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Nº 07 ANO ROTÁRIO 2011/2012 LAVRAS(MG), 5 DE SETEMBRO DE 2011 PARA CIRCULAÇÃO NA 2749ª REUNIÃO Nº 07 2011/2012 Reuniões às segundas-feiras 19h30 Av. Dra. Dâmina, nº 28 37200-000 Lavras MG Brasil E-mail: [email protected] - Tel. (35)9844-9636 Clube Registrado no RI sob o nº 8223 Nesta capa: O prédio da reitoria da UFLA Universidade Federal de Lavras, que no dia de hoje foi inaugurado. Também, hoje, 05/09/2011, celebra-se os 103 anos de fundação da UFLA. Nossa homenagem a uma das maiores referências da educação superior do Brasil e que tantos vínculos possui com o Rotary Club de Lavras. Foto do acervo universidade.

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Boletim Semanal do Rotary Club de Lavras, nº 07-2011/2012 - Distrito 4560 - Rotary Club de Lavras

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Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/2012 – LAVRAS(MG), 5 DE SETEMBRO DE 2011 – PARA CIRCULAÇÃO NA 2749ª REUNIÃO

Nº 07 2011/2012

Reuniões às

segundas-feiras

19h30 Av. Dra. Dâmina, nº 28 – 37200-000 – Lavras – MG – Brasil

E-mail: [email protected] - Tel. (35)9844-9636

Clube Registrado no RI sob o nº 8223

Nesta capa: O prédio da reitoria da UFLA – Universidade Federal de Lavras,

que no dia de hoje foi inaugurado. Também, hoje, 05/09/2011, celebra-se os 103

anos de fundação da UFLA. Nossa homenagem a uma das maiores referências

da educação superior do Brasil e que tantos vínculos possui com o Rotary Club

de Lavras. Foto do acervo universidade.

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INFORMATIVO SEMANAL ‘ROTARY LAVRAS’ – Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/12

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ROTARY INTERNATIONAL – ANO ROTÁRIO 2011/2012 PRESIDENTE DE RI: KALYAN BANERJEE

GOVERNADOR DO DISTRITO 4560: FABIANO ANTÔNIO DE SOUZA GOVERNADOR ASSISTENTE – ÁREA 4: EMERSON NONATO SILVA

ROTARY CLUB DE LAVRAS CONSELHO DIRETOR

PRESIDENTE: Antônio Adolfo Corsini Gattini Sbampato

VICE-PRESIDENTE: Wagner Nogueira

1° SECRETÁRIO:

Renato Paiva 2° SECRETÁRIO:

João Márcio de Carvalho Rios 3º SECRETÁRIO:

José Altair Rosa Botelho 1° TESOUREIRO: Adejar Alvarenga

2º TESOUREIRO:

Hebe Oliveira Dinalli

DIRETORES DE PROTOCOLO: Vanda Amâncio Bezerra Mendes, Valdir Curi

e Ana Tereza de Mendonça Viveiros

COMISSÕES PERMANENTES COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO DO CLUBE: Sebastião Mello de Oliveira COMISSÃO DE IMAGEM PÚBLICA DO ROTARY: Geraldo

Bertolucci Júnior COMISSÃO DE ADMISSÃO: Lauro Antônio Fernandes de Souza COMISSÃO DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA: Ricardo Augusto Barbo-sa COMISSÃO DE PROJETOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:

Wagner Nogueira e Emerson Nonato Silva

AVENIDAS DE SERVIÇOS AVENIDA DE SERVIÇOS

INTERNOS PRESIDENTE: João Márcio de Carvalho Rios

COMISSÃO DE PROGRAMAS: Valdir Curi e Geraldo Bertolucci Júnior

COMISSÃO DE REVISTA: João Márcio de Carvalho Rios COMISSÃO DE CLASSIFICAÇÕES: João Márcio de Carvalho Rios COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO DO QUADRO SOCIAL:

Geraldo Bertolucci Júnior e Walter de Assis Toledo Júnior

COMISSÃO DE FREQUÊNCIA: Acir Pimenta e Marcelo de Castro Leal COMISSÃO DE COMPANHEIRISMO: Walter de Assis Toledo

Júnior e Neisson de Oliveira Costa COMISSÃO DE BOLETIM: Geraldo Bertolucci Júnior COMISSÃO DE PATRIMÔNIO: Lauro Antônio Fernandes de Souza e EGD Gabriel de Siqueira Lopes

COMISSÃO DE RETENÇÃO E DE RECRUTAMENTO DE COM-PANHEIROS: Sérgio Augusto Pedroso e Carlos Alberto de Carva-lho COMISSÃO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DO ROTARY: Emerson Nonato Silva e Valdir Curi

AVENIDA DE SERVIÇOS À COMUNIDADE

PRESIDENTE: Sérgio Augusto Pedroso

COMISSÃO DE PARCERIA NO SERVIR: Emerson Nonato Silva

COMISSÃO DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Wagner Nogueira COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO: Sílvio Tadeu

da Silva COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO: Evaldo Lucas

AVENIDA DE SERVIÇOS

PROFISSIONAIS PRESIDENTE: Alysson Massote Carvalho

COMISSÃO DE RECONHECIMENTO PROFISSIONAL: Walter de Assis Toledo Júnior

COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: Vanda Amân-cio Bezerra Mendes COMISSÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO PROFISSIONAL: Sebas-tião de Assis Vilela

COMISSÃO DA PROVA QUÁDRUPLA: Renato Paiva

AVENIDA DE SERVIÇOS INTERNACIONAIS

PRESIDENTE: Ana Tereza de Mendonça Viveiros

COMISSÃO DE INTERCÂMBIO DE JOVENS: Ricardo Augusto

Barbosa COMISSÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE MUNDIAL: Mar-celo de Castro Leal

AVENIDA DE SERVIÇOS ÀS NOVAS GERAÇÕES

PRESIDENTE: Marcelo de Castro Leal

COMISSÃO DE SUPORTE AO ROTARACT: Emerson Nonato Silva e Geraldo Bertolucci Júnior COMISSÃO DE SUPORTE AO ROTARY KIDS: Walter de Assis Toledo Júnior COMISSÃO DE CRIAÇÃO DO INTERACT: Emerson Nonato

Silva COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO ÀS NOVAS GERAÇÕES: Geraldo Bertolucci Júnior

COMISSÕES ESPECIAIS ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA: EGD Oswaldo Lou-zada Serra ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA PARA O IGE: Ricar-do Augusto Barbosa

BANCO DE CADEIRAS DE RODAS: Sérgio Augusto Pedroso e Geraldo Bertolucci Júnior COMISSÃO DE LEGALIZAÇÃO DA NOVA SEDE: Walter de Assis Toledo Júnior, Adejar Alvarenga, Lauro Antônio Fernandes de

Souza e João Godinho Sampaio

COMISSÃO DE EVENTOS PARA A NOVA SEDE: João Batista de Oliveira e Walter de Assis Toledo Júnior CERIMONIAL DA ALIMENTAÇÃO E BEM ESTAR: Todos os

companheiros em sistema de rodízio OUT DOOR: Sérgio Augusto Pedroso COMISSÃO DO RECONHECIMENTO ACADÊMICO: Emerson Nonato Silva, EGD João Márcio de Carvalho Rios e Valdir Curi

COMISSÃO DO FESTIVAL DO SORVETE: Sebastião de Assis Vilela, Ricardo Augusto Barbosa, Wagner Nogueira e Sílvio Tadeu da Silva COMISSÃO DO BANCO DE LEITE HUMANO: Ricardo Augusto Barbosa, Lauro Antônio Fernandes de Souza e Evaldo Lucas

COMISSÃO ESPECIAL DE EXPANSÃO: Wagner Nogueira, Emerson Nonato Silva e Renato Paiva

COMISSÕES DE SUPORTE CONSELHO DE GOVERNADORES: Oswaldo Louzada Serra, Gabriel de Siqueira Lopes e João Márcio de Carvalho Rios

PAST PRESIDENT: Walter de Assis Toledo Júnior PRESIDENTE INDICADO: 2011/2012: ?????????

RODA DA AMIZADE PRESIDENTE DA RODA DA AMIZADE DO ROTARY CLUB DE LAVRAS: ANA LUÍZA DE CARVALHO TOLEDO

ADDRESSES & PHONES - ENDEREÇOS E TELEFONES PARA CORRESPONDÊNCIAS E BOLETINS: ROTARY CLUB DE LAVRAS/COMISSÃO DE BOLETIM: GERALDO BER-

TOLUCCI JÚNIOR - RUA SÍLVIO MODESTO DE SOUZA, Nº 209 – BAIRRO NOVA LAVRAS - TEL: (035)3822-3594 (035)8855-9436 - 37200-000 - LAVRAS - MINAS GERAIS - BRAZIL - E-mail: [email protected]

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eus queridos irmãos e irmãs no Rotary,

O verde é a nossa cor neste ano rotário 2011-12. Mas por quê? Porque o verde é a cor da primavera, de uma nova vida, das folhas brilhantes que brotam dos galhos. Porque eu não tenho dúvidas

de que este é o tempo de deixarmos o Rotary mais “verde” – substituindo nossa palidez cinzenta pelas brilhantes matizes do verde. De maneira geral, apenas 11% dos nossos associados têm menos de 40 anos de idade, enquanto

68% estão acima dos 50 anos – e 39%, acima dos 60. Não é difícil imaginar o que nos espera nos próximos dez, 20 ou 30 anos se não fizermos algo

agora. E não é fácil recru- tar novos membros. Preci-samos de associados mais jovens, que darão novo fôle-go e um vigor renovado ao Rotary.

Mas como podemos atrair esses jovens de hoje, que são tão diferentes, em tantos aspectos, dos jovens

profissionais de uma ou duas gerações atrás? Antes de tudo, precisamos ir aonde eles estão – e para muitos dos jovens de hoje, este lugar é a internet, o

Facebook e o Twitter, por- que eles estão no e-mail ou nos smartphones. Por isso, nos dias de hoje os Rotary

Clubs que não têm presen- ça na internet são inconcebí-veis. O site de um clube é a sua face pública – e é funda-mental que ela seja boa.

Acredito, acima de tudo, que precisamos resga-tar o conceito de família do Rotary. Precisamos olhar

cada clube como uma família, formada pelos rotarianos, seus familiares, rotaractianos, interactianos, intercambistas, ex-bolsistas da Fundação Rotária e outros. Há que se considerar que a retenção é um conceito que não se aplica unicamente aos rotarianos, mas a toda essa família rotária.

