03 Gomez-lobo Parménides

8/15/2019 03 Gomez-lobo Parménides

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GÓMEZ-LOBO, fonso1985 Parménides: tto griego, taducó y meta. Bnos Ars: Eior Chrs


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PAv!ENIDES

v 8 v µK vO ·/>p8 (�< }vwv V vcµ x r vL 1?v ¡wÚ X

20 'tÍµ,EV ;s ' ro ab KCÍ /J rntvS ·

(;J f ·ª m1r�C cváop, VlÓXOLi': . . ' O Í C C W

Y E p 'vv S p vwv n;, E 0E 1IVT 1 .{ ¿ Tp, Op p Ó ,

ü w, , # V\,·


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• ·JOPAR MENIDS

Comentario

Bl .1 -0

A o e recacó d� la lecua vz a e

e se ecura n a ors expaces

te J rcó me pena n ia je q e ya se

cao l no y vaje e Pame mso

L c coene elo f álee enifas

eg e épa aaica a i� ad co

oí épc. Parénies va e car ra p dos

ygu, la usz d os héroes hmrico. �sa n

· ls o u tlzymos, ao o m

us vit, ln podrí acaza. Da la mea B 11 1 25 a b poda sr

a als e-

- so ú mo l vae: as ab

·us a _ a lar a q e

s e

o s spc0 Eo es o

c vr B 1 2 desp1 d h do vd

b l o ao ia. Hy ces os tas

g e co: q Prm éds s c?nd� h e o y ot q u � p

or ca. :

úio caarza d es °ras Es n mo_

i f " c, co q ounca muchs/Y

w " t Q lo c f, -

cl , , d .

i ct E s, m�s

.

'

aimo1 s,

1 1. 1: 11! v1 "


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n ea e ese sdo � a eoa aGe ue aédes á ñá IaJel · a, p ! o uz aa 6$ e dem4 o se pe y _ cad conJelura, s v tQma'cf : ea i e coer eo ee n (0) .

r et a veod, leae e "c v e ban a condu (¿e? a dons eas L ae u es eón e aooa lrí n �e aa osee Paénde pa u apeuase a o obabe o u oe e d ol pe1ee po r dé eo e enos u a jóe esur ah e oeo po Soneso l e qu e eje r ech i pas . · · "

; ' . , . . .

:� f • ,.1 ·: . •; O s doeÍs e d q har abado ·

e e Nh ü {º n qd o e a s caes Es sg s · l a ae o de pao eJ s desae o eba ( preo n a cisó crooó u ge que a o' 1 a a ':de mées ·°al o ug ºdoe e eoran rlm eo e aa / Ea oón ab} ¡ fc e Ve a o Ó B . 8 nand a a ó d aje e o e eu s a qe esa es ee o rcn ( esa osJ e e . hy n aue· ue aa. sn ls don qe n ao aa

I lu paa a nno édes . osee o es q c a lµz a ornae sbe a pn ude] ía. : :

�L PROEMIO, B l 3,

ss en ese ú o poque t r cos os oenrsAs eao que ie ve eb hc a uz ereo u v - coexo óico e d o

El contex mióg

a ró del r de s o c maes de oe pee cr t d la ls ol e o ae eeer e oeo

a ae t e e ma e o e oe bee e e eodo r de Hes, ue uea s ae ifcdo co poo Para exa aa e o o e e e erse peo po e oe os geg cob l dea e u o aega oce o e n cuar que ea a aice tee c- se ee oes se pe r ode be tm cro s cso, u o nao eio so C Hea ca o ate e e

' .

Hos e jo e er ese u oa p e qe eo

atrvo e céaoese ea st a fue

sar s oesa a&e g y ro

es ersó ee rece 1r

e e é qu uero ( bha, o ies oe e a e Heo uque o qe ao es poe qe oros eqe q r S co \ oce eoo parentc

,

J ' .


