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GUIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE DE
EMPRESAS E PÓLOS GERADORES/ ATRACTORES
DHV
http://www.dhv.pt
[email protected], [email protected]
Maria João Silveira, Joep Coopmans
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Enquadramento em PortugalEnquadramento em Portugal
• Existe ainda um conjunto de documentos que apresentam objectivos estratégicos no que se refere à gestão da mobilidade, nomeadamente:
– Programa Nacional Politica de Ordenamento do Território (PNPOT);– Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS);– Plano Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC)– Plano Estratégico de Transportes 2008-2020 (PET) , (…)
• A elaboração de Planos de Mobilidade desta natureza encontra-se enquadrada pelo PNAEE, que refere que:
– Planos de mobilidade integrados para Centros empresariais ou parques industriais com mais de 500 trabalhadores.
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Objectivos do GuiaObjectivos do Guia
• Explicitar a importância da implementação de medidas de Gestão da Mobilidade Sustentável;
• Contribuir para a consciencialização de empresas e instituições públicas e privadas para os problemas actuais relacionados com a mobilidade dos seus trabalhadores, visitantes e fornecedores;
• Estabelecer orientações gerais para a elaboração e implementação de planos de mobilidade de empresas e pólos geradores / atractores, que contribuam para solucionar os problemas decorrentes da mobilidade empresarial;
• Expor exemplos práticos de medidas – consideradas casos de sucesso – implementadas em Portugal e em outros países da Europa.
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Enquadramento da problemática da mobilidade empresarial
Estrutura do GuiaEstrutura do Guia
Introdução e objectivos
Elaboração de planos de mobilidade para empresas e pólos geradores / atractores
Exemplos de boas práticas nacionais e internacionais
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Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Enquadramento da problemática da mobilidade empresarial
Introdução e objectivos
Elaboração de planos de mobilidade para empresas e pólos geradores / atractores
Exemplos de boas práticas nacionais e internacionais
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Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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1. Tipificação de pólos geradores / atractores• Função do volume de viagens
• Função da localização
• Função da tipologia de actividade
2. Caracterização e impactes dos padrões de mobilidade casa-trabalho• Caracterização (repartição modal, tempo de viagem e taxa de
motorização)
• Impactes (ambientais, socio-laborais e económicos)
Enquadramento Enquadramento da problemáticada problemática
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Tipificação de pólos Tipificação de pólos geradores/atractores de viagensgeradores/atractores de viagens
• Entidades ou pólos que, pela sua actividade, e independentemente do sector em que operam, geram / atraem um volume significativo de viagens
• Os Planos devem adequar-se às exigências das diferentes actividades:
– Empresas / entidades– Pólos industriais e logísticos– Equipamentos colectivos (hospitais,
equipamentos de ensino, etc.)– Áreas comercias e retail parks– Parques tecnológicos– Áreas urbanas mistas (serviços,
comércio, serviços)
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NÚ
ME
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S Alargar a recomendação do PNAEE para qualquer empresa / pólo que empregue volumes significativos de trabalhadores
VO
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S
Alargar também a recomendação a empresas / pólos que geram/atraiam volumes significativos:
• Empregados
• Em serviço
• Visitantes
• Clientes
• Fornecedores
Tipificação de pólosTipificação de pólos(por volume de viagens)(por volume de viagens)
PN
AE
E Centros empresariais ou parques industriais com 500+ trabalhadores
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Tipificação de pólos Tipificação de pólos (por localização)(por localização)
EM
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• Boa oferta de transportes colectivos
• Estacionamento escasso e (normalmente) tarifado
• Intermodalidade• Exemplos: empresas,
serviços públicos, equipamentos (hospitais, universidades, estádios, etc.)
