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Secção econômica

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Director da redaeção — Ildefonso Pinto OR0AM DO PARTIDO REPUBLICANO

Anuo¦•mostroTrlmostroPagamento obrieatòí

primeiros mezes da assignatura

Centralisação—DesmembramentoGerente—H. de Barros Figueiredo Júnior

asatnsssíTPnsAnno XXXI Porto Alegre — Domingo, 14 de Junho de 1014 N. 180

Secção econômicaO imposto unlco e a propriedade privada da terra

Manifesto da "Liga Escosseza para a restituição da terra"

Consta esta sucção de um muni-festo dirigido ao povo escòBsez pola«Liga escosseza para a restituiçãodu*» cerra», onde são expostos ; osprincípios tnndaméntaes do impôs-to nobre o valor da terra, apre-ciando-se u questão em face dodireito de propriedade. ,¦

A terra é um bem commum, acujo uso todos os homens têm igualdireito; o bou monopólio favoreceno menor numero, prejudicando osinteresses collectiyos, porque diili-culta a Bua ulilisaçüo e restringeu producção.

Para tornar a terra accessivel atodos, o georgiBmo n5o pretende,porém, que so proceda & desapro-priação para. uma nova distribui-çáo ou para constituirão uma pro-priedade collectl vá, explorada emcommum.

O georgismo respeita inteiramen-Ve o direito de propriedade priva*da da terra, bem como todos osinstitutos juridicos reguladores dacoexistência social; pois não é umadoutrina que queira impor & sociedadé «sta ou aquella organisação, mais ou menos artificial earbitraria.,

Henry George verificou que oprogresso dos povos se caracterisapela coexistência do bem estar domenor numero com a miséria damaior parte da população, sendosobre as classes operárias que maisintensamente se reliectem os desfa.vores da fortuna.

Investigando as causas da fia-grante desigualdade na distri-buição da riquesa, concluiu queo mal provinha essencialmente dapropriedade' da terra; aggravadopelos impostos que oneram os fru*ctos do trabalho e do capital, en-carecendo os gêneros de consumo.

Para resolver a situação propoz,então, como remédio, conformeobserva o manifesto que hoje pú*blicamos, o transporte de todos osimpostos o ônus publicos para ovalor da terra, com exclusão dasbemfeitorias, que representam tra.balho e capital.

Será taxado o valor da terra,exclusivamente, valor que não de-pende da actividade individual,inas de factores sociaes.

Toda a torra que tiver um va-lor será taxada, som indagar-sequal o seu uso ou destino, si éòu não utílisada.

Nessas condições, o imposto in-crementará. o aproveitamento dasterras, pois não con virá conser-var baldia e improduetiva a ex-tensão territorial que pnga umacontribuição no Estado.

Não somente diminuirá a espe*culação sobre as terras, que offe-jrece vantagens pura e exclusiva* ]mente ao proprietário, em mani-festo prejuízo social.

O proprietário ver-se-á na con*lingencia de explorar as suas ter-ras ou vendclas a quem as ex*piore, e a producção tomará im-pulso.

E' o que se encontra num arti-go de Henry George Pilho, publi-cado na rovista de Ronda, do mezdo outubro do 1918.

Pagando cada um, diz o allu-dido artigo, pelo integro valorda terra que oecupa, não setem de indagar si a explora ounão.

Sendo obrigatório que toda terra,utilisada ou não, renda para otbezòuro na proporção do seuvalor, o proprietário de torras bai-dias terá de pagar o mesmo quepagaria si dellas fizesse o usomnis produetivo.

O imposto sobre o valor, prose-gue, desanimará o matará o mo-nopolio da terra.

Enormes extensões territoriacs% ^valiosas se lançarão no mercado,

em cidades, villas e aldeias, em-5* regiões agrícolas, mineiras, flores-

taes e pastoris, para qne as apro-4 véitem os que têm de usalas.

«Então será mais barato e maisfácil obter terras, qne agora semantém baldias, na expectativa deqne o progresso o o augmento dnpopulação permittam exigir maiorpreço por cilas*».

As vantagens decorrentes são ge-raes, pelo qne diz muito bem omanifesto da «Liga Escosseza» queesta questão é de capital impor-taticia para todas As classes sócia-es, para o operário, o mineiro, o

pescador, o conimereiantu, o em-

pregado de armazém e todos osprollsBionaes, tão corto o tão dl-rectamente como ao agricultor.

E Henry George Pilho observaquo seria um beneficio commum,pois que todos os homens, de umaforma ou outra so ntilisam dn torra.

Toda a producção se fomenta-rá maravilhosamente, observa essepublicista, pois a base de toda aproducção é a terra, e se fomen-tara duplamente quando ao entra-rem para o thesouro publico asrendas territoriaes, com as quaesserão satisfeitos coin sobras os en*cargos publicos, forem abolidos osdemais impostos.

Isso tirará dos hombros do tra*balho uma enorme montanha deimpostos e concentrará os recur-sos publicos no imposto único so-bre a valor do solo.

Do exposto se conclue que si ogeorgismo não pretende reformararbitrariamente a propriedade ouqualquer outra instituição social,não quer também impor aos facto-res da producção nenhuma conju-gação artificial, não os ataca e nãoos combate, respeitando a organi-sação econômica natural da produ-cção: é uma doutrina que nada temde anarchica e nem mesmo se con-funde comas diversas modalidadesdo socialismo.

A este respeito João Diaz Cane-ja escreveu na revista hespanholado imposto único um artigo do qualreproduzimos os seguintes períodos:

«Também não acceitamos a doutri-na de Carlos Marx ou a de qual-

quer dos prosclytos desta escola,porque como temos visto no des-envolvimento dos princípios desteimposto, acatamos de um modocompíeto a propriedade c respei-tamol-ã como sagrada quando le-gitimamente adquirida.

Nem somos, pois, socialistas, nemsomos Byndicalistas, nem noa ba-temos pelo augmento de salárionem pela reducção das horas dotrabalho, nem .pela' melhoria dacondição dos operários por meiode uma organisação encarregadade gravar os produetos do esforçoindividual, nem proclamamos agreve como arma necessária paradefender interesses oppostos, nemfazemos mais que dizer: a com-munidade é dona do que lhepertence, a communidade é donado valor que adquire a terra emvirtude do seu desenvolvimento;mas, a conectividade, a communi-dade, o Estado, cometteria umcrime si despojasse ò individuodaquillo que lhe pertence.

Rodwertus, Marx, Lassalle, Schae-fie, Wagner, como collectivistas in-condicionaes, declaram dé pro-priedade commum ou social todosos instrumentos do trabalho, enósnunca pensamos em socializar ocapital, nem eliminamos do rol dapropriedade a dos instrumentos deproducção».

*'"*

Feitas essas considerações pre-liminares, abramos espaço ao ma-nifásto'dá «Liga Esáossíza». .

Manifesto da "Liga Escosseza para a restituição da Terra"Publicado eni 1884

Escripto por Henry Georgç:"a. o i» o v o Escossiaz

Saude.Nós, membros do Comitê nomea-

do era uma grande reunião ceie-brada na cidade de Glasgow, natarde de 25 de fevereiro, ondesc formou a «Liga escosseza pa-ra a restituição da Terra», julga-mos convenicute, ao pedir a coo-peração des nossos cora pátrio-tas, apresentar sem demora osnossos princípios o os nossos obje-ctivos.

Sustentamos que a terra foicreada por deus para servir dehabitação aos homens; que cilanão pertence nem podo pertencera uma classe on a uma geração,sendo, ao contrario, um dom per-manente do crendor a cada gera-ção.

Sustentamos que elle, que assimdá a terra aos filhos dos homens,não distingue pobsoub, mas, se-

' gundo mostram ob factos da na*turesa, a sua intenção ó que par-ticipem todas as creaturas das suasbondades ou dons, para que, por

omquanto muitos dos que nadafazem para produzir riquesa se lo-eupletam em profuso e dissoluloluxo, arrebatando ao povo escos-sez soturnas iuimensas que vãogastar no extrangeiro numa vidalicenciosa.. Que esta é a razão pelaqual os escossezes se vêm obriga-dos a emigrar, emquanto enormescxtensõeB da sua terra natal, dos-sas extensões qúo loram dadas aoshomens, são destinadas ás alima-rias e aos sports.

Sustentamos que estes males, re-sultantes de violar-se e desafiar-seo propósito declarado e a benevo-Ia intonsão dó croador, só podemser sanados por uma restituiçãoda Terra ao povo, tão plena e tãocompleta que assegure ainda aomais humilde e ao mais fracomembro da nossa communidade asua justa participação na terra.

Copa este intuito nos associamose fazemos publico appello ao povoescossèz para que siga o nossoexemplo e se reuna á nós em so-

Propomos ellectuar essa restitui*çáo pelo simples e fácil methododo tran#/M>rtor todo» o» gravame» eimposto» vara o lialor.da terra,sem levar em conta,o uso a quese destina nem as bemfeitorias quenella existem, e flnalmonto tomara renda econômica plrçra o uso pu-blico e despendei-* inteiramentenas necessidades commnns.

Como primeiro pano para talUm, podlromos aos nossos repre-sentantes no Parlamento tima ros*tauração da contribuição do quatrosliillings por libra esterlina dovalor corrente da terra, seja arren-dada, usada ou deixada baldia pe-lo seu proprietário; e pedlremoBtambém uma. lei que dfi a todas ascidades, municípios o pòvoaçfieso poder do arrecadar todas as con-tribuições, direitos e impostos poruma avaliação feita sobre o valo1'em renda da terra, com exclusãodos editteies ou qualquer outra bem-feitoria, e sem levar em conta ouso a que se destina.'

Estas medidas só podem ser con-seguidas por uma ngitnção tal queeduque as massas populares nosseus direitos e deveres.

Para este propósito c necessáriaa organisação e portanto appella-mos para todos os que estiveremdispostos a reunirem-se a ní>3paraestabelecer suecursaes da «Ligaescosseza» em todo o paiz.

Para levar a cabo esta obra, co-mo devemos, necessitam se fundosenão podemos esperal-os dos que sóse movera com intuitos egoístas,que são os que commummente in-duzem os homens a contribuir parafins politicos.

Fazemos, portanto, ver aos queestiverem dispostos a collaborarcomnosco a necessidade de fazercom que a nossa organisação tenhaelementos próprios de vida e possaser custeada por si só.'

Mas, além de haver organisaçãoera toda a parte onde fôr possível,ha também um grande campo deaoção fora de toda organisação,uas disçussaes privadas-enas inda-giições pessoaes em, qiie,..todos sepodem empregar.

Para este labor, fazemos a ppelloa todo bom patriota e amante daJustiça e incitamos especialmentetodos os ministros do ohristianis-mo, sob qualquer das suas deuo-rainações, a uttentarcin na impor-tancia e caracter religioso destaquestão: a relação entre o so-LO 13 O POVO QUE SOHRE KU.K

VIVI!.Pelo comitê provisório,-O presidente : Alejandra Welbler.O secretario : David M. lardg,Glasgow, 27 de fevereiro de ÍS84.

Quadro comparativo do valor official da exportação dos exercícios do 1912 o

Estações

Porto Alegre ..„„-«.....-Rio Cirande —...»....Pelotas -..-....UrugURyanaQuarahy.Livramento .". «.».HagóItaquy...S. HorjaJaguarâoSanta Victoria™Nonohay-».™S. Luiz do MissõesTorreiLagoa Vermelha :.Passo Pundo _D. Pedrito.™MontenegroVaccar"

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!Valor em 1912 Valor em 1018

Dlflerençapara mais em

1918

37.857:318,1.89518.57O:785S80O81.216:0(188920

8.051 :!5"i4$72(i0.257:1958500

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1913

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11:86283001:3418500

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56588(10590:4708000

83:80089011

6.504:0908950

Exportação para portos nacionaes.. 86.650:4988299Exportação para o extrangeiro 21450:4518887

Total.

Valor oílicial era 1912Idem, idem em 1913Difterouça absoluta em 1913

Differença pnra mais cm 1913.[dem para menos em 1913Idem absoluta em 1913

108.100:9508180

104.908:0068358lQfcl'0 .:950$1»6_..3.132:3;Í38.82S

9.096:44087846.564:0908956

,¦'¦:. 3.ÍBÍ8438828

H Vi üa npSEUS PERIGOS E SEUS HORRÍVEIS RESULTADOS

IMkciu-mo ao dr.ll. Jloncher (I«sy, perto de Pari»)naHociéttíMédicaiu des Praticien* de JParis

O aunuario da «Liga internacio-Wdor de armas, o meu bomalliado, o

seu trabalho, possam prover As lemne Liga e accordo de não re-gatear esforços nem sacrifícios desuas necessidades e manter os que,

por uma lei natural, delles peden-dom.

Sustentamos que o egual direi-to, que assim recebeu o homemdo creador ao uso da tena, sobrea qual foi trazido, á existência, éum direito que poder humano al-gum pôde revogar ou desvirtuar,e .que existe e continuará a, existir, apezar de todas as leis, con

ordem alguma para restituir o soloda Escossia ao povo, para o qualfoi destinado, e varrer esta gran-de vergonha e este crime da terraque tanto amamos.

Esta questão ó de capital impor-tancia para todas as classes so-ciaes: affeota o operário, o minei-ro, o pescador, o coinmerciante, oempregado de armazém e todos* os

nal contra a vaccina», publicadoom Leipzig, com a eollaboração desammidades médicas, traz uma se-rie de artigos importantes, de ondedestacamos o que for objecto dapresente secção:

«Antes de começar a minha ar-guraentação, devo felicitar o nossosábio collega, o dr. Borne, . pelasua interessantíssima brochura in-titulada—«Vaccinaçõeserevaccina-ções obrigatórias» — e sobretudoagradecel-o effusivamente, porqueelia tem para nós todo o valor de umarsenal oude os anti-vnccinndoresdo presente e do futuro poderãodaqui por deante ir buscar asmais certeiras armas, as machinasmais capazes de destruir por com-pleto a fortalesa jeniierianu,

E agora vamos demonstrar, an*tes de mais nada, com o auxiliodesse documento, que as praticasvaccinicas não repousam sobre na-da de preciso, não têm nenhumabase scientifica; que no seu iniciocilas não tiveram, como responBa-veis, como patronos senão «snobs»

I e leigos, personagens politicos desejosos de se apresentarem comobemfèitores da humanidade.

Poi, effectivnmonto, segundo nosrefere Uorne.LarochofoncauldLiancourt, homem politico, sem conhe-cimento algum de medicina, inaptopara apreciar o valor ou a inefficacia de um processo therapeuti-co, quem se poz em França ã tes-ta do movimento.

ui.ou4.iui ai.7r,i:30287io jjaja justificava então a con.

O total da exporção foi de fiança em tal methodo, nada o le*

64 064 311 kilos, em 1913, contra gitiuiava, pois que nesse momento09574208, em 1912, o que importa o próprio Jenner preferiaapplicarem uma differença de 5.509.957 ki- aos seus filhos a variolisação.los para menos, no anno passado. Além disso, para bem demons

Posto que elevado, esse decres-1 trar-voB, sennores, que

Exportação de xarque

Foi o seguinte o movimento deexportação de xarque em 1913:

meu collega Borne ãs pa-ginas 28e seguintes:

«Os officiaes de saude, diz-noselle, que se recusaram a esta pra-tien foram demittidos.

*Não se concederam lugares aosmédicos senão ãeppis de ter reconhe-cido o seu zelo pela vaccinaçdtk

«Não-pagavam oshonorariosdosmedicos que trabalhansm nos hos-pitaes senão quando apresentavamuma lista bem completa de vacci-uações».

Em uma palavra, senhores, foipor meio do terror que sesugges-tionaram as multidões e que se fezpenetrar no espirito dos charla-tães aterrorisados, ameaçados nosseus interesses materiaes, a cren-ça na efficacia da vaccina contraà varíola.

Entretanto, senhores,a experien*cia não tardou em demonstrar ainanidade dessas promessas bri-lhantes, feitas desde o começo da

I vaccina. Pois em 1805, o numero dos

Miiniçipios KilosPorto AlogrePelotasUio Orando ....Uruguayiins •¦>Silo norja Livramentoitaquy ••¦•Qunrahy •¦

Total

DR4.IÍ2.1iH.4ia.flR7ir>.3-!!i.!)55

'.'.íS.lllta."0Íí2.432

12.515.7li85.0110.020'.70ÍU25

Valor301:137SS50

Íü775:408$310il,ni8;351$1001.337:583$300

888:729S0004.370:75C$5501.518:00680001.881:3308000

•aS.„i!í!L ^» proflssionaes tão certa e tão direcessões e artificies on vendas qne j^^ oomo ^ agricnltor.os homens tenham feito ou pos- Nóg vemo|j uma dÍBtincQao clarasam fazer. f entro a propriedade da Terra e a

Sustentamos ,o,ue a negação des- ^^ p^duzidaste direito, o primeiro o o mais im- vrv *

portante dos direitos humanos.- Pel° traMlt,°*

o egual direito d potse e uso doselementos naturaes necessárias dnaturaes necessáriosvida, é a causa; primordial da es-pantosa miséria que, apesar dosprogressos da civilisaçâo, existeem toda parte, edo vicio, do cri-mo e da degradação que se origi*

i nam dessa miséria.Sustentamos que o facto da ter-

ra da Escossia — legitima heran-ça de todo o povo eseossez — tersido feita propriedade privada eexclusiva de alguns indivíduos pormeio de nma larga série de fran-dca e usurpações, 'constituo acausa de terem mais de dois terçosdua familiãs escossezas nue vivercm casas de um ou dois aposentos;dc serem os salários tão lamenta-velmente baixos em todos os ramos

Sustentamos que a primeira ca-be em uso-frueto a communidadeinteira; a segunda pertence legitl-mamente aoa que a produziramou aquelles a quem os produetorestransferiram o Beu direito.

Propomos que a primeira sejarestituida ao sen dono e qne a se-ganda seja livremente deixadaAquelles ft quem propriamente per-tence.

E, embora pudéssemos justamen-te exigir que aquelles qne por tan*to tempo vêm sendo os detentoresc vèm gosaudo os produetos da-quillo que é propriedade commum,não somente restitnissem o qne não('• sen, mas pigassem uma indemni-zação a todos aquelleá que têmsido injustamente desherdados, não

cimo não deve impressionar, desdeque se considere que o anno de1912 foi verdadeiramente excopcio-nal para o commercio do xarque,cuja exportação experimentou onotável augmento del0.109.773 kilos.

No quinquennio 1908-1912, a ex-portação desse produeto foi a se-guinte, em kilos:1908 ;. -- 52.579.8491909 ..- 51.226.5231910.1 .—

* 50.45815619H „„ 59.464 4951912 Ei. 69.574.268

O augmento de 1912 foi superiorno HecreBcimo total do quatrientiio19081911, pois este não excedeu deG.884.616 kilos, emquanto que aquel-le sommou 10.109773, como já vimos.

Em valor oflicial, o anno de 1913apresenta sobre o de 1912 uma dif-rerença de 211:1718540 para mais.

De 1903 a 1913 o valor oílicialdo xarque exportado foi o se-guinte:

este movi-mento nada teve de medico, bas-tar-me-A indicar-vos a composiçãodas primeiras listas, e comprehendereis, immediatamente, como, comdiversos nomes sonoros, as massasse deixaram arrastar.oomo os medicos obedeceram a esse movimento.

A' frente, encontramos o irmãodo primeiro cônsul, cidadão Lu-cien Bonaparte, depois um doscônsules, Lcbrun, depois Talley-rand, depois Fouché, depois o ci-dadão Frochot, prefeito de ia Sei-ne, depois Carnot, enfiai conse-lheiros de Estado, secretários deEstado, «maires» e senadores, ombreve uma legião de officiaes, quenomearam para apoiar*se e dar Asua agitação como um verniz scien-tMlco uma commissão dc médicos,

individuos vcçinados attiugidospela bexiga foi por tal modo oon-sideravel que a sociedade de Lon-dres chegou a commover-se e pn-blicou, no «Monthly Magazine», de1800, um artigo a este respeito.

Em França, observações identi-cas eram por toda parte colhidas,mas a suggestâo estava feita e a tho-se jenneriana era a este respeitoseduetora, a vontade de crer era tãogrande que a coniiança sobreviveuparticularmente porque os jenne-rianos explicaram, para se justifica-rem, que nos vaccinados attingidosempregára-se sem duvida vaccinafalsificada.

Não quero eternizar-me em umhistórico muito interessante, mascertamente muito extenso para otempo de que disponho; e apresso-me em dizer, para penetrar firmeno âmago dá questão que em anossa era scientifica, cm que osdados empíricos não tôm ínais lugar, em que a medicina é positivaou tende a positivar-se, temos odireito de exigir da parte dos vae-cinadores um ensaio, uma tentativa ao menos de explicação acercadesta, assim chamada, acção de umvirus sabido de uma ulcera sobreum estado mórbido apenas poten-ciai. Temos o direito de pergun-tar-lhes si, no estado dos nossosconhecimentos physioiogicos, exis-te alguma cousa, por menor queseja, que lhes possa servir ao me-nos de um começo de prova, e si,ao contrario, tudo quanto nós sa-bemos não se levanta contra esta

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funecionarios como^.les. ^ ^ ,

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muito bem o tam os vnecinadores de reviviflear

da industria; e os produetores abordaremos esta j-uestão do inda riquesa — aquelles qne ga-1 demnização e nos contentaremosnham o p5ocomosnordíy.nafron-Jcom a restituição da »terrate -*- comeren^pão escasso e ruim,'povo, *.:*. g

1908-1909.1910.1911-1912-1913

São catas asao ciaes relativas á

I xarque.

_ 25.850:448$124_ 24.908:7538755_ 24.387:3158000_ 2Ü.313:128$690.. 31.540:1918200_ 31.751:302$T4Óestatísticas offi*exportação do

Sabemos quantociais; elles prendeminceiiBorio sob o nariz dos pode*rosos do dia, na esperança dequeo incenso sobre elles recnbirA maistarde sob a forma de collocaçõesou de honrariásou insígnias. Sabe-mos que elles costumam trator ocharlatão da plebe com desdém,irapor-lhe as suas idóaB, as suas ma*neiros c os seus preços, os sonsmethodos e as suas formulais, quemodestamente decoram com o opi-thoto de «uiagisy-al». -,

Neste casei foi o que • elles íize-rara, nos eoaina o n^u bom fornece-

o organismo, de saneal-o, de tor-nnl-o refractario a uma moléstiainfecciosa, pollnindoo, innundan-do o de produetos. infecciosos, deelementos oriundos de focos infec*ciosos.

Ora, procurei est* explicaçãonecessária, absolutamente necessa-ria, em todo o livro do dr. Bor-ne _ inutilmente, bem entendido.

Mas, em vez disso, que encon-trei eu V Estatísticas 1!

i Ah! verdadeiramente, que im*'prudência e qaie grande inépcia

(dos apóstolos da vaccina em recor*rer ás estatísticas. Ellas deixamver o cordel com que elles fazemcomo gracios os .titeres er^ofc girar illusOes.

Mas, nas mãos do adversário este cordel tão elástico se transfoi*-'ma num laço onde vem' calítt* ostiteres. '**¦

E' assim que as estatistldas pelo nosso collega Bormesmo tempo que nos patentium tanto demasiadamente atendência e o seu «parti-priiconduzem-nos á conclusão inaticavei, indiscutível, de que os cisos de morte por varíola se apresentaram muito mais numerosos de1850 a 1900, periodo no qual todp^..o mundo sé vaccinou, dó que an-teriormente a 1850 quando as pt*a-ticas vaccinicas estavam longe doser generalisadas e as revaccina*ções eram, em todo caso, poucofreqüentes.

Bem se comprehende que paruchegar a esta visão clara da ver-dade medica, encerrada nas esta-tisticas dc Borne, convém reph-ral-as no que ellas têm de umpouco desviadas. Convém repor-tarmo-nos ás fontes onde elle pro-prio se abeberou e collocar .nosseus lugares os algarismos que,na sua pressa de escrever, elle,sem duvida, esqueceu ou Irans-formou.

E' assim que omitte a transenp-ção da mortalidade consideráveldos annos de 1864 e 1805, repre-sentada por 0.000 óbitos; indicapara os annos 1807-08-69-70—71, o numero global de 58.230 obitoa,ao passo que as estatisticUB deVacher, sobre que se biiscon, as-signalam só para os annos de1807—68-69 o numero de 10.149óbitos, e para o periodo què vaede 1869 a 1S73 o formidável totalde 200.000 óbitos; e é aBsim, final*mente, que termina a sua estatis-tica em 1888.

Em uma brochura tratando davaccina, apparecida em 1902, te-riamos certamente opportunidiidedo indagar as razOes que torçu-ram o actor a passar em silencioos doze ultimo annos do século e_

portanto, do nos admirarmos do|£tão grande lacuna, si não compre-hendessemos immediatamente. oterror de um vaccinador, obriga-doi para conciliar as suas estatis-ticas com a santa verdade, a as-signalar, para um periodo de dozeannos, dose annos de vaccina in-tensiva, o formidável numero decerto de 30.000 óbitos.

Não querendo violentar mais omeu sábio collega, dr. Borne, re-sumirei a questão dizendo, apoia-do nas differentes estatísticas oexpondo a questão do modo omais favorável aos sábios vacci-nadores, que, do 1800 a 1850, liou*ve na França em números redon-dos, 200.000 mortes pela varíola,e que de 1850 a 1900 houve- 350.000.

Assim, pois, senhores, as prati-cas jenneriauas, sendo totalmentedestituídas de base scientltica, es-tão condemnadas pela experien-cia secular, pois a varíola, qneellas deviam fazer desapparecer,dizima ao menos tanto hoje comooutrora, e desdo logo cu concebe-rei, e vós concluireis forçosamentecommigo, que, nào tendo as vae*cínações exercido influencia algu-ma sobre a varíola, não podem asrcvaccinaçOcs exerccl-a maior.

Estas, como «quellas, não se nos

podem, portanto, apresentai' senão

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A *udüi'tt<íào*»'—• 14 de juulio do iilUm Wêsü&hi

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"o-."«.fi praticas quo bo continuam

i-iu virtude do ImbltoH contruhldos,Uo hábitos Inveterados, o bom us»»lm cotno manejos destinados aBftlvoBpardar polo jnulor tompoposaívo.', rio espirito «|fts ngtultidOoBludibriadas, o prestigio do umdogma o ácòiillança nos sous pon-tllloos. "..,',

Apezar do tudo, uóu nlo nos ln»surgíamos si as, praticas dqs vac-cinadores n£o,.tlvoBSQm„outràscon-soquonclaBi.porquo ,<jòm,Q moumuito sympathico confrade, o dr.Ox, penso quo, em tempos do opi»domia, a cbnttança, mesmo illuso-ria, em tal ou irai di-òcosso pro-servai as multldõos do pânico omuitos homens do terror..

Mas, esta consideração me paro»co, yçrdudolraraonto iusignillcantodeante dps effeitos mortíferos da

yaccinação sobro a r.osBii ruça.Ê, notac bora, senhores, que esta

pirop.osiçao, qualquer qne seja : asua Bigriif icução, uão ó a oxpres-

são de um exubero em sentido in-

yqrso ap dos vaccinadoros; ella aB-senta, ao contrario, sobro os maiBrecentes dadoB physiologicos queppssulmós sobro o papel o sobre

. as íuncçOcs da ccllula, sobro aaeção.quo sobre a colluln. exercemos fermentos, que não são imagi-nados como crêem ainda os hacte-j-iplpgps, fermentos oriundos dofoeos mórbidos epor elles intro-duzidos.na economia.

Esta acção so resume num entra-

queeüneuto o numa decadência dnvitalidade da collula.orgânica,,prp-porcionaes, bem entendido,;à quan-,tidade de vírus' inqçulndo;.-ao uu-mero das inqeulações repetidas;tanto vale dizer que ella tom co-ino conseqüência . um envenena-mento do organismo, o qual.reagiírdo por-seu turno, sob a influenciaijas causas muis, vulgares-írio,calor, .variações atmo.spheriça?,

produz esta exaggera.çãq de .todasrfs moléstias . infecciosas .que( nósconstataremos cm os nossos, dias e

«#s quaes,a grippo nãò é senão aexpressão geral. .

. I.&js bem!.Senhores, eu vos per-gnnto, depois dc um século clc ino-culagOas, dcroinocul.ações, depois'àKkifi

xaciüo de envenenamentoSm'jactos contínuos dos organis-

É ;hi'oa humanos, podeis ainda achar.#*. extraordinário, que, enfraquecidos,"an-ui

nados, decahidps, elles rea jan)?"-.agora de um.modo que exprime

Wfi. seu estado de ruiná,, de enfraqne-cimento, .de decadência - por meioda. tuberculose ?

Estou certo,; senhore3, de quemuitos dentre vós me comprchen-dom agora, e de que não está lon

ge. o tempo em qüe todos vós es-tareis cpmmigo, pois vós todos ad-mittis que o álcool, a miséria, osexcessos, que todo quanto entra-queep o terreno humano, tudo quan-to poilué esse terreno, 6 uma causada tuberculose.

E desde então, o gesto dos vac-cinadores, semeando .. desabri«la-mente nas economias sementes sa-hidas de ulceras, gesto que todosnós reproduzimos, porque vinhados nossos ancestraes, porque ellenos tinha.sido legado pelos nossosprédeeessores, aterrorisadós pelosofflci.ae3, snggestionados pelos pon-tifices,.jiimais so nos apresentni-r.como um gesto,do redempção,masao.contrario, como um sig.nal.de"morte

e.de destruição.»

®tmnW&lm0$X tieiifcliiH © a« ncccNnldaileH <1oh niorcailof* conuninldore»

—Conselho** medicou

Em umu oltroniea oxtrnngelrado ».Torniil dos Jornaes» encon-train-se aB IntormuçOos quo se se-guem.A' procura de om siicoedàíneo pà»

ÚaX UKNZ1NAQuom quizer ganhar 100 contos

tortos não tem senão do descobrirum Buccodaneo para a benzina. AAssociação Internacional dos ClubsA-utomobilisticos fundou para ostoUm um promio do 500.000 franooso outro premio de 50.000 estii pro-raettido pola Sociedade Ingleza doBNegociantes de Automóveis,

micos da Allomnnhii, que a- utlli»sam na industria dos perfumes, apminorias corantes, de ..prpqQctoaphctographlcoB, do. explosivas, aosubstiinciaB modlcln&es 6 de umainfinidade de outros produetos, matsi-ohílosos do íiuó a benzina.

Falou-se tambem no aloool quopoderia dar um optimo combustl»vel para automóveis si bo Intro-duzissem ligeiras modificações naconstracçfto doB motores. Mas ommuitos paizos, por exemplo -nosEstados Unidos, o álcool custamais oaro do que a benzina o por-tanto não se pôde pensar no seu

CompanHU Força 8Sul «P«H«»m, ájegrenie» ,_,

AS8KMIIL1':A «tütAI. Í.XTRAOIIIIINARIAS&o convidado! os srs. accionis»

tas n reunlrom-8o em nasomblôageral extraordinária no dia Hl docorronto mez de Junho ils 1-1 ho-rus, no oicrlptorlo da empresa &

irúa 7 de Sotombro n. 101 (sobra-do), alim de lhes aer presente o'conhecimento do depósito de 10o/.<*do augmento do capital ultima-mente votado, ò praticarem os do-mais actos exigidos por lei paraque aquelle augiiiehto ae torneôffoctivo. ... , .

Porto Alegro, 10 de junho do 1914.A Directoria.

Ató 10

Crirtotlo do' cflinmentoB á ruaAzei\ha 107, I» de junho do 1914,

(Telopliom. ti anzo).O ajudante do oflicial,

Archimimo Gomes de liarros. ,'H-21

laofto ouencnWBtífandoa Intendeu-cia da exocuçilo do ser viço.

No Ebcrhitoi1 o, Cejuiiil das Ine»tullacòes Domiciliaria», nos Alto»Uo Mercado n. 180, Berilo fornecidas AquellCB Vio d0"88 necessita

.Sffií^&dSSrlcaí! TSnentc, a substancia que

nugiuentar o sou preço de um mo-1 tuir a benzina no

EDITAES

.¦m

—~ég§S£&*"-

aictft«rologic«: . b:!TKMPpr

do dia 12

encoberto

/;¦;

M

Na Capital: (daa 8 pmás 3 pra. do dia 13).

O céo conservou sereinando calmaria. .

Choveu dui-ánte'2 horas o 20 nu-tíutos, hontem á noite, recolhendo-se 5 m/mO. .

A temperatura subiu, attingindoã máxima 22,5 ás 12 1/4 pm. e aminima 14,0 as 1 3/4 am. '

A1 pressão cm ana marcha nor-mal, apresentou as leituras baro-métricas extremas: máxima 764, <é minima 758,0. ,">' '.'.

•N«) Estado : (resumo das obser-vaçoes das 9 am).

Céo iquasi encoberto, soprandoventos fracos e sem direcçãopredominante, , ,

Chuvas acompanhadas de. tro-vondaa em quasi todo o Estado,sendo a maior altura 32, 2 reco-Ihidaem Santa Anna do Livra-mento. '

'. ,

A temperatura den a máxima davéspera em Santa Maria.com 23,5e a minima de 6,0 em S. Victoriado Palmar. .' A pressão barometria em mar-cha ascendente.

Póra do Estado : Florianópolis;tempo incerto; máxima 25.0: mi-niiria 17,8 e pressão barometrica-764,8.

O assistente — Oliveira.

dò inquietador no momento emquo, diante do vertiginoso desen-volvimonto dò automobilismo, omundo tom uma yordaclelra sCde Ido benzina. _,

A bonzina «5 um produeto da dis-tillação do petróleo. O potroloobruto è uma mistura de um gran-de numero de compostos chimicosdiversos, que so separam uns dor.outros poi- meio üa rclinação. Opetróleo bruto é aquecido pro.-gressivamento em grandes caldei-ras; A principio evaporam-se oscompostos mais voláteis (que sãotambem oamais leves); depois, o.medida que a temperatura augmen-ta, desenvolvem-ao os componen-tea menos voláteis. Oa vapores sãoconduzidoa para um apparelho dorefrigeração cm que aè conden-sam. Por meio de torneiras appli-cadas" aos refrigerantes, os produ-ctos' mais voláteis são separadosdos outros, que exigem maior gráode ebulição. Por este meio obtêm-se do petróleo bruto vários liqui-dos de densidade diversa. O maislevo chama-se benzina bruta.

Extraem-se deste produeto, pormeio da distillação,. a benzina re-linadn, as aifferentes naphtas, o ke-roseno e ò .petróleo de candieiro.:~Não existe tima, linha de domar-cação bem definida entre a bonzi-oa refinada e á haphtá. Segando omodo por que so desenvolve oprocesso de distillação, da.benzinabruta, a benzina refinada pôdeconter uma maior ou menor -quan-

•tidade de naphta. E' por isto queexistem tantas qualidades do ben-ziíia quantas refinarias.

Nem todos os petroleos naturaesao prestam igualmente á produe;ção da benzina commercial.- At«íagora as melhores qualidades debenzina refinada provêm dos deipositos petrolifei-os da Pén"sjrl'va:nia, do Ohio e da Indiana. Masestes depósitos ameaçam exhaurir-se; o já não' rendem senão metadede úm terço do quo rendiain al:guns annos atrás. .

I Os únicos jazigos de petróleo dazona oriental dos Estados Unidosque ainda não dão signal de ex;tineção são os da Virgínia Occi-dental. Os depósitos da Califórnia,do Oklahoma e do México, ultima-mente descobertos e utilisados, for-necera um produeto inferior.

Na Europa a situação e aindapeor, os petroleos europeus não seprestam quasi á producção da ben-zlna.

A não ser que se descubram no-vos jazigos de petróleo que se prestem para a producção. da benzi-na, daqui a vinte annos não -terei-mos este produeto em quantidadesuflieierite para as exigeucias. dqmercado, e muito antes do Uin doséculo os automóveis com motorde benzina não passarão dò umasimples .recordação histórica.

A situação actual foi previstanos meios industriaes e technicois,onde ha annos já se procura uirisuecedaneo da benzina. Algumaspessoas aconselham o emprego deum sub-.producto da industria dogaz de illuminaçáo, o benzol, quepoderia fornecer um combustívelpara automóveis ainda mais vantujoso do que a benzina. Infeliü-mente a producção do benzol nãòé silfíicientemente abundante parafazer face ás exigências do mer,cado. De mais a mais trata-se deuma substancia muito procuradapelos fabricantes de produetos chi-

automobilismoó o kerozene. Jjl hojo se empregaoomo combustível, embora em me-dida aasaz limitada. Um dos mo-lhores motores para uso agrícolaquo existo no mercado americanofuneciona por rnoio do korozsno.

Uma sociedade que explora oserviço antomobilistico publico cmManchester emprega como cpm»bustivel uma mistura do benzinao do kerozeno, e om Londres cir»eulíim omnibus automóveis cujosmotores são alimentados por umamistura do kerozene o de benzol.