Com frequência, ficamos à procura de novos associados, mas não enxergamos a nova geração que está perto de nós, esperando para ser chamada. Temos de encontrar novos associados, capazes e

entusiasmados, que serão nossos presidentes de clube, governadores e líderes do futuro. Devemos isto à nossa família do Rotary – seja a passada, a atual ou a futura – para garantirmos que esta nossa geração de rotarianos não será a última. Temos, num sentido muito real, que abraçar

toda a nossa família do Rotary para que possamos envolver melhor toda a humanidade. Kalyan Banerjee

M

Kalyan Banerjee

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SEXTA DO ANO ROTÁRIO 2011/2012 N° 2.748 DESDE A FUNDAÇÃO – DIA 29 DE AGOSTO DE 2011

os vinte e nove dias do mês de agosto de 2011, às 19h50, a Diretora de Protocolo Vanda

Amâncio Bezerra Mendes, anunciou a mesa diretora assim constituída: Enock Isaías Rios

Azevedo, diretor-geral do Instituto Presbiteriano Gammon, Alysson Massote Carvalho,

presidente do Rotary Club de Lavras, Antônio Adolfo Sbampato, Adriana Máximo Alvarenga, Vi-

vian Alvarenga Maçal Medeiros e Reverendos Elenildo Menezes do Nascimento e Benjamim João

de Moura. Após a composição da mesa diretora, a companheira Vanda fez uma saudação especial

a presença da Sra. Yeda Mori, ex-aluna e grande colaboradora da Associação dos Ex-Alunos do

Gammon. A mensagem inicial foi apresentada pelo Reverendo Benjamin João de Moura; em se-

guida, houve a saudação à Bandeira Nacional. A Diretora de Protocolo saudou os membros da

mesa, os companheiros e companheiras presentes e os visitantes. A Secretaria apresentou corres-

pondência recebida do Reitor em Exercício da UFLA, professor José Roberto Soares Scolforo,

solicitando a indicação de um companheiro(a), para que, juntamente com outros nomes indicados

por outras associações, possam compor a lista da qual serão escolhidos os representantes da co-

munidade na Comissão Própria de Avaliação da UFLA (CPA), para exercer um mandato de dois

anos, sendo indicado o companheiro Alysson Massote Carvalho; informou também ter recebido

correspondência do Presidente do Conselho Particular de Sant´Ana, Sr. Antônio Carlos da Silva,

convidando os(as) companheiros(as) e familiares, para a Reunião de Posse da Presidente eleita

deste Conselho, consorcia Silene Lopes de Carvalho Pedroso (esposa do companheiro Sérgio Au-

gusto Pedroso), e nomeação de sua diretoria (2011-2015), que acontecerá no dia 2 de setembro de

2011 no salão nobre da sede da SSVP. O companheiro Tesoureiro Adejar, mais uma vez, informou

os compromissos financeiros e se colocou à disposição para o recebimento de mensalidade e pa-

gamentos das despesas com jantares. Pelo companheirismo, o companheiro Walter informou os

aniversariantes e as datas festivas do período; informou também da presença de vários companhei-

ros nas festividades em comemoração aos 142 anos do Instituto Presbiteriano Gammon durante o

mês de agosto e no jantar beneficente organizado pelo Lar e Vida Matheus Loureiro Ticle ocorrido

na sexta-feira dia 26/08. Fazendo o uso da palavra, a Presidente da Roda da Amizade, Ana Luiza,

saudou os companheiros e os amigos do Gammon presentes enfatizando sua emoção quando se

refere ao Gammon e de seu orgulho de participar do Gammon, da Roda da Amizade e da família

rotária; parabenizou os organizadores das festividades do Gammon e informou que a Roda vai

comemorar seus 54 anos na reunião ordinária do dia 14/09 convidando os presentes para partici-

parem dessa reunião; aproveitou a oportunidade para também convidar os companheiros para

participarem da visita que as Damas da Roda farão à Fazendinha do Padre Israel no sábado dia

03/09 onde serão efetuadas doações pessoais à Fazendinha; informou também que a viagem a Di-

amantina previamente agendada para o próximo mês foi transferida para março de 2012 em data

ainda a ser determinada e que em substituição, uma viagem a Tiradentes está sendo organizada

para ocorrer no dia 24/09. Fazendo o uso da tribuna, o neto do saudoso companheiro EGD Almir

de Paula Lima, Marcelo Lima, entregou ao Presidente Antônio Adolfo, uma flâmula do clube que

o acolheu na Malásia quando de sua participação no intercambio de jovens ocorrida no ano rotá-

rio 2004/2005 solicitando para seja incorporada à galeria de flâmulas no nosso clube. Em seguida,

o companheiro Bertolucci apresentou, com o apoio de um telão, com detalhe, as principais maté-

rias do Boletim desta semana o qual, aliás, já estava postado na internet. O companheiro Emerson

informou sobre as visitas realizadas pela Governadoria Assistente e solicitou o empenho dos com-

panheiros para acompanhá-lo nessas visitas e nas visitas oficiais do Governador aos clubes do dis-

trito; aproveitou a oportunidade para também saudar o Instituto Gammon. O companheiro Alys-

A

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son e também Diretor Geral do Instituto Presbiteriano Gammon, agradeceu as diversas manifes-

tações recebidas por ocasião das comemorações dos 142 anos do Gammon; ressaltou que o plantio,

por rotarianos, da primeira árvore nas dependências do Gammon simbolizou o inicio e a segunda,

a continuidade; e que a história do Gammon contada nessa comemoração dos 142 anos se destaca

pela acolhida fraterna de americanos ao tataravô do Dr. Gammon, o qual foi deportado de Lon-

dres para os Estados Unidos. Por solicitação do presidente Antônio Adolfo, o companheiro Walter

entregou uma Moção de Agradecimento ao funcionário do Gammon, Rodrigo Martins Alves, por

sua presteza durante o ultimo festival do sorvete e na solenidade de posse da atual Diretoria do

clube; o companheiro Louzada fez a entrega de um Certificado de Honra ao Mérito ao Instituto

Presbiteriano Gammon, representado por delegação de seu Diretor Geral, companheiro Alysson,

pela companheira Vanda e pela ex-aluna Sra. Yeda Mori; o companheiro Louzada mencionou sua

satisfação em participar dessa homenagem em virtude de sua ligação com o Gammon, iniciada em

1932 quando ingressou na instituição como aluno, formou-se e foi professor até 1976; a compa-

nheira Vanda informou que durante as comemorações da ultima semana, o companheiro Louzada

foi homenageado pela turma de Contabilidade de 1961; em seguida, foi apresentado um vídeo pre-

parado pelo companheiro Bertolucci contendo uma seleção de fotos do Gammon de ontem e de

hoje para sintetizar o apreço que temos pelo Instituto Gammon. Por solicitação do presidente An-

tônio Adolfo, o Sr. César Mori relatou algumas ações realizadas pelo Circuito Ferroviário Vale

Verde em especial a um requerimento a ser enviado a Comissão de Turismo da Assembleia Legis-

lativa visando recuperar o projeto “Trens de Minas”. Em seus minutos finais, o Presidente Antô-

nio Adolfo convocou os membros do Conselho Diretor para uma reunião que ocorrerá ao final da

próxima reunião ordinária do clube; agradeceu a presença dos companheiros, companheiras, visi-

tantes e, especialmente, aos membros do Gammon, convidando a todos para o jantar preparado

pelo companheiro Neisson e em seguida encerrou, às 21h20, esta reunião, que teve a frequência

provisória de 85,2% com a tradicional saudação á Bandeira Nacional. E para constar eu, Renato

Paiva, 1º Secretário, lavrei a presente ata que vai por mim assinada. Renato Paiva

Mesa principal. A partir da esquerda: Enock Isaías Rios Azevedo, diretor-geral do Instituto Presbiteriano Gammon,

Alysson Massote Carvalho, presidente do Rotary Club de Lavras, Antônio Adolfo Sbampato, Adriana Máximo Al-

varenga, Vivian Alvarenga Maçal Medeiros e Reverendos Elenildo Menezes do Nascimento e Benjamim João de

Moura.

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Momentos especiais: a Compª. Vandinha pelo protocolo; o Reverendo Benjamim João de Moura, que proferiu a mensagem

inicial; o Comp. Renato Paiva pela secretaria e o Comp. Júnior Toledo pelo companheirismo; a presidente da Roda da Amiza-

de, convidando a todos para a Ação Comunitária no sábado, dia 03/09 (visita à Fazendinha do Pe. Israel; o Comp. Adejar Alva-

renga pelo expediente da tesouraria; e, recebendo as distinções da noite o servidor do IPG Rodrigo Martins Alves, das mãos do

Comp. Júnior Toledo; a ex-aluna Yeda Mori e a coordenadora do Pró-Memória do IPG, Compª. Vandinha, recebendo das mãos

do ex-discente e ex-docente da instituição, Comp. EGD Oswaldo Louzada Serra, o Certificado de Honra ao Mérito.

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Ao lado: o Comp. Alysson Massote Carvalho, diretor-geral do

Instituto Presbiteriano Gammon, quando deixava uma mensagem

de agradecimento ao Rotary Club de Lavras pelo apoio dado pelos

companheiros durante as festividades dos 142 anos do IPG.

Abaixo: imagem capturada do clipe ‘Gammon Ontem e Hoje’,

produzido pelo Rotary Club de Lavras especialmente para home-

nagear o educandário. O vídeo já se encontra hospedado na página

do RC Lavras no YouTube, podendo ser acessado pelo endereço:

Ao final: um registro com toda a equipe gammonense presente ao

encontro: Ana Carla Prado da Silveira Paiva, Ana Luíza de Carva-

lho Toledo, Rodrigo Martins Alves, Vivian Alvarenga Maçal Me-

deiros, Diego Silva do Nascimento, Mônica Vanessa Biavati, Adri-

ana Máximo Alvarenga, Marina Aparecida Pedroso Moreira, Re-

verendos Benjamim João de Moura e Elenildo Menezes do Nasci-

mento, Eliane Campadeli Fonseca Teodoro, Enock Isaías Rios

Azevedo, Valdir Curi e a ex-aluna Yeda Mori.

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DIA 05 DE SETEMBRO DE 2011

7ª DO ANO ROTÁRIO 2011/2012

Reunião n° 2.748 desde a fundação do RCLavras 1) COMISSÃO DE PROTOCOLO: Compª. Vanda Amâncio Bezerra Men-

des/Comp.Valdir Curi/Compª. Ana Tereza de Mendonça Viveiros

2) SAUDAÇÃO À BANDEIRA NACIONAL

3) SECRETARIA: Comp. Renato Paiva/Comp. EGD João Márcio de Car-

valho Rios/Comp. José Altair Rosa Botelho

4) TESOURARIA: Comp. Adejar Alvarenga/Compª. Hebe Oliveira Dinalli

5) COMPANHEIRISMO: Comp. Walter de Assis Toledo Júnior/Comp.

Neisson de Oliveira Costa

6) EXIBIÇÃO DO BOLETIM EM MULTIMÍDIA 7) FÓRUM ROTÁRIO: Expansão e Desenvolvimento do Quadro Associa-

tivo

8) PALAVRAS FINAIS

9) SAUDAÇÃO À BANDEIRA NACIONAL

10) JANTAR

11) COMPANHEIRISMO

Conceito do fair play pode ser aplicado

no ambiente de trabalho ambiente esporti-

vo, a expressão fair

play é conhecida tanto pe-los atletas, como pelos fãs

de esportes. O fair play

pode ser entendido como espírito esportivo, que a-

brange, além da ética,

o respeito às regras, ao

adversário, ao colega, entre outros. Mas, fora dos cam-

pos, o conceito pode ser

aplicado no ambiente de

trabalho? Para a professora de

Inovação e Competitividade

Empresarial da Veris Fa-culdades e consultora na

área de ética profissional e

empresarial, Vera Lúcia

Baroni, é possível aplicar o fair play dentro das em-

presas. “O fair play pode

ser entendido em dois ní-

veis: o formal e o informal. O primeiro está relaciona-

do ao cumprimento das

regras e o segundo aos va-lores morais”, explica.

