Murillo Furta-do, a quon*. estevo rntregue a rspresents-çfto donoso palze rio llrazila Klnbo, noul-Umo Congresso Kspcrnnto realizado emGenebra om agosto ao anno passado.

No dita antarlor ao da partida, tevo o lt-lustre taiaideano occasifto de deliciar seusconfrades do. Rio com uma Conferênciasobre o congranso de Genebra, ouvida comgnindo interesso, numa <taa sala» na eacnlaPolytcehnieai pelo» srs. dr. Everardn Ba-clibeusur, Manoel Portitho Rentes, llernnuiM«in«lcs, Ai«.'?.i:i Fanzere», dr. Couto Ter-nãtidos, Kuvorlno do Freitas * muitao-ou-tra» possuas .

A.usti»ia-Hunçjr*iàA greve dos padeiros — Sua terminação —

: Folia ao trabalhoVIENNA, 7.-*B»tá completamente Uer-

minada a grave dos padeiros. Hoje já traba-lham quasi todos os operário*.

- Itália .Em Pielrasania — Sessão commemorativa —

Homenagem posthuma a Cardncci—Grandeiontotrtneia; — Peregrinação á casa denascimento do poeia — O novo internuncioartentmo — Partida para Buenos AiresROMA, 7-Em Pletraianta realizon-ie

boje uma sessão solemne em commcmora-Cão de Carducci, assistindo o ministro daínstrucçüo publica a todas aa «tttorldads»-locaea.

Depois, scfea tfírecçã*oda poeta GiovansiiPaaceli, que foi o orador oflicial, todos ospresentes- foram em peregrinação â cataOnde nascera o {-rande poeta.—O mvo lutcr-anncio apostólico na Rcpa-bUcaArgcntlaa^ mõnscnher Locatelli, par

Dormir, sonhar e nfto mais accordar eisuma morte que deve ser deleitosa; se éque morrer possa ter deleites.

Foi o.que aconteceu, durante a noite deanbvhontem, era uma olaria sita á PraiaPequena, a três. infelizes operários. I

Fatigadoò do .trabalho diurno,, mal foi-dn-'aaordem de largar, três operários:F; aiclsco Bento, Domingos Joaquim Cabralu ii.u outro, cujo nome nfto podemos sa-ber, após terminaremisua parca refeição,subiram paro cima do forno do tijolos, quehavia sido acceso pola mnnhft.

Mal deltsram-se, pegaram elles no som-no, somno esse quo lhes ¦ causou o morte;por quanto, duranto a noite, grande quan-tidado de fumo envolveu os infelizes queficaram-asphyxlados.

Assim, ali, permaneceram os desventu-rados até fts 7 horas da manhã, quando,ao começar o serviço, foi notada sua auson-cia.

Nâo sendo a primeira vez que facto lden-tico nhl ao desse; o empregado de nomeLuiz'Cerqueira trepou ao forno, deparan-do. então, oom um triste espectaculó.

Som perda do um minuto, correu LIno 4delegacia do 18- districto, onde relatouoocoorrido, dali .'partindo para o local ocommissanfo Thlbau, que "tez remover oscorpos dos lnditosos trabalhadores para oNecrotério Publico, ncon-panhados de txpticaliva gula, como manda o novo regula-mento.

Bento era dò . ci)r prota, oom 23 annosdo edade e soltelno, sendo tánibom Cabral,preto, do 20 apiios o solteiro.. -

O desconhecido 6 do côr pnrdta o appa-renta 23 annos do criado. --»... >. .'

Eis nos termos taclrnn, bastante éXpllcatt-«o. a noticia da triste ocoorronolá da PratoPequena, tirada por'meio da guia do Ne-croterlo, e que combina com , as lnfor-maeões colhidas pelo.nosso roporter no lo-cal. ¦'"'.

No" otntnnto. o delegado local, o lníatlga-vel Raul-Rego,.o;deíegario-oàroneiBj oomo ômais: conhecido continuando nas suas picardias para com a impronsa notoriamente como Correio, da Manhã, quo tem demonstradoquem ello 6 e o, quo vale, ordenou aos seusnuxtliares quo nfto prestassem a mínimainformação nós reporlers.-Cada vez mais maluco o mais epiléptico,o delegàdo-baronexa I .. Iimflm, como o dr.Alfredo Pinto teima om conservnl-o, tendo,bem o sabemos a certeza de que é elie ummáo auxiliar, qüe vft.agüentando também anossa teimosia em trazer a: publico- o quefaz nquolla autoridade e seu particular amlrgo, como ollo diz 4 bocea pequona I,- ' ¦" — ' "'-'I *f++^J ' ¦•' 'in"Wi|- .

A CASA DA ONÇATendo concluído as obras do prodio, pedo

ás exmas. famílias e ao publico o favor deuma visita.. -

Tendo recebido novo' e importante sor-tlmento de «.alçado, resolveu vender pelo'casto real do fabricante, isto para reclamoPreços barattssimos I *

: Grande llqulriaç.io do sortlmento antigo,este por qualquer preço vende-se.

•Nas missas rezadas permlttlmos quo.emfalta do cânticos,-'as phllarmonlcas, pormotivo de alguma solomnldado particular,toquem o hymno nacional, o hymno pontl-

J flclo ou o hymno estadual; continuando de" ,pô a prohlbfçfto dos bombos, tambores eseu» congêneres; Nas missas do «roqulem»sâo permlttldas as marchas fúnebres». ..

O desvnneclmonto cora que fazemos atranscripçâo da portaria do d. JeronymoThomó da Silva, e tâo intenso quanto, o ar-dor que puzomos, batendo-nos era artigosjft citados sobre a rehabilitaçâo da musicasacra. Abstomo-nos, por ora, dos common-tarlos que o acertado acto do zeloso pre-lado bahiàno, por ventura, possa suggerir;sOmonto,.para terminar, desejaríamos per-,guntar ao sr. Cardeal Arcoverde: quan-do s.em.so resolverá a Imitar o acto beno-mérito do collega o amigo d. Jeronymo 1

Rua Uruguayana 60

A POLICIAO chefe de policia mandou declarar sem

e(feito a nomeação do Deslderio dft; SilvaPeretra para escrivão'do 27: dist'lbto, emVista dos íãCtõs úflicUladúa ô düi|úSA'pU-bllcidade pela Imprensa, occsrrldos na ilhade Pnquoiâ. A veracidade desses fados foiapurada em Inquérito a qüe se procedeu.

Em sbservai.cia disp««siçAes dó-recantoregulamento policial, (61 nberto concursoparn preenchimento da vaga noquel'0 ea-crtvâoi marcando-se o prazo de 18 dias paraa inscriiicfio dos candidatos.

ítaandoti. io ciltiisiconcurso.-Ta) ã 08'í

Pattnplo Silva — O talentoso flautistabrasileiro Pattapio Silva que, desde o tempode seu curso no Instituto Nacional de Mu-slca, chamou sobre si a attençfto do publicoe dn imprensa caripca.anda actualmente em,.excursão artística pelos Estados do sul.

Pattapio, ha poucos mezes; palmilhou apaullcôa, dando mais de cem conoortos nasprinclpees cidadãs do prospero Estado; Che-gado ao Rio de Janeiro, resolveu omprohon-der uma larga serio de concertos, percor-rendo todo cnbrasll.

Era março passado, aportou ,ao Estada doParaná, cm cuja capital deu quatro con-certos muito concorridos. "

A Republica, de Curytlba, em sua -ediçãode 23 do março, assim se exprime acercado nosso concertista: •'¦,

«conceuto pattapio—Pattapio Silva riâonecessita inals do uma chronlca para osseus quntro grnndiis volumos de noticias eexcerptos que registram seus triumphos. Eo que poderíamos .dizer de sou mérito, dasua extraordinária virtuosidade que já natao ropetlsse cem' vezes a critica rude o se-vera d»sgrandos centros ou o ingoiiuo com-mentarlo das pequenas cidades ?.

Os artistas, nojo omdln. nfto deixam dpSer práticos nP mister de angarlar-opiniílo,de attralr o publico.. O Juízo prévio ó o queempolga o (lOmlnn, e o pregfto da? vlcto-rias passadas.o raolhnr uqs reclames, ptaraassogurar novos triumphos.

Pattapio, porém, gosa de justa fama,- eseu grande, talento foi sempre acatadodesde os tempos do lntituto Nacional deMusica; entro os mestres-o condlscipu-os. '''.'.' ••'-.¦„ '

' Soni; coiitestnçfto, o primeiro flautistabrasileiro e o mais admirável virluose quotom entre nós feito vibrar u canor/f llítutnde Pon—nfto aquella que nas fábulas- deOrpheu e Amphlon ftazlam mansos os, no-mens mais selvogens, p- dóceis as tèrp»bravias, mas a' complicada o dulctssiinaflauto de Bohm. Pattapio, além dé maravt-lhosa dedilhaçfio; possuo o sentimento queimprime ás moloriios umo graçainoompo:-*rnvcl, do modo que do seu Instrumento,•mágico se desprendem* ora ns murmura-ções suaves e veladas, qunRi extinetas, orasons agudos, feros o violentes, como ospios raivosos das cotnvlas. ;¦"¦•- . - ,

Deve sóffrôr, Pattapio; de sua própria-- «lrtuosiriado o paixftomusical.como aofrre-ram Paganlnl, rhme. Cinti oh Mallbran; Br-rastadns.pela nctlvn sensibilidade, impelli-dos pólos desejos dos sentidos, esgotadosos nervos, após o arrobatamonto ria exo-cuç&o. .

Foi a Concerto Fantasia;, de Pdpp, m Vildn programma, que mais impressão- nosdeixou e que melhor ensejo proporcionoupara por em relevo s apurada escola do ar-lista, os traços audaciosos de sua execução,Nilo nos impressionaram tanto as mágicascombinações o os extraordinários esforçosmeolinntcos dos trechos variados sobre csmotivos do Carnaval do Vcnesa o Guarany.

Na musica do liohm, Rubtnstein o Poppo esforço Immntortnl é bem distlncto o ointenso cuidado que exige-a modulação docada phrase, d* enda nota, reenramendamulto mais a vlrlunsidnde o o talento, rioque tas vnriaçües fatigantes sobre vim mb*¦tivo. !n«Tenuo.

O g miles orotumhantes applausos, as*óvnv«'«.:« com qne o publico selecto- acolheun brilhante execução rio todos o* números— blsnndo alguns -*- b«m mostram' q\*e anosso juízo épallirio reflexo da.encTmp ilB-prcssfto que Paliar'modo todos.»

E' bem couliecida a «orte do* aue »a«m ad*«*(lar, por mal* «egura qu* *«J<* a arena,por mil» bella que **ja a luta, por mal»nohro quo **ja o torneio * por mal» furteque *ej* o campeão.

Durante quirtnta dia* desallou Oolla* O»tropa» d* Israel: talu-llM «o«acoutio Di-vld. nm» verdadeira creança que com ama¦Impte* funda e cinco pedras o derrlbou evence a.

N» iemiaria f utrra das cantores, peto *e-calo Xlt, na AlUmanha, Kelarich vouOderdlngen provoca no c**telIo de Wart-burg o* poetas princlpae*, ma* t batido porWalihtr von der Vogetwelde,

Multo mala tarde.Ctaude de Barre, cavai-lelro francês, repta o* cavallelro* allemic».Que «uccede? Vem-lhe ao encontro um 11-dador Incógnito, qne é o próprio ImperadorMaxlmltlano I em peuoa, oulltmo cavatteiro,e derrota o ontado provocador,

B«ta é a sorte d*i* que ae mettem a pele-Jadores, e*ta 6 a «In* dos moiqaltoa que *emeltem oom os leões.

A.pez*r da «ua lendária divina. (Ich bob'«genigt: eu ou«ci), ou ante» por ella mesma,fugitivo e bem moço morreu o esforçadoUlrlch von Huttcn.

Quem escreve estas Unha» nio i nm «lio-uiciu de combate»,u;lo 6 «guerreador», comoo < o ar. conselheiro Ruy Barbosa, aegundoaa própria* palavra* do *eu bello discursopronuncl «do no colleglo Anehleta em 1903.

Nâoé também um grammatlqniita, umdeaies terrível* dldacta* que vivem de cenhocarregado e de ferula em punho a crivar deperdlgnto» o próximo e de reprovações ahumanidade.

Evidentemente já pastou a época do gram-matloão, Isto é, do pedagogo atrazado, ca-turra, Intolerante e maníaco que padece daide., fixa do barbarismo e do «olccismo.

Quem nâo conhece a lilstoria lamentávelde Zollo 7 Metteu-se a eicorcbar Homero,masé fama que Ptolomeu Pblladelpho, reido Egypto, o mandon por Isso cmcl&car ouqueimar vivo. *

Jean Dcspautíre, famoio* grammatlcoftamengo,disse e escreveu coisa* de tal Jaez,que a palavra despauterio aignlfica dislatc,despropósito, disparate..

E'bem-conhecido o epltapblo que paraelie compoz o engraçado Gui Patin, Inseri-pçâo que termina dizendo que, comtudo, ofamigerado pedagogo nâo pede declinar.o túmulo : declinara tamen non Potuit tu-mu/um.

E' bem conhecida, a ancedota caracterls-tloa.de Beauzée, celebre gtammatico fran-cez. Estando elie em artigo de marte, per-guntou-lhe, solicito, um amigo : •Commentcela va-t-ll?. «Je m'en vaisoa. je m'en vos*,respondeu o agonisante. E acrescentou comsupremo esforço : >L'unet 1'autre se dil,..ou se disetit». Articuladas essa* palavrasmaglitraes, expirou.

Bem verdadade 6 que. a esse* espíritosacanhados e estreito* podem oppor-*s F. deScbíegel e F. Bopp, os representantes cias-aicos da gramm.itica comparada, J. Grimme F. Diez, os da philologia hlstor1*J«aTJe G.de Humboldt e A. Pott, os da phllosophiada linguagem. Eis ahi as trcs correntesprincipaes ria sciencla da linfrnagem: com-parada, histórica e philosophlca.

Em todo caso, s» lia gr.immaticos cujosaber etymplogiço fazderivar almoço dtalmae íuw, caroço de carne e osso, todavia os Uaqüe no* maravilham pelo vasto e racionaldos seus conhecimentos, como o sr, profes-sor Carneiro.• PrOsigomos. ...

De Pindaro se disse que se tornou "classi-

co entre os clássicos logo no dia seguinteao da sua morte. Do sr. Ruy Barbosa tam-bem se sabe que, ha j.i muito, é tido comoexcedente modelo de linguagem.-

Verdade é qne nunca será mui apreciável aacção singular do indivíduo, sobre a línguacommum. E' Innegayel que a Influenciadós' mais. iusigUes escriptores clássicosnunca desce á .corrente popular, fica sem-pre represada na corrente erudita.

Por isso é inestimável o valor de certosautores modernos, como Victor Hugo, quemerieiam á linguagem humana desde o ca-lão dos malfeitores e ladrSes, desde a gíriados fadistas e armadores até as famosasorações parlamentares, até ás inconiparavelspaginas Utterarias que ficam vibrando pelosséculos fora como bymnos de triumpho.

Esses grandes e raros artistas da expres-são verbal tão do rude e forte linguajar dopovo ao mais subtis e delicados matizes dapalavra, falada ou escripta. .

O sr. conselheiro Ruy Barbosa nuncateve oceasião de raenear o plebeismo. Sóos modernos romancistas e psychologosdescem aos bas-fonds sociacs para surpre-hendere estudar o documento humano.

Sem-embargo, largos annos levou a for-jar, a temperar, a polir, a açacalar as suasarma*, para o» grande» e' formidáveis ecr-tamen» da palavra na agora, na tribuna, naimprensa e no livro. Foi também p.qjie, fl-zeram. Demoathenes,Tliomaz de A quino,Mirabeau, José de Alencar e outros quocaladamcnte prepararam c blindaram 8* ar-maduras para as lutas gloriosas da. intelli-gencia."Além da esmerada Instrucçãoqtte começoua receber desde a pucricia, teve esse espíritoprivilegiado a ventura de roear para acultura mundial, si bem que a sciencla uni-versai pura seja indubitavelmente a germa-nica,,I Deparon-se lhe assim a alavanca de Ar*chlmedes ou, antes, o suspirado ponto deapoio.- E por que não? :

¦ Oidioma britannico í hoje<o idioma uni-Versai: Para avaliar a stia desmarcada in-fluencla e o seu ímmcnso predomínio, bastopensar no* triumphos que clle ha obtido uoJapSo, ." '..i- A"Ungua IngleZa funde e transubstancinem si, por assim dizer, a língua allemit•através do anglo-soxonlo e a lingiia latinaatravésdo francez.-Nellà coexistem duasgrandes correntes distihctas o paralisias.Prova disso é o conhecido íacio denoml»nado blllngtíalisihO! 'btgiU o cOmmcnce paracfameçaf, endís ânisk pt\nt.&ea.bár,freedom elibcríy para liberdade; tieéd e iiecesstty para-.nci-cssldade,. hungef o /amifie}'. pára fome,'Vfí>«« e tètHfiest.parà. tempestade, slreamecúirent para corrente, oct,, etc.',: -Assim éqne4'os próprio» oscrlplorcs cpoeta» inglczes, conforme a educação, asprediiecç5e», p ouvido e a- métrica,.variam4ia preferencia dos-termos eqtiipoüèntcs. -

Eití Shakcspearó predomina a correntedos vocábulos germânicos, cm Macaulay haequilíbrio entre essa corrente e a das pala-vras franceza*.

E' igiialincntc bem- conhecida na linptia,de Chaucer e de Buckle a lnctà- entre; oaccento romanico e o accento germânicoJ2st«i, que éoinlclaíjforo vencedor. ^-'•

Ejs ahi o duplo espirito-que anima otriumpbante idioma irtglcz,: Feliz o escilptor que conhece a fundo eciência esse rico e exuberante Vocabulárioqne fez a volta do mundo e que supplantóirjá todo* oa outros'!"¦ ;

Essa ventura Inestimável é publico e notorio que a frite o. sr. Ruy Barbosa.

Cumpre, porém, não esquecer; porderra-delro, que cabe ao sábio allemão JakobGrimm, o genial fundador da philologlagermânica, a gloria de ter lançado no seulivro Die deutsche Crammatikati basca seien-tificas do estudo da lingna ingleza. Depoisfloresceu na Inglaterra outro insigttc pbi-lologo allemão, Max Muller.

E a propósito da grandeza do gênio ai-lemâo le-nbra-me nm inspirado pensamentodo sr. Carlos de I.act: .Tildo quanto ha.deoriginal nas litteratut-in moderna* provémde dnas fontes : a Bíblia o o engenho goí-manico». Conf., pag. 16.' A'Prússia e aos palzés do Norte qaí*cercam deu mndaine de StaOl a designaçãode Ia pairie de Ia pensée.

A AHemanha foi dcnomlnadi pelo notávelescriptor e estadista tnglez Edv*a*d"BnIwerapovodot poèlas tdos criticas, expressão qne

•Mtaiito, a fnrfluterra |t«*lj,U «er chnna.U 'a i;r«ii«u« •enteariir* de povoa, e rulo tfla*M«n «eu» lifi.o» «j.mii.1 i «eiitem quo .io«nle nadaclugaiu o* i.cu. trauMctanlco» chega o huVIdioma, . .,

Rellgiiemoi, pai*, o fio do nono pen»»* Luienlo. Wll« t|M*it* «ducaii o espirito nacul* fter* logld**. Quero com l»«o dlz«r que Õ.idlmtk brtianulco, exprw.lvo. vivo», u»«l-mllador, ab»orv«iite, de lni4e«;aveloiiuteu>>|ela vocabular e do nntitd* poder aiialjylco, **i».''l-: lernr um talento peregrino ao malmo .-,.'(;rA»da expr««aS«i verbal,

El» "1.1, a meu vír, nm da* multiplicai,;elemento, que havia ni rio explicar it piijaa*aça, o brilho * a perfeição do cttylo «• ¦*;sr. cn-.iacllii.-iru Ruy ll.uli m.i.

Conitmio, <ic»».. ve* o grande «•crlptori''.f5mettendo-se a graiumatice, p«rdc.i l);utant» >'da C"|ii)iiUii«'l«l.i«lc, do UMvliueiiio.do real*-.-;ce e da Imponência da »iu olecuçlo, '

Do reforuitdor do *cr<o trances dl*UÍk_BolloAU i Jiajin MaUerbe vml... Como, po- ; -rém, cliaiiuuaiii a este nstavel poeto*? O .'*tyraimo*da* palavra* o da* «yllabai, #"

Or*, ainda meanto «ende o «r. ooii.cllfclroRuy Barbosa supertur a Mallwrbe, liaverá '.:sempre quem nio *e aubmetta á tyrauiiia :mental ou 4 dlctadura IntelUttuul qu* lha,:]attrlbuem ou lhe outorgam, sem di«cu««ãanem contraste, o« que nâo «n esforçam, o» ;que não cktuilam. os que ü.1" upreutem, oa 'que nâo le emancipam, o» ,que abdicam a- .faculdade «ofcrana o luettlmavcl de pensar ;je ditcernlr. - . "i

Do numero d«s»».» servo* Intcílcctuaei.:':jamais fará parte o aumlUle »igiiatarto\>"desta* linhas.

Conaido Jiicãt.

EXERCíTO iServiço para hojei *Superior do dia major R.iyninado di

Souza, dia ao posto medlee, • dr. Houttfí,Ferreira; a 9' brigada dá a «facial para fa*zer dia ao distrlcto.

O 24* batalhão dá a gttaraiçSo da cidade;o 22' dá« serviço extraordinário e o 1' rc«*gimenteroa ofticlae* para ronda. «#.-

UnlformcS*.

Por cansa iSerafim Mattos Vieira. «Btobelccido cort.

casa do negocio ft cua ia S. Chrütovfto a*%190, dovia a Maxiini.iiio l»tti Ribeiro a mian*.Ua d» 2$800. .-•-',

Hontom, entre os dois homens, houve',uma torto altercaç/io, devido aquella dl*vida.' • ¦'¦¦

Nlulto furioso, Maxlrabiae sacou do umafajf de sapateiro e, investindo contra 09sou conteiirior, consHguht dai-lho UtBvgolpo no braço direito. .: i

O nggressor foi pras* «oh» policia do 10'-!*;distrlcto, autoado e re«ulirid« oo-sadroz.?

O ferido meriicou-sa • r*eot".icu-sa dopol»•:ta sua residência.

CAIU DO, E3STFIXBO IAnnibal Souza Teixeira,eenduotor.n. 133Í-

do carro reboque ria linha do Sfto Luiz Du-/,rio, ao passar o electrlee aa rua do - SâoChristovfto, caindo ostilho. ícatutidlndo-s»):bastante no pé esquerdo. ;¦ üepots rio medicar-se na wbarmacla FU;?guetra. ria rua Figueira da Mello, o infeliz?,vrocebeilnr recolheu-se 4 s«a rosldcncla, 4;rua Pedro Ivo n. 21. áP

Desastre em í>Tiétheroiy^|Hontem; fts 8 horas dn mioh.5. o-raoçaj,

Antônio Edgnrri 'ua .Sobhi PUanírn, Alho WMlllustro-desetnbargnilor Sonzn Pitanga, sala^.do club do Regatas leiirabyo tentou atra/jgvessur a linha dos bondes ólceuicos.¦'•:''-'WM

Nesse momento, vlnhn,«om rondar velo-}?;cidade o bondo chapa 11 dn Uaaha do Canto ¦do (lio. ;,-;

Esse vehiciilo apanhou, o oeüiwido moço^ 3.,iiltranrin-o à calçada, com algueaaa coniU-»-;sõus pelo corpo." -.^'M.

O sr. Antônio Edgard reeelhou-se -isua';residência.

O moiornoiro evadiu-so apéa e dosaslro»;

Anua n.-igneslanA de S Coorençe— TeniIos-ranl» lioilr«woa atwsindn* d» »un íiu"idl.hlllr-,!dudonos oneommodo» dos rlnai ligado o hei;?xiea- '..":"

MOTORISTA ATItftPKLLADO"^Uma carroça do 10'biiwlhiVo. do lnfante«i'

ria do Exereitit, 4 rua Senador Eusobio, foi-,hontom do encontro ao antniaovm n. Í69;;;guindo pelo m.itorlflta-Bertrand Elbost. ..,«

O auto soífrnu nfto poqnonas avarias*;e o prnticanto Henrique HUioH-o, quò via-java sentado em um dus laias, recebei»contiisõàs na perna esqueifthi o eutras Put»*tes do corpo,' '. ¦', ,;:'-•;' Os conduetores da carroça tensogulraraí;.ovndir-se, e o ferido, com gula do IV d^:strlcto, foi internado no hoapilal do Ml3erl*f,cortila.

PALLE0JtMB3lSTTO8Na«*toç5o dBLaTatajeiras.itaEatfirdft do Ferrai -.

de Cantagallo, nilleceu apfl» aleun* riiasdamo*::lcstla,o estimado corredor da aossa praça seiPoter Morrissy.

*

. O finado contava O annos d» adade e gozavaV i°tanto na sociedade nicthúroyooso somo na desta.,;caintal, de tnnümoras amisuHes que «adquirira^-,devido ás suas oxcoilernsai, «-ua.ndad.uS de ca*Vaüter. -''T.-;' -"'

Na Bolsa, a triste nova «coetl «ftforosan .tendo tdo inmimerae penoa* le«r pezammHcscriptorib-ctct'granileextlBeieir'":' :.'• .;'3>^S

. Na Imposalbílldade da-«cr • corpo transpot»tado paia Nicilieroy,o ontorrnjnenlo toi^ljfgâ^no cemitério do «Hstric» end» ab. ácii o ôbj^^w^

-Depois do longos dias dè sefítünoiito prove*;;nlcnw oo gripo intestinal, fane«eu antC-bontciàScom t5D anno»;d-- Píorenclà Màrfe Batra, njaé"|Shòsso companheira na» omctaiaa typoflraplitcas;"¦¦:OÍympiO"Franei8oo rtélttf, BatodPiiBnteriTreif^Sêtroda ruaSf'Rub(.rtorr: TB.tteTittlo-dla. m

- Sciiuliou-pc antc-tionMBi' no- ccmitorlO dÀáInhaúma a etnia. sra. d: l.aufn¦ Martgnelr'»«Ss«lescusa do eoiifermuo de 2. èKissii dn KstradadaiaFono Contraído Brasil, Ainoaio Stniiiruclra, •?-

O enterro foi ooiicorfidisíluiio. vcudo ao sobfao atailde miiuniora» óorfri»

Aò baixar o corpo ft ttepnltswv Salnrani ps;»?!*»I)cl imnre. pelo corpo sccnlce vlw Prentlo JUpyraJJ,ni-ai-ini" 1'loinmbel «in ConcaKão.iioiaUiVcoto*.?!