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. 34 PARMHjlDES

u L edo odo E eco e ·n eódc oe e os dses on e e eeeo: descee de as sp ele y l ía e ec w pen e osurdd a q e z

1 n glgc c uda se n

Teogonía, o couesa ac ao 700 Cue cnen úc eena a cas e c l oo apat de eci e Pé p s codena de voularo y del T y l oeo so an ts l cncuó e q"e sl oie e heso mimo , gdo o �eos aje hoéo'

.,

Oem á dea e e eoo oyo odo debe entdes uo e vae e


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36 PARc o o más exaene; e D e crz c oc q rsa ra e pa Hsoo ce isras� en u SJe e Odisea (10. 82) q os Is : "oe l· psr e de eñ s a V saf1eido 'Co

SUº y ele

espfllí

ombrq rier ?a n os sue-s dn b y stro acs o' úe a cerc ls sd e c e É s nn vága efi s eo- eoc e Euo one 1 e cÍ a ce ceo d í s a bv e sor e res po r cu o l qe s la Lo inrse s e en soo os eeos d Noce y e oe as s nc orredn n .ª os ove

e os ss ocoss lc e leo esas csieracoes es d rni nn Opt n s versos B 80 cono o ue e do deeld n es t Ls js de anes ro o a-e co anoo s nos e o

ei l l n que a con fpar n s los qe cbr s es enr oos e cena q en eo aktms, ros i ine oco(hij e o,os gn ereaen corene c e e s a o ro ro r pr e proes e o oü e e se qÚ eo ss e ene n ge os

Et PROMIO. D1 • 7 est necesar s sts de eis faos, c . pen z es ce oe e ceo o o sus be

'.

í s s a se L ó ! v Teognla, e es n src clc et só de Ne, v al s efere c o pb l de s encoado os sos s ds, c rcdo c euen l limo vo e pas Odi o c n momno (d. 08 ucs cocr e oe a a os rprt no s r n cno ocro srd e or n o ue rms sr hc cr o os nte u cc lb e có so un ra oc re ec

y

aiara ao e rs sens de oe o dos cs cte seprds sns, s un s c ec· cesie por a os ics cca. perts q és r so csc e deles En ées e l a e eeno ere or cc, n boe m recra cósc es a n es n abo il cc ¿ prme ist co s cc r s aosbrado pen el e c cndecente de te ur d c ao e de es époa e l c e qb a la cp ceeia or no ab a l oe de dc c. l e as eas o s s lc a e c s b


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38 RMIS

oó las as se ea o sc l cl e la a

L u ps e1, emás caas s pa ntneas ceoa es d uss ltns" l aev ú y qu u eo asa ransa z Teognía 79: alJ l Da !a ce -w an (meibo) e u e oe ans s ptas s l qu l ojo aev a pasa Quien guda esas llas Dk la uta sma e seala a cada cosa su ie a y o tmbén a a luz y las nela u E polypos, pga n asigos s psa casg a qu n se ciña a s lms ñdo Un gmeo e Hrco (2 B94)bo sa nc d De e Pamnides Hlis nb rs sus ís de l na as Eas De o ncoan ec las Fras loun go o s n las Emé-d


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PARMENIDS4 ·•. >

cs cemn : eo SO r d mund c �J n sc e a á= Í } > ?me e r ! J1P 0 u e cau pe L; rde esb ado o s c e dn or ha so n / ds qn · e bé xe nrr r n c e e ue . ue ín a e_oo n ue e c ú e o ü Q o j vse re t n a on + : 1 . éde enes erres qc se ret y e t cutur ri mé cn e )nd u r er e cmn, nr tvn qe tan prfzn hn des re n e a e q les nde un lr lei Has mos n l esió d pric u mero rer er s ago d E c n ee e nó-e r psdo r r 'eis N s acen r qe eenis es e e u7 c ec•am us l co smo pero bodo cr n o pos\ ee roa . C cn ed la. ee d a cl e ees

Bl .28b-j

�uo . . Prméi h d p ef t, aunc l os y

od e qe es uee de r pddo

1.·

r

(

�

RMI B,_{ pede d coss: (1) verda (2 Js s os

·. mole E és ypist s alehe; "crbidd vra- ' er' "�erdader c có es dc dbd s/ s ¡ 1 ·:' ; : 1Jno u nd cr é e e p c 1-., o ! as e c . Po o o, etor, or ó o c d v s - ib dá , 4upihos e so coe y c abe