A substituição da benzina pelokoròzcno tornará necessárias ai-gumns modificações na construc-ção dos automóveis. ;

A maior dilllculdadc será a eloencontrar um novo carburador capnz de assegurar uma mistura per-feita do vapor do kerozene com oar. E' n'èst3 ponto que o gemo dosinventores terá de ¦"""Dntl''1''-

jaijo de casamentosEDITAL N. 273

Fernando KerBtlng, official do rcgistro civil do casamentos dos 1°,'5°

8° o 4° districtos do PortoAlegre. •'Paço publico quo contrac aram.

casar-se o cidadão Rudolf Witflchi,natural da Suissa, a dona Leopol-dina Schabórt, natural deste Eata-do, amb03 soltuiroB e aqui residen-a. . • .. i;Quem conhecer impedimento ac-

Jnlio de casamentosEDITAL N. 154

Archimimo GoraoH do liarros. aju»dante, em exercido, do ollicial doregistro civil do casamentos doiBo o 4« districtos de Porto Alegre.Faço publico para òb dévldOB

(ins quo por estecartorio se n&W|j-tam para casar Josõ Silvestre •«*,-chiei o dona Maria Adelaide daConceição, hinbos solteiros, natu-rnos doate Estado o rosidenteiin'osto districto.

Quem conhecer impedimento ac-cuse-o. , ;, •

Cartório do casamentos ft i uaAzenha n. 107 (antigo

'49' A), (« elojunho de 1914.

(Telephone Ganzá);-. •»;'"•.-O ajudante do pfttcial, em oxei»

cicio. -, „Archimimo Gomes de Banim

rem todas ns Informações precisas.Secçfto do Hanoainonto, f' do Ju

nh0 d" 19H() oílgenheiro chefe,

üeiiito Ilha Elejalde.UO-8

AVISOS MARÍTIMOS

tes

Escola de Engenharia de FortoAlegre

INSTITUTO DE AGnONOMI-V E VE-TKlilXAltlA.,.' '«

Communico, de ordem do sr. on-g^hSche^ue^ acham abe,

| Q^a4aira mj*

Cartório á rua Hiachuolo n. 289,13 do junho do 1914.

O official,Fernando Kersting.

14-S-l

tas até 15 do corrente asB nos cursos dc Afrronomos, En-

Navegação CosteiraO paquete

ITAPUCA.dispondo do apparelho radiographico, abundante ventilação 6 il-luminação oloctricas, vfistuB camarns

'. frigorificas è optimas ac-cominodaçôes para passágeiroa, re»gressará, para o Kio de Janeiro,com escalas por

PelotasRio Grande

FlorianópolisParanaguá

Antonina eSantos

corrente, áafl.u»torsKo lioriiH

se concentrar.

CONSELHOS AOS T5YS1M3-PBATICOSlíricos

O dr. Leven dá aos dyspepticos,na Pre&se Medicale, alguns co,nse-lhos relativos á quantidade do aguaquo devem beber.

Acreditou-se durante muito tem-po que a agua não pára no esto-magoi mas que passa em poucosminutos para o intestino, atravésdo pyloro. A radioscopia acaba po-í-ém

'de demonstrar que isto sue-

cede apenas quando o estômagose acha completamente vasio,* nes-te caso a agua. fria passa para o

Juizo de casamentosEDITAL h. 274

Fernando Korating, official dòregistro civil de casamentoa dosio, 2°, 3° e 4° districtos de PortoAlegre. . ; v„

Faço publico que contractaramcásar-se o cidadão Francisco &il-v.ísti-e de Andrade o dona OlgaGama, ambos solteiros, naturaesdeste Estado e aqui residentes.

Quem conhecer impedimento ac-cuhií-o". Cartório á rua Hiachuelon. 289, 13 dc junho do,1914.

O ollicial,Fernando Kersting

H-21

intestino ao cabo de 10 minutos, ea agua quente ao cabo de 5. lo-rém se mettermos no estômago nrnalimento qualquer, mesmo em pe-quenissima-quantidade, como porexemplo 30 ou 40 grammas de pao,õ liquido permanece no estômagodurante umas poucas de horas,produzindo ellcitos nocivos, por-que dilue excessivamente os suecosgástricos e os suecos nutritivos,excita as contracções da paredemuscular, provoca os espasmos etatiga o estômago, que iios/dys-pepticos já so acha enfraquecidopela doença. ¦.-'. i ¦'¦'.,.',

O dr. Leven aconselha, portamto, ás pessoas atacadas de dyspe-psias, a que bebam antes das re-1'eições, de preferencia, bebidasquentes; infusões ligeiras de clia-,de camomilla ou de tilia; e q_uenao bebam depois das refeiçõessenão passadas duas ou tres nor

'•¦"¦Eis, por exemplo, a norma «ue

deve seguir uma pessoa que soíliede dyspepsia, almoçando ao meiodia e jantando ás sete e meia. Io-mura ICO grammas de bebida nu.oi.i-te As onze e meia, e de üO pa_ra100 grammas durante a reteiçao;ás sete horas.da, tarde tomará pu-trás lfiO grammas de infusão, eegualmente 60 para 100 grammasdurante o jantar. No total a raçãoliquida das refeições será de 400 a500 «rrammas.

Afflrma o dr. Leven que por meiodeste regimen, todos os dyspepti-cos, seja qual.'fôr a'fôrma da suadyspepsia, quer tenham ou não oestômago dilatado, poderão obterverdadeiras melhoras. A alimen-tação deixará de produzir náuseaso dores, e de todos os meios nãopoderá o doente resentir prejuizonenhum, porque essa quantidadede liquido ó sufficiente para iodasas necessidades do organismo.

Jnizo do casamentosí EDITAL N. 2(13

Fernando Kersting, oflicial do re-gistro civil de casamentos do31°, 2", 3o o 4° districtos de PortoAlegre.Faço publico que contractaram

casar-se José Marques de Lima eMaria Luiza Gomes, ambos soltei;ros, naturaes doste Estado e aquiresidentes.

Quem, conhecer impedimento ac-cuse-o.

Cartório á rua Riachuelo n. 289,G de junho de 1914.

.. V O official'77: Fernando KerstingT-^7'

' (

nheiro agrônomos eilédlco. Veterinarios. ,„„.„.. ,in

Subsecretária, no Instituto eioAgronomia e Veterinária, na VillaEcatea, Io de. junho de 1914. ,h ''Agenor Corrêa dc Faria,

lo auxiliar chefe.b/u ató 15

Registro eleitoralFaço publico epie, achandu-secon-

cluida a tranacripção do actual |alistamento de eleitores estaduaçsdeste municipio, de conformidadecom a lei u. Iõ3, de 14 de julho do1913, podem oa interessados pi"0-curar seus titulos em meu carto»rio, á rua Duque de Caxias n. loi(sobrado), todos ob dia» úteis, das10 ás 15 horas. .

Porto Alegre, 2'_" de maio de 1914.José Álvaro Pereira dr. Moraes

Oííicial privativo do registro elei-toral. '. ., „„¦•':'.

terç., sext. dom. ató 15 jun.

Juizo do casamentos.' v. .iEDITAL N. 262

Fernando- Kersting, ollicial do re-gistro civil de casamentos dos 1°,2o, 3? e 4° districtos de PortoAlegre.Faço publico que contractaram

casar-se Carl H-imaeher, naturalda Allemanha, e Regina Kochau,natural deste Estado, ambos sol-teiros o aqui residentes.

Quem conhecer impedimento ac-cuse-o. .,¦

Cartório á rua Riachuelo n. 289,6 de junho ele 1.914.

O oflicial,Fernando .Kersting

7-14

Intendeacim MunicipalDe ordem do sr. dr. intendente,

aviso aos srs. proprietários cin.ça-ios prédios já foram executadosos serviços

'de exgottos e que se

acham em atrazo, de conformidadecom o artigo 25 da lei n. 66 ele 21de agosto de .1909, a virem satisfa-zer o respectivo pagamento, dentrodo prazo de 30 dias, sob pena deserem cobradas judicialmente asreferidas importâncias. _

Directoria da Fazenda da Inten-téncia Municipal de Porto Alegre,15 de maio de 1914.

O director,Labieno Jobim.

(Até 30 junho)

O paquete recebe cargas pelotrapicbe Colonial e só ató a ves-pera do dia da sabida.

As passagens tambem devem serretiradas ató a véspera.

Valores, encommendas e passa-gens na agencia á rua das Floresn. 4.

O paquete

ITAPURAdispondo de apparelho radiogra-phico, abundante ventilação e il-luminação eloctricas, vastas cama-ras frigorificas e optimos comrao»dos para passageiros, regressarapara RECIFE com escalas porPelotas . ,

Rio GrandoKio de Janeiro

VictoriaBahia e

Macei iSABBADO, GO Uo eorroatre.iaquatorze horas.

O paquete recebe carga pelo tra.piche Centro Commercial o so atea véspera do dia da sahida.

As passagens devem ser retira-das ató a véspera do dia da par-tida.

Valores, encommendas a passa-gens na agencia á rua das Floreun. 4.

mancesNa Livraria C. Echenip

lSworloli—As culpas dos paos.8$000. ¦

Contos amenos, 2$500.Os caçadores, 4$000.Por bom fazer, mal haver, 4$000.A mancha, 4§000,Tal arvoro, tal frueto, 3Ç00O.A prosa da Gloria, 4$000.O violino do Diabo, U$000.Quem tudo quer tudo perde,

3$000.Os Filhos da Fó; 9$000.Cazamentii do diabo 9$0UO.O Cara de Aldeia, l2|ooc.O Pão dos Pobres, 12*000.'A Caridade Chrisiã, 11*000.Os Apóstolos, il$000.Os filhos da fó. 9*000.O Martyr do Golgotha, 10$000.A Casaca azul, 6*000.A promessa sagrada, 12*000.As redes do amor, 12*000.As mariposas da alma, 12*000.A mãe dos desamparados, 15*000.A Inveja, 9*000.As Obras de Misericórdia. 12*000.O Martyrio da Gloria, 4*000.¦Historia do uin beijo, 3*500.A Perdição da mulher, 10*000.O ultimo beijo; 12*000.Coração nas mãos, 11*000.A segunda vida, 2*000.O enviado do diabo,' $500.

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avisarem de qualquer irre-

galnridade que houver na

entrega ou remessa dn lo-

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cessaria» providencins.

Para usadaras de creançasnão ha remediaeflual ao P0 PE-LOÍKNSÉ, l^rmuJa do ^..Por-reira de Araújo, de Pelotas,Vonde-se em todas as pliarma-cias.

Sociedade Benafiocnta UniãoPostal

ASSEMBLÉA GEItAL EXTRjVOUDINAnU

(Acta numero cento c quarenta cseis)

Aos vinte c oito dias do mez demarço do anno de mil novecentose quatorze, ás tres horas da tarde,reuniram-se no salão á rua dasFlores numero vinte' o seis, em vir-tudo de terceira convocação, ossócios da Sociedade .BeneficenteUnião Postal, constantes do livrode presença em numero de quator-ze, para resolverem sobre a refor-tna de algumas disposições dos Es-tatutos da mesma sociedade Bene-ücènte e referentes a benefíciosinstituídos aos herdeiros dos sóciosfallecldos. Havendo numero legal,o presidente da Directoria, coronelLuiz da Silveira Nunes, abriu asessão è por indicação do sócioEurico de Freitas foi aquelle mes-mo sócio acclamado para presidira assembléa, ao jjue accodeu, con-vidando para primeiro e segundosecretários os sócios Alcides MuuizTavares e Claro do Prado Jacques.Lido o annuncio de convocação,foi tambem lida em seguida, e parao fira de esclarecer os sócios pre-sentes, a acta da sessão do Dire-etoíia, numero cento e quarenta equatro, de vinte e cinco do mezde fevereiro próximo passado cque res0b*ou a convocoção da di-ta assembléa. O sócio coronel LuizNunes, expondo quo o pecúlio so-ciai já attingira a mais de trintacontos de reis (30.000SOOO) e con-vindo á assembléa dar autra re-dacção ao paragrapho terceiro doartigo primeiro dos Esiütutos, demodo a evitar qualquer difficul-dado ou apuro para a Sociedadequanto ao pagamento do segundolegado de um conto e quinhentosmil reis (t:500$000) quando o pe-culio, em virtude do primeiro p»-gamento, estivesse inferior áquftntio de trinti centos (30:0008000),dado quo oceorreste a ii.íeliciüude

do segundo óbito logo após aoprimeiro,—propoz que onde estáescripto vinto contos de réis ....;20:OUO$000), naquelle citado para-ítrapho, passBSse a escrever-se trin-ta contos de reis (30:000^000), como que em nada ficam prejudica-dos os sócios, attenta a disposiçãoconstante do artigo quarto, a rcs-peito do qual tambem offereciauma emenda, modificando a suaredacção. Consultada a assemléa,esta approvou unanimemente aemenda proposta ao citado para-grapho terceiro do artigo primei-rò, de accordo

"com o que propu-zera aquilo sócio, En segunda, omesmo sócio apresentou o seguin-to substitutivo ao artigo quarto :A doptaçâo do que trata o artigoprimeiro será de mais dez por cen-to (10 o/o) sobre cada anno queexceder de dez annuidadcs pagaspelo sócio fallecido, considorada »fracção do anno como anno com-pleto.—Submettida esta proposta Aassembléa e não havendo quemsobre ella pedisse a palavra, foi amesma posta a votos sendo unam-memento approvada. Exgotiado omotivo da reunião da assembléa,Ioi esta encerrada, resolvendo oo presidente que fosse lavrada apresente acta para os fins legaes,inclusive para ser archivada norespectivo cartório, sendo assigna-da pelos membros da mesa e pe»los sócios presentes que a queiramassignar (assinados) Luiz da Sil-veira Nunes, Alcides Muniz Tava-res, Claro do Prado Jacques, Eu-rico de Freitas. Álvaro MagnoNunes, Luiz Marques, ZeferiuoSiveira Leitão, Osvraldo Guedes F.Araújo, Tibúrcio A. Araújo, Mi-guel Pinheiro Teixeira, AlfredoAlves da Silva, Honório Feniaú-des de Almeida Parto, MsuricioGuedes Figueiredo Menezes, Grego-rio Leopoldino da Silva, PedroManoel de Oliveira. Confere com"o

original. Alcides Muniz Tava-res, Primeiro secretario.»

Jnizo de casamentosEDITAL N. 2(54

Fernando Kersting, official do re-gistro civil de casamentos dos'l°

2°, 3° e 4° districtos de Porto Ale-gre.Faço publico que contractaram

casar-se Frederico Berger o Fran-cisca Novacova, ambos splteiros,aqui residentes c naturaes: elle daSuissa o ella da Áustria.

Quem conhecer impedimento ac-cuse-o. , .

Cartório A rua Kiachuelo n. 289,0 de junho de 1914. .

O official,Fernando Kersting

7-14

Jnizo de casamentosEDITAL N. 261

Fernando Kersting, oflicial do re-gistro civil de casamentos dos1°, 2°, 3° e «1° districtos de PortoAlegre.' .Faço publico qua contractaram

easar-se Carlos von der Heydo eNathali a Haiume, ambos solteiros,natura es deste Estado e aqui resi-dentes.

Quem conhecer impedimento ac-cuse-o.

Cartório á rua Riachuelo n. 289,6 do junho do 1914. .

O official,Fernando Kersting

7-14 .

Jnizo de casamentos. EDITAL N. 2Ü0

Fernando Kersting, official do re-ÍTlstro civil de casamentos dosi°, 2», 3o o 4o districtos do PortoAlegre.Faço publico que contractaram

casar-se o cidadão Luiz José Gon-çhlves e dona Herminia Varga»Coelhor ambos solteiros, naturaesdeste Estado e aqui residentes.

Quem conhecer impedimento ac-

CartoVio & rua Riachuelo ri. 289,6 de junho de 1914.

O ollicial.Fernando Keisting

Intendencia municipalDe ordem do sr. dr. Intendente

Municipal, chama-se concurrentes,pelo espaço de um anno, pura lor-neciménto dc milho e alfaia de pri-meira qualidade, aos animaes per-'tenoentes á cocheira da liinpesa aacidade.

Os proponentes caueionarao noscofres municipaes a quantia decem mil réis (I00.?000) para garan-tia da assignatura do contracto,devendo o respectivo conhecimen--to acompanhar a proposta que se-rá assignada pelo próprio e aber-ta no dia 25 do corrente a umahora da tarde perante os mteres-sados sendo acceita aquella quemelhores vantagens oíferecer.

A concurrencia versara sobre opreço do milho em saccos dc 00 lu-los e da alfafa o preço do kilo. _

O proponente cuja proposta ti-ver sido acceita e não comparecerpara a assignatura do contractodentro do praso que lhe tiver sidodeterminado, perderá a caução emfavor dos cofres municipaes.

Às propostas deverão conter adeclaração expressa de caucionar,o proponente 5 o/o da importânciaprovável do fornecimento duranteo anno, e de sujeitar-sò á multa dovalor da referida caução, no caBOde infracção de qualquer das clau-sulas do contracto, devendo nestecaso reforçar a fiança no praso,que lhe for concedido, sob penade recisão.

Os proponentes encontrarão nes-ta seeção das 10 horas da manhãem diante, todos os precisos escla-recimentos. ,'...

Seeção do Hygiene da Intenden-cia Municipal em Porto Alegre, 10de junho de 1914.O chefe,

Tilo Villalobos Ribeiro.até 25.

Lloyd BrazileiroRIO DE JANEItU)

O luxuoso paqueteOyapoek

Com íadiójjraphia —Dispondo de optimas accommo-

dações para passageiros, tanto deprimeira eomo do terceira classes,regressará DOMINGO, U do cor-lente, ás quatorze horas, com des-tino ao norto do .Kio Grande, porPelotas, fazendo nli transbordo pa-ra o excellente paquete

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que sahirá do Rio Grande paraMeMterroItajahy , „ .

«ao Francisco do Sul!E»nra»n*uu

AMtmiinaSanto* e

Kio d«. .IanciroRecebe passageiros c carga para

os portos acima.N. li. — Mais informações na

agencia á rua Sete de Setembron. 12:

Nós proprietários da Padaria Por-tugueza, communieamosav. ex.quea nossa seeção. de biscoitos estáindependente da padaria e encon»tra se actualmente ampliada còmmais QUATRO machinas automa»ticas movidas a electrecidade; poreste movido resolvemos dar lhe onome acima, o qual se acha litho-graphado nas latas e pacoteB.

Se ainda não conheceis o typomoderno dos hosbos biscoutos ebolaxinhas, honrai-nos com a vos-sa visita e assim pòdereis apreciara qualidade e variedade dos mesmos e o aBseio que adotamos emseu fabrico.

Se sois negociante, cortai o coupon e remettei-nos hoje, que hojemesmo sereis attendido,

A. Peites Cardoso & Cia.

Fabrica Portugueza de BiscoutosBolaxinhas

RUA AVAHY N. 70 — PORTO ALKORSrs. A. Peres Cardoso & Cia ,

Queiram mandar-me um (1)de biscontos de cada qualidadejuntar lista de preços, reservan-do-me o direito de remettel-os denovo & fabrica, caso o artigo nãome satisfaça.

Rua.

Nome... -11

Intendencia MunicipalDe ordem do sr. dr. Intendente

faço publico que, do dia 20 do coi-rente a 30 de junho vindouro, pro-ceder-se-á nesta repartição á arre»cadaçào dos impostos municipaescorrespondentes ao 1° semestre docorrente armo, sendo: immoveisurbanos das 1», 2a, 3». 4\ 5», 6*», 7".e 8», secções bom como o do com-mercio pòr' espécie,' policiamento,prédios e commercip- suburbano.Os contribuintes que nào effecraa-rem o pagamento dos referidos im»postos, neste praso, incorrerão nasmultas determinadas em lei.

Directoria da Fazenda da Inten-dencia Municipal de Porto Alegre,18 de maio de 1914.

O directorLabieno Jobim

até 30 jun.

7-14

HEMOGLOBINAxará AisüMlA. s

*

DESCHIENSUBBIL.1DADM

Jnizo de casamentoiEDITAL N. 164

Archimimo Oomes de Barros, aju-dante, em exercício, do oflicial doregistro civil de casamentos dos30 e 4° districtos de Porto Ale-

Faço publico para os devidosfins qué por este meu cartório scHabilitam para casar Jean ClaudeDumas, natural da França, c donaMaria Thomas. natural deste Esta-do, ambos solteiros e aqui residentes.

Quem Conhecer impedimento ae-cuse-o.

. Intendencia Municipal1KSTAULAÇÕES . DOMIOIUAHIAS DE

, EXGOTTOSFicam convidados, de ordem do

sr. dr. intendente municipal, osproprietários dos prédios construi-dos ou em construcção na zonacomprehendida enlre as runs Ge-neral Bento MartirB, Major Panta-leão Telles, Coronel Oenuino, 3 deNovembro, Campo da Redempção(face none), Aurora. Independen-cia, Misericórdia e Duque de Ca-xíhs (711 zona), a providenciaremsobro u iust»llt»Çào do si-rviço «1-cxgottos*iou npresfcntaiiilo até 'áO.áa junho cornuite o reGiif-rinientocom a planta»» pr«.jeci<#-de instai-

1

Lloyd BrazileiroKIO ÜE JAJSEIKO

O paquete

Pyrioeosregressará impretorivclincnteno dia 20 de junho, ao meio-diapara Pernambuco com escalas por

PelotasRio Orande

ParanaguáSantos

Bio de JaneiroBahia

e MaceióRecebo cargas para os portos

acima e com baldeação no Rio deJaneiro para todos os portos doNorte.

N. B. — MaU nioi mações naagencia á rua/date oe Setembron. 12. ..

D. Juanna Olivaviuva de Balthazar Ortiz, Campoda Redempção 125 A declara quenão se responsabilisa por qualquertransação feita em nome da mes-ma sra.

Porto Alegre, 10 de junho de1014.

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-Vi«A Fcdeniçlto» — 14 do Junho cie 1911 v

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Sabe-se que, em Franca, espe-cialmcnte era Paris, qualquor fa-cto, por mínimo que seja, rolado-nado coin a vtda theatral ou me-lhor, com o movimento artístico ea vida dos artistas, assumo logoproporções extraordinárias.

Imagine-se, agora, a poeira quolevantou a noticia de ter o thea-tro Odeon encerrado as suas portas,por ter sido exonerado o seu dire-ctor, o celebro Antoine, tendo apesar-lhe As costas um passivo domultas centenas de mil francos.

Antoine, fundador do theatroque tem o seu nome, e que lançouo baptismo a um grando numerode novos, hojo veteranos gloriososnas justas litterarias, assumiu, haalguns.annos a direcção do Odeonera condlçCies já precárias e umtanto onerosas, apesar da rmbven-ção que esse thentrò recebe do Eu-tado.

vez, que ou ora o director, dovorlareorsanlsur, mandar, resolver tudo.

Logo qno, no primeiro dia, mefui instalar no gabinete dlreotorml,foram provonlr-me que os artistasestavam reunidos no proscênio, dis-cutindo, reclamando contra a de-missão do Antoine. Falavam todosera voz alta, n'uina attitude poucoconciliadora.

Não hesito! em deRcor ao palco oom falar mais alto do que elles.

— Meus caros: eu nilo sou re»-ponsavel pelo quo auccedou. Lrspreciso quo alguém vIorbo parnaqui e o ministro mo escolheu parnesta interinldndo. Eu ou outro, queimporta isso ?

Os artistas comprohondoram-uin,e cessaram a bulha, Só no din se-guinte _ que elles resolveram fo-zor gróve, eom a representação doCid.

Mas ainda assim, nilo se excede-ram.

O Bocrotario-geral escrovou aosjornaes quo tinha dado a sua demissfl.0, e foz muito bom, porquo,se elié so náo houvesse demiltido,demittil-o-in eu. O administradorportou-se de tal maneira comigo,que cn tivo de mandal-o expulsarda sala mandamililari.

Depois íoi ii, voz dos . credor«p,doH autores, dos auxiliarei!, üiu In-forno!

A. ' • ., . i . ......

PAUL HERVIEN

Este notável homem tle lettras francez visitou, recentemente,a Bélgica. FW*W**

O rei Alberto acolheu-o muito cordialmente e o mandouapresentar no.s círculos mais dis_inctos;:de Bmxollas. ^jljjft ...f

Os intellectui.es belgas,. entre os quaes o notável autor do«Enigma» e outras liellissimas peças tio repertório moderno,conta innumeros apreciadores, fizeram a Paul Hervicn. as maiscalorosas d.monstraçõos' de apreço o sympathia.

v

v

Antoine teve de reparar todo,omaterial seenico e o guarda roupa,

iatiindn rios de dinheiro e, ape-ir de ter montado us suas peç.aBun a propriedade e riquesa comue elle as Babe montar, ou talvezor isso mesmo, o publico sempre. mostrou arrodio do Odeon, ha-endo uma noite eui que a receita 1ttingiu A cifra escandalosa de 650'ancas.Apesar'de iter lutado como ttm

«roo, apesar dos auxílios que ooverno lhe dava de tempos u tem-os; embora com mão «vin-a o cer-:i é quo o' Odeon- teve de rechard portas. •Foi um alarme.Uma nuvem de reporters cahiu

ra cima do pobre Antoine, inda-ando d'elle as razões pelas quaesgrande desastre tinha occorrido,quaes aB suas providencias e pro-

actos para o futuro.Antoine não esteve com meias

nedidas, e nas suas respostas aoseporterB, foi zurzindo tudo e to-los, e narrando a sua dolorosa via-rucis no segundo theatro subven-lonado de França:

— «Perdi o meu tempo, as mi-lhas economias e a minha saude.

Estou cançado do aturar os au-ores, o publico e os credores. Es-e é o paiz das formulas e da bu-ocracia.Sempre que eu tinha um projec-

lo salvador, sempre, que afagavairaa idéa que parecia capaz de sol-tor tocUuUs dif liculdades, esbarravaíaa formulas administrativas e noGabinete dos chefes de secção.! De modo que se tornpu .impôs-livol trabalhar com probabilidadele chegar ao fim dos meus íptuí-°E,

agora, acabou-se; vou traba-Irar para pagar o que devo, enão

(liuero saber de mais nada.A nota alegre da triste epopéa

Jo emérito Antoine, deu-a o Figa-fo publicando nma entrevista que

m dos seus redactores, Régis Gig-jnoit&jg-diu aEstournellésdoCon-tóanqS-fe da directoria dos thea-tros jmi sub-secretariado das Bellas

tfl^qPnào ficar cm acephnlia adirecção do Odeon, o ministro.de-signou o sf. Constant pnra tomarconta da directoria d'aquelle thea-tro, emquanto não era nomeado

.um director effectivo.Eis ó.que respondeu Eslournel-

Ins de Constant ao representantedo Figaro.

«Era inevitável:Quando cheguei ao Odeon, achei-

me entre o pessoal e os credoresda antiga direcção, n'um becco sem

' M. Antoine pôde dizer o que qui-zor sobro o Odeon. O que é certoé que M. Paul Gini.sty o adminis-trou on/.c nnnos sem que nós tl-Veüsemòs historias com elle.»

Foi nomeado para substituir An-toine, M. Paul Gavault, um dos co-mediographos francezes actual men-te mais bem cotados.

O novo director já teve de livrarda penliora scenarios do Odeonguardados em um armazém aluga-do por Antoine, com o pagamentoem grande atrazo, e passou polodesgosto de perder do seu repor-torio, a Artesiana de Daudet, re-clamada pela viuva deste.

Iiitilwia Iiicipal

?»Wd-üeTodoVm.indp se revolta-iacontra mim, dizendo que, uma

Despachos de 10 a 12 de junho :Appolonio de Souza Andrade, Ale-

xandre F. de Azambuja Gonçalves,Bento José da Silva Júnior, CassioBrum Pereira, Claudia Baptista deOliveira, Eugênio Biazzeto, Gabrie-Ia Arminda Corrêa, Syndicato RioGrandense, João Henrique de Me-nezes, João Pereira da Costa, JoãoHenrique Kinzel, José Bulee, JoséAntonio Walmara.b, Laurinda Soa-res de Freitas, Maria Trifonia daLuz, Maurício A. Pinto, dr. ManoelVelho Py, Rogério Fava, dr. Sch-midt & Ca., Theodoro C. Diensbach,Paulo Heinrich, Vicente FerreiraTavares, Victorio Pilla—A' directo-ria da Fazenda para os devidos tins.

Antonio Martins da Silva, Bal-duino Hoch, Emilia Peixoto deMoraes, Benjamin Zanettin, Geral-dino da Silva Boeira, Maria Igna-cia da Cunha, Marco Petersen, Ri-ta Cândida da Costa—A' directoriada Fazenda para fazer a averba-çro, em termos.

l»uma,GonçalveB, Josué DuarteCapella, Bopp Irmãos, Mario Virissimoda Silva, Affonso da Costa Sil-veira, Anna Amaral de Oliveira —A' secção do saneamento para at-tender, em termos.

Manoel H. Silvn, Linn da Fon-toura Leite — Como requerem pa-gos os impostos.

Alfredo Soares dos 8antos— Emvista da informação, como requer,pníTos ns impostos.

. Rodolpho C. Trcptow-ldcm.Maria Francisca do Macedo Pires

—Idem. .¦¦[¦';Antonio Ferreira Tavares-A di-

rectoria de obras para attender, emtermos.

Boni & Ferlini-A' directoria daFazenda para attender, em termos.

Idalino Amélia da Silva—Em vis-tn d» informação, não pôde ser at-tendido.

João iíanhacl Brandão —A' dire-ctoJiii da Fazenda para certificar,

lsauc lii-iindão de Lima—Em vis:ta da inforn ação da Directoria daFazenda attendido.

Banco da Província—Em vista dainformação, A Directoria da Fazen-da para fazer a transferencia em"termos. .

Miguel Ferro, Bernardo Ruffini—Compareça na Directoria de Obra..

' .

INGLATERRA

^^^^Hfl^^^^^^^ ¦ J-***^BM. ít__________7^^___''9_W__\ fi___m_t_íijSm_Í_w''>'' * tlilk -* •JlÊ_____tÜf^_< * wX^hN^/Wp ..B

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Os soberanos dinomarçiuesses em Londres

O rei ila Dinamarca jCliristino X õ a "rainha

Alexandrina visitaram a capital

da Inglaterra, semlo condignamonto recebidos pela curto do rei .Jorge.

Como se sabe, Londres é p lugar onde ns „sii.f..igottcs" são mais perigosas,

sendo já celebres as suas façanhas audaciosas. M contrario, poi-.m, a Dinamarca — o

paiz onde hs mulheres votam nu-reco as synipathias das revol ticianarias londrinas.

Na oceasião em quo os sobe i:a lios assistiam uma represen tação na Opera de Co-

vent, Gardon, uma scnboVa ologinlissiin;., quo sc achavam nos „faiiteuils'', ergueu-se e

bradou : — rei Jorgo, eiil. vosso imporjo as mu Iberos são fprtnraclas !

Outras manifestações suífragistas sc-proiliiziram e não foi sem. (liflieuhh.de que

foram apaziguados os ânimos.

Damos acima um. clichê uo qual vê-se o rei da Dinfimarca ao chegar ao palácio

Buckingam, acompanhado do rei da Inglaterra. • ,

i-.-yyyy:r-.-«—

__*_Í^^^S!giSii__-_^^__WÈiíí> Hs, ""^-^^m. -¦' y^yfj^- * ^a>^

yaüK^fêlT1 è^ãêAjyMmy*' •%_ ¦

lim _\w$ÊmWÈM$ê$Êm W>_m mS.IM |^Épi%'•'''-.-.'v . liP| i||líl 'í 3 II

No nosso clichê vêm-se o rei e a rainha da Dinamarca photographados n'um

,,'landau'.', par occasi..o de um. passeio.

O conflicto Mexico-Americano•> ••»

n^^PrVI IH 1^/^91^mmS i^!^..!! Mn". **_______________%_ s *^HI _^_w-

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O general Carranza entre partidsiitfS seuSf

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Cimin do CtmmQrcio InternacionalBrazil

O Comelho Direotor da Câmarado Commerelo Internacional doBrazil enviou ao ir. dr. RivadaviaCorrGa, ministro da Fazenda, umaropresontaefto da câmara do Com-merclo de 8. Francisco da Califor-nla, Estados Unidos, sobre a im-nortaeao do fmetas o legumes eraiu tas, acompanhada do seguinteoflicio !

« O. Conselho Direotor da Cama-ra do Commercio internacional doBrazil, Instituição fundada por ini-ciati va olíicial do governo da I .nião,para promover, por todos os meiosa sea alcance, o augmento dasnossa» relações mercantis e indus-triaes com ou demais paizes, podolicença pura passar ils mios de v.ex,, |<or traduecuo inclusa, a rd-presontaç&o (|Uo lho foi dirigidapela «San Francisco Chaml.er ofCominerce*, prestigiosa instituirãoinercí»ntil dos Kstado» Unidos daAmerica do Norte, relativamenteaos direitos aduaneiros sobre uimportação de fruetas e. legumesem lata. Subuictteudo ao alto eosclareoldo critério de v. ex. essarepresentação, espera a Câmarado Commercio íiiternncloiifll do

reduzir a caroitia d* vida. pondoA disposição de todoa alimentosnutritivos, são» a Bgradaveli, nemdetrimento dos interessei-dos ne*goclantes e fabricantes. De facto,promoveria a venda de artigosqne produziriam bons lucros aosnegociantes empenhados nesse com-mercio e ao próprio governo, Asfrutas e legumes em lata» sftovendldps em grande quantidadeem. (|iiasl todos os países do mun*do e o augmento enorme de annopara anuo d uma provada snaaceitação pelo» povos de qttuni to*dos os pal7.cn. He não ha (nconve*niente, esta Repartição estimariamulto ne a Câmara do CommercioInternacional do Brazil" pudesseapresentar As autoridades compe-tentos algumas roBoluc.es nessesentido, Uma resposta favoreceu-do as nossas protençõns nos dariairi-iindo prazer _ Igualmente nosseria grato fornecer dados ou In-forinaçõ-B sobre o fabrico e pre-paro dos artigos cm quoBtão, ca-so forem desejados. Km conclusãopermiita-so-hos lembrar que o mo-mento ú muilo opporluno, pois rsrcdueçOon ultimamente cffectus-das na tarifa alfandegária norte-americana são vantajosas paramuitos produetos hrazllelros, osquaes são muito menos oneradoshgora do que no pasaado,

'As,

Rússia

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O SR. IVTAKLAKOFF

^ E' este o nctuLil'' ministro do interior na Hussia.,Jji'Attril.iio-so ao novo tninistro uma influencia decisiva sobroo Czar, facto que tem parecido perigoso-a alguns órfãos da im-prensa moscovita.

Di/.em que essa -influencia resulta da estreitii convivência,que o alludido ministro mantém com o soberano ÍTa Eiissia,desde o tempo eni que dirigia a educação do Tsnreviteh IVlexlsNicola'ívifch.

Brazil que v, ex., enUidálído o nssumpto, se dignará linhilitnr estaCâmara a poder responder íi suu.co-irmã norte-americana «mostian-do assim n íittenijâo com (|ue osjoverno ln-azileii-oaltendenos jus-tos reclamos no cónimereio dosEstados Unidos, paiz tradicional-,mente ligado no nosso por lautoslaços de real amizade erèciprocosinteresses econômicos,

A oceasião não pôde ser maisòpportur.a, poi», de um lado, g-i-a.(jas nos patrióticos esforços du v,ex., vai ser, segundo se annuncia,«ii vindo ao Congresso Federal uraprojecto de revisão da nossa tnri-lu aduaneira, e, de outro, lia acireuinstancia, lembrada eom ra-zão pela Cornara do Commerciode S. Francisco da Califórnia, dasreducçOes ultimamente effectuadaana tarifa norte-americana e quebeneficiaram bastante numerososproduetos brazilciros.

«Certo de que v. ex. tomani, nadevida consideração esta matéria,dando assim, mais uma vez, signi-ticativo testemunho de. sua sabe-doria e patriotismo, este ConselhoDirector, aguardando as ordens dev. ex., serve-se do ensejo para rei-térar a v. ex. a segurança do suamais elevada estima e mui distin-cto apreço. Respeitosas saudações,Vivnlde Leite Ribeiro, viee-preBi-dente em exercicio. — Affonso Vi-seu, Director 2° Secretario».