FO
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• Oferta de transporte colectivo escassa ou inadequada
• Estacionamento abundante e não tarifado (ou mesmo regulado)
• Maioria das deslocações realizada em transporte individual (TI)
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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ÁR
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S
• Localização periférica
• Escassa / inadequada oferta de TC
• Estacionamento abundante e não tarifado / regulado
• Actividade logística intensa
Tipificação de pólos Tipificação de pólos (por tipologia de actividade)(por tipologia de actividade)
EM
PR
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ÁR
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IS
• Domínio do TI• Localização
variável• Oferta e TC
variável com localização
• Estacionamento abundante
• Elevado volume de viagens de visitantes
• Actividade logística
EQ
UIP
AM
EN
TO
S
• Localização variável
• Oferta e TC variável com localização
• Predomínio de viagens de visitantes
• Necessidade de transporte especial (e.g., hospitais, CS)
• Localização variável influenciando
• Estacionamento• Oferta de TC
• Forte peso da pendularidade das viagens
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Impactes ambientaisImpactes ambientais
Ferroviário
Rodoviário
Aéreo (aviação civil)
Marítimo
2006
80,5%
0,4%
7,9%11,2%
Consumo de Energia em Portugal por modo de transporte • Consumo energético (fontes
de energia não-renováveis)
• Produção de ruído• Emissões de poluentes
atmosféricos– GEE : gases com efeito estufa– Poluentes locais
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Impactes socio-laboraisImpactes socio-laborais
• Aumento das filas de espera e do tempo perdido por uso excessivo do automóvel;
• Diminuição da produtividade e maior ocorrência de problemas de saúde (nomeadamente stress e problemas respiratórios e cardiovasculares);
• Aumento da sinistralidade resultado da fadiga e stress
Degradação da Q U A L I D A D E D E V I D A
nos centros urbanos
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Impactes económicosImpactes económicos
• Custos operacionais elevados– Estacionamento– Viagens em serviço– Frotas de veículos de empresas
• Custo das deslocações casa-trabalho TI >> TC e modos suaves
• Redução de espaços verdes e de lazer por alocação de vias de comunicação e estacionamento
• OCDE estima um custo ~2% do PIB devido ao congestionamento
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Enquadramento da problemática da mobilidade empresarial
Introdução e objectivos
Elaboração de planos de mobilidade para empresas e pólos geradores / atractores
Exemplos de boas práticas nacionais e internacionais
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Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Plano de mobilidade…Plano de mobilidade…
• É um documento estratégico que visa:– Reduzir os impactes negativos causados pelos
deslocações diárias dos colaboradores, visitantes e fornecedores de uma empresa ou pólo gerador / atractor
– Potenciar benefícios económicos e sociais às organizações que os implementem
• Assenta na adopção de comportamentos mais sustentáveis no que concerne à gestão da mobilidade
– Redução de viagens (tele-trabalho, vídeo-conferência, etc.)
– Promoção dos modos suaves e do Transporte Colectivo– Utilização eficiente do TI (eco-condução, carpooling e carsharing)
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Benefícios de implementaçãoBenefícios de implementação(para empresa / empregador)(para empresa / empregador)
• Reduzir o número de viagens em serviço e casa-trabalho;
• Reduzir os custos com as deslocações (principalmente em serviço) e com o estacionamento;
• Melhorar a pontualidade horária e produtividade dos trabalhadores;
• Optimizar a dimensão e composição da frota dos veículos da empresa
• Melhorar a imagem pública da empresa(marketing ambiental – responsabilidade social)
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Benefícios de implementaçãoBenefícios de implementação(para o empregado)(para o empregado)
• Reduzir os custos relacionados com as deslocações casa-trabalho;
• Reduzir o stress associado ao congestionamento contribuindo assim para a pontualidade e aumento da produtividade
• Recorrer aos modos suaves tem efeitos positivos para saúde.