¦«sa

riu do mesmo , ,_...,-setiuiioii-sa nulo hoiiwm no •«•roíK.-iodc. SaitóFrancisco Xavier o sr. TuIBO AflFonsO dos Sae*_ios ilunili se. solteiro «> da S« annos da edadoí^(iilicolilo A rtíu Vulal di) Neurolrss n. oi. .,,;; -,-;?}}a

¦- |.'üi'.-iiil ntitii-iiiiiituin iiitiui«a*Joft no c.lmüeria-.-Md«> S Joiiu Uaptuta os rcsws nuuiftns de ri--Bq-;>»liillll HaiDosa ille.1. natural Uo Hio (liando do?»Sul, viuva a da M airtios dé Udaiia. failColua-ip^Bi-uapaysBjiiiiri-n -io?,- _,- - j;-.-;.;"ií|sÍ-Tovo anui-lioiileni i-.orArnn acmlteapde^UHJoii.i ll.intliítft o cnierniiicittodo sr lVitro Atnfe»naiitrnllUiltaiia.sbllüTüOo.lWJ iinnosriendatfm: -lia rua de 3 l.eopolii tvo. saiu .tuita-mMSiem, parn o tcmiiedo -¦ -.-; Fninctscp ,\avior,.o antorro do sr. João Jnm: 1'itrtfl, «Utliral del'ot?lUBiil, sotMli'0 o de-lil anuas do oilade.. '..í:'jj3"

. *scpúitoü>sft'hoiitom, tia í- feiras da' tdpjajnacenmoilo «Io S. Fi-apcldco; *ivlôi>; ri* «MítCWt:Frnliciscn dn Coiieolvlio--Pltir, *om » auüoa,viuva, rosldento ta iin» do lllsno '-> U- ' „; UJ.¦ -un ouaa n. lt dn rua de.Hiapo,- snlu hontemo enterro rio sr. Anloiito 9oWítO'do9':Saiítosonm60 nnnos di) edade. vlhvo , , ;^;J-Seputtnrani-RO hontem ilo cemitério de- SiFrancisco Xnvlcr: .-- „':£?¦Alberto, lllllo-de JosAForwSB* Fovoas, O Jtjfzes, mia do Chile; (il;Cai-lo*. (Sito do Josí.CoMfi;i liio.os. run Torro«* llíimcm;>?fi Arnnl«lo,. fllfldo Manool dos Santos. Mal*, rrtias, piavmtoclitd Klorinuo, 80; Mnrl.l AUflt»»to de OllveiraiTanno», casado, ruada Atoyrta, 1T.,^_iaonSiintos.tiinnnos, nolteii-o, «wiiminniKcioicno: Sfllrnstiai? Marta* f*0BÉelcnos.casndn, rua santo fibrtsio, V2.'^Corria de Hesdiiita, 4fninno9, Vtoytr,Mdmkmç», i: Aii.vliui PNitoS, « annn«.çdn, run dr- Dias da Cru», -Rã* fitafft: Cistillli05 ani.òs, casa.la. Risla netU'#í_Saado,o, *;son, filho do Antonl* Pereirn, «Tinas, rila i.lor Pompcu. iWi: Ailella, lllha de Alclçlatl"tre liruxcs, 2 nnnos, mu ItuSuo do Alm

No cemUflrleUo S;-Jòâp fa^anm.i!^lla JMll.inlio. llllio «10 Ameiilo Costa RlunCHonniKi. rua da Culora. 11 c mio norrlel..W tsolteiro, rua" do Hospício-, WhSilva; 9 anno», rua Viscwide,*Ollvoli-r, filha «ie CoiiBolçâOiJzvs, rua do cattete, jr?í.No cemitério do. Carnio:

FIorenelifvMarla Dutra, Cíl anno*,-S, Roberto, M..: - Sepultaram-*» atate*Ddfit»m: .-; S*si

.Ho ecmiteriod«S.SV^Pii£i^fmManoel, flllio de .íeaé1 df «tttjl ,Si«

•Uns, nin Senador 1'orarKde i.ul* Felippo iíiífy, ta..

nariio de S. Francisco rBk>.a-, AdbaU*do ABlofrio LOptüí AnertO O*vo%lro, 151ura«.«4'«ios l.SeaiiM, 21 |.frMMa;.Maa de luPau» Dias, 2 sntwti, «ti* Mh daCimlta,,

iiio oe«: 1

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. 'U? ??rtefwyM S' LllTííJl d% .-i^íBlíil»,^,

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¦au.:* líiit», c.wnajQ, iw.i ecs**'* «*«*.«.pi.ilo tu» ria N:l*«lmellto,•« ejmoslínspltal dn S. SehastMclhiarte, 49 annò» vWv»,ijal* dos $aiuo*.v* anuo»,

o. allentfiea mndamepmm«nient» par» e.tal^!0^^2^ S

«atra: povo dos pielas e dos pensadores'(Volk derDíchtér^...dml Denker).

Aoa ingtéiai epplícta-sé multo» veies, «oo Silva deixou.aõaní-fsetrtlrJo pejtírayto, avelhaé ofhlíttaphrosí' *«» A*t» smlih,—¦mtion of shoptoepers',

áar Wddroi ,«* ji'ariloso,* amiidcmirsv filai

Ko CerWIírW «ít>

* rtía*»vÂ

'àíSÊÈȦp VerlMtjW

l*a*nuteiloi Arri^g

i.utx' de A-»;a. 'tinira; s» átas?«8,'is«í|«p^

Ko'l t?»o>andsi> UoíBlDiâ», SI,

Page 4: 1''1 OUTRO EXEMPLO PAVOROSO 1NC - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02095.pdf · in i' ii¦iii_i.ii.. mi l_ü_._lL-__-5_-_i. iiissisisi. ... Só habitantes

VIIM MINEIRA "

TrllMUIlll ClII UOlUÇjl\ÒftKCCÜO on 2,111-, M.I1II. -

' autos conclusos ,i-:-.ciivAii 111,1,1 itli.iilro!:A.» w. dentimliiirgailfir Torres — N. 1.

INdiuvr.i ; i i.i'i'ii'iiuti-, JoAo lln-iln S.iluiiiiit,j':i' iiil/ dn pas tio Formoso ; rooorrIUo, otfe-.ltl''-!',™, í-N. ,19"3, Santa Rita dn sapttciitiyi atipel»

liiiin-, Agenor du r.i.ii,:iili,.'ni; appsllada, a' Justiça.IT. :i«73, Monto snnto t-appellnntí, Piau-'Sina simies OnlvAn; n|i|iollniln, n Justiça.- N. BvOt, litiurnba ; iipiiellnnle, a Justiço

pm --«-ti |ii-,niiniiir; ,i|.|-i.|l.ii!ii, Taronoio Fer-CTOlrii do».Hnntos,, Au iii"iiiinti.ii ii.i.inr Itnzendo Costa :

N- :i-i7.i. I',ií.',: ,i|inell.iiito, a JiijiIçu ; ap*polindo, J,i i,i Jn-.r- s.iiiii-niiio.

j Ao iloiiimliiiitinilor Tliouphllii iN. :i'.i5.i, OiutíiliAoH ; ii|i|n-ll.iuti-, Lenpnldt-•AO M'-ii.ii"i da .Silva o outros ; appolluda, a

jusllçn. '[orN. 1053, i-i.«-,iiilia : nppotlutlte, Antônio

Jullo iuiii'ir.1: ,i|,|i,'il.nlii-;. u juízo o dr. JosôForreirn de Aunrmie.

, N. m\, S. JoAo d'F.I-Hey;. nppotlanto,Lcnrlo ilo Ullvolra. ujipoll.uln, a Justiça;¦>. .linw, Abro Campo i Mppi-ll mil-, a Jus-tloii. npjiolliidi», Tlioiiphilo F. do Carviilho.

N. -1029. C-tuo Verde ; appollaiitc, Luiz Ta-cuiil; iippelliiiln, n iiisii.-ii.

N. ÍIW. l*nlinyr,i; iippultnnte, Josâ Joa-qulm do Nascimento; iippolladu, O Justiça..An ilasainhiirgiiiinr Alllnrltn :

N; :M», 1','iliiui: nppellanto, Pedro Pintodo tili. i-iiM o muro ; iippctliida, a Justiça.

Ao ilosumbnrgidor Amador :N. 40ii, Puuso Alto ;'nppiiii.into, Antônio

. Ociniiii.iiiu : nppelladà u Justiça.N. (H.VÍ. Formiga ; .ipnellauio, o Julro ;

appcll.ilo, Jo V> Mattos Cnrv.illio. -í Ao drkproeiiriidor norál:

N. .«,(c.,iiilllcto do jurisdição!, Buppllron-: to.dr. juiz. ihunlHp.il do liaepondy : sup»

pllc.inii. ilr. Juiz municipal <ln ampanha.i N. I0',lü, Po ,so Alto; ntipollante, Fran-cisei J.irg,' ria Silva; iippollaiin, a justiça.¦ -Autos conclusos (cscrlvAo lípamínondas):

Ao ¦ifseiiibiiigatlci- llozendo CosUi:N. 3i>'2, Juiz de Fora: ni-pcllnnto, Maxl-

nil-nii. Gonç Ivos; nppellndn, a justiça., N. 'Jt.iiii Santa Itilii du Sápucnhy; appol-

1,'inii-, a Justiça; appellados, JoAo Alves eOiitros.'

N: 400). Leiipolillnu; uppdUnnto,a CâmaraMuiiiripifl; appellado, Antônio Jouquim doMacedo SA.

N. 4052, C.iitiifcunzcs; nppollnnte, a Justi-ça; nppellado. Cyrino Matlintis dn Silva.jAo ilrsmiilmrgnitor Am -i-lni;

N. 895Í, Campos Cernes; appellnnto, VI-cento Alves Pmiolki; nppeliudu, o Justiça.N. 81)91, Alfctias; iiponíliiiiie, JoAo BentoGornliio: appellada. a justiça.:

N. 40.11, liutro Rios; nuiiellanio, a Justiça;-'opiialladus. Josí do Oliveira Sobrinho e.outros.

Ao desembargador Eiigenlo:: N. 4i»H, itlo Prolo; nppellanto. a Justiça;oppellado, JoAo Gonçalves Pinheiro.

Ao iir. procurador Geral:N. HH P .uso Alto; npiioll nite, a Justiça;nppejlailo, Sc-b.-istiao itiheiro,N. íoU). Muriiihc. appcllanto, Portilho

Tlieophlln da Silva; appolluda, ajustlça.Distribuição:• Desembargador Torres: recurso- crime

n. 275, Uberaba; Antnnin Juci.ithii deArau-jo Custa e Jonqulm Magalhães; n. 24fvl.Ab.ieilnl: JoAo José Ferreira o o Juízo; np-pelliifAo.criiiie n. 40057. C.aningoln. a justi-ça oJ" quim Malta; n. 400:i, s. Francisco.a nstii;a o Plnaido Cordeiro o outro.

Desembargador ftezoiiile costa: recursacrime n. 2-HV5 da comarca do Serro, LuciiiduRibeiro ile Mirinila o o Juízo; nppell.-cAo-crime H.40..8. Vi usa, n Justiça e Ângelo'Francisco d - -ilvu; n. 4074. do Queluz, ajustiça o Condcl Pacifico.

Desembargador Tliuophilo: recurso cri-mo n. 27(5di comarca oo íluepondy. a Jus-tira e Vicente José Dias; n. 2400, EntroRios, o Juízo o Joaquim Pereira dos San-tos; iip|ii>lliir»_u crime n. 4039. Curangola, ajustiça e Joso Pereira dos Santos; n. 4065.Alianioe. a Justiça o Pedro Ribeiro Alvosda Silva.

D«si!nib:irgiidnr Amoritn: recurso crimen. 2«il. Tli-nphilo Oitoni. o -juízo' o Mel-cidades IlibeiVo de Souza; appella Ao cri-mo n.'4U6rt. Queluz, a justiça o JoAo Tava-ros Nepiimucino.

Desembargador Amador: recurso crimon. 402, TM-opliili. Ottoni, o Juízo e Burtho-•in.. Pires; nppellnçAo crimo n. 4061, Do--ros do iudiiya. a Justiça o Clemente Josó'Ferreira do Uma.

;.. CoiUinuaçAii da distribuição.Di.siiinbii-g.-iilorliiigflii o: recurso crime

n. 246:1, TlieiipliiloOiu.iil, a Justiça e JosSNnni-s ile Mortu-s o José Soares Rodrigues;"¦nppclhiçAo crime n. 4056. Cnnipnnhn, ajus-tiçn e JosA Hr««.; n. 4o62, s. Francisco, ajustiça o Faustino Josft dós Santos.

Ciim,llu pir.. julg,mi»ntoj-Ns. 3978, Mario o a jiisliçit; 3980, Manoel.

Cuniillo de Oliveira e a justiça: 3992, a Jus-¦ tiçn o IClysliirtq J.irgo de Souza: 3916, a Jus-tleii o-SoiinstiAo SimeAo do Oliveira; 3901.Ricunlo Alves da Silva e o Justiça; 3581,

.Alipio Alves Fiigiínnes o a Justiça; 34177. Ra-ph nl l.nbti i!o Vasconcclliis; 39«3, Jofto daPalma ea justiça; 4D07, a jusliçii e Sizinnn-dn Pedro «ta Luz; 39Ü9, t>!Íiuiro ForreiradosSant sen justiça,

_.T**5» agons:DosnmliirgadorTlieopliilo: Rccursncíime

ns. 2159 o 2154; eleitoral n. 52>l, appellaçAocrime n. 3968;- : * v

Desoinbiii-gaJor Amador': Appolliiçâo cri-mn n. 4006; .Desc-inlmrgadnr Fornnndcs Torres: Ro-> curso (rime ns. 4032, 3961. 3954; Rleltoraln.

S31; Appi-Ilai.-Ao Crime ti. 4032, 3960, 3954;, Desembargador Pires do Amorlm: Re-curso Crime n. 2455 o 274;

Dpsmnbai-giiilor -Rugeniò Ferreira: Re-curso Ulmtor.il; n. 3:i(): Crime: n. 2456, Ap-pollaçAo Crlmó ns. 3S70. 3971, 3976, 3970;Deseilibiirgiiiliir Rezende Custa: RecursoCHmo n. MS.*- o 2137; [teclam >çAo da anti-fil3w(l° n" ^ APP?H'«S?4.õ Crime n. 3984

. ..-A' Cartório: Appelláçân Crimo4046. ;!0i2, 40S8, 1011, 4950. 4013.¦4051, 404.5; -.... nCnm parecer: Appcllnçõos Crimes ns.:S'-f'í' ÍW' Wr.WWÍ 4067. 3882. 3962¦4027.4012. 402-S. 3:0:1.^4020, 3988, 4022,4023.4010. 4025. 3985, 4024, 3530, 4o2Ü e 4030.../Denuncia u. 510. . .... .Julgamentos:*--.Ijecursó Vnlu iturio n,.6: Rccorronte, Ml-¦guol Jusé, i-ecurri.lo o jtilzo..ílSegai-iim•pnivimniilo: Ractirso EleitoralAiuiuciiinl n. 327. Viçosa; R-o.irrente. Jón-:.quim . Folliipu Gilviio. recorrido Josó daSilva ArnujoJunior,i-Çnnverteram o Jiüg-ímènto om diligencia:iRecursos (.rimes n. 2452. Machado; Recor-ronto o juízo, recorrido Jorge Lourenço da

'rcotamo 0A MAffltA^fléaf^dà^ÜMsCa de Abíll âé tôòtN, tm. Uborsba; nppellanto, MsrtlnUnno

TubtuA de Mouro; op|islla<lo, liotto A Guo-ritá.

Ao disembargador e.ralva t ,N. 2tiw, |>ouis Nova; «ppollaoUs. d, Ann»Alves Torres o outros; nppolludo, padreJoAo Foriiniidf» Martins Chavão.

N,20,(ConlllctodojiirliiillcçAo);8uppllcanU,dr. JuU municipal de Plumiiy; ouppltoodo,dr. jnlí munlrl|<al do Sanu lítta do Cássia.

Ao desembargador Albuquerque iN. Í200,. Illo Clnro; nppollsnte, Joi* Rln

nhnrd Rinollii; appellado.dr. Olympio OscarViilioim VniiiiiiAo.

Ao (liiiiiiuilinrgiidor Volga i -N. 2:110, linllii llorlionto; oppellanto, José

iiydlo Souza Ramos; appellado, José No-guelrn Dimrte.

N. 2.18U, Ouro Preto; nppellantos, Affonaolloilrlgues do Cnrvnlho o outro; oppellods,a Coinnnnhlii Industrial de Itablrn.

N. 2(10, Tm. Cornçilea; appellsnte, aCompanhia Ií. F. Mn/.mliliilio; appellado,JosA Ferroira dn Costn Nnvoo.

N. 2374, iioilo llorlzoii.o; ,i|ipollante, An-tonlo Nunes (io Atmoiilr,; appellado, Anto*nlo Lopes HeltrAo.

Ao di.sotnbsrgndor llermeneglldo:N. 2370, Tiu-opliilo Ottoni; oppellantos,

O, l.nport * C. o outros oppelladoa, Ga-i-.lniilll A C.

N. 2.382, UhA. Appeatnted. Mnrla Carollnale Araújo Vieira. Appsllados Ruflno Itodrl-gues do i.liim e outros. •

N. 2.312, turras ; Appollante, Franciscodo Paula e Silva ; Appollndos, FranciscoAugusto Pessoa e outros.

IjIki- lliulçAn:—Ao sr.desembargador Fer-reira Tlnoco; ppDelIaç&o cível n. 2.413, deJuiz de Fora ; Eduardo Araújo A C. o Sala-thiol do Fnriii I.iili.ito Junlor.

Ao sr. ilosomburgndor Edmundo l.lns:appellaçAo clvol n. 2.411. Bellc Horizonte ;l.oiii-neii Apporgliit e Vlcento Improupta.

Ao sr. d.-seiiilinrgndor llormonnglldo :nppoIlnçAo clvol n. 2.412, Juiz do FOra;Francisco Lnra Ferreira o d. Elydla Almadao filhos.

Ao sr. desembargador Albuquerque :conlllcto de jurlsdiç&o n. 81. de Boepondy,entre partos o mesmo Juízo e o da Cam-punha.Pnssngons :—Ao sr. desembargador Al-biiquernuo:' N. 2.343, Gaotnno Nod e Sllverio Conrado.

N. 2.383, Sccundlno Josâ Rodrigues dnSilva e Jnclntho Gabriel Rezende dn Silva.

N. 2-200, JoAo Ornellus da Silva e a CaixaEconômica Particular de Uuro Preto.

N. 2.291. dr. Eugênio Ferreira Leite od. Maria da-ConcoiçAo Monteiro de Andradee ouiros.»

N. 2.227, Mnrtintado Toblas de Moura eMulto Guarita A Machndo.

N. 2.233, o inouor Aurélio e Antônio Au-gusto de Mello, -

Ao sr. dcsumbnrgndor Lins :N. 2.279, Nelson llumphroy o Francellino

Alves dn Silva.N. 2.334, n menor Aurella e Antônio Au-

gusto de Mello.,Ao sr. desembargador Hormeneglldo:N. «77. a Cnmpnnnln Estrada do Ferro Mu-

znmbinhb e José Ferreira da Costa Neves.N. 2.320, Laurindo Perolra de Souza Cam-

pos o Joaquim Alves Cerquelra.Ao sr. desembargador Saraiva :N. 2.326, Antônio Moreira de Barros e

outros o Antônio Augusto dé Castro o suamulher.

Cora parocer:N. 2.373, JosA Torra GulmarAee e os her-deiros de Antônio da Silva Gulmarles.

N. 2.366, d. Maria Francisco da ConcelçAoo Sebastião de Alcântara Moura.

N. 2.003, d. Mnrla Anacleta de Sellos oAntônio Gomes da Fonseca.

Preraitnra õo Districto FederaOlroslorla o*r«i «• o.iiat* aanlalotra»• tina, «r>blf»o«»»tattstUa

««psdionw do dia f.iK-apanbo 0o dlreotortermosto «nroira - Oolétldo, aos

Kiexiariô ljMtMToiKolro - omolo-M ao ar.agente,MtilU». -Forsrr, Impostas si segulatMi';«la Bíogeiadí Santa Rita iAiiliiiiimlB Hllia Caiiallio, uroprlatarto do pro-

alam do tar ,u nomo 4o aotualldade,«raulio bsm felU o r.vola a oompotonola da.ua autora.

Orstoo pota off.rta.

Peta ifonoiaAntônio da Slira conslho, nroprlauí.. _ Âdia n. s» da ruafl»r.mw»!wul^omíi)i)*iaa,por «1.1'ar fatonJo obrai noref -;-Itlo predio sra«fsscooriio oom a licença que Ibs foi oouoodl-da. suniln Iniliutiilo a parar Inooiliisnte oom osolirna a a legalizar a llo«n-ça ora i dlu.Polo isente ds Ucoa i

querido * Santos, morto do Vluro .. n., mnl«todo em ItCéWD, poo citarem coiutrulndo, nolociii Bolmo, um barracão de msdilro, sem li«

. pharmacla k ruamiilUdo enitülOüO,

oeni,'. iAjjihelr flnnniO. Campos.

N. s. da copuosbana n. IJ, npor Inicio do negocio, sem llconcaillonornto Uoteilio do úsialtiaeii] rua N. S. daCopabana n. ir a. multado em áowoo, por terdepositado no ttlto d. rua, emfrente «o raeimopredio, ums carroça de estrume, contra as dls-posições em vtjtor iAbrsliío II. (naias, 0 rua Desenore de Fere-relro n. 70, multado em MMoa por expor nuuneiiuH do menino proiiio roupas de uso.

;

ns. 3915.4019, 4041,

'Silveira,^Negaram provimento: N. 2452, Catagun-¦ SW, Recorrentn 6 juízo, recorrido SilvianoRodrigues Pereira.

;;. lilcm: N.-. 2434. Vurginiiu; Recorronto o.juízo, rpcjirriilu J, aq umj .sé dn Róchn. -¦-tIdem:.umiflii-td „o JürisiliçâOiNiü Bello; Hon»nto; suiiplicunto dr. juiz de direito du_ "'.ÇOmarpa de Oiiru Fino, supiilicádo dr InlzS ;<lo direito da comnrca'de clil.las ilíLive-• .Taiiwi coiifllctir a favor do Juiz do direitode.Onro Fino.

;¦¦: - Apjipllnçõoai Crimes: N. 3993, Dores do--Ind.-iyA; Appellnnto d. Bulbina Ribeiro da'&|lva, ãpppiludn n justiça.• Ahnnllui-.-im tod» o processado: N 3812gde Fòrii; Apiiollanto Pedro dei Credo!

indii.il- jusliçu;^xam : provimento a. appellneao: N.. Jlilrpenily; Appollahlo. ti Jusllça, ap-

Sffaaellni.i>-Aiigolíi Lomns de Ollvnii-n.:\_ Negiiram pr«vimenlo: N. 394S, Dores dó,, lndnyá; Appelli.Htü a justiça, appelladoFrancisco Ferreira da Silva. «J«"3"u'»>-iíí,e»í?rnm.;.')ríoy,m<lnl0 » nppelIuçAo: N.38a6. GrAp M.igol; Appellnnttt Apnollihario

fdnso Pereira, appelladn a justiça.Minu lnçüeio processo desde-o riospachoi,SUstonlaçAo do pronuncia: N. 3963, Lar-

^^^S^°SÔUe °íivoira "ma, up-

- iSogafam provimonto.' f-.-.r- »A.

SESSÃO DE 3 UE AtiniL; Autos conclusos. Escrivão Dias Ribeiro'•v,desembargiidor Tinoco: "

. 2.3S9,«nburá; Appellantó. Joaquim Pe-a Passos e .sua mulher; Appelladu, d.••a de Sonra Lisboa;.., %353. Curvello; Appeliar.tes, LOopoídOugustode Souza A C.; Apéllada A Fi.zen-i Publien Estadual.

. N. 2.407, Além-Paraliyba; Appellante.s,nlonio Cnndiiio Pereira ; Appellada, a Ca-aara Municipa*. • .* i desembargador Albuquorquo: -1.3,0; 'iirvello; AppelianteB. Coelho Aont Junlor;'Appellada, a Fazenda Pu-tr.stndual. ,»»f.*^'»í"?r8_f0ta; APPWlanto. .• Manoel

I,oséFerrcfrfarir,'OS: A«*Uado. D>™>Ao.desembargndor Veiga:•J_»l. Boeayuva; Appellantes, Albino¦nde Ahi-au e sua mulhw; Appella-anclsco José Veralanl a sua-mulher;Ao dr. Procurador Canil: ua u'-u»"r«

JIVÍ_U3, CtUsguazoo; ApjMUnnte, d. Es-telra da Cnneolçfrj? Bevès;

____rtorio:.006. Vlctorlno Dias A C. e a FazendaPublica Estaduol. •

N. 2.409, Manoel Gomes da Silva Barrose Dnvid JosA Ferreira.

N. 2.406. d, Delflna Estrla Duarte o JoAoEvangelista Teixeira,Com dia: "N. 2,364. Domingos Pereira de Castro

Marcos, o Barata A C.N. 2.348. Pedro Olffonl o a Câmara Muni-

cipal de Ayuruoca.N. 2.235. d. Aurella Baptista Villela, como

tutora.de sun Iliba Etelvlna e Antônio Au-gusto de Mello.

Julgamentos: Appellaçòes Cíveis.N. 2.377, Machado; Appellante Curslnio

Valente; Appellado, Aristides Martins aeSouza.

Converteram o julgamento omdillgoncia:N. 2.347, Pomba; Appellantes, d. Mario

José de Assis Carvalho ; Appollados, Gui-mnrAos Gonçalves &,C.

Negaram provimento:N. 2.329, Palmyra; Appollanto, a CâmaraMunicipal; Appellado, Antônio RibeiroPires. -

Confirmaram a sentença appellada ;N. 2.317, Coratingu; Appellnnto, Francls-

co Rodrigues Campos; Appellada, d. AnnaFrnnciscn de Jesus.

NAo. tomaram conhecimento da appella-çAo: .

N. 2.346, Vargtnha; Appellante, José deCrvlho' Bastos; Appellado Luiz Alves deLemos, .

Negaram provimento & appellaçAo:- N. 2.220, Snoramento; Appellante, Benja-min Augusto Vieira e outros ; Appetlados,d. Anna Luiza de Jesus o outros.

Desprezar.m os embargos, contra o votodo desembargador Tinoco.N, 2.352, Ouro Fino; Appellante. a Cama-ra Municipal de Jacutingn; Appollados, dr.

Eugênio Barbosa de Oliveira e sua mulher'Deram provimento á appellaçAo.

3 de abril de 1907. — Joaquim Ramos daSilva.

Jogatina em Nietheroy 'O tenente Francisco Moreira Cavalcanti,

ajudante de do ordens do dr. chefe policiado listado do Rio, ha tempos ocupou ocargo de delegado de Nilheroy.

Uma das salutares" medidas adoptndaspelo enérgico offioini, foi a prohibiçAodefiincdonnrem bancas do jogo.

Estos evaporliram-so como por encanto eJA se podia entrar em qunlquer casa, semreceio de esbarrar com os viciosos.

Infeiizmento depois da retirada dote-nente Cavulçanti, do cargo de delegado,surgiram novamente as bancas- de jogo oncllns perdem as noites multas pessoas eentro ellas muitos moços o estudantes, queentram uo mundo perseguidos, tentadospelo terrível violo, " . --

sabemos que o dr; Veríssimo de Mello,digno chefo.do policia, nAo temscianciadisso, npezar do haver jogatina na rua Vis-ronde do Rio Branco, proxirüo A poote deNletheróy.; ; .

' ' ,Mas, nfto tardarfto as providencias dapo-

Ucla. ¦• .-.¦¦¦¦':

i Teixeira Ap-ío, Josô Porelra Neves, ima muib.ro

Í^^J^^^m-jA^ dessa-¦tlflWBlit

NO-NECROTÉRIOFoi autopsladoante-hontàm, no-Nooroterio

provisório, o cadáver do Antônio VenancloDunrte, polo dr. Rego Barros, medico le-gista da pOliciaT.que nttostou-como caa»o-morfí» nsphlxin por suffoeáçao.

OcndavÔrfoi encontrado pela policia do 8-districto na i raia Formosa, quando o^vagAón; Wdaá1 Obras do-Porto fazia a descargado barro, transportado, do morro do Se-p.orto. , . "n*......

.Trabalhadores do local afflrmam qiié o.Infeliz costumava dormir sobre os vagões,nAo podendo, porém, explicar a morto docompanheiro.¦ o cadayer nAo foram encontrados vesti-'gios do violência.

venanclo era do cor branca, de JI2nnnosde cdadó, portuguez e rêsidia-no morro doPinto. ¦

Um primo, quo foz o reconhecimento docrtdaver, incumblu-se do enterro, que saiudn.-Necrotério, para-o cemitério do SAoFrancisco Xnvier. • ¦¦' " ¦

Sobro o ciilxfto mòrtuarlò foram còllòca-das duas coroas : «íSaud-ides de-sou primo»o «Saudndes de sua familia».

A policia do 8- districto abriu o compe-tento inquérito, Ouvindo vários 'trabalha-dóròs, cujos depoimentos nada adean-tarara, ¦_-,, x—O mesmo medico legisla autopslou ocadáver de Jncyntho dos Sa tos. nttestandocomo eausa-morlls commoçAo cerebral.Jacyntho falleccu repentinamente, quan-do almoçava em' uma casa de pasto domorro do CnstoHo.i;:0 seu enterro efToctua-Se boje iió'cemlte-jlo doCnjú. *.-— Foi nutnpsladò hontem. no Nebíoterlo,pelo dr. Rodrigues Caó, o cadáver do NiloJorge R.-berto, sendo attestado como cauia-mjitn choque traumático com esmagomen-to dos membros abdomináes. .. ¦

Roberto fora pilhado por um trem na es-toçào da Piedade, morrendo instantânea-mente. -.A'tarde, ob seus xk&ios mortaes íorómlnhumados no cemitério de S. FranciscoXavier. a

—A' -tarde, deram hontem entrada noflecroterlo .provisório, com guia do policiado !8'districto; os cadáveres de DomingosJoaquim Cabral, dé 20 annos de edáde o decor prc;a ; de Francisco Bento, proto.de £0 an.ios,.» do um desconheddo, do2S annos de edade presumíveis, bigodecastanho, magro.' trajando calça da' brímriscado, camisa branca oJesoulços. encon-trados .sobro o fosao <ia olaria da praiaPequena. 1

Hoje gsíâo ísitag ss cómpekutcs

1 PWL._ _.paio BROiito de 8a)it'Ann»iVieior Paramai Domlngues. proprietário dopredio racoiutruldo 4 rua Joio Caetano n. I»,mui uilo om 1001 KM, por ter habitado o meamopredio sem as oxiaonchs lêtses.Pelo agente do fíaplrlto Santo iPinto «C, representados por Domingos Pe»rolra, multados em lOOSOOO, por explorarem apcdrolrs da rua Aristides Lobo n. (3, som II»cença i

Vistoria..-Polo agente de Santo AntonloiNo dlu tu, & l hora da tardo serão vistoriadosos prédios, n. 16 da rua do Uoiendo, do tlr. Ale-xundro Stochlor, o Aa 2 horas o da rua Frei Ca-neco n. !¦,? de Ixonel de Azeredo., Pela ngoucln da Gamboa serA vlstortado.t thora dn tardo do dia rj. o predio n. IS da ruaAttllla, de Augusto Manool Martins.