E o n o j e hy tal e z sc d c, u q ú sr H sí sobno n t e e c b:

Sbems r u cas oss s seÍ e ns s vders

sbeo tm ié n, cado quros -1

° "¡ v (Teog. 228

P e n P ne I ó oóo e e có v se d os ss d s ci co exagó oo os s c s dl g eeá A m c g a ce q e s n r ue a e osa or p o s b o f t e c n u ce

�eudo, td he dd e Her mené uticas. . Ls dfu d d n o m vis ee r ds : c tad o o Jo q b d c o o q ue aá e pob B. E f ct h1eo ré u o io -s le er e c za, no c

pist

i a/ ethes,. "vr Br crebliad A st op n(d xai) orrelH t kozm, "s co es re ó pr c ( os os mras) r nas", a le rern a ent n_

.\ ·


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•46 ARMNIS�d en qu no hy nada e a;s opies que eezvddr ona o ves Bt. 31_-32, e ontan rbs u esec enuna auénc nisc e ee las raceríscs de mbre doki-, e un obe qe sdo someido prue y o ao. L ecias esn dkm, e od e mne ena cstuyend la tald s c q o o ese si que quede u esw l fee de ells Es _ess de e as pas sn ad e ue ay pría esta reod ' · t d " " l o ¡ · o s r o e § { s fet e ? 1) ogñ: " od oeno e odo e. sto u gg g ant de reac u s ariecs lo de 1 o es der a lo Q de la tod e os e ad e ue ha [ ue cre e esaa ccend uno s apaec no y re dd sn sn o h má conene e u e y ecuente ead e e e oo emo adeane, conrde dn nd Pndes espemen ses B B7 y B, e oo que esras ane nodicn fndnl e nspere e e put a d u eneno Un va oucn -uyo áte recaro no deis-onsi n e enoa e isoa! \Vj n d 32 no oo ersano u d n l o l u nepecó ein o un ora conracc ba sdo o u no que". a e

g oó neee no l :

b crr se e c (1 • ,. �l cierta on 11ns. -L s nunc esa cend a arm< \ o ed oo o

OIO • 1

47nemen ensan os ores ero d s op s oes bá no sóo una expcón sio Jun : Paréndes se nst amb ue abr end ue ocr ra s apncshuese esdo en orm enna hkse c aidad

d

s css qe s Es nic esa su exsenca es exstec de uddemt e ds ras ncaes y enedos o ms eo eso úmo, s Paméndes s osb Vveeo soe ese u en e conro 8 5 .

· Fuents de B:

Bl. l-0 . Sexo Empír Adv MatJ1 7 1 J

B 28b3 i, De Ca/o 5 2Bl 230 Dóg Lac 9 . 2 293 P In Tim. 4-6; C d Alcjund1 :Stro 2� Pr Av Cl II

Vr

, Bl3

. ,.

·:,

j •.

8.29

. , B l32

·,

da� !o

dimes (ie. a HíaJcs) W DKpn'ste DK bádo un e N ep'e N, p L, Es.

eupihos C kyk p SS F c ) K


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: •'.

B2

ó


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58 PARMENIDS

Comentari

B

Ln o u acón xoand a Paéd que o ó rat (rythos) qe va a escay s lo se l lv sg ko1ai,1 ndr a qe ade deo zo

L os poe n egµd ecrle cáles s' laú (w) s v q o pena qu ue na que n np cncbbs

L uó gega ue a aqí e send o plo l pabras ensbs, "conbbles o: p e rig e r nara un veso sobe cuo tdoh do a e enr rro a and raaza· vss qe a soo o onos?s s oo 823 S;DJ D

E no q n (q rsn vs) + fo i vrbo sr + u rco "