Segundo a especia-

lista, em ambos os níveis,

ele deve ser aplicado tanto no ambiente empresarial

No

Na página anterior: o jovem Marcos Lima, neto do saudoso EGD Almir Paula Lima, que nos presenteou com uma flâmula de

um Rotary Club da Malásia, clube que o acolheu durante seu Intercâmbio de Jovens, patrocinado pelo Rotary Club de Lavras-

Sul; César Mori Júnior, presidente do Circuito Ferroviário Vale Verde, que nos repassou os últimos desdobramentos do projeto;

um momento de descontração e companheirismo, quando celebramos o aniversário dos companheiros Adejar Alvarenga (27/08)

e Valdir Curi (30/08); por fim, Yeda Mori, da sociedade brasiliense, que esteve em Lavras especialmente para as festividades dos

142 anos do IPG e seu primo, nosso amigo César Mori, que mais uma vez esteve nos visitando, para nossa alegria.

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como no de trabalho. Ela acredita que tanto as em-

presas como os colabora-

dores devem seguir nor-

mas. As empresas devem

agir conforme as regras estabelecidas pela socie-

dade, enquanto os traba-

lhadores devem agir orien-tados pelos empregadores.

O fair play inclui a-

inda valores éticos e mo-rais. “O fair play também é

ética e respeito. É possível

ser aplicado pelo fortaleci-mento do espírito de equi-

pe, pelo respeito ao próxi-

mo”, diz.

Metas e pressão Muitas vezes, dentro

das organizações, o fair

play pode ser quebrado

pela pressão em atingir metas e resultados positi-

vos. “É a mesma pressão

que existe no esporte. A

pressão por resultado, a

qualquer custo, pode levar ao desrespeito e à falta de

ética”, acrescenta Vera.

A mesma opinião é compartilhada pelo Master

Coach e autor do livro “A

Reinvenção do Profissional - Tendências Comporta-

mentais do Profissional do

Futuro”, Alexandre Prates. Para o especialista, muitas

vezes, isso ocorre porque

as pessoas, em vez de pen-

sar no resultado da em-presa, pensam somente no

resultado pessoal.

Prates acredita que a competição dentro das

empresas é saudável, já

que estimula o crescimen-to tanto dos profissionais,

como da organização. Mas

para que a competição se-

ja positiva, é necessário que as empresas tenham o

que ele chama de coopera-

ção sustentável. “A compe-tição deve ser regida por

valores. Sem determinação

dos valores, da ética, o que prevalece é uma competi-

ção desonesta. Com a coo-

peração, o profissional pensa nos outros, compar-

tilha as estratégias. Você

ganha, mas o outro não

pode perder. Se a empresa não ganhar, o resultado

não vale absolutamente

nada”. Crítica

O especialista acres-

centa ainda que quando os atletas não seguem o con-

ceito de fair play no espor-

te, eles são altamente cri-ticados, já nas empresas,

quando isso ocorre, mui-

tas vezes não tem conse-

quência. Isso acontece porque, no esporte, o con-

ceito está amplamente di-

vulgado e é conhecido por todos, enquanto nas em-

presas, a situação é opos-

ta. “Nós vemos reuniões para discutir resultados e

metas, mas não sobre va-

lores. Muitos líderes prefe-rem manter um profissio-

nal que não coopera, mas

atinge resultado. Isso é

bom em curto prazo, mas a longo prazo pode acabar

com uma equipe”, ressalta.

Como implantar o fair play

Para Prates, é possí-

vel implantar o fair play de

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algumas maneiras dentro das organizações. A pri-

meira é conceituando os

valores por meio de pales-tras e treinamentos A se-

gunda é por meio de con-

versas individuais, nas

quais o líder trabalha o

conceito diretamente com o profissional.

Já a terceira é por

estratégias de remunera-ção, em que o colaborador

só é premiado se o grupo

conseguiu atingir a meta.

Ele afirma ainda que o ges-

tor exerce papel funda-mental, já que ele é o mo-

delo. "Não adianta falar e

agir de maneira anti-ética com os pares, com os ou-

tros líderes”, finaliza.

DIA PERÍODO - DE 05/09/2011 A 1109/2011

05/09 DIA DA JUVENTUDE

DIA DO OFICIAL DE JUSTIÇA

DIA DA AMIZADE VERDADEIRA

DIA DO IRMÃO

DIA DO OFICIAL DE FARMÁCIA

DIA DA AMAZÔNIA

06/09 1957 – FUNDAÇÃO DA RODA DA AMIZADE – ASSOCIAÇÃO DAS SE-NHORAS DE ROTARIANOS DO ROTARY CLUB DE LAVRAS

DIA DO ROTARY CLUB DE ITAJUBÁ/19 DE MARÇO - FUNDAÇÃO 06/09/1986

DIA DO ALFAIATE

DIA DO BARBEIRO

DIA DO CABELEIREIRO

DIA DO HINO NACIONAL BRASILEIRO

07/09 DIA DA PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL (1822)

DIA DA PÁTRIA

DIA INTERNACIONAL DA AVIÇÃO CIVIL

08/09 DIA MUNDIAL DA ALFABETIZAÇÃO

DIA INTERNACIONAL DO JORNALISTA

DIA MUNDIAL DA FISIOTERAPIA

FESTA DA NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA

09/09 DIA DO ROTARY CLUB DE LAVRAS-SUL – FUNDAÇÃO 1971

DIA NACIONAL DO MÉDICO VETERINÁRIO

DIA DO ADMINISTRADOR DE EMPRESA

10/09 1808 - COMEÇA A CIRCULAR O 1º JORNAL BRASILEIRO: A GAZETA DO RIO DE JANEIRO

11/09 DIA DO ROTARY CLUB DE POÇOS DE CALDAS-SUL – FUNDAÇÃO 11/09/1975

DIA DO ÁRBITRO ESPORTIVO

InfoMoney

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MAIS UM CAFÉ DA MANHÃ aconteceu nesta última sexta-feira, dia 02 de setembro e, para nossa alegria tivemos um encontro concorrido e animado. Mais uma vez contamos com a visita do ex-rotariano do Rotary Club de Pirapora, o Delegado Regional de Segurança Pú-blica Dr. Cleber José Pevidor, também o empresário e lojista lavrense Arnoldo esteve compar-tilhando conosco desses minutos que já viraram tradição no meio rotário lavrense. Na próxima sexta-feira, dia 9 de setembro, já remarcamos um novo encontro, onde po-deremos trocar ideias e assuntos rotários. Estiveram presentes, além dos visitantes já nominados: Renato Paiva, Marcos Cherezi, Paulo Henrique Capelli, Carlos Frederico Leite Corrêa, EGD Juventino Júlio de Souza, Valdir Curi, Sérgio Augusto Pedroso, Geraldo Bertolucci Júnior, Lourenço Ricardo, a secre-

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tária do Escritório Central do distrito Andréia Moreira, Emerson Nonato e Wilson Raimundo Costa. Fica o convite para aqueles que ainda não desfrutaram desse momento ímpar, que ve-nham desfrutar conosco. Veja o registro do encontro:

DATA ADMISSÃO DE COMPANHEIROS - MÊS DE SETEMBRO

20/09/85 COMP. GERALDO BERTOLUCCI JÚNIOR – 26 ANOS

26/09/94 COMP. WALTER DE ASSIS TOLEDO JÚNIOR – 17 ANOS

DATA ANIVERSÁRIOS E CASAMENTOS – 05/09/11 A 11/09/11

11/09 ELISÂNGELA – IRMÃ DO COMP. EMERSON NONATO SILVA

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Ganhamos um novo colaborador para os boletins. Em nosso último

encontro, após acompanhar a exibição do informativo em multimídia, fomos

abordados pelo professor Diego Nascimento, do Instituto Presbiteriano Gammon,

que se dispôs a remeter-nos seus trabalhos voltados à sua área de atuação e que

muito podem nos auxiliar no dia-a-dia. Diego é Jornalista, pós-graduado em Comu-

nicação Empresarial – Marketing e Gestão de Empresas. Atua como Gerente de A-

poio Educacional do Instituto Presbiteriano Gammon, Consultor e Professor Univer-

sitário da Fagammon. Trabalhou de 2001 a 2010 na Faepe/Ufla.

Esperamos poder sempre contar com um de seus trabalhos, que teremos ale-

gria em publicar neste espaço.

Vamos ao seu primeiro artigo:

A estrada profissional: uma jornada de escolhas

Na semana passada ministrei uma palestra sobre Comunicação para um gru-po de universitários. Antes de falar qualquer coisa relacionada ao tema, pedi aos estu-dantes que imaginassem a seguinte cena: em uma de-terminada região existiam duas estradas. A primeira, pavimentada e repleta de atrativos, era ampla e exibia diversas formas de entretenimento. Embora fosse um caminho agradável, a estrada acabava em um beco sem saída. O segundo trajeto, ao contrário do primei-ro, tinha o acesso difícil, possuía obstáculos e morros muito altos, porém, ao fim da jornada, uma grande recompensa aguardava os PEREGRINOS que PER-SISTIAM na caminhada. Na verdade essa ilustração retrata o histórico de nossa carreira PROFISSIONAL. Em qual estrada você está caminhando? Pela primeira via, que em meio às facilidades o leva para a acomodação e apatia ou pela segunda estrada, que simboliza a árdua cami-nhada do profissional pró-ativo, que escolhe subir o morro da PERSISTÊNCIA e da INTEGRIDADE para alcançar bons resultados? Concordo que seu desenvolvimento profissional envolve uma série de fatores, mas, você tem o poder de escolha sobre suas ATITUDES. O mercado observa seus pas-sos. Fique atento(a)! Reflita: Profissional. Persistência. Integridade. Escolha.

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Aproveitando o mês dedicado à Retenção e Desenvolvimento do Quadro Associativo e até mesmo rompendo o mês de setembro, que é o mês dedicado às Novas Gerações, trazemos para reflexão um tópico tão importante quanto a captação de sócios: a RETENÇÃO DO QUA-DRO ASSOCIATIVO. Manter o quadro associativo nos clubes tem sido um grande desafio, tanto que está comprovado que no RI ingressam anualmente 120 mil novos sócios, contudo, um mesmo tan-to se desliga do movimento. Por quê? Trazemos alguns diagnósticos e orientações para que possamos nos aperfeiçoar e atua-lizar mais sobre a questão. As orientações fazem parte do “Guia Para Desenvolvimento do Quadro Social”, identifi-cado no site do RI como “documento 417-PT”.

permanência de rotarianos qualifi-cados no clube é tão importante para

a viabilidade do Rotary quanto a admis-são de novos sócios. A alta taxa de rotati-vidade nos clubes é um dos maiores pro-blemas enfrentados pela organização nos dias de hoje. Além disso, sócios experien-tes e atuantes podem desempenhar papel relevante no recrutamento e retenção de sócios.