• Aumentar o tempo útil (e.g., leitura nos transportes públicos ou convívio no ‘carpooling’)
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Benefícios de implementaçãoBenefícios de implementação(para a sociedade)(para a sociedade)
• Minimizar os impactes sociais, económicos e ambientais das deslocações;
• Reduzir a pressão sobre a rede viária e sobre o estacionamento na zona onde a empresa se insere;
• Diminuir o consumo e factura de energia;• Melhorar a qualidade do espaço público;• Diminuir a probabilidade de ocorrência de acidentes
Conclusão: melhoraria da qualidade de vida das comunidades onde as empresas se inserem
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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P A R T I C I P A Ç Ã O E A C O M P A N H A M E N T O
Definição de objectivos
Motivações
Constituição de Grupos de trabalho
ETAPA 1DEFINIÇÃO DOS
OBJECTIVOS
Concertação de actores
Elaboração do plano de acção
ETAPA 3ELABORAÇÃO DO
PLANO
Monitorização de medidas
Avaliação do Plano
Reavaliação dos objectivos
ETAPA 5MONITORIZAÇÃO
Recolha e análise de informação
Inquérito à mobilidade
Diagnóstico
ETAPA 2CARACTERIZAÇÃO
E DIAGNOSTICO
Implementação das medidas
Divulgação
ETAPA 4IMPLEMENTAÇÃO
E DIVULGAÇÃO
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MetodologiaMetodologiaPrincipais etapasPrincipais etapas
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• Integração em planos de negócio a longo prazo
• Prática das medidas pela gestão de topo
• Envolvimento interno dos grupos alvo
• Marketing e promoção
• Redução de custos
• Culto do automóvel
• Ausência de regulamentação
• Inexistência de alternativas ao uso do automóvel
• Falta de Concertação entre actores
• Inexistência de exemplos a nível nacional
Factores de sucesso Barreiras
Factores de Factores de sucesso e barreirassucesso e barreiras
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Enquadramento da problemática da mobilidade empresarial
Introdução, motivação e objectivos
Elaboração de planos de mobilidade para empresas e pólos geradores / atractores
Exemplos de boas práticas nacionais e internacionais
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Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Enquadramento internacionalEnquadramento internacionalReino UnidoReino Unido
• Foi aprovado em 2001 o ‘Planning Policy Guidance 13: Transport‘ que promove a implementação de planos de mobilidade não só para empresas, mas também para outros pólos geradores, tais como escolas e hospitais, sendo a sua elaboração uma prática corrente.
• A elaboração destes planos tornou-se uma pratica comum no reino Unido
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Enquadramento internacionalEnquadramento internacionalEspanhaEspanha
• A ‘Estrategía de Ahorro y Eficíencia Energética’ menciona a elaboração de planos de mobilidade específicos para empresas e centros de actividade com mais de 400 empregados, devendo ser designado um Coordenador de Mobilidade, responsável pela gestão e implementação do plano.
• O Real Decreto Legislativo 2/2004 de 5 de Março determina que sejam concedidos benefícios fiscais para as empresas que estabeleçam um plano de transportes específico para os seus trabalhadores, nomeadamente uma bonificação de 50% sobre o imposto de actividades económicas.
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Enquadramento internacionalEnquadramento internacionalFrançaFrança
• A lei do ar e eficiência energética estabelece a obrigatoriedade de elaboração de Planos de Deslocações Urbanas (PDU) para todas as aglomerações com mais de 100 mil habitantes
• Os PDU devem incentivar as empresas à elaboração de planos de mobilidade próprios
• A lei da solidariedade e reabilitação urbana que incentiva as “colectividades e entidades” locais a promover a elaboração e implementação de planos de mobilidade específicos;
• O quadro legal contempla ainda uma lei que estabelece a subsidiação das deslocações em transporte colectivo dos trabalhadores por parte das entidades patronais.
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Enquadramento internacionalEnquadramento internacionalItáliaItália
• O Decreto de Ronchi obriga as empresas, públicas e privadas, com mais de 300 empregados a trabalhar no mesmo local ou com mais de 800 trabalhadores distribuídos por vários locais, a implementar um plano de mobilidade e a designar um Gestor.
• A lei prevê a designação de um Gestor da Mobilidade da Comunidade, cuja função é coordenar os diferentes planos de mobilidade das empresas situadas na mesma comunidade, promovendo sinergias entre empresas próximas.
• Estabelece ainda que todas as entidades públicas devem renovar as frotas para que 50% de veículos ligeiros sejam ecológicos (eléctricos e híbridos);
• Existem incentivos estatais para empresas que implementem planos de mobilidade e / ou programas de partilha de veículos.
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Enquadramento internacionalEnquadramento internacionalPaíses Baixos (1)Países Baixos (1)
• Os primeiros planos de mobilidade de empresas surgiram no inicio da década de 90;
• Desenvolvidos por empresas privadas, sendo o papel do governo de regulamentação e promoção da sua elaboração:
• Instrumentos utilizados pelas autoridades:
– Regulamentação: regulamentos para os lugares de estacionamento, poluição sonora e atmosférica e geração de tráfego (licenças);
– Apoio financeiro: subsídios (processos, medidas, uso de transportes públicos);
– Promoção e incentivos a iniciativas de gestão da mobilidade: Organizações regionais, incentivos fiscais, acordos entre parceiros.