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6ó PARMNE scnes s y e rega i l �l u xil ouo wo apc sin pemo' ' j. =n) o" Ho eeo e sa c1 q e pdo y sc o nt bsol d

ec Cdo n caLln uemos dc ere de uo o qe n gen s Sc o y qe ve s Sc e, e pci nácico vco dG e cus go aamant e eta onsa qu qelo qe peca un nco cro pa n cso o eso ante µn sc o opvo omo en cso de a afmacó' ds dvnco ñ enoncs qe eia un amp e ooes taen eclyen acrca d ndes se esao e osas no dos a un so pmuro , uio aumn en v d sptac d e e o he ugedo oge ondos n a caceizaón d eim1.I o Jesc de pt a ge d q em e e e a denad o ontms ng geo B2 s rno qe gado/o o pca or e deono u msoo e oio q d lo c e vrdad " s e dt odo zdo S poda soe s 1. n nc d ·o10

s des moco 0 eo d amco c a aüg - d es es ál p lr coa orá rc n in

� ·9• t«fr1 e7 p . C2 W5

FETO 67¿epeean al e l es y l o es e o b? Da u :; a es o an nuaas po téminos sos COTO éns sngae o es es cr n sc n eso pos cvo entro dl agno b nr

q e" y •no e rereentn go mo a e od rop9scón arava o ega, a a vba poer ue el uir o d g espco $ácco ªºs too} fo as ( . . s no es go < cete ía esper el púbco ue escchó teros p z en l glo a eo icusoaceo o omiso sa dfcltad esá pobem dq Va B pesna la atz de poposcgva a toala e la poscos·negas aoce as e consan vía nndb oea a dad oo ma poosones negatvas son vedadeas y u pQ pos en a vesgó ófka d mso no vaca e ace anda uo e e!poscs (c enr otros asaes B2- 8B. 5 3 -4, 3q, 4e de ca a sgerenca d q a fo dr epesetan as arces de a dcón d bncón bordnacó oos uss) l no l ar e dcen n u g e o tt vo s p e co qe ó l p o S e so es verav eta á o Y er sin la U™_ f ao es có a a ment a a d r e nco ns cotcntos cdo os o pn sr jo aai c s psb qe ecusón as oega


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68 RNI

uq a nerpren in es neg ej r nerr qud é d d


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B3

B3

P s {aa) nsar y (a) se

Comentari

B3

Es gmn do dcido recenca asell d sg a

s o mo s e ens e ser

só rva e o d e ened e ocü e ent pa e s e dd

a e a dicutad d d u sdo eso n

a de idendd, aro sctes, co osr q sa no d ser iecó ca io de fmn

FRAGMENTO B.� 7

H; n pme lg ode o ga e a ce cusi s x posb e oia os o o j vos ospndns "e v aclo y e en bi lo ve o í c pecao " D á -gdo lg es la: csidecón e dc o 1 CJ ·ies se e ec n co io . S e �se iénis, e e

etesivs o trbes a os mo e c eura ue d o qe e o ea hast de lcanz da gú se e meos an dond s ca sp B8 el cu se rby o ie, o e oee pnsar de er o u L o s s pne

a ferenc rva a n saoa e Í e pear e ue e ue tdo o qe pnsa s ese vi en e -

peoa de cogit ea A de u -o de res tre decr e peseo pic óic cnrao. S óo ste a da c e pade u h$os ncodo a s en s dedo ono c penaor so, iiuo e o 1rnes caee e read

Mucos lóogs es e J esp de 2 e pea cna azó c. pes . I Va B ja erpraón ss oa saisoa Co e ssvo q o ns g vbe e l iet de� pnar y u sí go

.1

. 1

o 1iste en !oc 1"º pe s. E a mó a u d

• i• 1 ,


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B7

yá � .01: f, v µ ó·

\ TY•)' ÍOV { E

é " CAF(I Kq

l'ú!/1ÚI C\TKOlJ IWi X'"


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rn2 PARMENIDES

k o d stto. � enc d a e ed soe a cua, r t cóc mpe D - b nes ú e omo aado ow blete ie e odo zumbae" a bue oe oo s a e di a

U aco(sko¡).