Embora os clubes não possam pre-venir completamente a baixa de sócios, podem minimizar seu efeito dedicando-se à diversidade do quadro social. A retenção de sócios é um processo contínuo que re-quer atenção, ação constante e compro-metimento.

Análise dos esforços de retenção do clube

É importante verificar quantos só-cios estão deixando o clube anualmente, e não apenas o ganho ou perda real. Os clubes podem vir a ter problemas sérios de retenção mesmo quando o número de só-cios se mantém estável de um ano para outro. Quando clubes perdem e ganham sócios continuamente, essa rotatividade dificulta seu funcionamento e diminui a capacidade dos rotarianos de atrair sócios potenciais.

Envolvimento de novos sócios em projetos

Uma das razões que mais atrai can-didatos ao Rotary é a possibilidade de par-

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ticipar de projetos de prestação de servi-ços. Clubes que contam com múltiplos projetos estão em melhor posição de aco-modar os sócios interessados em contribu-ir às iniciativas e de fazer com que se sin-tam satisfeitos com a decisão de fazer par-te do Rotary. Ao oferecer aos sócios novos a chance de ser atuantes, o clube faz com estabeleçam uma conexão imediata com o quadro social e a organização. Identifique os interesses deles e pro-cure indicá-los para integrar as comissões e encaminhá-los a projetos de prestação de serviços. Converse com eles sobre a possi-bilidade de servirem como líderes no futu-ro. Os rotarianos querem participar de projetos relevantes, mas quando não têm essa oportunidade acabam perdendo o in-teresse pelo clube. O kit Comunidades em Ação/Guia sobre Oportunidades de Prestação de Serviços oferece as ferramen-tas necessárias para que os clubes plane-jem, implementem e avaliem projetos de prestação de serviços. É recomendável que obtenha pelo menos um kit para a biblio-teca do clube.

Orientação de novos sócios

Os sócios novos devem manter-se bem informados sobre o Rotary Internati-onal e o clube. Certifique-se de que eles estejam a par dos benefícios e das respon-sabilidades inerentes à afiliação a um clube, assim como das oportunidades de prestação de serviços no clube, distrito e internacionalmente. Desenvolva um programa formal de orientação para evitar que os rotarianos novos sejam colocados em desvantagem em função de falta de conhecimento. Instruções sobre como elaborar tal programa podem ser encontradas na pu-blicação Orientação de Novos Sócios (414-PT).

Esforços bem-sucedidos de retenção no clube

Eis algumas das práticas de sucesso comprovado usadas por outros clubes: • Incentivar os sócios novos a escolher comissões com as quais queiram colabo-rar; • Apresentar novos sócios a rotarianos com interesses semelhantes;

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• Preparar uma lista para novos rotaria-nos que relacione materiais informativos sobre o Rotary e atividades do clube das quais possam ter interesse em participar; • Emparceirar sócios novos e rotarianos de longa data; • Pedir que os sócios novos deem suas o-piniões a respeito dos programas de orien-tação • Providenciar para que novos sócios par-ticipem da conferência distrital e de ou-tros encontros do distrito. Considerar co-brir, integral ou parcialmente, os custos de participação nesses eventos;

• Homenagear os rotarianos que propuse-rem novos sócios oferecendo lhes o distin-tivo para padrinhos de novos sócios, o qual pode ser obtido contatando fornece-dores licenciados do Rotary. Para lista dos fornecedores, acesse www.rotary.org; • Organizar um workshop no clube para discussão de assuntos ligados ao desen-volvimento do quadro social e elaboração de plano de ação;

• Reformular a dinâmica das reuniões semanais. Alternar a ordem das atividades para verificar quando o clube é mais pro-dutivo; • Manter um website do clube; • Criar apresentações de PowerPoint para novos sócios, as quais incluam informa-ções sobre projetos, eventos, cobrança de taxas, estrutura das comissões e metas de desenvolvimento do quadro social; • Desenvolver um programa, juntamente com líderes distritais, para compartilhar os nomes de sócios potenciais com outros Rotary Clubs em sua comunidade.

Plano de ação para desenvolvimento do quadro associativo do clube

Por meio de um projeto piloto de reten-ção implementado pelo RI de 2003 a 2006, foram destacadas sete medidas úteis aos esforços de retenção: 1. Identificar sócios potenciais; 2. Apresentar o Rotary aos sócios potenci-ais, informando-os sobre os programas do RI e os projetos de prestação de serviços do clube; 3. Convidar sócios potenciais para se tor-nar sócios; 4. Efetivar a admissão de novos sócios em cerimônia condigna e significativa; 5. Oferecer aos novos sócios programas formais de orientação; 6. Contribuir ao envolvimento dos novos sócios em atividades e comissões de clube, campanhas de captação de recursos, reu-niões e eventos sociais; 7. Desenvolver programas formais de ori-entação continuada.

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Refluxo pode ser um sinal de

problemas sérios de saúde ueimação no estômago é o sinal mais comum da doença do refluxo que, diag-

nosticada precocemente, pode evitar inúme-ras complicações de saúde. Porém, quem sofre com este problema, nem sempre a trata da maneira mais adequada, muitas vezes se automedica e acaba por disfarçar problemas ainda mais sérios. O refluxo é um termo usado para des-crever uma patologia chamada de refluxo gas-tro-esofágico (DRGE), que é o retorno dos alimentos e líquidos ácidos após a refeição,

que também pode conter bile, do estômago para o esôfago. Causada pela exposição crô-nica da mucosa ao conteúdo ácido do estô-mago, o refluxo leva o paciente a quadros de queimação, azia, inflamação e, até mesmo, lesões mais graves, sendo que a mais comum é a esofagite. Quando o refluxo não é tratado, podem aparecer úlceras e esôfago de Barrett, uma transformação do tecido que reveste o órgão. Esta já é uma situação premaligna e pode, sem o tratamento adequado, progredir para um câncer. Alimentação O tipo de alimentação é uma dos fato-res que causam o refluxo. Além disso, o ex-cesso de peso também é um importante fator

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desencadeante do problema, porque acarreta em um enfraquecimento da válvula que impe-de o refluxo. Mas além da obesidade, outros eventos que aumentam a pressão intra-abdominal podem causar esse distúrbio, co-mo a gravidez, ascite (acúmulo de líquido dentro do abdômen, conhecido por barriga d?água), pessoas muito obstipadas e que têm de fazer muita força para evacuar; hérnia de hiato e alterações motoras do esôfago ou do esfíncter gastresofágico. Atualmente, segundo dados do Ministé-rio da Saúde, estima-se que 12% da popula-ção brasileira sofrem de refluxo gastresofági-co, o que corresponde a, aproximadamente, 4,5 milhões de brasileiros. Na maioria dos pacientes, o refluxo ocorre de forma espontâ-nea pelo relaxamento transitório do Esfíncter Esofágico Inferior, uma barreira fisiológica que impede que os ácidos gástricos saiam do es-tômago. A lesão da mucosa do esôfago está relacionada com a qualidade, a quantidade e frequência do refluxo. Um fluido ácido gástrico com pH menor do que 3,9 é extremamente cáustico para a mucosa, sendo o principal agente lesivo na maioria dos casos. Em al-guns pacientes, os refluxos de secreções bili-ares e pancreáticas podem contribuir na le-são. Principais sintomas e prevenção O refluxo começa com aquela sensa-ção de queimação na "boca" do estômago, atrás do osso do peito. Já as pessoas com estenose - um estreitamento do esôfago - po-dem sentir muita dificuldade para engolir lí-quidos e todos os tipos de alimentos. São vá-

rios os sintomas associados ao refluxo: tosse, pigarro, falta de ar, engasgos noturnos e azi-a. É preciso evitar alimentos ricos em xantina, como o café, o chá-mate e o chocola-te, e algumas medicações para asma com esse composto. Além disso, há necessidade de moderar o consumo de molho de tomate, catchup, mostarda, molho de soja, derivados de milho e, principalmente o cigarro, porque diminui a pressão no interior do esôfago e favorece a passagem de líquido do estômago para aquele órgão. Pessoas que fumam muito apresentam vários sintomas da doença, que só diminuem quando elas abandonam o vício. Diagnóstico e Tratamentos Só com o histórico clínico já é possível avaliar o caso. As complicações do refluxo são investigadas com uma endoscopia diges-tiva alta. Existem, também, outros exames, mas são seletivos, para saber o tamanho da hérnia de hiato, avaliar as pressões do esôfa-go e medir a qualidade e a intensidade das contrações do órgão. O tratamento mais indi-cado é o chamado de dietético-postural. En-tretanto, existem algumas orientações essen-ciais: evitar os alimentos que causam o incô-modo; nunca comer e deitar em seguida - é preciso aguardar pelo menos três horas de-pois da refeição; levantar a cabeceira da ca-ma alguns centímetros; perder peso; não se vestir com roupas apertadas; evitar bebidas alcoólicas e gasosas; e usar medicações que diminuem a produção de ácido pelo estôma-go, de acordo com a prescrição médica. A correção do refluxo por meio cirúrgi-co é feita, normalmente, por laparoscopia e indicada nos casos de complicação da doen-ça, quando o paciente já tem úlceras ou esô-fago de Barrett. Também é uma solução em situações em que o paciente tem o que os especialistas chamam de intratabilidade clíni-ca. Isso acontece quando a pessoa segue o tratamento à risca, controlando a alimentação e tomando os remédios, e não melhora ou quando a doença volta, assim que o paciente parar com a medicação.

Saiba como correr para

perder a barriga uem tem pressa em perder peso nem pensa duas vezes na hora de acelerar o

passo: a corrida é, realmente, uma das me-

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lhores atividades físicas para emagrecer com saúde. O esporte aumenta o metabolismo, fazendo a queima de calorias acontecer mais rapidamente. Por isso, o consumo maior de energia não se restringe aos minutos de treino, mas ao dia todo. Muitos defendem que a corrida leve é ideal para perder peso, numa prática com mais de 30 minutos. Nem sempre. O que emagrece mesmo é a continuidade da ativi-dade física, com exigência crescente de es-forço. O aumento do metabolismo, provocado pela atividade física, faz com que o organismo continue acelerado por mais alguma horas, depois do exercício. Ou seja, não é só duran-te a atividade física que há queima de gordu-ra. Com aumento do gasto calórico e uma dieta balanceada, seu corpo reage queimando as reservas de gordura. Por isso, as ativida-des mais longas ou mais intensas têm gasto energético-calórico maior e agradam mais quem busca resultados em pouco tempo. A gordura abdominal, entretanto, exige uma tática específica para derreter. Contra ela, o mais eficaz é um programa de corrida ou caminha com variação de intensidade no mesmo treino. Isso, claro, sem exageros que levem a lesões. Os picos de treino obrigam o corpo a queimar energia até das fontes mais difíceis. Daí o consumo da gordura visceral. Mas se você mantinha uma rotina se-dentária, vá com calma. Lembre-se que o e-xagero de hoje pode significar até uma sema-na sem treinar. Respeite o seu ritmo e, na dúvida, peça orientação ao seu professor.