Damos a seguir a traducção lit-teral da representação da «BanFrancisco Chamber of Commerc.c» :

«San Francisco Chamber of Commercê — Srs. presidente e mnismembros da Câmara de Cominer-cio Internacional do Brazil — ARepartição de Commercio no Ex-terior, desta Câmara, está fazendoum appello ao Ministério das Re-lações Exteriores dos Estados Uni-dos, no intuito do empregar osseus bons officios para conseguirdo Governo brazileiro.uma reduc-cão dos direitos sobre os gênerosèm latas. Presentemente os impôs-tos de importação nesse paiz sãoprohibitivos e, eomo fruetas e le-"•umes em latas não entram emcompetição com qualquer in<-us-tria lrazlleira, parece-nos que se-ria até uma vantagem para p lira-zil cobrar irapostoB razoáveis sobre esses produetos, permittindoassim a sua collocação nos mer-cados dahi por preços ao alcauceIo povo. Os direitos de importa-efto têm a sua razão de ser omdous motivos, sendo estatuídos :

1» Para produzir renda.2° Para proteger, as índnstnas

nacionaes.Emquunto A renda, seja-nos per-

mittido lembrar que, sendo prohi-bitivo o imposto actual, a impor-_ai*ào de genero.- assim acondicio-nallos 6 muito diminuía, emquan-to que sc o Imposto fosse modera-do. delle resultaria um grandecoram<*rcio, o que produzir!» mui-to maia renda uo governo. Somosinformados do que essa industriano Brazil não 6 de tal ordem quejustifique a protecção alfândega

Agradecendo de antemão qunl-quer auxilio que nns venha, daCâmara do Coinmc.rcio Internncio-nal do Brazil, subscreveraos-noscom a expressão da nossa mulsalta estima—Crdos, e amigos obg-dos. — San Francisco Chamber ,nfCommerce. — G. P. Conversa. Bk-cretârio. — •Forign Office e Uepar-teinent.»

ri» A redu-cão dos direitos per-unirei & cara—mi tMã"ma grande importação e .-Oh I eu umb«n

lteria tdcnm effeito no# sentido do nia rtesemparelhada.ficou a da-

\-:

A'

£ fria.., etc. e talUm gatuno entrou numa cigar-

raria. Pagon um'maço de íèi-garros, aceendeu um e pediu nmdécimo da loteria do F.stado. Quan-do já tinha o décimo em seupoder passou um seu conhecidoque lhe peguntou:— Que estás ahi a fazer?

Estou a ensinar os mandamentosda lei de Deus aqui ao dono dacasa. \.v-

E sahiu precipitadamente da lo-ja indo juntar-se au desconhecido.-Eo décimo ? gritou o donoda casa vindo á porta, o décimo ?

O décimo é não cobiçar as coi-sas alheias, respondeu o vigaristavoltando a esquina e desnppnro-cendo.

Um dos maiores diama e -existem é o «Orlotl', de proprieda-de do imperador da Rússia. Pe. a.196 quilates. Tera a grossura deum meio ovo de pombo. Este dia-mante formava o olho de um ido-lo num templo de Bruma e foi ar-rançado por um soldado francez.

Certa devota confessava-se dpgrande amor que tinha polo jogo.O con fessor censurou-lhe quecila devia, primeiro que tudo, con-siderar a perda do tempo...

= Ahi e verdade, sr. padre,dis-se a penitente interropendo-o, asente perde tanto tempo a bara-lhar as cartas.

Para limpar os T-\petes —Para deixar os tapetes ;om muitoboa efir derramam-se sobra osmesmos folhas de chã húmidas,conforme sabem do bule e varrerencima. Com este fim sn podemempregar tambem a alface on aescarola cortadas cm pequenos pe-daços.

Entre marido _ mulher..lá te não po3so aturar. Vaepara o diabo.

Como tu és Ingrata! e eu, cnque todos os dias peço a Deus ,etodos os santos que te levem parao ceul

* *'Entre rasados depois de nmazanga:Eu do que tenho penna, minhaquerida, é daquelle prato que te

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1 •"'' , o; .A Fcilonivtto» - 14 de jnnho (lc HI14 . /' V,A '*• _..._. ... __.________________________________________a»»^~mmÊnm^^^mÊmÊÊmtmmuHrami»ismMammmm*iummmimmiummmmim^^^^^^^^^^mmm'i

Uruguay e Rio Brande ^-^«ss»w=«^«^««s»-*^ PflH flll ?|

" ti« A' í '0 intercâmbio commercialReproduzimos de «El Din» a Bor

guinte curta do dr. Curíió:Sr. director de «El Dia»:Do meumomodo que ns relações

Boolnoi, dia-a dia bb estreita o In-tercambio ooramorclal entre o nos-ho pnlz e o Rio Grande do Sul.'

O -phenonvino se explica. comtoda a simplicidade;, nlem das nm-nidadoR ethnicas, faz-se sentir nmaiieeeBsldado pratica, pois o Uru-guny produz o que falta no RioGrande e este Estado, por sna vez,tom um excesso de artigos do pri-meira necessidade cujo mercadonatural 6 o seu vizinho mais pro-ximo. , . ¦

Vejamos mais ou menos deta-lhadaraente a progressão que se

- observa.O ürnguay manda para o Bra-

zil duas grandes categorias de produetos: pnra ob portos do norte edo centro, artigos ile saladero e,quundo tal permitte a colheita,.urapouco de farinha de triero; para osilo sul, especialmente Rio Grande,irado era pó.

Eis aqui o detalhe para a:pn-meira categoria, em mil réis, segundo as eBtatisticaB brazileiras.

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Estes números parecem bem exa-ctos, pois não existe contrabandopara semelhante classe de artigos.

Pelas alfândegas do sul entragrande numero do animaes vivos,e, embora alguns cheguem até* oRio pude dizer-se que a grande,maioria fica rio Rio Grande, parao serviço dos seus *¦ saladeros ou,o que acontece ultimamente, segun-do se -verá, para o cruzamento dosseus gados.

Eis aqui o detalhe :

moro redondo), e eui 1912 úollocamos apenas 18:509, mas pelo proçodo L0« contos, o que slgniiloa queobtlveraos quasi um preço duplopor caboçB, ou soja os anlmnos de1912 eram de melhor qualidade queos de 1910.

Este facto comprova quo os nos-sos ostanclelros vão convertendoa sua industria extensiva em in-tenslva, melhoram as suas fazerç-das, produzem monos mas melhor,certos de auferir lucro» com essacondueta.

Por outro lado, sl chegamos aperder o mercado brazileiro, por-que as BuaB carnes terminarão porcobrir as suas necessidades, emcompensação se noB offeroee umvastíssimo enrapo para a colloca-ção de reproduetores.

Com o tempo, deixamos de en-viar xarque, conservas e tropaspara os saladeros, mas estamos euicondiçOeB de remetter garanhõesUnos e, neste particular, as nossasenergias lera um campo do acçaoillimitada. -'_

Só no Rio Grande do Sul ha ma|sde sete milbões do bovinos crlolqspark cruzar, e em todo o Brazi italvez cliegue a trinta milhões essenumero.

O Rio Grande tem terras apro-priadas para ovinos, e os seus re-dis contam apenas quatro milhõesde cabeças. .

Os fazendeiros mais intelligentesjii começam a trazer reproaueto-ros da Itiglaterra, Norte Amencjie Argentina : mas não resta duvi-da que neste terreno o futuro csnosso. Oa animaes que vem daEuropa, acostumados a um trata-mento cheio de cuidados, com atl-mentos de .prados artiüciaes, naosnpportam o ambiente agreste des-tas coehillias.

Causa semelhante suecede comos produetos argentinos, actua-doa em um pampa suave, com pas*tagena especiaes de estruetara ecomposição chimica diversa da£destas terras, produetos que sobuma esplendida apparencia, oceul-tam muitas vezes o lymphatisrapò caem vencidos ao serem trans-portados para aqui.

A riquesa pecuária uruguayanão sofre destes defeitos. Naseidpem um meio muito semelhante aprio-grandense especialmente o (Nor*te Jò Rio Negro) não sente a dif-ferença eresiste com vantagem aqualquer outra conçurrencia. ¦-.

A Argentina é para a producçãoDurhan, o Uruguay para a Here-ford, e o Rio Grande e em geral aante;plânicie central brazileira pa-ra' a Hereford e Polled Angus, ra-ças-mais rústicas porém de inexce-üívéls rendimentos. TT

Assim pensando;-o nosso Consuliído Geral em Porto--.Alegre vemdesenvolvendo a sua propagandade um modo pertinaz, pois é pt*er

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3 hi l> p w•Est-iR cifras requerem alguns es-

clarecimeiitos :1» Nio suo exactas, pois só a es-

tatistiea registra o que penetra pe-las alfândegas e é sabido que qcontrabando de gados esta muitodisseminado na fronteira,' mercodaa facilidades qúe apresenta umalinha de cerca de 700 kilòmetrosdo.terra firme; de modo que o ntij *,mero real da nossa venda no KlqGmndè é muito maior do queoqne consignam as cifras est_atistt-<:as.'2o.

Devido a crise pecuária mun-dial, ns cifras tendera a diminuir,pois também nós estamos era con-dições de nào mais vender nemabater muito gado pela necessida-de de repovoar os campos, plienq***nVerto qiiè terá melhor conututanoqiuindo appareeer a .estatística deIflWi.'

Comparando ambos os quadros,vê sc c.oiiio ns riiraa accusinn urna

i | eidu na collocação do xarque,perda* quo se tornii. cada dia mnisMiusivel. .. ,

Este phenomeno é devido era parte .1 criáo pecuaHa, rans priiiciphj-raeiito n qU" os sulàderos brazijei.-reu (Matto Grosso o Hiò-Granato)jasiivfeiii a" praças de todo o paiz.

Como se sabe, esta perdn nftonoa prejudica muito, porque si mifeclium mercados de Xirque, enicompensação abrem-so-nos im;x-gou «veis centros de consumo dccarne congelada .nu-Europa.

Ao contrario, o segundo quadrodil-nos esperanças aniniadorns.

A crise pecuária fez diminuir eraquantidade a collocação da nOBsaproducçüo era pé, mas cm competi-sacâo melhorou-a cm qualidade.

Ef fectivamente : era 1910, vi-nlp-

i,-,iso fazer coraprehender estasidíasgeriies, opp.ondò-as 'a praticas. ro;titieiras quando não errôneas.'

. Grande lastima ,é que as exigen,cias do tfrea.raer.to' impeçam de le-var avante os esforços eom toda aintensidade necessária,

A existência de carrapatos e ou-trás epizotias influiu, além disso,para que. nos últimos- tempos, osfazendeiros recorressem aos maiserrôneos remédios, como a introduc.çào do gado «zebú», que, apesarde resistir apparenteinente ao car-rapato quando puro por causa daduresa do pelo, produz em com-pensação uma descendência pau-oerrima em rendimentos, retar-dando a valorização das fazendas,que, tardeou cedo, tomarão o seuverdadeiro caminho, que outroaiaoseril senão aquelle que vimos per:correndo ha quarenta annos com aintroducção de sangues elevadosna mestiçagem.

Onde avaliaremos as conseqüências desta nossa condueta será nagrande exposição que se celebra;rá a 21 do corrente era Santa Maria, cidade central do Estado doRio Grande. .

Os seus organizadores me.i.ntoiTmara que venderão em arremata1ção umas mil cabeças de g^dooriental o umas mil de" outras parTtes (Argentina, Rio Graude, MinasGerais, São Paulo etc.)

ApesarS de que os fazendeirosestão Bem dinheiro, porque aquicomo ahi a crise financeira é v to-lentíssima, tenho. certesa de q\\,ná porcentagem de rendas os ex-positores uiuguayos levarão a pai-ma, era cõufiririação, das idéas gerraes .expostas. . ;

Úpportunnmente, couiniunicareia «El Dia» os resultados do* certa-men.

oue temos no Rio Grande um vor-dadeiro amigo, não só pelas ai'1'i-nidades de' raça* de boa vizinhan-çi ede politica de confraterniza-ção, mas timbem por própria ereciproca conveniência.

Sc-mo-i o primeiro consumidorextrangeiro da suá producção eelle se nos offerece como umopti-mo campo para a expansão danossa actividade pecuária : nadamais lógico do que, unindo o utilao agradável, segundo a phrasevulgar, este estreitamento de rela-ções que terminará por confrater*nizàr os dois povos, tornandocommuns as suas ideaes.

Fundados em tão claras razõesnão devemos regatear sacrifíciospara levar a bom termo a eleva-da tarefa quo se nós apresenta.

Justo é confessar também queos resultados obtidbs até o presen-te são animadores, devido* á boavontade dos dirigentes riogran-denses que eslão compenetradosae qtte desta vizinhança só podemresultar vantagens para os doispaizes.

Estou por isso convencido,._aeque serão pequenos todos os esforços que o Urnguay, e o RioGrande empenharem no sentidoda cultivar tão natural approxi-

tro Muniz Barreto, que a lei de1892, que regula as aposentadorias,estatua'qué podem livremente exo-nerados dos cargos que exerce-ram os funecionarios já aposenta-dos. E quando essa lei foi promul-gada, b autor desempenhava,' eniohora aposentado, o cargo de .direc-tor da Recebedoria. 0 governo,em vez de exoneral-o, como podia,melhorou-lhe a aposentadoria.

Voltando a fallar, o sr. LeoniRamos afflrma que não houve du-as aposentadorias, nem melhora.0 autor estava aposentado e ogeyeruo provisório, que, no mo-ménto, enfáixaya todos os pocle-res, julgou necessitai* dos seusserviços, fazendo-o, por isso, reverter.á actividade. 0 novo titulo

os trens, se dependesse exclusiva-meiite do telegraphista da estaçãode terra. Estando confiados á vi-gilancia de um só homem todosos trens ém marcha -em* uma linhfiou em uma rede, pôde haver' cor*teza de se não dar um engano,um .esquecimento por parle do te-legraphistá ou na transmissão dnmensagem ao chefe do trem ou aomachinista. Ora, a menor falta deattenção, p mais ligeiro equivocopôde determinar uma eatastrophe.

O Eiigênecrings .Veia de NoviiTo rlc; que tem estudado-o grav.eproblema, registrando e" commen*tando as experiências feitas coma rádiò.-tèlegraphiá; nos oaminho.sde ferro norte-americanos, declaranão acreditai* na eflieacia Sc< syí-

EstadoDnica no Brasil p dístribue 75 •/. I >

Sorteios em globos dç crystal movidos por electri-cidadç ç'bòlias numeradas por inteiro

A í<otí.-.viii à.» JK«tB«I» distribuo maior porcentagem de préímio3 sobre qualquer outra loteria, sendo o seu menor premio maisdo duplo do valor do bilhete, o quo nãp iicontcce eom outras.

Loteria extraordinária do Estado do Rio Grande ;do ;Sul — Para S. João

Fi^siiio. m-aior .-,... 3OO:OOO$00OExtracção em 23 dejunho, ás 14 horas

Jogam somente 15.000 bilhetes com 2.000 prêmios15.000 bilhetes,a 4_;?.O00 , . , . . . tíliOiOOOtOOO

"lo-: • ¦ -

premios- . .*.. ...... .... .. .,......,. . .. Rs.DISTRIBUIÇÃO bE PREniOS

dè nomeação para um cargo effec- tema referido para evitar collisõe?.tivo, invalidou, annullou, ipic-fàpto, a aposentadoria. E tante assim,tanto não era de caracter provisprio ou commissão a volta do au-tor "para o quadro dos fuucciona-rios, que foi elle, por vezes, pro-movido, -e, servindo num cargo,davam-lhe commissões. Só quandonão couvolo mais ao governo, por'moxívb

politico foi que| ao mesmotempo em cue o metteram na ca-déia, lhe concederam a graça deaposeiital-o á força, violentamente,

Pondera esse jornal que as installações, mesmo quando devamcorresponder a todas as exigen*oias,-,ficam desmasiado dispehdio-sas para serem absolutamente pen-•fcitasTe opina,que nenhum app4relho' offeece ainda segurança deresultados definitivos.

I: EMlMUW&l!&MJ!*i:ilZi&.X^&£*X^*^-i>BB*^

Meno,75 °/.

lCf)-OO0|OOO4!).ri:000SllOB

macão, pois será isso semear em som inspecção de saúde, nem ou-uma terra que devolverá cem pprum. .

Porto Alegre, 10 de maio de 191-1V, M. Carriti

SUPREMO JTRIBUNALA npoMunttttlovia do dr. Cru-

véllo Cavalcanti

fitlèoti.------inos 2.103 cavallos no valor de i>

uma prfalucçào crioula «u1¦iil-ir ; mas. «m 1911, pelos

vendidos, oliiivmiioscontos,pouco VI•115 equiu''!'preço do H'« ••>¦»<"*, tf'.'1 «>u,•.,lldica que- -•••¦"•° «*f-.l,'-'»lWBí*' ¥via oà de jaçaa especiaes, como in-p-lezes de corrida etc.bO mesmo acontece cora os bo\t

em 1910 veuüemoa a2.86á \ ai -nos

Falei om these geral da exporta-ção do Ui*ugua,y, para o Brazil eesiíecialíuénie para o Rio bruiuledo-Sul. Resta expor a importo,-ção pelo Uiuguay da producção?in-gniudense segundo cifras bra,-züeiras, mais seguras que. as uru-«rtwiVfes. PO'* evitarem era grandeparte aa« differençaS produzidasneio contrabando. ;

No Rio 0 rim d e, eomo e sabido,pratica;BC a policnltura.

As suns riquíssimas terras produzom ds tudo e isto augmeiit?iincésaariamontc a quantidade doi-seiiB arfgos dé exportação. ;;

O qué vae para o Uruguay nioos' seguintes artigos : assucar, ar-roz álcool, aguardente, car«, cer-

doces, fi-uttas, farinha, ma-deiras, amido dc inandiotía, feijão,tabaco, herva, vinho e rupadtiraBpara fazer doces.

A exportação total do Estatloem i;ilt foi it»-. SI.:tHi{ contos, n i-u.iÍ912 rto lOi.üf.S. '. . .: O Uruguay oecupa o prinieiioiugar-cdüib consnínidor extrangeifbvriVHlizVudb com a Allomaiilia

Os artigos que mais contribuempara avuitar as cifras uruguayassão: farinlm, tabaco, aguardente,madeiras e herva.

Até agora a diUiculdado de fr.*.rte.s baratos tem impedido quo esteconnnercio se intensilique; mas,iirócuritVsé oliviar essa difllciildádyda uic.llior fónnii poss.ivélj eoiu <•ipU! Hiiliin-.iüos. laiuhvlii fr;iiiliainli>.uniu vez que Moiiieyidõo póiefouvHi l'-r se em íuereado iiiteriin-eional paru o eoimneieio rio-gran-•ji»is<». •

Dados estes aiitcc.de.iites, nãoe ...* extriWtlirtl' i> 'pn- taiita3 Vi-/.e':i

Por decreto de. 130 de julho de18S9 aposentou-se, a pedido, o 1°escripturario do Thesouro ISacio-nal, dr. João Cruvello Cavalcanti.Proclamada a Republica foramseus serviços aproveitados pelogoverno provisório, apezar deaposentado o funecionario emquestão. Assim foi que, por de-creto dei» do Fevereiro de 1890 ogoverno o npmeou delegado liscaldo Thesouro no Rio Grande doSul, proraovendo-o a ajudante daDirectoria das Rendas Federaes, eom 1 de maio do mesmo anno aSub-Directòi* da Recebedoria.Serviu em varias commisssões ateque. em-1893, por occasião da re-volta,, da Armada, mostrando-secontrario-a Floriano .Peixoto, foiaposentado no cargo que desem-penhava, de Director, sem que,entretanto, houvesse sido prova-da sua invalidez, nos termos doare. da Constituição da Repúbli-ca.

Incorrendo em prescnpçao, parareclamar judicialmente Contra estaaposentadoria, obteve, em 30 dedezembro de 1910, por disposiçãodo Congresso, a respectiva relê-vação, pelo que accionou a União.Federal, para, annullando suaapo-sentadoria, haver a differença d»vencimentos e serom-lhe assegu-rados os direitos ás novas vantagens do seu cargo.

Na intercurreiicia da acção, ten-do fallecido o autor, habilitaram?se seus herdeiros, em favor dosquaes foi preferida sentença deprimeira instância. Delia appella-rara : «ux-uílicio», o juiz; pela Fa-zén.la Nacional, o procurador daRepublica.

Em sessão do 28 dc Maio lindo,o Supremo Tribunal discutiu lon-gaihoíito essas appella çòes.

Exposta a causa pelu sr. minis-tro Leoni Rtiinos, que historioutoda a situação do utttor, pormenorizando os factos constantes dosautos, deu esse magistrado seuvoto pela manutenção da sentouça appetlndii, vi.to.com que concordòu o primeiro revisor,'sr: rai-nistro Enéas Oalvâo.

O segundo revisor, porém, sr.Ministro Pedro Mibielli, discordouda opinião dos seus companheirodc turma e sc manifestou ueloprovimento da :ip|iellação.

Üe igual medo pensava o sr.mii-.i-stru procurador geral qnc,if-auilo da palavra, opinou polaivfinna da sdiitençii, por isso que.o autor jã o.Miivn, por pedido |no-prio, aposentado quando voltou aservir om (••SiiiiiiismVi c, só peruma gr.-iç.i do g.iverm) foi qnc selho ine'.li"i-ou M aposentadoria, aoicrtuliiiiiVBCÚ exercicio nnra cargoik-iin.-.siv.l i#í milinti. «•'•mo é •¦ nndirei-ior tia K>-i-<-1i.-ioi i:i do The

tra quelquer formalidade. Não pó-de crer nesses favores do governoe apreciando a situação jurídicado appellante, que, durante seuretorno á effectividade, não rece?beu real dá sua aposentadoria —o que mais prova que ella ficarasem' nenhum valor — vota paraqué* se mantenha a sentença ap-pellada.

Abundou nas mesmas considera-ções o sr. ministro Gòdofredo Cu-nha, que foi suecedido no debatepelo si*, ministro Pedro Mibielli,reaffirmando eStesua opinião pelareforma da sentença.

Insisúo ainda o sr. Ministro Mu-niz Barreto, procurador geral, emmanter seu parecer, sendo, apósencerrada a discussão, apuradosos votos, annunciando o sr. presi-dente ter o Tribunal negado, pro*vimSritó ás nppellações, contra osvotos dP3 srs, ministros Coelho oCampos, Sabastiãp de Lacerda oPedro Mibielli.

Tendo, .poi* motivos de saude,mé retirado por alguns mezes des-tu praça e seguido viagem para aEuropa, commuuico ao commercioe á minha dístineta. freguezia queencarreguei ao 3r. Roberto Wernercom a gerencia do meu estabele-cimento iRpjtaurant Vienna». i

Porto'Alegre, 23 dc maio de 19lf:C Binter.

3-2

,1,premio de.1 premio de. . . '. .

prenjio dé. . ... .'. .premioB'de4:000!.üü0

\0 .premios.de 2:00ySülWv.21 prêmios dei:0U0fi"üüü38 prêmios de 4003000Í2 prêmios i\e 200SO.OO .

: 1^44 prêmios de 'lOO^OOO

. ,. 2 000 prêmios !ao total de.-administrarão

200:000300020:000300010:00030008:0003000

20:000$000-21:Ò()0$0OU15:200*000

. 10:4003000184:4003000495:0903000 .. ' '

Praça da Alfândega n. 11',& La Porta

.f ülBjjrammas : — «LOTERIA» , ... .* 4.

rídio-telegraphia nos caminhos deferro

p I fll

DE-. • Ocrmâno.RI 7^

Sperb'l'<55M «empre completo Hortsmiento Ue

geli-UM e nacionaesciiHciniriiM lextraln

uu6 no valor de 1.550 contos (nu* |i-:nlw i*ei»tii«l*J Uetiaa chiomceu evíurü. Alteg'--ü ai*iid>i o sr. uuuis-

No dizer de certos toclinicos, se*ria possivel, fazendo-se funceionarum apparelho radio-telcsrapliiconos trens em marcha; evitarem-seas collisões que tão frequenteraen-te se produzem. Os engenheiros,porém, mostram não dar grande.credito áellicacia desse systema.

Supponlía-se, dizetb elles, que otelegraphista de um grande centroferroviário possa, & todo o momeii-to, pôrse cm communicaçào comqualquer dos trens que viagem narode. Para isso seria necessárioque. todos os' trens, tanto de mei**cadorias como de passageiros, foi:sem providos, não apenas de umtelegrapho sem lio, mas também deum operador habilitado.

Deixando-se de parte a diCficul-dattado se installar um apparelhoem unia machina relativamente pe-queha, isolada e rodante, restavaainda ver como ee poderia evitara possibilidade do encontro, com oúnico recurso da radiotelegraphiapara assegurar effieàeracnte asboas candlções do trafego.

Ora, a despeito dos progressosrealizudoB peloB inventores, ascommunicações radio-telegraphicassftó nindu incertas, mesmo com ospoderosos apparelhos que funecio-naíu a boi-do dos nãvioB oa nasgrandes estações da terra firme.

Além disso, os aperfeiçoamentosobtidos rektivaniente à syntoniza-çâo* não foram ainda ao ponto deeliminar completamente a obser-vação dos sous nes receptoresSempre, pois, haveria algum peri*go etn se enviar n um trem ruimarcha uma mensagem mal lidaòu mal interpretada - sem contmquo'a comuiuuieitção se pôde des-viar, conforme, de facto nào raroacontece. ... . ,

Uma conuaiiiliia de caminhosde teiro nori-VaniuriciniB, no dia¦ii-giiint» á ilist»l!:l**ào du radio-le-•'íTtpiiica, vio os bens apimrelhóÉTm condições dc nà" poderemrnnceiònar, fr'r causn do um m*cidente. \\.o jg*U'Aíl°'"- I <¦'''"ut.i*<> Iá«l

} |fl .,<-. .fíilioti-ll-on ipliv Jl lele^i-..-Ipliis sem Iíj -ó poitiiia {i:*-'»"111

Seguro de vida por mntnali-dade

Sede: Rua Direita, 31, sobrado —Caixa Postal, BõO — São Paulo:

Succursal neste Estado : Rua 7de Setembro, 147, 1° andar — Cai-xa Postal n. 70 :

j?Ai_i_i-<:nii5»iTOSSEGÜXDA SÉ14IK

Em virtude do 1'alleciniento dosócio sr. dr. Jayme de Moraes Sul-les, em Làüsánhè, (Suissa) domici-liado em Campinas, Estado de SaoPaulo, pertencente á>e«umla av-rie, convido os srs. sócios com di-reito á remissão, que nã-i tive-¦rem deposito na Sociedade ou nes-ta Succursal, a contribuírem coma respectiva quota de róis 80$000até o dia' 15 de junho próximo, tu-do de conformidade cora os arti-gos 14° e 27°, paragrapho 3o doslüstatutos.

Devido ao alludido fallecimento,são também convidados os srs. so-cios contribuintes da referida se-guiida série, a realisarem aontra-dade rs. 153000, ató o dia supra deaccordo com os artigos ii° e 14»dos Estatutos.

Aos que não fizerem o pagamen-,to de. BUiís quotas no praso citado,serão ainda concedidos 10 dins pa-ra effectual-o, ficando-* poróm, du-rante essa prorogação, suspensosos seus direitos de sócios, ató aquitação. (Art. 15°-).

E>te praso—S^m ->;a»*u«tias—é vencivel em 2o de junho viu-douro. .

Porto Alogre,2tí do maiode 1914.PjedÚo dà Silva Pereira

Gerente da Succursal27, 30, ü.e 15 júri.

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—--IMPORTAÇÃO DIRECTA —

Kiu- yifImUáríos «lu i-atria—15» — Xeleplioue u. 1^*1

POBTO AT.-3_.GrJã__E3 'o Ka» ord;

CONSULADODE LA

:u

k Commercio 8 ao PublicaOctaviano de Arnujo, tendo feito

acquisição"do «ctivo da casa com-mercial do sr. J. P. Lisboa pai*a asua firma industrial que gira nestapraça sob a razâp social de Araújo& Bidone, reabrirão a alludidacasa no dia 4 do corrente. Apro-veitam o ensejo pura prenevir asua antiga freguezia e ao publicoem geral, que vão fazer umncompleta torrapão do esplendidosortimento de inverno, bem comooutras mercadorias que pretendemliquidai as por prceos sunimamenteb-mUi?simos, porem, a dinl eiro.Outrosim: pedem nos disiin.cioBfrequezes (jne. se acham ura debitocòm a extineta liima .T. P. Lifibôs,o especial oljietftiio dc ise enten-derein ilireci-oiioDio <:<>m a Urinasiu-cessora. «Araújo & pidpne». vislclei-.-m esie.i tomado a scu cargo

i! Ii.|niil.*t'.-à

Republica Oriental dei Üruguay-Porto AlegM,¦ - ..... .

,

Por;disposicion de senor Cônsul, se informa que esta Otlcina f>vça_tara especial àtencion en suministrar gratuitamente ai Comer.citryla industria todo dato relativo a laimportacipn y transito de .produ-ctos,'con'rospecto a la República Oriental dei uruguay, formulandoenentãs cie gastos, transportes, íletes, impuestes, seguros, etc. L,uei#aores comerciantes e industrialcs pneden dirigirse por bu ^«edloai sr. .Tftlc.de )a Seccion Comercial anexa ai Ministério de,RelftgionMExteriores,. Montevidéo, remitiendo precios cornentes, Ça^SP^íf*vistas, etc. para trárisraitirlos a los centros merçantiles de WW

Tauiliien se liacü saber que la Olicina atenderá com toda solici*.tudcualquier pedido de compra de reproduetores, poniendoen çumunicacion directa a los seilores cstancioros rlo-Rrande^eLlcA°nXprincipales cabanas dei Uruguay. Los produetos en venta est*»..per-fectamente aclimatados, t.ubercuiinizados.y en superioresmmWHde salud, constatadas por certillcado.» oficialcs, C?si] togo*^ffi^gcampos ai norte dei Rio Negro, cuyas condiciones olim«l|ca* «g-gráticasy de higiene animal son iguales alas dei ltôtado de RioG.ran-ll°

Âctuahnente han llcgàdo a esta Olicina las «f^X'OT5SSdo yeiúa-.Eskiblecimento San Anlonio-.Durazno. G^nados^ie W<>.•ariedad lechcra y Durham:tJamenco. Toros. d? »Vacunos Durhani, y

,os : $200, d$ lõO.-Ovinos: merinoanos: $,200, de menos edad $ 150. Vacas y Vaquillonas.de $.1^*

- ¦¦-*-- cruzamiento australiano: carneros» ao, porretgas ,$20.-Shropshire, caras 'negras, $ 25 y 10 r*^*%W? Jfccinos: ci-aóneses, casal lechoucs $ 25.-Aves: Orpiton, .$ Io^^ a 25-ça-sal Cal aZ La A,7,)mr.-Soriano.--rPla*ntel Durham, puro por mestl?*-ei^n, procedente de la cabafta clel.Rey.Eduardo j£de

*wmW**diplomas.y G medallas.-Liquidacion dei ultimo 'o%«e "JWJstoros,'cora un toro padre puro dc pnmer orden. -Peso.de *. íogq ,1200 kilos a los 8 iifios. Precio convencional. „ú-k_ -.-_—

Vantian-o Ruiz Jlorcno-Paysandú. 20 toros Devon, puros por cru-,A'

5ÍffiÜ^^^pndü.- Vacunos puros pof.m^tiiaReza Rcd-Polled, absolutamente mochos, pè-cion dc tres gcncracioncs.

:()iiemposiciones- Torospo101

res tronei aeiuiiu». n.u*-.u a\.-_u-j un-», ;•-— ~jz-jjí ¦¦* ü>,o oscuro re«niemado, mucho engorde>-P"mci*os.Fem.os ^

varia^Bl Toros de 2 a 3 anos de (OO^i^^^M^OI^

ho Tini-a cnti-egar cn Marzo de , -- ,~ ,'-'?-J Prõcios varian dcGOO a 150S, segun pure^^la^ngm

1914 por

Los aniiiialcs ofrecidos en venta estan inscriptos en ei •^¦**t*á^*uru-nmyo v ofreccn garantias oficialcs dc salud.Tranporte S^etnporciieiua dc los compradores. El peso oro uruguayo vale 8198 rifa •'«po.-le bolsa y 3250 bancário, incluso precio dcl •giro.

Olicina: Rua Andradas n. 387 A. ,Porto Alegre. 3 dc Octubrc de 1013.

Juan D Ferreira, secretario lnte**'no'

:-i'Uttu iMaria-W-di Maio dea» ( lt>U.?iid.

__ __ _ ^*&(w!-íwt!t£^.í'yikho de quina de PIROPHOSPHiTO de ferrov

•Prtnatado na PHARMACIA ROBIQÜET*

Mr.MI.no DA ACADEMIA DK IIEUICIXÃ Dl'.. I'AIII/.

COMBATE A ANEMIA E A DEBILIDADE EM GERALi C*E?JSAJíTÇ!AS s Bccommcndado para facilitar o drscnvolviiuento das creanÇS».,' -^HUSTÜOR.A-S: Facilita • nienstruação o provim- as difflculdadesdt i.ladc critica."' jjoMHUSTS: Restabelece a torça viril dos ciilraquccidos. Facilito á digestão.

TaFOSSE. »"i*" s-i-tH»"* d* «OSieuer -J IEVâSSEUH, 5, riu Su.Houli, FWJlkTW**^lC;4í*#% Ui/iiUH em i->Jm. ai STineifiti Ptursueiu.

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«A Federação» — 14 de junho do Viu ¦ , ~.'fy..i. ¦ -¦<• «§¦ à

W0$m umA pé ou a cavallo, com o re

volver, a pistola ou a carabina,.miss Grace- Dawson de Los Angelea nfto receava nenhum'dos mo-lhores atiradores do Velho ou;Novo Mundo.

Na idade em-que. as mocinhasainda: brincam com bonecas, Gra*ee, e-carranobada num poney, ma-tava a tiro de revolver ot pom*bos que descreviam, em grandesbandos, longos círculos concen-tricôs sobre a quinta, onie aeupai, o velho Jeremias Dawson,ganhara milhões com a creaçãode aves om grande escala. Osplumeiro», nos Estados Unidosdisputavam as azas e. aa caudase» quanto á carne,, as confeitarias;re-taurantes è pastelarias emptegavam*a om preparar os magnifi-cçs pastéis.e, tortas de falzio tperdiz, que se encontram põr toda,a-parté, desde a bahia de Hudsonao cabo Hora..-

ikos deaibitoannos, Grace pos-saia mtfcculot duirós como pneu-matlcos-já» -auto, úm physico forteedois olhos gran4es como doisdollars. Éra muito bonita, realmen*ti, éa sua.belleza ainda maisre-alçava quando estava ao lado dejeremias,, gordo e. pesado: comoum touciuheiro, ou da sra. Daw*sòn, sua mae, que. tinha traços

Voto, mat itto nSo panava de atai'mudo protesto da tua senslbilida-de contra nma crueldade inútil, oqae era, todavia, interpretada co*mo um signal de puillanlmldndepor parte dot tres «yankees». ,

—O «trànclu» tem medo át ar-mas de fogo — diziam elles entre•i, rlndo-ie.

E tanto o repetiram na frente deGrace, qae esta acabou por se per*

bem aecentuados da tua origem suadir prestando-se a uma brinca*indiana, de um perfil duro. deira nada agradável, qúe ot tres

A joven herdeira era multo corte- americanos queriam fazer uo en-jada, e, justamente por ter ado genheiro francez.qreada com multa liberdade, jã-| — «My doar» — propoz-lhe ellamait tivera pressa em se pronun--num dia em qu«*, reunidos na praia,ciar. Entre os pretedentes mais as- • saboreavam biscoitos "com cbam-siduos estavam Jim Parker, rico pagne — quer submetter se, pelolavrador,' que montava com a agi* nosso amor, a uma experiênciaUdade de um Índio; José Kendale, | clássica que lia ims Estados Üni-fllho de um grande fabricante de dos?... Sabe quo os «squawa», pel-biscoutos, mal posto, mas que va* les vermelhas, dos quaes. eu des-Ua a bagatella de cincoenta milhões cendo pelo jado materno, infligi*;de dollars; Tb. W. Levis, Joven. ram aos jovens indios, para os a-banqueiro de Frisco, e, finalmente, l^juerrit, a prova dò *Poste. mira»-,um francez, bello rapaz, mas nem. Q pac{ente era amarrado a um pos-rico nem sportivo, Jacques Mar- te 0 cada um BOitayft a. sua flexaçon, engenheiro da «Califórnia Rail-. ^ .lançava o teu «tomahawk,» queway Company. ; | Be ia espetar em voltada cabeçajO

Os trèe smericanoe, se bem que, tronco ad paciente,,,contornandodefendessem às suas aspirações,, ]he 0 corp0imantinham entre si as melhores, fto _ RUnt0U.lhe Ja.relações e detestavam p «franclu»,'^^

^^nnSo'perdendo.jamais oceasião pa-ira, o desprestiegiarem junto de Gra-ce. Os tres haviam notado que'Jacques Marçon, se bem que prettasse homenagem ás qualidadessportivas da joven, nüo ligava aisto mais que uma importânciaPQÚeó; relativa. Por outro lado,quando elle assistia ao massacrede centenas de pombos, o que sefazia só. para fazer brilhar a pon-tariá certeira da -caçadora, nao.podia occnltar um movimento ner-

— Eu nào sei manejar o arconem a «hacha». indiana, mas escu-.s,p,ide.Íhe,dlzer:cpBtioli,me sei, ser-vir de .um .revolver,,;a_ destresa egurança com que atiro. Parece-meq*ip.polfBO niabçtitúiri.perfeitameri-te essas armas antigas.