q o se on- uefe e c ce ue a a mé oes á cn e l ee L ue a a P ue se de lr e tlw pyeirn e epa o q a ee , yd o trdo e eo s T id u s dcso ea cepd o doaa- onro tm ade uz g o a ccho u boca epr u e midd e sno qu ese oclo j _ ese

l na pc \• e s ce e r me


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10 4 PARMENIDS

() P o y, r sólo s paa'F: B3 ¡ t :Car ét s ua pres; lócn depden e

),;

e p o cono e �ocico1

nto ene sey

psr eeddo ho o srgo pesr eee, oce efeve óo se pee pe Jo e ete o loq e ee ser pesdo S n eo O no e enoces o s páa ' B2. -8 . B. 89ao s es un nfee pr (2 or 0cóg qe no exse nó e seroeo eto o el ento stgo e "pesr(3') "La Ví B s irntable.

.!

e . B88o s s fr a rd ) ps l oreoe ss& cal d e oe esg o se · 4 P per tonc$ s Le B6 .to sa nfenca pr e 2 corsoe ae eozaa d en s s ues s p se q oo u eferua l pre . gr ned n es ce qU ) o x, pa r " so o pns e o e d

.

!

�RAGMENTO B7

5 r oo objet Z o s pose uet 7. cf B8}16et a e ést es un irc· ) s ec d c c

te se o er.\

) V C s rns. B7.2 f B6.Comro s t e u c (porque se crcez plmee I V C rmcó e a ent ser y o se oes dena qe seún coj ii t con ae l o a B6 ).1 ) So qe por s s«

esw' . �

etB8 1-2 f BR. 3436

Comero s s u nfeena r ) y po o ano b e ) pso qu () es ua eec e () A ks como o sacposble o e os mbo snc orgi a fortói con los mos a sc, sóo cbe e oro o e syció6 í es l c stluee es arc o aec ec oos peo s puee cou a D co B8.18

Coeo co es oncusó qu fue (6) y o oo e prm e 6 m scmeno s s conz e raat Ví 1 • ao cos bsrccón e mp ec ero es lo oxtos no q s


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, , \

106 PARMENIDS

g y u mo ume tcó lo q ho ll

a-

ío o s uvo exteno , o ver f lóga euta dos s -

("&" e e l cn jucón yó

"- l gcó) :p V -

-(p)

&

E po o e fo ica e

sigte;1 (35'

('

Ví A B

-( a )

- Va & B) � . . . Ví nA

o cs e de n n eec v ád, iempr

bccn o nees h io

o c. L es rlo a un ap éndice. (Cf Apé d c 2.)

o

'

Q u ee como e bo d squema zr

\ ' (

legjs) s de o o

'�. L que s lm

u to.a

eav ! ( ) 1, í que

e o, \1 co e do meo d ls" no hO


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108 .PARENIDS:

, "lo o en es) S j �ca üeptcó V B habrá hz · npec R de 7 1-2 oe s zones pár dÍcrpr co en oso ln V

tés cono y 3

s toc xió m j í C, e úi v que onc a >ensr u cs nC E x

.3: co (A Math. 7 .1) r;uc c 7 . o gens plbas hc e n aca

s no h q ponr tnci Jos o no al o sí ennd l e co c del onoc so Y ns iseles ba eso posii· 1 c o d uien é p ie to r ( l sn po o ]epcó spdo u que egu a a us ss on concs v} u o es o locura l on s ions D 1 8 25 1 = ) ! Baes [ p 96-9 quien bo n nec B7 .3-Sa ,·

U a1tiguo: 4_ i=A49). , qu se o sgn ¡'ecn' pa de u

p ar óc o pcm o ceez qu e Home e eb orespnn


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B8


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14 PRMENDS

rO' KÚKA é L � T µ

ür órv v x f · r •K BT Ó KJI XL µ ÍKJI8

T :T1

7;(JI V

AA h 1p rUv 1 , 1 Kp

i1 ,w ú róv v¡µµ >¡7 tr 6 U . v v wv Y " y TéUvr 6 µ µá{r qv r-v w, 1Aé, i-

TCV K1alTO óéµCY< KC 8V wv r Ay, p

A1 wr r

'


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6 PARMN

Comentari

.