VOCÊ É UM PAI PRESENTE?

articipar da vida do seu filho não é só pagar a escolinha dele ou comprar aque-

le brinquedo que ele estava querendo tanto. O amor e o carinho de seus protetores são mais valiosos e necessários para as crianças do que os bens que ela possui. A criança precisa ter ao seu lado tanto a figura da mãe quanto do pai, pois são eles que irão ajudá-la a cons-truir uma imagem positiva das trocas afetivas e da convivência. Mas, você que é pai, será que está conseguindo aproveitar o tempo com seus filhos da melhor forma possível? É muito comum os pais passarem mui-to tempo fora de casa. Mas a psicoterapeuta infantil Priscila Martins afirma que o que de-termina a participação do pai na vida do filho não é a quantidade de tempo que os dois passam juntos. "Presença física não significa necessariamente participação. O pai pode ficar todos os dias com o filho, mas se está sempre ocupado não vai ser mais importante do que aquele pai que vê pouco a criança, mas tira duas horas da semana para fazer programas junto com ela." De acordo com a psicoterapeuta da Unifesp Mara Pusch, a figura paterna é es-sencial, serve de suporte para o desenvolvi-mento da criança e ganha diferentes contor-nos no processo social e afetivo, de acordo com cada etapa da infância. Por isso, faça nosso teste e saiba se você está cumprindo o seu papel diante da família e correspondendo às expectativas da sua criança.

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Controle a sua ansiedade ansiedade é um estado caracterizado por medo, apreensão, mal-estar, desconforto,

insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito freqüentemente, pela sensa-ção de que algo desagradável está para acon-tecer. Além dos medicamentos convencionais, existem algumas alternativas naturais que podem nos ajudar a controlar a ansiedade. É sobre elas que vamos falar. 1) A forma mais comum de tratar a an-siedade é a prática de exercícios físicos. Pra-ticar exercícios físicos ajuda a lidar com esta-dos de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensa-ção de prazer. Essa alternativa costuma fun-cionar dependendo da disposição da pessoa, uma vez que nem todo mundo gosta de prati-car exercícios. Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já pode ajudar a lidar com a ansiedade. O momento da caminhada, além de ser um exercício para o corpo, tam-bém pode ser aproveitado para trabalhar a mente, sob a forma da meditação ativa. Quando você anda, pensa. A caminhada de meia hora é um movimento repetitivo e você acaba pensando nos pontos geradores de ansiedade que precisa trabalhar; 2) Pessoas com tendência a ansiedade precisam reduzir o seu estresse diário. Para as que ficam estressadas com mais facilidade recomendo sessões de massagem e acupun-tura regulares, além de ioga e meditação. Muitos pacientes com ansiedade se benefici-

am também de tratamentos alternativos como a homeopatia e o uso de florais de Bach. A ioga oferece ao praticante a possibilidade de aprender a controlar sua mente e seu corpo. Este controle, que é obtido através de uma combinação de técnicas respiratórias, corpo-rais e de meditação. Tem como resultados o aumento da flexibilidade, fortalecimento dos músculos, aumento de vitalidade e maior con-trole sobre o estresse. Além da ioga, outra alternativa de controle da ansiedade são as massagens. Se tiverem uma abordagem mais oriental, buscando o equilíbrio emocional, me-lhor; 3) Para reduzir as reações do sistema nervoso autônomo, devemos fazer o controle da respiração. Isto pode ser feito compassan-do a respiração e inspirando lentamente pelo nariz, com a boca fechada. Ao inspirar deixar o abdome expandir-se, ou seja, estufar a bar-riga e não o peito. Depois, expirar lentamente, expelindo o ar pela boca. Isto pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer hora. Além dis-so, quando você estiver em um ambiente si-lencioso e com possibilidade de ficar deitado, use uma técnica de relaxamento. O relaxa-mento combinado com a respiração diafrag-mática, certamente, reduzirá a respiração o-fegante, a taquicardia e o tremor; 4) Em situações de ansiedade que se estendem por longos períodos, recomenda-se que a pessoa evite os pensamentos negativos ou catastróficos. Deve-se tentar dimensionar a gravidade da situação, questionando a si mesmo se existe uma forma alternativa de análise, se estamos superestimando o grau de responsabilidade que temos nos fatos ou se estamos subestimando o grau de controle que podemos ter. Uma vez avaliada a situa-ção, devemos substituir os pensamentos so-bre o evento temido, principalmente, os nega-tivos por outros pensamentos. Sempre que um pensamento negativo se iniciar, devesse substituí-lo por outro pensamento qualquer, preferencialmente, agradável. Isto certamente não é fácil de ser feito, mas é possível e trata-se de um aspecto importante, pois os pensa-mentos e as falas negativas agravam a situa-ção, intensificando as respostas autonômicas, como o mal-estar e o descontrole respiratório; 5) Para controlar a ansiedade, pode-mos ingerir alimentos que sejam fonte de trip-tofano, um aminoácido precursor da serotoni-na, como a banana e o chocolate, de forma

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moderada, para não ganhar peso. Outra pos-sibilidade é ingerir o triptofano em cápsulas, junto com vitamina B6 e magnésio. Outros aminoácidos que podem ajudar são a taurina e a glutamina. Eles aumentam a disponibili-dade de um neurotransmissor chamado GA-BA, que o organismo usa para controlar fisio-logicamente a ansiedade. Eles também po-

dem ser ingeridos em cápsulas, mas apenas com a orientação de um médico especialista. Existem ainda os chás. A maioria possui substâncias que funcionam como sedativos suaves e podem ajudar no controle da ansie-dade diária. As plantas mais conhecidas e estudadas com essa ação são a passiflora, a melissa a camomila e a valeriana.

NESTE ANO caberá a Goiânia o privilegio de sediar

o Instituto Rotary do Brasil. Situada no coração do

país, a capital goiana é detentora de um dos melho-res índices de qualidade de vida do Brasil, além de

possuir um povo hospitaleiro e progressista.

Goiânia é dividida ao meio por dois distritos, o 4530 e o 4770, que anfitrionam a trigésima quarta

edição do Instituto Rotary do Brasil.

O Instituto Rotário ou Instituto Rotary do Brasil, assim passou a chamar a partir de 1º de

julho de 1996, para denominar o Instituto Zonal. Ele

é uma reunião de instrução, motivação e companheirismo para governadores atuais, entrantes e passados, bem como para

outros administradores do Rotary International de certos distritos que formam uma ou

várias zonas.

O Instituto Rotário visa oferecer aos participantes informações atualizadas sobre os programas de Rotary e da Fundação Rotária, no sentido de mantê-los sempre

atualizados, além de colaborar para o melhoramento e fortalecimento do movimento

rotário.

São objetivos dos Institutos Rotários: Manter informados os administradores atuais e anteriores do RI com relação às

normas e programas do RI e da Fundação Rotária;

Promover o apoio a essas normas e programas e, ao mesmo tempo, obter sugestões

de inovações e melhoramentos; Informar o Conselho Diretor do RI sobre programas de êxito a nível zonal cujo

contínuo desenvolvimento poderia ser levado em consideração pelo mesmo;

Inspirar, motivar e informar os governadores para que sejam melhores líderes; Criar um ambiente propício à aprendizagem e à realização de debates que inspire os

participantes e fomente um espírito de equipe entre os mesmos.

Além disso, um representante da Fundação Rotária do Rotary International também participa do evento, de maneira que os administradores em exercício,

anteriores e futuros também sejam munidos de informações.

O pré-instituto que se destina aos treinamentos dos Governadores Eleitos 2012-

2013 (GETS) e dos Governadores Indicados 2013-2014 (GITS), começou ontem, dia 04

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de setembro e se estenderá até amanhã, dia 06 nas dependências do Castro´s Park Hotel.

O Diretor de RI, José António Figueiredo Antiório, e o Chairman do Instituto, o

EGD 4530 Claud Wagner Gonçalves, encontram-se entusiasmados e esperançosos com o pleno êxito do evento.

Se você quiser se inteirar mais do Instituto Rotary do Brasil, acesse o site: http://www.institutorotarygoiania.com.br/web/client/index.html

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O processo de Independência do Brasil

ara compreender o verdadeiro significado histórico da independência do Brasil, levaremos

em consideração duas importantes questões:

Em primeiro lugar, entender que o 07 de setembro de 1822 não foi um ato isolado

do príncipe D. Pedro, e sim um acontecimento que integra o processo de crise do Antigo Sis-

tema Colonial, iniciada com as revoltas de emancipação no final do século XVIII. Ainda é muito

comum a memória do estudante associar a independência do Brasil ao quadro de Pedro Améri-

co, "O Grito do Ipiranga", que personifica o acontecimento na figura de D. Pedro.

Em segundo lugar, perceber que a independência do Brasil, restringiu-se à esfera políti-

ca, não alterando em nada a realidade só-

cio-econômica, que se manteve com as

mesmas características do período colonial.

Valorizando essas duas questões,

faremos uma breve avaliação histórica do

processo de independência do Brasil.

Desde as últimas décadas do século

XVIII assinala-se na América Latina a crise

do Antigo Sistema Colonial. No Brasil, essa

crise foi marcada pelas rebeliões de eman-

cipação, destacando-se a Inconfidência Mi-

neira e a Conjuração Baiana. Foram os pri-

meiros movimentos sociais da história do

Brasil a questionar o pacto colonial e assu-

mir um caráter republicano. Era apenas o

início do processo de independência política do Brasil, que se estende até 1822 com o "sete de

setembro". Esta situação de crise do antigo sistema colonial, era na verdade, parte integrante

da decadência do Antigo Regime europeu, debilitado pela Revolução Industrial na Inglaterra e

principalmente pela difusão do

liberalismo econômico e dos

princípios iluministas, que juntos

formarão a base ideológica para

a Independência dos Estados

Unidos (1776) e para a Revolu-

ção Francesa (1789). Trata-se de

um dos mais importantes movi-

mentos de transição na História,

assinalado pela passagem da

idade moderna para a contempo-

rânea, representada pela transição do capitalismo comercial para o industrial.

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A Inconfidência Mineira destacou-se por ter sido o primeiro movimento social republica-

no-emancipacionista de nossa história. Eis aí sua importância maior, já que em outros aspectos

ficou muito a desejar. Sua composição social por exemplo, marginalizava as camadas mais

populares, configurando-se num movimento elitista estendendo-se no máximo às camadas

médias da sociedade, como intelectuais, militares, e religiosos. Outros pontos que contribuí-

ram para debilitar o movimento foram a precária articulação militar e a postura regionalista, ou

seja, reivindicavam a emancipação e a república para o Brasil e na prática preocupavam-se com

problemas locais de Minas Gerais. O mais grave contudo foi a ausência de uma postura clara

que defendesse a abolição da escravatura. O desfecho do movimento foi assinalado quando o

governador Visconde de Barbacena suspendeu a derrama -- seria o pretexto para deflagar a

revolta - e esvaziou a conspiração, iniciando prisões acompanhadas de uma verdadeira devas-

sa.