;. Acocià1,, ,«|ny .jaeàr' heart?»-Éiiaifiiitoufo, sorrindo, com ,ob

• eus Çíandes olhos pretos, e, porsua vez os americanos, suspenden-do por instantes o movimento dè

quelxoi- esperawm-ioariesamentea resposta.,;, '

Francamente, agrada-lhe isso,Grace ?'. — perguntou Marçon.

Nunca-ria minha 'vide

tivemaior desejo — respondeu Grace.

Primeiro; Jacques envermel heceudepois empallideceu. Comprehen-deu que queriam brincar com ei-le, o a idéa âe cair no ridículoera-lhe Insupportavel Pitou-a erespondeu*.

N&o posto consentir em ser-vir de manequim. ,,,.,¦— Então, observou Graoe, numtom de despreso—logo vi quen&o me tinha enganado. E' umaquestão de medo, simplesmente. Osr. Marçon ó um valente

Os americanos rirairi.se, còm arde chacota. Ó francez sentiu quetodo o sangue lhe subiu ao rosto.

Sé miss. Grace pensa que aminha recusa é dlctada pelo mé-do, a,eceito: era figurar nessa gro*tesca representaç&o...-- «A|l rlght»U

Ot tres americanos trataram lo-go de erguer as pranchas, enter-rando-ás até certa altura, forman-do um como que tapume. Jacquesencostou-se ás pranchas assim dis-postas, ficando immovel. Gracedeveria disparar sete tiros e asbalas teriam que contornar a ca-beca.

Como era costume em taes pro-vas, deveria ser' amarrado e os

:eí olhos vedados. A tudo isso Jacquês se recusou. Ante essa suaattitude, Grace inclinou se. Kendale contou vinte e cinco passos, ea americana, de saia curta e sapa-tOB de tennis, collocou-se no seulogar, ilrme de braço direito es-tendido e ao flm do qual luzia umrevólver. Noa seus lábios divi-

sava-t*'"umt <«rega denaneiaBderaáo humor. .12' que comprehen*dera jft qne se tratava de nmaforça imaginada pelos, teut tresadoradores' americanos e isso liedesagradara, achava estúpido e«foolI.hind.cd». Mas agora eratarde para recuar.

Fogo — gritou Jacques dan-do o atgnal.

Grace,fez a mira com mais cul-dado qúe do costume e a armadetonou. Jacques, ao zumbido dabala, os cabellos ertçaram solhe.Continuou IrapiiBslvel, é tanto aatlradora como «o alvo» pareciamdois parceiro, no «tennis». .

.— «Play»?, — perguntou Grace.—' «Í*„ecd,y- — respondeu Jac-

que... ,'..-,,,A quinta bala roçou-lhe pela

orelha, de onde escorreu uin 11-gelro.flo do sangue. Grace pediudesculpa de sua ma pontaria equiz cessar, mas Jacques .exigiuque as condições lixadas fossemrespeitadas. .

Disparados os sete tiros, veritl-cou-sc que clles formavam exa.ctamente o desenho da cabeça deJacques.

Hlp' Hip! Hurrah! — brada-ram os "yankees", ontliusiasma-doB.

. Jàckes nãò havia descerrado òsdentes, quando Grace, um poucovexada, se aproximou delle, esten-dendo-lhe a mão. Elle fez que nãovia aquella mão que se lhe esten-dia.

—Confesse, "my dear"—observou-lhé ella, com ar de despeito —con-fesse que teve medo.

De que bavia eu de ter me-do? — respondeu elle friamente -Seria preciso que èu tivesse amorá vida., .Perdi todo esse amor de-

poit que mo impox «tia estúpidaprova. Admiro a ma habilidade,min Grace; mns concorde: paraconservar tod» o sea sangue filonesta singular clrcurastanclii, paraqae a tua m&o n&o tremesse o otea olhar guardasse toda a luci-dez, torna-Be necesfiorlo que a se*nhora n&o sinta por mira nenhumsentimento de affeição.

— "Mlts and geutlemen". tenhoa honra de os cumprimentar.

Descobrindo-se, Jacques retirou-,se sem voltar a cabeça..—Qae caracter áspero tôm os--tes fratyjezes — exclamou Grace,melo desconcertada. .N&o faz mui,olle vir A amanhã.

Minutos depois, Grace despediaseccamente os seus tres adorado-res, que se retiraram assobiandoalegremente o «Yankee dooble».

Jacques não voltou no outro dianem no dia seguinte. Miss GraceBoube que elle havia pedido a miademissão da «Califórnia Rail wayCompany» e deixara Los Angeles.

Ou porque elle a houvesse des-prezado, apezar dos seus milhões,ou porque o sou orgulho tivessetriumphado. Graco amava o fran-cez e, com bastante saudade selembrava daquellas noites em queelle a visitava: ia então olhar umaphotographia de amadores, decujo grupo elle fazia parte. Masnão se pôde chorar eternamente.O velho Jeremias lembrava a suafilha que elle se sentia alcançadona idade e que era tempo delia irescolhendo um marido. A3sim, semser por amor, ella casou com Ken-dale, o multimilllonario, porque odinheiro chama dinheiro, e met-mo porque ella pensava, emboraerradamente, que, sendo este ho-

•nem «ais rico qué ella, seria omait desinteressado., Como viagem de nupdiiH, oa Jo-viiub desposados resolveram vltl-tar a Kuropa e tomaram om NovaYork, o paquete «Aqultanln».

Dóls dias dopois, era ploiiu noite,o pHquute, qne lutava com uinenorme cyelone, era bruscainontoinvadido por um violento incêndio.

A imprensa do todo o mundoregistrou as scena s horríveis dessesinistro que devorou o «Aqultanla»e custou a vida a centenas du pas-sageiros e tripulantes. Os que sosalvaram, flearam-o devendo A te*l"graphia som Ho. Uma mela du-zla de transatlânticos, alcançado.»**pelos signaes desesperados, oKpc*didos de bordo do paquete vieramlogo om sen snecorro. O telegra-phlata do «Aquitaniii.» era um tran-cez, que desde ás oito lioras daípanhã expediu signaes do socorroem todas as.dirocções, rodeado pe-Ias clianiinas, sem querer fugir,pura cumprir o seu dever, morreuherpieamente no scu poBto.

A bordo de um dns navios sal-vadores, Grace, meia nún, tremiatanto de frio como de medo. .Imitodelia e do marido, algúem òbser-Vou:

E dizer-se que nito snbòmcsnem siquer o nome desse lieíiieobscuro, a quem tantas pessoasdevem a vida!...

Perdão — replicou um olliclalde marinha — era um i-ngonheirofrancez e chamava-se Jacques Mar-çon.

O soluço que se escapou da ga'**ganta da Graça Dawson foi o maisbello dos c| ituphios.

JeVCQUl-S CÕSBTAS.T,

podeMatno' v ^ ' ¦¦'¦ (CóticWs&ò)Estou multo longe de pretender

qúe à interpretação por mim te*gúlda teja acceita por todos, comoperfeita e à verdadeira.

Sei quanto diverge o sentir.decada um,1 mesmo no que ePãrecemenos sUBceptivèidè controvérsia.Apenas nutro o desejo de mo-tv&tI :neces8Í«a*de de melhor éstudaronoaso direito, para que a sua m>?plicaçao séjá exacta e respeitado-rà' das prescrioçõéí contidas nalei,' sendo assim, assegurado AsmãSB.o direito, que a lei lhes re-conhece, da põssédós filhos e &

V •ndtalni.traç&ò dos bens destes.Procedendo, por esta fôrma o ap-blicado. da lei pátria ou os seuscommentadores nada. criam de no-vo, apeKas: cumprem a vontade dalei egressa no decreto 181 ja ci-tado O que absolutamente nao sejustifica é o,continuar a ser estedecreloannullado p,elo direito an-

'; teriqr; ;a , que modificou radical-"Infelizmente atravessamos aindanina época em que diflicU é deromper com inveterados preconcei-tos, BÚsteRtados com vigor, mm oembora haja a certeza de qnantosãò preiudlciaes.. Reconhecem, si-So-todos, a grande maioria, queSa verdade é injusto collocar-seem face da lel a mulher- em posi-C&o inferior A dó homem, pois quenenhum fundamento ba para íBto.Entretanto, conservam-na .ern^ si-tuação inferior, pois que, dizem,asus leis desde muito lhes creou;essa-situação, E o mais curioso éaue as nossas leis novas, que tem

Jlíêontestftvelmente melhorado^as-^iondições da mulher, continuam a

««r interpretadas consoante.7»i,%So anterior, o que tem,íeito om;narte annullar aquellas.lftit.,,

Assim, tomos visto, imporembinuba-: como?i *W_^0',-..cestemos ou admlttistr^rt a ini**rloridade da mulher - o cruel sòf-frimento de verem-Bedespojadas dpmaiTrespeitavel dot seus direitos,,Zi seja ode conservar a possedot teui filhos e de educal-os-nara transferil-o a extranhos.Alem,d'i.Bo hamilham-n'a. tiran-do lhe a adminiatração dos bensdos filhos, benB e»es de que Bão,,no entanto usofruetuams. ^Wétta lorma est&o ellas e taro-b™8eútma.idòVBUÍeitòBA«sca.«zaoàode um extranho, ò tutorSSfllhotdoprimeiro catamento oÍ™1 é o ádminlstradòrdos bensdeí „«*» Étoututructuarlas,

Ulti i»to de acordo com o nos-JSJ? poder-teA dizer qne;dçScS ím as^m&e. «m^da8 o^eiruotodòt^entdosflifePB?''Çànto

que m^ò, o aprova seriaW7'-- ¦ 3H*

í

f_.rt.-5-.-

a sua. fortupassem a ségondaB

Nada pôde haver de. mais injus«tbfew* WMlta ou desconfia

Mi-Tlançada tobre at mâea, Pe-

ÜfSmplw tactoeíeicontrahiremnovo consórcio, ás qnaés,«»ne-rtJkumà vxcePído, são julsoàas ca-

nasttáe iUmpresarèmoi teu» próprios

fMps e. desbaratarem " '•"* r°*tu-

no, desde qae

^'ettendoqueuma ttl suspeitanara bo legitimar e ser reconheci-

• da oda tó deveria ostribar-se bo-

bre factot reae. e nã^» «únf"^

sobre meras supposições. Até hoje

desconheço W*^"}*"^^torize essa suspeito, uo Tífeso que

^eíi» réferlir fáctoB ^nue justa-

Sente mostrariam ao contrario.

As m&es pôdèm stitlpoftar osmais duros soffrimentos «f traba-lhos. para criar, sustentar e educarseuB filhos, sendo mesmo esse oseu devera

Para dar-lhes o p&o e educação,si n&o diBpõem de fortuna, entre-gam-Be aosmáisasperos trabalhos,com sacrifício dé si -mesmas oquantas yézes só á custa dp seuesforço conseguem constituir para-elles um pecúlio. Entretanto, si pòrforças das circamstanciaB s&o le-vadas áo segundo casamento, quan-tas e quantas. vezeB.mesmo paramelhorar a, situação de seus pro-prios filhos, esse simples facto fazesquecer toda a dedicação que asmães, ém geral, votam aos filhos,c, o peor é ainda, gira nestes adesconfiança sobre a probidade;de sua mãe, que para elles deviaser o exemplo de todas as virtudes. .-•

: O que Be apresenta como o nos-so direito nada tem de moral.

Effectivamente, si os tilhos pos-suem bens, que na generalidadedos casos lhes são transinittidospelos próprios paes, a mãe rema-ridada não po.derá administral-os,perdendo tambem o direito A pos.se dos seus filhos, cuja educaçãofica então a cargo de um tutor,que administra os bens d'elles erecebe pelo trabalho uma remaue-ração—a vintena, que mais não é.

Agora, bi pelo contrario, os filhossão pobres e não tem bens, quemlhe. da a educação de que preci-sam e os alimentam t. a própriamãe, pois que esse encargo nin-iguem acceita, a não ser que lhesentreguem osfilhos pata lhes pres;tarem serviços oomo creados.

Ha outro caso «inda em. quebem se apura quanto ô nosao di-reito, si de facto fosse o que pre-tendem alguns de scub commenta-¦e(ji(M(6s, andaria divorciado dn mo,;*»}, Entendera que a mãe viuva,tétajitíd|tda perde o pátrio poder^re^,HÍhOB do primeiro caBa-mento, n&o' podendo, assim, os cou-servar ernseu poder, nem represeritaios -lejgalmente, attribniçõeBessas qúe passam ao,tutor. No en-tanto, os mesnws que isso decla-Mm, reconhecem íí mãe natuial o

pátria porter sobre os filhos havidosantes do casamento, a qual é quemdá o consentimento para que es*ses ftlhóB possam casar-se e os re-

presenta legalmente, como diz odr. Luiz Antônio, em Provimento,reprodnzido no «Registro Civil*

pag. 841, do dr. Tavares Bastos.Assiini Vê-se bem como entre

nós cóiiocase a m&e legitima em

posição interior á natural, conce*dendo-se a esta direitos que sene-

gàm Aqú^ila, Cnjos ftllios sâo con-li^doB á guarda e administraçãode um tutor. „ ,

^Haverá tombem justificativa paraitto? que-so o-bom .senso está arepelir? ,,

E aqui vem de molde repetircom o grande jurista dr. ClóvisBeviláqua:t — «guando a mulher unida aohomem pelos circnlo» do amorhonesto tanda a famiüa, tiuatido,sacerdotiza dólar, se impõe ao res-

peito da sociedade, coj* normali-deBenvoivimen-

Mas' necessito ainda tratar ligel-ramente de dous pontos d'tí8saapreciação, os quaes assentam enifalsos fundamentos. '

'.

Em primeiro logar, quanto jicontradicção om que.pVetonde t^reu incorrido, :certómettte,.s.8. equi-yocou-se, pois que a deduz deproposições que não são minhas,que não foram suatentadas por miméín patte algama.

Expliquemos melhor o caso. Iii-correria ea, de facto, Çiu contradi-cç&o, si eu recOnbèceáse, primeiroque a mulher casada não pudesseser tutóra nem cUradora dos fi-lhos menores, nem* exercer o pá-trio poder, e, depois sustentasseque a viuva remari-lada: podia sertatora-ou curadora, continuandocom o pátrio poder. .

Ora, como qualquer pessoa po-derá verificar, eé o próprio dr.Boccánera quem o diz em outrapasSagém,— eu em primeiro logarreconheço na viuva que contrahissegundas nupeias o direito de exer.cer o pati-io poder sobre os filho**do primeiro . leito e, era seguida,sustento que a viúva só não admi-nistra os bens dos lilhos, e não po-de Ber tu tora nem curadora d'eB-tes, quando,fôr, binuba ap fallecero seu marido,, isto é, quando en-viuvar pela segunda vez, caso emque não administra cm bens dósfilhos do segundo consórcio. .7.

Assim, a contradicção que me at-tribuiu o sr. dr. Bcccanera provemcertamente de algum -engano seuna maneira de apreciar as minhasafflrmativas.

Finalmente, quanto ao entendero illustre dr. Boccánera que todosos inconvenientes que apontei re-latiyamente ao darem-8e tutoresaos filhos menores de mãe rem4-ridade, suo fáceis de remover-se,desde que -a nomeação recahissesobre o padrasto, discordo inteiramente do seu pensar, pois qúe,quando mesmo o padrasto pudes-se ser o tutor dos enteados, osex-tranhOB só Bão «mamados a exer-cer a tutela na falta dos parentes,que em face de lei. tem a prefe-rencia. para esse encargo, c, as-sim, só ua falta ou em caso dero-cuia destes, poderia ser nomeadoo padrasto. .

E não será dè mais que aponte

quanto ha de illogieo era jermittirem que o padrasto exerça u tu-tela, quando dizem .que retiram o

pátrio poder &.viuva, pelo faotode receiarem que ae deixe influen-oiar pelo aegundp. „ marido, «se

preoecupe mais com os renovos dpsegundo leito e deBcure dalia a que dèú nascimentoprimeiro matrimônio», comodi*. Beviláqua ém seu livro citado,

pag. 517, 2a ediç&o. -

E que dizer, então, do padrasto?ai a iufluençia que poryontttfapu-deise. exercer sobre.a mulher 6 dereéeiar, n&q o será, tambem a suaadministração, como tutor ?

(lida ém nado poderão' desmereceras fundamentadas apreciações doillnstrodo sr.dr. Raul Boccánera.

Só lastimo a divergência do:nosso pensar. Estou, porém, con-victo de que a doutrina que sus*tento é a adoptada pela nossa lei.E, si não fôr aceita, como affirma8. s., nos dias que vão correndo,hade ser em breve a vencedora ereconhecida pelos iiobsos tribunaes,a exemplo da Relação do Recife,pois que se impõe como neceaai-da de inadiável para garantia dainstituição da familia e bem estarsocial, reconhecéndo-se tambem.aigualdade dos direitos civis do ho-mera e da mulher.

' liio Grande, 26 de abril de 1914.

Arnaldo Carlos Pinto.

Resenha artística e toral

A critica fáz'gràndés'-"èlòglos dpartitura, bem orchestrada, cheiade colorido e de lyrismp, dotadacom algumas melodia fluidas e élegantes e marchas militiii-ès que lhe-dão movimento e .enthusiasmo.

Os» theatros nlleraftes

Pelos theatros :— O theatro dos Artistas Alie-

mães acaba de representar «O alfaiate Wibbel», comedia de HansMttller-Sehlasser, um estreiaiiteem que a critica berlinense poe

\ muitas esperança--. I O alfaiate Wibbel, auarda-*iacio-

nal numa pequena cidade rhena-na, por oceasião da entrada deNapoleão I, è condemnado pelasautoridades francezas a quatro se-manas de xadrez por haver to-mado a liberlade de certos gra-cejos a propósito do conquista-dor.

Essa perspectiva não sorri A es-posa de Wibbel, a qual conseguedo operário Zimpel que este seapresente aos francezes, munidocom os papeis do alfaiate, afim decumprir a pena deste. Infelizraen-te, Zimpel, tísico no ultimo gráo,morre ao rabo de quinze dias —e Wibbel, wscondido numa adega,assiste de longe ao seu enterro so-lenine. , .

Divertido, a principio, o mortojulga se livro para recomeçar aviver. A esposa,1 porém, aconselha-oa disfarçar-se e não sahir senãodé noite, ás escondidas. Mas osvizinho., quo ó veôm entrar á noi-te em casa da viuvu wibbel to-mam-no pot- um conquistador ie odenunciam á policia. Por outrolado, a esposa fiel 6 cortejada,nessa época; por nm alfaiate quenão lhe agrada. Fértil em expe-dieiites„élU, imagina um irmão domarido do volta da America, oqual se parece com o fallecidomais do qúe um irmão.

O resuitado ó que o alfaiate con-quistudòr paga as eBcapulas no-cturnas de Wibbel e este acaba dese casar... em segundas nupeias...com a*Bua viúva.

E\ «orno sé vê, quasi uma farça,quo obteve grande suecesso de ri*ao e promette longa carreira.

—Outra noticia artística que me-rece referencia é a reunião, noReichstPg,

' da Sociedade Allemãpara educação artística do povo.Nélia tomaram parte os prefeitosde varias grandes cidades do Im-perio, o .poeta Ludwig Fulda, odramaturgo Sudermaiiii, e diver-sas outras personalidades dò mun-db intelléctual e artiBiico. A rea-nião foi presidida pelo conde Ból-ko von Hòchberg, antigo intendeudente geral dos theatros reaes, oqual expnz os intuitos da Soeiecla-ue, que consistem em pôr ao aleancetío'povo'os prazeres da arte mais ele-vada. Como se vê, a Sociedade não •procura agir de cima, isto é aristó-eratizor o povo em vez de demo-cràtizar a' aristocracia; e nenhumprogramma ó mais digno rie esti-mulos e de applausos. A sociedadecomeça a elaborar o seu pln.noconcreto "de propaganda, cujo re-sultado final é problemático, lia-vendo tanto para ser feito 110 sen-tido de infundir na 11'ina' dò povoallemão-como de todos os povos,em bloco — o culto siiicerò pelascousas de arte e o bom -goito se-guro ha sua escolha. A' frente domovimento, porém ae aeiunri tantose tão ííraiides espíritos, que algu-ma còu.a é de esperar dclles.

Tbeater deixa transparecer ao publico o seu desanimo, a sua rioueuconvicção, na defesa, do umalha (ireviiimeiue penlida.

O qii'. lia de notar néstiinlia tiieatral é a insistência i-«mi.|út! a' epopó-i nnpòleonicii bb ofi j-rece ií insiiiração dos di;amaturgosallemães.

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r- Suecesso de natureza diversa,ou contrario de suecesso — poisse trata.justamente do uma decep-ção sublinhada pelo publico comassobios e vaia3 — foi a represen-tação, na Comedia Real, da pri-meira peça tueatral, «Tudo peloamor», do sr. Hubert Eulenberg,joven poeta decadente.de que todo omundo litterario aguarda grandescousas, mesmo depois deste desastre retumbante.

Não so lhe nega a originalidadedo talento, nem a delicadeza dasenSibibilidndo ; mas a sua in-comprehen6ão das condições litterarias especialmente exigidas Toresse1 gênero á parte qúe é o tlieatro leva-o até & realização do ri-diculo. O único consolo da noitefoi a musica escripta, especialmen-te para eBsa peça, porPerdlnandoHummel, a qual todavia não bas-tou para consolar o publico, e mes-mo os amigos de Hubert Eulen-berg. da grande decepção llttera-ria que foi a sua estróa no thea-tro.

* *

Tendo o proprietário ç difçctor destç e&iabe-Içcimento, dc tratar de nçgocios quç o incompati-bilísam dç continuar á frente da gestão desta co-nhecida casa, sempr? affectos á sua immediaia dí-rçcçao, resolvçu liquidala ainda neste trimeí-tre,praso este em que necessita desoecupar-se.

Vende-se, pois, dentro deste limitado praso,todas as existências superiores a

200 contose constantes dç confecções de ultima moda, te-çidos, cortinados, tapetes, roupa branca para sç-nhoras, espartilhos, artigos de malha, fatiotas çsobretudos para mçninos, cobertores colchas eapparelhos para cama, luvas para senhoras, toalhaspsra rosto guerdanapos, pannos de mesa e tudo omais que compõe as referidas existências que opublico conhece serem as mais sekctas desta pra-caça, tudo emfim,

com grandes abatimentos ! Apreço! para completa e definitiva

^¦777 m mm

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famiem odiz o

Èis quanto páreceusme opportu-i,o. offerecer em contestação Abapieciações com que o sr.dr.Boc-canera, destinguiu o meu estudoreferido.:

E si apresento esta '__ contestação

é por estar con vencido, como cs-de qtao o desejo que anima s. s.

— Nos Kammerspiele do Deuts-che Theater, represeuta-se «Liber-dade», do poeta Max Halbe, autorde umn peça, «Jugend», que gozade muita popularidade ua Alie*manha.

A acção passa-se em 1812, emDantzlg, no momento om que a«Grande Arraée« parte para a Rus-sia. A cidade de Dantzlg é entãomuito affeiçoada á França, e o in-

a n -« À- rhm-ottenbonnr tendente du cidade um amigo de-A ^Opera de Charlottenbourg dog tranceze8 0 marechal

acaba 0Vepr«^Sr?e» m?xto de Lefebvre deixa * seu cargo dousravez «Herr Bottaparte» mixto de conspiraram. Um dei-o^pereta e de opera^omica do n. p wn'homem de acção que an-Bugomil Zepler, J*™*$^* ceia por expulsar os írancezes; o

PfeS&ho se pa^ Eg^o. J^Z^ gK.Konde o Primeiro Cônsul possue, segando conspirador énosetaExercito,um*oslaque »

barKomestre que, paruve a imprudencioi dè «"S^salval-o, absolve o outm conspirado Beu í^wda-roapa: é rrançoisl ^ este embora fllho de um

sobrinho dc uma_viyun_i«íiti..nimin.o nM.0_,, A unicn Vi-

Tenclonàndo manter o fltelier de costuras soba direcção de hábilissima e conceituada mo dista,previno a minha distineta clientella que continuo areceber directamente de Paris as ultimas creaçoese novidades em cortes de tecidos e enfeites paratol.èttès de bailes, vestidos e costumes de sahir,manteaux, casacos de frio, etc, confeccionando-secom rapidez, esmerado gosto e preços módicos,recebendo continuamente os últimos figurinos.

iA.a^LcLra.d.SLS, 4=01

Enrico de Souza Gomes

dado, segurança eto em crande parte d'ella depen-'tou,der/Soridicamente adegni |èo

dechegar a conhecer.,«..Indi-

dam.> ...Já estou me áloB^ndo demasi.-

damente, excedendo metmo os 11-¦mltèsâeuma éiim-les ié Uca «s

apreciações . do*idií**"0 coll.ga d*;-

Boccánera.

uouneur, »°™™°ll"™itZnàs.Iaeu •'•¦•"¦eo pessoal. Adeira. O yelhaco

•PP«!*2JSÍ1S ctima da tragédia é uma raparigaãêaafaniTpa^conSr"^ &*S* *>»«»*» »-

« v 1»^ r b(jl|a tu|cai mu, I

reito que ns nossas leis dão ásbinu-bas sobre os seus filhos e sobre ob1<bensdVstes — oque conbtiuietam- '

bem um dOBmens maiores deai-jos,A.siui.osarenníuntos queadâazí em' nada desprezíveis.

coração de uma _to li-ongeada em receber es utten-ções do grande soldado.

A fraude, porém, vem a ser des-coberta e François Bonheur vaesor submetido a conselho de guer-ra e talvez' fuzilado. Bonapurte,porém, intervém » lhe eqneede amão de Hadijha, que «caba de recohbecer no seu próprio apaixona-do. sob ò sou dWarciV qirftluiadespessoaes que. não valem, decertoas de BonanSrte, mas q«». nào tftonada desDréziveis. François é mes-

lace da doutrina por mim d-f-n- * ino promovido a altere..

Dom;, 4as. e tias.

Chamai hó

fràncezano momento que procurava incen-diàr um paiol de pólvora..

A ügura do Imperador hão apparece no drama, nem as dos bernesallemães da Independência. Tu-do se passa cntivs almas menores;medíocres, que nào conseguem imi r.uiir nenhuma grandeza- tragioift acção, falha do vida e de role-go. Não é de-esperar qué a peçaconsiga muiiter-8uainuito no «jartnz.aiieznr da syirjpatliia h dji presti-gio de que gbiia ••'Hittor. A \<ro-pria falta üò cõnvf i,'àó com «iu. »iiiet-pieiu o e.emetiio do Deutsche

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Urde.BgomT-wo no iNTU-p-oa

quintas-feiras, dai io às ia daBanha.

Shorbtawo da Fazknda -

V Qutrtas-felrai, das ia As 8 horasda tardo.bkorjita-JO DR Obras Publioas

Terçu feiras, de l áa 8 horaa datarde.

Secretaria do InteriorDESPACHOS

Dia 19 — Do dr. Prosldente doEstado :

Junlo Pereira Fortos — Conce-dida.

Francisco da Silva Goulart —Sim. .•, • .

Dia 13 Do dr. Secretario :' Francisco Marques do Carvalho

— Sim, sem prejuizo das horas deexpediente.

ARCHIVO PUBLICODESPACHOS

Dia 12 — Jofto Luiz do Nasci-mento, de São Luiz» - Certifique»

Theophilo Antonio da Silva. -Dê-se certidão.

Cônsul, de Italia. — Como re-flUGI"

Francisco Oblller, de São Ga-briel. — O dooumento a que se ro-fere o peticlonario n&o consta dosautos.

Pedro Azevedo. — Attendido.Francisco Soares do Azambuja.—

Attendido „ ...Manoel Erico C. Nunes Feijó. —

como requer.'O mesmo. — Idom.Mário de Barros. — Deferido.Joaquim Thomaz Cantnari.a —

Como solicitaiMariana Passos Giorolli. — Idem.Vicente Moantegglo. — Sim.Secretario da fazendo

DESPACHOS

Do Dr. secretario-Dia 13 de junho — Adalberto

Augusto Siedler Junior, de ArroioGrande — Pague-se. .

Manoel Mariano da Rocha, dnEncruzilhada — Exhiba a portariade licença, sellada.

Amalia Dit•foniliillor, do S. Leo-poldo — Expeça-Bo ordem.

Francisoo Firmo do AndradoSa-raiva, de 8. Jeronymo— Pague-se.

Domingos Rodrigues y Corbo,do S. Victoria — Deferido.

José Noli, do S. Luiz — Idem.Maria Januarla Fagundes Menna

Barreto, de Santa Maria — Expo-ça-se ordem.

Cooperativa Agrícola de AlfredoChaves — Sim, nos termos do pa-recer.

Souza & Barros, do Porto Ale»gre — Pague-se om torrnos.

Kosinn Dias Duarte, de Citclm-blnhaa — Pague-Bo.

Antônio Casagrando, em BentoGonçalves - Idein.

Adolpho M. Pastor, em FortoAlegro — Expeça-se ordem.

Alcides Moraes, dc Crnz Alta —Attenda-se.

Margarida Pardolhas, do CruzAlta — Pague-se.

Marinha Noronha Froitas, dePorto Alegre—" Providencio-se.

João Maria da Silveira, de S.Jeronymo — Aprosente a portariasellada.

— Do Juizo Districtal do Or-phãos de S. F. Paula:

Deprecandò a entrega da quan-tia do 100*000 róis no sr. Benja-inin do Castilhos — Attenda-se.

Do dr. Presidente do Estado :Dia 13 — Julio da Costa Cabral,

em Bagé — Deferido.Secretario dam Obrai 1'ubli-

casDESPACHOS

Requerimentos despachados po»lo dr. presidente :

Dia 18 — Alaryiano Feglwski. —Entenda-se o requerento com Emi-lio Toschi e Raphael Chorubini,qne, nos termos do despacho de17 de maio de 1913, estão obriga-dos a attendel-o; caso não o fa-çam, apresento reclamação ao Go-verno do Estado.

Adão Kanisk. — Idera, idem.Antônio Guvnt. — Idem, idem.Atgosto Nobvt. — Idem, idem.Baptista Casarin. — Idem, idem.Lukas Modelsici. -- Idem, idem,Marin Kuyepel, — Idem, idom.Paulo Kisel. — Idem, idem.Stanistaf SzezeBmy.-Idem, idem.Marcilio Manoel dos Santos. —

Attendido, mediante pagamento &vista de 1 real por metro quadra-do,

Os nossos agentesBão agentes desta folha no Esta-

do as pessoas abaixo designa-das, com as quaes poderão en-tender-se os nossos assignantes,r»£bre qualquer questão referenteá remessa do jornal.

Alegrete — Tenente JoSo Gon-çalves. ;.", ¦ fo _

Alfredo Chaves — Capitão Rena-to d'Ávila./ _ ' __

Antônio Prado — José Victor doOar tro

Arroio Grande — Capitão Leo-i oldo Carlos Ferreira.

Bagé — José Viza Chaubet.Bento Gonçalves — Tenente-co-

ronel Josué Pereira Leite.Cruz Alta — Major Salathiel de

Barros.Oolonia Ijuhy - Antonio Pinto

Corrêa Lima. .-,Caçapava - Capitão João Anto-

n Gachoeira-Silecio Chaves Pines.CãngnssA— Theophilo MoreiraColônia Jaguary - Tenei

ronel Bento José do Carmo.Caxias — Capitão Antonio José

Ribeiro Mendes. '-.-'.".Conceição do Arroio — Antonio

*a Bilva Santos.D. Pedrito—Rozendo Dlmutti.Dores de Camaquam e Tapes —

Leonldu 8. da Cunha Vascon-cellos. fo.

Encruzilhada — Germano Pei-xoto.

Estrella — Tenente Amaro Leo-nardo Pereira.

Garibaldi—Francisco Estevão deMattos Miiler.

Guaoorá—Coronel Agilberto At»

Herval — Lorgio Frazão da Sil-veira. _ , _ _

Itaquy—José E. Ferrer.Jairuario-rGápU&o Amoldo Pu-

nos Franco.Jullo de Castilhos-Capitfto Joio

Borges dos Santos Junior. _La-reado-João Miguel da Rosa.Lagoa Vermelha — Capitão Mar-

ciano Affons de Oliveira.Lavras—Camillo Xavier de Frei-

Us;

Livramento — Jeronymo Fran-cisco Cáceres.

Palmeira — Homero Pereira dosBantosiFfo^-A....: •-.:. •: -..-fo

Passo "Fundo — Dr. Nicolau de

Araujo Vergueiro.Pelotas—Pedro Ozorio & C.Quarahy—Adelio de SoUza.Rio Grande—Echenique & C.Rio Pardo—Major Josó FelicianoSanto Ângelo—Generoso Perna.S. Borja—Manoel Bravo.Santa Cruz—Eugênio Holst.S.- Francisco de Assis—Major Fer-

nando "Wilt.S. Francisco de Paula—Capitão

Pedro Walter.S. Gabriel—Florencio Morcado.Santo Antonio—Antonio Aguiar.Santo Amaro — Major Gabriel

Becker.São João do Montonegro—Coro-

nel Adão Luiz Kauer.S. Leopoldo — Major Luiz Lou-

rei\ço Stabel.S. Luiz — Noé Ferreira do An»

drade.Santa Maria — Major José da

Silva Brazil.R. Sebastião do Cahy—Tenente-

coronel Fablano Pereira da Silva.S. Sepé—Major Agapito da Rosa

Fraga.Soledade—Tenente-coronol José

Ferreira de Andrade.8. Thiago do Boqueirão — Jofto

Escobar Carpes.8. Vicente—Tenente-coronol An-

tonio de Vasconcellos.Santa Victoria—Alcides Washln-

gton Pereira.Taquara — Francisco dos Santos

Ferraz.Taquary'— Oswaldo Michel.Torres—Capitão José Ildefonso

Clezar.Uruguayana—Albino Francisco

de Souza»Vaccaria—Capitão Luiz Gonzaga

da Graça Bastos.Venancio Ayres — Victor Fran»

cisco Humann.

Secção Judiciaria:•': Fora estadual

Tribunal do Jury — Sob a pre-sidência do dr. Armando de Azam-buja, juiz de comarca da 1» vara,funccionou hontem o tribunal doinry»

Sentou-se no banco, dos reosLula Ferrari, processado pelo cri-me de ferimentos leves.

O conselho julgador foi compôs-to dos sra. Manoel Alves Canteiro,Adolpho Francisco Veluque, An-tonio Martins, Digoberto Poeta edr. Joaquim Tiburcio de Azevedo.

Finda a leitura dos autos, tomoua palavra o dr. Aiiosto Pinto, 1°promotor publico.

Produziu a defeza do accusadoo dr. Henrique de Casaes.

Houve réplica e tréplica.O réo tol absolvido por unani-

midade de voto.

criminai, a phase publica do pro»cesso a que está respondendo Ca»cildo d'Ávila Garcia.

Escola de EngenhariaInstituto tle jA.«ròn.Q]a-iiM. "Vo tex*_.x_cbx-_.H.

P_Pi^í''^Q í*"í '¦ —r4diÂ!_É^ÉP_B____R_____>. *-_ofjF~y*1' ^^^»^___^^________l ____r^H

B__íiP(Blw^_____PS?____SS|^______í B_M_____I ¦' i;- ''V ¦«¦|i^*,^s"'!"'iVrc*'. fo '*iÍ__i__f " - -^\;^w '^^BÉ__BI ___B_-1

aBBBB B5|jSa3aj a^^l jj PslSÜÜ /'"'' ^:'^__l____S6íM(__a^^^^''^ * ' **-*¦' __n4*fli^^^„l__88_j^_______9-9n^^^-__í

!¦__••Í.J'': ?"'.'* *Jí aí.:' J^fX'ajV™•*"'-* .''^Ci^^"Wy^^WyTyyfjK 'T| f

Vrimeira turma de agrônomosR-

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_• C'7.,y :»&!: tí

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Inspectoria Federal das* Estradas,1*10 uistkioto

Pado» ratutlntlro» nobre a Vlaefto férrea 4o Bia Ornado, . do.Mali durante o onno 4o lttlS \¦

'

¦;''.¦.

FKR0UR8O OOS VHHIOOLOS K OONSUMO DK COMDUSTIVIÜtj K LUBRIFICANTES

Percurso kilometrico,dos veliiculos de pasiagolros.—.. •• 4.911.937,6. « « « mercadorias.

Carregados ....-...«h™ .~-rr-r-....-.„..-.».-..„^,.„„™.^-....Percurso kllometro dos vehicnlos de meroadorlas.