Oomollf lo-Peio acente dn OamboaiPol intimado Joa*Cardoso Martin»,n. no prasndo lí dlns, proceder A domollcAo total do bar.racao da rua particular Cardoso Marinho a. n.Pelo ngonto da Glorio:Fornm Intimados: o barlo Antônio llernar-dlno Pinto, a no praso do IS dlns retirar os cs!-hros o demnls ncças estragudas do prodio n. 6da rua Conselheiro Bento Lisboa; o curadordo ausentas, rciircsenlanio loiral do prorrlctarlodo predio n. It> dn rua llciijaniln Constant, a,omçguul praso, demolir a cobertura o a parodo dosfu dos do mesmo prodio; o dr. Francisco doAvell ir Figueira de Mello, a, no praso de 8 dias,demolir a casinha quo faz parte da ostnlagemn. K o n parodo quo faz parte dn casinha con-(Igu.-i no predio n. 09 da rua Podro Américo.

Bmbarao.-Polo aponto do And irshy:Josí AIoiiho Pores foi Intimado a parar com aconstmeçAo do predio n. 7* H da run Ttieo-doro do Azevedo ató legaltsar a necessária 11-cença.. Directorla Ceral de Pazenda

1' SUB-DIRECTOnUContabilidade.- Pagam-se hoje, 8, as se-

Rulntes folhas referentes no mez demarco findo:Inspeciona de Mattos, Jardins, Arborlzacao,•"Caça o Pesca.

2' BUB-DIRHCTORIARendas .

Alvsris de licença:i espacho dn suh directorla iEduardo i.ohii silva, vieira k c-, Nuno Gastei-lar* C, Barbosa k Freitas, 0. Monteiro, AlfredoCorrêa de Mello.. Adriano de Araújo, AntônioGonçalves Ervcdosa & c, J. J. de Souza, J. B.Dhelonnle, Henrique Gemll, Marte Montaurlnl,Maurício da Silva Lobo, JosA Pereira dn Costa,Antônio de Castro, J. Cruz * Alves. Ângelo Cie-incntino k lmbelone, BranilAo Mendes k C, Da-mazo k C„ .GulmarAes 4 Oliveira, ¦ anoel Cam-pista, A. Ferreira * C, Joio Aguiar e MiguelMiclieslc — Deferidos.

Autonlo dos Santos Vlanna. Baptista 4 Fon-Beca, Crakley 4 C, Leal k Motta, JosA JoaquimMoreira, Manoel A. Castelhano c Affonso Câsts-llmno 4 irmão - Indeferidos.Exigências :Henrique Etlciino, Scarnmello k Chrapotta,Oliveira k C, Lopes Fernandes». C, Caetanoliclla. Adriano Cândido Fernandes, Antônio Fer:reira. Pinto a C, Mnnool Luiz Pereira. Saraivak Chaves, J. C. Soares O C., C. C. Cheuli, A. Sln-

ger Lovernlng Machlne C-.. «, EDITAL

EstA marcado o prazo dé 8 a 55 ile abril paraa aferição dos pesos, medidas e balanças nosdlstiictos do Santo Antônio e Santa Rita. .Predial.—Despacho do sub-dircctor iCanne.ii Ribeiro da Cunha (2) —Deferido.Exigências:JoAo Fernandes t.obo, JosA O. P. de Sá Pel-

xoto, Joanna Carneiro Leão Marques de SA, dr,Américo Augusto Vieira de Castro e outro.

Reclamações. - Luiz Augusto Pestana.-Faca n cobrança sobre a Importância de.3*001000. '. -. ' -:•' - . -

Manoel Pacheco Dlnlz e outro Sendo o pre-dto oecupado porestahulo de Manoel PachecoDlnlz—prove qual n renda que produz o mesmopredio de Antônio Pacheco Dlnlz também arren-datarlo.

Franclsca Cláudio Silva—Pague o sello. -Antônio Gonçalves Carneiro.—Indeferido»O lançamento foi feito do accórdo com a sub-

locação cnconirad - pelo lançador.JosA Lenn Iro Cardoso da Cruz.—Pague o lm-

posto em debito.Joaquim Uonrlque de Araújo.-—Sim, nos ter-

mos da Informação.Josií Martins Perolra.—Mantenho o lançnmen-

to feito pnra 1901. na Importância do WOilOOO.Sociedade Anonyma «O Paiz»—Sim, de ac-

cordo com o parecer, dos árbitros.

Directorla Geral de Obras e VlaçloExpediente do dia 6:Despacho da directorla: ¦Francisco Perolra do Araújo e José Pereira

Cubo.-Iiidoferldos.-. JosA Pedro Moreira.—Indeferido em vista dasInformações.

C. Amurlca Fabril, 4577.—Dirija o companhla.

Casemlro Porelra Cctta.-O S-t' »Jo art. 2 doDcc 391 do 10 do fevereiro de 1903 resolve nduvida do requerente.

José Maria de Mattos Camlnlia.-DA ao pre-dlo o pó exigido pola lei.Carvalho 4 Marcai.—Diga quaes são OS ele-

mentos do que precisa.lzabol Snlf.-s Hnny.— Requelra-para fazer eo-mente as obras Indicadas na Intlmação da Dl-rectoria Gorai do Saudo Publica.

Duarte Silva 4 Fonseca o João Manool Ro-drlgues dos Reis.—Concedo 30 dias.

Ahel Baptista.—Satisfaça as exigências" da 2-secção.

Maria Rosa do Borba, José Teixeira' de Cor-valho Costa e Luiz Bartlioloincu da Souza oSllvn—Deferidos

Henrique Slmonnrd-'— Posso-se alvará- de ao-cordo com a liitimaçSo.

Sociedade Italiana de Renellccncla 307F, XoséPinto Ferroirn, Américo Rodrigues da Silva.Henrique pinto'da Gnma, JoAo Martins da Fon»Boon, JonnthAs Pereira, Francisco Cnrdoso Ja-eques, Antónl > da Costa Torjies, Rosa Cirau deCastro, AiiionloLniircnço dffdistro e JoaquimAlvéB .f!ori'en.—Pnssenvse nlvarAs,

Domingos da Silva Santos.—Satisfaça a exl-genejada S- scoçãp. -¦-¦•-,

Jnclntlio José Parra.—Satisfaça a exigência.Sablno Rodrigues Guimarfies.—Certlllque-so.Despiiolio das clrcurnscrinções:1» José Menor,'Catlmrlnn Justlna Rella, Carlos

Sllvn do Rego, dr. Eugênio Fred. Voz de Car-valho (2) o Joaquim Martins Pilar.—Passc-segula. '•¦• ¦ ¦ ¦¦'-' ;-¦-.- - - ;

2-—Dr Joaquim Alvos Silva.—Pôde sor Ijabl-tado- ¦ r --..' -.':

South American Ai.pr.alt4 C.—Apresente contanova com declaração nxacta do local* em quefdl executado o serviço.

C. Sampaio 4 C.-Corrljn a conta.¦-.Paul mn José Andrade Bastos. — Compareça

para oxpqcnções.Ludgnro Alves-Marques.-Snílsfaça osdxlgen-cias e Hubsiluin as plantas InutIllsiiilnR.Antunes 4 Irmão, Amélia Fernandes, Kul-csardt, Heitor da Silva Costa. — Passem-se

guias. .3-^o.llas da Silva Santos o Luiz Porelra da Ro-cha.—l'assom-so guias.5-—A Mltra Episcopal (pet. «80).-Podem serhahlindos, -.-•¦¦•¦-•• - ¦ .Lndislftu Dias dn Cunha.—Idem.Anionlo Pinto Rlhclro.-Passe-se gula. ¦'¦¦""¦.A Mltra Episcopal Ipot. Mt, ngencln).—Junte alicença referente aos predloailo ns. I A, 1 B o1 C d'i ladeira da Conceição, i-.Manoel Esteves dè Almeida.—Junto o Imposto

predlnl dó corrente semostre. ,,; ¦'.Custodio Manool Fernindes.—Passe-se Rufade nrcôrdo com o despacho de 4 do corrente dnDirectorla. .. • , .-: -'•¦: •

. JosffSA Peixoto.—Pasae-so gula-para o re-querido:.'.-O-—Dias Garcia k C, J. SlmAos 4 C—Juntemrcrllio do ira erlal. ¦.:'..--, , ;-Coelho do Ollvoira «V^Salgndo.-Sntisfnçam oexigi-lo na çiroular n. 47 do nnno pnSsado,8-—Seoundino Alves Spoodio, —Figure nosprospectos as cones convonclonacs o asslgne oproprietário os mefl-mos. -

Abelnrilo SoáretPCúiubyireira.—Piissem-se.gulnsi".

9'—José da Silva Araújo. •*. Apresentopecto."Iguel Antônio Soares -PaSse-se gula. •

I0'--Sarn Kectz.-Hoquoira em separado naracada proillo.. ..;,» -.' • - .™!João José Borges.—Satisfaça a duvida corcnmpletn.: - > •Elisa Jcronyma de Mesquita, João do Vascori-cellos Cruzeiro.—PasseinrKO guias., Maria Antnnl.i dó Bomflm indeferido.João Luiz Esteves.—Jiime planta dn Cadastro.II; João Luiz do MePo — Faça asslimar nnlanta por cnnstruetor habilitado. Jaymo Ramos

dn Fonseca. :si»Francisco Pinto da'Cunha.— Passem-so gulns.Maria Chrisllnn do Andrado. — Não precisado licença para i, quo pede. .Josqulm de Oliveira.. —.Junte planta do Ca-dastro.Ií- José da Sllvn Meira-. — Passe-so gula.Manoel Fernandes do' Faria Machado. — Re-queira a licença de uccordo com o deposito tcom urgência.14

do medicina o olnarfla™' ¦•»«¦•- ' '" '«<»/*>.«».—' i '

I .

VIDA ACADÊMICA,i «

rasaUodo «o M.dlsUoune HBDiue

Hoje serão eh.msdos, ao 11 horosi-.«i'..t5"12,,"To4M i* eadolraa - Manool]|?iol9 MaroondoB Romeiro, Raul Rooha,vê'""

B,,,r" C*"1"»»-*! • OuW) do 011

o.TíüPÍ* «upelsmonUr - VloUntlno dos8an(os, Mario Moutlnho dos Reis, JostVFer-reira Passos o Jullo Rlboiro da Silva.m ' _DOr^l88 oadalras-Louronço Mars-«hlo da Rooha Vieira, Joaquim Aymblrl5f Siqueira. José Rsphaol ds Aiovodo Ju-nior, José Jaoomo do Oliveira, AlfredoPoel, Osório Hermogeno Dutra o Waldoml»ro Passos JosA Dutra ds Ollvelr*.Turma ouppIementar-Antonlo Toliolrade Bragança, Paulo AlTonso Franco. Nes-tor Gonçalves. Armando Romeiro. DedoPerolra, JosA Bento d. Mello Carvalho, Da-r o Perslano e JosA Cbrlsplnlano Coelho daCunhn Brandão.

2- annò-Jose de Caracas, Annlbai do^m,í?lJ.<?<kra,> Manoel Mendes Campos,Josó Rodrigues da Qraça Mello. Arehlme-dos Cunha Campos e Everardo Josí doGouvôa.

Turma suppiementar-Ruy do AlmeidaMonto. Joaquim MagalhAes, Faustino Es-porei, Dramlo Barreira Cravo Ivanlioé Jor-ge da Silva o Morto Luiz Monteiro da Stl-velra.

3' anno — Arlo de formular—Antônio Oal-dlno do Silvo Prado, Abílio Carlos de Car-valho, Etelvlno Cortez, Achilles Faria Lis»boa, Carlos Alberto uarte Pereira, ArthurFemitnd.es Campos da Pas o Heitor Tetxelrn do Godoy.

Esoripta (segunda chamada)— Carlos Co-trim Borla. Aldomoro Coutinho Pessoa ol-.pumlnondas Villa do Reis.2- anno (oxame escrlptoj—JoAo Baptistado Ollvoira Azevedo, Antônio Jonsen Ta-vares, Hugo Bothencourt, Luiz Pinto deMogalhAes, Pedro Moraes Sarmento, Ar-gentlno Ribeiro da Silva Tatu. Slnvnl Men-dos Couto e Waldemar de Miranda Pinto,—0 resultado dos exames do 1* anno docurso medico, realizados a 5 do correntefoi o seguinte:

Almir Dlnlz Mascarenhas, simplesmenteem anatomia; Luiz César de Andrade, pie-nnmonto om historia nntural o simples-mento em chimlca o anatomia-, JoAo LoposLeite Bnstos Junlor, plenamente em chiml-ca historia natural o anatomia; JoAo Arau-jo dos Santos, simplesmente em anatomia;Manoel Rodrigues Leite o Oltlcicn, plena-mente em historia natural o simplesmenteom anatomia; o Antônio Raymundo Oo-mes, simplesmente em historia natural.

Bacela Palytechnlea: O resultado dos exames ante-hontom offe-ctuados foi o seguinte ;

CORSO PDNDanBNTXLt' anno—Exercícios práticos—Plenamen-te : Antônio Alvares Barata;,

CORSO DB BNGBNHURin CIVIL1' anno—Exercícios prntlcos da 3* cadel-ra (ostradns)-Regulnmento de 1901— Pie-namonto : Oaston Snrahyba do Athayde,Antônio Alves Meira Junlor, Carlos daGama Lobo, Virgílio Alves Corrêa Filho,Álvaro de Macedo Rohe, Joaquim ArsenloBonodlcto Ottoni, Renjnmln do Monte eAristides Ferreira Figueiredo.2' anno—Exercidos práticos da 3- cadel-ra (machlnas)—Plenamente i Mario Cnstl

lhos do Espirito Santo, Luiz Leite e Oltlcl-ca e Francisco Tito do Souza Reis.CORSO DB BNGBNHnRM INDOSTRIRL

i- anno—?• csiielra(i)irelto)—Regulamen-to de 1901—Simplesmente: Cyro de Andrade e Martins Costa.

suo catfaedra pre!lormândo «oraf1•nslnal-a «lém,pátrio amado.

colopar a on ftono • tqui• que, por sua vez, irào

em todos os («santo» daSintoquenonoiso aotual srsUma político,

£ exemplo do aprovoltamsnto dos grande»brasileiro. Josqulm Nabuco, Ruy Barbosa,Rodrüjuss Alves e tantos outros, nao tlvus-!f »'™,aproveitado o glorioso mostro, oar-vindo loto de ensinamento o de llcçao damais completa democracia de um povo quesomente visa o orurrandoolmsQto da pátria.Triste, multo triste terá a demonstraçãodo pezar que hoje havemos do contemplara as homenagens nosfiumas prestadas ámemorln dr conspicuo Jurlsoonsulto o in*oomparave. estadista, que, si nio expirouno exílio Indicado por um povo, o preferiuno momento quo oom a eloqüência de suaSaiavrn

lollammada tentava traçar as ruins0 nossa nacionalidade «affirmar o clivuln

Jurídico ds nossa Individualidade político.Eeranto

as nações civilizada, do mundo,omm-ivlda a alma nacional e angustiadaa pátria junto ao túmulo do Amigo o Meo-tre, foco depositar ahl uma lagrima doeterna saudado, oomo um ultimo, um eln-

oero, um verdadeiro Adeus.Rio, 6 de abril de 1907. — Uonorlo Uenelik.

Vida escolar

Fcllx Adtunes Mo-

pros-

.A congregação da Esoola Polyteohnlcafez Inserir na acta dn sua sessão de B. Umvoto de pezar pelo fallésimento dos sábiosclínicos Bertholot e Moissan.

Hoje, ás 10 horas do manha, dar-se-aponto para prova oral, aos segumies srs.í

. Desenho topogrnphico para ngrimõnsor—Adolpho Odaiiretch e Antônio Joaquim Pet-xotn di- Castro Junlor. ,.'

eilRSO PnNDHMBNTAL- 3' anno—2" cadeira—Mecânica applicada—Mario da Silva, Octivlo Gulnlo, I.ul doSiva Porto Filho e José Corneiro de Hollan-daCbnon. >. .--CORSO DB BNGBNRnRIA INDUSTRIAL

(Reg. de 1901)2- anno—Aula de trabalhos graphlcos—Cyro de Andrade Martins Costa.C. DB BNGBNHBIKOS GBOGRHPHOS

;':.•.-..'.'.' ;,; (Reg. dei874)¦y. »• cadeira-Exercícios práticos—Aatrono-mia)—Jeronymo Baptista Pereira Sobrinho.

CORSO DB ENGENHARIA CIVIL(Reg. del87í)

2* anno—V cadolra—Exercícios práticos—Antônio do-Souza Pérejra Botafogo. •CORSO DB BNGBNHARIA CIVIL

(Reg. de 1901)2- anno—2- cadeira—Exercidos práticosÁlvaro Josô Rodrigues/.¦ JVofa—Ao mèio-dlii, deverão comparecer

nesta Escola us candidatos a trabalho docampo pnra agrlmensor.

Faculdade Livre de DireitoHojo sorao chamados a oxamo oral: •!¦ anno — às 2 tt2 horas, Pnulino" M.Coolho Almeida, Ary C!orino'Fialho, Frrtn-

cisco ' Sarmento o Silva, Alpheu RosasMartins, Geneslo P. Cavalcanti. FranciscoPnnla Lacerda .Almeida Filho.

Turma supplementar — Antônio ViçosoMoraes Jardim, Carlos Fulber, AnnihnlPinto Córrfia.- Lauro -Carvalho Santos, Er-nani Marcellnode Paiva, Theodomlro An-tonlo Vieira. ¦ ¦ .-.

3'. anno — ás 3 horas, Destderlo Henri-que Henley, Joaquim Ferreira Salles.Al-vnro O. Barcelios Cuhh ,. Godofredo Ma-ciei e.Morio Sarmento de Sá.

Turma snpplementar—José Barreto Fer-reirn Chaves^ 'I'hei)philo Moysô C. Aranhae Alberto Velho de Souza:.Bseolá Livre de Odontoloalá do Rio de..—.;-,•. Janeiro';-.-.¦ -.-...'»..

• 2' serie — Sorâ chamado hoje, ás 4 horasda tarde, a exames práticos,'oraós, de ana-tomia modico-cirurgica o -ptothose denta-ria, oalumno Antônio de Saltes Cunha.Escola Naval

Devendo ser abortas as aulas hoje, sclen-tifldo -nos n lumnos dos dois cursos, de or-dem'-do contra-almirante director, que de-vera comparecer no' Arsenal de Marinhano referido dia ás 7 1[2 horas da manha.Poculdade Livre de Sclenelas Jurídicas e

:' Soelaas dó Rio de Janeiro ''-'.'.Sorao chamados hoje, ás 2.horas datarde.á prova oralosalumnos seguintes.•'¦.-V. anno — Fernandes Vidal Leite ibè!ro>Edgnr Godoy Ferroirn Bastos, Ayres Pintode MnyA Monteiro. Gabriel Osório de Al-meida Júnior, Roberto.de Paiva CoutinhoLUIz Behedlcto Ottoni,- Oscar Lopes Fer-relrarViotnrio Costa, Flavio da silveira,Sylvio Pellico de Abreu. Januário da As-sumpeio Osório e Antônio Teixeira PiresJúnior.'8- anno — Joaquim Vioira da Silva! Al-vnro.Leitáo-da-Cunha, Oscar dn Aguiar Mo-reira o Emygdio Alves GuimaiaeM Ctitiai-

•ollesla MilitarReallzam-so hoje os seguintes exames :3' anno-Giiiigrnphla—Alumnos ns. 102,

164. 283. SS3, 600, 604, 619, 632. 631, 638, 639,665.707, 719,786, 836, 799, 809. 831.

8- anno—ChoroBTnphla—Alumnos ns. DO,172. 358. 380, 44», 460, G73, 753,. 758, 761, 769,474, 776,780, 788.792. 805. 806.

8' anno—Francoz—Alumnos ns. 143, 750.4- annr—Ariihmetloa - Alumnos ns. 413.

41B, 422. 431,483, 492 507. 609. 551, 59.2, 602.051,654,668,678.

4' nnno—Inglez—Alumnos ns. 28, 68, 77,113, 177,200.200, 210, 220, 150, 261, 361, 740,748. *

5' anno-Portuguez — Alumnos ns. 40, 42,132, 145.170,175,»», 239, 288, 307, 335, 345351, 352, 356,115,

6- anno—Arlthmotloa—Alumnos ns. 126.347.

6" anno—Historia natural—Alumnos ns.4, 21, 78, 83, 93,120,124, 128, 416, 691, 736, 772.781,785,621. .

6- anno—Álgebra—Alumnos ns. 13, 112,207,499, 497,,624„647,650l655, 658, 669, 677.695,152, 322.

7* anno—3- seccfto—Alumnos ns. 108, 342,355, 370, 448, 465, 488. 517.522, 647, 634^

Amanhl effectuar-ae-ao os seguintes :3' nnno — Historia natural — Alumnos

ns. 7,60. 74,75.97. 103, 104,134,143, 151,161,162, 171. 185, 189, 308,

3; anno — Gengraphia — Alumnos ns.218, 311,380, 444, 494.552, 673, 732. 750.753.758,761,769. 774, 776, 780. 788,792, 805,806.

3- anno — Chorographla — Alumnos ns.799,80». 831.

4' anno — Arlthmefloa — Alumnos ns.688. 690. 692, 693, 703, 711, 717,722, 731, 740,748,784,755.756,782.

5- anno — Chorographla — Alumnos ns.336e371,

5' anno - Português — Alumnos ns. 92,146,156. 333, 556. 6M. 694j 736, 772. 781, 785.

6- anno — Latira — Alumnos ns. 290, 303,318, 331, 339, 369, 382, 388, 419, 428, 433. 456.«8,595.612,613._ • anno — Álgebra — Alumnos ns. 41,94,130.147.184, 216, 227,246, 334, 359. 497. 511,584,

. 7- anno — 4' secção f escrlpto I examina-dores: tonento-coronel Marcollno, drs.Graça Couto e Bayma eocapitâo Bustaman-te e tenente Pinto.

Gymnaalo Plo»nraerleaaoExames de admissão.Haverá hoje os seguintes provas:3' nnno—Prova escriptade álgebra o geo-melria, ás 10 horas; prova oral de latim é

portuguez, ál hora,.4- ahno-Prova oscripta de Inglez, as 10

horas, e de historia geral ao meio-dia:prova oral da írancez, ás 2 horas.

8-anno—prova oscripta de inglez ás 10horas.

Resultado dos exames de Chorographlado Brasil do 8' anno. Approvadoa plena-mente : Mario Barreto, David José Perez,Raul R. dn Silva Caldas, Jorge R. da SilvaCaldas, Cnrlo3 Moreira da Silva, Manoeliniarquo de Macedo Filho, Edgard. M, deBurros. Manoel dos Reis, Alexandre d'01l-velra, Plínio Barbosa Lima. Homoterio B.Jansnn Muller, Dldlmo Duarte Corneiro,Pedro C. da Gama e Abreu o Orlando Go-mes. , :;-. ¦... -.-¦ -.¦-.. ,.'..-¦

' :.-

- Approvados simplesmente: Jayrae C. daGama o Abrou, Joio F. Voz Junlor. AlbanoPinto da Fonseca Marques, Josó Pinto daFonseca Marques, Caetano Lnmare Garcia.Raul de Araújo Santos. Hudson GoutierGondim, Mario de Castro. Jorge Dlnlz San-tlago, Ignacio Soaros Bulhões, José da Stl-va Celestino e Francisco Pinheiro Almo-zarrat.

Retiraram-se dois.

WARIWHA..O tt.nls.ro da marinha.- em avlio dl»rígido ao chefe do estado»malor, mau-d-iii louvar omordom do dia ooapttáo»tunonte Luiz Dias Carneiro, pelo inieressi»quo tomou no desempenho da eomnilssâoquo Ilie foi coiiiind.i, do fiscalizar a monta»gom d«s estações radlogrnphlcns a bordodo couraçado Maehutlo, do eruxador-torpO'delro Tawoya e do cruzador llarroso,—Vae ser elevado a 400 a lotaç&o de nlu-mnos da Escola de ApremlUes Marinheirosdesta capital.O almirante Cordovll Maurlty. cho»fe do estado-maior da armada, fará hojeuma visita aos navios que se acham emconcertos a cargo do Arsenal de Marinha,sendo piovovel quo vá tombem á Unha detiro. na Una do Governador, 8. ox. sairádo Arsenal ás 8 horas da manha.—Por portaria do ante- hontom do mlnls-trodn mnrliiha. folnoinendo.capltllo-tenonteongonltolro naval Luiz Oaston Lavlgne parafazer parto da commlss&o flscotizadora daconstrucçâu dos navios na Europa.—Ao ministério daa relações exterioresrol enviado um olraanack rotativo ao annodo. 1906.<i ministro da marinha recommen-dou no chefe da oommlssfto naval na Euro-pa providencias pnra a obtencáo de umalancha do aço galvanizado para substituira do •Oenjamin Constant» que so acha emmáo estado.—Desombarquo:do capltíotenento com-mlssarln Santiago Rivaldo, do navio esco-Ia •Runjumln Constant», dopois que tiverfeito entrega dos objectos da fazenda na-clonal ao seu substituto; dos fogulstas ex-iranumornrlos do 1' classe, Hugo Sldoll,Antônio Joáo Dias, Jofto Manoel Delgado aRnymundo Cnotnno de Barro»; de 2- clnssoBonedlcto Sllverio dos Santos, AntônioPeixoto Filho. Jofto Pinto da Silva a Con-dldo Josô de Ollvnra. do mesmo navio es-cola. por conclusfto do seue contratos.Conselho do Guerra — Deve reunir-se noauditoria geral da marinho, no dia 9 docorrente, as 11 horas da manha, o conso-lho de guerra a que responde o marinhei-ro nacional de 1- classe, Antônio BentoTravassos e do qual é presidente o capitãode corveta Alberto de Barros Rnln fínba-glla p sâo Juizes: copltáo tenente WllllomHenriy Candltt, primeiros tonetes, LuizBulhões Vieira Barcelios e EvandroSnn-tos, segudos tonontes, Randolpho Marquesde Carvalho Ollvoira o Carlos Susshlnd.dovendo comparerer .> rôo o as testomu-nhas: fiel de 2* clnsse Manoel Barbosa daNatividade, marinheiros naclonaes, pri-molro sargento Donoto Tymblro, canos:Álvaro de Ollvoira Mendes, Virlato Anto-nlo dos Santos e Adalglsio José dos San-tos o foguista extrenumerarto de 3' classeCândido Fellppe, embarcados no CruzadorTocpedéiro Tymblra.

Foram mandadas transferir as matri-cuias dos prlmelros-tonentes Octovlo Ta-cito de Carvalho e EuUno do Rosário Car-doso, da escola do artilharia para a detorpedos. -O ministro da marinha, em avisoque dirigiu ao chofe do estado maior,declarou que todos os trabalhos relativos áacqulslçfto e concertos de relógios exlston-tes nos navios o estabelecimentos de marl-nha, devem ser confiados, mediante ajusteprévio, a Victor Henrlot.Foi transferido para o presidio da ilhadas Cobras, afim de cumprir a pena quelhe foi imposta, o soldado do oorpo de in-fanterlndo marinha Manoel Ellzlnrlo dosSantoa.Foi posto em liberdade o marinheironacional, Antônio Manoel do Annunclaçfto,visto já ter cumprido a pena que lhe foiImposta pelo Supremo Tribunal Militar.Receberam ordem de embarcar o oa-pltao-tenente commlssario Alberto Groo-uhald Barreto no navio escola «BenjamlnConstant» tf o fiel ds 1' classe Fellcio daCunha Malhelros, na canhoneira «Juruá».O capltao-toneute graduado Ayrea deCarvalho, recebeu ordem de passar do va-Sor

«Carlos Gomes» para o couraçado «úeo-oro».

O.lvelra pnra osrlmbndor dt *• classe doaTÜSS^fS!*^ *_«W.-ltt v»«« deixada por•itaf?ta.