Os líderes do movimento foram presos e enviados para o Rio de Janeiro responderam

pelo crime de inconfidência (falta de fidelidade ao rei), pelo qual foram condenados. Todos

negaram sua participação no mo-

vimento, menos Joaquim José da

Silva Xavier, o alferes conhecido

como Tiradentes, que assumiu a

responsabilidade de liderar o mo-

vimento. Após decreto de D. Maria I

é revogada a pena de morte dos

inconfidentes, exceto a de Tiraden-

tes. Alguns tem a pena transforma-

da em prisão temporária, outros

em prisão perpétua. Cláudio Manu-

el da Costa morreu na prisão, onde

provavelmente foi assassinado.

Tiradentes, o de mais baixa

condição social, foi o único conde-

nado à morte por enforcamento.

Sua cabeça foi cortada e levada para Vila Rica. O corpo foi esquartejado e espalhado pelos ca-

minhos de Minas Gerais (21 de abril de 1789). Era o cruel exemplo que ficava para qualquer

outra tentativa de questionar o poder da metrópole. (acima, a representação da leitura da sen-

tença de Tiradentes

O exemplo parece que não assustou a todos, já que nove anos mais tarde iniciava-se na

Bahia a Revolta dos Alfaiates, também chamada de Conjuração Baiana. A influência da loja ma-

çônica Cavaleiros da Luz deu um sentido mais intelectual ao movimento que contou também

com uma ativa participação de camadas populares como os alfaiates João de Deus e Manuel

dos Santos Lira.Eram pretos, mestiços, índios, pobres em geral, além de soldados e religiosos.

Justamente por possuír uma com-

posição social mais abrangente

com participação popular, a revolta

pretendia uma república acompa-

nhada da abolição da escravatura.

Controlado pelo governo, as lide-

ranças populares do movimento

foram executadas por enforcamen-

to, enquanto que os intelectuais

foram absolvidos.

Outros movimentos de e-

mancipação também foram contro-

lados, como a Conjuração do Rio de

Janeiro em 1794, a Conspiração

dos Suassunas em Pernambuco (1801- ao lado) e a Revolução Pernambucana de 1817. Esta

última, já na época que D. João VI havia se estabelecido no Brasil. Apesar de contidas todas

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essas rebeliões foram determinantes para o agravamento da crise do colonialismo no Brasil, já

que trouxeram pela primeira vez os ideais iluministas e os objetivos republicanos.

A Família Real no Brasil e a Preponderância Inglesa Se o que define a condição de colônia é o monopólio imposto pela metrópole, em 1808

com a abertura dos portos, o Brasil deixava de ser colônia. O monopólio não mais existia.

Rompia-se o pacto colonial e atendia-se assim, os interesses da elite agrária brasileira,

acentuando as relações com a Inglaterra, em detrimento das tradicionais relações com

Portugal.

Esse episódio, que inaugura a política de D. João VI no Brasil, é considerado a primeira

medida formal em direção ao "sete de setembro".

Há muito Portugal dependia economicamente da Inglaterra. Essa dependência acentua-

se com a vinda de D. João VI ao Brasil, que gradualmente deixava de ser colônia de Portugal,

para entrar na esfera do domínio britânico. Para Inglaterra industrializada, a independência da

América Latina era uma promissora oportunidade de mercados, tanto fornecedores, como con-

sumidores.

Com a assinatura dos Tratados de 1810

(Comércio e Navegação e Aliança e Amizade –

representação ao lado), Portugal perdeu defini-

tivamente o monopólio do comércio brasileiro

e o Brasil caiu diretamente na dependência do

capitalismo inglês.

Em 1820, a burguesia mercantil portu-

guesa colocou fim ao absolutismo em Portugal

com a Revolução do Porto. Implantou-se uma

monarquia constitucional, o que deu um cará-

ter liberal ao movimento. Mas, ao mesmo tem-

po, por tratar-se de uma burguesia mercantil

que tomava o poder, essa revolução assume

uma postura recolonizadora sobre o Brasil. D. João VI retorna para Portugal e seu filho aproxi-

ma-se ainda mais da aristocracia rural brasileira, que sentia-se duplamente ameaçada em seus

interesses: a intenção recolonizadora de Portugal e as guerras de independência na América

Espanhola, responsáveis pela divisão da região em repúblicas.

O Significado Histórico da Independência A aristocracia rural brasileira encaminhou a independência do Brasil com o cuidado de

não afetar seus privilégios, representados pelo latifúndio e escravismo. Dessa forma, a inde-

pendência foi imposta verticalmente, com a preocupação em manter a unidade nacional e con-

ciliar as divergências existentes dentro da própria elite rural, afastando os setores mais baixos

da sociedade representados por escravos e trabalhadores pobres em geral.

Com a volta de D. João VI para Portugal e as exigências para que também o príncipe re-

gente voltasse, a aristocracia rural passa a viver sob um difícil dilema: conter a recolonização e

ao mesmo tempo evitar que a ruptura com Portugal assumisse o caráter revolucionário-

republicano que marcava a independência da América Espanhola, o que evidentemente amea-

çaria seus privilégios.

A maçonaria (reaberta no Rio de Janeiro com a loja maçônica Comércio e Artes) e a

imprensa uniram suas forças contra a postura recolonizadora das Cortes.

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INFORMATIVO SEMANAL ‘ROTARY LAVRAS’ – Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/12

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D. Pedro é sondado para ficar no Brasil, pois sua partida poderia representar o esface-

lamento do país. Era preciso ganhar o apoio de D. Pedro, em torno do qual se concretizariam

os interesses da aristocracia rural brasileira. Um abaixo assinado de oito mil assinaturas foi

levado por José Clemente Pereira (presidente do Senado) a D. Pedro em 9 de janeiro de 1822,

solicitando sua permanência no Brasil. Cedendo às pressões, D. Pedro decidiu-se: "Como é pa-

ra o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Diga

ao povo que fico".

É claro que D. Pedro decidiu ficar bem menos pelo povo e

bem mais pela aristocracia, que o apoiaria como imperador em

troca da futura independência não alterar a realidade sócio-

econômica colonial. Contudo, o Dia do fico era mais um passo

para o rompimento definitivo com Portugal. Graças a homens co-

mo José Bonifácio de Andrada e Silva (patriarca da independência),

Gonçalves Ledo, José Clemente Pereira e outros, o movimento de

independência adquiriu um ritmo surpreendente com o cumpra-se,

onde as leis portuguesas seriam obedecidas somente com o aval

de D. Pedro, que acabou aceitando o título de Defensor Perpétuo

do Brasil (13 de maio de 1822), oferecido pela maçonaria e pelo

Senado. Em 3 de junho foi convocada uma Assembléia Geral Cons-

tituinte e Legislativa e em primeiro de agosto considerou-se inimigas as tropas portuguesas

que tentassem desembarcar no Brasil.

São Paulo vivia um clima de instabilidade para os irmãos Andradas, pois Martim Francis-

co (vice-presidente da Junta Governativa de São Paulo) foi forçado a demitir-se, sendo expulso

da província. Em Portugal, a reação tornava-se radical, com ameaça de envio de tropas, caso o

príncipe não retornasse ime-

diatamente.

José Bonifácio, transmi-

tiu a decisão portuguesa ao

príncipe, juntamente com car-

ta sua e de D. Maria Leopol-

dina, que ficara no Rio de Ja-

neiro como regente. No dia

sete de setembro de 1822 D.

Pedro que se encontrava às

margens do riacho Ipiranga,

em São Paulo, após a leitura

das cartas que chegaram em

suas mãos, bradou: "É tempo... Independência ou morte... Estamos separados de Portu-

gal".Chegando no Rio de Janeiro (14 de setembro de 1822), D. Pedro foi aclamado Imperador

Constitucional do Brasil. Era o início do Império, embora a coroação apenas se realizasse em

primeiro de dezembro de 1822.

A independência não marcou nenhuma ruptura com o processo de nossa história colo-

nial. As bases sócio-econômicas (trabalho escravo, monocultura e latifúndio), que representa-

vam a manutenção dos privilégios aristocráticos, permaneceram inalteradas. O "sete de setem-

bro" foi apenas a consolidação de uma ruptura política, que já começara 14 anos atrás, com a

abertura dos portos. (Fonte: Historianet)

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JÁ POR ALGUMAS vezes abordamos neste

informativo o quão importante é o movimen-to vicentino, não só no Brasil, mas também

no mundo.

A Sociedade de São Vicente de Paulo é uma grande rede, hoje formada por mais de

700 mil membros em 143 países, cuja mis-

são é aliviar a miséria espiritual e material

dos que vivem em situação de risco social, colocando em prática os ensinamentos de

Cristo e da Igreja Católica.

O Brasil é o maior país vicentino do planeta. O movimento, que foi fundado por

Antônio Frederico Ozanam em 1813, chegou

em terras brasileiras em 1872 e aqui fixou raízes sólidas.

O trabalho voluntário dos membros

do movimento vicentino é digno de reconhe-cimento por toda e qualquer organização de

bem, como o Rotary International, por e-

xemplo. É muito bom sabermos que dentro do

próprio Rotary Club de Lavras existem

membros atuantes do movimento vicentino

de Lavas e região. Não por acaso, temos o prazer de informar aos companheiros que a

Compª. da Roda da Amizade Silene Lopes

de Carvalho Pedroso, além do Comp. Sérgio Augusto Pedroso, acabam de ser empossa-

dos, respectivamente, presidente e secretá-

rio do Conselho Particular de Sant‟Ana da SSVP. O Conselho Particular de Sant‟Ana,

assim como os outros quatro Conselhos

Particulares existentes em Lavras, rege di-versas conferências, cada um vinculado à

sua respectiva paróquia. Em Lavras existem

cinco paróquias

A cerimônia de posse ocorreu sexta-feira, dia 2 de setembro no salão da SSVP. O

evento foi dos mais concorridos, com representações de todos os Conselhos Particula-

res, do Conselho Central e de várias Conferências, não só da Paróquia de Sant‟Ana, como também de outras paróquias.

Representando o Rotary Club de Lavras estiveram presentes o Comp. Bertolucci,

Valdri Curi e Sílvio Tadeu da Silva.

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INFORMATIVO SEMANAL ‘ROTARY LAVRAS’ – Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/12

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Silene sucede um ex-rotariano, ex-presidente do então Rotary Club de Lavras-Norte Antônio Carlos da Silva, o „Barrosinho‟, que teve sua foto entronizada na galeria

dos ex-presidentes e ficou muito feliz em encontrar ex-companheiros das lides rotá-

rias. Foi uma noite das mais abençoadas, onde, temos plena certeza de que o traba-

lho voluntário de Barrosinho será muito bem continuado pela Compª. Silene, devida-

mente assessorada pelo Comp. Sérgio Pedroso, seu secretário. A ambos, o caloroso

abraço do Rotary Club de Lavras.