VaSiOS - -~..~«H~.,» ««...... -AA. „.- .« _. .»,„.„~»Percurso kilometrico dos vehlculos de bagagens e en»• commendas ««.»—..,....; .» _,>„..........,„¦,.«,..„„„...,Percurso kilometrico dos vohiculos do animaes......~ -

TotalPercurso kilometrico dos vehicnlos de lastro e em

serviço nfto, retribuído...kllPercurso klloraotrico dos vehlculos de logares of foro»-' cldos aos" passageiros*. -...». ....:.,

Percurso kilometrico das toneladas de capacidade doswagons de mercadorias .'.

No médio de vehlculos por trem-kilometro em ser-viço do • trafego...,::...•_¦

No médio de vehicnlos por trem-kilometro em serviço!do lastro e nao retribuído-Eixos em serviço do trafego. No médio durante o anno

« «'. « « lastro o nào retribuído. No nic-dio

'durante o anno... -...Percurso dos eixos dos carros o wagons em serviço'

do trafego .,.¦—•—Percurso dos eixos dos carros o wagons em serviço

do lastro e nào retribuidoN° médio de eixos por trem-kilometro em serviço do

trafego.-.— ».. ™.No médio Oe eixos por trem-kilometro cm serviço do' lastro e.nào retribuido ~. ~.Percurso annnal médio dos eixos dos carros e wagons

em serviço do trafego...Percurso annual médio dos eixos dos carros c wagons

«Suiem serviço lastro e não retribuidoConsumo de oombustivel por locomotiva-lulomoti-o.

Carvão, quantidadeConsumo dc combustivel por locomotiva-kilomctro.

ValorConsumo de combustivel por locomotiva-kilomctro.

Lenha, quantidadeConsumo do combustivel por looomotivakilometro.

Valor .'. .—Total

Limites entre os quaes variou o preço da toneladade carvão

Limites entre os quaes variou o preço da toneladade lenha

máximominimo

Consumo de lubrificantes por loconiotiva-kilomctro.Graxa, quantidade

Consumo de lubbriftcantes por locomotiva-kilomctro.Valor .'.:.„, -'• ¦' •• •; ;'""'; -

Consumo de lubriílcantes por locomotiva-kilomctro.Óleos, quantidade—~ -- •.- —-.

Consumo de lubrificantes por locomotiva-kilomctro.Óleos, valor -,- ••-.-••

Consumo de lubrificantes por. locomotiva-kilomctro.Estopa, quantidade

Consumo dc lubrificantes por locomotiva-kilometro.Estopa, valor

Total...Consumo de lubrificantes por 1000 vehiculos-kilom.

Óleos, quantidade- •• .--¦ ¦••••;•¦Consumo de lubrificantes por 1000 vehiculos-kilom.

Óleos, valor.- -™™—••-;-••-Consumo de lubrificantes por 1000 vehisulos-kilom.

Estopa, quantmade- --• •-¦;• ••- ••-•;••Consumo de lubrificantes por 1000 vehiculos-kilom.

Estopa, valor ¦Total...

Consumo de lubrificantes por 1000 vehiculos-kilom.

20,87.5.068,7

5.630940,0

1.900.890,68696.7485

81,888.140,4

8.858310,3

195.448,899,|H

988.794,8.89*1*'

8,212

9.807. 8.998,328

398,145

134.684189

. 11.804,902

82,627

81,209km '

31.184,082

88.564,198km13,056

651 rn. (786)2,m'633

15 Vb. (097)066 rs. (883)

38$000

45:60006S7004$840

0g005rn

0,0021

21,253rs

8|199ku

8,489rs

1.5169,717

l0,716

179 rs.kg0,258

111 rs.290 rs.

0,29 rs.

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OBSERVAÇÕES — A Companhia não consumiu graxa, no ani*ode 1913, na lubrificaçSo dos seus yehiculos

fCòíiiimla)'

Phase publica — Prosegniu hon-tnm, na andiencia do dr. ílngopeixeira, juis districtal da vara

Assignatura de prazo — O dr. Al-cides Cruz, por parte do dr. Bor»ges de Medeiros o outros, assignouhontem, na audiência do tenente-coronel Germano Petersen, 1° sup*-plente em exercício do juizo docivel e commercio, o praso de 6dias, a Ricardo de Souza Porto ooutros, para embargarem a penho-ra feita em bens dos mesmos naacçSo que lhes movem.

Inquirição de testemunhas — Pe-rante o «-"r. Hugo Teixeira, juiz docrime, continuou hontem a inqni-riçâo das testemunhas arroladasno processo a qae está responden-do José Pedro Falcão da Frota.

Appellação — O dr. Ariosto Pin-to, 1° promotor publico desta co»marca, nfto se conformando com asentença qne absolveu Maria Can*dida de Oliveira, appellou da mes-nm sentença parn o Superior Tri-bunal do Estado. *

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±/WÀ*//,*Aí.*/# >//< ^/*>/4V/^ " ^yJK^yy^/Z JW>J%*y?^-—Lfo

\^J^^ ^^S^^

PATOs agrônomos cia primeira turma do Ins-

titútó de Agronomia e Veterinária, no dia, dcsua. formatura, plantaram uni cedro no pateo'do estabelecimento, como lembrança.

0 dr. Gosta Gama, que proferiu uma alio-cuç3o,. interpretando - os s.entimehtós*da turma,offereceu aos alumnos um scliema daquellaarvoire, dizendo: .

. «A primeira arvore quc ides plantar no

pateo da Escola de Agronomia não será sóuma representante da nossa acariciarei flora,será também uma arvore da nossa másculacivilisaçSo, plantada no terreno saneado da Pa-tria, tendo como ambiente a solidariedade dosvossos professores e dos vossos cõMíscipulòs,que sc sentirão bonrados em cultival-a comesmero. J' '

RIA'•¦'•>> ", ';.

¦ '¦';

: ¦¦•'¦

E' uma arvorolquc -., terá como raízes aJustiça o a,.Liberdade, por caule a Utilidade ;formará seus galhos coni a ramaria.drt. Or-dem; dando-nos a sombra com a folhagem doAfuor. e prodpzivá flores, que somentarao onosso Progresso...

Podemos represen tal-a por seis , linhas,formando o sebema dessa singela idealisaçSp,conforme eiicontrareis no «croquis», :qúe oravos eiitivgo.

Conservai-o junto ao vosso peito e as-sim tereis o talisinau sagrado que vos dar*força pára arrostai* as viscissitudes.que a vida

reserva a todos os pioneiros dà civilisaçao dos

jwvos.» •

Theatros e diversõesConcerto Olinta Uraga

Realisou-se, hontem, no theatro3, Pedro, o concerto da nossa dis-tineta patrícia e consagrado can-tora, d. Olinta Braga, recem-che-gada a esta capital, de sua via-gem de estudos á Europa.

Foi essa uma festa selectissiraa,ti altura da eximia artista e da cui-tura do publico porto-alegrense.

O theatro S. Pedro apresentavao aspecto solemne e distineto dasgrandes festas d'Arte, achando-sereplecto, com a presença do quede mais selecto conta o nossomeio,

O concerto correu entre-.as maisvivas e calorosas demonstraçSesde apreço ao. talento de OlintaBraga, cuja arte finíssima a todosdeixou as mais agradáveis irapret.-iões.

Não lhe faltaram applausos eorovas de carinho, pop parte dogrande numero de exmas famíliasque a cercaram e dos aprecciado-res de sen talento, cm plena flc-rescencia.

Ao terminar a 1"- parte do con-certo o dr. Valença Teixeira, emnome dos admiradores do talentode d. Olinta Braga, após ter pro-nunciado algumas palavras, nopalco scena, offereceu ti illustreconcertista uma pulseira de plati-ná oom dois brilhantes.

A|hora adiantada em que termi-nou o concerto, impede-nos de sermais prolixos n'esta noticia, quecompletaremos no próximo numero.

Mario Pena torteSegundo informam, o utanista

Mario Penaforte, aqui esperado al8;do'corrente, de regresso de Pe-lotas, dará nm conceito dedicadoti classe acadêmica, assim repre-9 llll tflu & "

Aggremlaçào dos Acadêmicos deMedicina, Grêmio dos Estudantesde Engenharia, Grêmio dos Estu-dantes de Agronomia e Veterina-ria, corpo discente da Faculdadede Direito, Grêmio dos Estudantesde Commercio, corpo discente daEscola Dentaria e Centro Acade-mico- Homecopatha.

Amanhã:Programma novo.

AvenidaHoje:A mais bella aventura de amor,

drama em 3 partes; Más . línguas,comedia; Qavrocho campeão, co-media.

Amanhã:A noiva maldita, drama em 4

partes.

Esse scliema .'• o que Jiojt reproduV.imosno -í.clichê? acima. .

dnarnnyHoje:Pathé Journal n. 261, actualida-

des; Romance de um rei, dramaem 4 partes.

Amanhã:Formula secreta, drama; Pathé

Journal n. 262, actualidades; Gige-tu não o quer, comedia; O chapéo

¦de papae, comedia.;lrlaHoje:

Vingança macabra, drama em 3partes Machina infernal, comedia.

Amanhã:bonambula, drama cm 3 partes;

O astucioso, comedia. ,.,,Bccreio Ideal

Hoje:Visões de pássaros, film natural;

Os trinta milhões de Gla.diator,vaudeville em 3 partes.

Amanhã:Programma novo.

OollsenMalinée - Dirigivol S l drama

era 4 partes; Inimigo do homem,drama em 4 partes. ¦E haverá distribuição de bom-bons ao mundo infantil.

A'noite — Cascatas do Niagaranatural; Quando a luz se fiz, dra-ma em 2 partes; O Tigre, drama;Pega o ladrão, comedia.

Amanhã:O dirigivel mysterioso, drama

em 2 partes; Willy corre fltraz doseu dinheiro, comedia em duas

¦partes; Eclair Jornal õl; Ultimonumero actualidades; Uma sema-na de penitencia, drama.

Cinema BrasilHoje: ,

' . ... '

Agra, film natural; O anlo dasminas, drama em 2 partes; Julieta,comedia.Amanhã: ¦O cavalleiro da casa vermelha,

drama em 6 partes.força e !•••

Programma novo.

CinematographoiProgrammas para*hoje e ama

Avalia

MaUnèé - (U 1/2 horas) Sportde inverno, film natural; Calváriode Grometti, drama; Bretanha me-ridional, film natural; Irmãos inimicos, drama; Suzana quer ir aobaile, comedia.

Soirtt, — Pathé Journal; QuemseriaV drama; Ilodolpho nào rc-

I presenta, comedja em 2 partes.

IndicaçõesRililiii ii ImiM e.„..„._ explicaçãodo Catecismo Positivista, nos cio-mingos, ás 10 horas am.. á rua dosAndrada» n. 103. Entrada franca.

Kola Phoipho CUfioiilReconstituinte deprimalra ordem

indicado no enfraquecimento orga-nico pelos excessos physicos, intel-ectuaes ou cardíacos; nas anemias

dvspepsias, no exgottamento devi-db á edade, nas eonvalecenças, etcE' nm fortificante ct recofistitulntede l* ordem.

_£^rfc^j-.' :.íUi . ... ^gi *y%

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«. «¦ .*' ,„ a..J.iiA ln*/.*nA iv.tnrtn 2o Calvário rto «roúnieiti (Draitta). a° Bretanha meridional (Natural). 4» Irmüjoa »nMatlnOo-l° Bporte rto "J^^bo (NaMfl^ -

sjr a» noite - 1» Hnthe Jornal (Actiinlldniles). 2« Quem Horta V - oinoolonantUs mo(Drama). 5«> Susana «ner « «o ?*V5.i. »|2!miflceate neco cheia de Imprevistas e engenhosas situações quo despertam gorai agrado. Film da celebro fabrica

^aSonf e8Ò"eV

feolpCnftó vnoMeipeeffl íorltlca e morda., pela tioupo Rodolffdo fnbrfça Ambrosio.

Programma novo todos os dias fornecidos pelo Importante Compunhl» cm«m»to«r»plüc» Wrarllelra. Sessões continuas dos 7 as 11 hora.'. Preços, 500 e nooréls

Irmaoia Inlinl-jroaromance

VflWflSPücainentoa na Ilclcgncla

— A Delegacia Fiscal sustou os

pagamentos ató segunda ordem.Opportünamonte, será annuncin-

do o próximo dia om «jue reco-meçarão cs mosinos pagamentos.

Haerlvao «mpoMado — To-mon posse do cargo de escrivãoda Colloctorla do Caxias, o sr. .To-bó Joaquim de Vargas, nomeadopara aquella logar, por titulo doministério da Fazenda, de 20 demnlo do corrente anno.

Relatório do Corpo «le Bom-beiro* — Recebemos um numerodo relatório do Corpo de Bombel*ros do anno passado.

A receito, arrecadada importouem 14«:90f)$8ií0, sondo 40:000$000 deauxilio do Estado e 24:000$000 deauxilio municipal.

Delegacia Especial - Foi Durante o anno relatado, a refe

concedida porranta dos guardas,! rida oorporação Importou a seguin

Cícero Marque* — O aviador I

paulista Cícero" Marques, qne hadias se encontra nesta capital, rea-Hzarà hoje dois vôos, caso nãochova.

O primeiro será ás 15.80, percor-rendo Cicero Marques a Várzea deGravatahy, • ,

A partida será emfrente á esta-ção da estrada de ferro.

O segundo será ás 16 horas e oaviador- patrício pa"ssará pela ci-dade.

Numa das vezes, irá em sua com-panhia o sr. Joio Alves.

Cicero Marques fará as provasno sen monoplano «Blériot».

As 16.10 partirão bonds da linhade S. João e um trem expresso.

Inspectoria Federal dan listrada* — Hontem no km. 541 dalinha- do Rio Grande a Bagé, descarrilou o truck dum carro demercadorias do trem n. 502.

Esse trem chegou á estação doCapão do Leão As 11.40 horas, ten-do deixado no lugar do accidentequatro carros carregados, .inclusi-vc o quo tinha descarrilado.

Esses carros voltarão a Pelotas.Os trens PU o P 14 trafegaram

da parada Thcodosio a Pelotas po-lu linha dos Francezes, cm visto doimpedimento da linha.

Para o restabelecimento da mes-rn», seguiu de Pelotas, conduzindouma turma, a locomotiva n. 607.

A's'14.10 horas fiou a linha, quenào soffreu sinão pequena avaria,completamente desimpedida.

Corpos Christl — Realiza-se,hoje, a tradicional procissão «lc«Gorpus-Christi», que obedecerá ásseguintes disposições:

A'b 9. horas haverá uma reuniãode fleis, na sede social da «Sócio-dade Alliança Catholica OperariaRio Grandense», afim de tratar dediversos assumptos referentes á or-

•«ganisação do prestito religioso.Depois, ás 10 horas, deverá sahir

da frente da Cathedral o referidoprestito, composto de todos os após-tolados, e que percorrerá as se-guintes ruas ¦-.. Duque do Oaxias,praça Conde do Porto Alegre, Mi-sericordia, Andradas, General Cu-mara e Marechal Deodoro.

Raul do Araujo Rego, do Rozorio,e Ângelo Severo da Silva, de Ale*grete, correndo os despezas pirconta dos permutantes.

Obteve quinze dias de licen-';ça o guardu Octavio Rozado daCruz, pertencente oo destacamon-to de D. Pedrito.

Foi nomeado guarda' paraservir no Alto Uruguay, o sr. Se-bastião Castilhos.

Fórum transferidos os guar-das : Lourival Rocha, de Uruguaya-na para D. Pedrito; Manoel Jero-nymo Madruga, do Herval paraD. Pedrito e Bartholomeu Stein,de S. Borja para o Alto Uru-guau.

Recebimento* - O capitãoassistente interino do material daBrigada Militar recebeu do The*souro do Estado a quantia de34:800$000, sepdo, vencimentos pa:ra as praças do 1° batalhão17:133$000 c para as do 2"17:667$100, relativos ao mez findoe do 2» batalhão a dc 135$400,saldo da caixa da musica do meztransado.

Api-oixcntaç&o dé oJCílcinl— Apresentou-se ao commandogeral da Brigada Militar, por con-clusão de licença, o tenente Can-dido Alves dc Mesquita, quc do?verá comparecer á primeira soe-sâo da junta medica, afim de serinspeccionado dc saúde.

te material:Um automóvel «Mulag» de 42 H.

P. Pode siipportar de. tres a quu-tro toneladas de carga. Quando emtrabalho comporta a bomba a va-por e 16 praças. A «carrosBerle»foi aqui adaptada de conformlda-de com as exigências do serviço.

Quarenta mangueiras de 80 metros cada uma para . bomba a va-por, sondo 10 forradas internamen-te de borracha vnlcanisada.

Uma bomba a vapor de 800 dm"de deblt, typo «Portátil leve» de8hond, Mason & C, provida de varaes para cavallo. e outros perten

Trinta e oito machadiuhas paraP

Quatro sorvedeiras para bombasa

Dois lances de escadas de assai-to, cada um com 5 pedaços de 2metros, acompanhados de talhasde metal e cinturões.

Quatro dúzias de válvulas e an-ntíis para bomba e luvas de nine-cão «Hudson».

Duas rodas.de borracha massi-ça para o automóvel «Humber».

Um pára-quedas de canhamo ae

Um salvavidas de lona «te 20 mo-tros, com apt arelho dc adaptaçãopana janellas.

Uma escada dc corda com 5 mo-tros c elevador para mesma.

Uma escada do assalto, typo«Lacraia» com 5 metros «lc. com-prinionto, dividida cin dois poda-ços articulados.

Um sino de alarmo.Vinte o quatro baldes do lona.Um apparelho «Tyndall» comple-

to, com bomba e tubo de 15 me-iros do comprimento.

RevlNno de despacho* - AAlfândega desta oapital vae remet-ter A Delegacia Fiscal as certidõesfardo dividas proveniente de dif-onças verificadas era revisão dedespachos o quo nilo foram re-colhidas no prazo marcado, dosseguintes devedores s Gomes &LemoB, R. H. Fortmnnn, OscarCruz, Coates & Com., Borges òlCorreia, Francisco Chiaradia, Sou-za & Barros, Lewis & Faria, Lima& Martins e Francisoo Claus. _

Carroça «versn»» bonde-As11 horas e 25 minutos de hontemp carroceiro Francisco BandeiraJacques guiava uma carroça peloCampo da Redempção, quando, oochegar á esquina da rua Luiz Af-fonso, foi de encontro ao bonde n.50, da linha Venâncio Aires, quese dirigia para o centro da cidade.

O bonde, que vinho com regularvelocidade, atirou a alguns metroBde diBtancia aquelle vehiculo, queficou bastante dainnificado.

Dos dois animaeB que tiravamaquelle vehioulo um ficou com

Arsenal de Guerra — Nesteestabelecimento, serão distribuídascosturas para manufaetúrar:! nodia 16, ils portadoras das guias dens. 501 a 850; no dia 18, ás de ns.651 a 850 e no dia 20, tudo docorrente mez, ás do^ris. 851 a 1.000.

As distribuições sorão feitas das11 ás 14 horas.

—-«-?-»——

Tiro Hroxllelro n'.|4"—. Roa-llza-se hoje, il» 16.80, uma reuniãona sóde do Tiro Brazileiro ri. 4.

Da commissão, còmpoBta ' dos'sra.

Arthur Schrèiner, ArthurEmevich e Jobó Domingos deFreitas Sobrinho, recebemos atten-cioso convite.

Gnilherme II — A «Gazetade Wosb» conta um curioso episo-dio da viagem quo o imperadorGuilherme fez a ConstantinoplaeIAbduÍHamid,quejá tinha pre-parado para o seu hospede magni-fiícob presentes, lembrou-se nas ves-neras da chegada do Kaiser, dolhe offerecer tambem um centrodo mesa, graride peça ornamental,

Farinhas de Trigoiml - iicimi - mziiEin - mum

tira aacco* de 44 e «« kilo* producçao do

The Rio de Janeiro Flour Mills andGranarles, UM.

(MOINHO IN «GU, _$.:_&. > .São labricadiB com espeoiaes trigos Argentino* de prooedenell

de Rosário de Santa Fò, cujas farinhas recebemmais dez a quinze por cento

de águaQuantidade vendida no Estndo do Rio Grande durante 12 meses

Gl.«<50 saccos de 44 kilos farinha e OO.SíOO saccos Remoido, oque prova a sua superioridade e preferencia dos produetos.-"""-'" ¦•• _\ *

aquouü -civ-w »»• »--- » emDrata-e para isso mandou cha

uma perna fracturada e outro mui- ^/o 0urives da corte, ao qualto ferido. fez a encommenda. Não havia item'

O carroceiro, que sahiu illeso, po a perder. O 0U.riy.e.sJ.«m°,r0^",^

rrodne«ao iiiarm do Hoiatio 1»ir SttJnWMllilttR11- Eispeoln.1 farello e remoido em Maooots

Agentes no Estado do Rio Grando do Bul

GOMES RIBEIRO & BASTOSJEscrl ptorio : Kua da* Flore* n. »R

l>eposlto* e trapiche* rua 7 de-; Setembro n. i»4

v. 4»», 6n- e dom. 40—1as

«Comedia d«vy»«in» — Acabado ser publicada a 2" serie do ex-ccllente trabalho do poeta patrícioZeferino Bradl.

A' casa editora Carlos Echcni-que, que nos offereceu um éxenv-plar ia «Comedia da. vida», apre-sentamos os nossos ngradecimen-tos.

Iminigrnntea — No «Itapuca»chegaram hontem 15 immigrantes,quo amanhã seguirão para a colo-nia Erechim.

«O Progesso»tem o n. 9 d'«0 Progresso», revis-ta mensal dedicada aos intereasosda agricultura, industria', çpmnier-cio, etc.

Como os demais, o presente nu-mero traz bôa" matéria o muitosdados estatísticos sobre o Rio Gn>n-dedo Sul.•O nummario é o seguinte :

A Industria iiioniiiiiisticu -Geti-so pecuário--Estatística da exportação-A exportação do Rio Gran-dedo Sul-Conimercio exterior doBrazil—Leis e decretos-Movimen-to bancário- Merendo do xarqtili—Commer cio exterior do Rio Gritn-de do Sul-Movimonto maritimo—Obras Publicas e Estradas de Per-ro—Relatórios municipaes —Noti-ciário agricola, commercial. indus-trial— Acção commercial : Praçado Commercio —Contractos— Dis-tractos-Marcas registradas- En-tradàs de assucar, café-Sahida deherva-matte— Entrada de vinho,Farinha, explosivos — Taxas dosBancos- Exportação fumo eto fo-lha—Movimento de vapores—Ex-portaçâo geral -Mercado de Pòr-to -Acqriisição de propriedades,

__—*~eg§8g^-*> ¦

Nomeação e exoneração-Por portaria de 9 do corrente, foinomeado para exercer o cargo dèajudante de ordens do director doCollegio Militar desta capital, o 2»tenente do 16o de cavallaria Wal-demar Kohlerfiedèl, seiido exone-rado do referido cargo, o 2° tenen-to Armando Eugênio Mariante.

Montepio e meio soldo — ADelegacia Fiscal renietteu ao Mi-nisterio das Fazenda o processo cereversão As pensões de montepioc meio soldo pretendidas por d. d.Judi th Emilia Bacellar, Bernardi-

.Appireceuh')n-'na Bacellar e Maria MagdalennBacolliir Carvalho, na qualidadede ftllnis do general de divisão An-tonio Joaquim Bacellar.

— A niesinu Delegacia devolveuú directoria de contabilidade doMinistério du Guerra o processode habilitação ao montepio preten-didu por d. Theodoro dn Costa eSil vo e seus lilhos menores Maria,José e Adão, na qualidade deviuva c lilhos do guarda do Arso-nal de Guerra desta capital, Alfro-do Martins da Silva, visto achar-sesatisfeita a exigência daquella di-rectoria.

Óbito» — Foram registrados,hontem, nesta capital, 8 óbitos,sendo 5 de adultos e 3 de crian-ças.

Dos adultos 2 eram do sexo mus-culino e 3 do feminino; e das crlanrças 2 eram do sexo masculino e 1do feminino.

As causas das mortes, segun-do os attestados médicos, foram :hepatite suppurada, .1; congestãocwebral, 1; gastro enterite, 2; nas-cidos mortos, 2; desynteria, 2.

IMedico* militares—O generalministro da guerra mandou servirna 9a região, por convèniendá doserviço, o 1° tenente medico dr.Euelydes Goulart Bueno, qué ser-ve rio Collegio Militar desta capi-tal, c no referido estabelcclmontc,em sua substituição, o Io tenentemedico dr. Oscar Varella Homemde Mello, que prestou compromis-so na Capital Federal.

«lHodas y i-awçiatieninoM» —

Da Livraria Eoheniquo recebemoso n. 7, anno VI, da revista illus-trada e recreativa «Modas y Pus-satiempos».

Este numero traz muitas novida-des da moda parisiense.

Instituto Gymnasial Juliode «Jnstilhos — Resultado doexame de admissão ao curso deagrônomos:

1» secção (2» turma) — Approva-do plenamente : Nicolau- M. Kõh-ler, grau 7; approvados simpli s-mente: Nimio J. Corrêa o Walde-mar Corroa, grau 4; José P. Xa-vier, grau a.

kcViSti de Veterinária cXootechnia — Recebemos maisum numero desta revista, publica-ção oflicial do serviço de* veteri-naria do ministério da Agricultu-ra, Industria e Commercio.

O suminario do presente nume-ro 6 o seguinte:

A 2ü" exposição do potros e potrancas nacionaes de 2 annos noJockoy-Club: inquérito sobre oZebii;' collaboroção: . dr. NicoláoAthanussof, alimentação das vae-eus leiteiras; dr. Pietro Foschini,niçi boviua de Vai de Chiana; pro-fessor Roberto Hottinger, assum-ptor de Biologia e Zootechnia gc-rai; dr. Octavio Dupont, contribui-ção ás pseudo-pestes no Brazil:pelas"inspectorias: Informações re-Eerentes aos districtos veterinários;prestadas pelos respectivos inspe-ctores; consultas e informações:peste da manqueira; ecos e noti-cias: leilão de animaes, as raçasbovinas da Suissa, diarrhéa infec-ciosa e bibliographia.

<|né«la e ferimento* — Mo-noel Ferreira Brasil transitava, hon-tem, pelo Mercado Publico, quan-do, escorregando, foi ao solo.

Em conseqüência da queda re-cebeu elle 2. ferimentos contusos eprofundos, de 1/2 centímetro de ex-tensão cada um, na região frontalesquerda.

O , ferido esteve na assistênciapublica do 1° districto, on«le foipensado pelo enfermeiro JoãoEvangelista. .

confessa a sua imprudência, reconheceudo que não cabo culpa aigama no desastre ao motorneiroLuiz Alves de Campos, que ludofez pnra evitnl-o.

Tanto o motorneiro e o condnctor do bonde, como nqüólí.o cur-roceiro, estiveram no '.!<> pOBto pc-licinl ditndo explicações,

-S—t»--^— --—

liivcntigacOc»! p liciaeH- Odr. Saturnino de Souza Vollio, de-legado judidurio do 2" districto,prpseguiu, hontem, cm suas investigaçõos policiaes sobre o desastreoceorrido, ante honlem, á rua 13

[do Maio c do qual resultou saliirferido o menor Alcides, rio 10 ati-nos du idade, o qual foi colhidopor iiitt bondo.

l)e«iigiuiicnt«»H — Serão dos-ligados do addidos no 57» batalhãode caçadores, os 1" e 2» tenentesCassio Paiva de Souza e JoãoAmandio Vieira de Lemos, ambosdo 10o regimento de infantaria.

Bandeira, americana — Oministro dns relações exterioresrecebeu do sr. James S. Prestou,presidente da commissão do ceu-tenario dá Bandeira americana, eintendente municipal de Baltinio-re, um convite no governo brazi-ro, afim dequeeste se faça representar nas festas do centenáriodo Hymno Nacional americano,què se realizarão de (i a 13 de se-tembro próximo, naquella' cidade.

DO U LIOlUOí-. v w— ¦-

cie corta peça excepcional queexecutara para um orphcon alie-inãp e quc fora .offerccida ao dire-ctor do mesmo orphcon, emprega-do do Banco Ottomano. Dingiu-se,portanto, a essf-. cavalheiro o pe:diu-l»e emprestado o centro clcmesa, quo representava a turre clcGiilatu, paru o^azer copiar exacta-mente. , ,

Mas o operário encarregado «iotal obra, diu armênio, rdlectin quo,cin tão curto prazo, nao i,oria tum-po do a executar c assim, mel horserio que so ofíérecesse a torre jiprompta ao imperador e depoisse dósse a copia exacta. do chele cioorphcon. Este, informado de talplano, negou-liic o seu assentimoii10; o armênio, porém, pouco es-crnpuloBO, não fez caso e levou atorre ao ourives quo, 8Útisféi.tisst-mo, o cutnprimentou pela rapidezdo seu trabalho. , .

E hl foi a torre para palácio, on-de, por sua vez, o ourives recebeu lisongeiroB felicitações.

Não deixou dc causar certo cs-iiánto uma inscripção em ullc.inao"•raviido na base da torre, e queo protocollo não en ouiinendara; oarmênio, porém, explicou que hetratava de uni disuco sem impor-tancia, uma indicação históricarelativa á idade do monnmepto.

Tudo, pois, corria ás mil mara-vilhas, quando'o dono do objecto,sabedor do pouco caso que se lizera da sui prohibição, entrou adar por paus e por pedras. Assim,a torre, reclamada por via diplo-matica, foi restituida ao legitimodono, .

E foi o que valeu, porque, docontrario, Guiltierme II teria lido,imagine-so com que espanto, nabaso do objecto, esta dedicatória:«Ao' seu mestre, os cantores alie-mães de Constantinppla» !

VER MAO Rei Àoà Vermouths!

Qualidadç finíssima, paladar agradável, aromadelicioso.

Encontra-se á vonda om todas as casas doprimeira ordem.

Ilniws iiilil: lli iii illliV. 4», 5" c dom. 30 - õ

liiM.orisi «1«> Jflstaii'»— PrniriipBmaiores da Loteria do Estado, cx-rahida honlem :iiiiaòò.'. ¦io:ooosooo

itloviiociito «I«í piíNtin^eirn*-No «Itatinj-a», scguirinn hontem

71 piisBiigeiroíi, sendo 37 em Iaclasse c 34 em ;',«.

7.HI27,521 2:p0ÇJ,Ô0b,|,5<)2 ,: 1:000$000,l 086 • :OOóéoÕÒPrêmios dc 5005000 : 2.3.V1, 2.810

4.787. 6;29Ò, 7.636 c 12.703.'O primeiro o o segundo pre-

mios sahiram pata S.mta Maria ePinheiro Machado, respectiva-mente.

—-"SES"-—•

Santa Cnsa — Hpntetti, existiam, em tratamento, ncslc hospital, 385 pessoas; ènt.vnram 13; sahi-ram 6 ; falleceiatn 2.

Na pharmacia foram aviadas 376recuitas, sendo 68 para doentes omtratamento tim seus domicílios.

Consultas 64.

3:()ÓÕStí00| -No .Itapuca» chegaram, hon-toiii, 103 passiiReiros, sendo 56 em1» classe o 47 cm 311 classe.

Attestado de condueta — AChefatura do Policia roquereu at-testado de condueta Octacilio Ruy-mundo.

Sa brigada estratégica — Ocommando da 311 brigada estralegica communicou ao quartel go-neral, ter tido ante-hontem aliada enfermaria militar de S. Maria,onde se achava cm tratamento, ocoronel do 7o regimento de infan-taria Affonso Grey Marques tleSouza.

Este oflicial, ¦nte-hpntem mes-mo, assumiu o commando da refe-rida brigada.

Ac«íuisiçu<» «ie inimóyeis -Adquiriram propriedades om datade hontem :

Adolpho, Carneiro, parte de 1casa á rua 7 de Setembro, por20:000$000 e Natal Bianchi, 1 casaá Avenida Brazil, por 2:000$000.

Cla**if icaç&o c tran»f eren:cia — O general ministro daGuerra classificou no 4° batalhãode engenharia, o Io tenente Loo:poldo Nery du Fonseca Junior etransferiu do referido 4» batalhãopara o 8° pelotão, o dito JoséEgydio Rodrigues Galhardo, ins-trrfctor da Escola Militar.

IiiMtituto Pasteur - Na se-mana quc lindou, fqi este o movi-mento do Instituto Pasteur :Começaram o tratamento . . 15Terminaram „2Existam em trotnmento . . . 2o

Animal recebido para so fixar odiagnostico : um gato.

As vaccinações antt robicas sãofeitas diariamente As 8manhã.

Chefatura de Policia — Ser-viço dc dia para hoje : delegado,dr. Saturnino de Souza Velho;amanuense, sr. Carlos de Araujo.

— Serviço para amanhã: dele-"•ado, coronel Francisco do .PaulaLouzada; auianuense,' sr. ArgomiioAlmada.

Club Cuixeirul - O Club Cai-xeiral Paru. Alegreine organisouunia serie de saraus artisticc-Mt-torarios, em favor dc sua biblio-theca social, a qual realisar-se-áno corrente mez, no theatro Apollo.

«Casa dè Correcção — Exis-tem, actualmente, na Casa de Correcção 549 reclusos, sendo 468 sen-tenciados, 37 cm oppellação, 43 eraprocesso e 1 A disposição do juizdiBtrictal do crime. .

Na enfermaria desse estabeleci-mento acham-se 3 presos em tra*tamento.

horas da

Attinf»l«lo por nmapedro-O menor Mario, dc 7 annos dc

idade, filho do d. Carlota do Frei-tas, brincava, hontem, em compa-nhia de vários' outros menores,quando um delles jogou lhe umapedra.

Esta foi attingir a cabeça do re-ferido menor, produzindo-lho umferimento contuzo e profundo, de2 centímetros de extensão, na ro-giào parlotal esquerda.

Levado A ossistoncia publica dodistricto foi elle alli pensado poloenfermeiro Bernardino Fornandes,após o que se recolheu A sua rc-sidencia, A rua SanfAnria n. 03.

Kclatoiii» — Ao dr. FranciscoThònípson Flores, elide do poli-cia, o dr. Saturnino de Souza Ve-lho, delegado judiciário do i" «lis-tricto, enviara amanha, o relato-rio dos factos òçcorri.dps naquelle

'districto durante o periodo do 1°de junho de 1013 a 31 de maio docorrente anno.

Kn«',erro... aoreo — Repro-duzimos, lia tenipos, de uin jòrriHlnorte-americano a, noticia do umcasamento aeico I-ito ó, celebra-do cm aeroplano. Parecia, que sonos Estados Unidos se podiam fa-zer essas coisas .... Não ha tal; naKussia, fez-se, o mez passado, me-lhor.

Eis a noticia, inserta por umgrande órgão de Petersburgo:

«Um original ricaço, o sr. IvanSopornowski, qúe fora sempre uminimigo do progresso e um rebel-de a toda e qualquer innovação —a ponto de jArauis ter entradonum automóvel — deixou no soutestamento esta cláusula singular:«Lego a quantia de 200.000 rublosA pessoa que me transportar osreRtos mortaes, de minha casa Aocemitério, cm aeroplano.»

Os herdeiroB, assim, A primeiraimpressão, não gostaram de tal le-gado; mas logo so tranquillisaramrefloctindo quo não haveria avia-dor bastante louco para cumpriressa ultima vontade Pois, enga-naram-se: apresentou so um voa-dor, ainda moço, o sr. Miguel Po-sow, quo ar.ommodou o caixão noseu apparelho, toz-se aos ares o foi.aterrur ém pleno cemitério, juntoao tuinulo em questão. Esto licoumn tatíto damnifleado c o acropla-no tambom, naturalmente; mos osherdeiros llcaram sem os 200 milrublos».

riiRiiiiiK-iHM abertas - Hojoestarão abertas" as pharmacias

'Fis-

eher, A rua Marechal Ploriahó n.73 c Azenha, A rua da Azenha n. I

«Oóhtlictõ c nuirte — Terçaleira, no logar denominado Portei-rinha, om Santa Maria, João deMello, havendo se encontrado comAngdò ChugUs, travou com esteconllicto, inátando-b a balaços ec a punliáladas.

Ha tempos, Angdo inatúra, cmlegitima defeza', um irmão do seualgoz, sendo processauo o absol-vido.

Mello, que saiu ferido, foi trans-portado para S. Pedro, onde rece-beu curativos.

O cadáver dc Ângelo foi levadopara a mesma localidade, o alisepultado.

Deixou viuva e dois filhos e cra*tido como cidadão pacato e iraba-lliador.

0 ferido está sondo tratado nasub delegada de policia.

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Hoje !I 2 Funeções 2OonToHto soberbo proeramnia

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'e E-rin..*» Sonliorita-» I»ort« Alo

|P„„^. coS escolhido programma de primeira -rru»*!.*--.». delicado, moral cmo08À segunda funeção das 18 ás 22 horas

1», *» c 3« parte*- ¦_£ j-

A Wtaim Bella Aventura ilo AmorDrama em 3 partes e 1200 metros da sempre qnerida Slandarttt.