"•'"'^ "wv"i «J1"» 'oi nomeado

«"Jííyjwu o ostafela do Districto PodsralOi.vvaldo<:uvnlrniitt de Marros,,,

~ CM», Piatlciiiite de Cninpos tol

«? ?.C(lit0'r,l) l'«,«**ilivo Armando J.ondro dos Hnntos.r>."!lA v"f1 ,,e «-artelro da agencia daCampo» será preenchida depoU dõ oppro-vsdni. concurso ollronllziiji), ' v*

-i-1'i'.iu) nnmendo» prntlcantos de »

liiunoo-Josó Lo-

olnsse do S. i-.ium, 8j.|V|0 justo da SUva aLeopoldo Rodrigues dosta • 'BM__?üH_'fA?*rr"£! »Pn»«ntado o telegra-E2L*_-JÍL . cln»"''mnclsco Corria P&to.Foram removidos iOs telogrnplilstan: Antônio Elgolbnl Casal?±bi PÜS0'8'"! »"B»Terra, dn eowonod.Juiz do |.0r« pnrn n do Belló Horizonte ; odesln nará nquellu os telogrnphlslas Car0aGonçalves do Almeida e Irnciú" EduarSoitúflÜ Pnlmolra; Américo EuclldesdoLimo Lnmara, da ostaçfto do lloufr.go nora« do Fortnleza (Ceara); o Augusto S5oépara o do Rio Grando. «*»«_-»_,»»-

—Foram designados:m! $?. írí^J Provisoriamente o V eecola

«riT0 "«cnrrogndo da 3- secção do dlstrt-CnteÍronde,at_ln;p0oí?8Pe0l0r ^ManU».ll^,íí'a.enc1,'roíf,",0 da 5* ««cfo do mesmodó Ándrado-Mp8 ' ,Mé P*"lra "«varri

niíí«art_rÍíÍlrttof0i?0,u»,l2 da linha telegra,El, SR..d.e.daBil,L1JlnB « Theophllo Ottoni!.0.ílRl.rlct.0 dB Mlnns-Norte. a Inlclsr-se/dInspector Joaquim Nogueira Joguorlbejn, cH/.a„0,10,'i^eBn<!0 •'¦'orlno da esteoèo deui?/10 ,^,,),.° •5««gr«PWsto Heroulano daMenezes Corrêa de Castro;OWographisni de 4- olasse José Hyglnocõ.iUd.Tln a' ¦)rov,llo,',amíl't9. aorvir n»«aTFHl m,and,)d? «ddlr por 60 dloo á esta»Çáo da Alngolnhas o teWophtsta de 8-olasse Álvaro Forreirn de Oliveira.n»Tf\.r,ond.a das «stacões Centrei o urbs»nasfoi hontom de 8:564j310 o o trafego da4.406 telcgrammas. «¦»_«» «•.

tláo

Resultado dos examos do admlss&o ao3* anno.---Arithmotlca e algobra-Dtstincolo: RaulRibeiro da Silva Caldas, Manoel Büarquede Macedo Filho, Orlando Gomes, DldlmoDünrte Carneiro, Jnymo da Gama Abreu eManoel dos Rols ; plenamente: David Pe-rez, Mario do Castro. Raul de Araújo Snn-tos, Jorge Suntlago.Edgard d'OUvelra Lima.

Joaquim. Voz Junlor, Jorge da Silva Caldas,José da Silva Celestino, Manoel Bn.z daCunha; Mario Barreto, Carlos Moreira daSilva, Caetano Lamnre Garcia, Albano Fon-seca Marques, Pedro da Gama o Abreu,Hudson Gouthler Gondln, Ignncio Soaresde Bulhões, Plínio Barbosa Lima, Alexan-dre de Oliveira, Bonedlcto Moraes e . Fron-cisco Ptnbetro Almòzarra ; simplesmente :José Pinto da Fonseca Marques, FernandoCarvalho e José de Araújo Santos; plena-mente om geogrnphia e em i'esenho, Ma-nnel Braz da-Cunha; distineçáo em geo-graphla e plenamente em desenho: Fer-nnndo Carvalho : distineçáo em desenho osimplesmente em geogrnphia: BonedlctoMoraes, plenamente em geographla e emdesenho..-

Portuguez—Plenamente: Manoel Braz dnCunha Filho, Farnnndo Cruz do Carvalho oB/enedlcto Moraes; npprovado simplesmen-te Josó de Araújo Santos,

Francez—Fernando Cruz de Carvalho pie-nnmente; José de Araújo Santos, ManoelBraz da Cunha Filho e Benedicto Moraes,simplesmente.

IiirIoz—Manool Braz da Cunha, F. Fer-nnndo Carvalho e Bonedlcto Moraes, pie-namento o Josô dó Araújo Santos simplesmente.... <•; Retiraram-se 3.

Lycíode ílrtea o Otllelos, Abrem-se hojo todas aa aulas de dezenho

quer para o sexo masculino, quer para osexo feminino. ,-, SsternOto do Gymnaalo WaeloaalFoi o seguinte o resultado dos exames

geraes parn matricula nos cursos do bellasartes, obstfltrli-in e pharmacla, concluídosno Externnto do Gyrahaslo Nacional, a 4do corrente. '_"...¦-.,'-.-'

Beltus nrtes— Simplesmente: DlnorahCa-rolina Azevedo, obstetrícia.Umn-reprovnda. ,Plijifinacia—Approvados: Mario Romítl.com distineçáo; Pedro Queiroz Lima, Gui-lhornie Silva Araújo, simplesmente. ' 'As provas escrlptas dos exames de ad-mtssfto á matricula ho primeiro anno rea-liznm-se hojo, 8 do corrente, ás 10 horas damnuliA, sendo chamados todos os cândida-tos.inscrlptos.

-•,'•.'.' Gymnaslo do Musica ..Resultado dos exames do curso-do viò-

linó do professor H.Mlh.ho:Senhorita Judlth Barcelios, 1' annistn,

grande louvor 78 pontos; Cyrofredo Mallto3- niiulsta distiiicçfto com louvor, 7»>pou-tos. ..:¦ ..•...-.

NOTICIAS FORBNSBS« LLOVD 8BHSILBIRO

viSToniap Lloyd Brasileiro requereu ao dr, AntontoPires, Juiz redersí da Z- «ara. flstorU em

um carrogamento de farinhas de trigo vindono vapor de nome «nauna». fretado por ello. echegado do porto de Nora York no dia SS demarço.-

A vistoria é destinada ft avaliação doa avarias8orfrldo8 pela carga, que foi desembarcada notraplche Nova Hlo de Janeiro.

O Juiz. concedendo a vistoria, nomeou cura-dor dos interessados, recaindo essa nomeaçãono advogado dr. Joaquim lUrlanno Alvares deAzevedo e Castro.PHLLBNeifl

NOMSAÇXO DB PISCABSForam nomeados pelo dr. Torquato de FI-suelredo, Juiz da 2- vara do commoreio, paraflscoes na fallencia de Vlanna k C, os oredores

Oraclano Severo o Jullo José de Carvalho. -ottsisTBNein

O mesmo Juiz Julgou por eentençoa tronsac-çfto e desistência que. na execução que move odr. Manoel Lavrador contra d. Luiza de An-drade Neves e outros, fizeram entre at os lntcr-cssadoB.n BfllPBBZA DB NAYBGnçfto

BIO DB JHNBIBOMANUTENÇÃO DB POSSB

Noticiámos A nossa edição de ante-hontemque, por mandado do Juiz commerclal dr Tor-qunto de Figueiredo, fora feito seqüestro nosbons da Bmpreza de Navegação Rio de Janeiro.

O dr Sollâonto Leite, como advogado da em-preza, não so conformando com a situação cmque ficaram os bens daempreza suo constituiu-te, requereu ao Juiz federal, dr; Antônio Pires,mandado de manutenção de posse para a pro-tecçào desses bens que, como dissemos, aso osvapores «Gunrany», «Muquy» e «Murupy», to-dosem viagem.

K"provável.que hoje o dr. Antônio Piresresolva sobre a providencia reclamada nesserequerimento. '. \QUESTÕES BLBITORHB3

N\ CIDADE DB CANTAOALLO- A incompetência da justiça do EstadoPelo Supremo Tribunal Federal foi reconhe-

nldn a incompetência da justiça local doEstado do Rio de Janeiro para processar odr. Horacio de Souza Pinheiro e outros, aceusa-dos como envolvidos em um confllcto. havidorecentemente na.cldadc de Cantagnllo, porquestões eleitorais.as lotb Rins'¦:,*-. MANUTENÇÕES

CASSADASO Supremo Tribunal Federal mandou os

juizes soeoionaes. de S. Paulo e Paraná re-formarem os despachos cm que concederammanutenção de posso k Loteria do Estado daBnlila para ser vendida nnquelles Estados. .

A mesma declsfto proferiu o Tribunal com re-lat-ão ft Loteria de Sergipe, que e>tft sendo yen-dlda no Estado da Hali a, por mandado conce-dldo pelo juiz seccional deste mesmo Estado.

A decisão do alto tribunal foi proferida, emaggravos interpostos aos despachos de manu-lem-ilo pelos procuradores estudunes. .n RBVOLTH Dn FORTaLBZll DB •

SHNTn BROZA rniSÃO DE MARTINHO VERGUEIRO

CIUMBS DB UM AMANTBDUAS PACADASA praça do Corpo de Bombeiros. %ebas«

n«in.«iíl?,ra CulmarfteB. opalxonondo-oaES!08,01*108' 1uo oram por demais aedueto- •«!?;hOiFranc'80tt M"11» RU>e""o. c*m e IaM?ta^l0HC6U ""•.«•'«•««o de amor. em um3I15ÍSaí n°.'lV" C0Bm°d0a d* ™a Mâl-n,Ma^:.dec1rrlí!D il^xm temP°- Franclsca,SoavoaBUamnoCre.d° ****'' ™«'*™-" •

Gulmorfles soube ds infldolldade da ama-sia o jurou que Urarla uma vingança, quan-?!? ?ncont;ssse om flagrante colloqulocom algum dos seus novos apaixonados.ao entrar hontem no seu qusrto. nfto ¦encontrou; mas, logo depois, por umaa mo-radoros da caso de commodos, soube queolla se oçhavo num quarto vizinho.Para Ia se dirigiu, e, depois de multobater, qulz arrombar a porta.Nesta occaslfto obrlu-so a mesma o anna»receu Francisco Morta. vv

Furioso, o bombeiro sacou de uma facae deu-lhe dois golpes nas costa..Praticado o crime, o bombeiro tentouftiglr, mns, perseguido pelo clamor publl-co, foi preso pela polido do 9- dlstrloto..Depois de convenientemente autoado,Guimarães foi enviado para o seu quartel.A ferido, depois de tor sido medicada emuma pharmacla do local, foi enviada, comguia do oommlBsarlo Azevedo, para o noa-pitai de Misericórdia, dando entrada na M-enfermaria.Marta ó de nacionalidade brasileira •conta £4 annos do odode.

,oouo1™ •

0 Supremo Tribunal resolveu a situaçãoMartlnlio Vergueiro, que se achava preso

Resultado; dos-exames do 1- nnno, reali-ziidos nhte-hontom: ¦''Jnymo Lessn, Mnnòel Teixeira SoiiresAugusto Rocha, Carlos de Sahoya Bandeirado Mello, plennmente om Phllnsophin doDireito e simplesmente em Direito Roma-no; Octavio de Amorlm Cardoso o íoíioRiptista do Mello o Souza, distincçao-emPhilosophia do Dlroito e plenamente omDireito Romano. ."••'.''.'-.-; ;,

1 Henrique I). Pacheco. — Passe gulaSub.directorla da eorto eadsstral

Expediente do dlajl. -Despacho do snh-dlrector:

•SpnfíiS C!T" P«dro Josó Monteiro Filho,J&rnlçi » Ferreira. Luiz de Alraolda Ilabelio. -Deferidos. •

As multas Impostss em 358 vcliletiloe onf -oi-cesso ue pnzo in-oduzlram-niWFna-— :<tiiiranteoanno de 1900; ."- ,

Conselheiro earlos ílflonso '

,: In MEMonüii.;À morto do consclíieiro Carlos Affonso,vice diroctor- e Inrite do 3- nnno da Facul-dado Livre de Direito, foi uma verdadeirao irreparável dosgrnça, nad só narnapá-trln. como também pnra uma mocldado in-(elra.-n qual conflava nas sabias HcçopSdnquolle vonnraiido mestre, quo 6fto umpouco a argamassa qne sustenta a nossa

grnndeia . social, poliiicn c Intellectunl,como o sftó todos 93 nobres ensinamentosdos mestres. ¦•• ¦¦' ^"%-.Talento, erudição, envergadura lntelle-'•tual - rijn, Jurista do vasto descortino, ns-sim so define nn nosso.raeioaporsonali-

dndo do mestro queridq quo^nos fugiu aosolhos para nos viver no ppráçaoi '. •.—• SI nos recordimos qile cora o levanteda nova instituição polittca. o tlliistro esta-dista o ncrysolfldo patriota nio se ntemorl-sou, antes (ifllo contrario, cnnsorviu-sofiai ao regimem que. n olavara.O dlstin-fjuffoi rejeitando. í/osiçõe» polilicns omque tiver-

COLHIDO rOJt UMA MAQUINAUM DESCONHECIDO

Pnrh a Sant» CasaÜm indivíduo de rôr brancai com bastos

Mundos e pouco cabèllo, trajando decente-mente terno do rasemira preta, calçandoborzegulns pretos, de collarinho, camisa,punhos o gravita brnnc s, atravessava,liontem. As Choros dn tarde, o leito da li-nhn ferre.i, na.estnçâo do Rocha, quandof...| collildo . poto limpn-irilhos da machinnn. SM, qile se dirigia á Unira do Pírahy, acujo deposito p'Ttcnce; .:

o infeliz, cnlhtiio pela perna esquordn.foi 11 tirado a altura considerável, caindo nosolo. sem fala. o apresentando; alam daEerna

frneturada, quatro ferimentos na ca-cça o tím rio pulso da m,1o direita.Acercando-se do infeliz vários,populares,

pnlre os qúnos o nosso repórter na'zonados subúrbios, foi a pobre homem trans-portado pnra fora do leito, cmquanto nilochegava uma autoridade -civil.

Esta npparoceu pnilcn depois, represen-tadá no coinmissnrio Cavalcante, que fezcollocar o desventurado nn padinla e remo-ve!-'o pnra o sedo do '18' districto,'do ondefoi. mais tnrdq, removido para o hospitalda Santa Casa, em estado .lesesperadór.

Em seu poder, foram encontradas ns se-guintes coisas: úm reioglo.de metal ama-réllo, com o n. ÍKU»1R. e corrente oxydadn,umu nrgolla com duas chaves,- 500 Mis emiiicUi-i ii um allineto para gravata, de metalamarello. comumn pedranzui.• O .infeliz trazia o noine ~

de ,_. _ preso na

fortaleza de Santa Cruz, onde era empregado,quando se deu ali o ultimo levanto.

Arrolado nn processo Instaurado contra osrevoitosos, nâo obstante n sua qualidade de"cl-dndAo civil, o submetiltlo a conselho de Invés-ligação o depois n conselho de guerra, foi, poroceasiao desto ultimo, reconhecida a tncompe-tencln.do fAro militar para proccssal-o. ¦- Mas; n pezar deste racto,,que também foireconhecido pelo Supremo Tribunal Militar,Martlnlio Vergueiro continuou pros-i, sendo nll-nnl mandado hontem pOr em liberdade peloSupremoT thunal Fedoral que cm recurso de•habeas-corpus», reconheceu a lllogalidadc dapr-lsao.jnvBRsns •^NSo funcrlonou• ante.hontem nenhum, dosdois trlbunaos do Jury.

ESMOLASdfuaVVí^iííiií."!^ P*101 «*brM «to «Correiodê Sóoi

oavl0un03 um «noormo a»quautu-Recebemos do or. Aristides do Carmo 101.

SSÍa^i?!?. d,",«rtbu,d0» P»r cinco mTnori.

ACTQ3 FÚNEBRES VCelebjrou-so ante-hontem na ogrela dlNosso Senhora da Lampadoso a missa dasétimo dia do passamento do er. JoãoHenrique Saldanha Conceição, noto dolnolvtdeve! brasileiro Saldanha Marinho.Ao piedoso acto offlulrom tnnumeros aml«

go^do finado e de sua (Ilustre família.. T*"?1 oommamoraeao ao annlversarlo dofaueclmento do saudoso engenheiro dr.An-tonlo Pedro de Mendonça, rezor-se-a hojouma missa, âs 9 horas, naegrejade sáoFrancisco de Paula."I0!?' segunda-feira, is 9 horas, ntmatriz de N. 8. da Gloria, será rezado umamissa de 7- dla.por olmo do talentoso JovenJoão Fernandes da Costo.dllecto filho do sr.Jofto Francisco da Costa Xuni r, escrlptu-rarlo da Alfândega desta capital e da pro- .fessora d. Amélia Fernandes da Costa.

O fnllecldo. em sua curta existência, foisempre perseguido por. cruel enfermidadeque lhe tornou entristecida a vida, tflo pre-mnturamente ceifada pela parca tyránna,deixando vivas saudados nos corações dsseus desolados pães.

Recebemos on. 6 do 36' anno da Estação,o esplendido jornal de modas. Este estalo-terossante como os números anteriores.

DIA SOCIAL

CORREIOS &TELEGRAPHOS.CóiTrilon—Foi approvado o concurso para3" offinlons ultimamente realizado, na Ad-

ministrarão dos Correios do Districto Fe-deral....

O director geral revendo as provas, alta-rnu ,t classificação qne pnssou n ser n se-gulntè: Em 1- logar, Arnaldo Uapllstn Jorge;eni2'.logar. Francisco Freire no MnÇedo.Francisco do Paula Oliveira e Alfredo* deSouzaJBnrroB, em 3 logar, Vnsc Çhichorroda Gama; em 4' logar. Jofto Ai ià Maga-Ih.Ves Garços: om 5' logar. José A .geloViei-ri. de Urito e em 6' logar. Emílio da SllvnSi nas e Carlos Torres de Alvarenga. Foramreprovados seis candidatos:

E' provável que as duas,vagas existentessejam preenchidas pelos dois primeirosclassificados, que certamente serão os indi-cados.—Encerrou-se ante-hontom a inscripçaopara o concurso de praticantes de 2- clnsso dndirectoria geral, que deverá realiznr-ge, so-cnndo consta, em 14 do corrente. Estão in-30.-11 .tos 90 e.inil ida tos.—0 requerimento de Ifonnrio Josá Rosa.pedindo reintegração no cargo de carteiro,foi indeferido.—Peto .•iiroctor.gnrnl foram concadidas ásseguintes licenças: GO dias no servente do2- çluAM» de S?Pauln. Eugênio Sfibasitftq de

ua...coiuicciun enmpositora U. I^!ontlnal«iifl 'A\vâái*iitéf~kiS£*:limZ.<J!'^'£r'J' "'" ¦ .M.UHCiiz trazia o noine uirroia. UOS pu- »«..»,.«,.-,. ^, mis, ui« uram-.anreao reiroDoiLimio- Gratll Toirns recíbemos" uma H»-.^'" S^° jrWm^^mfm^^^^^^''^ ^'iâS?''e ns inMliti y- c- ns oamisa. Anthero-1'iltnn. e ftWziwr .io"^n.f..f«IS»_il imí™r*™mim.mr,itmm>>áêtíM-w:- <¦ iii^-^.iiiaiaBliiiii»_t-i--l-3--»_^ ^MÉmMimms^' '¦ '^m-^^10 *~ ' p ' ,--:,." S_»«*£í?íí'___ x -

^ >,.__ '-'. ¦¦'¦¦ '¦•.¦• ¦¦ .-¦ -. ¦¦ ', ; .¦ .¦ ¦ :. •-'¦¦- ..- ¦ ¦ -. . ¦ ,"¦ ¦:¦¦ :',.-,..".' :' ".-; -'¦."-¦ ¦ ...- ¦ ¦ ' ;.„.-. .-¦¦¦

OnTBS INTIMASPassou hontem o annlversarlo nauiloio da

senhorita Evangelins de Paula Domlngues, Olhado sr. Alfredo Macedo Domlngues.O sr Edson Santoa feítcjou hontem o seuannlversarlo natallclo.Fez annos hontem o praticante dos Cor»relos do Dlstrloto Fedoral, sr. Bernardlno Tel-xelra Fellx da Silva, encarregado do materialda 8- secçÂo.

-Foz annos hontem a exma. era. d. TherezaChnstlnn de Oliveira e Souza, digna espo3i dosr. Manoel Pereira do Souza, negociante e ca-pltallsta desta praça.-Festejou hontem o seu natallclo a exma. sra-d. Sonhla Ferreira de Freitas, esposa do sr. Ms-noal Ignacio de Freitas.-\Fez.annos honmto a Interessante Nalr, fi-Ihlnha do ar. JoAo Lopes, dtstlncto empregadoda Casa Camões.Fez nnnos liontem o Interessante meninoFernandes, filho do sr. Frederico de Almeidae Silva e d. Mathllde de Rosa e Silva.

-O sr. Alfredo dn Silvolra, estabelecido neslicapital, fez annos hontem.

Por esse motivo, o conceituado e digníssimonegociante teve ocçastão do receber as provasda alta o justa estima om que é tido.

Nao foi sã, porém, o seu natallclo que enchoahontom do alegrias immensas o lar feliz do sr.Alfredo Silveira. Outro natal, o do um chcrublmmimoso, a sua galante fllhlnha Jurema, levou 4residência do dlstlncto cavalheiro um bandogprruloc formoso de creanças, que, • alegres,foram depositar multas flores sobre a cabeçaloira da encantadora Jurema.,-Fnstn .;¦'.,hoje o ca'i-ltfio Manoel Joaquim

de Souza .-.mal, funcclonarlo da- Alfândegadest 1 capital.-Passou hontem o annlvorsnrlo.do sr. J0S0de Oliveira Carvalho, gazlsta do theatro S. I"e-dro-—Completou liontem mais um ann" de edadea nienlna Zilali Duarte, filha doasr. José CarlosDuarte, empregado na Cooperativa Militar, onota doar. Marlanno Antônio do Amaral:—Foz annoa hoje a senhorita Ablgail de Frei.tas, applicada alumna da escola Rodrigues AI-ves-. ¦.,.»; "¦,; , ¦—De alegrias o festas é o dia do hójo no lar

lionpulo do tenente Antônio Soares do Lago,zeloso e Intéllioonir- ajudante do guarda-mõrdaAlfândega d, . ip,tal, por motivo do seu art.mversano ii icio.

Multas, certamente, serão as provas de cori»sideração e estima que seus Innuniei-os amigoro admiradores lhe tributarão pelo auspiciosofacto, patenteando, assim, o quanto sio nprociados o seu caracter Inipolluto e a sua tldal»gula do trato. '.

¦^^immçmorou ante-hontem o seu natohJlo, oestimado moço Newton Cezar, empregado noeommcrcio e filho do saudoso major AugustoCosar. -..'-. ..'—:-' -, • • -

• Bstft boje em festa o lar do ar. Castilho deLima, por motivo do annlversarlo natallclo d.sua exma. esposa, a sra. d. Joaqulna de Ltma' -Fnr. annoa hoje o sr Josó Carlos Fones Tel»xelra. estimado cotifcrcnto da Estrada de FerroCentral do Brasil,..-.( ensnmeNTín

Com a senliOlita Armandina UalmarÜei» casouante-hontem o sr. Antônio Mllitào da Costa Tel-xelra, conceituado negociante dn nossa praça-Testemunharam o acto a sr. Luiz Martins üoAmaral Junlor e sua exinti. esposa, reunindo-seá noite varias pessoas amigas dos noivos, nícasa destes, ondo lhes foi ucrvid, lauto ban-queto.

saPTisftoo»Baptlzou-se hontem o Innocínte Eduardo Mon»teiro de Barros, sendo padrinhos o sr. José--l.couclo de Lima Trigueiro e sua esposa, d. Mft-rln de Lima Trigueiio. lmvrn.lo umn «solréa«tia eua. bella vivendn, na Jardim Botânico.Of.r. E

Page 5: 1''1 OUTRO EXEMPLO PAVOROSO 1NC - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02095.pdf · in i' ii¦iii_i.ii.. mi l_ü_._lL-__-5_-_i. iiissisisi. ... Só habitantes

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ALFÂNDEGA :'fct.i miinriifAi» »i rff.niiiii ante-lionism a,ii,H i tinrtttrfittfiM. «ando, IM hi-jiu em

õtirn i> t'¦><• Kí>\•?•• em papel,Fui mandada Inllniar a arjenrla dovapor nl.eiufin "o^ririiín para., nn praro de•oliti rtlai, entrar cum-ii importância, emdobro, do» dlrtrllo» rictvldua por quatrocorlfi de ciwffilra. njipieliendldos n bordodo mesmo vapor, ni rftnt! dn corrente, pelonjii.l.t ii.' tln 1:11 ifl.i iik-i ¦ t iiil t<> Manoel doCnsirA l.lmn.

M doíUTnniln o <ir l.uli sn-tres paravcrll1': r n Informar (dlo caixas ImportadasÍior

1,'irlfiitrt A (¦..,- contlindii 61'"' UHos deinrm»itlrns portáteis. -

Pelo liiKpnrtur (oram nnto-lioniem de-nlprnadtin ns ronlr-renies o esrrlpuirurlosnliiilv pnrn. nn snimiua corrente. «losoin-porihnrein n« horuIiiIos eonimlssiios:

tiiiifdiuitdo iiilnua, l.obti Retalho;Cnrrrln, 1 *lt¦ f•» Monteiro ;/t<1.7'ií//iil, l.tvil Viilliin;Dripue'-o tolire água, Manool de Frellns

Arrud.t;Wrijiitt"ti'ilii Fi<rnatidnVol!»ae Costa Junlor;Avaria lloilnlnlin Tlnoco, Paullno Men-

donça o liaym- Iielrhlor.Livro* tio direitos for.im mnntlndosdospitcli ir. 200 t-arifir.iH esrtilnrns Impor-tntlitl tias Ralados Unidos polo Roveriio tioCoará, e duas unks cum ns r«K|icctlvnsaeces-iorlitsTdeMInatlns ao Club divIlegnUiSGuanabara.An tiiiiforniite do nrmazom de niicom-mendas pmie» foi enviado, um requerl-mento ilo liiin<!Ctor tio Aranual do Marinha,pedindo nwlltulolo da quintla do or.jttOOpnp;a tle tliiiiilns om um dospacho do coli»-pontaux.Foi «te o movimoiito havido nn docae ormnsorts desta Alfândega no dia 5 dncorrenie*.

Entriválri 3 0.12 vol-imos, snlrnm 2.617.descarregaram IP cmbireaçôos pequenas.Ao armaüiMii «Iflíhafiagtiiis foram recolhidos63 voltiws, sendo tln inusmn rnilrntlos 195.

Duraiito a ícinana 'le 1 n6 dn correnteconcluíram a descarga ns seguintes oinbar-caçõís•.¦ vapores altnmao fícigrano, para o arma-rem 12; niisirheo .Woiviuia. pnra o arma-

, zdin 1; fiaiiforos Les Andes o AUanlique,para os niniuens 1 o .4; livglcr.es./íi/rnii,Caniocnt t> -Ct licite para os armazéns 3. 9e 15; e limito nissji Strrah, paia o arma-zcm 8 o 1'siiv.i.«— lista.:) cm descarga os seguintes vapo-res:

. Oravl'1, para o nrrn.ir.om3: TorrHead, parao^iriíia/üiiiCi:/lnimit e rorsicd, para o nr-mnzniri 9; Cobiçai e Tlmine». para o arma-zeiu 10; Çorrlenlci, paran armazém ll ¦ Da-cia. para o armazém 12; Tcviot,parnonrma»zem 14; o Cordillcran, para o nrinnzem 15.

Nao ovl-ito -ch.tln na doca da Alfândegacom oiirça do embarcação, cuja descargan&o haja litlo init-io.

1'àrn verificar c lnformnr, foJ enviadono sr. Amida um roquerlmonto dos srs.lierm Stoli»-AC;, pedindo ser feita iiltern-çao na respectiva folha de descarga dovapor itltemfto llalle. <

Foi iVoméadõ caixelrn-dospachanto dafirma coiiiinorclal Frias 4 C. o sr. Fanstl-no Pereira dn Fontoura, cujo titulo do no-monção íól anta-liontem mosmo extraído.

-— Foi ilorfWilb. pagando 5 0|0 de expo-diente. o requerimento em que os srs. Mar-'ques Mriitlcs & C peitem exame prôviopnra uni t c.iixa quo imp-irtar.im de llnm-burgo e quo fui proposta n despacho sum arospeciivaiaclurn consular, sendo o exumoassistido pelo sr. Lobo Botelho.Foi mandada p.gnr nn sr. EplplmntoPedrosn a St «mia de 2:31*63350. relativa asmultas de direitus em dobro quo Ilio com-petem. -A' 2' sooçfto foi enviado nm requeri-monto do sr. Amadeu .Silva, liei do arma-zern. pedindo a extruecãt) de guia nflm deentrar pura os cofres com a quantia de

—Por portaria n- 59, de 3 do corrente,nnte-hontum publicada, foi determinado oseguinte :

«o inspector, em commissao, determinaque na commissao tio inquérito ndmini-strativo.snb a presidência do conter nte An-tonio" Iliibortii tle V.-isconcellos, - noincadapor portaria tle hontom. sob n. 67, sirva deescrivão o 3' escripturario Martim Leoca-dio Cordeirlnho.»