JOGOS DA INDEPENDÊNCIA EM IJACI

TERÃO PATROCÍNIO DO RC LAVRAS A comunidade ijaciense fará realizar nesta próxima quarta-feira, dia 7 de setembro, os

“JOGOS DA INDEPENDÊNCIA” e, mais uma vez, por iniciativa do Comp. Emerson Nonato Silva, teremos o Rotary Club de Lavras como

um dos incentivadores do evento. Será um dia inteiro de eventos cívicos e esportivos. Começando logo às 9 horas

com o desfile dos projetos patrocinados pela ALECI – Associação de Apoio ao Esporte, La-

zer e Cultura de Ijaci. A partir das 10 horas começam os cer-tames esportivos que se estenderão até o

anoitecer. Serão competições de futsal, vôlei, futebol de campo e capoeira, tudo capitane-ado pelo nosso Comp. Emerson que desde já

nos convida para estarmos presentes e pres-tigiar as jornadas esportivas.

Veja ao final desta edição o folder promocional ampliado com a inserção do Ro-tary Club de Lavras como um dos patrocina-

dores.

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período é de celebrações na comunidade e no mundo rotário lavrense, uma vez que duas

instituições estreitamente ligadas à história do Rotary Club de Lavras estão comemorando seus

aniversários de fundação.

Primeiramente foi o Instituto Presbiterano Gammon. Agora, aquela instituição oriunda do próprio

IPG completa 103 anos de uma trajetória gloriosa e que tudo

tem a ver com a pujança e o crescimento da cidade de Lavras.

O Rotary Club de Lavras presta sua homenagem através do boletim, levando aos companheiros e

leitores, um pouco da grandeza da nossa querida UFLA:

Os eventos

A partir de hoje, dia 5, até o próximo dia 11 de setembro, a Universidade Federal de La-

vras estará em festa. É a celebração de uma comunidade acadêmica crescente e dinâmica, que

deverá chegar, em 2015, a 15 mil pessoas. Apesar de estar consolidada e de ter se tornado refe-

rência em diferentes áreas do conhecimento, a UFLA não se acomoda. É evidente a constante

expansão do Câmpus, tanto na parte estrutural,

como na contratação e aperfeiçoamento de seu

capital humano.

Durante as celebrações dos 103 anos da

UFLA, a programação será uma prova desta

evolução. Começando com a inauguração do

Prédio da Reitoria, hoje pela manhã (foto ao

lado e que também ilustra a capa desta edi-

ção), além da inauguração de diversos laborató-

rios, setores, núcleos didático-científicos e cen-

tros de pesquisa.

Hoje, além da inauguração do Prédio da

Reitoria, ainda foi celebrada uma Missa de A-

ção de Graças pelos 103 anos da UFLA, na Ca-

pela Ecumênica, logo às 10 horas.

Agora à noite está havendo a entrega de

Títulos de Mérito Universitário no Salão de

Convenções. Os servidores homenageados: pro-

fessor Nilton Curi (categoria docente), Paulo

César da Silva (categoria técnico-administrativo

em atividade) e Geraldo Silvério Ferreira – Sr.

Geraldinho (categoria técnico-administrativo

aposentado).

O tradicional “jantar do ex-aluno” será

realizado neste próximo sábado, dia 10 de se-

tembro, às 20 horas, no Ginásio Poliesportivo da UFLA. A entrada está condicionada aos partici-

pantes que fizeram a reserva antecipadamente.

O

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INFORMATIVO SEMANAL ‘ROTARY LAVRAS’ – Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/12

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A história

Fundada em 1908 sob o lema do Instituto Gammon: “Dedicado à glória de Deus e ao Pro-

gresso Humano”, a Escola Agrícola de Lavras, depois Escola Superior de Agricultura de Lavras

(ESAL) e, hoje, Universidade

Federal de Lavras (UFLA), é

um exemplo vivo da concreti-

zação dos ideais de seu fun-

dador, Dr. Samuel Rhea

Gammon, e de seu primeiro

diretor, Dr. Benjamim Harris

Hunnicutt.

Nesse um século de

existência, a Universidade

Federal de Lavras consolidou-

se pelo seu pioneirismo na

extensão – promoveu a Pri-

meira Exposição Nacional do

Milho e a Primeira Exposição

Agropecuária do Estado de

Minas Gerais, introduziu o

primeiro silo aéreo para ar-

mazenagem de grãos no Esta-

do e também um dos primei-

ros tratores a arar terras brasi-

leiras. Editou a primeira revis-

ta de Minas Gerais, direcio-

nada ao produtor rural, pela extraordinária geração de conhecimentos científicos e tecnológicos,

mas, acima de tudo, pela qualidade do ensino na formação de seus estudantes, os quais, razão

maior da existência da Instituição, têm se constituído, ao longo dos anos, em atores importantes

da reconhecida excelência da Universidade.

A UFLA não somente foi capaz de fazer história ao longo do tempo, mas, sobretudo, pre-

parar-se para, neste milênio, exercer com eficiência seu papel social no ensino, pesquisa, extensão

e na prestação de serviços em uma das áreas mais estratégicas para toda nação – a área das Ciên-

cias Agrárias – que, entre outros importantes aspectos, lida com a produção de alimentos, madei-

ra, fibras, medicamentos e energia renovável, sempre diante do desafio de explorar os recursos

naturais em harmonia com a preservação ambiental. A UFLA está preparada para sua continuada

e eficaz atuação em área tão vital para o Brasil, pois, além de estar assentada em bases sólidas,

apresenta a disponibilidade do meio mais importante para o sucesso.

Trajetória

A „Escola Agrícola de Lavras‟, em

1938 passou a ser denominada Escola Superi-

or de Agricultura de Lavras, sendo federaliza-

da em 1963. Em 1994, foi transformada em

Universidade Federal de Lavras, e desde en-

tão, segue no desenvolvimento e expansão

contínuos dos serviços prestados à sociedade.

O vigor e a grandiosidade da UFLA

podem ser mensurados quando se analisam sua atual estrutura e suas perspectivas futuras. São 17

Lançamento da Pedra Fundamental do Prédio Álvaro Botelho, no dia 04 de julho de

1920, onde atualmente funciona o Museu Bi Moreira. Nesta foto, foram identificados

o Dr. Benjamin Hunnicutt, Dr. Samuel Gammon e o cônsul americano.

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INFORMATIVO SEMANAL ‘ROTARY LAVRAS’ – Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/12

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departamentos didático-científicos, que atuam em diferentes áreas do conhecimento, preparando

mais de 5.600 estudantes em 30 cursos de graduação (23 presenciais e 7 na modalidade a distân-

cia). Na pós-graduação, são mais de 1.500 matriculados em 20 cursos de mestrado e 18 de douto-

rado. Com relação à especialização a distância, são mais de 5.000 estudantes de todos os estados

brasileiros e do exterior. Até o final de 2012, a UFLA pretende atender cerca de 15.000 estudan-

tes.

Com esses indicadores, a UFLA consolida-se como uma das mais importantes instituições

de educação superior do Brasil. Sempre atenta para o papel social do ensino superior, preocupan-

do-se não somente com a sua universalização, mas também com a qualidade da formação profis-

sional e cidadã.

São mais de 30 mil profissionais graduados, especializados e pós-graduados atuantes no

Brasil e no exterior. Isso é UFLA! Isso é história!

Estrutura planejada

A UFLA possui um câmpus universitário que ocupa 600 hectares, sendo 250 mil m2 de

área construída. Dispõe de 120 salas de aula, 26 anfiteatros e 165 laboratórios temáticos moder

namente equipados para o ensino, pesquisa e prestação de serviços, dos quais 18. Há várias á-

reas de cultivos, casas de vegetação e horto de plantas medicinais; diversas instalações florestais e

agropecuárias, inclusive duas fazendas experimentais: uma em Lavras, e outra em Ijaci, municí-

pio distante 10 quilômetros.

Agrega-se a essa infraestrutura, a Biblioteca Universitária, com área física de 5.000 m2 e

acervo bibliográfico com mais de 250 mil exemplares distribuídos entre periódicos, livros e

dissertações/teses, além de diversas bases de dados para consultas avançadas.

Recursos Humanos

A UFLA possui mais de 470 professores, que se destacam pelo alto nível de especialização

(mais de 90% com titulação de doutor), o que faz com que a UFLA atinja o padrão de capacitação

das melhores universidades de países desenvolvidos. O quadro de servidores técnico-

administrativos também possui excelente qualificação profissional, o que contribui para a geração

de conhecimentos, tecnologias, inovação e na extensão universitária.

Um novo complexo predial e

viário vai sendo implantado.

Nesta foto ‘a nave’ e a nova

avenida, partes do plano

expansionista.

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INFORMATIVO SEMANAL ‘ROTARY LAVRAS’ – Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/12

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A Ufla do século XXI

O câmpus da UFLA oferece ampla estrutura de apoio, como alojamentos estudantis, giná-

sio poliesportivo, quadras e estádio de futebol, restaurante universitário, lanchonetes, centro de

convivência, centro de integração universitária com infraestrutura para esporte e lazer, salão de

convenções, agências de correios, bancos, cooperativas de consumo e de trabalho, hotel, centro

de treinamento, laboratório de idiomas automatizado, rádio e TV ligadas ao sistema educativo,

editora, gráfica, livraria e duas fundações de apoio à instituição: a Fundação de Apoio ao Ensino,

Pesquisa e Extensão (Faepe) e a Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural (Fundecc).

A organização do espaço da UFLA vem sendo planejada estrategicamente para acolher a

Universidade do futuro. Estão sendo desenvolvidas, atualmente, ações que contemplam um plano

ambiental e de infraestrutura, planejado para abrigar o crescimento acelerado que a universidade

experimenta – ações que são de extrema importância para o desenvolvimento das atividades de

Ensino, Pesquisa e Extensão e da própria convivência na universidade.

Todo o processo de reestruturação e expansão do ensino superior na UFLA vem sendo a-

companhado pela ampliação dos recursos humanos, adequação de infra-estrutura, renovação de

práticas pedagógicas e convergência das ações de extensão, de pós-graduação, de pesquisa e de

assistência estudantil.