Guia para a elaboração de planos de mobilidade de empresase pólos geradores / atractores
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Enquadramento internacionalEnquadramento internacionalPaíses Baixos (2)Países Baixos (2)
• Lei da gestão ambiental: considera estes planos de mobilidade necessários para evitar danos ambientais às empresas + 100 empregados ou 500 + visitantes por dia ou 1 mi+carros km;
• Existem outras iniciativas, tais o projecto “Mobility budget” – empregados recebem créditos de mobilidade em função do modo de transporte escolhido para a realização das viagens e do local de trabalho (escritório ou tele-trabalho). Os créditos podem ser convertidos em taxas ou utilizados na melhoria das condições de trabalho (compra de um PC novo, p. exemplo).
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• Empresas com 100+ empregados tem de elaborar planos de mobilidade em cada três anos
• Pacote de estímulos em vez de um quadro regulamentar : informação, programas educativos, acordos financeiros com empresas de transportes públicos, benefícios fiscais, base de dados de carpoolers
• Implementação de centros regionais de mobilidade
Germany
Enquadramento internacionalEnquadramento internacionalBélgicaBélgica
• Não existe regulamentação
• Programa de promoção sobre gestão da mobilidade lançado 2007, contem apoio financeiro concedido pelo governo.
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Exemplo – Arnhem, Países BaixosExemplo – Arnhem, Países BaixosHospital RijnstateHospital Rijnstate
• Bicicletas financiadas e serviço de manutenção
• Tarifas reduzidas de transporte ferroviário; contractos de transporte rodoviário específicos; boleia garantida em caso de TC indisponível.
• Carpooling com reserva de lugares de estacionamento; boleia garantida em caso de emergência.
• Gestão de estacionamento com distinção de áreas e custo
• Incentivos financeiros ao uso da bicicleta e dos TC inseridos nos salários dos funcionários.
• Coordenação de transportes regionais (“VCC Oost” apoiados na implementação e manutenção de medidas de mobilidade.
Abordagem
• C.A. do Hospital• Operadores TC• Coordenação de
transportes regionais (VCC Oost)
Stakeholders
• ~ 2700 empregados• Estacionamento
insuficiente
Motivação
+ 22.5% TC+ 3.1% Carpooling+ 1.6% Bicicleta - 11.5% TI
Resultados (2 anos)
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Exemplo – Genk, BélgicaExemplo – Genk, BélgicaFábrica da FordFábrica da Ford
• Melhorias do TC da empresa: rotas mais directas e mais rápidas; localização de paragens; monitorização da qualidade dos serviços prestados; bilhetes individuais para autocarros; autorização de uso do TC da Ford por empresas vizinhas
• Carpooling : nomeação de um gestor da mobilidade; boleia garantida aos carpoolers e aos utilizadores de TC que tenham de realizar horas extraordinárias;
• Melhoria da segurança nas vias de acesso, tanto para automóveis como para bicicletas, em cooperação com as autoridades locai (construção de passagem subterrânea para bicicletas para redução de conflito
Abordagem
38.2% Carpoolers28.8% TI24.4% TC empresa 5.7% TC público 2.9% Bicicleta
Resultados (r.modal)
• Empresa• Autoridades locais
Stakeholders
• ~ 12000 empregados(~ 3000 OD por turno)
• Congestionamento e aci-dentes com biclicletas
• Redução do impacte ambiental
Motivação
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O que aprender com as experiências internacionais
Estes planos tem mais vantagens para empresas de maior dimensão, ou para um pólo que concentre várias empresas;
Estes planos tem sucesso se as empresas tem problemas com o estacionamento/ problemas de acessibilidade ou se estão regulamentados;
Medidas que se tem revelado eficazes:– Modos de transporte alternativos, promoção e financiamento
– Criação de instalações para bicicletas,
– Promoção e organização de partilha de viatura
– Medidas fiscais
– Criação de centros regionais de mobilidade
– Politicas restritivas de estacionamento ou de emissões poluentes
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O que temos ou… … o que podemos ter
O que pretendemos ?O que pretendemos ?
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MUITO OBRIGADO PELA MUITO OBRIGADO PELA SUA ATENÇÃO!SUA ATENÇÃO!