—Pela gu.rtlnmorla, foram ante-hontemnomeados os guardas abaixo para, esta.semana, prestarem serviço nos seguintespostos fiscaes , ".

Ilha Fiscal—Velloso da Cunha, Henato Cnl-doira, Gumes Ripner, Paes de Araújo, Al-íredo Galvaõ. Costa Vellez e Vieira do lie-zendo:

Fieilenie — Affnnso Noves, Pereira daCunha, CIfcro Lobato, Gonzaga Sn Brito.BaptistA Lisboa, Jorge Campos e Lucas Mo-relra; ¦ •

Guaaaftnra—Theodortco de' Lima, Ribeirorins Santos, Gasl&o e Horacio de Maga-lhee«;

AiocnnffHt!—Souza Cabral, Ascondino Do-nadioo Nlnriode Miranda ;

Ponte — tlênodiiio de Amorim, EuclldesLetle e Mesquita Bastos; .' T/iAsoiirririn—1'odro Guimarães, FranciscoM.orenne Joílo d« l.osol; '

flojflrio—Alexandrino da Paixão,"Avelinodo Llmn o Garce/. Pnlhn;

Armatem '—Guimarães Sobrinho. Júlio doOliveira.e Figueiredo Cordeiro;—Foi dèslsundn o sr. "Lobo Botelho paraverificar n informar três cntxns dos srs.Sehuoirl A Contendo espelhos com nioi-duros envernizadas.—>>Slm,'e o fruarda-mór providencie so-bre o desembarque, que so fnrá sob suasvistas o .(lsmlizaçAn. foi o despacho exa-rado em um Tèquerimento do sr. Carlos daFonseca pimentel. pedindo transfen.-nciade deposito.—Benllzou-so niiio-hontom.ao meiodia.nonrmazom P 6. o teiiandas onze malas mm-dns reter cm março do nnno passado AsÊnssngelras

Wni.itin, pelo dr. Llndolphoáiíuira, por siispnita tio contrabando.Dns onzo mjllis tnram vendidas sete pela

quantia tio 2»:42i'S 00. sendo retiradas qua-tro cujos lnncos naò cobriram o valor ofil-.ciai. .-'. - -

Aoscofri>s da Thosournria foram reco-lhidos 4:8.t',SuOO..relit ivos aos 20-t. do>si-gmil.- Cnnyom notar que estns mnlns foram ap-prendltliis ha p.ónoiis tlitis. quando ja.:por-tenclain. ha mozos. A Fnzrthrin Nacional.,—Desçarregarrt.mípftrã terra os vapores:Ilalilm,. CoinmaiuViluha, Itacolamy. Oceano.Fidelensc. Ynirnnein, Mnqw/. 1'íránny, Itapc-tnU-im, e biiiícs Planeta, listrclla, Alina~'èAmélia e. Clara.—rA's 2' o 3- ser.tjões, para Informar, foiremottidp o requerimento do Victor Us-lnentler & C, pedindo o levantamento dndifTerençn de míilta om dnbrò quo tio mnlspnprnrnni, visto nAo haver nttingido a teOIa_difi'erençn entre ,i despacho o 0 veriflca-do palnsr. I.. de Uril.lo. - - .

—Foi indeferidii n requerimento dn Com-,pnnliia do Flaplo e.Tecelagem Carlucn, pe-dindo pormissAo para (ingar. na.rnzAode'IS .«-.[-.% mercadorias que- importou parasuas oniciiiiis.A' ci.irhmissflo dó nv.irlns, nOm doproceder As diligoncljis donrt. 247. foi en-vindo um requerimento do (lei do arma-zem. F.'.-'Cunhn.referente uÀO caixas con-tendo mercadorias completamente ostra-gndns, ' .-. -Em .um 1'oquor.imnnto dos srs. Arons4 C.perlliidn nrritenulrem n|ospn«ihrt de

ires •mIx.ii imp.>i't.iiiaa tie Hambarfo, Iolm.iiinlo o ReKUIIIte daspiir.liii |'.V.nlift & RdmlHtatracto das Ctpatá«Uapnra dlüer aquém cabe a reapnniibllldad*.i,i Kiiffano a qin» h refere na Inlor-innvAQ.i .A» S" e 3- serenas, para Informar,(oram mvlado» o» requerimentos da Com-pnithlii Aniriifii Fabril a dos «rs Ar-n.ihi.i J..iA Hlbolrna llaltor lllbelro 4 <:..pedindo reslltulçlo d» dlraltos pagos amaii am despachos «frectuedoi.

«Pmslgii o dospticha livre, de accordorom us dtepnxlçlWda tarifo., tal o profa-rldn num ret|unrlmento do coronel J.1.1-t|ulm l.liianlo Gomei Teixeira, rslatlvoáselo calxns contendo uma machlna a seusporlonio».r- Asalgnaram termo do entrada osrtimtn uiiiiii'!'! tios vapores «Alexandria,a «Kiirthngu..

O vapor «nauma» descarregou paraos traplonea Caju e Ordem, generoa dasUliell.is li e //

—«Sim, I vista do qua Informa a 1- ae-fcfto, provldonctamlti o sr, guarda-mór so-bre o desembarque, nara que se teça me-,diante Rttns vistas o fiscalização., foi o dos-paeiin dntlo a um requerimento de J. Ho-tlrlgues <t C. pedindo irairsferoncla ds ds-poBito.—ileqtterlmentns despachados :

Thondar Wllle A C, pedindo para reom-barbar 4 volumes que se destinam ao Es-indo da Pornambuco e que, por engano, fo-rum ilesrarregndOB neste porto ; tiverameste despaoho três requorlmentos do ines-mo teor—Sim, asm preterição dna formall.dados togaes e sob us vistas da gunrda-mo-Ha „

Lucas ti <'., pedindo IndemnizaçAo deires cntxns de cltampagne que faltaram nadoscnrgailo vapor «Maloca»—Volte no ad-miiilsirndor das cnpatnzins para Informarsi as três caixas J.i tiveram salda ;

LuckausttC—Sentlo o exportador respon-snvel pelo extravio de mercadorias, .faça-sea devida averbnçfto no manltesto, para os•fins convenientes t

Carneiro Bocha & C—A' vista da Infor-mnçAo, indorefido por se tratar de dlHe-renoa do qualidade ;

A. Purtolla *"a—Vorlílque e Informe osr. Luz Soares;

j. C. Sucen i 4 C—Vorlfiquo e Informe osr. Lobo Botelho;

Bnuchen A C.—Belevado á'vista do quepor intern.cdlo da "T- secçao. Informou aadmlnlslraifto d.ls capntazias—Foi osto odesfiacho dado em dois requerimentos dospeticlonsrios.\o escripturario encarregado dos ter-mos de avarias foram enviadas.para Infor-mar. umn petição do Pinto Ângelo e outratle Janot Uody pedindo pnra que se proce-dum As diligencias do artigo 247 da Conso-lltiaçAo.—A inspectoria foi enviada uma commu-nieaçfto jlo Jorge Alherto Vaz Moreno eJoAo Joso Corria que, por escriptura lavra-da nas notas do tubelllAo Darlo, dissolve-rauí a sociedade que girava sob a firmajt.irjtp Moreno & C. ficando transferidos osrespectivos netivó e passivo A firma orga-nlznda por Jorge Alberto Vai Moreno, BaulLopes Freitas, Manoel Castilho da Natlvi-ilado Castro e Francisco Américo Vaz Mo-reno.—Em um requerimento do guarda Annl-bal Jardim, pedindo pagamento da parte in-tegrante de seu snldo.quo lhe foi desconta-dn em fevereiro ultima, o inspector proferiuo seguinte despacho:

-Volte devidamente Informado pela guar-damoria. Juntindo-se a petíçAo antorlor.»Ao osqrinturario Cavalcanti foi tllstri-buldo o manifesto da galera ingleza -lílng• .onnty., procedente de Gulfport, consigna-da tf. P. Passos & Kllho..

.—«Sim, e o guarda-mór faça dosombarcarsob suas vistas e fiscalização., foi o despa-cho exarado em um requerimento dos srs.Alves A C, pedindo transferencia de depo-sito. Queixam-se os guardas do alojamentoque lhes £ destinado no pateo do Itosario,que nem para algumas horas de repouso sepresta.Para n justa queixa pedimos a attenç&odo inspector, pois nAo 4 justo que os dedi-cados funcciinurios, além dos tropeços emque andam a noite, A falta de luz. nao te-nhnm um logar mais ou menos decentepara os momentos reservados ao descanso•lo corpo extenuado no penoso serviço deronda.

Junto ao alojamento mlgnon, existe, des-occupndo, o compartimento que sorvia aosconfcrentes do pateo, logar este que sepresta ao nmpllamento necessário.Pela',1' secçAo foram ante-hontem pro-cessados 542 despachos, averbados pelosseguimos oscrlplurarios íBàul Darcnnchy,'511; B. Mour». 47; CnptMr.ino Nunes. 43;Eduardo Nazareno, 38; Torres Leite, 38:Jayme Guilhdn. 37; Gonçalves do Souza, 34;A. de Almeida. 32; O de Castro. 32; Mnn-tenegro, 24: Thbmó Bodrigues. 23; MacedoD imlngues. 22; S. Cavalonntl, 22; B. Gon-çalves de Almeida, 21; E. Cahet, 21; Cata-[Ao, 19; e Carneiro da Cunha, 9.

CORRBIIO D A U AKH A -f 8egunda-felf at 6 de Abril de 1907'-. . ..'-L- - i—WJsWMsWÊsWaetBSX^Í'.m. • V •.._.< «'".^^^^^ma^mmmm,MAIS UM I

• Ferido no ouvidoMlguil Alvsi Carnalro, davtdo litrwoi

da vida, Bontiu-ao aoakrunbado, tnanifoa-tJti.lti Idíatle aillcldai-a».

Hontem. aro sua rsaldancla. am uma daicaalnhas da ealalagam da rua (Jenaral Cal'dwsll n. S, o trasloucado, tentando contraa existência, disparou dois tiros df rsvòl-ver, que, errando o alvo, (oram cravar-aa110 Io.:to.

Accudlndo a esposa. Marta Duarte Car-nalre, a lufelli rettrau-ss para um pequenopateo, dUnntlo-lha que catava dlipoato amorrer.

Acto continuo, deu mais uma vai ds mioao gatilho, a o proloottt expelltdo (oi apa-nhal o no ouvida direito.

Para logo o de-venturado caiu ao aolo,banhado em sangiia.

Accudlndo viRinhus, Carneiro, Inconti-nentl, (ot transportado em braços para aroHldonala do dr. Nabuco de Freitas. I ruaBarAo da S. Fellxn. 162. nle podendo «setiiouiinilvo fazer na ocoasilo a extracçioda bala.

Avisada a polida do I* districto policial'Ganibâa*, compareceu ao loo«l acemmls-anrlo de serviço, qua fez remover Carneiropara o hospital tie Misericórdia e appra-hendau a arma.

Carneiro conta 22 annos de edade, 4 ca-satlo o tio nacionalidade portuguez».

• ¦»- -¦^¦^¦¦.aa*^^....!. -ii—

PAOAMBN OS BBQISTB&D03Por despacho de 5 do corrente, o presl-

dente ho Tribunal de Contes ordenou o re-gistrn dos seguintes pagsmentos:

De 25:0111067, a diversos, de fornaclmen-tos A Força Policial, em janeiro ultimo,

De 146:436J715, a diversos, da forneci-mentos no CommiBsuriado Geral da Ar-niada e Arseunl de Marinha do Blo da Ja-neiro, durante ns mezesde janeiro e feve-retro últimos.

. De 52ffS»3. A d. Maria Augusta Bresso-vns. de pensões no período de 22 de setom-bro a 31 de dezembro de 1005 o de quantl-tntlvo para funeral ou luto.

GATUNOS EM NICTHBROYNa madrugada da hontem, o tenente Joio

Monteiro de Queiroz Junlor. residente Arua Mnriz e Barros n. 6, em Nlctheroy,ouviu rumor em uma das portas do fundode sua casa. Suspeitando que o rumor fossede algum gatuno, disparou dois tiros.

Accudiu o guarda nocturno n.*12, Bay-mundo vieira, que nio conseguiu prendero gatuno ou gatunos, que Ja se haviamcvadldo.

SPORT

CORREIOSTeve logar nnte-hontem a Inauguração

dos melhoramentos ultimamente levados aeffelto na agencia do Correio da cidade deBezehdeje que a tornou compaUvel comabella cldndo do Estado do Blo,

Odr. Miranda é H-rta seguiu no expros-so paulista, do madrugada, acompanhadodo ajudante do administrador, major Ser-queira, afim de realizar aquella solenni-onde. quo tevo a maior Imponência.pois foiabrilhantada com a presença do dr. EloyTeixeira, Juiz de direito da comarca, dr.Tavares Bastos, promotor. publico, dr.Mario Pauis, vice-prosidentn da ("amara,imprensa local o a maioria da população.tendo tocado a banda musical do Rezende.

Era desusado.o movimento naqúella cl-dado. tnl o contentamento do que se npo-deroüo povo rezondense, por ver realizadoum dós desejos ha muito solicitado.

Quando foi aberta a porta da agenda efranqueada 0 ingresso ao povo.houve salvado palmas e subiram ao ar vários foguo-guotes. , .

Houve «lunòh», discursos, brindes, sendoos mais salientes os levantados ao minls-tro da Industria, no presidente do Estadodo Blo o nodr. Mirandne Horta.

O dr. llnrta e se > auxiliar regressarama esta capital no trom da noite.

COMEÇO DB FOGONa rua da Gloria

' José, menor de 14 annos de edade, e em-pregado do c.apitAo de corveta commissa-rio. Cnetnno da Silva, residente A rua daGloria; n. 10, 2-andar. ¦ .-:-

Este cidadão tem alugado um comparti-mentti ao sr. F,- P. Netto, tnohlgrapho daassembiéa do ParA o qúe, com sua senhoraaqui estão a passeio. .Temendo -n poste bubônica, que JÀ seacha em Nictheroy, o menor José deu hon-tem pnra defumar o prédio.Ao fnzel-o no compnrimento habitado

pelo sr. Notto, José, descuirlando-so, deixouentr umn fngulha sobre umn mala de vime,que continha rftupns do ensal, originando-se um. principio, dó ineendin, que foi prom-ptambnle abafado pelos nioratiores do ore-diO. - .'¦; ---- .;,-.-:, ;-:;••":-

O prejuízo floóu restrlnfrido A mala o ftsroupas, avaliado tudo em COOSOOOi '¦ Do fado tonou conhecimento a policiado 13" districto. representada pelo com-misssrio Sampnío,.qua esteve no local.

TüniT

.Tocltoy-Ciub—Depois de uma semanado rhuvlscos, bnrrasco-n e lamacenta, odomingo de hontem esteve bello, bollissi-mo, cheio de sol e de ceo turquezlno.

Os sporlmen, saudosos dns corridas, cor-reram pressurosos ao velho Prado Fluml-nense que usslm innugurou, muito nusplciosamente, n presente, temporada lur-flsta. ,Bealiíaram-se 44:352gOOO de npostarfe ossete pareôs «k> dia agradariam totalmentesi o sr. Euzeblo Vlanna nlo prejudicassecom duas saldas infnmlssímas os pareôsAbertura e S. Paulo: ainda assim agrada-ram immenso os dnco pareôs restantes.

A victoria de Guará no pireo Paraná en-thusinsmou bastante a assistência, que ap-plautliu frenellcamente a victoria d filhode Hismarclc. Brinde, muito bem dirigidopor Marcellino, chegou em bom segundologar.

Nas linhas abaixo encontrara o lelton. emresumo, o resultado da reunião de Aon-tem:

1' pareô— Abertura— 8OMO0O e 160S00O—1.200 metros—Mondego (D. Ferreira) em l\11S200; dupla 24, com Salvadora (Torterolli)11(000.

Tempo 1'27".Movimento do pareô 2.423S0O0.2- pareô— França- 1.4O0|00O e 2801000^

1.650. metros—Hernries (A. Fernandez) em1-.13Ü00: Tejo (D. Ferreira) em 2-. :

Tempo V521* ,lr2;Movimento do pnreo 414Jono.3* pareô— S. Paulo— 8001000 e 16OJ00O—

1.200 metros—Regalo (A. Lopez) em Ir,sisioo; dnpli l2t com Orlsette (A. Fernan-dezllWIODO,

Tempo 1*28".Movimento do pnreo 6.-784J000.4' pareô—WoGrande-l:tl00|01)0e20O|00O—Snn Toy (Mnrce)llno) em 11; 55S800; dupla

23. com JoubertIA. Fernandez) 120$300,Tempo 1'60 IpT.Movimento do pareô 8:42«S0O0.5- pareô— ParanA— l:000JOU0 e 200$00t>—

1.010 metros—GuarA (A. Fernandez) em 1',158300; dupla 35, com Brinde (Marcellino;•24*500. ' "¦ -' '-I ;"•

Tempo 1'50". . ¦'•;•¦";.Movimento do pnreo 8:303JO0O.6- pnreo- Inglaterra—l:50pS000 e 3008000

—Boot (André Lopes) em li, 338500: dupla13. com Vai d"Or (N, Florehüno) 838700.

Tempo 1'55".Movimento do pareô I0:881g0007-pareô—Argentina—1:0001000 e 2008000

—1.609metros—Sterlina (TorteroHi) em 1'.30S6OI; dupla.lz, coni Portugal iMarcellin»)218800.

Tempo 1'51". !Movimento do pireo 7:ilft$000.noi-by-Clitl»—Encerram-se hoje, As 4 ho-

ras da tarde, as inscripçõos paru a corridade diimlogo próximo no prado' Itamaraty.estando o respectivo projocto exposto aosinteressados na secretaria.Conforme haviamos noticiado, encer-rnram-se ante-honiem ns inscripçõos pnrnos grandes prêmios »Bio de Janelro.olierby-Club» o «Initium », quase rcaltzarAo nupresente temporndn ispdrtiva, sondo o se-guinteò resultado colhido:

GlúNnfi phemio Bio de Janeiro— 3.200metros—10 0U0S o 2:0008—Galllmrior. Mos-quito, Grlsetto.' Maxlms..BubI.* Pntrln. Pe-lops..Presto.'Naná. Hant. ^nuterne; F,'elnir,Igunssú, Lavandiêre,' Jugurtha, Soylla eOphlencla. .-. .;¦

GhANDB 1'hEMioDEnBY-Ci.im—3.200 metros500H8 e ltOOOJ-Moltke, Kiiser, Sterlina,Jucá Tigre. Guará, Dollnr o Ou- idor".

Grande prkmio Initiúm—1.609 metros—3:000$ e 6008—Buena-plcha, Incógnito. Fia-melln, Pritnadnna, Gunrnny e Boccaclo.¦:,•'..

Dlvor««i*-Duas grandes encommendasdn parelheiros neabn do fnzer o turf brasileifo ns Babubllca Argentina. -

Trata-se da compra de dois pntros de trêsannos—Pucho e Moreno—estando esto jAem viagem para o nosso paiz.

Moreno, por Keiidal e Espoir, ó noto pa-terno de Bend'Or e Windormere. esta porMacnrroni, o acaba de vencer na Argentinao prêmio Sloessel, em 1.400 -metros e 2.200pesos, compelindo com Marcial, Cordín,Ctismosn, Tiiredo, Monsalvo, Nntablè. Oolombienne, Plnoi Cnrambola. Cápsula. Mhc-kenna, San a Manha e tfydney, sondo asua victoria relativamente fácil, e o per-curso feito em 1'E8-,2iri.

Mtirenn, que correu uma única vez em1906, foi adquirido pelo Stud-Lavandlere por9.000 pesos.-Pucho é ftlhó do Avrll o .Mares,e custou, também 9.000 posos.Foi vendida ao dr. Sebastião Ribas aeaiiu nacional Fly. . . -.'

tliaoa dlal |# correnta maz. acntnpanhadoaéi tntrãlnmr «í. Tlrolat. qua aegau bojaa aata «-ipltai, oi cr«li tioarpla • farra-nanu..

Caio as confirma eiia noticia nlo vlri aesta capital o cavallo Plllete.Moaqulto, o potro Inscrlpto no grandeprêmio .fito da Janeiro.,* filho do Nautlluaa Regina, Irmlo própria da Portugal, a co-mo aata tordllho.

O potro Andorra, da propriedade do•suid. Ilamaratr, paliou a chaninr-so lldalgo.

Nlo e exacto qua o atud Oaloplm pra-landa entregar oa seus pensionistas aoicuidados de outro «nfralneur que nlo aejao sr. Eugênio Bomaro.

-Foi vendida am 8. Paulo, por 400fioo,ao jockay I.affayette aegua nacional flor-clllâ.—Para 8. Paulo <iegulrl Juntamente comFerramenta o cavj.Ho Velnsquez. qua hon-tem foi retirado Jascoohalras de enfralnrurM Flguelrâa, senda entregue a BraultoCrus.-Nn corrida da hontem mancou o cavalloCrystal.

VJmn carta .—Ainda sobre as dlsposlçãestemporários appnstas ao seu código de ror-ridas pela nctual directoria do Jockey-Clubrecebemos mais a seguinte caria;»Sr. redutor,—Tendo em vista o flrlulgoncolhlmentn dado par v. Ai missivas quelhe têm sido endereçadas por pessoas quodesejam discutir us celebres Innovnçoasadoptadas pelo Jockey-Club pnra sou gn-verno, venho também pedir agasalho pnraestas Unhas, ondo trago á discussão umponto qua bem podia ser tratado agorapela diredorla dessa sociedade, tio empe-nhada em moralizar o turf.

Venho tratar da questio das saldas, poi»nellas se resumem as maiores vergonhasdo turf nacional, questão essa que nAo temmerecido o menor reparo de qualquer dasduas sociedades que cultivam esse gonorode sport nesta capital,

Disso tem tratado o sr. Jullo de Freitasmulto carinhosamente, sem que, entrotnn-to, ligassem aos seus crltoriosos rocia-mos a monor importância.

Pnra mim jA sal, antecipadamente, estarreservado o mesmo descaso, mormentep Ia diredorla do Jockey-Club, que pensacm conservar como seiiifaríer-o/TIciaío sr,F.uzeblo Vlanna, de desastrosa memórianos nnnnss dessa veterana sociedade, re-lollvos a 1905 e 1906.

Esse tlarter, nAo sabemos si por innptl-dito ou. segundo os ultra populares filhosda Candlnha, por expediente, da saidassem -nenhum vislumbre de moralidade.Ainda por inaptldao talvez, talvez, porprópria conveniência, o sr, Euzeblo é Ini-migo ncorrlmo das saidas paradas, que sAoa meu ver. as mais honestas, dando logarcom esse seu modo de proceder a que se-jam nnnulndas certos carreiras que podiamter brilhante e regular resultado.

As. taes saldas de qalope sjo simples-mente detestáveis, infamerrlmns mesmo.DAo. logar a toda a snrto de bandalheiras,nus quaes, segundo so diz A grande voz,o starter pede Introduzir partidos muitorendosos para st o para os seus amigos e¦committentes».

A' directoria do Jockoy-Club. que é som-pre quem accende o fogo sagrado dos bonsexemplos, é que eu, escrevendo estns II-nhas, mo dirijo, pedindo-lhe que exija deseu starter-.officlal, seja alto Pedro. Sanoho,Martim ou mosmo o sr. Etlzeblo Vlanna. oa salila parada em todos os pnreos, o queé facillimo levar a efTelto,

Nn Argentina, onde se realizam pareôscom 20, 30 e mais potros de 2 annos, nàn sedá salda de outra fórmn, acontecendo aosanlmaes que reincidem nn mania de se re-bellar contra essa disposição, o mesmo queacaba de sueceder ao potro Bljnu d'Or, quefoi desclnssicado definitivamente.

Aqui nAo temr.s pareô dessa ordem. SAosempre pareôs de menos de 10 anlmaes, eestes.na sua maioria, já estAo conveniente-mente dóceis, sendo por isso fucil ao slar-ter dar n saida parada,-Os rebeldes aqui silo os jockeys, aosquaes o starter nAo sabe infundir respeito.Por sua voz, a directoria nAo sabe manteros actos, desse seu representante, exauio-rando-o a cada passo.Contra o sr. Euzeblo Vlanna, pondo emrelevo n sua inaptidAo psra starter. se tem'manifestado numerosos, vezes, quasi sema-nalmente, o imprensa desta capital. & qualas directorhis das nossas sociedades tur-listas nAo ligam a menor importância* epara prova

"disso ahiestA a designãçAo do.mesmissimo sr. Euzeblo Vinnnu para star-ter., do- Jockey-Club, durante u temporada

Mas á culpa, sr. redactor, .é toda sua.Si v. nAo neceitasse o fiivorzinho do car-t:i '-permanente, que as dlrcctiuia-i. muitosponte sua lhe offerece, poderia o seu Jor-nnl falar alto e bom som de tudo o que lhe'sppetecesse.—ARSBNtóJuNion. '

OVOLISMO El I^iaDESXrHANISMO

Cluh Juvenil SpopHvo —Conforme no-tiníamos, realizou-se quinta-feira ultima, nasedo destaqueritla soclodade cyclo-pedoslrea primeira sossAo da directoria du correrãoanno, a qual foi presidida pelo sr. Custo-dio Gonçalves da Günha.ultiiniimente eleitopresitlemo do glorioso club que arvora opavilhão alvi-negro.

Assumptos importantíssimos foram asbases da sessAo realizada, tendo a directo-ria resolvido preparar imponentes festejospnra commeraorar o 4' annivorsario de suafundação..

No «lia 28do corrente deve realizar-se um'eohcursti de tiro. infer-cíuos, cujo projoctoestA sendo organizado com todo d esmero,afim do satisfazer ao mnis exigente, peloJuibil riireotor do tiro, o sr Claudino Veiga.

. Em 12 do maio próximo dar A o club aimportante corrida cycl.i-pedestre. no Jar-dim Koològlcn.ciijo prngrnmmn publicamoshoje em homenagem As sociedades conge-neres destn capital.

A directoria.resolveu tambom na" mesmasosslo responder favoravelmente no offlcioda revista llrasil Sport a offlciur aos srs.maior Bernardo do Oliveira. Francisco Car-valho'da,Cruz e chefe dè policia.

Quartn-feira, 10, haverá nova sessAo dadireotoria.

¦ iinoClúh do Tli'<» Fniltírnl. —Concurso do

12 de maio—A Joalhoria Achille Bowó olfe-receu uma sorproza para o .atirador que ti-rur o 4' logar na turma do 2' classe.—Para o 6' logar tia turma do 3' classe(e niln para a 2- classe, como public ímtlsante-hontem) offereo.eu também umn.sor-preza nihenlr.a Acyilha Pinto Corrêa.•—Pnrn o 4'lugar dã prova de revólvorou pistola, oiTèrccou um preniio a joalhe-ria Oscar Machado.—Entraram para sócios dn elub o dlstln-eto poeta Olavo Biluo a o.mujor Braga Tor-res.;

¦'. ¦ : FOOT.D\I,l,Sport Club <l«nnu<<li'ní—ltèiinirnm-se

hontem os rapazes deste be.m cuistituid iclub. nflm de prneederom A eleiçAo de dlrversos cnrgbsrvnpis ultimamente - õ trata-rem no mesmo,tempo do'grandes questõosde iiityjressç social..

Vtnerira l"ool llall Cluh — Domingonltimó-n dirootortn deste 'sympnthlco club.londn reunido a maior parte dos sócios,propôz a retirada destn sociedade dn li-(ja. Metropolitan " doi Sporís Aihlcticot. Aproposta foi unanimemente rejeitada peloscorajosos rapazes . que- npenus acceitiiraihhAo disputar o club a taça dos 2v.

Imsu. Apaur do nu (esm istar multo fra-ço, o Atwka coneorrará «o campeonatodei l" mm. a legundo dii a iuava-lonie raparlida.no deixar! de bater-aa com0 rfmltUM,B0Íê(t«0t Associação Internado-n«l • Cfli/undu. tamlo porém multa fl noi«neontroieom o «siinu a mchutlo, E' n»0deaanlmar.

O próximo ooiupnonato dn 11I07—Ao qua nos paraca nlo vn» Ur Impnrtan-ela nem despertará anthualasmo algum opróximo campeonato de 1907. ds maneirapela qual a Liga o confeccionou, isto é.fazendo-»ser disputado em uma ló dlvlslopelou sete clllbs ..diante :

fiimiiiifiiif. Peuiandu, Assoclafâo A, In-tcrnacional. Botofogo, Bangu, fíiaehuelt eAmerica: una fortlsalmoo a outro» fraco».. 1-asa reioluçlo da Liga nAo no» parece'JuiuiComo i« pode comprahender que o Ame-rica, por exomplo. Jogue rom o Fluml-nensa, multo mais (orlado queelle?