Números

ENSINO PRESENCIAL

Graduação Bacharelados: 16

Licenciaturas: 7

Pós-Graduação Doutorados: 19

Mestrados: 20

Residência Médico-Veterinária: 1

Especialização em Educação: 1

ENSINO A DISTÂNCIA Graduação – Bacharelado: 3

Pós-Graduação – Especializações: 14

PESQUISA Grupos de pesquisa: 100

Linhas de pesquisa: 400

Publicações científicas: 2.600 / ano

Projetos em andamento: 1.200

Laboratórios: 168

Revistas Científicas: 5

EXTENSÃO Projetos: 90

Cursos: 168

Congressos, simpósios ou similares: 344

Consultoria e outros: 378

Convênio de estágios: 781

Núcleo de estudos: 38

Empresa juniores: 7

Eventos Culturais: 46

Visitas aos Museus: 4.239

Prestação de serviços comunitários (Análises

de solos, Hospital Veterinário, Clínica de

Fitopatologia e outros: 43.619

BOLSISTAS – QUOTA MENSAL

Graduação Monitoria: 250

Graduação PET/Sesu: 48

Graduação bolsa trabalho/atividade: 320

Bolsa apoio técnico (FAPEMIG e CNPq): 75

Graduação bolsa extensão: 100

Graduação bolsa informática: 30

Graduação bolsa docência curso Pré-

vestibular: 40

PIBIC-CNPq: 210

PIBITI-CNPq: 25

PIBIC-FAPEMIG: 180

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Nível médio – BIC-Júnior Fapemig: 150

Mestrado (Capes-CNPq-Fapemig): 411

Doutorado (Capes-CNPq-Fapemig): 352

POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA Circulam pelo campus Universitário, em um

dia normal de aula, cerca de 13.000 pessoas.

ESTUDANTES EM CURSO

Graduação presencial: 4.951

Graduação à distância: 772

Especialização presencial: 51

Especialização à distância: 7.584

Mestrado: 757

Doutorado: 719

Total de estudantes da UFLA: 14.834

SERVIDORES

DOCENTES Professores graduados:1

Professores especialistas: 1

Professores mestres: 57

Professores doutores: 523

Professores do quadro permanente: 367

Professores aposentados: 102

TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

Técnicos administrativos do quadro perma-

nente: 408

Funcionários terceirizados (vigilância, apoio

administrativo, obras, limpeza e jardina-

gem): 756

Técnicos administrativos aposentados: 154

INFORMAÇÕES GERAIS

Área total dos campi universitários: 600 hec-

tares Área construída: 250.000 m2

Campi universitários: 1

Departamentos Didático-científicos: 17

Acervo documental bibliográfico da Direto-

ria de Biblioteca Universitária: 297.000

Salas de aula: 102

Anfiteatros: 26

Laboratórios temáticos: 165

Estrutura de apoio à comunidade universitária:

Áreas de cultivos, Casas de Vegetação, Horto de Plantas Florestais e de Plantas Medici-

nais, Instalações Florestais e Agropecuárias, Incubadora de Empresas; Fazendas Experimentais

(Lavras e Ijaci), Alojamentos

Estudantis, Ginásio Poliesporti-

vo, Quadras e Estádio de Futebol,

Restaurante Universitário, Lan-

chonetes, Centro de Integração

Universitária (com área de lazer,

piscina semi-olímpica, campo de

futebol society, quadras de peteca

e de tênis), Salão de Convenções,

Agências dos Correios, Bancos,

Cooperativa de Consumo, Coo-

perativa de Trabalho, Hotel, Cen-

tro de Treinamento, Laboratório

de Idiomas Automatizado, Rádio

FM 105,7 e TV Universitária

(ligadas ao sistema educativo),

Editora, Gráfica, Livraria, Museu Bi Moreira, Museu de História Natural), Centro de Convivência

(APG, DCE, CA´s e Laboratório de Informática) e duas fundações de apoio (Faepe – Fundação

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INFORMATIVO SEMANAL ‘ROTARY LAVRAS’ – Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/12

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de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão e Fundecc – Fundação de Desenvolvimento Científico e

Cultural). Dados obtidos no site da UFLA, cuja atualização é de Abril de 2011.

A UFLA e o ROTARY CLUB DE LAVRAS

Assim como o Instituto Presbiteriano Gammon, a histó-

ria da Universidade Federal de Lavras sempre esteve muito es-

treitamente ligada à história do nosso clube. Da então Escola

Superior de Agricultura de Lavras – ESAL (nomenclatura dada

a partir de 1937) à da Universidade Federal de Lavras – UFLA,

grandes nomes compuseram o corpo diretivo do Rotary Club de

Lavras. Desde sua fundação, em 1954, até hoje, somente de

Presidentes do clube oriundos da UFLA, seja como docentes,

discentes ou técnico-administrativos já tivemos quase duas de-

zenas, dentre eles, citamos: Alcebíades Guarita Cartaxo, Os-

waldo Louzada Serra, Lawrence Calhoun, Eduardo King

Carr, Márcio de Castro Soares, Paulo Gileno Carneiro de

Novaes, Waldir Azevedo, João Márcio de Carvalho Rios,

Eufêmio Steiner Gomes Juste Júnior, Roussaulière Mattos,

Luiz Onofre Salgado, Renato Paiva, Sérgio Augusto Pedro-

so, Elias Tadeu Fialho, Lauro Antônio Fernandes de Souza

e Flávio Meira Borém.

Outra patente mostra da estreitíssima relação RCLa-

vras/UFLA, está na constatação de que do primeiro Conselho

Diretor do clube, havia um grande número docentes, discentes

ou técnico-administrativos da então Escola Agrícola de Lavras,

dentre eles, podemos apontar: Alcebíades Guarita Cartaxo –

Presidente Indicado; Oswaldo Louzada Serra – 2° Secretário;

Jaziel Rezende – Comissão de Classificação; Walter Wolf

Saur - Freqüência – Programa – Companheirismo e Informa-

ção Rotária; Sinval Silva - Publicidade e Relações interclubes;

Tancredo W. N. Paranaguá - Relações Internacionais; La-

wrence O. Calhoum - Relações Interamericanas e Fundação

Rotária.

E não é só: de ex-diretores/reitores da ESAL/UFLA que

pertenceram ou pertencem ao Rotary Club de Lavras, citamos:

Jaziel Rezende, Alcebíades Guarita Cartaxo, Alysson Paoli-

nelli, Eduardo King Carr, João Márcio de Carvalho Rios,

Luiz Augusto de Paula Lima e Silas Costa Pereira.

E mais: dos rotarianos pertencentes ao atual quadro as-

sociativo, destacamos como intimamente vinculados à E-

AL/ESAL/UFLA, seja como atuais ou ex-docentes, discentes

ou técnico-administrativos, relacionamos: Ana Tereza de

Mendonça Viveiros-Leal – professora; Carlos Alberto de

Carvalho – ex-aluno; João Márcio de Carvalho Rios – ex-

diretor; Lauro Antônio Fernandes de Souza – ex-professor;

Marcelo de Castro Leal – pesquisador; Oswaldo Louzada

Serra – ex-professor; Renato Paiva – professor; Sebastião de Assis Vilela – técnico-

administrativo, responsável pela Controladoria Interna; e, Sérgio Augusto Perdroso – ex-aluno.

Por tudo isso, pelo que a UFLA representa para a comunidade lavrense, para o Brasil e

para o mundo, nos unimos hoje e abraçamos calorosamente esta secular instituição, parabenizan-

Comp. João Márcio de Carvalho Rios

Presidente do RCLavras 1975/1976

Gov. do Distrito 4560 - 1995/1996

Diretor da então ESAL – 1979/1983

Em foto da época em que ocupou

o cargo de diretor da instituição.

Comp. Oswaldo Louzada Serra

Presidente do RCLavras 1958/1959

Gov. do Distrito 4560 - 1976/1977

Ex-discente e ex-docente da UFLA.

Certamente, o mais antigo discente e

docente da universidade.

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do e agradecendo pela excelência de tudo aquilo que já realizou em prol das ciências e do ser

humano. Parabéns, Universidade Federal de Lavras.

A GRANDE FESTA EM LUMINÁRIAS CONFORME havíamos noticiado semana passada, Luminárias „respirou ares italianos‟ nos

últimos dias 27 e 28 de agosto.

Os eventos, que tiveram a intervenção direta da nossa ex-companheira Tiziana Barellini

Cresti, constaram da realização do Festival Palco Itália Itinerante, onde espetáculos gratuitos

do Gruppo Amarcord, Companhia Italiana de Teatro e Ópera, são apresentados, e da 1ª Festa

da Polenta.

O evento foi realizado em parceria com a Prefeitura de Luminárias e da Ong NIEH, con-

tando com o apoio da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, D‟Arte Café, Associação dos Agricul-

tores Familiares de Luminárias, Pousada Serra da Luz, Restaurante Ki-Delícia, Foto Real,

L‟Osteria Pinocchio, Madson Comércio e Indústria de Pedras, Núcleo Gaia e da Lumigás.

Representando o Rotary Club de Lavras estiveram presente o casal presidente Antônio

Adolfo Sbampato e Alessandra, que nos remeteu alguns registros dos memoráveis eventos. A-

companhe:

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INFORMATIVO SEMANAL ‘ROTARY LAVRAS’ – Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/12

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Alguns vão às montanhas em busca de inspiração, outros de descanso. Homens

sábios escrevem sobre as montanhas, poetas as enaltecem em seus versos e ar-

tistas as pintam. Mas um menino as escala. E por que não? As montanhas não fo-

ram feitas para que seus agitados pés as escalem? Por mais altas que elas sejam,

o espírito do menino é ainda maior. As montanhas existem para que todo menino

possa vencê-las.

Extraído do prefácio de Meu Caminho para Rotary Que eu me lembre, eu não era muito favorável ao trabalho --- pelo menos no que

me dizia respeito. Parece-me que eu estava muito ocupado para trabalhar. Costu-

mava ficar cansado só de ver Joe Randall ferrar um cavalo.

P.S. John Miller quase me arranjou um emprego no Rutland Bank e Mack Van Druson

solicitou um emprego para mim na Vermont Marble Co., em Proctor, mas no fim tudo

deu certo-eu não consegui nenhum deles. Memórias de sua juventude, extraídas de uma carta datada de 19/10/35 a

Aldace Newton, um amigo de Vermont

Se eu pudesse voltar aos meus tempos de infância, e se pudesse remanejar as

coisas a meu gosto, uma das primeiras coisas que faria seria melhorar o relaciona-

mento com os adultos ao meu redor. Haveria poucos problemas entre as pessoas

se todos se entendessem. Todos os homens devem tentar, na medida do possível,

enxergar as coisas através da ótica do menino, para poder verdadeiramente ajudá-

lo.

Mensagem proferida a um grupo de meninos em Huntington Park, na Califór-

nia, EUA

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Época: 1920 – Ainda homenageando a UFLA, temos a vista parcial da Esco-

la Agrícola de Lavras, onde atualmente é o campus histórico da UFLA. À di-

reita, o Prédio Álvaro Botelho, onde está instalado o Museu Bi Moreira e à

esquerda, o Prédio Carlos Prates. Até segunda-feira..............................................................................................Comp. Bertolucci

Charge Amâncio

Tribuna do Norte/RN

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INFORMATIVO SEMANAL ‘ROTARY LAVRAS’ – Nº 07 – ANO ROTÁRIO 2011/12

40

AGRADECEM AOS ÓRGÃOS DE IMPRENSA LAVRENSES E

REGIONAIS A DIVULGAÇÃO GRATUITA DE SEUS VÍDEOS

E ÁUDIOS INSTITUCIONAIS, BEM COMO DE SUAS

REUNIÕES E EVENTOS COMUNITÁRIOS