DISTRIBUIRÃO: £,"i •_ _i ¦_a_.t-á\.t*m MlBf» TennBllttr^efr^iweTSr^ • ™ O. A. O. I..*«d

Os prògratnmas do Avenida são sempre os mais escolhidos porque o proprielario faz questáo em satisfazer o publicomais exioente

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li» iiiiiníci» —a fli rina iiuc, hu

poetas e os 11 ta musica ; e dleJolison, que. cha-o «menos desa-

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EspiriWosB^.içp^Jlãf í^-f)?.r^0B^:.^J^-?t \..Z

Gavroche CampeãoSOO metros - Interessante film cômico ECLAIR. ¦'

i partes c 1«300 meXr0R^^'-!í^u^^mm^^^rm^m^-.

OS MOCHÓS t)AS CAVERNASGrandioso drama poicial da sempre querida fabrico .Vquii», dc Tor.no, cm 6 par-

tes e 2000 metros. STJCO]|*SSo : SEMPRE st-OOESSO.:;3:t) «f

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Pnucrtdai inÀndrdw Lmiggrande maioria,terá tos dett;f,tamreerdu Samuelmuva a musicagradavel dos runibrcs». '

Nopo.leào, III tambem não necomprazio no theatro lyrico. Gam-.betta nào dava apreço aos melho-res trechos, por mais sublime quofosse a interpretaçiip. A um com-positor quc propunha a VictorHugo pôr cm música -uma po-dsia sua. olle respondeu: «Osversos já são, penso eu, bastanteharmoniosos, som qúe sc tornepreciso o auxilio do um rumor de-sogradavel».

A Léo Dclibes, que fiüóra a mu-siea para uma scena do «Roí s'a-muse» e lhe dizia quanto"'séria fe-liz se cila pudesse agradar ao poe-ta, Victor Hugo respondeu:

«Ella não me incoramoda».! Theophilo Gaulier dofinia u mu-sica como o mais caro dos ruídos;o a Béaumarchiiis o attribuida es-ta phrase : «O qtie náo se, pódèdizer bem, é su[iporlado quandose canta».

Os irmãos Goncourt e Emilio7,olo tinham horror- ao piano.

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«A Federação» - tf do junho do ÍM," . ,$'C'-: < «

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, £•*!• lai|irea_* -- Poi distri-huldn hontem o primeiro numerodo «Jornal do Sport». •

A nova folha- estampa em suapagina do honra um clichê doaviador Cicero Marques, actual-mento entre nós, ,

Bob o titulo «Obrigado A chupa»,publicou o seguinte:

«Dando a publicidade o nossojornalslnho em vista nfto tlvomosoutro interesse Bonito o do concor-rer, com nina parcolla de esforço,para o progresso do Sport ora nos-ap Estado.

Sinoeramento declaradas, as pa-lavras acima, definido fica o nossoprogramma a cumprida está a for-mandado da apresentação do Jor-nal aos nossos sportmen sob cujaprotecção deixamos a prosporida-de do seu orgam.

Ao nosso collega do imprensasr. Hermano de Sousa Lobo estáentregue a direcção do Jornal doSport, que seril secretariado pelosr. Jorge Brodt, conhecido turf-man».

«Centro Catholico» — Hojeem Bua sede social, no antigo se-minado, o «Centro Catholico doKio Grande do Sul» realizará, Ab19.80, o seu annunciado reativai.

O programma é o seguinte : 1.parte — A escola sem Deus, com-ferencia com projecções luminosaspelo acadêmico Adrooldo Mesqui-ta da Costa; 2» parte -*- Max Oil-temann, vários números nov.s duilluslonismó e prostidigitoçào ; 8"parte — A vida de .lesus, «Cine-ma Centro» — primorosa ediçãoPathé Fréres, .om coros naturaes.

Nos intervalos c ii passagem dos«films» tocara a orchestra do «Cen-tro». .

AggreM-or — O" tenente coronei Francisco de Paula Louzada,delegado judiciário do 1° districtoenviou, hontem, para a Chefatura

'de Policia o estivador Jayme Soa-res, que, ante-hontem, aggrediu,armado de cacete, a Carolino Au-gusto.Pires, produzindo lhe.'externso. ferimento na rcgiSo parietal.

Depois de identificado nu Che-fatura de Policia, foi Jayme reco-lhido ao xadrez.

BequerlmeiitOH dc. puclindo» — Pelo coronel commandan-te geral da Brigada Militar foramdespachados os seguintes requeri-mentos:

Antônio José Marques, «sim»; Cor-rêa Maia, «deferido»; Antônio Alvesde Menezes, «como pede» ;VictorioFilia, «deferido»; segundo sargentoSebastião Alves Brasil, «como pe-de, satisfasendo as disposições emvigor; músicos Amaro SeverinoBeltrão, «seja considerado engaja-do por 2 annos-sem as vantagensde engajamento conforme pede» ;musico lgnacio Pereira, «deferido»,sendo julgado apto em inspecçãode saude; músicos Dorvalino Penna, «deferido», satisfeitas as exigen-cias regulamentares; Pedro AlvesPereira, «coino pede», á vista da ln-formação, correndo por contaprópria as despesas de transportee mudança de fardamento.

«Chanf fenr» multado — Porandar eom as lanternas dc seu vo-hiculo apagadas, foi multado, hon-tem, pela Inspectoria de Vehicu-lbs o «chauffeur» do automóvel n.205.

l»ii-orilcm e for ImentnN -Os irmãos Francisco, Alfredo oPrunklln Dutra passavam, hon-tom, pula rua Marcllio Dias quan-do, ao chegar A esquina da San-daiihii Marinho, viram uma meni-na il janella o começaram a .diri-glr-lho chalaçss.

O agente municipal Pedro Cao-tnno de Araujo, irmão da rofero-rida menor, o quo so achava omcasa na occnslão appurccou áquol-les indivíduos, censurando-lhes oseu procedimento o intlmando-ona quo so retirassem.

Isso bastou para quo elle fosseaggredido A faca c caoote, polo*tres irmãos.

O agente, achando-so dosarmn-do o na impossibilidade de so do-tender, tirou do um apito o cha-mou a policia.

Neste momento "foi

ollo attingi-do por um golpe de faca vibradopor Franklin, quo lhe foz um ío-rimonto inciso e superficial, do 10centímetros de extensão, na re-gião facial esquerda, attingindo opavilhão da orelha tambem es-querda.

O inspector José Custodio Gua-limosim, aceudindo áo chamado,toi tambem aggredido pelos trosdesordeiros, um dos quaes deu-lho, com um cajado, forto pancadano hombro direito.

Depois do muito custo forampresos Francisco e Alfredo, tondoFranklin fugido.

— Pedro Caetano do Araujo, do-pois dc pensado'na assistência pu-blica do 2" districto, recolheu-sc:'i sua reti léncia.

a., p. iu, ítiiO'1020 m„ cotações1000/11.0; do Rio da Prata, 8.000fds., c. .260(1 a., p. m, 1000/1060 m.,cotações 1.120/1160; t tal, 10.000 .ds.,c. OO.)!)!» a.; — consumo : do RioGrande, 281(4 fds,. c. 14.84 n.: doRio dn Prata, 1.664 fd„ c. 8,874 o,;total, 1508 fds., c. 28.769 a.

Da Hiiliia-Exiutoncias: do ltioGrando, 81.05(1 a., ç !HM)/KKl;doPra-ta, 27.877 n., o. 1110/1000; total, 08,877a.; consumo: do Uio Grande, 10.6288.; do Prata. 7 388 a; total 18.012 a.

Do Recife-Hxlstoucia i do UioGrando, 0.81(1 a„ c. .'.160/1020; doPrata, 48.208 a., 060'lOiOj total,02 022 ii.; concumo : fló Ulo Gran-de, 8.010 a; do 1 rata, OJGO a.; to-tal, 18.100 tt. , 1 . . r

Resumo—Bxistoncias-: do Ulo doJanoiro, 05.90!» « . c. 28.768 a.; daBahia, 58938 a.; e. 18012 n.; doPernambuco, 08,022 n„ c.-13.100 a.;total, 172.954 o 01 SSO tt.

Nnv-Kflçi&o pura <» Brasil— Noticia o Jornal, do Commercio,do -Bio:

«Koi organizada ha pouco naNoruega uma nova companhia devapores - Den Nórske Syndame-ril-A I.iuje — eom o fito exclusi-vo, ecrao o nome indica — LinhaNorneíunza para a America doSul — de estabelecer um serviçoregular du vapores entre portosnorueiruezes e o nosso continente.Os seus vaporeu virão directamen-té ao Kio do Janeiro, -seguindopara Santos e dahi para BuenosAires. _

Muito lucrarão os mercados doRio, -o Sào Paulo com a nova li-nii», poi-ip.iniito, até aqui, o baca-lháo e outras mercadorias impor-tadas por nós da Noruega soffromsempre 'em outros portos euro-peus o transbordo psra saveirosou armazéns d'onde são carrega-dos novamente em vapores comdestino aos nossos portos; entre-tanto, embarcados nos vapores danova linha, serão aqui entreguesdirectamente.

A Companhia dispõe presente-mente dos vapores: «San José»,«San Andres», «San Mateo», «SanRemo», «Cometa» e «Estrella», comos quaes será iniciado o serviçocom viagens regulares de 18 om18 dias. Tem mais em construc-ção o «Rio de Janeiro» e o «Riode la Plata». '

Sfto agentes no Rio o sr. Fre-drik Bngelhart e em Santos ossrs. Zerreuner Bulow & C.

O primeiro vapor é esperadono nosso porto na segunda quize-na deste mez».

FILIAES tlOonçulvos, São VI

geraes,miasoritrás dri

BAN O O P E L O T E N S EFUNDADO EM 1906

'iirto Alegro, Rio Orando, Alegrete, "Urnguaynnn, Livramento, Bngó, Sfto Oabriol, Caxias, Alf rodo Chaves, Cru_ Alta, Bonto

Iconto, Húqny, D. Pedrito, São Borja, Santa-Victoria, Estrolla.

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Capital Moclnl. » •Cnpltul 1'imlÍMmlo .Fundo do roaeri'». •

Recebe dinheiro om í-.onla corrente, com rotlradus liyroB o a prazo lixo.•ntiidoi cs ti municipaes, iicçOos o debonturos do Buncos o Coinpunhias, empresta utnne

!iih « oiitroB titulos, cobranças c paganiontos do quaesquer suemos ou ordonu das rllllcr.oinb o sobro qtmlqnor praça d o j paia ou ostriingoiro, Ropnbilça Argentina ou do

nwP.if.iTns LIMITADOR. Com autorlsação do Governo Federal o Banco Polo.nnNCl)MH?tt*_2_V.!;i:_„ r, 1/9 o/„; i.:„rii__.IÍBiidos cm 80 de Junho o 31 do Dozombro. Cada

10.000:000*00»O.OOOiOOOSi'00 .

0OO:OOOt>O0OEncarrega-se, do cobranças de juros o dividendos de apólices" iro cm conta corrente, desconta notas pro-

entes praças do Brazil. Vendo o compra lét-Uruguay o do todos os dopartamontos.

i recebo em todas as suas Filiaos pequonos.de*conta não pudera ser iniciada com quantia lo-

Embarques — Seguiram hon-tem: para Alegrete, o 2» tenentedo 9° de cavallaria Luiz AntônioFerreira Souto; para Cruz Alta, osaldado da 3* bateria de obuzeirosJosé de Souza; para Santa Maria,o dito do 7o regimento de infan-taria, Osório Felix de Brum; paraSaycan, os soldados dó i° esqua-drfto detrem Favorino Vieira Paze Hortencio Soares e para a Mar-gem, o musico do 11° regimento deinfantaria Custodio Costa.

I>c.at-trc — Nas officinas da«Fabrica dc Pregos Ponta dc «Pa-riz», localisada á esquina das ruasVoluntários da Patna e Ponta dePáriz, oceorreu, hontem, um de

A's quatorze horas trabalhava,alli, entre outros operários, o dcnome João Alves de Medeiros,quando uma pilha de caixões, de-sabàndo, caiu-lhe em cima.

João, que soffreu forte choquetraumatioo, perdendo os sentidoscom a queda, foi logo soecorridopor seus companheiros do traba-lho.

Estes conduziram-no, a carro,para a Pharmacia do Índio, ondelhe foram prestados os primeirossoecorros.

Em seguida foi elle transporta-do para a Santa Casa do Miseri-cordia, onde dou entrada na 4"secção.

. Seu estado é. grave.

Pa-sagclroN <-•¦ .Chegarum hon-tem no vupor «Itapuca»:

Do Rio - Geraldo Gomes Po-dro Bonotto, senhora o 2 filhas,Maria Luiza Dornelles, Otto bier-nei, Máximo Woidraonn, coronelMaurícioSink, Risa França, lil-lha o 1 governante, Antônio rio-dado, José dos Santos, JoaquimCatalino, José Ferreira, GustavoPaulo, Clara Pnolc.

De'Paranaguá - OttoH. Jnn o:,Manoel do Macedo, José da bilvaFerreira, dr. Luiz Aragon.

Do Rio Grando - Vicente Bar-ros, Catharina V. do Lemos, Octa-viano Mulina, Antônio Neves, Lucrecia Breigita, Palmira dos ban-tos, Alfredo Nicoleky. ^ ^r

üo Peiotas-Osvvaldo S. Marques,Carlos Ferreira, senhora 1 filho,Jooo N. Pastor!, Onofro Magalhães,d. Amélia Amaranto, d. ErnestinaAmarantò, d. Alice Amarante, OttoNiemeycr, dr. Antônio Laray, Ar-no Bruhardt, Carlos Bisnek, PedroEspellet Filho e senhora, A. ler-nandes e senhora, Oswaldo Dias,d. Conceição Athydo, Toribio Silvae 1 filho, Ernosto La udares, WalterSilveira, Francisco Gonzalles.

Seguiram honrem, no vapor«Itatinga» . , •

Para Pelotas'— Edmundo Gany,d. Christina Thom. Armando Sil-veira e senhora, W. - Trek, JoãoPortella da Veiga, Antônio R. Cou-tinho, H. A. Delliuger,' OswaldoSantAnna, José A. Pinto, Otf.lioTart, Alfredo Garocine, FernandoSilveira, Herminio Gramei e 1 fi-lho, Catão Guimarães, 2» tenentePaulo Bidan, Ângelo Lima, Gui-lherme Thomas, Divinis Pires, LuizBonassi, Miguel Victoria,. B. Souza,João Albergoni, F. Prauhatti, J.Aroni, d. Rosalina Ramiro. .

Para o Rio Grande — J. O. Lis-boa, d. Conceição Athayde, Alei-des Garcia, Calixto Rua, Felicida-de Carvalho, Andcres Finink, Jo-sé Almeida, Manoel Rodrigues,Oscar J. de Sdtfza..

Para o Rio — Mme. Lopo de Aze-vedo o 1 serviçal, dr. JardelHi.oV. Ribeiro, padre Termsin ZanetteCarlos Ferrari e sua mãe, di LiaGaetz e 5 filhos, S. Hardwell e s ,nhora, Josó Gonçalves Pereira, te-nente José Barbosa Monteiro, dArtelina des Essarts Can tua rioLouzi Antoni, Luciano Valentim,I_olomah'Kapposcb, 1 sargento, 1cabo e 6 praças, Ramiro Tavares,O. Souto. -Chegaram hontem, nn b;intoAmaro, no vapor «Porto Alegre».:Mariano do Couto, Armando P.Tavares, Frederico iloid. .; JoãoKoppe, Emilio Maiiilin, li.ynaldoPressler, Manoel, d. l.uilinii Sal.lê.de Carvalho, Raphael B, Gonçal-ves e senhora, Vicente Ilha, Mt-guel Araujo, J. Joares, *Bal(iutiitioIng, Antônio Moraes, Olinirp MGreff, Serapião Pedroso, Flanbiano Bittencourt, José Cluk, LuizEatangel, Cândido Sulerofre, An-gusto Linomy, Eziilro Rosa,,,d.Frida Rochen, Avolino Menezes;

it«_^H « «wrísHpondoiitc» oni (-.odiM nn vincam «lo Kntado, «raif.il o oxtrnuseiio.Fórnocc cartas do créditos, valos otiro para pagamonto do diroitos nas AlfandogaB.-«.õmprn c vendo onro ninoedado.

Caixa Filial em Porto Alegre — Rua 7 de Setembro ns. 121 el-xpedlento : das 9 1'2 as 12 horas a. m. e IB 1/2 An 16 horas p,

133"és-.

iu.fins o dóm.

AO COMMERCIOl>evaiiioh ao © .»mlievimenio íUm -íiohmon dignos fve-

guezen «iue aiie%»r tias existenciaH cl» madeiras de iioh-sa easa íevem «Ido devoradas por uni incêndio na ma-ilriigada de ^ do corrente, estamos em condiçftes dèexecutai* todos os pedidos que nos forem leitos, poisque a nossa serraria como tambem o nosso depositode machinas para trabalhar madeiras nâo íoram at-tingidos pelo fogo.

A marcha dos nossos negócios nao soffreva, por-tanto, alteração alguma.•t^is:--t:__]_-- & c.

Manufactura nacional em madeiras e deposito de machinas para trabalhar madeiras66 Rua Voluntários da Pátria 66

ü -1

Pelos Hotéis —dados:

Estilo hospe-

%

Accidente— O jornaleiro Ray-mando Francisco dos Santos, tra-balhava, hontem, no serviço deassentamento de esgottos, quandoam ferro, caindo-lhe sobro a mãodireita, produ_iu:lhe o esmagamen-to dos tecidos moles do dedo in-dlcador.

' Na assistência publica do 1» dis-tricto foi o ferido medicado.

FermissAo — O general mi-nistro da Guerra permittiu pratl-csr em telegraphia, durante 6 me-zes, na Estação da Margem de Ta-quary, conforme requereu, ao 2»sargento do 4o de engenharia Cio-doveu Bittencourt Pires, sem pre-jáizo do serviço militar.

I' Becolhldo * prlsfto - Afimde cumprir a pena do 2.annos de

prisão que lhe foi imposta pelo Tri-banal do Jury de Santo Anlonioda Patrulha, foi recolhido, hon-tem, i Casa de Correcção o réoFrancisco Manoel'da Silva.

O»*-»»*1»"10 »©~_-ivist» - Ama dos Andradas n. 103, haverá, ho-i*. leitura! do cathecismo positivis-ta, ás 10 horas da manhã.

^L safra— Procedente de Vaii ,._ Serra passou pela estação de

S»nta Mona nma tropa de 70oboiR/qnc se destina no «Salndoro

do .Üp-f-- "

Representação do Hrasil —Tendo o governo brasileiro, porintermédio do ministério da Àgri-cultura, se feito representar offl-cialmente no X Congresso Inter-nacional de Geographia, que sereunio em Roma, na primavera doanno passado, o ministro das relações Exteriores enviou ao seucollega da Agricultura cópias deuma nota fornecida pela legaçãoda Itália e de um annexo appensoá mesma sobre o voto formuladono referido congresso sobre o en-sino da geographia nos differentespaizes quo a elle compareceram.

.a-S-^a»-*A hulha branca no Paraná

— Recebemos um exemplar da mo-nographia sobre a hulha brancano Paraná, publicada pelo majorD. Nascimento.

Esse trabalho, diz o auetor, éuma tentativa de vulgarisação do-quillo que o solo paranaense pos-suo com mais abundância em ener-gia potencial: as quedas d'agua.

Agradecemos o offèrecimentQ.

Farto a bordo — Sobre o au-dacioso furto havido a bordo dopaquete «Brasil», no porto do Re-cife, o sr. Servulo Dourado, dire-ctor commercial do Lloyd Brasi-leiro, conferenciou com o ministroda Fazenda, ficando deliberada asubstituição dos respectivos com-mandante c immediâto, que aguar-darão naquelle porto o resultadodo inquérito, proseguindo o pa-quete a sua viagem.

mercado do xarqne — Da«União dos Criadores» recebemoso boletim abaixo sobre os merca-dos do xarqne :

Rio dc Janeiro — Ksistcnctns:do Rio Grande, 2.500 fds., c. 18.833

No hoteIj laoaohk :Hugo Chagas quarto n. 1;Josó Barbosa Monteiro, quarto

n. _;Francisco Barbosa, quarto n. 5;Luiz A. Porciúncula, quarto n. (í;Mme. Jeanne Fuillcr, quarto n. 1;Mme. A. des Essarts Cantuaria,

quarto n. 9; ,Julio de Oliveira e senhora,

quarto n. 8:coronel Modesto Dornelles, quar-

to n. 9;Deshais Mercier, quarto n. 11;.Augusto Bunnot, quarto n. 14;coronel Avelino Borges, quartp

n. 15; I tnCelso Pantoja, quarto n. 16;Victor Popp, quarto n. 37;Luiz Zubin, quarto n. 18;Domingos T. Cular, quarto n. 19;d. Eugenia Gaya, quarto n. 20;João M. dos Santo, quarto n. 21;Candiota e filho quarto n, 22;

Cândido Mascarenhas, quarto n. 23;Alfredo Bittencourt, quarto n. 24;Chrispim de Souza, quarto n. 25;coronel Mello, quarto n. 26;Onofro Magalhães, quarto n. 27;

, dr. Alcides Ebling, quarto n. 28;Oswaldo Sanfanna quarto n- 29;Lcvinio Martins, quarto n: 80;Octávio Borges Duarte, quarto

Luiz Aragão, quarto n. 32;H. Pena quarto n 33;A. Duarte, quarto n. 81;Pedro Espellet e senhora, quor-

to n. 35;dr. Plantades o senhora, quarto

P. Weimann e d. Amália Wei-mann quartos ns. 37 e 38;

Mario Aguiar, quarto n. 40;Guilherme Costa, quarto n. 41;Álvaro K. Lima, quarro n. 43;V. Petrelli, quarto n. 44;Antônio C. Pereira, qoarto n. 46;T. Petrelli, quarto n. 47;Arthur Cubes, quarto n. 49;João Gonzales e filho, n. 50;Gustavo Maynard e senhora,

quarto n. 51;Josephino Maynard, quarto n. 52;G. Corrêa, quarto n. 53;d. O. de Almeida, quarto n. 54;Mareei Scnnwob, quarto n. 55;Alberto Tho_fcz e familia, quar-

to n. 56, 67 e 58;pastor Haetinger, quarto n. o9;

d. Maria Pernss, quarto n. €0;A. Freitas Valle, quarto n. .61;Nestor Pinto, quarto n. 62;dr. Abelardo Fernandes, quarto

J. Harwood, quarto n. 64;E. B. Zsnnotte, quarto n. 65;David Barcellos e senhora, quar-

to n. 60;dr. Plain, quarto n. 67;

dr. Gidon o senhora, quartosns. 68 c Ii9;

dr.' Gaffrée, quarto n. 70;capitão Pcfia, quarto n. 71;d. Lucilia de.Limn, quarto n. 72;M. Ribeiro Sobrinho, quarto u.73;Pedro Dias, quarto n. 74;dr. Stefano Paterno, quarto n. 75;dr. Elino Souto c senhora, qutir-

to n. 76;Oscarlindo Vinnnn, quarto n. 77;dr. Bnmlc.ira o Cândido Dius,

quarto n. 78;Annibnl Temple, quarto n. 79;10. C Keitoy.n, quarv. n. 80;T-úoidid Ramos, quarto n. 81;Felisberto' Coelho da Costa o

Carl-s Antônio Kluwe, quarto n. 82;Rivadavia Palma c irmão, quar-

to n. 80; „ 0_Mario Assis Brazil, quarto n. 87;Bastos Filho, quarto n. 88. ÍSNo -itANDK hotel:Dr. Adeodato FialhoA.

d. 2;Constantino

quarto n. 8; ..... , . ...Coronel Antônio Mostardeiro J.'i-

lho, quiirio "• 5;Coronel Dclphim M. Riet, quarto

n. (i; ,Leopoldo Zambrano c senhora

quartos ns. 7 c 8; ,,.coronel Cidade c tamllia, quarto

ii. 9.dr. Armando de Alencar c fami-

lia, quarto n. 10;dr. Veiffa Lima, quarto n. 11;dr/Ii. Guorra Blcsmann, quarto

n. 16:J. Brandes, quarto n. 18;d, Yiiyii Rortoriói quarto n. 19;

¦Augusto Viannu, quarto n. 20;Johan Pastori, quarto n. 21;Jorge Stcnhiirdt e família, quar-

to n. 22-Fril.. Lcckninnn, quarto n. 23;dr. Valentia Araffon, quarto n.2-1;,losi! Joaquim de Almeida, quar-

to n. 26: ; Acoronel Antunes dc Araujo, quar-

to n. 27; _, - , '

commendador Afionso Lspaü--,

quarto n..l:Bittencourt e senhora, iiuiirtQ

Brum . c senhora,

O «Itapuca» chegou hontem eregressará qua rta-feira próxima.

O «Òyappck» chegará na proxi-ma quintii-feira.

CoiiNisliiiliiM —Publicamos abai-xo ti relação.dos consulados nestacapital:

liútÀNCA — Lazare Dcbize, ruaRiachuelo n. 210.

inclatuiiha — Df. Dillon, ruaVoluntários da Pátria n. 121 A.

roimjoA_ — Dr. Manoel d'Arria-ga Filho, rua dos Andradas n. 239.

italia — Cav. J. B. Bcvcrini, ruaRiàchUeio n. 146,

allemanha — Barão von Stein,ruti 7 de Setembro.' argentina—Giulio Bozano, ruaJoilo Manoel n. -11.

uuuouay — Dr. Vicente MarioCarrió, rua dos Andradas n. 313.

uussia — Major Octaviano Gon-çalves, rua General Câmara n. 7.

aüstria-hongria — Antônio Ret-senta, rua Voluntários da Pátrian.'471.

citiLK — Capitão Octacilio Bar-bodo, rua Duque do Caxias n. 252.

VENEZUELA — Eduardo GomesRibeiro, rüa dos Andrads n. 218.

ASTHMAOs accossos cedem promptnmcn-

te, a oxpoctoraçào ó facilitada c ácalma sobrevem com o uso do 1*.Indiano, dc Giffoni, o melhor e Ppreferido

Em todas as boas pharmacias edrogarias.

-ÍFÉMIÉ J IHHi

CBNEMA ÍRISBrevçmente

Pátria«.. partos

¦&

•~Slf.

"lnsuecesso

lll -7

quarto n. 30;tenento dr. Raymundo Sampaio,

FM^MMMMM^

quarto n. 32;coronel Catão Roxo, quarto n. 3_;Attila Hyaruf, quarto n. 31;dr. Lamy, quarto n. 35;Ernesio

' Landamcr, quartos ns.

37 e 38;Teimo dc B. Monteiro, quarto

Nocl S. Scnnctt, quarto n. -10;dr. Luiz Prates, quarto n. 45;A. Schel Loureiro, quarto n. 46;dr. Charles do Leccu, quarto n.

47a;Edmar Mondes dc Castro, quar-

to n. 47b; t .-Francisco J. Corrêa, quarto n. 48;coronel Alberto Sá, quarto n. 49;Paulo Tuhrmann, quarto n. 54;dr. Baptista, quarto n. 55; _Luiffi Valgmigli, quarto n. 57;Henry Lourdes, quarto n. 58;Paulino Chaves, quarto n. 60;Henrique Parkes, quarto n. bl;dr. Hugo Brusque quarto n. 64;J. M. Tompson, quarto n. 66;M. D. Macforlave, quarto n. 65;dr. Ariosto Pinto, quarto .n. 67;dr. Darcy Xavier, quarto n. t>8;

Movimento de vapores.-OO «Assú» cheirou ante-hontcin, pro-codente de Pernambuco.

O «Maroim» zarpou terça feirado Rio Grande para o ReciTo « cs-c &l_is

O «jacuhy» partiu ante-hontempara os portos do norte.

O «Oyapock» partirá hoje pa-ra Rio Grande o Pelotas.

O «America» seguiu anto-h-ntempara Jaguarão.

O «Itatinga» zarpou hontom pa-ra Recife e escalas. .

O «Toro» está em viagem ao IJ.Aires para o nosso porto.

O «Gutrune» está ein viagem doRio Grande para Hamburgo

O «Guanaco» chegou hontem pro-cedente do Rio Grande.

O «Itapura» deverá chegar nonosso porto terça ou tiuarta-feirn

O «Pyrineos» está sendo espere-do, procedente dos porto, do nof-te.

©§S§SSSS-S§S§SSSSSS$

I Cinema ÍRISfifi_stl*

MUITO BREVE

üm habitante do outro mundo |stjGoaiisso

Carlos T. Pinto, Oscar BastimiPinto e senhora, Pedro Chaves Bar-cellos e senhora, Antonia ChavesBarcellos Filho e familia, Edmun-do Bastian o Henrique Bastian cfamílias, assim como os demais pa-rentes presentes e auseutes dapranteadaII'. Olaria José Jlastinn Pintona, impossibilidade de agradece-rem cm particular as demonstra-ções de amizade que receberampor oceasião do fallecimento. dosua inesquecível esposa, mãe, so-gra, avó, irmã, cunhada o tia, vêmpor este meio testemunhar o seu.eterno roconhecimento a todas aspessoas amigas qne os acompanha-ram na sua dôr, ás que tomaramparto nas cerimonias dc encom-mendação e enterro e ás que en-viaram flores.

Agradecem igualmente ás irman-dados do Divino Espirito Santo eSenhor dos Passos o seu compare-cimento, bem como ás associaçõesque se lizeram representar e a to-dos os que lhes levaram ou onvi-aram pezames-.

Ao mesmo tempo convidam aosparentes o ás pessoas do suas re-lações para as missas, que pelorepouso eterno da querida finada,mandam resar na capella do Se-nhor dos Passos, quarta-feira, 17do corrente ás 8 1/2 da manhã.

Pelo comparecimento agradecemantecipadamente.

V. 3-1 __-_

Dia ás turmas o alojamento, guar-dns l/iiiz ilu Costa Vnseoiicelíov eEdmundo Baptista, Eurico de Mene-zos Fernando. Leáo e Paulino Pa-dilha Gonçalves.

Pernoita hos alojamentos—o ser-vento Virgollno Mendonça.

Uniformo 8°.

Serviço pnrn o dia 14:Diii ao collegio o 1« teuente Ma-

nool Alexandrino Ferreira da, Cu-nlfa:

Dia á enfermaria o 1° tenentedi-. Euclydes Goulart Bueno.

Auxiliar do ollicial de dia 0.2»tenente-ulumiio n. 40 Renato dosSantos.

Inferior de din ao collegio — o[o sargento Aldo Gonçalves Porto.

Inferior dc dia á Ia companhia—o 2" sargento alumno n. 71, SadyAydos.

Inferior dc dia á 2a companhia—o 29 sargento-nlumno n. 196, LuizGon-.g-» da Fontoura Rodrigues.

Cabo de dia á l11 companhia —ocabo-alumno n. 286, Armando Hacf-fener Marinho.

Cabo de dia á 2» companhia —ocabo-alumno n. 111, Nelson Etcho-goyen.

Dia ás turmas o alojamentos —inspector Francisco do Arruda Pin-to e guarda João Manoel Fagun-des de Carvalho.

Pernoita nos alojamentos—o ser-servente Raul Gonçalves.

Uniforme 5°llrigndn Mi li tnr ,'

Serviço para hojo:Dia á praça o major Amadeu.Dia a este quartol o amanuense

Felippe. , ,O 1° regimento dará a guarda do

Hospital.O Io batalhão dará a guarnição

e as ordenanças.O 2" batalhão dará o official pa-

ra promptidão c rondaUniformo 3°. --if. ?,.<;;^

Serviço para amanhã: /-,Dia á praça o major .•Jttv'ep«jl

J.Teixeira. :.t.*Dia a este quartel o amanuense

Apparicio A. de Souza. .O 1° regimento dará o onicini

para ronda a guarda do Hospital.O 1° batalhão dará O-odicial pa-

ra promptidão.O -° batalhão dará a guarmç

c as ordenanças.O 3o batalhão dará a guarda do

Jury.Uniforme '6°.

Entra hoje na sua 311 semanade exercicio (2° periodo do pro-gramma de instrucçâo) o 3° bata-lhão.

Voltou a concorrer novamen-te no serviço do guarnição o 1"batalhão.

v. 10

teo comple

K

P w_-2 C. |j

to ínASTHMA

BROI.CH1TE, OPPRESSOES.CURADAS ^-T-ESPIC

2 fr.>Mil». Em(-¦niM,r. SI-Lmijo, •ria I

Preparatórios

Um senhorQue esteve atacado por uma foT-

te tuberculose e dc extrema gravi-dáde, offcrecc-so para indicar gra-tuitamente a todos que soffremdoenfermidades respiratórias, assimcomo tosse, bronchites, tosse con-vulsa, asthma, tuberculose, pneu-monia, etc, um remédio que o cn-rou completamente. Esta indica-ção para o bem estar da numamdade é consequoncia do um votoDirigir-se por carta ao sr. Euge.nio Avellar, caixa do Correio l.o82Rio de Janeiro. "nP-

(innexo ao Instituto Carncgle)

Parn Mo«Hcinn, I>lroito, Enerouhnrio, _?lil-rmaciaxnstittito rto Asronomin, otc

_m_ &_b3as.

- _____ -5KT 1•las. c domm

__H."3rra_BV.

Noticias militares!Kxcrclto

Serviço para hoje :Dia á praça o capitão Fran-

cellino César de Vasconcellos.O 10° regimento do infantaria

dará o official pura a ronda devisita. , ,. ,Dia ao Quartol-Genoral o ama-|nuonsc Anionio dos Santos Vascon-cellos.

Uniformes 5» o -l".Serviço para amanhã;Dia á praça o capitão João de

D?us Oliveira.O 10° regimento de- infantaria

.dará o.official para ronda do vi-sita

Din ao Quirtcl General o ama-nnensc Ahio Ladeira Ribeiro.

Uniformes ii» e 1°.—Declaru-sc ao 10° rccimnnto

de infantaria que ó anspeçada onáo soldiiio, a praça Victor Ro-drigues da Silva, transferido do16» grupo de artilharia parn omesmo regimento c a que se refe-re o boletim n. 131 de 11 do cor-rente.

— O ministro d.i Guerrra pordespacho dc. :J.0 do mez findo, con-cedeu permissão p.irn residir nes-t. capital, so cubo João Barbosados Santos, a.ylado.

—O general chefe do Departa-mento da Guerra em telegrammndo hontem, mandou ficai; sem of-feito as transferoncin* dos 2° nar-

gentos Onofre Sierrado 11° para o 13° r_n""o-''"infantaria e Clarindo Campos de

Jardim,regimento

Exgottamentoprematuro

Exgottamento nervoso, nenro-thenia, fraqueza soxual, asthemacerebral ou mental, curam-se como TONOL de Giffoni, excellentemedicamento que reconstituo asforças e imprime ao organismo re-tisoncias vital. *

A' venda nas boas pharmacias edrogarias.

Sampaio, do 10 desta arma para obatalhão do engenharia.

—Passou a prompto de empre-gado no Quartel General o 2» sar-gento do IIo regimento de infan-taria addido ao 10» da mesma

inrma Oscar Ribeiro Saldanha.I — O 10° regimento.do infanta-ria deverá mandar apresentar aoCollegio Militar, um inferior afimde passar a empregado no. mes-rao estabelecimento. .- ,

Collegio Militar- I

Serviço para hoje :Dia á enfermaria o 1° tenente dr.

Oscar Sampaio Vianna.Dia ao Collegio o 1° tenente Pelo-

pidas Couto do Araujo.Auxiliar do official de dia o ca-

pitão-alumno n. 13 André de Sou-^Inferior

de dia ao Collegio - o

2o sargento Annibal Ntipoleao.Inferior de dia á.1» companhia-

o Io sargcnto-alamno n. 70, JScl-son de Mello.

Inferior de dia á 2* conipanhm-o sargcnto-alunrao u. 198 Adjrli-coulat Guimarães. .

Cabo de dia á 1» companhia — o..nspeçada-alumno n. 29, CarlosMenna Barreto.

Cabo de dia á 2» companhia — o.Mhoalnmno n. 179, Mario NovesIGaita..

_____W___T**JmY

_j^*l.

RHEUMATISM0SOOTTA-ASTHMAf_-.E-IO.E.C-l-tSI

tte... OURA pelo ¦

I0DURALNOVAT

_nhom ei-çiç» «• Itto_i|«,Tolerancli «ctfalti

SYPHILISt todas Itoleettas da Ptltt OURA pito

BI I0DURAL NOVATNenhum pyrusis. Tratamento discreto

Jf-ji-fi de ârlirUetteKOVAT, rliarmurnliro, MACON IF rance)

¦Z-i

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nervalgias, nevroses, gastralgias •dores em gorai, caram-se inamed»¦-tamente com a Hemigriolaa, de Gir-foni, precioso elixir analgésico. -

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.. nn riiirii do Holnndo qne hc. locnllni» o crime SComo hc iiomconffcl.i Colombo, o deüfolirldor duAiiierlcn, è Auiuílseii,; d* pulo norte - tin '.deser-tor por patriotismo - Sô por uma.Ii«r_ttulu l.«-llclllt.Mli._u ttegurode frury fMinoHO.