Ua m retosea os erie sur st o o ares e po: 1 e poemio ea eme la eló e ·Ia osa y ( ó aosent re e ue e epo s as osibe p e peao se - ecaza e¡ í ua pr ocó e ! B e paee q ser erro m e " e a Vrda o aun ura e c n gunos comas a reeec . 293 ;ee s e qu e p u e e ss e' ro e dreaoc s onoes mas Do qe B5[e a aesc e que _en persuó copñ e y que sesi V oe e B1, lo roae e frr pro os e BL 23 se refere e oj B y s ragenos qúe eg Denro det n os vero B8 cote a ere de m o a de er B 55 mew


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0 PARMENIDES FGNTO 8 12 l •


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10 PARMENIDESr , no oamene o fdaeta 6, o odo e jor oaro res úto us[] oo h no e [ oo) oo oje � t dbdo er d go seea a éo e s veo 2S 10- / w; ·synej ntzq,).

Las as ra s y es atrµto ec¡onc es srbs e e fgn B de e , u e e{ dt q e gns csponenc r rt y ueb n éspn : · 25 1 c cco ob ' ea . qe n (y, por nde toal).

263 que oe rdos e e 4 9 en un e roae ta , e 7 an sdo eado coo de q nco Además e 38a aare e ed " 8 neos a obó e es-men e o y poo co dcaes de a as có ee Ha ed one ee áraf u


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128 ARMNDS 1FRAGMENTO B3


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128

L ss T) e v rec e u de émos e y ue �ka a n a so ·1d" eme : o s 93 mb esá q eso s c d e Pares; oract es de i a

xsó que s y spÍ 30 B)s que se ee e s sme eisi Y _ 7 n qe (ape:ron).0 2

st m ci cer on eseas ( o p' se que esde a sedoú obv B8 o mbin s e gs oste c ec de d a Que ?zc qe sueen drc m ee eI j do st en e mmeno un vobca ud qe pema tco

1

es ¡sas s e dr. r r p, ce ded (T er ben pd p s es n ese u l co ó ! e l cus d fud de o e o posb po ue ds h n ddo mJ ds ua d s seues as de suc s -�Jy b mo h em

d! o es ao (ny) B.5b s s o ma re re s· " ; ,es. 7rs co sa e gr rese, s ms o,_·el, a són a an e nnu on

lear qí f a de e pd pue o es e o o s e Ve e preset o

FRAGMENTO B3 9

s paras es d vr c 6o o u cto) c c c e ls veso 225 qus epodc tt ss s o o o homu, o "eb s B. 5 endr o ss de o

to a ss [E] co dd so so l obda por e ea d od coc B.6-21, sa or guó B 2

ós a dd n


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30 PARMENí�1

1' ou


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6 PARMENIEFGMNTO B8 7


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o e ce eta ide com daen de lo _ en -1 / n 4 e ene qu e eee n b

e

se á j ucar de e�a aea od

ca (c q ecón e una on de enda

1, e vs), er ¿a u : V ?

esti noe) a e el comen · ·


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! :\; J O � [ I , YP S _ xm . i1 zá n4 3. �:r1ié.? (,; ¡h _ 11 F k () C •>

1 1 1 w - i · g vf Ruf f T j n· 1 7 e cí ú l0{ G .

1:5i.rDd;·- ni . D c d¡;,uié-

ñI�-

!}':., ;� J mk c í _1ás L - · ¡ _o.�i·: . s trl c p n .


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• 1-(>

k:, l1n. l equvae cr o \ , d S k1 o ingular e t cp ) Y

0 das S:i11. . ' ·; c Y� s ituv l o beo n1o

pa'w


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, YSO AMNDS

a e s oiiones ue os morte suse

FRGMTO 15

La eree teni e nee es ry·


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a , e, s oiiones ue os morte suse a e ed ue esuch e e eañoso s ios

o ne� co ls mss qe k Heso l oe [en Je de

sbos de ucas sas fass seejes al ls verdader

bos b cun eres eu r verddes

\Teog. 27

a e es té coe e oo el e

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03 Gomez-lobo Parménides