Que Interottsii pode despertar o ni «xlmncampeonato, quando o «mfrica JA declnrouque entregar! n virtorla ao» 4' primeirasclubs acima mencionados, quando comelles tenha da ae b»tor7 Pelo menos, cadaclub deverAJogar com os seus compelido-res duas vozes: ora o /fmerien entregando oJoga ai delles, quer dizer que durante adomingos nAo haverá matchs. Fica pnls nunAo um campeonato morto o da 1907? NAoseria multo mais racional estabelecer duasdivisões como o anno passado? Km «os ramoa de iporf ha sempre duas a muisturmas, umas fracas e outras fortes; porque è que no [oot-ball nAo deve havertambém? Porque é que os fraros hAo deser, A força, derrotados pólos fortes? NAoha razão nara Isso.Nlo seria multo melhor que a Liga esta-bolacesse duas divisões como, o nnno pas-sido, uma composta do Fluminense. Pag-sandú Bolefego A. Internacional e Bangu eoutra do Biachuelo, America e mais dous outrás clubs que desejam ardentemente en-trar pura a Liga como por exemplo, o ft(nFool Bali C.lubf Pelo menos seria muitomais razoável os tortes lutarem com osfortes e os fracos com os fracos. Ahl fica aldíae daqui dirigimos um modesto appelloJ" digno presidente da Liga. o sr. FranclsWalter para que refllda sobre o assumpto.

Hport-Club V»n«|iielra — CampeonatosusunnANO os I907-No ground deste Clubhouve houtem Uma reunião.anui de seremorganizados os dois leims que torlo dedisputar o Campeonato Suburbano na pro-xima temporada. '••'"•-,

Krien Brasil Font-ltnll Club - EsteClub nfflclou ao Sampaio Foot-Ball Club,participando que o !•- team Iria hoje tomarparte num trawtng mtstch.

Ilarcúlea aporta Club — Foi fundadona travessa Marquez de ParanA, A rua Mar-quar. de Abrantes,este novel club sportivo,composto exclusivamente de petizes de 10a 13 annas. A directoria ficou assimorganizada- presidente, JoAo Maria Car-valho; vice-presidente, Henrique Dod-sworth Filho;secretario, Antônio M. Bego;thesnureiro. Samuel Gulmnrlos; directordos tportt, Hélio Moraes Bego

l''oi»t ball-club Inliilcn das Chitas—Sob esta denominado, acaba de fundar-se, no bairro tia Fabrica da Chitas, maisum centro sportivo, para o desenvolvlmen-to physico e Intellectual dos rapazes ama-dores do sport; a cnmmissAo e compostados se uintes spnrtmen: -

JoAo Pereira Martins Ribeiro, bacharelÁlvaro Monteiro de Barros, José RamosBrandão, Arthur Cruz e José Porto Juntor.

A sua secretaria acha-se installada A ruados ArauJos n. 5-

Holo. As2 horas da tarde, reune-se a com-missão da fundaçAo; quem qulzer ser soclodeve apresentar-se na- sede do club, aosdomingos onde é encontrada a diredorla,do melo dia As S horas da tarde.

I.laoi Suh rb.-in»—A convite do Rinchu-elo Foot-ball Club, ter-se-iam reunido ante-hontem os representantes dos ciubssubur-hanos de foot-ball. para tratarem da fun-daçAs da Liga de Foot-ball. idea assa quepartiu do sptirt Club Mangueira. Reinagrande enthusiasmo entre os -loot-ballers..

Secçao CharadisticaTorneio do março

-¦[•}:< Problemas da na. 15 a li. Enigmas plttorescosdoCarleto ...

' 120 COBBA

de Zebedeo

136 '«so

Charada tlburclanaO pretexto do branco sujo é de guerrear a na-

çâo-2—2.Praso para aa aolaçSsa, 10 dlaa

Fiei Costella

íVuiiiüiií m 'uúiTdio ua Maiiliu'» mi

Emílio 8ouvo8«re

0 REI DOTERCEIRA NABKAÇlO

A. iillin do ourives

xxiv;E nao se tinha ja ura século tintes,

constrangido um rico negociante do gn-do, de Auge, Ilicharil Gritindorge, n com-prar apezar dá. sua resistência, corm.s denobreza, paga mio por'cites 3.000 librasdo thesouro ? ¦

. Seria rf&Iiritüile no.brè esta nobreza ve-nal? Mas tamhoih porque se Afiidigavamtanto,nquelles' «juc possuíamos litulosde antigüidade <le raea, o do valor deseus avós, eni apagar-lho todo o mari-to ?... E'.que toda aquflla socicflafle cs-tava demente ou saturada da.-vícios, .epor.ssoa Donosillats m da mnT-pru-denoia extremamonlo'«isUinavèl, qtinndoprocurava arrancar Mareei do lodaçal«01 que o via mergulhado.

Este ultimo deixou-a, nate, »»rn gran-de perturbação de «spíriio, DorqÚR muibem conheeta at-apidox «míliv.iiyequo oconduzia ao tnnis ifisondavcl "mos, mas nâotiiibàa

(X)MMEIiCIORio. 8 de abril de IW7.

OlTaran. nula.REUKlãES

Kmpreza «Dlarlo dó Commerclo., A t hora deboje, Instaiueio. - -

ifmnpanlila Fmcão a Tecelagem Industriai Ml-norva, no dia ll, as i horas

A MutualltUde-Garaiitlii. As 2 horas de 1!.Coinpan .ia Morro da Mina, no dl» 13 A 1 hora.Companhia Fabrica do Vidros e Crystaes do

Brai.il. no «lia 15. .Companhia Luz Auer Brasileira. A1 hora de 15.Empreza Fluminense do Annunclos, no dia 10

A l hora. ....Sociedade Anonyma Moinho Fluminense, no

dlk 18 As í heras; . 'companhia Cantareira e Viação Fluminense, A

I hora de ai.Companhia Docas de Santos, no dia 22 ás 12

heras".

Merendo de gêneros de oonsuiuo-Vigoram hoje os.preços seguimos;

SaccosArroz nacional.... St» a 291t)ltò Inferior n» a 22»llltn inulez !• qualidade...... 2Õ| a ¦ 26.500D,to tiiem 2'dd't-..-.. Nio baliim airulha ....Feijão preto de Porto Alegreiiovo.. -

hlto veltio '.-.'Iiiio ldem de Santa CatliarlnaDi o do core», nacional. .....II to liranco, os ratiKeiroDito smoiidolm, ldem...Farinha de niamiioca espe-

clid ............ ...'.........filtn Idem idom tina.Dita idom ldem peneirada..Iiiut itlBin ldem erossa, La-guna ......

Dita Idem Idom grossa, PortoAlegre......

Dita Idom do:Norte,grossa..Millio umarello do NorteDito ldem tia torra.Dito liranco ldemR'0 da Pinta....FhrelloAmendoim em casca..... ...Canglca..Favas... ',...,.....

— ',, a 261500

181500 a 191

lf$ 17150015» 18»91» 92121» a 29|

81800 a 9130»61.-00 a t>5O071800 a 81200

51500 a G»

5S5IH) a 6»!.$:.on % ei&»b»o a 6»51800 a 61500' Nominal

Nao liaa 21300

51500 a 6» .105 a 18»

Nominal

SB^WSC^

Ifl/osrummaiKivilln» , ,,, K-H SUOAlplalA MM funFmIi» da milho.., fl»l ÍI»»Maie em ftilltu »M0 tW4TS|i'or|.,„„„....„ ItOO 410)1'olvillltl »M l» ll|ilCaruo d»pornô.'.,..,.. \W IIMiisua» do hlo OrariJt. um» im\ mnnAKiia-rax ...,.,,,,...,.. ItftOAifitr.i, kllo 1170 amAlmirao, barril «... I»

ÃxrtliiImii-M iHiirni t» i»Dita le um a doía, ldem IIMO I»laciMewfNoinaifu tV.-iixu) 4M IIIrmitpa Itina) Ul i-'iDlln litenero vflho) —llnllfax Itlnal te» 181

O mercado calmo. «4flríu;

Claro, barril Mo llliraa tHKaenro, barril. .. rc»Oanha. ¦ reirmgrs.Amatleana (Armnur) Wo l»8t1'one Aleirie. Itiln H7.VI II»'-"•"Jiita r.ith.irm» (Ullo) UM ll«w

Cimínio;Criu Vermelha ISIDitliailral 1711'yramule 131linnio —Aguiapreta l»l.r.ilo IIILonoAtiil .• IIIOutra» mnrcaa Ul ivi

f.tirne .«era. Por ktloe.nio i.riinde da Sul (ayitema

antigo'. .. NAo haPito; syKtema platinai... ff>6 KMHlodaPrawtnnvai »wo 17(0¦ • (mantas 16).... I7M ,»«i• > irelha) NAo haRxlatencla, 1 800.000.Mercatlo calmo.CM da índia

Verde, kllo C| 91500Preto. Kllo........ ej 91

Farinha de trigo:nio da Prata, barrica 30| 931Americana 211 VAMnlnlioliiRlez.barrlea ihm 2M500Mnliili» Fluminense, barrico. 19)500 w-:.-»)Oenelna, caixa 311

Gorduras;Itio -ia i-iMta. Itllo Nio hall o Grande, kllo »>ú0 ICS0Kortvenc. caixa "ItfwUdrilhoa, millielro 13)»

Manteiga:liemafmy isigny (lataa aor-lidas) 9ir*o . 9i7M

Breiel FrArea, (lataa aorlldaa) 91» SMínl.epelKtier w.«.> 9-'70tiModesto Gallone, aorlldaa... UM MMOl.ebensen 2)55» riu»Brun.. 2W80 9«?iK)Outraa marcaa «... • Uíso »•De Minas 95300 2ir.onDo Sul 2» 21900

Olt»:De Unhaca, lata, kllo imDito. btrril, Itllo -a I80t.Cimenta da índia, kllo 11150 limoPltoaplioroa lata. 311 (i«Passas (caixa) 118 161

Presuntos:Superier, libra l|9;o 9|Interior . ,f. 9|

Pinhos:Sueco, branca, dúzia W|

. vermelho . »-'l«pruce. dúzia 10»Realna ~— 100» ~Americano, té I9»a

Telhas:-Millielro 2308

Sálto litros 11800 I»Toucinho»:

Superior, kllo 11300 HionInferior. 11100 11200

Vetes:

Sommunarirandea)caixa... i:i500 131itaa pequenaa 7J500 I»Brasileiras, caixa 91»

Vinagre: ^Êt>Branco, pipa 255| TH»Tinto, itlern 215» 150»

vinhos :Collareu tinto superior».... 3101

310»

Dito Inferior 330| 3«e»Virgem do Porto...- 3251 3MIverde portuguez novo 320| 330»l.lshoa limo ... 3151 390»Dllo branco. UiTtoa 310» 3U$Dito. Idem. mala da ti graoa. _. NominalFigueira tinto 325» 830»Dito. branco, mata da Ugrãos Nominal

Dite maduro tinto.. NominalHespanhol tinto SOO» 315iDito branco •'•>. 9401 3«rlDito venie Não haBloürande 180» 19-Ji '

Algiéio:Pernambuco ll» 111500RIoG. do Norte... 101500 IHICOParnliyba :.,,.. 10181O 111300Penedo 11» 11 «aoSerulpe.. 1O870O tlW>

Mercadr estável.Aguardente: por pipa

Angra.. 120f 1351Aracaju U5I 12*8Bahia ii5i I70iCampos UM 120}Laguna 120» UfliMaceió 1I5| 12»!Piraty... 1951 130*hajahy iai» H5iPernambuco 1151 1201Parahyha ' 1158 1201

Mercado nominal.Álcool Por Ul litros

DeiOgrAoa i*M 905i• 38 ¦» 175» 1851•30 • .'... 1551 1858Mercado nominal.Assucar: >•Pernambuco t

Branco uaina —a —Branco cryatal 8350 .83(0DI10 3" dito ......'. aSomenos'..... —Mimcavlnlio... - 8270 8810Crystal arnarello 8270 5390Mascavo bom....... S215 " 8225Dito regular —Dito baixo 8190 120»

; Campos 1 .-/,Branco crystal.... '. 8350 1380Crystal arnarello ,Masciprtnlio —

Sergipe:Branco crvatal |3i0 |3f>0Cryatal arnarello (970 8290Maacavlnho 1250 1280Mascavo bom |310 1215Dito regular 8200 8205Dito haixo -

Bahia:Crystal hranoo............ .. 8380 8409

Mercado estável. «f ^

MüTlraonto do portoENTRADAS NO''IA 7

Gênova eesc. 1? dlas-ptq ita. «Toscana* com.Consegliere, nassag.; de Werftey Capela Mariae 2 flllias. Balhl Gregórlo, Luz Grae.hino e 70* em 3-classe e 539 em trans. c. v.\ gêneros a

. Carlor Pareio * C.Csravélla» e esc: 5 dias-paq, «Mnrynlc-oom.

Marixel José Lourenço passa?.: Snlnmon lias-. sari Hantum. Josó Adriano Marrey Juntor.

Francisco Figueiredo. Gustavo Haraper, Pau-lo Manrrey, Anlonlo- Gargla de' Medeiroa,Lloyd Gultllts e senhora, coronel Joso Calmon,JoAo Welvoi, Aldnnl'.Calmon, Antônio Var.Teixeira, Jullo Thurenawli Joio GuimarãesFilho, Alei les Paulo da 'Costa,- - BupliroslnoVieira Machado, Nleniau Relsk Carone, dr.Horacio Gnme^.de Oliveira, Antônio Carneiroda Luz, Antônio Soares Vlcenie de 'iiiio e falia Maria Ferreira, dr. Porto Rocha e senho-ra Emllla T. de Carvalho e 2 llllins, OctavioPacheco. Francisco p. Castro c 7 em 3. classe—c. v. gêneros ao Lloyd Brazllelrp. '

Liverpool'a esc: 21 dlas-naq. Ingl. «Cavoiir»—com, Carnau, passag. W wright e 2i em Vclasse e 8 trans. c. ,v. gêneros a Norton Ml-

;.-.. garriitc. ';.¦

Welligton eesea.síãdlas-paq. Ingl. Tongarlrò-com. Sutel (Te., passag. 169 em trans. e. v.: gêneros a WlISoaSons. •

Cardejr 96 dias: vapor ingl. «Ellielstan. 2518com. Robart Eg. 24 c- earvão.,n ordem.

Buenos Aires o esc: 8 dlas-paq. franc. «Fran-.iA-C Vice. com. Goy passag.: 1'anne, Madame

Jiii-i.JrL-..j^:.j..ü„x,,->.,llailda. iiiipiTt ¦ nubla, a 1, em i> cita«¦in irmiv p, v, jjeiiaws a Aiitune* do« 1nioOraiidfieSaiittiitlOdiaH .imti. «IIrom. tlaafcldu. Cnfò a Iheotltir Wllelllnanti» Alie* o f»m. - Pau. "Híir.adl

remiu. I.ul* Lenieno. nx*% lie. v. Ah<*elamiIlM.gMieralM n,<:,««,«.<,-«,< -nml|A. «iiiliirarne* e família, tmieiiie y, yvra boln Inlii) e fatnllla.ieiieide Ailhur l,%lçiqdoaldtl D, H. wmt t milia. urninÜMJ. ri«'rieim t fainilli», Ju9o HA e OlwMMello Moine», [eljijlitoj. t*„ VII d V (tJtise lariina.Alwí.irdo l.u/, Wiioille /Ilibo, imiciilc A AilguilO Franca, umamu inMiiu, lei» in.' 11 li. Sons Muilijiento K Oulcllo ll.nnco. cnnaUo ]liaiiça. W. Nuneniialvilo, 1.11U I: i.tmalie •!!• HUva.I.UIC Aluiu I.011 1, Allltilllll l!UllII Kloflore nenhum, J. Meyer, W^Kciivrodr. J. r.iirr.10 o f mllh, Pedro Cirna, Oltlltfli.i. uma IrmA e i .olirlnlioi, Joio VemJtillO F.iclier » nenhum, II Klniiol, JoGnnçiilve», Juii 1 11, Mello o i lllluia. Th»!im.o 1 in-, Alliorior.nMi, V. 1'iiniu 1,111!, 1lluelliier e sua mlle, Fredo-ieo CoraiM. d"lC. Khutd, M. M.iry, R- 1'a.vmc, lUiinll Nofhe scnhnra Cm u..t I.,..t«,.i- , J. Iiuienotl'iain-1-..-ii M- il.-t-1>-.. )¦ i| .ivrt I111I1 -;*ihy.Jure de Sotua e um filho, Ciro M<<iKHm9Almeida, Aleidc» Hist p >i cm 3' el-ntüé. J*Aiituciila—piiq allemHo''Kg"r', c.ninm.*I',li»n

Ciho 11 «I 111 ii.- ' Alui t", s.1 iiiii,. medre Ã|lllllio I.. Siiiiox. rt|. 4.1'. lastro.

Cabo Frio-lllate"Jorge", li ton., mostre]plinnl» R. tln «:¦<-. 11.1'|. 4. c. |intro.

Iliienos Aireac c«o.-P.ni. ltal.°Ti»tciiiia",eo>«Cniset-liere, pi-M.ig. Alliort Muiiuhmcyercm 3' .--i 1-. .•: o cm transito.

"SAIDAS NO DIA 1

ManAoa e escs.--Paq «M-irhiihtin.. cnmm' )j|l'e«soa. p'ia«ni|a.; dr.'Adnlptio C C I.Mtanenie Anlunln J. c, Itac-lhe. JmV.j; t*.-«yraitli. le.iemc Atuimto I". Amuio, in-lhinti Palli-i e l.nn-l-1. P111I0 Uva, teiienitAura Figueiredo. |rii<-irn JoaA I*. f.ivetidtenente 11 Mn ei| .1 l.lll|:i o 11111:1 \rmn, t»lAlhann Ijipes e Kculiorn, TI nlnlo Pa"Joaquim f. Mello, lem-nle Mauieii» lisSntKii, capn' o Ali-cu l.lmn. K'teo Smitosi¦herloU A. Tel\ei-1, FeMtuiio M indra, Cv**rlllo César. M. C.nAi Araujo. |gn.-/, ('....MVri-1,1». lliihclloSallen. Alvnrn |/t>aio. tlr O A •!..*,('. Serrano, J. II. Fenelm etimaillln. dr. Ijan-*rlipia Pnlxn .dr. Ali(Tus|o 1. VIII.¦•». RtiVcr»;";loM. Aires, rir 1'luto VonrWüti' fiinilllnüBb.1110 w. Raninm. Juminlni \\, i-u „>, Alb»v"na Borges c um llllio. Nnrriso rigiielnijVlanna e famlll i. N' Coma c Sllv.t. AiuitfCi silt.1. Ailell 1 II I.11111. Álvaro Moiiilnã,1) M. Azevedo. Faiisp. Ctnloso. J. L. G:nq9dr Andrlino i:osl'i, tlr A ll. Annnii Flllirt'aeuhorn. coronel Franelii o C. Aiiuiril. Allf"toAnnral, Álvaro Seixas. I^oniuin S«CAlevainlrr Ur.itf «• aeiihnra. Manoel 1™caplião tle Fragata J. J.I' Vom-fiiecdnllllio. I.vtll.i Lnmos. Znlmir.t Oliveira _ ....flllins. M uioei Soares, Celeste MlhelMi bdit)»dois (lllios, nenetllfia Prrpo. Otmilln UiWfJAnlonio Soares. li.iiiiiiiKoi Macliadn. SnimHG C. Amillo Amaro Medeiros, Allt"llln?SAlves e l.'6 elusse.

Igtiapc eeses. . i- •Gloria., comm. IjiopfSantos, passags. : JoAoCvprl 1110 Suam.Barreto Dantas. Amonio F'nnelsco 1/Henrique ScKas. Anlonlo Jonliio. Mari.Gloria Dias e uma illli.i. Houlfncio Crití.-noel de. AntlmUe e S Iva, Jo;n|uliii TelxelASantos. HeneiPfio Neves tle Oliveira, AüiMMarques Bronze. Viuva Fernandes e uor^TGastno Gonçalves da Silva. Pcrclllnnn dá'.l_relçáo, Andié Hlcltor e seuliora. l>elxote'ínior. dr. Manoel tlo-t Santoa Ma quês. FdOTnato Marques e dois filhos. Joàn l.loo Ca'*mro. desembargador Ventura d» AlbuqiienttjCaseuiiro Josf Lourenço Pereira, Afra V/f"Conceição. Atina daConecli'iioc3cm3' olaH,_

Londres e esc.-Paq. Ing. '" ngariro», coriimriSulelifT. passags.: 1(9 em transito*

MiirltlmtisVAPOIXRS A RVTUAn

I Hamburgo e escs., «PetropolU.. WÊrSouthampion e esca . «Clyde».Valparaiso e isca, .r.ill>io..Mor.tcvldéo c escs.. .Jupiier..Buenos-Alres e escs.. .Itio Amazona»..B

10 Rio da Prata, «Am iznn>.10 Portos do aul. «Itablra.19 Moiuevldeti e escs.. .Saiurno».10 Portos do norte, .Pernanilitico».10 Santos. «Daela*11 Portos d» sul. «Itaqiiv«.12 Porto» do sul. .ittpr.cy..13 Bremene escs-. «Ileitlelberg..13 Por os do sul. -Slrlo.-13 Portoa do sul, .Itaip-tva.13 Ilaniliurgo e esc «Pernambucoi14 Somos. .Contentes.14 Buenos-Alres e eaca, -Mentloza»."14 Liverpool e eacs , «Cannlng.15 Portos do norte, .Espirito Santo..1C bantos, «Camoens»16 Valparalsn e earg , «Ornpesa*.17 Rio da Prata. «Atlantique.17 Barcelona e escs , .ni islleno» -17 Rio da Praia, .Tliames..18 Sanios. «Coblenz*90 Rio da Praia, .'toscana*. .-..•¦91 Rio da Prata. .Lcs Andes». - í^aHI23 Rio da Prata. 'Argentino..21 Rio da Pratni «CllMe»;25 Santos, .Petropolls*.

VAPOltHSA <^tRNápolese e-ca .«Franre».Liverpool e esc*., «Cal.Ao.. 5 hs. ¦'-"-'MRio da Praia por Santos. «Clvile» 4 hs.":-'Ponta da.Aifa eeers ..Mayrlnk), 4 U* !Gênova e Nápoles. «Sicüla I li.». ,'.->;Victoria eescs. .Jlurupy».llahla o Arae.i;ú.-Õeeai.o. - .íGênova'e Nápoles. «Blo Amazonas». ¦

10 Soiiiliampton e esca.. .Amazon.. 12 h».'11 Bahia e Hamburgo. «Dacia», 10 lis. -II Portos do aul. «Júpiter», 12 lis11 Portos do norte, «Mara õ». 5 lisII Bahia e Estância. «Teixelrlnha». -':~.\S,12 Florianópolis e eacs.. «Aymorí., 12 lis.13 Penedo o esca , «Estreita., ( lis ,' ;•»?13 Portosdosul, «hapacy». 4 hs. -'¦'.'¦¦!¦"14 Bahia e Pernambuco, «tiiiqu!»,'"; --í-;vSi14 GenovaeNápoles, «Mendoza.14 Gênova e Napol-s, «Snvoia..15 Hamburgo e e-cs . «Corrientes», 10 hs. :16 Nova-Yorlt e esca., «Baur.a-..16 Liverpoole escs . «Oiopesa».IS Portos do norte. .Paraliylia.. • '';.,-17 Nova York (f esca.. .Camoens.. : .».17 Kouthampion-eescs , .Tliames".. .;:•<&17 Borddnsee-c .«Allantlque. '>*18 Rio da Prata por Santos. «Rraslleno..",19 Bremen e esi-s., «Coblenz», 10 hs.

'St91 Nápoles o escs., .Toscana». —•29 Buenos Aires o esc «Umhrla..

.92 Nápoles e escs-, .Les Aniles.;24 Barcelona e eses., «Argentino».24 Southampton e esca..'Clyile..26 Hamburgo o escs,-Petropolls..30 Nova-York, «Gunasca»

AVISOS'

JJos.abys-•gg. nécessa*BjMWIJHiilgKparrt r ; de: rCDCDÍÔÍ'fa4tó^«S^flÍf3

Apenasthogou d rua viu Tlburcio, quese enoaminhava para ellére òuja physio-rioraia reíloctia uma expròssào aindamais satânica do que do ordinário.

• XXI, V

MaRCEL E TIBURCIO NA CASA DE JOGO^-OENTILHO.MKM EMPOBRECIDO.—UM CO-RAÇÃO PARA DOIS AMORES.— A A MAN.-TB DESPREZADA,— UM CORAÇÃO PORCONQUISTAR. — PASSEIO UM BUSCA DEUMA RIVAL. '.

Mareei conseguiu realizar a sòmmanecessária para acudir á enorme perdaque solírera na noite ántéoedenle, numadns cavernas. ¦ abertas aos jogadores.Único representante de uma grande fa-milia da provJncia, lançara-se, depois damorte de sou pae, «tub. o deixara só e li-vre, no turbilhão, de prazeres é hscina-ções da capital. De hoa índole, mas in-capaz de resistir ás más supgestôes, im-moderado na necessidade de prazeres-ooomrpòçõos nrdenles, tinha-se ligado,ninguém saberia dizer como, com o cn-valheiroTiburoio de Pampleuse, um doshoróes mais famigerados na jogatinadesenfreada.- ..,-...'

Teria feito melhor deixando-se arras-lar pelas seducções daa comediantes,porque por mais carregados do oiro quetossem os coches, que clle lhes desse,não seria conduzido, decerto, lâorapi-damenlo a uma ruína ijieuitavel, comoo devia ser pelos rapriclios do jogo.Mnrcel Ünliaalguma coif a delatai napersislencia da sua niánita. Qualquerque fosse o jogo a^qoe chegasse,.via im

.. .. -:-.

;' '

Dr. n»nlnl tl«i Almnliln.—Consultóriorua da Alfândega n. 79; residência, rua -fwirnni n. T. ..- . :-.''.-r;-^S

Rlmanak Laemmart — Os abaixo' naiifflnoiitlos, Adriano M-tury 4t Comp. únicos ooncejKHslonarlos Ia puhllcidado ilesio auniiarlo. hetriMcômodo- Memoriais o «Folhlnha"Laommon.,no>Intuuo d - í.Vitar para o futuro nlmsos ná co-jíbranca do> uimincios e asslunaturas. provlnén''ao publico que tle ora avante so devertio pagaoa'reclbc« .Armados pela Cohiimnhla Typt)BNrJfkhlea 1I0 Brasil. Oulroslm devem as reines»»'Jtle importanclr tanto das asslanaiu''as "cófrlqdos annunclos, ser enviada 1 Directoria dtjmesma companhia.— Rio de Janeiro, 5 de abrilde 1907. Adriano Maury 4 Comp.

*tl«>lB»ti.-(s .Ia palie o «yphlll-.— D?|Miguel^ampaio, rua do Rosário, 100 .881

Conta SlmiJoü «V 41.—llecobem oncom«mondas pitra as fabricas do manteiga"!que sao representantes.

The United Dnnlsh Butter.L. Andrade Machado. '¦'Í5%'1 ¦'¦'A. J. de Lemos.. ..'':Aug.; i Votgt.Arthur Warsut ' . --1;AffonsóC. de Negrelros Lobato* ";'S®M. Carvalho. ¦¦¦¦¦/<Assim como, 03 preílosos vinhos i .

coguac Miiscaiel de"Setubal.dn mnrcTh:J*íMBda Fonseca, suecessores, acreditados desd1706 o em todas as exposições a que tenconcorrido, considerados o que ha de maia-.jpuro. i'¦.'.'¦:, E.os afamados vinhos virgem de &'£&Simões, succes"sores da Figueira. Repri»*;]sentantes. Costa Simões & C... ,Vi|; i* '-:^-;'..' '¦¦'¦Cf*

pertináz, que sem duvida lhe teria por-vezes, desafiado a .dosoonflança, sonfiedepositasse a maior estima ho seuami^goíTiburcio.enameiaduziitdecampeòesdequeeslé ullúno formava nsua socieda-de.obrigada. ™ém disso era para notar",que salvo!algumas apostas insignlficah-tos, em que- as Vantagens se repartiamcgunlmente,-Tlburcio, longe fie fníbrjogo rontra Mnrcel, servia-lhe muitasvezes de conselheiro útil. Poderia acasoquerer-lhB mal si, osiseus conselhos e asua cooperação não tinham o resultadoíjue se desejava,?