PogulnlioB... o de grande vistaBito estes noBBOB, nqui na Becçfto,permanentemente, ao pino qne osoutros, os da praça, só apparoiomuma vez por anno. Dahi, e como já.t jrmlnaram a temporada, continue-mos na linh». ^ogo, pois, ao estti«pim o

Umir dcHiipo militar--Otitr»

gol, quando so «abe que Bovlll.»¦e orgulha de possuir tambem porsua voz os seus despojos; K' queas da cidade hespanhola b&o deum filho do Colombo.-As do 8.'Domingos s_o aa verdadeiras cinzasDescobertas foltas ma cathedral; de8.' Domingos e estudos''meticulosos

mmmmmmA companhia appellou, mas n&o

ha, alndii, notlclu ilo ruuultiido.()úi\ I A companhia fumou eom

a fumaça doa cigarros fumados.....**'Eitava um soldado do sontinella

a uma portu lècundarla do palácioducal do llrunflwlcli. Estava alihavia 'uma' boa hora e, natural:monto,' aborrecia-se a mais n&o

Corca do vinte minutos depois]foi a luhtlnclla chamada A presen*ça do duque do .HruM.wU.-k, qujslhe panou uma sarabanda om ro,*gra. K lmoglne-Bc a cara do rallll-tar, deanto desta coiiBidoraçilo ttnal !

—' Em BummB, estás perdoadopor eBta voe e por ao tratar. . . dèminha mulher. 81 houvcsBes .procef

•7 » ' ¦ r " "¦ ¦.~«T —.¦¦«# •_«_, luiuuniHH»1*'*' , — ;¦"¦; **.¦ i

poder ser. Neiao eatado de alma. dido do mosmo modo com outr*_.¦)___*_ I_ _.___I_ Jl .. .. _¦ * *' ,_ _i__^._._. _,!_«. IIhiiiihiuI»!.-

j e<i O. UUIIIIIIKVI O COVUUU» U.V..V-.

mftoé, méBmo, queeBteB seien- fditos por-ordem do governo ame_•_. í ___.___._.„„' „-_l« _._,|„., Ml t-l_.iinn.n_ln dulxui-am dlivldll 110-Matas inventam cada coisa V I

Antigamente o siijeltp.quo-,-ladl-namento nçs arrombava a portapaira roubar o,ii o malvado que du-rantu dias o- noites levava constru*indo oplano de matar ura cidadãoquálquor era-um'.criminoso. Agorariaí). E' um doente. Para a Bclqnch*.n&o ha raalB criminosos. Ha dpen*tesi*\ _2_ii.id.dji.' levarmos- uma facadUtio Jp.ojto, quando .aoffrermos umroubo nas nossas economias n&odevomoB chamar a policiai Para es-tarmoa dç accordo còm a sciencia,devemos chamar a assistência publica.:'Em- vez de termos ódio dopatife tjue> nos fez o mal, a scieh-cia no .'ensina que devemos ter com-

. mii_èraç_pf' E_|è .6 um doente e na-dã mais.

i Para os sábios o crime tem o seujfa.icr.obio..." È Babe o indígena ondep inlcrpbte.sé;iocalisa

'{¦ Na -rugade. Rolando. Sabe que diabo é aruga dé Rolando V Nós tambem n&osabemos. A ruga dis"-Rolando temas suas variações. Nós homens nor-iuiies ella n&o-passa de uma rugaíiiodçBtH, siinpleB, uma simples: ruga. Nos

"criminosos, ab contrario, óprofunda, forte - um grande sulco.

Quando num indivíduo -normal

a ,!ugu, de.Rolando, se vae cadjavez mais accciiliiuudo — acabou-

ricano nfto deixaram duvidauhuma quanto a obbo ponto.

quálquor Bonhora do Brunswick,n&o eBcapavas a uns dias denrisã.0

Tal o aapo apaixonado por um^OBtrellu, a pobre sentlnolla, dofmvdo da Bua guarita, levantara osolhos para a lllhudo Guilherme II

so ! ó um homem- perdido .— ad-

¦

fe1?;'

¦

quiriu o micróbio do crime.; fur-ta, rouba, Inata, pinta o canciip.

B tudo isso sem consciência por-que a moléstia ó microhiiuirt. Imle-pendente, da. .vontade -do . índiy{duo.'''

Só os tarados tè.in a , ruga dpRolando profunda o larga?. ;N&õ.Oi indivíduos normaes ás veses *i

têm accentuiida. A's veses, apenas<á«.;vo6es, piiía melhor evidenciaãajrcgrà. Nós criminosos, pòi',ém,êíiã o fíagrantcmentô larga, jàòlurga qúo $ veses.perde o _ispo-ctò de rugí. ;tias mulheres crimino-sas, então,, a . acccntuaçào exegi -rada da ruga de Rolando é encon-trada na-rae&o ilo.ii."/»- '.}¦

Mas o criminoso nao, se . dístirij-gue do homem 'normal apenas, pe*lo maior ou .mais . fuinio sulco daruga de Rolando.. Tambem pelopeso do cérebro. No .-cérebro... .deum lypo normal a differença dopeso entre os dois hemiBphòrios óde 2 r 28 gramnias. No do crirhi-nosq.A de,.rii,a6.0,...;,!,,., ..:,-- .. ¦

Í_ob crihiino80B apenas 5 o/°upri.-sentam um cérebro

'cujo ..peso dosbulbos (5 uiais • ou. menos egual ;tika pessoas . íiórlnaes, 13 °/ò tômdois builios perfriitaiiíeivté eguacsiinantp ao posp...:y-: .,'..¦¦..-..'.;;, .'•!

.V »ci.eiici»i.descobro,c;wl«'coisa,;...ái-não fosse o diabo dnqiiell(i.inl-crobio todos nó.) seriámos uns an-ÍrS. :' '. -.-'•„..

Por isaq, tranquillsados, pode- ciomos' seguir para.outro}ponto.

Jean Corinthos, um grego, natu*ralispu-íe francez. Servindo fioexercito internacional,- elle, qaetem dezeseis campanhas, doso com-nátes, solicitou,, por dccaêi&o doguerra i.balkanica,, liceinça paracombater ao lado dos seusirinàos.Recusaram-na e CorlnthoB,' desor-tando do- exercito francez, dirigiu*se para â pátria e tomou partenos combateB de Mitzoyp e Destre-nico, sendo promovido o'cabo, sen-do quasi morto por uma bala turca. i •¦

Finda a guerra, voltoji & Frap-ça e apresentou-soí Pres_p por de-sertor e siibmettido a conseteb deguerra; foi absolvido, tmanirae-mente_ -' •* ;

péfehdetídp-p,.M. deTastes pôdedizer, Beín exagoraç&o, aos julsesdo.2° cohscíiio de guerra:. •

— E' um pouco de gloria quese assenta no bur.co dos acclíBii-dos!

Juan Corintlvis causa assombroaos próprios officiaes franceses. Asua punição seria,.aliás, uma coisii legal, mas n&o houve juiz queO quizesse conderonar'.-

O pommissa.lo do governo nãoencontrou senão contra o aceusa-do a seguinte!;phrase:

-^ .Queria lhe impor, como pu-nição, servir <t .Fiança como ser-viu a Çrocia.

Corinthos, sereno como um -ho-róc d|ssc:

¦^-Talvez um diáseja obrigadoá,,nieBma.. acç&o para. servir ;áFrança com. o.mesmo amor comque servi A minha primeira pa-tria:'! ... -.

qual não havia de aer a aua alegriaao avistar uma mulher ainda mo-ça e dovéras graciota quo atra-veaaava o jardim na sua direcção.Erà ura excollento ensejo de dis-tracçào.; .

O soldado fó/. «pat», «pat», incli-nando um pouco a cabeça paraa esquerda o fazondo, com a oa-pingarda, um slgnal de appròxl-mução. A.' passeanto, pok'óm, não ,fez o monor case; .mio ia, de corto uma pergunta o verá.em disposições de conversar o, ~ Entfto' Amadeu, porqueapressando o passo, inettou a dt-ivocô na<- vne jflntur 'reito atéáporta c entrou no pala- - l'or,*uc 08lou ,,H!,,!ni"do

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AssòciWâo Protectora dd f ii f' Grandes corri(ià-iDomingo, 14 de junho dé 1914, ás 10 horas em ponto

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Home» PaUoa

—N&o imagiua seu Julio, comomou lilho 6 ongraçado-, ía ii-lhç

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o ar.' vã embora.,qup -J-

SargentoDianaLapa

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Orioade! , pnUç59I NatoloBalIdadea Inseríplornssingoa •...¦

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18/1 li2<> parco— <j}nai*»hy —

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Vida social>%'•¦ .- ,'-y-

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Aiuiivei-Mai-io..Fazem açnoa, hoje: o sr. JulioBozuno, >ncgociante desta praça-, aBoiilmrila Elvira Kocha, fil lia doar.Manoel da Silva Rocha; o sr. Jo&oRodrigues de Barros, sócio da|llr-ma Souza & Barros; a menina Al-zemira, filha do finado tenenteLeopoldo Pinto de Miranda; a me-nina Dlvà, filha do sr. Jò&o.Oán-dido dc Souza; o sr. Ildefonso Ca-braí de. Mello, pharmaceutico; o sr.Heitor Sclinoidór; a senl orita RuthSoaroB, filha do sr. Antônio Fran-cisco Sparos; a èxiuu. sra. d. Lyili.aife Castro Ramos, esposa do Br. Joséde Oliveira Ramos;» senhorita Eliaabeth Corroía de Aguiar; o jovenJosé Basilio Correia Aguiar, filhoda exmá. sra. d. Maria ignacia dcAguiar.

Kazem annos, nmanhã: a exmasra. d. Isoliua Amalia da Silva,esposa do iir. Olavo .Tose da Silva;a exma sra. d. Alzira Ferreira doLima, esposa do capitão ManoelN. I\.i"c!ir.« ile Lima; o sr. Octueilio Sarmento; o menino tlclio, fi-lho do sr. Tancredo de Mello CarVhIIio; o _!•>. snrgoiito Arlirilo diiCünlia Suiiipaio; o sr. Oswaldo Go-moi CiiiiiiSHi a senhorita OrvalinaMaciel,do Araújo, filhado sr. João.ie Ariíujo Yíauna; ó tenente Mo-iièstò Carlos dos Santos, funecio-tinrio municipal; o sr. Podro Ra-mos, ciiipri'giiirto ilo cominorcio; oestudante Areliitiíedeis Cordeiro; o.moi ino Armando, filho do sr. Ar-tinir Alvim; onr. Willy Falk, guar-da-livros da cnsa Meyer ifuians «tC; a senhorita,Cecilin Grai.>j._V.G. »-roirojoperadòrã, do, Contro Telo-phonico.

DianaFiamclaSiiphiraAdversárioMirabellaRevolta(Alter Ego(PcdoraMarabii

TostadoPáhgurcZaino

BaioZaino

õlM500058..O53BOToBtado50 Tordilho

om 1.850 motros. Prêmios «ioTütiiHiii uo i« o 1'H. fii ilo SuTS/l' I

8/4«"G «7/8'3/4»

7/8_ «

Xnw cimento

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|j§:-' *

1 #^ '

'Mns isso de iíiijíis, ho.jp. em dia,

só os; de procissão. Ha coisas mnisimpressionantes; Este, por exòin-pio, da próxima inauguração, docanul do Panamá. .: , ;;;.'-, •*..'-:

No dia em que sé realisar pelaprimeira vez a travessia do A.Ü&$-tico ao Pacifico, a America do Npj*-te preBtará duas grandes homena-gens a dplç. _?!.andes

';ma)rjnhejr,ç.p#

Uma seril a Amudson, p, desçbbr,i*dor do pplo norte. Qpequenp iiã*Vio «Frami' em que este navega-dor. fez.eaBa descoberta, sorá o pri-meiro a entrar ho cana),, seguidoá distancia pela esquadra interna-cional çopipos^ doB ^nflVips,, dcguerra de todas as uaçSpjíiiqMe setifãQ; jrqpyeBe.ntar. A o,iitr»,.«i;níai.Bcommovedora,..Berá a lipm.ciiaHoinprestada à racmpria do grançl». al-mirante ganozez :,Chri8tav*_n.\ Có*lombo, o descobridor da ;£mericji.,Para éfBeflm.já os Estadoa',íJIJni-dos pediram ao governo da Repu-blica de Ss Domiogos para; ijtio,-es•te lhe.confiasse por alguns mezesas cinzas de Chrlstovara -Colombo.

,E'; pOOBámeijitp; do góvçrno_, npr-te americano fazoi-as atravessar opanai do panamá, a bordo, do cou-raçado chefe da grande .esquadrainternacional, que as conduzirá -aS.-Franclsêo, ondo ilcárãò exppstás ã veneração do publico duran-te o tempo em que durar u expo-sição internacional. ¦

As cteuaa de Christovmn Colom-bo acham-ae encerradas num pc-queno cofre de cristal, depósilti-do em artístico mausoléu nacáthe-draí de S. Domingos, egreja pri-m*z das índias.

Naturalmente, quem conhece ahiatoria daa cinzas ; de. Colombo,tào movimentada quanto á sua

penosl e infeliz vida, ha dc ficaradmira-lo onvindo falar sobre acxfetenci i dos preciosos rostos ila*

<; nelle descobridor cm S. Dulhili-

O indigona prestou continênciaVamos, agira, a Bolonha assistiiaoSpieitoB, por, fiilBp:._ testemunhoIniciado por Ignez Christina,'. hnotável actriz italiana, que acompapha ;;Eriii-ite. . Zàpcònè, - contraHenrique, Domicini, da mesraacpnipan.hià. Desgosto«. familiaressurgiram .uma munliã èm Florença,no palco Bceuico dp theatro Nou-line, durante o ensaio de Laruinade Sebastião Sari. O marido deuuma .bofetada na mulher o estaaproveitou o incideniopu a t.ipr>-nn-para pedir a se.paraçãci conjú-gql. -;. ' ¦.:'¦•'.';-;!.¦. .

.0¦¦.KBtor.B.gDO, porém, negou abofcla Ía, dizendo une 8Íiu,plenini'li-te tocam o rosto da consorte, mur-ninrrtn.tio nlgtlmB.s iuilnvrns ilidoce..;rÁ'!.i'jiiilimçã'"-:i'. ••;/

. D.omiiiiv'1.; pr.ç-.iji.i.v;^ ¦ «á pecapiát'j}o- incide, te, cpiitlrinou aiissor.çiVdp. .KvaTÍilo.if ip.tribníiali .tíecliirúuiiiípivcídciitc.a acçào da actriz,por «áo encout-ar motivo s«riipijíaíai.B>'PáráÇão .pedida.-, :*.<Vi'iVfh

JíghèZiCljii-istinB.;qfteréllou, então,Ddmlnici por falso teitemUhhoapresentando como - testemunhade suas. afflmáções o ponto Al-dini, que havia assistido á scenada: bofetada o á subsequente...de doro pranto... da actriz ultra-jada.

Mas..... ainda não tevosort. Ign-^zChristina — o tribunal n5p receoou a deinànda o Dominici foi ub-solvido.' Ora casa!

E cá está .outra de nm advoga-do de Nova York ciueipediuaujnacompanhia de seguros, contra incpudip8 o .Begurp do tres mil clgai*j-osiBcguros por .sèiscéntoB doílares pu Ires mil francos. A compa-nhia .< aceitou e entregou a res-pectiva apólice...

Algumai aemanas após, o advo-gado se' '•*

presentou. no oscript orlod» companhia para reclamar o pagamento dòsoguro, declarando 0.nclòdbs Pb Cigarros Haviam sido queiTinidos.;. í^õi-iho.contestado que não ha-vendo noticia do sinistro, doviaelle prestar, informações sPbrc. pmesmo. -

'—/Nada mais fácil. .Os ires mil

cigarros fumei-OB traoqulllementee aqui estã nm certifleado, devida-monte legallsado, que o assegura.

A companhia negou ae, natural-mente, a pagar o seguro ;. porémo advogado recorrtu aos tribunaese obteve sentença favorável, poiso juiz declarou qne uma determVnadx mercadoria havia silo Begurac-intra o fogo c que a mesma mer-càdorirt tinlm (li-pnpjwrecido devi-dò ào"racfimo clomr-nto ílostiuidrtr.

;0 tenente Vicente FónSpca oos-posa estão do parabéns polo. nus-cimento do sua filha Lucita.

A propósito rocoboinoB parUci-P-içâo.

.... r CjiHamci»'o**No cartório dos 8» e 4°districtos

roaliziii-mn-so os Bcguintcs :Antônio,iPicciui c d. Maria Pilla

Pasqualato.Alziro Manoel Alves ed. Maiia

Joun.na Uochu.!Inl»ilUn\-5«N Ati «anamciiio

ltribiliiuin-HO fiara casar o sr..Je.ii Ciando üum«s o d Maria Tho-iriiiz; o sr.. Rudolf Wiitclii ed..Lt'o-•.olelina Schuboií,; o sr. Frauci.-coSilvess.1 e du Andrade e d. OlgaGam..

Vinju'»*'**." Seguiu honinm paru IVIoti s, nojilVqiletó.i-Iwtiilgi» O nosso coiií-iPiiiihisiro.ilo.icJii.cçãp 2" tcneiitoPuulo Luiz FTinindo I3;dan.

O leuonic llidmi, quo vae visitar,Hua...exmii..; familia. .d,cinorar-se-ániiiiuelja-chiado poucos dias.

E*iivoratii a bordo, apresentando-'lhe despedidas, muitos amigos en-tre estes os srs. dr. Octavio Rocha, dr; José Montaury, dr. Ude-fonso Pinto, Arthur Tosoano, ca-

pitão Antônio Leiria Primo, JoséFreitas, capitfío Foliciano Pereirado Valle, Carlos Leiria, tenenteMarques Fernandes e dr. VicenteGionnone.

Do Cruz Alta, chegou, hon-tom o nosso correligionário tcncnrte Mariano do Canto,, fazendeironaquelle município.

Viajou hontem para o buI doEstado ó nosso collega dc impren-sa Mario Cinco Paus., — Pelo «Itatinga-, seguiu, hontoro, paru o Rio de Janeiro o '2° to-nente Raul Faria; ajudante do ge-neral Souza Aguiar, inspector danona região militar.

Pará Cacimbiulias seguiu, hon-tem, com sua exma. familia, o nosbo amigo Armando Silveira, juiz

districtal da sede daquelle muni-cipio.

Jíegrcssou de Caxias o* nossoamigo general Salvador PinheiroMachado, illustre vice-presidentedo Estado.

Regressaram, hoje, para o Tri-umpho ob nossos amigos coronéisManoel 'da Silva Machado Filho,intendente, c Francisco- Autonio dcSouza, director politico daquellemunicípio. .j

Roccboiiios suas despedidas.Eslá na capital o nosso ami-

go sr. Guilherme Castro, residenteom Santa Victoria.

Recebemos sun visita.

Peranto grande concurrencia deexmas familias c cavalheiros, rea-üsou-so houtom,iiu capella dos Pas-soa, ajnissa pelo sétimo dia dopassamento doi). Angélica do Frei-tas Noronha, progenitora do nego,-ciante desta pruça.sr. JoãoRaptis-ta Pimonta, c Leopoldo dc FreitasNoronha, thesoureiro da Pècüldii-de dc Medicina do Rio de .Taiiuiro,e sogra dos srs. capitão Julio F.Tavares c major dr. Alipio Gama,actualmente no Rio dc Janeiro.

Foi ''celebrante

o padre Paulo Lo-plch.--' IO litro as pessoas prescntes.no-támos'as seguintes: ¦

Coronol João Celestino Salvutò-ri, di*. João Baptista Ferreira For-ro, Fi-lisbcrto Albuquerque, Fran-cisco Ribeiro Furtado, dr. OctavioUaupp, coronol Jayme Muni/. Bar-reto, Pel ro Benjamin de ©hvèiraccnente-coroiiel Luiz du Rõçlii Fa-ria, dr. João Daudt de Oliveira.Frederico Becker, Manotl dc Curvalho Leite, Octavio de Carvalho,dr. Cirno Lima, Antônio Maria Smi_h,Heitor Amaral Ribeiro, Viriato dcAlmeida e Silva, Fernando Noronha, Fernando Brochado, JoãoGhrysosl.ouio do Oliveira, Oscar Pi-res do Noronha, Felix ChristianoKessler, Fra .cisco Limongi o outrás pessoas, inclusive o represoujanto desta folha.

-• Quarta-feira, ás S30 na capi-l-ia dou Senhor dos P.tNSti., nora.rczMilns niissas em süffrngio d'iilui>da i-xiiia. «ra. d, Mai fil Josú Buslian Pinto.

FiilleclmeiiioFa leceii nnte-honlem o menino

ítalo, dc 18 mi-z.es <lo idudc, fil-ir.do conhecido módico clinico df.,Biagnio Rocco, residentenoarraialda.Gloria. ,..0 sepultamento reaiisou-so hon-

tem A tarde, com grande concur.-rência, tondo sido depositadas so-bro o pequeno ataúde innumerascoroas.

, — Falleceu hontpm, no municipiodé Santo Amaro, o upsso correu-gionario tenentb Amaro Alves Vian-na, ardoroso republicano.

— Succumbiu ante-hontem nestacapital o nosso. correligionário sr.Joào Vicente Guimarães, antigofunecionario do Centro Republica-no Julio de Castilhos. .

O sepultamento realisou se hon-tem, comparecendo muitos amigos.

Esteve também presente umacommissão do Centro, compostado coronol Antenor Amorim, capi-tão Florencio Cálixto o capitãoMario Moraes, que depositou umacoroa sobre o ataúde, com os di-zeres: «Homenagem do Centro Re-publicano.»

¦a» parco — _tont«_»n«acro; -MorenoBandidoOrPstCastreiJuriicy

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IC. P. d'Ai*èa Roeu . •'•''* '.;|V. Tavares |Rrisa érbranc,o

;P.omiO5.400!S000.Mi-:A0$0Q04ii:o-20.;— A,8i'16.8U'".'';l •itiuyjMordanl,Uavachol.Ruy BinziRoírodoi*

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lí. do Uruguay IS. Hiiogriisso jEnc. e verde-Franca ' ÍF. Peixoto iEne. c rosa ,; ¦lt. do" Uruguay S. Progresso IRosa o grentit

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;'r?:mios".|l)0í.0l)!) o 5ÕÍ.0!)il iió-i" - 15,'SOiSpar.tii_.u_iSal vn tas

; Independente« .

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3.1(10 metros. PrcmiosiSpartaciis

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| lia va na 'i;'Amarello o verdeXlronatAzulo brancoiVcrde| Rosa ;¦'____

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trista -Ricardo Christofel. . hs_„-#.1,|k_'Porto Alogro, 12 do junho de 1914. A Directoria. fe______ r*

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tudo quanto mé indicavam, semter tido ura pequeno allivio. Hojeacho-ine perfèitámonte boà: graça?a um remédio que uma causai ¦<*.do me fez conhecer. Era agradpc'jmonto, indicarei aos' (\úe ijòiTíreindás cOhscqúònc}as dcátó mal. cnmo sejam íanomia; molèftíiáS nar-vosas, pnlplíaçoes

'dò córaiçãOViHe.como fiodom recuperar & K»KdeBacrovórli d. Àniclla tt'51 _!%._*•dn Correio, 335, Rio do Janeiro. .

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b'fl iiPetíeràt|ãf'

" Mutua tStb-Gtrandenaò' —URUQUAYA^A, .12 - A* SociedadeMutua Rio-Grandense fará o ióuprimeiro sorteio dà serie « Favori-ta » de pctíulio em dinheiro, nodia 29 dò corrente, ás 15 horas, emsua sede social. .; ''.'Xf ovo'; Jéirnioi: ^yCÀÇÀPAVÁ,

12- — O jornal.« O.Republicano »,. órgão do partido republicano; qhe

aqui; se fundou, tem como directordá redacçSo o dr. Balthazar deBem.'' ,..'¦¦.

Relatório polioial — CA-MAQUAM, 1& ;- O Ijinajoj;; JoioFrancisco Carrion, delegado depolicia por determipaç&o dò;: dr.chefe de policia, eny|ou*lhe um rie-latorio minucioso, 'informando detodas' as oÒcftrréhciSs policiaesaqut havidas no1 periodo còmprè-hendido entre meio de 1913 e maiode-fíW;-'»::-r¦¦•'¦• r ?&. >-&*; Wy

»I.relido» por ofto hy?«rophobo - CÀMÀQÜAM, 13Tendo^sido mordidos por um cãofiydròpbobo,' ségfcfràiii' nojè! párallsaj^aipilitil, alim dó só trataremno Instituto Pastem* dshi, ò coro-i\e\ Frapcisco Crcsjjq o uni fllhoi o<j.íe_tido-dè pòHc*i|írô*á-b Francisco Càrrlòn è dons agentes .aguardia: •iquhicipnú ,.,: ;.j.;, ¦ *:*¦

^••ÒoH»*i«*ie'*mó.*«*tí*çft.õ* •íóHtl'* »i

-- ÈNClitjZtLHAbA, 13 - Serácommemorado aqni, festivamente,

dia de Santo Antônio.

MLatHouli* no ciirBo cie_àp'«itMse«N ***urne« — MON-TENEGRQ, 12 -r, Seguiu hojó pá-ra essa capital, afim detnatriculár.se no curso do capatezes rnraes omenor fiatii* Oliveira, fllho do sccretário municipal, recentementefallecido. ' ;: ** '." '' '

A matricula foi concedida pelobenemeritp. presidente do Estado.

Sulólillo - MONTENEGRO,12 — Quarta-feira, passada, no rin-cão de S. Bento, segundo distri-cto'deste; munieipio, o agr.icnltorCarlos Èngelmánn, com (>6 arinosde edade, após uma desavença

que teve com à sua fahiilia, suici.rtou-so; enforcando-FOi

f Auxilio jiècwttlrirló-MON.¦TENEGRO,; i3 — O coro ool inten-ciente, acaba'de conceder lim rt"ri«„'ilio pecuniário ao» moradores doríitrivó districto; para a reconstrú:dçftõ .a ponto do arrolo Salvador,na estrada de Santa Rita. ,vy.

-, liai*»*"»» do _3*t_«iò — RIOGR$NÍ)E*: 11-liarra vagii. .**, /

Scihdit*^ dècimetrop.Efíirfth o vap"?r «.ftspriW».-' •

\ Salíli^ni o' "valores «Knymgham»é o.ltigrá-JarstQin».

1 Nnd« á vista para entrar rieriino porto pnrn unhir; , :'

RIO GRANDE, 12-Barra vag*4.S.iida -Ui-dc-cimetroí»,*4

/'Sakiriim os vapores «Itapema» e«NaBBóvia..

Nada A vista parir entrar. • '!

No poito para sahir está òlugredinamnrquez «Jonnas».

Illuminação eleOtrloa-S.LUIZ DAS MISSÕES, 13 - A in-tendência municipal tem recébid ovarias propostas para installar a

Iluminação electrica aqui.''!*_T_i-t»/de

_re«e*o» — (JUA-

RÁH., 12 —;0 Commercio daquirècÍBnte-se cóáiá falta absoluta defarinha de trigo, kerozene e ou-tros artigos/ ¦ .;

Viajante- :^ QUARAHY, fí.—Õe'regresso dessa capital chè-

gótt- hontem aqui: o coronel Ml--gtjel 'Corrêa, liítendente municipal*

qtie fòi recebido" na estaçfto de S.

ÍB_Íe*_io poi- numeroso grupo de

amigos. |K'*AGE', 1. - IWitressoU do Rio

de Janeiro òten*Wte Salvador Obi-no, que foi mÍ_.à_o servir no 18»grnpo do artllherle, aqui «staclo-nado.. ptí?

' '¦

• i^ulleelmeiitò*' 8; LUIZ

DAS MISSÕES. ía-FalleceuaquiÒ .r.Felisberto ÇeldetrádaFon-toura, veterano dó Páraguay.

«ahlnóte de lclontl*f««»-

çftõ - PELOTAS, 13-0 inten-dente mualcipal trata de moniarho $° posto: üm gabinete de idenitdcaç&o, estando Incumbido da suamontagem conhecido clinico d'«qúi.

O "processo

qile será empregadoé ó de «Vucetlcb».-! Na próxima semana, o gabinetecomeçará a.funccionar.

iMírecAoria ile l_mtatlMie.. Coiiimercial

iiff Mfi_Ki_P.kwêí in|iiÉrii__i___ií___i__ji"" 'tti__ji_fc.il in - 11 ' ii ini' 11 '1^1*'*' ' .'' ' ' ' .'¦•¦' *y '''•'•'¦••':,fR^|p^5:ira*|JP*

lY^^^f^íWÊWW^^^^^'-'-"

' **> ''¦ *•' '; r' ' i •» 8 .-'•- '• «i >'- ' *.' ••:.' ¦'.'' - .t,., .-,,- .,.!- uhvâfH fi- ^ - ¦'

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(niNISTERIO . bfl FflZENbn ) I Icommeroio exterior ca.o _3re_a_il V.i.

MEZES

Diplomo rte ooolo hono-

mérito - PELOTAS, 13 - Emsrssào do asRcmh|isrt gi-ral dn Ro-ijf

v iiídade Agricola Pastoril/ante hon

- Ir -_

tem realizada, fòi conferido ò dl*ploma de sócio-benemérito ho do-putado dr. Joaquim Luiz Ozorio.

Ficou tambem resolvido collo-car-se o seu retrato na sala dassessões. *

I>esoarfllamen to — O AGE,18 — O trem do littoral chegou,hontem, aqui, com um atrazo dequatro horas, devido ao descarrl-lamento de um trem de carga nologar denominada Fragata.

Olub C-uarany - BAGÉ, 1.A empreza do Colyseu offerece,

hoje, o produeto do seu espectacuo em beneficio do pavilhfto e da

cancha do Club Guarany.

-Teísta l rellarlbsa — BAGÈ,l.-r Ó àiaide'Santo Antônio sófoi, commemorado nos templos ca-tholicos, nfto tendo havido, comooutrora, as festas populares.

Melhoramentos — BAGÈ,13 — Estftó a terminar os còncer-òs que 8e'estftó fazendo na inten-dência e.na praça Coronel Telles,

onde o calçamento estásóiído foltode mosaico e se está operando areplantaçfto do arvores.

¦ '*•' ¦ >:• ¦',.-¦

... . _-. .- « .

AHwnlto e roubo — MON-TENEGRÓ, 13 -- Hontem. ás IHhoras, quando ó cambista Francis-cò Antônio Machado trurispniihii Iponte sóbre ò arroio Miiriini, pdximo uo porto dos Pereiras, loins-saltado por dois desconhecidos qTicderriibarido-o do cavallo, arroba-taram-lhn a bolsa qne levava, contendo noventa mil ré s éiii valores

•Inwtruicjçao piihllcu — En-CRUZILHÀDÁ, 13 - A róiitriculiirias atilas primar ias BÜbvòtíclonadas pelo Estado

'b pelo iniinicipio

foi dè 435; alumnos-, sendo ;a frequencia das mesmas do -101; nataulas primarias rnunicipiips nãosubvencionadas, o numero de matricuíàs foi de Í75,sòndnã froriueiicia do 150; nas aulas (iritiiHrfiit-particulares, houve i% mntiiciili».'sendo a freqüência* do i)õ aíumiioB

Existem neste munieipio 13 escoIas subvencionadas em exe.rcio, f,municipaes e 3 particulares.

Mat.rieiiln. ermluitii — RIOGRÃrSrbfe, 13 - Tendo o dr. ü HgéSídcMedelros,presidente d i li*»'tado, ofterecido uniu niutiieulHgHitriittt â tini menor" deste muni-cipio, n'o Instituto Atrioiiomo Ve-terinario d'alii, a Iniéiülenbia enViòn hoje o 'òrplião Jnát) GnediiB,Còm 14- annos do idiidtt f o 8a ali-nista do gyimmsio «T.pihòs Júnior». ;

XniiuOrlto -- RIO'' GRAÍÍÜÍC13''—'. 0 prómòfor' ifjjShíiiítVi íliist(iòmarcH; tiãt;>li'ti!eotiii'iir.ilo m^tiv-lifi queiXii a|ii'"f-i*iii»iíci (mr j- ***<-Reca.ir.ntj contra o i'isj-V-<'tnt* d» po-licia. Siiinuel Netto, 11'iilidoii íí.bijlinqueiito contia m|*n'|'e, ijiie 6' i<-tutioilo como còhiprH.ili.:r t\u fur-tos.

K>on(..hn.ll - KIO GRANÜR13 -.^0 «Sport Club Rlo-Grando.n-se» irá amanha em irenv expressia Pelotas onde jogará um matchoom o «Sport Club Pelotas».

Pagamenton ntriixocloi»RIO PARDO, ia - A falta de

pagamento aÒB ofiiciaes e praças,da força aqui aqnartelada estácausando grandes embaraços 11-nanceiroB, especialmente ás pra-ças.

A força ha dois mezes nfto re-cebo numerário. :.

MCiÒNALCâmara- RIO, 12 -/ O de

putado Mauricio de Lacerda tra-tou nà hor* do expediente, dapresença de soldados nas galeriase justificou o requerimento queia apresentar á meza, pedindo acòinmissSò de. IhqioeritoB, infor-màções sòbré ós factos que se temdado na. Fortaleza de Sfto Jofto.

AVULSOSü-alIoOlmentof» - SANTO

AMÀR0iÍ3-Ácába de fallecer nes-te munieipio o nosso presado correligionario : tenente Amaro AlvesVianna, politico ardoroso, pelo qm-o partido aqül perde nm dos ícíisbons defensores. — Waldomiro Pcreí^o, Cõnsíantino Dormlles.

SANTO ANTÔNIO DA PATRU-LHA, 13-Coma idade de 17 antios,falleceu ante-hontem nesta villa o

joven Ahlónlo Vllla Verde, èstre-mecido filho do nosso amigo e correligionario coronel Victor iVilinVerde. '

Sno mortií foi geralmente sontid». -Snndaçíi-.-. 'Jôçé Maciel.

Janeiro-,Fovorei roMarçoAbril

4 mezes...

JaneiroFo vereiro™.MarçoAbril .„;

4 mezes..

Janeiro a Abril..

Janeiro ) Importaçãoa Abril ) Exportação

importação de morcadoilaa

MIL RtólS PAPEI- ¦»

1912

78.050:541$6«Of»C;B26l}l70&WÜI1I1I

JOSlMIiOHOS291:476:482$

11913

93ü4G:34H$80.1108:174*92.807:783»87.743:442$

804.405:747$

• (*; ióu

71.709:010*57.(158:245858(H)l:Í2i$58.904:807$

24ti,273:217$

1912

EQUIVALENTE EM £1

(*) 19J4

5,103,5704,408,7515,823,842

_4_j700,fi0219,731,765

1913

«,23fi4235 363,87.6,187,18(1

_5,8_D»,56S23,627i«5(i

¦4,780,(10:1M.813,8KI3,8(1(1,7413,i)2(!,987

10,418,214

Exportàçfto de mercadorias

86.965:(>7.1$82.805:212$86 471:069$66.050:352$

322.292:306$

117*129,83.422:540$66.038:750$

90 677:716$77.326:187$68 845:351$

52.725:922$| 61.91)0:150$319.616:801 $1 298.839:401$

5,797,7115,520,3475.704,737-1,403,357

21,486,152

7,828,6405,501,502-1,402,583,3*515,061

21,307,786

fi.015,1815,155,0794,6(10,9404,132,077

19,933,877

Differençà para inais (-\ -) ou menos (—) na exportação

+27.815:824$ -34.788:916$+52.566:187$ +1,854,387 • 2,319,261 + 3,515,663

Espécies metallioas e notas de banco extrangeiras

23.576:880$20.927:095$

17.666:655$18.271:290$

359:730$57.234:410$

1,571,792> 1,395,140

1,177,7771,218,086

23,982(**) 3,815,629

('*") — Os algarismos referentes no anno dc 1914 estão sujeitos a rectificações.(**) — Devido a ünl erro de MnnifeBto quo declaron £ 1,000,000,em vez de Marcos 1.000.000, llgu-

ron na tabeliã distribuída para o primeiro trimestre a exportação dcimocdas no valor dc £ 3,632,!|79quando foi somente de £ 2,681,922.

Quando nâo lia mais oleo na lâmpada...y«_c.

! Sr-^á*--';*

^SS_SS

s-A'í< >

%, >m

ím.IuvrweK mm >m i

ífcK!

E' preciso por, para que ella torne a dar uma luz brilhante. ""¦'

.Quando não ha mais força no convalescente... é preciso tomar QUINIUM

LABARRAQUE para adquirir um novo vigor.