Teria sido.seguramenle, grandeíngrn-lidâo e injustiça, mas o resultado maispalpável destas noites de demência, deagitação, do constantes decepções, eramo destipparecimento' do' patrimônio-

"doinexperiente visconde; em proveito dosoutros amigos iloTiburcio. Kstè era tan-to mais generoso em nüo lutar comMnrcel, quanto era prodigioso a.sua cemde ganho oonlra todos quo so arriscavama nlTrontal-o. ,

A persislencia da porda do viscondenüo era comparável senão á da fortunado,cavalheiro, que sabia conduzir-se damaneira mais franca, mosl.rando-se.emextremo desdenhoso pòraquclleoiro quese lhe ia amonlffatldo na frehlè, indomesmo- multas, vezes e do modo maisgracioso ein auxilio do seu joven amigo,quando aJgum falai nzaro punha.emapertos. Rmfim, quando"as perdas eramconsideráveis, era ainda elle que o pu-nha, cí-riio desla ultima vez,"cm relaçõesnóm hnnestos usururios, cjtic lhe leva-vam apetnis cjnroenlfi por cento, nos seusgermrssos eniprijâUmos.

- .'.,., ¦..::; - .......-.: :.- ¦-.. . ¦ . ' M :-'---

de caleultar, perdia de um I do Iodos osseus bens, e do outro contraia pura como geu esl.imavel conselheiro obrigaçõesqúe nào deixavam de sor consideráveis.'

Todavia( todos os dias se reprehendiadesta dissjpação, todos os dias renovavaá sua amante, mais sngaz e previdentedo quò.elle, ns promessas de nâo- tor-carnuma ctfrta ; ella porém com Iodaa razáolho dizia : «Quem joQou, jogara b<

Mas o pobre cego parecia r-mpenhadóem justificar «sto~ nxioma, porque Iodasas suas resoluções so desvaneciam ohmas palavras do seu. perigoso conse-lheiro. '

":, Pnra terminar e*ste quadro da situaçãorespectiva da Mareei eTiburdo, cbnfes-snrémosque ejle ultimo nSò contribuírapouco para fazer germinar no espirito dooutro jx paixíloqueelleleslemuuhi vaporHcnriquela.ádtíspnilo da sua ligação cuma actriz do pnl.icio de Bourgonha.. O oíll-cioso cavalheiro de lliegabar a belleza, oa graça da Iliba tle Antônio Vilal,/Ie exal-lar o mérito que leria uma tal conquista,pouco liiüloil tia realidade, a julgar pelasappãrencias, porque difilcilmente umaburgueza resistiria por muilo lempo aum gcntil-homom como.o visconde.

Depois, para completar esta taottca, in-vocava com a maior destreza os eenti-mentos delicados do Mareei, para o afãs-tar da sua ligação com uma" mulher talcomoáDòsoeillels.quenáoera.ohamandoás cõiíás. pelos seus nomes, mais do queuma eorirai banal, queso glorifirava donumero das suas conquistas, não se sor-vindo dascenn senão como um mtjío deas rernovar, fazendo premeditada expo-siçfia dja seus ensanlfísiem fófma tlei-.i»E!íia

- Todas estas manobras não linha aindaconseguido' senão.uma coisa; dividir o"cnrncao

do visconde em duas partes.Aquelle amava sempre a comediaute.edesejava a filha do ourives.. Não era esteé preciso dizel-o, o ílmde Tiburdio, .quetinha sem duvida' as suas razões parapromòveco rompimento entre as duasrolínhas «laTua M lucoaseil.\ A Desffiillcts deixando-sê arrastar peloprimeiro impulso, dó ternura, não qui-zera; Ver a principio aenáo uma dasfaces \da revelação de dois pumes, queIlVè fizera o cavalheiro. ;Attribuindoás insomnius do jogo, ás suas perdas edesordens a.riistraoção, a ausência,eamudança de maneiras e de linguagem dosou nmanh, osforçava-se em disfarçarns suspnil ís, que com uma arte diaboli-ca'o cavalheiro lhe ateara no espirito.

Mas, por mais que fizesse, quandoMareei se.'nAo achava junto delia para aIrniiquillizar, a suo. inquietação rénnsoia,não podendo impedir-so de pergiinlir asi mesma so feria unicamente o jogo, e ocuidado dos seus negocio*!, que o entre-tinham loiigedelln, ou sellie seria rou-bado por um rival.' Kntão riúnca lhe pn-rscia.que elle se tivesse justificada suf-flcieritemenlu. Recordava Iodas ns oir-cumstancias da '•atifl ultima entrevista,calculava âtá ocàlofdos seus iillirnos.J)èi-jbs, c destas annlyses saia muitas vezes aduvida tornif ilo insuportável do cora-ção apaixonado.* Como poderia^saber á verdade?..? Man-dandâ^sniõnar os passos tloviscomlo?...Nempènsava nisso !,.. Intcrrogàl-o,?..;Nuhra cussavadeo, faaer'. Dií'igir>sò,ftooiljijsi' cávalhetro:?,..:pião siíoITerccià ou-

duvida, por uma intensão nxpressa,obstinava-se em nno epptirccerem"'suivcasa. Aimitoçãu do c---i;(t-; ivjuí-í, iiV-iiip".parecera depois (Io.Iííãh í<: o vuiiçno.

Mus a Desouillets nãu era mulher quehesitasse por muito tempo, além de quefoi servida oom a maior condescendênciapelo ncaso,..Numa tarde em que-nproveitondo um

bello sol demarco, companheiro dá pri-maverà, atravessava em carruagem aPonteNoya,.viu o cavalheiro, no momén-lo emflij^mdòs.embaraços freqüentesnaquíUíe lõgar. õòristrangia o seu coçhei-ro a^jíduzi.Kofftèm muito lentamente.

TijMmJio. cumprimentou-a, continuan-do a*oiTtlinhar,"-èlla respondeu sorrindoao peflicúmprimento, convidnhtloro como gçs.toi" que sé npproximttsspm.

leis- com muita pressa, cavalheiro?- r^ Realmente com muita pressa.Mas será lanta que náo possaesdispensar-me'mein hora para me aoom-panbardes 110 Cour-h-fleine ?A oceasiâò não é tentadora.., toda-via... •

Accèitaes... estou certa... Vamos,subi, ao menos hoje não passearei só.

Pois íjue 1 disso elle, senlando^sejunto delia, com ar de maior ingenuida-de, não é por (rosto que daes este pas-s,iio semeompainha?"—Náo era por goslo, como dizeis, iporqtl». nâo linha cavalheiro.. :.

_ is,so i^ão deixa de ler novidade I—' Náo obstante assim ó I disse ella

com nm susplr.0- ._' rrMÚ3"SÍ o isòlrCmrTnto vos desagrada,nàoi.ciftis riBCesí-ídaoC de.rjiais do quede d|sv;fi,sár.-Um olliaVí» pronunciai

Cavalheiro... disse ella encostando.,~e nara o oentro da carruagem; sinlo-mà,muilo aborreoida.

Vós, tão encantadora?... A ráinl|8||do soena I -',í'->*f-íipi-("

-; — Rainha da comedia.., dizeis a verr]de...rainhasemsuhtlitos, esem pqd

~Se foiaes. seriamente, é porquéi,. _duvida abdicastes e ainda assim só de-',

penderá da vossa vontade o reconqutM§|l|mim momento o vosso soeptro./.SlSiMainda não dizia bastante cliamando-voflârainha... era deusa que deveria ter ditO.>§Estáes louoo 1

^— Não tanto, porque, emflm,para vóáytquerer é poder^.. ?j!El^Julgaes isso ? . "h'

—Tenho todri 1 certeza'. ". >-T- Parece-me me vos engauaes I". fe»Provae-o a. menos. Quo vos.falía.tH

Sabeisl-o tào bem como eu.e po*tanto é pom:o generoso da vossa partiobrigar-mo o exprimil-o.

Dou-vos a minha palavra....Ôusarels jurar sobre a vossa igaorancia ?

Com a fortuna I Sois uma mtincrédula, fantástica, cheia de exijcias..' -Mí -"' .-;.' .:;.:.í-?'Continu|e, continuai...

Nio, nio digo Biais, e, nma veame iiimaes pur confidente, o me <.hospitalidaiie na vossa oarruagem. ssl.lcque me dignos tudo o que seafls, istoenlendeia que v6s;posSõ ser utll.Ainda ò duvidàesl disse ella srienrrdo a cabeça, bòmo quem o riliemlia p%duvida. Mas dei?de-me.bem faze"tnío nâo'

Page 6: 1''1 OUTRO EXEMPLO PAVOROSO 1NC - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02095.pdf · in i' ii¦iii_i.ii.. mi l_ü_._lL-__-5_-_i. iiissisisi. ... Só habitantes

6

'«*.'.-

oramIIIrliir i

coK.inio tinta rtpiruçio expedita uu>tal 1*1(1* ••u.iliilcs |i.v|U«i«« ,

ci.viiE. par* Bsiuoi, nio da Praia. VaUOQronao o l'ara«imy, roo*hando -impfaaio» ali

bata du tarde, cnrtna para o intsrlor ai*l/í, idom com porio duplo e^ntca O.fiMft

... aie m 2 o objectos para rcaUuar ate*» ifda iniuiliit , ,_I oilVliNin, para 1'oraoaaus. reoubenilo Im-

TOKnu» niô Aa U bom» iia inunhâ. cartas para. lutnrlor adi Aa i! tia da lau)n, Ifuplo iiii'. ft Ie objcciou para ng\b1)!jY.lA, pata 1*8 1'alnws, lUircçlono. o On-

sovu, i-erobemlo liui'ii»<«» ato a» lu hora» Ia,nuniliA, «árias i>aro o iixiorlor ai6 as U o objc-cio» para rottlnVai nlA fts 0. -'.. ,' ,_nUwCIt, paro llociío o Mortalha, recebendoImiu«•*<>» ui6 Ah »hora* da iiiunlm. carta» parao u-.ti-. lnr nif A» ¦' i'», mm com porto duplo apara n i'vi. riiM- niii An 10.

(Al l.A'0. para llwüfu, S. Vloouto o I uropa,»la LlidiUii, tm-rlH-iido Impressa* atrt A l horada lariie, fiirifin p»ia o interior in* A I l«i,'doniMm-porte duplo q pnra o exterior atí>;A»*e

, lilqin com porlelyUtmr aio A» t»

I oiiiodio» para toiiihtr.tr aiA As Wdu.moiilia.'ar.MAYlUNK, paia ÇaliO Krto,.„.,,,,,.,,,. ,-,.,.. - .... . ..„. i.ipli-lto aitnto,Çaiiivollaa, rícohopdp liiipi-aanoa me Al MU*dn iurde, c«r na pnra o Inwrlor alô A I l/-'. Idflmco*ponndiiploiiiCn»e «objectos para ""'ftrar nn. Ak i'.' >lit nmiili.1.

lOIiill

SECÇÂO LiVRS.TuU toupeira nu cnnnlha

Facto Judicial pejado do tAo desabrldoescândalo, conto esse quo oatou o dospolpar,pnra honra da magistratura, causa em ver-daijf forte repugnância. No cmtanto 6 elletflo real o verdadeiro, como verdadeira oreal & a posson do seu autor.

— O dr. Virgílio do S4 Pereira, Juiz dedireito da 1' vara Üvoldo Districto Federal,ao Julgar o recurso do oppollacíio do Caso-Ullro i. I'. do Menozaa, da sontohca do Juizdo ,4* prf toria, foz nada menos quo iato :Como nfto oncantraaso nos tratas da chi-cana, nioio propicio para desvirtuar os aus-toros fundamentos da sentença recorrídn,arranjou ex-offieio a dofeza do Casemiro.

Dnhi osto faolo iuieial do escândalo : S.«.'declarou que dava provimento d appetlaçãopo/a. reformando a sentença appellada, julgarprocedente a acedo... E, todavia, n verdadeinteira, sem nenhuma partícula a mais-nema monos, 6 quo s. s. nfto bnllu numa sólinha da sentença appellada. Esta só soreportou a duas argulçõos do Casemiro —nUgldadc do citação o lllispendencla. NAoentrou na indaga;Ao da matéria de meritis.ou da questão llinitropho dos terronns.porque sobre ella nâo houvo contestaçãoJuridicamento nttondlval. No omtantn, odr. Virgílio, na doclsiu do rocurso, sómontoòecupou-so do matéria de meritis, ordenandopecamonle, som indicacAo do rumos ou li-mltes, que da demarcação fosso excluído oloto do Casemiro,..

Mas„o radiante,desfauterio desta mancadecisão nio para -ahi. No caloroso empo-nho de buscar um fundamento que'a v.es-tisso do uns tropos do apparor.cia jurídica,ilsse nella o dr. .Virgílio :

NAo poda requerer acçAo do de-marcação quom nfto prova doml-nlo sobro o terreno a domarcar.do

' contrario soriam os proprietários-perturbados A vontade de quem osquizesso incommodar com acçSesdesta natureza.»

ConlCmple-so bem todo 0 esplendor destaiogien inimitável : o dr. Virgílio, ao.re/or-mar a sontoriça appellada, declarou quo jul-gnva procedente a acçno, para que.te. fl-xcicse « demarcação requerida. Isto equl-vale o nfllrmar quo s. s. reconheceu terd. Maria—a promovonto da demarcação—provado domínio sobro o terreno a demar-car. No eintanto, linhas abaixo, como pro-sciguiu o dr. Virgílio no livre raciocíniodo suadeclsao ?—«Não podo requerer acçftode demarcação quom não prova domíniosobre o terreno a demarcar, do contra-rlo...« Afinal, sr. dr., Virgílio,'d. Mariapndia ou não podia requerer a demarca-oao • •

Mas continua essa feliz consciência.damagistratura carioca :

« E' claro ([up a appellada usa ideum euplicmisino,' quando fala emaviventar rumos, pois o quoqtieréquo se lhe reconheça (? I) direitos'ominienos sobre o lote 44, Isto é,quer obter por melo de uma acçâosummarla de demarcação o que solhe pode ser reconhecido em acçâoordinária de reivindicação com de»-conhecimento do art. 66 do Iteg. 720do 1890, principio. •

Aqtfl a ignorância casou-se valentemente«om o gênio da patollce. O art. 66 do Reg720 de 1890, .dispõem em sua integra:

Na potição Inicial o autor de-;monstrari o seu jus in re, quer ademarcação pretendida seja total,'1quer parcial, o fará a descrlpcaodos limites a constituir-so .ou avl-'ventar-se, de accordo com os tltu-" lós offerccidos, designando o im-movei".lípor seus característicos, si-tuação o denominação, o nomeandotodos os confrontantos, bem comoos representantes legítimos dos ln-capazes, com declaração -das resi-deucius. »

| Agora pergunto ou: Que relação tom esteClaro dispositivo com a parva trapalhice do

»¦;

tópico da sentença 1 •: O dispositivo, in priti,' reza: «Na petição

>• inicial o autor demonstrará o seu jus it^re,• quer a demarcação pretendida soja total.|t quer parcial... » Ora, foi Isto Justamente

fiv

•£'¦'¦¦-'

•¦-

CORRETO DA MANtitA - begtmda-felft», 8 úç Abril do 19Q7'MU. ¦Mi.ll.lHM^i^^ M&..JÈUUL-*-UM

lttl, quu lha dbo dav* o dl-.eito d* Jutftr **•offlelo, \dtra peuta, chafurdou-i», pala inAfi'-, ua tuino do -chavaseal am quo aa «mpsrc-alliuui todo» o» oaraatarsa aom Obra moralcorrespondente Aa poalçSes que oouupam.

Mas, o pudor iiifuiuvel desta polpudainupiUo ainda se dilata. O art. 87 do rogula.-monto 7i'i> do ihwi prescreva i

•Embora a oontistagao varas «obre propriedade ou outra considera-da de alta Indagação, delia ao toma-rã oonheelmonto na oonformldudado processo, ora aatabaleoldo..

Pois bom, pão obstante a prootoa • oxpll-cita disposição donuu artigo, nio obstante«or hoje o uurso da aoçto do domarcaoAosegundo O citado regulamento 7t0, do dr:dias para a contestação (art. 33); do cincodias para a replica (art. 36); da autroí fanfoipnra a (replica (art. 'JGii de vinte dias paraa dilação probatória (art. 40); a da dei diaspara cada uma das partes ditaram afinal.—curso essa que quaat se confunde oom o daacçfto ordinária, nlnda o dr. Virgílio temfirme opinião, de que sd^por aeçio ordináriade reivindicação 0 que os oonfrontontespodem discutir queildo de propriedadeau uuíru conilitcrada de alta indagação sobraos limitas do suas terras, tal oomo aa pro-cedia no regimcn anterior ap dito regula-mento.

Isto é que ó tar ponotrante intuição Jurl-dica aom .ataçaçõos da euphemlsmo. .Nemtodo o Juiz tem ooragem bastante parará-ataurar um processo extlnato e tasal-o aa-patear sobre um processo existente. Sóum Juiz como.o dr. Virgílio a que, refor-,m uido uma sentença jurídica e honesta,podia, operar esse milagre trlumphal 1

Dóo fundo no, alma dod homoiis do bemo saber que ha no solo da magistratura.,dispondo.de sua fortuna a de sua llberdudo,Juiz de catadúra moral a lntelleotual tãoavariada como essa do dr. Virgílio, para oqual o direito, a Íoi e a Jusjlça sãomeros brincos da sua crassa ignorância detoupeira, ou do seu descompassado orbl-trio de canalha.

(Continua)Amalio da Silva.

Aa dornv»» Intsatinaaa daa ci-nuu-«aa no varta atacam quual sempre asque o-canal intestinal a estômago enfraquo-oido por Insufllelencla ou por abundapeiado alimentação láctea. As creançns alimen-tadas com farinha Kufeke e leito estãomuito menos sujeitos a duonçasiiitestlnaosque aqusllas quo se alimentam de leite sóou do outra alimentação, por que esto farl-nho por oausa da sua grando dlgerlblllda-de poupa o canal intestinal o estômago eevita a fermentação. T.imbom offeroce uminAu ter reno para as bactérias dos Inlesti-nos.

Uni dUtlnctu luloud.oie «ta capital daItepubllca

O exmo. sr. dr. Tertullono da GamaCoelho, um.dos mais dlstinctos Intenden-tes do Consolho Municipal o ex-presldontoda mesma corporação, honrou-nos com aseguinte communicação, quo reproduzimossem eiiiiimcniarios:

«llesldô em nossa companhia uma moçoque. affectada do grlppe. foi.6ubraettlda Arigoroso tratamento raodtoo,

Nn convaleaoença, não só o medico assl-stento como outros 4e nossas raluçoos,_vo-rificaram aexlstencia.em um dos pulmões,de um fócó tuberculoso, que resistiu a to-dob os modicamontos.assim oomo-uma tos-so rebelde que .mutt» lncommodava adoente.

Hesolvl entfto dar-lhe um pouco do xaro-pe denominado Pulmonnl, e o resultadonão sefezospárar.yA tosse desapparooeucorar-Uitamente, asjim como o (óco do ptll-mftlPIruiie foi confirmado por pessoa au-torlznda. Asslrru pois, com a ihalor satlsfa-çâo, faço o»ta declaração, que ti uma bo-menagem A verdade.

Rio, 19—7-906.— Tertuliano Coelho, praçade S. Salvadorn. 06, Catteto.

Silua Gomei é-Ç.

Cnhca Gurul Uhh FuntlllaaSOCIKDADB DF. SEGUROS SOBRE A VlDA —

Eu Mutualioadb—Fundada im 1881Recebi do sr. dr. Prudonte de Moraes

Filho, dlrectorthesoureiro do Sociedade —Caixa- Geral das Famílias —a quantia dedez contos de réis. importo do capital se-gurndo pelo contrato don. "96/19 e .comoprocurador da inventariante, sr. dr.- Son-cho Vieira .de Mattos; pelo que. dou ã mos-ma Sociedade 'plena 'e-geral quitação.

nlo do Janeiro,. 3 d,e. Abrll.de 1907. (As-signado)-. .

Brasilianisciie Bank run Deutschland

¦ Expottltã» DentariaNo ologante o vistoso prédio da rua da

Uruguayana n. 1, esquinada' rua da «Ca-rinca, acha-se,', ao'lado da entrada para osobrado, uma linda «vitrine» do «O Tombodo Rio», em a qual, parte delia, está porespecial obséquio do seu actlvo, illustre ogentil proprietário, oecupada por umagrande exposição de trabalhos prothetloo-dontarlos do clrurgiãp-dentistaSiivIno Mat-,tos, que tem o seu .consultório cirúrgico-dentário no pavimento superior desse pre-dio. 4404

'pquo.fez d. Maria. Requerendo a .proten||illda doinaroaçilo dos terrenos de sua cha-' ";í*ara, oxhibiu os soas títulos de Jiw inre.

JA* vista dclles, o juiz da primeira ínstan-í «ln, cujo proceder nio se Inspirou na re-

lice da chicana, julgando desarrazoáda a;, contestação do Casomiro, ordenou que a

;*• demarcação se fizesse. Por sua vez, o dr.i'Virgílio reconheceu quo d. Maria tinha ti-. .tulos de jus nlre para promover a domar-'| íação? tanto assim quo egualmente orde-íjipou-n... •|£''.: QvH papel vieram, pois, fazer os tópicos'*

da sentença supra-cljados,, na decisão da¦'., eansi., jucr o referoato ao art. 6G do Re-1 gulainonto 720 do 1S30, (iuer o que espargiu-"."•esta luz ingenita:«NAo podo requerer acção

:de;pemarcaoaò quom nfto prova domínio; sónro o terreno a demarcar...»?

JDiga-so lngo, som reticências : — vieramidefinir ainda niothor, mais. precisamente, a'jpessoa

judicial do dr. Virgílio, jà agora•ntalnda noste irreducliyel dilommn: ou ó

' svidonto quo "o

dr. Virgílio procedeu cana-fomento na^juisã, rolormando.uma doei-

táiioUtliara contontar os Interesses do!SSemiro, ou para tirar vingança de d.liaria üor ter ella roquerido a sua destitui-^

vif&o de juiz no pleito, depois detestaremos.: íavítos em sou poder cerca do oito mezes; ou

rebelou uma ignorância, uma pèquico in-./compatíveis com o exarciclò dá judleatíira.'

Ou s. s. entendeu que d. Maria, para' jpoder requerer a demarcação com Case-

; miro, precisava provar sor dona dos terre-' nos deste, sic : «Niopôde requerer aççâo'de demarcação quem não prova -domínio

TteoTbr/p terreno a demarcar .<r», (s Caiinoprotestaria contra esta usurpação 4o seudireito de raciocinar 1; ou sabia muito bem.

ieom Inteira competência, que d. Marta, dè'um lado, e Casemiro, de outro, deviam ex-

hibir cs seus tilulos de ju» inre, afim deque a demarcação, entre os terrenos dé

..ambos, fosse procedida de accordo comesses títulos, como t aliás tão ^oroeslnho,

-ÜO intuitivo, o como afinal decorria da ho-' - Sístao jurídica decisão da' primeira ínstan-!*aav . .v ',-:--

; IKí pfimcfro.c««.á firnorarieia. h fíequlco' ©Bteritam-íi" cOBSó isto ifscnrneo â eorflpe-Céncia Inlrllactüal da»tagístralura I+asüei-ra; nosepséó. o dr. Virpllío, por haver^roe*5dldff, «tonsiásntsrôsiilc. da modo eon^

A Etjnltntlvo .SOCIEDADE IrE SKGUnOS MÚTUOS SOBRE R TIDA

TBRRESTnBS 8 MARÍTIMOS1 a5 Avenida Central as -

Esta sociedade procedera publicamenteao sortoip.oompstral de suas apólices sor-teavels em dinheiro, no dia 15 do corrente,à lhora da tarde, na. sede soelal.^.

Os segurados sorteados receberão Inte-gralmente em dinheiro aB importâncias dasrespectivos apólices.

O sorteado, além de receber,o valor inte-gral ida .apólice em dinheiro, -continuarácom o seguro om vigor, pagayel por morteou no fim; do prazo do contrato, o oom dl;reito o concorrei, o tantos sorteios quantosforem os semestres daqueile prazo.

Prospootos no escriptorio principal, ondeserão dados'todos os esclarecimentos pé--didas. ., ¦¦•¦*•

O acto 6 publico e n dlrectoria receberacom espeoial agrado, além dos e«^. imutoa-rios, todo aquelle que so dign;.. 'edmasua presença.

4«l« M»laa« *• C.r. -Ainly" IJ. K7 -Annreliloriaeân dr Adiilutiu Kc«li«. » rua I.11U d» CaCSt

«Sala eta tütlba

AVIIO AO m.UCO UtCAUTO

tr»n»of limão da e*it» afflalal «a Pcattttuft, de• ¦ 'Foram coudeninidos por esta laboratório oa

ifÜgH 4a •aaiaaafca. onloa dapealto do»fím*do câlijAiio ndiwlro, preço» di íalirl.iAi 1|rt»ÍM a Mios o* itúgutie*. Rua doa Au-

¦¦" i""""—j • ¦¦'¦•¦ ¦ «»'¦" ' _¦_¦

-1 iui-t.il. «Uua Qorai a. IM e torrado por Ar]Ü«" aj>r"MBoa Oslmpuraaaa. ,„«tUStlilmit «aro - Au.ilyu n. IH-Afim da rua UoikiIUo n 43, da Uornliiso» Paril.ui/ da Cuniúe» n. f 1 o ohaiuo exalou a prai<Ul4«aIa|iaáB0M#--*i»iyiiio m-lo imito», f rua Ooy»« n. «I | luJdído j, a Io1 o exame ravelou, al«m doi eUineato* prpai•ata id«ai - AnalyM n. IH - ApprelUndul10, A rua do Uarroí» n. 10 (Cupaeab4aa), a toiúnie rarelou a prapança dí «lamantoit do milho.«ali tdSal - An.dywi 11. M - Approlundldo Ralo

_ .. ondidü pelo ar. dr. Otiiiiioriuo do Valia, aaJ«» 11 r.o exame revelou a pieuuc» das eUmtaio*Ãpprohoudido Mio sr. dr. Jullo da Cunha, a« Ma>dalplio Friirti, a rua I.11I/: daCamnii 11. *s o «Xiilie

11 »t o anama rMelõu s praisnoa da librat da milho" "* ' IM - Apprebiiidido i»i(o *r. dr. Jullo da Cunha, de Al. O.f* Mola tio ás Oura - tur.ly m ,11 ÍÍS - Aípifredo lutito», t rua 0oy»« n. «I | luídído j, e torrado por Adolpao rraira, a tiD.tio enanie ravelou, al«m doi tlouioiiion próprio» do oafi, nbraa aarn/do d~ IM - Apprehenaído pelo ir.

u -¦

«uu rt.i.h» d. caro - Au.iiyaa n. iM-Appt«hjndldo paio »r. df. Paaar do Amaral, na u-u, de Iwrmnioa Paralra oonoalni, a torrado por Adolpao Frtiis. A

bra» da milho,idldo i.»lu «r. dr.AOOlpIlO Creu»,

fé. ntíraa a amiiíIÓ UMiaealí um), e torrado porTÍptO t C, 4 ruad» Saúde lia" IJ «ti

reh«uill.lt> ,pur Adolpliu Freira, A ua Luís da Ctrndts

»lro,jf»>j»riliii*Car„ «ala IdSal - Aiuly«dpao, A rua do Uarroí» 11

doso a (-. no lurio da S Fráuelsaon. It, e torrado por Pintoi C, 1 .-ua da Saúda na- i> aMi oima welpu.aTémdwelenieiitoi próprios doeafé, a praaaoca da libra» aarnydo do milho•a» - Aaalyaa 0. IM - Arorehirjdldo paio sr dr. Aibarw dj Pauia Rodrl|u.e». np klo»nuen. M, de Fjrralra a Sousa, a torrado a rua da MUerloordia ua. 77 e 791 o exama iflvelou a pre-Abraa do milho.HRça de Ibraaim 17 de março de IMT - infencr OulmartfíJ, amanuenas.»a,. ¦¦.,,. ii.a—iaii,. m, ¦¦ n- — „¦¦¦¦¦ a» m ia ly »f»wff

¦JMi-r-

A. LoM ata ChatPartindo para F.uropa am 14 do corronto

o oeiso aympathlco o amigo E, C. U. umgrupo da Caverna ufferecp-ihe hoje, • docorrente As 7 horas da noite, no Sumaré,um jantar de 18 talheres, tocara duranteesta patuscada Intima um quarteto quegentilmente ofTereoeu-so para maior brl-jliantlsmo deata festa, pois desejamos felizviagem a próximo regresso ao nosso estl-

do Lord.**•»,

«304

Commlsa&oflamfiliioCftabiCarmo.

Pede-se As vlctlmas da praça do Merca-do para- acompanhar o enterro do Juda

fará o Caju amanhã às 8 horas.