..©gwo-do Quinium LabarraquehmJtoee^nm cálice de licor,depois de cada refeiç&o, é quantoíbasts para restabelecer, dentro depoivso tempo aa forças dos doentes•por mais asgotadas que estejam, eipara curar seguramente e semabalo, as moléstias de languidez ed'anemia as mais antigas e maisrebeldes a qualquer outro remédio.As mais tenazes febres desappare-cem rapidamente tomando-se esteheróico medicamento. O QuiniumLabarraque, é tambem soberano

'ipara Impedir para sempre que a«moléstia volte.

. *-**£_ presença das numerosas ou*

ras em casos desesperados, obtidascom o emprego do Quinium Labar-raque, a Academia de Medicina dePariz nío hesitou em approvar aformula «Teste preparado, raris-sima distineçáo e que recommendaeste produeto á confiança dos doen-tes de todos os paizes. Nenhumoutro vinho tônico foi honrado comtal approvaç&o.

Pòr Isto, as pessoas fracas, de-bilitadas pelas moléstias, pelo tra-balho ou pelos excessos; os adultosfadigados pelo mui rápido cresci-mento, ás menimas que custam ase formar • a se desenvolver; assenhoras paridas, os velhos enfra-

quecidos pela idade; os anêmicosdevem tomar vinho de Quinium La-barraque. E' particularmente re-commendado para os convales-centes. Acha-se o Quinium Labar-raque em todas as pharmacias.

Deposito: Casa Frere, rua Jacob,n" 19 em Pariz. .

P.S. — O vinho de Quinium La-barraque è francamente amargo aopaladar; mas ê bom lembrar quea própria quina è muito amarga;eis porque e amargo do vinho deQuinium è a melhor garantia dagrande quantidade de quina quecontém.epor conseqüência,da suaéfficacia. m

SPDRTSTürf

GRANDE PAREO GENERAL OSÓRIO

Caso o tempo permitiu ii Prole-ctorn ,do Tjirt-levarA a cnho.lioje,no plttoròsco tirado dòs Moinhosde Vento nttrahctité festa liippic»,a cujo programma servirá de basea importante prova clássica deno-minada General Osório, cm 2.100metros e 2:000$000 ao vencedor.

Embora disputado somou torportres ániniacs-Ideai, Corso c Flir-teador, nSo deixa o grande pareôde despertar interesse cm nossotnnndo «portivo.

Os dois primeiros animaC3, ou-vimòii,' têm melhorado muito, nãodevendo ser tomada por base acarreira por ollcs àpr.scntada do-mingo último.

O programma para a corrida dchoje ae compõe de dez parcos, inl-ciando a reunião turfista o demo-minado «21 tie Maio» onde se acha.em, completo destaque a éguaDians, cx-MystcriosH.

O oito pareô — Extra, rio tirode 2.100 metros o ãOOSOOO dc pro-mio esta ch»io, devendo figurarReforma, Otholo.Cahy.Orcst, Vou-vor, Júpiter, Porto Alegre, Hippo-gripho . Moreno.

Allrn de ser realisado por com-pieto o programma organisado, aProtectora fará chamar A pesa-gem os unimaes que constituem aprimeira carreira ás.IO horas.

No.-sõs favoritos:Diana — Srhcrloçk & C.Diana — Adversárioliiiiidido —¦ MorenoMarcngo — TjiquuryPcgusu — DivaAspazia — MnrcngoFllrtcsdor — IdealKeforma — JúpiterAlctella — ltembrandtBplrtís — A.siiiizia

Do proBTnmmn da corrida quco Jock-y Club M':«li;i:ii*!\, hojo, no

Rio, fará ;parto o Grande PnreoCruzeiro do Sul, em 2.400 metroso 10:000$000 de promio.

A uki» prova concorrerão Gò-Unth, Gibelin, Ganay, .Morro Alto,DliunnnU) ò Domin.

Pequena çntatistica.*. dé prêmioslevantados no Rio, nus duas no-ciodiidns, aí(5 a corrida de 31 dcmaio nítitiio.

Animaes :Old Man, tõ:000$000.Dísir II, ll:l(i0$000.Rnliullion, 9:080SOOO.Sultão, 8;Ono$OÒ'l).-Peachick, 7:52OSO00.Demônio, GiSOÓSOOO. *Black Seu, (i:()00$000.Outros com menos. . ' ¦Jockeys:Raoul Parin, 3»:76l$000.Páblo Zabala, 29:387$000.;¦".Domingos Suarez, 24:31.">$000.Domingos Ferreira, Í23:498$000.A. Fernandez. 22:G22$00O.Luiz Araya, 17:GGG$00O,Lourenço Júnior, 11:384$000.Felippe Gallardo, 10;280$000.Outros còm menos.Gnranhõcs' nacionaes:

- Foxy Flyor, l.:B04S(H)0Premier Diamond, 0:9608000.My Pei, 7:234$000.Siegfricd. .'-):4G5*0O().Goaycurú, 2:G09SOOO.Brizorn, 2:I65SOOO. *>-jOutros com menos.Garnuliõcs .ostrans^iroR ;Pipperuiint, 15:O00S0O0.Moidant, llilGOSOOO.Na bot, 9:335$000Mauvezin, 9:0803000.Outros cora menos.Prêmios por HaCi"nalidadcs:Inglaterra, yaia43|G03.França, 03:5475000.•Brasil, 46:705$000.Argentina, '_4:450.?0(niE-«ia(l<B Uni-tns, <J:D34$0fl0.Bélgica. l^SOídOO.1'rnnios por KstadoR:R'Ò Grandu rtn Sul, ^:23*2$"O0.P.tnina, 17:fein$<!O0.S. P.iiiln, 108d3$UOO.

gí_

Movimento financeiro:O Jockey Club cffectuou soíb

corridaa distribuiu em prêmio.*-M6:141$000 c t»:ve do movimontodo apostas 816:065$000.

O Derby Club realizou cincocorridas distribuiu em prêmios96:537$000 o teve de movimentodo apostas, 589:3901000. -

r,. ir. h. jp. a.Disputar-BO A hoje a quinta pró-

va do foot-ball para o campeonatoda L. F. B. P. A..

A arena será o.field do Interna-cional, a má José Alencar, sendoo S. C. Colombo o o S. C. Ameri-cano os contendores quo a oceu-parfto.

Arbitrados pelo Internacional on-trarão o 2° o o 1" ten ms om cam-pb As 131/2 h. c 151/2 respociivamente.

Os tcami: do Colombo catão tis-fiim organizadoa:

TF AMSoares

Boncelau — FornariAdolpho — França — Watskc

Fabrclli — flriciili — Paulo — Nando — Auncli

Rolandoí—Chambomlia — Vlgna — Roborlo—OamianBaçetta -;- Lopes — Alberto

Tonei li — StoanoScbiohollII TEAM

As elevais do Americano porte-rão oppor, ao que parece, umabnn resiStisr.cia nos tenms do Co-lombo, offcrccendo nusim nm matchrenhido c emocionante.

"Í5stffò cllns constituídas da sc-guinte maneira :

AMERICANO, I TEAM

AguadoPedro — Octavio

Mlillcr — Chico - GustavoWill» — tlci-tes — Viclorio — Elmuth — Saegcr

Zé — Gussi — Gabiicí — Tenório —• WallredoLuiz — Pavnni -#l'ren»s

Di*li — NapoleãoDjmi Cahrrrali TDAM

Os bohdn dns lluhnH Therosopo-lis o flloriit sorfto uuginontudcs.Miitoh príp-Itlo-I-rnnooAmanhã, A noite, rcuiiir-scão

rin Pbnrmncla Flriniano os prcsl-;«lentes An todos os ri abi filiadosd Liga do Foot Buli P. Alcgronsopara trutarom (Ih orgnnlsnção dosscrntcliB qno so dovurão bater nodia B4 do corronte, um benellclo

da CBtftluti do Birão do Rio Branco, no ground da- Chncam dosKunilypius.., E' provnvol qun na mesma oc-casião se d. o encontro do /doisconlioc.ldos Bportmen om uma cer-rida dn rasistoncia, a pé, sondo opoivniMi 3,(i()0 inotros, iéto tí, iitr,vókúh a volta do campo doij. O,Interiuicionul, i

Rip. ,

].IQ1J11>A4 1« IA Sociedade anonyma Companhia União do Phos- ;

phoros, era liquidação, chama concnrreniós para Àa compra do seus bens, constantes da relação wlmão dos UqnidantoB, abaixo aàaignadtis. )

Propostas om carta fechada a entrenar aos li- Aqnidantes até ás treze horas do dia 27 do Junho 1

ii corrente, no escriptorio da Companliia, á avonidaJL Hiss9es, - onde serão . dadas quaesquor informa- Àf ções. ^l As propostas . serão publicamento abertas na*è> sala de conforoncias da Praça do Commercio, ás À7 14 horas do mosmo dia. n

Forto AIooiO; 12-do junho do 1914.

Os liqairlante»:.'

. Antônio Alves de Menezes.Alexandre Blèckiiianm

____á___|^: t. ii té 27 .. ' ¦

11 '.,.«

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«JL Federação»*— 14 do Junh# de 1914¦*•*'¦*¦'•

0 mniki de misp

•entretanto, entrava o inverno.Na casa de Pomporo, havia ummovimento dosusado. Fechavam-se malus, que eram logo descidase caixas do papelão.

A porteira explicava:— Pompon está doente. Apa*

nhou uma constipação e vai aCambo. Terra multo' triste. Alinão ha como divertir-se.

Em abril, quando abriam as ro-sas, suas camaradas, Pompon rc-

., grassara a Paris. E a senhora Tar-então? goso eu a vida

^ 8cmpre i,ypnotisada pcla ri-

jj ¦

Hein y-Nio falei.

Ah! cuidei quo mo havlas fa*lado, e n&o acharia extraordinárioque, ao cabo do um quarto do ho-ra, te decldlssei a abrir a bocca-Encantador domingo 1

O ir. Tarvlo, emr regado em umdoi nonos ministérios, estava, noLo-oxemburg, sentado ao lado daesposa, vendo brincar um Alho.bello rapaz de sola annos.

 «ehhora Tarvin, uma moronl*ta gentil, tinha o aspecto melon-eólico.. -

* — Tens alguma cousá f-' Nào.'' -'¦

Àborreccram-te'?-Nào.

Enífto, sô gentil. O» nososnegócios caseiros caminham bome, esta manhã, estou de magnitteo.humor. Além do mais, faz um tem-po esplendido, o nosao rapazelhotem uma saudo soberba, e tu mes-ma estás muito bonita. E para co*ròar a obra, o sub-chefe da minhasecretaria conseguiu arranjar-me

uin trabalho qtie mo renderá cln-coonta francos por mez; o que jun-to aos nossos tres mil francos sn-nuaes....

Nos fará 10 francos por dia.E pensas tú que consisto n'isso avida ?! Com effeito 1 E's pouco am-blciOBõ. E\ para ti indiferento querae. falte tudo, que eu mo mate aremendar farrapos, e que nunca,nunca, tenha uma clareira navida ? I

Eeu, ..mais do que tu, perguntou, o mari-do muito-admirado daquella lin-guageni. Não é culpa minha, so¦ou pobre; e tu bem o sabias,quando casaste comigo.

Bem, bem. Nfto falemos mai9n'isto..Nada podes remediar.

E mal humorado, o casal voltoupara

'casa, onde a senhora Tavlnpoz o avental e cuidou do jantar,

r Desdè-que havia dons annos —

os Tarvin habitavam nm modos-to alojamento, no sexto andar, doum;imraovel situado n'uma ruaso-cegada e bonita, o azedume, gottaa góttá, dia a din, tinha penetra-do no cornção da pequena bur-gueza.

Esse azedume lhe vinha da ca-sá*fronteira, cujos apartamentos,dé quatro'a seismil francos, conti-nhàm elegantes locatários, e aexis-tencia dc um iPellcs, uma mulher,tinha completamente perturbadoS.8US.

rÉssa locatária ora o que os se-nnores de gravata lavada cha-mam.uma- hoctaira ; as senhorasidosas uma perdida ; os , rapazes,uma rmulhèrsinha. e os jornaes umademi mundana. No bairro, chama*vám-ná Pompon por causa da corrosada da sua tez e da delicadosade toda a sua pessoa, que fazialembrar uma flor fragilima, prestesa pender dá haste.K Ora, essa vizinhança tinha se to-modo a obeceção do mme. Tarvinque, pela sua janella, apreciavamuitas cousas. E olla comparava:Pompon tinha vinte, oito annos,èlía também; era morena, esguia,graciosa; ella lambem fora outr'oramodiata, cllatambomi. UmdiaPom*pon fora estabelecida por um go-neral abastado e dns boas rodas,ella casara com um pobrotão.

Dc um lado a mocidade radiante,bnlhohtn-, florida de Pompon ; dooutro a sun lida afanoea e de-

panperante.E, pcln manhã, quando a cama-

reira de Pompon abri tns jauellns

do prédio, para o arojar, a senhoraTnrvln via que tudo ali eram bro*osdos, iiHOfó» onroB, doBhubilléBriquíssimos, flores por toda a par*t«, mesa farta, nm cordào «le oroft*das que conduziam, cuidadoiRmou*to, corbelhas, praiontcs caros. Detarde, entravam uns senhores, mui*to solonnei, encasacadoi, levandopequonlnos onvolucros, que nftopodiam sor senão eicrlnloi do jóias,

A' tardo n'uma limottslnc luxuosacondaalda por um chauffeur ogaloa-do Pompon sabiá

' a passeio. Onde

iria elIaV N&o podia Ber senfto pa-ran grando vida do prazeres queParis offerece. E como era bonita;moça oBbolta, n&o llié faltariamhomenagens, curvaturas, olharesadmirados.

E ella!" Ella fleavaali a desças-car batatas para o jantar, a cosi-nliar.e remendar roupa velha. N&otinha visitas, nfto tinha- Horos, só,,odia sanlr aos domingos, n pé, po-bremento vestida, e nada do quavia poderia comprar, porque oqne o seu marido ganhava mal davapara vlvorem.

VR o pequeno cobria de beijosa vasta cabellcira negra dá mama.•— Tlnha-te trazido aqui oste

ramo de mtisgoB, dlaso-lhe Tarvin,mostrando um modesto ramalhoto,moa talvez o perfumo te incom-modo.

— NBo, dá-mo us flores. O por-fumo n&o ó muito forte... Olha,lá sao o ontorro da vlalnha, coi-tadal

Bem aconchegada ao marido, opequeno a sou lado, com o rama-lhete em umn das m&os, a senhoraTarvin seguia os preparativos daceramonla, bIIoucIobu.

Pola primeira vez, lhe opparociaa buo rlquesa: aquella creança foriee sodla, que lho dava beijOB, aquel-le homem que nunca a abando-nava quando olla tinha

"aspecto

de doente; os bóns-dias respeitososdos locatários do predio, doB for*necedoreB, nos quaos ella nadadevia aos collegas do marido.

O triste carro* som coroas, semuma flor, abalava, sob o olharIndeforonto da creadn, dc duascamaradas do miséria o outrastantas vlsinhns misericordiosas.

Diante (Pesoso abandono mise-ravel, desse naufrágio completo,na vida, docidindoiso bruscamentea senhora Tarvin entregou o ra-minho de musgos ao marido, odisse-lhe no ouvido carlnhosameute.

— Pobre mulhor! Desce depres-sa a escada, querido, e leva-lhooetas floros para .o caixão...

Elie Dautrin.

(Trad. do Figaro)

do sonrlmeáto do que é preBB,emvirtude do abalo experimentado.

A continuação do Inquorlto foiadiada para a próxima «emana,depois do ter deposto o chefe dasmachinas do «Empresa of Ireland»,o qual bo encontra do cama, emvirtude dos ferimentos recebidospor occasl&o da catastropho,

O vapor «Lady Groy» chegouhojo a esta cidade, transportando175 cadáveres que v&o ser photo-graphadoB, para «uo, pelos diver*hos oscriptorlos da «Canadian Pa*olile Rallway C», sejam expostosos respectivos retratos, alim da setentar obter u ldontl*iado das vi*ctimas.

Perlis para water-closetsÍEM EM DEPOSITO A

Carpintaria Porto-Alegrense

V--. >hy 4

. f.y- . \

O catastrophe do „Empress of Ireland"

quesa da existência da visinho, cn-trou a espial-a do novo.

Pompon sahia muito menos, e,depois, n&o sahia mais. Nob pri-meiros dias de Maio, reabriram soas janellas do prédio.;

Que mudança!Pompon estava magra, abatida,

completamente transformada, dei-tada n'ama preguiçosa, tendo aolado uma mulher que a cuidava.

Pouco a pouco tinham cessado oslacaios com ás grandes corbelhasde flores, as visitas, até que sóentrava uma, a dò medico da As-sistencia, que conversava um pou-co com a doente e sahia, abanan-do a cabeça.

E a porteira informava:— Pobre creatura! Tem uma

tysica galopante. E o peior é quose lhe acabou o dinheiro. Ondeirá ella buscal-o? Já empenhouas joiaB o a roupa melhor que ti-nha.

Mandamn'a comer ovos mas jánão encontra quem lh'os venda acredito. Que infortúnio! E só. Sem-pre só. NSo achava mais a quemrecorrer e vivia para ali* atiradacomo um cão! Uma desgraça!

A senhora Tarvin ouvia entris-tecida a porteira. Aquillo tudo aconfundia, tão contrario lhe pare-cia á deducção lógica das cousashumanas.

Uma manhã, por fim, era domin*¦go, a casa fronteira appareceucom ornamentos presos á porta.Pompon tinha morrido.

Multo palllda, nervosa, sob umaemoção estranha, a senhora Tar*vin olhava üxa para a ruá.

Tens hoje um semblante dedoente, disso-lhe o marido, quevoltava com o iilho de um pas*seio matinal.

Muito terna, a esposa abraçou-o.Não ó nada. Uma dorsinha

be cabeça.Abalxa-te, mamãe, para eu

te tirar a dor com um beijo.

Continuam causando viva çmo-cão as noticias quo chegam a Lon-dres sobre o naufrágio do «Empressof Ireland», nas costas do Canadá.

A Canadian Pacihc Railway O.,proprietária do referido paquete,communicou aos jornaes londrinosouo fará publicar uma relaçãocompleta dos passageiros e tnpu-lantes salvos do naufrágio.

Acerescenta a communicação quea«CanadiauPaciÜcRailway cuida-rá dos sobreviventes com o maxi-mo carinho, soecorrendo os neces-sitados e tratando dos feridos.

Em seguida, repatriará todos osque quizerem voltar aos seus pai-

O rio S. Lourenço está sendo ri-gorosameute observado entre Ki-mousky e Mata nei

Nesse serviço emprega a compa-nhia vários vapores, incumbidosespecialmente de recolher todos oscadáveres. *

A companhia declara que taratudo que humanamente for posbi-vel para identificar os cadáveres,serviço que se tem tornado im-mensamonte difficil para os passa-geiros de terceira classe.

188 -JAti.VVKBKS MAIS

O vapor mercantil «Lady Groy»chegou a.osto porto condunzlndo188 cadáveres das victi mns do nau*fraglo do «Empresa of Ireland».

Na oceasião om quc os mari-nheiros do cruzador «Es ox» dosem-barcuvam os caduvcro9, deram-seacenas verdadeiramente omocio-nante» entre os sobreviventes da1

I catastrophe, qu° k° encontravam :|no cáes.

NAVIO OAUSAPOR DO AOÔIOUN-TK

Chegou hojo a-esto porto o vn-por iiíiíle/. «»:o stitil* cnu*iador doiiaiifn-gio do «lOmpriisR ivt [roland».

O «Siorstad» soffreu apenas 11-geiros avarias, segundo foi cons-tutndo pelos peritos.

A «Canadian Pacific Ruilway» ci-tou o commandante do «Storstad»perante os. trlbunaes pura haverdelle ou da companhia desse va-por a importância de dous milhõesde dollars, que ó em quanto ava-Ua os prejuizos quo soffreu como naufrágio do «Empro-ss of Ireland». •¦>•.•-;¦•;

O vapor «Lady Grey» partiu donovo para Rimousky, do ondo se-guirá para as alturas de FarthorPoint, afim de recolher mais cada-veros das victimas do «Empress ofIreland».

Rua Voluntários da Pátria 483B. 11,-40-15 - ,

.UJ.ILJ.IJ11JI*

O BOM GfOSTOO bom gosto ó uma faculdade

de apreciação revelada nos assum-ptos de ordem esthetica. O objectoa quc elle se appliça, é indifferen-te para a sua definição.

O bom' gosto apresenta um inte-resBe puramente subjectlvo ; per-tence unicamanto ao indivíduo.

Se uma senhora se veste, obede-cendo apenas as regras estabele-cidas nos jornaes de modas, dir-80-á que. se traja de accôrdo comos preceitos ,da voga; mas, so ella _soube individualizar as leis da mo-da, de conformidade com a auaphysionomia, a sua estatura e acôr dos seus cabellos, poder-se-aaffirmar que tom bom gosto.

Na historia da arte, tudo proce-de da luta da unidade contra age-neralidade. O gonio se sente emcontraste com a tradição o se veforçado a conquistar penosamentea approvação universal.

O publico, guarda fiel das traai-ções de qualquer especie, repre-senta na * balança um contrapeso

Luciano nos offerece o .primeiroeipeclmon desses ecclotlco do gosto.Podemos ovocal-o a pnsselar sor-rldonto, na Acropolc, alternandoas suas subtls obscrvaçOos sobrou arto nrchaica o n contompora*né», fazendo sclntlllnr o sen espi-rito nossa épooo ora quo a Grociagosava de um porfelto bem-estar.O sou tompo nfto foi um períododo excepcional bom gosto.

Seria longe citar os homens quena época de Luciano, imitando oseu oxemplo, revelaram o mais de-1cidido gosto artístico.

Essa disposição do espirito soapresentou, de novo, após a revo-IU"fto dos ncndoinicoa no séculoXVIII o no século XIX.

O tyno do homem de gosto co-meçou

"então n se formar com Wat-teau e Goya o chegou ao sou maisalto gráo com Whlstler o Stephan

Esse typo foi descripto por Boui-cot, Huysman o D'Annunzio. .

Nos iivros desses escriptoresachamos representadas índividim-lidados complexas, produetos dcelevada cultura.» '<-

Ao moderno homem do gostocumpre manifestar osso dom sobnumerosos aspectos. A sua raauei-ra dc vestir indicará, om todo» ospormenores, a sua personalidade :olle nada terá no vestuário queseja extravagante, mas uaosecin-uirá de um modo rigoroso, uo li- ..^gurino imposto pela voga. Na sua *^ç

!asa, o arranjo e a «tuU^f.^mobilia mostrarão a delicadeza elaaua escolha como a sua ««««wda ordem bem entendida. As tapo-çarias, como tudo quanto a suaSabitação encerrnr, traduziiao a.sua originalidade e torao um cunho pessoal. •;¦

No século XIX começou.a novaépoca da concepção artística, que

Balsamo RussoAvisamos ao respeitável publico, que rocebemos n ultima remes-

sa do afamndo remédio, Ms.lr»amo llnimo que cm poucos dias cura:% umin-m mnls rovoltnutes e mBiamnoaantaN.InllMara* grlppe.« variadas «oii"*I|»»Ç«cn, que tanto flagollnm a humnniriudo com tom-no frio o humido. O legitimo llnImunoTt-iMO é scmiiro encontradoior atacado o a varejo nas drogai las. V*»*.c* AmmhnJ» n faryedora<ft,|>nnn«r — Bua dos Andradas— Porto Alegro e alem dlsBO ndsplinrinaeltM Ncrlai» dn Cnpltul o da campanha.

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?etfnapoV.rrSrard^^^ a 15 de junho próximo)los. Não houve um modelo domi* [

¦**- -jq

nante(,masseadoptaram_todoL:o ^ ALEXANDRE SNEL

O QUE DIZ UM SOBREVIVENTE

Conta um sobrevivente do nau-fraeio "do «Empress of Ireland»,chegado a Montreal, quo no mo-mento em que se deu o abalroa*mento ouviu distinetamente o com-mandante Kendall gritar aos ho-mens da tripulação: .

«Aviem-se! Não ha minuto aperder I Desçam aos corredores,arrombem as portas e façam sa-hir os . passageiros ! Mulheres ecrianças em primeiro logar.-

Depois, já recolhido a bordo do«Lady Evalyn», viu ahi o com*mandante Kendall estendido naponte, inanimado.

Recobrando, porém, r; pidamen-te ob "sentidos, o commandanteKendall escondeu o rosto em umtoldo, chorando como uma criança.

O DEPOIMENTO DO CAPITÃO DO VAFOU

Dizeín do Iíimouski quo o com-mandante Kendall depoz_ ho*e. po-rante a commissão do inquéritosobre o naufrágio do «Empress oüIreland». ¦ , ' »

O commandante Kendall fez anarrativa da catastropho em vozgrave o, pausada, ficando todoscSvenctdos; pela aua exposição,!se nos afigure.

Finalmente, o gosto se altera ousemodilica/iQuanto mais dilatado foro bom gosto, menor 6 essa conten-da. As épocas em que o amor dasartos predominou, nunca foramphases de combate ; e os indivi-duos dotados do verdadeiro gostoartístico nunca se revelaram luta-dores, no ponto do vista moral.

O bom gosto se desvenda no ho-mem como a virilidade após umajuventude tempestuosa, como aex-periencia depois das loucas aspi-rações. Elle se sente dotado do sen-támentos mais delicados, promovi-dog pela cultura do espirito. E es-ses conhecimentos muitas vezesdeterminara na alma humana cer-to desejo de isolamento c umatris-te philosophia.

O bom gosto se traduz na arte,nos costumes, na vida, em tvjdoquanto so possa applicar a esthe-tica. Os homens de gosto consti*tuem uma grande categoria ti par-ie: elles não são, em regra, exclu-sivistas nem fanáticos e acham nocccletismo o ideal artistico da uni-dado na variedade, da harmoniaentre o assumpto o tv fôrma.

Não se trato, para elles, do croarou distinguir um mundo, .mas derefazer um que mais harmonioso

Kotíilcó, o mourisco, o do renascimento, o dorico, o jonico, etc, con-forme o caso. Ovoiume da historiada arte está hoje aberto peranteo árchitecto e elle escolhe, complena conhecimento de cada psty-lo, conhecimento esse que ialtavana própria phase que creou o em-pregou a fôrma arclntectoníca.

Os estvlos, croações naturaes, setransformaram em essências artis-ticas; e agora possuem uma con-sistencia, um valor quo jamais tt-veram, mesmo quando eram vi-

O estylo foi sempre um materialque das suas formas tirava , mge-nuamente uma linguagem, a qualnó no século XIX, a moderna cul-tura poudo devidamente entonucr.

Quando a arte gothica cessou deagradar, voltou-se ao culto dos es-tylos romanos; quando esses -janão

mereceram a mesma attenção, fez-se appello á Grec a. Nón admitti-mos o estylo mixto.

As idéas de Semper, expostas noseu conhecido livro ¦ sobro- bellas-artes, constituem uma espécie cieevangelho. 77-.

No admirável prefacio, elle ex-põe o pensamento fundamental de

í toda a arte. e de toda a estheticamoderna, isto é, que a obra d arteé um proseguimento da creaçãonatural pela mão do homem; que offosto moderno é o equilíbrio en-tre a objeetividade das leis con-stantes da natureza e a subjecuvidade dos esforços individuaesdo «liomo sapions».

formado pela Faculdade de Porto Aleírrc, ex-assistente do hnbil ope-rador professor Kilmmell, chefe de secção de cirnrgni, do professorRueder director da clinica gynecol, do dr. Oenlccker, chefe do Insli-tuto Raio X, no grande hospital Eppcndort-Hamburgo.

Auxiliado pelo Dir. ii. N. Sncl, decano dos médicos desta lo-calidade e dc competente enfermeira para Clinica «le molcstlasde senhor»», dispõe dos mais modernos recursos om Meülcltitt-o

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impprta-.efto

Dial2-J. A. da Rosa Filho, 20barricas apparelhos de louça ; Al*tredo Rousselet, uma caixa um au-tomovel; C. Albino Sperb & C, 13volumes pastos de papelão, cartõespara bilhetes e lâminas do vidropolido, tecido de algodfto, mantasde malha de algodfto, calões de ai-f-odío lenços e ftyellas de ferro ;Esteves Barbosa &, C... 1 caixa di-versas mercadorias; Giulio Bozano,l caixa pennas de abestruz; Schtí-ck & Mattl, 83 volumes obras deferro, panno de esmeril, limas, es-pingardas, pistolas e revolvors; CKoff Sobrinho, 2 caixas palhas paracigarros; Sarmento Barata, 4 vo-lumes medicamentos e^ca-^"para botica-, OBcar Daudt, 2 caixasfechaduras ; Pedro Pw»»*^6volumes rendas de algodfto e bo-toes; Unifto de 1< erros, 64 volumesferro em barras e tubos do ferro ;Gassen & Barth, 1 caixa cisemirade W: Ervedoza & Danner, 26 te-lumes vazellna e agna mineral; J.Eilert Filho, 1 coixa^tinta para i^pressão; Jorge Bercht & Irmão, 26volumes tecido de algod&o, bo*tnes, cídarço, brim de algoaao,lenços do algodão, grampos, gre-

gas do algodão, ditas do soda obrasde cobre, pentes e miudesas; A. J.Renner & C 12 caixas machinas iCompanhia Fabrica de Papel e Pa-pelão, 12 volumes arcos de ferro ;Bromberg & C, 65 volumes machi-nas grandes, colla, motor e telhasde vidro; L. P. Barcellos & C, 10volumes papel para escrever e p» -pel carbonisado ; Kappel, Arnt& C.,20 caixas vidros para vidra-ças; João C. Dreher Sobrinho. 2pacoteB cartões e quadros pequenosEdmundo Dreher & C, 5 volume*louca, risso de lã e algodão, lino-lio, toalhas e guardanapos dç lí-nho e obraB de cobre; Josc San-guinetti & C, 6 volumes ferragens,moveis de madeira e oleodo de ai-godão; Jecco & Ci 16 volumes ma*chinas e terragens; Companhia ¥ a-brll, 20 saccos barro, 5.000 tijolosrefractarlos e 172 volumes umacaldeira e 1 caixa bambas a va-pon Virgílio Gindici, 4 caixa obrasde ferro; Celistino de Castro, 2u«saixas agna mineral; Alborto Bins,2 volumes machinas; Carlos -L-em-cke & C, 45 volumes obras de fer-ro, brinquedos e apparelhos delouça; Francisco Clnaradia, lcai-xa chapéos de seda; Hob. Hof-fmann & C, 1 caixa bicos .de ma-madeiras; Carlos Zuçkermann, l<»aixa roupa feita o miudezas; Viu-va F. J. Brutschke & C, 3 volu-raes harmônicas; Dressler -.-t Hen-kel, 12 volumes louça, Amaro &Santos, 15 volumes vinho e çham-pagne; Selbach & C, 5 volumesobras do madeira e incenso; br-nesto Nengebauer, 1 caixa caixi-nhas de papelão.

ExportaçãoNo "va-oor «Itapuca»:Santos — DlQni França & C, oiO

I caixas banha; Marques Silva & C,70$ barris v|pho.

Rio,- Marqnoç Silva c

barris do vinho, 10/10 barris- de vi-nho o 5/5 do barris de graspa;Joaquim Rodrigues d'Ahnetda, 300saccos farinha especial.

No vapor «Jacuhy»:Santoi -Otero Filhos & C, 25

barris do vinho; Augusto P. Mat-zenbacher, 20 caixas banha.

Rio— Carlos Dexheimer & C,3G0 saccos dc arroz e 1103 ditos de ¦farinha fina. *

No vapor «Itaqui*-,:Rio — Joaquim Rodrigues d Al-

meida, 2440 saccos de arroz, 1200saccos de feijão e 13G0 ditos dofarinha.

No vapor -Oyapock»:Paranaguá — Vianna F..J. Bru-

tske & C, 4 barricas chaminés.Na Viação Ferrea .Lages (listado do Santa Cathan-

na) — Barbosa Mastardoiro ó- C,32 dnzias sabonetes, 2 dúzias ca*misas, 6 dnzias molas e is dúziasdo vidros de extractos; Barbosa,Mostardeiro & C, 9 caixaa confe-cçõe»; Barbosa, Mostardeiro & C,caixas artigos do armarinho; Bar-bosa, Mostardeiro & C., 4 caixasfazendas; Barbosa, Mostardeiro &C, 8 espartilhos; Borbosa, Mostardeiro & C, 4 dúzias sabonetes, 2dúzias camisas, 3 dúzias paresmeias, 1 duzia gravatas, 8 dúziassabonetes, 1 duzia camisas meia,1 duzia sabonete. - „ .. ,'

Rio Capinzal (Santa Catharina)—Franco Ramos & C, 1 sacco poi-T.lho.

Vapores

Movimento do porto do Rio det Janeiro:

A CHEGAR

Rio da Prata, «Italia», 14:Rio da Prata, «Cap Trafalgar», lo.Bordéos e escl., «Divona», 15.

Rio da Prata, «Amnzon», 17.Callao e esc, «Oropen», 17.Rio da Prata, «Sequana», 17.

'A SAIU

Villa Nova o esc, «Ayraoró»,(10. hs.), 14.

Nápoles e esc, «Italin», 14.Humburgo e esc, «Cap Tratai-

gar», 15. •Itajahy o esc, «Itapacy-, 15.Portos do Norte, «Bahia» (12 hs.),

15.Rio da Prata, «Divona», 15.Panamá e esc, «Oriana», 16Laguna e esc, «P. de Moraes»,

Nova York e esc, «Vauban», 16.Rio da Prata, «Vandyck», 16.Southampton o osc, «Araazon»,

17.Liverpool e osc, «Oropesa», 17.

. Bordéos e esc, «Sequana», 17.Rio da Prata, «Orion» (12 hs.), 17.

Caixa Kconomlca

ficções e outros tliulo

EMPRESAS Cap. integral. Cotações

Banco da Provincia •••* do Commercio, l'* omissão -« do Commercio, 2'1- emissão...

: « Franco Brazileiro« Pelotense —

Ciíixa dos Funccionarios Públicos..- -...-Companhia Fiat Lux .—-•• --

Alliança do bul •-Força c Luz -¦•••••. ~- '•••-

Força c Luz, debenturesFiação c Tecidos, 1» omissão -Fiaíão c Tecidos. 2» emissão —Rheingantz »-•—••»Fluvial —•-rwfeír~7--Fabrica.de Papel ^Papelão Fibras Rio-GnvndflÉ*SB;SFabril Porto-Alcgrentó™.Fabril P. Aleurenseti^Cbcntiires-Hydraulica Porto-AlégrensoMutualidado.

Importância arreca*dada até o dia 12.

Idem* no dia 13. .Total . . .

136547S00012:6*129000

Renda de 1 a 12Idem do dia 13

Total

& C, .20/5Liverpool c esc, «Oriana» 16.Nova York o osc, «Vnndyck» 16.

149:2299000

AIlMiidcs» ..-' 506:530JS516

. 40:8-129320. 517^629836

Mc«» de KendsiNRenda do dia 12. . . 4:5859784

CambieAo cambio de 16 o valor mono

tario é o seguinte :Libra-159000,000.Frahco-595.947.19000 fortes 39337,139.Marco-735,000Dollnr-3tOS.-l.-181

Navcfea^ão do CahyNavegação Pedras Brancas-Navegação Sul Rio-Grandcnsc _

Progresso c Industrial—Predial c Agricola —

Ponto da Feliz •—•—«-Sceuros Providencia «lo Sul Seguros Phenix do Porto AlegroSeguros Porto-Alcgrenso

SeKnros Rio-Grandenset '

Seguros Sul Brazil_. União —¦- -• r-

Telephonica Rto-Gran«lensc, i"«missão ~- --—•

Telephonica Rio Grandense, de-bentnres

União de Phosphoros--.--—-----Empresa Grapinca P".-Alegrense

Apólices Federaes, 5 "faEstaduaes, fi °/o

» Estadusca, 5 °;o-« Municipaes, 7 °A>> Municipaes, 6 °h

I00$000140S00080$00080$000120S00O509000100.1000200S0OO200SOOO500SOOO'joosooo1209000200S000lOOSOOO2009000moíiooo200S0OO2009000íoosooo159000

200S0OO100SOOO200900010090001009000

• 20090004O09ÒOO409000409000

4009000809000809000*

2009000

200900010090006009000

1:000$0005009000.-jOOSOi-OÓOOSOOO:-,0O9OO0

21ÍÍ9000210S0001209000 '8090001309000689000110900015090002659000¦ 500900026090001569000300S00O20900O

200900O1009C0O240SO0O200900060900O159000209000120900010090004090001509000509000700900080900085900O46090007090001261000

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240900020900»

8009000480900042090005009000VOÇOOO

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