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Dr. Oliveira da Maieiàr-Medico é pai»iei.ro. Traumento raalooai d»a navralaias rarli— 'pãldas. «ncurlimas d» iorte, aaienia caatrloa,iiaplirllcs. ItimorrliaiIa», etça mediania o em-

prato da éToetrloldadè, Mio «eu procesno. Con-aiiiiorlo- rua Nova do Ouvidor n. 8, dn» v 4s 3•di urde. reiidcnolai rua Felippo CamarAo a. l,viuaUabeL .Dr. Gu.tovo Haaaalma

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Dr. Arruda Vnlllra - Médico operador a-par.telro, Coiiaultiirlo: rua das Laranjeiras n. 63.Reildeiioltt rua da Psiiagtm. u. aí. .

Dr.erleataaiaFUno — Clrurglflo da Miserl-comute "rdem da Ptnlteucla — Moléstias daurcllira, bexiga, proslutn e rins -Cura da hy-droeelo pur proceano benigno, quo permlttoooperado entrega .'-se imnieul '"ocoupagoeto operado entrega>'-so iiiiniedliiianimué ás tuas- ¦ Gonçalves D|ns 3S.

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Or. Eduardo Melrellca — Medico -.Molecrcaiii..iis, coração, imlniõos — Miuroscopla -eonalVBcs clinicas -lUia Carioca 97,' As 3 horas,rua Mariü o Rarros 33.

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Professor dr. Bonifácio de - Piauclredo —Medico — "Cnlinica nnálytlco cmlciosoopica—Lecclona pratlcnmouto-"Ciências pll.vslcas onattiracs — Laboratório, rua do Caltate n. 'U,das ta horas da manhã, ás t horas da tarde.

Dr. Trigo de Loureiro —' Medico o operadorRcsidfimiii o consultório, rua Marechal Fio-rlano Peixoto n. 47.

Dr. GetulloP. doa Santos —Operador — Es-pccialldndc: Operações alidominaes e dos oi'-gãos gonlta-urliinrlos do liomoni c da mulher.Consultório : R. UruRuayana 85; das 12 As i —chamados: A rua da Constituição S, phar-macia. Residência -. R. Silva Manoel 10.-

Madame Barreto - Maasaaiota eluctrlcn, — Rua Dois do Uezcmhro o. no Catteto. ' .

Moléstias dos olhos, ouvidos, nariz, rfargan-ia e syplillls. Dr. Pedro Rodrigues -.Ooullstadn Assoolneao doB Empregados no Commer-clale no Hospital Central do Exercito—Cônsul-torlo, travessado OuvidorS9 A. Das % As t.— Roslàcuela: rua Arlstldes Lobo, 10.

Dr. Caetano de Menexea, residente-A ruaSenador Eiuelilo'.'5.', tom consultório A ruafiouçnlvos Dias 39, de 3 As 5 horas, trata es-peclolinento de pelle o syplillls. -

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DECLARAÇÕESjTssociaçâo J>rotecfora dos

Empregados no Commer-cio.

SUSPENSÃO DA JÓIADo ordem do sr. presidente communloo

aos senhores associados o n&o associados,que por deliberação do Conselho Admlnts-tntlvo foi suspensa a jola d* matricula oco-meçar de hoje ó por tempo lndotermlnado.A, matricula nesta associaçAo — única emsru GENi-no — ficou, portanto, reduzidaaos ÍS000 do diploma. — Pal-Fíoridó, secro-tario. .,' ¦ . .

'

Rio, 2 deabril'dei'J07.

Sociedade Jjrasileira f>roie-dora dos jfnimaes

SéDE—AVBNIOA CENTRAL 1Í6Reunião de dlroctorla. As 4 hora* da tarde

de hoje, para tratar de negocias urgentes-— flcíor JiarAs, V secretario.

Çr.\ Cap.: do %#.'* jttod,yHoje. soss.-. ordin-'. eleiçüo.da admUi.-,

e sessões.— /. rrederieo!..diAlfaelda,gr.~.sucr.--. ger. •. da ord. •.- -. -. 4335

JCyceu Xitterario fartuguejAs aulas desta -AssociaçAoreabrem-fie|

no dia 8 do mez -corrente; .continuando a,matricula As segundas a sabbados, das 7!as o horas da nouo.

Rio, 7 do abril do 1907—Cuiíaerme JOaijuirhda Costa, director das aulas; João Chaves '1- secretario.

Sabbado, 27 do corrente100:0004 por 3|2QO

Em 22 e 24 de iiifriiO Lotorln d«S..f«A»—1- sorteio, 100;000g; 2- sorteio. 100:0005;3- sorteio, 200:0003. Preço do bilhete inteirocom direito aos;tres -sorteios tiguoã.

Os bilhetes das Loterias Federoes' en-1ccmtram-so A venda na agencia geral—iNazarethaV C, rua.Novu do Ouvidor u. 10e em todas as casas.lotepicas.

EDITAIS

Agenda de iornnes sstrangoiros e Dgu-rinos. Quitanda 101. Casa Monroe, ' ,

Jnnta C«nt merclalPARA DEPUTADO ;

Jullo Cesor de Oliveira. • 4272

-¦'¦-¦ ¦ ,',-'¦ >:.¦'. i--.,' ¦ - ¦ ¦ :'.-*-¦¦• -, .¦;-, ':"¦>¦.. vr '

Annn tld Amaral"Pobre céfwinha, sem reoursos, forçada.o

recorrer á j.mnls desmentida magnnhirrii-dado do publico, pede um nhulo com. que.rpUliíar as agruras-da suasorta.. .. . ?c

Qualquer quantia podo ser enviada aesta rcdacçíio, quo so presta a guardal-a eentregar & infeliz-.

Ao publico o ao commorcio. CAFÉ JDEAL .

Nflq é falsificado ¦Cave' ipeal—(Annlyse 1581 apprehensüo

félta.toelo sr. dr. Cezar do Amaral.ia rua Déz-'emhargodor. Isldro n 2 ; o examo micro-'scnnÍCoNÃOREVRt.OU A PRESENÇA DEELEMENTOS ESTRANHOS A' SOA. COM-POSIÇÃO. í de março dei9or.

Café'ideaij—Approhendldo pelo dr. Pi-nhélro dos Snntos. ft rua Snnto Cftrlston. 333, firma FonsecaAComp.,o café 6 tur-rodo por Pinto * Comp. Annlyse no 187 • O«same microscópico nâo»irovolou'a pre-«ençn de substancias estranhas. 19 demarço de .1901.

Café'ideal—A.pprohensHo do âr. Adalrberto Ferreira da Silva, na torrnçftó dePmTo ACoMi*. a' rua da Saudbus 82. 84 e86. An8Iyse n.*tl5. O exame microscópiconfto revelou «.presença de substancias es-tranhas. SS de março de 1901.

A firma abaixo assljrnada.' com o intuito»le dasfnzor as suspeitas infundadas, jftre-quereu, 'ia t dias. ns necessárias diligencias4 tom certeza dó seu bom êxito.

Rio, 7dôébrilde 1007.«364 Pinto & Coar.

'- .intonlo Pacheco, moléstias broncho-pul-.,„narcs.F(csldcncla, rua do Bispo, 13 U. Con-

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Club NavalASSEMBLÉA' GERAL EXTRAORDINAniA \

2- CONVOCAÇÃODe ordem do flxmo, sr. almirante' .prosi-

dente, convido os srs. sócios dosto olubpara rounirom-seom assembléa gorai, hoje.8 do' corrente, as 8 horas da noite, afimde conhecerem uma proposta assigmtdapor mais de vlnto associados e outros as-sumptos de Interesses sociaos.

O.lt secretario, capitão de fragata Tan-credo llurlamaqui. -'¦

Arsenal de Guerra do Rio de Jáneiro

„^ - COSTURAS'. ." '

Do ordemdosr. coronol director, declaroque na .p.roxiuia terçnifeira '9 do oorrentemez, dns'!! honiBdn manha As 3 do tarde,,se distribiürüo costuras no edifício do nOvo^Arsonal, na Ponta : do CnJti. -As senhorasque- onrosenloram as miias (le ns. 591a690; 2;784'aÃ.829.o dB:2:9:i2 a2.9tó..

OutroBira, -;favo tpublidoi. do ordom dnmesmo sr. coronel, que está bncoitrada aInseripçfio á matricula do costureiras, noçorr-bnto anno..

. Repartição''.de Costuras do Arsenal dei.Guerra .do Rio da Jnnei.ro, 6 do abril do•I5'ill7.—Mandei Joaquim de, Saiiíjiinia, 2- to-neiitd onem-rogado. < . ..¦..,mn t>ina«j«mnu ui.m^rwmiummmnm*t.Mwui,Mi»

AVISOS MARITIM03

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Page 7: 1''1 OUTRO EXEMPLO PAVOROSO 1NC - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02095.pdf · in i' ii¦iii_i.ii.. mi l_ü_._lL-__-5_-_i. iiissisisi. ... Só habitantes

OQa-U-iaiO DA MANHA--Segunda-fel|ra, 8 de Abril de 1907l.cflA-HP um rommodo em casa d» (a-llilllil a |.'! ¦¦'¦! : ". I'i. I'" '- " i ¦'". Alíf.n

jie(ran. OI, si-,•!...!'. uiid.ii-. 4329

I.CÕivsT' o *riidio ii, « d»rua llella deuvvi. I.uiz, Amintiihy Grutide. Informa-i .¦¦. no ,.ti. .¦ i.i d.i esquina, viuis i If.AM.Si: i,.'.¦-..iiic.r, quarto* n moços'./\ -.iitieiros-. iu i-.iu Uilveitu .xiarUiw u. 1,Cittcle. «103

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_ iim-milo- mm cnsos chronlcos»de pnsOo do vontro. mesmo quando tonbam'fracassado por completo as drog»», e, ainda muls. cura radlealnuote. nLCdo n caria quo so sogtie e convencer-vos-el:S. Pauto, 84 do novembro de 1000.

Illmo. sr. dr. Sondem .Tenho prosonto a carta em que mo pedle voa Informanobre o resultado fluo ton li o obtido oom o uso do vosso Cln-turflo. O meu prazer om Informai-vos ó tanto maior quantosao llsonrjoiras ossas lnformaçdos. Ainda não ha quarentadins quo começo! a usar o vosso Cinturão o, no oratnnto,. sótenho motivos para me felicitar por haver em tio boa hora'rooorrldo ao vosso processo de oura, pola tom-ae oporado noxnou estado do suado uma mudança notável.Neste curto espaço de tempo normallzaram-ee aa fun«eçoea dlgeatlvas que ae tinham tornado nnormaos e quasi po-derla dlzor quo cessaram os derrames nooturnos. Ao jpaaao'duo dantes sentia dosalontado, sinto-mo agora multo bem

disposto. Esiámo voltando paulatinamente a saúde ao oorpoe ao espirito, que oomeçam-a reerguer-se do abatlmocto phy-!aioo e moral em quo Jaziam. Depola que oomeoai a uaar ó\,vosso Cinturão, abandonaram-me cortas Idóas lugubres que'dantes eram minhas companheiras inseparáveis.

Com o uso continuo do.vosso Cinturão e a observânciadas vossas presoripções, oerto estou de que dentro de pouootempo, me restabeloaorel por completo. ,

Some resta agradecer-vos o terdos oonoorrido tio effl»eazmeote para o meu restabelecimento.

Grato, pois, subsarevo-me,Do v. s. amigo, atto. e agdo»

JOSÉ' MARCOLINO.RsaldenoU—Rua S. Joio n. 00. S, Paulo.

Ijei___iT32ret©-vos etn.©:A prisão-de ventre é om si uma doença e a causa da Impureza do sangue.A prisão d* ventre provoca e dá origem * outras moléstias.A prisão de ventre acorda moléstias que se acham adoomecidas. iA prisão de ventre é sempre acompanhada de symptomas desaio-davels»A prisão de ventre torna mais dlfficll a mira de outras moléstias.

- A prisão do ventre indica que o fígado é tarde e fraco.A prisáo do ventre destróe a saudo, a.força e a belleza. ...Do qne necessitaes é a vossa cura, e 6 isto justamente o qne vos offerece o dt'. Sandon. Estudt.e, pois, • sou svs'ema, o''Vos será muitíssimo fácil, visto que todas as informações silo grátis. • -jSi n&o vos fér possível vir, pessoalmente, enchei o «coupon» abaixo e, pola volta do correio, receberei* GRATlTTAMErTiE,'*»8 suas obras i

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REDONDBLA (ESPANA)D. Manuel Martinez Vldst

FALLECIÓ EL 7 DR MAIlZO OE 1907(E. P. D.)

Américo Amoedo Miirutiz, Jos.! Amoedo MKBuiiz, José BlçuerOn Montero y Enrique Flguo-roa Momero, hailiiendo reclbldo Ia Infausta/ no-tlcla dei falleciniicnto en Rcloiidela (Kspnfialde ru liiolvidable nmlflro D. MANUEL MARTI-NR7. VI AL. mandarim celebrar unn mi»n detriiíésimo dia, por ei eterno descanso do sualma, lioy, 8 de abril, á Ias 8 1,2, en In iRle-sla de Nuiistra Senorn de Ia Lapn de los Merca-dores, y para aalatlr á diclto religioso aeto-in-vltan a toda» lns nersonas de nus relaciones,nn tici pando por cllo Ias más expresivas ri a-ela» 413

Adrlsno Ferreira eanhaPOVOA DO VALLADE - PORTUGAL

tAntonlo'Ferrolra

.Canha, José Forrolrac Manoel Fci-rolra Cnnhn, tendo recebidoa Infausta noticln do passamento do seuquerido irmiio c sobrinho. ADRIANO FER-REIRACANIIA, occorrldoem 10 (le mnrço

próximo lindo, em Avebo Verdemllho, mnndnmrcznr umn missa de trleeslmo dia pnrades<.c-inço cie sua nhn.-i, nn matriz da Gloria, quarta-feira, 10 do corrente, ás 8 horas, nnra cujo netoderellglão, convidam seus parentes c amigos,ficando doade jà. agradecidos. lll»

Lauro Ribeiro de Parla

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vluvn Idnlinn Ribeiro o bcus filhos,Porflrlo,Ribeiro do Fúria, Idallna, Ade-Ha, José Romulo e mais pa remas ponho-rados agradecem e de novo convidam aseuR parentes e nmlgos n assistirem a

missa de trfiioslmo dln quo será celebrada namatriz do Sacramento, amanhã, lerça-felrn,0 do corrente. As 9 'horas, ficando desde lieternamente gratos. U3S

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Page 8: 1''1 OUTRO EXEMPLO PAVOROSO 1NC - :::[ BIBLIOTECA …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02095.pdf · in i' ii¦iii_i.ii.. mi l_ü_._lL-__-5_-_i. iiissisisi. ... Só habitantes

CORRETO DA MANHA <¦»8eguaffa Jate*.& dé LXWihãè r9Q7IWtWIJBÜIWWW-IIWasW MWMM Wl ' ' ''¦ l »''wy"'Laiif«»jBaiaitJg!l!

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A COMPANHIA CERVEJARTA BRAHMA chama a attenção dos seus amigos e freguezes paraas noticias dos jorhaes matutinos de hoje, das quaes se deprehende que o próprio sr. dr. Pre-feito do Districto Federal mandou desmentir a noticia propalada hontem por um jornal ves-pertino, relativa á analyse das marcas de cervejas fabricadas por esta Companhia;

Conscios da boa qualidade dos nossos productos, aguardamos serenamente o resultado finaldas referidas analyses è pedimos aos nossos amigos e freguezes a continuarem a distinguir-nos.com' a sua grata preferencia. ;

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liste systema, além ie expedito, niko obriga o d-mositanto a comparocor. sonílo noacio du abrir a conta, podendo mardar tazer por outrem os depósitos ou u cobrança: ilosclieques. As retiradas p ¦ lein ser feitas era parcellas ou do uma ,só, vez, independentede aviso, no Hahc», ate as í lioras da tarde, a nas Agoncias e í 'alias, das 8 lioras damauhàüB 8 da noite. ,

Fecetem-se maiores "aollas em conta, corrente, a jnro.-' conyencio-'aiNOTA Itfi-onTANTI?—A abertura das CONTAS • ORHENTES, recebimonto de DF.-

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origem o sinistro Restaurant Madrid. e CASA MUIMIZ liquida-seoom grandes abatimentos e grande «Stock« de louças, crystaes,vidros e me àes attíngidos e não attingidos pelo fogo e água.

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menos do custo real.

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MORTE A'S SAUVASE' a formiga saúvaa maior praga .da lavoura. Pois íièra, aó nflose livrará d«l!a quem nao quizer, acom uma dospozainsl-

gnifleante. 0 omprego do ingrediente »l«>rié áx .húvhm, de J. Klior, e inlalllvui e di> preço baratissimo. Kmprcga-so om qualquerappiirellio que tonhn um fogareiro e um folie qualquer, devendo no proferir a <llACill\/\ Kl.ilvlt. quo é a mal, liaritt», iiiiil".m>ll(la, niiil» Minip.e* do iiinii<-j.na, inalM poi-la.H o smii u mínimo -irrltj;» para ipiem a faz funeclonar, visto ter o folie ummetro o melo distante do fo'garelro,,o custa-em S. P«ulo, Rio de Janeiro e Campinas TSJ-OO coda uma. -' O suecesso enorme quo tem-fido esse ingrediente nas lavouras do S. Paulo e comprovado polo seuconsumo cada. voz maior. 0 proço doste Ingreriiontti nos dopositos'o : cada kllo 4$000 réis, do doz kllos emdeahto 3$SO0-r31s. Com uma ilespezalnsignlllcante os srs. lavradores oJítermluarao.Xim suas fazendas ostapraga, quo estraga os cafcélros, derruba oh frnetos ainda novos, prejudiçando-ns-aollii.itas, corta os algo-doelros, os milhacs, as laranjeiras, as flores dos jardins, etc., «te. Toda a dèspeza feita com a extlnccaodosta.praga é fartamente remunerada com o resultado produzido com o omprego deste ingrediente, quo 4a uillin.i paluvr.i.

. E'osto o único processo cnnvoniento para extinguir os formigueiros nas chiados som o mínimoinconveniònto ; nào precisa arrancar assoalhos num demolir muros, pois o ingrediente, em estado gazóso,penotra em todos os orifícios pela forca do folie, o absolutamente «nlo é InTlniiiiiiiivoI riem nxTuilu •»inúíi «'lii-ico «l««n formicliiiiw. Os formicidas do commercio matam as (ormigas, mas nao oxtinguem osformiftueiros, porquo só matam ás formigas em cujas panellus recebem o sulfurcto do carbono, mas siJiouver unio curva quo n&i> pormitta a entrada deste,- nfto ha possibilidad do matar, acontecendo quodentro'dé um nnrió exista iuti'0 formigueiro.nesse logar, o.que absolutamente nao acontece com esto sys-toma onde 0 «az tocado pelo folie entra om tqdas as ramitlcaijõesdos formigueiros. 0-; formigueiros exíín-ctòs'com o;íor,inicida deixam sempre uma ou outra par.ella viva, iile sorte que tod^s oa annos tfim os lavr.a-^rtnúrcs as mesmas «lospnzas Uloavultadiis quando com esto Ingrediento fazem apenas ligeiros repasses queficam por quantia insignificante p extinguom um ou outro formigueiro quo tonha vindu dos sous vlsinlios. '

l>*. .11'.— Quom «(iiizor vorlflcac n «flicacla «leitoini.irodloiilo nbi-u o* I -rnilrjimli-OH <|iiln<-n diasiíuidiIbi «In nua apptlcnçiío «> toi-á oucanlSo «Ioi»l)s<-ia ae n compiüta oxtlucçiio du foi-iiilijuolfupola morlo «laa íocinlya-..

Encontra-se .este ingredionlo ao. prec,o de -igOOOréis d kllo ;.de 10 kiloscm deante, :ts.V*^> réis—:Ma-:ohiiih Kliorfcompleta 7."»S'i(M» ia«5li.

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para os cabellos, osegredo da mucldado, nlo tingo a po"-»'DÂO-SE AMOSTRAS28 Rua dos Ourives. 28

A' NOIVA

EM NOME DE DEUSA viuva do operário Hufino Vasco, falle-

cido nesta capital, solicita du publicogeneroso, um obulo, um pequenino nu-xilio, para amparo do seus sois fllhi-nhi>s quo jazem na orpliandade.em complotodesamparo, som pilo. sem um teclo amigo.

Por intermédio do fioi-reio da Manhã roce-borá qualquer quantia com esto destino ca-ridoso. _

BOAS LUVASDl-so por uma loja espaçosa com alguns

annos de contrato, e-Urc as ruas da Qul-tanda, ao largo de S. Francisco e Hospício,ato S. José, trata-so na CASA MUNIZ,69 Gonçalves Dias. n .

Pelo anjor de SeusUma infeliz mio, com cinco filhos, todo!

menores o sem recursq nl^mm, passando,rigoros do fome o do nudez, implora aoab..tis corações, pelas almas duquclles qulUios.lo caros o pela'sagrada morte e pai* 'xao de Nosso Softhor Jesus Chrlsto, umaesmola para lhes alliviar os sofrrimentosque Heus' lho pagará. Esta humanitáriaredacçio prosta-so ã'receber qualquer do*nativo dirigido á itifeliz.Julla.

-«-

O Café Sete de Setembro, o' mais puro e mais aroma-tico, conforme ficou demonstrado pela analyse do Labora-torio Municipal, sob o numero 104.

Este café é vendido á rua dos Andrados n. 2 C, esquinado largo do Rosário, onde nossos amigos o freguezes.pódemcertificar-se da verdade.

Cândido jTjjfonso J>ires <£ C. */_«-•$<—n ¦. ;—;—.

n—í-jj<_

Laboratório Municipal de AnalysesCertifico quo o resultado da analyse sob o numero 101 do produeto CAPE'

SETE DE SE'Í'1'MHUO, requerida pelo sr. Condido Affonso Pires & C, foi oseguinte: . -?•¦¦' : ; ¦ , ..-.'. i. .

O oxamo microscópico do amostra do café "moldo sob o número "169 nfto

revelou a presença de nonhuns elementos estranhos. Esto café foi apprehon-«lido pelo sr. dr. Guilherme do Vallo, <h Cândido Affonso Pires & C, no larirodo Rosário n. 23. • •

Rio, 28 do março de 1907 — O amariuenso, Antenor enimarúícs.Tondo visto dodr. AzurémJ'uitado,.diraclor. .. 4393

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Curam-se radicaImonte, cm poucosdias, coi# o Xdropo e ai IMIulai «It?

jiii.itle» o foi-fiifllnoso, approvadosjpelii exina. junta do hyçiono publlca,(5 únicos romedios que, pela sua compo-,ssiçAo, podem ser.empregados sem o'monor receio pelos doentes do qual-(quer-edado o sexo, dispensando-se as?-injecoões de copãhyba o as cuhabas/')stib'stnnclas estás sempre nocivas &t)í,aúdo. Vende-so unicamente na"—

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| Bem íiltos [ $ gordos IC*' _¦. '*'""" •'"¦ Sn

todos esses freguezes*temos sempre |

grande sorfímeqto «fe Ijroupas feitas |.

MARCA IIEOISTI\A,0A. 0 melhor Mbao qua «xlsta para UfOfmipa. Nio estraga as mãos, nSo so partofj cui;ta o proço do sabão commum. ..'

Çonçahw$i* Canyios 4Son}&>I?. 120 RUA D» wu-áÃílí'•» M. i&Q

Vrjsda-ss ora tód03 oa armaiena.

PE1SSAO RESTAURANTALDIHA'

HtJgplclo 116, co-dnha ds 1- or-'''"twnsmv-..:' '4SS3

WÈ$Í

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THKATRO APOLLOoinpaiilila lyrioa ita.iana—Ivmpcozae «lli-ecçil» l.uiü Itfllüno & C—Maestrodirector do orcheslra, Cav. «iscai* An-a«ftiui—Maestro substituto o«Jos. coros,Çlru Vollaui.

amanhãSãmanhãTerça-feira«? òe abril

ESTRE'Adas srs l»á«>llnaZ\VolfoIElrna llareii/.l esr Fordlunuile IHu-Xori

com a Ia reprosontacao da opera emi actos, do Verdi

HBounrncantada pelas srns. Ziveifol, *ilarri»zl,•tlarciiotll o srs. I.o-Xoí-I, \igtlui)jb-IIoi-ijIiohc-, MeíloNl, Pagsi, Celliui, Gas-parino. Corpo do coros o bailo.

AVISO AO PUBLICODesejando a Kihprcz.i que 0 respeitável

publico tenha todas ns çommodldades econforta, Substituto os cadoiraa da piãtéapor fnntbiiil»!, iguaes aos dos principaestheatros da Europa. _

Proj-ÔM—Camarotcs do i • ordem, 3!i,<l;idem de 2a ouáem.íOS; fauteils, 6g; cadel-ras do 8a «lasse, tS ; varandas, 6?; gaiCriTiâ2S50O-, géraes; £1000.; Os' biltístes fe^hdaãwí« m Bs6isi»fltai,is'(.'>,tS83i r

THEATRO S. JOSÉ

GRANDIOSO ACOKTfiCniEHTO TBEA1UL!

HOJE Segunda-feira, 8 de abril de 1907! -HOJEFESTA ARTÍSTICA DO ACTOB

Offcrccula aois òffic.aes Iiiferiores do Sxercito, Força Policiale Corpo de Jjombeiros

F-ROãRAMIv/tA ESCOLHIDOO magnífico drama em 3 actos, de assumptos militares o «lo suecesso ligttimo:.

OS DOIS SAR6ENT0S-."¦•¦'.'¦'': '.•»»¦.

È ã hilariante comedia do Artriup Axevod* :•; *

AMOR POR ANNEXINS•->v um'grupo do artistas distinetos a conhecidos

Vs 9 i$ hOP

¦¦ .'d'esemi?|pfeái#||

'iflE\TR0 WBM DMaTIOO,

IÉí«SS^Si%S"*c *".'¦"-¦-"*¦

Companhia Dias Bragn '

HJJ£-Segiiiiila-feira78le. aUril ,fle 1907-HOJERECITA DA ACTRIZ

REGINA MORENO.Grande suecesso tbealval |

Única roprcsenfaçio nesta época, do su-blime drama em.4 actos o 6 quadros,

do ''FEülLLIÍT

0;%t* A.LIXL. A.;É'*Os imporíahtos papeis do PrihCèza'; Fal-

coniêre o Cnvalheiro Girniolli s-ílo dosem-empenhados pelos distinetos artistas LU-CILIA 1-ElUiS e UIAS BRAGA. O de AildreHoswein, pelo actor. liamos.

A distineta netriz MJIZA 13E OI.IVEIJIAdesampenharà o pípel de Marietta.

Tuma parto toda a companhia. ,IIilIliantNsiina inuirinedi.» ,no qual toma parto por especial obsaquio

A beneficiada..os distinetos artistas Uariui'l.tuo, Caetano ilorijoeat o tvmeato:I*«>ílilh*z,--

Uma esplendida banda «w musica militarabrilhantar'! o espectaculo.Hillietcs 4 venda na bilheteria.

A VI Ml—Os» bllhutoa com a data «Ic'ZA <Ia íii-itxlmo passado «lão «ulradaliiil.O. A'«0 1|2.

AinanluV—As paçtis 'l doto o <1 <ir-'-.(,|ii«>

; Chiaria-feira, 10-Bchcficlo ila ar',r1i MA"-RIA ÍJE OLIVEIRA. Ni» proxir^,( áainnnn-revistado Raul ped8roelr«iBJBERLjr

'-ÍaP»w ' í¦'¦¦-.':•?

PALACE-THEAT/IEEmprcza J. Cateysson

Companhia Italiana do operas cômicas,•-operetas; eto.

dirigida por ÉTTÒRE VITALE , "

HOJEta*wmm8 de abril do "1007'

â-PEDIDO G&RAL A OPERETADE DESLUMBRANTE EFFEITO.

GEISHÂ(Historia de uma casa de chá)

jiftísica õo njaêsfro S. Jones

Preços e Boras do costome, Os Iflliélesá valida na-Coafeitaria caa-tollSas^ atè ás B lpl hôrafi.

¦MOÜLIN' ROUOE.;Emprcza— Paisclioal Sogroto"'•- ?'

Tournéo S-egnit^ 'do rÁmírlquo da. Suo*

HÒJEL ^:8;ÍBW HOJ^:TRÍÜMPHAL ====¦?'-'¦ "; -' =¦==¦= SUÇCESsi

T»TfW?É|^Mfc»fMM^tiMljj^_ V ¦-.';*

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e^s ]{eros ^Oiga Xagrange J

KABCELJf BORISf(iner Sàmbelli i

Xa $e/la jtbd-ef-XadeiiJnes j/Tlvares

T)lcmc!ie 3)efÍandretreine ^Jtf]'.¦¦':_ ôdoira jadeja

l^arfàCrXmajiifarceyHãjririond"Esteia -r-,rtiWRt-IEt^l

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